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TERRA PLANA

O ETER

EOREAL FORMATO DA TERRA


por Alfred Kimmscher

ISBN: 978-65-991710-6-2

Exemplar n°
000435

2021

COLEÇÃO
A COSMOLOGIA PERDIDA EM TEMPOS DE GUERRA
Traduzido do original de 1936, do alemão:

Nationalsozialismus

Und

Magnetismus-kosmologie
Alfred Kimmscher

por Anderson Costa.

Revisão Ortográfica: Rocelma Reis


Recuperação de imagens: Gideão Cerqueira
Filtro de termos (censura): Jota Marthins
Diagramação e capa: Anderson Costa

PREFACIO

Bem, acredito que este seja o mais difícil prefácio


que eu tenha que escrever em minha vida. Acredito
também que as legislações vigentes nos proíbem de
dizermos a verdade plena, nua e crua, como devería-
mos fazer.

Sendo a OH! Publicações um selo editorial volta-


do para o tema REAL FORMATO DA TERRA, quan-
do encontro um imbróglio como este, uma mistura
entre política e formato da Terra, devo separar, con-
forme a legislação vigente, temas, me utilizando de
artifícios da metalinguística e novilíngua de George
Orwell, expresso na obra 1984. Fomos avisados que
este dia chegaria, e ele é hoje!

Tive, assim, que retirar da tradução original ter-


mos que mencionassem a religião satanista daqueles
que esconderam do mundo o REAL FORMATO DA
TERRA, inserindo "entre aspas" termos que não com-
prometessem juridicamente esta obra. A exclusão do
nome popular deste grupo, nesta obra, não é um acei-
te sobre suas imposições mas, sim, um resguardo para
a minha família sobre as perseguições que podemos
passar a ter. Não quero imaginar o que esses 'não hu-
família neste plano,
manos' possam fazer com minha família necto
Sim, NESTE PLANO! Nossa dimensão é PLAN
A. Nao
fazer após assas
consigo imaginar o que possam
inar
crianças e beber seu sangue, O que estes seres
capazes de fazer contra quem os afronta. Triste.
isto é um fato, o qual nao desejo que se consuma
mas

Os mesmos que mataram nosso Mestre, há maic


de 2000 anos, aqueles que escolheram Barrabás
invés do Messias, NOSSO SALVADOR, aqueles que
se infiltraram em todas as esferas politicas e ideoló-
gicas, aqueles que corrompem nossOs pequeninos"
com educação nefasta, medicamentos não necessários
e mortais, brigas de classes e todos os malefícios pre-
parados para uma comunidade doentee inerte, foram
os arquitetos de uma Terra de formato esférico, com
o intuito de desacreditar nosso Todo-Poderoso Cria-
dor, a fim de propagar ateísmo, marxismo e satanis-
mo 'indireto'. Trocaram o Criador do Céu, da Terrae
de tudo que nela há por um G.A.D.U, um "grande"
arquiteto de um universo que nada construiu, apenas
arquitetou uma MENTIRA! Este G.A.D.U. não é cria-
dor, apenas arquitetou o que a física não pode cons
truir e faz com que a maioria da humanidade entenda
como sendo a mais pura verdade.
Sobre o original deste, em alemão, com todas as
dificuldades de importação e por este livro ser pi

bido no país de origem, conseguimos um exemplar


intacto, com a permissão de nosso Criador Todo-Po-
deroso. Após o passarmos pela tradução de Anderson
Costa (diagramação e capa do mesmo), diretamente
da língua alemā, através da correção ortográfica de
Rocelma Reis e recuperação de imagens de Gideão
Cerqueira, conseguimos expor este material, original
de 1936, do grande homem Alfred Kimmscher, que
teve a coragem de alertar o 3° Reich da Alemanha
Nacional-Socialista sobre os enganos científicos pro-
pagados propositalmente pelos "inimigos da humani-
dade" por toda a Europa e, depois, tendo corrompido
todo o 'Ocidente'

Hoje posso alegar com base em experimentos,


conforme demanda a verdadeira ciência, que o cien-
tista Alfred Kimmscher tinha a perfeita razão. A Terra
é plana e estacionária, os astros se movem através do
Eter por um ciclo de confinamento magnético. A An-
tártida é a borda, sendo que temos 4 grandes círculos
de estrelas em nosso universo (toda a Terra), nos am-
parando como iluminação para um todo noturno.
Estamos trabalhando para traduzir mais e mais
livros científicos, oriundos da Alemanha Nacional-
Socialista, para que o mundo saiba, através da cole-
ção: A COSMOLOGIA PERDIDA EM TEMPOS DE
GUERRA, qual éo científico e verdadeiro formato da

Terra.

Louvado seja nOsso Todo-Poderoso dor


que é para quem dou honra e toda a 'glórYAH dese
desse
mundo e dessa criação magnífica.

S.H

Jota Marthins

São Paulo, Brasil, maio de 2021

O Eter e o Real Formato da 'Terra


I7

A concepção cosmológica

em nosso tempo

A ciência nos últimos anos tem sido marcada


por muitos avançOs em áreas das mais diversificadas
e abrangentes do conhecimento. Nosso povo alemão
tem um lugar de destaque reservado para si. Fomos
Os primeiros a nos debruçar sobre os tão extenuantes
estudos acerca da natureza eletromagnética na inte-
ração dos corpos e produzir resultados significativos
para ser escopo de evolução para a posteridade. E
tarefa de importância singular que nós, cidadãos ale-
mäes vorazes por conhecimento, peguemos com for-
ça e destreza as rédeas da caótica situação em que a
ciência tem alcançado, especialmente, nestes últimos
três anos desde nossa esmagadora vitória nas eleiçöes
federais de 1933, em que mais de 90% da população
escolheu pelo Partido Nacional-Socialista dos Trabalha-
dores Alemães.

Sabendo, pois, de nossa integral responsabilida-


de em liderar com fervor as novas descobertas cientí-
ficas, tenho por isto me motivado para além da busca
de resultados, tenho incansavelmente me dedicado

Alfred Kimmscher
8
ao estudo da razāo de ser e viver neste mundo. Meus
estudos não encontrarão um fim conclusivo neste
ensaio, mas este será o formidável começo de uma
série de novos ensaios compenetrados a não ceder a
quaisquer pressões externas que possam surgir no
percurso a fim de destazer a gigantesca farsa que fora
habilmente articulada há séculos. Tenho me encoraja-
do a levar este debate a outro patamar de discussão,
encontrando abrigo mais precisamente na liberdade
que nós alemāes temos em nosso estado nacional-so-
cialista de confrontar esta ciência tão irredutível em
não aceitar que um pingo se desvie da moldura da já
estabelecida cosmologia heliocêntrica.

O Eter e o Real Formato da Terra


9

A apropriação do Eter

O Eter que desde os primórdios da humanidade


faz parte de nossa cosmovisão, de todo nosso círcu-
lo de compreensão das coisas tangíveise intangíveis,
alcançáveis e inalcançáveis, a força que nos abarca e
nos rodeia, desde a Terra até acima de nossas cabeças,
força criada pelo Todo-Poderoso abaixo dos céus; nos
dois últimos séculos, tem sido apropriada de maneira
diabólica, como se apenas fosse uma seção de teorias
erguidas como maiores, teorias que tentam substituir o
conhecimento milenar adquirido por nossos antepassados
pela busca no objetivo de alcançar a maior manifestação
de satisfação do ego e luxúria do homem, o reconheci-
mento mundial da paternidade científica sob a forma
de lei da física.

A Inglaterra, por meio da Royal Society, enca-


beça estes ventos revolucionários que tentam a todo
Custo jogar no descrédito e ostracismo toda concepção
eterea que existe desde os antigos. Cientistas já ali-
nhados ao misticismo e dogmas cabalísticos do mais
enraizado "mamonismo" (sionismo) vêm desde 1740
criando teorias onde o Eter é apenas um artífice, mero
tampão hipotético para suposições nunca antes vistas.
A lnglaterra já reconhecidamente ocupada pela comu-

Alfred Kimmscher
101
nidade "mamonista internacional tem tentado omar
de nós, alemāes, a proeminencia no campo das desco-
bertas científicas que nos ultimos séculos temos sido
principal referência. O ponto de partida é um plano
P
extremamente bem articulado que levará a todo um
monopólio do controle científico mundial
A academia inglesa tem levado os estudos a res-
peito do Eter a uma desmoralização ao tentarem refu-
tar sua própria concepção etérea, já demais deturpada,
limitada e concêntrica, que eles próprios idealizaram.
O experimento do judeu Abert Abraham Michelson
e seu parceiro Edward Williams Morley foi realizado
para esta finalidade: atirar na lama toda a compreen-
são etérea baseado num conceito de Eter diferente
criado pela própria Royal Society. O experimento fora
encomendado pela Royal Society para isto. Toda a
pomposa cúpula de cientistas ingleses ou alinhados
aos ingleses, certa parte falsamente desconcertada
pela descoberta, outra parte completamente satisfeita
pelos resultados fez-se questão de alçar a descoberta
como a última "pá de areia" sobre o caixão da com
preensão cOsmológica dos antigos. Será mesmo tal ex
perimento um marco conclusivo para a superaçao do
Eter? Veremos.

Como já falei, a compreensão do Eter foi muda-


da ao passo que a ciência se aproximou do misticismo

O Eter e o Real Formato da Terra


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"cabalístico", em razão da invasão "mamonista" que


tomou conta de todo o ambiente científico.

As civilizações antigas; os sumérios, os egipcios,


os hindus, os persas, os chineses, os mesopotâmios,
fenícios, macedônios, nossos ancestrais nórdicos qua-
se todos os antigos compartilhavam a ideia de uma
cOsmologia onde a Terra seria o centro do universo e
que o céu sobre suas cabeças seria uma abóboda celes-
tial, em que os corpos celestes repousariam sobre uma
invisível forma dentre todo o céu que se movimenta-
va carregando os corpos celestes consigo enquanto a
Terra permanecia estacionária. Esta era uma forma de
compreensão antiga daquilo que conheciam por "Mão
de Deus",o que viria, ainda nas sociedades antigas, a
ser chamado de Eter.

O Eter e Real Formato da Terra


13

Oque mudou neste período de milênios até hoje?


Mudou que a compreensão da cosmologiae formato
da Terra foi completamente alterada enquanto o Eter
não foi completamente excluído, pois os cientistas da
era moderna necessitavam se agarrar à compreensãão
etérea para tapar os furos das teorias subsequentes.

experimento realizado mostrou claramente


que o ambiente experimentável não apresentava mo
vimento, o desespero profundo e aterrador tomou
conta da Royal Society que anunciou a descoberta:
"não detectamos o Eter no ambiente". A grande omis-
são fora lançada à face de todos. A questão mais funda-
mental para ser entendida é que o experimento partiu
de um princípio equivocado. Existem duas conclu-
sões óbvias para isto. Ou a Terra é arrastada através
do Eter, como se conceituou ao longo dos dois últimos
séculos pela academia inglesa e, portanto, o experi-
mento está correto em não identificar o movimento
do Eter em relação à Terra, ou a Terra permanece imó-
vel enquanto os corpos celestes são (e nisto inclui-se o
sol e a lua) arrastados através do Éter, sendo assim, o
experimento está absolutamente equivocado por par-
tir do princípio de que a Terra está em movimento e
necessariamente o movimento referencial jamais será
detectado. Se a Terra estiver no centro do universo de
maneira imóvel, enquanto os corpos celestes viajam
pelo arrasto do Eter, entãoo que apontaria o experi-

Alfred Kimmee

Alfred Kimmscher
14
oria uma Terra imovel, e naoa não existêne

etérea.

ADetektor

nalbrransbaYenter segel

aharersm.ist

Spiege

Ao entrar em temas tão espessos de serem deba-


tidos tais quais, é o fato de que a ciência rumou para
o dogmatismo e contradição infindável, eu não posso
deixar de citar aquele que nunca fora digno da cida-
dania alemā... E nisto ele acertou em algo, abdicou de
sua cidadania, e nós temos que nos alegrar com isso.
Einstein, o apátrida "mamonista" de caráter falho e,
obviamente, não seria diferente na esfera cientifica
onde fez seu nome, é um dos maiores protagonistas
daquilo que podemos chamar de a marcha da ant
ciência. Quando Einstein eliminou de sua teoria aa
relatividade restrita a existência do Éter, ele o fez sem
qualquer embasamento cientifico, pois o próprio i-
chelson ao fazer o experimento com o interferômetro

O Eter e o Real Formato da Terra


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não havia desacreditado, isto por um simples fato: ele


sabia que a Terra poderia estar estacionária em rela-
ção ao Eter. Entender o Eter apenas como um fluído
sólido infinito e elástico por onde a luz se propagaé
e foi a forma mais vil de se apropriar de um conceito
e deturpá-lo da maneira mais odienta possível a fim
de reduzir sua importância para que sua substituição
seja apenas uma questão de "terminologia semânti-
ca". E não é difícil entender tais motivos uma vez que
eles, os "mamonistas', operam debaixo dos jogos de
cartas marcadas, do manual prescrito pelo também
"mamonista/sionista" Leon Trótski.

Eswe

UU De
LŪ9NeR

Alfred Kimmscher
16
Não obstante, o mamonista" apátrid-
dade restrita e
rida na for.
mulação da teoria da relativ
mente relatividade geral, apontando para uma propa-
gação das ondas eletromagnéticas atrav6.
sendo assim, uma pOSsIvel e objetiva explic-
traria o que ele próprio chamou de algo "ss
do vácuo0,

rfluo",
enquanto dotado de caracteristicas qualitativas o ma
terial por onde se propagaria as ondas eletroma agnéti-
cas. Sei que é algo demasiado estúpido afirmar
mas,
ao ponto em que chegamos, nao estamos no vácuo.
Toda a afirmação de Einsten se baseia na simple
dogmatização. O pressuposto da invariabilidade da
propagação da velocidade da luz na observação das
experimentações passadas na tentativa de identificar
uma mudança na velocidade da luz partindo do prin-
cípio que a Terra se move em seu próprio eixo apenas
expõe quão frágil é a teoria de Einstein, pois ele se
agarra às suposições completamente adversas da ob-
servação empírica e experimentação. Uma vez que já
foi experimentado por diversos cientistas de impor
tância, levando em consideração a experimentaçao
em ambiente propício, em tubos de vácuo, onde ain
da sim, não se pode afirmar com qualquer certeza Se
estes ambientes eram um vácuo absoluto. Em tais a
ão
bientes, testes de ondas emitidas tiveram veriicaga
de velocidade superior à velocidade da luz retutan
completamente a teoria de Einstein. O important
sla, em 1900, realizou
s-

mo cientista austríaco Nikola

O Eter e o Real Formato da Terra


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pulsos de ondas de rádio que cobriram toda extensão


da Terra em uma velocidade de 470 mil km/s, portan-
to muito maior que a velocidade da luz no vácuo'. O
meu amigo, o Dr. Fritz Zündel, realizou em 1917, em
seu laboratório em Berlim, experimentos com pulsos
de ondas de rádio, as quais foram registradas em seu
livro que percorreram a extensão da sala-teste, de 30
metros de comprimento, até o receptor principal em
uma velocidade aproximada de 420 mil km/s2.

ohas PhAve

FOne2a
FunkSehde

Alfred Kimmscher
18
iew York,
United States Patent Office, Nikola Tesla, of New y
N.Y-Letters Patent No. 787,41 dated April 18, 1905. Applica
tion fled May 16, 1900.

Livro por Fritz Heinrich Zündel; elektr


netische Strahlung: Ubertragung von Funkwellen, 16, dez 1920
Deutschvolkische Verlagsanstalt.

O Eter e o Real Formato da Terra


19

Erros mais do que grosseiros evidenciados na


eoria da relatividade restrita (1905) mostram explici
tamente como Einstein desconhecia daquilo que fala-
va quando, por exemplo, mostrou não sabero que era
medida ou o que era grandeza ao confundi-las de ma-
neira estapafúrdia. Além de o próprio ter plagiado a
fórmula Emc da concepção de Poincaré. Mas não vou
entrar no mérito do debate se um ou outro modelo
estava correto; a observação de Einstein é falsa! A luz
não é uma constante invariável onde nada pode superar
sua velocidade, como diversos experimentos mostra-
ram, inclusive dos quais mostraram ter uma veloci-
dade maior que a velocidade da luz no vácuo mesmo
num ambiente material, fazendo a ideia da velocida-
de da luz no vácuo ser uma suposição infundada.

Não vou mais me delongar sobre as múltiplas


falhas presentes, seja na teoria da relatividade restri-
ta ou na relatividade geral, pois muitos proeminentes
cientistas de nosso tempo, aqui em nossa nação Ale
mā, dentro deste escopo de visão libertadora em se
Opor a já manifesta formação da classe de cientistas
mamonistas"', cujo trabalho jamais visou o progres-
S0 da ciencia, mas o status, o reconhecimento públi-
co, a consonância entre teoria e dogmas das mais vas
filosofias, a manifestaçāo máxima do niilismo. Pois,
alem do mais, estou escrevendo outros ensaios con-
templativos a este ensaio em especial a quem vós tem

Alfred Kimmscher
201
lido, em que me aprofundo na refutação da t
tividade geral de Einstein.
na refutação da teoria
relatividade restrita e relativ
A ciência moderna se mantém irredutível
talvez por gulho e vaidade
em
não enxergar o óbvio,
humana em dar passos atrás
uma vez reconhe
que cinco séculos de vanços" não foram "avanços"'e
sim o aprofundamento na irracionalidade, no dogm
tismo e filosofia, na anticiencia e estagnação no que se
refere à compreensão cosmológica do mundo material
e imaterial. Ou talvez a "ciência moderna" tenha mes-
mo um plano maquiavélico de distorção do caráter
cientifico e que todos estes séculos de um distancia-
mento daquilo que chamamos de verdade científica
e experimentável seja o passo a passo da formação de
uma inveterada vertente religiosa para os povos do
mundo seguirem e se embebedarem com o mau evi-
dente da destruição provocada por uma cúpula "ma-
monista" que visa unicamente atrasar o desenvolvi-
mento da compreensão humana acerca das coisas que
nos rodeia, do mundo estabelecido pelo Criador de
todas as coisas, enfim. Farei este julgamento pertinen-
te por entender que eu, por estar em uma posiçao ae
descompromisso com esta cúpula fétida de anticien-
tistas da Royal Society.

Quando nos propomos a sair do cotidiano, a vla-


jar para além do comodismo do já estabelecido, de se

O Eter e o Real Formato da Terra


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ocupar com observações que por vezes podem trans-


parecer infactíveis pelo contraditório, que é enfrentar
as profundas questões relacionadas ao método cientí-
fico, a compreensão da cosmologia.

Quantas vezes não nos deparamos com acon-


tecimentos dentro da história onde um relato ao ser
compartillhado se propagava de maneira surpreen
dente, assim se formaram célebres histórias, assim
surgiram os contos populares, onde muitas vezes não
sabíamos expressamente quem deu origem ao adá-
gio, mas todos o repetem por tê-lo aprendido desde
pequeno e acreditam contundentemente em sua vera-
cidade. Quantas vezes? Inúmeras! Desta mesma for-
ma se desenvolveu a ciência desde a antiguidade. O
mundo guiado pela filosofia trouxe a nós resultados
importantes na resolução de problemas da nossa con-
vivência social ou do nosso âmago. Não se pode negar
a contribuição extraordinária da filosofia no desen-
volvimento da humanidade e que por tais pensadores
adquirimos uma sublime capacidade de nos organi-
2armos de maneira concisa seguindo a ética, a moral,
a tradição, No entanto, os seres humanos, as grandes
personalidades do passado como Pitágoras, Heráclito
de Efeso, Sócrates, Platão e Aristóteles, entre muitos
outros, desde a concepção do pensamento racional, na
busca desenfreada pelo saber e compreender as coisas
ae nosso mundo, pondo-se na posição de copreen-
Alfred Kirrimscher

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der e dar respostas as perguntas antes nune
maneira ilosófica, podem
itas,
ter
se adiantado às conclusões que advinham de sus
mo e
flexöes que partiam de um principio de simbolisrm
tudo
perfeição absoluta na compreensão do mundo e tee
ou pelo menos, não de ma
re

à sua volta.
Nesta prévia reflexāo é precisamente muíto ne.
cessário observar que, antes nmesmo da formação do
pensamento crítico, de caráter cientifico observável e
experimentável já fora iniciado um processo de revo-
lução do entendimento cosmológico baseado no pen-
samento filosófico. Antes de qualquer experímento
que conseguisse explicar a posição dos corpos celestes
em relação ao ser humano na Terra, antes de experi
mentos que buscassem encontrar na superfície terres-
tre e em superfícies niveladas como mares, oceanos,
rios e lagos, o encurvamento da Terra.
Grandes personalidades do meio filosófico já co-
meçaram nos períodos anteriores a Cristoa preconi-
zar ideias de uma Terra esférica embora sendo ainda
o centro do universo, tudo isto tinha como principio
a ideia humana de concepção de um universo pertel
to. A forma esférica é tida como a perfeita totalidade
universal. A precipitação presunçosa de que toda re-
presentação universal necessitava ser inerentemente
esférica encabeçou a deflagração deste processo revo

O Eter e o Real Formato da Terra


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lucionário que foi o principal responsável por mudar


o senso comum. Esta máxima, a partir da complexi-
dade universal demonstrada pela forma esférica, não
pode ser mais bem representada por uma imagem como a
pintura de Carlos Magno a segurar o Globus Cruciger,
símbolo da totalidade de seu poder.

24/97

Kanolus
mpaunt
Haus

25
O Eter e o Real Formato da lerra

O verdadeiro Eter que

nos rodeia

O Eter abaixo do firmamento, o mesmo que ar-


rasta os corpos celestes em seu vento etéreo, permean-
do as camadas escuras de nossa atmosfera, tem suas
camadas inferiores que cobrem e permeiam nosso
meio material.

Explicando de forma mais simplificada o Eter


real, podemos considerar como a própria ideia funda-
mental de matéria, um corpo que preenche todo o es-
paço abaixo do firmamento e sua atmosfera. Este Eter
que preenche todo o espaço como um meio material
possui a capacidade de alocar em si todas as partícu-
las existentes na Terra. Toda a energia em movimento
que se estabelece nesse meio interage com este Eter.
O Eter em nossa atmosfera é fixo, porém elástico.
que isto significa? Significa que em estando ele a
preencher um determinado espaço do ambiente, al-
guns elementos da natureza podem provocar reações
elasticas no Eter. O Eter, ao se esticar em um deter-
minado ponto, arrasta com ele as partículas que vão
sair de seu ponto fixo,, a exemplo (A) para o ponto B,

Alfred Kimnmscher
26

gerando uma compressao das partículas que säo fixas


ao ponto B fazendo assim com que as partículas que
ocupam o ponto B reduzam de tamanho pela
da compressão provocada pela elasticidade èrea. A
particula do ponto B que se comprime em seu
pela particula do ponto A ter avançado, ao seu espaco.
vai se conmprimir atë atingir a máxima compressão de
sua partícula, ao ponto B chegará à máxima compressão,
força

espaço

o Eter que se move junto a ele vai, pela sua elasticida-


de, empurrar as partículas do ponto A que invadiram
o espaço do ponto B para seu ponto fixo original a
manter o estado fixO de repouso dos dois pontos. Este
processo com o Eter é responsável por gerar diversas
reações meteorológicas, processos da natureza dos
terremotos, erupções vulcânicas e grandes irradiações
plasmáticas.
O Eter e o Real Formato da Terra
27

Ciclos da manipulação
do Eter da antiguidade

aos pré-colombianos

O que muitos consideram como crõnicas dos


povos antigos ou até mesmo mitologias, tem em seu
âmago bases de verdades esquecidas ao longo dos sé-
culos. Particularmente, é muito fácil saber o porquê
de muitos destes acontecimentos do passado terem
caído ao esquecimento, ou mesmo os que permanece
ram vivos à memória das pessoas, passaram a serem
tidas como meramente lendas do passado.

Os grandes impérios da antiguidade passaram


séculos em crescimento contínuo, conquistando vas-
tas áreas territoriais, levantando grandiosíssimas ci-
dades que deslumbraram a Europa, a Asia, a Africa
e as Américas. Eles também fizeram grandes obras
de engenharia que até hoje é de se impressionar com
a engenhosidade, tal qual são as antigas represas de
agua dos gregos ou os córregos de escoamento de de-
Jetos dos castelos romanos. Essas coisas comprovam

Alfred Kimmscher

28
de maneira bastante categorica o quão avancado
conhe-
inteligência antiga e quao desenvolvido era o cor
alho em diferen Scalas,
a a

cimento de realizaro trabalh


desde o cultivo agricola ate as construções de portos,
diques e monumentos. Os érios que tanto cresce
ram e foram tão proeminentes em seus períodos.
antiguidade, foram aos poucos passando por pro
fundas crises de poder, a maioria das quais tinha um
grande foco em disputas entre herdeiros dos tronos
ou at mesmo a destruição do homem pela entrega do
corpo às carnalidades, aos prazeres mundanos; filhos
que se deitavam com suas irmās, primas e meretrizes,
dessa forma, eram completamente desestruturados
na

às formações governamentais dos poderes dos mo-


narcas. Isto levou uma parte majoritária dos Impérios
da antiguidade ao declínio econômico ea quebra da
organização da sociedade e da ordem que inevita-
velmente trazia como consequência fatal as guerras,
uma vez que os impérios maiores, ao observarem a
desmobilização do poder num império enfraquecido,
prontamente preparavam seus contingentes militares
para invadir e destruir o poder instaurado bem como
anexar todas as regiões conquistadas pela guerra.
Quando os impérios morbidamente encontra
vam seu fim, seja pela derrota na guerra, desestrut
raçao das bases sociais e do poder instaurado, assin
COmo por catástrofes ou qualquer outra forma irreme

O Eter e o Real Formato da Terra


29
diável de desmantelamento, rapidamente a cultura, a
ciência e a história destes impérios igualmente eram
destruídas, embora dificilmente fosse completamente
sobrepujada, deixando assim rastros da história. No
entanto, quase toda a cultura, ciència e, principalmen
te a história, eram deliberadamente destruídas no ob-
jetivo de desligar a sociedade daquele lugar de seu
solo. Um povo sem história e sem cultura não é povo.
Os conquistadores não podiam dar a possibilidade ao
povo conquistado de relembrarem sua história, suas
façanhas e suas próprias conquistas em todos os mais
variados campos, pois tal coisa poderia inflamar e re-
mobilizar os conquistados a se levantarem contra seus
conquistadores e isto era amplamente combatido. Sa-
bendo disto, os impérios conquistadores tinham como
principal foco a destruição das bibliotecas, pois é nas
bibliotecas onde se guardam a história de um povo.
Depois, o foco era o extermínio dos intelectuais como
escritores, tutores, cientistas, historiadores, matemáti-
cOs e mapistas, qualquer um que tivesse a capacidade
de dar continuidade à história mesmo que a mesma
fosse destruída com as bibliotecas. Tudo isto teve uma
consequência brutal! As histórias dessas civilizações
em todos os seus feitos, conquistas e avanços foram
SIstematicamente apagados e o que sobrou de tudo fo-
ram apenas os relatos dos simples, entre os povos que
conheciam tudo aquilo de forma muito mais empiri-
ca do que catedrática. Os relatos iam sendo transmi-

30
Alfred Kimmscher

tidos de pai para ilho, por Via oral, poucos foram os


ps
pergaminhos que sobreviveram ao longo dos séculos.
Quanto mais distante em tempo se tormava a história,
mais os relatos orais eram desacreditados pelo avanço
do ceticismo. Hoje, quase tudo destes tempos é consi-
derado parte de um conjunto de mitologias, crenças
e lendas sem nenhum resguardo de veracidade. Mas
será mesmo tudo apenas literatura? Vamos ver!
O CICLO SUMÉRIO
Na Suméria, um dos mais célebres relatos grava
dos em tabuletas de pedra, em escrita acadiana, lite-
rários da história, se assenta sobre a Epopeia de Gilga-
mesh, texto que remonta os relatos do rei Gilgamesh,
quinto da linha de sucessão da primeira dinastia Su-
méria. Os relatos dão conta inclusive de uma narrati-
va diluviana que tragou o mundo por sete dias e sete
noites que abona uma passagem histórica permeada
nas culturas sumérias, babilônicas e assírias assim
OnO na maioria das culturas entre 1000 d.C. e 4000
a.c. em que retratava parte do conjunto de relatos dos
povos antigos.
rela-
Outra parte das lendas Sumérias, alem ao
tos diluvianos, estão os relatos de que as semiau
des que habitavam a Terra juntamente com os
nos normais podiam dominar elementos da natu
Como a agua, a terra, o fogoeo ar a partir ac
livinda-
huma-
reza

O Eter e o Real Formato da Terra


31
pécie de amuleto sagrado dos deuses superiores, que
se situavam acima dos céus, que tiravam de si uma
centelha de sua divindade para pô-las no amuleto sa-
grado, para dar aos humanos e deste modo conver-
tê-los em semidivindades. O amuleto era geralmente
feito de uma pedra encontrada no monte Ugara em
Uruque, pedra de circunferência superior a um palmo
de uma mão de tamanho médio. A pedra circular ti-
nha inscrições dos nomes dos respectivos deuses que
Os grataram com seus nomes. A pedra feita a partir
do barro, areia cinza e água após cura ao Sol por até
duas semanas, de grande rigidez, era a principal base
do amuleto, no centro deste havia uma concavidade
preenchida por uma espécie de pérola metálica de cor
dourada reluzente feita de estanho, cobre e oricalco
que servia como cápsula que aprisionava o sopro dos
deuses (o que posso supor, através deste relato, como
sendo substâncias radioativas; tório ou urânio). O so-
pro dos deuses era a célula de poder que permitia a
este amuleto ser dotado de poderes especiais, na ver-
dade, sendo um objeto que podia quimicamente rea-
gir ao meio etéreo, desta forma surgiram as primeiras
formas de dominação no primeiro ciclo do Eter.

E onde a lenda sumnéria se separa da realidade?

Bem, eu compartilharei com os senhores aqui-


lo que teorizei de forma muito mais empírica do que

32
Alfred Kimmscher
metafísica. Quando nos relatos sumérios, na lenda
oral, trazia a ideia de que divindades haviam entrega-
do poderes especiais aos meros mortais, dando-lhes
todo poder a se tornarem semidiVindades, abaixo
apenas dos deuses superiores, isto nada mais é que
uma espécie de contfusão no entendimento das coisas,
as quais levaram partes dos povos a considerarem
causas naturais como metafisicas. O homem que, na
maioria das vezes era apenas um trabalhador comum,
principalmente dos ramos da ferraria, alquimia arcai-
ca, profissões que, num contexto de idade do bronze,
tentavama todo custo combinar substâncias naturais
provenientes do solo, sobreaquecendo-as e combinan-
do-as na forja, a fim de transformá-las em um objeto,
em uma liga metálica, etc. Era bastante comum ter tais
experimentos ao encontrar pedras arenosas que tives-
sem cor diferente, pois tudo era especialmente motivo
para se experimerntar, combinar e buscar tirar disto
novos metais preciosos para aquela época. Então, con-
sequentemente, era comum que tais homens destes
oficios fossem os principais focos, como personage
principais destas narrativas que os colocavam como
semidivindades, uma vez que eles, ao manpua ularem
e experimentarem usando o solo, poderiam chegau
contato com substâncias radioativas que são natu
mente dotadas da capacidade de manipular as partí
culas que podem levar a uma reação na maina
a" de
Estes que ocasionalmente "alçançaram a gy

O Eter e o Real Formato da Terra


33

quimicamente conseguir manipular o Eter, certamen-


te utilizaram-se disso a seu favor e com isso houve
o deslumbramento óbvio dos homens comuns que
viram nestes humanos, de fato, uma centelha divina
de poder sobrenatural e assim criando lendas sobre
os mesmos. Não podemos simplesmente bater o mar-
telo sobre quaisquer coisas por sequer sabermos das
capacidades características de algumas substâncias,
elementos da natureza que eram presentes no mundo
naqueles períodos, apenas podemos supor. Não po
demos afirmar que aquelas substâncias não podiam
ser dotadas de qualidades excepcionais que não as en
contramos hoje nos elementos presentes, uma vez ten-
do eles sido extintos, tal qual éo caso do oricalco, uma
liga metálica com características especiais que era ro
tineiramente citada nos escritos antigos e que hoje
não se pode encontrar, meramente extinto. Da mesma
forma são os outros elementos que existiam naquele
período e que hoje estão extintos. Não podemos afirmar
com certeza que podiam ser dotados de característi-
Cas superpoderosas, tampouco podemos afirmar que
nao eram pelo simples fato de não termos as conheci-
do. Mas a grande questão é que realmente existiram
meios na antiguidade de se chegar à manipulação do
Eter. Existe também uma explicação em especial, que
nao se pretende colocar como sendo a verdade, mas
que é uma forma de também explicar o mesmo rela-
to que é a partir de um traçado que passa por rela-

34
Alfred Kimmscher

tos bíblicos e que ajuda a completar o entendimento


desta outra forma de se explicar o relato sumério das
semidivindades, dotadas de poderes excepcionais.
Esta outra forma é mais precIsamente uma explicação
que coloca na centralidade das coisas os anjos caídos
ditados no Gênesis, Os quais tiveram relações sexuais
com mulheres por tê-las achado muito formosas. As
relações sexuais entre humanos e anjos caídos deram
origem a uma raça supramundana, oS nefilins. Estas
formas humanas que tinham o DNA dos anjos caídos
receberam de seu pai o conhecimento do secreto, co
nhecimento que pertence às coisas dos céus, que estão
na esfera divina, este conhecimento transita entre ma-
gia, horóscopo, alquimia e também a arte da manipu-
lação do Eter. Isto precisamente pode explicar ainda
mais satisfatoriamente o fato do povo comum ter ado
rado os semidivinos (sendo assim os nefilins) por seus
poderes excepcionalmente sobrenaturais entregues
pelos deuses superiores (os anjos caídos, haja vista es
tes terem ja sido seres superiores e divinos, embord
estando na situação de caídos).
Sabendo, pois, que há estas duas possíveis exp
caçoes para explanar os relatos sumérios como peyas
de uma realidade factível e não somente mera lite
ores
Ta dos povos antigos, eu entrego aos senhores leito
a responsabilidade momentánea de escolherem qu
a
das duas explicações melhor lhes parecem ser a
nais

O Eter e o Real Formato da Terra


35

palpável em se tratando de uma tentativa de explicar


um fenomeno que pode não ser apenas uma lenda.
No entanto, também os deixo à vontade para também,
a partir dos pontos característicos colocados, montar
os vossos esquemas teóricos, inclusive mesclando as
duas opções de explicações para tentar efetivamente
explicar o possível fato.

E por que resolver criar um1a suposiçao a cerca da


veracidade dos relatos lendários dos antigos? Há alguma
argumentação palpável que possa suscitar a sensatez de
tal debate sobre uma possivel veracidade? A resposta é
sim. Não há apenas um, mas vários argumentos for-
tissimos que abonam para a teoria dos ciclos do Eter
que expoe que o humano sobre a Terra, em seus di-
versos períodos da história, já pôde materializar a tão
deslumbrosa manipulação e domínio sobre o maior dos
segredos da humanidade, o Eter. Posso começar pelo
templo de Balbeeque, pirâmides do Egito, muralhas
de Sacsayhuaman. Durante toda a história foram dei-
xados rastros dos ciclos de dominação do Eter pelas
mãos humanas, e isto está lastreado principalmente
pelas velhas ruínas de todo o mundo antigo hoje.

CICLO DO EGITO ANTIGO

Como parte de minha pesquisa, onde eu visava


Tastrear a parte histórica do Egito antigo, seja literatura
Ou base didática, fui visitaro Neues Museum, em Ber-

Alfred Kimmscher
36
lim. Era pouco mais de 7 horas da manhā quando sai
de casa juntamente com meu amigo e professor Franz
Weber, grande especialista egiptologo e também da
extinta língua egípcia. Nos haviamos preparado a ida
à Berlim atrás dos artefatos há mais de quatro meses.
Ao chegarmos à Berlim depois de atravessar a grande
Alemanha, depois de quase 10 horas de cansativa via-
gem, nos hospedamos no hotel para recobrar as forças
eesperar até o dia seguinte onde poderíamos viajar até
o Neues Museum. Já no dia seguinte, após chegarmos
ao museu, ingressei com Weber à procura dos artefa-
tos antigos da literatura egipcia, as quais são a quarta
parte da antiga coleçāo particular do Rei Fredrich Wi
Ihelm IlI espalhadas por outros museus que também
visitei anteriormente. Mas foi no Neues Museum onde
encontrei importantes papiros e pergaminhos do pe
ríodo do antigo império egípcio, que era exatamente
o que eu procurava para compor minhas pesquisas.
O papiro GNM 3450-59 compunha os textos da obra
As pedras de Rá-Atum. Dentre diversos textos daquele
período dinástico do Egito Antigo, este especialmente
eu encontrei o maior valor para minha pesquisa, PO1S
e nele que está a narrativa que mostra a passagem do
ciclo do Eter dos egípcios, ao qual é relatado nas obras
gregas da ldade Antiga em relatos pós-aristotelicos
P'assei cerca de duas horas redigindo tudo quanto toS
se possível a partir das traduções que eram feitas po
weber. Fui escrevendo em um caderno de anotao

O Eter e o Real Formato da Terra


37

as passagens do papiro GNM 3450-59, uma vez que


não era autorizado levá-los de lá para pesquisas. Con
seguimos transcrever toda a passagem do texto do
papiro contida na obra As Pedras de Rá-Atum. Estava
feito e o resultado era brilhante. Encontramos as evi-
dências que precisávamos para preencher as lacunas
da história e assim levar luz à discussão que, naquele
momento, vislumbrava levantar com este ensaio que
aqui escrevo a você que está a lê-lo.

Na obra egipcia, datada de 1800 a.C., As Pedras


de Rá-Atum, é descrita uma lenda em que o deus Rá
desce como um raio no topo do monte Sinai, corpo
esguio de grandes braços e longas pernas e de cabeça
de falcão, descia ao Sinai saltando sobre as grandes
rochas, esmagando-as com as plantas de seus pés,
quebrando-as em pedaços menores e arrastando-as
pela força de seu poder, as pedras seguiam-no por
onde passava até que atravessou o Mar Vermelho, a
caminhar sobre as pedras que o seguiame que se per-
meava como tapete debaixo de seus pés. Após percor-
rer o deserto além do Mar Vermelho, atravessou o rio
Nilo e, em suas proximidades, se instalou no alto do
palacio do faraó Quéops, naquela altura já morto, em
Hut-Ka-Ptah, atual Mênfis e capital do Egito Antigo.
a Sempre descia à morada dos humanos quando os
araos alcançavam a morte. Rá tinha uma energia tao
C que atrafa todas as pedras da scher
38
Ka-Ptah. Os ventos eram tão
os entornos de Hut-Ka-
Egito seguiam-no através
de seu rastro. Rá ntregou aos servos do faraó cetros
iamuis, cajados de ieira com uma pedra flamejante
fortes que as folhas de todo E

em fogo na ponta, que tinnamo magnificente poder


de levitar as grandes rochas como se fosseém míseros
grãos de areia. Os servos de faraó moviam as pedras
com os cetros, levitando-as e empilhando-as umas
sobre as outras no planalto de Gizé até que todas as
pedras formaram a grande pirâmide de Quéops para
ser o local sagrado da passagem entre mundos à di-
mensão celestial.
Já não é tão complexo entender. Na verdade, é muito
esclarecedor. Sabemos que o fogo na literatura antiga era
uma forma de Eter ou de manipular a malha etérea
uma vez que o fogo separa as partículas entre pontos
fazendo a malha se esticar na direção oposta ao local
onde o fogo consome. Eles encontraram uma maneira
geniosa de, através do fogo, manipular o Eter fazendo
com que as pedras da pirâmide levitassem o que pro
porcionou a execução de sua construção. Não parece
algo absurdo uma vez que a ciência jamais consegu
em todos esses anos, mostrar de maneira cientu
mente plausível a mplexidade da forma com0 se
construiu, não somente a pirâmide de Quéops, In nas t
das as outras do Egito Antigo. As pedras possue
média de 1,50m a 2,20m de altura e entre 2,50m e 4n
em
4m
de comprimento o que conferiam um peso estimado
entre 2,8 e 5 toneladas. Não estamos discutindo um tema
trivial, mas algo extremamente importante de se passar
por uma observação fundamental a fazer e exercitar
em raciocínio. As técnicas arcaicas da antiguidade se
esbarravam quase sempre no mesmo problema: trans-
porte de peso. O peso das pedras era muito superior à
capacidade humana de executá-las manualmente pela
força das próprias mãos mesmo que de vários huma-
nos, em esforço mútuo. Os instrumentos de trabalho,
quase todos de madeira, como as gruas e guindastes,
à época, ainda eram bastante limitados em relação às
idades mais avançadas desde Roma, em sua idade me
dieval. Estas gruas e guindastes eram de madeira, uma
peça comprida que seria o braço que ergueria as pe
dras enquanto numa outra ponta havia, provavelmen-
te, uma plataforma de madeira onde homens subiriam
nela para que com o peso fizesse a grua se elevar. Esta
técnica de contrapeso de balança era a mais usada em
virtude de, naquele período, ainda não ser descober
ta a roda, o que restringia ainda mais as capacidades
operativas de um tão intrincado e complexo projeto
como fora as pirâmides de Gizé. Pela total ausência
de argumentos científicos, muitos partem para ideias
mais ousadas que consideram a participação integral
ae seres de outras esferas dimensionais, o que neste
ponto eu divirjo absolutamente. Na literatura grega
POdem-se encontrar os relatos fundamentais da teoria

Allred Kimmscher
40
do Éter na obra de Aléxandros de Tebas (314 a.C.) Os
Ventos do Eter. Nesta obra há relatos espantosamen-
te elucidativos e imprescindíveis sobre tais questões
Aléxandros, em sua obra, é o primeiro a trazer uma
noção mais abrangente da ideia de ciclos de domínio
do Eter como uma espécie de nmonopólio estratégico-
tecnológico. Um dos mais interessantes descritos é a
saga de um alquimista egipcio que, já nos períodos
da decadência de Taquelote IL, na era da XXIl dinastia
egípcia, tentava reaver o domínio dos poderes Etéreos
para retomar as glórias dos tempos dourados do Egito
Antigo e desta forma galgar espaço na dinastia. O al
quimista escrevera um papiro sendo este uma espécie
de receita onde ele formulava combinações líquidas e
minerais areentos e sólidos, bem como pedras especi-
ficas e até alguns tipos de madeiras petrificadas o que
formava uma composição sólida que tentava recrear a
pedra flamejante, que nas lendas egípcias era o pina
Culo responsável por mover as grandes montanhas e
também fragmentá-las em pedras de diversos tama
nhos. Este papiro do alquimista fora uma tentativa fa-
Iha de tentar recriar a pedra flamejante, uma vez que
nao há registros que apontem a uma retomada do PO
der do domínio do Éter no Egito. Muito também por
provavelmente o alquimista ter morrido antes mes
de conseguir reunir todas as composições para reai
zar os testes, embora isto não tenha sido explicitaao
com clareza.

O Eter e o Real Formato da Terra


41
OMAKSMO

3, áveuor ai0ńp, Alexandrós de Tebas (314 a.C.) p.:28/58.

Alfred Kimmscher
42

CICLO DOS PRE-COLOMBIANOs

Um dos mais importantes ciclos dentro do pe


riodo histórico dos pré-colombianos está na passagem
do império Inca, localizado na América Latina, no
Peru. Dos rastros deixados, o mais importante, mas
não o único, é a cidade de Machu Picchu, um sitio ar-
queológico situado no topo da cordilheira dos Andes.

143
O Bter e o Real Formato da Terra

Lá vemos escancaradamente a passagem de um,


embora curto, mas enfático domínio etéreo. Os Incas
sumiram do mapa primeiramente por ocasiäão da pro-
pagação das pestes que aos poucos corroeu todos os
principais políticos e lideres militares, além das castas
dos alquimistas e cientistas que lá existiam. Depois,
de um moribundo estado de decadência assolada por
doenças, fome, crise política e uma dramática guerra
civil entre os herdeiros do trono, o antigo Império Inca,
já absolutamente desestruturado, veio a cair em desgraça
total após a metódica invasão espanhola encabeçada por
Francisco Pizarro e com o aval real de Carlos V, na Es-
panha titulado como Carlos I, do nosso Primeiro Reich.
Mas, antes de todos estes fatos, o Império Inca prospe-
rou inigualavelmente na América Latina, perdurando
por quase um século de avanços e crescimento inaba-
lável. O principal mentor deste crescimento deve-se
especialmente ao imperador Pachacuti Inca Yupanqui
(apa Inca), que governou por 33 anos desde 1438.
Foi no governo de Pachacuti que o Império Inca
conseguiu selar mais uma etapa na história da domi-
nação dos ciclos do Éter. Como chegamos a esse tipo
de informação? Graças ao conhecimento das lendas do
povo daquela região, o que faz parte da raiz cultural. E
a partir disto que enveredamos em um formidável tra-
0alho de pesquisa. Além do contexto cultural trazido
Pela tradição deste povo, existe meio irrecorrivel POr

Alfred Kimmscher
44
onde posso expor tais questões. E fácil identic
ao longo da istória,t pois
car os
feitos sobrenaturais do Eter a
eles desafiam a compreensao humana em sua tentai.
va assimiladora de trazer coisas tão extraordinária
e
não pouco incredíveis à baila. .
cão do homem cético, ao sair de sua visão de mundo
e adentrar ao meio metafisico. Como homens de uma
civilização antiga, que reconhecidamente detinham
tão pouca tecnologia, evidenciando-se pela facilidade com
a qual nosso Reich antepassado sobrepujou-lhes em ba-
talha e posteriormente conquistando-Os, como este
povo pôde, em seu período de maior auge, construir
obras tão exuberantes que até mesmo cinco séculos de
É um desafio à percep

avanços da ciência e tecnologia? Desde aquele período


não conseguimos até hoje explicar de forma credível
como foram cortadas grandes pedras maciças de mais
de quatro toneladas em ângulos tão precisos que nem
a mais precisa máquina moderna de corte consegue
realizar. Bestial. Quando as olhamos percebemos que
algo não está certo em nosso conhecimento das co1sas.
As pedras são cortadas e encaixadas como uma espe
Cie de quebra-cabeças, a precisão no corte é tão granae
que o espaço do encontro entre uma pedra e outra e
tão ajustado que não se pode passar sequer unt
a
fo-

Iha de papel entre as brechas. O que dirá tambem u


forma como se montaram as muralhas de seus sítios,
algumas situadas em altitudes cima de 1800 metros
de altura, extremamente íngremes, o que torna ainda

O Eter e o Real Formato da Terra


45
mais
aie inexplicável como conseguiram montar e estru-
destas muralhas. Até porque como
turar estas pedras,
as fizerar chegar até
lá com tamanho peso? Enfim,
será mesmo isto obra de uma alta capacidade de enge-
nharia e arquitetura ou eles foram mais uma dominar
o poder etéreo? Fica o questionamento.

Os Incas infelizmente não desenvolveram umn


alfabeto, não deixaram em relatos escritos seus feitos,
suas lendas, suas tradições. Muito do que fora salvo se
permeou através da via oral. Sobre eles não podemos
provar com certeza nada, mas as evidências estão to-
das a

O Eter e o Keal Formato da Terra


47
Seis séculos de engano
Durante toda nossa juventude fomos ensinados
a acreditar naquilo que nos foi ensinando. Faz parte
de nosso cotidiano levar o pragmatismo e o respeito
à máxima a ser seguida enquanto aprendizes. Crescemos
e nos formamos, alguns passam a estudar tanto quanto
na época de colégio. O caminho percorrido por todos
nem sempre é igual. Alguns seguem à risca o chama-
do "método científico", mas o que será ele? Uma fór-
mula definitiva de se obter respostas às perguntas que
fazemos acerca daquilo que nāo temos respostas com
base na experimentação prática, observação e repro-
dução? Ou é apenas um método que parte de premis
sas infundadas, que passa demasiadamente longe de
laboratórios científicos, que é composto por cálculos
matemáticos a tentarem expressar um senso de com-
plexidadee intelectualismo, mas que na verdade nao
Se Daseia em coisas factuais, mas em relativismos es-
aruxulos de um mundo paralelo que ignora fatos e
concei segue só existem na cabeça destes cientistas
uveterados seguidores do tal "método científico"?

mais precisamente no momento em que noS Ie


amos racionalmente a observarmos o mundo e

Alfred Kimmscher

48
estão em nossa volt
incipalmente as pessoas que estã
que percebemos que estamos envolvidos em u
feri-
mal-
dito conluio sem precedentes, LDesde 1920 nossas fe
das expostas foram aos poucOs sendo saradas e o
de ver a verdad dos
véu
que nos cobria e nos impedia
fatos com clareza toi rasgado de cima a baixo. Final
mente, somos livres para enxergar, o que por muito
tempo, a nós foi escondido. Fodemos enxergar a ver-
dade das coisas desse mundo. A guerra mundial nos
abalou profundamente, atirou a força de nosso poten-
cial de trabalho na latrina, arrancou de nós a capacida-
de de lutar, embora ainda em muitos, o sentimento de
esperança ainda permanecesse. Mas, mesmo na caóti-
ca situação que nós fomos sujeitados, para uma coisa
a guerra mundial serviu e só hoje, depois de dezoito
anos, podemos ver que ela serviu para mostrar para
todo alemão dotado da capacidade de pensar, QUEM
SÃO OS NOSSOS VERDADEIROS INIMIGOS. Perde
mos uma guerra que se apresentava muito possivel de
sairmos vitoriosos no front, mas tivemos que lidar com
o desabastecimento nas fábricas devido aos sindicatos
estarem infestados de inimigos bem debaixo de nossos
narizes, empesteando cada espaço da política alena
e do cotidiano da comunidade nacional, passando-se
por cidadãos honráveis, apenas líderes do trabalho
não
(muito embora nós não tivéssemos reparado que
podia ver-lhes a trabalhar nas fábricas, minas ou pe
areiras, em nenhum setor que exigisse mu
estorço

| 49
O Eter e o Real Formato da Terra
assim, ocuparam sistematicar
OS
braçal), ainda
postos de líderes sindic. como se ao trabalhador fos-
resentantes. Obviamente custeados por gru-
nns financistas que visavam destruir nossa Alemanha.
Eles, 0s ratos que se passaram por alemães, mas que
na verdade são de uma raça profundamente alieníge-
na; 0S "MAMONISTAS" DA CABALA! Eles foram
os causadores principais de nossa derrota na guerra
mundial. Nossos parentes e amigos, em campos de
batalhas enlameados, passando fome e sede, lutando
com honra, foram profundamente traídos por esta ex
tirpe "cabalística". Faltou-se, nos fronts, até os mais bá-
sicos dos equipamentos necessários para se manterem
em condições de confrontar o inimigo, desde kits de
primeiro socorros, kits de reparos de armas até muni-
ção de todos os calibres. Enquanto eram massacrados
n0 front, as fábricas estavam paradas, motins, greves
sindicais, todo tipo de desord
civil que pudesse le-
var a nação à destruição fora praticada insistentemen
te por esses ratos malditos. Hoje conseguimos com
preender o quão correto fora a atitude de nosso lider
olt Hitler ao extirpar todos os partidos políticose
Pincipalmente os sindicatos, uma vez que a DetutS
che Arbeitsfro (DAF - Frente Alemāj para o Trabalho)
uniu todos os trabalhadores e pregadores debaixo
de uma só bandeira institu itucional, sem vinculação com
O capital dos anqueiros internacionais", responden-
Unica e exclusivamente ao nosso líder. 1sto

50
Alfred Kimmscher
as asas destes corvoS putridos. Há três anos.
este gigantesco processo de limpeza étnica
lamos
social,
s do
que necessário que eles fossem retirados e proibi.
ao retirarmos as aranjas podres da cesta. Era ma
de ocuparem cargos pubicos onde estivessem em po-
sição de definir os rumos de todos nós, cidadäos
ale
mães. Obviamente com o primeiro decreto de Lei ou qu
os proibia de ocupar os cargos públicos, o resultado
foi rapidamente notado, a organização de nossas ins
tituições públicas passaram a trabalhar a pleno, com
o nacional-socialismo sendo instaurado como a pre-
missa de ideal para todos os membros, em todas as
camadas de nossa comunidade nacional.
Após confrontarmos os "sionistas" em todos os
meios que ainda estavam a parasitar, o último reduto
para onde os ratos se viram protegidos da forte māo
do nosso estado nacional-socialista foram as associa-
goes e instituições de pesquisas científicas (não esta:
tais), as leis de 1933 não os podia alcançar, uma
que só era válido para cargos públicos. Os ciett
tistas

"mamonistas" que ao
longo de quase uas décadas
trou
tiveram livre acesso à mente do povo alenta
aba-
lar a nossa crença no Todo-Poderoso, a difund
fluência do ceticismo e a xpansão do ateísmo.
Eram incansavelmente discussões que visava
. Tudo
e consist
lde
como parte de uma metodologia sucinta q
em retirar do povo alemão sua capacidade natui

51
O Eter e o Real Formato da Terra
agir como um humano ultural, ligado à sua comuni-
dade cional, ainda pior que isso, era arrancar a mo-
al como padrão humana
a se preocuparam em desenvolver a cura para doenças ou
Os cientistas "mamonistas"
tecnologias que
dia a dia, nada que de fato mudasse para melhor a vida das
pudessem solucionar problemas de nosso
pessoas. As consequênc disto não demoraram nada
a serem vistas em nosso povo.

A República de Weimar trouxe-nos a decadência


total. Devemos nos lembrar para sempre deste perío-
do maldito para que nunca mais voltemos a errar em
nosso pensamento através do devaneio que podería-
mos ver com bons olhos a democracia. Democracia
éa estupidez colossal para o bem estruturado, povo
em volta de padrões morais bem definidos e, ao mes-
mo tempo, o gozo e deleite dos impuros como meio
fácil de aproveitar da frouxidão dos padrões morais.
E bom lembrarmos o quão destruidor fora a tal de-
mocracia que nos alcançou, lembrem-se do retrato de
berlim em sua total degeneração. Milhões de estran-
Eeiros que se perpetuaram pela cidade. Em Berlim, a
catatónica visão de Mitte e seus bairros onde quase
todos os edifícios abri
de drogas) era parte da rotina aótica da cidade. Os
rigavam cabarés, prostibulose
hospedagem para utilização
ogensuite (quarto em
teatros haviam
Classica para focar-se nas apresentações de peças de
abandonado
os concertos de música

52|
Alfred Kimmscher
romance onde era praticad o sexo encena à vista
de todos da plateia, a mulher completamente do.
desnu-
Além da quantidade
igan-
tesca de prostitutas e dançarinas, a homossexualidad.
da assim como o homem.

dade
tural a ser seguida.
se apresentava como tendência
Talvez nenhuma capital do mundo tenha se tornado
tão severamente degenerada moralmente quanto Ber.
lim. As Leis de Weimar descriminalizaram os pros-
tíbulos, o cinema e a pornografia. A promiscuidade
tornou-se o cotidiano.

Os cientistas "cabalistas" aos poucos estão sen-


do desmascarados, expostos assim como fizemos com
os demais. Notadamente, eles, ao serem descobertos,
adotaram a dialética da vitimização, passando-se por
coitados, provocando toda uma gritaria na tentativa
de chamar a atenção da comunidade científica inter-
nacional. Desde o ano passado quando identificamos
que eles ainda não haviam sido retirados de nossos
circulos de convivência e ainda mantinham fortes in
fluências nas convicções científicas da maioria, uma
vez que os temas de importância vital para o cres-
Cimento do país, caso da economia e política, toram
colocados como máxima prioridade, acabou por a
encla ficar numa escala secundária de comba
Apesar de muitos cientistas membros da anti-jui
Abteilung Wissenschaft (departat tamento de ciência anti-
urðes
Judaica) terem feito um primeiro embate aos

da ciência "mamonista" como Albert Einstein. Ainda


sem serem perturbad Até que eu e mais algumas
53
O Erer e o Real Formato da Terra
sim, uitos nomes
n a atuar convenientemente por quase três anos
de menor expressão continua-
ram

cientistas alemäes e pesquisadores inde-


centenas de
nendentes resolvemos apontar diretamente para es-
tes. Não somente isso, para mim, é fundamental, não
somente apontá-los em todas as suas hipocrisias, mas
mostrar toda a defraudação da ciência que fizeram ao
longo destes últimos seis séculos.

Em 1687, a expedição do capitāo Sebastian Chris-


toph Schmied circunavegou a Terra por longos dois
anos e meio a bordo de uma fragata de três velas, a ser-
viço do Imperador Leopoldo I do Primeiro Reich. Além
da embarcação em que era capitão-timoneiro, sua fro-
ta era composta de mais três embarcações, sendo estes
brigues de duas velas. A tripulação era composta por
194 homens. A expedição contornou a banda ociden-
tal da Europa até chegar à África, aportando nas Ilhas
Lanarias, Seguindo viagem contornou o norte da Afri-
a ate passar pela garganta da serpente, ao sul da Atri-
portando em Madagáscar, lá ocorrera o primeiro
8rande problema da expedição causado por confron-
Com piratas das índias e embarcações da Coroa
Britânica Nestes confrontos, mais de 50 tripulantes
reram, dos 194 que iniciaram a expedição. A ex
pedig Continuou com paradas no Chifre da Africa,

Alfred Kimmuchet
passagem pelo dio Oriente, pela Ásia
mando às Américas, ond por fim aportara
sia e seguiu ru-
aram no Rey.
no do ile, que a partir dali passaram pelo
de Magalhäes, cruzando-o até a península
reito
Antárti
da. A expedição passou quase oito meses a cire
gar a Antártida, encontrando limitações nas grandes
muralhas de gelo que passavam dos trinta me
trinta metros de
até
altura. A tripulação era minada consistentemente.
que, na metade da circunavegação à Antártida, a e
a ex
pedição fora abortada e retornaram ao Sacro
Império
Romano-Germânico, ao final de 1689, com uma tripu-
lação de apenas 47 homens, divididos na embarcacção
de esquadra de Sebastian Schmied e mais um brigue,
deixando assim duas embarcações para trás que nau-
fragaram durante a expedição. Sebastian Schmied,em
sua carta ao Imperador Leopoldo I, deu-lhe os minu-
ciosos detalhes da expedição que lhes custara as vidas
de valorosos homens e custando alguns milhares de
Gulden. Dentro do descrito na carta, o trecho que ma
chamou a atenção é certamente este:

estuosas
. Por termos calhado semanas, nas tempesi
ondas daquele estreito, a sermo lançados de para aá fa
entara
que perdemos nosso brigue principal que ja apta
2s de seu
graves avarias no casco. Poucos homens foram salvos, intor
terras& gelndis
lestem
tunadamente, a maior parte pereceu trag
barco. Durante toda a circunavegaço
8aranto-lhe, a jurar por minha propria vida, agut i
O Eter e o Real Formato da Terra
55
ue pude enxergar conm meus proprios olhos os limites
Terra, as grandes muralhas de gelo que o Criador pó-las
0S mares não despejassem no abismo suas águas,"
Este trecho da Carta de Sebastian Schmied deixa
aloumas importantes percepçoes que certamente de-
vemos refletir sobre elas. A primeira e mais importan-
te é que ele cria profundamente que a Terra tinha, nas
muralhas de gelo da Antártida, uma limitação para
as águas. Tal qual é o relato biblico sobre esta questão.
A segunda percepção muito importante a se notar, partin-
do do princípio de que o próprio capitão cria em li-
mites da Terra para os mares, é que existe, seguindo
este raciocínio, uma incongruência natural no pensa-
mento de uma Terra esférica, uma vez que sua pró-
pria esfericidade dá conta de que não existe tal limite
para os mares. Inevitavelmente alcançamos a ideia de
que, em meados de 1680 em diante, ainda havia um
entendimento massificado de um formato plano da
Terra. Contando ainda com uma análise escritural, a
naturalidade com que ele relatava tais coisas em carta
para o imperador Leopoldo I, leva a crer que o Im-
perador também tinha a mesma crença numa Te
ue Tormato plano, o que traz mais dúvidas à questa0.
aDidamente Leopoldo I era um estudioso da ciència,
gndo inclusive dos padrões de nossos antigos im-
Petddores que preferiam se distanciar de temas a epo

ca
a Vistos quanto o estudo científico, que por

56
vezes era tido como uma tentativa de detui
fé e da religião. Portanto, este fato
sinaliza para uma gigantes
leturpaçāo da
fato apenas dossa e
ntesca manipulação da
nistó-
de fazermos crer que a osmologia, ,o
idos e que o for-
ria, no sentindo de
formato da Terra, já eram fatos
mato esférico era a crença comum entre as pess0ac
que claramente vemos aqul que nao era. Tais coisas
ntre as pessoas, o
sas
extos da época. Na
POd
odem ser enxergadas em outros tex
verdade, apenas uma minoria cria no formato esférico
eno heliocentrismo a ate pouquissimo tempo atrás em
comparação com o que nos foi dito. E de fato assus-
tador perceber isto. Nossas mentes foram condiciona-
das, fomos postos em moldes que nos fizeram adotar
a dialética que eles bem quiseram. As mudanças de
paradigma na história se iniciaram há um século e
meio atrás, quando a maçonaria por detrás das revo
luções, articulou a derrubada dos grandes Impérios e
seu caráter Divino, a fim de insurgir com o pensamen-
to materialista a rasgar das páginas da história toao
Os traços da natureza do homem, principalmente o
mundo em que vivemos na plenitude de sua nature
que deveria nos mostrar a assinatura do Criado
todas as obras criadas por suas mãos. Com stas mu-
em

danças de mentalidade, o homem passa a se


desgar-
rar da presença do Todo-Poderoso não encont
mais um lugar de descanso nas coisas santas. A
ando
partir

da crença de que vivemos numa Terra esterica


limitadosa a pensar cada vez mais
ca, somos
maneira ateria-

O Eter e o Real Formato da Terra


57

lista por termos a presunção da resposta às perguntas


que antes sequer existiam. "Deus criou o mundo à sua
maneira", em nossa simplicidade não conseguíamos
imaginar como uma Terra circulada por limites para
as águas e encoberta por um firmamento intranspo-
nivel não podia ser obra de um Deus que criou tudo,
pensando em um reino como a morada dos homens
abaixo do firmamentoeo celestial e inalcançável aci-
ma do firmamento, onde Ele habita. Toda esta linha
de pensamento foi soterrada pela ciência que "evo-
luía" e que aos poucos "matava Deus", como assim
afirmaram muitos que louvavam a ciência moderna
e ateísta.

Como parte do plano dos pútridos que revolu-


cionaram a ciência para esta bestial visão materialis-
ta está a pretensa destruição da religião e dos valores
morais para transformar toda a humanidade em seres
desprovidos de propósito na vida, pessoas que não
teriam nenhum motivo justificável para se manterem
firmes à moral. Uma vez que a moral sucede de Deus
para os homens, tendo um propósito de vida, sabendo
das consequências claras que lhes espera para cada ca-
minho que resolvem traçar, seja ele para o bem tanto
para o mal, o que leva para o paraíso e o que leva para
as profundezas. Num mundo regido pelo materialis-
nO e ateísmo as pessoas ditariam aquilo que e Dony
lativo àquilo que é bom ou mal para elas mesmas,

Alfred Kimmscher

58
catapultando assim a humanida
e depravação irremediavel onde matar.
tuprar, fornicar, adulterar
conseguir tudo quanto a satistaça momentaneam
regida pelo pensamento materialista, sem quais
chances de lhes impor limites pela for
ram o pensamento relativista daqui.
de para a destruição
roubar,
es-
seria apenas um mei
amente,

forma como adota-

Nos últimos seis séculos os"mamonistas" exer-


ceram sua influência na politica, na economia, na m
dia, na cultura, na religião e também na cosmologia.
Quando buscamos os rastros da história deixados por
eles, a cada atuação que fizeram, seja diretamente por
suas próprias mãos, utilizando-se de nomes falsos
para se infiltrar no meio da sociedade ou até mesmo
escancaradamente expostos naqueles países que con
trolam inteiramente, como Inglaterra e Estados Un
dos, a exemplo. Identificamos a brutal forma como
eles moldam todo o pensamento da sociedade em seu
tavor próprio, escravizando estes povos sem que e
notem que estão sendo escravizados, convertendo
em homens abstratos que são manipulados e
les

dos pela mídia "sionista" a colherem os líderes mais


servis que possam ser úteis ao capital "mamonisi
los e molda

balistico", enquanto corroem as naçoes P


clamam o pod
con
wao basta apenas tomar a ment
pessoas na política e econom eles adentram i
na cos

mologia para alterar o sentido original aa


das coisas, ex

O Eter e o Real Formato da Terra


|59

traindo absolutamente o entendimento natural e inato


das pessoas, dado pelo Todo-Poderoso a cada ser hu-
mano. Desta forma, o homem passa a não ter certeza
cshre sua existência, desacreditando de Deus, perden-
do assim sua fé e por fim abandonando a religiäo ou,
no pior dos casos, passando a humanamente interfe-
rirem na religiāo para que Deus possa caber dentro
da ideia de mundo materialista, distorcendo o caráter
divino e aniquilando a si próprio espiritualmente, até
não existir nada que possa ser salvo. Dessa forma, os
"sionistas" passam a conservar milhões de pessoas
estúpidas o suficiente para entregarem-se à força da
dominação "mamonista" em seus desejos de domi-
nação e controle absoluto, uma vez que creem eles,
os "mamonistas-cabalistas", que todos os "goyns
tëm sua existência voltada exclusivamente para ser-
Vi-los como escravos. Podemos ver isto no Talmud e
na Cabala, livros fundamentais para o "mamonism0
como um pilar essencial para a sustentação de todos
preceitos cabalísticos. Em um trecho do Talmud, no
uVro de Baba Kama 113 b, está escrito o seguinte tex
Epermitido enganar a um goyn ('não-mamonista )
1a, Se os "mamonistas" encontram respaldo em seu
Piicipal livro de normas e deveres para nos enganar
quanto "goy" ("não-mamonista'"), por que deve-
mos acreditar neles, mesmo nas áreas da ciência? Nao
vejo nenhum motivo para isto, pelo contrário, existem
ltos motivos para não acreditarCP fim confronta-Los em sua mente.

Este caminho certamente nāo é fácil de ser per-


corrido. Nós vemos todos os dias como a banca cien-
ifica internacional, já profundamente enraizada pelo
mamonismo", trata com os cientistas que se levantam
ousar tocar no "deus" da estabelecida compreensão
do formato da Terra. Todos foram ridicularizados e
convertidos a mero objetivo de jocosidade. Os mem-
pros da Royal Society já foram confrontados algumas
vezes nesses últimos dois séculos por corajosos cientistas
ue se ergueram contra seus "métodos científicos e esta
orma ridícula como tratam a ciência empírica ob-
ervacional. Tais cientistas foram silenciados, o caso
mais notório foi o de nosso cientista Dr. Hauschenber-
er que apresentou em seu livro Die universelle Theorie
ther como se dão as relações do Eter e da formaçāo
as partículas como parte daquilo que descrevi no ca-
pitulo deste ensaio em "O Verdadeiro Eter Que Nos
Odeia". Caso queira um aprofundamento maior so
pre esta compreensão Etérea, adquira o livro do Dr.
auschenberger. Na ocasião de 1931, quando o dou-

Alfred nscher

62
tor apresentou na Koyal Society sua obre
chegar até a metade
uma parte dos cientistas
onferência e os que restaram lá
de
ade da introdução ao tema principal,
lá estavam se retiraram
caíram sobre ele
de desespero por não saberer
também uma falta
a vaiá-lo em um misto de
como confrontar com argumentos e ta
de respeito e compromisso estarrecedor para com s
cientista e protessor academico como Hauschenber
m

8er
Em nossa comunidade nacional, rejeitamos rei-
teradamente a teoria da relatividade do "cabalista"
Einstein, de maneira implacável. Graças ao véu que
nos tirava a visão ter sido retirado de nós, nos pos-
sibilitando enxergara verdade com clareza. Quando
começamos a dimensionar que toda a cosmologia es
tabelecida está equivocada, repleta de erros básicos,
com premissas absurdas, é nosso dever fundamental
fazer o exercício da lógica em torno das implicaçoes
da própria lógica. Sabendo nós que a relatividade e
uma enorme farsa, retornamos ao ponto crucial da
questão cosmológica. A partir de quando as coisas co
meçarama mudar e de cada personagem que col
esta literatura fantasiosa.

"ciência não é um dogma Volto à questão crucial: a


E precis0 repetir isto por muitas e muas
vezes

lerra não é um globo! E por quê? Porque e


que é IMPOS

O Eter e o Real Formato da Terra


63
VEL sê-la um glob0. "Perdoe-me, mas não entendi",
repito e repito: A TERRA NAO E UM GLOBO! Para a
casta científica isto que aqui profiro é uma grandíssi-
ma heresia, um absurdo sem precedentes. Muitos de
conhecimento simples ou grande, que não se deram
por convencidos destas questões relutantes ao afirma-
rem a contundente verdade de que "a Terra não é um
globo", são imediatamente silenciados, afinal, há que
se dê um jeito de não aguçar o subconsciente huma-
no que o atrela a uma Terra estacionária e de formato
PLANO. Se jamais fôssemos ensinados na escola que
a Terra em que vivemos é umglobo, a nossa mente fa-
ria o trabalho de alimentar-nos com aquilo que nossos
olhos alcançam e podem testemunhar por si próprios
de que a Terra tem seu formato plano, evidenciado
pelas colinas que escalamos e ao olhar tudo está lá em
seu nível natural, assim como na beira da praia em
que nos deparamos com a imensidão do mar e rapi
damente notamos a completa ausência de curvatura.
E muito óbvio: a água é a mesma, independentemente
da circunstância e local onde seja empregada, se co-
1OCa-la em uma vasilha e movimentá-la, ela buscara
inevitavelmente o nível; estará nivelada. A água não
pode se curvar e isto a ciência jamais poderá provar
ae maneira científica utilizando-se de experimenta
ao, Por este motivo que foi desenvolvida a ideia de
gravidade, baseada na massa dos objetos e que seria
d mesma gravidade que manteria os OceanoS pre

Alfred Kimmscher

64
sos à superfície da Terra, fazendo com
curvatura. Mas isto jamais f
do com que se molde
foi experimentado. Nun-
pudesse comprova
ca realizaram um teste
que
rra, isto
a água se flexiona atraves da curvatura da Terra
teoria da gravidade
quebra a própria física da água. A teoria
apenas nos impöe que e assim que acontece e der
mos obrigatoriamente concordar com toda a retóriea
por mais bestial que possa parecer ser a alegação de
que a água se curva atraves da gravidade. Mas, como
já debatido neste ensaio, a relatividade restrita e geral
de Einstein não passa de uma completa fraude, bem
como a gravidade de Isaac Newton e todo aquele tea-
tro ridículo, da fruta que cai do pé. Isaac Newton é
sabidamente um místico e como ele próóprio admite, é
seguidor da Kabbalah, livro que era peça fundamen-
deve

ca,

tal de sua cabeceira, livro este que se utilizou para


elaborar inclusive suposições das suas reconhecidas
Leis Físicas, gravitação universal e repulsa, em que ele
se baseou conceitualmente em elementos da "Caba
la para suscitar suas descobertas no ramo da fisica.
Como disse o Dr. Seth Pancoast, o famoso oculis
em seu livro The Kabbalah, mas que na verdade na
passava de ocultismo, vās filosofias e misticis
Mas precisamente, no momento em que se extrai da
hão
no.

ideia de uma Terra esférica sua inerente e ta


neces-

sarla teoria da gravidade, toda a água dos o


que misticamente "gruda" numa superticie
desprende, como a própria física natural da
Oceanos

da água de

65
O Brer e o Real Formato da Terra
signa, e então se despeja no abismo do vácuo infinito.
Afinal, sem a gravidade é impossível a Terra ser esfé-
rica, pois a água não pode grudar na esfera sem a for-
ca da gravidade para tazë-la acontecer, uma vez que a
água naturalmente busca seu nivelamento natural. Se
vOcê, cidadão alemão, confia em uma suposta lei físi-
ca que fora metodicamente articulada, não através da
experimentação em laboratório, mas através de seus fétidos
livros "mamônicos", como a Kabbalah. Então se ain-
da assim acredita em Newton e Einstein que é quemn
sustenta toda esta farsa, logo não poderei considerá-lo
um cidadão, são de suas plenas faculdades mentais ou se
julgares são, então, apenas isto, o faz um dos piores
traidores da causa Nacional-Socialista. Estes fatos são
naturais e trabalham em nossa mente de várias ma
neiras, no entanto, quando aprendemos que a Terra
é um globo, todo este arcabouço de informações é jo-
gado para o nosso subconsciente até que uma fagulha
na imensidão escura se acenda e desperte dentro de
nos a ânsia pela verdade, fazendo-nos emergir deste
tremendo engano
rode alguém se perguntar: "Diante de tantas
Umprovações científicas de que a Terra é um globo, quais
evidências você tem para justificar que ela não pode ser um
globo? De que seria, de formato plano?
Osa
0s argumentos que mostram que a Terra não é

Alfred mmscher
66
um globo são vários. Começarei a colocá-los aqui.
O primeiro argumento que abona a uma Terra
de formato plano é justamente uma refutacão. muito
básica, partindo de um pressuposto baseado na bser
vação natural. Desde os nossos primeiros entos
no colégio, sem dúvidas, uma das principais questies
que a nós é apresentada, é o fato das embarcacöes
em alto mar sumirem no horizonte. A principal jus.
tificativa que nos é ensinada e que os barcos somem
no horizonte em decorrência do distanciamento do
observador em relação ao objeto observado ao estar
passando pela queda na curvatura da Terra. Dessa
forma, a embarcação começa a sumir a partir do casco
até estar totalmente encoberta pela curvatura impos-
sibilitando sua visibilidade à distância. Uma das prin-
cipais chamadas que me levaram a discutir o formato
da Terra, que antes nunca tinha passado pela minha
cabeça repensar, foi exatamente a observação pratica
das embarcações que somem no horizonte. Este tor o
fato que acendeu a fagulha em minha mente, que n
pos a dúvida cruel, pois, certa vez, lembro-me de u
conto que meu velho pai contara
um
para mim uanto
Ciança, não apenas uma vez, era comum a*
meus
ouvidos, uma vez que eu só conseguia do
fepois
de ouvir as histórias do passado dos meus pa
avós
e bisavós. O conto que me aguçou a rene
s tar-
ue TOl um que meu pai contava sobre as ave
as do

67
O her e o Real Formato da Terra
meu iá falecido avo Johann Von Kimmscher que fora
um marinheiro de muito respeito, passou pela Mari-
nha da Prússia onde angariou vastíssima experiência
de navegaçàão nos mares. Em meados de 1760, ele, ca-
pitão de fragata, era especialmente notório navegan-
do em mares tempestuosos, ondas que ultrapassavamn
seus 30 metros e barbarizavamo coração dos mais
frágeis que sucumbiam nos primeiros dias de tormen-
ta. Num dos relatos que meu pai sempre contava, e
eu me lembro perfeitamente bem deste detalhe e que
hoje consigo compreender, e que antes passava des
percebido para mim uma vez que o subconsciente fa-
zia o traballho de me apontar para uma Terra de forma
plana. Ele dizia que meu avô, estando na popa da em-
barcação, subia os cordames através do mastro prin-
cipal até a plataforma de observação, estando lá no
topo, com uma visão ampla do horizonte, alongava
Sua luneta e trazia de volta a imagem perdida das em-
Darcações inglesas que passavam a uma relativa dis-
aicCla de entre três e quatro milhas náuticas. A olho
era impossível enxergar a embarcação mas, ao am
Plar a visão através da retícula da luneta, o que antes
lao se podia enxergar nem um ponto sequer, ja vis-
umbrava no fim do horizonte o acinzentado minus-
lO objeto relativamente opaco. Creio que por decor-
la dos gases no ambiente, ao aparecer atraves da
\unet
neta que trazia aos olhos a imagem da embarcação
to mar que semp aparelho telescópico não seria

Alfred Kimmscher
68

possivel enxergá-lo. Nem meu pal quando me contav


imagino que nem meu proprio avo, nem eu quand.
escutava os contos, não consegulamos mensurar a di-
mensão que tais dizeres eram carregados, com uma
enormidade de entrelinhas e contextos próprios que
por si só davam um peso poderoso que à ocasião não
podíamos pensar, pois sucintamente nāo nos ocorre-
ra imaginar tal coisa pelo condicionamento mecânico
empregado em nossas mentes por anose anos de sis-
temáticos ensinos moldurais. Não passara pela cabeça
deles que aquela velha explicação dada na escola, do
motivo pela qual os barcos somem no horizonte por
consequência inevitável da queda na curvatura da
Terra não passava de uma inverdade, mera suposiçāo
sem respaldo em testes que, se focassem na tentativa
de que se provasse o contrário, trazendo desta maner-
ra um contraponto. Sendo assim, a repetida alegaçao
de que os barcos somem pela queda na curvaturd
r1a e é apenas, e tão somente especulação e teoria, pu
ninguém nunca na história que pregou este
engodo se dispôs a realizar experimentos pata
se

er
a
certeza que outros elementos não j
pudesseme explicar
tal fenômeno do sumiço da embarcação no
ação no horizon
do que clara, que se a embarcação a olho nuy i
aparen
te pelo afastamento, então
te. E mais do que óbvio imaginar e a resp
mais

temente sumiu no horizonte


evidentemente caso eu ou qualquer pess
de meios visuais de ampliação da imap
tilize
se
llação da imagem, da aprox

69
O er e o Real Formato da Terra
mesma através
de meios telescópicos, se o
maçad da
objeto que antes não arecia a olho nu agora aparece
am o uso da aparelhagem, então o objeto jamais, sob
nenhuma hipótese caiu na curvatura da Terra. Uma
vez que o objeto tendo desaparecido, isto dito, caído
na curvatura, é impossível tornar a vê-lo, bem como
mesmo que eu utilize uma luneta para enxergar uma
criança que está escondida atrás do barril de leite não
poderei enxergá-la independentemente de quanto eu
aumente a ampliação da visão na luneta, continuarei
o

a ver o barril de leite e não a criança atrás dele. Ob-


viamente e, da mesma forma, este raciocínio se aplica
à embarcação e o motivo lógico pela qual, TEORICA-
MENTE ele não pode ser visto mesmo com ampliaçāão
telescópica por ter caído na curvatura, e se caso você
consiga realmente vê-lo, isto significa que a embarca-
çao não caiu na curvatura e, portanto todo o ensina-
nento básico no colégio está equivocado. Assim como
u 1z há meses, numa viagem de navio, paguei al-
guns marcos e o fiz com este exato intuito. Carregando
unha humilde luneta, assentei-me na popa do navio
ODservei atentamente até o momento em que eu nao
aportadas nem o pier. Neste mento, saquei minha
luneta eampliei a visão, aproximando cerca de 50 ve-
Seguisse mais, a olho nu, enxergar as embarcaçOes

Zes o que meus


á estava o píer e as
históriąs do
olhos podiam enxergar a olho nu. E
embarcações aportadas, tal qual as
eu avô que meu pai contava, pude

70
Alfred Kimmscher
mesmo aferir isto por mim mesmo. Experimenta
coisa que os que criaram a mentira tão repetida ia amais
fizeram. Eu poderia dizer apernas para você acredita
assim como fazem na escola, eles falame você aCro redi-
ta, não é mesmo? Mas não farei isto. Não é assim
que
se faz ciência. Este pequeno ensaio não visa, de nenhu
ma forma, tentar provar categoricamente tudo quant
estou dizendo. NÃO! DE FORMA ALGUMA!O meu
intuito com este ensaio é exclusivamente tentar mos-
trá-lo que o melhor é sempre ter o benefício da dúvi-
da e assim evitar ser enganado de maneira completa-
mente desrespeitosa por estes, é apenas alertá-los que
muito daquilo que nos contam desde nossa juventude
não passa de mentiras. Se realmente deseja chegar à
verdade, percorra o mesmo caminho que eu percori,
vá a campo, busque encontrar a libertadora verdade.
Por isso, eu o desafio a tomar o esforço de adquirir por
uma quantia razoável de marcos, isto não Ihe empo-
brecerá, uma luneta que tenha uma ampliaçāo de pelo
menos 25 vezes, vá até um porto compre uma passa-
gem de navio para um local próximo e experimente
ficar na popa da embarcação esperando que o cas
afaste o suficiente até não ser mais possível enxerga
e então amplie a visãoe verá com seus próprios o olhos,
através da luneta, esta aterradora verdade.
es-
Outra falácia que é muitas vezes contada
cola e que é peça fundamental neste condicio
mento

|71
O Eter e o Real Formato da Terra
mental é o experimento de Eratóstenes de Cirene, pro-
vavelmente nos anos 200 a.C.. Este talvez seja um dos
mais intrigantes e que a existência da pessoa não se
pode provar, uma vez que nos escritos daquele perío-
do não se encontra reterência direta a ele nem aos seus
experimentos. Os primeiros relatos de sua existência
surgiram pelo menos 270 anos depois de sua suposta
existência e se apresentaram em obras de relevância
sem fontes primárias originais, o que coloca a existên
cia histórica de Eratóstenes imprecisa, haja vista que
as obras deixadas por ele, escritas que se possam datar
não foram encontradas em originais, mas descobertas
em citações de outras personalidades a partir de 270
anos depois de sua existência, sendo apenas relatos
que somente surgiram séculos depois. E sabemos que
qualquer homem que não seja tão notório em seu pe
riodo em vida e apenas séculos depois de sua mor
te e muito facilmente inconsistente historicamente,
levando em consideração 270 anos, pelo menos, semm
que houvesse escritos originais, seria esquecido ou ao
Passando por uma enormidade de remendos e justifi-
CnOS seus relatos seriam extremamente imprecisos.

cduVas para tornar credível seus relatos, isto tudo tem


propósito? De fato poderia o ter, isto assumindo
ye a Terra de fato tem um formato planoeque a ma-
nipulação do tendimento para uma compreensão
Ca de Terra foi rigorosamente articulada, pen-
meticulosamente planejada a fim de destruir

72
Alfred Kimmscher
Deus da vida dos seres humanos, como falei hs. pouco
neste mesmo ensaio. Mas como eu não posso
a não existência de Eratóstenes, tenho que assum
sua existência com o único objetivo de expor aqui que,
utilizar o experimento dele para a finalidade mpro
batória da esfericidade da lerra,é um grande equivo.
co que jamais poderá ser repetido como se ele tosse
uma verdade absoluta em que se possa utilizar como
tacape a bater naqueles que julgam incultos por des
ovar
umir a

confiar do real formato da Terra.

Vejamos o seguinte:

Provavelmente entre 200 a.C. e 205 a.C. foi que


Eratóstenes realizou um experimento que teorica-
mente alçava a discussões sobre a natureza da Terra
a outro nível de discussão, pois ele havia conseguido
"provar por meio da matemática que a Terra só po
deria ser uma esfera, inclusive chegando ao valor da
circunferência que teria a Terra de 214 estádios, o que
Seria correspondente a 39.590 km de circunferènca
algo que teria uma precisão realmente impressionant
com os cálculos modernos referidos.
certo
Segundo conta a história, Eratóstenes, em
irio e
dla, enquanto trabalhava no ofício de biblioteca
des
diretor organizador na biblioteca de Alexandra
um fato
cobriu um papiro que continha a descriçaão ae
que Ihe chamara muito a atenção, relatand
e ao

O Eter e o Real Formato da Terra


173

durante o Solstício de Verão,


Sul, na cidade de Syene,
a Sol se posicionava no Zenite ao meio-dia. Desta for-
ma, o Sol era retletido na água no fundo de um poço
Uma vareta cravada no solo e erguida verticalmente,
0sta na mesma região, não emitia qualquer sombra
neste mesmo horário. O que intrigou Eratóstenes foi o
fato de que observou que, no mesmo horário duran-
te o Solstício de Verão, a uma distância de aproxima-
damente 800 km em Alexandria, ele via os pilares da
coluna da biblioteca emitir sombras. O que fez com
que ele realizasse um experimento utilizando tam-
bém uma vareta na região de Alexandria para ter a
confirmação formal daquilo que via e, realmente, lá
estava à sombra da vareta enquanto o relato do papi-
ro que leu dava conta de uma situação onde não ha-
veria qualquer sombra no mesmo horário em Syene.
A conclusão de Eratóstenes com a verificação desse
fato foi uma só: a Terra era uma esfera. E como ele
chegou a tal conclusão? Muito simples compreender o
pensamento que ele desenvolveu baseado neste expe-
Timento: no mesmo horário em distâncias diferentes,
POr maiores que fossem estas, as sombras deveriam
rrevogavelmente se apresentar da mesma maneira
qualquer localização, estando as duas medidas
O mesmo horário. Não fazia sentido para Eratóste-
que as sombras tivessem orientações divergen-
tes mesmo horárioe sendo a Terra plana. Por-
ele justificou que se a Terra fosse um plano, o

Alfred mscher

74
sido atestado
resultado do experimento deveria ter sido at
de forma diferente e que as sombras deveriam ter a
orário. Desta maneira,
mesma orientação no mesmo hor
verdade uma esfera
ele concluiu que a Terra era na
e isto explicava perfeitamente bem a orientacão
o das
sombras serem divergentes. Final
nara um grande impasse que tinl
era de fato uma grandiosa descoberta que finalmente
elucidaria as questões que, na Grécia, já começavama
ser discutidas entre os filósofos. Filosoficamente, os prin-
cipais filósofos gregos já debatiam a real natureza da
Terra e alguns contestavam sua natureza planificada
baseados na suposição de queoplano era um formato
imperfeito que necessitava inerentemente de uma na-
tureza maior e inteligente que pudesse materializá-lo.
Já a forma esférica era perfeitamente compreensível
ser originada pelo acaso ou objetivamente não tendo
sido criada por um Criador, pois o esférico, por si so,
já é a representação de uma forma perfeitamente natura
e tangivel. Realmente, quando analisamos com o sc
comum podemos pensar que a conclusão inevitavel paa
questao relacionada ao experimento de Eratóstenes e
necessariamente ele estava correto em sua osição e que
nalmente ele soluci
tinha lhe perturbado,

nso
ra a
e

Terra era uma esfera. Mas será mesmo isto u


ver

dade irrecorrivel? NÃO! E vou explicar o pory


quė.

75
O Eter e o Real Formato da Terra

Paralleler

ogue eortoboge

Dratostenes em seus cálculos baseados na distän-


ld entre Alexandria e Syene jamais considerou fazer
um breve e muito simples questionamento: qual a dis-
tir sobre isso e com isto afeta diretamente o resultado
ICla que se encontra o Sol? Nunca lhe ocorrera retle-
de seu ex
xperimento. Eratóstenes artiu de um pres-

Alfred Kimmscher

76
suposto que o Sol estava muito distante da s.
anha que os raios de lu
superficie
da Terra, a distância seria taman
emitidos pelo Sol chegariam todos paralelos
E bem simples, Era
em con-
tato com a superfície da Terra. 1
tenes não errou direta
na suposição que baseou o experimento. Se de fato o
Sol estivesse tão distante como ele mensurava estar,
seria absolutamente correto dizer que numa Terra de
superficie plana as varetas cravadas no solo, em verti
cal, deveriam emitir sombras iguais levando em con-
tós-
tamente no experimento,
apena

sideração distâncias diferentes e bem maiores sob a


mesma circunstância de horário realizado, enquanto
que numa superfície terrestre esférica seria natural ter
o resultado de sombras em posições divergentes sob
as mesmas condições que o exemplo anterior calcado
numa Terra de superfície plana. Mas será mesmoa
suposição de Eratóstenes correta?
Vejamos a seguir:
Como podemos supor que o Sol não está tão dis-
tante quanto supós Eratóstenes? Através da observa-
ção de fenômenos naturais em nosso ambiente. Qu
Quem
ja teve a oportunidade de viajar em alto mar nu
embarcação, numa situação de mar aberto, com
céu limpo sem nuvens de tamanho muito gran
depender do horário do dia, sendo mais fundam
um
rande a
dame

talmente próximo do meio-dia com o Sol a p


de

o Bter e o Keal Formato da Terra


77
pende
ndendo da época do ano, pode-se enixergar em al
gumas circunstând uma espécie de mancha como
reflexão do Sol na superfície das águas em que
uma
extensãob1 razoável que pode medir 14 km
cobre uma
de extensão. Sendo esta uma reflexäo alaranjada cir
cular, o que aponta para um Sol de tamanho muito
menor que o Sol como entendemos e que está a uma
distancia muito pequena se comparado à distáncia
como também entendemos hoje. Outro fato é a obser
vação dos raios de luz que atravessam brechas nas nu
vens, este raio que rasga brechas de nuvens até tocar a
superficie pode também ser chamado de raio crepus-
cular, ao observá-lo podemos notar muito claramente
que inegavelmente os raios emitidos pelo Sol nunca,
NUNCA SÃO PARALELOS, e sim em ángulos que
formam um triângulo equilátero como se pode ver
abaixo, indicando a origem do emissor da luz, o Sol,
emitindo sua luz em ångulos de 60 graus de inclina-
ção de dentro para fora do objeto emissor seguindo
em direção a lados opostos.

rra
O rer e o Real ormato da Terra
79
emitidos pelo Sol têm um
rtanto, se os raios
gulo de contro à superfície de modo angular dis-
rentes das ombras projetadas cai por terra. Ân-
sombras tintas, em ferentes angulos e tamanho,
so pode deria ser uma esfera para justificar os ângulos
perso, não sendo paralelo logo a ideia de que a Terra
gulos dos raios de luz em forma triangular provocam
na dependência da posição do objeto que gera a som-
bra.

Alfred Kimmscher

80
simples como ape
A consequência de algo tao simples com
nas uma mudança de perspectiva a partir de un
pois
missa diferente baseada em fatos observáveis
esforçar uito
pre

todos podem fazê-lo sem precisar se


ou sem a necessidade
lade de gastar um arco sequer, bas-
ves instantes na frente
tando apenas parar por uns breves
de uma janela com o Sol acima do horizonte numa
perspectiva de camp0 de visão acima das nuvens
esperar aquele tipo de dia com amplo ajuntamento de
nuvens que estejam abaixo da posição do Sol e se des-
lumbrar com uma tão simplória observação experi
mental, conferindo com os próprios olhos os feixes de
e

luz a atravessar os vazamentos entre as nuvens, nas


frestas onde os raios do Sol transpassarame seguiram
triangularmente em direção à superfície terrestre. Ab-
solutamente oposto ao pressuposto do ponto de vis-
ta de Eratóstenes que foi base para que ele firmasse
seu experimento e assim concluísse que a Terra era
esférica, pois assim considerou partindo do principio
de que os raios do Sol chegam à Terra paralelamen
te devido à enorme distância em que supostamer
se encontra em relação a nós. No entanto, comm e
pequeno experimento observacional, qualquer
digo, qualquer um pode e deve fazé-lo e ter ace
que os raios não chegam paralelos à Terra.
ste
um
rteza

Então você pode se perguntar do pu


mesmo sendo a Terra de formato plano, al
quê de
e

O Erer e o Real Formato da Terra


eivel enxergar as grandes montanhas nem as cida-
des
as ou até mesmo porque o Sol nasce surgindo
da Terra se ela de fato é um plano. Pois
do outro lado
bem
nossa atmosfera é composta por vários gases que
zem com que o nbiente que vemos não seja total
mente transparente, desta maneira, quanto mais dis-
tante se encontra um objeto de vossos olhos, mais ain-
da se acumularam canmadas sobre camadas formando
ma espécie de lente convergente semitransparente.
Um experimento observacional muito simples e eluci-
dativo é observar uma cadeia de montanhas onde as
mais próximas de você estarão com 100% de visibili-
dade com as camadas ainda transparentese, portanto,
sendo elas montanhas verdes, estarão numa colora-
ção verde natural e a cada montanha mais e mais dis-
tante ficaram estas com uma coloração cada vez mais
opaca numa tonalidade acinzentada até o ponto que
estas desapareceram de seu campo de visão. Năão por
uma suposta queda na curvatura, pois não há sequer uma
evidencia de sua existência, mas pelos gases que impedem
una visão clara do objeto. E como o Sol e a Lua descem
a Curvatura ou sobem dela se a Terra tem um formato
Plano? Isto é bem simples de se responder, o Sol ea
dnunca nascem ou se põem atrás da curvatura, isto
enorme engodo, tudo isto é apenas mera ques
eperspectiva. Quando o Sol se afasta do ponto
em que o observador se encontra ele está na verdade
Se distanciando e assim como qualquer objeto a nossa

821
Alfred Kimmscher
frente, nosso campo de visao converge sempre
linha do horizonte, portanto tudo à nossa frente ao s
se
distanciar irá convergir no fim do horizonte aparen.
ren-
te. Da mesma forma é quando um avião passa sobre
nossa cabeça e ele aparenta estar mais alto e, à medida
que ele se distancia de nós, indo adiante, temos uma
impressão que ele está perdendo altitude, pois na ver.
dade está convergindo em direção ao horizonte e con-
tinua na exata altitude quando passou sobre nossas
cabeças. Tal qual é caminhar num enorme corredor
iluminado, o teto bem como as paredes convergem
a um ponto no horizonte, mas isto não significa, de
forma alguma, que ele está diminuindo seu tamanho,
mas que ele intrinca de acordo com a perspectiva de
nossa visão segundo nossa capacidade de enxergar li-
mitada.b

Eu me propus neste ensaio a trabalhar em seu


subconsciente de modo a acordá-lo do estado letárg
co em que se encontrava, aguçando uma parte de si
que e intrinseco ao estado natural das coisas em sua
Conexão com o mundo real, e não ao mundo de faz de
cOnta que existe em todas as camadas sociais. O meu
trabalho aqui é apenas suscitar em você a curo
de que Ihe fará percorrer
O mesmo caminho que eue
mais tantos percorreram, o caminho de buscar e
trar a verdade seja lá onde ela esteja, buscar se
do terrivel cárcere que nossas mentes foram
bmeti-

das ao longo de século de alienação planejada meti-


de ações. A partir deste momento você buscará por
83
ra
O Eter e o Real Formato da Terra
culosamente pelos malditos "alienígenas", sugadores
mesmo o conhecimento que ainda permanece
Voce
Qculto por esta nuvem de mentiras que foram siste-
maticamente sendo levantadas a encobrir a verdade.
Se você não se deu por convencido e ainda não conse-
gue acreditar que fora todo este tempo enganado por
eles e que a cosmologia de fato é como eles dizem ser,
que você acredita no heliocentrismo e na esfericidade
da Terra, mesmo com os argumentos que Ihe apresen-
tei até aqui, então trarei ao seu conhecimento um rela-
to deveras impressionante que Ihe responderá talvez
uma das maiores dúvidas de quem embrenhe neste
circulo de conhecimentos que envolvem o confronto à
ciência moderna e dogmática.

Você poderá dizer-me em questionamento:


- Alfred, o que você falou até aqui neste ensaio
parece realmente fazer sentido e aponta para uma g
8antesca manipulação da verdade pelos "cabalistas,
d Seculos, também na esfera cosmológica. E eu me
ponho a pesquisar e experimentar por mim mes
mo e tentar replicar os
tico a este questionamento e só me sentiria realmente
experimentos que você aqui
Eveu. Mas devo dizer-lhe que continuo muito ce
Seguro em crer nisto se um dia alguém conseguisse
84
Alfred Kimmscher
porventura subir a uma altitude tao grande que pose
ter uma visão privilegiada e de tão modo ampla q
desta maneira possa finalmente confirmar se a Terra
esférica ou um plano e de maneira a comprovar atra-
que

vés de imagens que isto de fato ocorreu.

Era exatamente nisto que eu queria que você che-


gasse, caro leitor. Talvez você não saiba ou não tenha
se deparado com isto nos jornais, infelizmente a reper-
cussão não fora tão grandiosa quanto o feito merecia.
Mas há pouco mais de um ano e meio, em 23 de outubro
de 1934, do posto de lançamento de balões em Mainz,
fora lançada uma cápsula esférica pressurizada pre-
sa a um gigantesco balão de hélio, onde lá estava um
homem cujo nome é Hans Hermann Gerhardt. Este
grande homem, repleto de honra e coragem, realizou
um dos maiores feitos da história da humanidade, foi
a bordo desta cápsula e subiu em um balão de hélio
que o ergueu por horas até uma altitude estimada em
207 mil pés, algo em torno de 62 quilômetros do solo.
Não há registros de que alguém subira tão alto. Há alguns
anos, o fisico Auguste Piccard e seu auxiliar Charles
Kipter foram pioneiros neste tipo de viagem ate as
madas superiores, em 1931, apesar de ele ter tido a
infelicidade de ter trabalhado em dado momento Co
Einstein, ele não é um "mamonista", o que nos
dis-
confiança de crer também em seu relato, onde ele
se em testemunho após sair da cápsula, estarreci

85
O Eter reo Real Formato da Terra
e através da pequena janela circular viu o horizonte
Terra era como uma espécie de disco plano com
e que a
cima. Picard não viu qualquer
s bordas voltadas para
curvatura,
ra, mas ele viajou a uma altura muito inferior a
Gerhardt, obviamente, naquele momento Pic-
Hans
fez sua viagem utilizando um balāo de ar quente,
card fe
que possui naturali ralmente volume e densidade muito
maior do que o do balão de Gerhardt que era de hé-
lio, com uma área de densidade muito inferior, fazen-
do a malha etérea se flexionar muito mais facilmente
permitindo assim que o balão de Gerhardt alcançasse
uma altura talvez nunca antes vista. Depois que Pic-
card realizou este primeiro tento bem sucedido e nisto
há um mérito imenso, pois ele desenvolveu a ideia de
subir em uma cápsula de alumínio pressurizada que
pudesse protegê-los da forte pressão atmosférica e ra-
diação condensadora, assim encorajando muitos ou-
tros cientistas e pesquisadores a também embrenhar
neste tipo de viagem. Tal qual ocorreu com Gerhardt,
que na contramão dos que fizeram em balões de ar
quente que podem chegar a no máximo 70 mil pes,
outros que, depois de Piccard, tentaram em balões
e hidrogênio. Mas a taxa de acidentes era realmente
to alta, pois muito facilmente se rompem coma
press exercida de fora para dentro. Gerhardt também
Oue ter sido pioneiro pois, a bordo de sua cápsula,
e ievou uma câmera fotográfica onde fotografou, a
r de sua janela, a imensidāo plana dando ponto

Alfred Kimmscher
86
final à discussão, como podem verificar abaixo.

87
O Eter e o Real Formato da Terra

Hans Gerhardt conseguiu voltar em segurança,


inda que em choque por tudo que pôde testemunhar
O Seus próprios ollhos, a sensação indescritivel de
Ter visto a Terra de täo alto, ele falou:
Confesso que jamais imaginei, na minha

Alfred Kimmscher
S8
de. que alcançaria o ceu que tanto Oaoa a admirar, lá em
cima as ventoinhas nao conseguiram cuniprira missão de
alterar a temperatura dentro da cápsula hermética, a tem.
peratura quase me fez esniorecer, mas consegui tirar forcas
do fundo da alma e me mantive firme a enxergar, através
da janela, a imensidão do ceu negro; eu via o Sol realmente
muito próximo de mime tambem via a Lua distante, mas
também estava lá, o horizonte parece infindável e munca
decai, a cada milha que eu subiao horizonte subia junto
e continuava a estar niveladissim0, tão plano quanto uma
régua, o que realmente parece é que a Terra, vista de lá, não
tem fim. Nunca esquecerei este dia. Agradeço aqui e presto
minhas homenagens, primeiramente ao nosso führer Adolf
Hitler, por seus feitos inestimáveis à nossa nação e também
agradeço enormemente ao nosso Lord Mayor de Mainz Ro-
bert Barth, que foi quem acreditou no meu projeto e me et-
tregou recursos financeiros essenciais para a aquisiçao a0s
materiais que possibilitaram nosso grandioso Reich chegar
e alcançar 0s céus desta nação nas alturas semn os quaus eu
nunca poderia alcança-lo. Heil, Hitler!"

rOis bem, devo lembrá-los que Hans Hermaiu


Gerhardt escreveu um livro em que conta em p
sos detalhes tudo que ocorreu nesta viagem desd
ecio-

preparaçāo ao voo ea chegada ao solo contando com


imagens fotográficas da viagem, publicado pu
lag Frz. Eher sob o título Das Reich in der HoE
e fortaleça o Reich.
iquira

921
Alfred Kimnscher
ta redoma, entenda-se como o céu aparente, esteia s
ajuntamento de águas primordiais que compôem nos
so universo. Nestas åguas é o lar dos animais dos noe
sos oceanos e de onde as águas da Terra se renovam
a cada dia. Acredito que nossa Terra não encontra i
mites, mas que seja um plano ilimitado estabelecido
no meio das águase que aqui onde habitamos é um
local feito para nos limitar àquilo que o Criador es
tabeleceu, a nos lembrar de que somos inteiramente
um

dependentes de sua capacidade misericordiosa, a fim


de cuidar de todos nós, como assim expressa Lutero.
OSol e a Lua são ambos luminares que estão acima de
nós, que giram sobre o plano, a uma altura que estimo
com base em triangulação estara cerca de 4,500 quilo-
metros de altitude, e logo acima as estrelas, organiza-
das perfeitamente nos céus, como as quatro rodas de
Ezequiel e os olhos encrustados nestas rodas sendo as
estrelas. Pois, com base em relatos de navegadores do
passado que percorreram os quatro cantos do mundo0,
debaixo de cada uma das quatro rodas destes quatro
cantos, creio que existe um espelho no meio dos ceus
que desce de cima para baixo a refletir as rodas par
baixo fazendo com que estas sejam vistas em toua
as partes do mundo sem que saiam do lugareano
sa visão delas é apenas das estrelas que se encrusta
nelas.

O Eter e o Real Formato da Terra


95

Creio na existência de moradas dos anjos onde


Se encontram os céus dentro desta cúpula. Creio tam-
bém que um dia seremos livres e que o Nacional-
Socialismo exerce sua fundamental importância emn
limpar o mundo dos carniceiros de mãos salteadoras,
defender e estabelecer a mensagem a todas as criatu
ras até o dia em que o Cristo Jesus retornará para nos
encaminhar até a eternidade depois de estabelecido o
Reich de Mil anos aqui na Terra. A todos os membros
desta comunidade nacional, alemāes que tem corren
do nas veias o sangue ariano, vamos todos caminhar-
mos juntos nesta marcha, até a libertação de todo o
mundo, uni-vos. Heil, Hitler!
Alfred Kimmschem

961

BIBLIOTECA NACIONALISTA E REVISiONISTA


- REVELANDO O OCULTO

"Surpreendente e instigador.

Existe uma palavra originada no idioma grego


para definir uma completa transformação de
pensamento, mas täão profunda que, depen-
dendo do ocorrido, modifica até a maneira de ser
e viver: metanoia. Somente este termo perme
Ou minha mente durante toda a leitura deste
texto. Será que o leitor permanecerá o mesmo
após ler este documento histórico?"

Rocelma Reis

"Instigante! Representa um importante passo


para dar a seriedade que o assunto merece, tanto
sobre o formato da Terra como sobre essa guer
ra.

Roberto Scur

LIVRO 1

PUBLICAÇOES
A COSMOLOGIA PERDIDA EM TEMPOS DE GUERRA

BIBLIOTECA NACIONALISTA E REVISIONISTA


REVELANDO O OCULTTO

JUNTOS SOMOS MAIS FORTESI!

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