Você está na página 1de 2

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL – CEULM/ULBRA

I SEMIPRESENCIAL DE SUBESTAÇÃO
SUBESTAÇÕES DO SIN NO ESTADO DO AMAZONAS

PROFESSOR: KARINA KIDA


ALUNO: ELTON MATHEUS
CGU: 125510510
TURNO: NORTUNO

MANAUS – AM
NOVEMBRO/2022
SUBESTAÇÕES DO SIN NO ESTADO DO AMAZONAS

Manaus foi interligada, em caráter experimental, ao Sistema Interligado Nacional (SIN), na


madrugada desta terça-feira, 9. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS),
além da capital do Amazonas, os municípios de Presidente Figueiredo, Iranduba,
Manacapuru e Rio Preto da Eva também estão conectados à rede básica de energia do país.

'Este sistema [de Manaus] operava de forma isolada sendo que era altamente dependente
de geração térmica, a gás natural e a óleo combustível. Com a integração ao SIN, torna-se
possível reduzir gradativamente a dependência da geração térmica existente, elevando a
confiabilidade no atendimento a esta área', disse o ONS, no informativo preliminar diário da
operação.

De acordo com o operador, a interligação elétrica da capital do Amazonas com o restante do


país foi feita por meio de uma linha de transmissão, em circuito duplo, em 500 quilovolts
(500 kV), a partir da subestação da hidrelétrica de Tucuruí (PA) até a subestação de Lechuga,
no Amazonas. A linha tem 1.438 quilômetros de extensão.

O linhão Tucuruí-Macapá-Manaus é composto por três trechos: Tucuruí-Xingu-Jurupari,


Jurupari-Oriximiná-Macapá (estes dois pertencentes à espanhola Isolux) e Oriximiná-Silves-
Lechuga (que pertence ao consórcio Manaus Transmissora de Energia, formado por
Eletronorte, Abengoa, Chesf e FIPBE).

Investimentos

De acordo com o último balanço do PAC, o empreendimento de transmissão tem


investimentos previstos de R$ 3,5 bilhões no período de 2011 a 2014. Além disso, a
Amazonas Energia, distribuidora que atende a capital do Estado, investiu R$ 572 milhões na
adaptação da estrutura energética para receber a linha de transmissão.

SUBESTAÇÃO LECHUGA, AMAZONAS

Você também pode gostar