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Comunicado 3 do Ano Letivo 2023/2024 dos Representantes dos Alunos

da Licenciatura em Direito no Conselho Pedagógico da FD-ULHT

No dia 13 de novembro de 2023, no Auditório Professor José Araújo, reuniu, pelas 15h, o
Conselho Pedagógico da Faculdade de Direito da Universidade Lusófona de Lisboa.
Estiveram presentes todos os representantes dos alunos, nomeadamente as colegas Mariana
Martins, Rita Rosa e o colega Luís Manuel Costa. Estiveram também presentes todos os
representantes dos demais ciclos de estudos bem como representantes dos docentes.
No ponto 1 da ordem de trabalhos referente às informações o Professor Doutor José de Faria
Costa começou por referir que é provável que a Faculdade possa vir a ter uma nova licenciatura
e que esse tema será abordado em maior detalhe na próxima reunião do Conselho Pedagógico. O
Senhor Diretor lamentou também a fraca adesão dos alunos ao Dia da Faculdade. O senhor
Professor Domingos Pereira de Sousa teve a ideia de um colega fazer uma breve dissertatio e
agradeceu ao Senhor Professor Doutor Luís Cabral Moncada por ter aceitado o convite e referiu
ainda que seria importante a presença dos colegas (professores) quando um outro colega fala. A
Senhora Mariana Martins referiu que a dissertatio é uma iniciativa muito interessante e propôs
que se incluísse um aluno para falar sobre um tema também. O Senhor Diretor replicou que a
ideia seria tomada em consideração. Referiu, no entanto, que é um tema complicado, porque teria
de haver uma representação das duas licenciaturas e porque o contraponto é mais agradável se
feito unipessoalmente, mas poder-se-ia pensar numa alternatividade. A Senhora Professora
Carolina de Freitas e Silva interveio para assinalar que o dia da Faculdade tem sido muito
importante nos últimos anos, apelou à participação dos docentes e acrescentou que houve muita
adesão dos alunos. O Senhor Diretor referiu que essa adesão foi condicionada, porque os docentes
chamaram os alunos que tinham aulas nesse horário. Disse também que para os docentes bastaria
passar algum tempo no evento, havendo um mínimo de sensibilidade que mostraria uma cultura
própria da Faculdade.
No ponto 2, referente à ata da reunião anterior, a mesma foi aprovada por unanimidade.
No ponto 3, referente à Apreciação e votação das alterações ao Regulamento de Funcionamento
da Faculdade de Direito da Universidade Lusófona (Centro Universitário de Lisboa). A Senhora
Professora Doutora Carolina Freitas e Silva abordou que as alterações foram realizadas a pedido
da Reitoria, tendo-se aproveitado para atualizar outras informações. Abordou também que os
trabalhos foram feitos por si e pela Senhora Professora Doutora Maria da Conceição Soares
Fatela. O Senhor Diretor referiu que não há nada de substancial nas alterações. Não tendo havido
qualquer intervenção, ou vontade correspondente, votaram-se e aprovaram-se, por unanimidade,
as alterações ao Regulamento de Funcionamento da Faculdade de Direito da Universidade
Lusófona (Centro Universitário de Lisboa).
No ponto 4, que dizia respeito à Deliberação sobre a proposta do Regimento do Conselho
Pedagógico. A Senhora Professora Doutora Carolina Freitas e Silva referiu que se trata de um
regimento simples, que se baseia no regimento da Reitoria, com adaptações à nossa realidade, em
particular a frequência das reuniões. O Senhor Luís Manuel Costa questionou sobre a
representação dos estudantes por ciclo de estudos, em especifico, se o número mínimo é três
estudantes no total ou três estudantes por ciclo de estudos. A Senhora Professora Doutora Maria
da Conceição Soares Fatela referiu que contactou o departamento jurídico da Reitoria, que
respondeu que são três estudantes e três docentes por ciclo de estudos. O Senhor Diretor disse que
não é possível haver três representantes do Doutoramento e acrescentou que estamos perante uma
decisão de política universitária, não sendo o departamento jurídico a decidir, mas antes o
Conselho Reitoral. Não tendo havido mais intervenções ou vontade correspondente, votou-se e
aprovou-se, por unanimidade a proposta do Regimento do Conselho Pedagógico.
No ponto 5 concernente à Apreciação e votação da proposta de Regulamento do Programa de
Pós- Doutoramento, o Senhor Diretor referiu que existe um despacho do Senhor Reitor com os
emolumentos dos pós-doutoramentos, significando a sua admissibilidade. Disse que o
regulamento foi elaborado com muito cuidado e na ideia da relação pessoal com o orientador,
tendo sido estabelecido que deve haver uma duração mínima de dois meses de presença na
Faculdade. O Senhor Doutor Luís Cabral Moncada questionou sobre se há a apresentação de um
trabalho. O Diretor respondeu que há a apresentação de um relatório de investigação a um júri,
não havendo apresentação oral, apenas documental. O Senhor Professor Doutor Manuel Couceiro
Nogueira Serens perguntou sobre o que é que consiste o relatório de investigação. A Senhora
Professora Doutora Maria da Conceição Soares Fatela respondeu que consiste num trabalho. O
Senhor Diretor acrescentou que se equipara ao relatório de agregação. O Senhor Professor Doutor
Luís Cabral de Moncada questionou sobre a concessão de bolsas da FCT ao pós-doutoramento.
O Senhor Diretor respondeu que não existe essa possibilidade, dentro do que tem conhecimento.
A Senhora Professora Doutora Carolina Freitas e Silva referiu que a última bolsa da FCT a um
pós-doutoramento foi concedida em 2016. A Senhora Professora Doutora Inês Fernandes
Guerreiro Godinho adicionou que programa da FCT já foi alterado, entretanto, e atualmente o
programa procura integrar doutorados em instituições.
No ponto 6 atinente à Apreciação e votação da proposta de submissão para a acreditação do
Mestrado em Ciências Criminais, o Senhor Diretor referiu que se trata apenas de aprovar a
submissão e não a aprovação do mestrado e que o mestrado procura e consegue ter um equilíbrio
entre Direito e Criminologia. Não tendo havido qualquer intervenção, ou vontade correspondente,
votou-se e aprovou-se, por unanimidade, a proposta de submissão para a acreditação do Mestrado
em Ciências Criminais.
No ponto 7 relativo a Outros Assuntos de interesse para a Faculdade, a Senhora Mariana Martins
interveio para referir que a data de inicio da época de exames no dia 2 de janeiro, sobretudo para
os alunos das ilhas, que passam o natal e fim de ano com a família é muito cedo, sugerindo que a
data pudesse ser colocada mais tarde. O Senhor Diretor referiu que os alunos devem estar
preocupados, mas o calendário foi há muito publicitado. Acrescentou que qualquer adiamento e
cancelamento de voos será tido em conta. A Senhora Rita Rosa abordou outro tópico, aprovado
no ano passado, que teve pouco conhecimento dos alunos, foi a prova global, questionando quais
foram as razões da decisão. O Senhor Diretor disse que houve várias reuniões com os
representantes e delegados de turma, bem como várias reuniões do Conselho Pedagógico sobre
esse tema. Quanto às razões, respondeu que não faz sentido dividir o conhecimento, querendo-se
que a avaliação seja o mais contínua possível e não repartida. O Senhor Luís Manuel Costa referiu
que a mensagem não passou para os alunos e que a culpa foi da escolha dos representantes. Disse
também que os atuais representantes estão, desde inicio, a promover canais de comunicação. A
Senhora Professora Doutora Graça Canto Moniz afirmou que os estudantes foram mal
representados e que compreende que tragam o assunto, mas que não compreendem que existam
duvidas sobre como se processa a avaliação. O Senhor Professor Domingos Pereira de Sousa
referiu que não percebe o prejuízo nem o défice de informação. O Senhor Diretor acrescentou que
quem decide a política cientifica e pedagógica não são os estudantes. A Senhora Professora
Doutora Carolina Freitas e Silva atentou que os estudantes não perderam fases de avaliação e que
o problema é os estudantes irem às orais. A Senhora Mariana Martins referiu que as orais são
importantes, mas o problema é o pagamento do recurso, se as orais correrem mal. O Senhor
Diretor disse que ainda bem que a estudante teve honestidade intelectual para expressar que o
problema é monetário e que assim pode levar o tema à entidade instituidora. O Senhor Professor
Doutor Domingos Pereira de Sousa lembrou que a prova global foi criada para os alunos não
pagarem, uma vez que é uma prova gratuita. O Senhor Luís Manuel Costa apelou a que se
fomentasse a oralidade nas aulas.
Pelas 16h e 20m o Senhor Diretor deu por encerrada a reunião do Conselho Pedagógico.

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Mariana Martins Rita Rosa Luís Manuel Costa

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