30/05/2022 23:30 O Primeiro Mandamento e Seu Corpo - Acesse o Blog

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SAÚDE

O primeiro mandamento e seu corpo

05 de novembro de 2012

Muitos anos atrás, o Fundador do Access Consciousness™ e autor de best-sellers, Gary Douglas ,
formulou os 10 Mandamentos do Access Consciousness™ .

Não, não era sua maneira de começar outro culto ou religião — longe disso. Ele legenda seus
mandamentos “as chaves para sua liberdade”, pois esse é o alvo para aqueles que frequentam suas
aulas (e todos os outros no mundo que o desejam).

https://www.access-consciousness-blog.com/2012/11/the-first-commandment-and-your-body/ 1/11
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Como seria se aplicássemos os 10 Mandamentos do Access Consciousness™ aos nossos corpos?

O primeiro mandamento é: “Um ser infinito realmente escolheria isso? E se eles não iriam, por
que você está?”

https://www.access-consciousness-blog.com/2012/11/the-first-commandment-and-your-body/ 2/11
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Você já pensou em seu corpo como sendo infinito? Pode ser um alongamento! Não é a maneira
como a maioria de nós geralmente pensa sobre nossos corpos, mas quão felizes ou infelizes são as
pessoas com seus corpos?

Na verdade, diz Douglas, você criou seu corpo e você é um ser infinito, então seu corpo deve ser
tão infinito quanto você. Se você está tendo problemas com esse conceito, tente este exercício:

Feche os olhos e procure as bordas externas de você. Comece pela sua pele e continue indo cada
vez mais além dela, fora do seu corpo. Se você entrar em contato com algo que parece uma borda
de você, empurre-o e veja se você pode ir mais longe.

Então! Você é um ser infinito ou finito? Você está em seu corpo, ou seu corpo está dentro de você?
A maioria das pessoas acha que são grandes demais para caber em algo tão pequeno quanto seus
pequenos corpos. Você e seu corpo são seres infinitos! Você pode não estar agindo assim ou
reconhecendo isso, no entanto.

Como todos os Dez Mandamentos do Access Consciousness™, isso pode ser aplicado a qualquer
situação corporal que você gostaria de mudar. Como em todas as situações da vida que
gostaríamos de mudar, a resposta quase sempre é que, claro, um ser infinito não a escolheria.

As razões para isso geralmente se resumem a apenas algumas: provar que vítimas somos para que
alguém nos salve, ou criar mais um desastre em nossas vidas.

Você já conheceu alguém que fez isso consigo mesmo, usando seus corpos para fazer isso? Você já
conheceu alguém que não o fez? A maioria das pessoas não gosta de seus corpos, não gosta de
estar neles, e muitos usam problemas com seus corpos como uma das maneiras de se sabotar e se
manter no papel de vítima.

https://www.access-consciousness-blog.com/2012/11/the-first-commandment-and-your-body/ 3/11
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Não é a melhor escolha, mas uma que as pessoas costumam fazer! Quantas pessoas você conhece
que criaram uma doença misteriosa e até mesmo fatal quando estavam tão perto de romper a fita
da linha de chegada de algum alvo em que estavam trabalhando há anos?

Às vezes as pessoas simplesmente gostam que suas vidas sejam um desastre porque, por algum
motivo, acham que não seria interessante ou excitante se não fosse. Se eles não tivessem algo
doloroso, colorido ou dramático acontecendo com seus corpos, sobre o que eles falariam? Se eles
não tivessem 10 quilos para perder, que desculpa teriam para comprar mais uma revista feminina
inútil com mais uma dieta milagrosa? Criar uma condição indesejável em seus corpos pode ser
uma maneira de focar o ódio e o julgamento que eles têm de seus corpos e sua resistência à
grandeza de estar em um em primeiro lugar.

Se você seguisse este mandamento, não teria que reconhecer que cada condição indesejável em
seu corpo foi sua criação? Isso estenderia a potência que você tem como um ser infinito para um
lugar que você nunca havia considerado antes? Se seu corpo é uma das coisas que você gostaria de
mudar em sua vida, a aplicação desse mandamento pode permitir que você o mude, tornando
possível que você tenha tudo o que pediu e anseia por toda a vida?

Pode ser doloroso admitir que até mesmo as coisas sobre seu corpo que você não gosta são suas
criações. É do seu interesse, no entanto. Reconhecer que o que está ocorrendo em sua vida como
sua criação é o primeiro passo necessário para mudá-lo. Um ser infinito julgaria sua própria
criação? É muito mais fácil se você não julgar sua criação, mas simplesmente reconhecer sua
criação e todos os seus pontos de vista sobre ela como pontos de vista meramente interessantes.

Então, mudar isso pode ser tão fácil quanto perguntar ao seu corpo: “Corpo, o que seria
necessário para você mudar isso?”

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SENDO VOCÊ

Você já pensou por que não usar a palavra

Por quê?
23 de outubro de 2012

Fazer perguntas é uma das ferramentas mais eficazes do Access Consciousness™ . É até um dos
“10 mandamentos”. Mas a pergunta “Por quê?” não é um que recomendamos. Você já pensou por
quê?

Fazer a pergunta “por quê?” foi comparado a uma conversa com uma criança de 4 anos. "Por que o
céu é azul?" “Por que a grama é verde?” "Por que?" "Por que?" "Por que?" Alguma vez isso te leva a
algum lugar? Ou é como fazer uma curva perpétua à direita - se você fizer isso várias vezes, você
vai em um círculo e acaba exatamente onde começou?

https://www.access-consciousness-blog.com/2012/11/the-first-commandment-and-your-body/ 5/11
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A very common belief behind when using the word why is that we require the answer to that
question before we can change. In other words, even if we know that a habit or practice of ours is
totally dysfunctional, we cannot change it unless and until we know WHY we are doing it.

Is this actually true? Applying another of the Access Consciousness™ 10 Commandments

suggests it is not. If every choice we made were only good for 10 seconds, couldn’t we change
what we do as quickly as that? Would it really matter why we had done anything?

We also ask the question “Why?” in trying to understand why others make the choices they make.
This is another futile exercise. When people make choices we would never make, we think that if
we could figure out why they made them we would somehow understand.

“No,” says Access Consciousness™ founder and best selling author Gary Douglas. This is a great
delusion that keeps us stuck. “People choose what they choose because they can, period.” When
anyone tells us they made a choice “because,” they are merely telling us the reasons and
justifications for their insane choice. It’s a lie. There is no reason for most choices—people choose
it cause they chose it cause they could.

When we try to understand why they have chosen their insane choices, we suck ourselves into a
trap. To understand anyone, we have to walk into their universe and duplicate it. If we are
attempting to understand someone who is making insane choices, we can only duplicate their
insanity! Is that really in our best interests?

If creating your life from your own reality rather than from the insane world around you appeals
to you, giving up the addiction to the word “why?” would be a great step in that direction. In
addition to all the reasons given above, believing there is a why for anything puts us back into this
limited reality where everything works from linear cause and effect. Certainly we’ve all been
taught that and encouraged to look at it that way, but is it really true? In living your life have you
not noticed that events were far more random than you were ever taught to expect?

It makes a mockery of that question “Why?” doesn’t it?

The information in this article is the tiniest sample of the life-changing tools available in Access
Consciousness™ Foundation through Level 3. You can find classes and facilitators in 46 countries
near you on the website, www.accessconsciousness.com

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FAMILY

Do You Really Just Gotta Have Friends?

October 20, 2012

You know your parents can drive you crazy. You’ve found out from experience that your
relationship(s) can drive you crazy. Have you considered that another source of insanity and
limitation in your world might be your friends?

“Friendship is the last bastion of our insanity that there will always be somebody there for us,”
says Access Consciousness™ Founder and best-selling author Gary Douglas.
https://www.access-consciousness-blog.com/2012/11/the-first-commandment-and-your-body/ 7/11
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If you can’t trust your family to take care of you, you can’t trust your lover to take care of you,
what have you got left? Your friends!

“People eradicate more awareness with friendships than they do with relationships or their
families,” he observes.

Being with friends who are not necessarily your friends can be hard on your body as well, Douglas
says. “When you’re with avaricious people you call your friends, you lock into your body
everything you don’t want to see and your body hurts like hell cause your body wants you to know
what’s going on.

“That’s why a lot of people have the idea that my dog is my best friend,” he observes wryly.

Friends can be an acronym, Douglas observes. It stands for Familiar Relationships (that) ¬Indicate
(the) End of Need and Desire. It means someone who is familiar, the relationship with whom
eliminates need and desire in your life…except that if you get to close to them and they don’t
provide what you really want, then you have to reject them. In this reality, “this is what friends do
to and for one another,” he says.

“I have definitely had a lot of friends who have sucker punched me,” he says. “I wasn’t willing to
look at where they were coming from. I wanted to believe they had my best interests at heart.”

Even being the kind of person that doesn’t judge their friends can give you problems. When that’s
the case, you tend to choose friends who appear to be receiving you, assuming they will
contribute to you as well. If they require something of you, they have to judge you and push you
away, ending your friendship. Whether you choose to continue the friendship or form new ones,
you are forced into continual judgment to determine if they’re going to do it again.

Friends who cannot receive from you will always have to prove you’re wrong and have to go away.
If they can’t receive what you have to offer, they have to reject you and take you out of the

https://www.access-consciousness-blog.com/2012/11/the-first-commandment-and-your-body/ 8/11
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computation of their lives.

All of this occurs when we aren’t willing or able to look beyond our own judgment that someone
is our friend. These are the places where you do not see what they’re doing, and then you’re
surprised when it happens.

The cure for this, says Douglas, is to look at the person in front of you. Look at how they treat
others in their lives. If they’re mean to others, eventually they will be mean to you, because that’s
who they are. You can ask them what kind of people they find most irritating—because whatever
that trait is, eventually you will end up personifying it and they will reject you too.

If you’re going to be a friend with someone, Douglas recommends being the kind of friend you
would like to be, for yourself, without regard of whether they’ll reject or judge you or not. Even
with liars and those who only want money from him, Douglas continues to be friends with them
because he does it for himself, not for them.

One of the difficulties is that most people are unwilling and unable to be friends to themselves.
“They’ve never been asked to trust themselves, see themselves, or believe in themselves,” he
notes.

When you can be your own friend, you no longer need someone to listen to you because YOU
listen to you. You no longer need someone to validate you because you value you.

Does this mean true friendship cannot exist? Not at all, says Douglas. He’s merely encouraging us
to look with awareness at our friendships so we can create good ones worth having.

His definition of a good friend is someone who doesn’t judge, is willing to contribute to him, sees
what his targets are in life and won’t give up theirs for him or expect him to give up his for them.
His friends have a sense that there’s something greater that’s possible.

How do you get there? Douglas recommends asking your potential friend’s being and body
energetically, “What secret do you have that if I knew it you think I would go away?” If you can

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have that and not have to go away, you can actually stay and be friends “in a totally different
way.”

In true friendship you don’t have to judge any part of you as being so horrible and vile that it
could not be received by your friend, and you don’t have to alter you in any way to have them
accept you. You have allowance for yourself and allowance for your friend. This allows friendship
to be created as a constant state of growing.

If you really function from everything being an interesting point of view, it’s hard to create a bad
friendship, he notes.

The greatest friend you can have is one who is willing to look at the things they cannot change.
That person will have your back because they’ve got their own back. They won’t stab you in the
back. That person can be unique and great and someone you deserve to have as a friend.

Someone who is willing to expose themselves, willing to be the place in which they don’t fully
receive or embrace something in themselves gives the gift to others of being willing to look in
their own world.

The information in this article and much more was included in the telecall on Friendship that was
part of the “Conversations in Consciousness” teleseries. It is now available on CDs and MP3s from
the shop at www.accessconsciousness.com

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