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SERVIÇOS
HELIX
HELP DESK – SUPORTE TÉCNICO BOMBAS E AUTOMAÇÃO
0800-282-0002
Felipe Amaral
Rafael Silva
Roberto Araujo
Rodrigo Bussolaro
E-MAIL: suporte.wayne@doverfs.com
1. VISÃO GERAL DO PROJETO 1
VISÃO GERAL
1.1. INTRODUÇÃO
Os modelos da linha HELIX fazem parte de uma série Global de bombas e dispensadores de combustíveis Wayne.
Estes modelos empregam as soluções Globais da Wayne, permitindo aprovação no mundo inteiro.
A configuração padrão atende aos padrões internacionais, e empregam componentes aprovados pela IEC e UL.
As bombas HELIX possuem três gerações:
▪ 1ª Geração - estrutura do gabinete eletrônico em material plástico, duas áreas eletrônicas (gab. Superior e inferior - LEE),
teclado de membrana e LCD de Valor e Volume unificado e LCD de PU exclusivo;
▪ 2ª Geração - estrutura do gabinete eletrônico em material metálico, somente uma área eletrônica (gab. Superior), teclado
Touchscreen e LCD unificado Valor, Volume e PU;
▪ 3ª Geração - Placa de Interface dos sensores dos receptáculos e placa conversora foram removidas, utilização das
placas display Mestre/Satélite.
Estilo Alta H
Baixa S
Larga W
Design Estreita N
Mangueira baixa / Padrão WL / NL
Mangueira alta / Mastro WH / NH
Orientação Ilha face dupla ID
Pista / Cruzado
Ilha face única LU
IS
# Entrada de Produtos 1-4 1–4
# Saída de Produtos 1-4 1–4
# Posições Hidráulicas 1-4 1-4
# Mangueiras / Bicos de cada lado 1-4 1-4
1 bico / Equipamento +0
Super Alta Vazão (130 lpm) H
Mídia M
Remota R
Características técnicas básicas Sucção S
4 Abastecimentos simultâneos U
ARLA 32/DEF D
Frota F
REGRA DE FORMAÇÃO DO CÓDIGO DE MODELOS
L L I I
W W N N U U
WL W L NL N L U U ID IS
WH W H NH N H
2. COMPONENTES 2
COMPONENTES
São empregados componentes da linha HELIX desenvolvidos pela Wayne, incluindo o GHM, GEM, válvula solenoide
proporcional global, receptáculo, etc.
NOTA: Neste manual serão mencionados componentes UL em algumas ocasiões. Tais componentes são usados na linha HELIX
UL. O objetivo de mostrar tais componentes é proporcionar que os técnicos compreendam as diferenças principais entre os
equipamentos IEC e UL.
2.1 GHM
2.1.1. i-METER2
2.1.2. i-METER
2.1.3. X-FLO
2.1.4. WIP (PULSER Inteligente Wayne)
VERDE
PRETO
AZUL
2.3.1. CPU
NOTA: A ISB de 1 canal é utilizada nas bombas sêxtuplas, que utilizam 1 placa de 3 canais + 1
placa de 1 canal
2.3.8. DISPLAY
O display exibe as informações referentes ao valor, volume e preço unitário em dois displays de cristal líquido independentes.
Os displays utilizados em bombas HELIX são compostos de uma placa de 01 placa controladora de display (com firmware) e 01
ou mais placas de LCD.
2.5. OPCIONAIS
2.5.1. SUPORTE / RETRÁTIL DE MANGUEIRA
HELIX 2000
BARREIRA DE VAPOR
ILHA
1,2m NÍVEL DO SOLO
0,5m
0,5m 0,5m
6,0m 6,0m
ZONA1 ZONA2
Área onde a concentração de gases Área onde a concentração de gases inflamáveis não é
inflamáveis pode ocorrer na maior parte provável de ocorrer em condições de operação, porém
do tempo em condições de operação caso ocorra será por um curto período de tempo.
6,0m 6,0m
0,5m 0,5m
DISPENSER / BOMBA
ZONA1
0,5m
ZONA2
6,0m
3.2. INFRAESTRUTURA – PREPARAÇÃO
A performance de um sistema de abastecimento de combustíveis é o resultado de uma combinação de fatores.
Garantir que um sistema de abastecimento de combustíveis em particular funciona de forma satisfatória não é simples. Diversos
fatores devem ser considerados:
1- Localização da estação de serviços (altitude),
2- Tipo de combustível (volatilidade),
3- Temperatura ambiente.
Modelos de Bomba:
Bombas centrífugas são capazes de gerar uma baixa pressão na ordem de 4,9 PSI na linha de sucção diretamente sob a
unidade de bombeamento. De tal maneira que obtemos um diferencial de pressão entre a baixa pressão gerada na unidade de
bombeamento e a pressão atmosférica ao nível do mar, que é de 14.7 PSI. Resultando em um valor de Pressão máximo
disponível de 14,7 - 4,9 = 9,8 PSI.
O valor de pressão resultante da diferença entre a pressão atmosférica e a gerada pela unidade de bombeamento deve ser
suficiente para superar outras duas pressões existentes no sistema de abastecimento:
A pressão requerida para suportar o peso do líquido na linha de produto.
A pressão requerida para superar as perdas de carga nas tubulações, acessórios, válvulas e conexões que aumentam de acordo
com a vazão em litros por minuto (LPM).
De tal maneira que a pressão que é produzida pelo sistema na linha de aspiração abaixo da bomba é a diferença entre a pressão
atmosférica e a soma das pressões requeridas para suportar a coluna de líquido e superar as perdas de carga. É importante
ressaltar que a pressão na linha de aspiração diminui ao longo da linha de um valor máximo, que é a pressão atmosférica no
nível do produto, até uma pressão mínima debaixo da unidade de bombeamento.
Considerando nossa discussão acerca da redução de pressão produzida nas linhas de sucção da unidade de bombeamento, é
óbvio que se queremos bombear combustível líquido e não vapor de combustível, a pressão mínima na linha de sucção da
unidade de bombeamento deve ser maior que a pressão de vapor do combustível.
3.2.1.5.2. TEMPERATURA
Variações de temperatura causam grandes variações na característica de pressão de vapor dos combustíveis. A medida que a
temperatura aumenta, a pressão de vapor aumenta.
Para reduzir ao mínimo os efeitos adversos das variações de temperatura, as tubulações devem ser enterradas a uma
profundidade mínima de 18” no ponto mais elevado das linhas. Isto reduz a transmissão excessiva de calor entre o solo ou
material de pavimentação e as linhas de produto.
3.2.1.5.4. CONTAMINAÇÃO
A presença de areia, óxido ou partículas nas tubulações podem causar um desgaste excessivo da bomba. Uma vez que uma
unidade de bombeamento comece a desgastar-se, espaços / distâncias críticas são alteradas e a bomba pode não ser capaz
de gerar a baixa pressão (vácuo) na linha de sucção. A pressão resultante é menor.
Não são as partículas de maior tamanho que causam problemas; estas são retidas pelo filtro de entrada. Ao contrário, as
partículas menores e areia causam o desgaste. É recomendável que a extremidade da linha de sucção esteja posicionada a no
mínimo quatro polegadas do fundo do tanque, de maneira a não succionar a sujeira depositada no fundo do tanque.
O vapor de gasolina ocupa 300 vezes o volume do líquido, e para eliminar o vapor da linha é necessário um longo período de
tempo, inclusive depois que os vapores não estão sendo mais gerados.
3.2.2. CAVITAÇÃO
O efeito de cavitação pode ocorrer em qualquer modelo de bomba / unidade de bombeamento.
A cavitação é gerada quando ocorre uma falta de produto líquido e a bomba opera com vazão inferior àquela para a qual foi
projetada.
As causas mais comuns de cavitação são: diminuição da pressão de sucção, NPSH insuficiente ou operação em velocidades
muito altas. A cavitação reduz a eficiência, gera desgaste dos componentes internos da unidade bombeadora e gera vibrações
mecânicas e alto nível de ruído.
Plugar a seção inclinada da tubulação de produto, durante a instalação na vala para evitar assentamento. Cuidado especial para
que as linhas possuam inclinação positiva constantemente a partir dos tanques, uma vez que bolsas de vapor podem gerar
operação irregular da bomba. As tubulações entre a unidade de bombeio e a bomba devem ser instaladas com uma inclinação
positiva de pelo menos 2%.
• A resistência de aterramento deve ser verificada e seu valor deve ser igual ou inferior a 10Ω. É recomendada a compra de um dispositivo
de medição de aterramento digital. O cabo de aterramento deve ter um diâmetro de 25mm2 e enterrado 0,25m abaixo do solo e conectado
a caixa de conexão;
• Em áreas onde a energia elétrica não é confiável, é aconselhável o uso de um UPS para proteger a placa CPU contra transientes e garantir
o nível mínimo de voltagem;
• Um dispositivo específico de proteção contra descargas atmosféricas / elétricas é necessário;
• Sempre utilizar disjuntores independentes para as CPU e motores. Usar disjuntores de circuito que isolem todos os pólos quando se abrem.
Disjuntores:
• Amps para a cabeça eletrônica do equipamento;
• Disjuntor motor para o motor da bomba.
• Usar conectores de bloco de 15 Amps (mínimo) em todas as conexões dentro da caixa de conexão;
• Todas as aberturas/orifícios não usados na caixa de conexões devem ser vedados utilizando plugs certificados;
• Os cabos de PVC devem ser resistentes a combustíveis;
• Vedar todas as unidades seladoras usando apropriada correta com 75 mm de profundidade em ambas as extremidades, para evitar-se a
infiltração de combustível, gases ou outros agentes contaminadores;
Cabos elétricos e de dados devem ser utilizar conduítes distintos, ambos vedados e livres da presença de água. Para os cabos
elétricos a especificação é:
• Cabeça eletrônica = de 2 X 1,5mm2 (para qualquer distância);
• Motores = de 3 X 2,5mm2 (para distâncias até 100m);
• Dados = de 2 X 18 AWG protegido (conectado a terra).
• Em caso de dispensadores, todas as bombas submersas devem estar conectadas a mesma fase.
3.3.6.1. CAIXA DE CONEXÕES ELÉTRICAS
As bombas HELIX utilizam caixas de SEGURANÇA AUMENTADA, a norma ABNT 14639 descreve a forma de ingresso dos
cabeamentos e de vedação para esta modalidade de caixa de ligação.Os cabos de energia e Dados que chegam do campo para
instalação nas bombas Helix, geralmente não podem ser utilizados em ambientes com atmosfera explosiva. Nestes casos devem
ser inclusos na instalação de uma bomba modelo Helix, os seguintes itens abaixo discriminados:
Caixa de ligação (tipo T) à prova de explosão para os NECL110T-02N (3/4 NPT) [Nutsteel] ou
1 cabos de alimentação (Motor e Alimentação do iGEM); similar.
6 Cabo para atmosfera explosiva - Este cabo deve obedecer às normas pertinentes
7 Conector roscado
CONEXÃO DO TERRA
O aterramento deve ser efetuado de acordo com a norma ABNT NBR5410. Os conectores de cor VERDE na caixa de
conexões elétricas são destinados à conexão do TERRA dos cabos de alimentação e comunicação.
GND GND
5. EFETUAR ABASTECIMENTOS PARA ELIMINAR A PRESENÇA DE AR E GASES NO SISTEMA (+/-50 LITROS POR BICO);
6. VERIFICAR, USANDO UM MULTÍMETRO, A CORRENTE DO MOTOR QUANDO A BOMBA ESTÁ ABASTECENDO. SE O VALOR
ESTÁ ABAIXO DO INDICADO NA PLACA DO MOTOR, SENÃO AJUSTE A PRESSÃO DA VÁLVULA DE BY PASS PARA REDUZIR A
CORRENTE DO MOTOR;
7. PROGRAMAR O PREÇO UNITÁRIO E OS PONTOS DECIMAIS DE ACORDO COM AS CONFIGURAÇÕES LOCAIS, SE UM SISTEMA
DE AUTOMAÇÃO EXISTIR PROGRAMAR O MODO DE OPERAÇÃO OS ENDEREÇOS DE AUTOMAÇÃO;
8. TREINAR OS FUNCIONÁRIOS DA ESTAÇÃO DE SERVIÇO EM COMO OPERAR O EQUIPAMENTO:
9. COMO EFETUAR VENDAS PROGRAMADAS E VENDAS NÃO PROGRAMADAS; TROCA DE PREÇOS UNITÁRIOS; LEITURA DE
TOTALIZADORES; PROGRAMAR O MODO DE OPERAÇÃO (COM AUTOMAÇÃO / SEM AUTOMAÇÃO);
10. VERIFICAR A CALIBRAÇÃO DE TODOS OS BICOS E EFETUE A CALIBRAÇÃO SE NECESSÁRIO, SEGUINDO OS
PROCEDIMENTOS DESCRITOS EM 4.4.2.
O relatório de START UP (partida inicial) deve ser preenchido, datado, assinado pelo técnico e pelo responsável da estação de serviços e
enviado a pessoa responsável na Wayne (formulário amarelo) para controle e cadastramento do START UP do equipamento no sistema.
Quando o conjunto rotor com eixo gira, a engrenagem louca inicia o movimento de rotação. Devido ao fato da engrenagem louca
estar localizada ligeiramente fora de centro no rotor esta rotação faz com que "brechas" sejam abertas entre a engrenagem e os
"dedos do rotor" (ver figura 4.2). A abertura destas "brechas" é o que causa a baixa de pressão no lado de sucção da unidade
de bombeamento. No lado de pressão da unidade estas brechas são fechadas; o combustível que é deslocado para fechar a
"brecha" é levado até a saída da unidade de bombeamento, assim causando um aumento da pressão.
4.2.2. CONJUNTO DO BY-PASS
O conjunto do “BY-PASS” é uma válvula com mola de pressão que permite ao combustível
ser bombeado do lado da pressão ao lado da sucção. Esta válvula é aberta quando a
unidade de bombeamento está funcionando, gerando a pressão na saída, mas o bico não
está aberto. A pressão que é gerada força a válvula para fora de seu assentamento e o
combustível circula através da unidade de bombeamento. A pressão na qual a válvula se
abrirá é chamada de pressão de “BY-PASS” e sai da fábrica predeterminada em 19 a 20
PSI para vazão normal, bombas simples ou duo de dois combustíveis e 27 a 28 PSI em
todas as bombas de alta capacidade e simples (bombas duo).
4.3. AJUSTES
Basicamente existem dois ajustes que podem ser efetuados nas bombas de sucção Wayne:
A) Pressão do BY-PASS;
B) Tensão da correia V.
FATOR DE CALIBRAÇÃO
A calibração do i-METER2 é feita eletronicamente através do pulser inteligente. A lógica de calibração está incorporada no
software do pulser inteligente que conta os pulsos gerados e os compara ao fator de calibração armazenado na memória do
pulser. Antes da calibração inicial do i-METER2, não há correção do número de pulsos. O pulser inteligente entra no modo de
calibração abrindo uma porta de calibração. Uma vez no modo de calibração, 5 galões ou 20 litros de produto são abastecidos
e a porta de calibração é fechada. O pulser registra as informações geradas para calcular um fator de calibração de acordo com
as seguintes equações:
5.3.3. CALIBRAÇÃO BOMBAS DE SUPER ALTA VAZÃO (DUAS VÁLVULAS SOLENÓIDES PARA UM MESMO BICO)
O processo de calibração é exatamente o mesmo descrito em 5.3.2. Quando o técnico abrir uma das portas de calibração de
um dos pulsers, o software automaticamente desabilita a segunda válvula solenoide associada ao bico a ser calibrado. O técnico
terá que calibrar um medidor por vez para o mesmo bico
Os sensores magnéticos convertem as variações do campo magnético em pulsos digitais. Os pulsos gerados são ajustados
conforme o fator de calibração do pulser inteligente antes de serem enviados ao computador iGEM.
O pulser inteligente contém seu próprio microprocessador e memória, permitindo que armazene os códigos de erro, os valores
de totalizadores (do pulser), o fator de calibração e outras informações de diagnóstico.
5.8. MEDIDOR XFLO
O projeto do medidor XFlo utiliza uma arquitetura de fluxo axial, onde a passagem de combustível no
interior do medidor gera o movimento de rotação de dois fusos. A conversão do fluxo de produto em
informações digitais segue o mesmo príncipio do iMETER, ou seja, um disco magnético localizado na
tampa superior do bloco inicia um movimento de rotação que gera uma variação no campo magnético
ao redor do disco, que é lido pelo pulser/WIP.
O XFlo utiliza um Pulser/WIP de cor AZUL, este pulser NÃO é compatível com o Pulser do medidor
iMETER (PRETO) ou do iMETER2 (VERDE). Apesar da caixa plástica do Pulser ter as mesmas dimensões, o circuito eletrônico
da placa do Pulser e o seu software são distintos.
XFlo corpo de Ferro Fundido XFlo corpo de Alumínio
(ETANOL WM028600-0001) (GASOLINA/DIESEL WM040446-0001)
Diferentemente do iMETER, o XFlo NÃO permite substituição de componentes internos do medidor. A manutenção do XFlo
consiste basicamente em:
1. Substituição do filtro de entrada da unidade bombeadora (o filtro é de celulose e não permite limpeza);
2. Limpeza da tela (130µ) localizada na parte inferior do medidor;
1
3. Substituição do Pulser/WIP;
4. Limpeza do disco magnético (caso existam partículas metálicas
no disco – erro 50);
5. Limpeza ou substituição da check valve na saída para a válvula
solenoide;
Filtro Unidade bombeadora – 25µ
6. Substituição de anéis de vedação.
2 2
3
5
5
Check Valve na saída
para a válvula solenóide.
Instrução de programação:
• F42.04 = 1
1- Substituição de CPU; É necessário/obrigatório (além da programação padrão – F37, F38, etc) efetuar a
2- Carga de Software; programação das funções:
3- COLD START F42, F16, F57, F29 e F30 conforme instruções acima
6- VÁLVULA SOLENÓIDE /
CONEXÕES HIDRÁULICAS
6
VÁLVULA SOLENÓIDE
DESCRIÇÃO GERAL
A válvula solenoide é responsável pelo controle do fluxo do produto; o iGEM controla a quantidade de produto que passa através da válvula
solenoide por uma variação de frequência
que abre mais ou menos a válvula.
A válvula solenoide está localizada entre o
i-METER e a saída da mangueira, sendo
controlada por um sinal modulado de
pulso de 24 VDC. Normalmente fechado,
o pistão abre por uma quantidade
proporcional para a quantidade de
corrente enviada para a bobina da válvula.
O computador ajusta a corrente para as
válvulas continuamente durante uma
venda baseada no volume programado e
desejado no maior volume possível. A
válvula solenoide proporcional global
regula o fluxo da bomba através da
modulação de largura do pulso nas
frequências de 60 a 300 Hz, e ciclos de
0 a 100 %.
BAIXA VAZÃO
Medição de 8 VDC nos terminais da válvula em teste.
ALTA VAZÃO
Medição de 19 VDC nos terminais da válvula em teste
BICO FECHADO DURANTE O ABASTECIMENTO
Durante um abastecimento em alta vazão, ao fechar o bico a vazão na bobina permanece em 19VDC.
PRESET
• Inicia em baixa vazão (8VDC);
• Depois de 40 ml inicia a alta vazão (19VDC);
• Ao alcançar X ml do valor prefixado, a voltagem de 19VDC baixa para 5,5 / 6,8 VDC.
(Verificar a função 19.13 – o valor desta função é determinado através da fórmula:
VOLUME DELTA (REDUÇÃO) (CL) = MAX(55LPM, QMAX[LNOZ] ) - 20 + DELTAOFFSET
(Volume de redução de vazão dependente diretamente do valor programado para máxima Vazão)
É utilizado um O-ring padrão (p/n WM044244-0001) para vedação e um clip de fixação (p/n WM043174).
6.5.1. CONEXÕES DE MANGUEIRA
Conexão de mangueira Conexão de mangueira com CONEXÃO DE
COM ROSCA ENGATE RÁPIDO
TRAVA DA CONEXÃO
DE ENGATE RÁPIDO
P/N WM066527
ADAPTADOR PARA
MANGUEIRA ¾”
P/N WR002959-0002
ADAPTADOR PARA SUPORTE DA CONEXÃO DE
MANGUEIRA 1” ENGATE RÁPIDO
P/N WR002959-0001 P/N WM066526
C(XWH/LM)55-55S/BR
NOTA:
A
A
B
WM001904
• F37.00 50
• F37.01 X X
NOTA:
NOTA2: C(XWH/LM)22-42
F37.00 68
iGEM
WM001904
7. ELETRÔNICA 7
ELETRÔNICA
DESCRIÇÃO GERAL
O iGEM é o Módulo Eletrônico Global Inteligente que é responsável pelo controle do equipamento / dispenser, totalização de
volume abastecido, cálculo do valor total e exibir as informações ao cliente através do display. O iGEM contém um software que
é capaz de gerar códigos de erros para auxiliar os técnicos na identificação e solução do problema.
7.1. COMPONENTES
7.1.1. PLACA iGEM
O iGEM é responsável por controlar o equipamento. iGEM possui uma memória interna que armazena o sistema operacional,
o software iGEM e um conjunto de parâmetros além de informações estatísticas (totalizadores, códigos de erros, etc.). O iGEM
está disponível em diferentes versões dependo das características do equipamento e contém uma memória Flash EPROM que
permite atualizar a versão do software sempre que uma nova funcionalidade é introduzida. Módulo 09 descreve em detalhes os
procedimentos de download de software.
J13 CAN
Ver Botões Funções.
BUS
Jumpers S12A-12D m Totalizadores
ver tabela J18 TX Ver Lado
Lado CRC SW1
d
Programação
RD J21
J25 Loop de
Corrente ver tabela
SW2 Chave
de
LEDs de Programação
Comunicação. e Proteção
J14 Placa de
Expansão
LEDs de J19
Voltagem 24 – 5 –
8 – 15V
J1
J26
Software
Download
J2 J3 Válvulas J4 Bicos
Solenóides
CPU 2a GERAÇÃO
HELIX 5000 (p/n WM001908-0005) – este modelo é capaz de controlar até 04 motores.
NOTA: Bombas HELIX utilizam uma versão de software específica, que não é compatível com bombas 3/G. Ao instalar
uma CPU de bomba 3/G em bomba HELIX é obrigatória a carga de software específico para HELIX (12.XX ou 13.XX).
Ao carregar o software nas placas CPUs as mesmas recebem um P/N específico, lista abaixo:
PART VERSÃO DE
CPU CARACTERÍSTICAS
NUMBER SOFTWARE
W7002755 WM001908-0002 HELIX–12.XX VERSÃO BÁSICA ATÉ 02 MOTORES – TECLADO MENBRANA
W7002756 WM001908-0006 HELIX–12.XX VERSÃO BÁSICA ATÉ 02 MOTORES + CAN BUS –TOUCH SCREEN
W7002757 WM001908-0005 HELIX–12.XX VERSÃO COMPLETA ATÉ 04 MOTORES + CAN BUS –TOUCH SCREEN
7.1.2.3. PLACA DE CONEXÕES ELÉTRICAS SUCÇÃO (IEC) -
HELIX 1000, HELIX 2000, 4000 E 5000 (CABEÇA
METÁLICA)
7.1.2.4. PLACA DE CONEXÕES ELÉTRICAS DISPENSER (IEC) - HELIX 1000, HELIX 2000,
4000 E 5000 (CABEÇA METÁLICA)
Jumpeamento entre os
terminais 1 & 4 e 2 & 5
para envio de sinal para
bombas submersas.
Os sinais provenientes dos sensores dos receptáculos e dos sensores de abertura de portas são de 5V. A placa de interface
comunica-se com a barreira intrínseca utilizando um sinal serial de 15V.
Lado B
Lado A
7.1.7. PLACA CONVERSORA DOS SENSORES DOS BICOS (WU006752-0001)
A placa conversora dos sensores dos bicos é utilizada para converter o sinal de comunicação serial, oriundo da placa ISB, em
sinais independentes que são enviados a placa iGEM. O dispositivo de segurança para abertura de portas, caso exista, são
enviados ao iGEM através desta placa.
.04
A placa controladora de Preços Unitários recebe toda a comunicação, alimentação elétrica e dados a partir da placa de
controladora do display de Valor e Volume utilizando
um canal de comunicação BIT BUS. Um cabo
Ethernet é a única conexão entre as 02 placas
controladoras. Um LED verde, localicalizado no canto
esquerdo superior da placa controladora de UPD indica
a presença dos 5VDC.
NOTA: A função F7.05 deve ser programada de acordo com o número de placas displays por lado da bomba:
1- 0 = Uma placa display por lado
2- 1 = Duas placas displays no lado A (somente no lado A)
3- 2 = Duas placas displays no lado B (somente no lado B)
4- 3 = Duas placas displays nos lados A e B
Em ambos casos configurar endereço físico das placas displays deverá ser:
PLACA CONTROLADORA rev.1 PLACA CONTROLADORA rev.2
VENDAS LADO A=1 VENDAS LADO B=3 VENDAS LADO A= 2 VENDAS LADO B= 4
NOTA: PLACAS CONTROLADORAS DE PREÇO UNITÁRIO sempre deverão estar ajustadas para o endereço 1 (Placas revisão
1) e 2 (Placas revisão 2) para o modo de operação/abastecimento.
A placa controladora Mestre sempre estará montada no lado A da bomba, uma vez que somente a placa Mestre possui os
circuitos eletrônicos o controle remoto somente irá funcionar no lado A do equipamento.
A versão de software utilizada nas placas controladoras Mestre é DIFERENTE das versões utilizadas nas placas controladoras
do antigo modelo.
A CPU iGEM somente poderá ser conectada a uma placa controladora de display contendo software e circuitos eletrônicos
(MESTRE), desta forma a função F7.05 deve sempre ser programada com valor 0: F7.05 = 0
7.1.11. TECLADO / PRESET (P/N WU007271-0001CJ + WM047521-0001CJ)
O Preset permite ao usuário predeterminar valores de Valor e Volume, de maneira que o dispenser pare automaticamente
quando os valores predeterminados são alcançados. O teclado é conectado ao J5 ou J6 na placa display. O software iGEM
enxerga o teclado como uma matriz de 24 posições (3X8), a função de cada botão é definida no software.
NOTA1: Os botões do preset podem ser testados através da função 34.01. Este teste exibe no display uma mensagem sempre
que um botão é pressionado.
NOTA2: CONSULTA DE ENCERRANTES PELO TECLADO PRESSIONANDO AS TECLAS: 1&4 SIMULTÂNEAMENTE.
NOTA1: Caso consulta de totalizadores utilizando as teclas 1&4 do teclado Touch screen não funcionar, verificar F7.08, se
estiver com valor zero alterar para 24.
NOTA1: A mensagem NX OUT CLOSED indica que a bomba/dispenser foi energizada com o bico X ativado;
isto pode indicar um microswitch defeituoso.
NOTA2: Os microswitches dos receptáculos podem ser testados através da função 34.01. É um teste que mostra no display uma
mensagem sempre que um microswitch é ativado (Msg: 2n3, indica que o micro switch do bico 3 do lado 2 está ativado).
7.2.12. MOTOR
Motores 115/230VAC monofásicos e 220/380VAC trifásicos de 1HP estão disponíveis para bombas. Os motores possuem
aprovação IEC e UL. Wayne utiliza como padrão motores com as seguintes características:
43.00 - Sinal de feedback do Motor desabilitado para todos os motores -> caso
ocorra erro 41, programar a função 43.00 = 0
7.3. AJUSTES
NOTA: Para habilitar a comunicação através do conector de Loop de Corrente (J25) a chave SW3 DEVE
estar posicionada para o lado esquerdo
7.8.1. COMPONENTES
Placa BÜRKERT
J17 – Conector para
Placa iGEM placa BÜRKERT no
iGEM
AR/VOLUME
(BURKERT)
7
(1);
(2);
BURKERT
(3);
(4); 8
WAYNE (5);
OPW (6);
0,2 litro/min (7); 5
6
7.8.2.1. TESTE DE ESTANQUEIDADE
7
A B
A B
(8752);
F34.03 A
0.4 l/min
A B
B
F34.04 B
(F0.00 = 2).
PROCEDIMENTO:
SEM BÜRKERT
NOTA: NÃO terminal BÜRKERT placa BÜRKERT
são
apagados.
BÜRKERT e
BÜRKERT
NOTA:
NOTA:
NOTA: DEVE
SETUP
INIT Mainten.
ENTER;
NOTA:
▪ HAND
▪ UP DOWN
▪ ENTER
▪ SEND
▪ HAND
C-FATOR VALOR
1 minute 111
OPW OPW12VW,
Ratio corr e
100% (+/-2
34 L/min
DATA
EM SECO
A B
NOTA:
OPW OPW12VW,
NOTA:
INIT Mainten.
ENTER;
C-FATOR VALOR
111
1 minute
bico adaptador medidor BÜRKERT
AUTO
ADJUSTING
SEND
A B
7.8.2.2.
82.224,8
NOTA: DEVE
NOTA: A
0,95 1,05%,
F34 - DIAGNÓSTICOS
Esta função oferece uma forma de testar diversas peças do hardware, inclusive todos os botões, displays, bip e recuperação de vapor. Dispositivos tais como:
motores, válvulas e afins não estão disponíveis por razões de segurança. Se um teste for solicitado, pressione CLEAR ou ENTER para finalizar o teste.
Sub DESCRIÇÃO NOTAS
Teste do Recuperador de Vapores lado A – ativa o recuperador de vapores lado A, simulando Utilizado para testar a estanqueidade da
.03 bomba – lado A
pulsos no iGEM
Teste do Recuperador de Vapores lado B – ativa o recuperador de vapores lado B, simulando Utilizado para testar a estanqueidade da
.04 bomba – lado B
pulsos no iGEM
.00 BRASIL = 1
34.0X
34.0X
34.0X
7.7. GUIA DE REPARAÇÃO
S21 - Estatística 21 armazena os últimos 50 erros ocorridos no lado A do dispenser
No display de Valor a hora no formato HH.MM.
No display de Volume os dados no formato CC.DD.NN onde CC = o erro/código no intervalo
de 1-99, DD = o número do dispositivo associado ao erro/evento e NN = o bico lógico 0-8
selecionado quando da detecção do erro (0 = nenhum bico selecionado).
S26 – Esta estatística exibe a data, a hora, a causa e a localização dos últimos 25 RESETS. Os números das sub-estatísticas
estão no formato 'XX' no intervalo de 01-25 representando o conjunto de registros sobre RESETS que o programa contém.
S13 – Contador de erros lado A, exibe para cada código de erro o número de ocorrências por lado. A estatística exibe no display
de PU o formato 13.XX, onde XX representa os códigos de erros de 0 a 99. O contador de erros incrementa os valores no
intervalo de 0 a 999.
S14 – Contador de erros lado B, exibe para cada código de erro o número de ocorrências por lado. A estatística exibe no display
de PU o formato 14.XX, onde XX representa os códigos de erros de 0 a 99. O contador de erros incrementa os valores no
intervalo de 0 a 999.
8. PROGRAMAÇÃO
8
PROGRAMAÇÃO
O modo de manutenção solicita a entrada da senha duas vezes antes de permitir acesso para o modo de manutenção. Um ciclo
de tempo de 10 segundos existe no código de entrada da senha.
S --
8.2. FUNÇÕES
8.2.1. FUNÇÕES PRINCIPAIS
FUNÇÃO DESCRIÇÃO
MODELO DA BOMBA – programar o modelo da bomba de acordo com tabela de programação. Valores padrão serão
carregados em F07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 18, 29, 30, 31, 32, 35, e 36. (estas funções correspondem a: quantidade
37.00 de módulos hidráulicos, bicos, placas display, vazão, etc…).
Assegure-se de que você está selecionando o modelo da bomba primeiro (37.00), antes de programar outras funções específicas.
Qualquer mudança no modelo alterará os valores das funções listadas mais acima!
.08 Atribuição do botão de parada 0 = Botão de parada desabilitado (porém botão de parada original no conector do display J4 Teclado Touch screen
permanece) / 1 – 24 = define botão do teclado possui a função de botão de parada. 7.08 = 24
F09 - LADO B CONFIGURAÇÃO DE TIPO DE DISPENSADOR PARTE #1 Esta função prove as mesmas funcionalidades para o
lado B assim como a F08
F10 – CONFIGURAÇÃO DO DISPENSER LADO A
Sub DESCRIÇÃO NOTAS
.3N Ativaçao do sistema de VR 1 = SIM / 2 = NÃO VR – Recuoeração de Vapores
F13 - ATRIBUIÇÃO DA UNIDADE COMPACTA LADO B - Esta função prove as mesmas funcionalidades para o lado B assim como a F12
F30 - CONFIGURAÇÃO DE VAZÃO LADO B (LITROS) - Esta função prove as mesmas funcionalidades para o lado B assim como a F29
F34 - DIAGNÓSTICOS
Sub DESCRIÇÃO NOTAS
Teste de botão. O display de Total a Pagar mostra 4 traços até a ativação de um botão. É exibida uma descrição do botão ativado e do
.01 lado (1 ou 2) no display de Total a Pagar. Por exemplo, é exibido microswitch do bico 3 do lado 2 como 2n3 durante o tempo em que o botão é
pressionado (N = Bico, S = Parar botão, B = Barramento de bit, P = Predefinir). Quando o bico é desativado, o display volta para traços.
F54 – CONFIGURAÇÕES DIVERSAS PARTE 2 – 54.00 TECLADO TOUCH SCREEN ATIVAÇÃO CAN BUS (54.00 = 1)
F54 – CONFIGURAÇÕES DIVERSAS PARTE 2 – 54.33 PULSOS - TEMPO DESLIGAMENTO MOTOR (54.33 = 20)
F69 – CONFIGURAÇÃO RÁPIDA DE BICO (Permite ao GERENTE do Posto desabilitar um dos bicos da bomba)
S01 – TOTAIS DE TURNO POR BICO LÓGICO (LADO A) S15 – ENCERRANTE VOLUME DOS MEDIDORES (LADO A)
S02 – TOTAIS DE TURNO POR BICO LÓGICO (LADO B) S16 – ENCERRANTE VOLUME DOS MEDIDORES (LADO B)
S03 – TOTAIS DO CONTADOR DE ERROS / EVENTOS (LADO A) S17 – S20 – RESERVADO
S04 – TOTAIS DO CONTADOR DE ERROS / EVENTOS (LADO B) S21 – HISTÓRICO DE ERROS / EVENTOS (LADO A)
S05 – TOTAIS DO MEDIDOR DOS VOLUMES (LADO A) S22 – HISTÓRICO DE ERROS / EVENTOS (LADO B)
S06 – TOTAIS DO MEDIDOR DOS VOLUMES (LADO B) S23 – ABASTECIMENTOS ANTERIORES (LADO A)
S07– S10 – RESERVADO S24 – ABASTECIMENTOS ANTERIORES (LADO B)
S11 – TOTALIZADORES POR BICO LÓGICO (LADO A) (PERMANENTE) S25 – NÚMERO TOTAL DE CICLOS DESLIGAR / RELIGAR
S12 – TOTALIZADORES POR BICO LÓGICO (LADO B) (PERMANENTE) S26 – HISTÓRICO DAS REINICIALIZAÇÕES (RESET)
S13 – TOTALIZADORES DO CONTADOR DE ERROS / EVENTOS (LADO A) S27 – ESTATÍSTICAS DOS WIPS
S14 – TOTALIZADORES DO CONTADOR DE ERROS / EVENTOS (LADO B)
8.3. TABELAS DE PROGRAMAÇÃO
Abaixo seguem tabelas de programação contendo os principais modelos de bombas HELIX.
NOTA: A sequência de programação das Funções DEVE SEMPRE ser iniciada pelas funções F37 e F38, pois estas
funções alteram outros parâmetros.
8.3.1. HELIX 1ª GERAÇÃO (c/ Cabeça plástica – LCD de PREÇO UNITÁRIO independente do LCD VALOR&VOLUME)
HELIX 1A GERAÇÃO
CABEÇA PLÁSTICA
1 1 1 1 0
1 1 1 1 0
3 1 3 1 0
3 1 3 1 0
HELIX SMALL
4 1 3 1 0
4 1 3 1 0
2 1 1 1 0
2 1 1 1 0
5 1 3 1 0
5 1 3 1 0
3 3 1 1 0
3 1 1 0
6 1 1 0
5 1 1 0
20 1 1 1 50 50 0
HELIX HIGH HOSE
24 1 1 1 0
20 1 3 3 1 50 50 0
3 3 1 1 50 50 0
20 1 3 3 1 50 50 0
21 1 1 50 50 0
22 1 1 50 50 0
6 3 1 3 3 1 50 50 0
6 7 1 3 3 1 50 50 0
8 3 1 1 50 50 0
NOTA: A sequência de programação das Funções DEVE SEMPRE ser iniciada pelas funções F37 e F38, pois estas funções
alteram outros parâmetros.
HELIX 2A GERAÇÃO
CABEÇA METÁLICA
1 1 1
1 1 1
3 1 3
3 1 3
HELIX SMALL
4 1 3
4 1 3
2 1 1
2 1 1
5 1 3
5 1 3
3 3 1
3 1
6 1 1 2 1 2
5 1
20 1 1 1 2 1 2 50 50
HELIX HIGH HOSE
24 1 1 1 2 1 2
20 1 1 2 1 2 3 3 50 50
3 3 1 50 50
20 1 1 2 1 2 3 3 50 50
21 1 1 2 3 1 2 3 50 50
22 1 1 2 3 4 1 2 3 4 50 50
6 3 1 1 2 1 2 3 3 50 50
6 7 1 1 2 1 2 3 3 50 50
8 3 1 1 2 3 1 2 3 50 50
SUBSTITUIR A FONTE DE
TENSÃO DA CPU iGEM INFERIOR A 4,5 VDC / FONTE DE ALIMENTAÇÃO DEFEITUOSA
4 ALIMENTAÇÃO
PONTO DE MEDIÇÃO NA CPU iGEM: TP2
CPU iGEM DEFEITUOSA SUBSTITUIR A CPU iGEM
PERDA DE COMUNICAÇÃO EM WIP “NÃO CABO ISB – ISB AVARIADO VERIFICAR O CABO ISB – ISB
59
UTILIZADO” ISB DEFEITUOSA SUBSTITUIR A ISB
WIP DEFEITUOSO SUBSTITUIR O WIP
CPU iGEM DEFEITUOSA SUBSTITUIR A CPU iGEM
- A PARTIR DA V11.XX.
CONSTANTE DE CALIBRAÇÃO, CURVAS DE
CALIBRAÇÃO SÃO DIFERENTES NO XWIP
60 ERRO NOS DADOS DE CALIBRAÇÃO DO XWIP FUNÇÃO 57.02 = 99
E iGEM. ISTO OCORRE QUANDO UM OU MAIS
XWIP’S E/OU A CPU iGEM SÃO SUBSTITUÍDAS EM
BOMBA C/ XFLO
ERROS FXX CLOSED – indicam funções que estão programadas com Valor 0 (zero)
F37 CLOSED, F38 CLOSED, F03 CLOSED, F04 CLOSED, F05 CLOSED, F06 CLOSED
NOTA: Sempre que um download de software é necessário a versão mais recente de software deverá ser utilizada. Wayne não
se responsabiliza por problemas gerados pela instalação de versões de software que não são mais válidas. Em caso de dúvidas
contatar o HELP DESK Wayne ou o escritório mais próximo em sua região.
• Retorne o jumper a seu lugar de origem (S19) ou solte o botão SW5, aparecerá a
mensagem “F37 CLOSED” no display;
• Configure a CPU da bomba
NOTA: Este procedimento executa a limpeza da programação e do histórico de erros (S21 e S22) da CPU iGEM.
NOTA:
1. Verificar qual a versão de software mais atual disponível para uso – em caso de dúvidas contatar o suporte da Wayne
2. Algumas versões de software requerem versões específicas do SERVTERM – em caso de dúvidas contatar a Wayne
3. Verifique as propriedades de porta serial (COM1) quanto ao Controle de Fluxo que deverá estar selecionado como “Nenhum”;
4. Há laptops que não possuem saída COM1 e utilizam portas USB em que se deverá usar um adaptador DB9 p/ USB;
5. Não realize este procedimento com a bomba interligada ao sistema de automação do posto, caso exista;
Utilize um laptop para executar o programa terminal de serviço (STP). Para executar o STP, siga as seguintes etapas:
Carregue em uma pasta do C:\ os seguintes arquivos (nomeie a pasta como HELIX):
SERV_TERM.EXE e GEMXXX.BIN. Este último arquivo refere-se a versão do software a ser carregado para a CPU da bomba.
Cabo de download
(código: BA8140)
Acione X localizado no canto direito superior da janela do aplicativo para encerrar o procedimento
Desligue o iGEM, retire o cabo de download da CPU e do laptop, recoloque o jumper S12D, volte a chave SW3 para a esquerda
(posição 2) e não altere a chave SW2 (deve permanecer para a direita) e espere aproximadamente por 10 segundos
Realize o procedimento de COLD START e reprograme a CPU
9.3.2. DOWNLOAD DE SOFTWARE – CPU iGEM PARA CPU iGEM – CPU 2ª GERAÇÃO
Verifique se as chaves de
comunicação SW2 e SW3 em
ambas as placas estão
selecionadas para a direita:
Após o LED RUN nas 02 CPUs iGEM indicarem operação normal exeutar a sequência abaixo:
No display conectado a placa iGEM MASTER aparecerá “bootld”. Caso apareça “E diff”, favor contatar a equipe de
engenharia.
O software será carregado para a placa iGEM da bomba e será exibido o progresso no display da placa iGEM MASTER conforme
os blocos forem carregados (será exibido “PRO XX” – o XX corresponde ao número do bloco que está sendo carregado);
Após o display da placa iGEM MASTER parar de exibir “PRO XX”, a placa estará com o software atualizado.
Desligue o iGEM, retire os cabos, recoloque o jumper S12D, volte a chave SW3 para a esquerda (posição 2) e não altere a
chave SW2 (deve permanecer para a direita) e espere aproximadamente por 10 segundos
Abaixo sequência de etapas para efetuar um DATA Pressionar CRC na placa iGEM, o aplicativo SERVTERM
DUMP: Clicar TYPE até obter o tipo de conexão TTL. solicita a senha do técnico 8752.
Ingressar com a senha 8752 duas vezes, ao final o SERVTERM exibe ENTER FUNCTION, presionar o botão DATA.
O SERVTERM abre uma janela para selecionar um nome que será utilizado para o DATA DUMP. Recomendação utilizar o
nome do Posto e número de série da bomba para nomear o arquivo (PostoABC ns560520).
O SERVTERM inicia o processo de gravação, até exibir a menssagem: GEM DATA DUMP COMPLETE
NOTA2: Ao finalizar o DATA DUMP, selecionar a função F0.00, através do teclado do SERVTERM, selecionar o valor 2 e
pressionar ENTER duas vezes (Sair sem gravar alterações).