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E) PEDIDO DE EXAME DE INSANIDADE Art. 149, § 1º, e art. 150, § 2º, do CP;
MENTAL
M) AÇÃO CONTROLADA Art. 1º, §6º e Art. 4º, §4º - Lei de Lavagem de
Capitais
Art. 53, II, Lei de Drogas
Art. 8º e 9º, Lei de Organização Criminosa
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PEÇA POLICIAL
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ELEMENTOS ESSENCIAIS NA SUA PEÇA PROCESSUAL
B) ERREI, E AGORA?
D) ESPAÇO DE PROVA
● Conte o número de folhas que você tem para escrever e esteja convicto que não irá
estourar o limite de páginas do caderno de resposta.
● SE DER, RASCUNHE.
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ESTRUTURA DE PEÇA
1) ENDEREÇAMENTO
Exemplos de todos os endereçamentos possíveis:
2) PREÂMBULO
ART. 144, § 4º CF
ART. 2º, § 1º DA LEI 12.830/13
LEI ESTADUAL OU ORGÂNICA DO ESTADO ONDE FAZ A PROVA
3) FUNDAMENTOS
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4) PEDIDO
PREÂMBULO
A POLÍCIA CIVIL DO ESTADO xx, nesta, representado por seu Delegado de Polícia subscritor,
vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fulcro…
ENDEREÇAMENTO:
O Departamento de Polícia Federal, por intermédio do Delegado de Polícia Federal que ao final
subscreve, no exercício dos poderes conferidos pelo art. 144, § 1.º, inc. II, da Constituição Federal
de 1988, e com fulcro nos arts., vem perante V. Exa. representar pela decretação de xxxxxxx.
PEDIDO
● Local, data.
● Delegado de Polícia (Federal)
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EXEMPLO PEÇA PROCESSUAL
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ESPELHO DE PEÇA - CESPE
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PASSO A PASSO DE QUALQUER PEÇA – ESTRATÉGIAS INICIAIS
A) RECONHECENDO A PEÇA
Delegado de Polícia - Concurso: PCTO - Ano: 2014 - Banca: AROEIRA - Disciplina: Direito
Processual Penal - Assunto: Prisão - PEÇA TÉCNICO-PROFISSIONAL.
Se for início, já sabe que é difícil ser um relatório, observar se cabe interceptação telefônica que é
ultima ratio por exemplo.
Quais os meios de obtenção de prova, medidas cautelares que poderiam caber? Analise TODOS.
C) DICAS IMPRESCINDÍVEIS
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DIFERENCIAÇÕES
Aqui a diferença vai recair se é produto ou proveito do crime no caso de bem móvel, pois
se imóvel, vá pelo sequestro.
Se for produto direto do crime, instrumento do crime - busca e apreensão.
Se for proveito, ou seja, bem adquirido indiretamente, peça sequestro. Se for bem lícito,
necessário à indenização, também.
Se o enunciado trouxer de forma clara um ambiente específico de atuação, uma sala, uma
casa, uma loja, um lugar, prefira a captação ambiental. Quando ele nada diz, normalmente vai
ser infiltração, já que a captação você tem que demonstrar onde e como se dará a instalação do
dispositivo.
É PREVENTIVA OU TEMPORÁRIA??
Bom, a primeira forma fácil de eliminar um ou outro é saber se está no rol da temporária
e/ou dos crimes hediondos. No exemplo mostrado anteriormente temos o estelionato, que não
consta no rol de crimes estabelecidos na lei de prisão temporária ou na lei de crimes hediondos,
então, essa foi fácil.
O problema é quando envolve um crime que cabe as duas.
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TODA MEDIDA CAUTELAR VAI TER O FUMUS E O PERICULUM
● Essa é a sua primeira regra. Falou de cautelar, você tem que apresentar esses dois
elementos. Sempre! São os chamados requisitos cautelares que sempre estarão em sua
peça.
● Nas medida restritivas de direitos e outras medidas você deverá apresentar o FUMUS
BONI IURIS E PERICULUM IN MORA.
B) PERICULUM LIBERTATIS
Obs.: Com o advento do Pacote Anticrime, o juiz responsável por decidir sobre as medidas
cautelares é o juiz das garantias. Entretanto, o art. 3o-B do CPP está com a eficácia
temporariamente suspensa! Tenha cuidado na prova!
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REQUISITOS: CABERÁ PRISÃO TEMPORÁRIA:
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II - roubo: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)
a) circunstanciado pela restrição de liberdade da vítima (art. 157, § 2º,
inciso V); (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
b) circunstanciado pelo emprego de arma de fogo (art. 157, § 2º-A,
inciso I) ou pelo emprego de arma de fogo de uso proibido ou restrito
(art. 157, § 2º-B); (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
c) qualificado pelo resultado lesão corporal grave ou morte (art. 157, §
3º); (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
III - extorsão qualificada pela restrição da liberdade da vítima,
ocorrência de lesão corporal ou morte (art. 158, § 3º); (Redação dada
pela Lei nº 13.964, de 2019.
IV - extorsão mediante seqüestro e na forma qualificada (art. 159,
caput, e §§ lo, 2o e 3o); (Inciso incluído pela Lei nº 8.930, de 1994)
V - estupro (art. 213, caput e §§ 1o e 2o); (Redação dada pela Lei
nº 12.015, de 2009)
VI - estupro de vulnerável (art. 217-A, caput e §§ 1o, 2o, 3o e 4o);
(Redação dada pela Lei nº 12.015, de 2009)
VII - epidemia com resultado morte (art. 267, § 1o). (Inciso
incluído pela Lei nº 8.930, de 1994)
VII-B - falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto
destinado a fins terapêuticos ou medicinais (art. 273, caput e § 1o, §
1o-A e § 1o-B, com a redação dada pela Lei no 9.677, de 2 de julho de
1998). (Inciso incluído pela Lei nº 9.695, de 1998)
VIII - favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração
sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável (art. 218-B, caput, e
§§ 1º e 2º). (Incluído pela Lei nº 12.978, de 2014).
IX - furto qualificado pelo emprego de explosivo ou de artefato
análogo que cause perigo comum (art. 155, § 4º-A). (Incluído pela Lei
nº 13.964, de 2019)
Parágrafo único. Consideram-se também hediondos, tentados ou
consumados: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)
I - o crime de genocídio, previsto nos arts. 1º, 2º e 3º da Lei nº 2.889, de
1º de outubro de 1956; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
II - o crime de posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso proibido,
previsto no art. 16 da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003;
(Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
III - o crime de comércio ilegal de armas de fogo, previsto no art. 17 da
Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003; (Incluído pela Lei nº
13.964, de 2019)
IV - o crime de tráfico internacional de arma de fogo, acessório ou
munição, previsto no art. 18 da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de
2003; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
V - o crime de organização criminosa, quando direcionado à prática de
crime hediondo ou equiparado. (Incluído pela Lei nº 13.964, de
2019)
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ESTRUTURA PEÇA - PRISÃO TEMPORÁRIA
1. CABEÇALHO
1.1. Endereçamento
1.2. Preâmbulo
1.3. Fundamentação Legal
1.4. Nome da Peça
2. FATOS
3. FUNDAMENTOS
4. PEDIDOS (LOCAL, DATA, DELEGADO DE POLÍCIA).
1 CABEÇALHO
1.1 ENDEREÇAMENTO
· Será o do local da conduta – local do crime (consumação de acordo com art. 70 do CPP,
conforme o informado no enunciado).
· Se o crime for permanente, será o juiz prevento do local onde começou a conduta ou onde
consumou.
NÃO INVENTE!
Exemplo:
1.2 PREÂMBULO
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula xx, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fulcro no art.
2º da Lei 7960/89, REPRESENTAR pela PRISÃO TEMPORÁRIA de _____ (nome do autor),
pelos fatos e fundamentos que se seguem.
● Se foram cumulativos? Coloca todos! Caso sejam inúmeros, aí você divide pra ficar
organizado.
2 FATOS
Caso você tenha espaço, faça uma boa síntese. NUNCA COPIE!
Este é o melhor momento para você TIPIFICAR CONDUTAS, SE HOUVER! Exemplo: a
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fatídica prova de Delegado DF que era IMENSA haviam inúmeras representações, era um
relatório e pedia as tipificações: já resuma aqui:
3 FUNDAMENTOS
Essa é a parte que concentra a maior pontuação da prova. Você vai obrigatoriamente, em
todas aquelas peças que são cautelares dividir seu texto em:
A) REQUISITOS CAUTELARES
B) REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE
Na PRISÃO TEMPORÁRIA você ainda vai colocar:
C) DO NÃO CABIMENTO DE MEDIDAS DIVERSAS DA PRISÃO
A) REQUISITOS CAUTELARES
De acordo com exposto pode-se perceber com clareza a existência do fumus comissi
deliciti, posto que conforme narrado, há indícios suficientes de autoria e materialidade do crime
X, presente no art. 1, inc, III alínea *** (ver a fundamentação do seu crime, ou, se for hediondo,
presente no art. 1º, alínea ** da Lei 8072/90, conforme permite a prisão temporária no seu art. 4º
da Lei 8072/90.
De igual modo, existe o periculum libertatis, substanciado no art. 1º inc (tem que ver se é
o I ou o II) da Lei 7960/89, vez que (inventando hipoteticamente) ameaça testemunhas, há risco
grave de reiteração criminosa, não há certeza do seu endereço ou identidade – caso do II, sendo
imprescindível para as investigações sua prisão.
B) REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE
Conforme demonstrado, existem indícios suficientes de autoria do crime do art. 157 par.
2-A I do CP, vez que o autor na data dos fatos, abordou a vítima X, e com violência e grave
ameaça, utilizando de uma arma de fogo, do tipo pistola, subtraiu o veículo da vítima, conforme
narram as testemunhas. Confirmou-se pelas vítimas e coaduna-se nas imagens do circuito de
câmeras, o que também confirma a materialidade do crime, no Laudo de Constatação X, e com a
apreensão Y.
4 PEDIDO
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● Colocar o Prazo (5 ou 30 dias);
● Requerer ainda a intimação do Ministério Público na forma do Art. 2°, §1°, da Lei
7.960/89.
Exemplo:
Ante do exposto, com base nos fundamentos de fato e de direito já expostos, representa,
essa autoridade policial, pela decretação da prisão temporária de (fulano de tal), com cadastro
no BANCO NACIONAL DE MANDADOS DE PRISÃO, sem a oitiva da parte contrária, pelo
prazo de 5 dias, conforme o art. 2º da Lei 7960/89, após a competente manifestação do membro
do Ministério Público, conforme o art. 2º, §1°, da Lei 7960/89.
Local, data.
Delegado de Polícia
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PRISÃO PREVENTIVA
a) Previsão legal: arts. 311, 312 e 313 do CPP e art 13, IV do CPP.
b) Legitimidade: O juiz decreta a prisão preventiva após representação da autoridade policial,
ou requerimento do MP, querelante ou do assistente de acusação, em qualquer fase das
investigações ou do processo criminal, desde que presentes os requisitos legais do art. 313, CPP e
os pressupostos do art. 312, CPP, e desde que inadequadas ou insuficientes as medidas
cautelares diversas da prisão (art. 282, §6° do CPP), na forma do art. 319, CPP.
Importante ressaltar que, com o advento do Pacote Anticrime, a prisão preventiva não pode
mais ser declarada de ofício pelo juiz, e que de acordo com art 3º B (por enquanto ainda segue
suspenso) cabe ao juiz das garantias decidir sobre o requerimento de prisão provisória.
CABIMENTO:
A prisão preventiva é mais ampla que a prisão temporária e não possui prazo certo.
Porém, o PAC trouxe a previsão de que se deve revisar a necessidade da manutenção da prisão
preventiva a cada 90 dias, mediante decisão fundamentada.
Os requisitos de cabimento estão previstos no art. 313, do CPP (incisos I, II e III e §1o), dentre os
quais pelo menos um deve estar presente no caso concreto. Não é necessária a cumulação de
todas as possibilidades, basta que esteja presente uma delas.
Art. 313. Nos termos do art. 312 deste Código, será admitida a decretação
da prisão preventiva:
I - Nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima
superior a 4 (quatro) anos;
II - Se tiver sido condenado por outro crime doloso, em sentença
transitada em julgado, ressalvado o disposto no inciso I do caput do art.
64 do Código Penal;
III - se o crime envolver violência doméstica e familiar contra a mulher,
criança,adolescente, idoso, enfermo ou pessoa com deficiência, para
garantir a execução das medidas protetivas de urgência;
§ 1o - Também será admitida a prisão preventiva quando houver dúvida
sobre a identidade civil da pessoa ou quando esta não fornecer elementos
suficientes para esclarecê-la, devendo o preso ser colocado imediatamente
em liberdade após a identificação, salvo se outra hipótese recomendar a
manutenção da medida.
PRESSUPOSTOS:
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(1) Garantia de ordem pública ou econômica
(2) Conveniência da instrução criminal
(3) Assegurar a aplicação da lei penal
(4) Perigo gerado pela liberdade do imputado
eu acho que eu expliquei no ebook o que quer dizer cada uma, pode trazer, acrescentar a decisão
do stj que ato infracional violento, recente e documentado = garantia da ordem pública
Se for suficiente medida mais branda, não será necessária a decretação da prisão.
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§ 5o O juiz poderá, de ofício ou a pedido das partes, revogar a medida
cautelar ou substituí-la quando verificar a falta de motivo para que
subsista, bem como voltar a decretá-la, se sobrevierem razões que a
justifiquem. (Redação dada pela Lei no 13.964, de 2019) (Vigência)
§ 6o A PRISÃO PREVENTIVA SOMENTE SERÁ DETERMINADA
QUANDO NÃO FOR CABÍVEL A SUA SUBSTITUIÇÃO POR OUTRA
MEDIDA CAUTELAR, observado o art. 319 deste Código, e o não
cabimento da substituição por outra medida cautelar deverá ser
justificado de forma fundamentada nos elementos presentes do caso
concreto, de forma individualizada.
1. CABEÇALHO
1.1. Endereçamento
1.2. Preâmbulo
1.3. Fundamentação Legal
1.4. Nome da Peça
2. FATOS
3. FUNDAMENTOS
4. PEDIDOS (LOCAL, DATA, DELEGADO DE POLÍCIA).
1 CABEÇALHO
1.1 ENDEREÇAMENTO
· Será o do local da conduta – local do crime (consumação de acordo com art. 70 do CPP,
conforme o informado no enunciado).
· Se o crime for permanente, será o juiz prevento do local onde começou a conduta ou onde
consumou.
NÃO INVENTE!
Exemplo:
1.2 PREÂMBULO
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A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula xx, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fulcro no art.
2º da Lei 7960/89, REPRESENTAR pela PRISÃO PREVENTIVA de _____ (nome do autor),
pelos fatos e fundamentos que se seguem.
● Se foram cumulativos? Coloca todos! Caso sejam inúmeros, aí você divide pra ficar
organizado.
2 FATOS
Caso você tenha espaço, faça uma boa síntese. NUNCA COPIE!
Este é o melhor momento para você TIPIFICAR CONDUTAS, SE HOUVER! Exemplo: a
fatídica prova de Delegado DF que era IMENSA haviam inúmeras representações, era um
relatório e pedia as tipificações: já resuma aqui:
3 FUNDAMENTOS
Essa é a parte que concentra a maior pontuação da prova. Você vai obrigatoriamente, em
todas aquelas peças que são cautelares dividir seu texto em:
A) REQUISITOS CAUTELARES
B) REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE
Na PRISÃO TEMPORÁRIA você ainda vai colocar:
C) DO NÃO CABIMENTO DE MEDIDAS DIVERSAS DA PRISÃO
A) REQUISITOS CAUTELARES
ATENÇÃO!!! No FUMUS COMISSI DELICTI, da preventiva você vai falar que o crime
ocorreu, e pronto.
No PERICULUM LIBERTATIS, você deve provar que a liberdade do sujeito irá gerar um
prejuízo para a investigação policial e para o futuro processo a ser instaurado pelo MP. As
hipóteses são alternativas, não precisando a cumulação de todos os critérios abaixo.
I. Garantia da ordem pública ou da ordem econômica;
II. Assegurar a instrução processual penal;
III. Garantia da aplicação da lei penal;
IV Perigo gerado pela liberdade do imputado.
II) Assegurar a instrução processual penal: Na verdade, nessa hipótese temos que
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garantir que tanto a investigação quanto o próprio processo penal seja livre de vícios que o
tornem inválido. Assim, a ideia aqui é garantir que a produção de provas não seja interferida
pela ação do autor do delito. A ameaça de testemunhas é o exemplo mais comum nesse ponto
em análise.
É aqui que você entra, o delegado de polícia vai representar pela preventiva no curso do
inquérito policial.
III) Garantia da aplicação da lei penal: Aqui garantir a aplicação da lei penal o exemplo
mais comum ocorre quando o indivíduo está prestes a fugir do país ou então têm demonstrado
que sua intenção não é cumprir a pena, e que caso seja condenado dificultará, não garantindo
que a lei penal seja aplicada, no caso a pena seja cumprida.
Mais uma vez deve ser demonstrado que há uma grande probabilidade de ocorrer o fato
e não apenas a possibilidade. Portanto o risco de fuga deve ser concreto.
IV) Perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado: Nesse ponto em especial, não
houve qualquer inovação por parte do Pacote Anticrime. Afinal, sempre se entendeu que a
decretação de toda e qualquer prisão preventiva tem como pressuposto o denominado
periculum libertatis, consubstanciado numa das hipóteses já ressaltadas pelo caput do art. 312,
quais sejam, garantia da ordem pública, da ordem econômica, conveniência da instrução
criminal ou garantia de aplicação da lei penal, ou, como dispõe o art. 282, inciso I, do CPP,
quando a medida revelar- -se necessária para aplicação da lei penal, para a investigação ou
instrução criminal e, nos casos expressamente previstos, para evitar a prática de infrações penais
B) REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE
Art. 313. Nos termos do art. 312 deste Código, será admitida a decretação da prisão preventiva:
I - nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a 4 (quatro)
anos;
II - se tiver sido condenado por outro crime doloso, em sentença transitada em julgado,
ressalvado o disposto no inciso I do caput do art. 64 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro
de 1940 - Código Penal;
III - se o crime envolver violência doméstica e familiar contra a mulher, criança, adolescente,
idoso, enfermo ou pessoa com deficiência, para garantir a execução das medidas protetivas de
urgência;
Aqui novamente falamos de indícios de autoria (onde você vai falar que o autor foi reconhecido,
que ele confessou, algo que o ligue a cena do crime, testemunha etc), e de prova de
materialidade onde entra o art. 313 do CPP:
a) Pena máxima superior a 4 anos. Exemplo: furto simples, que tem a pena máxima IGUAL
a 4 anos, e não SUPERIOR a 4 anos; de modo que, de acordo com o art. 313 do CPP, não
cabe prisão preventiva. Porém, um furto qualificado será possível a medida, pois a pena
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nesse caso será dobrada.
d) Parágrafo Único do art. 313: Essa é a última hipótese de cabimento e ocorre quando o agente
não fornece elementos que garantam a sua identificação. O detalhe aqui é que a preventiva só
serve para fins de identificar, ou seja, feita a identificação, o indivíduo deve ser colocado em
liberdade. Essa é a única possibilidade de prisão preventiva em caso de crimes cometidos de
forma culposa.
Exemplo: A medida cautelar requerida é cabível, uma vez que o crime cometido possui pena em
abstrato cominada máxima superior a 4 anos, nos termos do art. 313, I, do CPP é cabível a
segregação cautelar nesta modalidade.
4 PEDIDO
● Requerer ainda a intimação do Ministério Público na forma do Art. 2°, §1°, da Lei
7.960/89.
Exemplo:
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
Ante do exposto, com base nos fundamentos de fato e de direito já expostos, representa,
essa autoridade policial, pela decretação da prisão preventiva de xxx, expedindo-se o respectivo
mandado de prisão e seu registro no banco de dados mantido pelo Conselho Nacional de
Justiça, como determina o art. 289-A do CPP, devendo a necessidade de manutenção da prisão
ser analisada a cada 90 dias, como determina o Art. 316, parágrafo único, do CPP, devendo ser
dispensada a oitiva da parte contrária, pela própria natureza da medida, após a competente
manifestação do membro do Ministério Público.
Local, data.
Delegado de Polícia
Inquérito nº.
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subescritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fulcro no art.
13, IV, do CPP e art. 311 do CPP, REPRESENTAR pela PRISÃO PREVENTIVA de _____ (nome do
autor), pelos fatos e fundamentos que se seguem.
A) DOS FATOS
B) DOS FUNDAMENTOS
B1) REQUISITOS CAUTELARES
A medida cautelar requerida é cabível, uma vez que o crime cometido possui pena em
abstrato cominada máxima superior a 4 anos, nos termos do art. 313, I, do CPP é cabível a
segregação cautelar nesta modalidade
.
B3)NÃO CABIMENTO DE MEDIDAS DIVERSAS DA PRISÃO
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Imperioso ressaltar que, a medida é a adequada e necessária para o fato, conforme
demonstra os requisitos cautelares, se transformando naquela de maior proporcionalidade, ante
os fatos narrados e a ineficiência de qualquer outra medida menos gravosa, (aqui vou inventar,
mas em regra pode acabar aqui, a não ser que você tenha um bom argumento pra por) posto que
o autor pretende fugir do país, conforme depoimento da testemunha x.
C) DOS PEDIDOS
Ante do exposto, com base nos fundamentos de fato e de direito já expostos, representa,
essa autoridade policial, pela decretação da prisão preventiva de xxx, expedindo-se o respectivo
mandado de prisão e seu registro no banco de dados mantido pelo Conselho Nacional de
Justiça, como determina o art. 289-A do CPP, devendo a necessidade de manutenção da prisão
ser analisada a cada 90 dias, como determina o Art. 316, parágrafo único, do CPP, devendo ser
dispensada a oitiva da parte contrária, pela própria natureza da medida, após a competente
manifestação do membro do Ministério Público.
Local, data.
Delegado de Polícia
INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
1. De ofício, tanto em fase de inquérito quanto na processual (Há divergência sobre o assunto,
em razão da violação ao Sistema Acusatório, PORÉM o artigo aponta que “A interceptação das
comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz, de ofício ou a requerimento”)
2. via requerimento do MP na investigação ou na instrução penal;
3. via representação da autoridade policial durante a investigação penal.
Delegado não é parte, por isso ele representa. Já o MP, como é parte, requer.
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REQUISITOS PARA DECRETAR INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
OBSERVAÇÃO: Além dos requisitos apontados acima (crime punido com reclusão/última
medida/indícios razoáveis de autoria ou participação), deve-se atentar para a existência de:
● Fato certo e determinado (Não pode pedir interceptação telefônica sem especificar o
crime).
● Para fins criminais(não pode pedir interceptação telefônica para investigar ilícito civil)
● Tem que ser enviado para o juízo competente (salvo a teoria do juízo aparente, somente o
juiz competente pode conceder a medida) Lembrando que, com o advento do Pacote
Anticrime, o juiz competente seria o juiz das garantias, à luz do art. 3º-B, inc XI, alínea
“a”, CPP. No entanto, tal dispositivo está com a eficácia suspensa por tempo
indeterminado.
● Tem que comprovar ao juiz a necessidade dessa interceptação, demonstrar que se trata
da medida mais adequada, sendo imprescindível para a elucidação da investigação.
A lei menciona que o prazo de duração é de 15 dias, renováveis por igual período,
desde que demonstrada necessidade de renovação da medida. Cumpre destacar que a
interceptação pode ser prorrogada inúmeras vezes, desde que justificada a necessidade de
manutenção da interceptação. (Ex. um a interceptação telefônica pode perdurar dois anos) .
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fulcro no art.
3, I, da Lei 9296/92 representar pela INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA em face de ..., pelos
fatos e fundamentos que passa a expor:
DOS FATOS:
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
Ex.: Foi instaurado por portaria inquérito policial com o objetivo de apurar
existência dos crimes d e _____________________ (indicar os crimes apurados), previstos
respectivamente nos artigos _________ (artigos respectivos) do Código Penal.
FUNDAMENTAÇÃO
A) REQUISITOS CAUTELARES
A.1) Fumus comissi delicti: AQUI VOCÊ VAI EXPLORAR A OCORRÊNCIA DE UM FATO
CRIMINOSO PUNIDO COM PENA DE RECLUSÃO:
Por fim, a infração penal cuja prática se pretende investigar é apenada com reclusão,
conforme previsto no artigo 316, “caput”, do Código Penal (artigo 2º, inciso III, da Lei n.
9.296/96).
A.2) Periculum in mora: aqui você explora o requisito de não haver outro meio de produzir a
prova, que é a imprescindibilidade da medida, dentro dos parâmetros legais.
PEDIDO
Local e data
Delegado de Polícia
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
INTERCEPTAÇÃO TELEMÁTICA
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fulcro no art.
3, I, da Lei 9296/92 representar pela INTERCEPTAÇÃO TELEMÁTICA em face de ..., pelos
fatos e fundamentos que passa a expor:
DOS FATOS:
Ex.: Foi instaurado por portaria inquérito policial com o objetivo de apurar
existência dos crimes d e _____________________ (indicar os crimes apurados), previstos
respectivamente nos artigos _________ (artigos respectivos) do Código Penal.
FUNDAMENTAÇÃO
A) REQUISITOS CAUTELARES
A.1) Fumus comissi delicti: AQUI VOCÊ VAI EXPLORAR A OCORRÊNCIA DE UM FATO
CRIMINOSO PUNIDO COM PENA DE RECLUSÃO:
Por fim, a infração penal cuja prática se pretende investigar é apenada com reclusão,
conforme previsto no artigo 316, “caput”, do Código Penal (artigo 2º, inciso III, da Lei n.
9.296/96).
A.2) Periculum in mora: aqui você explora o requisito de não haver outro meio de produzir a
prova, que é a imprescindibilidade da medida, dentro dos parâmetros legais.
PEDIDO:
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
usuário e nos itens excluídos.
Local e data
Delegado de Polícia
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CAPTAÇÃO AMBIENTAL
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A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento
nos arts. 8-A da L.9296/96, Arts. 5°, X, XII da CRFB e 144, §4° da CRFB, Art. 2° da L.12830/13
REPRESENTAR PELA CAPTAÇÃO AMBIENTAL em face de ..., pelos fatos e fundamentos
que passa a expor:
DOS FATOS:
Ex.: Foi instaurado por portaria inquérito policial com o objetivo de apurar
existência dos crimes d e _____________________ (indicar os crimes apurados), previstos
respectivamente nos artigos _________ (artigos respectivos) do Código Penal.
FUNDAMENTAÇÃO
A) REQUISITOS CAUTELARES
A.1) Fumus comissi delicti: AQUI VOCÊ VAI EXPLORAR A OCORRÊNCIA DE UM FATO
CRIMINOSO PUNIDO COM PENA DE RECLUSÃO:
PEDIDO
Local e data
Delegado de Polícia
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
AFASTAMENTO DO SERVIDOR PÚBLICO
A Lei n.° 9.613/98 (Lei de lavagem de dinheiro), a partir das alterações trazidas pela lei
n.° 12.683/12, passou a contar com o art. 17-D, assim redigido:
(Art. 17-D. Em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, sem prejuízo de remuneração
e demais direitos previstos em lei, até que o juiz competente autorize, em decisão fundamentada, o seu
retorno.) PORÉM, ARTIGO FOI DECLARADO INCONSTITUCIONAL O TERMO
AUTOMÁTICO PELO STF – então você vai basear sua requisição no PODER GERAL DE
CAUTELA DO JUIZ – ART. 319 CPP.
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento
no Art. 319 CPP REPRESENTAR PELO AFASTAMENTO CAUTELAR DE SERVIDOR
PÚBLICO em face de ..., pelos fatos e fundamentos que passa a expor:
DOS FATOS:
RESUMIR SUCINTAMENTE
NÃO COPIAR O ENUNCIADO
FUNDAMENTAÇÃO
A) REQUISITOS CAUTELARES
A.1) Fumus comissi delicti: nos indícios de autoria e prova de materialidade que o servidor X,
cometera os crime tal.
A.2) Periculum in mora: indispensabilidade: ART. 319 CPP indiciamento, necessidade.
PEDIDO
Local e data
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Delegado de Polícia
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento
no art. 144, §4° da CRFB e art 2º, §5º da Lei 12850/13 REPRESENTAR PELO AFASTAMENTO
CAUTELAR DE SERVIDOR PÚBLICO em face de ..., pelos fatos e fundamentos que passa a
expor:
DOS FATOS:
RESUMIR SUCINTAMENTE
NÃO COPIAR O ENUNCIADO
FUNDAMENTAÇÃO
A) REQUISITOS CAUTELARES
A.1) Fumus comissi delicti: nos indícios de autoria e prova de materialidade que o servidor X,
integra organização criminosa (citar ou art. 1 ou 2 da Lei 12850/2013) e
A.2) Periculum in mora: indispensabilidade:. Constante nos art. 2º, §5º da ORCRIM –
indiciamento, necessidade (medida se fizer necessária à investigação ou instrução processual na
Lei 12.850/2013.
PEDIDO
Local e data
Delegado de Polícia
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
INCIDENTE DE INSANIDADE MENTAL
Essa representação constitui-se em uma exposição de motivos, ainda que sucinta, na qual
a autoridade policial indica as razões que justificam a perícia.
Conquanto expressamente prevista no inquérito, a medida, segundo já decidiu o STJ (HC
35.571/MG, j. 31/05/2005), é excepcional, a ser reservada, regra geral, para depois da
deflagração do processo-crime em juízo. De qualquer sorte, somente se cogita da iniciativa da
autoridade policial enquanto o fato se encontra na fase investigativa.
Art. 150 “§ 1o O exame não durará mais de quarenta e cinco dias, salvo
se os peritos demonstrarem a necessidade de maior prazo.”
A regra é que a duração máxima seja de 45 dias e nada impede o magistrado de fixar um
prazo menor do que esse para a conclusão dos trabalhos; como exceção, não há limite de tempo.
O que se exigirá, nesse caso, será uma explicação pormenorizada dos motivos que levaram a
equipe técnica a concluir por distender o prazo.
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento
no Art. 49, § 1º do CPP c/c art. 319, inciso VII, REPRESENTAR PELO EXAME DE
INSANIDADE MENTAL e a consequente APLICAÇÃO DE MEDIDA CAUTELAR DE
INTERNAÇÃO PROVISÓRIA em face de ..., pelos fatos e fundamentos que passa a expor:
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DOS FATOS:
RESUMIR SUCINTAMENTE
NÃO COPIAR O ENUNCIADO
FUNDAMENTAÇÃO
A.1) Fumus comissi delicti: Nos indícios de autoria e prova de materialidade (explicar o crime
cometido) e falar sobre os fundamentos do pedido onde recai a dúvida sobre a sanidade do
autor / a possibilidade da internação prevista no art. 319 VII em crimes praticados com violência
ou grave ameaça.
PEDIDO
Por conseguinte, caso o laudo elaborado pelos médicos legistas confirme a tese esposada
nesta, de que durante a prática dos delitos, CARLOS, por conta da dependência, era
inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com
esse entendimento, a Polícia Civil ao firmado desde já representa pela aplicação da medida
cautelar de INTERNAÇÃO PROVISÓRIA, com base no inciso VII do artigo 319 do Código de
Processo Penal, para que assim o réu seja encaminhado ao estabelecimento hospitalar adequado
Local e data
Delegado de Polícia
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BUSCA E APREENSÃO DOMICILIAR
O inciso I do art 243 do CPP determina que se identifique o local da busca e quem
lá reside. A delimitação deve ser o mais precisa possível. Não há necessidade de
qualificação completa do morador, que pode ser que ainda não se conheça nesse momento.
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
Com relação ao escritório de advocacia, o mandado de busca e apreensão deve ser
cumprido com a presença d e representante da OAB, sendo vedada a apreensão de
documentos pertencentes a clientes do advogado investigado, salvo se também estiverem
sendo investigados pelo mesmo crime que deu ensejo à expedição do mandado. As buscas
domiciliares, como dependem de autorização judicial, serão executadas durante o dia,
salvo se o morador consentir que se realizem à noite.
Segundo STF, é exigido o mandado de busca e apreensão domiciliar em qualquer
habitação coletiva, quarto de hotel (desde que ocupado) ou qualquer local onde a pessoa
exerça sua profissão, desde que fechado ao público. (RHC N. 90.376-RJ)
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento
no art. 5º, XI da CRFB , art 241 e Art. 240, §1º, inc. I, (Decorar sempre a alínea d e h ) do CPP,
REPRESENTAR PELA BUSCA E APREENSÃO DOMICILIAR no endereço xxxxxx, pelos fatos
e fundamentos que passa a expor:
DOS FATOS:
RESUMIR SUCINTAMENTE
NÃO COPIAR O ENUNCIADO
FUNDAMENTAÇÃO
A.1) Fumus comissi delicti: nos indícios de autoria e prova de materialidade DE CRIME, E
NECESSIDADE DE APREENDER ALGO dos incisos – citar o artigo – e dizer porque você acha
que o objeto/documento que está naquele lugar.
PEDIDO
Local e data
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
Delegado de Polícia
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fulcro no art.
241 e 240, §1º , alíneas d ou h do CPP e art. 2º da Lei 7960/89, REPRESENTAR pela BUSCA E
APREENSÃO E PRISÃO TEMPORÁRIA, pelos fatos e fundamentos a seguir.
DOS FATOS:
FUNDAMENTOS:
De acordo com exposto pode-se perceber com clareza a existência do fumus comissi
deliciti, posto que conforme narrado, há indícios suficientes de autoria e materialidade do crime
X, presente no art. 1, inc, III alínea *** (ver a fundamentação do seu crime, ou, se for hediondo,
presente no art. 1º, alínea ** da Lei 8072/90, conforme permite a prisão temporária no seu art. 4º
da Lei 8072/90.
De igual modo, existe o periculum libertatis, substanciado no art. 1º inc (tem que ver se é
o I ou o II) da Lei 7960/89, vez que (inventando hipoteticamente) ameaça testemunhas, há risco
grave de reiteração criminosa, não há certeza do seu endereço ou identidade – caso do II, sendo
imprescindível para as investigações sua prisão.
Isso é opcional.
Imperioso ressaltar que, a medida é a adequada e necessária para o fato, conforme demonstra os
requisitos cautelares, se transformando naquela de maior proporcionalidade, ante os fatos
narrados e a ineficiência de qualquer outra medida menos gravosa, (aqui vou inventar, mas em
regra pode acabar aqui, a não ser que você tenha um bom argumento para expor) posto que o
autor pretende fugir do país, conforme depoimento da testemunha x.
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Periculum in mora: indispensabilidade: justificar a necessidade efetiva de entrada na
residência, para elementos de prova que estarão lá.
DO PEDIDO
Local e data
Delegado de Polícia
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SEQUESTRO DE BENS
O sequestro de bens é medida que merece ser estudada, pois o Delegado de Polícia
pode se ver diante da necessidade de representá-la ao juiz diante do caso concreto.
De acordo com o CPP:
Na Lei de Lavagem: O art. 4º, da Lei n.º 9.613/98 (Lei de lavagem), não usa mais a palavra
sequestro, passou a chamar de medidas assecuratórias de bens, direitos ou valores.
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e apreensão terá lugar para as coisas obtidas diretamente por meios criminosos e
instrumentos do crime (produto direto do ilícito).
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento
nos arts. 125 (ou 132) e seguintes do CPP, Art. 144, §4° da CRFB, REPRESENTAR PELO
SEQUESTRO DE BENS DO INVESTIGADO, (Obs.: Aqui deve ser delimitado, com precisão, o
bem móvel ou imóvel objeto da medida, inclusive com a sua localização. Obs. 2: Se o bem estiver
em posse de terceiro, o sequestro de bens será direcionado a ele!!! Cuidado!!!) já qualificado nos
autos, pelos fundamentos fáticos e jurídicos a seguir expostos.
DOS FATOS:
RESUMIR SUCINTAMENTE
NÃO COPIAR O ENUNCIADO
FUNDAMENTAÇÃO
A.1) Fumus comissi delicti: os indícios de autoria e prova de materialidade DE CRIME (ART.
125 E 126 CPP), E NECESSIDADE DE APREENDER ALGO, demonstrando vínculo entre o bem
e a conduta ilícita
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PEDIDO
Ante o exposto, com fundamento no Art. 4° da Lei nº 9.613/98 (ou Art. 125 e seguintes do
CPP), REPRESENTO pelo SEQUESTRO dos seguintes bens do investigado: ____, devendo ser
nomeado depositário fiel dos bens na forma do Art. 159 do CPC (caso seja bem imóvel, requerer
também a averbação do sequestro junto ao registro de imóveis).
Requer ainda a oitiva do Ministério Público em 24 (vinte e quatro) horas, na forma do
Art. 4° da L.9.613/98). DL 3240/41 também exige a oitiva do Ministério Público.
Local e data
Delegado de Polícia
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HIPOTECA LEGAL
Trata-se de direito real de garantia que incide sobre bens imóveis lícitos pertencentes ao
réu (arts. 134 e 135 do CPP), não podendo atingir patrimônio registrado em nome de terceiro.
A hipoteca legal é comumente vista em bens imóveis; no entanto, excepcionalmente, ela
pode recair em dois bens móveis: aeronave e navio.
Enquanto o sequestro dirige-se à coisa litigiosa de proveniência ilícita, que poderá
pertencer até mesmo a terceiros, a hipoteca tem como alvo unicamente o patrimônio do suposto
autor do delito, em atenção à responsabilidade civil, podendo recair sobre quaisquer imóveis,
desde que suficientes para garantir a recomposição patrimonial.
Com fundamento no art. 134 do CPP, pode ser representada pela autoridade policial, já
que o artigo faz uso do termo “indiciado”. Porém, há quem sustente que o Delegado não
poderia representar pela medida, já que o referido artigo exige que ela seja manejada no curso
do processo.
SEQUESTRO HIPOTECA
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ARRESTO
O arresto consiste em Direito Real de garantia, que tem por finalidade assegurar o
pagamento das custas processuais, garantir o pagamento de eventual pena pecuniária ou
ressarcir a vítima das consequências causadas pelo fato criminoso.
Trata-se de medida assecuratória que recai sobre bens móveis ou imóveis não litigiosos
do acusado ou indiciado, podendo ser manejada no inquérito ou no processo. O arresto de bens
móveis é simétrico à hipoteca legal, referindo-se, porém, a bens móveis de origem lícita
pertencentes ao réu.
A medida de arresto exige a prova de materialidade e indícios suficientes de autoria.
ESQUEMA DA PEÇA: As peças que têm como objeto o pedido de ARRESTO ou HIPOTECA
LEGAL possuem a mesma estrutura que a peça referente ao Sequestro de Bens. O candidato só
precisa se atentar para os requisitos e finalidades de cada uma, bem como para os dispositivos
legais pertinentes: Hipoteca Legal (arts. 134 e 135) e Arresto (art. 136 a 138).
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INFILTRAÇÃO DE AGENTES
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
hipótese de representação do delegado de polícia, devendo-se adotar as
medidas necessárias para o êxito das investigações e a segurança do
agente infiltrado.
§ 2º Os autos contendo as informações da operação de infiltração
acompanharão a denúncia do Ministério Público, quando serão
disponibilizados à defesa, assegurando-se a preservação da identidade
do agente.
ECA:
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento
no com fundamento nos arts. 3°, VII e 10 da Lei n° 12.850/2013, Art. 144, §4° da CRFB, Art. 2° da
L.12830/13 REPRESENTAR PELA INFILTRAÇÃO POLICIAL, pelos fatos e fundamentos que
passa a expor:
DOS FATOS:
RESUMIR SUCINTAMENTE
NÃO COPIAR O ENUNCIADO
FUNDAMENTAÇÃO
A.1) Fumus comissi delicti: Indícios de prática de infração penal cuja pena máxima é superior a
quatro anos praticada por organização criminosa;(art 10, §2°)
A.2) Periculum in mora: Levar em consideração o risco ou prejuízo que a não realização
imediata dessa diligência poderá representar para a aplicação da lei penal, para a investigação
criminal ou para evitar a prática de novas infrações penais (CPP, art. 282, I)
Indispensabilidade: justificar a necessidade efetiva de INFILTRAÇÃO, pois Inexistência
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
de outros meios disponíveis visando a constituição de respectivas provas
PEDIDO
Local e data
Delegado de Polícia
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento
no com fundamento nos Art. 144, §4 da CRFB e art. 53, I da Lei de Drogas e REPRESENTAR
PELA INFILTRAÇÃO POLICIAL, pelos fatos e fundamentos que passa a expor:
DOS FATOS:
RESUMIR SUCINTAMENTE
NÃO COPIAR O ENUNCIADO
FUNDAMENTAÇÃO
A.1) Fumus comissi delicti: Indícios de prática de tráfico de drogas (art 10, §2°)
A.2) Periculum in mora: Levar em consideração o risco ou prejuízo que a não realização
imediata dessa diligência poderá representar para a aplicação da lei penal, para a investigação
criminal ou para evitar a prática de novas infrações penais (CPP, art. 282, I)
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
Indispensabilidade: justificar a necessidade efetiva de INFILTRAÇÃO, pois Inexistência
de outros meios disponíveis visando a constituição de respectivas provas
PEDIDO
Local e data
Delegado de Polícia
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento
no com fundamento nos Art. 144, §4 da CRFB e art. art. 1º, §6º da Lei de Lavagem de Capitais
REPRESENTAR PELA INFILTRAÇÃO POLICIAL, pelos fatos e fundamentos que passa a
expor:
DOS FATOS:
RESUMIR SUCINTAMENTE
NÃO COPIAR O ENUNCIADO
FUNDAMENTAÇÃO
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
A.1) Fumus comissi delicti: Indícios de prática de Lavagem de Capitais ( art. 1º, §6º da Lei de
Lavagem de Capitais°)
A.2) Periculum in mora: Levar em consideração o risco ou prejuízo que a não realização
imediata dessa diligência poderá representar para a aplicação da lei penal, para a investigação
criminal ou para evitar a prática de novas infrações penais (CPP, art. 282, I)
Indispensabilidade: justificar a necessidade efetiva de INFILTRAÇÃO, pois Inexistência
de outros meios disponíveis visando a constituição de respectivas provas
PEDIDO
Local e data
Delegado de Polícia
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento
no com fundamento nos Art. 190-A II do ECA Lei 8069/90, art 144, § 4º da CRFB e art. 2°, da lei
12.830/2013. REPRESENTAR PELA INFILTRAÇÃO VIRTUAL DE AGENTE, pelos fatos e
fundamentos que passa a expor:
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
DOS FATOS:
RESUMIR SUCINTAMENTE
NÃO COPIAR O ENUNCIADO
FUNDAMENTAÇÃO
A.1) Fumus comissi delicti: Indícios de prática de infração penal de crimes previstos nos arts.
240 , 241 , 241-A , 241-B , 241-C e 241-D desta Lei e nos arts. 154-A , 217-A , 218 , 218-A e 218-B do
CP (art. 190-A ECA)
art 190 A- ECA: A infiltração de agentes de polícia na internet com o fim de investigar os
crimes previstos nos arts. 240, 241, 241-A, 241-B, 241-C e 241-D desta Lei e nos arts. 154-A,
217-A, 218, 218-A e 218-B do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal),
obedecerá às seguintes regras: (Incluído pela Lei nº 13.441, de 2017)
PEDIDO
Local e data
Delegado de Polícia
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
PEDIDO DE INSERÇÃO EM PROTEÇÃO DE TESTEMUNHA
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento
no com fundamento no Art. 5, III da Lei 9807/99 c/c art. 2, §1º, art. 144, § 4º da CRFB e art. 2°, §
1°da Lei 12.830/2013, REPRESENTAR PELA INSERÇÃO EM PROGRAMA DE PROTEÇÃO
DE TESTEMUNHA, pelos fatos e fundamentos que passa a expor:
DOS FATOS:
RESUMIR SUCINTAMENTE
NÃO COPIAR O ENUNCIADO
FUNDAMENTAÇÃO
A.1) Fumus comissi delicti: Vítimas ou por testemunhas de crime X que esteja coagidas ou
expostas a grave ameaça em razão de colaborarem com a investigação ou processo criminal
(ART. 1 DA LEI 9807/99)
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
PEDIDO
Ante o exposto, após oitiva do Ministério Público e sua devida anuência, a inserção da
testemunha em programa de proteção.
Por fim, representa-se pela decretação do sigilo, única forma de se garantir a utilidade da
medida adotada.
Local e data
Delegado de Polícia
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
ENTREGA VIGIADA
Tal modalidade de investigação está prevista no art. 53, II, da Lei de Drogas, in verbis:
A maior parte da doutrina entende que a entrega vigiada é uma espécie de ação
controlada.
Pode se dar de duas formas diversas:
● Entrega vigiada com substituição: quando a mercadoria proibida é substituída por
mercadoria lícita;
● Entrega vigiada sem substituição: quando a mercadoria proibida não é substituída por
mercadoria lícita;
A Polícia Civil do Espírito Santo, neste ato representado pelo seu Delegado de Polícia
subscritor, matrícula X, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento
no com fundamento no artigo 53, inciso II, parágrafo único, da Lei de Drogas, o art. 144, § 4º da
CRFB e art. 2°, § 1°da Lei 12.830/2013, REPRESENTAR PELA ENTREGA VIGIADA, pelos
fatos e fundamentos que passa a expor:
DOS FATOS:
RESUMIR SUCINTAMENTE
NÃO COPIAR O ENUNCIADO
FUNDAMENTAÇÃO
A.1) Fumus comissi delicti: Indícios de autoria e prova de materialidade de crime de tráfico de
drogas
A.2) Periculum in mora: Todos os envolvidos sejam presos no momento mais oportuno e
Licenciado para Renata CPF 400.522.718-03, celular (11) 975745776 - Protegido por DVC Mentoria
conveniente do ponto de vista de produção da prova.
PEDIDO
Diante do exposto, com base no parágrafo único do artigo 53, inciso II, da Lei nº
11.343/2006, requer-se o deferimento da entrega vigiada, para que ocorra a não atuação policial
no caso em testilha, quando da saída da droga do xxxx, com a finalidade de identificar e
responsabilizar o maior número de integrantes de operações de tráfico e de distribuição. No
momento mais oportuno e conveniente do ponto de vista de produção de prova, a Autoridade
Policial realizará a prisão em flagrante dos envolvidos, ou, se for o caso, representará pela
cautelar mais adequada ao momento da persecução penal extrajudicial.
Por fim, representa-se pela decretação do sigilo, única forma de se garantir a utilidade da
medida adotada.
Local e data
Delegado de Polícia
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AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE
● Próprio (art. 302, incisos I e II, CPP): Este ocorre quando a pessoa é pega no momento em
que está cometendo o crime ou logo após do cometimento. É quando a pessoa é pega
com a boca na botija.
● Impróprio (art. 302, III, CPP): É impróprio o flagrante quando a pessoa é perseguida (por
qualquer pessoa) após o cometimento do crime.
● Presumido (art. 302, IV, CPP): Quando a pessoa é encontrada com instrumentos ou
produto de crime que acabou de ocorrer e se possa presumir que foi ela que o cometeu.
● Ação Controlada (art. 2º, II, lei 9.034/95): Quando a polícia sabe que um crime está sendo
cometido e retarda a sua captura para conseguir recolher mais elementos sobre a
organização criminosa diz-se Ação Controlada. (Por exemplo, quando sabe-se que um
caminhão está transportando drogas, mas ao invés de dar voz de prisão no ato e prender
só o motorista a polícia espera um pouco para ver quem vai receber o carregamento).
● Esperado: Quando a polícia tem conhecimento de que um crime vai ocorrer e prepara
uma operação para prender o sujeito no ato. No entanto, o que se pune é a tentativa e
não a consumação do fato.
Aos XXX dias do mês de XXX do ano de XXX na sede da XXX Circunscrição Policial de
XXXX, onde presente se achava a Autoridade Policial, o Dr.XXXX, comigo, Escrivão de Polícia, aí
compareceu o condutor XXXX, RG XXX, conduzindo o preso XXXX, por infração em tese do
artigo xxx, tendo em vista ter sido surpreendido (descrever conduta criminosa)
XXXXXXXXXXXXX
Entrevistadas as partes e formando seu conhecimento técnico-jurídico, deliberou a
Autoridade Policial por ratificar a voz de prisão dada pelo condutor, e, após cientificar o preso
quanto aos seus direitos individuais previstos no Art. 5 da CF, xxxx determinou a lavratura deste
AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE providenciando-se, conforme documentação adiante
acostadas, que ficam fazendo parte integralmente deste;
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FLAGRANTE, determino ainda seja expedida a NOTA DE CULPA ao preso e as comunicações
devidas.
Escrivão de Polícia
Delegado de Polícia
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PORTARIA
PORTARIA
O Delegado de Polícia Civil xxxx, Titular da Delegacia xxx do município xxxxx, no uso da
atribuição conferida nos artigos 144, § 4º da CR e artigos 4º c/c 5º, inciso I, ambos do CPP e
tendo em vista o Registro de Ocorrência nº xxx.
RESOLVE:
Instaurar Inquérito Policial com o objetivo de apurar a prática do(s) crime(S) de xxxxx,
além de outros que porventura sejam descobertos no bojo dessa investigação, em razão das
condutas xxxx.
1)DOS FATOS
Autuada esta e a documentação que lhe deu origem, determino desde logo a adoção das
seguintes providências:
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serem ouvidas mediante termo de assentada;
d) Expeçam-se xxxxx.
Cumpra-se.
Local e Data
Delegado de Polícia.
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RELATÓRIO
TERMINATIVO: conclusivo.
REQUISITÓRIO: conclusivo e representa por procedimentos ou cautelares.
COMPLEMENTAR: atende diligências do MP.
RELATÓRIO
Foi instaurado Inquérito Policial em (data), para apurar a prática dos delitos tipificados
nos arts. xxx em autoria de AUTOR, QUALIFICAÇÃO.
3) CONCLUSÃO
Local, Data
Delegado de Polícia
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AUTO DE RESISTÊNCIA - JUSTIFICATIVA USO DE ALGEMAS
Expediente predito nos arts. 284 e 292 do CPP c/c com a Súmula Vinculante nº 11 do
STF, observada a jurisprudência daquela corte.
Trata-se de situação tática onde necessita a justificativa excepcional para o uso de
algemas, como ferramenta no desempenho da atividade policial, em uso progressivo e força e
ante a ausência de outro meio menos abrasivo, posto que o autor xxxx, na data presente, em
situação de flagrante/condução etc (narrar), expos real oposição a ação legal dos agentes
públicos signatários, através de manifestações físicas inapropriadas e que exigiam a sua
contenção.
Mesmo com o esgotamento das vias XXXX o autor precisou ser contido, razão pelo qual a
função protetiva contra a reação do autor, em garantia de ordem pública, evitando a evasão,
agressão a si ou a terceiros, impôs-se o uso de algemas para sua condução.
Local, data
Delegado de Polícia
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COLABORAÇÃO PREMIADA
I - BASE JURÍDICA
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O DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DE ______________________________________
oferece ao indiciado ***, brasileiro, qualificação, os seguintes benefícios legais:
A) A redução da pena privativa de liberdade na ordem de até 2/3 segundo a eficácia dos
resultados práticos da cooperação;
C) o perdão judicial.
IV - VALIDADE DA PROVA
Nos termos do artigo 5°, inciso XXXIII, e artigo 93, inciso IX, da Constituição Federal,
combinados com o artigo 7°, da Lei n. 12.850/2013, e com o artigo 20 do CPP, as partes
comprometem-se a preservar o sigilo sobre a presente proposta e o ACORDO dela decorrente.
X - CONTROLE JUDICIAL
X – DA RETRATAÇÃO
Local, data.
DELEGADO DE POLÍCIA
ADVOGADO DO AUTOR
COLABORADOR
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MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA
Por se tratar de medida de urgência, a vítima pode solicitar a medida por meio da
autoridade policial, ou do Ministério Público, que vai encaminhar o pedido ao juiz. A lei prevê
que a autoridade judicial deverá decidir o pedido no prazo de 48 horas.
A lei 11340/2006 prevê medidas que ensejam obrigações ao agressor, como afastamento
do lar, proibição de contato com a ofendida, bem como medidas que assegurem a proteção da
ofendida, como por exemplo, encaminhá-la junto com seus dependentes a programa oficial de
proteção, determinar a recondução da vítima ao seu domicílio.
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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA xxx VARA DE
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DA COMARCA DE
A POLÍCIA CIVIL DO XXX com base nas inclusas peças do Inquérito Policial sob o nº
XXX/XXXX, vem perante Vossa Excelência, com fulcro no art. 144 da CF e art. 2º da LEi
12.850/13 bem como, art. 18 e seguintes da Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha),
REPRESENTAR pela aplicação de MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA, em favor de
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX e OUTROS MEMBROS DA SUA FAMÍLIA, da qual manifestou
expresso interesse a vítima de sua concessão.
DOS FATOS
Do Direito
DO PEDIDO
Nestes Termos
Pede Deferimento.
Data e Local
Delegado de Polícia
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SUSPENSÃO CNH
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