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O ETER
ISBN: 978-65-991710-6-2
Exemplar n°
000435
2021
COLEÇÃO
A COSMOLOGIA PERDIDA EM TEMPOS DE GUERRA
Traduzido do original de 1936, do alemão:
Nationalsozialismus
Und
Magnetismus-kosmologie
Alfred Kimmscher
PREFACIO
Terra.
S.H
Jota Marthins
A concepção cosmológica
em nosso tempo
Alfred Kimmscher
8
ao estudo da razāo de ser e viver neste mundo. Meus
estudos não encontrarão um fim conclusivo neste
ensaio, mas este será o formidável começo de uma
série de novos ensaios compenetrados a não ceder a
quaisquer pressões externas que possam surgir no
percurso a fim de destazer a gigantesca farsa que fora
habilmente articulada há séculos. Tenho me encoraja-
do a levar este debate a outro patamar de discussão,
encontrando abrigo mais precisamente na liberdade
que nós alemāes temos em nosso estado nacional-so-
cialista de confrontar esta ciência tão irredutível em
não aceitar que um pingo se desvie da moldura da já
estabelecida cosmologia heliocêntrica.
A apropriação do Eter
Alfred Kimmscher
101
nidade "mamonista internacional tem tentado omar
de nós, alemāes, a proeminencia no campo das desco-
bertas científicas que nos ultimos séculos temos sido
principal referência. O ponto de partida é um plano
P
extremamente bem articulado que levará a todo um
monopólio do controle científico mundial
A academia inglesa tem levado os estudos a res-
peito do Eter a uma desmoralização ao tentarem refu-
tar sua própria concepção etérea, já demais deturpada,
limitada e concêntrica, que eles próprios idealizaram.
O experimento do judeu Abert Abraham Michelson
e seu parceiro Edward Williams Morley foi realizado
para esta finalidade: atirar na lama toda a compreen-
são etérea baseado num conceito de Eter diferente
criado pela própria Royal Society. O experimento fora
encomendado pela Royal Society para isto. Toda a
pomposa cúpula de cientistas ingleses ou alinhados
aos ingleses, certa parte falsamente desconcertada
pela descoberta, outra parte completamente satisfeita
pelos resultados fez-se questão de alçar a descoberta
como a última "pá de areia" sobre o caixão da com
preensão cOsmológica dos antigos. Será mesmo tal ex
perimento um marco conclusivo para a superaçao do
Eter? Veremos.
Alfred Kimmee
Alfred Kimmscher
14
oria uma Terra imovel, e naoa não existêne
etérea.
ADetektor
nalbrransbaYenter segel
aharersm.ist
Spiege
Eswe
UU De
LŪ9NeR
Alfred Kimmscher
16
Não obstante, o mamonista" apátrid-
dade restrita e
rida na for.
mulação da teoria da relativ
mente relatividade geral, apontando para uma propa-
gação das ondas eletromagnéticas atrav6.
sendo assim, uma pOSsIvel e objetiva explic-
traria o que ele próprio chamou de algo "ss
do vácuo0,
rfluo",
enquanto dotado de caracteristicas qualitativas o ma
terial por onde se propagaria as ondas eletroma agnéti-
cas. Sei que é algo demasiado estúpido afirmar
mas,
ao ponto em que chegamos, nao estamos no vácuo.
Toda a afirmação de Einsten se baseia na simple
dogmatização. O pressuposto da invariabilidade da
propagação da velocidade da luz na observação das
experimentações passadas na tentativa de identificar
uma mudança na velocidade da luz partindo do prin-
cípio que a Terra se move em seu próprio eixo apenas
expõe quão frágil é a teoria de Einstein, pois ele se
agarra às suposições completamente adversas da ob-
servação empírica e experimentação. Uma vez que já
foi experimentado por diversos cientistas de impor
tância, levando em consideração a experimentaçao
em ambiente propício, em tubos de vácuo, onde ain
da sim, não se pode afirmar com qualquer certeza Se
estes ambientes eram um vácuo absoluto. Em tais a
ão
bientes, testes de ondas emitidas tiveram veriicaga
de velocidade superior à velocidade da luz retutan
completamente a teoria de Einstein. O important
sla, em 1900, realizou
s-
ohas PhAve
FOne2a
FunkSehde
Alfred Kimmscher
18
iew York,
United States Patent Office, Nikola Tesla, of New y
N.Y-Letters Patent No. 787,41 dated April 18, 1905. Applica
tion fled May 16, 1900.
Alfred Kimmscher
201
lido, em que me aprofundo na refutação da t
tividade geral de Einstein.
na refutação da teoria
relatividade restrita e relativ
A ciência moderna se mantém irredutível
talvez por gulho e vaidade
em
não enxergar o óbvio,
humana em dar passos atrás
uma vez reconhe
que cinco séculos de vanços" não foram "avanços"'e
sim o aprofundamento na irracionalidade, no dogm
tismo e filosofia, na anticiencia e estagnação no que se
refere à compreensão cosmológica do mundo material
e imaterial. Ou talvez a "ciência moderna" tenha mes-
mo um plano maquiavélico de distorção do caráter
cientifico e que todos estes séculos de um distancia-
mento daquilo que chamamos de verdade científica
e experimentável seja o passo a passo da formação de
uma inveterada vertente religiosa para os povos do
mundo seguirem e se embebedarem com o mau evi-
dente da destruição provocada por uma cúpula "ma-
monista" que visa unicamente atrasar o desenvolvi-
mento da compreensão humana acerca das coisas que
nos rodeia, do mundo estabelecido pelo Criador de
todas as coisas, enfim. Farei este julgamento pertinen-
te por entender que eu, por estar em uma posiçao ae
descompromisso com esta cúpula fétida de anticien-
tistas da Royal Society.
22
der e dar respostas as perguntas antes nune
maneira ilosófica, podem
itas,
ter
se adiantado às conclusões que advinham de sus
mo e
flexöes que partiam de um principio de simbolisrm
tudo
perfeição absoluta na compreensão do mundo e tee
ou pelo menos, não de ma
re
à sua volta.
Nesta prévia reflexāo é precisamente muíto ne.
cessário observar que, antes nmesmo da formação do
pensamento crítico, de caráter cientifico observável e
experimentável já fora iniciado um processo de revo-
lução do entendimento cosmológico baseado no pen-
samento filosófico. Antes de qualquer experímento
que conseguisse explicar a posição dos corpos celestes
em relação ao ser humano na Terra, antes de experi
mentos que buscassem encontrar na superfície terres-
tre e em superfícies niveladas como mares, oceanos,
rios e lagos, o encurvamento da Terra.
Grandes personalidades do meio filosófico já co-
meçaram nos períodos anteriores a Cristoa preconi-
zar ideias de uma Terra esférica embora sendo ainda
o centro do universo, tudo isto tinha como principio
a ideia humana de concepção de um universo pertel
to. A forma esférica é tida como a perfeita totalidade
universal. A precipitação presunçosa de que toda re-
presentação universal necessitava ser inerentemente
esférica encabeçou a deflagração deste processo revo
24/97
Kanolus
mpaunt
Haus
25
O Eter e o Real Formato da lerra
nos rodeia
Alfred Kimnmscher
26
espaço
Ciclos da manipulação
do Eter da antiguidade
aos pré-colombianos
Alfred Kimmscher
28
de maneira bastante categorica o quão avancado
conhe-
inteligência antiga e quao desenvolvido era o cor
alho em diferen Scalas,
a a
30
Alfred Kimmscher
32
Alfred Kimmscher
metafísica. Quando nos relatos sumérios, na lenda
oral, trazia a ideia de que divindades haviam entrega-
do poderes especiais aos meros mortais, dando-lhes
todo poder a se tornarem semidiVindades, abaixo
apenas dos deuses superiores, isto nada mais é que
uma espécie de contfusão no entendimento das coisas,
as quais levaram partes dos povos a considerarem
causas naturais como metafisicas. O homem que, na
maioria das vezes era apenas um trabalhador comum,
principalmente dos ramos da ferraria, alquimia arcai-
ca, profissões que, num contexto de idade do bronze,
tentavama todo custo combinar substâncias naturais
provenientes do solo, sobreaquecendo-as e combinan-
do-as na forja, a fim de transformá-las em um objeto,
em uma liga metálica, etc. Era bastante comum ter tais
experimentos ao encontrar pedras arenosas que tives-
sem cor diferente, pois tudo era especialmente motivo
para se experimerntar, combinar e buscar tirar disto
novos metais preciosos para aquela época. Então, con-
sequentemente, era comum que tais homens destes
oficios fossem os principais focos, como personage
principais destas narrativas que os colocavam como
semidivindades, uma vez que eles, ao manpua ularem
e experimentarem usando o solo, poderiam chegau
contato com substâncias radioativas que são natu
mente dotadas da capacidade de manipular as partí
culas que podem levar a uma reação na maina
a" de
Estes que ocasionalmente "alçançaram a gy
34
Alfred Kimmscher
Alfred Kimmscher
36
lim. Era pouco mais de 7 horas da manhā quando sai
de casa juntamente com meu amigo e professor Franz
Weber, grande especialista egiptologo e também da
extinta língua egípcia. Nos haviamos preparado a ida
à Berlim atrás dos artefatos há mais de quatro meses.
Ao chegarmos à Berlim depois de atravessar a grande
Alemanha, depois de quase 10 horas de cansativa via-
gem, nos hospedamos no hotel para recobrar as forças
eesperar até o dia seguinte onde poderíamos viajar até
o Neues Museum. Já no dia seguinte, após chegarmos
ao museu, ingressei com Weber à procura dos artefa-
tos antigos da literatura egipcia, as quais são a quarta
parte da antiga coleçāo particular do Rei Fredrich Wi
Ihelm IlI espalhadas por outros museus que também
visitei anteriormente. Mas foi no Neues Museum onde
encontrei importantes papiros e pergaminhos do pe
ríodo do antigo império egípcio, que era exatamente
o que eu procurava para compor minhas pesquisas.
O papiro GNM 3450-59 compunha os textos da obra
As pedras de Rá-Atum. Dentre diversos textos daquele
período dinástico do Egito Antigo, este especialmente
eu encontrei o maior valor para minha pesquisa, PO1S
e nele que está a narrativa que mostra a passagem do
ciclo do Eter dos egípcios, ao qual é relatado nas obras
gregas da ldade Antiga em relatos pós-aristotelicos
P'assei cerca de duas horas redigindo tudo quanto toS
se possível a partir das traduções que eram feitas po
weber. Fui escrevendo em um caderno de anotao
Allred Kimmscher
40
do Éter na obra de Aléxandros de Tebas (314 a.C.) Os
Ventos do Eter. Nesta obra há relatos espantosamen-
te elucidativos e imprescindíveis sobre tais questões
Aléxandros, em sua obra, é o primeiro a trazer uma
noção mais abrangente da ideia de ciclos de domínio
do Eter como uma espécie de nmonopólio estratégico-
tecnológico. Um dos mais interessantes descritos é a
saga de um alquimista egipcio que, já nos períodos
da decadência de Taquelote IL, na era da XXIl dinastia
egípcia, tentava reaver o domínio dos poderes Etéreos
para retomar as glórias dos tempos dourados do Egito
Antigo e desta forma galgar espaço na dinastia. O al
quimista escrevera um papiro sendo este uma espécie
de receita onde ele formulava combinações líquidas e
minerais areentos e sólidos, bem como pedras especi-
ficas e até alguns tipos de madeiras petrificadas o que
formava uma composição sólida que tentava recrear a
pedra flamejante, que nas lendas egípcias era o pina
Culo responsável por mover as grandes montanhas e
também fragmentá-las em pedras de diversos tama
nhos. Este papiro do alquimista fora uma tentativa fa-
Iha de tentar recriar a pedra flamejante, uma vez que
nao há registros que apontem a uma retomada do PO
der do domínio do Éter no Egito. Muito também por
provavelmente o alquimista ter morrido antes mes
de conseguir reunir todas as composições para reai
zar os testes, embora isto não tenha sido explicitaao
com clareza.
Alfred Kimmscher
42
143
O Bter e o Real Formato da Terra
Alfred Kimmscher
44
onde posso expor tais questões. E fácil identic
ao longo da istória,t pois
car os
feitos sobrenaturais do Eter a
eles desafiam a compreensao humana em sua tentai.
va assimiladora de trazer coisas tão extraordinária
e
não pouco incredíveis à baila. .
cão do homem cético, ao sair de sua visão de mundo
e adentrar ao meio metafisico. Como homens de uma
civilização antiga, que reconhecidamente detinham
tão pouca tecnologia, evidenciando-se pela facilidade com
a qual nosso Reich antepassado sobrepujou-lhes em ba-
talha e posteriormente conquistando-Os, como este
povo pôde, em seu período de maior auge, construir
obras tão exuberantes que até mesmo cinco séculos de
É um desafio à percep
Alfred Kimmscher
48
estão em nossa volt
incipalmente as pessoas que estã
que percebemos que estamos envolvidos em u
feri-
mal-
dito conluio sem precedentes, LDesde 1920 nossas fe
das expostas foram aos poucOs sendo saradas e o
de ver a verdad dos
véu
que nos cobria e nos impedia
fatos com clareza toi rasgado de cima a baixo. Final
mente, somos livres para enxergar, o que por muito
tempo, a nós foi escondido. Fodemos enxergar a ver-
dade das coisas desse mundo. A guerra mundial nos
abalou profundamente, atirou a força de nosso poten-
cial de trabalho na latrina, arrancou de nós a capacida-
de de lutar, embora ainda em muitos, o sentimento de
esperança ainda permanecesse. Mas, mesmo na caóti-
ca situação que nós fomos sujeitados, para uma coisa
a guerra mundial serviu e só hoje, depois de dezoito
anos, podemos ver que ela serviu para mostrar para
todo alemão dotado da capacidade de pensar, QUEM
SÃO OS NOSSOS VERDADEIROS INIMIGOS. Perde
mos uma guerra que se apresentava muito possivel de
sairmos vitoriosos no front, mas tivemos que lidar com
o desabastecimento nas fábricas devido aos sindicatos
estarem infestados de inimigos bem debaixo de nossos
narizes, empesteando cada espaço da política alena
e do cotidiano da comunidade nacional, passando-se
por cidadãos honráveis, apenas líderes do trabalho
não
(muito embora nós não tivéssemos reparado que
podia ver-lhes a trabalhar nas fábricas, minas ou pe
areiras, em nenhum setor que exigisse mu
estorço
| 49
O Eter e o Real Formato da Terra
assim, ocuparam sistematicar
OS
braçal), ainda
postos de líderes sindic. como se ao trabalhador fos-
resentantes. Obviamente custeados por gru-
nns financistas que visavam destruir nossa Alemanha.
Eles, 0s ratos que se passaram por alemães, mas que
na verdade são de uma raça profundamente alieníge-
na; 0S "MAMONISTAS" DA CABALA! Eles foram
os causadores principais de nossa derrota na guerra
mundial. Nossos parentes e amigos, em campos de
batalhas enlameados, passando fome e sede, lutando
com honra, foram profundamente traídos por esta ex
tirpe "cabalística". Faltou-se, nos fronts, até os mais bá-
sicos dos equipamentos necessários para se manterem
em condições de confrontar o inimigo, desde kits de
primeiro socorros, kits de reparos de armas até muni-
ção de todos os calibres. Enquanto eram massacrados
n0 front, as fábricas estavam paradas, motins, greves
sindicais, todo tipo de desord
civil que pudesse le-
var a nação à destruição fora praticada insistentemen
te por esses ratos malditos. Hoje conseguimos com
preender o quão correto fora a atitude de nosso lider
olt Hitler ao extirpar todos os partidos políticose
Pincipalmente os sindicatos, uma vez que a DetutS
che Arbeitsfro (DAF - Frente Alemāj para o Trabalho)
uniu todos os trabalhadores e pregadores debaixo
de uma só bandeira institu itucional, sem vinculação com
O capital dos anqueiros internacionais", responden-
Unica e exclusivamente ao nosso líder. 1sto
50
Alfred Kimmscher
as asas destes corvoS putridos. Há três anos.
este gigantesco processo de limpeza étnica
lamos
social,
s do
que necessário que eles fossem retirados e proibi.
ao retirarmos as aranjas podres da cesta. Era ma
de ocuparem cargos pubicos onde estivessem em po-
sição de definir os rumos de todos nós, cidadäos
ale
mães. Obviamente com o primeiro decreto de Lei ou qu
os proibia de ocupar os cargos públicos, o resultado
foi rapidamente notado, a organização de nossas ins
tituições públicas passaram a trabalhar a pleno, com
o nacional-socialismo sendo instaurado como a pre-
missa de ideal para todos os membros, em todas as
camadas de nossa comunidade nacional.
Após confrontarmos os "sionistas" em todos os
meios que ainda estavam a parasitar, o último reduto
para onde os ratos se viram protegidos da forte māo
do nosso estado nacional-socialista foram as associa-
goes e instituições de pesquisas científicas (não esta:
tais), as leis de 1933 não os podia alcançar, uma
que só era válido para cargos públicos. Os ciett
tistas
"mamonistas" que ao
longo de quase uas décadas
trou
tiveram livre acesso à mente do povo alenta
aba-
lar a nossa crença no Todo-Poderoso, a difund
fluência do ceticismo e a xpansão do ateísmo.
Eram incansavelmente discussões que visava
. Tudo
e consist
lde
como parte de uma metodologia sucinta q
em retirar do povo alemão sua capacidade natui
51
O Eter e o Real Formato da Terra
agir como um humano ultural, ligado à sua comuni-
dade cional, ainda pior que isso, era arrancar a mo-
al como padrão humana
a se preocuparam em desenvolver a cura para doenças ou
Os cientistas "mamonistas"
tecnologias que
dia a dia, nada que de fato mudasse para melhor a vida das
pudessem solucionar problemas de nosso
pessoas. As consequênc disto não demoraram nada
a serem vistas em nosso povo.
52|
Alfred Kimmscher
romance onde era praticad o sexo encena à vista
de todos da plateia, a mulher completamente do.
desnu-
Além da quantidade
igan-
tesca de prostitutas e dançarinas, a homossexualidad.
da assim como o homem.
dade
tural a ser seguida.
se apresentava como tendência
Talvez nenhuma capital do mundo tenha se tornado
tão severamente degenerada moralmente quanto Ber.
lim. As Leis de Weimar descriminalizaram os pros-
tíbulos, o cinema e a pornografia. A promiscuidade
tornou-se o cotidiano.
Alfred Kimmuchet
passagem pelo dio Oriente, pela Ásia
mando às Américas, ond por fim aportara
sia e seguiu ru-
aram no Rey.
no do ile, que a partir dali passaram pelo
de Magalhäes, cruzando-o até a península
reito
Antárti
da. A expedição passou quase oito meses a cire
gar a Antártida, encontrando limitações nas grandes
muralhas de gelo que passavam dos trinta me
trinta metros de
até
altura. A tripulação era minada consistentemente.
que, na metade da circunavegação à Antártida, a e
a ex
pedição fora abortada e retornaram ao Sacro
Império
Romano-Germânico, ao final de 1689, com uma tripu-
lação de apenas 47 homens, divididos na embarcacção
de esquadra de Sebastian Schmied e mais um brigue,
deixando assim duas embarcações para trás que nau-
fragaram durante a expedição. Sebastian Schmied,em
sua carta ao Imperador Leopoldo I, deu-lhe os minu-
ciosos detalhes da expedição que lhes custara as vidas
de valorosos homens e custando alguns milhares de
Gulden. Dentro do descrito na carta, o trecho que ma
chamou a atenção é certamente este:
estuosas
. Por termos calhado semanas, nas tempesi
ondas daquele estreito, a sermo lançados de para aá fa
entara
que perdemos nosso brigue principal que ja apta
2s de seu
graves avarias no casco. Poucos homens foram salvos, intor
terras& gelndis
lestem
tunadamente, a maior parte pereceu trag
barco. Durante toda a circunavegaço
8aranto-lhe, a jurar por minha propria vida, agut i
O Eter e o Real Formato da Terra
55
ue pude enxergar conm meus proprios olhos os limites
Terra, as grandes muralhas de gelo que o Criador pó-las
0S mares não despejassem no abismo suas águas,"
Este trecho da Carta de Sebastian Schmied deixa
aloumas importantes percepçoes que certamente de-
vemos refletir sobre elas. A primeira e mais importan-
te é que ele cria profundamente que a Terra tinha, nas
muralhas de gelo da Antártida, uma limitação para
as águas. Tal qual é o relato biblico sobre esta questão.
A segunda percepção muito importante a se notar, partin-
do do princípio de que o próprio capitão cria em li-
mites da Terra para os mares, é que existe, seguindo
este raciocínio, uma incongruência natural no pensa-
mento de uma Terra esférica, uma vez que sua pró-
pria esfericidade dá conta de que não existe tal limite
para os mares. Inevitavelmente alcançamos a ideia de
que, em meados de 1680 em diante, ainda havia um
entendimento massificado de um formato plano da
Terra. Contando ainda com uma análise escritural, a
naturalidade com que ele relatava tais coisas em carta
para o imperador Leopoldo I, leva a crer que o Im-
perador também tinha a mesma crença numa Te
ue Tormato plano, o que traz mais dúvidas à questa0.
aDidamente Leopoldo I era um estudioso da ciència,
gndo inclusive dos padrões de nossos antigos im-
Petddores que preferiam se distanciar de temas a epo
tã
ca
a Vistos quanto o estudo científico, que por
56
vezes era tido como uma tentativa de detui
fé e da religião. Portanto, este fato
sinaliza para uma gigantes
leturpaçāo da
fato apenas dossa e
ntesca manipulação da
nistó-
de fazermos crer que a osmologia, ,o
idos e que o for-
ria, no sentindo de
formato da Terra, já eram fatos
mato esférico era a crença comum entre as pess0ac
que claramente vemos aqul que nao era. Tais coisas
ntre as pessoas, o
sas
extos da época. Na
POd
odem ser enxergadas em outros tex
verdade, apenas uma minoria cria no formato esférico
eno heliocentrismo a ate pouquissimo tempo atrás em
comparação com o que nos foi dito. E de fato assus-
tador perceber isto. Nossas mentes foram condiciona-
das, fomos postos em moldes que nos fizeram adotar
a dialética que eles bem quiseram. As mudanças de
paradigma na história se iniciaram há um século e
meio atrás, quando a maçonaria por detrás das revo
luções, articulou a derrubada dos grandes Impérios e
seu caráter Divino, a fim de insurgir com o pensamen-
to materialista a rasgar das páginas da história toao
Os traços da natureza do homem, principalmente o
mundo em que vivemos na plenitude de sua nature
que deveria nos mostrar a assinatura do Criado
todas as obras criadas por suas mãos. Com stas mu-
em
Alfred Kimmscher
58
catapultando assim a humanida
e depravação irremediavel onde matar.
tuprar, fornicar, adulterar
conseguir tudo quanto a satistaça momentaneam
regida pelo pensamento materialista, sem quais
chances de lhes impor limites pela for
ram o pensamento relativista daqui.
de para a destruição
roubar,
es-
seria apenas um mei
amente,
Alfred nscher
62
tor apresentou na Koyal Society sua obre
chegar até a metade
uma parte dos cientistas
onferência e os que restaram lá
de
ade da introdução ao tema principal,
lá estavam se retiraram
caíram sobre ele
de desespero por não saberer
também uma falta
a vaiá-lo em um misto de
como confrontar com argumentos e ta
de respeito e compromisso estarrecedor para com s
cientista e protessor academico como Hauschenber
m
8er
Em nossa comunidade nacional, rejeitamos rei-
teradamente a teoria da relatividade do "cabalista"
Einstein, de maneira implacável. Graças ao véu que
nos tirava a visão ter sido retirado de nós, nos pos-
sibilitando enxergara verdade com clareza. Quando
começamos a dimensionar que toda a cosmologia es
tabelecida está equivocada, repleta de erros básicos,
com premissas absurdas, é nosso dever fundamental
fazer o exercício da lógica em torno das implicaçoes
da própria lógica. Sabendo nós que a relatividade e
uma enorme farsa, retornamos ao ponto crucial da
questão cosmológica. A partir de quando as coisas co
meçarama mudar e de cada personagem que col
esta literatura fantasiosa.
Alfred Kimmscher
64
sos à superfície da Terra, fazendo com
curvatura. Mas isto jamais f
do com que se molde
foi experimentado. Nun-
pudesse comprova
ca realizaram um teste
que
rra, isto
a água se flexiona atraves da curvatura da Terra
teoria da gravidade
quebra a própria física da água. A teoria
apenas nos impöe que e assim que acontece e der
mos obrigatoriamente concordar com toda a retóriea
por mais bestial que possa parecer ser a alegação de
que a água se curva atraves da gravidade. Mas, como
já debatido neste ensaio, a relatividade restrita e geral
de Einstein não passa de uma completa fraude, bem
como a gravidade de Isaac Newton e todo aquele tea-
tro ridículo, da fruta que cai do pé. Isaac Newton é
sabidamente um místico e como ele próóprio admite, é
seguidor da Kabbalah, livro que era peça fundamen-
deve
ca,
da água de
65
O Brer e o Real Formato da Terra
signa, e então se despeja no abismo do vácuo infinito.
Afinal, sem a gravidade é impossível a Terra ser esfé-
rica, pois a água não pode grudar na esfera sem a for-
ca da gravidade para tazë-la acontecer, uma vez que a
água naturalmente busca seu nivelamento natural. Se
vOcê, cidadão alemão, confia em uma suposta lei físi-
ca que fora metodicamente articulada, não através da
experimentação em laboratório, mas através de seus fétidos
livros "mamônicos", como a Kabbalah. Então se ain-
da assim acredita em Newton e Einstein que é quemn
sustenta toda esta farsa, logo não poderei considerá-lo
um cidadão, são de suas plenas faculdades mentais ou se
julgares são, então, apenas isto, o faz um dos piores
traidores da causa Nacional-Socialista. Estes fatos são
naturais e trabalham em nossa mente de várias ma
neiras, no entanto, quando aprendemos que a Terra
é um globo, todo este arcabouço de informações é jo-
gado para o nosso subconsciente até que uma fagulha
na imensidão escura se acenda e desperte dentro de
nos a ânsia pela verdade, fazendo-nos emergir deste
tremendo engano
rode alguém se perguntar: "Diante de tantas
Umprovações científicas de que a Terra é um globo, quais
evidências você tem para justificar que ela não pode ser um
globo? De que seria, de formato plano?
Osa
0s argumentos que mostram que a Terra não é
Alfred mmscher
66
um globo são vários. Começarei a colocá-los aqui.
O primeiro argumento que abona a uma Terra
de formato plano é justamente uma refutacão. muito
básica, partindo de um pressuposto baseado na bser
vação natural. Desde os nossos primeiros entos
no colégio, sem dúvidas, uma das principais questies
que a nós é apresentada, é o fato das embarcacöes
em alto mar sumirem no horizonte. A principal jus.
tificativa que nos é ensinada e que os barcos somem
no horizonte em decorrência do distanciamento do
observador em relação ao objeto observado ao estar
passando pela queda na curvatura da Terra. Dessa
forma, a embarcação começa a sumir a partir do casco
até estar totalmente encoberta pela curvatura impos-
sibilitando sua visibilidade à distância. Uma das prin-
cipais chamadas que me levaram a discutir o formato
da Terra, que antes nunca tinha passado pela minha
cabeça repensar, foi exatamente a observação pratica
das embarcações que somem no horizonte. Este tor o
fato que acendeu a fagulha em minha mente, que n
pos a dúvida cruel, pois, certa vez, lembro-me de u
conto que meu velho pai contara
um
para mim uanto
Ciança, não apenas uma vez, era comum a*
meus
ouvidos, uma vez que eu só conseguia do
fepois
de ouvir as histórias do passado dos meus pa
avós
e bisavós. O conto que me aguçou a rene
s tar-
ue TOl um que meu pai contava sobre as ave
as do
67
O her e o Real Formato da Terra
meu iá falecido avo Johann Von Kimmscher que fora
um marinheiro de muito respeito, passou pela Mari-
nha da Prússia onde angariou vastíssima experiência
de navegaçàão nos mares. Em meados de 1760, ele, ca-
pitão de fragata, era especialmente notório navegan-
do em mares tempestuosos, ondas que ultrapassavamn
seus 30 metros e barbarizavamo coração dos mais
frágeis que sucumbiam nos primeiros dias de tormen-
ta. Num dos relatos que meu pai sempre contava, e
eu me lembro perfeitamente bem deste detalhe e que
hoje consigo compreender, e que antes passava des
percebido para mim uma vez que o subconsciente fa-
zia o traballho de me apontar para uma Terra de forma
plana. Ele dizia que meu avô, estando na popa da em-
barcação, subia os cordames através do mastro prin-
cipal até a plataforma de observação, estando lá no
topo, com uma visão ampla do horizonte, alongava
Sua luneta e trazia de volta a imagem perdida das em-
Darcações inglesas que passavam a uma relativa dis-
aicCla de entre três e quatro milhas náuticas. A olho
era impossível enxergar a embarcação mas, ao am
Plar a visão através da retícula da luneta, o que antes
lao se podia enxergar nem um ponto sequer, ja vis-
umbrava no fim do horizonte o acinzentado minus-
lO objeto relativamente opaco. Creio que por decor-
la dos gases no ambiente, ao aparecer atraves da
\unet
neta que trazia aos olhos a imagem da embarcação
to mar que semp aparelho telescópico não seria
Alfred Kimmscher
68
er
a
certeza que outros elementos não j
pudesseme explicar
tal fenômeno do sumiço da embarcação no
ação no horizon
do que clara, que se a embarcação a olho nuy i
aparen
te pelo afastamento, então
te. E mais do que óbvio imaginar e a resp
mais
69
O er e o Real Formato da Terra
mesma através
de meios telescópicos, se o
maçad da
objeto que antes não arecia a olho nu agora aparece
am o uso da aparelhagem, então o objeto jamais, sob
nenhuma hipótese caiu na curvatura da Terra. Uma
vez que o objeto tendo desaparecido, isto dito, caído
na curvatura, é impossível tornar a vê-lo, bem como
mesmo que eu utilize uma luneta para enxergar uma
criança que está escondida atrás do barril de leite não
poderei enxergá-la independentemente de quanto eu
aumente a ampliação da visão na luneta, continuarei
o
70
Alfred Kimmscher
mesmo aferir isto por mim mesmo. Experimenta
coisa que os que criaram a mentira tão repetida ia amais
fizeram. Eu poderia dizer apernas para você acredita
assim como fazem na escola, eles falame você aCro redi-
ta, não é mesmo? Mas não farei isto. Não é assim
que
se faz ciência. Este pequeno ensaio não visa, de nenhu
ma forma, tentar provar categoricamente tudo quant
estou dizendo. NÃO! DE FORMA ALGUMA!O meu
intuito com este ensaio é exclusivamente tentar mos-
trá-lo que o melhor é sempre ter o benefício da dúvi-
da e assim evitar ser enganado de maneira completa-
mente desrespeitosa por estes, é apenas alertá-los que
muito daquilo que nos contam desde nossa juventude
não passa de mentiras. Se realmente deseja chegar à
verdade, percorra o mesmo caminho que eu percori,
vá a campo, busque encontrar a libertadora verdade.
Por isso, eu o desafio a tomar o esforço de adquirir por
uma quantia razoável de marcos, isto não Ihe empo-
brecerá, uma luneta que tenha uma ampliaçāo de pelo
menos 25 vezes, vá até um porto compre uma passa-
gem de navio para um local próximo e experimente
ficar na popa da embarcação esperando que o cas
afaste o suficiente até não ser mais possível enxerga
e então amplie a visãoe verá com seus próprios o olhos,
através da luneta, esta aterradora verdade.
es-
Outra falácia que é muitas vezes contada
cola e que é peça fundamental neste condicio
mento
|71
O Eter e o Real Formato da Terra
mental é o experimento de Eratóstenes de Cirene, pro-
vavelmente nos anos 200 a.C.. Este talvez seja um dos
mais intrigantes e que a existência da pessoa não se
pode provar, uma vez que nos escritos daquele perío-
do não se encontra reterência direta a ele nem aos seus
experimentos. Os primeiros relatos de sua existência
surgiram pelo menos 270 anos depois de sua suposta
existência e se apresentaram em obras de relevância
sem fontes primárias originais, o que coloca a existên
cia histórica de Eratóstenes imprecisa, haja vista que
as obras deixadas por ele, escritas que se possam datar
não foram encontradas em originais, mas descobertas
em citações de outras personalidades a partir de 270
anos depois de sua existência, sendo apenas relatos
que somente surgiram séculos depois. E sabemos que
qualquer homem que não seja tão notório em seu pe
riodo em vida e apenas séculos depois de sua mor
te e muito facilmente inconsistente historicamente,
levando em consideração 270 anos, pelo menos, semm
que houvesse escritos originais, seria esquecido ou ao
Passando por uma enormidade de remendos e justifi-
CnOS seus relatos seriam extremamente imprecisos.
72
Alfred Kimmscher
Deus da vida dos seres humanos, como falei hs. pouco
neste mesmo ensaio. Mas como eu não posso
a não existência de Eratóstenes, tenho que assum
sua existência com o único objetivo de expor aqui que,
utilizar o experimento dele para a finalidade mpro
batória da esfericidade da lerra,é um grande equivo.
co que jamais poderá ser repetido como se ele tosse
uma verdade absoluta em que se possa utilizar como
tacape a bater naqueles que julgam incultos por des
ovar
umir a
Vejamos o seguinte:
Alfred mscher
74
sido atestado
resultado do experimento deveria ter sido at
de forma diferente e que as sombras deveriam ter a
orário. Desta maneira,
mesma orientação no mesmo hor
verdade uma esfera
ele concluiu que a Terra era na
e isto explicava perfeitamente bem a orientacão
o das
sombras serem divergentes. Final
nara um grande impasse que tinl
era de fato uma grandiosa descoberta que finalmente
elucidaria as questões que, na Grécia, já começavama
ser discutidas entre os filósofos. Filosoficamente, os prin-
cipais filósofos gregos já debatiam a real natureza da
Terra e alguns contestavam sua natureza planificada
baseados na suposição de queoplano era um formato
imperfeito que necessitava inerentemente de uma na-
tureza maior e inteligente que pudesse materializá-lo.
Já a forma esférica era perfeitamente compreensível
ser originada pelo acaso ou objetivamente não tendo
sido criada por um Criador, pois o esférico, por si so,
já é a representação de uma forma perfeitamente natura
e tangivel. Realmente, quando analisamos com o sc
comum podemos pensar que a conclusão inevitavel paa
questao relacionada ao experimento de Eratóstenes e
necessariamente ele estava correto em sua osição e que
nalmente ele soluci
tinha lhe perturbado,
nso
ra a
e
75
O Eter e o Real Formato da Terra
Paralleler
ogue eortoboge
Alfred Kimmscher
76
suposto que o Sol estava muito distante da s.
anha que os raios de lu
superficie
da Terra, a distância seria taman
emitidos pelo Sol chegariam todos paralelos
E bem simples, Era
em con-
tato com a superfície da Terra. 1
tenes não errou direta
na suposição que baseou o experimento. Se de fato o
Sol estivesse tão distante como ele mensurava estar,
seria absolutamente correto dizer que numa Terra de
superficie plana as varetas cravadas no solo, em verti
cal, deveriam emitir sombras iguais levando em con-
tós-
tamente no experimento,
apena
rra
O rer e o Real ormato da Terra
79
emitidos pelo Sol têm um
rtanto, se os raios
gulo de contro à superfície de modo angular dis-
rentes das ombras projetadas cai por terra. Ân-
sombras tintas, em ferentes angulos e tamanho,
so pode deria ser uma esfera para justificar os ângulos
perso, não sendo paralelo logo a ideia de que a Terra
gulos dos raios de luz em forma triangular provocam
na dependência da posição do objeto que gera a som-
bra.
Alfred Kimmscher
80
simples como ape
A consequência de algo tao simples com
nas uma mudança de perspectiva a partir de un
pois
missa diferente baseada em fatos observáveis
esforçar uito
pre
821
Alfred Kimmscher
frente, nosso campo de visao converge sempre
linha do horizonte, portanto tudo à nossa frente ao s
se
distanciar irá convergir no fim do horizonte aparen.
ren-
te. Da mesma forma é quando um avião passa sobre
nossa cabeça e ele aparenta estar mais alto e, à medida
que ele se distancia de nós, indo adiante, temos uma
impressão que ele está perdendo altitude, pois na ver.
dade está convergindo em direção ao horizonte e con-
tinua na exata altitude quando passou sobre nossas
cabeças. Tal qual é caminhar num enorme corredor
iluminado, o teto bem como as paredes convergem
a um ponto no horizonte, mas isto não significa, de
forma alguma, que ele está diminuindo seu tamanho,
mas que ele intrinca de acordo com a perspectiva de
nossa visão segundo nossa capacidade de enxergar li-
mitada.b
85
O Eter reo Real Formato da Terra
e através da pequena janela circular viu o horizonte
Terra era como uma espécie de disco plano com
e que a
cima. Picard não viu qualquer
s bordas voltadas para
curvatura,
ra, mas ele viajou a uma altura muito inferior a
Gerhardt, obviamente, naquele momento Pic-
Hans
fez sua viagem utilizando um balāo de ar quente,
card fe
que possui naturali ralmente volume e densidade muito
maior do que o do balão de Gerhardt que era de hé-
lio, com uma área de densidade muito inferior, fazen-
do a malha etérea se flexionar muito mais facilmente
permitindo assim que o balão de Gerhardt alcançasse
uma altura talvez nunca antes vista. Depois que Pic-
card realizou este primeiro tento bem sucedido e nisto
há um mérito imenso, pois ele desenvolveu a ideia de
subir em uma cápsula de alumínio pressurizada que
pudesse protegê-los da forte pressão atmosférica e ra-
diação condensadora, assim encorajando muitos ou-
tros cientistas e pesquisadores a também embrenhar
neste tipo de viagem. Tal qual ocorreu com Gerhardt,
que na contramão dos que fizeram em balões de ar
quente que podem chegar a no máximo 70 mil pes,
outros que, depois de Piccard, tentaram em balões
e hidrogênio. Mas a taxa de acidentes era realmente
to alta, pois muito facilmente se rompem coma
press exercida de fora para dentro. Gerhardt também
Oue ter sido pioneiro pois, a bordo de sua cápsula,
e ievou uma câmera fotográfica onde fotografou, a
r de sua janela, a imensidāo plana dando ponto
Alfred Kimmscher
86
final à discussão, como podem verificar abaixo.
87
O Eter e o Real Formato da Terra
Alfred Kimmscher
S8
de. que alcançaria o ceu que tanto Oaoa a admirar, lá em
cima as ventoinhas nao conseguiram cuniprira missão de
alterar a temperatura dentro da cápsula hermética, a tem.
peratura quase me fez esniorecer, mas consegui tirar forcas
do fundo da alma e me mantive firme a enxergar, através
da janela, a imensidão do ceu negro; eu via o Sol realmente
muito próximo de mime tambem via a Lua distante, mas
também estava lá, o horizonte parece infindável e munca
decai, a cada milha que eu subiao horizonte subia junto
e continuava a estar niveladissim0, tão plano quanto uma
régua, o que realmente parece é que a Terra, vista de lá, não
tem fim. Nunca esquecerei este dia. Agradeço aqui e presto
minhas homenagens, primeiramente ao nosso führer Adolf
Hitler, por seus feitos inestimáveis à nossa nação e também
agradeço enormemente ao nosso Lord Mayor de Mainz Ro-
bert Barth, que foi quem acreditou no meu projeto e me et-
tregou recursos financeiros essenciais para a aquisiçao a0s
materiais que possibilitaram nosso grandioso Reich chegar
e alcançar 0s céus desta nação nas alturas semn os quaus eu
nunca poderia alcança-lo. Heil, Hitler!"
921
Alfred Kimnscher
ta redoma, entenda-se como o céu aparente, esteia s
ajuntamento de águas primordiais que compôem nos
so universo. Nestas åguas é o lar dos animais dos noe
sos oceanos e de onde as águas da Terra se renovam
a cada dia. Acredito que nossa Terra não encontra i
mites, mas que seja um plano ilimitado estabelecido
no meio das águase que aqui onde habitamos é um
local feito para nos limitar àquilo que o Criador es
tabeleceu, a nos lembrar de que somos inteiramente
um
961
"Surpreendente e instigador.
Rocelma Reis
Roberto Scur
LIVRO 1
PUBLICAÇOES
A COSMOLOGIA PERDIDA EM TEMPOS DE GUERRA