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MATRÍCULA: 6102837
MATRÍCULA: 6102909
MATRÍCULA: 6102868
MATRÍCULA 6102870
MATRÍCULA:6102839
AP3
Geologia
MACAÉ,04/11/2022.
PÚBLICA
UNIVERDIDADE DO GRANDE RIO
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 2-4
2 DESENVOLVIMENTO 4-7
3 CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
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Introdução
Escorregamentos
Um escorregamento ocorre quando existe movimentação de massa e
apresenta uma superfície de ruptura definida, podendo ser considerados como
movimentos rápidos de duração curta. Pode se dizer que o surgimento do
escorregamento é um decréscimo da relação entre a resistência ao cisalhamento do
solo ou rocha (material geológico) e as tensões do cisalhamento atuantes na
superfície potencial de ruptura.
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Os “escorregamentos” são classificados em: Escorregamentos Rotacionais
e Escorregamentos Translacionais.
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o escorregamento translacional pode ser definido como sendo uma falha não circular
que envolve um movimento de translação de uma superfície de deslizamento
aproximadamente plana. Enquanto os escorregamentos rotacionais ocorrem
geralmente em encostas mais íngremes e apresentam extensão relativamente
moderada, os escorregamentos translacionais ocorrem com maior frequência em
encostas abatidas e podem atingir centenas ou milhares de metros.
Creep ou Rastejos
Desenvolvimento
As áreas tanto nas regiões urbanas, quanto nas rurais, as áreas mais
severamente afetadas pelos efeitos das chuvas são:
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a) As margens de rios (incluindo os pequenos córregos e margens de nascentes).
As áreas diretamente mais afetadas são aquelas definidas pelo Código Florestal
como Áreas de Preservação Permanente – APPs;
O relevo das cidades serranas funciona como uma barreira que impede a
passagem das nuvens e, concentradas, provocam muita chuva numa única área. A
parte alta das montanhas é um terreno muito inclinado e a vegetação cresce sobre
uma camada fina da terra. A água da chuva vai penetrando no solo, que fica
encharcado e se desloca da pedra, com isso o volume de terra desce como uma
grande avalanche, devastando o que encontra pela frente. A grande inclinação das
montanhas fez com que o deslizamento aumente a rapidez da destruição.
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declividade ou topos de morro ou montanhas, a quantidade de deslizamentos e
rolamento de rochas foi inferior a 10% do total desses eventos.
Elaborar mapas detalhados de áreas de risco (escala local) que contribuam para
identificação das vulnerabilidades ambientais;
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Promover um código de obras rigorosamente adaptado às condições da dinâmica
ambiental da área;
Instituir uma Defesa Civil proativa, capaz de atuar mais preventivamente e com
competência operacional para atender a áreas distantes e em condições meteorológicas
extremas;
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Conclusão:
Concluímos que algumas catástrofes não podem ser evitadas, já que a região
é naturalmente propícia à escorregamentos de terra, mas os danos podem ser
minimizados, já que chuvas torrenciais, deslizamentos e inundações não são
inéditos no Brasil, principalmente nesta região. O correto é existir planos de
prevenção e alerta aos desastres naturais em todas as escalas governamentais. O
Brasil já possui uma grande bagagem de estudos, análises e sólidos conhecimentos
técnicos científicos para auxiliar na implementação desses planos (FILHO, 2012).
Além disso, É necessário fiscalizar essas áreas para coibir as edificações
irregulares. Pretendemos, junto a isso, certamente, dar ênfase a novas diretrizes
urbanísticas e programas habitacionais para realocar essas pessoas. Para isso,
precisa-se de diálogo e parceria com diversos órgãos. Existe também a necessidade
de uma legislação para obras de emergência.
Por fim, sabe-se que para evitar a repetição de um desastre nesta região
apenas as intervenções de obras civis não bastam. A chave para a diminuição de
fatalidades está em ações de prevenção e a conscientização da população dos
riscos aos quais ela está submetida. Essa conscientização certamente irá evitar ou
pelo menos minimizar a ocupação de áreas de risco, assim como trazer confiança à
população nos sistemas de alerta.
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Referência:
GARCIA, Janaína. Um ano após tragédia moradores da região serrana do Rio
reclamam de medo, abandono e desperdício de dinheiro público. UOL, Rio de
Janeiro, jan. 2012. Disponível em <http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-
noticias/2012/01/11/um-ano-depois-da-tragedia-moradores-da-regiao-serrana-do-rio-
reclamam-de-medo-abandono-e desperdicio-de-dinheiro-publico.htm>. Acesso em
19 de outubro de 2022.
G1. Tragédia na Serra do Rio completa 4 anos e cidades ainda tem problemas. G1:
InterTV, Rio de Janeiro, jan. 2015. Disponível em
<http://g1.globo.com/rj/regiaoserrana/noticia/2015/01/tragedia-na-serra-do-rio-
completa-4-anos-e-cidades-ainda-tem-problemas.html>. Acesso em 19 de outubro
de 2022.
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