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tor submete à discussão a Ata da 630 Sessão (Ordin.ria), reá
lizada a 16 de dezembro de 1968. O Conselheiro Oswaldo Fadi -
gas Pontes Torres solicita retificação à Página 8, linha 7
onde se i6: "proponho seja o ensino aprovado", leia-se : pro-
ponho seja o mesmo aprovado". A Secretaria Geral, por sua
vez, apresenta a seguinte retificação, à pagina 37, linha 17
onde se 16: "0 Reitor prop6e programa de trabalho para as pr6
ximas sess3es, em razão das semanas que se seguem coincidirem
com as restas de Natal, Ano Novo e Reis: assim, sugere queo
Conselho reinicie seus trabalhos nos dias 13 e 14 de janeiro,
em Sesses Ertraordin&rias, com vistas na reestruturação; -
leia-se: "o Reitor prop6e programa de trabalho para as pr&xi-
mas semanas, em razao de coincidirem com as festas de Natal,
rS Ano NSvo e Reis; assim sugere que a sessão programada para a-
manhã seja a &Ltima do ano, vindo o Conselho a reiniciar seus
trabalhos nos dias 13 e 14 de janeiro, eni Sess6es Extraordiní
rias, com vistas na reestruturação;". Em votação, a Ata,sem
prejuízo de emendas, é aprovada0 Em votação, a retificação so
licitada pelo Conselheiro Oswaldo Fadigas Fontes Torres e a-
provada. Em votação, a retificação apresentada pela Secreta -
ria Geral aprovada. Em discussão a Ata da 631?.Sessffo (Ex-
traordin.ria), realizada a 17 de dezembro de 19689 O Conselhei
ro Telemaco de Macedo Van Langendonck apresenta rotificação à
p.gina 6, linha 9: onde se l "manifesta-se contra a palavra
«exige", constante do texto", leia-se: "manifesta-se contra o
. texto da proposta, indicando como uma de suas impropriedades
a decorrente da palavra "exige". A Secrêtaria Geral apresenta
retificação à p&gina 6, ,ltiia linha: onde se 16 "docentes"
deve constar "discentes". Em votação, a Ata, sem prejuízo de
emendas, & aprovada. Em votação, a emenda apresentada pelo
Conselheiro Telemaco de Macedo Van Langendonck é aprovada., Em
votação, a retificação da Secretaria Geral & aprovada. Antes
de iniciar a Ordem do Dia, o Reitor comunica que, dando cum-
primento a decisão do Conselho, em 16 de dezembro de 1968, d!
signou Comissão para estudar a integração da Escola de Educa•-
ção Física na Universidade de São Paulo, dela fazendo parte
os seguintes Senhores Conselheiros: Marcello de Moura Campos,
Ad.olpho Ribeiro Netto e Antonio Adanastor Corria. Solicita a
Comissão que, ao se reunir, convide o Sr. Diretor da Escola
de Educaç&o Física para participar dos trabalhos, devendo con
sidej.ar dois aspectos: 1) integraç&o dos cursos b&sicos da Es
cola de Educaço Física em Institutos da Univers5.dae de sEo
Paulo; e 2) construç6es interessando simultneameLe a insta-
laç&o da Escola de Educaçâo Física e à constituiçio de um cazt.
0 de.esportes na Cidade Universitâria Armando de Sailes Oh-
veira. Relativamente a &ste 61tim0 objetivo, comunica ao Con-
selho que a Reitoria convidou o Conselheiro Eurípedes simBes
de Paula, autor da respectiva proposta, para indicar Comissao
destinada a estudar o desenvolvimento das atividades de lazer
na Cidade Universitria, visando à existncia de um verdadei-
ro centro de viv&ncia no "campus. Ato sucessivo, o Reitor
comunica que a audi&ncia do Conselho com o Senhor Governador
do Estado, para tratar da reestruturaçao dos níveis salariais
do corpo docente, foi marcada para o dia 17 de janeiro, às
10,30 horas, ficando os Senhores Conselheiros convidados e.
comparecer ao Pal&cio dos Bandeirantes para aqu&e fim. mi -
ciando a Ordem do Dia, o Reitor submete & discussao o item Í'i
nal da mataria relacionada ao Conselho Superior de Ensino, ou
seja, órg&os de Assessoria, conforme proposta apresentada pe-
los Conselheiros ElzaSalvatori Berquó e Adolpho Ribeiro Net-
to, do seguinte teor: 'iv. órgios de Assessoria - Para . ema
prir suas finalidades, o Conselho Superior de Ensino contara
com a assessoria dos &gos seguintes: 1. órgao de assessoria
e ensino. Ser& integrado por especialistas em educaçao, em
. comunicaçao, e em t&cnicas de avaiiaçao do ensino, sujeitos
ao regime da leflslago trabalhista. serão atribuiç6es d&ste
6rgão: a) propor mtodos de seleção de candidatos; b) propor
m&todos de transmissão de conhecimentos, visando o aumento da
eficinc±a do ensino; c) propor mhodos de avaliação de crit
rios relacionados aos ítens (a) e (b); d) propor modelos de
trabalhos pr&ticos de campo, est&gios especializados, dinâmi-
ca de grupo, etc. ; e) orientar os alunos na escolha do pla-
no de estudos. Êste 6rgão dever& contar com recursos de equi-
pamento para o processamento de dados referentes à vida esco-
• lar dos alunos. 2. órgão de relação com a comunidade. Obje-
tiva entrosar o ensino na Universidade de São Paulo com as xis
cessidades da comunádade"0 O Conselheiro Antonio Guimares
Ferri sugere o seguinte: "Proponho a supressão do item 2, en-
globando-se :05 objetivos mencionados no item 1, como um setor
de pesquisa de mercado e das necessidades da coletividade", A
Conselheira Elza Salvatori BerquG diz nao concordar com essa
proposta, de vez que os objetivos de ambos os 6rgos 1 consoar.
te se v da proposta em ãiscussao, 5a0 distintos, O Conselhei
ro.Luiz Peneira Martins prope2 tlproponho a supress&o doitem
V". O Conselheiro Oswaldo Fadigas Fontes Torres diz que dois
aspectos causam espcie: 12) a sujeiço de assessSres à legis
iaçao trabalhista, o que impediria à Universidade de So Pau
lo de utilizar seus pr&prios docentes; e 22) g observaçao fi-
na], do item 1, onde se diz que o brgao devera. contar com re-
cursos de equipamento para o processamento de dados referen
tes à vida escolar dos alunos, implica em burocratizar um or-
gao essencialmente tcnico e assessor. ACcnselheira Elza
Salvatori Berquó observa que, quando o Conselho Superior de
Ensino percebesse que um t&cnico nao estava satisfazendo, po
deria contratar outro, e a legislaçao trShalhista foi inciuí-
da justamente para dar maior elasticidade nesse sentido; por
outro lado, o fato do Grgo contar com processamento.de dados
n.o significa que deva ter um computador s6 para e le. E, rela
tivamente a uma indagação formulada pelo Conselheiro Antonio
Adamastor Corra, s6bre a letra "e" da proposta, justifica
que os alunos precisam ter algu&a que os oriente s3bre diver--
sos speOtoS, como, por exemplo, mat&rias optativas; sao in--
formaçSes de ordem curricular, que nao ficarao afetas às Eec O
las. O objetivo.do ssrgao e ter t&cnicos que s6 trabalhem no
campo do ensino. A Conselheira Maria Rosa Sousa Pinheiro of e
rece a seguinte proposta substitutiva ao item V: "V - O Conse
lho Superior de Ensino contar& com assessoria de ensino e/ou
relaço com a comunidade, composta de servidores da Universi-
dade e/ou pessoas contratadas para asse fim. Essa assessoria
contara com especialistas em educaço, em comunicaçao, e em
tonicas de avaliaçao do ensino". A seguir, o Conselheiro Ro
doU o dos Santos Mascarenhas apresenta a seguinte proposta
"(1) Assessoria de ensino; (2) inclua-se no final do item 1
"de avaliaç&o do ensino".., servidores da Universidade deSao
Paulo ou admitidos no..1 regime da legislaçao trabalhista*(3)
item "e" substituir oriéntar por propor diretrizes para ori
entaçao dos alunos na escolha de planos de estudos; (4) item
a. 5 •a
- 13 -
—, 19
de Paula
na ocasi&o oportuna" O conselheiro Eur{pedes &im603
sugere que a Reitoria encaminhe consulta ao Govrflo Federal.&
fim de que o prdio onde funciona o Centro Regional de Pesaut
sas Educacionais seja cedido ou doado auniversidade de So
Paulo, passando a integrar o seu patrimnio a fin de nele Ser
aefinitivamente instalado o Instituto de Educaçao: Ea -votaç.o
a proposta da oomisssao é aprovada0 Às dezessete horas e cn
coenta minutos, o conselheiro: Orlando Marques de Pa1va pra--
p6e a suspenso da sessao, eis que nao haveria tenpo niateriL
para o exme de matria nova0 O plen&rio concorda, O Reitor
--------. (
agradece a presença de todos e d& por encerrada a sessao. Do
ç•
que, para constar, eu,
Secretario Geral, lavrei e mandei datilograr a preSCLiíe Ata,
que vai assinada pelo Magnífico Reitor, pelos Senhores Cons2,
lheiros presentes a sessao em que a mesma f3r discutida e a--
provada e por mim. sa0 Paulo, 13 de janeiro de 1969,
LISTA DE COMPARECIMENTO DOS SENHORES CONSELHEIROS PRESENTES À
632. SESSÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (ExPRACXRDINIuA), REA-
LIZADA AOS 13 DE JANEIRO DE 1969. PERÍODO MATINAL,
a•
Prof. Ur. HÉLIO LOURENÇO DE OLIVEIUA
Prot.Dr.OSWÍ&NTES
DO Prof.Dr,flLEMACO DE MACEDO VAN
TORRES LANGENDONCE
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Prof.Dr.JOXO ALVES MEIRA Prof.Dr.AIITONIO BARROS DE ULHOA
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FRANCISCO DE CAMÂR-
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Prof.EDUABDO MOACYR KRIEGEW Prof.SIDNEY AUGUSTO aRMARA
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Prof,Dr,WíNDERLEY NOGUEIRA DA SILVA
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MIGUE9 MA JRPINS TELOSO PEDRO WONGT&CHOWSXI
LISTA DE CO!PARECInNTO DOS SE4HORES CONSELHEIROS PRESENTES À
6321à. SESSIO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (EXTRAORDINÁRIA), R.EA
LIZADA AOS 13 DE JANEIRO DE 1969. PERÍODO VESPERTINO.
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Prof .Dr. OSWALDO (FAIIj FdNTES Prof.Dr,TWr3MkCO DE MACEDO VA.N
Torres LAGENDONOK
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Prof.Dr.JOÃO ALVES PAEIRA Prof.Iir.ANTORIO BARROS DE ULHÔA
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Prof.Dr.PA C ?3REIEÂ Prof.Dr.LUCrINA DECflÀLHO LIM
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ProZ.Dr.ORLAIIDO MARQUES DE PAIVA Prof.Dr,
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Prof,Dr EUBIPEDES MALAVOLTA Prof ,. ADMAR CERVELLINI
Prof.DraDUARDO MOACYR KRIEGi Prof$ID1QEY AUGUSTO CÂMARA
1
ram essa sitw2çao: apenas iniciamos a implantação
curr.cuio; diversas disciplinas não estão ainda providas, a
maioria como resultado da criação do 52 ano; idemos Departa
mentos destinados a emprestar harmonia e entrelaçamento "in-
ternos", sem prejuízo do fortalecientO das relaç6es "exter-
nas Ti , tamb&m desejveiS. Concluindo, não se distinguem no
cu.rrículo da Faculdade de Medicina Veterin.ria aspectos "b-
sicos" e "profissionais" e, assim sendo 9 t6das as cadeiras
são orientadas prorissionalrnente.i Corno tais, devem ser inte-
gradas no Instituto de Medicina Veterin.ria e Zootecni-a O
que proponho, a final, Magnífico Reitor ? pelos motivos apon'-
tados, & o adiamento 9 apenas no que tange & Faculdade de Me-
dicina Veterin&ria 2 da discussão relatIva a inclusão de v-
rias das suas Cadeiras nos Departamentos ccmponentes do Ins--
tituto de BiocianciaS A Faculdade de Medicina Veterin& ria
reiteraú e enriquecerà pronunciamentos anteriores, que hão
de convencer ste Conselho Universit&riO a garantir-lhe t'ra-•
tamento igual ao proporcionado a Faculdade de Direito0 Duran
te o pronunciamento do Conselheiro Orlando Marques de Paiva
manifestaram-se em apartes: o Conselheiro josee Moura Gon -
galves, para dizer que os alunos do curso de Bioci&nciaspr!
ciaam ser catequisados, principalmente para tomar conhecimen.
to das diversificaç6es profissionais que asse curso propor -
ciona, o que 3 de certa forma, beneficiaria a pr6pria Faculdq
de de Medicina Veterinria; o Conselheiro Eduardo ÏloacyTKt' 12
ger, para lembrar que o Conselho UniversitriO, em sessEes ara
tenores • discutiu longamente a situação da Faculdade de Me-
dicina Veterinèria, mais precisan')eZTte s&bre a conveniancia de
sua mudança para ?iraz'rnunga onde, no Instituto de Zootec
nia ± dada a parte profissional0 Com a paiavta, o Conselhei
ro Metry Bacila diz que apoia integralmente a proposta do
Conselheiro Orlando Marques de Paiva. Solicita os Srs, Con-
selheiros compreensão, no sentido de que se dê à Faculdade de
Medicina Veterinria a oportunidade de apresentar a este Coa
selho um estudo formal sabre o que ela pretende. A seguir, o
Conselheiro Antonio Adamastor Corra diz que o Conselho tem
tras alternativas: ou se adia a votação do Instituto de Bio
cincias, ou discute o mesmo sem levar em consideração o que
a Faculdade de Medicina Veterinârta solicitou ou, ainda 7 di2
oute excluindo a Medicina Veterin&ria O Conselheiro Lucio
Penna de Carvalho Lima 9 com a palavra, diz que st vê duas al
ternativas0 Não pode aceitar que uma Faculdade fique de fora.
Em outras palavras ou ttdas as Faculdades tm a mesma opor-
tunidade para apresentar novos argumentos ou nenhuma o tem.
contra qualquer discriminação O Conselho n3.o pode discu-
tir com a separação de uma parte0 Ou adia-se a discussão e
a. Faculdade de Medicina Veterin&ria ter& oportunidade de a--
presentar seus argumentos 5 e outras Faculdades tarab&m terão o
direito de pronunciar-Se, ou o Conselho deve estudar o as-
sunto imediatamente, sem destaque. O Reitor lembra que
em discussão a constituição do Instituto de BiocianciaS mas
h. deliberaçbes b&sicas geaiS 1 j& adotadas por aste Conse-
lho Universit&rio, que não podem ser postergadas, O problema
S que se discute & o de se retirar da constituição do Institu-
to de BiocinciaS os cursos bsicos que provieram da atual es
trutura da Faculdade de Medicina Veterin&ria. Essa propCsta q
que teria um car&ter geral, não poderia ser aceita por exce--
ção; levaria a propostas semelhantes de outras InstituiçGes
dauniversidade. Informa que o Conselheiro João Alves Mei -
ra, por ofício. solicitou f3sse dado conhecimento ao Conse -
lhe Universitrio de manifestação assinada por 28 professa
res, pretendendo que o mesmo Conselho Universit&rio aprecio
e considere a necessidade da manutenção da Faculdade de Medi
citas. na sua atual organização dentro da Universidade de São
Paulo. A manifestação 6 do seguinte teor: "São Paulo, 30 do
dezembro de 1968 Excelentíssimo Senhor Professor Doutor Hê-
lio Lourenço de Oliveira.. MagnÍfico Reitor da Universid&.e &
São Paulo Os abaixo assinados, Profess2res da Fe.culdade de
Medicina da Universidade de São Paulo solicitam encaminhar
r,,
5 r.
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)DÁIÇJJ L. -
Prof.Dr.AL BEDO BUZAID
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• Prof.Dr.RODOLPO DOS SANTOS MASCA- Profa.Dra'.ELZA SAL
RENHÀS
Prof.Dr.ARIOS'tO MILA
Prof. r.JDSÊ MOURA GO9ÇA 1 VES PV9Dr.JACOB REflTO WOISKI
Prof.Dr.RUBENS LIMA PEREIRA Prof .Dr.ÂCHILLE BASSI
tU00 . Xnep
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pron osÉ LUIZ DE ALMEIDA NOGUEIRA 4 PASSOS
JUNQUEIRA FILHO
PEDRO WONGTSCHOWSKI
634 Sessão do Conselho Universit&riO Âta Aos vinte cLiasõorns
de janeiro de mil novecentos e sessenta e nove, às nove hoTas,rCf
niu-se o Conselho Universitirio, na ReitOria Cidade Jniversit -
ria Armando de Salies Oliveira sob a presidncia do MaaífiDo Ti
ce-Reitor, em exercício, ProfD24 H&lio Lourenço de Oliveira,
oom a presença dos seguintes Senhores ConselheiroS Alfredo Pu-
Meira
zaid, Jos& Pinto Antunes, Jose Augusto Martins, João Alves
Antonio Barros de UlhSa Cintra 7 Eurípedes Sim6es de Paula. lUas
choal Ernesto Am&rico Senise, Antonio Adamastor Cona, RemaldÓ
Sohwindt Furlanetto, Paulo Carvalho Ferreira, Lúcia l2eaua de Cai-
valho Lima, Orlando Marques de Paiva, Metry Bacila, Ecipedes Ma-
lavoita 2 Admar Cerveilini, Rodolfo dos Santos Mascarenjias, Elza
Salvatori BerquG, José Francisco de Camargo, Victor Froilano Be
nann de Mello, Jon Andoni Vergaxeche Maitrejean, Andr6 Ricciardi
Cruz, Jacob Renato Woiski, Rubens Lima Pereira, Achilie Bassi,FaU
lo de To1doArtigaS, Maria Rosa Sousa Pinheiro, Jorge Ãrmbrast&
Lima Figueiredo, Antonio Guimarães Ferri, Luiz Ferreira Martiris
jos6Ferreira Fernandes Eduardo Moacyr Krieger, Sidney, Augusto
rLt
mara 1 Jos6 Luiz de Almeida Nogueira Junqueira Filho, Jos Luiz
Cruz Passos, Wanderley Nogueira da Silva s
Jos Miguel LTtartins Ve--
1080 e Pedro Wongtschowski, presente, tambóm Da Renata dtAuric.
Brand&o Secret&ria Geral Substituta no impedimento temperJ1iOdD
Dr. Jos& Geraldo Soares de Mello 0 EXPEDIENTE - I P&RTE - Ravenrlo
rtero legal, o Reitor declara abertos os trabalhos, submetendo
13
discussão a Ata da.632 4 Sessão (Ertraordinria), realizada a
de janeiro de 1969. Em votação 6 unnmemente aprovadas Submeto
à discussão a Ata da 633 Sessão (Extraordiníria), realizada a
de janeiro de 1969. O Conselheiro João Alves Meira pede a palacrt
para dizer que., embara não conste da Ata, houve engaao ao se dc---
clarar, na Sessão anterior : que a representação de docentes da
Faculdade de Medicina, transcrita na citada Ata, havia sido apro-
vada pela Con'egação. Esclarece que a representação foi 5udnt3
apresentada e, como não constava da Ordem do Dia, não foi discuti
da em Con'egação, apesar de encerrar a vontade dos membros sigu
t&rios. Encaminhou a mat&ria, por ser urgente 4 Submetida à vota -
a Ata 6 aprovada. A seguir, o Reitor diz que deverão ser.rc :
lizadas as eleiç6es das Oomiss6es Permanentes e, considerando aae
o Regimento Interno do Cbnseflto Universit.rio e os Estatutos da
Universidade de São Paulo são omissos quanto ao "auorurn necess(t-
rio para que os candidatos sejam considerados eleitos, iaadaga cio
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ras: Admar Cerveilini (26 votos), Jos& Moura Gonçalves (24 votos)
João Alves Meira (22 votos) Wanderley Nogueira da Silva (17 vo-
tos) e Paulo de Toledo Artigas (15 votos); Comissão de Le2ç!!
-
Conselheii'os Telemaco de Ia'edo Van Langendonck (33 votos) 9 Lt
fredo Buzaid (32 votos). Laerte de klmeida Moraes (27 votos), Jo--
s& Pinto Antunes (19 votos) e Eurlpedes Sim5es de.Paula (17 votos;
Comissão deOrçamento e PatrimBnio Conselheiros: Eurípedes Mala
-
»
§ 22 - Ser5. determinada, pelo Conselho do Museu, uma coordena -.
ção específica para cada pesquisa0 DO CONSELHO DEPARTÁMHJT t
Artigo 16 - O Conselho DepartamentC. 6 6rg9.o consultivo e deli
berativo, em mataria de ensino e de pesquisa. Artigo 17 - E)
Conselho Departamental se.á constituído jelo Diretor, por
(i) elemento do corpo docente de cada Departamento, eleito pe-
la congregaçao, porl (um) representante do Corpo Discente e pe
lo Coordenador do Museu. § 12 - O mandato dos membros do Conse
lho Departamental 6 de 3 (trs) anos, § 22 - Perderá o mandato
o membro do Conselho que der 3 (trs) faltas anuats, quando não
justificadas. § 32 - O representante do Corpo Discente não tem
direito a voto nos casos relacionados com a escolha dos 10:3m-
bros do Corpo Docente ou em assuntos em que seja direta e pes-
soalmente interessado qualquer Docente. rtigo 18 - Consti -
tuem atribuiç6es do Conselho Departamen.. 1 - emitir parecer
s3bre Quaisquer assuntos de ordem did&tica, que devam ser sub-
metidos & Congregaç.o$. ir - examinar os programas de ensino
das diversas disciplinas, apresentados pelos Departamentos e Mia
seu a fim de verificar se obedecem às exigancias regulamentares
e a sua integraçao no plano geral de ensino da Faculdade, su-
metendo-os a Congregação; III - organizar, at6 30
de novenibrn.
o calendLrió escolar para o ano letivo seguinte;. IV.: .. aprovar
antes do início do ano letivo, os crit&rios apresentados - pelos
Departamentos para avaliação de aproveitamento do corpo dis-
cento para fins de aprovação; V - orientar e aprovar a organi--
- 13
zação dos horriOs dos cursoS; ouvidos os respectivos DepartaTflen
tos; VI — autorizar a realizaç.O das atividades curriou]aDCS prp
postas no plano elaborado pelo Museu dependentes de sua decisao,
i1'i•
depois de examinar e aprovar os respectivos programas, VII —
dicar anualmente, A CongregaÇão o nftmero de alunos a serem adm-
matricula nos cursos;. flhl - fixar. de acSrdo com os in•
tidos A
tersseS do ensino e ouvido o respectivo Departamento, o númerO
de estudantes das turmas em cada disciplina, no caso de desdobra-
mento; IX — organizar, com a colaboraç.o dos DepartamentOS as
Comisses Examinadoras do Concurso de Habilitaço; X - elaborar
a proposta de orçamento de ac6rdo com os planos anuais de ativid.
des dos Departamentos, mencionados no item II do artio 32; Xi
re presentaç6es contra atos
informar e eacaminhar a Congregação,
de membros do corpo docente; flI - deliberar sSbre as propostas
de contrato, de renovação ou rescisão de contrato de instntoi'es
e de professSres assistentes. XIII - eleger 3
(trs) membros das
o
comiss6es Julgadoras de Concursos e seus suplentes, conforme
artigo 88 dos Estatutos da universidade de 85.0 Paulo;
disposto flO
XIV — exercer as demais atribuiçSes que lhe r6r-em conferidas pela
legislação. Artigo 19 - O Conselho Departamental reunirse4, o
dinAriameflte, na primeira semana de cada ms letivo e, extraordi-
nAriamente, quando convocado pelo Diretor ou pela maioria absolu-
ta de seus membros, sempre com antecedncia mínima de 24 (vinte e
quatro) horas. § 19 - O Diretor presidir& as reuni6es do Cons
ilio, com voto de desempate0 § 2Q - Para o funcionamento do Cons
lho & necesskria a presença mínima de 4 (quatro) de seus membros,
al&m do Diretor ou seu substituto legal. Artigo 20 — Nà.s
ses-
s6es do Conselho Departamental a votação ser& secreta quando se
referir a qualquer Membro da Congregação 9 ou se requerida por tn
dos Cônselheiros presentes Artigo 21 - As resoluç6es do Conse-
lho Departamental constarão de atas a serem lavradas pelo Secret
rio da Faculdade, logo apGs cada sessão, devendo ser assinadas por
todos os presentes. DA COLTGREGAÇXQ - Artigo 22 - A congregação &
gão superior da direção didátUic-a na Faculdade, é constituída g
1 — pelos profess&res em exercício, que tiverem atingido o rcais
alto grau da carreira universit6ria; II — pelos Docentes Livres
enquanto respons&veis por matria5 do curriculum III — pelos
Professares Contratados, respons.veiS por matarias do curricu1u
IV — por nm representante dos Docentes Livres, eleito anualmente
pelos seus pares;, V — por um representante de cada uma das ou-
tras categorias de docentes, integrantes da carreira universit& —
e
-14--
ria, eleitos anualmente pelos seus pares; VI - por representan
tes do corpo discente, era :a6nero igual ao máximo previsto pela
legislaco vigente. Parágrafo Gnico - 8mente os Profess&resCa
tedricos ter.o direito a voto em mataria referente a provimen
to de Ctedra. Artigo 23 &o atribuiç6es da Congregação: 1-
deliberar s6bre as indicaç5es de respons&veiS por mat&rias inte
grantes de Departamento, dentro de 60 (sessenta) dias ap6s a
constatação da sua necessidade; ii indicar o substituto inte
rino nas faltas e impedi:uentS do professor responsável por detgc
minada matéria. III - eleger os Membros do Conselho Departamefl
tal; IV - eleger seu represontante, e o respectivo suplentejun
to ao Conselho Universitrio; V - eleger, entre os merabros do
Corpo Docente, o seu representante junto ao Conselho do Museu
VI - propor ao Conselho Universitário modificaçSesnO Regulamen
to da Faculdade; VII - indicar ao Reitor, em lista tríplice, os
nomes para provimento dos cargos de Diretor e Vice-DiretOr;VIfl--
resolver,em grau de rectTso, os casos que lhe f8rem submetidos;
IX - eleger 2 (dois) membros das Comiss6es Julgadoras de concur
so e seus suplentes, confrme o disposto no Artigo 88 dos Estatu
tos da universidade de Eão Paulo; X - decidir quanto à realiza
ção de concursos e deliberar s8bre pareceres das Comiss6esJu1g.
dons; XI - aprovar os prograas dos cursos de graduação; XII -
propor aos poderes competentes, por interm&dio do Diretor, as
providancias que julgar necessárias aos interesses da Faculdade;
XIII - aprovar a indicação de Profess3res Contratados responsá-
veis por inatrias, bem como a prorrogaçao de seus contratos, aia
bos por proposta de DepartarlentOs. XIV - aprovar contratos de
professSres colaboradores; :cv - conhecer os recursos interpos-
tos das decis6es do Diretor ou do Conselho Departamental; XVI -
elaborar o Regimento Interno; XVII - propor ao Conselho Univer
sitário a criaQao, transformação ou supressão de disciplinas-
XVIII - informar recursos de nulidade de concursos; XIX - f 1-
xar,de ac8rão com a capacidade das instalaç6es e ouvido o Conse
lho Departamental, O n(1mero de vagas para matrícula nos cursos
da Faculdade; fl - elaborar os programas de concursos pa-
ra os diversos graus da carreira universitária. flI - e
xercer as demais atribuiç6es que lhe competirem, nos termos da
legislação em vigor. Artigo 24 - A Congregação relnair-se--&, or
dinàriamente,aIltes da aberturà e ap6s o encerramento do ano leti.
vo e, extraordinàriamente, sempre que convocada pelo Diretor ou
por 1/3 (um trço) dos seus membros em exercício. § 19 -As ses
- 15 -
(se-
sGes ordináriaS terão lugar, respectiva ente, dentro de 7
encer-
te) dias que precedem à abertura, e que se seguem ao
ramento das aulas. 2 .- As convocaçSes para as reuniSes da
c o ngregação serão Leitas por escrito, com antecedflcia mínima
(quarenta e oito) horas e acompanhadas da ordem do dia
de s
§ 32 - Os membros da Congregação deverão justificar suas f ai -
o ngregaçaO, salvo ca-
tas às sessSes: § 42 ...\s reuni6es da C
506 excepcionais, não serão convocadas no ms de julho. Artigo
25 - A Congregação funcionara e deliberará, em primeira conV-
cação, com a presença de mais da metade de seus membros em e-
xerciciO. § 12 - yerificafldose a falta de número, 30 (trinta)
Secretário um termO
minutos depois da hora marcada, lavrará O
assinado pelos membros presentes da Congregação, convocandoe
nova reunião para 24 (vinte e quatro) horas depois. § 2Q - Em
ão, Leita com o mesmo intersticio e observado
terceira convocaç
a Congregação deliberará com
o disposto no parágrafo anterior,
qualquer número, salvo os casos expressos em lei. § 32 - As-
suntos estranhos à ordem do dia poderão ser debatidos mas não
votados, a não ser por deliberação expressa, tomada no minimo
por 2/3 (dois trços) da totalidade dos Membros da Congregação.
§ 42 - Os representantes do Corpo Discente não tm direito a
voto no processo de esco].ha do Corpo Docente e em assuntos em
que seja direta e pessoalrneflte interessado qualqu
er professora
ta por escrutj
§ 52 - Al6m dos casos xpresso5 em lei, será fei
nio secreto, obrigat1ria2eflte, t8da votação que envolva inte-
rsse de qualquer professor. § 6 - Alóm de seu voto como pro
fessor, o Diretor tem voto de desempate. § 79 - Os trabalhos
da Congregação preferem a qualquer outro. - Artigo 26 - A Con-
gregação, em casos excepcionais, poderá manter secretas
suas deliberaçSes. § 12 - Existirá um livro especial destina-
do ao registro das atas dos trabalhos realizados pela Congrega
ção e onde serão lançadas as resoluç6es e um resumo das decla-
raçGes e de outros pormenores. § 22 - As sess6es da Congrega
ção serão secretariadas pelo Secretário da Faculdade, a quem
incumbe não s& a lavratura das atas como a guarda do respectivo
livro. § 39 - Da ata especial das deliberaçGes secretas será
dado conhecimento smente ao Reitor, quando ste o sôlicitar0
O Conselheiro Jon Andoni Vergareche Maitrejean apresenta pro-
posta dando nova redação ao parágrafo único do artigo 22: "S•-
mente o Professor Universitário do mais alto grau da carreira
terá direito a voto emmat&ria que envolva acesso de Professor
a este grau." Aprovado. Solicita, ainda, que, ao § 12 do ar-
tigo 11, seja acrescentado, depois da expressão "corpo discen-
te", o seguinte: "cujo mandato seú de um and', com o que to
dos concordam. O Oonselheiro Paulo de Toledo Artigas diz que
a Comissão de Ensino e Pesquisas em seu parecer, deixou claro
que a portaria vai vigorar por prazo curto, em razão da refor-
ma que está se processando na USP, e então esta estrutura ser&
profundamente alterada. Ato sucessivo, apresenta emenda nes•-
tes trmos:h 1 -OrtjRO li - Substitua-Se o n2 III por: 11 2 (dois)
representantes pertencentes a congregação e que tiverem o tít1
lo mais elevado da carreira universitâria", "Ao artii 2 3
Substitua-sS o n2 V por: "eleger os seus representantes junto
ao Juseu, dentre os seus membros que tenham atingido o grau
mais elevado da carreira universitâria"o Pergunta, a seguir,Se
a representação do corpo docente vai desde o Instrutor at6 o
au mais alto da carreira, tendo dito o Conselheiro Jon Ânã
ni Vergareche Maitrejean ser asse exatamente o pensamento da
Faeuldade porque considera que qualquer pessSa eleita merece
confiança. O Conselheiro Victor Froilano Bachmann de I'JIello
prop6e que a vigancia da portaria seja a partir da data em
que a estntura foi aprovada pela Congregação, ou seja, 22 de
julho de 1968 1 conforme consta de extrato da Ata da reimig.o
da cõngregação anexa ao processo0 Apresenta emenda do seguJ4
te teor: "Artigo 22 - Esta Portaria entrar& em vigor na data
de sua p -L1blicaqãoi retroagindo para a data da aprovação pela
Congregaç5.o da Faculdade, as normas referentes a estrutura d3
dática. Par4graf o nico - A Congregação da Faculdade reso1ve,
r. de pleno os casos resultantes da adaptação de regimes". O
Reitor diz que aceita a presente emenda, condicionafldO-a p0-
à votp
ram, a audincia da Consultoria Jur{dica. Submetida
ção, sem prejuízo de emendas, a minuta de portaria é aprovada
contra um voto. As emendas do Canselheiro Jon Andoni Vergare
che Maitrejean j& haviam sido aprovadas. Em votação a propop
ta do Conselheiro Paulo de Toledo Artigas, £ rejeitada por 19
votos contra 13. Em votação a emenda do Conselheiro Victor
Proilano Bachma.nn. de Meilo, ' unnimemente aprovada. O Rei-
tor diz que o processo será encaminhado a Consultoria Jurídi-
ca, conforme entendimento anterior. O Conselheiro Paulo do
Toledo Artigas, referindo-se à manifestação do Prof. Paulo
Ferraz de Mesquita, representante do Departamento de Cincia
plicada da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universida-
de at São Paulo junto a comissão organizada a pedido
do
Arquiteto Instrutor John Manuel de Souza, em nome do Srggo in-
- 17 -
titulado "Conselho do Museu', para "elaborar uma portaria subs-
titutiva &s portarias 213 e 122 2 que tratam do curriciflin m&ni-
mc, crit&rio de aprovaçâO e etc0 visando atender &s jnodifica
ç6es resultantes da reforma", cujo teor é do conhecimento ãos
Senhores Conselheiros, solicita seja asse expediente anexado aos
processos correspondentes. PROCESSO 19292/64 - Entra em dis
cussão o processo s3bre a prorrogação do contrato do Prof. Anto
nio Dozzi para continuar como Professor Colaborador, junto
Faculdade de Filosofia, Ciancias e Letras O processo retorna
ao Cbnselho, em razao do pedido de "vista" formulado em Sessão
anterior pelo Conselheiro Paschoai Ernesto Am6rico Senise, que
assim se pronunciou: "Em 1964. a fim de satisfazer exignciadc
curriculo mínimo, baixado pelo Conselho Federal de Educagão, a
Faculdade de Filosofia, cigncias e Letras contratou o Prof. An-
tonio Dozzi para ministrar o ensino da disciplina de Desenho aos
alunos do Curso de Químicas O Professor Dozzi, na ocasião já
era elemento de experincia comprovada e vinha regendo, desde
1962, a Cadeira de Desenho T6cnico da Escola de Engenharia Mau6.,
razão essa pela qual a sua contratação 9 como professor colabora
dor, foi feita com vencimentos equivalentes aos de professor
catedr6.tico. Na vigncia do primeiro contrato na FPCL, o Pro-
fessor Dozzi revelou excelentes qualidades de professor, des-
pertando grande inter&sse dos alunos pela mataria, Tal fato
contribuiu decisivamente para que f8sse solicitada a renovação
do contrato, como se depreende da carta do Prof. Simão Mathias
Diretor do Departamento de Química, de 6 de maio de 1966, a
fls. 29, onde se l: "Acresce que o Professor Dozzi se desin-
cumbiu com brilho da tarefa que lhe foi confiada, tendo mereci-
do as melhores referncias da parte dos estudantes, cujo apro-
veitamento foi tamb&m plenamente satisfat6rio". As mesmas ra-
z6es levaram a propor a última renovação, com o trmino do coa
trato em ag6sto de 1968 A eficincia do professor em questão
e a sua capacidade em assumir as responsabilidades que lhe fS•-
ram confiadas, embora não possua os títulos específicos da car--
reina universitária e não obstante tenha acidentalmente açeito
a função de Instrutor na Escola Politécnica 2 em junho de 1967
advm a nosso ver, principalmente, da sua experincia e ativicia
de profissional, tanto mais que a mataria que leciona & de oar.
ter essencialmente tecnico0 Como defensor que temos sido de u-
ma verdadeira carreira universitária, compreendemos perfeitamea
te as preocupaç6es da douta Comissão de Ensino de evitar pos-
síveis abusos ou distorç6es e, em consequncia, procurar dis-
18 -
-32-
dan o fina.
t. 6 a seguinte
: - ' sito. - -
- 1.1. Departamerto de Matemti-
DT312ITUTO '12 MATnILTICA
ca Engloba as étuais.CãedraS de C&lculo, de Geometria e de
Mateútica Aplicada.1.2 kePrtameUt0 de CiÔncias de Computa -
çao e Estatística - Engloba parte da Çte4ra de Estatística A
plicada, Mat6rias con6micas e Administrativas e o atual Cen-
tro de Processamento de Dados, 2. INSTITUTO DE FÍSICA E QUÍMI-
CÃ - 2.1. DepartaptentOG Quimica e Física Molecular - Englo-
ba a C&tedLra de (.tíruica e parte da Física. 2.2. Departamento
de Física e Ciciap dos Engloba parte da C&tedt'a
de Física e a C&tedra de Mec&nica Geral. Um terceiro Departa-
mento poderLa ser o de ciancia dos Materiais. 3. INSTITUTO DE
ENGENHARIA - 3,1. »eextamentO de Arquitetura e Planeiamento
Engloba as C&tedx'at de Arquitetura e Planejamento, Materiais
de Construflo Civil e disciplinas de Desenho. 3.2.2epartamefl-
to de EstruturasL - constituído pelas atuais C&tedras de Resis
tincia dos Materiais, ::st&tica das Estruturas, Estruturas Me-
t&licas, Estruturas de Concreto. 3.3. Departamento de Hidr&u-
lica e Saneamento - ocastituido pelas Ctedras de HidruliCa,
de Saneamento e Mecnica dos Fluidos. 3.11. Departamento de Efr
genharia MecRnica - Constituído pelas Cátedras de Materiais de
construç;o Mec&nica., parte da de statistica, Matarias EcoM3
micas e Administrativas, de EletrottniCa, Termodinmica Apl!
cada, MeeSnica Aplicada As M¼uinas e M&quinas operatrizes e
de Transporte, disciplina Mat&rtaS Jurídicas. 3.5.1!epart gmen
tos de Solos e GeolorçLa.- Engloba as C&tedras de Geologia e
Mec&nica dos Solos. 3,6. Departamento de Vias de comunicaçao e
Topografia - Constituído das C&tedras de Projeto e ConStruçao
de Estradas, Transportes, Topografia e Elementos de Geod6sia»'
Em discussao a ãepartamentalizaçao dos Institutos de Bauru:
11
INSTITUTO DE BI0CI12ICIAS - CADEIRAS BÁSICAS - 1 - DEPABTA -
MENTO DE MORFOI.OGIA - 1.1. Histologia e Embriologia 1.2.Anatg
mia1.3. Biologia *1.4. Gentica *1.5.Bot&nic.. - 8 docenS
todos em RDLDP - 3 com títulos de doutor (ou mais alto)+'7 do-
centes a serem admitidos - total - 15. - 2. DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIAS EXATAS EBIOXL)GICAS - 2.1. Química 2.2. Fisiologia
2.3. Farmacologia " 2.4. Matemtica * 2.5. Física 2.6. Esta -
tística . 8 docentes em RDIDP - 2 com titulo de doutor + 7 do
centes a serem admitidos - Total - 15. 3 - DEPARTAMENTO DE PÁ
TOLOGIA - 3.1. Patologia Geral 3.2. Anatomia PatolGgica3.3
Parasitologia 3.4. Microbiologia 3.5, Micologia 3.6.Imunologia
- 33 -
rLVL . ais.
VAli LANGENDONOK
ULHÕA CINTRA
Prof.Dr. ANTONIO ADAMAS+OtCORRÊA Prof.Dr, REYNALDO SCHWINDT
(or.r
o
Prof.Dr. ORLABDO MARQUES DE RAIVA
ETR ~ 94C/L4
Prof.7.( RIPEDES MALAVOLTA MiMAR CERVELLIIÇ
J.
Prof.Dr, PAULO DE TOLEDO ARPIGAS ProfrMARIA ROSA SOUSA PINHEIRO
Prof.D r.ANf
• JOSÉ
Prof.Dr. LUIZ PERBEIRA MARTINS
 o
Piof. EDUARDO MOACYR KRI1EGER O AUGUSTO CÂMARA
ALMEIDA NOGUEIRA CRUZ PASSOS
• %e&a daV4
Prof.Dr. WAtERLET NOGUEIRA DA SILVA 1
2. jfl:
7f~ MIGUfr1 ?ÍÀRTINS voo PEDRO WONGTSHOWSKÍ
LISTA DE COMPARECIMENTO DOS SENHORÇS CONSELHEROS PRESENTES À
6344 , SESSXO DO CONSELHO UNIflRSITÀRIO (ORDINÁRIA), REALIZADA
&' 20- DE JANEIRO DE 1969. PERÍODO VESPERTINO.
t
Prof. Di'. B2LIO LOURENÇO DE OLIVEIRA
Prof.Dr.ANTONIO CORR2A Prof. Dr.REYNALDO SCHWINDT
FURLANE ¶130
1•
Prof.Dr. PAULO CARVA9QERREIRA Prof.Dr.LUCIO PENNA DE CARVALHO
LIMA - A
4
MALAVOLTA CERVflJLINI
£ -
PRARCISCO DE CAMARGO Prot.Dr.LAERTE DE ALMEIDA MORAES
Prof.Dr.LUIZ FEBREIRk MARTINQ) josÉ
"
' ' mi
M
W1,11-11mil
.
* Ps
PEDRO WONG!PSCHÓWSKI
635. Sessão d.o Conselho Universit&rio. Ata. Aos onze dias
do ms de fevereiro de mil novecentos e sessenta e nove,
oito horas, reuniu-se o Conselho universitArio, em Sessão Ex-
traordin&ria, na Reitoria, Cidade Universit&ria Armando de
Sailes Oliveira, sob a presidncia do Magnífico Vice-Reitor
em exercício, Prof. Dr. H&lio Lourenço de Oliveira, e com a
presença dos seguintes Senhorés Conselheiros: Alfredo Buzaid,
Jos& Pinto Antunes, Oswaldo Fadigas Pontes Torres, Telemaco de
Macedo Van Langendonck, João Alves Meira, Antonio Barros de
Ulh6a Cintra, Euripedes Sim6es de Paula, Paschgal Ernesto Amé
rico Senise, Antonio Adamastor Corra, Reynaldo Schwindt Fur-
lanetto, Paulo Carvalho Perreira, Ludo Penna de Carvalho Li-
ma, Orlando Marques de Paiva, Adolpho Ribeiro Netto, Euripe -
dos Malavolta, Admar Cervellini, Rodolfo dos Santos Mascare -
nhas, Elza Salvatori Berqu6, José Franciscq de Camargo, Laer-
te de Almeida Moraes, Ariosto Mila, Jon AndoM'Vergareche Mai
trejean, Jos6 Moura Gonçalves, Jacob Renato Woiski, Morency
Arouca, Adufe Bassi, Paulo de Toledo Artigas, Maria Rosa
Sousa Pinheiro, Jorge Armbrust de Lima Figueiredo, Antonio
Guimar&eS Ferri, Luiz Ferreira Martins, Jos& Ferreira Fernan-
des, Eduardo Moacyr Krieger, José Luiz da Cruz Passos, Wander
ley Nogueira da Silva e Pedro Wongtschowski, presente, tarn -
b6m, o Dr. José Geraldo Soares de Mello, Secretario Geral, O
Conselheiro Laerte de Almeida Moraes solicita justificação de
suas faltas às sess5es anteriores, Havendo nGmero legal, o
Reitor declara abertos os trabalhos, submetendo 3. discussão a
Ata da 634q Sessão (Ordin&ria), realizada a 20 de janeiro de
1969. O Conselheiro Jon indoni Vergareche Maitrajean salienta
que, entre as emendas por êle apresentadas ao Projeto relati-
vo a estrutura did&tico-admiflistrativa da Faculdade de Arqui-
tetura e Urbanismo, de que trata o Processo ng 15,681/68 (fia.
9 usque 17 da Ata em discussão), figurava urna ao artigo 23,
n2 V, no sentido de que a expressão "eleger o seu representas
te" ±'Ssse substituida por "eleger os seus representantes", es
clarecendo que na proposta original houvera falha datilogr.f
ca. Referida emenda, ali.s, f8ra aprovada. Solicita, pois, a
necess&ria retificação. Em votação, sem prejuízo de emendas,
a Ata & aprovada. Em votação, a retificação do Conselheiro Jon
Andoni Vergareche Maitrejean e aprovada. A seguir, o Conselhei
ro Alfredo Buzaid diz que a Faculdade de Direito, nestes 6lti
-2-
-6-
.
rologia' e "Ortppedia e Traurjatologial deveriam ser dosvin
culadas do Departamento de Cirurgia. Realmente, tanto a Uro-
como a Ortopedia e rauatologia constituem especial:i
dades já bem diferenciadas e incluir estes especialistas no
Departamento de Cirurgia seria, do ponto de vista pr±ico,r,
troceder em face do progresso alcançado por estas duas espe-
cialidades. Tenho, para mim, que TJrolozistas e Ortopedibç
já possuem uma tal diversificaçao dentro do campo da cirur -
gia, que nUm mesmo Departamento iriam falar linguagem dife
rente e constituiriam elementos de assimiiaçao difícil no es
tado atual em que nos encontramos0 A disciplina de Ortopdia
e Traumatologiqconta, inclusive, com instalaç6es e soeviços
prprioS no H.O., que correfiam o risco de sofrer altoraçbes
profundas na sua atual e excelente organizaçao caso venha a.
se integrar corno foi proposto em relat6rio da cocissao Esp,
cial - no Departamento de Cirurgia0 Leye-se em conta ainda a
importância atual da Traunatologia, importância cuja tend6n-
cia 6 ainda de se tornar maior em vista dos graves e c.a vez
mais frequentes acidentes de trafego. É por isso que propo --
nho sejam separados do Departamento de Cirurgia 05 Departa -
nentos de Urologia e Ortopedia e Tralinatologia, respoctiva
4ente0 Ainda em relação ao Departamento de Cirurgia, tenho
duas observaç6es a .fazer. A primeira 6 que a ele deve por -
tencer a disciplina de Ane s tesiologia que foi colocada no se
tor terapêutico do Departamento de Tecnologia EspeciaL Às
relaç6es desta Disciplina com a çirurfla pareceu muito cla-
ras e importantes, devendo ela, pois, ser considerada Como
setor da Cirurgia, onde deve ter uma posição de destaque0 A
segunda observação refere-se A 2!pia_Peroral que foi CE ;.
b6n incluida.no setor diagn6stico do Departamento de Tecno1
gia Especial. Na minha opinião, a Endoscopia Perora, como
outros recursos de una propedêutica cirGrgica armada ou ins-
trumental, deveria pertencer A disciplina de Propedêutica Ci
r&rgica (senso latum) do Departamento de Cirurgia0 Quanto ao
Departamento de Obstetrícia e Ginecologia, apenas reivindico
para &ste Departamento ø Curso de ObstetrÍcia da Escola de
Obstetrícia si &le at6 agora anexo - e que por proposta da Ou
missão Especial foi transferido para o Instituto de Enierma-
gem0 No meu modo de ver, o Departamento de ObstetrÍcia e Gi-
necologia do Instituto de C6ncias M&dicas tem condiçEes pe
feitamente adequadas para que nle se inclua o aludido Ourso
Cbm refer&ncia ao Departamento de pediatria e Peric4ta..s
meu ponto de vista 6 que d&le deveriam ser transferidas para
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LISTA DECOMnRECINTO DOS SENHORES CONSELHEIROS PRESENTES À 635g.
SESBXO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, REALIZADA A 11 DE FEVEREIRO DE
1969 (EXTRAORDINÁRIA). PERÍODO VESPERTINO.
IiETTG
Ai
co-
ProL Dr. PAULO CARVALHO PERREIRA Prol'. Dr. LtICIO PEflITJt J)E CARVALHO
LTW A
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Prof. Dr. ORLANDO MARQUES DE PAIVA
-
j/ Wo.RUBENS LIMA PEIRA Prol'. Dr.ACHILLE BASSI
Prol a • Dra.
4 otQoc k - Qpc,
PÕf • Dr • EDUARDO MACYR KRIER Prof Dr • SiDNEY AUGUSTO
____
O h4ARÁ
z' datØ7
Prol. iJr4 WANDERLY NOG IRA DA SAMUEL HEL'E)T1E EOBkE
SILVA 6'
constar, eu
25, a5 8 horas. Do que, para
, Secret&riO Geral, la. -
vrei 7mandei aatiiogrdí'ar a presente Ata, que vai assinad4
pelo Magnífico Reitor, pelos Senhores Conselheiros presentes
a Sess.o em que a mesma f&r discutida e aprovada, e por mim,
sao Paulo, 24 de fevereiro de 1969.
LISTA DE COMPLRLCIENTO DOS §ENHORES CONSELHEIROS PRESí]IWjS À 636
SESSÃO DO COflITERO UNIVERSITÁRIO, REALIZADA A 24 DE FEV2EIRO DE
1969. PERtODO MATUTINO.
LI, 1,
.
•1-
L~~.A -
Pror. Dr. .josÊ i'n'io i
Frof.
44 L¼N
'flt JS
Prof. DC. JOAO ALVES MEIRA Prof Dr. ANTONIO BAI?}?OS DE LrÔA
ttbA
IZI
Prof. •Dr. LAERTE DE IflLEIDi. LORAES
Frof. Dr. RUZu1LOrttYA I-wËIRA Prof. Dr. ACHILLE BÀJI
Prof. Dr. PADIJO DE TOÍJEDO ARTIGAS Proh. MAtA ROSA SOUSA ?ITii1RO
Á e<,i tqç 41 ,t ej
Prof. Dr. EDtLJ?DO MOkcYR KRIEÉR
UMw~
SAMUEL HENRIQUE flOBRE
SILVA
Prol'. ]3r.
1 7i20 B5AID
FroT • Dr • PAULO CAR' 110 FERREI Prof. Dr. LUCIO PENNA D :'fljflj'flJ
RA LI ç
Prof. Dr. ORLANDO I&ARUES DE PAI Prot. Dr^ ADOLPliO RIBEIRO HETTO
VA
a
Prof. Dr. RODOLFO DOS SANTOS MAS Profa. Dr • ELZA SAL TÓRIttt
CARENIIAS -
Prol'. Dj-.--LAERTE DE
.7 ,
Prbl'---/5r. CN ANDXfI /2GLJt ;OHE
MAITREJEMÇ
v
-
?I2D1RIY NOGUEIRA DA
Prof. Dr. &AMUEL HtNRIQUE NOBRE
SILVA A
PAULO CM1PA1fARIO
~ k~
. 44
P EDRO WONGPS HOWSKI
—
.tC±UOG
637a &essao do Conselho TjniversitâriO, Ata. Aos vinte e
dias do ms de fevereiro de mil novecentos e sessenta e nove, às
oito horas, reuniu-se o Conselho Universit&rio, em Sesso $rtra-
ordinria, na Reitoria, Cidade Universitria Armando de Sailes
oliveira,.sob à presidncia do Magnifico Vice-Reitor, em-exercí-
cio, Prof. Dr0 H&io Lourenço de Oliveira, e com a presença dos
Senhores Conselheiros: Jos6 Carlos Moreira Alves, Oswaido Fadi-
gas Fontes Torres, Telemaco de Macedo Van Langendoflck, joao Ai-
ves ïeira, Antonio Barros de UlhSa Cintra, Eurípedes Sim3es de
Paula, Antonio Adamastor Corra, Paulo Carvalho Ferreira, Lucio
Penna de Caw'alho Lima, Orlando Marques de Paiva, Adoipho Ribei-
ro Netto, Euripedes Malavolta, Admar Cerveilini, Rodolfo dcs
Santos Mascarenbas Elza Saivatori BerquG, Jose Francisco de C--
margo, Ariosto Mila, Jon Andoni Vergareche Maitrejeall, Tacob Re-
nato ïioislci, André Ricciardi Cruz, Rubens Lima Pereira, .».chiile
Bassi, Paulo de Toledo Artigas, Maria Rosa Sousa Pinheiro, Jorge
ArmbruSt de Lima Figueiredo, Luiz Ferreira Martins, José Ferrei-
ra :ernandes, Eduardo Moacyr Krieger, José Luiz da Cruz Passos
VTajaderiey Nogueira da Silva, Srgio E. Mindlin e Pedro 'ongts-
chowski, presente, tambén o Dr0 José Graldo Soares de iIello,S
cretrio Geral. Havendo número legal, o Reitor declara abertos os
trahafloS, determinando, inicialmente, que se proceda ?. leitura
de dois oficios - da Faculdade de CinciaS EconSmicas e Adminis-
trativas e da Faculdade de Medicina Veterinria. É procedida a
leitura dos seguintes oficios: 11 paculdade de Cincias :rcon&micas
e Administrativas nQ 228. SEo Paulo, 14 de fevereiro de l969.Mak 7
nífico Reitor. Tenho a honra de levar ao conhecimento de Vossa
MagnificnCia e solicitar seja ciente o Egrégio Conselho IJniver-
sitiio, que a Congregaç&O desta Faculdade, em sessao realizada
no dia 12 do corrente, houve por bem em aprovar voto de protesto
apresent ado pelos Senhores Profess6res Antonio Ferreira Cesariflo
jGnior e Lntonio Peres Rodrigues Pilho pela decisao tomada pela
:scola Poljtécnicaofl no transferir para esta Faculdade as Ca-
deiras de Economia Politica e Economia, respectivamente, na re-
forma.lmiVersit&ria que ora se processa na Universidade de São
Paulo. Lpresento a Vossa Magnificncia os protestos de minha ele
•vada estima e distinta consideraçao. as) José Francisco de Ca.
margo - Biretor" Notada Secr tarja Geral: Na sessao vespertina
o Conselheiro José Francisco de Camargo pede retiíicaçao disse
oficio para ficar constando, apGs a expressRo "pela decis0#toma
da pela ..", a expreSso "Faculdade de Direito e pela •..". Fa-
e
-2-
cendo onde está, todo gsse pessoal que está sendo rotulado co
mc pessoal docente se deslocaria ? O OonselheiroJoão Alves
Meira esclarece que &sse é problema para o futuro9 Quando f3r
construído outro Hospital, terá de ser ampliado o número de
m&icos, os quais tamb&a colaborarão no ensino. Ãps outras
naanifestaç5es o Conselheiro Luiz Ferreft'a Martins diz que, co-
mo todos podem verificar, as opini6es do plenário são as mais
díspares. Assim, levanta questão de ordem, tendo era vista que
o assunto já foi amplamente discutido na ultima Sessão, e a-
presenta duas alternativas: ou discutir-se Departamento por
Departamento, de forta objetiva, votando-os em face das emen-
das que f3rem apresentadas, ou, então, dado o grande niffimerode
mdicos que há no plenário, constituir-se uma Comissão de M-
dicos para estudar o assunto e apresentar uma proposta 0 O Rei
ter diz que não se justifica a constituição de una Comissão de
Mdicos; entretanto, atendendo à questão de ordem, transfor -
ma-a em aplo aos mdicos para que d8em sua manifestação sB-
bre a forma de emendas0 Com a palavra,p Conselheiro Adolpho Ri
beiro Netto diz que, para salvaguardar o princípio de desti -
nar e compôr, em departamentos, as disciplinas que, de fato 9
existem nos currículos das atuais Escolas, prop6e a supressão
do que figura como conteildo do Laborat6rio Clínico, constante
do Departamento n. 1, e da disciplina de Neonatalogia, que fi
gurano Departamento de n 4 0 Alm disso, acrescenta que dese
já fazer algumas ponderaç3es relativamente aos aspectos le-
gais ou requisites mínimos para a composição de Departamento0
Cõm relação à participaao de elementos do Hospital das Clíni
ens na composição da massa crítica de departamentos, isto po-
de ser verdadeiro para vrios aqui propostos 0 Entretafl.tD, o
mesmo não ocorre em relação ao Departamento n. 12, ou seja,no
Departamento de Medicina Preventiva, que tem, apenas 3 docen-
tes; na realidade, rna c.tedra que se transforma em Departa
mente, sem os re'quisitos mínimos aprovados pelo Conselho Uni-
versitário. flz parte da Comissão que estabeleceu esses prin-
cípios. No caso de um grupo de mat6rias que não pudesse satis
fazer os requisites mínimos, poderia, em caráter transit6rio,
-
COLÔGICAS -
Ser& integrado pelo pessoal e pelos recursos das
seguintes atuais unidades: Parasitologia Ciinica.:IicrObi2
gia Clínica0 Hematologia Cllnica6 Bioquímica Clínica. ToXiCO
logia da FFB e FMV"C Em ãiscussao o "INSTITTJTOJ92I2. -
1) Departamento de Estomatologia e Feriodofltia COIIi?
GIA -
- .17
meira causa. Se f&ssem empregadas as t&cnicas de saúdie pública,
asse número se reduziria a apenas 5,000 J& est& sobejamente
provado que a construção ou extensão de uma rede de &gua, se-
guidas de medidas educativas, fazem indiretamente cair abrupta-
mente a mortalidade infantil e a do grupo de 1 a 4 anose quando
e
motivada por diarreia infantil, 3. O Curso de Saudp Publica pa-
foi
ra }i.genheiroS na Faculdade de Higiene - O referido Curso
planejado em 1948, pelos Profess&res G-eraldo de Faula Souza, Lu-
cas NogueiraGarcez e. assess3res da então nepartiçao Sanitria
pnamericana. Uma das primeiras quest6es debatidas foi o tipo
de clientela a ser atendida. H., de certa forma, duas tendn -
cias na América: i) formação de engenheiros de saúde públicaflaS
escolas de saúde pública e de engenheiros sanitaristas, para pro
jeto, construção, operação e manutenção de sistemas de .gta e ei
ia ou em escolas de en-
'otos em Institutos de engenharia sanitár
enharia: 2) a formação dos dois tipos, em escolas de saúde pú-
blica, para que em países subdesenvo]Sid0,, todo o engenheiro in
teressado em problemas de água ou sistemas de esgoto, seja tam-
b&m de saúde pública. Esta última formação foi a aconselhada pa
ra esta Faculdade que se transformou num centro latiiloalflericanO
de ensino, pesquisa, assessoria e prestação de serviços de enge-
e
nharia de saude publica. Graduaram-se nesta Faculdaõ-e, ae-, 1949
dos
a 1963 (em 20 anos) 317 engenheiros (média anual de 15,6),
quais 90 são de outros países, desde o México até a Argentina,
graças a balsas de estudos da OPAS, da OEK e mesmo por interas-
se de govrnoS. De todos os Estados brasileiros vieram também,
alunos para gsse curso. Além disso há cursos de curta duração
de saneamento de grande repercussão e cursos por correspondan -
eia, ste com 200 alunos em 1968. O tipo de formação inteal,
atrav6s de curso de pés-graduação em saúde pública, do engenhe.
ro sanitarista, como o desta Faculdade, influiu ria regulamenta-
ção de profissão de engenheiro sanitarista criado pela legisla
ção federal em.1958 e regulamentado em 1961 9 pelo C1IEh, pela ré
solução ri. 132. No Curso de pés_graduação em saúde pública pa-
ra Engenheiros ministrado na Faculdade de Higiene tem 126 horas
obrigatérias na Cátedra de Abastecimento e 114 facultativas; na
Cátedra de Tratamento, 126 obrigatérias e 70 facultativas; 117
mais
horas obrigatérias de Saneaento
m do Meio Assuntos Ge .xj
112 horas optativas; Química Sanitria 96 horas obrigatérias
HjdrobioløgiàI,obrigatéria, 22 horas e Hidrobiologia II, optati-
va, 30 horas; e ?unaamentos de Saneamento Básico com 28 horas
optativas. São.487 horas obrigatérias e 354 facultativas. As
demais horas necessárias para completarem um m{nirao de 900 ho-
- 18 -
ras sao destinadas ao ensino de Estatística Aplicada, Epedimio
logia, Bacteriologia, Parasitologia, Ciências Sociais Aplica-
das e Adninistraço Sanitrja e ainda, Est&gios de campo inte-
grado ou especializado0 Conõlue-se de têda esta exposição que
a Faculdade de Higiene e est& bem apare]hada para ministrai' co
no o vem fazendo de1de 1949, çursos de p6s-grad.uaçao para o e-
_e açnheiro
nr
xercicio da profissao/sanitansta tal como prevista pelo CREAC
4, O ensino relacionado à engenharia sanit&ria na Escola Poli-
tcnica - Os engenheiros alunos do Curso de Engenharia Civil -
Modalidade Hidúulica - da Escola poiitknica teta a posibili-
dade de se especializarem em Matarias relacionadas à engenha -
ria sanit&rja, desde pelo menos 1960. Desta data, até 1966,gra
duaran-se 75 estudantes, com una mdia anual de 12,5. "A Dis-
ciplina 411 da Cadeira de Saneamento da Escola Politcnica, mi-
nistrada aos alunos do Curso de Engenharia Civil, modalidade Iii
dru1ica, se restringe s3mente aos problemas de águas e esgo-
tos não abordando outros problemas tais como lixo, contrêie de
artr6podes, habitaçEes, etc", num totcl de 100 horas, sendo
60 para abastecimento e 40 para tratamento. CONSIDERAQÕES Fi-
iUiIS - A Escola Po1itcnica vera há anos, permitindo a Lona -
ção de engenheiros civis, modalidade hidr&ulica. A. Faculdade de
Higiene est& desde 1949, propiciando a p6s-raduaço em sade
pb1ica para engenheiros, sob os auspícios da OMS e OEA. O n(i-
mero de horas ministrados na Faculdade de Higiene e Sa6de PI-
blica, em confronto cora as da Poli, evidencia o car&ter bem
mais aprofundado, o que no poderia ser o contrario, tendo em
vista o car.ter de p&s-graduaflo de Curso que recebe engenhei-
ros de diversas formaç6es, civis, químicos, industriais, mecâ-
nicos, etc. Por outro lado há a evidenciar o espírito de saCi-
de pCiblica que passa a embuir a mentalidade dos engenheiros pe
pela referida Faculdade passam, pelo contato com outros profis
sionais, bem como pelo aprendizado em matarias estranhas cur
rículo de una escola de engenharia civil ae graduaço. Três hi
p6teses surgem na resolução a ser tomada: 1) Transferência das
duas cadeiras em tela para a Escola Politcnica. Éste Institu-
to UniversiUrio poderia assim aprirao±ar a rornaçao de enge -
nheiros hidr.u.licos mas n&o estar., por muito tempo capacitado
a dar um curso de p6s-graduação similar ao de Faculdade de Hi-
gienea 2) Transferência da Disciplina 411 da Escola Polit6cni-.
ca para a Faculdade de Higiene. Tericanente vive1 essa me-
dida nas surgirEoobst.cu1os, tais como dificuldades na minis-
traço de aulas em locais, por enquanto, difeentes no espaço,
al&n do tipo de formaçao que é no nível de gpaduaço, 3) Conti
- 19 -
nuação a título precrio da situação atual, permanecendo a dia
ciplina de Saneamento (411) na Escola Po1itcnica e as duas C&
tedras era tela na Faculdade de Higiene. Esta ficaria respons&-
vel pela p6s-graduação de engenheiros, isto 6, cora a £ormaçao
de engenheiro sanitarista, tal como previsto pelo CREA: Uma Cc
miaaão de dois docentes da Escola Polit6cnica, dois da Faculda
de de Higiene e um da futura camara Curricula.r poderia estudar
o assunto da formação p6s-graduada em separado ou não, de cha-
uiado engenheiro de saúde pública e do engenheiro sanitarista e
Urna vez tomadas as resoluç6es, estas seriam implantadas s&men-
te quando a Faculdade de Higiene se transferir para o Campus
facilitando um entrosamento mais completo do Instituto de Ci-
gncias da Engenharia e do Instituto de Saúde da Comunidade e
consecutivamente, da formação ps-graduada do engenheiro no se
tor vital para os programas de saúde pública, saneamento do
meio físico, inclusive projeto, construção, operação e manuten
ção de sistemas de &gua e e sg8tott. Prosseguindo, o Conselheiro
Rodolfo dos Santos Mascarenhas diz que, baseado nessas conside
raçes, apresenta as seguintes emendas: "Instituto de Saúde da
Comunidade - Emendas - 1. Permanência a título não permanente
das C&tedras de Abastecimento de Águas e Sistemas de Esgotos e
de Tratamento de Águas de Abastecimento e Residu.rias no Insti
tuto de Saúde da Comunidade. 2. Disciplina subordinada de Con
tabilidade Aplicada. Permanncia. É uma disciplina que só pode
ser ministrada por t6cnico que exerça suas atividades no bospi
tal, É ministrada por um professor que recebe por aula. 3. Bac-
teriologia Sanit&ria - Transformação em Laboratrio de Saúde
pública. Todo o Departamento de Microbiologia e Imunologia A-
plicadas foi transferido. A Comissão para Institutos preponde-
rantenente bsicos houve por bem determinar a perman.&ncia da
disciplina de Bacteriologia Sanit&ria. O ensino dessa mataria
poderia ficar a cargo de outro Instituto mas há necessidade de
izm Laborat6rio de Saúde Pública que sertirá de laborat6rio re-
gional não s6 para os centros de aprendizados como para o pr6-
prio issu. st de exames sorolgicos para o diagu&stico de lues
foram feitos em 1968, pelo Departamento de Microbiologia e Imu
nologia Aplicadas, 7.040 exames. 4. Saneamento - Transferên -
cia para o Instituto de Ci&ncia de Engenharia. Trata-se de en-
sino para alunos de arquitetura, de problemas relativos a pro-
jeto, construção, operação e manutenção de sistemas de &guas e
esgotos. 5. Bioquímica - Miamento de discussão para a prxi-
na reunião extraordin&ria. 6. Medicina Social - Transferida da
Faculdade de Medicina para o Instituto de Saúde da Comunidade.
- 20 -
Necessita ser modificada, agora ou em ocasiãooportu.na, para As
pectos Sociais da Medicina e da Saúde Pública. Quanto ao restan
te, prossegue o Conselheiro Rodolfo dos Santos Mascarenhas, diz
estar de acardo com o parecer da oomissao Especial e pede que o
mesmo seja votado, sem prejuízo de emendas. Cora a palavras o
Conselheiro José Ferre±ra Fernandes diz que deseja fazer alguns
reparos com referência à NutriçO e à BioquÍmica. A Bioqulmi o a
deverá ir para o Instituto de Química e Nutriçao É duplicidade
de alguma coisa que j.& foi votada0 o Conselheiro tucio Penna de
Carvalho Lima manifesta-se contra a inciusgo das disciplinas re
lativas a Hidr&uhica e Saneamento no Instituto de Saúde da Comu
nidade. Pode ser indispens.vel à formação do Engenheiro-Sanita-
rista mas essas disciplinas serao dadas com mais eficigncia no
Instituto de Ciências da Engenharia0. V&rios Conselheiros mani -
festSm-se sôbre algumas disciplinas, tendo, tanb&a, o Conselhe! .
ro Eurípedes Malavolta indagado se Bioquímica ngo deveria ir pa
ra o Instituto de Química. O Conselheiro Oswaldo Fadigas Fon -
tes Torres, com a palavra, diz que, ngo obstante as considera -
ç6es do Conselheiro Rodolfo dos Santos Mascarenhas, as discipli
nas kbasteciTnento de Águas e Sistemas de Esgotos e Tratamento de
Águas de Abastecimento e Residu.rias 5 g.0 tipicamente de Engenha
ria. A oomissao estava certa quando pretendeu a inciusao dessas
duas.discipliflas no Departamento de uidr&ulica da Escola polit&
nica. Entretanto, no faz questo que, provisriamente, as mes-
mas permaneçam na Faculdade de Higiene e Saúde Pública, porque
lia, tanbem, um problema geografico; enquanto o Instituto de Sau
de da Comunidade mao estiver na Cidade Universit&ria nao haver
possibilidade de seu funcionamento normal, O importante e dar
condiç6es para que os novos Institutos continuem a funcionar, O
Conselheiro Adolpho Ribeiro Netto, com a palavra, diz que des-
ja fazer alguns comentkios, relativamente aos pronuncianentos
do plen&rio. Como membro da Comissao, teve oportunidade de con-
tar com a colaboraço do Prof. Martins, da Escola Politcnica
que compareceu a algumas reuni6es da oomissffo para nanifestar
seu ponto-de-vista relativamente a essas disciplinas da Faculda
de de Higiene e Saúde Pública, O Prof. Martins, na oportunida -
de, Íz ver à Comissão que existem dois aspectos a ser conside-
rados: um, que é o aspecto tcnico dos meios dos projetos de
construçao de abastecimento de &guae esgotos e o outro, que
o objetivo voltado para a saúde pública. Na realidade, emboraàs
te último objetivo seja do mais alto valor e importância na saú
de pública, o conteúdo dessas matarias de Engenharia0 Trata -
-se de problemas de Engenharia Hidr&ulica. 0 mesmo ocorre no que
-. 21 -
1 etc0 0 O
diz respeito à rde de esgotos, tratamento de esi003
objetivo deve ser desvinculado, na realidade, das massas de c9
5 g 0 fundamen-
nhecimento que constituem essas disciplinas, que
talmente de Engenharia. Por essa razão, a Comissão colocou u-
ma nota relativamente à conveniancia dessas matariaS serem
transferidas para o Instituto de ojacias da Engenharia.. Com
relação à Bioquímica, do Departamento de Nutrição, informa que
o Prof. Gandra argumentou que, para ministrar Nutri5o a Ene-
nheiros, Méd.icos, Sanitaristas, etc., necessitava contar com
subsídios de Bioquímica. Mas acha que nada impedia aue o Pro-
fessor pudesse contar com os recursos de equipamento, e pes-
soal, porémp Bioquímica não poderia figurar se não no Departa-
mento de Bioquímica. O Conselheiro Telemaco de Macedo Van Lan
gendonck diz que, com relação às duas disciplinas que se rela-
cionam com Enéenharia, é favorável a que as mesmas passem ime-
diatamente para a Escola Politécnica e, nesse sentido, apresen-
tar& emenda. Novamente com a palavra, o Conselheiro Rodolfo
dos Santos Mascarenhas diz que a saúde pública procura estudar
os problemas da a&e da.coletividade, que, muitas v&zes, não
constitui problema méclico. Quem sempre estudou saúde da comu-
nidade foi a Escola de Saúde P&blica. Prosseguindo, diz que,
quanto à disciplina Bioquímica, solicita apenas que se adie,
por urna reunião, a discussão do assunto, para trazer a opi--
nião do Prof. Yaro Ribeiro Gandra. Quanto aos aspectos da Nu-
trição, a Faculdade de Higiene e Saúde Pública foi e continua
sendo a pioneira nos estudos coletivos. Cita v&rias pesquisas
que estão sendo feitas. Finalmente, responde e defende cada a
parte dado em plenário. Finda a discussão, o Reitor informa
que vai colocar em votação o parecer da Comissão Especial, sem
prejuízo de emendas. Aprovado unnimemente. Emenda: Do Con-
selheiro Telemaco de Macedo Van Langendonck: "As disciplinas
"Abastecimento de Águas e Sistemas de Esgotos" e "Tratamento
de Águas de Abastecimento e Residuárias" passarão para o De-
partamento de Engenharia Hidráulica da Escola Polit5cnica. Da
ti •JcrescentaT à "En -
Conselheira Maria Rosa Sousa Pinheiro:
fermagem de Saúde Pública da EE" a frase "na sua parte t'efere
te à comunidade". Entrando em discussão as emendas aDresenta-
das pelo Conselheiro Rodolfo dos Santos Ma.acarenllas, aste pe-
de a retirada los itens 1 e 2, referentes,, respectivainente,
a permanncia das Cátedras de "Abastecimento de Águas e Siste-
mas de Esgotos" e de "Tratamento de Águas le Abastecimento e
Residuárias" e da disciplina subordinada de "Contabilidade A-
plicada", sendo atendido. O item 3, referente à transformação
de Bacteriologia Sanitária em Laborat6rio de Saúde Jblica,foi
- 22 -
aprovado. O item 4 - Saneamento, teve sua discussao adiada por
proposta do Conselheiro Jon Andoni Vergareche Maitrejean para
quando f8r estudado o Instituto de Arquitetura e Urbanismo. Em
votação o item 5 - Bioquímica - adiamento por uma sessão, apro-
vado. O item 6 - Medicina Social - já foi operada a transfe -
rncia. Em votação a emenda da Conselheira Maria Rosa Sousa P1
nheiro, a mesma & aprovada unnimemente. Em votação a emenda a
presentad.a pelo Conselheiro Telemaco de Macedo Van Langendonck,,
6 aprovada. Redação final: "INSTITUTO DE SAtE DA COMUNIDADE-
DEPARTAMENTO DE]ÁTICÃ DE SAÚDE PÚBLICA - Será integrado pelo
pessoal e pelos recursos das seguintes atuais unidades: Cátedra
deAdministração Sanitria (exceto .Economia Aplicada, Setor de
Política Aplicada e Disciplina Subordinada de Elementos de Admj
nistração Geral e Pública). Cátedra de Administração Hospita -
lar (exceto Disciplina Subordinada de Contabilidade Aplicada)
Cátedra de Odontologia Sanit&ria. Cátedra de Maternologia (ex-
ceto Disciplina Aut8noma de Gen6tica Aplicada). Cátedra de Hi-
giene da Criança. Disciplina Aut&noma de Educação Sanitária.Dis
ciplina Aut3noma de Enfermagem de Saúde Pública. Disciplina Au-
t8noma de SaMe Pública Veterinária (Aspectos Administrativos).
Higiene e Saúde Pública - FFB. Administração Sanitária - EE. E-
ducação sanitária - EE, Administração Hospitalar - EE. Higiene-
EP. Enfermagemde Saúde Pública, na.parte referente a Comunidade
- EE. DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA - Será integrado pelo pes-
soai e pelos recursos das seguintes atuais unidades: Cátedra de
Epidemiologia. Disciplina Integrante de Endemias Parasitárias
(transferida da Cátedra de Parasitologia e Higiene Rural). Cáte
dra de Tisiologia, exceto Disciplina Subordinada de Doenças do
T6rax (Aspectos epidemiol6gicos). Disciplina Aut8noma de Lepro-
logia (Aspectos epidera3-ol6gicos). Medicina Social - EM. Odonto-
logia Preventiva e Saúde Pública - P0. Epidemiologia - EE. DE-
PARTAMENTO DE SANEkLTO - Será integrado pelo pessoal e pelos
recursos das seguintes atuais unidades: Laborat6rio de Saúde pia
blica. Higiene.do Trabalho (exceto Disciplina 5.4.- Radiaç5esb
nizantes - IM), Hidrobiologia. Saneamento do Meio. Química Sai4
tária. Medicinado Trabalho - FM. Saneamento - EE. Higiene O -
cupacional - EE. Saneamento - FAU. Laborat6rio Químico de Higie
ne do Trabalho. DEPAIITM(ENTO DE NUTRIÇÃO - Será integrado pelo
pessoal e pelos recursos das seguintes atuais unidades:Nutrição
em Saúde Pública. Higiene dos Alimentos. Nutrição Normal da FHSP
e da EE.Bioquímica (em discussão).Diet6tica e Dietoterapia da
FHSP e Dietoterapia da EEEm discussão o "INSTITUTO DE ARQUITETURA E
- 23 -
URBANISMO - i) Departamento de Projetos, compreendendo asse-
guintes cátedras ou disciplinas Projeto 1 (rquitetura).Pr
jeto ii (Arquitetura). Projeto iii (Arquitetura). Projeto IV
(Arquitetura). Planejamento L, Planejamento II (l. e 2.par-
tes). coriiunicaço Visual I. comunicação Visu.l II.00nunicaçãO
Visual III. Desenho Industrial I. Desenho.InduStrial II. Dese
nho Industrial III. Desenho Industrial 1V0 Noç6es de Arquite-
tura e Urbanismo da EP. 33 docentes, sendo 4 com título igual
ou maior do que livre-docente. 2) Departamento de TecnolQgia
da Arquitetura, compreendendo as seguintes cátedras ou dis-
ciplinas: Construção I. Construção II. Construção Ifli Físi-
ca Aplicada ( le II Partes). Hidráulica. Mecânica dos Solos e
Fundaç6es. - S±stemas Estruturaiso 19 docentes, sendo 6
com titulo igual ou maior que livre- docente. 3) DeDarta -
mento de Hist6ria da Arquitetura e Esttica do Pro,ietç, com-
preendendo as seguintes cátedras ou disciplinas: uist6ria da
Arte. Est&tica. Hist6ria da Arquitetura I. xrist6ria da L.rqui-
tetura II. Hist6ria da Arquitetura III, Hist6ria da As'quitet
ra IV. Fundamentos Sociais e Culturais da Arquitetflxa. (reme-
tida a parte da Sociologia para p Instituto de Fi1osofia,Hi
t6ria e Cincias Sociais). 18 docentes, sendo 3 con titulo
igual ou maior do que livre-docente". Com a palavra,.o Cons!
lheiro Telemaco de Macedo Van Langendonck diz que, apenas por
um motivo de uniformidade, tem a impressão de que no Departa-
iaento II não t8ram citadas t8das as cadeiras atuais da Facul-
dade de Arquitetura e Urbanismo0 Há, tambm nomes dií'eren -
tes, que não constam do Regulamento atual, conto, por exemplo,
Construção III, Em Sistemas Estruturais precisa ficar expfl-
citado que se comp6em de: Estruturas Correntes de Madeira, Me
tálicas e de Concreto Simples e Armado. Grandes Estruturas
O Conselheiro Jon .Andoni Vergareche Maitrejean esclarece a ra
zão das modificaç6es: a metodologia da Arquitetura é di! ere
te da ministrada na Engenharia. Dá expiicaç6es s6bre as vá-
rias disciplinas. Ap6s outras nanifestaç6es, o Reitor coloca
em votação a proposta da Comissão Especial, sem prejuízo de
emendas. Aprovada, unnimemente. O Conselheiro Telemaco de
Macedo Van Lan.gendonck apresenta a seguinte emenda: " Proponho
que: Hidráulica. Estruturas Correntes de Madeira, Metálicas e
de Concreto Simples e Armado. Grandes Estruturas. Mecanica dos
Solos e Fundaç6es, da atual Faculdade de Arquitetura e Urba-
nismo, sejam divididas em duas partes unta no Instituto de Ar-
quitetura e Urbanismo e passando a outra para a Ëscola Poli-
tcnica. Em votação, aprovada, unnimeniente. Com a palavra,
o Conselheiro Jon Andoni Vergareche Maitrejean diz que as dis
-24-
274r _
1
•' e
LISTA DE COMPARECIMENTO DOS SENHORES CONSELhEIROS PRESENTES À 637ê. SES-
sXo DO CONSELHO UNIVIRSITÁRIO (EXTRAORDINÁRIA), REALIZADA A 25 DE FEVE-
REIIO DE 1969. - PERÍODO VESPERTINO.
r.OSWALOOFADAS FONTES
' Prof.Dr.TELEMACO DE MACEDO VAN LAN-
TORRES GENDONCE
Prof.Dr. A WflLEPO ARTIGAS Profa MARIA ROSA SOUSA PINHEIRO
A 1% flfl
G3B Sessão do Conselho UniversitâriO. ATA. Aos quatTo dias do
rn&s de março de mii novecentos e sessenta e nove, às oitohoraS
reuniu-se o Conselho Universit&riO,. em Sessão ErtraordiI1XiatflE
Reitoria, Cidade Universitária Armando de Salies Oliveira,. sh
a presidncia do Magnífico Vice-ReitOr, em exercício, Prof. Dr.
Hélio Lourenço de O1iveira e com a presença dos Senhores Conse
lheiros: Alfredo Buzaid 5 Oswaldo Fadigas Pontes Porres, Telenie.-
João Alves Meira, Eurípedes Ei
co H. de Macedo Van Langendonck 9
m6es de Paula, Paschoal Ernesto Américo Senise, Antonio .Pdamas-
tor Corra, ReynaldoSChwifldt Purlanetto, Paulo Car,alho Ferr4
ra, Ludo Penfla de Carvalho Lima, Orlando Marques de aiva, A-
dolpbo Ribeiro Netto. Eurípedes Malavolta, Rodolfo dos Santos
Liascarenhas, Elza Salvatoti BerquS4 José Francisco de Camargo g A
riosto flua, Jon Andoni Vergareche Maitrejean, José Moura Gon -
galves, Jacob Renato Woiski, Rubens Lima Pereira, Achulle Bassi,
Paulo de Toledo Artigas, Maria Rosa Sousa Pinheiro, Luiz Ferrei
ra Martins, José Ferreira Pernandes, Eduardo Moacyr Krieer, Jo
sé Luiz da Cruz Passos, Sérgio E. Mindlin e Pedro VbgtschOW5ki,
presente, também o Dr, Jose Geraldo Soares de Dfiello, Secret&rio
Geral. Através do Conselheiro Eurípedes Malavoita, o Conselhei-
ro Admar Cerveilini justifica sua ausncia à Sessão desta datas
Havendo número legal, o Reitor declara aberta a sessao, escla -
recendo, desde logo, que, atendendo à recomendação da Ooissão
de Orçamento e Patrim&nio e conhecendo as raz6es que motivaram
essa recomendação, a Mesa decidiu que a presente Sessão se mi-
ciar& com o caráter de Sessão Ordinária, exdlusivamefl.te para a.
an&lise e votação do Processo n2 3761-69, que cogita da propos-
ta referente à distribuição do "superavit" de exercícios ante -
riores. Em seguida, instalar-se-á a Sessão raordin&ria,qUedj
rá prosseguimento à reestruturação. Em discussão a ata da 636
Sessão, realizada em 24 de fevereiro de 1969 1 o Reitor esclare-
ce que hL uma retificação apresentada pela Secretaria Geral à3
fls. 22, início da 28linha, visando à substituição da palavra
"apreciados 11 por "aprovados"0 Em votação, a ata é -unnirnemente
aprovada, com a retificação apresentada. Em discussão a Ata
637 Sessão, de 25 de fevereiro de 1969 9 o Conselheiro Telemaco
Van Langendonck apresenta as seguintes emendas: na página 23,4
nhas 24 a 27, leia-se: "motivo de uniformidade com o que foif4
to para os outros Institutos, acha que se devem citar t6das as
cadeiras atuais da F.A.U, o que não foi feito cota relaç.o ao
-2-
tão acha-se feita em tabela anexas-Gc A COP pede vSnia para suc
rir ao Magnífico Reitor que faça constar da ordem cio dia da prá--
xima reunião do CO o presente Parecer a fim de que uma vez apra
vado, seja logo feita a comunicação s instítuiç6es universitá
rias, para, organizadas as tabelas explicativas, sejam as mesmas
ub1icadaS no Di&rio Oficial, permitindo-se assim prontamente o
- C0P 25 de feve -
empenho da despesa. - 7. É o parecer
reiro de 1969. as) Antonio Adamastor Corraa - Luiz Ferreira Mar-
fins - Jos& Francisco de Camargo - Eurípedes Malavolta e 0swa1
Fadigas Fontes Torres". Tabela citada no parecer:'!i0ttoa da II-
niversidade de S.Paulo (inclusive Enc.GeraiS) 226,522,00. Cone -
truçao da Cidade Universitária 600.339,00a Faculdade de Direito
168.940,00. Escola Polit&cnica 393708,00 Instituto de Eletro -
tcnica 14.757,00. Faculdade de Medicina 300.541,00. Centro de MQ
dic5na Nuclear 64.636,00. Escola de Enfermagem 103.176,00. Fa-
culdade de Filosofia, Ci&ncias e Letras 474760,00. Faculdade de
Farm&cia e.Bioquimica 75,618,00. Faculdade de odontologia
3b0.817,00. Faculdade de Medicina veterin&ria.300.42?,00 Lscola
S1J?ptflÕ de Agricultura "Luiz de Queiroz t ' 303.204700. Faculdade
de Ci&ncias Econ&mioaS e Administrativas 251.108,00. Faculdade de
Higiene e Saúde Pública 200.196,00. Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo 323.411,00. Faculdade de Medicina de Ribeirão Prato- -
3
438.380,00. Escola de Enfermagem de Ribeirão Pr&to 162.269,0 0 .E .
auãigncia
vel à ida dos Conselheiros (pelo menos um 'upo) a uma
com o Senhor Govern.ador 5 acreditando que Sua Excelncia não se
ousaria a. receber, uma vez mais, o Conselho universitó.rioo Coan o
aquiesc&ncia do plenxio o Reitor suspende a sessao por cinco tal
nutos, a fim de ser redigida a proposta sugerida peo 3onselheiro
Jos6 Francisco de Camargo Reaberta a Sessão, & lida a seguinte
U.St
proposta:"Proponho que o C,0 0 proteste contra a incltS.O da
no congelamento de verbas de seu orçamento de manutciiçEio para o
corrente exercício, referendando assim os tariuosido ZoeUaoria1ib.e2
viado ao Senhor Governador pelo MaíficO Reitor, Proponho ainda
que o referido protesto seja feito diret e pessoalmente ao Se
-
O, 11 . Finda a leitur;
nhor Governador, em audincia concedida ao C ô
o Conselheiro Luiz Ferreira Martins sugere que do encontro com o
Senhor Giveruador participe um grupo representativo do Conselho U
ttiversitriO. O Reitor pondera aye do encontro poderiam partici -
O Serviço de Fisioiogiacà
Estocolmo dles participando diretamente
Reprodução (Serviço dos Profess&rCs Lagerlbf e Bne)0 3-
mentodeMedicina comparativa Veterin&j É essencial ressaltar
a cons±dei'àvel importncia que representa para o ensino e a pesqi4
na organização departamental do IIVIVZ co
sa veterinâria a inclusão
Medicina Com:L
Departamento de Medicina Comparativa Veterin.riaa
sem dúvida, uma das mais importantes e funclarefltais ativ:
tiva é
nte interdi
,
o
ciplinar no sentido da conjugaçao de esforços &e especttaiistas
&reas aparentemente diversas que se conjugm, entretanto, para ob-
jetivo comum de pesuisa Departamentos aessa natureza vm sendo
organizados em algumas das mais importantes escolas de veterin.ria
do mundo e a sua criação, ao ensejo da organização departamental do
futuro Instituto de Medicina Veterin.ria e Zootecnia ser& Caem dil-
vida, um fato dos mais auspiciosos para a Í'utura Universidade de
São Paulo reformulada.' Assim, se bem que o Departamento de Medici-
na Comparativa Veterin&ria não reúnd smente especialistas rotula-
dos sob as mesmas denominaÇ5eS tem, entretanto, o consider&Vel tiA
rito de agrup-lps em t3rno de objetivo contam. É mister ressaltar
ainda que a Faculdade de Medicina Vet;erin&ria, reconhecendo a
damental importancia de organismo como asse, estudou por meio de
comissão especialmente desinada para tal fim, a criação do mesmo,
dentro dos seus quadros, na forma de um Cent?o de Medicina Compara
tiva.' Ésses estudos foram realizados e-concluídos durante os anos
de 196? e 1968 O Departamento de Medicina Oomparttiva Veterin&r±a
compreende atividades docentes e de pesquisa a serem desempeflh&d
de modo intensivo, a fim de progreasivamente cobrir &rea tão ampla
quanto possível dos seus mais fundamentais objetivos, por Profess1
de Medicina Veterin&ria que
res e pesquisadores da atual Faculdade
assim se agrupariam no referido DepartamentOs Deverão fazer parte
dsse Departamento patologist4s 1 morfologistas e especialistas em
ci8ncias fisiol6gicas compreendendo omo_patologistas, histopa-
tologistas, parasitologistas, icrobio1ogistaS, imunopatologistas,
virologistas, geneticistas, anatomistas, citologistas, histologis-
tas e embriologistas, fisiologistas, farmacologistas e bioquímicOs
O Departamento de Medicina Comparativa Veterin&ria serâ constituÍ-
do de início por 34.docentes sendo 14 com título igual ou superior
ao de livre-docente k- ppartamento de
•ventiva e Saúde Anmpj •- O Departamento de Medicina Veterinâria}k2.
ventivae Saúde Animal compreende a participação de especialistas
- 15 -,
-se nos trabalhos da pautaa o Reitor informa que vai invertera oi.
dem dos itens restantes; assi o item 2 que trata do Plano
composição do Conselho Superior de Ensino e das C.maras Curricul
res, ser& adiado para a pr6xima Sessão tendo em vista que have -
ria pouco tempo para sua discussão, podendo o plenrio considOr2;
em primeiro lugara o item 4 que cuidado represe:±a.o de profes
88res da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Quetoze refe -
rente à organização dos Departamentos no futuro camus' 1 de Pira
cieaba0 O plen&rio concorda Com a palavra, o Conselheiro EuríDe-
des Malavolta presta esõlarecimentos a respeito do andamento des-
sa mat6ria. Foi incumbido de compor uma comissão na "Luiz de Quei
roz" para elaborar a departamentalização dos Institutos criados em
Piracicaba 9 Comissão que passou a funcionar imediatamente, formu-
lando uma proposta. Posteriormente o Conselho Universitário est;
beleceu normas para a constituição dos Departamentos, o que o le-
vau a convocar a comissão novamente para que, tendo em vista as
normas gerais aprovadas, reestudasse o assunto e apresentasse uma
nova proposta. A Comissão assim o faz, passando o seu traba1hoi
clusive, pelo crivo do Conselho Departamental e da Congregação
não porque tivesse que passar necessâriamente por êsses 6rgãos maL'
para um possível aprimoramento0 sempre respeitadas as normas ge-
rais e obedecida a filosofia da reestruturação da Universidade0En.
tretanto informalmente, determinados Profess&res apresentaram u-
ma proposta que foi encaminhada à Reitoria s proposta que elabora
da recentemente não coincide com a aprovada pelo Conselho Univer
sitrio, opondo--se a esta,Manifesta-se, entao, o Conselheiro Ei.trí
pedes Malavoi.ta contrário à 6ltima propositura, dizendo não 0ons4,
derar com t8da a franquea t procedentes os argumentos que a jus-
- 20 -
prG -
tificaram Salientou haver expendidO seu ponto_devista aos
que, se
prios siatáriOS da nova proposta0 Considera, outrossim :
aceita a nova proposta o Conselho Universitário estará fugindo
ao que j& aprovou anteriOrmeflte eis que Vários requisitoS não fS
ram observadOS Departamento não &áte c dra que mudade nome0 Se
ter-se-á cadeira mudando de nome. Com a pala -
aceita a proposta s
na, o Consel1eirO Antonio AdamastOr Corra levanta preliminar p
ra saber se o Conselho Universitàrio vai agora fimcio:nr em rela-
aceitando
ção a todo o corpo docente discente e admin1.5trati1T0 s
as suas manifestaç6es, quando qualquer dos integrantes dsses cor
pos não concordar com o que foi aprovado pelo pieI1.rioa Não pode
aceitar que, se às CongregaçGes não se deferiu a eompetncia de
formar, se concorde com a manifestação de outros professBres, mui
tos dos quais não conhecem t8da a filosofia cia reestruturação da
Universidade. É um mal precedente discutir-se a mat6ria e a prelt
minar que levanta é a seguinte saber se vai ser discutida ou não
matéria já decidida pelo Conselho0 O Reitor explica que a matéria
foi incluída na Ordem do Dia a pedido do Diretor da Escola Supe -
vez, desejou
nor de Agricultura "Luiz de Queiroz' t que, por suc•.
?
e.
Prof.D • HÉLIO LOURENÇO, DE OLIVEIRA
/ L ,W
Prof.Dr.. ALFREDO BUZAI Prof.Dr. JOSÉ PINTO A1TUNES
'a
e-
• .1 • 1 O Ii o: ••• A Pr s
-
f. -
Dr. YN AID 0 • • -
NETTO
'tLL1dt.___
• 0 1 • • À5t •• •• e • 0 • 1 •• «O-
LIMA
D.— k t
Prof,Dr. ORLANDO MARQUES DE PAIVA ProLDr,.ADOI2HO RIBEIRO NETTO
~
Dr. ( 1
DE CAMAR- Prof.Dr.LAERTE DE ALMEIDA MORAES
Prof.Dr. ARIOTO MILA Prof.Dí. aofi ANDONI VERGARECHE
MAl TREJEAN
JOSÉ MOWRA GONÇaVES Prof#r. IAOOB RENATO WOISKI
cM2&
Prof.,Dr.RUBENS LIMA Prof,Dr. ÂCHILLE -BASSI
_/ChR2r
Prof.Dr.EDUARDO MOAYR KRIE6R prof.Dr. SIDItEY AUGUSTO CXMARA
- - & __ __
Prof.Dr.JOIO flVES ?EEIRA rof.Dr.ANTONIO BARROS DE ULHÔA
CINTRA
Prof.Dr.ANTONIO CORRËA Prof.Dr.REYNALDO SCHWINDT FURLA-
ccfl-J
Prof.Dr.PAULO CARVALHOFERREIRA Prof.Dr.LUCIO PENIIA DE CARVALHO
Lfl
R [1' --
Prof.D 'EURIPEDES MALAVOLTA Prof.Dr. ADMAR CERVflJLINI
%5ücz&L £LLoa
Prof.Dr.EDUARDO MOAGYR KRLÉGER ProfBr.SIDNEY AUGUSTO CIMARA
9. Em votaO, a pro-
4 letra "a", é aprovada por 19 votos contra
posta aditiva dos Conselheiros Luiz Ferreira MartinS e Eduardo Moa-
aprovada unânimemente. Em vota
c yrKrieget' à letra "a" do item 4 é
ção, a proposta do conselheiro OswaldO Fadigas pontes Torres, aditi
rejeitada por 19 votos contra ].l. Em vo
va à letra "b" do item 4 9 &
tação, a proposta do Conselheiro Luiz Perreira Martit1S também adi--
letra "b" do item 4, 6 aprovada por 23 votos contra 7. Em
tiva à
consequência, a proposta do conselheiro José Perreira pernandes 53-
bre o mesmo item A considerada prejudicada. Em votaçfl a proposta
do Conselheiro José Ferreira pernandes, no sentido de que a repre-
é un&
sentação docente seja sempre majoritária nos diversos 0r95OS,
nimemente aprovada. Em votação, a proposta do Conselheiro Orlando
M9rqueS de Paiva é unânimemente aprovada. A redação final sSbreCOm é
pos4ãO das câmaras curriculares e do Conselho Superior de Ensino
a seguinte: "1- Ao nível do Departamen.2 - comissão de Ensino do
Conselho do Departamento. .2- Ao nível do Instituto - com issão In-
terdepartamental de Ensino, a) Representantes das comissSes de En-
sino dos Departamentos (um por Departamento). b) Represefltaçao es-
tudantil. e) Representação profissional, através de anti3o aluno
da universidade de São Paulo, desde que não pertença ao seu corpo
AO nível de "campus1' - Câmara curricular. a) Re
docente (um). 3...
presentação docente definida através do Regimento de cada "campus "
ou núcleo de futuro "campus", respeitado o princípiO de representa-
ção por setores ou áreas do conhecimento. b) RepresentaçO estuda
til. Na organização de cada curr{culo, a câmara curricular ouvir&
a Comissão Interdepartamentalde Ensino dos Institutos encarregados
de ministrar aquêle currículo. 3- Ao nível da UniverSid - Con-
selho Superior de Ensino, a) Representantes das Câmaras curricula-
OU
res era número proporcional ao número de Institutos do "caxnpus"
núcleo de futuro "campus". A proporcionalidade será fixada, ilo mo-
mento, em têrmós correspondentes a um por Instituto. b) nepresent
ção estudantil. A representação estudantil no Conselho Superior de
e
Ensino será distribuída entre os alunos do "campus" da capital
dos "campi" mais núcleo de futuros "campi" do Interior, fixada a
proporcionalidade em função do número de alunos da Capital e do In-
terior. A representação docente será sempre majoritária nos diver-
sos 6rgos. Com os representantes - em todos os érg&os - serão e-
leitos os respectivos suplentes." A conselheira Maria Rosa Sousa
pinheiro apresenta emenda substitutiva do seguinte teor: "O inciso
II - ESTRUTURA - do Resumo n, 35 passará a ter a seguinte redação
"II - ESTRUTURA - Comp&em o Conselho Superior de Ensino: a) aâmara
de Graduação. b) Câmara de Pés-Graduação. As Câmaras poderão sub-
dividir-se em setores para estudo dos curriculos nas diferentes á-
reas do conhecimento." Em votação, é aprovada por 29 votos con
-6-
"vista", para assim se pronuncian "O art 70 dos EE. reza: "Os
cursos indicados nos itens IV V Vi, VII e VIII do artigo 68 se-
rão ministrados pelos que obtiverem autorização ou forem designa-
dos pelo conselho Depart'neiatal dos Estabelecimentos de ensino 2$1•
pelosConselhos dos Institutos e, nas Instituiç6es CompIementarC,
pelo Conselho Universitrio, O curso em apr&ço 6 de "aperfeiçoa-
mento" (item VI) e, estatuàriaiente, deverão seus respons6veiS tLer
autorizados ou designados pelo Conselho do InstQAstrbnoi 1 ioOOGeO] T.
sico. Nos demais aspectos de ac5rdo com o parecer a flustrePro;',
Ferri, as) PAULO DE 'TOLEDG jLPIGAS 2 , 3 , 69". Em di3csão mani-
festa-se o Conselheiro Jos6 1uiz da Cruz FasSoS 3 defcY' ndo a 801±
citação do Sr. Diretor do Instituto Astron6mico e Geof:'LicO. O Con
selheiro Antonio Guimar5es Ferri, por seu turno.) assinala que o
Processo não se encontra instruído conforme solicitou em seu Pare
cer. O Conselheiro Euripedes Maiavolta, pelos motivos que expSs,
sugere que o Curso seja considerado como de aperfeiçoamento, expe-
dindo-se Atestados aos que o frequentaram. Lembra, outrossim,que-,
no m4rito, o Parecer da Comissão de Ensino e Pesquisa & favor6.vei.
Findos os debates, o Reitor coloca em votação a propo:ta do Conse-
lheiro Eurípedes Malavolta havida como substitutiva., n qual a-
provada por 19 votos contra 3 PROCESSO 5702/6? - Entra em discus
sao o processo relativo ao envio de prestaçGes de contas ao Tribu--
nal de Contas, nos t8rmos exigidos pelo artigo 114 da Lei 6364, dc
1962, conforme documentação distribuída prviamente, por c&pia,aoc
Senhores Conselheiros. É aprovado o seguinte parecer da Comissão
de Legislação: "1 - O ilustre Presidente do Tribunal de Contas s -ar
cita neste processo duas questSes: a) a primeira 4 a de que, haven
do adiantamento,a prestação de contas deve ser acnpanhadados compro
vantes originais da despesa, figurando n1es a autorização de quem
as ordenou, na forma do artigo 114 da Lei 6864'; b) a segunda 4
de que, decretada a redução ou limitação do orçamento polo Governa
dor do Estado, o ato deve ser cumprido tamb&m pela Univnrsidade de
São Paulo. A Douta Consuitoria Jurídica emitiu parecer a 1' is. 18,
sustentando, quanto à primeira questão, que "o ato de visardujuen
tos" estaria abrangido pela regra do pargraf o único do artigo 44
da Lei 6864 e não pelo artijo 114 da mesma lei; e quanto à segun-
da questão reportou-se ao parecer de f is, 4/11 do anexo da RUSP -
15.219/66. II - O Tribunal de Contas est&, a nosso ver, com a ra-
zão. O artigo 114 da Lei 6364 foi violado pela GR-nQ 78, no ponto
em que exigiu apenas que o balancete f6sse assinado pelo respons-
vel. O enunciado do artigo 114 4 bem explícito requerendo "uma
prestação de contas, constituída de comprovantes originais de des-
pesa, cuja autorização, por quem de direito, deve expressamentecom
tar dos documentos". Esta norma, que concerne ao m4todo de presta
ção de contas, se aplica à administração centralizada e descentra-
- -
1,4V-
Prof.Dr. JOÃO ALVES MEIRA Prof.Dr. AJTONIO BARROS DE UIJHÔA
CINTRA
-~-
C»-
Prof.Dr. PAULO CARV9\ FERREI Prof.Dr. LUCIO PELITiA DE CARVALHO
RÃ LIMA
b
c 2 4,
Prof.Dr, ARIOSTO MILA Prof.B4. J6N ANDOId VERGARECHE
MAITaEJEAIi
PÓr:Dr. 'JACOE RENATO WOISKI
1
Dr, LUIZ MARTINS Pré 'D;. JOSÉ PERNANDES
dA
.JOXOALVESMEIRA/ Prof.Dr.ANTONIO BARROS DE ULHÔA
C INTRA
Co-
£.Dr.PAULO CA PDOf.Dr.LUCIO PENNA DE CARVALHO
LIMA
( 1 -
A -- ------
v _4ror.
.Dr. DE CAMAR ProÍ.Dr.LLERTE ___ MORAES
72iiLL.
Prof.Dr.JíCOB Rfl'TATO WOISKI
Prof.Dr.PAULO DE ¶0 DO ABTIGAS
--J- -
VtPQC. A
Prof.Dr.EDUARDO MOACfl KRIEGER
-a
G«. ¥,fU ~ LUZY
iPro ~
I DE ALMEIDAW
ç?.
SERGtOEI MINDLIN PEDRO WONGTSCHOWSKI
640. Sessão do Conselho UniversitàrIo Ata Aos oito dias do
ms de abril de mil novecentos e sessenta e noves as oito ho
ras, reuniu-se o Conselho Unive ::itri.o., em Sessão Eztraord±
n&ria, na Reitoria., Cidade Universi.tria Armando de Salies O
liveira, sob a presidência do MagnÍfico Vice-Reitor, em exer
cicio, Prof. Dr, Hiio Lourenço de OUveira, e co:.] e iDresea
ça dos seguIntes Senhores Conseiheiros Alfredo Buzaid. Josè
Carlos Moreira Alves4 Oswaldo Fadigas Pontes Torres, Telema--
co de Macedo Van Langendonck, João Alves Meir& Ec&pedes Si
mes de Paula, Paschoal Enesto Américo Senise, Antonio Ada-
mastor Corraa 9 Reynaido Schwindt Pur]..anetto, Paulo Carvalho
Ferreira, Lucio Penna de Carvalho Lima, Orlando LTarc'ue de
Paiva, Adolpho Ribeiro Netto 9 Eurip edes Malavoita Baum si-
anão, Rodolfo dos Santos Mascarenhas Elza Salvatori BerquS..
José Francisco de Camargo., Jon Andonl Vergareche 1,raitrejean4
Jacob Renato Woiski, Andrè Ricciardi Cruz, flubens Lima Perei
ra, Achilie Bassi, Maria Rosa Sousa Pinheirc Jorge Armbrust
de Lima Pigueiredo., Antonio Guimare5 Ferri, Luiz Ferreira
Martins, Jose Ferreira Fernandes, Eduardo Moac lreger9 Jo
s& Luiz da Cruz Passos, Wanderley Nogueira daSilva, õosa Mi
guel.Martins Veloso e Pedro Wongtschowski, presente., .tamb&m.
o Dr. José Geraldo Soares de Melio, Secret&rio Geral, Haven-
do nGmero legal, o Reitor declara abertos os trabalhos 9 suD
metendo à discussão e votação a Ata da 659 sessao, realiza-
da no dia 17 de março de 1969 sendo a mesma unânimemente a--
provada O Conselheiro Achflle Bassi solicita justificação de
sua falta à Sessão axrberior por motivo de doença Inician
do-se os trabaihos o Reitor d& conhecimento ao pienr:to
dos tarmos do ofício do Eo Sr. Prof. Dr, Luís Antonio da
Ga e Silva 2 Ministro da Justiça.; transmitindo poxecer da
Consultoria Jurídica daquele Ministrio 7 sabre co]asulta for-
.ilada pela Reitoria acrca do Ato Complementar n0 41, que
estabeleceu restriçbes . admissão de pessoal4. Os roferidos o
fício e parecer são do seguInte tear: "G/252 - Em 21 de mar-
ço de 1969. Magnífico Vice-Reitor Tenho a elevada honra de
transmitir a Vossa Excelncia o incluso parecer da Consulto--
ria 'Jurídica deste Ministêrio e por mim aprovado, relativa-
mente à consulta que foi formulada em seu respeit&vel oficio
de 27 de janeiro Gitimo e protocolada sob o n , 5,137, de 24
de fevereiro de 1969 2 RetaSdei a remessa e. Vossa Excel&a
eia ãasse parecer, tendo em vista que o Govrno Fodoral esta
2 —
[•1
LISTA DE COVtPARECI.MENTO DOS SENHORES CONSELHEIROS PRESENTES À
6404. SESSÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO.(EZTRAORDINÁEIA), REA-
LIZADA A 8 DE ABRIL DE 1969. PERÍODO MATINAL.
4. z,
-` e, G l- p
~
~ ~l'~
/7,4 4/7
Le L o
Frof.Dr.A FREDO BUZAID
:
of.DrJOSÉ PlNTO ANTUNES
taa2c%4ct,c /
Prof.Dr.OSW.ILDO FEGS FONTES Prol' .DrTELEIvTACO DE MACEDO VAN'
TORRES LANGENDONCK
Prof.Dr.JOÃO ALVES litEIRA Prof.Dr.ANTONIO BARROS DE ULHÕA
CINTRA
Prol'
.Dr.EtJRIPEDES DE PAUl Prof.Dr.PÃSCHOAL ERNESTO AMÉRICO
LA SENISE
Prol' • Dr • ANTONIO TOR CORRÊA Prof.Dr.REYNALDO SCHWINDT FURLA
NETTO -
La
Prol' .Dr.CRLANDO MARQUES DE PAIVA Prof.Dr.ADOLPHO RIBEIRO NIETTO
Pr £ r.JACOB RENATO WOISKI CRUZ
ÀJ1$ta Jw
Prof.Dr.RUBENS LIMA PEREÍiA Prof .Dr.ACHILLE BASSI
ÁUOCJ/rè-QY2C
Frof.Dr.EDUARDO MOACYR KRIEG Prof,.SJ?DXEY AUGUSTO CÂMARA
Prof.Dr.,%4'ANDERLEY NO6UEIRA DA
ió .dz4 oZ0
/aUEL HEIQT.TE NOBRE
SILVA
PAVIO CAMPAIIÂRIOI PEDRO 7/01-1GTSCHOWSKI
LISTA DE COMPARECIMENTO DOS SENHORES CONSELHEIROS PRESENTES À
64O. SESSÀO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (EXTRACIRDIN.LRIA) ;REALIZADA
A 8 DE ABRIL DE 1969. PERÍODO VESPERTINQ.
Prof.Dr.JOKO ALVES MEIRA 'Prof.Dr.ÂNTONIO BARROS DE ULHÔA
O INTRA
4wçvJ
LIMA
4,41
Pro Dr/ETJRIPEDES MALAVOLTA
-- r
Prof.Dr.JORGE ARMBRUST DE LIMA
FIGUEIREDO
Jr%C
Prof.Dr.EDUARDO MOACYR KRIEGEk' Prof.Dr.SIDITEjY AUGUSTO CÂMARA
Q.w
SERGIO E. MINDLIN PEDRO
641. Sessão do Conselho Universitário. Ata. Aos catorze dias cio
m8s de abril de mil novecentos e sessenta e nove, às oito horas,
reuniu-se o Conselho Universitàrio, em Sessão Extraordinária, n.i
Reitoria da Universidade de São Paulo, Cidade Universitária Arman-
do de Sailes Oliveira, sob a presidSncia do Magnífico Vice-ReitCT,
em exercício, Prof. Dr. Hlio Lourenço de Oliveira, e com a pre
ça dos seguintes Senhores Conselheiros: Jose Pinto Antunes, Osv'
do Fadigas Fontes Torres, João Alves Meira, Antonio Barros de TT-
lh6a Cintra, Euripedes Sim6es de Paula, Paschoal Ernesto Amrico T
Paulo Carvalho Ferreira, Lucio Pe
nise 9 Antonio Adamastor Corra,
na de Carvalho Liwa, Orlando Marques de Paiva, Adolphõ Ribeiro LTe
to, Baum Simão, Rodolfo dos Santos Mascarenhas, Elza SalvatoriBs
qu, José Francisco de Camargo, Jon Andoni Vergareche Maitrejefl1 ,,
éacob Renato Woiski, André Ricciardi Cruz, Rubens Lima Pereira, A-
chill! Bassi, Maria Rosa Sousa Pinheiro, Jorge Armbrust de Lima Fi
gueiredo, Antonio Guimarães Ferri, Luiz Ferreira Martins, Jos& Fer
reira Fernandes, Eduardo Moacyr Krieger, Sidney Augusto Câmara, 30
sé Luiz de Almeida Nogueira Junqueira Filho, Jos Luiz da Cruz Pas
sos, José Miguel Martins Veloso, Jos& Claudio Barriguelli e Pedro
Wongtschowski, prsente, tamb4m, o Dr. Jose Geraldo Soares de Mel-
lo, Secretário Geral. Havendo niunero legal, o Reitor declara ah2r
tos os trabalhos, submetendo à discussão e votação a Ata da 64Oa.
Sessão, realizada a 8 de abril de 1969, sendo a mesma unânimemente
aprovada. O Reitor comunica, com pesar, a ausância do Conselhe±ro
Wanderley Nogueira da Silva à presente Sessão, pelo doloroso moti-
vo do falecimento de seu filho, Wanderley Nogueira da Silva Pilho,
ocorrido em desastre. O Conslheiro Luiz Ferreira Martins prop6e
seja consignado em Ata um voto de pesar, a ser transmitido à fatïf-
lia enlutada. O Conselho, unanimemente, delibera nesse sentido. O
Reitor submete à discussão o trabalho da Comissão que estudou a
P6s-Graduação na Universidade de São Paulo, Comissão essa coorden
da pelo Prof. Dr. Paschpal Ernesto Am&rico Senise e da qual fize-.
ram parte os Profs. Drs.: Oswaldo Fadigas Fontes Torres, Ruy Gal-
vão de Andrada Coelho, Eduardo Moacyr ICrieger e Francisco JerSnimo
Salles Larà. O teor do trabalho á o seguinte "pÓS_GRA.DUAQi0 NA
UNIVERSIDADE DE SO PAULO - 1. A pás-graduação compreenderá dois
níveis de formação: mestrado e doutorado, levando, respectivainente,
aos graus de Mestre e de Doutora 2. O grau de Mestre não consti-
tuirá requisito obrigatário para a obtenção do de Doutor. 3. Os
programas de mestrado e doutorado terão a duração mínima de um e
dois anos, respectivaitentes 4. Os programas de p6â-graduaçáo com-
- 2 --
preenderão cursos avançados na área de concentração escolhida pelo
candidato, bem como em áreas complementares. 5. Por área de con-
ico em que candidato deverá
centração entende-se o campo específ
desenvolver as suas atividades de pesquisa, ou equivalentes, e per
área complementar, outras matrias consideradas necessárias ou co,
venientes para completar a sua formação. 6. Âlm da frequ&ncia a
cursos e do cumprimento de exigâncias correlàtas, o candidato ao
mestrado devera dedicar-se ao preparo de dissertação, ou oufro ti-
po de trabalho, a critário do Departamento. O candid-±J ao grau de
em inves-
Doutor deverá, obrigat6riamente, elaborar tese, com b-.s 3
tigação original 7. A integralização dos estudos nec23sáioS ao
mestrado e doutorado será expressa em ?tUnidades de Cr&Iito". 8. Ca
da unidade de crádito corresponderá a 12 horas de atividade progra
mada, compreendendo aulas, seminários, trabalho de laboratGrio ou
de campo, pesquisa, estudo, preparo de tese ou dissertação., 9. O
candidato ao mestrado deverá completar pelo menos 120 unidades de
cr6dito, ou seja, no mínimo 1440 horas de atividade programada T a
fim de poder submeter-se aos exames finais para a obtenção do res-
pectivo grau. 10. O candidato ao doutorado deverá completar pelo
menos 240 unidades de crdito, ou seja, no mínimo 2880 horas de a-
tividade programada, como condição para apresentar-se aos exames
nais eàdefesa de tese. li . Os cr&ditos obtidos em cursos deverFo
ser totalizados no prazo máximo de 3 anos para o mestrado e de 4
anos para o doutorado. 12. Respeitadas as condiç5es a que se refe
ram os itens 9 a 11, serão fixados, em cada área, o n6mero de uni-
ades de crdito, com a indicação explícita da proporção exigida d
tação. Artigo -
A Divisão de Administração compreende: 1 -
II -
DCDIA. Ç
Prof.Dr.ORLLNDO MARQUES DE PAIVA Prof.Dr.ADOLPgO RIBEIRO NETTO
/
Profiyr.JÀCOD RENATO WOISKI CRUZ
./w4tc J.t?nwLo
Prof.Dr.PAULO DE TOLEDO ARTIGAS Pro a.MARIA ROSA SO(JSA PINHEIRO
cg9
Pr f.Dr.LUIZ FCRREIRA-MA-RT I4ofJr.JOSÉ FREIRA FERNANDES'
6tc007 c
Prof.Ør.EDUARDO MOACYR KRIEGERC-" AUGUSTO CÂMARA
-4
ï
Prof.Dr.WANDERLEY NOGUEIRA DA SILVA /AMUEL HENQUE NOBRE
CLAU O BARR UELLI PEDRO WO*iTSCHOWSKI
LISTA DE COMI'ARECIMENTO DOS SENHORES CONSELHEIROS PRESENTES À 6414.
SEsSIO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (EXTRAORDINÁRIA), REALIZADA A 14
DE ABRIL DE 1969. PERÍODO VPZRUNO.
\.\Çs )L
Pref aOr.ÂLFREDO BWtIS 45rof.Dr.JOSt PINTO ANTUNES
tf,e4— Dtn-
Prof.Dr.JOXO ALVES MEIRA Prof.Dr.ANTONIO BARROS DE UUIÕA CIN-
TRA
cS&uk%t
Prof.Dr.ANTONIO ADAMASTOR CORRÊA Pro f • Or • REYNALDO SCTIWINDT FURLANZTTO
1
Prof.Dr.PAULO CARVALHO ~EIRA Prof.Dr.LUCIO PENNA DE CARVALHO LIMA
Dr.'NcI7DECAO Prof.Dr.LAERTE DE ALMEIDK1ÕIZES
ca4/ 7 .
d. C40
Prof.Dr.PAULO DE TOLEDO ARTIGAS ProfL.MARIA ROSA SOUSA PINHEIRO
_
Prof.Dr.JORGE ARMBRUST DE LIMA FI- Prof.Dr.ANTONIOj3!J}iARX6rtER1C
GUEIREDO
e, fl-• -
>-v —
Prqt» JO LUjDE ALMEIDA
RA (JMN RA FILHO
Me'
Prof.Dr.WANDERLEY NOGUEIRA DA SILVA $MUEL DE IQUE NOBRE
1"
e CL&UDIO kARRIGUEL PEDRO WONGTtHOWKI
1
4
- 16 -
disciplina Bioquímica da Escola de ]ffermagem". Ato sucessivo, o
Conselho passa ao estudo da seguinte sugestao: "Cláusula a ser
inserida no n8vo Estatuto da universidade de sao Paulo. Seja in-
cluÍda no Estatuto da Universidade em lugar oportuno, uma c1u-
sula que destine ao equipamento (livros e revistas) das bibliote-'-
cas da USF uma percentagem mínima da sua dotaçao, que um rápido
estudo indicaria qual tenha que ser. Caso haja "corte de verbas't,
o corte na ãotaçao correspondente ao dito equipamento da b±bMo-
teca seja proporcional. as) Achille Bassi, Rubens Lima Pereira
Jon Andoni vergareche Maitrejean 9 Eduardo Moaoyr ICrieger,Jos6LuiZ
da Cruz Passos,, Antonio Adamastor Corra,ReynaldO Schwindt Puna
netto, Maria Rosa Sousa Pinheiro, Adolpho Ribeiro Netto q José. fl
to Ántunes, Rodolfo dos Santos MascarerihaS, Jacob Renato Woiski,
Andrê Ricciardi Cruz, joao Alves Meira, Laerte de Almeida Moraes,
(com reservas, ou seja, uma vez provada a legalidade da medid.a),
Euripedes sim6es de Pau),a, jos6 Ferreira pernandes,Jorgettbrust
de Lima Figueiredo, Goffredo da Silva TollOP aunior,Paschoal Er-
nesto Am6rico Senise, Antonio Guimaraes Ferri, Paulo Carvalho Par
reira, Luiz Ferreira Martins, jos6 Miguel Martins Veloso, õosS t:
Cl&udio Barriguelli e Lucio Perna de Carvalho Lima" • Com a pala-
vra, o Conselheiro Oswaldo Fadigas Pontes Torres diz que o Conse
].bo nao pode decidir s6bre reserva orçamentkria, pois isso 6 in-
constitucional; nao tem direito de fixar verbas..É evidente que,
havendo verba, as bibliotecas naturalmente serao contempladas.E2
sa emenda 6 in6cua. Claro que sempre se fz e sempre se fará o
máximo para que as bibliotecas sejam dotadas. Vários Conselheiros
manifestam-Se s6bre o assunto. O Conselheiro Achille Bassi defen
de amplamente a proposta, afirmando que "a Universidade jamais
será uma Universidade em t8da a sua plenitude se nao destinar 3
ou 49ó de suas verbas para garantir a assinatura de revistas. Se
no há o apar1ho legal para tanto, deve a-Universidade encontr
os meios para construir &sse aparelho". O çcnselheiro José Praia-
cisco de Camargo diz que se trata de problema de economia inter-
na, nâo cabendo, prôpriamente, nos Estatutos. Afirma,entretallto,
estar de ac8rdo 9 quanto ao m6rito0- O Conselheiro Eduardo Moacyr
Krieger diz que, ea essência, a proposta do Conselheiro Achille
Bassi sugere a adoçao de um mecanismo legal que possibilite garan
tir verbas para Bibliotecas. Ap6s outras manifestaçSes,o Reitor
esclarece que, diante da concord&ncia evidente de todos quanto co
m6rito da questao, e, por outro lado,diante das dúvidas •s6bre a
forma pela qual isso poderia ser manifestado nos Estatutos, vai
17 -
-
nerada de dois cargos de professor e a de cargo • de profes-
sor com o de Juiz (art.. 979 n2s. 1e2). Se os, car-
gos públicos são acessíveis a todos os brasileiros,flão pode
a Universidade de SU Paulo limitar o ingresso na carreira do ma
gist&io justamente no ponto em que a Constituição cb Brasil o am -
pliou. A instituição de um regimen 6nico ofende, pois, a Consti-
tuição do Brasil. as ) Alfredo Buzaid, jos6 Pinto Antunes"0REGI-
ME 1W PPABATT40 NA CÁPPTPA T)OCEWPE (PESUMO N9 23') -Â fim de que o
RDU possa gozar de suficiente flexibilidade para atendermult
-. 25
-jtria, no mo
plicidade de funç6es que compete 13SF realizaT da
mento, em carter transitriO, comportar 3 modalidade2 1) RDLL
11
TI Regime de DedicaçaO a
universidade, em Tempo Intoral) Cor
responderia ao RDIDP, mantidas as atuais restriç6es isapcst;aS a)
docente5 2) p.Du-T0 (Regime de Dedicaçao a universidade, em Teia
completo). Seria um regime equivalente ao RDIDP, mas sem as
0
horas se:CIsai5 rIa
suas restriçeS, devendo o docente prestar 35
trabalho à 13SF. Êste regime permitiria resolver situaçbes espe-
trabalho em tempo integral (tempo integral geogr&ficoY
ciais ao
PDU-TP (Regime de DedicaÇO à universidade, em tcnpo parciaTC
3)
Em se tratando de um regime em tempo parcial, reqi ::-se--ia do
docente a prestaçao de 20 horas semanais de trabalho na USP. Os
o docentes colocados nas modalidades TO e IP
deveriafl al&n dea.aS
atribuiç6es did.ticas, prestar outras atividades, Como investi62 :
ça, assessoria, assist&lcia mdica, 0
dontolSgica, .vetorin&ria Q
de enfermagem, e outras que viessem a ser especificadas em Regu-
lamento. Seriam mantidas, em caráter excepcional as condições de
trabalho atualmente existentes na 13SF que atendem quase que ex-
clusivamente a atividades didÁticas. JtJSTIFICATIXA - A adoçO de
regime único da us,
com as características de tempo integrald
ve ser estabelecida como uma de suas metas oontudo a redugao
abrupta a apenas um regime de trabalho poderia trazer profundas
reercuss6eS negativas, com prejuízos para a vida universit&ria.
Al&m disso o Estado nao poderia destinar, de imediato, os recur-
sos financeiros necess&riOS à impiantaqao imediata de um regime
1] de tempo integral para todos os docenteS sup6e-se daí que,. no
momento, sejam estabelecidas condiç6es alternativas para atender
às. peculiaridades existentes nos diversos setores da universida--
de e assim obter um melhor trabalho do seu corpo docente, Esta
orientaçao deve ser tomada, no entanto, sem prejuÍzo da introdu-
A e-
çEo de medidas legislativas que possam conduzir, no futuro,
s6 regime, de tempo integral, cora una ou duas
xistancia de um
das mencionadas modalidades (TI e TO). São paulo, 10 de abril de
1969. as) Rodolfo dos Santos Mascarenhas". Ap6s
longos debates,
o Reitor coloca õm votaçgo as emendas com o seguinte resultado
emenda do Conselheiro Achilie Bassi - rejeitada por vinte e dois
dos
(22) votos contra dez (10); emenda do Conselheiro Rodolfo
Santos Mascarenhas - rejeitada por vinte e quatro (24) votos co
tra oito (8); emenda do Conselheiro Alfredo.BuZaid - rejeitada
por vinte e seis (26) votos contra seis (6). Em d5CU5SaO a se-
guinte emenda : "ED SuBSTITTIVk SÔBRE
jQS,LTIn9.._2
- 26 -
CONEQDEPARTANTO (Resumo nQ 25, item 1 9 a). Parece exces
sivo extinguir, na constituição do Conselho do Departainento o
Membro Nato6 Paxece justo que sejam Membros Natos os rofesë9
associados e os professSres (plenos).dmitindo-se_reesentaçE 9 S
eventualmente ricas de docentes de outros níveis, de maneiror
exemplo, oue cheguem a igualar o nGmero&t3 Membros Natos. JIJS -
TIPICATIVA - É de se condenar como muito Infeliz a filosofia pe-
la qual a diferença entre quem inicia na carreira docente e quem
se realiza plenamente nela se reduza quase nicanente a uma dife
rença de vencimentos. Agora que a carreira 6 "aberta", quem não
est& nos graus m&ximos deve ter como motivo necessariamente ou a
jovem idade, que implica inexperincia, ou capacidade insuficien
te, Em ambos os casos, não 6 cabível atribuir às categorias das-
tes docentes prestígio e responsabilidade, na regência do Depar-
tamento, igual a dos que se realizaram completamente na carreira.
Deve ser considerada tamb&m outra circunst&ncia, que talvez pas-
sou despercebida. Na carreira "aberta" uma percentagem não pe-
quena de instrutores e doutores alcançar& o grau mxino de pro -
fessor (pleno). Supondo que a carreira se conclua, para alcançar
6ste grau em m6dia, por exemplo, em 20 (vinte) anos, neste Giti-
mo degrau o docente permaneceM, evidentemente 20 (vinte) ou 25
(vinte e cinco) anos. Isto implica que, praximamente, os profes-
s8res plenos serão de regra, em nGmero maior do que os livre-do-
centes ou os doutores. Desta forma, se, conforme quanto se cogi-
tou, as representaç6es das v.rias classes de docentes no Conse -
1 lho do Departamento ficassem constituídas de um n&nero igual de
pessoas, verificar-se-ia que, passando um docente a professorple
no, por consequncia dessa sua promoção, sua autoridade e su
urestígio no Departamento ficaria rebaixado. Isto, al&n de ser
muito estt,anh.vel, fere frontalmente a justa filosofia a qual
inspira outra disposição do CO, a seguinte: "Não seM permitido,
em qualquer circunst&icia, o rebaixamento do nível alcançado pe-.
lo docente na carreira universit.ria". (Resolução n. 6, item V -
Resumo n. 9 das propostas do co). as) Achilie Bassi, João Alves
Meira Euripedes Malavolta. Em votação, rejeitada por vinte (20)
votos contra dez (lo). Em discussão a seguinte Emenda: " EMENDA
S1.RESSIVA DE DISCRIMINAÇÕES ENTRE DOCENTES PARA AS PUNÇÕES DE
DIREÇIO DOS ÔRGIOS COLEGIADOS DA 13SF (Resumo n. 32 -).PrQ
pornos que seja abolida a disposição pela qual as fun26es de di -
rejdos &rgãos colegiados da USP poderão ser exercidas smente
pr docentes em Regime Integra. J1JETIPICATIVA - Esta disposi -
ção colide frontalmente com tudo que nos ensina a erperi8nciafe
27 -
TRH7g/ .
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Prot.Dr,ORLANDO MARQUES DE PAIVA Prof.Dr.ADOLPHO RIBEIRO NETTO
PROF.Dr.ARIOATO NUA prof.Dr4ØN2ÁDoNI VERGARECHE MAITRE
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prof,DrJJACOB RENATO WOISKI
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prof.Dr.PAULO DE TOLEDO ARTIGAS PrOÍIPMARIA ROSA SOUSA PINHEERO
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JUNQUEIRA FILMO - -
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ProfDr.WANÜERLEY NOGUEIRA DA SILVA AMVEL RRIQ NOBRE
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i'rof.Dr.J Prol .Dr .ANTONIO BARROS
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11!! t4NV! .W IV) Prol .Dr.REYNALDO SCHWINDT FURLA
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Prof.Dr.PAULO CARVALHO RREIRA Prof.DrLUCIO PENNA DE CARVALHO LIMA
Prof.Dr.E f PEDES MAIÂVOLTA PrOIÁ6Ç.SALIM SIMXO
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, Dr DE CAMAR- Prol .Dr.LAERTE DEAL,MUDA MO4?ES
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Prol.Dr.ARIOSTO MILA Prof.E(r.JOd ANDONI VERGÍRFCHE
MAITREJEAN
Prof,tyÇJACOB REMATO WOISKI
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prof,Dr. EDUARDO MOACYR(LRIE%IEIC,/ Prof.,Dr. SIDNEY AUGUSTO CÂMARA
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BARRIGELLI PEDRO WONGTkHOWSKI