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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS

CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO


EDITAL
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 93/2020
(PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 190-93768/2019)

A CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS, por intermédio do Pregoeiro,


designada pela Portaria n.º 19 de 20 de agosto de 2019, levam ao conhecimento dos interessados que, na
forma da Lei n.º 10.520/2002, do Decreto Municipal nº 53.647/2019, do Decreto Federal nº 8.538/2015, da Lei
Complementar n.º 123/2006 alterada pela Lei Complementar nº 147/2014, e, subsidiariamente, da Lei n.º
8.666/1993 e de outras normas aplicáveis ao objeto deste certame, farão realizar licitação na modalidade
Pregão Eletrônico mediante as condições estabelecidas neste Edital.

DADOS DO CERTAME
Órgão Solicitante: Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania - SEMUSC

Objeto: Contratação de empresa de engenharia especializada na prestação de serviços para implantação de


sistema de videomonitoramento visando atender a área do centro histórico do Município de São Luís – MA.
Esclarecimentos: Até 15/07/2020 às 18:00 hrs para o endereço lilianrs.cpl@gmail.com
Impugnações: Até 15/07/2020 às 18:00 hrs para o lilianrs.cpl@gmail.com
Início da Sessão Eletrônica: 21/07/2020 às 14:30 hrs
Sistema Eletrônico Utilizado: COMPRASNET
Endereço Eletrônico: www.comprasnet.gov.br
UASG: 980921
Endereço para retirada do Edital: comprasgovernamentais.gov.br e
saoluis.ma.gov.br/subportal_licitacoes.asp
☒ Valor: R$ 2.084.311,85 dois milhões, oitenta e quatro mil, trezentos e onze reais e
VALOR oitenta e cinco centavos.
ESTIMADO,
☐Estimado
MÁXIMO, DE
☒Máximo
REFERÊNCIA
OU SIGILOSO ☐Referência
☐ Orçamento Sigiloso.
☒AQUISIÇÃO
NATUREZA DO
☒SERVIÇO
OBJETO:
☐OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA COMUM
☐ Licitação Exclusiva para MEI / ME / EPP – Art. 48, I da Lei Complementar nº 123/06
PARTICIPAÇÃO ☐ Licitação com itens/grupos cotas de até 25% reservadas para MEI / ME / EPP – Art. 48,
– MEI / ME / EPP III da Lei Complementar nº 123/06
☒ Licitação de Ampla Participação.
Prazo para envio da proposta/documentação: 02 (duas) HORAS
INFORMAÇÕES
Pregoeiro: Lílian Ribeiro de Santana Goulart e-mail: lilianrs.cpl@gmail.com
Endereço: Rua dos Ouriços, Quadra 9, Lote 11, n.º 06, Bairro do Calhau, São Luís - MA, CEP: 65071-820
Referência de Tempo: Para todas as referências de tempo será obrigatoriamente o horário de Brasília – DF.
OBS: Na hipótese de não haver expediente na data fixada, ficará a sessão adiada para o primeiro dia útil
subsequente, no mesmo site e hora, salvo as disposições em contrário.
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PARTE ESPECÍFICA
As seguintes Definições da Parte Específica deverão complementar, suplementar ou modificar as
informações constantes na Parte Geral.
Havendo divergência entre as informações constantes na Parte Geral e as Definições da Parte
Específica prevalecerão as últimas.
Número do Item da Parte
Definições da Parte Específica.
Geral.
☐ POR GRUPO
☐ POR ITEM
FORMA DE
☐ POR GRUPO, para o(s) grupos: _____________________
APRESENTAÇÃO 2
DA PROPOSTA e POR ITEM, para os itens:___________________________, observadas as
condições definidas neste Edital e anexos.
☒ GLOBAL
CRITÉRIO DE
JULGAMENTO E 3
INTERVALO DE 3.1 e ☒MENOR PREÇO: Intervalo de R$
DIFERENÇA 27 ☐MAIOR DESCONTO: Intervalo de %
ENTRE OS
LANCES
Projeto Atividade: 0618102402.309 – Ações de Segurança Pública;
INFORMAÇÕES 0618102402.313 - Reaparelhamento.
4.1
ORÇAMENTÁRIAS Elemento de Despesa: 4.4.90.
Fonte de Recursos: 0100
☐ Poderão participar empresas em consórcio, observadas as normas
constantes no item 7.8 e seus subitens da Parte Geral deste Edital.
☒ Não poderão participar desta licitação consorcio de empresas, qualquer que
seja a sua forma de constituição. A vedação a participação de consórcio neste
CONSÓRCIO 7.8 certame justifica-se diante da natureza do objeto licitado, o qual apresenta
natureza comum, podendo ser ofertado por um número amplo de potenciais
participantes, inclusive empresas de pequeno e médio porte que em sua maioria
apresentam o mínimo exigido no tocante a qualificação técnica e econômico-
financeira, não implicando em qualquer limitação quanto a competitividade.
VALIDADE DA A proposta comercial terá validade mínima de 90 (noventa) dias, a contar da
10
PROPOSTA data da abertura da sessão pública.
MODO DE ☐ABERTO
26
DISPUTA ☒ABERTO E FECHADO
DEMAIS
Cláusula 25 do Termo de Referência.
DOCUMENTOS
30.4 PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS CONSTANTE NO ANEXO II DO
EXIGIDOS NA
EDITAL.
PROPOSTA

☒ Comprovante, na forma da lei, de registro ou arquivamento na Junta


CAPITAL SOCIAL Comercial ou no Cartório competente, conforme o caso, do:
OU PATRIMÔNIO 41.3.2.
LÍQUIDO ☒ patrimônio líquido mínimo equivalente a 10% (dez por cento) do valor
total estimado da contratação ou do item pertinente, caso a licitante que
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apresentar índice econômico igual ou inferior a 01 (um) em qualquer dos
índices de Liquidez Geral, Solvência Geral e Liquidez Corrente.
☐ capital social mínimo equivalente a 10% (dez por cento) do valor total
estimado da contratação ou do item pertinente, caso a licitante que
apresentar índice econômico igual ou inferior a 01 (um) em qualquer dos
índices de Liquidez Geral, Solvência Geral e Liquidez Corrente.
☐ patrimônio líquido mínimo equivalente a 10% (dez por cento) do valor
total estimado da contratação ou do item pertinente.
☐ capital social mínimo equivalente a 10% (dez por cento) do valor total
estimado da contratação ou do item pertinente.

☐ Não haverá exigência quanto à comprovação de capital social mínimo ou


patrimônio líquido mínimo.
Comprovação de aptidão para o fornecimento de bens e serviços em
QUALIFICAÇÃO características, quantidades e prazos compatíveis com o objeto desta licitação,
42.1.
TÉCNICA ou com o item pertinente, por meio da apresentação de atestados fornecidos
por pessoas jurídicas de direito público ou privado.
OUTROS
DOCUMENTOS DE 42.2. Cláusulas 16 e 17 do TR.
HABILITAÇÃO
☒NÃO
APRESENTAÇÃO
51 ☐SIM – Prazo para entrega da amostra: ___ dias úteis, a contar da convocação,
DE AMOSTRAS:
conforme item ___ do Termo de Referência.
☒NÃO
VISITA TÉCNICA: 52
☐SIM, na forma do item ____ do Termo de Referência.
Integram este Edital, e dele fazem parte, além dos Anexos mencionados na
Parte Geral deste edital, os seguintes documentos:
102.1. Anexo I - Termo de Referência;
ANEXOS 85
102.2. Anexo II – Planilha Orçamentária;
102.3. Anexo III - Minuta do Contrato;
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PARTE GERAL

SEÇÃO I - DO OBJETO

1. O objeto da presente licitação é a escolha da proposta mais vantajosa para a aquisição do objeto descrito
no campo DADOS DO CERTAME deste Edital, conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas
no Anexo I – Termo de Referência.

1.1. Havendo divergência entre as especificações deste objeto descritas no COMPRASNET e


as especificações constantes deste Edital, serão consideradas como válidas as do Edital,
sendo estas a que os licitantes deverão se ater no momento da elaboração da proposta.

2. A Parte Específica determinará a forma de apresentação das propostas, que poderá ser da seguinte forma:

2.1. MENOR PREÇO POR GRUPO (grupo de itens): Para esta forma de apresentação das propostas
faculta-se ao licitante a participação em quantos grupos forem de seu interesse, devendo oferecer
proposta para todos os itens que o compõem.

2.2. MENOR PREÇO POR ITEM: Para esta forma de apresentação de propostas faculta-se ao
licitante a participação em quantos itens forem de seu interesse.

2.3. MENOR PREÇO POR GRUPO e POR ITEM: Para esta forma de apresentação de propostas
faculta-se ao licitante a participação em quantos grupos e itens forem de seu interesse. Em se tratando
de GRUPO, o licitante deverá oferecer proposta para todos os itens que o compõem.

2.4. MENOR PREÇO GLOBAL.

3. A Parte Específica determinará o critério de julgamento empregado na seleção da proposta mais


vantajosa para a administração, que poderão ser menor preço ou maior desconto.

3.1. A Parte Específica também determinará o intervalo mínimo de diferença de valores ou de


percentuais entre os lances, que incidirá tanto em relação aos lances intermediários quanto em
relação ao lance que cobrir a melhor oferta.

SEÇÃO II - RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

4. No campo DADOS DO CERTAME deste Edital e no Anexo I – Termo de Referência – constam o valor total
da contratação.

4.1. Na Parte Específica deste Edital e no Anexo I – Termo de Referência – constam as informações
orçamentárias por onde correrão as despesas.

SEÇÃO III - DA PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO

5. Poderão participar deste Pregão as interessadas estabelecidas no País, que satisfaçam as condições e
disposições contidas neste Edital e nos seus Anexos, inclusive quanto à documentação, que desempenhem
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atividade pertinente e compatível com o objeto deste Pregão, previamente credenciadas no Sistema de
Cadastramento Unificado de Fornecedores - Sicaf e no sítio www.comprasgovernamentais.gov.br.

5.1. Para ter acesso ao sistema eletrônico, os interessados em participar deste Pregão deverão dispor
de chave de identificação e senha pessoal, informando-se a respeito do funcionamento e regulamento
do sistema.
5.2. licitante responsabiliza-se exclusiva e formalmente pelas transações efetuadas em seu nome,
assume como firmes e verdadeiras suas propostas e seus lances, inclusive os atos praticados
diretamente ou por seu representante, excluída a responsabilidade do provedor do sistema ou do
órgão ou entidade promotora da licitação por eventuais danos decorrentes de uso indevido das
credenciais de acesso, ainda que por terceiros.
5.3. O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade do licitante ou de seu
representante legal e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações
inerentes a este Pregão.
5.4. Informações complementares sobre o credenciamento poderão ser obtidas pelo telefone: 0800
978 9001 ou através do sítio: http://www.comprasnet.gov.br

6. Será concedido tratamento favorecido para as microempresas e empresas de pequeno porte, para as
sociedades cooperativas mencionadas no artigo 34 da Lei nº 11.488, de 2007, para o agricultor familiar, o
produtor rural pessoa física e para o microempreendedor individual - MEI, nos limites previstos da Lei
Complementar nº 123, de 2006.

7. Não poderão participar deste Pregão:

7.1. proibidos de participar de licitações e celebrar contratos administrativos, na forma da legislação


vigente;
7.2. que não atendam às condições deste Edital e seu(s) anexo(s);
7.3. estrangeiros que não tenham representação legal no Brasil com poderes expressos para receber
citação e responder administrativa ou judicialmente;
7.4. que estejam sob falência, concurso de credores, concordata ou em processo de dissolução ou
liquidação;

7.4.1. Nos casos em que o empresário esteja em recuperação judicial ou extrajudicial, poderá
participar desde que apresente o plano de recuperação homologado em juízo.

7.5. quaisquer interessados enquadrados nas vedações previstas no art. 9º da Lei nº 8.666/93;

7.5.1. Entende-se por “participação indireta” a que alude o art. 9º da Lei nº 8.666/93 a
participação no certame de empresa em que uma das pessoas listadas no mencionado
dispositivo legal figure como sócia, pouco importando o seu conhecimento técnico acerca do
objeto da licitação ou mesmo a atuação no processo licitatório.

7.6. sociedades integrantes de um mesmo grupo econômico, assim entendidas aquelas que tenham
diretores, sócios ou representantes legais comuns, ou que utilizem recursos materiais, tecnológicos
ou humanos em comum, exceto se demonstrado que não agem representando interesse econômico
em comum;
7.7. Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, atuando nessa condição
(Acórdão nº 746/2014-TCU-Plenário).
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7.8. Caso a Parte Específica deste Edital permita a participação de empresas em consórcio, deverão
ser observadas as seguintes normas:

7.8.1. Deverá ser comprovada a existência de compromisso público ou particular de


constituição de consórcio, após declaração do vencedor, com indicação da empresa-líder que
deverá atender às condições de liderança estipuladas no edital e será representante das
consorciadas perante a Administração;
7.8.2. Cada empresa consorciada deverá apresentar a documentação de habilitação exigida
no ato convocatório;
7.8.3. A capacidade técnica do consórcio será representada pela soma da capacidade técnica
das empresas consorciadas;
7.8.4. Para fins de qualificação econômico-financeira, cada uma das empresas deverá
atender aos índices contábeis definidos no edital e quanto ao capital social exigido, deverá
ser comprovado pelo somatório dos capitais das empresas consorciadas, na proporção de
sua respectiva participação.
7.8.5. O capital do consórcio será calculado da seguinte forma:

a) Cada percentual de participação será multiplicado pelo capital social mínimo;


b) Os resultados assim obtidos serão comparados com os respectivos capitais de
cada um dos membros do consórcio, que deverão, individualmente, comprovar capital
maior ou igual ao valor obtido no subitem 7.8.4.

7.8.6. As empresas consorciadas não poderão participar, na mesma licitação, de mais de um


consórcio ou isoladamente;
7.8.7. As empresas consorciadas serão solidariamente responsáveis pelas obrigações do
consórcio nas fases de licitação e durante a vigência do contrato;
7.8.8. No consórcio de empresas brasileiras e estrangeiras, a liderança caberá,
obrigatoriamente, a empresa brasileira, observado o disposto no item 7.8.1;
7.8.9. Antes da celebração do contrato, deverá ser promovida à constituição e o registro do
consórcio.

SEÇÃO IV - DA PROPOSTA E DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

8. A licitante deverá encaminhar proposta, concomitantemente com os documentos de habilitação exigidos


neste Edital, exclusivamente por meio do sistema eletrônico, até a data e horário marcados para abertura da
sessão pública, quando então encerrar-se-á automaticamente a fase de recebimento de propostas e dos
documentos de habilitação.

8.1. A licitante deverá consignar, na forma expressa no sistema eletrônico, o valor com no máximo 2
(duas) casas decimais após a virgula ou percentual de desconto, já considerados e inclusos todos os
tributos, fretes, tarifas e demais despesas decorrentes da execução do objeto, na forma definida na
Parte Específica deste Edital.
8.2. A licitante deverá declarar, em campo próprio do sistema eletrônico, que cumpre plenamente os
requisitos de habilitação e que sua proposta está em conformidade com as exigências do Edital.
8.3. A licitante deverá declarar, em campo próprio do Sistema, sob pena de inabilitação, que não
emprega menores de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, nem menores de
dezesseis anos em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir dos quatorze anos.
8.4. A declaração falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitação ou à conformidade da
proposta sujeitará a licitante às sanções previstas neste Edital.
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8.5. Os licitantes poderão deixar de apresentar os documentos de habilitação que constem do SICAF,
assegurado aos demais licitantes o direito de acesso aos dados constantes dos sistemas.
8.6. As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte deverão encaminhar a documentação de
habilitação, ainda que haja alguma restrição de regularidade fiscal e trabalhista, nos termos do art.
43, § 1º da LC nº 123, de 2006.
8.7. Não será estabelecida, nessa etapa do certame, ordem de classificação entre as propostas
apresentadas, o que somente ocorrerá após a realização dos procedimentos de negociação e
julgamento da proposta.
8.8. Os documentos que compõem a proposta e a habilitação do licitante melhor classificado somente
serão disponibilizados para avaliação do pregoeiro e para acesso público após o encerramento do
envio de lances.

9. As propostas ficarão disponíveis no sistema eletrônico.

9.1. Qualquer elemento que possa identificar a licitante importa desclassificação da proposta, sem
prejuízo das sanções previstas nesse Edital.
9.2. Até a abertura da sessão pública, a licitante poderá retirar ou substituir a proposta e os
documentos de habilitação anteriormente encaminhados.

10. As propostas terão validade de 90 (noventa) dias, contados da data de abertura da sessão pública
estabelecida neste Edital, salvo disposição em contrário na Parte Específica do Edital.

10.1. Decorrido o prazo de validade das propostas, sem convocação para contratação, ficam as
licitantes liberadas dos compromissos assumidos.

11. A entrega da proposta e dos documentos de habilitação, sem que tenha sido tempestivamente impugnado
o presente edital, implicará na plena aceitação, por parte dos interessados, das condições nele estabelecidas.
12. Objetivando agilizar a formalização do contrato, o proponente deverá informar na proposta ajustada
enviada após a fase de lances, o nome do representante que assinará o contrato, bem como o n.° do seu RG
e CPF, sendo que no ato da assinatura, deverá ser apresentada fotocópia autenticada de documento hábil
que comprove sua legitimidade.

SEÇÃO V - DA ABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA

13. A abertura da sessão pública deste Pregão, conduzida pelo Pregoeiro, ocorrerá na data e na hora
indicadas no preâmbulo deste Edital, no sítio www.comprasnet.gov.br.

13.1. Os fornecedores deverão permanecer logados e aguardando o início dos trabalhos por até meia hora
(30 trinta minutos) além do horário estipulado para início da sessão. Após esse prazo não havendo início
da sessão a mesma deverá ser remarcada com ampla divulgação.
13.2. Aberta a sessão pública virtual do certame, as propostas de preços serão irretratáveis, não se
admitindo retificações ou alterações nos preços ou nas condições estabelecidas, salvo quanto aos lances
ofertados, na fase própria do certame.
13.3. Após a abertura da sessão pública virtual não caberá desistência da proposta, salvo por motivo justo,
decorrente de fato superveniente e aceito pelo Pregoeiro.
13.4. O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no sistema
eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances.
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14. Durante a sessão pública, a comunicação entre o Pregoeiro e as licitantes ocorrerá exclusivamente
mediante troca de mensagens, em campo próprio do sistema eletrônico.

15. Cabe à licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a sessão pública do Pregão,
ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios diante da inobservância de qualquer
mensagem emitida pelo sistema ou de sua desconexão.

15.1. É obrigação do licitante o retorno aos trabalhos na hora e data designadas após a suspensão da
sessão. A suspensão da sessão, data e hora de retorno serão comunicadas a todos através do Chat e
quando possível também será realizada a suspensão da sessão via sistema.

SEÇÃO VI - DA CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS

16. O Pregoeiro verificará as propostas apresentadas e desclassificará, motivadamente, aquelas que não
estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Edital.

16.1. O Pregoeiro deverá suspender a sessão pública do Pregão quando constatar que a avaliação
da conformidade das propostas, de que trata o art. 28 do Decreto nº 10.024/2019, irá perdurar por
mais de um dia.

16.1.1. Após a suspensão da sessão pública, o Pregoeiro enviará, via chat, mensagens às
licitantes informando a data e o horário previstos para o início da oferta de lances.

17. Somente as licitantes com propostas classificadas participarão da fase de lances.

17.1. O Pregoeiro não poderá desclassificar propostas em razão da oferta de valores acima do preço
inicialmente orçado pela Administração na etapa anterior à formulação de lances (Acórdão TCU nº
934/2007- 1ª Câmara).

SEÇÃO VII - DA FORMULAÇÃO DE LANCES

18. Aberta a etapa competitiva, as licitantes classificadas poderão encaminhar lances sucessivos,
exclusivamente por meio do sistema eletrônico, sendo imediatamente informados do horário e valor
consignados no registro de cada lance.

18.1. Caso o licitante não apresente lances, concorrerá com o valor de sua proposta.

19. A licitante somente poderá oferecer lance inferior ou percentual de desconto superior ao último por ela
ofertado e registrado no sistema. e conforme as regras estabelecidas no edital sobre lances de valores ou de
desconto, bem como os intervalos mínimos de diferença.
20. Durante o transcurso da sessão, as licitantes serão informadas, em tempo real, do valor do menor lance
registrado, mantendo-se em sigilo a identificação do ofertante.
21. Em caso de empate, prevalecerá o lance recebido e registrado primeiro.
22. Os lances apresentados e levados em consideração para efeito de julgamento serão de exclusiva e total
responsabilidade da licitante, não lhe cabendo o direito de pleitear qualquer alteração.

22.1. Na fase competitiva, o intervalo entre os lances enviados pelo mesmo licitante não poderá ser
inferior a 20 (vinte) segundos e o intervalo entre lances de licitantes diferentes não poderá ser inferior
a 03 (três) segundos (IN nº 3/2013-SLTI/MP).
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23. Durante a fase de lances, o Pregoeiro poderá excluir, justificadamente, lance cujo valor seja
manifestamente inexequível.
24. Se ocorrer a desconexão do Pregoeiro no decorrer da etapa de lances, e o sistema eletrônico permanecer
acessível às licitantes, os lances continuarão sendo recebidos, sem prejuízo dos atos realizados.
25. No caso de a desconexão do Pregoeiro persistir por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão do
Pregão será suspensa automaticamente e terá reinício somente após comunicação expressa aos
participantes no sítio www.comprasnet.gov.br.
26. A Parte Específica definirá o modo de disputa, que poderá ser:

26.1. Modo de Disputa Aberto:

26.1.1. Será adotado para o envio de lances no pregão eletrônico quando o modo de disputa
for “aberto”, apresentação de lances públicos e sucessivos pelos licitantes, com prorrogações.
26.1.2. A etapa de lances da sessão pública terá duração de dez minutos e, após isso, será
prorrogada automaticamente pelo sistema quando houver lance ofertado nos últimos dois
minutos do período de duração da sessão pública.
26.1.3. A prorrogação automática da etapa de lances, de que trata o item anterior, será de
dois minutos e ocorrerá sucessivamente sempre que houver lances enviados nesse período
de prorrogação, inclusive no caso de lances intermediários.
26.1.4. Não havendo novos lances na forma estabelecida nos itens anteriores, a sessão
pública encerrar-se-á automaticamente.
26.1.5. Encerrada a fase competitiva sem que haja a prorrogação automática pelo sistema,
poderá o pregoeiro, assessorado pela equipe de apoio, justificadamente, admitir o reinício da
sessão pública de lances, em prol da consecução do melhor preço.

26.2. Modo de Disputa Aberto e Fechado:

26.2.1. Será adotado para o envio de lances no pregão eletrônico o modo de disputa “aberto
e fechado”, em que os licitantes apresentarão lances públicos e sucessivos, com lance final
e fechado.
26.2.2. A etapa de lances da sessão pública terá duração inicial de quinze minutos. Após esse
prazo, o sistema encaminhará aviso de fechamento iminente dos lances, após o que
transcorrerá o período de tempo de até dez minutos, aleatoriamente determinado, findo o qual
será automaticamente encerrada a recepção de lances.
26.2.3. Encerrado o prazo previsto no item anterior, o sistema abrirá oportunidade para que
o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até dez por cento superiores
àquela possam ofertar um lance final e fechado em até cinco minutos, o qual será sigiloso até
o encerramento deste prazo.
26.2.4. Não havendo pelo menos três ofertas nas condições definidas neste item, poderão os
autores dos melhores lances, na ordem de classificação, até o máximo de três, oferecer um
lance final e fechado em até cinco minutos, o qual será sigiloso até o encerramento deste
prazo.
26.2.5. Após o término dos prazos estabelecidos nos itens anteriores, o sistema ordenará os
lances segundo a ordem crescente de valores.
26.2.6. Não havendo lance final e fechado classificado na forma estabelecida nos itens
anteriores, haverá o reinício da etapa fechada, para que os demais licitantes, até o máximo
de três, na ordem de classificação, possam ofertar um lance final e fechado em até cinco
minutos, o qual será sigiloso até o encerramento deste prazo.
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26.2.7. Poderá o pregoeiro, auxiliado pela equipe de apoio, justificadamente, admitir o reinício
da etapa fechada, caso nenhum licitante classificado na etapa de lance fechado atender às
exigências de habilitação.

27. O intervalo de diferença entre os lances será definido na Parte Específica.

SEÇÃO VIII - DO BENEFÍCIO ÀS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

28. Após a fase de lances, se a proposta mais bem classificada não tiver sido apresentada por microempresa
ou empresa de pequeno porte, e houver proposta de microempresa ou empresa de pequeno porte que seja
igual ou até 5% (cinco por cento) superior à proposta mais bem classificada, proceder-se-á da seguinte forma:

28.1. A microempresa ou a empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá, no prazo de 05
(cinco) minutos, contados do envio da mensagem automática pelo sistema, apresentar uma última oferta,
obrigatoriamente inferior à proposta do primeiro colocado, situação em que, atendidas as exigências
habilitatórias e observado o valor estimado para a contratação, será adjudicado em seu favor o objeto
deste Pregão;
28.2. Não sendo vencedora a microempresa ou a empresa de pequeno porte mais bem classificada, na
forma da subcondição anterior, o sistema, de forma automática, convocará as licitantes remanescentes
que porventura se enquadrem na situação descrita nesta condição, na ordem classificatória, para o
exercício do mesmo direito;
28.3. No caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas ou empresas de pequeno
porte que se encontrem no intervalo estabelecido nesta condição, o sistema fará um sorteio eletrônico,
definindo e convocando automaticamente a vencedora para o encaminhamento da oferta final do
desempate;
28.4. A convocada que não apresentar proposta dentro do prazo de 05 (cinco) minutos, controlados pelo
Sistema, decairá do direito previsto nos artigos 44 e 45 da Lei Complementar n.º 123/2006;
28.5. Na hipótese de não contratação nos termos previstos nesta Seção, o procedimento licitatório
prossegue com as demais licitantes.

SEÇÃO IX - DA NEGOCIAÇÃO

29. O Pregoeiro poderá encaminhar contraproposta diretamente à licitante que tenha apresentado o lance
mais vantajoso, observado o critério de julgamento, o valor estimado para a contratação e as demais
condições estabelecidas neste Edital.

29.1. A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelas demais
licitantes.

SEÇÃO X – DO JULGAMENTO DA PROPOSTA VENCEDORA

30. A licitante classificada provisoriamente em primeiro lugar deverá encaminhar a proposta de preço
adequada ao último lance, em arquivo único, no prazo indicado no tópico “DADOS DO CERTAME”,
contado da convocação efetuada pelo Pregoeiro por meio da opção “Enviar Anexo” no sistema Comprasnet.
Não será permitido o encaminhamento por e-mail, exceto se expressamente determinado pelo Pregoeiro.

30.1. A Proposta de Preços deverá ser enviada devidamente preenchida, em um único arquivo, para
leitura, preferencialmente, em programas de informática comuns, tais como, “Word”, “Excel”, “Adobe
Reader” ou “BROffice”, podendo ainda ser compactado a critério do licitante.
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30.2. Os documentos remetidos por meio da opção “Enviar Anexo” do sistema Comprasnet poderão ser
solicitados em original ou por cópia autenticada a qualquer momento, em prazo a ser estabelecido pelo
Pregoeiro.
30.3. Os originais ou cópias autenticadas, caso sejam solicitados, deverão ser encaminhados: Central
Permanente de Licitação, situada na Rua dos Ouriços, Quadra 09, Lote 11, nº 06, Bairro do Calhau, São
Luís - MA, CEP: 65071-820.
30.4. Demais documentos e/ou exigências estarão dispostos na Parte Específica deste Edital.

31. A licitante que abandonar o certame, deixando de enviar a documentação indicada nesta seção, será
desclassificada e sujeitar-se-á às sanções previstas neste Edital.

32. O Pregoeiro examinará a proposta mais bem classificada quanto à compatibilidade do preço ofertado com
o valor estimado e à compatibilidade da proposta com as especificações técnicas do objeto.

32.1. Será desclassificada a proposta ou o lance vencedor, apresentar preço final superior ao preço
máximo fixado (Acórdão nº 1455/2018 -TCU - Plenário), ou que apresentar preço manifestamente
inexequível.

32.1.1. Considera-se inexequível a proposta que apresente preços global ou unitários


simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários
de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, ainda que o ato convocatório da licitação
não tenha estabelecido limites mínimos, exceto quando se referirem a materiais e instalações
de propriedade do próprio licitante, para os quais ele renuncie a parcela ou à totalidade da
remuneração.

32.2. O Pregoeiro poderá solicitar parecer de técnicos pertencentes ao quadro de pessoal do Órgão
Requisitante ou, ainda, de pessoas físicas ou jurídicas estranhas a ele, para orientar sua decisão.

32.2.1. Na hipótese de necessidade de suspensão da sessão pública para a realização de


diligências, com vistas ao saneamento das propostas, a sessão pública somente poderá ser
reiniciada mediante aviso prévio no sistema com, no mínimo, vinte e quatro horas de
antecedência, e a ocorrência será registrada em ata;

32.3. O Pregoeiro poderá convocar o licitante para enviar documento digital complementar, por meio de
funcionalidade disponível no sistema, em prazo indicado no Chat, sob pena de não aceitação da
proposta.

32.3.1. O prazo estabelecido poderá ser prorrogado pelo Pregoeiro por solicitação justificada
do licitante, formulada antes de findo o prazo, e formalmente aceita pelo Pregoeiro.
32.3.2. Dentre os documentos passíveis de solicitação pelo Pregoeiro, destacam-se os que
contenham as características do material ofertado, tais como marca, modelo, tipo, fabricante
e procedência, além de outras informações pertinentes, a exemplo de catálogos, folhetos ou
propostas, encaminhados por meio eletrônico, ou, se for o caso, por outro meio e prazo
indicados pelo Pregoeiro, sem prejuízo do seu ulterior envio pelo sistema eletrônico, sob pena
de não aceitação da proposta.

32.4. Não se considerará qualquer oferta de vantagem não prevista neste Edital, inclusive financiamentos
subsidiados ou a fundo perdido.
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32.5. Não se admitirá proposta que apresente valores simbólicos, irrisórios ou de valor zero,
incompatíveis com os preços de mercado, exceto quando se referirem a materiais e instalações de
propriedade da licitante, para os quais ela renuncie à parcela ou à totalidade de remuneração.

SEÇÃO XI - DA HABILITAÇÃO

33. Como condição prévia ao exame da documentação de habilitação do licitante detentor da proposta
classificada em primeiro lugar, o Pregoeiro verificará o eventual descumprimento das condições de
participação, especialmente quanto à existência de sanção que impeça a participação no certame ou a futura
contratação, mediante a consulta aos seguintes cadastros:

33.1. SICAF;
33.2. Consulta Consolidada de Pessoa Jurídica do Tribunal de Contas da União (https://certidoes-
apf.apps.tcu.gov.br/).
33.3. A consulta aos cadastros será realizada em nome da empresa licitante e também de seu sócio
majoritário, por força do artigo 12 da Lei n° 8.429, de 1992, que prevê, dentre as sanções impostas
ao responsável pela prática de ato de improbidade administrativa, a proibição de contratar com o
Poder Público, inclusive por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário.

33.3.1. Caso conste na Consulta de Situação do Fornecedor a existência de Ocorrências


Impeditivas Indiretas, o gestor diligenciará para verificar se houve fraude por parte das
empresas apontadas no Relatório de Ocorrências Impeditivas Indiretas.

33.3.1.1. A tentativa de burla será verificada por meio dos vínculos societários, linhas
de fornecimento similares, dentre outros.
33.3.1.2. O licitante será convocado para manifestação previamente à sua
desclassificação.

33.3.2. Constatada a existência de sanção, o Pregoeiro reputará o licitante inabilitado, por


falta de condição de participação.
33.3.3. No caso de inabilitação, haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência
do empate ficto, previsto nos arts. 44 e 45 da Lei Complementar nº 123, de 2006, seguindo-
se a disciplina antes estabelecida para aceitação da proposta subsequente.

34. Caso atendidas as condições de participação, a habilitação dos licitantes será verificada por meio do
SICAF, nos documentos por ele abrangidos, em relação à habilitação jurídica, à regularidade fiscal, à
qualificação econômica financeira e habilitação técnica, conforme o disposto na Instrução Normativa
SEGES/MP nº 03, de 2018.

34.1. O interessado, para efeitos de habilitação prevista na Instrução Normativa SEGES/MP nº 03, de
2018 mediante utilização do sistema, deverá atender às condições exigidas no cadastramento no
SICAF até o terceiro dia útil anterior à data prevista para recebimento das propostas;
34.2. É dever do licitante atualizar previamente as comprovações constantes do SICAF para que
estejam vigentes na data da abertura da sessão pública, ou encaminhar, em conjunto com a
apresentação da proposta, a respectiva documentação atualizada.
34.3. O descumprimento do subitem acima implicará a inabilitação do licitante, exceto se a consulta
aos sítios eletrônicos oficiais emissores de certidões feita pelo Pregoeiro lograr êxito em encontrar a(s)
certidão(ões) válida(s), conforme art. 43, §3º, do Decreto 10.024, de 2019.
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33.5. Havendo a necessidade de envio de documentos de habilitação complementares, necessários à
confirmação daqueles exigidos neste Edital e já apresentados, o licitante será convocado a encaminhá-
los, em formato digital, via sistema, no prazo de designado no campo “DADOS DO CERTAME”, sob
pena de inabilitação.

35. Somente haverá a necessidade de comprovação do preenchimento de requisitos mediante apresentação


dos documentos originais não-digitais quando houver dúvida em relação à integridade do documento digital.

35.1. Os originais ou cópias autenticadas, caso sejam solicitados, deverão ser encaminhados para a
Central Permanente de Licitação, situada na Rua dos Ouriços, Quadra 09, Lote 11, n.º 06, Bairro do
Calhau, São Luís - MA, CEP: 65071-820.

36. Não serão aceitos documentos de habilitação com indicação de CNPJ/CPF diferentes, salvo aqueles
legalmente permitidos.
37. Se o licitante for a matriz, todos os documentos deverão estar em nome da matriz, e se o licitante for a
filial, todos os documentos deverão estar em nome da filial, exceto aqueles documentos que, pela própria
natureza, comprovadamente, forem emitidos somente em nome da matriz.

37.1. Serão aceitos registros de CNPJ de licitante matriz e filial com diferenças de números de
documentos pertinentes ao CND e ao CRF/FGTS, quando for comprovada a centralização do
recolhimento dessas contribuições.

38. Ressalvado o disposto no item 8.5, os licitantes deverão encaminhar, nos termos deste Edital, a
documentação relacionada nos itens a seguir, para fins de habilitação:

39. Habilitação jurídica:

39.1. No caso de empresário individual: inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis, a cargo
da Junta Comercial da respectiva sede;
39.2. Em se tratando de microempreendedor individual – MEI: Certificado da Condição de
Microempreendedor Individual - CCMEI, cuja aceitação ficará condicionada à verificação da
autenticidade no sítio www.portaldoempreendedor.gov.br;
39.3. No caso de sociedade empresária ou empresa individual de responsabilidade limitada - EIRELI:
ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial da
respectiva sede, acompanhado de documento comprobatório de seus administradores;
39.4. inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis onde opera, com averbação no Registro
onde tem sede a matriz, no caso de ser o participante sucursal, filial ou agência;
39.5. No caso de sociedade simples: inscrição do ato constitutivo no Registro Civil das Pessoas
Jurídicas do local de sua sede, acompanhada de prova da indicação dos seus administradores;
39.6. No caso de cooperativa: ata de fundação e estatuto social em vigor, com a ata da assembleia que
o aprovou, devidamente arquivado na Junta Comercial ou inscrito no Registro Civil das Pessoas
Jurídicas da respectiva sede, bem como o registro de que trata o art. 107 da Lei nº 5.764, de 1971;
39.7. No caso de agricultor familiar: Declaração de Aptidão ao Pronaf – DAP ou DAP-P válida, ou,
ainda, outros documentos definidos pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do
Desenvolvimento Agrário, nos termos do art. 4º, §2º do Decreto n. 7.775, de 2012.
39.8. No caso de produtor rural: matrícula no Cadastro Específico do INSS – CEI, que comprove a
qualificação como produtor rural pessoa física, nos termos da Instrução Normativa RFB n. 971, de 2009
(arts. 17 a 19 e 165).
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39.9. No caso de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País: decreto de
autorização;
39.10. No caso de atividade adstrita a uma legislação específica: ato de registro ou autorização para
funcionamento expedido pelo órgão competente.
39.11. Os documentos acima deverão estar acompanhados de todas as alterações ou da consolidação
respectiva;

40. Regularidade fiscal e trabalhista:

40.1. prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas;


40.2. prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, mediante apresentação de certidão
expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria-Geral
da Fazenda Nacional (PGFN), referente a todos os créditos tributários federais e à Dívida Ativa da
União (DAU) por elas administrados, inclusive aqueles relativos à Seguridade Social, nos termos da
Portaria Conjunta nº 1.751, de 02/10/2014, do Secretário da Receita Federal do Brasil e da
Procuradora-Geral da Fazenda Nacional.
40.3. prova de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
40.4. prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a
apresentação de certidão negativa ou positiva com efeito de negativa, nos termos do Título VII-A da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943;
40.5. prova de inscrição no cadastro de Contribuinte Estadual ou Municipal, relativo ao domicilio ou
sede da licitante, se houver, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto desta
licitação;
40.6. prova de Regularidade com a Fazenda Estadual do domicilio ou sede da licitante, emitida até 120
(cento e vinte) dias antes da data de entrega dos envelopes, quando não vier expresso o prazo de
validade, mediante apresentação da Certidão Negativa de Débitos e da Dívida Ativa;
40.7. prova de Regularidade com a Fazenda Municipal do domicilio ou sede da licitante, emitida até 90
(noventa) dias antes da data de entrega dos envelopes, quando não vier expresso o prazo de validade,
mediante a Certidão Negativa de Débitos Municipais relativos a Certidão Negativa de Débitos
Municipais e a Dívida Ativa relativo ao ISS/TLF.
40.8. quando se tratar da subcontratação prevista no art. 48, II, da Lei Complementar n. 123, de 2006,
a licitante melhor classificada deverá, também, apresentar a documentação de regularidade fiscal e
trabalhista das microempresas e/ou empresas de pequeno porte que serão subcontratadas no decorrer
da execução do contrato, ainda que exista alguma restrição, aplicando-se o prazo de regularização
previsto no art. 4º, §1º do Decreto nº 8.538, de 2015.

41. Qualificação Econômico-Financeira:

41.1. certidão negativa de falência, recuperação judicial e extrajudicial expedida pelo distribuidor da
sede do licitante, com data não excedente a 90 (noventa) dias de antecedência da data de
apresentação da documentação de habilitação, quando não estiver expresso o prazo de validade.

41.1.1. No caso de certidão positiva de recuperação judicial ou extrajudicial, o licitante deverá


apresentar a comprovação de que o respectivo plano de recuperação foi homologado
judicialmente, na forma do art. 58, da Lei n.º 11.101, de 09 de fevereiro de 2005, sob pena de
inabilitação, devendo, ainda, comprovar todos os demais requisitos de habilitação.

41.2. balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e


apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua
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substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais
quando encerrado há mais de 03 (três) meses da data de apresentação da proposta;

41.2.1. no caso de empresa constituída no exercício social vigente, admite-se a apresentação


de balanço patrimonial e demonstrações contábeis referentes ao período de existência da
sociedade;
41.2.2. é admissível o balanço intermediário, se decorrer de lei ou contrato/estatuto social.
41.2.3. Caso o licitante seja cooperativa, tais documentos deverão ser acompanhados da
última auditoria contábil-financeira, conforme dispõe o artigo 112 da Lei nº 5.764, de 1971, ou
de uma declaração, sob as penas da lei, de que tal auditoria não foi exigida pelo órgão
fiscalizador.

41.3. O balanço patrimonial disponível no SICAF ou enviado no lançamento da proposta, deverá


comprovar:

41.3.1. Índices de Liquidez Geral (LG), Liquidez Corrente (LC) e Solvência Geral (SG)
superiores a 1;

41.3.1.1. Para facilitar a análise boa situação Econômica e Financeira da Empresa


em poder contratar com a Administração, solicitamos que a empesa apresente
memória de cálculo, devidamente assinado por um Profissional da Contabilidade
devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade, aplicando fórmulas
dos índices dos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez
Corrente (LC) extraídos do último balanço do Exercício Financeiro, da seguinte forma:

LG = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo / Passivo Circulante + Passivo Não


Circulante
SG = Ativo Total / Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
LC = Ativo Circulante / Passivo Circulante

41.3.1.2. A não apresentação da memória de cálculo não leva a empresa a sua


inabilitação.

41.3.2. A Parte Específica discriminará a exigência ou não de Patrimônio Líquido ou Capital


Social;

42. Qualificação Técnica:

42.1. As exigências de qualificação técnica dos licitantes serão aquelas discriminadas na Parte
Específica deste Edital.
42.2. documentos a serem exigidos na Parte Específica deste Edital, para atendimento de requisitos
previstos em lei especial, quando for o caso, de acordo com a natureza do objeto.

43. A existência de restrição relativamente à regularidade fiscal e trabalhista não impede que a licitante
qualificada como microempresa ou empresa de pequeno porte seja declarada vencedora, uma vez que atenda
a todas as demais exigências do edital.

43.1. A declaração do vencedor acontecerá no momento imediatamente posterior à fase de


habilitação.
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44. Caso a proposta mais vantajosa seja ofertada por microempresa, empresa de pequeno porte ou sociedade
cooperativa equiparada, e uma vez constatada a existência de alguma restrição no que tange à regularidade
fiscal e trabalhista, a mesma será convocada para, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, após a declaração do
vencedor, comprovar a regularização. O prazo poderá ser prorrogado por igual período, a critério da
administração pública, quando requerida pela licitante, mediante apresentação de justificativa.
45. A não-regularização fiscal e trabalhista no prazo previsto no subitem anterior acarretará a inabilitação do
licitante, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital, sendo facultada a convocação das licitantes
remanescentes, na ordem de classificação. Se, na ordem de classificação, seguir-se outra microempresa,
empresa de pequeno porte ou sociedade cooperativa com alguma restrição na documentação fiscal e
trabalhista, será concedido o mesmo prazo para regularização.
46. Havendo necessidade de analisar minuciosamente os documentos exigidos, o Pregoeiro suspenderá a
sessão, informando no “chat” a nova data e horário para a continuidade da mesma.
47. Será inabilitado a licitante que não comprovar sua habilitação, seja por não apresentar quaisquer dos
documentos exigidos, ou apresentá-los em desacordo com o estabelecido neste Edital.
48. Nos itens não exclusivos a microempresas e empresas de pequeno porte, em havendo inabilitação, haverá
nova verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº
123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes estabelecida para aceitação da proposta subsequente.
49. A licitante provisoriamente vencedor em um item, que estiver concorrendo em outro item, ficará obrigado
a comprovar os requisitos de habilitação cumulativamente, isto é, somando as exigências do item em que
venceu às do item em que estiver concorrendo, e assim sucessivamente, sob pena de inabilitação, além da
aplicação das sanções cabíveis.

49.1. Não havendo a comprovação cumulativa dos requisitos de habilitação, a inabilitação recairá
sobre o(s) item(ns) de menor(es) valor(es), cuja retirada(s) seja(m) suficiente(s) para a habilitação da
licitante nos remanescentes.

50. Constatado o atendimento às exigências de habilitação fixadas no Edital, a licitante será declarada
vencedora.

SEÇÃO XII - DA AMOSTRA

51. A exigência de amostra será aquela discriminada na Parte Específica deste Edital.

SEÇÃO XIII - DA VISITA TÉCNICA

52. A exigência de visita técnica será discriminada na Parte Específica deste Edital.

52.1. O atestado de vistoria, caso exigido, poderá ser substituído por declaração emitida pelo licitante
em que conste, alternativamente, que conhece as condições locais para execução do objeto, ou que
tem pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à natureza do trabalho, assumindo
total responsabilidade por este fato e que não utilizará deste para quaisquer questionamentos futuros
que ensejem desavenças técnicas ou financeiras com a contratante.

SEÇÃO XIV - DO RECURSO

53. Declarada a vencedora, o Pregoeiro abrirá prazo de 30 minutos, durante o qual qualquer licitante poderá,
de forma imediata e motivada, em campo próprio do sistema, manifestar sua intenção de recurso.
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53.1. A falta de manifestação no prazo estabelecido autoriza o Pregoeiro a adjudicar o objeto à licitante
vencedora.
53.2. O Pregoeiro examinará a intenção de recurso, aceitando-a ou, motivadamente, rejeitando-a, em
campo próprio do sistema.
53.3. A licitante que tiver sua intenção de recurso aceita deverá registrar as razões do recurso, em
campo próprio do sistema, no prazo de 3 (três) dias úteis, ficando as demais licitantes, desde logo,
intimadas a apresentar contrarrazões, também via sistema, em igual prazo, que começará a correr do
término do prazo da recorrente.

54. Para efeito do disposto no § 5.º do artigo 109 da Lei nº 8.666/1993, fica à vista dos autos do processo
administrativo em epígrafe, franqueada aos interessados.
55. As intenções de recurso não admitidas e os recursos rejeitados pelo Pregoeiro serão apreciados pela
autoridade competente.
56. O acolhimento do recurso implicará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento.

SEÇÃO XV - DA REABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA

57. A sessão pública poderá ser reaberta:

57.1. Nas hipóteses de provimento de recurso que leve à anulação de atos anteriores à realização da
sessão pública precedente ou em que seja anulada a própria sessão pública, situação em que serão
repetidos os atos anulados e os que dele dependam.
57.2. Quando houver erro na aceitação do preço melhor classificado ou quando o licitante declarado
vencedor não assinar o contrato, não retirar o instrumento equivalente ou não comprovar a regularização
fiscal e trabalhista, nos termos do art. 43, §1º da LC nº 123/2006, serão adotados os procedimentos
imediatamente posteriores ao encerramento da etapa de lances.
57.3. Todos os licitantes remanescentes deverão ser convocados para acompanhar a sessão reaberta.
57.4. A convocação se dará por meio do sistema eletrônico (“chat”), e-mail, ou, ainda, fac-símile, de
acordo com a fase do procedimento licitatório.
57.5. A convocação feita por e-mail ou fac-símile dar-se-á de acordo com os dados contidos no SICAF,
sendo responsabilidade do licitante manter seus dados cadastrais atualizados.

SEÇÃO XVI - DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

58. O objeto deste Pregão será adjudicado pelo Pregoeiro, salvo quando houver recurso, hipótese em que a
adjudicação caberá à autoridade competente para homologação.
59. A homologação deste Pregão compete a Autoridade Competente do Órgão Requisitante.
60. A licitante vencedora do item/grupo deverá providenciar o seu cadastramento junto ao Setor de Cadastro
da Central Permanente de Licitação, no prazo de 05 (cinco) dias úteis a contar da Adjudicação, objetivando-
se agilizar os procedimentos de Contratação/Emissão de Nota de Empenho. Maiores informações poderão
se obtidas no site da Prefeitura Municipal de São Luís www.saoluis.ma.gov.br ou pelo telefone (098) 99161-
0441 ou (098) 99153-7871.

SEÇÃO XVII - DO INSTRUMENTO CONTRATUAL

61. O fornecedor beneficiário poderá ser convocado, a qualquer tempo durante a vigência da Ata, para
assinatura do contrato, dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado da data do recebimento do documento
oficial de convocação, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste
Edital.
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61.1. Poderá ser acrescentada ao contrato a ser assinado qualquer vantagem apresentada pelo
fornecedor registrado em sua proposta, desde que seja pertinente e compatível com os termos deste
Edital.

62. O prazo para a assinatura do contrato poderá ser prorrogado uma única vez, por igual período, quando
solicitado pelo fornecedor registrado durante o seu transcurso, desde que ocorra motivo justificado e aceito
pelo órgão Contratante.
63. Por ocasião da assinatura do contrato, verificar-se-á por meio do SICAF e de outros meios se a licitante
vencedora mantém as condições de habilitação.

SEÇÃO XVIII - DAS SANÇÕES

64. A licitante será sancionada com o impedimento de licitar e contratar com a Prefeitura Municipal de São
Luís e será descredenciado no cadastro de fornecedores da Prefeitura, pelo prazo de até 05 (cinco) anos,
sem prejuízo de multa de até 30% do valor estimado para a contratação e demais cominações legais, nos
seguintes casos:

64.1. Cometer fraude fiscal;


64.2. Apresentar documento falso;
64.3. Fizer declaração falsa;
64.4. Comportar-se de modo inidôneo;
64.5. Não assinar o contrato no prazo estabelecido;
64.6. Deixar de entregar a documentação exigida no certame;
64.7. Não mantiver a proposta.

65. Para os fins da Subcondição 64.4, reputar-se-ão inidôneos atos como os descritos nos artigos 90, 92, 93,
94, 95 e 97, da Lei n.º 8.666/93 e a apresentação de amostra falsificada ou deteriorada.

SEÇÃO XIX - DOS ESCLARECIMENTOS E DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL

66. Até 03 (três) dias úteis antes da data fixada para abertura da sessão pública, qualquer pessoa, física ou
jurídica, poderá impugnar o ato convocatório deste Pregão mediante petição a ser enviada exclusivamente
para o endereço eletrônico indicado no tópico “DADOS DO CERTAME”, até as 18 horas, no horário oficial
de Brasília-DF.
67. Acolhida a impugnação contra este Edital, será designada nova data para a realização do certame, exceto
quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas.
68. Os pedidos de esclarecimentos devem ser enviados ao Pregoeiro até 03 (três) dias úteis antes da data
fixada para abertura da sessão pública, exclusivamente para o endereço eletrônico indicado no tópico
“DADOS DO CERTAME”, até as 18 horas, no horário oficial de Brasília-DF.
69. Para a resposta dos esclarecimentos e o julgamento das impugnações o Pregoeiro será auxiliado pelo
setor técnico competente.
70. As impugnações e pedidos de esclarecimentos não suspendem os prazos previstos no certame.

70.1. A concessão de efeito suspensivo à impugnação é medida excepcional e deverá ser motivada
pelo pregoeiro, nos autos do processo de licitação.

71. As respostas aos pedidos de esclarecimentos serão divulgadas no mural do Comprasnet e no site da CPL
e vincularão os participantes e a Administração.
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SEÇÃO XX - DA ENTREGA E DO RECEBIMENTO DOS PRODUTOS

72. Os critérios de recebimento e aceitação do objeto e de fiscalização estão previstos no Termo de


Referência, Anexo I, do presente Edital.

SEÇÃO XXI - DAS OBRIGAÇÕES

73. As obrigações da Contratante e da Contratada são as estabelecidas no Termo de Referência, Anexo I, do


presente Edital.

SEÇÃO XXII - DO PAGAMENTO

74. As condições de pagamento estão previstas no Termo de Referência, Anexo I, do presente Edital.

SEÇÃO XXIII - DISPOSIÇÕES FINAIS

75. A Autoridade Competente do Órgão Requisitante compete anular este Pregão por ilegalidade, de ofício
ou por provocação de qualquer pessoa, e revogar o certame por considerá-lo inoportuno ou inconveniente
diante de fato superveniente, mediante ato escrito e fundamentado.

75.1. A anulação do Pregão induz à do contrato.


75.2. As licitantes não terão direito à indenização em decorrência da anulação do procedimento
licitatório, ressalvado o direito do contratado de boa-fé de ser ressarcido pelos encargos que tiver
suportado no cumprimento do contrato.

76. É facultado ao Pregoeiro ou à autoridade superior, em qualquer fase deste Pregão, promover diligência
destinada a esclarecer ou completar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de informação ou
de documentos que deveriam ter sido apresentados para fins de classificação e habilitação, salvo na hipótese
do § 3º art. 50 do Decreto Municipal nº 53.647/2019.
77. No julgamento das propostas e na fase de habilitação, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que não
alterem a substância das propostas e dos documentos e a sua validade jurídica, mediante despacho
fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de
classificação e habilitação.

77.1. Caso os prazos definidos neste Edital não estejam expressamente indicados na proposta, eles
serão considerados como aceitos para efeito de julgamento deste Pregão.

78. Os documentos eletrônicos produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizada pela
ICP-Brasil, nos termos da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, serão recebidos e
presumidos verdadeiros em relação aos signatários, dispensando-se o envio de documentos originais e
cópias autenticadas em papel.
79. Aplicam-se às cooperativas enquadradas na situação do art. 34 da Lei nº 11.488, de 15 de junho de 2007,
todas as disposições relativas às microempresas e empresas de pequeno porte.
80. Nos casos de divergência ou dúvida entre o texto do TERMO DE REFERÊNCIA e o texto do Edital,
prevalecerá, no julgamento objetivo das propostas e documentos, o texto do Edital.
81. Este Pregão poderá ter a data de abertura da sessão pública transferida por conveniência do CPL, sem
prejuízo do disposto no art. 4, inciso V, da Lei nº 10.520/2002.
82. Este Edital será fornecido a qualquer interessado, através dos sítios www.comprasgovernamentais.gov.br
e www.saoluis.ma.gov.br, no link “Central de Licitações - Pregão eletrônico”.
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83. Os licitantes ficam informados sobre os termos da Lei nº 12.846, de 1.º de agosto de 2013 (Lei
Anticorrupção), que dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática
de atos lesivos contra a Administração Pública, em especial, ao constante no art. 5.º, inciso IV,
correspondente aos procedimentos licitatórios, indicando que qualquer indício de conluio, ou de outra forma
de fraude ao certame, implicará aos envolvidos as penalidades previstas no mencionado diploma legal.
84. Em se tratando de certame que seja para aquisição de bens de natureza divisível, que possua cota de até
vinte e cinco por cento do objeto para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte:

84.1. Na hipótese de não haver vencedor para a cota reservada, esta poderá ser adjudicada ao
vencedor da cota principal ou, diante de sua recusa, aos licitantes remanescentes, desde que
pratiquem o preço do primeiro colocado da cota principal.
84.2. Se a mesma empresa vencer a cota reservada e a cota principal, a contratação das cotas
deverá ocorrer pelo menor preço.
84.3. Nas licitações por Sistema de Registro de Preço ou por entregas parceladas, o instrumento
convocatório deverá prever a prioridade de aquisição dos produtos das cotas reservadas,
ressalvados os casos em que a cota reservada for inadequada para atender as quantidades ou
as condições do pedido, justificadamente.

SEÇÃO XXIV - DOS ANEXOS

85. Integram este Edital, e dele fazem parte integrante, os seguintes Anexos, além de outros porventura
mencionados na Parte Específica deste Edital:

85.1. Anexo I - Termo de Referência;


85.2. Anexo II – Planilha Orçamentária;
85.4. Anexo III - Minuta do Contrato;

SEÇÃO XXV - DO FORO

86. As questões decorrentes da execução deste Instrumento, que não possam ser dirimidas
administrativamente, serão processadas e julgadas no Foro da Comarca de São Luís, Estado do Maranhão,
com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

São Luís - MA, 06 de julho de 2020.

Lílian Ribeiro de Santana Goulart


Pregoeiro

MENSAGEM
RECOMENDAMOS AOS INTERESSADOS QUE FAÇAM O CADASTRAMENTO DE SUAS EMPRESAS NO
SISTEMA, NO ENDEREÇO ABAIXO, PARA RECEBEREM INFORMAÇÕES E ACOMPANHAREM O
DESENVOLVIMENTO DESTA LICITAÇÃO. http://www.comprasgovernamentais.gov.br.
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ANEXO I

TERMO DE REFERÊNCIA

1. TERMO DE REFERÊNCIA Nº 18/2019 – SEMUSC 2. PROCESSO Nº 190.93768 /2019

3. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE
Entidade: Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania – SEMUSC
Endereço: Av. dos Franceses, nº5-A – Caratatiua
CEP: 65.036 – 281
Cidade: São Luís
Estado: Maranhão
4. TÍTULO DO TERMO DE REFERÊNCIA:
Contratação de empresa de engenharia especializada na prestação de serviços para implantação de
sistema de videomonitoramento visando atender a área do centro histórico do Município de São Luís –
MA.
5. OBJETO:
O objeto desta licitação é a contratação de empresa de engenharia especializada na prestação de serviços
para implantação de sistema de videomonitoramento visando atender a área do centro histórico do
Município de São Luís - MA.
6. DA JUSTIFICATIVA E CONTEXTUALIZAÇÃO
6.1. DO CENÁRIO ATUAL

6.1.1. Atualmente, o sistema de videomonitoramento que cobre a área do centro histórico de São Luís e
apoia as ações da Guarda Municipal de São Luís em atividades de prevenção do crime, criminalidade e
desordem pública não está em funcionamento, visto que as câmeras que fazem parte do sistema estão
quebradas devido à falta de manutenção preventiva ao longo dos anos, desde sua implantação.
6.1.2. As câmeras implantadas pela PREFEITURA DE SÃO LUÍS, através do programa "Crack, é Possível
Vencer!" estão, atualmente, interligadas através de links de rádios à um micro-ônibus de monitoramento
de forma isolada das demais câmeras cobrem a área do centro histórico de São Luís dificultando o
monitoramento e consequentemente as operações de segurança da Guarda Municipal de São Luís.
6.1.3. A PREFEITURA DE SÃO LUÍS não possui uma infraestrutura de dados adequada para atender às
necessidades do sistema de videomonitoramento.
6.1.4 A Guarda Municipal de São Luís não possui, ambiente adequado, para monitoramento das imagens
das câmeras do sistema de videomonitoramento que cobrem a área do centro histórico de São Luís. O
ambiente utilizado atualmente precisa ser devolvido por se tratar de prédio alugado e o novo ambiente
disponível precisa passar por ampla reforma civil e modernização tecnológica.
6.1.5 A Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania (SEMUSC) possui, atualmente em seu
Complexo Municipal de Segurança com Cidadania, localizado na Avenida dos Franceses, uma demanda
recorrente para a execução de serviços de infraestrutura para rede lógica e elétrica (novos pontos,
remanejamento, mal funcionamento, etc.) e passa por uma intensa cobrança por um melhor desempenho
na área de rede de voz e dados, exigindo-se que a gestão das soluções, sistemas e equipamentos garanta
a inovação, segurança e disponibilidade permanente dos serviços. Dessa forma torna-se imprescindível
a contratação de empresa especializada para modernização da infraestrutura tecnológica dos ambientes,
sob o risco de colapso no atendimento aos usuários internos, com prejuízos imensuráveis para a
população assistida.

7. DAS CARACTERÍSTICAS DO OBJETO


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7.1. DO RETROFIT DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DO CENTRO HISTÓRICO

7.1.1. Para revitalizar o sistema de videomonitoramento que cobre a área do centro histórico de
São Luís, aproveitando o máximo a infraestrutura existente, a CONTRATADA deverá fornecer
e instalar 22 (vinte e duas) novas câmeras, visto que as câmeras existentes estão danificadas,
conforme relação abaixo.
7.1.2. LOCALIZAÇÃO DAS CÂMERAS

Nr. Endereço Tipo Latitude Longitude


1 Rua Portugal X Rua do Trapiche MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
2 Rua Portugal X Rua do Trapiche FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
3 Rua Portugal X Rua do Trapiche MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
4 Rua Portugal X Rua Djalma Dutra FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
5 Rua Portugal X Rua Djalma Dutra FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
6 Rua Portugal X Rua da Estrela MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
7 Rua do Comércio X Rua Djalma Dutra FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
8 Trav. Marcelino de Almeida X Av. Senador Vitorino Freire MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
9 Trav. Marcelino de Almeida X Rua Djalma Dutra FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
10 Trav. Marcelino de Almeida X Rua Djalma Dutra MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
11 Trav. Marcelino de Almeida X Rua Djalma Dutra FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
12 Trav. Marcelino de Almeida X Rua da Estrela MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
13 Trav. Marcelino de Almeida X Rua da Estrela FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
14 Trav. Marcelino de Almeida X Rua da Estrela FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
15 Trav. Marcelino de Almeida X Rua da Estrela FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
16 Trav. Marcelino de Almeida X Rua da Estrela MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
17 Rua João Vital X Rua da Estrela FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
18 Rua João Vital X Rua da Estrela FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
19 Rua da Estrela esquina X Câmara Municipal MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
20 Trav. Boa Aventura X Av. Senador Vitorino Freire FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
21 Trav. Boa Aventura X Av. Senador Vitorino Freire FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
22 Rua da Estrela X Rua 14 de Julho MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O

7.1.3. As câmeras do sistema de videomonitoramento que cobrem a área do centro histórico de


São Luís já estão interligadas por fibra óptica do tipo multimodo, sendo parte do escopo da
empresa contratada todos os testes e fusões necessárias para confirmar o pleno
funcionamento do sistema.
7.1.4. Será escopo da contratada a interligação das câmeras que cobrem a área do centro histórico
de São Luís com o cinturão de fibras da SSP/MA.
7.1.5. As câmeras do sistema de videomonitoramento que cobrem a área do centro histórico de
São Luís já estão interligadas por cabeamento elétrico, sendo parte do escopo da empresa
contratada todos os testes necessários para confirmar o pleno funcionamento do sistema.
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7.1.6. Será escopo da contratada a interligação das câmeras que cobrem a área do centro histórico
de São Luís com o ponto de rede elétrica indicado pela SEMUSC.
7.1.7. A empresa contratada poderá (desde que em boas condições) aproveitar postes e suportes
existentes para a instalação das novas câmeras, porém será de exclusiva responsabilidade
da mesma quaisquer serviços para perfeita adaptação com relação ao encaixe das câmeras
nos referidos suportes e postes.
7.1.8. Visando conseguir uma maior cobertura da solução a ser implantada, otimização dos
recursos e aproveitamento do cinturão de fibras instalado pela Secretaria da Segurança
Pública do Estado do Maranhão, as proponentes deverão ofertar soluções que permitam uma
total integração dos sistemas com o CIOPS (Centro Integrado de Operações de Segurança).
Tais soluções devem ser compatíveis com a tecnologia atualmente utilizada pela SSP-MA,
permitindo que o monitoramento das imagens seja feito tanto pela Secretaria Municipal de
Segurança com Cidadania (SEMUSC) através de sua Guarda Municipal quanto, quando
necessário, pela equipe do CIOPS. Tal ação será formalizada através de convênio a ser
firmado entre o GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO e a PREFEITURA DE SÃO LUÍS.

7.2. DA INTERLIGAÇÃO COM AS CÂMERAS DO PROJETO CRACK

7.2.1. No ano de 2015 a PREFEITURA DE SÃO LUÍS em parceria com os governos estadual e federal,
aderiu ao programa "Crack, é Possível Vencer!" onde, entre diversas ações, instalou 25 (vinte
e cinco) câmeras de monitoramento para reforçar o trabalho de segurança preventiva de
áreas consideradas críticas da capital, conforme relação abaixo.
7.2.2. LOCALIZAÇÃO DAS CÂMERAS DO PROJETO CRACK

Nr. Endereço Tipo Latitude Longitude


1 Rua Direita X Rua Estrela MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
2 Rua do Deserto X Rua Estrela MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
3 Rua Jacinto Maia X Rua da Estrela MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
4 Rua 14 de Julho X Rua 28 de Julho MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
5 Rua 28 de Julho X Rua Direita MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
6 Rua Jacinto Maia X Rua 28 julho MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
7 Rua 14 de Julho X Rua da Palma MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
8 Rua da Palma X Rua da Saúde MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
9 Rua Jacinto Maia X Rua da Palma MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
10 Rua da Palma (Praça / Igreja do Desterro) MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
11 Rua Afonso Pena X Rua 14 de Julho MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
12 Rua Afonso Pena X Rua Direita MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
13 Rua Afonso Pena X Rua da Saúde. MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
14 Rua Afonso Pena X Rua Jacinto Maia MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
15 Rua Afonso Pena X Travessa da Lapa MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
16 Travessa Feliz X Beco da Caela MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
17 Rua Afonso Pena X Rua da Palma MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
18 Avenida Magalhaes de Almeida X Beco Escuro MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
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19 Rua da Manga X Rua Jacinto Maia MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O


20 Rua da Manga X Travessa do Portinho MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
21 Rua da Manga X Travessa do Portinho MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
22 Rua da Manga X Travessa do Portinho MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
23 Avenida Vitorino Freire MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
24 Rua Newton Prado MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
25 Rua de Nazaré MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O

7.2.3. Atualmente essas câmeras estão interligadas através de links de rádios à um micro-ônibus
de monitoramento de forma isolada às demais câmeras que cobrem a área do centro histórico
de São Luís. Dessa forma, a CONTRATADA deverá realizar os serviços visando a interligação
física e lógica dessas câmeras de monitoramento com a nova sala de monitoramento que
será implantada no Complexo Municipal de Segurança com Cidadania localizado na Avenida
dos Franceses em São Luís.
7.2.4. Será necessário, inicialmente interligar as câmeras entre si, criando um pequeno anel de fibra
óptica e posteriormente interligar esse subanel ao cinturão de fibras da SSP/MA para
possibilitar que as imagens sejam monitoradas pela Guarda Municipal de São Luís e,
simultaneamente, no CIOPS.
7.2.5. Serão incluídos no interior das caixas de aço, fixas nos postes das câmeras, equipamentos
para viabilizar a interligação com o cinturão de fibras da SSP/MA. A empresa contratada
deverá realizar todos os serviços para organizar os novos componentes eletrônicos junto
aos existentes nas caixas, realizar fusões e ligações elétricas para garantir o perfeito
funcionamento do sistema.
7.2.6. Todos os componentes eletrônicos com defeitos deverão ser substituídos pela empresa
contratada visando garantir o perfeito funcionamento do sistema, desde que listados na
relação de materiais presente nesse documento.

7.3. DA INTERLIGAÇÃO COM O CINTURÃO DE FIBRAS DA SSP/MA

7.3.1. O cinturão de fibras da SSP/MA é a infraestrutura responsável pelo transporte de dados de


alta velocidade interligando todos os pontos de videomonitoramento e terminais de apoio ao
cidadão na cidade de São Luís e região Metropolitana.
7.3.2. Hoje essa infraestrutura é composta por cerca de 350 (trezentos e cinquenta) quilômetros de
cabos ópticos composto por 24 (vinte e quatro) fibras monomodo, utilizando para isso
encaminhamento aéreo através da utilização de mais de 8.500 (oito mil e quinhentos) postes
da concessionária de energia local (CEMAR).
7.3.3. Para que o projeto de videomonitoramento da Secretaria Municipal de Segurança com
Cidadania (SEMUSC) seja concebido será necessária a montagem de uma infraestrutura
complementar de comunicação e transporte de dados em alta velocidade, interligada com
“Cinturão de Fibras” da SSP-MA, visando atender às regiões que deverão ser monitoradas.
7.3.4. A ampliação do “Cinturão de Fibras” da SSP-MA terá aproximadamente 08 (oito) quilômetros
de cabos ópticos com 24 fibras do tipo “monomodo” através de encaminhamento aéreo
utilizando mais de 300 (trezentos) postes da concessionária de energia local.
7.3.5. O projeto prevê com essa ampliação criar um anel secundário de fibras na área central do
centro histórico de São Luís, onde se concentra quase a totalidade dos pontos de
monitoramento.
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7.3.6. A infraestrutura externa compreende além do próprio cabeamento óptico que deverá ser
lançado a montagem de acessórios para derivação do cabeamento óptico, ou seja, caixas de
emenda, ferragens para ancoragem, suspensão e reserva técnica do cabeamento, bem como
os serviços de identificação do cabeamento, fusões e testes de certificação das fibras.
7.3.7. Em alguns casos, devido à dificuldade encontrada, a empresa contratada deverá executar
travessias subterrâneas com a utilização de dutos e subdutos enterrados através de
escavação manual e em outros casos através de método não destrutivo – MND quando não
for possível realizar quebras de piso.

7.4. DA IMPLANTAÇÃO DA SALA DE MONITORAMENTO

7.4.1. Visando atender as necessidades da Guarda Municipal de São Luís no que tange ao pronto
atendimento à população será implantado uma Sala de Monitoramento, dotada de alta
complexidade tecnológica e concebida por uma variedade de formas e meios integrados para
lidar com os mais diversos cenários preventivos e corretivos visando manter um atendimento
rápido e de excelência à população.
7.4.2. No interior do Complexo Municipal de Segurança com Cidadania, localizado na Avenida dos
Franceses, será implantada uma Sala de Monitoramento para operação da Guarda Municipal
de São Luís.

7.4.3. O ambiente com sessenta e oito metros quadrados onde será implantada a Sala de
Monitoramento deverá sofrer algumas readequações, com o objetivo de deixar esse ambiente
com as mínimas condições de conforto dos quais os trabalhos executados neste local assim
exigem, como por exemplo readequação do sistema de iluminação e climatização, bem como
a instalação de mobiliário, forro, piso técnico com carpete, paredes em drywall, entre outras
adequações e acabamentos que venham ser necessários. As demolições necessárias devem
ser efetuadas com todo o cuidado, de forma a não danificar os materiais (placas e elementos
de sustentação).
7.4.4. As partes afetadas (piso, paredes e esquadrias) deverão ser recuperadas ou
complementadas após os serviços, com execução de acabamentos conforme padrão
existente. As adequações devem ser efetuadas dentro da mais perfeita técnica, tomando-se
os devidos cuidados de forma a evitar danos ao imóvel, bem como a terceiros, e quando
ocorrido, estes foram cobertos pela Contratada.
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7.4.5. As remoções e o transporte de entulho e detritos provenientes dos serviços de readequação
devem ser executadas pela Contratada de acordo com as exigências da municipalidade local
e Regimento Interno da SEMUSC. Os materiais resultantes desses serviços não aproveitadas
na execução dos serviços devem ser entregues à SEMUSC, salvo entulhos e detritos.
7.4.6. A Sala de Monitoramento deverá possuir 03 (três) estações para visualização de câmeras do
sistema de videomonitoramento montadas em mobiliário técnico e ergonômico (consoles e
poltronas) com design moderno e arrojado.
7.4.7. Na Sala de Monitoramento será montado o videowall que permite a visualização de câmeras
do sistema de videomonitoramento. O vídeowall instalado será composto por 06 (seis) telas
LED de 55 (cinquenta e cinco) polegadas com formação em matriz de 03 (três) módulos
horizontais e 02 (dois) módulos verticais. O vídeowall deve possuir gerenciador gráfico e
software de gerenciamento que permite agregar todas as telas em uma única tela lógica.
7.4.8. Deverá ser montado também uma Sala Técnica, onde serão instalados racks para
acomodação dos equipamentos passivos e ativos necessários para ativar o link de dados no
local, como distribuidores ópticos, switches, patch panels, nobreaks e demais acessórios.
No interior do distribuidor óptico será realizado a fusão das fibras e através de cordões de
conexão será feito a ativação do link de dados nos novos switches.
7.4.9. Também deverá ser montada uma infraestrutura elétrica básica para atender a Sala de
Monitoramento visando prover energia segura e ininterrupta ao sistema. Na sala técnica
deverá ser montado um quadro elétrico e esse interligado a rede de distribuição elétrica do
prédio. Esse quadro deverá alimentar 01 (um) nobreak de 5kVA acomodado dentro do Rack
de equipamentos. Esse nobreak dará suprimento de energia aos equipamentos instalados no
interior do Rack e outros que venham a ser atendidos por esse rack.

7.5. RETROFIT DA INFRAESTRUTURA ELÉTRICA E LÓGICA PARA INFORMÁTICA

7.5.1. A modernização da infraestrutura tecnológica está em alinhamento com as diretrizes da


Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania (SEMUSC) que visa aumentar a eficiência
operacional em seu Complexo Municipal de Segurança com Cidadania, no que tange aos
serviços de TI.
7.5.2. Dentre os serviços previstos para a rede de cabeamento estruturado, a empresa contratada
deverá:
 Retirada de todo o material da rede de cabeamento estruturado antigo;
 Implantação da rede de cabeamento estruturado contemplando a instalação de 72 (setenta e dois)
novos pontos categoria 6.
 Lançamento de cabo UTP (categoria 6) desde patch panels no Rack da Sala Técnica conectorizados
nas áreas de trabalho em tomadas do tipo RJ-45 – fêmea. As tomadas serão instaladas em caixas
de sobrepor;
 Nas estações de trabalho serão utilizados patch cords para conexão entre os computadores e
telefones com as tomadas tipo RJ-45 – fêma.
 Montagem de Rack na Sala Técnica, incluindo organizadores de cabos, réguas de tomadas,
bandejas fixas, tampas de acabamento, kits de fixação e ventilação e outros acessórios que se
fizerem necessários;
 O espelhamento dos pontos de dados e voz no Rack da Sala Técnica será feito com a utilização de
cordões de manobra.
 Montagem de toda a infraestrutura para encaminhamento dos cabos lógicos (dutos, eletrocalhas,
canaletas, etc.) embutida, aparente, sobre o forro o sob o piso.
 Após instalação do cabeamento deverão ser realizados testes de certificação para cada segmento,
cabo par trançado (F/UTP) e fibra óptica (SM e MM), e entregue um relatório da certificação em
papel e mídia (CD).
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 Os testes elétricos necessários à certificação do cabeamento estruturado serão realizados com um
equipamento de precisão tipo Lan Scanner e deverão conter, no mínimo, os seguintes parâmetros:
Continuidade (Wiremap), Comprimento (Length), Perda de Inserção ou Atenuação (Insertion Loss
ou Attenuation), Perda por Paradiafonia medida par-a-par (NEXT), Perda por Paradiafonia medida
entre todos os pares (PowerSum), Perda por Telediafonia no Extremo Remoto medida par-a-par
(ELFEXT), Perda por Telediafonia no Extremo Remoto medida entre todos os pares (PSELFEXT),
Perda de Retorno (Return Loss), Atraso de Propagação de sinal em cada par (Propagation Delay)
e Diferencial de Atraso entre todos os pares (Delay Skew)
 Todos os dispositivos de conexão, que compreendem portas dos DIOs e dos painéis de conexão,
serão perfeitamente identificados junto com os pontos de telecomunicações correspondentes,
contendo uma codificação coerente com a norma NBR 14565, contemplando informações do
pavimento, do tipo de equipamento, número do painel de conexão e o que mais se fizer necessário
para uma perfeita identificação.
 As fusões devem ser feitas usando equipamentos adequados para o tipo de fibra em questão.
Deverão ser realizadas fusões térmicas de forma automática com a utilização de máquina de fusão
térmica. Cada ponto de fusão deverá ficar limpo, devidamente identificado e organizado. O valor de
perda por emenda óptica não deve ser maior que 0,1dB. As emendas ópticas deverão apresentar
uma sobra de cabo de 10m em cada ponta, que deverão estar organizados e propriamente
amarrados.
 Todas as fibras de todos os cabos deverão ser testadas após sua instalação. Após a conclusão de
todas as emendas e executados todos os acabamentos e amarrações, deve-se realizar os testes
ópticos. Os testes devem ser realizados com OTDR e Power Meter. O teste de OTDR deverá ocorrer
usando equipamento testado e calibrado pelo fabricante.

7.5.3. Dentre os serviços previstos para a rede elétrica de baixa tensão, a empresa contratada
deverá:
 Retirada de todo o material referente às instalações elétricas inativa;
 Implantação da rede elétrica comum/estabilizada contemplando a instalação de 200 (duzentos)
novos pontos.
 Lançamento de circuitos elétricos partindo dos novos quadros elétricos e terminando nas áreas de
trabalho onde serão conectados a tomadas do tipo 2P+T. Os circuitos terminais serão feitos com a
utilização de cabos flexíveis 750V com bitola de 4,0mm² ou 2,5mm² de acordo com a necessidade
do projeto;
 Fornecimento e montagem de quadros de distribuição elétrica para atender ao novo projeto de
instalações elétricas do complexo. Os quadros de distribuição elétrica estabilizada/comum têm como
função principal acomodar de forma organizada e segura os componentes de proteção da rede
elétrica como disjuntores, dispositivo diferencial residual, chave reversora, etc. e estão
dimensionados para atender os cabos distribuídos conforme projetos.
 Os principais quadros de distribuição elétrica existentes do prédio deverão ser adequados para
suprir a nova demanda de energia, com a instalação de disjuntores para proteção dos circuitos de
alimentação dos quadros de distribuição elétrica estabilizada; deverá ser feita a verificação para
garantir que a entrada de energia da concessionária é adequada a nova carga, constar em relatório
as providências à serem adotadas;
 Serão lançados circuitos de alimentação para interligação entre o QGBT existente no prédio com os
novos quadros de distribuição elétrica mencionados acima, para isso serão utilizados cabos flexíveis
0,6/1,0kV com bitola variando entre 10,0mm² e 16,0mm²
 Fornecimento e montagem de nobreaks monofásicos para prover energia segura e ininterrupta às
estações e trabalho;
 Montagem de toda a infraestrutura para encaminhamento dos cabos de energia (dutos, eletrocalhas,
canaletas, etc.) embutida, aparente, sobre o forro o sob o piso.
 Os quadros com seus respectivos circuitos (disjuntores) e tomadas, deverão ser identificados
utilizando-se etiquetas de vinil ou plaquetas em acrílico com os números gravados nas mesmas,
obedecendo a numeração do projeto. A identificação dos cabos deverá ser através de marcadores
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tipo oval grip e obedecer ao padrão de cores definido pela SEMUSC-MA. As tomadas deverão ser
identificadas com o número do circuito e a tensão de trabalho (110 Volts, por exemplo), conforme
tensão do ponto elétrico.
 Deverão ser realizados diversos testes na rede elétrica dentre os quais:
o Teste de isolamento entre cabos;
o Medição de tensão entre fases, entre fase e fase, entre fase e neutro, entre fases e terra e entre
neutro e terra nas entradas e saída do no-break;
o Medição de polaridade nas tomadas;
o Medição de tensão nas tomadas entre fase e neutro, fase e terra e neutro e terra;
o Verificação visual do aperto de todas as conexões entre cabos e barramentos e entre cabos e
disjuntores;
o Testes de continuidade e descontinuidade ao ligar e desligar os materiais de manobra e proteção;
o Verificação de funcionamento das proteções e sinalizações dos estabilizadores de tensão.

8. DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E QUANTITATIVOS


8.1. DOS QUANTITATIVOS

GUARDA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS - SISTEMA DE VIDEOMONITORAMENTO


ITEM DESCRIÇÃO UNID. QTDE
1 Sistema de Videomonitoramento
2 Equipamentos e Licenças
3 Licença de software de videomonitoramento unid. 45,00
4 Teclado de operação unid. 3,00
5 Câmera fixa HD em minidome unid. 4,00
6 Câmera IP Bullet unid. 12,00
7 Câmera IP Speed Dome unid. 11,00
8 Suporte para Câmera IP unid. 22,00
9 Adequação Técnica da Sala de Monitoramento
10 Serviços de Adequação Civil
11 Forro de fibra mineral m² 50,00
12 Forro de gesso acartonado m² 50,00
13 Parede em drywall m² 25,00
14 Painel MDF m² 30,00
15 Persiana vertical m² 6,00
16 Porta automática deslizante unid. 1,00
17 Porta de madeira unid. 1,00
18 Porta de vidro com mola de piso unid. 1,00
19 Pintura com emassamento e lixamento m² 200,00
20 Revestimento em laminado melamínico m² 10,00
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21 Revestimento em carpete em placas m² 75,00


22 Equipamentos e Licenças
23 No-break - tipo 01 unid. 1,00
24 Monitor Profissional - tipo 01 unid. 6,00
25 Licença de software para videowall unid. 2,00
26 Suporte de parede para TV LED unid. 2,00
27 Leitora biométrica unid. 2,00
28 Licença de software para leitora biométrica unid. 2,00
29 Licença de software do sistema controle de acesso unid. 1,00
30 Console técnico completo unid. 3,00
31 Poltrona operativa unid. 3,00
32 Quadro de distribuição elétrica unid. 2,00
33 Ar Condicionado 2TR unid. 4,00
34 Materiais Diversos - Infraestrutura Geral
35 Gabinete fechado unid. 1,00
36 Painel de conexão óptica unid. 1,00
37 Cabo de conexão óptica unid. 2,00
38 Placa de fechamento unid. 20,00
39 Organizador horizontal unid. 10,00
40 Kit de fixação unid. 3,00
41 Bandeja fixa unid. 1,00
42 Bandeja deslizante para rack unid. 1,00
43 Régua de tomadas unid. 2,00
44 Cabo de Força unid. 2,00
45 Fechadura eletromagnética com sensor unid. 2,00
46 Suporte para fechadura eletromagnética unid. 2,00
47 Botão de Liberação/ saída unid. 2,00
48 Suporte de parede para monitor unid. 1,00
49 Suporte bi-articulado duplo para monitor unid. 5,00
50 Painel PDU - 04 tomadas para console unid. 4,00
51 Cabo flexível 16,0 mm² metro 150,00
52 Cabo flexível 10,0 mm² metro 100,00
53 Cabo PP 3x2,5mm² metro 100,00
54 Cabo de comando blindado metro 100,00
55 Cordão flexível torcido metro 100,00
56 Cabo blindado em fita aluminizada metro 100,00
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57 Plugue Femea 2p+t 10a/250v Preto unid. 20,00


58 Plugue Macho 2p+t 10a/250v Preto unid. 20,00
59 Interruptor Simples 16A - 250V unid. 10,00
60 Luminária 4x16W – completa unid. 10,00
61 Luminária 2x26W – completa unid. 4,00
62 Luminária 1x70W – completa unid. 2,00
63 Luminária de emergência LED unid. 4,00
64 Perfilado Perfurado com acessórios metro 20,00
65 Caixa de Tomada para perfilado com tomada 2P unid. 20,00
66 Caixa de embutir em gesso acartonado unid. 20,00
67 Espelho 4"x2" com suporte unid. 20,00
68 Infraestrutura para Transporte de Dados
69 Cabeamento Óptico - Acessórios de Montagem

70 Cabo óptico interno - tipo 01 metro 4.000,00


70 Cabo óptico externo - tipo 02 metro 1.500,00
72 Cabo óptico externo - tipo 03 metro 2.500,00
73 Plaqueta de identificação unid. 100,00
74 KIT de ancoragem unid. 25,00
75 KIT de suspensão unid. 100,00
76 Reserva Técnica - tipo 01 unid. 20,00
77 Reserva Técnica - tipo 02 unid. 5,00
78 Reserva Técnica - tipo 03 unid. 10,00
79 Arame de espinar rolo 10,00
80 Alça preformada de distribuição unid. 25,00
81 Cabo de aço – cordoalha rolo 1,00
82 Caixa de emenda óptica unid. 7,00
83 Fusão e certificação em fibra óptica unid. 250,00
84 Execução de travessia subterrânea unid. 150,00
85 Postes e acessórios
86 Poste de concreto - 8,0 metros unid. 3,00
87 Haste de aterramento unid. 3,00
88 Caixa de inspeção com tampa de ferro unid. 3,00
89 Cabo flexível 10mm² unid. 30,00
90 Conector cabo/haste olhal unid. 2,00
91 Caixa de equipamentos e acessórios

92 Caixa de equipamentos externa unid. 2,00


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93 Placa de montagem unid. 2,00


94 Switch Gerenciável - tipo 01 unid. 1,00
95 Módulos SFP Ethernet - tipo 01 unid. 2,00
96 Switch Industrial unid. 7,00
97 Mini-Gbic para Switch Industrial unid. 14,00
98 Conversor de mídia unid. 30,00
99 Fonte POE unid. 10,00
100 Caixa de Medição Monofásica unid. 3,00
101 Cabo Multiplexado 3x16mm² metro 400,00
102 Mini distribuidor óptico unid. 20,00
103 Cabo de conexão óptica unid. 20,00
104 No-Break monofásico unid. 20,00
105 Protetor de surto elétrico unid. 6,00
106 Protetor de surto dados unid. 2,00
107 Conjunto de Ventilação unid. 2,00
108 Conjunto de Veneziana com filtro unid. 2,00
109 Canaleta em PVC aberta unid. 2,00
110 Sensor de Abertura de Porta unid. 2,00
111 Barramento Terra/neutro unid. 4,00
112 Prensa cabos Ø3/4” – Nylon unid. 8,00
113 Cabo de conexão metálica unid. 20,00
114 Transformador bivolt unid. 2,00
115 Fonte chaveada unid. 2,00
116 Disjuntor monopolar 16ª unid. 2,00
117 Plugue padrão brasileiro 2P – 10ª unid. 2,00
118 Fita de aço inox 3/4" x 0,5mm rolo 2,00
119 Trava para fita de aço inox unid. 50,00
120 Tomada de sobrepor 2P+T unid. 2,00
121 Cabo flexível PP 2x1,5mm² unid. 100,00
122 Retrofit das Instalações
123 Rede Lógica para Informática
124 Switch Gerenciável - tipo 01 unid. 3,00
125 Módulos SFP Ethernet - tipo 01 unid. 3,00
126 Cabo de distribuição horizontal - cat6 metro 4.575,00
127 Tomada modular RJ45 - cat6 unid. 72,00
128 Painel de conexão metálica - cat6 unid. 3,00
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129 Painel de conexão de voz unid. 1,00


130 Cabo de manobra - 2,0 mts - cat6 unid. 72,00
131 Cabo de conexão - 3,0 mts - cat6 unid. 72,00
132 Rede Elétrica para Informática
133 Cabo flexível 2,5 mm² metro 5.000,00
134 Cabo flexível 4,0 mm² metro 600,00
135 Tomada 2P+T – 10 A (branca) unid. 100,00
136 Tomada 2P+T – 10A (vermelha) unid. 100,00
137 Materiais Diversos - Infraestrutura Geral
138 Canaleta de alumínio metro 100,00
139 Eletrod. flexível diâm. 1" com acessórios metro 50,00
140 Eletrod. aço diâm. 1" com acessórios metro 50,00
141 Eletrod. aço diâm. 1.1/2" com acessórios metro 50,00
142 Eletrod. aço diâm. 2" com acessórios metro 50,00
143 Caixa de passagem em alumínio unid. 2,00
144 Eletrocalha perfurada 50x50mm com acessórios metro 50,00
145 Eletrocalha lisa 100x100mm com acessórios metro 50,00
Sobre a tabela de Especificações e Quantitativos acima, em decorrência da inexistência de alguns itens em
correspondência com a tabela SINAPI por conta das condições técnicas muito especificas, foi feita uma
pesquisa de mercado para composição de valores dos itens, respeitando o que determina o art. 6 do Decreto
nº. 7.983/2012. Portanto, conforme este decreto, se determinados itens na formação do preço não contarem
com equivalente da tabela SINAPE, o montante respectivo será apurado em pesquisa de mercado, para o
que será possível a adoção de todo e qualquer meio adequado para a formação do preço, inclusive as fontes
consagradas no mercado.

8.2. LICENÇA DE SOFTWARE DE VIDEOMONITORAMENTO

8.2.1. O Software a ser utilizado para visualização e armazenamento das imagens deve oferecer
entradas / saídas sem restrição de local e com possibilidade de ser gerenciado por múltiplos
locais.
8.2.2. Além disso, deve ser desenvolvido em arquitetura Client/Server e oferecer escalabilidade.
8.2.3. O software deve operar em computadores com sistema operacional Microsoft Windows
(Windows 7 ou mais recente com 64-bit).
8.2.4. O software deve ser uma aplicação cliente.
8.2.5. O software cliente não deve depender, ou requerer qualquer conexão com um servidor de
gerenciamento ou configuração.
8.2.6. O software cliente deve poder ser instalado sem a necessidade de nenhuma licença de
hardware ou software.
8.2.7. O software cliente deve cumprir com o padrão ONVIF e prover suporte a câmeras que
cumpram com o padrão ONVIF.
8.2.8. O software deverá possuir um serviço de licenciamento unificado para que o gerenciamento
das licenças seja de forma mais simples, concentrando todas as licenças em um único ponto.
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8.2.9. O software deve possuir janelas flexíveis e acopláveis o que significa que as maiorias das
funções primárias podem ser auto ocultáveis quando não estiverem em uso. A função, janela
de acoplamento, deverá estar disponível em todos os quatro monitores da interface gráfica
do usuário.
8.2.10. As janelas acopláveis devem incluir:
 Explorador de Sites e Câmeras.
 Alarmes / Janela de Eventos.
 PTZ e funções avançadas de telemetria.
 Janelas de Monitoração.
8.2.11. NAVEGAÇÃO
 Os usuários devem ser capazes de navegar e encontrar dispositivos através de diversas maneiras:
o Visão de árvore hierárquica.
o Mapas multicamadas escaláveis.
o Função de busca no site através do qual uma palavra chave pode ser digitada parcialmente e
uma lista correspondente deve ser disponibilizada em tempo real.
8.2.12. VÍDEO AO VIVO
 Vídeo ao vivo em telas da estação de trabalho
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve exibir vídeos ao vivo de Transmissores de vídeo e
Câmeras IP nos formatos H.264, MPEG4, MJPEG.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar câmeras com resolução na faixa de definição
padrão e alta definição (HD) até 20 Megapixels.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que o vídeo seja exibido em quatro monitores
por estação de trabalho, cada monitor poderá ter até 25 painéis de exibição.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a configuração dos tipos de transporte de
áudio e vídeo (TCP, UDP, Multicast) para cada usuário.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a configuração de fluxo de áudio e vídeo para
cada usuário (de uma escolha de até seis, dependendo do modelo do transmissor).
 Deve ser possível aos operadores alterar o layout do painel de vídeo em cada uma das quatro telas,
independentemente:
o Layouts da grade: 1 x 1, 2 x 2, 3 x 3, 4 x 4, 5 x 5.
o Layouts de widescreen: 2 x 3, 3 x 4, 4 x 6.
o Layouts de detalhe com base no painel maior de 3 x 3, 4 x 3, 4 x 4, 5 x 5 na parte superior
esquerda.
o Layouts de detalhe com base no painel maior de 4 x 3, 4 x 4, 5 x 5 no centro.
 Deve ser possível aos operadores alterar a razão de aspecto em cada uma das quatro janelas de
vídeo, de forma independente, para exibir o vídeo em Definição Padrão ou Alta Definição. Selecione
entre:
o Widescreen (16:9).
o Padrão (4:3).
 Deve ser possível aos operadores esticar o vídeo para caber no espaço disponível,
independentemente do aspecto de vídeo original.
 Deve ser possível aos operadores maximizar um painel de vídeo para preencher a janela do vídeo.
 Deve ser possível aos operadores maximizar uma janela de vídeo para preencher toda a tela de
exibição.
 Deve ser possível aos operadores mover qualquer câmera em um detalhe, arrastando e soltando
(trocas com a câmera no detalhe no momento).
 Deve ser possível aos operadores mover qualquer câmera de um painel de vídeo para o outro,
arrastando e soltando (trocas com a câmera exibida no momento).
 Deve ser possível aos operadores exibir qualquer janela em modo de tela cheia, de forma que
somente os painéis de vídeo sejam exibidos e preencham toda a tela.
 Deve ser possível aos operadores exibir qualquer janela no modo somente painéis de vídeo, de
forma que somente painéis de vídeo sejam exibidos, mas em qualquer tamanho de janela.
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 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a sobreposição de informações de data e hora
em painéis de vídeo ao vivo, seja em todos os painéis ou somente em painéis selecionados.
Adicionalmente a imagem sobreposta deve consistir de um arquivo transparente PNG fornecido pelo
usuário.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir aos operadores exibir vídeos ao vivo e analisar
vídeos gravados ao mesmo tempo.
 Deve ser possível aos operadores aplicar mais zoom digitalmente em até 1000% e rolar o vídeo ao
vivo de qualquer câmera.
 Deve ser possível aos operadores salvar a posição de zoom/rolagem atual como uma Visualização
de câmera (predefinição virtual).
 Deve ser possível aos operadores exibir qualquer Visualização de câmera (predefinição virtual).
 Os administradores devem ser capazes de configurar zonas ocultas em câmeras fixas.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que operadores revelem a zona oculta do
vídeo ao vivo se o usuário tiver a permissão apropriada.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a remoção de artefatos de entrelaçamento de
vídeos 4SIF.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir uma escolha de configurações de filtro para
desfazer o entrelaçamento:
o Melhor Desempenho.
o Melhor Qualidade de Imagem.
 Renderização mais suave.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a exibição de objetos detectados por analíticos
do vídeo (até 10 de uma vez).
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a exibição do nível de sensibilidade dos filtros
de análise de vídeo.
 Deve ser possível aos operadores capturar uma fotografia da imagem exibida em um painel de vídeo
e salvar como uma imagem bitmap ou JPEG em localidade configurável. Isto deve incluir imagem
com zoom.
 Deverá ser possível aos operadores capturar uma foto do painel de vídeo e automaticamente
enviada para impressão em uma impressora colorida ou em escala de cinza.
 Deverá ser possível aos operadores revisar o vídeo dos painéis utilizando um único click do mouse
para replay de 10, 15 ou 30 segundos de vídeo antes do tempo atual ou a partir do tempo de um
alarme.
 Deverá ser possível aos operadores executar um aplicativo “applet” de terceiros no modo Vídeo ao
Vivo. O aplicativo applet deve receber como parâmetro o endereço IP da câmera no painel
selecionado, o nome da câmera e o tipo de usuário. Deverá ser suportado até quatro diferentes
aplicativos applet.
 Deverá ser possível aos operadores configurar o tamanho do texto e ícones exibidos nos painéis de
exibição de vídeo. O texto e ícones podem ser configurados em um tamanho fixo ou ajustados
automaticamente quando o tamanho dos painéis de vídeo for alterado.
 Deverá ser possível aos operadores a visualização das estatísticas do fluxo de vídeo em todos os
painéis de exibição, incluindo as seguintes informações:
o Quadros por segundos.
o Resolução (SIF, 2SIF, 4SIF, 720p, 1080p, 5MP, 20MP).
o Taxa atual de Bitrate de Vídeo.
o Taxa atual de Bitrate de Áudio.
 O sistema de gerenciamento de vídeo deverá monitorar os fluxos de vídeos e na ocasião de queda
ou falha na transmissão o sistema deverá exibir de forma clara uma mensagem de erro. Deverá ser
disponibilizada adicionalmente a opção de exibição do último quadro de vídeo recebido.
8.2.13. MODO PERSEGUIÇÃO
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deverá possuir um modo Vídeo ao Vivo adicional, onde,
quando uma câmera for selecionada, todas as câmeras situadas nos arredores da câmera
selecionada sejam exibidas em painéis de exibição simultaneamente. As “câmeras nos arredores”
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devem ser configuradas pelos operadores e normalmente devem ser câmeras com visão adjacente
da câmera selecionada.
8.2.14. CONTAGEM DE EVENTOS
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deverá exibir a contagem dos eventos de análise de vídeo
nos painéis de vídeo enquanto o vídeo estiver sendo transmitido.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá permitir aos operadores reinicializarem a contagem
de eventos para uma câmera.
8.2.15. ÁUDIO NO VÍDEO AO VIVO
 Deverá ser possível aos operadores ouvir áudio de múltiplas câmeras através da caixa de som de
um computador.
 Deverá ser possível aos operadores falar através de uma ou mais câmeras através de um microfone
conectado a um computador.
 Deverá ser possível aos operadores ouvir áudio de uma câmera através das caixas de som de um
monitor analógico.
 Deverá ser possível aos operadores falar através de uma câmera que é exibida em um monitor
analógico utilizando um microfone conectado a um decoder.
 Deverá ser possível aos operadores silenciar (Opção Mute) o áudio de um painel de exibição ou o
áudio de uma câmera de maneira global.
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deverá possuir uma opção para permitir ou bloquear fala e
escuta simultâneos (áudio full duplex). Se o áudio full duplex estiver desabilitado, a direção do áudio
deve ser comutada automaticamente quando o operador escutar ou falar.
 Deverá ser possível aos operadores escutar fluxos de áudio que não possuem um fluxo de vídeo
associado.
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deverá suportar as seguintes funcionalidades para câmeras
através do protocolo ONVIF:
 Áudio ao Vivo através da caixa de som do computador*.
8.2.16. TRANSMISSÃO DE ÁUDIO
 Deverá ser possível aos operadores iniciar manualmente a transmissão de áudio a partir do
microfone de um operador para múltiplas saídas de áudio em conjunto formando um grupo de
falantes.
 Deverá ser possível aos operadores iniciar a transmissão de uma mensagem de áudio pré-gravada
para uma saída de áudio remota ou um grupo de falantes.
 Deverá ser possível aos operadores agendar uma transmissão de mensagem de áudio pré-gravada
para uma saída de áudio remota ou um grupo de falantes.
8.2.17. CONTROLE PTZ
 Deverá ser possível aos operadores restringir o nível de controle PTZ por usuário.
 Deverá ser possível aos operadores a configuração de Posições Pré-definidas “Presets” nomeadas
conforme registro pelo operador e com texto de ajuda “tool tip” opcional.
 Deverá ser possível aos operadores configurar comandos customizados com texto de ajuda “tool
tip” opcional. Os comandos devem ser configurados por tipo de protocolo PTZ ou por câmera.
 Deverá ser possível aos operadores copiar os comandos PTZ customizados de uma câmera para
outra.
 Deverá ser possível aos operadores o controle simultâneo de direção e velocidade gradual conforme
o mouse se movimenta pelo painel de vídeo.
 Deverá ser possível aos operadores controlar o zoom através do mouse.
 Deverá ser possível aos operadores o controle simultâneo de direção e zoom exibidos em um painel
de vídeo ou monitor utilizando um joystick em um dos teclados de CFTV suportados pelo sistema.
 Deverá ser possível aos operadores ajustar o foco de uma câmera PTZ utilizando os controles PTZ
disponíveis no acesso rápido pelo sistema ou utilizando um teclado de CFTV:
o Focar próximo.
o Focar distante.
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o Foco automático
 Deverá ser possível aos operadores ajustar a íris de uma câmera PTZ utilizando os controles PTZ
disponíveis no acesso rápido pelo sistema ou utilizando um teclado de CFTV:
o Abrir íris.
o Fechar íris.
o Abertura automática.
 Deverá ser possível aos operadores movimentar uma câmera PTZ para uma posição Preset
utilizando os controles PTZ disponíveis no acesso rápido pelo sistema ou utilizando um teclado de
CFTV.
 Deverá ser possível aos operadores o acionamento de comandos customizados para uma câmera
PTZ utilizando os controles PTZ disponíveis no acesso rápido pelo sistema (por exemplo, Operar
limpadores).
 Deverá ser possível aos operadores acessar o menu de uma câmera PTZ utilizando os controles
PTZ disponíveis no acesso rápido pelo sistema ou utilizando um teclado de CFTV (opções do menu
navegáveis pelo teclado).
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deve automaticamente liberar o controle PTZ da câmera se
a mesma não for controlada por pelo menos 5 segundos.
 Deverá ser possível aos operadores utilizar uma trava de controle, mantendo para si o controle PTZ
da câmera prevenindo que outro operador possa tomar o controle se a câmera não for movimentada
(sobrepondo o limite de 5 segundos sem controle).
 Deverá ser possível a um operador tomar o controle PTZ se outro operador possuir uma prioridade
superior do que o operador atualmente controlando a PTZ (sobrepondo a trava de controle).
 O sistema de gerenciamento de vídeo deverá informar quando o operador tentar realizar o controle
da PTZ e não conseguir devido a outro operador com prioridade maior já estiver controlando a PTZ.
 Deverá ser possível aos operadores esconder e reexibir os controles de acesso rápido para câmera
PTZ.
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deverá permitir os seguintes controles PTZ através do
protocolo ONVIF:
o Controle direcional e zoom através do mouse e joystick.
o Ir para Preset.
o Definir Preset.
8.2.18. PAREDE DE MONITORES DE VÍDEO IP
 Uma Parede de vídeo IP deve ser estruturada utilizando estações secundárias, cada uma das
estações gerenciando até quatro monitores. A Parede de vídeo deve ser controlada através de uma
rede IP e possuir um número ilimitado de estações primárias de controle.
 A Parede de vídeo deve permitir o seu gerenciamento a partir das estações primárias através de
teclados de CFTV. O sistema deverá suportar múltiplas estações primárias e até 98 estações
secundárias, alcançando 9800 painéis de vídeo na parede de vídeo.
 Os monitores da Parede de vídeo devem permitir a exibição de:
o Vídeo ao Vivo.
o Rondas.
o Salvos.
o Mapas.
o Status de Alarmes.
 Deve ser possível a estruturação da Parede de vídeo utilizando-se de qualquer tipo de monitor,
sendo ele CRT, Plasma, LCD ou HD.
 A Parede de vídeo IP deve ser escalável de maneira atender os requisitos de qualquer sala de
controle. Deve ser possível adicionar estações secundárias até o limite de 98 estações.
 A Parede de vídeo IP deve suportar vídeo Widescreen em formato padrão (SD) ou alta definição
(HD).
 A Parede de vídeo IP deve permitir o seu controle através de teclados de CFTV.
 A Parede de vídeo IP deve permitir a exibição de mapas de status de alarme.
 A Parede de vídeo IP deve suportar a funcionalidade de monitoramento tela preta.
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 A Parede de vídeo IP deve suportar a alteração dinâmica do layout de vídeo de um monitor.
8.2.19. MATRIZ VIRTUAL
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que os operadores arrastem facilmente ícones
que representam câmeras, sequências, salvos e rondas nos painéis de exibição do PC e em
monitores analógicos. Esse procedimento substitui e aprimora a funcionalidade oferecida pela matriz
analógica tradicional e é conhecido como Matriz virtual.
 Para permitir o uso com um teclado de CFTV, o Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve numerar
monitores, câmeras, salvos, sequências e rondas automaticamente. Os usuários devem ser
capazes de exibir vídeos de câmeras numeradas em monitores ou painéis de PC numerados,
usando as mesmas sequências de botões de CFTV usadas para controlar uma matriz analógica
tradicional.
 O sistema de gerenciamento de vídeo deve permitir aos usuários movimentar os ícones
representando câmeras, sequências, rondas e “jogá-los” nos painéis de exibição de vídeo no
computador ou monitores analógicos.
 SEQUÊNCIAS
o Deverá ser possível aos operadores configurar sequências de câmeras, exibições de câmeras
ou presets (Câmeras PTZ); o tempo de intervalo de exibição entre uma câmera e outra deve ser
configurável entre 1 a 300 segundos.
o Deverá ser possível aos operadores reordenar as câmeras de uma sequência.
o Deverá ser possível aos operadores executar múltiplas sequências nos painéis de vídeo.
o Deverá ser possível aos operadores executar sequências em monitores analógicos.
o Deverá ser possível aos operadores pausar uma sequência.
o Deverá ser possível aos operadores exibir a próxima câmera, ou a anterior, através de comandos
do mouse.
 AGRUPAMENTO DE CÂMERAS (SALVOS)
o Deverá ser possível aos operadores configurar Salvos contendo câmeras, exibições de câmeras,
e/ou presets (Câmeras PTZ). Cada salvo pode opcionalmente possuir um layout de janela
associado.
o Deverá ser possível aos operadores reordenar as câmeras de um salvo.
o Deverá ser possível aos operadores exibir um salvo em diversos painéis de vídeo em qualquer
uma das janelas (o layout deverá ser alterado automaticamente se assim for configurado).
o Deverá ser possível aos operadores visualizar um salvo em um conjunto de monitores.
o Deverá ser possível aos operadores visualizar todas as câmeras de um site/local como um salvo.
o Deverá ser possível aos operadores visualizar todas as câmeras de um mapa como um salvo.
8.2.20. RONDAS
 Deverá ser possível aos operadores configurar rondas contendo salvos, sendo que cada salvo
poderá possuir um tempo de permanência diferente entre 1 e 300 segundos.
 Deverá ser possível aos operadores reordenar os salvos de uma ronda.
 Deverá ser possível aos operadores visualizar uma ronda em um conjunto de painéis em uma janela
de vídeo (um por janela).
 Deverá ser possível aos operadores visualizar uma ronda em um conjunto de monitores analógicos.
8.2.21. TAREFAS
 Deverá ser possível aos operadores configurar tarefas e agenda-las a outros usuários ou ele
mesmo. Estas tarefas deverão permitir a exibição de vídeo (sequência, salvos, rondas)
automaticamente quando o usuário entrar no Sistema ou baseado na hora do dia.
 Deverá ser possível aos operadores iniciar uma tarefa agendada a um usuário enquanto este estiver
utilizando o Sistema.
 Deverá ser possível aos operadores habilitar ou desabilitar uma tarefa agendada em um PC.
8.2.22. NUMERAÇÃO DA MATRIZ
 O Sistema de gerenciamento de vídeo devera automaticamente alocar uma numeração logica para
câmeras, sequência, salvos e rondas para que estes possam ser iniciados a partir de um teclado de
segurança para CFTV.
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 O Sistema de gerenciamento de vídeo deverá permitir as seguintes opções para a configuração da
numeração da matriz:
 Exibir os números da matriz na interface de operação.
 Permitir que a numeração possua até sete dígitos.
 Permitir que os painéis de um PC sejam colocados ou não na matriz.
 Deverá ser possível aos operadores alterar a numeração de câmeras, sequencias, salvos e rondas.
 Deverá ser possível alocar um número no intervalo de 1 a 9,999,999 da matriz para câmeras,
sequencias, salvos e rondas.
8.2.23. TECLADOS DE CFTV
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deverá permitir a utilização de um teclado de segurança
analógico conectado ao PC de um operador.
o American Dynamics ADCC1100.
o American Dynamics (Sensormatic) AD2088.
o IndigoVision
o Pelco KBD300A.
o Pelco 9760 (apenas conrole PTZ).
o Panasonic WV-CU650.
 O Teclado de CFTV deverá permitir sua conexão a qualquer porta COM de um PC.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores controlar câmeras PTZ utilizando um joystick.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores movimentar uma câmera PTZ para um preset
ou posição pré-definida.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores iniciar ou parar o vídeo de uma câmera em um
painel de vídeo ou monitores externos utilizando a numeração dos mesmos.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores iniciar ou parar uma sequência em um painel
de vídeo ou monitores externos utilizando a numeração dos mesmos.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores pausar uma sequência.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores visualizar a próxima câmera ou câmera anterior
em uma sequência.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores iniciar ou parar um salvo em um painel de vídeo
ou monitores externos utilizando a numeração dos mesmos.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores iniciar ou parar uma ronda em um painel de
vídeo ou monitores externos utilizando a numeração dos mesmos.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores alterar o layout de um painel de vídeo.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores fechar uma tela de mensagem de erro dentro
do Sistema de gerenciamento de vídeo.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores, quando suportado pelo teclado, controlar a
reprodução de vídeo gravado, incluindo as seguintes funcionalidades.
o Alternar entre os modos ao vivo e reprodução.
o Ir para frente ou para trás na linha do tempo.
o Aumentar ou diminuir a linha do tempo via zoom.
o Definir a posição de reprodução do vídeo gravado.
o Reproduzir ou pausar um vídeo gravado.
o Sincronizar a reprodução de vídeo em todos os painéis.
o Controlar a velocidade da reprodução via disco.
o Reproduzir os últimos 10 segundos de gravação.
o Retornar para o modo ao vivo (Se estiver reproduzindo uma gravação no painel de vídeo no
modo ao vivo).
o Exibir vídeo gravado de todas as câmeras exibindo vídeo ao vivo.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores visualizar o vídeo de uma câmera do próximo
número na matriz ou do número anterior.
8.2.24. ANÁLISE DE GRAVAÇÕES
 LINHA DO TEMPO E CALENDÁRIO
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o Deverá ser possível aos operadores visualizar gravações de vídeo de uma câmera ao longo de
uma linha do tempo. Deve ser possível expandir e contrair a linha do tempo para que seja exibido
um intervalo de tempo maior ou menor para que se possa navegar pela linha do tempo para
frente ou para trás para exibição de diferentes períodos no tempo.
o Para as gravações de uma câmera, deve ser exibida aos operadores, informação resumida de
quanto há disponível de gravação daquela câmera e em qual NVR.
o Deverá ser possível aos operadores alterar o NVR de reprodução associado a uma câmera.
o O Sistema de gerenciamento de vídeo devera prover teclas de acesso rápido para navegar entre
o início e o fim da gravação disponível.
o O Sistema de gerenciamento de vídeo devera prover controle via calendário para permitir a
navegação por ano, mês ou dia nas gravações disponíveis.
o O Sistema de gerenciamento de vídeo devera prover um atalho de acesso rápido para navegar
ao vídeo gravado do dia.
o O Sistema de gerenciamento de vídeo devera prover controle para acessar o vídeo gravado por
hora, minute ou segundos.
o O Sistema de gerenciamento de vídeo devera exibir alarmes, relacionados à gravação de vídeo
da câmera sendo visualizada, na linha do tempo, incluindo o total de alarmes em cada período.
o O Sistema de gerenciamento de vídeo devera exibir marcadores/ocorrências salvos no Sistema
pelos operadores, na linha do tempo. As marcações podem ser de uma câmera selecionada ou
de um filtro de marcadores/ocorrências realizado na lista de ocorrências.
 REPRODUÇÃO NA TELA DO PC
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve reproduzir vídeos gravados nos formatos MPEG4
e H.264.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve reproduzir filmes no mesmo painel de vídeo ou
navegar para painéis de vídeos gravados.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve reproduzir, de uma só vez, vídeos de até 25
câmeras em uma única janela de vídeo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve reproduzir o vídeo de cada câmera separadamente
ou fazer a sincronização para reproduzir ao mesmo tempo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve reproduzir o áudio de cada câmera separadamente
ou fazer a sincronização para reproduzir ao mesmo tempo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve exibir informações de data e hora em painéis de
vídeos gravados, seja em todos os painéis de vídeo ou somente no selecionado. Deve ser
possível estabelecer essa definição independentemente das configurações de painéis de vídeo
ao vivo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve reproduzir vídeos usando as seguintes operações
de VCR padrão:
 Reproduzir/Pausar/Avançar em diferentes velocidades (x1/4, x1/2, x2, x4, x8, x16, x32,
x64, x128).
 Retroceder em diferentes velocidades (x1/4, x1/2, x2, x4, x8, x16, x32, x64, x128).
 Avançar único quadro - Voltar único quadro.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer um controle de velocidade de avanço e
retrocesso.
o Deve ser possível aos operadores mover a reprodução para uma hora diferente, usando a linha
do tempo ou inserindo data e hora específicas.
o Deve ser possível aos operadores mover a reprodução para a hora do próximo alarme, marcador
ou limiar de movimento.
o Deve ser possível aos operadores mover a reprodução para a hora do alarme anterior, marcador
ou limiar de movimento.
o Deve ser possível aos operadores aplicar zoom digitalmente de até 1000% e rolar o vídeo
reproduzido.
o Deve ser possível aos operadores revelar a zona oculta no vídeo gravado se o mesmo tiver a
permissão apropriada.
o Deve ser possível aos operadores remover artefatos de entrelaçamento de vídeos 4SIF.
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o Deve ser possível aos operadores exibir objetos em movimento no vídeo.
o Deve ser possível aos operadores exibir os níveis dos filtros analíticos aplicados no vídeo.
o Deve ser possível aos operadores capturar uma fotografia da imagem exibida em um painel de
vídeo e salvar como uma imagem bitmap ou JPEG em local configurado pelo operador.
o Deve ser possível aos operadores capturar uma fotografia de uma imagem com zoom exibida
em um painel de vídeo e salvar como uma imagem bitmap ou JPEG em local configurado pelo
operador.
o Deve ser possível aos operadores capturar uma fotografia de todas as câmeras exibidas em uma
janela de reprodução.
o Deve ser possível aos operadores imprimir uma fotografia de uma imagem exibida em um painel
de vídeo direto em uma impressora (colorida ou em tons de cinza, dependendo da impressora).
8.2.25. BUSCA DE MOVIMENTO
 Deve ser possível aos operadores localizar movimentos a partir de uma hora selecionada no vídeo
gravado e exibir um perfil de movimento na linha do tempo.
 Deve ser possível aos operadores ajustar o limite do limiar de movimento usado na amostragem
das miniaturas de movimento de forma que se possa mover a reprodução para o próximo ou anterior
evento de movimento.
 Deve ser possível aos operadores configurar uma região de interesse para a busca de movimento.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar as seguintes opções de busca de movimento:
o Busca de movimento geral. Busca de movimento em qualquer direção.
o Busca de movimento direcional. Busca de objetos em movimento em uma direção específica.
o Busca no modo Museu. Inclui também um cronômetro e uma configuração de sensibilidade para
permitir que você especifique por quanto tempo um objeto deverá ficar ausente antes de disparar
um alarme.
o Busca por tamanho de objeto. Pode ser combinada com qualquer busca de movimento para
refinar ainda mais o processo.
 Deve ser possível aos operadores ajustar a velocidade e a granulação da procura por movimentos.
8.2.26. PROCURA POR ÁUDIO
 Deve ser possível aos operadores procurar por sons em dados gravados em um dado período e
exibir um perfil de nível de áudio na linha do tempo.
 Deve ser possível aos operadores ajustar o limite de áudio usado para miniaturas e para mover a
reprodução para o próximo movimento/movimento anterior.
8.2.27. MINIATURAS
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de exibir imagens em miniatura capturadas
do vídeo gravado no período atual da linha do tempo. As miniaturas podem ser exibidas por:
o Hora: em intervalos iguais no período da linha do tempo, dependendo do número de miniaturas
definido para o usuário.
o Alarmes: uma imagem para cada alarme no período.
o Marcador: uma imagem para cada marcador no período.
o Movimento: uma imagem para cada hora em que o movimento ultrapassar um limite configurável.
o Áudio: uma imagem a cada vez que o nível de áudio ultrapassar um limite configurável.
 Deve ser possível aos operadores reproduzir uma gravação a partir de uma miniatura selecionada.
8.2.28. OCORRÊNCIAS/MARCADORES
 Ocorrências/marcadores são notas de texto que podem ser adicionadas a uma gravação quando o
operador pressionar um botão enquanto assiste ao vídeo. Como um post-it virtual, os marcadores
podem ser vistos por vários operadores e podem ser usados na busca ou revisão de gravações de
histórico.
 Requisitos de ocorrências/marcadores
 Deve ser possível aos operadores adicionar um marcador a uma gravação para uma câmera em
uma hora especificada.
 Deve ser possível aos operadores localizar marcadores por:
o Nome do site.
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o Nome da câmera.
o Intervalo de tempo.
o Busca arbitrária de texto.
 Deve ser possível aos operadores gerar relatórios e exportá-los nos formatos RTF e CSV.
 Deve ser possível aos operadores excluir um ou mais marcadores (se criados pelo mesmo usuário).
 Deve ser possível aos operadores excluir marcadores criados por qualquer usuário.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve garantir que os marcadores sejam mantidos junto com
as gravações no NVR, e não no PC de um operador.
 Deve ser possível aos operadores exibir o vídeo gravado associado a um marcador.
 Deve ser possível alimentar informações de texto no sistema de vídeo IP como marcadores via SDK.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve assegurar que detalhes sejam exibidos em uma janela
com rolagem de Comentários do marcador, ao lado da janela de reprodução.
 Opções detalhadas de busca devem permitir a filtragem de marcadores. Por exemplo, filtrar por
hora, operador.
 Na janela de Comentários do marcador, o marcador realçado deve corresponder à posição de
reprodução atual.
 Os botões de incidente Avançar e Voltar devem rolar automaticamente a janela de Comentários do
marcador, mantendo o vídeo associado em sincronia.
 Em um painel de exibição ao vivo, deve ser possível aos operadores adicionar um marcador à
gravação dessa câmera.
 Deve ser possível aos operadores exibir marcadores como uma sobreposição transparente em um
painel ao vivo.
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deve suportar permissões para os marcadores de forma que
apenas os operadores do mesmo nível de permissão possam ver os marcadores criados por
operadores no mesmo nível de permissão ou abaixo.
8.2.29. EXPORTAÇÃO DE INCIDENTES
 Deve ser possível aos operadores exportar clipes de vídeo de uma câmera ou câmeras
selecionadas em um site para um incidente determinado.
 Deve ser possível aos operadores selecionar a data de início e fim dos clipes através da linha do
tempo.
 O tempo de exportação para cada hora de vídeo gravado não deve exceder 30 segundos.
 Deve ser possível aos operadores colocar exportações de vídeo em fila para execução em um
processo em segundo plano.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve mostrar em uma janela de status de exportação o
andamento e o tempo estimado para conclusão.
 Deve ser possível aos operadores adicionar clipes aos incidentes existentes.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve assinar clipes de vídeo digitalmente de forma
automática na exportação.
 Deve ser possível aos operadores proteger as gravações originais a fim de preservar a evidência.
 Deve ser possível aos operadores rever incidentes em um aplicativo de reprodução de incidentes
autônomo, diretamente do CD.
 Deve ser possível aos operadores reproduzir incidentes com todas as operações de reprodução
fornecidas pelo aplicativo Sistema de Gerenciamento de Vídeo completo.
 Deve ser possível aos operadores verificar e autenticar assinaturas digitais incluídas em clipes
exportados.
 Deve ser possível executar o aplicativo de reprodução de incidentes ao mesmo tempo em que o
aplicativo Sistema de Gerenciamento de Vídeo principal, de forma que o operador possa verificar
facilmente o êxito de uma exportação.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar as seguintes especificações para câmeras de
terceiros:
o Exportação de vídeos gravados em formatos MJPEG, MPEG4 e H.264 por meio da interface
ONVIF.
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o Reprodução de vídeos exportados no Visualizador de Incidentes.
 O Sistema de Gerenciamento de vídeo deverá permitir a opção de inclusão da data e hora em cada
quadro do vídeo gravado quando este for exportado.
 O Sistema de Gerenciamento de vídeo deverá permitir a restrição dos locais onde os clipes podem
ser exportados.
8.2.30. REPRODUÇÃO EM MONITORES ANALÓGICOS
 Deve ser possível aos operadores reproduzir vídeos gravados em um monitor analógico em uma
hora selecionada.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar operações básicas de reprodução em um
monitor analógico, como:
o Reproduzir.
o Pausar.
8.2.31. ÁUDIO EM REPRODUÇÃO
 Deve ser possível aos operadores ouvir áudios gravados com os vídeos de todas as câmeras que
estão sendo reproduzidas ou somente das selecionadas.
 Deve ser possível aos operadores ouvir fluxos de áudio sem a necessidade de algo estar sendo
exibido no painel de vídeo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar as seguintes especificações para câmeras de
terceiros por meio da interface ONVIF:
o Reprodução do áudio gravado.
8.2.32. GRAVAÇÃO
 CONFIGURAÇÃO DA GRAVAÇÃO
o Deve ser possível aos operadores iniciar uma gravação instantânea do vídeo, áudio ou ambos
ao vivo exibidos em um painel de vídeo.
o Deve ser possível aos operadores configurar a programação de gravação das câmeras, criando
tarefas de gravação nos NVRs. Sendo possível configurar a gravação para:
 24 horas por dia, sete dias por semana.
 Ser cronometrada (programações que variam de um minuto a semanas).
 Na ocorrência de um alarme ou eventos.
o Deve ser possível aos operadores especificar o protocolo de transporte que será usado para a
gravação (TCP, UDP, Multicast).
o Deve ser possível aos operadores especificar se o áudio deverá ser gravado com o vídeo.
o Deve ser possível aos operadores especificar se a gravação deverá ser protegida quando ocorrer
um alarme ou eventos (de um tempo especificado anterior ao alarme).
o Deve ser possível aos operadores habilitar ou desabilitar trabalhos de gravação
temporariamente.
o Deve ser possível aos operadores excluir trabalhos de gravação.
o Deve ser possível aos operadores copiar trabalhos de gravação de uma câmera para outras
câmeras no mesmo NVR.
o Deve ser possível aos operadores copiar todos os trabalhos de gravação de todas as câmeras
de um NVR para outro.
o Deve ser possível aos operadores especificar um NVR alternativo para fazer a gravação durante
um “bloqueio” de vídeo para uma câmera ou local. A permissão de bloqueio pode ser usada para
impedir que todos os demais usuários exibam e gravem de uma câmera selecionada ou todas
as câmeras de um site selecionado.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá permitir a opção de assinar digitalmente as
gravações de vídeo enquanto são gravadas no NVR.
8.2.33. GERENCIAMENTO DE GRAVAÇÕES
 Deve ser possível aos operadores localizar gravações em um período especificado.
 Deve ser possível aos operadores proteger as gravações.
 Deve ser possível aos operadores desproteger as gravações.
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 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá exibir uma mensagem de alerta se um NVR não
puder reter o número de dias de gravação para o qual foi configurado.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo não deverá permitir que os operadores manualmente
removam gravações de vídeo.
8.2.34. CONFIGURAÇÃO DA REDUNDÂNCIA DE GRAVAÇÃO
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar a configuração de NVRs redundantes para
cada NVR principal, com as seguintes opções:
o 1 para N: 1 NVR principal pode ter um ou mais NVRs redundantes em caso de falha do NVR
principal.
o N para 1: vários NVRs principais podem ter o mesmo NVR redundante para os casos de falha
do NVR principal.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar dois modos redundantes de gravação:
o Gravação contínua no NVR redundante.
o Gravação no NVR redundante somente quando ocorrer falha no NVR principal.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve aplicar a redundância automaticamente quando um
NVR principal estiver inativo.
 Além disso, os operadores devem ter a opção de acionar a redundância manualmente, por exemplo,
para permitir a manutenção de rotina de um NVR principal.
 Os operadores devem ter a opção de desativar a redundância manualmente a um NVR principal,
com a opção de restaurar a configuração de gravação do NVR redundante para o principal.
8.2.35. ALARMES
 CONFIGURAÇÃO DE ALARMES
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar entradas binárias em câmeras IP,
transmissores, receptores e painéis de alarme.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar entradas de alarme para perda/ganho de
vídeo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar entradas de alarme para perda/ganho de
rede.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar entradas de alarme para falhas no NVR,
incluindo:
 RAID degradado.
 Falha na licença.
 Falha na gravação.
 Falha na fonte redundante.
 Falha na porta de rede redundante.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar entradas de alarme para análise de vídeo
com eventos separados para cada análise de vídeo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar entradas de alarme para sistemas de
terceiros.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que várias entradas de alarme (detectores)
sejam agrupadas em zonas de alarme.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar entradas (detectores) que não façam com
que o alarme seja gerado.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar a lógica “E” entre detectores, assim, uma
entrada de alarme é gerada apenas quando dois detectores forem ativados, em um período de
tempo definido.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar detectores que são ativados ou
desativados por diferentes entradas de alarme, assim, o detector pode ser ativado pela entrada
binária de um dispositivo e desativado pela entrada binária de outro dispositivo.
o Deve ser possível aos operadores acomodar a janela de exibição de alarmes abaixo das janelas
de exibição de vídeo ao vivo ou reprodução.
o Deve ser possível aos operadores classificar as informações de alarme de várias formas,
clicando no cabeçalho das colunas.
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o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir aos operadores armar e desarmar zonas
de alarme, de forma que os alarmes são gerados apenas quando uma zona de alarme estiver
armada.
o Deve ser possível aos operadores configurar o horário em que cada zona estará habilitada a
receber alarmes – diferentes horários de início e término para cada dia e diversos períodos por
dia.
o Deve ser possível aos operadores definir datas e horários específicos na programação horária
para as exceções no calendário como, por exemplo, feriados.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que a mesma programação horária seja
utilizada para armar e desarmar diversas zonas.
o Deve ser possível aos operadores armar e desarmar manualmente as zonas.
o Deve ser possível aos operadores isolar entradas de alarmes defeituosas (detectores) para que
não causem alarmes falsos. A Visualização dos detectores isolados deverá ser destacada para
facilitar a sua busca em uma lista. O motivo do isolamento deve ser registrado.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que uma zona seja armada ou desarmada
em função de eventos.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que entradas de alarme (detectores) sejam
isoladas ou restauradas em função de eventos.
o Deve ser possível aos operadores especificar uma prioridade para cada zona de alarme (1 a 10).
o Deve ser possível aos operadores configurar o som do alarme de todas as zonas de alarme em
um site ou individualmente para cada zona de alarme. O som escolhido pode ser no formato .wav
e pode ser reproduzido uma vez ou repetido enquanto o alarme estiver ativo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que os alarmes sejam configurados para
solicitar entradas de textos dos operadores no momento do reconhecimento ou remoção dos
alarmes.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que um documento com procedimento de
alarme (.html, texto ou url) seja associado a um site ou a zonas de alarme específica para ser
exibido no momento de um evento. Esse documento de procedimento poderá ser exibido quando
solicitado por um operador.
o Deve ser possível aos operadores configurar as ações que deverão ser executadas quando um
alarme ocorrer:
 Mostrar vídeo da câmera, exibição da câmera ou salvo em monitores de vídeo
especificados.
 Interromper vídeo quando o alarme for limpo.
 Mover a câmera para a posição pré-ajustada.
 Enviar e-mail a vários destinatários, com a opção de incluir uma foto.
 Executar uma ação de relé automaticamente.
 Iniciar a gravação de uma ou mais câmeras – gravações com duração específica.
 Proteger a gravação com duração específica automaticamente anterior a do alarme.
o Deve ser possível aos operadores configurar um segundo usuário com autorização para remover
alarmes e ações com relé – o segundo usuário deverá inserir uma senha para autorizar tais
funções
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá suportar para câmera através dos protocolos
nativos ou através da interface ONVIF:
 Eventos de detecção de movimento.
 Iniciar gravação na ocorrência de movimentos.
 Perda de vídeo.
 Perde de conectividade de rede.
 Alterar a qualidade do vídeo na ocorrência de um evento, incluindo quadros por segundos,
resolução e taxa de bits.
8.2.36. MONITORAMENTO EM TELA PRETA
 Deve ser possível aos operadores configurar um número ilimitado de grupos de alarmes, cada um
deles contendo um conjunto de zonas de alarmes e/ou detectores.
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 Para cada usuário ou grupo de usuários, deve ser possível aos operadores associar uma ou mais
janelas de exibição com cada grupo de alarmes.
 Para cada usuário ou grupo de usuários, deve ser possível aos operadores associar um ou mais
monitores analógicos através do grupo de alarmes.
 Deve ser possível aos operadores selecionar um modo de exibição do vídeo de alarme. Na
ocorrência de vários alarmes, o vídeo poderá ser exibido em modo “Cascata” na janela de exibição
ou em “Fila” por trás da janela de exibição selecionada. Quando os alarmes forem removidos, o
vídeo associado será apagado da janela de exibição selecionada. O vídeo em cascata poderá
permanecer no mesmo painel de vídeo até ser limpo ou movido para o primeiro painel disponível
quando alarmes anteriores forem limpos.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá exibir o layout e vídeo que estavam sendo exibidos
quando um alarme for limpo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve destacar claramente as janelas de exibição de
Monitoramento de Tela Preta das janelas de exibição ao vivo normais por meio de ícones e cores
diferentes em segundo plano.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve remover qualquer monitor analógico de Monitoramento
de tela preta da hierarquia normal do site.
 Em uma janela de exibição ou um grupo de monitores de Monitoramento de tela preta, se houver
mais câmeras que painéis de vídeo disponíveis, as câmeras excedentes deverão entrar no ciclo por
meio do último painel disponível.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ter uma permissão para determinar quais usuários ou
grupos de usuários terão acesso à quais grupos de alarmes e quais janelas serão usadas para exibir
o vídeo do alarme.
8.2.37. MONITORAMENTO DE DETALHES
 Deve ser possível aos operadores configurar qualquer painel de exibição ou monitor analógico
disponível como um monitor de detalhes para exibição de vídeo ao vivo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer uma opção de barra de ferramentas em todos
os painéis de exibição ao vivo para exibir o fluxo de vídeo atual no monitor de detalhes.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve manter um registro de auditoria sobre qual vídeo foi
iniciado e interrompido no monitor de detalhes, incluindo o usuário que executou essa ação e quando
isso ocorreu.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que a sequência de vídeo assistida no monitor
de detalhes por um usuário em um período específico seja exportada como incidente único.
 Deve ser possível aos operadores examinar todo o vídeo assistido por um usuário selecionado em
um período selecionado no aplicativo de reprodução de incidentes. O vídeo deverá ser reproduzido
como uma sequência em um único painel de vídeo.
8.2.38. RESPOSTA A ALARMES
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve levar uma zona a alarme, desde que esteja armada,
quando qualquer um de seus detectores for ativado.
 Para as zonas em alarme e para que o operador gerencie somente um único alarme, o Sistema de
Gerenciamento de Vídeo não deve gerar novos alarmes para ativações subsequentes de detectores
dentro da mesma zona.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve alertar sobre a existência de novos alarmes por meio
de ícones piscantes e sons opcionais.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve executar automaticamente as ações configuradas para
a zona do alarme ou detector:
o Mostrar vídeo da câmera, visualização da câmera ou salvos em monitores ou painéis de vídeo
especificados.
o Mover a câmera para a posição predefinida.
o Interromper vídeo quando o alarme for limpo.
o Enviar e-mail a vários destinatários.
o Executar uma ação de relé.
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o Iniciar a gravação em uma ou mais câmeras.
o Proteger a gravação automaticamente de uma duração especificada anterior ao alarme.
 Quando um alarme ocorrer, o Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá ser capaz de exibir vídeo
ao vivo de uma câmera em um painel e, ao lado, reproduzir em loop o vídeo da ocorrência a partir
de um período “p” anterior ao alarme até um período “p” após o alarme.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve diferenciar claramente um painel reproduzindo vídeo
que relacionado ao alarme em loop de um painel de exibição de vídeo ao vivo com o uso de um
ícone sobreposto.
 Da reprodução em loop do vídeo gravado, deve ser possível aos operadores passar rapidamente
para reprodução contínua a partir do alarme.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve exibir um mapa mostrando o local do alarme.
 Deve ser possível aos operadores visualizar alarmes pendentes em uma lista ordenada por
prioridade e hora.
 Deve ser possível aos operadores filtrar a lista de alarmes para exibir os alarmes apenas de áreas
específicas (locais e zonas).
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir aos operadores exibir o procedimento
relacionado ao alarme.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que os operadores reconheçam alarmes,
inserindo um texto de resposta, conforme a necessidade.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que os operadores limpem alarmes, inserindo
texto de resposta, conforme necessário.
 Deve ser possível aos operadores localizar alarmes de histórico que atendam a critérios
especificados através de:
o Tipo de alarme.
o Estado do alarme (novo, reconhecido, limpo).
o Site.
o Zonas de alarmes.
o Usuários que reconheceram ou limparam.
o Intervalo de tempo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de escalonar alarmes a outro grupo de
usuários caso o alarme não seja reconhecido em um período de tempo predefinido.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de escalonar alarmes a outro grupo de
usuários caso o alarme não seja limpo em um período de tempo predefinido.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir diferentes tempos de escalação por prioridade
de alarmes.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de propagar um alarme a outras áreas
(zonas) caso o alarme não seja reconhecido no período predefinido.
 Deve ser possível aos operadores produzir relatórios de alarmes de histórico e exportá-los para
formatos RTF ou CSV.
 Deve ser possível aos operadores autorizar que a limpeza de um alarme seja feita por um segundo
usuário, caso insira uma senha.
 Deve ser possível aos operadores exibir vídeos ao vivo ou gravados associados ao alarme.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve garantir que os alarmes sejam mantidos em um
Servidor de alarmes e não no PC do operador.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar o controle transparente de alarmes,
independentemente da localização do operador.
8.2.39. INFORMAÇÕES / DADOS
 INTEGRAÇÃO DE DADOS
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá suportar integração com fontes de dados
externas. Uma fonte de dados externa pode ser definida como um texto de até 320 caracteres.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá permitir até um registro de dados de fontes
externa por segundo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá suportar até dois milhões de registros de dados.
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o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá suportar a busca e filtro de registros de dados
utilizando as seguintes opções:
o Um texto parcial.
o Endereço IP de origem do registro de dados.
o Nome do registro de dados.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá permitir a associação de registros de dados com
dados de vídeos.
o A integração deverá estar disponível através de interface aberta gratuita. A interface deverá se
dar via SDK.
8.2.40. RELÉS
 Deve ser possível aos operadores configurar ações de relé usando saídas binárias em
Transmissores, Receptores e Câmeras IP.
 Deve ser possível aos operadores configurar ações de relé usando saídas externas para sistemas
de terceiros.
 A ativação do relé poderá ser por pulso curto ou período configurável.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar o chaveamento das saídas de relé.
 Deve ser possível aos operadores associar ações de relé a câmeras específicas, de forma que as
ações estejam prontamente disponíveis quando o vídeo for exibido a partir de uma câmera.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve executar ações de relé em caso de alarme ou eventos.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de executar ações de relé de acordo com
uma agenda.
8.2.41. MONITORAMENTO E DIAGNÓSTICOS
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve verificar automaticamente se há dispositivos fora da
rede e notificar os usuários quando os dispositivos não estiverem disponíveis.
 Deve ser possível aos operadores escolher o tipo de usuário que será notificado caso o dispositivo
fique indisponível.
 Deve ser possível aos operadores gerenciar a largura de banda usada para verificações de rede
que examinam a disponibilidade dos dispositivos.
o Período de Monitoramento (minutos).
o Intervalo mínimo de verificação (ms).
o Executar uma verificação rápida durante entrada.
o Executar uma verificação rápida durante atualização.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve verificar dispositivo usando qualquer combinação de
endereços de transmissão IP, endereços IP específicos ou intervalo de endereços IP.
 Deve ser possível aos operadores desativar a verificação dos dispositivos.
 Deve ser possível aos operadores definir locais no modo off-line. Nesse modo, toda comunicação
automática com o site será interrompida, embora o tráfego solicitado ainda seja permitido.
 Deve ser possível aos operadores atualizar manualmente qualquer exibição de diagnóstico.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve notificar os usuários quando as horas do dispositivo
não estiverem sincronizadas com o PC de exibição (diferença maior do que 60 segundos).
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve notificar os usuários sobre problemas com os NVRs:
o Espaço em disco menor que 75% do mínimo de espaço livre em disco.
o Expiração de licença.
o Uma ou mais câmera não estão gravando.
o Número máximo de gravações excedido (somente NVRs autônomos).
o Disco rígido apresenta problemas (somente NVRs autônomos).
o RAID apresenta problemas (somente NVRs autônomos).
o Fonte de alimentação apresenta problemas (somente NVRs autônomos).
o Adaptador de rede apresenta problemas (somente NVRs autônomos).
 Deve ser possível aos operadores exibir uma lista de dispositivos de um local para ver um resumo
de quais não apresentam problemas e quais apresentam.
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 Deve ser possível aos operadores exibir a situação atual de um NVR com indicadores visuais,
mostrando se cada item apresenta problemas ou não:
o Espaço total.
o Mínimo de espaço livre em disco.
o Espaço em disco utilizado (Total – Livre).
o Porcentagem do espaço usado (Espaço em disco usado/Total de espaço em disco).
o Data de expiração da licença.
o Máximo de fluxos.
o Fluxos máximos de terceiros (ONVIF).
o Número de câmeras que estão gravando.
o Número de câmeras que não estão gravando.
o Número de gravações.
o Máximo de gravações.
o Idade da última gravação excluída (indica o armazenamento realizado para cada câmera).
o Tempo do NVR (em UTC).
o Situação do disco rígido (somente NVRs autônomos).
o Situação do RAID (somente NVRs autônomos).
o Situação da fonte de alimentação (somente NVRs autônomos).
o Situação do adaptador de rede (somente NVRs autônomos).
 Deve ser possível aos operadores exibir por câmera a utilização de disco em um NVR. É possível
exibir uma lista de câmeras que estão sendo gravadas por um NVR, mostrando as câmeras com a
utilização de disco mais alta na parte superior. As seguintes informações podem ser exibidas para
cada câmera:
o Hora de início da primeira gravação.
o Hora de término da última gravação.
o Espaço total de todas as gravações.
o Duração total de todas as gravações.
o Taxa de gravação (tamanho total/duração total) em kbps.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve apresentar um indicador de estado nas cores
verde/âmbar/vermelho para indicar a carga de trabalho da CPU da estação de trabalho todo o
operador.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer uma Ferramenta de Informações de Suporte,
que reúne arquivos de log e banco de dados do local em um arquivo compactado.
8.2.42. INSTALAÇÃO
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve conseguir instalar o aplicativo do operador em um
número ilimitado de estações de trabalho, sem custos adicionais.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve incluir um aplicativo de desinstalação para remover
claramente o aplicativo do PC do operador.
 O Aplicativo de Instalação do O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve criar um novo banco de
dados local.
 Deve ser possível compartilhar um único banco de dados local com várias instalações do O Sistema
de Gerenciamento de Vídeo.
 Deve ser possível aos operadores especificar o local em que um banco de dados de secundário, a
ser aberto caso não haja sucesso na abertura do banco de dados local (principal) quando um usuário
efetuar login.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve verificar automaticamente as atualizações do banco
de dados do local.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá estar disponível em vários idiomas: Inglês, Francês,
Italiano, Alemão, Espanhol, Chinês (simplificado), Finlandês, Polonês, Norueguês, Holandês,
Português e Tcheco
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar logomarcas de terceiros:
 Exibir texto fornecido por terceiros em uma barra de títulos.
 Exibir bitmap/logotipo fornecidos por terceiros em uma janela de login.
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 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer ajuda contextual on-line.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer um guia do operador e instalador eletrônicos,
em formato PDF.
8.2.43. USUARIOS
 Deve ser possível aos operadores configurar grupos de usuários. Sendo que ao grupo pode dados
os seguintes direitos de Administrador:
o Total (passível de realizar qualquer configuração).
o Restrito (passível de realizar qualquer configuração, exceto para usuários e grupos).
o Nenhum (somente para funções de operação).
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de ocultar opções de administração dos
usuários regulares. A interface de usuário deve ser dividida uniformemente em funções
administrativas e operacionais. Os usuários sem direitos administrativos deverão ter acesso a uma
interface mais simples para que não sejam confundidos por recursos visíveis, mas desabilitados.
 Deve ser possível aos operadores configurar contas de usuário e alocá-las nos grupos de usuários.
 Deve ser possível aos operadores habilitar e desabilitar contas de usuário.
 Deve ser possível aos operadores configurar um usuário para utilizar autenticação do Windows ou
uma senha quando efetuar login no O Sistema de Gerenciamento de Vídeo.
 Deve ser possível aos operadores limitar o número total de fluxos de vídeo (ao vivo ou gravados)
exibidos simultaneamente por usuário ou grupo de usuários.
 Deve ser possível aos operadores limitar o número de miniatura sobre o tempo que o usuário ou
membro de um grupo de usuários exibirá simultaneamente.
 Deve ser possível aos operadores alocar para cada usuário ou grupo de usuários uma prioridade
que será usada no controle de câmeras PTZ.
 Deve ser possível aos operadores conceder permissões globais a usuários ou grupos de usuários
(permissões globais não se aplicam a objetos específicos, como câmeras):
o Espera de PTZ (permite que um usuário mantenha controle sobre uma câmera PTZ, mesmo
quando não a movimentar).
o Bloqueio de vídeo (permite que um usuário execute um bloqueio de vídeo em qualquer local da
câmera).
 Deve ser possível aos operadores conceder permissões para que usuários e/ou grupos de usuários
acessem qualquer objeto no sistema (locais, câmeras, monitores, salvos, zonas de alarme, relés
etc.). Para cada objeto, é possível limitar o acesso por função:
o Listar – ver o objeto na interface do usuário.
o Exibir – exibir vídeos de câmeras, sequências, salvos e rondas.
o Transmitir – transmitir áudio (falar) a uma câmera, falante ou grupo de falantes.
o Reproduzir – reproduzir a gravação a partir de uma câmera ou salvo.
o Gravar – fazer uma gravação instantânea de uma câmera.
o Exportar – exportar clipes de vídeo ou capturar fotografias de uma câmera.
o Controlar – controlar uma câmera PTZ, exibir vídeos em um monitor ou parede de vídeo ou ativar
um relé.
o Responder – responder a alarmes de uma zona de alarme.
o Zona oculta (ao vivo ou reprodução) – acessar vídeo em uma zona oculta.
o Áudio (ao vivo ou reprodução) – receber áudio de um dispositivo.
o Amar ou desarmar – armar ou desarmar uma zona de alarme.
o Isolar e restaurar – isolar e restaurar um detector.
o Trabalhar off-line – tornar um local off-line ou on-line novamente.
o Configurar Presets e acessar o menu de configuração das câmeras.
 Deve ser possível aos operadores redefinir permissões de acesso em objetos específicos a fim de
usar as permissões de acesso do local principal.
 Deve ser possível aos operadores definir configurações de aplicativo específicas para todos os PC
que executa o software:
o Habilitar ou desabilitar tarefas programadas.
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o Habilitar ou desabilitar o aplicativo O Sistema de Gerenciamento de Vídeo como a janela
principal.
o Localização das imagens de instantâneos.
o Formato da imagem dos instantâneos (bitmap ou JPEG).
o Pasta para fotografias.
o Reproduzir incidente no modo de visualização ou ao vivo.
o Usar renderizador de vídeo assistido por software ou hardware.
o Usar filtragem para desfazer o entrelaçamento na exibição ao vivo por padrão.
o Usar filtragem para desfazer o entrelaçamento na reprodução por padrão.
o Definir o vídeo para desfazer o entrelaçamento a fim de maximizar a qualidade de vídeo ou os
fluxos de vídeo.
o Habilitar ou desabilitar o uso de um teclado de CFTV.
o Porta serial para teclado de CFTV.
o Tipo de teclado de CFTV.
o Fator de escala de texto do painel de vídeo (% do tamanho de texto padrão).
o Redimensionar texto em painéis de vídeo em proporção ao tamanho do painel de vídeo.
o Tamanho do ícone do painel de vídeo (Normal, Médio, Grande).
o Selecionar tamanho do ícone em painéis de vídeo em proporção ao tamanho do painel de vídeo.
o Exibição de horário em painéis de vídeo (nenhum, todos ou selecionado).
o Carregar marcadores/ocorrências na inicialização.
o Monitor de detalhe (monitor externo ou painel de vídeo especificado).
o Proteger gravações automaticamente no momento de exportação.
o Marcar gravações exportadas com data e hora.
 Deve ser possível aos operadores impedir a escuta e a fala simultânea (áudio full duplex).
 Deve ser possível aos operadores configurar o uso de reprodução em buffer na análise de
gravações.
 Deve ser possível aos operadores habilitar ou desabilitar mensagens de alerta.
8.2.44. LOGON DO USUÁRIO
 Deve ser possível aos operadores efetuar login no O Sistema de Gerenciamento de Vídeo
manualmente.
 Deve ser possível iniciar o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo a partir da linha de comando,
transmitindo o nome de usuário e a senha de um operador como parâmetros da linha de comando.
 Deve ser possível iniciar o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo a partir da linha de comando e
reproduzi-lo nos modos normal, tela cheia ou somente vídeo.
 Deve ser possível iniciar o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo a partir da linha de comando,
transmitindo o banco de dados do local e o banco de dados de backup como parâmetros da linha
de comando.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que os operadores efetuem login e logoff sem
fechar o aplicativo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ter uma opção para exigir que todos os usuários
insiram novamente sua senha ao efetuar logoff.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve lembrar as configurações de exibição em um PC para
cada usuário no logoff e restaurar as configurações no login:
o Quais câmeras são exibidas em quais painéis de vídeo.
o Controles PTZ exibidos.
o Posição da janela de mapa.
o Posição da janela de alarme.
o Posições da janela de vídeo (o padrão é oculto).
o Tamanho e posição da janela principal e largura do explorador do local.
o Calendário de gravação exibido.
 Deve ser possível aos operadores alterar a própria senha (se o banco de dados local receber
permissões de gravação).
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 Deve ser possível aos operadores alterar o site inicial atual. Esse será o local exibido na parte
superior da árvore de objetos.
8.2.45. BLOQUEIO DE VÍDEO
 Deve ser possível aos operadores bloquear todos os outros usuários, impedindo-os de exibir ou
gravar vídeos de uma câmera selecionada ou de todas as câmeras de um site selecionado.
8.2.46. AUDITORIA
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar auditoria que possa registrar ações do usuário
em um banco de dados SQL (compatível com ODBC), como por exemplo, SQL Server.
 Deve ser possível aos operadores especificar o método de autenticação usado entre o aplicativo e
o banco de dados de auditoria:
 Senha (banco de dados SQL configurado com nome de usuário e senha únicos para todas as
instâncias do software).
 Windows (banco de dados SQL configurado com uma conta de usuário para cada usuário do
software - associada à conta do Windows).
 A auditoria deve registrar as seguintes ações do usuário no banco de dados da trilha de auditoria:
o Usuário conectado.
o Usuário tentou efetuar logon e teve acesso negado.
o Usuário efetuou logoff.
o Usuário alterou o site "inicial".
o Usuário reconheceu um alarme.
o Usuário limpou um alarme.
o Usuário recebeu uma mensagem de alerta (por exemplo, dispositivo não disponível).
o Usuário iniciando a reprodução de uma gravação (avançar).
o Usuário iniciou a reprodução de uma gravação (retroceder).
o Usuário interrompeu a reprodução de uma gravação.
o Usuário sem permissão para reprodução de uma gravação ou ocorreu falha na reprodução.
o Usuário assumiu o controle da câmera PTZ.
o Usuário deixou o controle da câmera PTZ.
o Usuário secundário autorizou uma ação por relé.
o Usuário secundário autorizou que um alarme seja limpo.
o Usuário secundário negou a autorização de ação por relé ou limpar um alarme.
o Exportar gravações.
o Proteger gravações.
o Iniciar ou interromper a gravação manualmente.
o Logoff do usuário negado.
o Usuário começa a reproduzir vídeos ao vivo de uma câmera específica.
o Usuário para de reproduzir vídeos ao vivo de uma câmera específica.
o Criação, remoção ou edição de itens armazenados na base de dados de configuração do
Sistema de Gerenciamento de Vídeo.
o Usuário criou um marcador/ocorrência.
 A auditoria deve registrar as seguintes informações para cada entrada no log de auditoria:
o Data e hora em que o usuário executou a ação no UTC.
o Nome do usuário que executa a ação.
o Nome de DNS do computador que executa o CC...
o O nome do aplicativo que faz gravações no log.
o Uma sequência de caracteres que nomeia o tipo de ação executada, como Logon.
o Nome e número da matriz do objeto a que a ação é aplicada, como nome e número da câmera.
o Informações adicionais sobre a ação, de forma estruturada, como: “Hora do alarme: 16-fev-06
10:11:41, Resposta do alarme: Alarme falso”.
o Gravidade (aplica-se somente à mensagem de erro recebida na entrada do log).
 O operador deve ser capaz de exportar um relatório do banco de dados da trilha de auditoria para
uma ferramenta padrão de exibição de relatórios. Excel, por exemplo.
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8.2.47. CONFIGURAÇÃO DO SITE
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve detectar dispositivos de vídeo IP em uma rede pelos
endereços de broadcast ou endereços unicast de cada dispositivo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a configuração de dispositivos do Sistema de
vídeo IP por meio da interface de configuração da Web.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a configuração em massa de dispositivos de
sistema de vídeo IP, em particular, configurações de codificador em câmeras IP e transmissores IP.
 Deve ser possível aos operadores exibir vídeos de cada fluxo ao mesmo tempo, fazendo alterações
nos parâmetros de mídia em um transmissor a fim de auxiliar na configuração.
 Deve ser possível aos operadores atualizar o firmware em dispositivos do Sistema de
Gerenciamento de Vídeo IP. Deve ser possível atualizar vários dispositivos de uma vez.
 Deve ser possível aos operadores criar uma hierarquia de site e subsites para organizar câmeras e
outros itens por localização.
 Deve ser possível aos operadores definir o fuso horário em um site. Sites diferentes podem ter fuso
horário próprio.
 Deve ser possível aos operadores reorganizar sites e subsites (os sites são ordenados por número).
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve conseguir criar automaticamente uma hierarquia de
sites dentro de um banco de dados que contém dispositivos do Sistema de vídeo IP visíveis na rede.
 Deve ser possível aos operadores criar sequências e salvos dentro dos sites, configurar gravações
24 horas por dia, 7 dias por semana e habilitar alarmes de perda de vídeo e perda de rede.
 Deve ser possível aos operadores adicionar câmeras, monitores, painéis de alarme e NVRs aos
sites, arrastando e soltando, selecionando a partir de uma lista ou inserindo manualmente o
endereço IP e o nome.
 Deve ser possível aos operadores remover dispositivos dos locais.
 Deve ser possível aos operadores mover dispositivos e outros itens, como sequências, salvos e
sublocais de um local para outro, arrastando e soltando.
 Deve ser possível aos operadores inserir um nome de exibição localizado para câmeras, monitores,
painéis de alarme e NVRs que substitua o nome armazenado no dispositivo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir o armazenamento temporário de uma cópia
local das configurações nas máquinas de trabalho dos operadores para garantir a operação contínua
do sistema quando a conexão com a base de dados não estiver disponível.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que a configuração da base de dados possa
ser “segmentada”, por exemplo, um segmento em cada site. O Sistema de Gerenciamento de Vídeo
deverá permitir que cada segmento seja configurado e acessado individualmente.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá possuir permissões de acesso para que apenas
usuários autorizados possam acessar determinados segmentos.
 Quando a base de dados de configurações estiver segmentada, o Sistema de Gerenciamento de
Vídeo deverá permitir que a monitoração seja realizada de forma centralizada.
8.2.48. MAPAS
 Deve ser possível aos operadores criar um ou mais mapas para cada site importando uma imagem
para o plano de fundo.
 Os seguintes formatos devem ser suportados:
o Bitmap (BMP).
o JPEG (JPG).
o Portable Network Graphics (PNG).
o AutoCAD drawings (DWG).
 Deve ser possível aos operadores adicionar links para outros mapas a partir de outros mapas.
 Deve ser possível aos operadores reposicionar itens ao arrastar e soltar ou inserir coordenadas
específicas.
 Deve ser possível aos operadores adicionar câmeras ao mapa através de arrastar e soltar.
 Deve ser possível aos operadores especificar o campo de visão de cada câmera.
 Deve ser possível aos operadores adicionar zonas de alarme e detectores ao mapa.
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 Para zonas de alarme, os operadores devem ter opções de não exibir o ícone do alarme e/ou o
nome, a menos que o alarme esteja ativo.
 Para zonas de alarmes e detectores, os operadores devem ter opção de configuração visual da área
de abrangência do alarme/detector no mapa.
 Deve ser possível aos operadores especificar os detalhes que devem ser exibidos para cada objeto
incluindo ícones, número da matriz e nome.
 Os esquemas de cores devem ser configuráveis para tornar melhor a visibilidade do texto e campos
de visão.
8.2.49. NAVEGAÇÃO
 O tamanho do mapa deve ser escalável e suportar controle e zoom pelo mouse.
 Deve ser possível aos operadores exibir os mapas exibidos anteriormente (voltar, avançar).
 Deve ser possível aos operadores seguir links para outros mapas do mesmo site ou de diferentes
sites.
 Deve ser possível aos operadores ajustar o tamanho dos ícones no mapa de acordo com o nível de
zoom.
 Os mapas poderão ser exibidos em monitores separados da janela principal.
8.2.50. VÍDEO
 Deve ser possível aos operadores exibir vídeos ao vivo e gravados de qualquer câmera em um
mapa (arrastar e soltar).
 Deve ser possível aos operadores exibir vídeos de uma ou mais câmeras selecionando-as ao
mesmo tempo no mapa.
 Deve ser possível aos operadores exibir o vídeo de uma câmera ao clicar na área de abrangência
do campo de visão da câmera.
 Onde os campos de visão das câmeras se sobreporem, ao clicar em uma área convergente, o vídeo
de todas as câmeras deve ser exibido.
8.2.51. ALARMES
 Alarmes acionadas devem ser representados visualmente no mapa.
 Zonas de alarme e detectores devem ser representadas visualmente no mapa quando estiverem
em alerta.
 Zona de alarme e detectores em alerta devem permitir a inicialização do vídeo de todas as câmeras
associadas àquela zona.
 Deve ser possível aos operadores gerenciar alarmes de um mapa:
o Limpar alarmes.
o Reconhecer alarmes.
o Exibir vídeos associados a um alarme.
o Isolar/Restaurar alarmes.
o Armar/Desarmar detectores.
8.2.52. AÇÕES
 Deve ser possível aos operadores disparar eventos para as saídas binárias de câmeras e
transmissores.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de exibir e controlar componentes de
terceiros a partir de um mapa.
8.2.53. INTERFACE DE CLIENTE RESTRITO
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer uma versão de acesso restrito do aplicativo
de reprodução e exibição de vídeo que impeça todos os usuários de acessar as telas de
Configuração do site, mesmo se eles tiverem um login de administrador.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer um utilitário de gerenciamento de banco de
dados de acesso restrito, que impeça a criação de novos bancos de dados do local.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer uma versão de acesso restrito do aplicativo
de reprodução e exibição de vídeo que impeça todos os usuários de modificar a configuração do log
de auditoria, mesmo se eles tiverem um login de administrador.
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8.2.54. CONTROLE DA LARGURA DE BANDA
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de controlar a largura de banda usada para
exibir vídeos ao vivo entre dois sites.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de controlar a largura de banda usada para
examinar vídeos gravados entre dois locais.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de gerenciar a largura de banda em uma
rede com vários sites remotos.
8.2.55. SDK - INTERFACE DE AUTOMAÇÃO
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer uma interface COM para permitir que a
funcionalidade da interface de usuário do O Sistema de Gerenciamento de Vídeo seja controlada
por outros aplicativos.
 A interface de automação deve permitir que aplicativos de terceiros consultem detalhes de itens
dentro do banco de dados do local do O Sistema de Gerenciamento de Vídeo.
o Locais
o Câmeras
o Monitores
o Painéis de vídeo
o Agrupamento de câmeras (salvos)
o Sequências
o Rondas
o Janelas de vídeo
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro altere o layout de uma janela
de vídeo.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro inicie vídeos da câmera no
painel de vídeo ou monitor por número de matriz.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro mova uma câmera PTZ para
uma posição predefinida.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro inicie uma salvo no painel de
vídeo ou monitor por número de matriz.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro inicie uma sequência no painel
de vídeo ou monitor por número de matriz.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro reproduza uma câmera em um
painel de vídeo ou monitor por número de matriz.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro interrompa o vídeo em um
painel de vídeo ou monitor.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro alterne entre os modos ao vivo,
de Reprodução e de Configuração.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro exporte vídeos de uma câmera
ou de todas as câmeras de um local.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro proteja gravações de uma
câmera ou de todas as câmeras de um local.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro defina o tipo de PTZ de uma
câmera.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro envie comandos de PTZ a uma
câmera PTZ.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro personalize ícones da câmera
nos mapas.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro inicie a reprodução em loop.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro inicie a reprodução da câmera
atual em uma hora especificada.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro localize o ID de uma câmera
a partir de um endereço IP.
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8.2.56. KIT DE INTEGRAÇÃO
 O Kit de integração permite que aplicativos de software de terceiros sejam desenvolvidos para
integrar sistemas externos, como sistemas de controle de acesso e gerenciamento de alarmes, com
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo. O Kit permite aos desenvolvedores criar aplicativos
usando linguagens padrão, como Visual Basic ou VBScript.
 O Kit de integração deve fornecer uma interface COM e 'C' DLL.
 Os aplicativos do Kit de integração devem ser capazes de gerar, reconhecer e limpar alarmes
externos no Sistema de vídeo IP.
 Os aplicativos do Kit de integração devem ser capazes de receber eventos de status de alarme do
O Sistema de Gerenciamento de Vídeo. Eventos de status de alarme são gerados quando novos
alarmes ocorrem e quando alarmes existentes são reconhecidos ou limpos.
 Os aplicativos do Kit de integração devem ser capazes de recuperar alarmes novos do O Sistema
de Gerenciamento de Vídeo.
 Os aplicativos do Kit de integração devem ser capazes de armar e desarmar as zonas de alarme no
O Sistema de Gerenciamento de Vídeo.
 Os aplicativos do Kit de integração devem ser capazes de isolar e restaurar detectores no O Sistema
de Gerenciamento de Vídeo.
 Os aplicativos do Kit de integração devem ser capazes de incluir ocorrências em gravações no O
Sistema de Gerenciamento de Vídeo.
8.2.57. UTILITÁRIO SNAPSHOTS
 O Utilitário snapshots deve ser capaz de reunir quadros de vídeo de uma Câmera IP ou um
Transmissor especificado em intervalos regulares e salvá-los em um diretório de destino no formato
JPEG. Um servidor Web de terceiro adequado pode manipular as imagens resultantes.
 Os snapshots devem ser capturados de várias câmeras, iniciando várias instâncias do Utilitário de
Snapshots.
8.2.58. CONTROLE ACTIVEX PARA EXIBIÇÃO AO VIVO
 O Controle ActiveX para exibição ao vivo deve ser um componente Microsoft Win32 (x86) que pode
exibir vídeos e áudios ao vivo de um Transmissor de vídeo IP ou uma Câmera IP. Ele pode estar
incorporado em vários contêineres do ActiveX, como Internet Explorer (em uma página da Web em
HTML), .NET Windows Forms, Visual Basic ou várias outras ferramentas de desenvolvimento.
 O Controle ActiveX deve permitir a seleção dos seguintes parâmetros:
o Endereço IP do Transmissor ou da Câmera IP.
o Codificador dentro do Transmissor ou da Câmera IP.
o Fluxo de vídeo produzido pelo codificador escolhido.
o Modo de transporte de vídeo (UDP, TCP ou multicast UDP).
8.2.59. OBJETOS PERSONALIZADOS
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a inclusão de objetos de terceiros ao banco
de dados.
 Tal objeto deve ser capaz de ser controlado a partir do O Sistema de Gerenciamento de Vídeo.
 Tal objeto deve ser capaz de controlar alterações de exibição a partir do O Sistema de
Gerenciamento de Vídeo.
8.2.60. VISUALIZAÇÃO WEB PAGE
 Os usuários devem poder definir uma ou mais páginas da Web externas para serem exibidas na
interface do usuário do Sistema de Gerenciamento de Vídeo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar páginas da Web externas usando protocolos
IETF / W3C padrão, como HTTP, HTML e Javascript.
8.2.61. MOBILE / WEB CLIENT
 Deve ser possível visualizar vídeos ao vivo de câmeras e status de alarme em um aplicativo de
cliente móvel (celular ou tablet) executando sistemas operacionais iOS ou Android. O aplicativo do
cliente móvel deve ter a capacidade de:
 Suporte iOS10 ou posterior, ou Android 5.0 ou posterior
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 Exibir vídeo ao vivo de câmeras no banco de dados do site
 Pan, tilt e zoom
 Enviar câmeras PTZ para posições predefinidas
 Receba, reconhecer e limpar alarmes
 Ver vídeo ao vivo associado a alarmes
 Faça login usando o banco de dados do site existente
 Suportar ONVIF Profile S
 Suportar IPv6 networks
 Veja sites inteiros de câmeras pela Internet, onde adequadamente configurado
 Comunique-se de forma segura sobre HTTPS
8.2.62. WEB CLIENT
 Deve ser possível visualizar o vídeo ao vivo das câmeras e o status do alarme em um navegador
da Web baseado em PC. O aplicativo do cliente web deve ter a capacidade de:
o Suportar Firefox or Chrome
o Exibir vídeo ao vivo de câmeras no banco de dados do site
o Pan, tilt e zoom
o Enviar câmeras PTZ para posições predefinidas
o Receba, reconhecer e limpar alarmes
o Ver vídeo ao vivo associado a alarmes
o Faça login usando o banco de dados do site existente
o Suportar ONVIF Profile S
o Suportar IPv6 networks
o Veja sites inteiros de câmeras pela Internet, onde adequadamente configurado
o Comunique-se de forma segura sobre HTTPS
8.2.63. VIDEO SYNOPSIS
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de interagir com o software de sinopse de
vídeo BriefCam Syndex Pro.
 Os usuários do BriefCam Syndex Pro devem poder selecionar qualquer câmera suportada em
qualquer Gravador no banco de dados do site do Sistema de Gerenciamento de Vídeo e instruir o
BriefCam Syndex Pro para analisar o vídeo gravado dessa câmera durante um período definido pelo
usuário
 A sinopse do vídeo resultante deve estar disponível para revisão e filtragem no BriefCam Syndex
Pro.

8.3. TECLADO DE OPERAÇÃO

8.3.1. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS


 Joystick 3 eixos, velocidade variável com zoom
 Portas RJ45, RS232, RS485, RS422, USB
 Display LCD, 75,2 × 33,85 mm
 Alimentação 12 Vdc – 1000 mA
 Consumo de energia 5 W
 Temperatura de operação -10 °C ~ +55 °C
 Umidade relativa de operação 10% ~ 90%
 Pressão atmosférica 86 kpa ~ 106 kpa
 Dimensões (L × P × A) 330 × 160 × 37,5 (Altura: 100 mm incluindo o joystick)
 Peso 2,5 kg

8.4. CÂMERA FIXA HD EM MINIDOME

8.4.1. RECURSOS DAS CÂMERAS


 Sensor 1/2,7” com CMOS progressivo
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 Pixels ativos (H x V) 2MP (1920 x 1080)
 Resolução horizontal > 800 TVL
 Sensibilidade mínima Dia: 0,1 lux (em cores). Night: 0,01 lux (monocromático) 30 IRE, F1.4, com
obturador de 1/15 s
 Intervalo dinâmico amplo WDR > 100dB
 Controle de ganho Automático
 Compensação de luz de fundo (BLC) Ativada/desativada
 Modo de equilíbrio de branco Automático
 Dia/Noite Dia/Noite real com Filtro de corte IR mecânico
 Iluminador IR Iluminador integrado IR com comprimento de onda de 850 nm, distância efetiva > 20
m
 Resolução de vídeo 1920 x 1080 pixels (1080p); 1280 x 720 pixels (720p); 704 x 480 pixels (4SIF);
352 x 240 pixels (SIF)
 Opções de lentes Padrão: 2,7 mm a 12 mm, ângulo de visão horizontal de 93° (Ampla) 35° (Telefoto),
F1.4, Varifocal, montagem M14 com de zoom/foco remoto
 Controle de íris Íris fixa
 Obturador Rolagem; Automática de 1/3 a 1/100000 s
 Controle de exposição Automático/Manual/Prioridade do obturador/Prioridade manual
 Ajuste da suspensão Ajuste de 3 eixos
 Compressão de vídeo Velocidade máxima de quadros, full color: H.264/MJPEG; até 30 fps em
resolução de 1080p
 Taxa de transmissão de vídeo Taxas de transmissão configuráveis pelo usuário de 56 Kbps (SIF)
até 8 Mbps (HD)
 Multi-streaming de vídeo Saída de vídeo total até 16 Mbps; Conexões multicast ilimitadas. Até quatro
conexões unicast de 4 Mbps; Até oito conexões unicast de 1 Mbps
 Multicodificador de vídeo: Duas resoluções simultâneas incluindo: até 1080p (30 fps) mais 720p (14
fps) ou 4SIF (30 fps) ou SIF (30 fps) ou Duas resoluções simultâneas incluindo: até 1080p (25 fps)
mais 720p (25 fps) ou 4SIF (25 fps) ou SIF (25 fps) ou Duas resoluções simultâneas incluindo: até
720p (30 fps) mais 720p (30 fps) ou 4SIF (30 fps) ou SIF (30 fps)
 Análise de vídeo Detecção de movimento/Modificação de vídeo
 Interface de rede Padrões IEEE802.3 e IETF: Ethernet Base-T 10/100, IPv4/IPv6, TCP, UDP, RTP,
RTSP, ICMP, IGMP, SNMP, HTTP, HTTPS, SSH, PPPoE, uPnP, QoS, DHCP
 Segurança de rede HTTPS / Filtro IP / IEEE 802.1x
 Tempo Cliente NTP
 Armazenamento SD Suporte a microSDHC 128GB
 Dimensão/Peso 122mm (dia.) x 89mm (a) e 0.5kg
 Regulamentações EN 55032 Classe A, EN 61000-3-2, EN 61000-3-3, AS/NZS CISPR 22, FCC Parte
15 Subparte B Classe A, EN 50130-4, IEC 61000-4-2, IEC 61000-4-3, IEC 61000-4-4, IEC 61000-
4-5, IEC 61000-4-6, IEC 61000-4-8, IEC 61000-4-11, EN 55024
 Suporte Suporte Resistente a vandalismo, liga de alumínio fundido com dome de policarbonato,
incluindo feixe de cabos de 500mm
 Classificação de proteção IP67, IK10 (IEC 62262)
 Especificação elétrica PoE (802.3af Classe 0); 7W. 12V DC -/+ 10%. Fonte de alimentação solicitada
separadamente (código de produto: 110068, 130176)
 Temperatura operacional -20 °C a 50 °C
 Partida a frio -10°C
 ONVIF Perfil S

8.5. CÂMERA FIXA HD COM IR

8.5.1. RECURSOS DAS CÂMERAS


 Sensor 1/2,7” com CMOS progressivo
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
 Pixels ativos (H x V) 2MP (1920 x 1080)
 Resolução horizontal > 800 TVL
 Sensibilidade mínima Dia: 0,1 lux (em cores). Night: 0,01 lux (monocromático) 30 IRE, F1.4, com
obturador de 1/15 s
 Intervalo dinâmico amplo WDR > 100dB
 Controle de ganho Automático
 Compensação de luz de fundo (BLC) ativada/desativada
 Modo de equilíbrio de branco Automático/Manual
 Dia/Noite Dia/Noite real com Filtro de corte IR mecânico
 Iluminador IR Iluminador integrado IR com comprimento de onda de 850 nm, distância efetiva > 50
m
 Resolução de vídeo 1920 x 1080 pixels (1080p); 1280 x 720 pixels (720p); 704 x 480 pixels (4SIF);
352 x 240 pixels (SIF)
 Nível de sinal/ruído > 50 dB
 Opções de lentes Padrão: 2,7 mm a 12 mm, ângulo de visão horizontal de 93° (Ampla) 35° (Telefoto),
F1.4, Varifocal, montagem M14 com de zoom/foco remoto
 Controle de íris Íris fixa
 Obturador Rolagem; Automática de 1/3 a 1/100000 s
 Controle de exposição Automático/Manual/Prioridade do obturador/Prioridade manual
 Compressão de vídeo Velocidade máxima de quadros, full color: H.264/MJPEG; até 30 fps em
resolução de 1080p
 Taxa de transmissão de vídeo Taxas de transmissão configuráveis pelo usuário de 56 Kbps (SIF)
até 8 Mbps (HD)
 Multi-streaming de vídeo Saída de vídeo total até 16 Mbps; Conexões multicast ilimitadas. Até quatro
conexões unicast de 4 Mbps; Até oito conexões unicast de 1 Mbps
 Multicodificador de vídeo: Duas resoluções simultâneas incluindo: até 1080p (30 fps) mais 720p (14
fps) ou 4SIF (30 fps) ou SIF (30 fps) ou Duas resoluções simultâneas incluindo: até 1080p (25 fps)
mais 720p (25 fps) ou 4SIF (25 fps) ou SIF (25 fps) ou Duas resoluções simultâneas incluindo: até
720p (30 fps) mais 720p (30 fps) ou 4SIF (30 fps) ou SIF (30 fps)
 Análise de vídeo Detecção de movimento/Modificação de vídeo
 Interface de rede Padrões IEEE802.3 e IETF: Ethernet Base-T 10/100, IPv4/IPv6, TCP, UDP, RTP,
RTSP, ICMP, IGMP, SNMP, HTTP, HTTPS, SSH, PPPoE, uPnP, QoS, DHCP
 Segurança de rede HTTPS / Filtro IP / IEEE 802.1x
 Tempo Cliente NTP
 Armazenamento SD Suporte a microSDHC 128GB
 Dimensão/Peso 90,4mm (dia.) x 221,5mm (C) e 0,65 kg (com proteção solar)
 Regulamentações EN 55032 Classe A, EN 61000-3-2, EN 61000-3-3, AS/NZS CISPR 22, FCC Parte
15 Subparte B Classe A, EN 50130-4, IEC 61000-4-2, IEC 61000-4-3, IEC 61000-4-4, IEC 61000-
4-5, IEC 61000-4-6, IEC 61000-4-8, IEC 61000-4-11, EN 55024
 Suporte Liga de alumínio fundido resistente a vandalismo com proteção solar de policarbonato,
incluindo feixe de cabos de 300mm
 Classificação de proteção IP67, IK10 (IEC 62262)
 Especificação elétrica PoE (802.3af Classe 0); 11W. 12V DC -/+ 10%. Fonte de alimentação
solicitada separadamente (código de produto: 110068, 130176)
 Temperatura operacional -20 °C a 50 °C
 Partida a frio -10°C
 ONVIF Perfil S

8.6. CÂMERA IP SPEED DOME

8.6.1. RECURSOS DAS CÂMERAS


 Sensor 1/2,8” com CMOS progressivo
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
 Pixels ativos (H x V) 4MP (2560 x 1440)
 Resolução horizontal > 900 TVL
 Sensibilidade mínima Dia: 0,05 lux (em cores). Noite: 0,01 lux (monocromático). 30 IRE, F1.6,
obturador de 1/10 s
 Intervalo dinâmico amplo WDR máx. de 100dB
 Controle de ganho Configuração automática/manual
 Compensação de luz de fundo (BLC) ativada/desativada
 Modo de equilíbrio de branco Automático/Manual
 Dia/Noite Dia/Noite real com Filtro de corte IR mecânico
 Resolução de vídeo 2560 x 1440 pixels (4MP); 1920x1080 pixels (1080p); 1280x720 pixels (720p);
720x576 pixels (D1); 352x288 pixels (SIF)
 Nível de sinal/ruído > 50 dB
 Opções de lentes 4,3mm - 129mm, ângulo de visão horizontal de 66,5° (W), 3,25° (Telefoto), F1.6
a F4.4, foco automático com substituição manual
 Zoom 30x óptico + 10x digital
 Controle de íris Automático com substituição manual
 Obturador Rolagem; Automática de 1 - 1/10000 s
 Controle de exposição Automático/Manual/AE lento/Prioridade do obturador / Prioridade da íris
 Compressão de vídeo Velocidade máxima de quadros, full color: H.264/MJPEG; até 60 fps (ISO
14496-10)
 Taxa de transmissão de vídeo Taxas de transmissão configuráveis pelo usuário de 64 Kbps até
8Mbps
 Multi-streaming de vídeo Saída de vídeo total até 32 Mbps; Conexões multicast ilimitadas. Quatro
conexões unicast de 8 Mbps; Dezesseis conexões unicast de 1 Mbps
 Multicodificador de vídeo Até três resoluções simultâneas, incluindo: 4MP (30fps), 1080p (60fps),
720p (30fps), D1 (30fps), SIF (30fps)
 Análise de vídeo Detecção de movimento, Encoberto, Fio de ativação da câmera, Invasão
 Compressão de áudio G.711
 Taxa de transmissão de áudio 32Kbps por canal
 Resolução de áudio Taxa de amostra de 8 KHz full-duplex. Entrada mono, saída mono
 Entrada de áudio Entrada
 Saída de áudio Saída
 Entrada/saída binária 2 entradas pull-up para contatos sem uso de energia; 1 saída de relé opto
isolada de estado sólido, Máx. 24 V, 500 mA
 Interface de rede Padrões IEEE 802.3 e IETF: Ethernet Base-T 10/100, TCP, UDP, RTP, RTSP,
ICMP, IGMP, SNMP, HTTP, HTTPS, PPPoE, uPnP, QoS, DHCP
 Segurança de rede HTTPS / Filtro IP / IEEE 802.1x
 Tempo Relógio de tempo real incorporado, cliente NTP
 Armazenamento SD Suporte a microSDHC 128GB
 Regulamentações EN 55022 Classe A, EN 61000-3-2, EN 61000-3-3, AS/NZS CISPR 22, FCC
Subpeça B da peça 15 Classe A, EN 50130-4, UL 60950-1, UL 60950-22, AS/NZS CISPR 24, IEC
61000-4-2, IEC 61000-4-3, IEC 61000-4-4, IEC 61000-4-5, IEC 61000-4-6, IEC 61000-4-8, IEC
61000-4-11
 ONVIF Perfil S
 Dimensões/Peso 186mm (dia.) x 253mm (a) e 2,5Kg
 Suporte Estrutura de liga de alumínio resistente a vandalismo e domo de policarbonato claro,
incluindo feixe de cabo de 500 mm
 Classificação de proteção IP67/IK10 (IEC 62262)
 Especificação elétrica: Somente na câmera: PoE+ (802.3at Classe 4) ou 24VCA; 13W.
 Temperatura operacional -10 °C a 60°C -20 °C a 60°C (PoE+ fonte de alimentação); -40°C a 60°C
(fonte de alimentação CC de 24 V)
 Partida a frio -10 °C -20 °C
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
 CONTROLE PTZ
 Predefinição 300
 Alcance panorâmico (Pan) Rotação contínua de 360°
 Preset Tours 8
 Faixa de inclinação (tilt) 180°
 Pattern/Mimic Tours 5
 Velocidade panorâmica/inclinação (pan/tilt): Velocidade panorâmica - 0,5-350°/s. Velocidade de
inclinação - 0,5-250°/s.
 Zonas de privacidade 24 definidas pelo usuário
 Garantia para o Pan/Tilt Garantia de partes móveis limitada a 2 milhões de operações Pan/Tilt

8.7. SUPORTE UNIVERSAL PARA CÂMERA

8.7.1. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS


 Suporte para câmeras fixas e móveis instaladas em postes;
 Devem estar inclusos qualquer adaptador necessário para a perfeita instalação das câmeras;
 Material em zinco galvanizado ou alumínio
 Capacidade de carga 7 kg
 Temperatura de operação -40 °C ~ 60 °C
 Umidade relativa 0 ~ 90%

8.8. FORRO DE FIBRA MINERAL

 A solução de forro mineral deve apresentar as seguintes características:


o Forro em fibra mineral removível em placas na dimensão 625x625x19mm; com membrana
acusticamente transparente na cor branca;
o Acabamento de superfície em tinta vinílica à base de látex aplicada em fábrica.
o Coeficiente de Absorção Sonora (NRC) mínimo de 0.70, de acordo com a ASTM C423-01;
o (SRA) mínimo: 0.80;
o Coeficiente de Isolamento Acústico (CAC) mínimo de 34, de acordo com a norma EN ISO 717-
1;
o Fator de propagação da chama: 25 ou inferior (rotulado pela UL)
o Resistência ao Fogo: Classe A (NBR 9442) Euroclass A2-s1, d0 (EN 13501-1)
o Classificação ASTM E 1264: Tipo IV, Forma 2, Padrão E
o Coeficiente Térmico: 0,052 w/m ºC
o Refletância Luminosa (RL): 0.87, de acordo com a Norma EN ISO 7742-2&3;
o Resistência à Deformação
 Resistente à umidade relativa do ar de até 95%
 Resistente a uma temperatura de até 49º C no plenum;
o Conteúdo Reciclado de 36.7%
o Peso: 5,87 kg/m²; apoiado sobre perfil metálico tipo T clicado em aço galvanizado por imersão a
quente com costura dupla de fábrica com capa de poliéster branca e 24 mm de base.
o Garantia de 30 anos para forro e perfil.
o Acabamento liso e não direcional em superfície resistente aos arranhões;
o Ótima durabilidade e refletância superior de luz reduzem os custos de iluminação e energia em
até 18%;
o Ótima absorção de ruído
o Alta Durabilidade
 Resistente a impactos
 Resistente à sujeira
 Resistente aos arranhões
o Desempenho de resistência à umidade
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
o O forro mineral deve conter um tratamento antimicrobiano que forneça garantia à resistência e
contra o crescimento de fungos e mofos, além de odor e manchas causadas por bactérias.
o Borda que garanta uma instalação fácil e com alinhamento perfeito

8.9. FORRO DE GESSO ACARTONADO

 Painel em placas constituídas de gesso com aditivos, envolvida por cartão, parafusada sobre
estrutura em aço galvanizado.
 Execução de estrutura metálica, utilizando pino com rosca, tirante, borboleta, união e canaleta
70/20, conforme orientação do fabricante.
 As chapas deverão ser aparafusadas na canaleta 70/20 a cada 60cm.
 Deverá ser aplicada nas juntas entre as chapas fita kraft e gesso, formando uma superfície uniforme.

8.10. PAREDE EM DRYWALL

 As paredes em DRYWALL devem ser compostas por 02 (duas) placas de gesso RF de 12,5mm
parafusadas em uma estrutura metálica leve com espessura total da parede de 140 mm. Para
isolamento termo acústico deve ser aplicada ao conjunto uma camada de manta de lã de rocha com
espessura de 50 mm.
 As paredes em DRYWALL devem ser utilizadas com paredes internas retas ou curvas não
estruturais de edifícios e não expostas a intempéries.
 As paredes em DRYWALL deverão ser constituídas por placas de gesso, pré-fabricadas a partir da
gipsita natural, parafusadas em uma estrutura metálica leve.
 A estrutura, em perfilados de aço zincado, é constituída por guias e montantes, sobre os quais são
fixadas as placas de gesso, em uma ou mais camadas, gerando uma superfície apta a receber o
acabamento final.
 As paredes em DRYWALL devem apresentar as seguintes características:
o Deve permitir uma montagem rápida com obra limpa e seca;
o Deve disponibilizar diversas opções de acabamento: pinturas, azulejos, mármores, fórmicas etc;
o Deve adaptar-se a qualquer tipo de estrutura: madeira, concreto ou aço podendo receber
qualquer tipo de fixação de objetos.
o Deve permitir a instalação dos sistemas elétricos e hidráulicos;
o Deve possuir resistência e facilidade na fixação de móveis e objetos
o Deve garantir isolamento térmico e acústico;
o Deve garantir resistência ao fogo.
 Componentes do sistema DRYWALL
o Placas
 As placas DRYWALL são constituídas de um núcleo de gesso natural (CaSO4.2H2O) e
aditivos, revestidas com duas lâminas de cartão duplex, para uso exclusivamente interno.
 O gesso proporciona a resistência a compressão e o cartão, resistência a tração.
 A união destes dois elementos torna a placa muito resistente. Variam conforme o tipo de
placa, tipo de borda, espessura, dimensão e peso.
o Elementos estruturais
 São constituídos de perfis de aço galvanizado protegidos com tratamento de zincagem
mínimo Z 275, em chapas de 0,50mm de espessura, conformados a frio em perfiladeiras
de rolete garantindo a precisão dimensional.
 Os perfis para DRYWALL são produzidos em conformidade com a norma técnica da ABNT
- NBR 15.217:2005 - Perfis de aço para sistemas de gesso acartonado - Requisitos
 Acessórios
o Para a montagem do sistema de DRYWALL o fornecimento deve contemplar:
 Suspensão para montante duplo, com regulagem
 Presilha regulável
 Clip de união para união entre a presilha e a cantoneira
 Apoio: Para apoio no revestimento poliestireno de alta densidade
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
 União: Peça de união entre os perfis
 Isolamento Termo acústico
o Desenvolvido para compor o sistema DRYWALL de paredes e forros de montagem a seco com
placas de gesso. O isolante termo acústico deve ser composto por lã de vidro aglomerada com
resinas sintéticas.
o Deve ser elaborado em um moderno sistema de produção, que garante fibras suaves e com
resistência mecânica superior, proporcionando excepcionais índices de isolação térmica e
acústica.
o Pode ser encontrado em feltros leves e em painéis semirrígidos revestidos com soft paper e soft
véu.
o Sua aplicação, bem como seu manuseio e recorte, é muito simples e deve ser instalado entre
perfis metálicos do sistema, com a função de proporcionar isolação térmica e acústica.
o Todas as construções podem ser beneficiar com as vantagens que o isolante termo acústico
proporciona ao Sistema DRYWALL, graças ao seu índice de isolação acústica e térmica.
o Ao criar um sistema massa (placa) + mola + massa (placa), impede a formação de ondas
estacionárias no interior da construção, o isolamento acústico reduz a transmissão das vibrações
sonoras de um ambiente para outro.
o Com isso o ambiente deve ganhar espaço e funcionalidade, uma vez que é descartada a
construção de paredes pesadas.
 Elementos de fixação e acabamento
o Devem ser previstos no fornecimento todos os materiais necessários para a perfeita instalação
do sistema, entre os quais:
 Parafusos autoatarrachante para fixação das placas às estruturas de madeira ou metálica
 Parafusos autoatarrachante para fixação entre estruturas metálicas
 Massa adesiva para colagem
 Massa para junta
 Fita para junta
 Fita estruturada flexível para reforço de canto
 Cantoneira perfurada metálica em aço galvanizado pra proteção de canto externo 90º
 Montagem do sistema
o A montagem dos sistemas construtivos em DRYWALL deve contemplar os seguintes serviços
básicos:
 Marcação;
 Execução de aberturas circulares em placas;
 Corte e acabamento das placas;
 Corte e fixação dos perfis metálicos;
 Posicionamento das placas;
 Fixação das placas à estrutura metálica;
 Tratamento das juntas entre placas;
 Fixação de pinos de aço em laje ou estrutura metálica.
 Ferramentas
o Para montagem dos sistemas construtivos em DRYWALL é necessário que o instalador esteja
munido de um kit básico de ferramentas composto por:
 Espátulas: Possuem medidas adequadas para o tratamento das juntas em placas de
DRYWALL.
 Tesoura: O corte de perfis metálicos, torna-se mais fácil e com excelente qualidade.
 Banjo: Ferramenta para tratamento de juntas. Com ele você aplica a fita já envolvida com
a massa.
 Alicate de Punção: Essencial para travamento de perfis metálicos.
 Misturador de Massa: Usada na furadeira, ele agiliza muito o trabalho de mistura da
massa.
 Desbastador: Serve para regularizar imperfeições nos topos das placas de DRYWALL.
 Cumbuca de inox: Utilizada para a colocação de massa e serve de apoio no trabalho do
montador de DRYWALL.
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 Serrote de ponta: Utilizado para cortar a placa já instalada

8.11. PAINEL MDF

 Deve ser fornecido e montado painel com revestimento melamínico de baixa pressão (BP),
termofundido com pressão e calor.
 Informações técnicas:
o Deve possuir espessura entre 12 e 19 mm;
o Deve possuir tração perpendicular mínima de 0,55 N/mm²
o Deve possuir flexão estática mínima de 0,55 N/mm²
o Deve possuir módulo de elasticidade de 2200 N/mm²
o Deve possuir inchamento máximo de 12% no período de 24 horas
o Deve possuir umidade de 4 a 11%
 Tolerâncias dimensionais
o Espessura < 19 mm: ± 0,2 mm
o Comprimento e largura: ± 2 mm/m linear, até o máximo de 5 mm
o Esquadro: 2 mm/m
o Retilineidade: 1,5 mm/m
 Classificação de Emissão de Formaldeído: Classe E-2
 O revestimento melamínico BP deve atender aos quesitos da norma ABNT NBR 15761 - Móveis de
Madeira - Requisitos e métodos de ensaios para laminados decorativos.

8.12. PERSIANA VERTICAL

 Lâminas de PVC (antichama), nas cores a serem definidas posteriormente, nas opções branco,
cinza e bege, largura de 9 cm, montadas em trilhos de alumínio anodizado, com dispositivos para
acionamento das lâminas que possibilitem a rotação de 180° e recolhimento para os lados (unilateral
ou bilateral, conforme o caso), referência Hunter Douglas, ref. Luxaflex, ou similar.
 Os acionamentos de rotação e de recolhimento das persianas serão efetuados por cordões
sintéticos apropriados (liso e com contas plásticas), devidamente ajustados à altura adequada de
utilização, devendo a cor ser da mesma tonalidade das tiras das persianas.
 Para a interligação horizontal na base das tiras das persianas deverá ser utilizado cordão flexível de
contas plásticas, ajustado de modo a controlar a distância entre as tiras, sem prejuízo da
movimentação das mesmas.
 Recomendações na instalação:
o Na instalação deverão ser observadas as seguintes considerações:
o A fixação será feita em cantoneiras metálicas (mãos-francesas), não sendo admitida a instalação
direta em elementos de forro e em chapas não metálicas de divisórias;
o Os traspasses terão o mínimo de 10 cm por borda, em vãos não limitados (lateral e vertical);
o A folga para enquadramento de painel de persianas em vãos limitados (lateral e vertical) não
poderá ser superior a 1 cm por borda

8.13. PORTA AUTOMÁTICA DESLIZANTE

 Deverá ser fornecida uma solução de porta automática deslizante com as seguintes características:
o Sistema flexível e modular
o Montagem rápida e simplificada através de poucos componentes
o Deve permitir diversos ajustes e fácil adaptação aos requisitos individuais;
o Deve ser do tipo folha simples com no máximo 100 kg
o Deve possuir vão útil de passagem entre 700 e 3000 mm
o Deve ser fornecida com perfis para vidro temperado
o A operação do equipamento e os ajustes de configuração devem ser feitos através de display
digital de forma extremamente simples e rápida.
o Deve garantir uma operação segura e dinâmica, com movimentos suaves.
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o Deve possuir inúmeros tipos de conexão.
o Deve atender aos mais elevados, requisitos de segurança.
 Dados Técnicos do sistema:
o Altura do operador 150 mm
o Profundidade 180 mm
o Força máx. abertura e fechamento: 150 N •
o Velocidade de abertura ajustável: 10 – 50 cm/s
o Velocidade de fechamento ajustável: 10 – 40 cm/s
o Temporização de porta aberta: 0,5 – 30 s
o Alimentação: 230 V, 50/60 Hz
o Potência média: 180 W
o Classe de proteção IP 20
o Deve atender as diretivas de baixa energia da CE •
o Deve atender aos requisitos de qualidade ISO 9001:2000
 Deve possuir módulo microprocessado de autoaprendizado com as seguintes características:
o Controle microprocessado
o Programa de funcionamento:
o Fechado
o Automático
o Abertura permanente
o Abertura parcial
o Somente saída
o Controle Night/Bank
o Botão de emergência
o Autoprogramação
o Reversão automática no fechamento
o Conexão para fechadura eletromecânica biestável
o Conexão para duas barreiras luminosas (máx. 2 pares)
o Ajuste de parâmetros básicos pelo display integrado •
o Abertura ou fechamento de emergência (com o uso de bateria opcional) •
o Alimentação 24 V DC para acessórios externos •
o Memória visual de falhas codificada •
 A solução de porta deve possuir ainda os seguintes acessórios:
o Fechadura eletromecânica
o Desbloqueio manual da fechadura eletromecânica
o Barreiras luminosas
o Bateria de emergência
o Módulo de energia de emergência (USV)
o Módulo de interface para edifícios inteligentes (EIB)
 Unidade de Comando: A unidade de comando deve ser de fácil montagem/manutenção e deverá
ser composto por:
o Unidade de comando
o Transformador
o Motor
o Decodificador
o Módulo EC2
o Perfil trilho base
o Bateria
o Carros de rolamentos
o Polia de reversão
o Suporte de fixação da tampa interna
o Top fim de curso
o Suporte de fixação das folhas da porta com dispositivo de ajuste
o Conexão da correia
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 O sistema de controle da unidade de comando deve ser baseado no sistema EC2

8.14. PORTA DE MADEIRA

 De acordo com a necessidade deverão ser fornecidos e montados portas de madeira, incluindo
batentes, alisares, dobradiça e fechaduras para acesso às salas.

8.15. PORTA DE VIDRO COM MOLA DE PISO

 Porta de abrir com mola de piso vidro 10mm incolor


 Dimensões: 0,90X2,10cm
 Com fechadura e puxador

8.16. PINTURA COM EMASSAMENTO E LIXAMENTO

8.16.1. PREPARO DA SUPERFÍCIE


 A superfície da argamassa deve estar firme (coesa), limpa, seca, sem poeira, gordura, sabão ou
mofo.
 Partes soltas ou mal aderidas deverão ser eliminadas, raspando-se ou escovando-se a superfície.
 Profundas imperfeições da superfície deverão ser corrigidas com a própria argamassa empregada
no reboco.
 Imperfeições rasas da superfície deverão ser corrigidas com massa de PVA
 Com lixa para massa deve-se eliminar qualquer espécie de brilho.
8.16.2. TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE
 Logo após o preparo da superfície, aplicar uma demão de selador, com as seguintes características:
o Cor: branca;
o Diluição: até 10% (dez por cento), em volume;
o Diluente: água;
o Aplicação: trincha, rolo ou pistola convencional.
 Quatro horas após aplicar uma demão de massa corrida, com as seguintes características:
o Cor: branca;
o Diluição: se necessário, adicionar um pouco de água;
o Diluente: água;
o Aplicação: desempenadeira de aço ou espátula, em camadas finas;
o Rendimento: 8 a 12 m²/galão, por demão.
 Três horas após efetuar lixamento com “lixa para massa” modelo de referência 230 U, grão 100, da
3M do Brasil Ltda., e remover o pó.
 Aplicar de uma segunda demão de “Suvinil Massa Corrida” e, três horas após novo lixamento, agora
com “lixa para massa” modelo de referência 230 U, grão 150, da 3M do Brasil Ltda., e remover
novamente o pó.
8.16.3. ACABAMENTO
 Para acabamento deverá ser aplicada uma demão de látex, com as seguintes características:
o Cor: a critério do projeto de arquitetura;
o Diluição: até 20% (vinte por cento), em volume;
o Diluente: água;
o Aplicação: trincha, rolo ou pistola convencional;
o Rendimento: 45 a 55 m²/galão, por demão.
o Aspecto: acetinado caso não haja indicação contrária no projeto de arquitetura.
 Quadro horas após aplicar uma segunda demão, idêntica a primeira.
8.16.4. APLICAÇÃO
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 A CONTRATADA deve aplicar a pintura, rigorosamente de acordo com o acima especificado, em
todas as superfícies indicadas, no Projeto de Arquitetura, para receber emulsão de acetato de
polivinílo.
 Antes do início de qualquer trabalho de pintura a CONTRATADA deverá preparar amostra de cores
e acabamentos com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m para aprovação da FISCALIZAÇÃO.

8.17. REVESTIMENTO EM LAMINADO MELAMÍNICO

 Revestimento laminado melamínico antiestético, laminado melamínico de alta pressão, com


retardância à chama e capacidade dissipativa de cargas eletrostáticas com valores de resistividade
superficial dentro da norma ASTM-D257 e com espessura de 2 mm.
 O revestimento deverá ser cortado em placas quadradas de 60 cm x 60 cm (medida nominal) com
as bordas fresadas industrialmente, com fundo preto, sem que as placas recebam qualquer outro
tipo de acabamento nas bordas.
 A colagem do revestimento à placa é feita com adesivo de contato, à base de borracha sintética
(policloropreno) de categoria FR.
 O revestimento deverá atender às exigências das normas técnicas internacionais.
 A cor do revestimento deverá seguir o padrão existente.

8.18. REVESTIMENTO EM CARPETE EM PLACAS

 Construção: Tufting Bouclé Scroll


 Tipo de fio: 100% SDN - Antron® Lumena® (PA)
 Peso do fio: 660 g/m²
 Peso total: 3800 g/m² (5%)
 Espessura do pelo: 4,5 mm
 Espessura total: 6,5 mm (± 10%)
 Aplicação: 5 (Comercial Pesado) – Uso interno
 Largura: Placas de 50 cm x 50 cm | 5m² por caixa
 Aparência: Carpete Têxtil
 Padrão: Executivo
 Inflamabilidade: De acordo com a norma ASTM 2859
 Propensão eletrostática: Menos que 2.0 KV (DIN 54345.3/1985)
 Controle estático: Permanente
 Acabamento Modular Bac: Manta termoplástica asfáltica
 Fabricado com produto ecologicamente correto com no mínimo 25% de conteúdo reciclável,
comprovado através de certificação ABNT.
 Produto com certificado de conformidade ABNT
 O fabricante deve apresentar certificação ISO 9001
 O fabricante deve apresentar certificação ISO 14001
 Garantia de 05 anos contra qualquer defeito latente de fabricação

8.19. NO-BREAK - TIPO 01

8.19.1. CARACTERÍSITCAS:
 Topologia on-line dupla conversão, oferece proteção em tempo integral 7 x 24.
 Redundância ou expansão paralela 1+1 sem exigir hardware adicional.
 Capacidade de início CA e por bateria.
 Carregador extra para redução dos tempos de recarga.
 Módulo de by-pass externo com chave de by-pass manual (opcional).
 Caixa de carregador externo aumenta a habilidade de carregamento de bateria.
 Montagem em rack ou torre.
 Display LCD em vários idiomas com luz de fundo azul.
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 Bateria externa opcional para maior tempo de backup.
 Fator de saída de 0,9 para maior potência.
 Alto fator de potência de entrada (fp > 0,99) e baixa distorção harmônica (iTHD < 5%).
 Instalação de baterias em comum, onde dois UPS em paralelo compartilham um único banco de
baterias.
 Ampla faixa de voltagem de entrada reduz ocorrência de descarga de bateria e prolonga a vida da
bateria.
8.19.2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
 Potência 10kVA / 9,0KW
 Entrada
o Tensão Nominal 220VCA
o Tolerância 100 ~ 300 VCA
o Frequência 40/70 Hz
o Fator de potência > 0,99 (plena carga)
o Distorção Harmônica Atual: < 5% (carga completa)
o Conexão elétrica Bloco de terminal
 Saída
o Tensão 220 VCA
o Regulação de tensão ± 1% (estático), ± 2% (típico)
o Frequência 50/60 Hz ± 0,05 Hz
o Distorção harmônica de voltagem. < 2% (carga linear)
o Sobrecarga 106 ~ 110%: 10 minutos, 111 ~ 125%: 5 minutos, 126 ~ 150%: 30 segundos
o Fator de crista 3:1
o Conexão elétrica: Bloco de terminal
 Bateria e carregador
o Tensão nominal 192 Vdc
o Carga atual Embutido: 4 A máximo (ajustável)
o Placa de carregador adicional (opcional): máximo de 4 A (instalação interna)
o Conexão elétrica Cabo exclusivo
o Interface: Padrão RS232 x 1, entrada SNMP x 1, Entrada inteligente x 1, Porta paralela x 1
o Conformidade: Segurança e EMC CE, TUV, EN62040-1, CISPR 22 Classe A
 Outros recursos
o Redundância paralela 1+1
o Controle Remoto REPO,Liga/desliga remoto
o Instalação de bateria comum Sim
 Eficiência
o CA-CA: 92% (carga completa)
o Modo Econômico: 96% (carga completa)
 Baterias
o Tensão Nominal: 72 VCC
o Tipo de baterias 12V 9Ah bateria selada
o Autonomia típica: 7,5 min.
o Corrente de recarga: 2A
o Tempo de recarga 3 horas para 90%
o Ruído Audível: < 49 dBA
o Painel LEDs indicadores e tela LCD
o Interface de Comunicação Slot inteligente x1, RS-232 x1, USB x1, REPO x1
o Certificações CE, RCM, Relatório CB (por TUV)< EM 62040-1, EMC EM 62040-2
 Dimensões (LxPxh)
o UPS: 440 x 623 x 131 mm
o Banco de baterias: 440 x 595 x 131 mm
o Peso da UPS: 21,3 kg
o Peso do Banco de baterias 66 kg
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 Ambiente
o Temp. de operação 0 ~ 40°C
o Umidade relativa 0% ~ 95% (sem condensação)
o Ruído Audível: < 54 Dba (a um metro)

8.20. MONITOR PROFISSIONAL – TIPO 01

8.20.1. CARACTERÍSITCAS GERAIS


 O Monitor Profissional LED de 55 polegadas, deve possuir diversos atributos e características
necessárias para o segmento de sinalização digital, ou seja, a comunicação profissional.
 Deve possuir borda ultrafina possibilitando distância máxima de 5,3mm entre monitores quando
instalados lado a lado.
 Deve atender a todos os regulamentos, ERP, Energy Star sem o uso de materiais nocivos ao meio
ambiente
 Deve possuir função para compartilhamento do sinal de vídeo RGB com outros monitores;
8.20.2. PAINEL
 Tamanho da Tela: 55 polegadas (Diagonal 1387.80 mm)
 Painel: LED
 Formato de tela: 16:9
 Resolução da tela: 1920 x 1080 (FHD)
 Brilho: 500 cd/m2
 Contraste estático: 1.400 : 1
 Contraste dinâmico: 500.000 : 1
 Ângulo de Visão: 178° x 178°
 Tempo de Resposta: 15ms (G to G)
 Uso na vertical: Sim
 Temperatura de cor: Frio / Quente / Normal
 Ajuste de Imagem: Vivo / Padrão / Cinema / Esportes / Jogos / Usuário 1 e 2
 XD Engine (Chip de tratamento de imagem): Sim
8.20.3. CONEXÕES
 ENTRADAS
o Digital: HDMI, DVI, DP
o Analógica: RGB, Componente (Compartilhado)
o Audio In (RGB/HDMI)
o Controle Externo: RS232 , LAN (RJ45)
o USB
 SAÍDAS
o Digital: DVI
o Analógica: RGB, Componente (Compartilhado)
o Áudio External: Speaker
o Controle Externo: RS232

8.21. LICENÇA DE SOFTWARE PARA VIDEOWALL

 Licença que permita a visualização das imagens do sistema de videomonitoramento em sistema


centralizado para visualização de imagens do tipo videowall expandidas em no mínimo 04 telas;

8.22. SUPORTE DE PAREDE PARA VIDEOWALL

 Suporte de parede duplo para montagem de painel do tipo vídeowall em parede com as seguintes
características:
o Quadro de ficção em alumínio com sistema de trilhos para ajuste dos monitores;
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o Carrinho duplo em aço carbono para montagem dos monitores e sistema de roldanas para
encaixe e ajustes;
o Pistões para fixação dos monitores no quadro;
o Acabamento:
 Peças em alumínio: natural
 Peças em aço carbono: Pintura eletrostárica na cor preta
o Capacidade para suportar até 55kg;

8.23. LEITORA BIOMÉTRICA

8.23.1. DADOS TÉCNICOS


 Sistema operacional: Linux
 Conexão: Ethernet TCP/IP (10/100 Mbps)
 Capacidade
o Modo 1:N - 1.000 templates em modo standalone e 30.000 templates em modo on-line
o Modo 1:1 - 20.000 templates (standalone ou on-line)
 Memória: 50.000 transações
 Sensor ótico: 500 DPI
 Máxima rotação da digital: Até 180 graus
 Tempo de verificação: Menor que 1 segundo
 FAR: < 0,0001%
 FRR: < 1%
 Entradas: Wiegand in
 Saídas: Wiegand out
 Teclado: 4x4 com 4 teclas de funções e tecla campainha
 Material da caixa: ABS
 Sinalização: LED vermelho, LED verde e bip
 Display: LCD com backlight e 2 linhas x 16 caracteres (nome do usuário, número de
identificação,horário, data e estados)
 Alimentação: 12 VDC, 400 mA
 Temperatura de operação: 0~45ºC
 Impressão digital e senha

8.24. LICENÇA DE SOFTWARE PARA LEITORA BIOMÉTRICA

 Licença para uso de um terminal IP por biometria

8.25. LICENÇA DE SOFTWARE DO SISTEMA CONTROLE DE ACESSO

8.25.1. ESPECIFICAÇÃO GERAL


 O software de controle de acesso deve ser nacional, atender os padrões internacionais de
qualidade, adequado ao mercado brasileiro e totalmente gerenciável por navegadores de internet
(web browsers). O software de controle de acesso não deve ter limite de expansão de usuários ou
conexões
8.25.2. CARACTERÍSTICAS
 Web: Interface totalmente web desenvolvida em ASP.NET AJAX. Completamente gerenciável por
meio de navegadores de internet (web browsers), o que torna os processos de instalação e operação
mais simples a práticos, trazendo agilidade e redução de custos com mão de obra.
 Segurança: A utilização de criptografia na comunicação de dados, a total customização dos direitos
dos usuários e critérios de validação de senha, aliados a uma linha de hardware com sensores
óticos de violação, conferem ao sistema alto grau de segurança.
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 Relatórios de Gestão: Emite relatórios gerenciais detalhados e personalizáveis de acordo com a
necessidade de cada cliente, tais como informações organizadas por filial, centro de custo, horário,
tipo de colaborador ou visitante, etc.
 Conectividade e Integração: Deve ser projetado de forma incorporar facilmente novidades
tecnológicas, permitindo e facilitando a integração com outros sistemas tais como softwares ERP,
banco de dados BDCC da Receita Federal, CFTV e sistemas de elevadores, dentre outros.
 Customização: Cadastro flexível, com campos personalizáveis de acordo com as necessidades de
operação de cada cliente, incluindo ferramenta de design para criação dos layouts das páginas.
 Escalabilidade: Por ser modular, o software, assim como a linha de hardware, permite expansões e
atualizações de forma rápida e sem perda de desempenho, proporcionando uma solução sempre
de acordo com as necessidades de nossos clientes e com excelente relação custo-benefício. Os
controladores de acesso possuem conexão para cartões microSD permitindo milhões de usuários
na base de dados locais.
 Fácil de Usar: Com interface web e menus simples e intuitivos, o sistema é fácil de usar, trazendo
praticidade e agilidade para o dia a dia dos operadores e dispensando longos períodos de
treinamento.
8.25.3. DADOS TÉCNICOS
 Interface: Web desenvolvida em ASP.NET AJAX
 Base de Dados: SQL Server 2008, 2012 ou 2014, incluindo as versões Express
 Idiomas: Até 04 idiomas selecionáveis pelo operador com ferramentas de tradução integradas
 Segurança
o Administração completa e integrada de operadores e senhas
o Horários e estações permitidos de login
o Complexidade e validade de senhas configuráveis
o Autenticação simultânea em mais de uma estação (selecionável)
o Perfis ilimitados e detalhados de acesso ao sistema
o Base de dados particionada, possibilitando o compartilhamento do sistema entre diferentes
clientes
o Auditoria completa das ações do operador
 Configurações Avançadas
o Permissões de acesso por local e horário, com combinações ilimitadas
o Níveis de acesso temporários e feriados
o Ações que podem ser iniciadas a partir de eventos
o Formatos de cartões configuráveis
o 03 tipos de anti-passback (controle de dupla passagem), que podem impedir o acesso e/ou gerar
alarme
o Contagem máxima e mínima de usuários por zona, que podem impedir o acesso e/ou gerar
alarme
o Contagem de marcações
o Registro do número de refeições
o Controle de ronda
o Rastreamento de usuários
o Registro de escolta e acompanhante
o Controle de ponto
 Cadastro de Usuários
o Cadastro com campos customizáveis
o Campos para busca rápida configuráveis por tipo de usuário
o Busca avançada de usuários com edição em lotes
o Até 4 fotos por usuário
o Ferramenta de design para definição do layout da tela de cadastro
o Tela auxiliar de cadastro personalizável
o Controle cadastral flexível, com diversos níveis de rigidez
 Tipos de Controles
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o Diversas categorias de usuários, como visitantes, funcionários, contratados, estagiários, alunos,
sócios ativos, veículos e empresas
o Entrada e saída de materiais
o Pessoas e empresas com restrições de acesso (lista negra)
o Datas de validade de usuários e cartões, além de cartões provisórios
o Diferentes situações de usuários (ativos, inativos, férias, desligados, etc)
o Fusos-horários
o Horários de verão
o Feriados regionais
 Supervisão
o Supervisão e controle de todos os dispositivos do sistema por meio de telas gráficas
customizáveis por ferramenta de design
o Alarmes configuráveis em diversos níveis e individualmente para controladores, leitoras,
entradas, saídas e usuários
o Acompanhamento em tempo real de todas a transações de cartões e eventos do sistema
o Tela de alarmes em tempo real com registro de diversos níveis de prioridade
o Configuração de envio de e-mails em caso de eventos ou alarmes

8.26. CONSOLE TÉCNICO COMPLETO

8.26.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS


 Console com estrutura em chapa de aço, com tratamento antiferruginoso e pintura eletrostática
“epóxi”, constituída por quadros modulares autoportantes com função sustentadora; parede frontal
vazada e calhas direcionadoras das fiações em formato de “U” para condução em seu interior de
cabos de alta voltagem (força) e baixa voltagem (telefonia/lógica).
 Braço estrutural em aço com função de instalação e apoio do tampo principal e tampos secundários;
 Tampo (área de trabalho) em madeira especial com no mínimo 30mm de espessura, com
acabamento em laminado texturizado, com borda frontal encabeçada em madeira arredondada,
contra-placado com laminado.
 Possui sistema de ventilação natural sob os tampos, possibilitando a livre movimentação de ar nos
equipamentos.
 O vão livre sob o console permite o acesso ao piso elevado, diretamente abaixo da estrutura.
 Certificação de conformidade com as Normas de Ergonomia aplicáveis: NR 17 (MTE-Ministério do
Trabalho e Emprego); NBR 13967 e NBR 13966 (ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas).
8.26.2. ELEMENTOS DOS CONSOLES
 Quadros modulares estruturais
o Constituídos por colunas (verticais) e canaletas superior e inferior, em chapas de aço, espessura
mínima de 1,9mm, dobradas (com tratamento antiferruginoso e pintura eletrostática epóxi).
o As colunas e canaletas possuem furações especiais para a passagem, em seu interior, dos cabos
de força e lógica separadamente, em canaletas diferentes.
 Parede Frontal
o Constituída por cremalheiras horizontais modulares (oito níveis), em alumínio com pintura epóxi,
vazada em seu interior para a condução dos cabos de baixa e alta voltagem. Possui a função de
receber, por simples encaixe (com ajuste de altura), suportes para apoio de monitores e outros
acessórios (porta papéis, manuais, suportes para microfones, etc.).
o Fechamento superior em alumínio extrudado com nervuras internas para reforço e pintura
eletrostática epóxi, forma arredondada e frisos em baixo relevo. Fixação através de encaixe, com
fácil remoção sem a utilização de ferramentas, permitindo a passagem de cabos para o interior
da parede estrutural.
 Braço Estrutural Ajustável
o Estrutura em chapa de aço dobrada, espessura 3 mm, com tratamento antiferruginoso e pintura
epóxi, para sustentação dos tampos, principal e secundário, acoplado às colunas verticais do
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quadro por simples encaixe, sem necessidade de ferramentas, além de possuir dispositivo para
nivelar os tampos (principais e secundários).
 Tampo (Área de Trabalho)
o Superfície em madeira especial, com no mínimo 30mm de espessura, revestido em laminado
texturizado, borda frontal encabeçada em madeira arredondada. Parte inferior contra-placada
com laminado.
 Painéis de Fechamento Laterais (simples)
o Em chapa de madeira especial, com espessura mínima de 30mm, revestida em laminado ou
tecido, com encabeçamento em fita de polietileno ou PVC T-mold.
o Estes painéis não possuem função estrutural nos consoles, somente estética.
 Painéis de Fechamento Traseiros
o Em chapa de madeira especial revestido em tecido (espessura total 25mm), com bordas
chanfradas com proteção nas faces inferior e superior em chapa de aço dobrada, com espessura
mínima de 1,9mm e pintura epóxi, ou revestido em laminado (espessura total 20mm) com bordas
encabeçadas em PVC T-mold.
o Painéis de fácil remoção (simples encaixe) com puxadores embutidos (baixo relevo) para permitir
o acesso à instalação emanutenção das CPU’s e cabeamento pela parte traseira do console.
 Canaletas de Fiação
o Canaletas com largura mínima de 150mm, dispostas individualmente em níveis diferentes para
não ocorrer interferência na instalação dos cabos de alta voltagem (força) e baixa voltagem
(telefonia e lógica). Deverá também permitir interligação horizontal e vertical dos cabos em
pontos intermediários, para atender a diversas formas de layout do ambiente e dos equipamentos
nas mesas.
o Canaleta inferior (chapa de aço com espessura mínima de 1,9mm e pintura epóxi): destinada
aos cabos de força; possui furação adequada para a entrada e subida pelo piso dos cabos, junto
às prumadas verticais, fixadas nas colunas; fechamento superior removível, fixado por simples
encaixe; altura mínima 30mm e largura mínima de 150mm.
o Canaleta superior (chapa de aço com espessura mínima de 3 mm e pintura epóxi): destinada
aos cabos de lógica e telefonia; altura mínima de 100mm e largura mínima de 150mm.
 Prumadas separadas para entrada/subida dos cabos de lógica/telefonia e força.
o Prumadas verticais, em chapa de aço tratada, espessura mínima de 1,9mm, com pintura
eletrostática epóxi, fixadas por simples encaixe nas colunas verticais (estrutura central principal),
de saque rápido, para permitir a entrada/subida dos cabos de elétrica e lógica no console.
o Com flexibilidade de escolha para a fixação de espelhos com até 4 (quatro) tomadas elétricas
em cada e espelhos com furações adequadas para até 09 conectores de lógica/telefonia cada.
 Suporte para CPU´S em alumínio extrudado
o Em estrutura telescópica de alumínio extrudado com regulagem para instalação de CPU
horizontal ou vertical (Torre), com plataforma giratória pendurada em trilho deslizante, fixado sob
o tampo secundário do console.
 Sistema de Ventilação
o Sistema de Ventilação natural sob os tampos (sem ventoinhas), pela ausência de anteparos
físicos, possibilitando a livre movimentação de ar nos equipamentos (CPU’s), e facilitando a
dissipação natural do calor.

8.27. POLTRONA OPERATIVA

8.27.1. RECURSOS PADRÕES


 Movimento sincronizado entre o assento e o encosto, na proporção de 2,5º do encosto para 1º do
assento.
 Até 11 opções diferentes de bloqueio da inclinação.
 Movimento com ponto de giro avançadíssimo de reclinação que possibilita o apoio total dos pés no
chão.
 Possibilita ao usuário fazer todas as regulagens sem precisar levantar-se.
 Movimento de inclinação do encosto junto com os apóia-braços.
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 Assento com regulagem de profundidade em 5 posições (trasla).
 Inclinação do assento para frente independente do encosto (variador).
 Apoia braços com regulagem da altura.
 Apoia braços com regulagem da abertura.
 Apoia braços com regulagem da profundidade.
 Coluna telescópica 2 estágios.
 Base polida em alumínio injetado de alta resistência.
 Rodízio Espacial, blindado de alta resistência que oferece o melhor movimento em qualquer tipo de
piso.
 Regulagem automática da altura do encosto.
 Revestimento de tecido.
 Regulagem da tensão através de manivela lateral.
 Manual de uso embutido sob o assento.
 Cilindro de regulagem de altura classe 4 DIN 4550.
 Sistema anti-impacto, que impede o retorno brusco do encosto contra o usuário no destravamento.
8.27.2. RECURSOS PERMITIDOS
 Assento fixo sem regulagem de profundidade.
 Apoia-braços fixos.
 Coluna somente giratória.
 Coluna somente giratória com retorno.
 Coluna com regulagem de altura convencional.
 Base injetada em nylon (poliamida) com 33% de fibra de vidro.
 Rodízio Convencional para qualquer tipo de piso.
 Deslizador Espacial em nylon com 33% de fibra de vidro.
 Revestimento de couro natural.

8.28. QUADRO ELÉTRICO

8.28.1. APLICAÇÃO
 Os QUADROS ELÉTRICOS (Quadros da Rede de Informática) recebem energia proveniente de
nobreaks existentes ou novos e são responsáveis pela distribuição dos circuitos terminais da rede
elétrica dedicada à informática.
8.28.2. CARACTERÍSITCAS
 Principais Componentes Utilizados: O QUADRO relacionado acima deverá ser montado e instalado
conforme especificação acima e, contendo no mínimo os seguintes componentes:
o 01 (uma) caixa de sobrepor com flange 1000x600x250 mm; ou equivalente;
o 01 (um) disjuntor tripolar 3x63 A- Curva C – 10kA (IEC 947-2)
o 03 (três) dispositivos de proteção contra surtos 1P - Classe II- 175V a 275V - 20kA;
o 32 (trinta e dois) minidisjuntores 1x16 A- Curva C – 10kA (IEC 947-2)
o 01 (um) conjunto de barramento especial, ou equivalente;
o 01 (uma) plaqueta de identificação pantografada 80x25 mm, ou equivalente;
o 32 (trinta e duas) plaquetas identificação pantografadas 40x15 mm, ou equivalente;
o 02 (duas) fechaduras corpo com punho e miolo para chave nº 2433 A, ou equivalente;
o 01 (um) porta desenho tamanho A4, ou equivalente.
8.28.3. MINIDISJUNTOR DE BAIXA CORRENTE
 CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o Tipo do Disjuntor: Termomagnético;
o Número de Pólos: 1, 2, 3 ou 4 conforme aplicação;
o Frequência: 50/60Hz;
o Tensão de Operação: Monopolar 230/400Vca;
o Tensão de Operação: Bipolar e Tripolar 400Vca;
o Tensão Máxima: Monopolar 240Vca; Tensão Máxima: Bipolar e Tripolar 440Vca;
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o Tensão de Isolamento: Monopolar 250Vca;
o Tensão de Isolamento: Bipolar e Tripolar 460Vca;
o Curva de Disparo: Curva C;
o Manobras Elétricas: 10.000 Operações;
o Manobras Mecânicas: 20.000 Operações;
o Grau de Proteção: IP20;
o Fixação: Trilho DIN 35 mm;
o Temperatura Ambiente:- 25ºC a +55ºC;
o Terminais: até 35 mm² ou 2 x 16mm²;
o Torque de aperto dos Terminais: 3,0 Nm;
o Largura Modular: 18 mm;
o Capacidade de Ruptura: 127Vca = 20kA – 240Vca = 10kA;
o Norma Técnica: ABNT NBR IEC 60947-2:1998

8.29. AR CONDICIONADO

8.29.1. CARACTERÍSITCAS:
 Capacidade da Condensadora (BTUs): 18000
 Fase: Monofásico
 Alimentação (volts) 220V
 Corrente Elétrica de Refrigeração (amperes): 7,4ª
 Eficiência Energética EER (W/W): 3,24
 Potência de Refrigeração (W): 1630W
 Ciclo Frio
 Vazão de ar (m³/h) 19
 Gás Refrigerante R-410A
 Classificação Energética (INMETRO) A
 Tipo do Condensador: Axial Frontal
 Tipo de tecnologia do compressor Dual Inverter
 Consumo de Energia Procel (kWh/mês): 34,2
 Controle remoto iluminado: Não
 Controle da direção do ar (Para cima - Para baixo) automático
 Frequência 60
 Material da serpentina: Cobre
 Controle de temperatura estável Sim
 Garantia: 1 ano do equipamento e 10 anos do compressor
 Nível de ruído interno: 42/40/35/29
 Nível de ruído externo: 51
 Cor da evaporadora: Branco
 Diâmetro da linha de sucção: 1/2 pol
 Diâmetro da linha de líquido: 1/4 pol
 Timer: Sim
 Regula velocidade de ventilação Sim
 Sleep: Sim
 Swing: Sim
 Tecla de exaustão: Não
 Turbo: Sim
 Memória: Não
 Aviso limpa filtro: Não
 Filtro anti-bactéria Sim
 Desumidificação Sim
 Proteção anti-corrosão: Sim
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 Função brisa: Não
 Unidade externa - Largura (mm) 770
 Unidade externa - Altura (mm) 545
 Unidade externa - Profundidade (mm) 288
 Controle da direção do ar (Esquerda - Direita) Manual
 Indicador de temperatura na evaporadora Sim
 Controle remoto Sim
 Peso da unidade externa (kg) 32,8
 Unidade interna - Largura (mm) 980
 Unidade interna - Altura (mm) 330
 Peso da unidade interna (kg) 10,5
 Unidade interna - Profundidade (mm) 210
 GABINETE FECHADO
8.29.2. CARACTERÍSTICAS
 Altura: 44US
 Largura: 600mm
 Profundidade interna útil: 970mm
 Estrutura confeccionada com aço galvanizado com pintura eletrostática poliéster
 Porta frontal com visor central de vidro temperado e traseira lisa de aço galvanizado, composta por
fecho, lingueta e chaves;
 Fechamento lateral liso de aço galvanizado, articulável, composto por fecho, lingueta e chaves;
 Teto de aço galvanizado com placas de obturação central, traseira e laterais (destacáveis) – a
entrada de cabos pode ser aérea ou pelo piso;
 Equipados com perfis de regulagem para equipamentos de 19”.
 Portas e fechamentos de fácil remoção (fecho contendo 2 chaves);
 Pés niveladores com ajuste de altura;
 Carga estática admissível de 600 kg;
 Cor: Preto

8.30. PAINEL DE CONEXÃO ÓPTICA

8.30.1. CARACTERÍSITCAS
 Possibilidade de receber o cabo óptico e terminá-lo em diversos conectores para possibilitar a
estruturação da rede óptica;
 Capacidade de receber 72 (setenta e duas) fibras através da montagem de 03 (três) bandejas de
emenda ocupando apenas 1U de altura em Rack.
 As bandejas para fusão possuem fabricação em alumínio com tampa transparente fabricada em
policarbonato, podendo ser empilhada para aplicações de alta densidade.
 Conectores tipo LC na parte frontal;
 Deve permitir a instalação de acopladores modulares de diversos tipos, permitindo assim a
ampliação do sistema.
 Chapas utilizadas para a confecção dos DIOs com espessura de 1,5 mm, para melhor proteção
mecânica do sistema; ou confeccionado em plástico injetado de alta resistência e características
UL94V-0;
 Compatível com o padrão 19’’
 Áreas de armazenamento de excesso de fibras e acomodação internas à estrutura (conferindo maior
segurança ao sistema);
 Resistência e proteção contra corrosão;
 Gaveta deslizante, para facilitar a manutenção/instalação e trabalhos posteriores sem necessidade
de remoção do gabinete;
 Possibilidade de configuração com diferentes tipos de terminações ópticas;
 Identificação na parte frontal;
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 Painel frontal articulável, permitindo o acesso aos cordões sem expor as fibras conectorizadas
internamente;
 Possibilidade de conectorização direta, utilizando um mesmo módulo básico;
 Acesso para cabos ópticos pela parte traseira ou pelas faces laterais;
 Fabricante com certificações ISO 9001

8.31. CABO DE CONEXÃO ÓPTICA

8.31.1. DESCRIÇÃO
 O cabo de conexão óptica é utilizado nos distribuidores ópticos para conectar o cabo óptico externo
ao cordão de conexão entre o DIO e o equipamento óptico;
 O cabo de conexão óptica pode deve ser fornecido com 02 fibras (duplex)
 Os cabos utilizados para a fabricação devem ser constituídos por elemento óptico SM, na cor azul,
elemento de tração aramida dielétrico capa externa em PVC retardante à chama. Conectorizados
em apenas uma das extremidades, indicados para ambientes internos fazendo a interligação entre
equipamentos
 Os conectores devem ser do tipo SC ou LC (de acordo com a necessidade) com polimento do tipo
APC na cor verde;
 Os cabos devem ser fabricados com cabos ópticos do tipo COA e grau de proteção COG, sendo
homologados pela Anatel de acordo com a norma ABNT NBR 14106
 Garantia de 12 meses
 Os cabos devem ter comprimento de 1,5m;
 Normas aplicáveis: NBR 14433 e NBR 14106
8.31.2. CARACTERÍSTICAS
 Número de fibras: 02
 Elemento de tração: Aramida
 Diâmetro do revestimento secundário: 0,9 ± 0,15 mm
 Diâmetro cabo: 2,0 ± 0,1 X 4,1 ± 0,2 mm
 Esforço máximo tração a ruptura: 400N
 Raio de curvatura mínimo fibra: 50mm
 Temperatura de operação cabo: -20 a 65ºC

8.32. PLACA DE FECHAMENTO

8.32.1. CARACTERÍSTICAS
 Tampa feita em ABS V0 preto, com altura de 1U;
 Permite fixação vertical padrão 19”;
 Fixação por meio de click, sem necessidade de parafusos ou ferramentas;

8.33. ORGANIZADOR HORIZONTAL

8.33.1. CARACTERÍSTICAS
 Confeccionado em aço galvanizado;
 Tampa frontal com fechamento sob pressão, de fácil remoção;
 Altura de 1U
 Permite fixação vertical padrão 19”;
 Profundidade de 70mm

8.34. KIT DE VENTILAÇÃO

8.34.1. CARACTERÍSTICAS
 KIT com 02 ventiladores silenciosos com tela de proteção para as hélices;
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 Dimensões individuais dos ventiladores: 120x120x40mm;
 Inclui interruptor para ligar e desligar, porta fusível de 10A, bivolt;
 Cabo PP de comprimento 1,8m com plugue de tomada padrão NBR14136

8.35. KIT DE FIXAÇÃO

8.35.1. CARACTERÍSTICAS
 KIT composto por: Parafuso cabeça panela Philips, arruela lisa e porca gaiola (100 pçs de cada);
 Rosca métrica M5 ou M6 e parafuso com profundidade de 12 ou 16mm;

8.36. BANDEJA FIXA

8.36.1. CARACTERÍSTICAS
 Bandeja fixa 1U x 19”x 400 mm;
 Bandejas de 4 fixadores individuais com kit M5;
 Possibilita regulagem na profundidade;
 Base com aletas de ventilação;
 Carga admissível de 80 kg.

8.37. BANDEJA DESLIZANTE PARA RACK

 Bandeja 1U x 19” x 900mm


 Bandejas de 4 fixadores individuais com kit M5;
 Corrediça telescópica de esferas que permite regulagem na profundidade;
 Base com aletas de ventilação e puxador;
 Carga admissível de 40 kg.

RÉGUA DE TOMADAS - TIPO 02


8.37.1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:
 PDU Básica para Rack
 Voltagem 115V/220V
 Corrente 16A
 Conexões de Entrada 1x IEC C20
 Conexões de Saída 20x NBR 14136
 Altura 1U
 Medidas do produto (L/A/P)58 / 55 / 770 mm
 Pesos Bruto/Líquido 2.22 / 1.93 kg
 Garantia 12 meses

8.38. CABO DE FORÇA

8.38.1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:


 Cabo de Força para uso com a Régua de Tomadas – Tipo 02
 Conexões de Entrada: NBR 14136
 Saída: IEC 320 C19.
 Corrente 16A
 Medidas do produto 1,8 metros

8.39. FECHADURA ELETROMAGNÉTICA COM SENSOR


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 A fechadura eletromagnética deve ser um equipamento de alta qualidade, com design arrojado,
acabamento em alumínio anodizado e grande confiabilidade.
 A fechadura eletromagnética deve possuir grande versatilidade, com diversos tipos de suporte que
a permitem ser instalada em, praticamente, todo tipo de porta ou portão, dentre os quais:
o Suporte em U utilizado em portas de vidro
o Suporte em Z utilizado em portas que abrem para o lado de dentro
o Suporte L para batentes estreitos
o Suporte para atraque em portas metálicas
 A fechadura eletromagnética deve possuir sensor magnético embutido, que permite a identificação
da abertura da porta, e mecanismo antimagnetismo residual.
 Seu circuito eletrônico deve possuir proteção de surto, o que evita o desgaste do relé de
acionamento. Seu baixo consumo de energia garante uma boa relação de custo-benefício.
 A fechadura eletromagnética deve ser compatível com todos os sistemas de controle de acesso do
mercado.
8.39.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
 Dimensões da fechadura: 249 x 47 x 24 (mm)
 Dimensões do atraque: 185 x 37 x 10 (mm)
 Temperatura Ambiente: -10 a 55º Celsius
 Umidade Ambiente: 95% umidade relativa (sem condensação)
 Força de atraque: 600 lbs (273 Kgf)
 Tensão de Alimentação: 12 / 24 Vdc +/- 15%
 Corrente:
o 500 mA (12 Vdc)
o 250 mA (24 Vdc)
 Acabamento: Alumínio anodizado
 Peso: 1,0 Kg
 Cor: Prata
 Status de abertura: Por sensor magnético
 Indicação visual por LED (opcional)
 Uso Interno
 Certificação: CE
 Proteção contra surto: Sim
 Dispositivo antimagnetismo residual: Sim

8.40. SUPORTE PARA FECHADURA ELETROMAGNÉTICA

 Suporte do tipo ZL para montagem em portas que abrem para dentro


 Modelos para 600lbs
 Corpo em alumínio anodizado
 Ajustável em campo de forma a facilitar a montagem
 BOTÃO DE LIBERAÇÃO/ SAÍDA
 Botoeira em liga de zinco
 LED vermelho para sinalização de alimentação e azul para presença
 Alimentação em 12VDC
 Saída com contato reversível (NA/NF)
 Apresenta range ajustável de 3 a 10 cm

8.41. SUPORTE DE PAREDE PARA MONITOR

 Suporte de parede duplo para montagem de painel do tipo vídeowall em parede com as seguintes
características:
o Quadro de ficção em alumínio com sistema de trilhos para ajuste dos monitores;
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o Carrinho duplo em aço carbono para montagem dos monitores e sistema de roldanas para
encaixe e ajustes;
o Pitões para fixação dos monitores no quadro;
o Acabamento:
 Peças em alumínio: natural
 Peças em aço carbono: Pintura eletrostárica na cor preta
 Capacidade para suportar até 55kg;

8.42. SUPORTE BI-ARTICULADO DUPLO PARA MONITOR

 Possui mecanismo pneumático que torna o manuseio fácil e instantâneo para ajustes de posição,
através de dispositivo compensatório que “anula” o peso do monitor (“peso zero”), além de dispensar
ferramentas.
 Alcance horizontal de 24” (609.6mm); alcance vertical de 16” (406.4mm), sendo 8” (203,2mm) para
cima e 8” (203,2mm) para baixo; recolhe-se de forma a ocupar um mínimo de 3” (76.2mm) de
espaço.
 Dispositivo opcional de saque rápido do monitor para facilitar a instalação/ manutenção, sem
utilização de ferramentas; inclinação do monitor de 200°; rotação do braço de 360ª nas articulações;
canaleta interna especial para cabos; cor preta.
 Diferentes opções de adaptadores para fixação: adaptador para cremalheira dos consoles;
adaptadores para mesa (sistema morsa ou superfície furada); adaptador para parede (parafusado).
 Os monitores deverão ter padrão mundial de fixação VESA de 100 mm x 100 mm ou 75 mm x 75
mm para a instalação dos braços.

8.43. PAINEL PDU - 04 TOMADAS PARA CONSOLE

 Corpo da régua em alumínio extrudado


 Tampas de acabamento em ABS preto
 Tomadas NBR 14136 de 10A
 Cabo de 3 x 1.5 mm² com 3 metros de extensão
 Plugue NBR 14136 de 10ª
 Quantidade de tomadas: 04

8.44. CABOS FLEXÍVEIS

8.44.1. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS


 Para os cabos acima de 10,0mm2 (inclusive): classe 0,6/1,0KV- 90ºC deverão seguir a NBR 13248.
Os cabos deverão ser flexíveis, com isolamento em composto termofixo dupla camada de borracha
HEPR, classe 0,6/1kV, com características de não propagação e auto extinção de fogo, baixa
emissão de fumaça e gases tóxicos e corrosivos, temperaturas máximas de serviço contínuo: 90°C,
sobrecarga: 130°C, curto circuito: 250°C; Encordoamento Classe 5.
8.44.2. NORMAS APLICÁVEIS:
 NBR 13248:2000 - Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação
extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho
 NBR NM-280 - Condutores de cabos isolados
 ABNT NBR 13570:1996 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos
específicos NBR 13248:2000

8.45. CABO PP 3X2,5MM²

8.45.1. CONSTRUÇÃO:
 CONDUTOR
o Metal: fios de cobre nu, têmpera mole.
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o Encordoamento: classe 5.
 ISOLAÇÃO
o Composto termoplástico de PVC flexível.
 ENCHIMENTO
o Composto termoplástico de PVC.
 COBERTURA
o Composto termoplástico de PVC flexível, na cor preta.
8.45.2. APLICAÇÕES:
 Os cabos PP são recomendados para ligações de aparelhos eletrodomésticos e eletro profissionais,
tais como: enceradeiras, aspiradores de pó, refrigeradores, furadeiras, etc.
8.45.3. CARACTERÍSTICAS
 Os cabos PP, são isolados em dupla camada de composto de PVC/F flexível. Sua cobertura em
composto de PVC ST1 apresenta elevada resistência mecânica e flexibilidade. Os compostos de
isolação e cobertura, aliados ao condutor de cobre eletrolítico, garante ao PP uma maior flexibilidade
e durabilidade. Podem se fabricados com ou sem condutor de proteção verde-amarelo (condutor
terra).
8.45.4. IDENTIFICAÇÃO:
 Cobertura: preta com gravação metro a metro
 Veias dos cabos:
o Cabo tripolar: isolação preta, marrom e azul-claro ou preta, azul claro e verde-amarela;
8.45.5. TEMPERATURAS MÁXIMAS DO CONDUTOR:
o 70 °C em serviço contínuo, 100 °C em sob recarga e 160 °C em curto-circuito.
8.45.6. NORMAS APLICÁVEIS:
 NBR NM 247-5: Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até
450/750V, inclusive. Cabos flexíveis (cordões) (IEC 60227-5, MOD);
 NBR NM 280: Condutores de cabos i solados - IEC 60228 MOD .
8.45.7. DADOS CONSTRUTIVOS
 Diâmetro externo nominal: 10,3mm
 Diâmetro nominal do condutor: 1,9mm

8.46. CABO DE COMANDO BLINDADO

 Cabo formado por dois condutores sólidos de cobre eletrolítico (2x0,75mm²), têmpera mole, classe
I, isolação em PVC/A classe 70% C antichama, torcidos paralelamente, fita separadora de poliéster,
blindagem com fita de poliéster aluminizada + condutor dreno de cobre estanhado (sólido ou
encordoado) e cobertura em PVC/E classe 105ºC antichama.
 Normas Aplicáveis
o NBR - 6880 - Condutores de cobre para cabos isolados-padronização
o NBR - 6148 - Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para
tensões até 750V - especificação
o NBR - 9441 - Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio
o NBR - 10898 - Sistema de iluminação de emergência
o NBR - 13848 - Adicionar manual
o NBR - 11836 - Detector de fumaça

8.47. CORDÃO FLEXÍVEL TORCIDO

 Cabo formado por dois condutores de cobre eletrolítico (2x1,50mm²), têmpera mole, classe de
encordoamento IV ou V, isolação das veias em PVC/A classe 70°C antichama.
 Normas Aplicáveis
o NBR - 6880 - Condutores de cobre para cabos isolados - padronização
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o NBR - 13249 - Cabos e cordões flexíveis para tensões até 750V - especificação

8.48. CABO BLINDADO EM FITA ALUMINIZADA

8.48.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS


 Cabo manga blindado com fita de poliéster aluminizado (06x22AWG).
 Condutores internos: Fios de cobre encordoamento classe 4;
 Isolação: Composto termoplástico PVC antichama 70º;
 Voltagem: 150v;
 Blindagem: Fita poliéster alumínio ou malha de fios de cobre;
 Capa externa: Composto termoplástico PVC Antichama Classe térmica 70ºC.

8.49. PLUGUE FEMEA 2P+T 10A/250V PRETO

 Plugue fêmea 2P+T – 10A/250V, na cor preto, produzidos em termoplástico antichama, com
componentes condutores e pino maciço em liga de cobre.

8.50. PLUGUE MACHO 2P+T 10A/250V PRETO

 Plugue macho 2P+T – 10A/250V, na cor preto, produzidos em termoplástico antichama, com
componentes condutores e pino maciço em liga de cobre.

8.51. INTERRUPTOR SIMPLES

 Interruptor simples 10A – 250V, na cor branco, fabricado em termoplástico antichama com
acabamento brilho, que não retém poeira. Para obter contatos perfeitos, os condutores elétricos,
são fixados aos bornes e travados por parafusos.

8.52. LUMINÁRIA 4X16W – COMPLETA

 As luminárias devem ser de embutir, com corpo em chapa de alumínio e tampa em chapa de aço
fosfatizada perfurada, pintados eletrostaticamente, recuperador, refletor e aletas parabólicas em
alumínio MIRO de altíssimo índice de reflexão (processo a vácuo), com 99,9% de pureza.
 As lâmpadas utilizadas devem ser do tipo fluorescente tubular T5 de 14W apropriadas para locais
onde é necessária uma iluminação compacta e altamente eficiente obtendo assim os seguintes
benefícios e características:
 Tubo 40% menor em comparação com as lâmpadas fluorescentes T8.
 Redução do custo da luminária, de estoque e de transporte.
 Tubo fino de 16 mm possibilita a criação de luminárias mais compactas e flexíveis.
 Saída de lúmen máxima sob a temperatura ambiente de 35 °C, mais adequada à situação real de
iluminação.
 Conforto para trabalhar e na atmosfera de convivência com IRC superior a 80.
 Oferece uma solução de iluminação extremamente confiável e de alta qualidade por um custo baixo.
 Cria atmosferas do branco quente à luz do dia fria
 Opera sob temperatura de 5 °C a 50 °C.
 Os reatores para lâmpadas T5 devem ter alto desempenho e excelente relação custo-benefício,
tendo como principais características:
 Sistema de partida rápida, com pré-aquecimento dos filamentos, para maior vida-útil das lâmpadas;
 Alimentação full-range (100 a 250V) ou 220V (190 a 250V), com controle ativo de PFC
 Gerenciamento eletrônico de energia com altíssimo fator de potência (0,99), para máximo
aproveitamento de energia elétrica;
 Baixa geração de THD;
 Fator de fluxo luminoso igual a 01 estabilizado;
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 Sistemas de proteção para detecção do final da vida-útil das lâmpadas com auto desligamento.
 Caixa metálica para máxima dissipação de calor: menor aquecimento.

8.53. LUMINÁRIA 2X26W – COMPLETA

 As luminárias devem ser de sobrepor, com corpo em chapa de aço fosfatizada e pintada
eletrostaticamente, com gancho de engate fácil para instalação em perfilado, refletor facetado em
alumínio anodizado de alta pureza e refletância e aletas planas em chapa pintada.
 As lâmpadas utilizadas devem ser do tipo fluorescente tubular T5 de 28W apropriadas para locais
onde é necessária uma iluminação compacta e altamente eficiente obtendo assim os seguintes
benefícios e características:
 Tubo 40% menor em comparação com as lâmpadas fluorescentes T8.
 Redução do custo da luminária, de estoque e de transporte.
 Tubo fino de 16 mm possibilita a criação de luminárias mais compactas e flexíveis.
 Saída de lúmen máxima sob a temperatura ambiente de 35 °C, mais adequada à situação real de
iluminação.
 Conforto para trabalhar e na atmosfera de convivência com IRC superior a 80.
 Oferece uma solução de iluminação extremamente confiável e de alta qualidade por um custo baixo.
 Cria atmosferas do branco quente à luz do dia fria
 Opera sob temperatura de 5 °C a 50 °C.
 Os reatores para lâmpadas T5 devem ter alto desempenho e excelente relação custo-benefício,
tendo como principais características:
 Sistema de partida rápida, com pré-aquecimento dos filamentos, para maior vida-útil das lâmpadas;
 Alimentação full-range (100 a 250V) ou 220V (190 a 250V), com controle ativo de PFC
 Gerenciamento eletrônico de energia com altíssimo fator de potência (0,99), para máximo
aproveitamento de energia elétrica;
 Baixa geração de THD;
 Fator de fluxo luminoso igual a 01 estabilizado;
 Sistemas de proteção para detecção do final da vida-útil das lâmpadas com auto desligamento.
 Caixa metálica para máxima dissipação de calor: menor aquecimento.

8.54. LUMINÁRIA 1X70W – COMPLETA

 A Luminária deve possuir facho orientável


 Deve possuir 01 (um) lâmpada vapor metálico tubular de 70W;
 Deve possuir corpo de alumínio injetado
 Deve possuir acabamento em branco fosco
 Deve possuir refletor em alumínio de alta pureza anodizado
 Deve permitir ângulo de 40º de abertura de facho luminoso
 Deve possuir aro antiofuscante na cor preta
 Deve possuir vidro temperado transparente
 Deve possuir reator com ignitor 1x70W, 220V alto fator de potência.

8.55. LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA LED

 As luminárias de emergência são utilizadas para sinalização de segurança na falta de energia nos
prédios.
 Deve possuir tecnologia LED
 Devem possuir tamanho compacto para instalação em qualquer tipo de ambiente
 Deve ser de fácil instalação
 Deve possuir bateria recarregável (2,5Ahora), tensão 6V
 Deve possuir autonomia de até 10 horas
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 Deve ser bivolt

8.56. PERFILADO PERFURADO COM ACESSÓRIOS

 Perfil estrutural conformado em chapas de aço carbono SAE 1008/1010, conforme normas NBR
11888-2 e NBR 7013.
 Dimensões padrões de 38x38mm, com furos oblongos de 10x13mm, providos de virolas com 5mm,
voltadas para dentro, totalmente perfurado. Seus acessórios devem ser peças padronizadas e
intercambiáveis quanto ao seu sistema de aplicação, porém com as mais variadas possibilidades
de utilização.

8.57. CAIXA DE TOMADA PARA PERFILADO COM TOMADA 2P

 Caixa para tomada de perfilado fabricada em PVC antichama;


 Deve ser fornecida com tomada 2P

8.58. CAIXA DE EMBUTIR EM GESSO ACARTONADO

 Desenvolvida para ser, preferencialmente, aplicada em paredes finas e ocas, como sistema de
gesso acartonado, madeira ou derivados de madeira.
 Produzida em termoplástico, possui saídas de 1/2" e 3/4", com chanfras apropriadas para fixação
do eletroduto. Acompanha presilha para regulagem.
 Dimensões: 110x70x50mm

8.59. ESPELHO 4"X2" COM SUPORTE

 Os espelhos devem ser fabricados em termoplástico com acabamento que não retém poeira.
 Deve oferecer uma variedade de cores;
 O sistema deve ser modular, em duas peças: placa e suporte, com gradual ajuste entre ambos,
proporcionando perfeito acabamento da placa com a parede.
 Devem possuir furo oblongo para facilitar a fixação e a regulagem da placa à parede.
 Devem possuir furos para a fixação em parede de madeira.
 Devem vir acompanhados por suporte e parafusos para a instalação.

8.60. CABO ÓPTICO INTERNO

 Cabo óptico tipo "TIGHT", constituído por 04 fibras ópticas do tipo monomodo.
 As fibras ópticas devem possuir revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em
material termoplástico.
 Sobre o conjunto de fibras, são colocados elementos de tração de fios dielétricos.
 O núcleo do cabo é revestido em material termoplástico não propagante à chama formando a capa
externa.
 Ambiente de instalação: Interno
 Ambiente de operação: Instalações em eletrodutos e caixas de passagem e interligação entre salas
de entrada.
 Certificações: ANATEL, ETL.
 Características Construtivas:
o Fibra Óptica: Constituído por fibras ópticas revestidas em acrilato que podem ser do tipo SM
(Monomodo), MM (Multimodo) OM1, OM2, OM3 ou OM4 isoladas para que seu diâmetro externo
seja 0,9mm.
o Revestimento Primário da Fibra: Acrilato
o Elemento de Tração: Fibras dielétricas
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o Capa Externa: Sobre o núcleo do cabo deve ser aplicado por extrusão um revestimento de
material termoplástico não-propagante à chama. As cores das capas externa e interna deverá
ser azul.
o Classe de Flamabilidade: COG
o Diâmetro Externo nominal: 5,2 mm
o Massa nominal: 21 kg/km
 Características Físicas:
o Raio mínimo de curvatura (mm): Durante a instalação: 15 x diâmetro do cabo e após a instalação:
10 x diâmetro do cabo
o Carga máxima durante a instalação: 250 N
o Temperatura de instalação: 0 ºC a 40 ºC
o Temperatura de armazenamento: 0 ºC a 40 ºC
o Temperatura de operação: 0 ºC a 40 ºC
o Tipo de embalagem: Bobina de madeira
o Quantidade: 2.100 metros
 Normas Aplicáveis:
o ABNT NBR 14771
o ITU-T G 651
o ITU-T G 652
o ITU-T G 657

8.61. CABO ÓPTICO EXTERNO - TIPO 01

 Os cabos ópticos devem ser dielétricos autossustentados de 24 (vinte e quatro) fibras ópticas, com
núcleo resistente a penetração de umidade e revestimento externo de material termoplástico, sendo
indicados para instalações aéreas em vãos com até 80m.
 Aplicação:
o Ambiente de Instalação: Externo
o Ambiente de Operação: Aéreo Autossuportado
 Normas Aplicáveis:
o ABNT NBR 14160 Cabo óptico dielétrico aéreo auto-sustentado
o ITU-T Recomendación G.652: “Characteristics of a single-mode opticl fibre and cable”
 Certificações: ANATEL
 Características Construtivas:
o Fibra Óptica: Constituído por fibras ópticas revestidas em acrilato do tipo SM (Monomodo);
o Revestimento Primário da Fibra: Acrilato;
o Unidade Básica: As fibras ópticas são agrupadas entre si de forma não aderente e protegidas
por um tubo de material termoplástico, preenchendo seu interior com um composto para evitar a
penetração de umidade proporcionando proteção mecânica às fibras. O código de cores dos
tubos deve estar conforme Tabela Identificação dos Tubos.
o Elemento Central: Elemento de material dielétrico posicionado no centro do núcleo para prevenir
os esforços de contração do cabo. Como membro central se emprega um elemento em FRP
(Fiber Reinforced Plastic).
o Núcleo: As unidades básicas serão trançados ao redor do membro central para formar o núcleo
do cabo. O núcleo deve ser protegido por um composto de geléia (núcleo geleado) para prevenir
a entrada de umidade. Se necessário, poderão ser usados tubos de material termoplástico para
manter o núcleo cilíndrico.
o Elemento de Tração: Fibras dielétricas de aramidas aplicadas sobre o núcleo do cabo ou sobre
a capa interna, quando existir, para fornecer ao cabo resistência contra os esforços de tração,
de modo que este tenha o desempenho previsto nesta norma.
o Capa Interna: Para cabos de núcleo geleados será aplicada uma capa interna de material
termoplástico. Deverá conter um cordão de rasgamento (RIP CORD) sob a capa interna.
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o Capa Externa: Camada de material termoplástico resistente a intempéries e a luz solar na cor
preta (NR). Quando solicitado pode ser do tipo Retardante a Chamas (RC). Deverá conter um
cordão de rasgamento (RIP CORD) sob a capa externa.
 Dimensionais: Diâmetro externo de 11,4±0,2mm
 Características Físicas: Massa nominal de 112 kg/km
 Carga Máxima de Operação: 1,5 x Peso do cabo /km
 Carga de Compressão: 01 x Peso do cabo /km (Mínimo 1000)
 Fluência Projetada Após 20 Anos De Instalação (%): Máxima 0,2
 Raio Mínimo de Curvatura (mm):
o Durante a Instalação: 20 x Diâmetro Externo do Cabo
o Após a Instalação: 10 x Diâmetro Externo do Cabo
 Temperatura de instalação: 10 ºC a 50 ºC
 Temperatura de Armazenamento: 10 ºC a 50 ºC
 Temperatura de Operação: -10 ºC a 50 ºC
 Embalagem: Bobina de madeira
 Quantidade: Comprimento nominal por bobina: 4000m. Sobre o valor nominal de cada lance é
permitida uma tolerância de até ±1% sobre o comprimento do lance
 Demais características conforme ABNT NBR 14160.

8.62. CABO ÓPTICO EXTERNO - TIPO 02

 Descrição
o Conjunto constituído por 12 (doze) fibras ópticas tipo monomodo revestidas em acrilato,
agrupadas em unidades básicas preenchidas por geleia, elemento central e elemento de tração
dielétrico.
o O núcleo pode ser completamente preenchido com geleia ou protegido com material hidro
expansível para evitar a penetração de umidade. Fibras dielétricas são utilizadas para garantir
resistência mecânica do cabo e proteção contra roedores, todo o conjunto será protegido por
uma capa externa de material termoplástico resistente a intempéries.
 Aplicações
o Sua construção tipo "LOOSE" e os materiais utilizados na fabricação do cabo devem garantir
total proteção contra intempéries.
o A camada de fibra de vidro deve proteger contra o ataque de roedores. Indicado para instalações
externas em linhas de dutos.
o Ambiente de Instalação: Externo ou externo/interno
o Ambiente de Operação: Em dutos
 Normas Aplicáveis
o ABNT NBR 14773 - Cabo óptico dielétrico protegido contra o ataque de roedores para aplicação
em linha de dutos
o ITU-T Recomendación G.652: "Characteristics of a single-mode opticl fibre and cable"
o ITU-T Recomendación G.651: "Characteristics of a 50/125μm multimode graded index optical
fibre cable"
o ITU-T Recomendación G.655: "Characteristics of a non-zero dispersion-shifted single-mode
optical fibre and cable"
 Certificações Exigidas: ANATEL
 Características Construtivas
o Fibra Óptica: Constituído por fibras ópticas revestidas em acrilato do tipo SM (Monomodo);
o Revestimento Primário da Fibra: Acrilato;
o Unidade Básica: As fibras ópticas são agrupadas entre si de forma não aderente e protegidas
por um tubo de material termoplástico, preenchendo seu interior com um composto para evitar a
penetração de umidade proporcionando proteção mecânica às fibras. O código de cores dos
tubos deve estar conforme Tabela Identificação dos Tubos.
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o Elemento Central: Elemento de material dielétrico posicionado no centro do núcleo para prevenir
os esforços de contração do cabo. Como membro central se emprega um elemento em FRP
(Fiber Reinforced Plastic).
o Núcleo: As unidades básicas serão trançadas ao redor do membro central para formar o núcleo
do cabo. O núcleo deve ser protegido por um composto de geleia (núcleo geleado) para prevenir
a entrada de umidade. Se necessário, poderão ser usados tubos de material termoplástico para
manter o núcleo cilíndrico.
o Elemento de Tração: Fibras dielétricas de aramidas aplicadas sobre o núcleo do cabo ou sobre
a capa interna, quando existir, para fornecer ao cabo resistência contra os esforços de tração,
de modo que este tenha o desempenho previsto nesta norma.
o Capa Interna: Para cabos de núcleo geleados será aplicada uma capa interna de material
termoplástico. Deverá conter um cordão de rasgamento (RIP CORD) sob a capa interna.
o Capa Externa: Camada de material termoplástico na cor preta com proteção contra intempéries
e resistente à luz solar, contínua, homogênea e isenta de imperfeições. Este material será de
polietileno, e, quando solicitado, poderá ter características de retardância à chama com baixa
emissão de fumaça e livre de halogênios, de classificação LSZH.
 Características Físicas
o Carga Máxima de Instalação: 02 x Peso do cabo /km (Mínimo 2000N)
o Carga de Compressão: 01 x Peso do cabo /km (Mínimo 1000N)
o Raio Mínimo de Curvatura (mm) Durante a Instalação: 20 x Diâmetro Externo do Cabo
o Raio Mínimo de Curvatura (mm) Após a Instalação: 10 x Diâmetro Externo do Cabo
o Temperatura de instalação: -10 ºC a 50 ºC
o Temperatura de Armazenamento: -20 ºC a 65 ºC
o Temperatura de Operação: -20 ºC a 65 ºC
 Embalagem
o Tipo de Embalagem: Bobina de madeira
o Quantidade: De 3.000 a 5.000 metros (Sobre o valor nominal de cada lance é permitida uma
tolerância de até +3% sobre o comprimento do lance)
 Demais características conforme ABNT NBR 14773.

8.63. PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO

 Plaqueta para realizar a identificação de rotas e cabos de fibra óptica em redes aéreas e
subterrâneas, podendo ser utilizada em ambientes internos e externos.
 Deve possuir grafismo em alto relevo serigrafado na cor preta;
 Deve ser fabricado em poliestireno de alto impacto (PSAI) aditivado com anti-UV, na cor amarela
com 3mm de espessura;
 Deve possuir dimensões de: 90x40mm e peso de 0,012kg;
 Deve vir acompanhada de abraçadeiras para fixação ao cabo;
 Deve possuir espaço para destinado para o logo do PREFEITURA DE SÃO LUÍS

8.64. KIT DE ANCORAGEM

8.64.1. A ancoragem (também conhecido como encabeçamento) serve para sustentar os cabos nas
extremidades do lançamento. É a ancoragem que mantém o peso do cabo e dá sustentação
para que toda a extensão fique firme. O KIT DE ANCORAGEM é composto por:
 GRAMPO DE ANCORAGEM TIPO CUNHA:
o Fixação do cabo é feita através de cunha injetadas em plástico de engenharia;
o Suporte do tirante injetado em plástico de engenharia;
o Carcaça externa injetada em plástico de engenharia;
o Tirante utilizado fabricado em aço bi metálico de 2mm de diâmetro;
o Para cabos com diâmetro externo entre 07 e 10mm;
o Para vãos de no máximo 80 metros;
o Deve suportar tração no cabo de até 180kg;
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 ABRAÇADEIRA AJUSTÁVEL PARA POSTE
o As Abraçadeiras BAP são utilizadas para sustentação de cordoalha e acessórios em poste;
o Deve ser fornecida com parafuso J (de tração) e porca;
o Composição: Estrutura externa confeccionada em aço carbono SAE 1010/1020
o Pintura: Zincagem a fogo
o Peso bruto (Kg): 0,48kg
o Comprimento Útil (mm): 1.200
o Nº de Furos: 33
 SUPORTE REFORÇADO PARA ABRAÇADEIRA
o Desenvolvido para fixação de componentes ao poste por meio de abraçadeiras BAP;
o Fornecimento: Chapa de aço em formato apropriado para fixação em poste com tratamento de
galvanização para proteção contra intemperismo. Furo retangular de 14,4mm para fixação de
componentes e oblongos laterais para passagem de abraçadeira BAP.
o Composição: Chapa de aço carbono SAE 1010 com esp=2,0mm galvanizada à fogo;
o Dimensão (mm): 122,50x75x38,50
o Peso bruto (Kg): 0,188
o Normas aplicáveis: ASTM A153
 PARAFUSO PARA SUPORTE BAP
o Parafuso M12 x 35mm Frances com Porca zincada a fogo;
o Utilizado no suporte da BAP em conjunto com a porca olhal M12 em sistemas de ancoragem,
seja por alças pré-formadas para cabos ópticos ou cordoalhas, ou através de grampos de
ancoragem;
o Passo da rosca: 1,75mm
o Classe de resistência: 3.6
 PORCA OLHAL RETO M12
o Utilizada em conjunto com a abraçadeira, suporte BAP e parafuso M12 para proporcionar um
ponto de ancoragem e fixação, seja por alças pré-formadas para cabos ópticos ou cordoalhas,
ou através de grampos de ancoragem.
o Dimensão: M12 DIN 934
o Composição: Aço carbono galvanizado

8.65. KIT DE SUSPENSÃO

8.65.1. A suspensão serve para garantir a isolação da fibra, e evitar que o peso do cabo óptico faça
as famosas "barrigas" nos vãos dos postes. O KIT DE SUSPENSÃO é composto por:
 GRAMPO DE SUSPENSÃO
o Desenvolvido para suspensão de cabos ópticos autossustentados em postes de trecho em linha
reta, indicado para vão máximo de 80 metros, sendo permitido desvio de até 20° entre os
grampos.
o Instalado no poste com abraçadeira BAP, suporte BAP e parafuso M12x35mm com porca ZF o
grampo abrange uma faixa de cabos de 7 a 16mm. O inserto deve ser definido no momento do
fornecimento em função do diâmetro do cabo.
o Composição: Corpo injetado em plástico de engenharia de alta resistência na cor preta. Inserto
interno injetado em composto elastomérico.
o Dimensões (mm): C=80; P=92; H=46,4
o Peso bruto (kg): 0,22
o Fornecimento: Grampo com capacidade de carga de 20kg de tracionamento do cabo, inserto
interno varia para cabos de 7 a 16mm de diâmetro. Fechamento do grampo realizado através de
parafuso sextavado, porca sextavada, arruelas lisa e de pressão M8 em aço inox.
o Garantia: 12 meses
 ABRAÇADEIRA AJUSTÁVEL PARA POSTE
o As abraçadeiras BAP são utilizadas para sustentação de cordoalha e acessórios em poste;
o Deve ser fornecida com parafuso J (de tração) e porca;
o Composição: Estrutura externa confeccionada em aço carbono SAE 1010/1020
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o Pintura: Zincagem a fogo
o Peso bruto (Kg): 0,48kg
o Comprimento Útil (mm): 1.200
o Nº de Furos: 33
 SUPORTE REFORÇADO PARA ABRAÇADEIRA
o Desenvolvido para fixação de componentes ao poste por meio de abraçadeiras BAP;
o Fornecimento: Chapa de aço em formato apropriado para fixação em poste com tratamento de
galvanização para proteção contra intemperismo. Furo retangular de 14,4mm para fixação de
componentes e oblongos laterais para passagem de abraçadeira BAP.
o Composição: Chapa de aço carbono SAE 1010 com esp=2,0mm galvanizada à fogo;
o Dimensão (mm): 122,50x75x38,50
o Peso bruto (Kg): 0,188
o Normas aplicáveis: ASTM A153
 PARAFUSO PARA SUPORTE BAP
o Parafuso M12 x 35mm Frances com Porca zincada a fogo;
o Utilizado no suporte da BAP em conjunto com a porca olhal M12 em sistemas de ancoragem,
seja por alças pré-formadas para cabos ópticos ou cordoalhas, ou através de grampos de
ancoragem;
o Passo da rosca: 1,75mm
o Classe de resistência: 3.6

8.66. RESERVA TÉCNICA - TIPO 01

8.66.1. APLICAÇÃO:
 Produto desenvolvido para a fixação em postes, através da aplicação de 02 (duas) abraçadeiras
ajustáveis para postes, do tipo “BAP”; de forma a proporcionar a acomodação circular adequada
aos cabos ópticos evitando transferência de esforços por curvaturas excessivas
8.66.2. CONSTRUÇÃO
 Produto projetado com 01 haste central e 02 hastes laterais, fixadas entre si, por processo de
soldagem, fabricado em aço ABNT tipo 1010/1020, zincado por processo de imersão à quente, de
forma a resistir a 04 imersões de 1 minuto cada (ensaio de preece), em conformidade com a Norma
ABNT NBR 7400;
8.66.3. DIMENSÕES:
 Medida total de ponta a ponta: 550mm (mínimo)
 Diâmetro circular da reserva: 340mm (mínimo)
 Abertura total: 80mm (mínimo)

8.67. RESERVA TÉCNICA - TIPO 02

8.67.1. APLICAÇÃO:
 Trata-se de um suporte para armazenamento de uma reserva de cabo de fibra óptica.
 A reserva pode ser utilizada para ampliação de trechos da rede, nos pontos críticos onde podem
ocorrer acidentes com maior frequência (abalroamentos de postes) e, em locais de futuros “splices”
ou alargamentos de vias.
 Essa reserva técnica não apenas armazena como também protege os cabos mantendo-os à uma
distância segura de outros materiais, proporcionando melhor disposição das reservas de cabos e
uma fácil localização das mesmas, simplificando e minimizando as necessidades de manutenção.
8.67.2. CARACTERÍSTICAS:
 Utilização na cordoalha ou em cabos autoportantes.
 Previne dobras no cabo de fibra óptica, proporcionando o raio mínimo necessário à preservação da
integridade do mesmo.
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 Fabricado em nylon com protetor contra as radiações ultravioleta proporcionando rigidez, leveza e
durabilidade, mesmo quando instalados em condições atmosféricas adversas (regiões litorâneas)
 Fácil instalação uma vez que o técnico permanece com as mãos livres para acomodar o cabo na
reserva
8.67.3. KIT DE INSTALAÇÃO COMPOSTO DE:
 02 TAP BRACKET (suporte de sustentação) corpo e prensa fio em liga de alumínio, parafuso e
porca em aço galvanizado por imersão à fogo.
 06 Fitas Amarração Inox 16” - aço inoxidável classe AISI304.
 02 Parafuso Inox 1/4” x 3/4” com porca e arruela em aço inoxidável classe AISI304.

8.68. RESERVA TÉCNICA - TIPO 03

8.68.1. APLICAÇÃO:
 Utilizado em situações onde existe congestionamento no meio vão.
8.68.2. CARACTERÍSTICAS:
 Utilização em estruturas de concreto ou metálicas
 Fabricado em liga especial de alumínio com acabamento em pintura poliéster eletrostática
 Dimensões: 600x300mm
 Peso: 1,100 + 0,020kg/pç
 Perfil " U " em liga dura de alumínio (160M), espessura nominal 1,4 mm
 Pintura eletrostática com poliéster a pó
 Opção de instalação sem isolação ou com isolação
 Braçadeiras, suporte para BAP e parafusos em aço galvanizado por imersão à fogo.
 Isolador termoplástico em polímero com adição de fibra de vidro e negro de fumo com teor mínimo
de 2%, desenvolvido para atender a Norma TELEBRÁS 235.160.713, tendo ambas as extremidades
do isolador modificadas de retangulares para circulares no sentido de se conseguir uma montagem
mais perfeita.
8.68.3. KIT DE INSTALAÇÃO COMPOSTO DE:
 02 Abraçadeiras BAP.
 02 Suportes reforçados para abraçadeiras BAP.
 04 Fitas Amarração Inox 16” - aço inoxidável classe AISI304.
 02 Parafuso M12 x 45mm
 02 Isoladores termoplástico (opção com isolação)

8.69. ARAME DE ESPINAR

8.69.1. CARACTERÍSTICAS:
 Cor: Preto.
 Tamanho: 130m.
 Fio: Material fabricado de Aço ABNT 1006, com baixo teor de carbono, com processo de zincagem,
por imersão a quente.
 Revestimento: Material fabricado em PEBD “Polietileno”, de baixa densidade na cor preta,
uniformemente disperso de forma a proporcionar resistência à ação de raios ultravioletas, bem como
ao intemperismo;

8.70. ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO

8.70.1. CARACTERÍSTICAS:
 A alça pré-formada para fibra óptica, deve ser utilizada nos postes iniciais e finais de lançamento de
cabos ópticos.
 A alça pré-formada para fibra óptica deve ser projetada para ter uma superfície de contato grande
com o cabo, assim evitando que o mesmo deslize.
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
 Suas vias devem ser compostas de alumínio, á fim da alça ser leve e com grande resistência.
 Para grandes vãos entre os postes é necessário usar a sapatilha na alça.
 O modelo 8-8,6mm refere-se ao diâmetro do cabo, que geralmente terá em torno de 12 até 36 fibras.

8.71. CABO DE AÇO – CORDOALHA

8.71.1. CARACTERÍSTICAS:
 Cabo de aço (cordoalha), 7 fios, galvanizada 3/16”.
 Usada para lançamento de cabos espinados e sustentação de equipamentos.
 Devem ser fornecidos da seguinte forma:
 Devem ser de alta resistência,
 Diâmetro nominal de 4,76mm, Classe A.
 Carga de ruptura mínima: 1300 daN

8.72. KIT DE REENTRADA PARA CAIXA DE EMENDA

8.72.1. APLICAÇÃO:
 Utilizadas na entrada oval das caixas de emenda ópticas SVT (Sistema de Vedação Termo contrátil),
tem a finalidade de vedar os cabos ópticos.
8.72.2. KIT DE INSTALAÇÃO COMPOSTO DE:
 São fornecidos todos os componentes necessários para identificar e isolar a caixa de emenda:
o 01 termo contrátil Ø75/22,
o 02 termo contráteis Ø24/8 para uso interno,
o 01 clipe metálico,
o 01 sachê de álcool,
o 01 tira de lixa ferro G-40,
o 06 tubos de passagem (cânula),
o 02 fitas de alumínio,
o 04 abraçadeiras plásticas,
o 01 etiqueta de identificação de rota

8.73. CAIXA DE EMENDA ÓPTICA

8.73.1. DESCRIÇÃO
 Desenvolvida para proteger a fusão, distribuição e concentração de fibras ópticas. Abriga emendas
diretas e derivadas de cabos ópticos em redes aéreas e subterrâneas.
 Acomoda até 144 fibras em seu interior através de bandejas plásticas.
 Possui configuração unidirecional para entrada de cabos, com uma entrada oval para cabos de 7 a
18mm e 5 entradas redondas para cabos derivados de 3 a 15mm.
 Fácil montagem e total confiabilidade em um sistema de vedação mecânico (SVM).
 Homologada pela Anatel.
8.73.2. COMPOSIÇÃO:
 Estrutura externa injetada em plástico de engenharia aditivado com anti UV na cor preta;
 Bandejas internas em plástico de engenharia na cor branca
 Estrutura interna metálica para suporte das bandejas e reserva técnica do tubo loose em aço SAE
1010 com espessura de 1,2mm com pintura pó epóxi preto micro texturizada;
8.73.3. DIMENSÕES:
 Comprimento: 495mm
 Diâmetro: 220mm
 Peso Bruto: 3,8kg
8.73.4. FORNECIMENTO
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 Caixa termoplástica composta por:
 Base;
 Cúpula
 Abraçadeira de fechamento
 Bandeja para acomodação de 24 emendas;
 Estrutura interna com capacidade de até 07 pontos para ancoragem do elemento de tração dos
cabos ópticos;
 Suporte para fixação aérea;
 Pinos plásticos para vedação das entradas onde não há passagem de cabos
 Uma reentrada oval conforme necessidade do cliente
8.73.5. HOMOLOGAÇÃO
 ANATEL
8.73.6. GRAU DE PROTEÇÃO:
 IP68

8.74. FUSÃO E CERTIFICAÇÃO EM FIBRA ÓPTICA

8.74.1. SERVIÇOS DE EMENDA DE CABO DE FIBRA ÓPTICA PELO PROCESSO DE FUSÃO


 As fusões devem ser feitas usando equipamentos adequados para o tipo de fibra em questão.
Deverão ser realizadas fusões térmicas de forma automática com a utilização de máquina de fusão
térmica. Cada ponto de fusão deverá ficar limpo, devidamente identificado e organizado. O valor de
perda por emenda óptica não deve ser maior que 0,1dB.
 As emendas ópticas deverão apresentar uma sobra de cabo de 10m em cada ponta, que deverão
estar organizados e propriamente amarrados.
8.74.2. SERVIÇOS DE CERTIFICAÇÃO DE CABO DE FIBRA ÓPTICA
 Todas as fibras de todos os cabos deverão ser testadas após sua instalação. Após a conclusão de
todas as emendas e executados todos os acabamentos e amarrações, deve-se realizar os testes
ópticos. Os testes devem ser realizados com OTDR e Power Meter.
 O teste de OTDR deverá ocorrer usando equipamento testado e calibrado pelo fabricante.
 A contratada deverá apresentar o documento atualizado de calibração do OTDR. Os testes serão
acompanhados por um técnico da contratante. Os testes deverão ser realizados a cada dois pontos
consecutivos do anel. O valor de perda por emenda deverá ser inferior a 0,1dB e em caso de uso
dos conectores a perda a ser considerada deverá ser inferior a 0,3dB.
 Todas as curvas das medições efetuadas com OTDR devem ser registradas em mídia eletrônica
gerados pelo próprio OTRD e em papel, para fins de aceitação e arquivamento.
 Os cordões óticos deverão ser testados em fábrica e deverão ter atenuação máxima de 1,0 dB. No
ato de entrega destes, deverão ser testados em 100% do total.
 As fibras ópticas a serem testadas serão do tipo monomodo.
 Após a execução dos serviços, deverá ser gerado um relatório de testes com, no mínimo, as
seguintes informações:
o Atenuação total no percurso;
o Comprimento de onda;
o Distância do enlace;
o Perda de inserção;
o Localização de descontinuidade e a respectiva perda, se houver;
o Perda em emendas ópticas;
o Largura do pulso;
o Resolução em metros das amostras do teste.
 Os Relatórios de Testes deverão ser entregues em uma via impressa e uma eletrônica (CD).
 Deve ser bivolt
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
8.75. SERVIÇOS DE EXECUÇÃO DE TRAVESSIA SUBTERRÂNEA

8.75.1. DESCRIÇÃO
 A execução de travessias sob via asfáltica será realizada através da utilização de tubos de PEAD
com 40mm duplo, instalados através de Método Não Destrutivo, utilizando para isso equipamentos
de perfuração direcional (HDD), sem que haja prejuízo ao ambiente ou para a rotina da cidade.
8.75.2. MÉTODO CONSTRUTIVO
 O HDD é um sistema de introdução de dutos com tecnologia direcional, em que a perfuratriz após
o correto posicionamento, executa o “furo piloto”, e no sentido contrário, após os devidos
“alargamentos”, são instalados os dutos. Na cabeça de perfuração da perfuratriz, é instalada uma
sonda que emite ondas que são captadas na superfície e que permitem a detecção perfeita da
posição desta, inclusive profundidade, permitindo as correções de percurso.
 PLANEJAMENTO DO FURO:
o A partir do levantamento topográfico e do cadastro de interferências, é elaborado o plano de
navegação da perfuração a ser executada, levando-se em conta as profundidades necessárias
e a flexibilidade da tubulação a ser instalada. O equipamento consiste em uma perfuratriz rotativa
que perfura o solo utilizando rotação, injeção de uma mistura de água com betonita ou ar
comprimido. Sua montagem inclui ancoragem no terreno de base, alinhamento e inclinação
desejada.
 PERFURAÇÃO DO FURO PILOTO:
o Acionado o equipamento, a perfuratriz executa um furo piloto, guiado por um emissor de ondas
eletromagnéticas que informa constantemente a posição, inclinação e direcionamento da cabeça
de perfuração.
 ALARGAMENTO E DESOBSTRUÇÃO DO FURO:
o O alargamento consiste na passagem progressiva de ferramentas de diâmetros maiores a cada
operação até atingir o suficiente para a instalação do tubo, removendo e compactando o material
(solo) de forma a desobstruir completamente o furo.
 INSTALAÇÃO DOS DUTOS:
o Após os sucessivos e necessários alargamentos, é introduzido o duto, em sentido inverso ao
furo piloto.
8.75.3. SUBDUTO PEAD PARA TELECOMUNICAÇÕES
 O subduto deve ser fabricado de acordo com a ABNT NBR 14.683-1 - Sistemas de subdutos de
polietileno para telecomunicações - Parte 1: Requisitos para subdutos de parede lisa.
 É utilizado para proteção de cabos ópticos subterrâneos em redes e anéis de telecomunicações.
 Devem ser embalados em bobinas (carretéis metálicos) com dimensão de 2,435 X 1.145 mm
(Diâmetro X Largura).
 Devem ser fornecidos com parede interna lisa;
 Devem ser disponíveis nas cores preto, amarelo, azul, laranja, verde, vermelho ou branco.
 Devem ser fabricados com resina virgem de PEAD. Super resistente a impacto, compressão e
tração.
 Devem ser ideais para MND e possuir as seguintes características:
o Diâmetro nominal: 40
o Diâmetro externo: 40mm
o Diâmetro interno: 34mm
o Espessura da Parede: 3,0mm
o Comprimento padrão: 2.000m

8.76. POSTE DE CONCRETO - 8,0 METROS

8.76.1. Para fixação das câmeras e das caixas de equipamentos do sistema de videomonitoramento
deverão ser fornecidos postes de concreto armado circular de 08 (oito) metros de altura,
seguindo sempre as normas vigentes.
8.76.2. CONDIÇÕES DE SERVIÇO
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
 Os postes de concreto armado circular deverão ser projetados para as seguintes condições normais
de serviço.
 Temperatura ambiente de no máximo 40ºC e média não superior a 35 ºC;
 Exposição direta aos raios solares e às intempéries;
 Umidade relativa do ar de até 100%.
8.76.3. IDENTIFICAÇÃO
 Deverão ser gravados, de forma legível e indelével no concreto em baixo relevo ou em placa
metálica:
 Número de série do poste;
 Data (dia, mês e ano) de fabricação;
 Comprimento nominal (m);
 Nome ou marca comercial do Fabricante;
 Sinal demarcatório do centro de gravidade;
 Traço de referência a 3000 ± 50 mm da base, que permite verificar, após o assentamento, a
profundidade de engastamento do poste;
 A identificação deverá ficar alinhada paralelamente ao eixo do poste e ter no máximo 2000 mm de
comprimento.
 No caso de placa, a fixação deverá ser feita com adesivo adequado, que impeça a remoção no
transporte ou manuseio do poste e a referência da identificação passa a ser a aresta inferior desta
paralela e distante 4000 mm da base.
 Deverão ser marcados, na base do poste, com tinta a óleo, de forma legível, os seguintes dados:
Comprimento nominal, em metros, Resistência nominal, em Dan, Dia, mês e ano de fabricação.
8.76.4. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS POSTES DE CONCRETO.
 Acabamento
o Os postes deverão apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem fendas ou fraturas
(exceto pequenas trincas capilares, não orientadas segundo o comprimento do poste, inerentes
ao próprio material) sem armadura aparente e não sendo permitida qualquer pintura.

8.77. HASTE DE ATERRAMENTO

8.77.1. Para aterramento e proteção contra descargas atmosféricas nos equipamentos instalados
em postes deverá ser fornecido hastes de aterramento com as seguintes características:
 Haste de aterramento camada alta Ø5/8” x 3,0 metros
 Alta condutibilidade elétrica e resistência a corrosão. Sapata com diversas furações e ótimo contato
elétrico.
 As hastes de aterramento devem atender perfeitamente a todos os requisitos das normas mundiais
mais rigorosas, como NBR 13571/96 e UL-467.
 Núcleo de aço carbono SAE 1010/1020 com revestimento de cobre eletrolítico de pureza mínima de
99,9% sem traços de zinco.
 A camada de cobre que constitui o revestimento do aço é obtida através do processo de
eletrodeposição anódica, de modo a assegurar uma união inseparável e homogênea entre os
metais.
 A espessura nominal da camada de cobre é de 254 microns (10 mils).
 Peso aproximado: 3,84kg

8.78. CAIXA DE INSPEÇÃO COM TAMPA DE FERRO

 Caixa Piso para Inspeção Terra 30X30 sem Tampa em PVC Ø 300x300mm
 Tampa Ferro Fundido 300mm para caixa de inspeção
o NBR 10160 – NBR 6589 da ABNT
o Diâmetro Externo: 310 mm
o Espessura da Tampa: 5 mm
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o Peso Total: 4 kg

8.79. CABO FLEXÍVEL 10MM²

8.79.1. Para os cabos acima de 10,0mm2 (inclusive): classe 0,6/1,0KV- 90ºC deverão seguir a NBR
13248. Os cabos deverão ser flexíveis, com isolamento em composto termofixo dupla camada
de borracha HEPR, classe 0,6/1kV, com características de não propagação e autoextinção de
fogo, baixa emissão de fumaça e gases tóxicos e corrosivos, temperaturas máximas de
serviço contínuo: 90°C, sobrecarga: 130°C, curto circuito: 250°C; Encordoamento Classe 5.
8.79.2. NORMAS APLICÁVEIS:
 NBR 13248:2000 - Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação
extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho
 NBR NM-280 - Condutores de cabos isolados
 ABNT NBR 13570:1996 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos
específicos NBR 13248:2000

8.80. CONECTOR CABO/HASTE OLHAL

8.80.1. Para aterramento e proteção contra descargas atmosféricas nos equipamentos instalados
em postes deverá ser fornecido grampo de aterramento com as seguintes características:
8.80.2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
 Finalidade: Conexão de fio ou cabo condutor de cobre ou aço cobreado com uma haste de terra
cilíndrica em aço cobreado.
 Característica: Alta condutibilidade elétrica e resistência à corrosão. Conexão por aperto. Fácil
aplicação.
 Aplicação: Sistemas de aterramento em geral.
 Material: Grampo em liga de cobre / Acessório em Liga de Cobre ou Aço Zincado Eletrolítico.
 Acabamento: Sem Acabamento.
 Ferramenta de Aplicação: Chave estrela ou boca.
 Norma: NBR-5370 / ANSI C119,4 / UL-467
 Diâmetro Nominal da haste (Polegadas): Ø5/8”
 Condutor (AWG/MCM): 8 - 1/0
 Condutor (mm²): 10 – 50

8.81. CAIXA DE EQUIPAMENTOS EXTERNA

 As caixas de equipamentos externa possuem a função de abrigar equipamentos eletroeletrônicos


de comando e controle tanto em ambientes internos quanto externos. As caixas de alumínio devem
ser facilmente instaladas em postes ou torres de telecomunicações, sendo recomendas para
aplicação de controle de tráfego, sistemas de segurança e monitoramento, telecomunicações,
sistemas de medição elétrica remota, entre outros.
 Características:
o Caixa monobloco com solda contínua nos 04 cantos em chapa de alumínio 5052-H32 com
espessura de 2,0mm e ponto de aterramento, dimensões externas sem o teto de proteção solar
A=800 x L=600 x P=200 mm;
o Porta em chapa de alumínio 5052-H32 com espessura de 2,5mm e ponto de aterramento,
abertura esquerda com dobradiças internas e com limitador 130º, sistema de vedação em
poliuretano expandido aplicado diretamente sobre a chapa e com 2 fechos rápidos contendo
miolo universal para garantia do grau de proteção IP66;
o Placa de montagem em chapa de aço zincado com espessura de 2,25mm e ponto de
aterramento, dimensões A=770 x L=537 mm;
o Teto solar protetor ventilado para dissipação do calor gerado por insolação direta, com inclinação
para evitar acúmulo de água das chuvas;
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o Suporte de fixação em poste formado por um par de trilhos em aço inox com espessura de 2,0mm
na tampa traseira da caixa, e uma cinta de aço inox com 1 metro para instalação em campo;
o Sistema de aterramento da caixa, porta e placa de montagem através de fios terra 4 mm²x170mm
com terminais M8;
o Todas as partes da caixa e acessórios, inclusive os elementos de fixação, com resistência à
corrosão para uso em ambientes externos;
o Acabamento com pintura eletrostática pó poliéster na cor cinza RAL7035 nas partes externa e
interna da caixa;
o Atende as normas para padrão NEMA 4 e grau de proteção IP66 (NBR 60529, DIN 40050, IEC
529).
o LISTA BÁSICA DE COMPONENTES INTERNOS DA CAIXA
 Caixa 800x600x200mm;
 Teto solar de proteção;
 Suporte de fixação em poste;
 Limitador de Porta;
 Caixa de Medição Monofásica
 Cabo Concêntrico Monofásico 4,0mm²
 Encoder para Áudio
 Mini Distribuidor Óptico para até 48 Fibras;
 Cordões Ópticos SM – LC x SC (2,5 metros);
 No-Break de Campo - monofásico 600VA;
 Switch de Distribuição Tipo Industrial;
 Termostato;
 Protetores de Surtos Elétricos;
 Protetor de Surtos para Dados;
 Conversor de Mídia – Tipo Industrial;
 Ventilador com Filtro;
 Ventilação natural com respiro plástico;
 Barramentos Terra/Neutro
 Prensa cabos Ø3/4” – Nylon
 Cordão de Conexão CATEGORIA 6A (3,0 metros)
 Fonte chaveada 15 W, saída 12 VDC – 1,3A;
 Plugue padrão brasileiro 2P – 10A;
 Tomada de sobrepor – padrão brasileiro 2P+T -10A (250V);
 Cabo Flexível 750V PP 2x1,5mm²;

8.82. PLACA DE MONTAGEM

 Placa de montagem em chapa de aço zincado com espessura de 2,25mm e ponto de aterramento,
dimensões A=770 x L=537 mm;

8.83. SWITCH GERENCIÁVEL - TIPO 02

8.83.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS


 Switch gerenciável L2/L3/L4, wire speed, com 24 portas 100/1000Base-X SFP, 2 portas óticas 10
Gigabit Ethernet XFP, empilhável. Gabinete metálico de 1U para bastidor de 19”. Possui
funcionalidades de VLAN, QoS, trunking, port mirror e xSTP. Fonte AC/DC com opção de
redundância. Interface de alarme. USB funciona como console. Switch Fabric de 140Gbps e
processamento de pacotes de 104,2 Mpps. Consumo 80W
8.83.2. CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE
 Os switches devem possuir altura de 1U e prontos para instalação em rack padrão 19 polegadas.
 As fontes de alimentação têm as seguintes características:
o AC/DC Hotswap Redundante: fonte removível redundante, com possibilidade de alimentação AC
100V ~240V 50Hz/60Hz ou DC 48V/60V +-20%;
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o AC Interno + RPU Opcional: fonte interna AC 100V~240V 50Hz/60Hz e entrada para fonte
externa RPU;
o Redundância DC: duas entradas DC 48V/60V +-20%.
 Capacidades das tabelas internas do hardware e suas interfaces:
o Tabelas MAC Address: 32k
o Hosts L3 (IPv4): 4k
o Hosts L3 (IPv6): 4k
o Routes L3 (IPv4): 12k
o Routes L3 (IPv6): 6k
o Grupos Multicast L2: 1k
o Grupos Multicast L3 (IPv4): 4k
o Grupos Multicast L3 (IPv6): 2k
o Empilhamento: 2 portas dedicadas - total 52Gbit/s
o Listas de Controle de Acesso: 2k
o Alarmes: 3 entradas 1 saída
8.83.3. CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE
 Controle de Fluxo Backpressure em half duplex; PAUSE (IEEE 802.3x) em full duplex
 Parâmetros Básicos da Interface
o Description, MDI/MDIX, Speed Mode and Duplex Mode, Flow Control,
o Port MTU Size, GARP, Link-Flap detection, Port-Channel, switchport
 Auto-negociação Speed, duplex mode, flow control e MDI/MDIX
 Gerenciamento
o Acesso HTTP/HTTPs com mais de um acesso simultâneo
o Gerenciamento Remoto de Dispositivos de Rede através do protocolo RDM
o SNMP v1/v2c/v3 sobre IPv4 e IPv6
o Command Line Interface (CLI) via SSHv2 (IPv4/IPv6), Telnet (IPv4/IPv6) e Console RJ45, USB
ou RS232
o RMON grupos 1 (estatísticas), 2 (histórico), 3 (alarmes) e 9 (eventos)
o Configuração de ACLs com múltiplas comparações e ações
o Ferramentas de diagnóstico de rede (telnet, traceroute, ping) IPv4 e IPv6
o Ferramenta de diagnóstico de cabeamento
o Até 2 firmwares em flash, com upgrade via SCP, TFTP ou HTTP/HTTPS
o Até 10 configurações em flash, com upload ou download via SCP, TFTP ou HTTP/HTTPS
o Agendamento de ações através de script de comandos
o Interface de Gerenciamento XML com suporte a criptografia
o AM (EFM – IEEE 802.3ah, CFM – IEEE 802.1ag, Y.1731 e E-LMI)
o Link Layer Discovery Protocol (LLDP – IEEE 802.1ab)
o Monitoramento via SNMP para tráfego de interfaces e uso de CPU e Memória do processador
o Gerenciamento de equipamento Remoto “IP less” IEEE 802.3ah extension
o Acesso via SNMP aos Contadores de QoS
o Endereço IP estático ou dinâmico através de DHCP Client
o DHCP relay (RFC 2131) com opção 82
o DHCP para IPv6
o Sistema de proteção de CPU (CPU Protection) contra flood de pacotes IPv4 ou IPv6
o Identificação das portas do switch através de texto com até 64 caracteres
o NTP / SNTP
 Segurança
o IEEE 802.1x com guest vlan, restricted vlan e vlan assignment
o Filtros em HW para controle de acesso SNMP, Telnet e SSH
o Limite de endereços MAC configurável por porta e por VLAN
o Permitir funcionamento somente de DHCP Server Autorizados
o Syslog Local e Remoto com suporte a Múltiplos Servidores de Syslog
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o Autenticação mútua (two-way-party authentication), autorização e contabilização (AAA) RADIUS
e TACACS+ e-mail notification (SMTP)
o Mecanismos de proteção contra-ataques de Denial of Service (DoS/DDoS), MAC Move
 VLAN
o VLAN Tagging com até 4094 VIDs de uso simultâneo (IEEE 802.1q)
o Port-based, com possibilidade de overlap de portas
o Protocol-based (IEEE 802.1v), MAC-based, IP-Subnet based (1)
o Q-in-Q double tagging e Q-in-Q Seletivo
o Separação de comunicação entre interfaces da mesma VLAN ou domínio de broadcast
o VLAN Translate permitindo inserção, retirada ou substituição
o Roteamento entre VLANs (IPv4/v6)
o Voice VLAN
o Link Layer Discovery Protocol for Media Endpoint Devices (LLDP-MED)
 Proteção
o Classic Spanning Tree (IEEE 802.1d) até 16 instâncias
o Rapid Spanning Tree (IEEE 802.1w) até 16 instâncias
o Per-VLAN Rapid Spanning Tree até 16 instâncias
o Multiple Spanning Tree (IEEE 802.1s) até 16 instâncias
o Backup-Link
o Monitoramento do estado dos links da rede através de Link State Tracking
o Logs de tentativa de violação
o Loopback Detection
o BPDU Guard
o Proteção contra DOS para IP e ARP Spoofing
o Link flap
o Ethernet Automatic Protection Switching (EAPS)
o Ethernet Ring Protection Switching (ERPS)
 QoS: Marcação, Classificação, Priorização
o 8 filas por porta em hardware
o Classificação de pacotes através das camadas 2, 3 e 4
o TCI tagging (IEEE 802.1p), IP Precedence/ToS ou DSCP/ToS
o Source/Destination IP e/ou MAC e/ou TCP/UDP ports
o Classificação e marcação de pacotes pelo campo MPLS-EXP
o Regras de Filtro
o Rate Shapping (Ingress e Egress) em HW, com granularidade de 64 kbit/s por porta e por fluxo
na definição de CIR e PIR
o Weighted Round Robin, Weighted Fair Queuing, Strict Priority ou combinação dessas técnicas
como algoritmos de queue scheduling
o Hierarchical QoS (HQoS)(3)
o Suporte a (WRED)
 Link Aggregation
o Configuração estática ou dinâmica via LACP (IEEE 802.3ad)
o Até 128 logical groups, com até 8 portas ativas em cada grupo
o Uso equivalente aos links não agregados para funções L2, L3, MPLS e QoS.
o Critérios de balanceamento de carga configurável (i.e MAC, IP, ...).
o Permite agrupamento em um Link Aggregation de portas de diferentes switches de uma mesma
pilha (stacked)
 Funcionalidades L2
o Taxa máxima de Broadcast, Multicast e DLF controlada por porta
o Suporte a Jumbo Frame de até 9KB
o IGMP (v1/v2/v3) para funções de Snooping, Query e SSM Mapping.
o Aging L2
o Tunelamento de protocolos L2 (TLS)
o Desabilitar aprendizagem de MAC por porta ou por VLAN.
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o Multicast VLAN Registration (MVR)
o Atribuição de endereços MAC estáticos por interface, broadcast e multicast
o Traffic Monitor para portas (4 sessões MTP simultâneas) e/ou fluxos de pacotes IPFIX taxa
1:1000(3)
o RSPAN Remote Switched Port Analyzer
o Captive Portal
o Autenticação de porta IEEE 802.1x via MAC em servidor Radius (RADA)
 Funcionalidades L3
o Roteamento estático (IPv4/v6(3))
o RIPv2, OSPF v2/v3(3) e BGP v4
o Suporte a até 128 adjacências e até 128 áreas OSPFv2
o Dual-stack Layer IPv4/IPv6(3) (RFC 4213)
o Tunelamento de pacotes IPv6 em IPv4 (6over4)
o Redundância via VRRP (inclusive para dual stack IPv4/IPv6)
o Protocolo PIM IPv4/IPv6(3)
o IP Local Proxy ARP
o Policy Based Routing (PBR) executado em HW
o Equal-Cost Multi-Path (ECMP)
o Redistribuição de rotas entre protocolos (estático, RIPv2, OSPF, BGP)
o Non Stop Routing para OSPF, BGP e LDP
o Autenticação MD5 para protocolos OSPFv2/v3(3) e BGP
o Route-map e prefix-list para filtragem e anúncio condicional de rotas
o Suporte a Jumbo Frame de até 9KB
o Suporte a até 512 interfaces L3 (VLAN com IP configurado)
 MPLS
o VPWS - L2 VPN over MPLS (Draft Martini) e Backup PW
o VPLS – Virtual LAN Services e H-VPLS – Hierarchical VPLS
o Suporte a até 1024 pseudowires e até 256 VPNs
o Label Distribution Protocol (LDP)
o Resource ReSerVation Protocol (RSVP)
o RSVP com Serviços Integrados IETF (INTERSERV)
o Tunelamento de LDP sobre RSVP-TE
o Time to Live (TTL) Processing in Multi-Protocol Label Switching (MPLS) Networks
o Resource Reservation Prot-Traffic Engineering (RSVP-TE) com Fast Reroute (FRR)
8.83.4. PRINCIPAIS NORMAS ATENDIDAS
 IEEE
o 802.1ab Link Layer Discovery Protocol (LLDP)
o 802.1ad Provider Bridges
o 802.1ag Connectivity Fault Management (CFM)
o 802.1d Media Access Control (MAC) Bridge
o 802.1p Priority Support
o 802.1q Virtual LAN
o 802.1q-in-q VLAN Stacking
o 802.1s Multiple Spanning Tree (MSTP)
o 802.1x Port Security
o 802.1w Rapid Spanning Tree
o 802.3 10 BASE T
o 802.3ab 1000 BASE T
o 802.3ac Extension for VLAN Tagging
o 802.3ad Link Aggregation (LAG)
o 802.3ah Ethernet First Mile (EFM)
o 802.3ae 10G BASE-SR/LR/ER/SW/LW/EW
o 802.3af Power Over Ethernet
o 802.3at Power Over Ethernet +
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o 802.3i 10BASE-T 10 Mbit/s (1.25 MB/s)
o 802.3u 100 BASE TX
o 802.3x Flow Control
o 802.3z 1000 BASE SX/LX
 ITU-T: Y.1731 OAM functions and mechanisms for Ethernet based networks
 ISO 10589 Intermediate System to Intermediate System Intra-Domain Routeing Exchange Protocol
for use in Conjunction with the Protocol for Providing the Connectionlessmode Network Service MEF
 MEF 9 - Abstract Test Suite for Ethernet Services at the UNI
 MEF 14 - Abstract Test Suite for Traffic Management Phase 1
 MEF 24 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 2 E-LMI
 IETF
8.83.5. ACESSÓRIOS
 Fonte modular 100-240VAC / 48-60VDC, full range, hot-swap, redundante
 Stacking Cable: tamanho 1,00 m

MÓDULOS SFP ETHERNET - TIPO 01


8.83.6. CARCATERÍSITCAS
 Módulo ótico tipo SFP, duas fibras
 SingleMode, 1310 nm,
 FP, potência de saída de -9,5 dbm
 Sensibilidade de -20 dbm.
 Alcance típico de 10 Km.

8.84. SWITCH INDUSTRIAL

 Deve possuir, no mínimo, 06 portas 10/100 Mbps (conectores RJ-45) com negociação de velocidade
automática;
 Deve possuir, no mínimo, 04 (três) portas padrão 1000-Base LX/LH (fibra óptica do tipo monomodo),
com conectores duplex (TX e RX) do tipo LC ou superior;
 Deve possuir, no mínimo, configuração para os protocolos SNMP, IGMP Snooping v1/v2/v3 e
Querier versões 1 e 2, IEEE 802.1W (rapid Spanning Tree), 802.1P, 802.1Q e DHCP cliente;
 QoS para priorização do tráfego de dados, voz e vídeo, utilizando o padrão IEEE 802.1p;
 Deve permitir a configuração de, no mínimo, 64 VLANS (IEEE 802.1Q) e funcionalidade Private
VLAN;
 Painel frontal com LEDs indicadores;
 Auto MDI/MDI-X para detecção automática do padrão do cabo (Normal/Crossover);
 Fonte de alimentação externa bivolt automática;
 Taxa de transferência de até 200 Mbps;
 Deve possuir switch fabric com mínimo de 18 Gbps e suportar 8.000 endereços MAC;
 Deve possuir recurso de Port Security para autorização de endereços MAC nas portas;
 Deve possuir MTBF (tempo médio entre falhas) com mínimo de 240.000 horas;
 Deve suportar a conexão de alimentação elétrica redundante;
 Deve suportar instalação em trilho do tipo DIN ou mesmo em parede, devendo ter dimensões
“enxutas” para instalação física em caixas herméticas que podem ficar expostas “ao tempo” (sujeito
a intempéries);
 Deve possuir temperatura de operação e invólucro de proteção adequado para operar em áreas
externas, possuindo chassis com classificação de proteção IP-31 e suportar, no mínimo, 70ºC de
temperatura de operação, incluindo seus módulos óticos possuem padrão 1000BASE-LX/LH.

8.85. MINI-GBIC PARA SWITCH INDUSTRIAL


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 Cartão Mini GBIC SFP 1000BaseLX com conector LC;
 Deve ser do mesmo fabricante dos equipamentos indicados nos itens switch industrial.

8.86. CONVERSOR DE MÍDIA

 O conversor de mídia deve ser do tipo FAST ETHERNET


 Deve possuir 01 (uma) porta do tipo 100BASE-FX, SM, com conexão SC
 Deve possuir 01 (uma) porta do tipo 10/100BASE-TX, com conexão RJ-45
 Comprimento do Cabo
o Cabo UTP: 0-100 metros
o Cabo de Fibra Óptica SM: 0-32,5 km
 Condições Ambientais:
o Temperatura de Operação: -40 ºC a +70 ºC
o Temperatura de Armazenamento/Transporte: -40 ºC a +70 ºC
o Umidade Relativa (sem condensação): 10% a 95%
 Características Mecânicas
o Classe de Proteção: IP 30
o Possibilidade de montagem em trilho DIN 35 mm ou em RACK 19’’
 Alarmes através de LED’s:
 Testes e Aprovações
o Testes de Estabilidade Mecânica de acordo com IEC 60068-2-27, IEC 60068-2-6
o Testes de Interferência Eletromagnética de acordo com as normas EN 61000-4-2, EN 61000-4-
3, EN 61000-4-4, EN 61000-4-5, EN 61000-4-6
o Testes de Emissão Eletromagnética de acordo com as normas FCC CFR47 Part 15 Class A, EN
55022 Class A
o Aprovações: cUL 508 (E175531)

8.87. FONTE POE

8.87.1. FONTE POE


 Função Dados e energia são fornecidos a um produto de vídeo de rede por meio de um cabo
Ethernet. Use-o com um divisor PoE para produtos de vídeo de rede sem suporte interno a PoE.
 Taxa de dados 10/100/1000 Mbps
8.87.2. DADOS E ENERGIA
 Conectores RJ45 blindado, EIA 568A/568B
 Cabos de rede Categoria 5 (ou superior) blindada, Ethernet
 Fiação Modo B; os dados são fornecidos via pares 1/2 e 3/6 e a alimentação é fornecida via pares
sobressalentes 4/5 (+) e 7/8 (-)
 Alimentação 48 VCC (máx. 15,4 W/porta)
 Entrada
o Tensão de entrada CA: 100 – 240 VCA (50/60 Hz)
o Frequência CA:47 – 63 Hz
o Corrente de entrada CA: máximo de 0,5 A
 Instalação e gerenciamento
o Instalação Plug-and-play; os midspans detectam automaticamente todos os dispositivos
compatíveis com PoE e fornecem alimentação na linha
o Visor de gerenciamento em LED local
 Detecção automática de porta
o Detecção automática IEEE 802.3af padrão
o Algoritmo de compatibilidade reversa pré-padrão
8.87.3. GERAL
 Visor e indicadores
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o Todas as interfaces de porta estão localizadas no painel frontal para facilitar o acesso e o
monitoramento da rede em tempo real Sistema: alimentação CA, indicador de canal –
alimentação e falha
 Conformidade
o IEEE 802.3 padrão (quando não há alimentação aplicada) e IEEE 802.3af
o Alimentação DTE via Media Dependent Interface (MDI)
 Montagem Montagem em parede ou prateleira
 Aprovações
o cUL/UL, TUV, CE
o FCC Parte 15 Classe B, EN 55022, RMC AS/NZS CISPR 22 Classe B,
o KCC KN32 Classe A, KN35, IS 13252
 Condições de operação
o 0 °C a 40 °C (32 °F a 104 °F)
o Umidade relativa de 10 – 90% (sem condensação)
 Dimensões 33 x 53 x 140 mm (1,3 x 2,1 x 5,5 pol.)
 Peso 450 g (1 lb)

8.88. CAIXA DE MEDIÇÃO MONOFÁSICA

8.88.1. CARACTERÍSTICAS
 O Corpo da Caixa de Medição deve ser fabricado em material polimérico cinza ou transparente
incolor, polido, resistente aos raios ultravioletas (UV), com proteção antichama.
 Deve ser fornecido com as dimensões previamente definidas pela CEMAR. Deve ter espessura
mínima de 3,00mm para caixas monofásicas. O acabamento deve ser liso e uniforme, sem
reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de injeção do material. Deve ter grau de
proteção IP54, conforme NBR IEC 60529.
 A Tampa da Caixa de Medição deve ser fabricada em material polimérico transparente incolor,
polida, com grau de transparência de 75%, resistente aos raios ultravioletas (UV), com proteção
antichama;
 Deve ser fornecido com as dimensões previamente definidas pela CEMAR. Deve ter espessura
mínima de 3,00mm para caixas monofásicas. O acabamento deve ser liso e uniforme, sem
reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de injeção do material. Deve ter grau de
proteção IP54, conforme NBR IEC 60529.
 A tampa deve possuir um conduto para introdução do parafuso de segurança com comprimento de
25mm. Deve ser previsto sistema de ventilação no corpo ou na tampa da caixa.
 A Placa de Fixação deve ser fabricada em material polimérico cinza ou transparente incolor, polido,
resistente aos raios ultravioletas (UV), com proteção antichama, com espessura mínima de 3 mm e
com resistência mecânica compatível com sua função. Todos os acessórios e peças móveis devem
ser fixados e ajustados pelo fabricante.
 Para a Caixa de Medição, monofásica, os parafusos devem ter cabeça abaulada. Os parafusos,
porcas, e arruelas devem ser de latão ou aço inoxidável;
 Devem existir buchas metálicas de latão ou aço inoxidável, na face interior do corpo da caixa, para
instalação de parafuso de segurança para fechamento da tampa e garantia da estanqueidade, com
um dispositivo que permita instalação de selo sobreposto ao mesmo, na posição fechada. As buchas
devem ter rosca métrica interna de diâmetro nominal de 6 mm (M6), passo de 1 mm e profundidade
de 30 mm.
 A Caixa para Disjuntor deve ter corpo e tampa fabricados em material polimérico. Deve ter acesso
pivotado ou deslizável e linguetas para fixação de cadeado, além de possuir as seguintes
características:
o A profundidade da caixa do disjuntor deve ser de 75 mm, possibilitando perfeito encaixe dos
disjuntores de baixa tensão, padronizados pela NBR IEC 60947-2 e NBR NM 60898;
o Os furos das linguetas para instalação de cadeado devem ter um diâmetro de 5mm;
o O conjunto deve apresentar estanqueidade compatível com a da caixa de medição.
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 Para as caixas monofásicas, o suporte para disjuntor deve ser de latão, aço inoxidável ou material
polimérico resistente aos raios ultravioletas (UV), com espessura mínima de 3 mm, e com resistência
mecânica compatível com sua função.
 O suporte deve ser adequado para instalação de disjuntores com sistema de fixação por trilho
(padrão DIN europeu) e por presilha (padrão UL americano). Os acessórios necessários à instalação
do disjuntor devem ser fornecidos pelo fabricante, tais como porcas, parafusos, arruelas, presilhas,
trilhos, etc.
 Para todas as caixas, as furações devem ser pré-cortadas, de forma a permitir facilmente a abertura
em campo, dos furos necessários para cada aplicação específica.

8.89. CABO MULTIPLEXADO 3X16MM

8.89.1. CONSTRUÇÃO
 Condutor fase: Alumínio nu, 1350, com resistência à tração mínima de 105 MPa, isolado em
composto termoplástico (PE) - 70ºC ou termofixo (XLPE) - 90ºC.
 Condutor Neutro de Sustentação: Condutor sólido ou encordoado de alumínio, 1350, têmpera H-19,
isolado em composto termoplástico (PE) - 70ºC ou termofixo (XLPE) - 90ºC.
8.89.2. IDENTIFICAÇÃO
 Triplex: Neutro isolado: gravado neutro + 2 condutores gravados fase 1 e fase 2.
8.89.3. APLICAÇÃO
 Os CABOS MULTIPLEXADOS são utilizados em redes aéreas de distribuição de energia elétrica.
8.89.4. NORMAS APLICÁVEIS
 NBR - 8182: Cabos de potência multiplexados, autossustentados, com isolação sólida extrudada de
polietileno termoplástico (PE) ou termofixo (XLPE) para tensões até 0,6/1kV.
8.89.5. CARACTERÍSITCAS CONSTRUTIVAS:
 Seção nominal do condutor: 16mm²
 Diâmetro nominal do condutor: 5,1mm
 Espessura nominal da isolação: 1,2mm
 Diâmetro externo nominal: 22,5mm
 Peso líquido nominal: 213kg/km

8.90. MINI DISTRIBUIDOR ÓPTICO

8.90.1. APLICAÇÃO
 Acessório utilizado para terminação óptica, fazendo a transição entre o cabo e a extensão óptica,
através de emenda por fusão. Produto desenvolvido para acomodação de até 12 emendas ópticas.
8.90.2. DESCRIÇÃO
 Composto por caixa, tampa e bandeja para acomodação de 12 fusões
 Estrutura em aço carbono 1010 com espessura de 0,9mm
 Pintura em tinta epóxi pó texturizado bege (RAL 7032) ou preto microtexturizado;
 Possui 4 entradas de cabos, vedadas através de borracha tampão
 Fixação dos cabos ópticos feito diretamente na bandeja de acomodação das emendas
 Fechamento da tampa feita através de parafusos M4
 Fornecido 4 abraçadeiras plásticas utilizadas para fixação dos cabos e com protetores de emenda
(60x1mm) de acordo com a quantidade de fibras solicitada: 6 ou 12
 Fornecido com buchas de nylon S6 e parafusos 3,9x32 para fixação em parede

8.91. CABO DE CONEXÃO ÓPTICA

8.91.1. DESCRIÇÃO
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 O cabo de conexão óptica é utilizado nos distribuidores ópticos para conectar o cabo óptico externo
ao cordão de conexão entre o DIO e o equipamento óptico;
 O cabo de conexão óptica pode deve ser fornecido com 02 fibras (duplex)
 Os cabos utilizados para a fabricação devem ser constituídos por elemento óptico SM, na cor azul,
elemento de tração aramida dielétrico capa externa em PVC retardante à chama. Conectorizados
em apenas uma das extremidades, indicados para ambientes internos fazendo a interligação entre
equipamentos
 Os conectores devem ser do tipo SC ou LC (de acordo com a necessidade) com polimento do tipo
APC na cor verde;
 Os cabos devem ser fabricados com cabos ópticos do tipo COA e grau de proteção COG, sendo
homologados pela Anatel de acordo com a norma ABNT NBR 14106
 Garantia de 12 meses
 Os cabos devem ter comprimento de 1,5m;
 Normas aplicáveis: NBR 14433 e NBR 14106
8.91.2. CARACTERÍSTICAS
 Número de fibras: 02
 Elemento de tração: Aramida
 Diâmetro do revestimento secundário: 0,9 ± 0,15 mm
 Diâmetro cabo: 2,0 ± 0,1 X 4,1 ± 0,2 mm
 Esforço máximo tração a ruptura: 400N
 Raio de curvatura mínimo fibra: 50mm
 Temperatura de operação cabo: -20 a 65ºC

8.92. NO-BREAK MONOFÁSICO

8.92.1. SAÍDA
 Capacidade de energia de saída: 300Watts / 600VA
 Potência Máxima Configurável (Watts): 300Watts / 600VA
 Tensão nominal de saída: 115V
 Eficiência em carga total: 90.0 %
 Frequência de Saída (sincronizada com rede elétrica): 60 Hz
 Topologia: Line interactive
 Tipo de forma de onda: Senoidal aproximada
8.92.2. ENTRADA
 Tensão nominal de entrada: 115V, 220V
 Frequência de entrada: 60 Hz +/- 5 Hz
 Tipo de Conexão de Entrada: NBR 14136
 Comprimento do Cabo: 1.28metros
 Número de Cabos de Alimentação: 1
 Eficiência em carga total: 90.0 %
8.92.3. BATERIAS & TEMPO DE OPERAÇÃO
 Tipo de bateria: Bateria selada Chumbo-Acido livre de manutenção: a prova de vasamento
 Tempo de recarga típico: 12hora(s)
 Baterias sobressalentes: 24008
 Vida útil esperada das baterias (anos): 1 - 2
 Autonomia: 10 minutos à meia carga
8.92.4. COMUNICAÇÃO & GERENCIAMENTO
 Painel de controle: Indicação do Status do LED com On-Line: Bateria Ligada
 Alarme sonoro: Soar alarme quando na bateria: Alarme distinto de pouca bateria
8.92.5. FÍSICO
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 Dimensões máximas de altura: 192mm, 19.2cm
 Dimensões máximas de largura: 123mm, 12.3cm
 Dimensões máximas de profundidade: 220mm, 22.0cm
 Peso Líquido: 6.0kg
 Cor: Preto
8.92.6. AMBIENTAL
 Temperatura de operação: 0 - 40 °C
 Umidade Relativa de Operação: 5 - 95 %
 Elevação de Operação: 0-900metros
8.92.7. CONFORMIDADE
 Garantia: 12 meses para reparo ou substituição e baterias

8.93. PROTETOR DE SURTO ELÉTRICO

8.93.1. DESCRIÇÃO
 Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS), monopolar, Classe II (ABNT NBR IEC 61643-1), do
tipo limitador de tensão, composto por Varistor de Óxido Metálico (MOV) associado a um dispositivo
de desconexão térmica (sobre temperatura) e elétrica (sobrecorrente).
8.93.2. CARACTERÍSTICAS
 Suportabilidade à corrente de curto-circuito de 5 kA sem fusível backup;
 Conexão direta aos barramentos dos quadros de distribuição de energia;
 Possui desligador interno que desconecta o DPS da rede caso este seja submetido a distúrbios
acima da sua capacidade;
 Sinalização local: indicação do estado de operação através de bandeirola verde/vermelho
(SERVIÇO/DEFEITO);
 Sinalização remota (opcional): indicação do estado de operação através de contatos NA ou NF
isolados eletricamente do circuito interno.
8.93.3. PRINCIPAIS APLICAÇÕES
 Proteção de equipamentos eletroeletrônicos conectados à rede elétrica contra sobretensões de
origem atmosférica e/ou manobras no sistema elétrico. Adequado para instalação entre
Fase/Neutro, Fase/Terra ou Neutro/Terra em quadros de distribuição e/ou comando.
8.93.4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
 Normas aplicáveis: ABNT NBR IEC 61643-1 / UL 1449 / ABNT NBR 5410
 Modos de proteção: L/PE (modo comum) ou L/N - N/PE (modo diferencial)
 Tecnologia de proteção: Varistor de Óxido Metálico (MOV)
 Tempo de resposta típico: <25
 Proteção térmica: Sim
 Máxima corrente de curto-circuito sem fusível backup: 5
 Fusível backup máximo: 100 gL/gG
 Resistência de isolamento: >100
 Sinalização do status de operação: Bandeirola (Verde - SERVIÇO; Vermelho - DEFEITO)
 Temperatura de operação: -40 a +70
 Seção dos condutores de conexão: 4 a 25
 Fixação: Trilho padrão DIN ou garras padrão NEMA
 Torque: 2,0
 Acondicionamento: Material com características de não propagação e auto extinção do fogo
 Grau de proteção: IP20
 Dimensões máximas: 90 x 64 x 17,5 (C x A x L)

8.94. PROTETOR DE SURTO DADOS


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 O protetor deve ser desenvolvido para a proteção de equipamentos eletroeletrônicos conectados à
LAN Ethernet, contra surtos elétricos induzidos.
 É adequado para a proteção de equipamentos instalados em locais de moderada exposição a
surtos, provenientes de descargas atmosféricas ou de outros tipos de distúrbios elétricos
transitórios.
 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
o Nível de Exposição a Surtos: Moderado
o Tecnologia de Proteção: 2 (dois) estágios em cascata: Centelhador à Gás e Diodo Supressor de
Avalanche do tipo TransZorb (SAD)
o Tensão Máxima de Serviço: 19,4 Vcc
o Número de Condutores Protegidos: 8 (oito) condutores
o Padrão de Comunicação: Ethernet 100BaseT
o Tempo de Resposta do Componente: ≤1 ps (picosegundos)
o Máxima corrente de Surto @ 8x20µs (Total): 40kA
o Máxima corrente de Surto @ 8x20µs (por condutor) 5kA
o Máxima Potência Dissipada @ 1ms 1.500W (no estágio SAD)
o Tensão de Clamping @ 10X1000µs 34,7V @ 43A
o Tensão de Clamping @ 100V/s (1mA) 21,6V a 26,4V
o Resistência Série (Por condutor) 2,7Ω
o Capacitância de Linha para Terra @ 1kHZ < 61pF
o Conexão de Entrada Modular Jack (RJ 45) Fêmea
o Conexão de Saída Modular Jack (RJ 45) Fêmea
o Pinos protegidos 1 , 2 , 3 , 4, 5, 6 ,7 e 8
o Acondicionamento Caixa plástica injetada em ABS, não propagante à chama;
o Dimensões Comprimento: 84 mm Largura: 72 mm Altura: 30 mm

8.95. CONJUNTO DE VENTILAÇÃO

 Conjunto de ventilação para caixa de equipamentos, visando resfriamento dos equipamentos


internos com as seguintes características:
o Conjunto de Ventilação em Termoplástico - 150x150mm
o Invertendo-se o ventilador no conjunto, transforma-se pressão em sucção.
o Ventilador base em alumínio
o Alimentação: 220V, 50/60Hz
o Fluxo de ar com filtro: 40 m³/h
o Potência: 18W
o Expectativa de vida útil: 25.000 h
o Conjunto de Veneziana com Filtro - 150x150mm
o Veneziana e suporte injetados em termoplático auto extinguível, UL94VO RAL7032 (Bege).
o Contém grade de proteção trazeira.
o Fixação rápida sem parafusos com opção para parafusos
o Filtro: Material Sintético classe G2NBR 6401-300g/m²
o Peso do conjunto completo: 0,720 kg

8.96. CONJUNTO DE VENEZIANA COM FILTRO

 Conjunto de veneziana para caixa de equipamentos, visando circulação do ar no processo de


resfriamento dos equipamentos internos com as seguintes características:
o Conjunto de Veneziana com Filtro - 150x150mm
o Veneziana e suporte injetados em termoplástico auto extinguível, UL94VO RAL7032 (Bege).
o Fixação rápida sem parafusos
o Filtro: Material Sintético classe G2NBR 6401-300g/m²

8.97. CANALETA EM PVC ABERTA


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 Ideais para condução, proteção e direcionamento de fios e cabos em instalações elétricas e quadros
de comando.
 O sistema de furação na base da canaleta, permite uma instalação rápida com parafusos ou rebites.
 O sistema de tampa corrediça permite perfeito acabamento sem folga entre canaleta e tampa e
possui as seguintes características:
o Informações Técnicas
 Nominal (mm): 30x50mm
 Diâmetro D (mm): 27,0mm
 Largura Interna (mm): 26,2mm
 Altura Interna (mm): 46mm
o Especificações do Material
 Material: PVC
 Cor: Cinza
 Temperatura de Utilização: -20°C a +70°C
 Flamabilidade: UL94V-0
 Especificação: IEC 61084-1

8.98. SENSOR DE ABERTURA DE PORTA

 O sensor magnético de abertura deve ser instalado nas portas das caixas de equipamentos, deverá
ser do tipo de sobrepor, com contato reversível magneticamente balanceado. O sensor deverá gerar
um alarme em qualquer tentativa de abertura das portas, devendo ter proteção a campos
magnéticos externos.
 Os sensores devem atender as exigências do local de instalação, quanto a:
o Instalação: (sobrepor/ embutir/ etc.)
o Material onde será fixado (metal/ madeira/ vidro/ etc.)
o Distância do sensor ao imã (GAP)
o Grau de Proteção (interno, ao tempo)
o Sensor magnético;
o ISO9001;
o Possuir terminais de conexão para eliminar emendas e soldas;
o 125mA @ 24Vcc ou 250mA @ 12Vdc.

8.99. BARRAMENTO TERRA/NEUTRO

 Existem diversos tipos de barramento, entre os mais comuns são o barramento neutro, o barramento
terra, cada um responsável por funções diferentes. O barramento neutro é responsável pela ligação
dos circuitos. O barramento terra é responsável por garantir a segurança, levando as possíveis fugas
para o solo.
 O suporte com barramento terra/neutro deve possuir 07 (sete) ligações para cabo até 16mm² é
responsável por realizar a função de condutor do sistema elétrico.
 Segue as normas de segurança exigidas pela ABNT e pode ser adaptado para diversos quadros e
caixas de distribuição.

8.100. PRENSA CABOS Ø3/4” – NYLON

 Os prensa cabos são empregados em caixas de derivação, distribuição, comando, motores,


tomadas industriais, etc, para garantir uma perfeita vedação da caixa na passagem dos cabos,
evitando cortes nos cabos, possivelmente ocasionados pela furação realizada na caixa, entrada de
pó e água.
 Segurança total: protege contra vibrações, evita desencapamento e curto-circuito;
 Instalação facilitada: fechamento simplificado e manual sem necessidade de desmontar o conjunto;
 Maior fixação e vedação: garantidas por um sistema de aletas concêntricas;
 CARACTERÍSTICAS:
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o Biltola: 3/4"
o Rosca Gás com porca cinza (ISO 228/1)
o Material: Nylon – 6.6 (poliamida – 6.6)
o Grau de proteção: IP68
o Dimensões: Norma DIN 46320
o Temperatura de Operação: -25ºC até +80ºC
o Cor: Cinza RAL 7001

8.101. CABO DE CONEXÃO METÁLICA

8.101.1. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS


 Os patch cords deverão ser Categoria 6, tipo RJ45/RJ45, 8P8C, com cabo UTP de 4 pares, multifilar,

travamento, manufaturados e testados em fábrica.


 Os cabos (Patch Cords) destinados à interligação das estações de trabalho aos pontos de rede,
deverão ser do tipo não blindado, constituídos por oito condutores isolados individualmente,
compondo quatro pares trançados de condutores de cobre (UTP), com capa de proteção externa,
montados em fábrica, e atender inteiramente aos requisitos físicos e elétricos da norma
ANSI/EIA/TIA 568-B, para categoria 6;
 Possuir isolamento metálico dos pares alocados nos extremos do interior do conector RJ45 macho
(plugue) para maximizar o desempenho em termos de NEXT.
 Deverá apresentar níveis de desempenho no centro da faixa dos valores (center tuned)
determinados pela norma ANSI/TIA/EIA para NEXT;
 Deve ser disponível em pelo menos 7 cores e 6 tamanhos diferentes (3ft = 0,9m, 5ft = 1,5m, 7ft =
2,1m, 10ft = 3,1m, 15ft = 4,6m e 20ft = 6,1m);
 Testados em fábrica para um rendimento categoria 6;
 Construído com cabos multifilares (flexível) de 4 pares;
 Compatíveis com conectorizações de rede tipo T568A e T568B;
 As capas plásticas dos plugues RJ45 devem ajudar a evitar a curvatura excessiva dos cabos;
 Compatíveis com as categorias 5e e 6;
 -0;
 Contatos do plugue: cobre com recobrimento de ouro de 1,27 mícron (50 micro-polegadas) nas
superfícies de contato;
 Cabo: cabo multifilar categoria 6, 4 pares, 24 AWG, capa externa de PVC;

 Classificados para 750 inserções;
 Geometria do plugue e terminação cumprem com os requisitos FCC 68.500 e IEC 60603-7;
 O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de
fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida
firma pelo representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que
comprove se quem assinou foi o representante legal);
 Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 do fabricante do produto;
 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo
e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do
fabricante com o número da UL;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da
internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa
deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

8.102. TRANSFORMADOR BIVOLT

 Deverá ser fornecido e montado quando necessário no interior da caixa de quipamentos


autotraformador para adaptação da tensão recebida da rede ao equipamento;
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 O equipamento deve possuir proteção contra choque elétrico e penetração de líquidos e poeiras,
sendo seu acabamento em material plástico garantindo também menor aquecimento do
equipamento;
 O equipamento deve possuir um simples adaptador de forma que o próprio usuário possa realizar a
adaptação que deseja de forma simples e segura;
 DADOS TÉCNICOS:
o Autotransformador Fixo Bivolt 100VA 110/220V;
o Potência: 100W
o Tensão: Bivolt 127/220V
o Corrente: 0,80A (127) / 0,45A (220V)
o Carga resistiva máxima: 100VA
o Carga indutiva máxima: 30W
o Possibilita entrada 110V saída 220V ou entrada 220V e saída 110V bastando para isto inverter
o adaptador do plug macho da entrada para a saída.

8.103. FONTE CHAVEADA

 As fontes possuem proteção contra curto-circuito e sobrecarga, para prevenir os danos decorrentes
de avarias elétricas, e contra sobretensão, para evitar ou minimizar os problemas causados por
descargas atmosféricas ou manobras da rede de distribuição elétrica.
 ENTRADA
o Tensão nominal 100 ~ 240 Vac
o Máxima variação da tensão 90 ~ 264 Vac
o Corrente 1,5 A máximo (com tensão e carga nominais)
o Frequência da rede elétrica 50 Hz ou 60 Hz
o Máxima variação na frequência da rede elétrica 47 Hz ~ 63 Hz
 SAÍDA
o Tensão nominal 12,8 Vdc (±5%) - Com carga nominal: 11,8 ~ 13,8 Vdc
o Corrente Mínima: 0,0 A, Máxima: 5 A
o Potência Sem carga: 1 W máximo; Carga nominal: 64 W
o Eficiência > 80% (carga nominal)
o Ripple e ruído 120 mV (pico a pico)
 PROTEÇÃO
o Entrada:
 Surto: através de varistores,
 Sobrecorrente: através de fusível
o Saída:
 Curto-circuito: retorna ao funcionamento normal após cessar o curto-circuito.
 Sobrecarga: atua entre 120%~200% acima da corrente nominal, retornando ao
funcionamento normal assim que cessada a condição de atuação.
 Sobretensão: atua entre 120%~150% acima da tensão nominal, retornando ao
funcionamento normal assim que cessada a condição de atuação
 SINALIZAÇÃO
o LED aceso: alimentação OK
o LED piscando: curto-circuito na saída
o LED apagado: alimentação NOK
 Temperatura de operação 0 °C ~ 40 °C, carga nominal em operação normal
 Requisitos de segurança:
o Isolamento dielétrico: Entre primário e secundário: 3000 Vac/ 5 mA/5s
o Resistência de isolamento: 10 MΩ mínimo (500 Vdc)
 INFORMAÇÕES TÉCNICAS
o Dimensões (L × A × P) 78,5 × 36,5 × 113,6 mm
o Peso 230 g
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8.104. DISJUNTOR MONOPOLAR 16A

8.104.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS:


 Tipo do Disjuntor: Termomagnético;
 Número de Pólos: 1, 2, 3 ou 4 conforme aplicação;
 Frequência: 50/60Hz;
 Tensão de Operação: Monopolar 230/400Vca;
 Tensão de Operação: Bipolar e Tripolar 400Vca;
 Tensão Máxima: Monopolar 240Vca; Tensão Máxima: Bipolar e Tripolar 440Vca;
 Tensão de Isolamento: Monopolar 250Vca;
 Tensão de Isolamento: Bipolar e Tripolar 460Vca;
 Curva de Disparo: Curva C;
 Manobras Elétricas: 10.000 Operações;
 Manobras Mecânicas: 20.000 Operações;
 Grau de Proteção: IP20;
 Fixação: Trilho DIN 35 mm;
 Temperatura Ambiente:- 25ºC a +55ºC;
 Terminais: até 35 mm² ou 2 x 16mm²;
 Torque de aperto dos Terminais: 3,0 Nm;
 Largura Modular: 18 mm;
 Capacidade de Ruptura: 127Vca = 20kA – 240Vca = 10kA;
 Norma Técnica: ABNT NBR IEC 60947-2:1998

8.105. PLUGUE PADRÃO BRASILEIRO 2P – 10A

 Plugue residencial para conexão com nobreak interno à caixa de equipamentos deve possuir saída
axial com prensa cabo, para cabos com diâmetro externo de até 8,0mm e as seguintes
características:
o 10 A – 250V~ pinos cilíndricos Ø 4 mm
o Em conformidade com a norma ABNT NBR 14136

8.106. FITA DE AÇO INOX 3/4" X 0,5MM

 Fita de Aço Inox 3/4" destinado a fixação de elementos de redes externas de telecomunicações,
construção civil, offshore e sinalização, sendo utilizado em hastes, mastros e postes, permitindo um
perfeito posicionamento do equipamento a ser instalado.
 Através de um fácil sistema de fechamento, as Fitas de Aço Inox oferecem um aperto eficiente sem
sofrer deformações e nem prejudicar o desempenho da instalação.
 CARACTERÍSTICAS GERAIS
o Fácil aplicabilidade;
o Alta resistência a intempéries;
o Alta resistência a corrosão;
o Apresentam baixa permeabilidade magnética;
o Arestas cortantes eliminadas por dispositivo de trefilamento especial.
 DIMENSÕES:
o Largura: 3/4"
o Comprimento: 30 metros

8.107. TRAVA PARA FITA DE AÇO INOX

 Fecho para Fita Aço Inox 3/4 Dentado destinado a aplicações em Fitas de Amarração de Aço Inox
de diversas medidas para fixação de elementos de redes externas de telecomunicações, construção
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civil, offshore e sinalização, sendo utilizado em hastes, mastros e postes, permitindo um perfeito
posicionamento do equipamento a ser instalado.
 Através de um fácil sistema de fechamento, os Fechos de Aço Inox oferecem um aperto eficiente
sem sofrer deformações e nem prejudicar o desempenho da instalação.
 CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o Fácil aplicabilidade;
o Alta resistência a intempéries;
o Alta resistência a corrosão;
o Apresentam baixa permeabilidade magnética;
o Utilizam a Ferramenta de Aperto e Corte Fechometal para instalação.
 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS (TENSÃO DE RUPTURA):
o Medida (Pol): 3/4 “
o Espessura (mm): 1,2
o Valor (Kgf): 1200
 DIMENSÕES:
o Descrição: 3/4”
o Largura: 43,46 ± 0,50
o Comprimento: 25,00 ± 0,50
o Espessura: 1,2 / 1,5

8.108. TOMADA DE SOBREPOR 2P+T

 Tomada de Energia 2P+T com as seguintes características:


o Montagem de sobrepor;
o Quantidade de Módulos: 01 módulo(s)
o Quantidade de Tomadas: 01 tomada(s)
o Corrente Elétrica: 10 A
o Tensão Elétrica: 250V (220V)
o Cor: Branco
o Altura: 70 mm
o Largura: 70 mm
o Comprimento: 27 mm

8.109. CABO FLEXÍVEL PP 2X1,5MM²

8.109.1. CONSTRUÇÃO:
 CONDUTOR
o Metal: fios de cobre nu, têmpera mole.
o Encordoamento: classe 5.
 ISOLAÇÃO
o Composto termoplástico de PVC flexível.
 ENCHIMENTO
o Composto termoplástico de PVC.
 COBERTURA
o Composto termoplástico de PVC flexível, na cor preta.
8.109.2. APLICAÇÕES:
 Os cabos PP são recomendados para ligações de aparelhos eletrodomésticos e eletro profissionais,
tais como: enceradeiras, aspiradores de pó, refrigeradores, furadeiras, etc.
8.109.3. CARACTERÍSTICAS
 Os cabos PP, são isolados em dupla camada de composto de PVC/F flexível. Sua cobertura em
composto de PVC ST1 apresenta elevada resistência mecânica e flexibilidade. Os compostos de
isolação e cobertura, aliados ao condutor de cobre eletrolítico, garante ao PP uma maior flexibilidade
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e durabilidade. Podem se fabricados com ou sem condutor de proteção verde-amarelo (condutor
terra).
8.109.4. IDENTIFICAÇÃO:
 Cobertura: preta com gravação metro a metro
 Veias dos cabos:
o Cabo tripolar: isolação preta, marrom e azul-claro ou preta, azul claro e verde-amarela;
8.109.5. TEMPERATURAS MÁXIMAS DO CONDUTOR:
 70 °C em serviço contínuo, 100 °C em sob recarga e 160 °C em curto-circuito.
8.109.6. NORMAS APLICÁVEIS:
 NBR NM 247-5: Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até
450/750V, inclusive. Cabos flexíveis (cordões) (IEC 60227-5, MOD);
 NBR NM 280: Condutores de cabos i solados - IEC 60228 MOD)
8.109.7. DADOS CONSTRUTIVOS
 Diâmetro externo nominal: 7,5
 Diâmetro nominal do condutor: 1,5mm

8.110. SWITCH GERENCIÁVEL

8.110.1. PORTAS
 24 portas 10/100/1000Base-T (RJ45)
 04 portas 1000Base-X (SFP)
 02 portas Stacking (ao serem habilitadas, desabilitam duas portas SFP)
8.110.2. DESEMPENHO
 Capacidade comutação de até 100Gbit/s
 Encaminhamento de até 74.4Mpps
 Tabela MAC com 16384 endereços
8.110.3. GERENCIAMENTO
 Gerenciamento IPv4 e IPv6
 Agendamento de ações
o ACLs
o Recursos de PoE
 Servidor Web HTTP/HTTPS com suporte a SSL (Secure Sockets Layer) e TLS (Transport Layer
Security)
 Interface de linha de comando (CLI) via SSHv1, SSHv2, Telnet e Console RS-232
 SNMP v1, v2c e v3
 Diagnósticos físicos de cabeamento (Cable Diagnostics)
 Memória para armazenamento de até 2 Firmwares (Running e Backup)
 Memória para armazenamento de até 2 configurações além da default
 Suporte a LLDP (Link Layer Discovery Protocol) e LLDP-MED
 Endereço IP estático ou dinâmico (DHCP/BOOTP)
 LEDs indicadores de estado e velocidade de Link (Link/ACT), System Power/Fail/Up e Stacking
 Estatísticas globais, por portas de usuário, por porta de Uplink e por portas de Stacking
 Configuração de regras com múltiplas comparações e ações (L2, IPv4 e IPv6)
 Espelhamento do tráfego de entrada e saída em portas e VLANs
 Informação de inventário de transceivers e digital diagnostics segundo a SFF 8472
 Suporte a SNTP
 Configuração de fuso horário
 Log de Erros e Eventos
 Suporte a RMON grupos 1 (estatísticas), 2 (histórico), 3 (alarmes) e 9 (eventos)
 Suporte a Remote SPAN
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8.110.4. SWITCHING
 Configuração de até 1024 VLANs com até 4k VLAN IDs
 Configuração de Portas por perfil de Acesso e Uplink
 Suporte a GVRP
 Suporte a ARP estático
 Suporte a Voice VLAN
 Suporte Jumbo Frames até 9216 bytes
 Protocolo Spanning Tree (STP), Multiple Spanning Tree (MSTP) e Rapid Spanning Tree (RSTP)
 Até 4 domínios de Spanning Tree
 Link Aggregation de até 6 grupos com até 8 portas por grupo
 Multicast IGMP Snooping
 Multicast IGMP Querier v1 e v2
 IPv4 e IPv6 DHCP Snooping
 DHCP Server IPv4 e IPv6
 Filtro de MAC por porta
 Port Security
 Configuração de grupos de portas protegidas
 Private VLAN
 Configuração de SPEED / Duplex e auto negociação por interface
 Auto MDI/MDIX
 Configuração de Aging L2 Global
 BPDU Protection
 Unidirectional Link Detection (UDLD)
8.110.5. SYSTEM UTILITIES
 Ping IPv4 e IPv6
 Traceroute IPv4 e IPv6
 Status de Conflito de IP e Conflito de MAC na rede
 Download de arquivos em TFTP e FTP (Firmware, Configs e Logs)
 Upload de arquivos em HTTP, TFTP e FTP (Firmware, Configs, Scripts e chaves criptografadas)
 DNS Client IPv4 e IPv6
 Trap log e trap manager
8.110.6. ROUTING
 Suporte a roteamento estático IPv4 de até 64 rotas e 445 hosts
 Suporte a roteamento estático IPv6 de até 32 rotas e 128 hosts
 Até 63 interfaces L3 (VLAN com endereço IP configurado)
 DHCP Relay IPv4 e IPv6
 Roteamento entre VLANs
 Funcionamento simultâneo de IPv4 e IPv6 (Dual Stack)
8.110.7. SEGURANÇA
 Autenticação de portas por IEEE 802.1x
 Autenticação IEEE 802.1x do tipo MAC-Based
 Suporte a até 48 endereços MAC autenticados por porta (múltiplos suplicantes)
 Servidor de Autenticação IEEE 802.1x Integrado
 Suporte a IEEE 802.1x Dynamic VLAN e IEEE 802.1x VLAN Assignment
 Suporte a IEEE 802.1x Unauthenticated VLAN e Guest VLAN
 Dot1x VLAN-Assignment
 Syslog Local e Remoto IPv4 e IPv6
 Notificação por e-mail
 Autenticação, autorização e contabilização (AAA) de usuários através de RADIUS ou TACACS+
 Mecanismos de proteção contra-ataques Broadcast, Multicast ou DLF definidos por porta
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 Mecanismos de proteção contra-ataques de Denial of Service
 Mecanismos de detecção e supressão de ataques do tipo ARP
8.110.8. QOS
 Até 8 filas de prioridade por porta (fila de prioridade mais alta é compartilhada com o stacking)
 Buffer de pacotes de 12 Mbits
 50 ACLs com 10 regras em cada ACL
 Classificação de tráfego por IEEE 802.1p e DSCP
 Conformação de tráfego por fila
 Classificação de tráfego, limitação de banda e redirecionamento usando filtros por:
o Ethertype
o VLAN
o Source e destination MAC Address
o Protocolo / Porta de origem e destino
o Source e destination IP
o IGMP Type
o ICMP Type, Code e Message
o TCP Flag
o IP Precedence
o IP TOS
 Controle de Tráfego de Entrada
 Suporte a Backpressure (Half Duplex) e IEEE 802.3x Pause Frames (Full Duplex)
 AutoVoip – Automatic CoS settings for VoIP
 Escalonamento de filas (Strict Priority e WFQ)
 Voice VLAN
 Diffserv
8.110.9. CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE
 Alimentação AC (100Vac a 240Vac, 50Hz ou 60Hz)
 Temperatura de operação 0oC a 45oC
 Temperatura armazenamento -40oC a 70oC
 Consumo máximo: 25W
 Processador de 400 MHz ARM Cortex A9 com 256 MBytes de RAM e 64 MBytes de Flash
8.110.10. PRINCIPAIS NORMAS ATENDIDAS
 IEEE
o 802.1ab Link Layer Discovery Protocol (LLDP)
o 802.1d Spanning Tree Protocol
o 802.1p Ethernet Priority with User Provisioning and Mapping
o 802.1q Virtual LANs with Port-Based VLANs
o 802.1s Multiple Spanning Tree
o 802.1w Rapid Spanning Tree
o 802.1x Port-based Network Access Control
o 802.3af Power over Ethernet (PoE)
o 802.3at Power over Ethernet Plus (PoE+)
o 802.3i 10Base-T
o 802.3u 100Base-TX
o 802.3x Flow Control
o 802.3z 1000Base-SX/LX
o 802.3ab 1000Base-T
o 802.3ac VLAN Tagging
o 802.3ad Link Aggregation
o 802.3ae 10GBase-X
 IETF
o RFC768 User Datagram Protocol
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o RFC783 The TFTP Protocol (Revision 2)
o RFC791 Internet Protocol IP
o RFC792 Internet Control Message Protocol (ICMP)
o RFC793 Transmission Control Protocol (TCP)
o RFC826 An Ethernet Address Resolution Protocol or Converting Network Protocol Addresses to
48.bit Ethernet Address for Transmission on Ethernet Hardware
o RFC1157 Simple Network Management Protocol (SNMP)
o RFC1213 Management Information Base for Network Management of TCP/IP based internets:
MIB-II
o RFC1493 Definitions of Managed Objects for Bridges
o RFC2030 Simple Network Time Protocol (SNTP)
o RFC2131 Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP)
o RFC2233 The Interfaces Group MIB using SMIv2
o RFC2246 The TLS Protocol Version 1.0
o RFC2460 Internet Protocol, Version 6 (IPv6) Specification
o RFC2474 Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers
o RFC2475 An Architecture for Differentiated Services
o RFC2818 HTTP Over TLS
o RFC2819 Remote Network Monitoring Management Information Base
o RFC2863 The Interfaces Group MIB
o RFC2865 Remote Authentication Dial In User Service (RADIUS)
o RFC2866 RADIUS Accounting
o RFC3046 DHCP Relay Agent Information Option
o RFC3315 DHCPv6 Client
o RFC3579 RADIUS (Remote Authentication Dial In User Service) Support For Extensible
Authentication Protocol (EAP)
o RFC3596 DNS Extensions to Support IP Version 6
o RFC4193 Unique Local IPv6 Unicast Addresses
o RFC4251 The Secure Shell (SSH) Protocol Architecture
o RFC4252 The Secure Shell (SSH) Authentication Protocol
o RFC4253 The Secure Shell (SSH) Transport Layer Protocol
o RFC4254 The Secure Shell (SSH) Connection Protocol
o RFC4291 IP Version 6 Addressing Architecture
o RFC4443 Internet Control Message Protocol (ICMPv6) for the Internet Protocol Version 6 (IPv6)
Specification
o RFC4541 Considerations for Internet Group Management Protocol (IGMP) Snooping Switches
o RFC4861 Neighbor Discovery for IP version 6 (IPv6)
o RFC4862 IPv6 Stateless Address Autoconfiguration
o RFC6724 Default Address Selection for Internet Protocol version 6 (IPv6)
8.110.11. CERTIFICAÇÕES DE EMI, EMC E SEGURANÇA
 Resoluções Anatel 442, 242 e 323
 CE-Mark Compliant
 EMC Directive 2014/30/UE
 RoHS Directive 2014/30/UE
 The Low Voltage Directive 2014/30/UE
 The Directive on waste electrical and electronic equipment 2012/19/EU
 ETSI EN 55022: Information technology equipment. Radio Disturbance Characteristics
 EN 300 386 V1.6.1 (2012-09) Electromagnetic compatibility and Radio Spectrum Matters (ERM)
 EN 60950: Safety
 IEC – 60825-1 - Laser Safety Class
 IEC – EN 61000-4-2: Electrostatic Discharge Immunity Test
 IEC – EN 61000-4-3: Radiated, radio-frequency, electromagnetic field immunity test
 IEC – EN 61000-4-4: Electrical fast transient/burst immunity test
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 IEC – EN 61000-4-5: Surge immunity test
 IEC – EN 61000-4-6: Immunity to conducted disturbances, induced by radio-frequency fields

8.111. MÓDULOS SFP ETHERNET - TIPO 01

8.111.1. CARCATERÍSITCAS
 Módulo ótico tipo SFP, duas fibras,
 SingleMode, 1310 nm,
 FP, potência de saída de -9,5 dbm
 Sensibilidade de -20 dbm.
 Alcance típico de 10 Km.

8.112. CABO DE DISTRIBUIÇÃO HORIZONTAL – CATEGORIA 6

8.112.1. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS


 O cabo Cat.6 deverá possuir homologação da ANATEL, ter desempenho de acordo aos requisitos
de desempenho listados na EIA/TIA 568 B.2-1 e listados pela UL;
 Possuir certificação de desempenho elétrica e flamabilidade pela UL ou ETL conforme
especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568B.2-1
 Marcação sequencial em Pés (Ft) ou em metros (M);
 Possuir identificação nas veias brancas dos pares correspondente a cada par;
 Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas em
transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO (dB/100m), NEXT (dB),
PSNEXT(dB), ELFEXT(dB), PSELFEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), para frequências até 550Mhz.
 Fornecido em caixas com o comprimento de 1000 Ft (304,8m);
 Cabo par trançado, UTP (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores
de cobre sólido, isolamento em polietileno e capa externa em PVC não propagante a chama;
 Possuir classe de flamabilidade CM, com o correspondente da entidade Certificadora (UL) impressa
na capa;
 Possuir, impresso na capa externa do cabo, a marca do fabricante e sua respectiva categoria
(Cat.6);
 O fabricante deverá oferecer uma garantia dos produtos por 20 (vinte) anos contra defeito de
fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta assinada e reconhecida firma pelo
representante legal do fabricante), podendo no dia da licitação solicitar documentação que
comprove se quem assinou foi o representante legal).
 Deverá ser apresentada certificação ISO 9001;
 Deverá ser apresentada Certificação Anatel do fabricante.
 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo
e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do
fabricante com o número da UL;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da
internet, oficiais do fabricante. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL
(endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

8.113. TOMADAS MODULARES TIPO RJ45 – CATEGORIA 6

8.113.1. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS


 Os módulos de conexão para voz e dados deverão ser Categoria 6 modulares, 8P8C, do tipo RJ45,
terminação com tecnologia de orientação diagonal dos contatos IDC, T568A/B, compatível para
condutores de 22- -0, com proteção dos contatos traseiros.
 Para aplicação nas estações de trabalho. Deve suportar taxas de transmissão de até 1 Gbps (Gigabit
Ethernet / 1000BaseT) e ATM a 155 Mbps. Deve atender às normas técnicas americanas
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ANSI/EIA/TIA-568-B e européias IEC/ISO 11801, em todos os seus aspectos (características
elétricas, mecânicas, etc.);
 Cumprir com as especificações de componentes categoria 6 ANSI/TIA/EIA 568-B.2;
 Deverá apresentar níveis de desempenho no centro da faixa dos valores (center tuned)
determinados pela norma ANSI/TIA/EIA para NEXT;
 Devem aceitar ícones identificadores (voz e dados) coloridos em ao menos duas partes distintas do
conector. Os mesmos devem ser fornecidos em 3 cores diferentes.
 Devem permitir a inserção em espelhos e caixas de superfície pela parte frontal e traseira. Quando
utilizado em conjunto com o espelho, o mesmo deve possibilitar o acoplamento reto ou angular
simultaneamente. No caso de encaixe reto, o ícone de identificação deve ser encaixado na parte
frontal do conector. No caso de encaixe angular, o ícone deve ser acoplado na parte superior;
 Compatível com as categorias 5e e 6;
 Deve ser disponível em pelo menos 10 cores;
 -0;
 Contatos modulares: de bronze-fósforo com revestimento de aço inoxidável em toda a longitude do
contato.
 Os circuitos impressos devem estar totalmente confinados dentro de cada módulo, ou seja, o
conector deve conter proteção para os circuitos impressos, evitando danos aos mesmos durante e
depois do processo de conectorização;
 Não serão aceitos conectores que necessitam de uso de ferramenta de impacto para
conectorização.
 Caso haja necessidade de ferramenta específica para conectorização, a mesma deve ser fornecida
sem custo adicional e em proporção mínima de 1 ferramenta para cada 25 conectores.
 Os conectores deverão apresentar capacidade mínima de re-terminação igual a 5 vezes, garantido
e comprovado pelo fabricante;
 Classificados para 2500 ciclos de inserção;
 Força mínima de retenção do plug igual a 50N;
 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo
e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do
fabricante com o número da UL;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da
internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa
deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

8.114. PAINEL DE CONEXÃO METÁLICA - 24 PORTAS

8.114.1. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS


 Os painéis de conexão para o cabeamento horizontal deverão ser categoria 6, do tipo reto, com 24
portas, 8P8C, do tipo RJ45, terminação com tecnologia de orientação diagonal dos contatos IDC,
T568A/B, compatível para condutores de 22- -0, com
proteção dos contatos traseiros. Construídos em placas de aço laminado a frio para montagem em
racks 19” com 01U, acabamento com pintura de alta resistência na cor preta, com organizador de
cabos posterior integrado.
 Construção “universal” aceitando conectorizações tipo T568A ou T568B;
 Deverá apresentar níveis de desempenho no centro da faixa dos valores (center tuned)
determinados pela norma ANSI/TIA/EIA para NEXT;
 Cumprir com as especificações de componentes categoria 6 ANSI/TIA/EIA 568-B.2 (component
compliance);
 Dispor de espaços próprios para colocação de etiquetas cambiáveis não autocolantes;
 Possuir guia de cabos traseiro, integrado ao patch panel para suporte dos cabos. Não serão aceitos
guias acopláveis.
 Compatível com as categorias 5e e 6;
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 O patch panel deve ser fornecido com 24 módulos (conectores) independentes. Estes módulos
devem cumprir as seguintes especificações mínimas:
o Não serão aceitos módulos que necessitam de uso de ferramenta de impacto para
conectorização.
o Caso haja necessidade de ferramenta específica para conectorização, a mesma deve ser
fornecida sem custo adicional e em proporção mínima de 1 ferramenta para cada 1 patch panel,
a mesma deve estar alocada na mesma embalagem do patch panel.
o Os conectores deverão apresentar capacidade mínima de reterminação igual a 5 vezes,
garantido e comprovado pelo fabricante;
o Classificados para 2500 ciclos de inserção;
o Força mínima de retenção do plug igual a 50N;
o V-0;
o Os circuitos impressos devem estar totalmente confinados dentro de cada módulo, ou seja, o
módulo deve conter proteção para os circuitos impressos, evitando danos aos mesmos durante
e depois do processo de conectorização;
o Contatos modulares: bronze-fósforo com revestimento de aço inoxidável em toda a longitude do

 O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de
fabricação. (esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida
firma pelo representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que
comprove se quem assinou foi o representante legal);
 Deverá ser apresentado certificação ISO 9001 do fabricante do produto;
 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo
e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do
fabricante com o número da UL;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da
internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa
deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

8.115. CABO DE MANOBRA – CATEGORIA 6

8.115.1. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS


 Os patch cords deverão ser Categoria 6, tipo RJ45/RJ45, 8P8C, com cabo UTP de 4 pares, multifilar,
26 AWG, T568A/B, boot deslizante com função de trava e destrava, manufaturados e testados em
fábrica com tecnologia push-pull.
 Não serão aceitos patch cords com sistema de travamento através de lingueta para as
interconexões em rack.
 Os cabos (Patch Cords) destinados à interligação dos equipamentos de rede aos patch panels,
deverão ser do tipo não blindado, constituídos por oito condutores isolados individualmente,
compondo quatro pares trançados de condutores de cobre (UTP), com capa de proteção externa,
montados em fábrica, e atender inteiramente aos requisitos físicos e elétricos da norma
ANSI/EIA/TIA 568-B, para categoria 6;
 Possuir isolamento metálico de pares interno ao conector RJ45 macho (plugue) para maximizar a
performance em termos de NEXT.
 Deverá apresentar níveis de desempenho no centro da faixa dos valores (center tuned)
determinados pela norma ANSI/TIA/EIA para NEXT;
 Deve ser disponível em pelo menos 7 cores e 6 tamanhos diferentes (3ft = 0,9m, 5ft = 1,5m, 7ft =
2,1m, 10ft = 3,1m, 15ft = 4,6m e 20ft = 6,1m);
 Testados em fábrica para um rendimento categoria 6;
 Construído com cabos multifilares (flexível) de 4 pares;
 Compatíveis com conectorizações de rede tipo T568A e T568B;
 As capas plásticas do plugues RJ45 devem ajudar a evitar a curvatura excessiva dos cabos;
 Compatíveis com as categorias 5e e 6;
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 Contatos do plugue: cobre com recobrimento de liga de cobre.
 Cabo: cabo multifilar categoria 6, 4 pares, 26 AWG, capa externa de PVC;

 Classificados para 750 inserções;
 Geometria do plugue e terminação cumprem com os requisitos FCC 68.500 e IEC 60603-7;
 O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de
fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida
firma pelo representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que
comprove se quem assinou foi o representante legal);
 Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 do fabricante do produto;
 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo
e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do
fabricante com o número da UL;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da
internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa
deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

8.116. CABO DE CONEXÃO – CATEGORIA 6

8.116.1. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS


 Os patch cords deverão ser Categoria 6, tipo RJ45/RJ45, 8P8C, com cabo UTP de 4 pares, multifilar,
tamanho reduzido e proteção à lingueta de
travamento, manufaturados e testados em fábrica.
 Os cabos (Patch Cords) destinados à interligação das estações de trabalho aos pontos de rede,
deverão ser do tipo não blindado, constituídos por oito condutores isolados individualmente,
compondo quatro pares trançados de condutores de cobre (UTP), com capa de proteção externa,
montados em fábrica, e atender inteiramente aos requisitos físicos e elétricos da norma
ANSI/EIA/TIA 568-B, para categoria 6;
 Possuir isolamento metálico dos pares alocados nos extremos do interior do conector RJ45 macho
(plugue) para maximizar o desempenho em termos de NEXT.
 Deverá apresentar níveis de desempenho no centro da faixa dos valores (center tuned)
determinados pela norma ANSI/TIA/EIA para NEXT;
 Deve ser disponível em pelo menos 7 cores e 6 tamanhos diferentes (3ft = 0,9m, 5ft = 1,5m, 7ft =
2,1m, 10ft = 3,1m, 15ft = 4,6m e 20ft = 6,1m);
 Testados em fábrica para um rendimento categoria 6;
 Construído com cabos multifilares (flexível) de 4 pares;
 Compatíveis com conectorizações de rede tipo T568A e T568B;
 As capas plásticas dos plugues RJ45 devem ajudar a evitar a curvatura excessiva dos cabos;
 Compatíveis com as categorias 5e e 6;
 -0;
 Contatos do plugue: cobre com recobrimento de ouro de 1,27 mícron (50 micro-polegadas) nas
superfícies de contato;
 Cabo: cabo multifilar categoria 6, 4 pares, 24 AWG, capa externa de PVC;

 Classificados para 750 inserções;
 Geometria do plugue e terminação cumprem com os requisitos FCC 68.500 e IEC 60603-7;
 O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de
fabricação (esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida
firma pelo representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que
comprove se quem assinou foi o representante legal);
 Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 do fabricante do produto;
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 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo
e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do
fabricante com o número da UL;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da
internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa
deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

8.117. CABOS FLEXÍVEIS

8.117.1. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS


 Os cabos até 6,0mm2: classe 450/750V 70ºC, deverão seguir a NBR 13248. Cabo com revestimento
termoplástico em dupla camada poliolefínico não halogenado, com características de não
propagação e auto extinção de fogo, baixa emissão de fumaça e gases tóxicos e corrosivos, classe
450/750V, temperaturas máximas de serviço contínuo: 70°C, sobrecarga: 100°C, curto circuito:
160°C; Encordoamento Classe 5.
 Para os cabos acima de 10,0mm2 (inclusive): classe 0,6/1,0KV- 90ºC deverão seguir a NBR 13248.
Os cabos deverão ser flexíveis, com isolamento em composto termofixo dupla camada de borracha
HEPR, classe 0,6/1kV, com características de não propagação e autoextinção de fogo, baixa
emissão de fumaça e gases tóxicos e corrosivos, temperaturas máximas de serviço contínuo: 90°C,
sobrecarga: 130°C, curto circuito: 250°C; Encordoamento Classe 5.
8.117.2. NORMAS APLICÁVEIS:
 NBR 13248:2000 - Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação
extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho
 NBR NM-280 - Condutores de cabos isolados
 ABNT NBR 13570:1996 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos
específicos NBR 13248:2000

8.118. TOMADAS ELÉTRICAS

8.118.1. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS


 O corpo das tomadas deverá ser fabricado em policarbonato, não propagante a chamas, resistente
a impactos, matéria prima dos contatos elétricos: liga de cobre, latão.
 A polaridade (F, N, T) nas tomadas deverá obedecer a NBR 14136 e NBR 5410.
 A altura de instalação das tomadas deverá obedecer a NBR 9050 (acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos).
 Tipos de tomadas a serem fornecidos e/ou instaladas:
o Tomada 2P+T – 10 A / 250V – miolo vermelho (rede estabilizada)
o Tomada 2P+T – 10 A / 250V – miolo branco (rede comum)
8.118.2. NORMAS APLICÁVEIS:
 NBR NM 60884-1:2004 – Plugues e Tomadas para Uso Doméstico e Análogo – Parte 1: Requisitos
gerais (IEC 60884-1:1994, MOD);
 NBR 14136:2002 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente
alternada – Padronização.

8.119. CANALETA DE ALUMÍNIO

 As canaletas destinam-se às instalações aparentes, fixadas diretamente na parede e/ou piso, a fim
de suportar e proteger os cabos de circuitos elétricos e de telecomunicações.
 O sistema de canaleta é composto por: base, tampa e acessórios fabricados em alumínio de alta
resistência ao impacto de fácil instalação por simples encaixe. Podem ser montados em diferentes
padrões dimensionais, dependendo do número de cabos e do tipo de aplicação.
 As canaletas de alumínio deverão ser pintadas na cor branca e possuir ao menos uma divisão
interna que permita a passagem de cabeamento da rede de dados/voz e da rede elétrica, com
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garantia de blindagem contra interferências eletromagnéticas. Pelo menos uma das seções desta
canaleta deve possuir uma área interna útil de no mínimo 2.500 mm² para passagem de pelo menos
50 (cinquenta) cabos UTP, cat.6 considerando uma taxa máxima de ocupação de 60%, comprovado
em catálogo do fabricante.
 A solução de canaletas de alumínio ofertada deve apresentar acessórios, curvas, tês, derivações,
no mesmo padrão de acabamento.
 Deve ainda possuir dispositivo para fixação e montagem de no mínimo 02 (duas) tomadas do tipo
RJ-45 e 04 (quatro) tomadas elétricas. Este dispositivo deve possuir o mesmo padrão de
acabamento da solução ofertada.
 O serviço de instalação dos dutos de alumínio envolve as atividades de verificação de todo percurso
onde serão instalados os dutos de alumínio, marcação dos pontos de níveis, fixação do duto na
parede, colocação das conexões aplicáveis, curvas, tês, caixas de derivação e dispositivo de
suporte e fixação de tomadas RJ-45.
 Devem ser considerados inclusos no fornecimento todas as peças de derivações, curvas, tês,
reduções, materiais de fixação e suporte necessários para o perfeito encaminhamento dos cabos
no interior do ambiente.
 Normas Aplicáveis:
o ABNT NBR IEC 61084-1:2006: Sistemas de canaletas e condutos perfilados para instalações
elétricas. Parte 1: Requisitos Gerais.
o ABNT NBR IEC 61084-2-1:2006: Sistemas de canaletas e condutos perfilados para instalações
elétricas. Parte 2: Requisitos particulares - Seção 1: Sistemas de canaletas e condutos perfilados
previstos para serem montados em paredes e tetos.

8.120. ELETRODUTO FLEXÍVEL

8.120.1. CARACTERÍSITCAS
 Os eletrodutos flexíveis metálicos 3/4” (três quartos de polegada), 1” (uma polegada), 1 1/4” (uma
polegada e um quarto), 1 1/2” (uma polegada e meia) e 2” (duas polegadas) deverão ter o interior
metálico formado por fita de aço galvanizada eletrolítica laminada à frio, com revestimento exterior
extrudado sob pressão em PVC antichama na cor cinza ou prata, suportar as exigências de vibração
e movimentação. Os conectores utilizados devem garantir grau de proteção IP-65 de acordo com a
norma IEC 144 e DIN 40050
 Devem ser considerados inclusos no fornecimento todas as peças de conexões, materiais de fixação
e suporte necessários para o perfeito encaminhamento dos cabos no interior do ambiente.

8.121. ELETRODUTOS

8.121.1. APLICAÇÃO:
 Os eletrodutos de aço destinam-se às instalações elétricas aparentes ou embutidas a fim suportar
e proteger cabos de circuitos elétricos e de telecomunicações.
8.121.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS:
 Os eletrodutos em aço deverão possuir acabamento superficial (Revestimento) feito por aplicação
de zinco por imersão a quente (zincagem), do “tipo pesado”, ponta lisa ou roscável, obedecendo às
normas NBR 5597 e NBR 5598.
8.121.3. NORMAS APLICÁVEIS:
 NBR 5597: 2006: Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT
— Requisitos.
 NBR 5598: 2009: Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP
— Requisitos.

8.122. CAIXA DE PASSAGEM

8.122.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS:


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 Deve ser fabricada em liga de alumínio com silício (9% a 13%), e proporcionar excelente resistência
mecânica e a corrosão, além de uma ótima relação custo-benefício.
 A tampa deve ser reversível (de um lado lisa e do outro antiderrapante) e fixada ao corpo através
de parafusos de aço inox.
 A junta de vedação deve ser redonda de borracha EPDM encaixada entre o corpo e a tampa para
instalação ao tempo.
 Deve ser utilizada para ligação e passagem de cabos, montagem de bornes, disjuntores e
equipamentos. Indicada tanto para instalação ao tempo como abrigada.
 Grau de proteção: IP 65
 revistos para serem montados em paredes e tetos.

8.123. ELETROCALHAS

8.123.1. APLICAÇÃO:
 As eletrocalhas destinam se às instalações aparentes e/ou sobre forro a fim de suportar e proteger
os cabos de circuitos elétricos e de telecomunicações.
8.123.2. CARACTERÍSTICAS
 As eletrocalhas deverão possuir virola e tampa de pressão e serem fabricadas em aço galvanizado
a fogo, com espessura, bitola, de 14 AWG.
 Deverão ser lisas quando utilizadas para encaminhamento da rede de dados e perfuradas quando
utilizadas para encaminhamento da rede elétrica.
 Devem ser fornecidas em barras de 03 (três) metros e apresentarem cantos arredondados.
 Os acessórios, curvas, tês, reduções, etc., deverão ser fornecidos no mesmo padrão de acabamento
das eletrocalhas, porém sem a utilização de virola.
8.123.3. INSTALAÇÃO
 O serviço de instalação das eletrocalhas envolve as atividades de verificação de todo percurso onde
serão instaladas as eletrocalhas, marcação da posição dos tirantes de acordo com o projeto,
furação, colocação dos chumbadores, instalação dos tirantes e dispositivos, suporte das
eletrocalhas, nivelamento, instalação dos acessórios de derivação e união, acabamento, limpeza do
local e remoção do material excedente.
 Devem ser considerados inclusos no fornecimento todas as peças de derivações, curvas, tês,
reduções, materiais de fixação e suporte necessários para o perfeito encaminhamento dos cabos
no interior do ambiente.
8.123.4. NORMAS APLICÁVEIS:
 ABNT NBR IEC 61537:2006: Sistemas de eletrocalhas e de escadas para acomodação de cabos e
normas complementares exigidas.

9. DA FORMA DE EXECUÇÃO DO OBJETO

A aquisição dos bens e a prestação dos serviços objeto desse documento serão de forma integral divididos
em etapas de acordo com o cronograma físico-financeiro desenvolvido entre as partes.

9.1. DA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO

9.1.1. A contratada deverá entregar o projeto executivo em, no máximo 15 (quinze) dias
consecutivos contatos da assinatura do contrato para validação e aprovação da equipe
técnica da Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania (SEMUSC) em prazo não
superior a 05 (cinco) dias corridos.
9.1.2. Em caso de não validação do projeto executivo pela Contratante, a Contratada deverá
promover as correções e apresentar novo projeto executivo no prazo de 03 (três) dias
corridos, contados do recebimento da notificação para tanto.
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9.1.3. Após a aprovação do projeto executivo, será expedida pela Secretaria Municipal de
Segurança com Cidadania (SEMUSC) a autorização de execução, que deverá ser
encaminhada por e-mail ao endereço eletrônico fornecido pela Contratada, ou por carta com
aviso de recebimento, devendo a obra ter início em até 10 (dez) dias corridos, contados do 1º
dia útil subsequente ao recebimento do e-mail ou da carta.

9.2. A Contratada deverá comunicar à Contratante, antecipadamente, data e horário da execução


dos serviços, bem como da entrega dos materiais e equipamentos necessários, não sendo
aceitas eventuais desconformidades com as especificações constantes deste instrumento;
9.3. A Contratada deverá enviar lista de funcionários autorizados à prestação dos serviços com 01
(um) dia de antecedência à SEMUSC.
9.4. Tendo em vista as condições operacionais do prédio onde serão realizados os serviços de
implantação da sala de operação e monitoramento, as proponentes deverão considerar a
realização dos trabalhos fora do horário comercial, no período noturno entre 19h00min e
06h00min e nos finais de semana e feriados.
9.5. Durante o horário comercial nestes locais só poderão ser executados serviços autorizados
pelo responsável da CONTRATADA, que não coloquem em risco a integridade dos
funcionários e visitantes, não atrapalhem o bom andamento dos serviços e não provoquem
ruído elevado ou sujeira.
9.6. Os casos não abordados serão definidos pela FISCALIZAÇÃO, de maneira a manter o padrão
de qualidade previsto para os materiais objeto deste termo de referência.
9.7. No caso em que A CONTRATADA venha a, como resultado das suas operações, prejudicar
áreas não incluídas no setor de seu trabalho, estas deverão ser recuperados imediatamente
pela CONTRATADA, deixando as em conformidade como o seu estado original.
9.8. Correrá por conta exclusiva da CONTRATADA a responsabilidade por quaisquer acidentes na
execução do serviço de entrega dos equipamentos objeto desta licitação, e pela destruição ou
danificação dos materiais em trânsito para entrega até sua definitiva aceitação.
9.9. A contratada deverá executar a reconstituição de todo revestimento de laje, piso e parede, na
área onde for efetuado o rasgo para instalação dos eletrodutos ou caixas.
9.10. Diariamente e na entrega, a obra deverá estar limpa e livre de entulhos. Caberão à contratada
a retirada e o transporte dos entulhos ao local adequado de descarte.
9.11. As instalações deverão ser sempre completas, não se admitindo a cobrança de recamadas por
eventual má instalação ou instalação incompleta.
9.12. Os funcionários da CONTRATADA deverão sempre estar identificados através de uniforme e
crachá padronizados fornecidos pela contratada.
9.13. A CONTRATADA deve gerenciar integralmente as atividades da equipe técnica alocada para a
execução dos serviços, mantendo empregados que serão denominados para fins de contrato,
“SUPERVISORES TÉCNICOS” e “GERENTE DE PROJETOS”. Esses profissionais deverão, por
segurança na execução dos serviços, ter vínculo empregatício (CLT) com a empresa
responsável pela execução da obra.
9.14. O quantitativo de “SUPERVISORES TÉCNICOS” deve ser suficientemente dimensionado, de
forma que as equipes técnicas a serem alocadas sejam assistidas sob todos os aspectos
inerentes à execução dos serviços, bem como para ser o contato com a equipe técnica da
Contratante para transmissão de instruções, orientações e normas para a execução do serviço,
sendo atribuições do mesmo:

9.14.1. Coordenar, orientar e supervisionar toda a equipe técnica do fornecedor, alocada para o
cumprimento do contrato;
9.14.2. Responder prontamente a todos os questionamentos e solicitações da equipe técnica da
CONTRATANTE no que se refere às obras sob sua coordenação, orientação e supervisão,
informando as eventuais necessidades de intervenções, inclusive, se necessário, aquelas
que devem ser realizadas através de outros fornecedores;
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9.14.3. Propor a CONTRATANTE a mudanças nas rotinas e procedimentos técnicos, quando julgar
pertinente, visando a otimização dos custos, a racionalização e melhoria dos processos;
9.14.4. Participar, quando solicitado pela CONTRATANTE, de reuniões relativas às atividades sob
sua gestão, fornecendo informações e relatórios, apresentando sugestões e propondo
soluções que julgue pertinentes e necessárias;
9.14.5. Acompanhar e avaliar os resultados globais das atividades sob sua gestão, fornecendo
subsídios e informações a Contratada, visando o tratamento das prioridades e o
planejamento global;
9.14.6. Ser o ponto de contato entre e a Contratada e o fornecedor, no que se refere às atividades
executadas, posicionando a área responsável da Contratada quanto ao andamento dos
serviços e cumprimento das metas estabelecidas;
9.14.7. Controlar a qualidade dos serviços prestados, mantendo a equipe técnica em conformidade
ao previsto em contrato (qualificando-a e requalificando-a quando necessário);
9.14.8. Apresentar mensalmente, ou em periodicidade inferior quando solicitado pela Contratada,
relatórios gerenciais e de controle dos serviços executados de manutenção corretiva, de
serviços pendentes dentro do mês e de indicadores de desempenho.

9.15. A CONTRATADA deverá indicar 01 (um) “GERENTE DE PROJETOS” para:

9.15.1. Ser o ponto de contato entre a Contratante e a Contratada no que se refere às atividades
executadas, posicionando-a quanto ao andamento dos serviços e cumprimento dos prazos
estabelecidos mediante a disponibilização de endereço eletrônico apto a receber todas as
comunicações decorrentes deste instrumento, inclusive autorização de execução e demais
comunicações relativas à execução das obras, bem como número de telefone direto (e
celular) para contato da equipe da Contratante;
9.15.2. Realizar toda gestão administrativa dos recursos alocados à execução do contrato seja eles
internos ou externos, nos ambientes que integrarão o contrato;
9.15.3. Responder, prontamente, a todos os questionamentos e solicitações da Contratante no
tocante aos contratos em execução;
9.15.4. Participar, mensalmente e quando solicitado pela SEMUSC, de reuniões na sede da
Contratante relativas às atividades desempenhadas e ao planejamento de novas atividades.
9.15.5. Apresentar cronograma de atividades;
9.15.6. Fornecer, semanalmente ou sempre que solicitado, relatórios gerenciais com o status de
andamento dos contratos em execução, informando, obrigatoriamente, tarefas realizadas,
tarefas pendentes, percentual de conclusão dos serviços e recursos humanos e materiais
utilizados;
9.15.7. Informar, quando necessário, a necessidade de intervenções, inclusive as que devem ser
realizadas por terceiros;
9.15.8. Informar tempestivamente os desligamentos ou admissões na equipe envolvida na execução
do contrato;
9.15.9. Realizar atividades administrativas e tratativas diversas, junto a contratada, que não tenham
cunho técnico e que não se enquadrem nas atividades do SUPERVISOR TÉCNICO;
9.15.10. Zelar pela boa apresentação e normas de comportamento de todos os componentes da
equipe do fornecedor, dentro dos padrões estabelecidos pela Contratada.

10. DO LOCAL PARA ENTREGA / EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

O local para entrega de materiais, equipamentos será no seguinte endereço:


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SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COM CIDADANIA (SEMUSC)
Avenida dos Franceses, 5 - Caratatiua - São Luís/MA - CEP: 65.036-281
Os locais para a prestação dos serviços serão de acordo com o projeto executivo aprovado pela CONTRATDA
e poderão abranger toda a área do centro histórico do Município de São Luís – MA.

11. DO PRAZO PARA ENTREGA DOS BENS / EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

O prazo de execução da obra de implantação do Sistema de Videomonitoramento e demais serviços descritos


neste Termo de Referência será de no máximo 120 (cento e vinte) dias consecutivos após o recebimento da
“Autorização de Execução”.
11.1 GRUPO (LOTES) / PERMISSÃO DE SUBCONTRATAÇÃO / CRITÉRIO DE JULGAMENTO

11.1.1 Optou-se por contratar em lote único, visando permitir a otimização de equipes e meios ao longo da
execução dos trabalhos.
11.1.2 Não é permitida a subcontratação
11.1.3 O critério de julgamento será o MENOR PREÇO.

11.2 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

ANO: 2020
ID ATIVIDADE
MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4

Planejamento do projeto, elaboração e entrega de


01 todos os projetos conceituais que componham a
solução – Projeto Executivo. X

02 Entrega dos Materiais e Equipamentos X X


03 Montagem da Sala de Monitoramento X
04 Interligação ao cinturão de fibras SSP/MA X
05 Instalação Física das Câmeras X
06 RETROFIT da Infraestrutura X
07 Testes diversos X
08 Treinamento X
12. CRITÉRIOS DE RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO DO OBJETO

12.1. Ao término da obra a Contratante e a Contratada, por meio dos seus prepostos, realizarão
vistoria em conjunto no local da obra, com intuito de emitir um laudo de aceite ou não dos
serviços realizados, sempre após a conclusão total do objeto, em hipótese nenhuma será
realizado laudo de aceite parcial do objeto. A vistoria conjunta ocorrerá para:

12.1.1. Verificação de conformidade com os pré-requisitos apresentados neste documento e anexos;


12.1.2. Entrega de toda documentação exigida, envolvendo a documentação de identificação de
todos os sistemas, as informações dos testes de certificação de todos os sistemas,
documento “As Built” de todos os projetos, memorial descritivo de todos os serviços
realizados e materiais utilizados e outros documentos especificados pelas normas vigentes,
ativação dos sistemas instalados.

12.2. Caso o laudo seja negativo, a Contratada deverá adequar e corrigir as falhas no prazo de até
05 (cinco) dias corridos contados da vistoria.
12.3. Corrigidas as falhas será realizada nova vistoria conjunta e sendo constatado o atendimento
às especificações contidas no Termo de Referência e que os serviços executados estão de
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acordo com o solicitado, haverá o recebimento provisório do objeto no prazo de 15 (quinze)
dias corridos.
12.4. O termo de recebimento definitivo será emitido no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos,
contado a partir da emissão do termo de recebimento provisório. Para total aceitação dos
serviços e dos sistemas instalados, dentro deste prazo, a contratada deverá fornecer um
Termo de Conclusão, com a descrição dos serviços e com os resultados dos testes de
conformidade e desempenho realizados.
12.5. Não será efetuado em nenhuma hipótese, recebimento de parte do objeto;
12.6. Todos os produtos que apresentarem defeitos de fabricação ou estiverem em desacordo com
o especificado, deverão ser substituídos pela empresa contratada, sem qualquer ônus para a
Contratante, dentro dos prazos de garantia definidos neste edital.
12.7. Na hipótese de os produtos apresentarem defeitos, totais ou parciais, desde a entrega, quando
de seu uso e durante todo o período de garantia, a Contratante cientificará a Contratada acerca
das circunstâncias, podendo aplicar as penalidades previstas neste edital.
12.8. Na hipótese de ocorrência do previsto no artigo 65, inciso II, alínea “d”, da Lei Federal nº
8.666/93, em sua atual redação, a contratada deverá, primeiramente, observar os prazos de
entrega que foram propostos, enquanto for apreciado o pedido de remanejamento de preços,
sob pena de incorrer em inadimplência, com a consequente aplicação das penalidades legais
e as previstas neste Edital.
12.9. Pedidos de prorrogação de prazo para conclusão do serviço deverão ser encaminhados à
Contratante e só serão apreciados se devidamente justificados e apresentados antes do
vencimento do prazo pactuado.
12.10. A prorrogação de prazo somente será concedida se não houver prejuízos à Contratante.
12.11. Havendo prorrogação, mediante justificativa aceita pela Contratante, a Contratada não sofrerá
penalidades, mas não lhe será concedida revisão de preços porventura existente no período
de mora.
13. FORMA DE SOLICITAÇÃO DOS BENS E SERVIÇOS

A requisição dos serviços ocorrerá por meio “Autorização de Execução” a ser assinado pelo Ordenador de
Despesas do Órgão solicitante, conforme forem o caso, contendo a informação dos itens, quantidades, preços
unitários e totais, bem como o local da entrega dos materiais. A CONTRATADA enviará a autorização por
correspondência, via fax, e-mail ou por um funcionário responsável;
14. FORMALIZAÇÃO E PRAZO DE VIGÊNCIA DO CONTRATO

14.1. Para a prestação dos serviços e a garantia de todos os serviços prestados, será formalizado
Contrato Administrativo, estabelecendo em suas cláusulas todas as condições, obrigações e
responsabilidades entre as partes, em conformidade com o Edital de Licitação, do Termo de
Referência, e da Proposta de Preços da empresa vencedora.
14.2. A Contratada será convocada para assinar o contrato, no prazo de 05 (cinco) dias corridos a
contar da convocação expedida pela Contratante, podendo este prazo ser prorrogado por igual
período, desde que ocorra motivo justificado e aceito pela Contratante.
14.3. Após a assinatura do contrato, os autos retornarão à SEMUSC para expedir a Autorização de
Execução.
14.4. A vigência do contrato será de 150 (cento e cinquenta) dias a contar da data da sua assinatura.
15. PRAZO DE GARANTIA E QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS

15.1. Todos os produtos do cabeamento estruturado deverão possuir certificados de qualidade de


desempenho, emitido por entidade internacionalmente reconhecida, e garantia estendida de
no mínimo 25 (vinte e cinco) anos e garantia complementar, se houver, de acordo com as
políticas adotadas pelo fabricante.

15.1.1. Todos os pontos lógicos devem ser testados e certificados de acordo com o previsto na
norma. Deverá ser utilizado equipamento de certificação, o qual deverá apresentar relatório
completo com os parâmetros dos testes.
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15.1.2. A certificação deverá ser acompanhada por funcionário designado pela Contratada.

15.2. Os equipamentos ativos de rede e serviços a eles relacionados deverão apresentar garantia
mínima de 12 (doze) meses, contados a partir da data de emissão do termo de recebimento. A
garantia dos produtos fornecidos deve obrigatoriamente prover também:

15.2.1. Atualização das versões dos softwares fornecidos, se novas versões forem disponibilizadas;
15.2.2. Atualização dos softwares fornecidos, se houver lançamento de novos softwares em
substituição aos fornecidos, ou mesmo não sendo uma substituição, se ficar caracterizada
uma descontinuidade dos softwares fornecidos;
15.2.3. Download de MIBs e softwares de atualização dos equipamentos;
15.2.4. Consultas à base de conhecimento de problemas e soluções do fabricante;
15.2.5. A Contratada deve garantir que uma nova versão do software ou firmware contenha todas as
funções das versões anteriores e que a introdução desta não prejudique a interoperabilidade
da mesma na rede;

15.3. Durante o período de garantia a contratada executará, sem ônus adicionais, correções de
falhas (bugs) de hardware e software e as atualizações descritas nos subitens do item 10.2.
15.4. Os serviços de instalação deverão apresentar garantia mínima de 12 (doze) meses.
15.5. A contratada deverá seguir as recomendações do fabricante dos materiais em respeito à
obtenção da garantia estendida.
15.6. A contratada será responsável por todas as atividades de ativação da rede lógica e elétrica
instalada.
15.7. DO ACIONAMENTO DA GARANTIA

15.7.1. Durante a garantia, a Contratada deverá disponibilizar linha telefônica e endereço eletrônico
(e-mail) para abertura de chamados.
15.7.2. O suporte on-line (telefone e e-mail) deverá ser disponibilizado no mínimo durante 12 horas,
das 8:00 às 20:00, 05 (cinco) dias por semana, de segunda à sexta, obrigatoriamente em
Português Brasileiro.
15.7.3. O início do atendimento para diagnóstico do problema não poderá ultrapassar o prazo de 04
(quatro) horas contadas da abertura do chamado;
15.7.4. O término do reparo (solução) não poderá ultrapassar o prazo de 24 (vinte e quatro) horas
após o início do atendimento para todos os locais.
15.7.5. Considera-se prazo para término do reparo o período compreendido entre a chegada do
técnico ao local de atendimento e o término da solução;
 Para efeito de atendimento técnico no local, fica definido o horário das 9 às 18 horas, nos dias úteis
(horário comercial).
15.7.6. Em caso de necessidade de substituição de equipamentos para conserto, o fornecedor
deverá providenciar a substituição dentro do prazo de atendimento;
15.7.7. Em caso de necessidade de substituição de equipamentos para conserto, o mesmo deverá
ser devolvido em perfeitas condições de funcionamento no prazo máximo de 30 dias,
contados de sua retirada;
15.7.8. Na hipótese da não devolução do equipamento, devidamente consertado, poderão ser
aplicadas as penalidades previstas em contrato, sem prejuízo da responsabilidade civil e
criminal pela apropriação de bem pertencentes a Contratada;
15.7.9. A retirada de equipamentos ativos de rede para manutenção será condicionada a
substituição por outro de iguais características técnicas, e deverá ser precedida de
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autorização formal da Contratada, constituindo obrigação do fornecedor tomar os devidos
cuidados com a plaqueta de patrimônio, para que essa não seja extraviada;
15.7.10. Não será aceito como substituto o equipamento instalado provisoriamente, sem o expresso
consentimento da Contratada;
15.7.11. As despesas decorrentes da aplicação das garantias aqui especificadas correrão por conta
da contratada, inclusive aqueles referentes ao transporte de equipamentos;
15.7.12. Em caso de impossibilidade técnica de conserto do equipamento original, o fornecedor
deverá fornecer, em substituição, equipamento equivalente ou superior ao defeituoso.
15.7.13. O fornecedor deverá controlar a evolução dos chamados e posicionar a Contratada quanto
ao andamento da solução sempre que solicitado e no prazo máximo de 12 horas;
15.7.14. A contratada deverá emitir um Relatório de Atendimento Técnico – RAT, para cada chamado
de manutenção, atendido e concluído, no qual constem os horários do chamado, de início de
atendimento e de conclusão dos serviços, o número da ordem de serviço, bem como a
identificação dos equipamentos que apresentaram defeito, incluindo o número de controle
patrimonial da Contratada, número de série, serviços executados, seu responsável e
quaisquer outras anotações pertinentes;
16. INDICAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO ADEQUADO

16.1. A PROPONENTE deverá comprovar que possui pessoal técnico capacitado para a execução
do objeto do contrato através da apresentação de:

16.1.1. Certidão de Registro ou Inscrição da empresa licitante e do (s) seu (s) Responsável (eis)
Técnico (s), junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA, da
região a que estiver vinculada a licitante, que comprove atividade relacionada com o objeto
deste Pregão, comprovando que possui no mínimo: 01 (um) profissional como Responsável
Técnico, ENGENHEIRO ELETRICISTA, devidamente reconhecido pela entidade competente
com formação com atribuições do CONFEA artigos 08 e 09 da Resolução 218/73 e 01 (um)
ENGENHEIRO CIVIL, devidamente reconhecido pela entidade competente com formação com
atribuições do CONFEA no artigo 07 da Resolução 218/73.

16.2. A comprovação do vínculo empregatício dos Responsáveis Técnicos será feita mediante cópia
do Contrato de Trabalho com a empresa, ou Carteira Profissional (CLT) ou Ficha de Registro
de Empregados (FRE) que demonstre a identificação do profissional, ou contrato de Prestação
de Serviços;
16.3. É vedada a indicação de um mesmo responsável técnico por mais de uma empresa
proponente, fato este que inabilitará todas as envolvidas;
16.4. Quando se tratar de dirigente ou sócio da empresa licitante, tal comprovação será feita através
do Ato Constitutivo da mesma ou Certidão do CREA, devidamente atualizados.
16.5. Em caso de futura disponibilidade do profissional, a licitante deverá apresentar declaração
formal, assinada pelo referido profissional, com firma reconhecida em cartório, da qual deverá
constar nome completo e número do CREA, CAU ou CONFEA do profissional, informando que
este irá integra o corpo técnico da licitante caso esta seja declarada vencedora do certame.
Juntamente com a declaração, deverá ser apresentado documentos que comprovem a
qualificação disposta no item 16.1.1 quando da assinatura do contrato, caso a licitante
vencedora não possua o referido profissional indicado, serão aplicadas as sanções previstas
na legislação vigente.

17. CAPACIDADE TÉCNICA NECESSÁRIA

17.1. A PROPONENTE deverá comprovar que possuem em seu quadro profissionais detentores de
Atestado (s) de capacidade técnica devidamente registrada(s) no CREA da região onde os
serviços foram executados, acompanhados da (s) respectiva (s) Certidão (ões) de Acervo
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Técnico - CAT, expedida(s) por esse Conselho, que comprove(m) que o profissional tenha
executado para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, federal,
estadual, municipal, ou ainda, para empresas privadas, obra/serviços de características
técnicas similares as do objeto da presente licitação, cujas parcelas de maior relevância
técnicas com quantidades mínimas a serem comprovadas são as indicadas abaixo:

17.1.1. Projeto e implantação de sistema de videomonitoramento urbano incluindo o fornecimento e


a instalação de no mínimo 20 (vinte) câmeras IP.
17.1.2. Projeto e implantação de infraestrutura para transporte de rede de dados através de fibra
óptica, contemplando o lançamento de 4.000 (quatro mil) metros de cabos ópticos do tipo
autossustentados em rede posteada, incluindo a execução de no mínimo 100 (cem) pontos
de fusões ópticas.
17.1.3. Projeto e implantação de sala de operação ou monitoramento com no mínimo 30 (trinta)
metros quadrados, contemplando serviços de adequação civil como a montagem de forro
modular e revestimento em carpete;
17.1.4. Projeto e implantação de sala de operação ou monitoramento contemplando o fornecimento
e serviços de montagem dos seguintes equipamentos: mobiliário técnico, e sistema de
visualização de imagens centralizado;
17.1.5. Projeto e implantação de sala de operação ou monitoramento contemplando serviços de
instalações elétricas, iluminação, infraestrutura, ar condicionado e cabeamento estruturado
e controle de acesso por biometria;

17.2. Apresentação de Certificado de Treinamento junto ao Fabricante da solução de


videomonitoramento de no mínimo 01 (um) profissional com vínculo profissional junto a
proponente.
17.3. A PROPONENTE deverá comprovar que possui outorga/autorização da ANATEL para
execução de projetos/serviços de compartilhamento da infraestrutura (postes) das
concessionárias de energia elétrica, conforme a Resolução n° 614, de 28 de maio de 2013.
17.4. A comprovação do vínculo empregatício do(s) profissional (ais) detentores de Atestado(s) de
capacidade técnica será feita mediante cópia do Contrato de Trabalho com a empresa,
constante da Carteira Profissional ou da Ficha de Registro de Empregados (FRE) que
demonstre a identificação do profissional, ou mediante certidão do CREA, devidamente
atualizada ou contrato de Prestação de Serviços.

18. ESTIMATIVA DE CUSTOS

18.1. O valor global estimado é de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).


18.2. Nos preços devem estar incluídas todas as despesas inclusive, EPI´s, EPC’s, transporte,
tributos e taxas, assim como quaisquer outras que incidirem de forma direta ou indiretamente
à necessária e perfeita execução dos serviços objeto do presente Termo de referência, e está
em conformidade com a Lei 9579/12, Art. 87, inciso III.
18.3. O preço proposto para execução dos contratos, objeto desta licitação será fixo e irreajustável,
expresso em reais (R$) e se referirão à data de apresentação das propostas, válidos por 60
(sessenta) dias, conforme Lei 9579/12, Art. 46, § 5° exceto por causas enquadradas na Lei
9579/12, Art. 74,76 inciso XVI.
18.4. Na composição dos preços unitários, só serão aceitos preços em moeda nacional, ou seja, em
Real (R$), em algarismos arábicos e, de preferência, também por extenso. A licitante deverá
utilizar 02 (duas) casas decimais para evitar correções futuras nas PROPOSTA DE PREÇOS.
18.5. O preço indicado ao objeto, nas propostas ofertadas pelas licitantes, deverá ser mantido
durante o presente exercício deste contrato, não havendo reajustamento, salvo o disposto no
art. 91 da Lei 9579/2012.
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18.6. A cotação apresentada e levada em consideração para efeito de julgamento será de exclusiva
e total responsabilidade da licitante, não lhe cabendo o direito de pleitear qualquer alteração,
seja para mais ou para menos.

19. PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS

GUARDA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS - SISTEMA DE VIDEOMONITORAMENTO


VALOR VALOR VALOR VALOR
ITEM DESCRIÇÃO UNID QTDE
MAT. SERV. UNIT. TOTAL
Sistema de
1
Videomonitoramento
1.1 Equipamentos e Licenças

Licença de software de
1.1.1 unid.
videomonitoramento
1.1.2 Teclado de operação unid.
1.1.3 Câmera fixa HD em minidome unid.
1.1.4 Câmera IP Bullet unid.
1.1.5 Câmera IP Speed Dome unid.
1.1.6 Suporte para Câmera IP unid.
Adequação Técnica da Sala
2
de Monitoramento
2.1 Serviços de Adequação Civil
2.1.1 Forro de fibra mineral m²
2.1.2 Forro de gesso acartonado m²
2.1.3 Parede em drywall m²
2.1.4 Painel MDF m²
2.1.5 Persiana vertical m²
2.1.6 Porta automática deslizante unid.
2.1.7 Porta de madeira unid.
Porta de vidro com mola de
2.1.8 unid.
piso
Pintura com emassamento e
2.1.9 m²
lixamento
Revestimento em laminado
2.1.10 m²
melamínico
Revestimento em carpete em
2.1.11 m²
placas
2.2 Equipamentos e Licenças
2.2.1 No-break - tipo 01 unid.
2.2.2 Monitor Profissional - tipo 01 unid.
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Licença de software para


2.2.3 unid.
videowall
Suporte de parede para TV
2.2.4 unid.
LED
2.2.5 Leitora biométrica unid.
Licença de software para
2.2.6 unid.
leitora biométrica
Licença de software do sistema
2.2.7 unid.
controle de acesso
2.2.8 Console técnico completo unid.
2.2.9 Poltrona operativa unid.
2.2.12 Quadro de distribuição elétrica unid.
2.2.13 Ar Condicionado 2TR unid.
Materiais Diversos -
2.3
Infraestrutura Geral
2.3.1 Gabinete fechado unid.
2.3.2 Painel de conexão óptica unid.
2.3.3 Cabo de conexão óptica unid.
2.3.4 Placa de fechamento unid.
2.3.5 Organizador horizontal unid.
2.3.6 Kit de fixação unid.
2.3.7 Bandeja fixa unid.
2.3.8 Bandeja deslizante para rack unid.
2.3.9 Régua de tomadas unid.
2.3.10 Cabo de Força unid.
Fechadura eletromagnética
2.3.11 unid.
com sensor
Suporte para fechadura
2.3.12 unid.
eletromagnética
2.3.13 Botão de Liberação/ saída unid.
Suporte de parede para
2.3.14 unid.
monitor
Suporte bi-articulado duplo
2.3.15 unid.
para monitor
Painel PDU - 04 tomadas para
2.3.16 unid.
console
2.3.17 Cabo flexível 16,0 mm² metro
2.3.18 Cabo flexível 10,0 mm² metro
2.3.19 Cabo PP 3x2,5mm² metro
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2.3.20 Cabo de comando blindado metro


2.3.21 Cordão flexível torcido metro
Cabo blindado em fita
2.3.22 metro
aluminizada
Plugue Femea 2p+t 10a/250v
2.3.23 unid.
Preto
Plugue Macho 2p+t 10a/250v
2.3.24 unid.
Preto
2.3.25 Interruptor Simples 16A - 250V unid.
2.3.26 Luminária 4x16W - completa unid.
2.3.27 Luminária 2x26W - completa unid.
2.3.28 Luminária 1x70W - completa unid.
2.3.29 Luminária de emergência LED unid.
Perfilado Perfurado com
2.3.30 metro
acessórios
Caixa de Tomada para
2.3.31 unid.
perfilado com tomada 2P
Caixa de embutir em gesso
2.3.32 unid.
acartonado
2.3.33 Espelho 4"x2" com suporte unid.
Infraestrutura para
3
Transporte de Dados
Cabeamento Óptico -
3.1
Acessórios de Montagem
3.1.1 Cabo óptico interno - tipo 01 metro
3.1.2 Cabo óptico externo - tipo 02 metro
3.1.3 Cabo óptico externo - tipo 03 metro
3.1.4 Plaqueta de identificação unid.
3.1.5 KIT de ancoragem unid.
3.1.6 KIT de suspensão unid.
3.1.7 Reserva Técnica - tipo 01 unid.
3.1.8 Reserva Técnica - tipo 02 unid.
3.1.9 Reserva Técnica - tipo 03 unid.
3.1.10 Arame de espinar rolo
3.1.11 Alça preformada de distribuição unid.
3.1.12 Cabo de aço - cordoalha rolo
3.1.13 Caixa de emenda óptica unid.
Fusão e certificação em fibra
3.1.14 unid.
óptica
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Execução de travessia
3.1.15 unid.
subterrânea
3.2 Postes e acessórios
3.2.1 Poste de concreto - 8,0 metros unid.
3.2.2 Haste de aterramento unid.
Caixa de inspeção c/ tampa de
3.2.3 unid.
ferro
3.2.4 Cabo flexível 10mm² unid.
3.2.5 Conector cabo/haste olhal unid.
Caixa de equipamentos e
3.3
acessórios
Caixa de equipamentos
3.3.1 unid.
externa
3.3.2 Placa de montagem unid.
3.3.3 Switch Gerenciável - tipo 01 unid.
3.3.4 Módulos SFP Ethernet - tipo 01 unid.
3.3.5 Switch Industrial unid.
3.3.6 Mini-Gbic para Switch Industrial unid.
3.3.7 Conversor de mídia unid.
3.3.8 Fonte POE unid.
3.3.9 Caixa de Medição Monofásica unid.
3.3.10 Cabo Multiplexado 3x16mm² metro
3.3.11 Mini distribuidor óptico unid.
3.3.12 Cabo de conexão óptica unid.
3.3.13 No-Break monofásico unid.
3.3.14 Protetor de surto elétrico unid.
3.3.15 Protetor de surto dados unid.
3.3.16 Conjunto de Ventilação unid.
Conjunto de Veneziana com
3.3.17 unid.
filtro
3.3.18 Canaleta em PVC aberta unid.
3.3.19 Sensor de Abertura de Porta unid.
3.3.20 Barramento Terra/neutro unid.
3.3.21 Prensa cabos Ø3/4” – Nylon unid.
3.3.22 Cabo de conexão metálica unid.
3.3.23 Transformador bivolt unid.
3.3.24 Fonte chaveada unid.
3.3.25 Disjuntor monopolar 16A unid.
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Plugue padrão brasileiro 2P –


3.3.26 unid.
10A
3.3.27 Fita de aço inox 3/4" x 0,5mm rolo
3.3.28 Trava para fita de aço inox unid.
3.3.29 Tomada de sobrepor 2P+T unid.
3.3.30 Cabo flexível PP 2x1,5mm² unid.
4 Retrofit das Instalações
4.1 Rede Lógica para Informática

4.1.1 Switch Gerenciável - tipo 01 unid.


4.1.2 Módulos SFP Ethernet - tipo 01 unid.
Cabo de distribuição horiz -
4.1.3 metro
cat6
4.1.4 Tomada modular RJ45 - cat6 unid.
Painel de conexão metálica -
4.1.5 unid.
cat6
4.1.6 Painel de conexão de voz unid.
Cabo de manobra - 2,0 mts -
4.1.7 unid.
cat6
Cabo de conexão - 3,0 mts -
4.1.8 unid.
cat6
Rede Elétrica para
4.2
Informática
4.2.1 Cabo flexível 2,5 mm² metro
4.2.2 Cabo flexível 4,0 mm² metro
1.3.20 Tomada 2P+T – 10 A (branca) unid.
Tomada 2P+T – 10A
4.2.3 unid.
(vermelha)
Materiais Diversos -
4.3
Infraestrutura Geral
4.3.1 Canaleta de alumínio metro
Eletrod. flexível diâm. 1"
4.3.2 metro
c/acess.
Eletrod. aço diâm. 1"
4.3.3 metro
c/acessórios
Eletrod. aço diâm. 1.1/2"
4.3.4 metro
c/acess.
Eletrod. aço diâm. 2" c/
4.3.5 metro
acessórios
Caixa de passagem em
4.3.6 unid.
alumínio
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Eletrocalha perfurada
4.3.7 metro
50x50mm c/acessórios
Eletrocalha lisa 100x100mm
4.3.8 metro
com acessórios
VALOR ESTIMADO
20. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA E DA CONTRATANTE

20.1. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

20.1.1. A CONTRATANTE terá as seguintes obrigações:


 Promover, por meio do FISCAL DE CONTRATO designado por Portaria, o acompanhamento do
fornecimento dos produtos e a fiscalização do contrato, sob os aspectos qualitativos e quantitativos,
anotando em registro próprio as falhas detectadas e comunicando à CONTRATADA as ocorrências
de quaisquer fatos que, a seu critério, exijam medidas corretivas por parte da mesma.
 Permitir o acesso dos empregados da CONTRATADA às suas dependências para a execução do
fornecimento.
 Prestar informações e os esclarecimentos pertinentes que venham a ser solicitados pelos
empregados da CONTRATADA ou por seus prepostos.
 Efetuar o pagamento devido pelo fornecimento dos produtos, desde que cumpridas todas as
formalidades e exigências do contrato.
 Rejeitar, no todo ou em parte, os produtos em desacordo com as exigências deste Termo de
Referência.
 Notificar, por escrito à CONTRATADA, ocorrência de eventuais imperfeições no curso de execução
do objeto, fixando prazo para a sua correção.
 Proporcionar todas as facilidades para que a CONTRATADA possa realizar o fornecimento.
 Fiscalizar para que durante a vigência do Contrato sejam mantidas as condições de habilitação
exigidas na licitação.

21. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

21.1. A CONTRATADA terá as seguintes obrigações:

 Levar, imediatamente, ao conhecimento do FISCAL DE CONTRATO, qualquer fato extraordinário


ou anormal que ocorra durante a realização do fornecimento, para adoção de medidas cabíveis;
 Prestar todos os esclarecimentos que forem solicitados pelo FISCAL DE CONTRATO, atendendo
de imediato as reclamações;
 Reparar, corrigir, remover, refazer ou substituir imediatamente, à suas expensas, no todo ou em
parte, os produtos, em que se verificarem imperfeições, defeitos, incorreções ou que vierem ser
rejeitado pelo FISCAL DE CONTRATO;
 Arcar com despesas decorrentes de qualquer infração seja qual for, desde que praticado por seus
técnicos durante a execução do objeto contratado, ainda que no recinto da CONTRATANTE;
 Executar o objeto de forma meticulosa e constante, mantendo-os sempre em perfeita ordem;
 Fornecer, na forma solicitada pelo FISCAL DE CONTRATO, Relatório de Atividades realizadas;
 Comunicar a CONTRATANTE, por escrito, qualquer anormalidade de caráter urgente e prestar
esclarecimentos julgados necessários;
 Assumir a responsabilidade por todos os encargos previdenciários e obrigações sociais previstos
na legislação social e trabalhista em vigor, obrigando-se a saldá-los na época própria, uma vez que
os seus empregados não manterão nenhum vínculo empregatício com a CONTRATANTE;
 Assumir, também, a responsabilidade por todas as providências e obrigações estabelecidas na
legislação específica de acidentes do trabalho, quando, em ocorrência da espécie, forem vítimas os
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seus empregados no desempenho das atividades pertinentes ao contrato ou em conexão com elas,
ainda que nas dependências da CONTRATANTE;
 Executar fielmente o objeto contratado, de acordo com as normas legais, verificando sempre o seu
bom desempenho, cumprindo os prazos estabelecidos em conformidade com a proposta
apresentada e nas orientações do FISCAL DE CONTRATO, observando sempre os critérios de
qualidade dos produtos ou serviços a serem fornecidos;
 Executar o objeto contratual através de pessoas idôneas, assumindo total responsabilidade para
quaisquer danos ou faltas que as mesmas venham a cometer no desempenho de suas funções,
obrigando-se a indenizar a CONTRATANTE, por todos os danos e prejuízos que eventualmente
ocasionarem;
 Manter um preposto, aceito pela Administração do CONTRATANTE, durante o período de vigência
deste contrato, para representá-la sempre que for necessário;
 Observar o prazo de garantia dos materiais de, no mínimo, 12 (doze) meses, contados a partir da
assinatura do respectivo Termo de Recebimento Definitivo;
 Responsabilizar-se solidariamente com os fornecedores dos materiais (fabricante, produtor ou
importador) pelos vícios de qualidade e/ou quantidade que os torne irrecuperáveis, impróprios ou
inadequados à utilização a que se destinam ou que lhes diminua o valor, assim como por aqueles
decorrentes da disparidade com as indicações constantes da embalagem;
 Prestar atendimento com vistas à assistência técnica gratuita aos materiais permanentes, durante
o prazo de garantia não inferior a 12 (doze) meses, sem ônus para a Administração Pública, valendo-
se da Rede de Assistência Técnica Autorizada que opere em nome do fabricante.
 Garantir a realização de testes e o funcionamento dos bens adquiridos a partir deste Termo de
Referência, bem como a entrega da documentação pertinente, atendidos os requisitos e observadas
às normas constantes na legislação nacional e estadual;
 Substituir os bens reprovados no Recebimento Provisório por estarem em desacordo com as
especificações técnicas exigidas neste Termo de Referência ou com a proposta de preços, sem
qualquer ônus para a Contratante, no prazo de até 20 (vinte) dias úteis, a contar do recebimento da
Notificação, a critério da Administração;
 Reparar ou substituir os bens que apresentarem vícios redibitórios após a assinatura do ateste que
formaliza o Recebimento Definitivo, sem qualquer ônus para a Administração, no prazo de até 20
(vinte) dias úteis, contado a partir da respectiva Notificação, a critério da Administração;
 Substituir o equipamento que não tenha sido devolvido pela Assistência Técnica Autorizada no
período de 30 (trinta) dias consecutivos, sem qualquer ônus para a Administração, por outro novo,
sem uso anterior, com a mesma ou superior configuração, no prazo de até 20 (vinte) dias úteis,
contado a partir da respectiva Notificação, a critério da Administração;
 Observar o prazo de garantia mínima de 12 (doze) meses para os bens, contados a partir da
assinatura do Termo de Aceite que formalizar o recebimento definitivo;
 Prestar atendimento com vistas a assegurar a assistência técnica decorrente da garantia legal para
vícios redibitórios, durante o prazo de garantia do fabricante, sem ônus para a Contratante, valendo-
se da rede de Assistência Técnica autorizada que opere em nome do fabricante;
 Comunicar imediatamente qualquer alteração no seu estatuto social, razão social, CNPJ, dados
bancários, endereço, telefone, fax, e-mail e outros dados importantes;
 Responsabilizar-se pela qualidade dos equipamentos fornecidos, sob pena de responder pelos
danos causados a terceiros ou à administração;
 Arcar com as despesas de embalagem, frete, despesas com transporte, carga e descarga,
encargos, tributos, seguros, contribuições e obrigações socais, trabalhistas e previdenciárias e
quaisquer outras decorrentes do fornecimento;
 Respeitar e fazer com que seu pessoal respeite as normas de segurança, higiene e medicina do
trabalho;
 Respeitar e fazer com que seu pessoal respeite as normas de segurança do local onde serão
entregues os equipamentos;
 Responder pela supervisão, direção técnica e administrativa e mão-de-obra necessárias à execução
do contrato, como única e exclusiva empregadora;
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 Responsabilizar-se por quaisquer acidentes sofridos pelos empregados quando em serviço, por tudo
quanto às leis trabalhistas e previdenciárias lhes assegurem;
 Responsabilizar-se pelos danos causados, direta e indiretamente, à Administração ou a terceiros,
decorrentes da sua culpa ou dolo quando do fornecimento dos equipamentos, não excluindo ou
reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou acompanhamento da Contratante;
 Manter, durante a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas
as condições de habilitação e qualificações exigidas;
 Colocar à disposição do Contratante todos os meios necessários à comprovação da qualidade e
operacionalidade do bem, permitindo a verificação de sua conformidade com as especificações;
 Fornecer os manuais de garantia, operação e manutenção dos equipamentos (em português), bem
como, quando houver, das ferramentas especiais fabricadas ou projetadas pelo fornecedor,
necessárias para serviços rotineiros, em qualquer componente instalado nos equipamentos;

22. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

22.1. Os pagamentos dos serviços serão efetuados de acordo com a medição mensal, definidos no
Boletim, devidamente medidos e atestados pela CONTRATANTE, mediante a apresentação da
Fatura/Nota Fiscal, conferida e atestada pela Fiscalização da CONTRATANTE, em
conformidade com o Cronograma Físico-Financeiro da obra, no prazo não superior a 30 (trinta)
dias, em conta indicada pela CONTRATADA.
22.2. As medições serão realizadas mensalmente, ou em periodicidade menor, a critério da
Contratante com base no cronograma aprovado, contados a partir do início efetivo dos
serviços, considerando os serviços efetivamente realizados e concluídos satisfatoriamente no
período. Entendem-se como serviços concluídos satisfatoriamente aqueles formalmente
aprovados pela FISCALIZACAO, dentro do prazo estipulado.
22.3. A primeira medição só será paga com apresentação da cópia da Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART) da obra e/ou serviço junto ao Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia - CREA/MA e/ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo CAU/MA.
22.4. Para o pagamento das medições a CONTRATADA deverá apresentar juntamente com a Nota
Fiscal e Fatura, as Certidões de Regularidades, assim como a comprovação do pagamento dos
encargos previdenciários resultantes da execução deste CONTRATO, com a apresentação da
Guia de Recolhimento do INSS e do FGTS referente ao mês imediatamente anterior à
solicitação do pagamento de acordo com o disposto no art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho
de 1991 e cópia da folha de pagamento ou contracheque dos empregados que trabalham na
execução deste Contrato.
22.5. O processo de solicitação de pagamento de medições será liberado com a apresentação dos
seguintes documentos:

22.5.1. Via da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade


Técnica (RRT) do serviço junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia do Maranhão (CREA/MA);
22.5.2. Certidão negativa de débito do INSS;
22.5.3. Certidão negativa de débito do FGTS;
22.5.4. Certidão negativa de tributos Federais e dívida Ativa da União;
22.5.5. Certidão negativa de dívida ativa da Fazenda Estadual;
22.5.6. Certidão negativa de dívida ativa da Fazenda Municipal;
22.5.7. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), conforme Lei Federal nº 12.440/2011;
22.5.8. Certidão Negativa de débito da CAEMA, caso a Contratada seja empresa com sede ou filial
no Maranhão, conforme Decreto 21.178 de 26/04/2005 do Estado do Maranhão e Certificado
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de Regularidade expedido pela Superintendência Regional do Ministério do Trabalho no
Maranhão, de acordo com a Lei Estadual nº 9.752/2013;
22.5.9. Resumo de Folha de pagamento;
22.5.10. Comprovante de recolhimento do INSS (mês anterior);
22.5.11. Comprovante de recolhimento do FGTS (mês anterior);
22.5.12. Nota Fiscal constando no corpo da nota os impostos, percentuais e valores que serão retidos
pela SEPLAN, ou seja, Imposto de Renda, PIS, COFINS, CSLL e ISS, a ser atestada pela
fiscalização da SEPLAN.

22.6. A nota fiscal só poderá ser emitida após análise e aprovação do Boletim de Medição pela
FISCALIZAÇÃO.
22.7. Nenhum pagamento será efetuado à Contratada enquanto estiver pendente de liquidação de
qualquer obrigação financeira, que lhe for imposta em virtude da penalidade, ou inadimplência
contratual, ou de atraso de pagamento dos encargos sociais (INSS e FGTS) sob
responsabilidade da licitante Contratada.
22.8. Os atrasos ocasionados por motivo de força maior ou caso fortuito, desde que notificados no
prazo de 48 (quarenta e oito) horas e aceitos pela CONTRATANTE, não serão considerados
como inadimplemento contratual.
22.9. A realização de pagamentos fica condicionada à consulta prévia pela Secretaria Municipal de
Segurança com Cidadania (SEMUSC) ao Cadastro Estadual de Inadimplentes - CEI para
verificação da situação da Contratada em relação às obrigações pecuniárias e não pagas,
consoante determina o art. 6º da Lei Estadual nº 6.690, de 11 de julho de 1996.

22.9.1. Constatada a existência de registro da CONTRATADA no CEI, a CONTRATANTE não realizará


os atos previstos nesta Cláusula, por força do disposto no art. 7º da Lei Estadual nº 6.690, de
11 de julho de 1996.

22.10. O prazo será realizado conforme o Cronograma Físico-Financeiro e o Orçamento apresentado


pela empresa em conformidade com o Projeto Básico.
22.11. Caso os pagamentos sejam efetuados após o prazo estabelecido no caput desta cláusula, a
CONTRATANTE se obriga a pagar multa diária de 0,02% (dois centésimos por cento) sobre o
valor da Nota Fiscal/Fatura, até o limite de 10% (dez por cento), desde que para tanto não tenha
concorrido à empresa.

23. ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO

23.1. A Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania (SEMUSC) será responsável pela
administração do Contrato, sendo designado Gestor do Contrato e será, portanto, a
Contratante do projeto, representando a Prefeitura de São Luís - MA;
23.2. A Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania (SEMUSC) será responsável pelo controle
e auditoria técnica do Contrato, sendo designada Auditora do Contrato, determinando o que
for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados (art. 67, §§ 1º e 2º da Lei
8.666/93) e comunicará a autoridade superior quando necessário para as providencias devidas.
23.3. As decisões e providências que ultrapassarem a competência do gestor do contrato devem
ser solicitadas a seus superiores em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes.
23.4. A atuação ou a eventual omissão da FISCALIZAÇÃO durante a execução do contrato não
poderão ser invocada para eximir a CONTRATADA da responsabilidade pela execução dos
serviços.
23.5. A FISCALIZAÇÃO não aceitará a alegação de atraso da entrega devido ao não fornecimento
tempestivo dos materiais pelos fornecedores.
23.6. A FISCALIZAÇÃO não aceitará a transferência de qualquer responsabilidade da CONTRATADA
para outras entidades, sejam fabricantes, técnicos, subempreiteiros, entre outros.
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23.7. Dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, a FISCALIZAÇÃO, poderá solicitar a substituição de
qualquer item entregue pela CONTRATADA, ou rejeitá-lo, desde que entenda que o item
entregue não está dentro das especificações exigidas ou previamente acordadas, ou ainda que
o item apresente defeito.
23.8. Em caso de necessidade de realização de reuniões a respeito do referido contrato, serão
documentadas por Atas de Reunião, elaboradas pela FISCALIZAÇÃO e que conterão, no
mínimo, os seguintes elementos: data, nome e assinatura dos participantes, assuntos
tratados, decisões, datas das ações e responsáveis pelas providências a serem tomadas.
23.9. A FISCALIZAÇÃO deverá registrar avaliação da CONTRATADA nos quesitos atendimento,
qualidade, segurança e meio ambiente, sempre ao fechamento de cada MEDIÇÃO. Podendo a
qualquer momento reavaliar a comprovação de capacidade técnica declarada e a quaisquer
quantidades, rever ou suspender a CONTRATADA, caso não atenda ao potencial exigido para
este objeto.

24. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

24.1. Aos licitantes e ao Contratado, inclusive pela inexecução total ou parcial das obrigações
assumidas, a administração, observada a gravidade e garantida a prévia defesa, poderá aplicar
as seguintes sanções:

24.1.1. Advertência escrita;


24.1.2. Multa de 10% (dez por cento), sobre o valor não executado do contrato, nos casos que
ensejarem sua rescisão determinada por ato unilateral e escrito do CONTRATANTE;
24.1.3. Suspensão temporária para participar de licitação e assinar contrato com a Administração
Estadual, pelo prazo de até 02 (dois) anos, a critério da autoridade competente, segundo a
natureza e gravidade da falta e/ou penalidades anteriores em caso de reincidência.
24.1.4. Declaração de inidoneidade para participar de licitação e assinar contratos com a
Administração Pública, pelo prazo previsto na alínea anterior ou até que o contratado cumpra
as condições de reabilitação;

24.2. Nos casos de inexecução total do Contrato, por culpa exclusiva da CONTRATADA, cabe a
aplicação da penalidade de suspensão temporária de licitar e assinar contrato com a
Administração.
24.3. Nos casos de fraude na execução do Contrato cabe a declaração de inidoneidade para licitar
e assinar contrato com a Administração.
24.4. As sanções de advertência, de suspensão temporária do direito de contratar com a
Administração e da declaração de inidoneidade para licitar e assinar contrato com a
Administração poderão ser aplicadas juntamente com a de multa.
24.5. As multas serão recolhidas no prazo máximo de 15 (quinze) dias contados da Notificação
oficial e poderão, após regular processo administrativo, ser descontadas do valor da Garantia,
apresentada.
24.6. Se a multa aplicada for superior ao valor da Garantia prestada, além da perda desta, a empresa
responderá pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente devidos
pela CONTRATADA ou cobrada judicialmente.
24.7. As penalidades somente poderão ser relevadas, caso sejam apresentadas justificativas, por
escrito, fundamentadas em fatos comprováveis, a critério da autoridade competente,
observado o disposto nos §§ 3º e 4º, artigo 96, da Lei nº 9.579/2012.

25. CONSIDERAÇÕES FINAIS

25.1. Para efeito das presentes especificações, o termo CONTRATADA define o proponente
vencedor do certame licitatório, a quem será adjudicada o fornecimento dos materiais, o termo
FISCALIZAÇÃO define o fiscal ou equipe que representa a Secretaria Municipal de Segurança
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com Cidadania (SEMUSC) perante a CONTRATADA e a quem este último deverá se reportar e
o termo CONTRATANTE define a Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania
(SEMUSC).
25.2. Antes de apresentar sua proposta, a licitante deverá analisar todos os documentos do edital,
executando todos os levantamentos necessários ao desenvolvimento de seus trabalhos, de
modo a não incorrer em omissões, as quais não poderão ser alegadas em favor de eventuais
pretensões de acréscimo de preços.
25.3. Para que a equipe técnica da Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania (SEMUSC)
possa avaliar a qualidade e o atendimento às exigências mínimas com relação às
características dos materiais e equipamentos propostos pelas licitantes é imprescindível que
junto à proposta seja enviada planilha contendo marca e modelo de TODOS os materiais e
equipamentos propostos, com base na planilha de preços, esta planilha deverá conter o
número da página da proposta em que se encontram as comprovações quanto ao atendimento
às especificações contidas no memorial descritivo. A ausência de informações ou o não
atendimento às premissas contidas no memorial descritivo poderão ensejar a desclassificação
da proponente.
25.4. Documentos tais como declarações, certificados de garantia, comprovação de especificação
técnica de equipamentos, etc., devem ser apresentados em originais ou fotocópias
autenticadas.
25.5. Os equipamentos e materiais de consumo deverão ser novos, sem uso e estarem em
embalagens próprias, sem qualquer violação ou danificação, obedecendo aos respectivos
prazos de garantia das marcas oferecidas;
25.6. Os materiais especificados neste Termo de Referência no que couber, deverão conter em suas
embalagens as seguintes informações: Peso líquido, Composição, Identificação dos produtos
e do estabelecimento de origem, Data de industrialização / fabricação, Prazo de Garantia (no
mínimo 12 meses).
25.7. Os materiais a serem fornecidos deverão obedecer rigorosamente:

25.7.1. Às normas e especificações constantes deste caderno;


25.7.2. Às normas da ABNT;
25.7.3. Às disposições legais da União e da Prefeitura de São Luís - MA;
25.7.4. Instruções técnicas, catálogos de fabricantes, quando aprovados pela FISCALIZAÇÃO;
25.7.5. Às normas internacionais consagradas, na falta das normas da ABNT;
25.7.6. Às normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho;

25.8. As normas de segurança constantes destas especificações não desobrigam A CONTRATADA


do cumprimento de outras disposições legais, federais, estaduais e municipais pertinentes,
sendo de sua inteira responsabilidade os processos, ações ou reclamações movidas por
pessoas físicas ou jurídicas em decorrência de negligência nas precauções exigidas no
trabalho ou da utilização de materiais inaceitáveis na execução deste contrato.
25.9. A FISCALIZAÇÃO não aceitará a transferência de qualquer responsabilidade da CONTRATADA
para outras entidades, sejam fabricantes, técnicos, subempreiteiros, entre outros.
25.10. Quando houver necessidade de substituir ou modificar algum dos materiais existente neste
contrato, a fim de facilitar a execução do contrato, A CONTRATADA deverá solicitar
previamente à FISCALIZAÇÃO autorização para tais modificações.
25.11. As marcas e produtos indicados nas especificações e listas de material admitem o similar se
devidamente comprovado seu desempenho através de testes e ensaios previstos por normas
e desde que previamente aceito pela FISCALIZAÇÃO.

26. FISCAL DO CONTRATO:


PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
O Fiscal do Contrato será nomeado por Portaria do Secretário Municipal de Segurança com
Cidadania, Ordenador de Despesa da SEMUSC, quando da homologação e prévio empenho para
assinatura do Contrato, Servidor e no qual já se encontra pré-indicado, abaixo especificado:
Nome: William R. Nunes Neto
Cargo: Coordenador de Tecnologia da Informação
Matrícula: 568275-1
27. FONTE DE RECURSO:

1º Ação: Segurança Urbana

Projeto/Atividade: 0618102402.309

Elemento despesa: 3.3.90

Fonte de Recurso: 0100000000

2ª Ação: Reaparelhamento

Projeto/Atividade: 0618102402.313

Elemento despesa: 4.4.90

Fonte de Recurso: 0100000000


28. SUBCONTRATAÇÃO, CESSÃO OU TRANSFERÊNCIA DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES
CONTRATUAIS
A BENEFICIÁRIA, quando contratada não poderá subcontratar total ou parcialmente o objeto do Contrato,
bem como cedê-lo ou transferi-lo, no todo ou em parte, sob pena de imediata rescisão e aplicação das
sanções administrativas cabíveis

São Luís (MA), 10 de Março de 2020.


À consideração Superior.
De Acordo.

________________________ _______________________________________________
_
Patricia Maia Cavalcante
Heryco Oliveira Coqueiro
Coord. de Acompanhamento de Contratos e Convênios
Secretário – SEMUSC
Matrícula nº 502598-1
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO

ANEXO II

GRUPO ÚNICO
ITEM DESCRIÇÃO UNID QTDE VALOR UNIT VALOR TOTAL

Sistema de
1
Videomonitoramento
1.1 Equipamentos e Licenças R$ 697.973,88
Licença de software de
1.1.1 unid. 45 R$ 4.600,86 R$ 207.038,59
videomonitoramento
1.1.2 Teclado de operação unid. 3 R$ 14.434,45 R$ 43.303,35
1.1.3 Câmera fixa HD em minidome unid. 4 R$ 7.531,15 R$ 30.124,60
1.1.4 Câmera IP Bullet unid. 12 R$ 8.158,70 R$ 97.904,40
1.1.5 Câmera IP Speed Dome unid. 11 R$ 27.171,94 R$ 298.891,31
1.1.6 Suporte para Câmera IP unid. 22 R$ 941,44 R$ 20.711,63
Adequação Técnica da Sala
2
de Monitoramento
2.1 Serviços de Adequação Civil R$ 223.866,79
2.1.1 Forro de fibra mineral m² 50 R$ 580,68 R$ 29.034,00
2.1.2 Forro de gesso acartonado m² 50 R$ 188,51 R$ 9.425,63
2.1.3 Parede em drywall m² 25 R$ 470,95 R$ 11.773,63
2.1.4 Painel MDF m² 30 R$ 1.255,28 R$ 37.658,25
2.1.5 Persiana vertical m² 6 R$ 1.175,42 R$ 7.052,54
2.1.6 Porta automática deslizante unid. 1 R$ 40.847,00 R$ 40.847,00
2.1.7 Porta de madeira unid. 1 R$ 1.568,59 R$ 1.568,59
Porta de vidro com mola de
2.1.8 unid. 1 R$ 3.922,48 R$ 3.922,48
piso
Pintura com emassamento e
2.1.9 m² 200 R$ 188,21 R$ 37.642,50
lixamento
Revestimento em laminado
2.1.10 m² 10 R$ 376,55 R$ 3.765,50
melamínico
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Revestimento em carpete em
2.1.11 m² 75 R$ 549,02 R$ 41.176,69
placas
2.2 Equipamentos e Licenças
2.2.1 No-break - tipo 01 unid. 1 R$ 39.223,96 R$ 410.483,18
2.2.2 Monitor Profissional - tipo 01 unid. 6 R$ 31.385,25 R$ 39.223,96
Licença de software para
2.2.3 unid. 2 R$ 16.945,03 R$ 188.311,50
videowall
Suporte de parede para TV
2.2.4 unid. 2 R$ 941,44 R$ 33.890,05
LED
2.2.5 Leitora biométrica unid. 2 R$ 7.845,74 R$ 1.882,88
Licença de software para
2.2.6 unid. 2 R$ 2.196,74 R$ 15.691,48
leitora biométrica
Licença de software do
2.2.7 unid. 1 R$ 10.983,44 R$ 4.393,48
sistema controle de acesso
2.2.8 Console técnico completo unid. 3 R$ 12.551,55 R$ 10.983,44
2.2.9 Poltrona operativa unid. 3 R$ 9.414,35 R$ 37.654,65
2.2.12 Quadro de distribuição elétrica unid. 2 R$ 6.275,85 R$ 28.243,05
2.2.13 Ar Condicionado 2TR unid. 4 R$ 9.414,25 R$ 12.551,70
Materiais Diversos -
2.3 R$ 96.518,24
Infraestrutura Geral
2.3.1 Gabinete fechado unid. 1 R$ 12.551,80 R$ 12.551,80
2.3.2 Painel de conexão óptica unid. 1 R$ 1.899,90 R$ 1.899,90
2.3.3 Cabo de conexão óptica unid. 2 R$ 157,63 R$ 315,27
2.3.4 Placa de fechamento unid. 20 R$ 31,61 R$ 632,15
2.3.5 Organizador horizontal unid. 10 R$ 78,56 R$ 785,55
2.3.6 Kit de fixação unid. 3 R$ 549,27 R$ 1.647,82
2.3.7 Bandeja fixa unid. 1 R$ 392,39 R$ 392,39
2.3.8 Bandeja deslizante para rack unid. 1 R$ 941,44 R$ 941,44
2.3.9 Régua de tomadas unid. 2 R$ 1.883,90 R$ 3.767,80
2.3.10 Cabo de Força unid. 2 R$ 471,20 R$ 942,39
Fechadura eletromagnética
2.3.11 unid. 2 R$ 1.412,66 R$ 2.825,32
com sensor
Suporte para fechadura
2.3.12 unid. 2 R$ 471,20 R$ 942,39
eletromagnética
2.3.13 Botão de Liberação/ saída unid. 2 R$ 455,63 R$ 911,26
Suporte de parede para
2.3.14 unid. 1 R$ 22.909,34 R$ 22.909,34
monitor
Suporte bi-articulado duplo
2.3.15 unid. 5 R$ 1.256,03 R$ 6.280,13
para monitor
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Painel PDU - 04 tomadas para


2.3.16 unid. 4 R$ 376,55 R$ 1.506,20
console
2.3.17 Cabo flexível 16,0 mm² metro 150 R$ 31,36 R$ 4.703,63
2.3.18 Cabo flexível 10,0 mm² metro 100 R$ 18,91 R$ 1.890,50
2.3.19 Cabo PP 3x2,5mm² metro 100 R$ 14,36 R$ 1.436,00
2.3.20 Cabo de comando blindado metro 100 R$ 6,45 R$ 645,25
2.3.21 Cordão flexível torcido metro 100 R$ 7,89 R$ 788,50
Cabo blindado em fita
2.3.22 metro 100 R$ 12,43 R$ 1.242,75
aluminizada
Plugue Femea 2p+t 10a/250v
2.3.23 unid. 20 R$ 15,79 R$ 315,85
Preto
Plugue Macho 2p+t 10a/250v
2.3.24 unid. 20 R$ 15,79 R$ 315,85
Preto
2.3.25 Interruptor Simples 16A - 250V unid. 10 R$ 47,42 R$ 474,23
2.3.26 Luminária 4x16W - completa unid. 10 R$ 1.883,90 R$ 18.839,00
2.3.27 Luminária 2x26W - completa unid. 4 R$ 628,13 R$ 2.512,50
2.3.28 Luminária 1x70W - completa unid. 2 R$ 313,81 R$ 627,63
2.3.29 Luminária de emergência LED unid. 4 R$ 157,63 R$ 630,53
Perfilado Perfurado com
2.3.30 metro 20 R$ 47,42 R$ 948,45
acessórios
Caixa de Tomada para
2.3.31 unid. 20 R$ 15,79 R$ 315,85
perfilado com tomada 2P
Caixa de embutir em gesso
2.3.32 unid. 20 R$ 31,61 R$ 632,15
acartonado
2.3.33 Espelho 4"x2" com suporte unid. 20 R$ 47,42 R$ 948,45
Infraestrutura para
3
Transporte de Dados
Cabeamento Óptico -
3.1 R$ 217.202,36
Acessórios de Montagem
3.1.1 Cabo óptico interno - tipo 01 metro 4000 R$ 6,45 R$ 25.810,00
3.1.2 Cabo óptico externo - tipo 02 metro 1500 R$ 15,79 R$ 23.688,75
3.1.3 Cabo óptico externo - tipo 03 metro 2500 R$ 18,91 R$ 47.262,50
3.1.4 Plaqueta de identificação unid. 100 R$ 9,32 R$ 931,50
3.1.5 KIT de ancoragem unid. 25 R$ 141,57 R$ 3.539,19
3.1.6 KIT de suspensão unid. 100 R$ 109,69 R$ 10.968,50
3.1.7 Reserva Técnica - tipo 01 unid. 20 R$ 94,87 R$ 1.897,40
3.1.8 Reserva Técnica - tipo 02 unid. 5 R$ 125,50 R$ 627,50
3.1.9 Reserva Técnica - tipo 03 unid. 10 R$ 313,81 R$ 3.138,13
3.1.10 Arame de espinar rolo 10 R$ 62,74 R$ 627,38
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Alça preformada de
3.1.11 unid. 25 R$ 47,42 R$ 1.185,56
distribuição
3.1.12 Cabo de aço - cordoalha rolo 1 R$ 6.275,90 R$ 6.275,90
3.1.13 Caixa de emenda óptica unid. 7 R$ 941,44 R$ 6.590,06
Fusão e certificação em fibra
3.1.14 unid. 250 R$ 136,52 R$ 34.128,75
óptica
Execução de travessia
3.1.15 unid. 150 R$ 336,88 R$ 50.531,25
subterrânea
3.2 Postes e acessórios R$ 10.471,88
3.2.1 Poste de concreto - 8,0 metros unid. 3 R$ 2.824,61 R$ 8.473,84
3.2.2 Haste de aterramento unid. 3 R$ 204,36 R$ 613,07
Caixa de inspeção c/ tampa de
3.2.3 unid. 3 R$ 313,81 R$ 941,44
ferro
3.2.4 Cabo flexível 10mm² unid. 30 R$ 12,68 R$ 380,33
3.2.5 Conector cabo/haste olhal unid. 2 R$ 31,61 R$ 63,22
Caixa de equipamentos e
3.3
acessórios
Caixa de equipamentos
3.3.1 unid. 2 R$ 5.023,85 R$ 220.655,48
externa
3.3.2 Placa de montagem unid. 2 R$ 157,63 R$ 10.047,70
3.3.3 Switch Gerenciável - tipo 01 unid. 1 R$ 31.379,00 R$ 315,27
Módulos SFP Ethernet - tipo
3.3.4 unid. 2 R$ 1.882,90 R$ 31.379,00
01
3.3.5 Switch Industrial unid. 7 R$ 7.860,99 R$ 3.765,80
Mini-Gbic para Switch
3.3.6 unid. 14 R$ 785,53 R$ 55.026,91
Industrial
3.3.7 Conversor de mídia unid. 30 R$ 1.256,00 R$ 10.997,46
3.3.8 Fonte POE unid. 10 R$ 1.413,66 R$ 37.680,00
3.3.9 Caixa de Medição Monofásica unid. 3 R$ 1.099,35 R$ 14.136,58
3.3.10 Cabo Multiplexado 3x16mm² metro 400 R$ 15,79 R$ 3.298,04
3.3.11 Mini distribuidor óptico unid. 20 R$ 471,45 R$ 6.317,00
3.3.12 Cabo de conexão óptica unid. 20 R$ 235,71 R$ 9.428,90
3.3.13 No-Break monofásico unid. 20 R$ 1.255,28 R$ 4.714,20
3.3.14 Protetor de surto elétrico unid. 6 R$ 188,26 R$ 25.105,50
3.3.15 Protetor de surto dados unid. 2 R$ 235,71 R$ 1.129,58
3.3.16 Conjunto de Ventilação unid. 2 R$ 628,63 R$ 471,42
Conjunto de Veneziana com
3.3.17 unid. 2 R$ 157,63 R$ 1.257,25
filtro
3.3.18 Canaleta em PVC aberta unid. 2 R$ 62,74 R$ 315,27
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO

3.3.19 Sensor de Abertura de Porta unid. 2 R$ 313,81 R$ 125,48


3.3.20 Barramento Terra/neutro unid. 4 R$ 94,37 R$ 627,63
3.3.21 Prensa cabos Ø3/4” – Nylon unid. 8 R$ 15,79 R$ 377,48
3.3.22 Cabo de conexão metálica unid. 20 R$ 62,74 R$ 126,34
3.3.23 Transformador bivolt unid. 2 R$ 219,65 R$ 1.254,75
3.3.24 Fonte chaveada unid. 2 R$ 471,20 R$ 439,29
3.3.25 Disjuntor monopolar 16A unid. 2 R$ 31,61 R$ 942,39
Plugue padrão brasileiro 2P –
3.3.26 unid. 2 R$ 15,79 R$ 63,22
10A
3.3.27 Fita de aço inox 3/4" x 0,5mm rolo 2 R$ 109,94 R$ 31,59
3.3.28 Trava para fita de aço inox unid. 50 R$ 3,09 R$ 219,87
3.3.29 Tomada de sobrepor 2P+T unid. 2 R$ 78,56 R$ 154,50
3.3.30 Cabo flexível PP 2x1,5mm² unid. 100 R$ 7,50 R$ 157,11
4 Retrofit das Instalações
Rede Lógica para
4.1 R$ 87.927,53
Informática
4.1.1 Switch Gerenciável - tipo 01 unid. 3 R$ 10.987,25 R$ 32.961,75
Módulos SFP Ethernet - tipo
4.1.2 unid. 3 R$ 785,53 R$ 2.356,60
01
Cabo de distribuição horiz -
4.1.3 metro 4575 R$ 5,68 R$ 25.986,00
cat6
4.1.4 Tomada modular RJ45 - cat6 unid. 72 R$ 94,37 R$ 6.794,64
Painel de conexão metálica -
4.1.5 unid. 3 R$ 1.883,90 R$ 5.651,70
cat6
4.1.6 Painel de conexão de voz unid. 1 R$ 1.726,25 R$ 1.726,25
Cabo de manobra - 2,0 mts -
4.1.7 unid. 72 R$ 78,56 R$ 5.655,96
cat6
Cabo de conexão - 3,0 mts -
4.1.8 unid. 72 R$ 94,37 R$ 6.794,64
cat6
Rede Elétrica para
4.2 R$ 32.693,50
Informática

4.2.1 Cabo flexível 2,5 mm² metro 5000 R$ 3,84 R$ 19.187,50


4.2.2 Cabo flexível 4,0 mm² metro 600 R$ 6,45 R$ 3.871,50
1.3.20 Tomada 2P+T – 10 A (branca) unid. 100 R$ 48,17 R$ 4.817,25
Tomada 2P+T – 10A
4.2.3 unid. 100 R$ 48,17 R$ 4.817,25
(vermelha)
Materiais Diversos -
4.3 R$ 86.519,02
Infraestrutura Geral
4.3.1 Canaleta de alumínio metro 100 R$ 580,29 R$ 58.029,00
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Eletrod. flexível diâm. 1"


4.3.2 metro 50 R$ 31,61 R$ 1.580,38
c/acess.
Eletrod. aço diâm. 1"
4.3.3 metro 50 R$ 78,56 R$ 3.927,75
c/acessórios
Eletrod. aço diâm. 1.1/2"
4.3.4 metro 50 R$ 110,19 R$ 5.509,25
c/acess.
Eletrod. aço diâm. 2" c/
4.3.5 metro 50 R$ 157,13 R$ 7.856,63
acessórios
Caixa de passagem em
4.3.6 unid. 2 R$ 471,45 R$ 942,89
alumínio
Eletrocalha perfurada
4.3.7 metro 50 R$ 62,74 R$ 3.136,88
50x50mm c/acessórios
Eletrocalha lisa 100x100mm
4.3.8 metro 50 R$ 110,73 R$ 5.536,25
com acessórios
VALOR TOTAL ESTIMADO R$ 2.084.311,85
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO

ANEXO III

MINUTA DE CONTRATO

CONTRATO DE BENS E SERVIÇOS PARA ADEQUAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO


SISTEMA DE VIDEOMONITORAMENTO DE ÁREA DO CENTRO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS - MA

(MINUTA)
Contrato n° _____/2020 - SEMUSC
Processo n° 190.93768/2019 - SEMUSC

CONTRATO Nº _______/2020 PARA CONTRATAÇÃO DE


EMPRESA DE ENGENHARIA ESPECIALIZADA NO
FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS VISANDO A
ADEQUAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO
SISTEMA DE VIDEOMONITORAMENTO QUE COBRE A
ÁREA DO CENTRO HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE SÃO
LUÍS - MA, QUE ENTRE SI CELEBRAM A SECRETARIA
MUNICIPAL DE SEGURANÇA COM CIDADANIA –
SEMUSC E A EMPRESA ___________________________,
NA FORMA ABAIXO.

A SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COM CIDADANIA – SEMUSC, estabelecida na Avenida dos


Franceses, s/n, bairro da Alemanha, CEP nº 65.036-281, em São Luís/MA, inscrição CNPJ/MF nº
06.307.102/0001-30, neste ato representado por seu Secretário HERYCO OLIVEIRA COQUEIRO, brasileiro,
CPF nº 746.607.303-44, RG nº 1084488-DETRAN MA, residente e domiciliado nesta Cidade, doravante
denominado CONTRATANTE e _____________________, empresa privada, estabelecida nesta Cidade,
Rua _____________________, CEP n° __________, inscrita no CNPJ sob o n° _________________,
Inscrição Estadual n° _________, neste ato representado pelo Sr. ________________________, brasileiro,
solteiro, CPF n° _____________, RG n° ________________, SSP/MA, doravante denominada
CONTRATADA, tem entre si, de maneira acordada o presente Contrato, submetendo-se às cláusulas e
condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO


PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
A contratação de empresa de engenharia especializada na prestação de serviços para implantação de
sistema de videomonitoramento visando atender a área do centro histórico do Município de São Luís - MA.

CLÁUSULA SEGUNDA – DO VALOR TOTAL


O valor total desta contratação é de R$ xxxxxxxxxx (xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx).

CLÁUSULA TERCEIRA – DAS CARACTERÍSITICAS DO OBJETO


3.1. DO RETROFIT DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DO CENTRO HISTÓRICO

3.1.1 Para revitalizar o sistema de videomonitoramento que cobre a área do centro histórico de São Luís,
aproveitando o máximo a infraestrutura existente, a CONTRATADA deverá fornecer e instalar 22 (vinte
e duas) novas câmeras, visto que as câmeras existentes estão danificadas, conforme relação abaixo.
3.1.2 LOCALIZAÇÃO DAS CÂMERAS
Nr. Endereço Tipo Latitude Longitude

1 Rua Portugal X Rua do Trapiche MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O


2 Rua Portugal X Rua do Trapiche FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
3 Rua Portugal X Rua do Trapiche MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
4 Rua Portugal X Rua Djalma Dutra FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
5 Rua Portugal X Rua Djalma Dutra FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
6 Rua Portugal X Rua da Estrela MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
7 Rua do Comércio X Rua Djalma Dutra FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
8 Trav. Marcelino de Almeida X Av. Senador Vitorino Freire MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
9 Trav. Marcelino de Almeida X Rua Djalma Dutra FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
10 Trav. Marcelino de Almeida X Rua Djalma Dutra MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
11 Trav. Marcelino de Almeida X Rua Djalma Dutra FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
12 Trav. Marcelino de Almeida X Rua da Estrela MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
13 Trav. Marcelino de Almeida X Rua da Estrela FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
14 Trav. Marcelino de Almeida X Rua da Estrela FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
15 Trav. Marcelino de Almeida X Rua da Estrela FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
16 Trav. Marcelino de Almeida X Rua da Estrela MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
17 Rua João Vital X Rua da Estrela FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
18 Rua João Vital X Rua da Estrela FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
19 Rua da Estrela esquina X Câmara Municipal MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
20 Trav. Boa Aventura X Av. Senador Vitorino Freire FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
21 Trav. Boa Aventura X Av. Senador Vitorino Freire FIXA 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
22 Rua da Estrela X Rua 14 de Julho MÓVEL 2°31'50.05"S 44°18'20.14"O
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3.1.3. As câmeras do sistema de videomonitoramento que cobrem a área do centro histórico de São Luís já
estão interligadas por fibra óptica do tipo multimodo, sendo parte do escopo da empresa contratada todos os
testes e fusões necessárias para confirmar o pleno funcionamento do sistema.
3.1.4. Será escopo da contratada a interligação das câmeras que cobrem a área do centro histórico de São
Luís com o cinturão de fibras da SSP/MA.

3.1.5 As câmeras do sistema de videomonitoramento que cobrem a área do centro histórico de São Luís já
estão interligadas por cabeamento elétrico, sendo parte do escopo da empresa contratada todos os testes
necessários para confirmar o pleno funcionamento do sistema.

3.1.6. Será escopo da contratada a interligação das câmeras que cobrem a área do centro histórico de São
Luís com o ponto de rede elétrica indicado pela SEMUSC.
3.1.7 A empresa contratada poderá (desde que em boas condições) aproveitar postes e suportes existentes
para a instalação das novas câmeras, porém será de exclusiva responsabilidade da mesma quaisquer
serviços para perfeita adaptação com relação ao encaixe das câmeras nos referidos suportes e postes.

3.1.8. Visando conseguir uma maior cobertura da solução a ser implantada, otimização dos recursos e
aproveitamento do cinturão de fibras instalado pela Secretaria da Segurança Pública do Estado do Maranhão,
as proponentes deverão ofertar soluções que permitam uma total integração dos sistemas com o CIOPS
(Centro Integrado de Operações de Segurança). Tais soluções devem ser compatíveis com a tecnologia
atualmente utilizada pela SSP-MA, permitindo que o monitoramento das imagens seja feito tanto pela
Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania (SEMUSC) através de sua Guarda Municipal quanto,
quando necessário, pela equipe do CIOPS. Tal ação será formalizada através de convênio a ser firmado entre
o GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO e a PREFEITURA DE SÃO LUÍS.

3.2. DA INTERLIGAÇÃO COM AS CÂMERAS DO PROJETO CRACK

3.2.1 No ano de 2015 a PREFEITURA DE SÃO LUÍS em parceria com os governos estadual e federal, aderiu
ao programa "Crack, é Possível Vencer!" Onde, entre diversas ações, instalou 25 (vinte e cinco) câmeras de
monitoramento para reforçar o trabalho de segurança preventiva de áreas consideradas críticas da capital,
conforme relação abaixo.
3.2.2 LOCALIZAÇÃO DAS CÂMERAS DO PROJETO CRACK

Nr. Endereço Tipo Latitude Longitude


1 Rua Direita X Rua Estrela MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
2 Rua do Deserto X Rua Estrela MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
3 Rua Jacinto Maia X Rua da Estrela MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
4 Rua 14 de Julho X Rua 28 de Julho MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
5 Rua 28 de Julho X Rua Direita MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
6 Rua Jacinto Maia X Rua 28 julho MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
7 Rua 14 de Julho X Rua da Palma MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
8 Rua da Palma X Rua da Saúde MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
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9 Rua Jacinto Maia X Rua da Palma MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O


10 Rua da Palma (Praça / Igreja do Desterro) MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
11 Rua Afonso Pena X Rua 14 de Julho MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
12 Rua Afonso Pena X Rua Direita MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
13 Rua Afonso Pena X Rua da Saúde. MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
14 Rua Afonso Pena X Rua Jacinto Maia MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
15 Rua Afonso Pena X Travessa da Lapa MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
16 Travessa Feliz X Beco da Caela MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
17 Rua Afonso Pena X Rua da Palma MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
18 Avenida Magalhaes de Almeida X Beco Escuro MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
19 Rua da Manga X Rua Jacinto Maia MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
20 Rua da Manga X Travessa do Portinho MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
21 Rua da Manga X Travessa do Portinho MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
22 Rua da Manga X Travessa do Portinho MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
23 Avenida Vitorino Freire MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
24 Rua Newton Prado MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O
25 Rua de Nazaré MÓVEL 2°31'54.48"S 44°18'20.28"O

3.2.3. Atualmente essas câmeras estão interligadas através de links de rádios à um micro-ônibus de
monitoramento de forma isolada às demais câmeras que cobrem a área do centro histórico de São Luís. Dessa
forma, a CONTRATADA deverá realizar os serviços visando a interligação física e lógica dessas câmeras de
monitoramento com a nova sala de monitoramento que será implantada no Complexo Municipal de Segurança
com Cidadania localizado na Avenida dos Franceses em São Luís.
3.2.4. Será necessário, inicialmente interligar as câmeras entre si, criando um pequeno anel de fibra óptica e
posteriormente interligar esse subanel ao cinturão de fibras da SSP/MA para possibilitar que as imagens sejam
monitoradas pela Guarda Municipal de São Luís e, simultaneamente, no CIOPS.
3.2.5. Serão incluídos no interior das caixas de aço, fixas nos postes das câmeras, equipamentos para viabilizar
a interligação com o cinturão de fibras da SSP/MA. A empresa contratada deverá realizar todos os serviços
para organizar os novos componentes eletrônicos junto aos existentes nas caixas, realizar fusões e ligações
elétricas para garantir o perfeito funcionamento do sistema.
3.2.6. Todos os componentes eletrônicos com defeitos deverão ser substituídos pela empresa contratada visando
garantir o perfeito funcionamento do sistema, desde que listados na relação de materiais presente nesse
documento.

3.3. DA INTERLIGAÇÃO COM O CINTURÃO DE FIBRAS DA SSP/MA


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3.3.1 O cinturão de fibras da SSP/MA é a infraestrutura responsável pelo transporte de dados de alta
velocidade interligando todos os pontos de videomonitoramento e terminais de apoio ao cidadão na cidade de
São Luís e região Metropolitana.
3.3.2 Hoje essa infraestrutura é composta por cerca de 350 (trezentos e cinquenta) quilômetros de cabos ópticos
composto por 24 (vinte e quatro) fibras monomodo, utilizando para isso encaminhamento aéreo através da
utilização de mais de 8.500 (oito mil e quinhentos) postes da concessionária de energia local (CEMAR).
3.3.3 Para que o projeto de videomonitoramento da Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania
(SEMUSC) seja concebido será necessária a montagem de uma infraestrutura complementar de comunicação
e transporte de dados em alta velocidade, interligada com “Cinturão de Fibras” da SSP-MA, visando atender
às regiões que deverão ser monitoradas.
3.3.4 A ampliação do “Cinturão de Fibras” da SSP-MA terá aproximadamente 08 (oito) quilômetros de cabos
ópticos com 24 fibras do tipo “monomodo” através de encaminhamento aéreo utilizando mais de 300 (trezentos)
postes da concessionária de energia local.
3.3.5 O projeto prevê com essa ampliação criar um anel secundário de fibras na área central do centro histórico
de São Luís, onde se concentra quase a totalidade dos pontos de monitoramento.
3.3.6 A infraestrutura externa compreende além do próprio cabeamento óptico que deverá ser lançado a
montagem de acessórios para derivação do cabeamento óptico, ou seja, caixas de emenda, ferragens para
ancoragem, suspensão e reserva técnica do cabeamento, bem como os serviços de identificação do cabeamento,
fusões e testes de certificação das fibras.
3.3.7 Em alguns casos, devido à dificuldade encontrada, a empresa contratada deverá executar travessias
subterrâneas com a utilização de dutos e subdutos enterrados através de escavação manual e em outros casos
através de método não destrutivo – MND quando não for possível realizar quebras de piso.

3.4. DA IMPLANTAÇÃO DA SALA DE MONITORAMENTO

3.4.1 Visando atender as necessidades da Guarda Municipal de São Luís no que tange ao pronto atendimento
à população será implantado uma Sala de Monitoramento, dotada de alta complexidade tecnológica e
concebida por uma variedade de formas e meios integrados para lidar com os mais diversos cenários
preventivos e corretivos visando manter um atendimento rápido e de excelência à população.
3.4.2 No interior do Complexo Municipal de Segurança com Cidadania, localizado na Avenida dos Franceses,
será implantada uma Sala de Monitoramento para operação da Guarda Municipal de São Luís.
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3.4.3 O ambiente com sessenta e oito metros quadrados onde será implantada a Sala de Monitoramento
deverá sofrer algumas readequações, com o objetivo de deixar esse ambiente com as mínimas condições de
conforto dos quais os trabalhos executados neste local assim exigem, como por exemplo readequação do sistema
de iluminação e climatização, bem como a instalação de mobiliário, forro, piso técnico com carpete, paredes
em drywall, entre outras adequações e acabamentos que venham ser necessários. As demolições necessárias
devem ser efetuadas com todo o cuidado, de forma a não danificar os materiais (placas e elementos de
sustentação).
3.4.4 As partes afetadas (piso, paredes e esquadrias) deverão ser recuperadas ou complementadas após os
serviços, com execução de acabamentos conforme padrão existente. As adequações devem ser efetuadas dentro da
mais perfeita técnica, tomando-se os devidos cuidados de forma a evitar danos ao imóvel, bem como a terceiros, e
quando ocorrido, estes foram cobertos pela Contratada.
3.4.5 As remoções e o transporte de entulho e detritos provenientes dos serviços de readequação devem ser
executadas pela Contratada de acordo com as exigências da municipalidade local e Regimento Interno da
SEMUSC. Os materiais resultantes desses serviços não aproveitadas na execução dos serviços devem ser entregues
à SEMUSC, salvo entulhos e detritos.
3.4.6 A Sala de Monitoramento deverá possuir 03 (três) estações para visualização de câmeras do sistema de
videomonitoramento montadas em mobiliário técnico e ergonômico (consoles e poltronas) com design moderno e
arrojado.
3.4.7 Na Sala de Monitoramento será montado o videowall que permite a visualização de câmeras do sistema
de videomonitoramento. O vídeowall instalado será composto por 06 (seis) telas LED de 55 (cinquenta e cinco)
polegadas com formação em matriz de 03 (três) módulos horizontais e 02 (dois) módulos verticais. O vídeowall
deve possuir gerenciador gráfico e software de gerenciamento que permite agregar todas as telas em uma única
tela lógica.
3.4.8 Deverá ser montado também uma Sala Técnica, onde serão instalados racks para acomodação dos
equipamentos passivos e ativos necessários para ativar o link de dados no local, como distribuidores ópticos,
switches, patch panels, nobreaks e demais acessórios. No interior do distribuidor óptico será realizado a fusão das
fibras e através de cordões de conexão será feito a ativação do link de dados nos novos switches.
3.4.9 Também deverá ser montada uma infraestrutura elétrica básica para atender a Sala de Monitoramento
visando prover energia segura e ininterrupta ao sistema. Na sala técnica deverá ser montado um quadro
elétrico e esse interligado a rede de distribuição elétrica do prédio. Esse quadro deverá alimentar 01 (um)
nobreak de 5kVA acomodado dentro do Rack de equipamentos. Esse nobreak dará suprimento de energia
aos equipamentos instalados no interior do Rack e outros que venham a ser atendidos por esse rack.

3.5 RETROFIT DA INFRAESTRUTURA ELÉTRICA E LÓGICA PARA INFORMÁTICA

3.5.1 A modernização da infraestrutura tecnológica está em alinhamento com as diretrizes da Secretaria


Municipal de Segurança com Cidadania (SEMUSC) que visa aumentar a eficiência operacional em seu
Complexo Municipal de Segurança com Cidadania, no que tange aos serviços de TI.
3.5.2 Dentre os serviços previstos para a rede de cabeamento estruturado, a empresa contratada deverá:

 Retirada de todo o material da rede de cabeamento estruturado antigo;

 Retirada de todo o material da rede de cabeamento estruturado antigo;


 Implantação da rede de cabeamento estruturado contemplando a instalação de 72 (setenta e dois)
novos pontos categoria 6.
 Lançamento de cabo UTP (categoria 6) desde patch panels no Rack da Sala Técnica conectorizados
nas áreas de trabalho em tomadas do tipo RJ-45 – fêmea. As tomadas serão instaladas em caixas
de sobrepor;
 Nas estações de trabalho serão utilizados patch cords para conexão entre os computadores e
telefones com as tomadas tipo RJ-45 – fêma.
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 Montagem de Rack na Sala Técnica, incluindo organizadores de cabos, réguas de tomadas,
bandejas fixas, tampas de acabamento, kits de fixação e ventilação e outros acessórios que se
fizerem necessários;
 O espelhamento dos pontos de dados e voz no Rack da Sala Técnica será feito com a utilização de
cordões de manobra.
 Montagem de toda a infraestrutura para encaminhamento dos cabos lógicos (dutos, eletrocalhas,
canaletas, etc.) embutida, aparente, sobre o forro o sob o piso.
 Após instalação do cabeamento deverão ser realizados testes de certificação para cada segmento,
cabo par trançado (F/UTP) e fibra óptica (SM e MM), e entregue um relatório da certificação em
papel e mídia (CD).
 Os testes elétricos necessários à certificação do cabeamento estruturado serão realizados com um
equipamento de precisão tipo Lan Scanner e deverão conter, no mínimo, os seguintes parâmetros:
Continuidade (Wiremap), Comprimento (Length), Perda de Inserção ou Atenuação (Insertion Loss
ou Attenuation), Perda por Paradiafonia medida par-a-par (NEXT), Perda por Paradiafonia medida
entre todos os pares (PowerSum), Perda por Telediafonia no Extremo Remoto medida par-a-par
(ELFEXT), Perda por Telediafonia no Extremo Remoto medida entre todos os pares (PSELFEXT),
Perda de Retorno (Return Loss), Atraso de Propagação de sinal em cada par (Propagation Delay)
e Diferencial de Atraso entre todos os pares (Delay Skew)
 Todos os dispositivos de conexão, que compreendem portas dos DIOs e dos painéis de conexão,
serão perfeitamente identificados junto com os pontos de telecomunicações correspondentes,
contendo uma codificação coerente com a norma NBR 14565, contemplando informações do
pavimento, do tipo de equipamento, número do painel de conexão e o que mais se fizer necessário
para uma perfeita identificação.
 As fusões devem ser feitas usando equipamentos adequados para o tipo de fibra em questão.
Deverão ser realizadas fusões térmicas de forma automática com a utilização de máquina de fusão
térmica. Cada ponto de fusão deverá ficar limpo, devidamente identificado e organizado. O valor de
perda por emenda óptica não deve ser maior que 0,1dB. As emendas ópticas deverão apresentar
uma sobra de cabo de 10m em cada ponta, que deverão estar organizados e propriamente
amarrados.

 Todas as fibras de todos os cabos deverão ser testadas após sua instalação. Após a conclusão de
todas as emendas e executados todos os acabamentos e amarrações, deve-se realizar os testes
ópticos. Os testes devem ser realizados com OTDR e Power Meter. O teste de OTDR deverá ocorrer
usando equipamento testado e calibrado pelo fabricante.

3.5.3 Dentre os serviços previstos para a rede elétrica de baixa tensão, a empresa contratada deverá:

 Retirada de todo o material referente às instalações elétricas inativa;


 Implantação da rede elétrica comum/estabilizada contemplando a instalação de 200 (duzentos)
novos pontos.
 Lançamento de circuitos elétricos partindo dos novos quadros elétricos e terminando nas áreas de
trabalho onde serão conectados a tomadas do tipo 2P+T. Os circuitos terminais serão feitos com a
utilização de cabos flexíveis 750V com bitola de 4,0mm² ou 2,5mm² de acordo com a necessidade
do projeto;
 Fornecimento e montagem de quadros de distribuição elétrica para atender ao novo projeto de
instalações elétricas do complexo. Os quadros de distribuição elétrica estabilizada/comum têm como
função principal acomodar de forma organizada e segura os componentes de proteção da rede
elétrica como disjuntores, dispositivo diferencial residual, chave reversora, etc. e estão
dimensionados para atender os cabos distribuídos conforme projetos.
 Os principais quadros de distribuição elétrica existentes do prédio deverão ser adequados para
suprir a nova demanda de energia, com a instalação de disjuntores para proteção dos circuitos de
alimentação dos quadros de distribuição elétrica estabilizada; deverá ser feita a verificação para
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garantir que a entrada de energia da concessionária é adequada a nova carga, constar em relatório
as providências à serem adotadas;
 Serão lançados circuitos de alimentação para interligação entre o QGBT existente no prédio com os
novos quadros de distribuição elétrica mencionados acima, para isso serão utilizados cabos flexíveis
0,6/1,0kV com bitola variando entre 10,0mm² e 16,0mm²
 Fornecimento e montagem de nobreaks monofásicos para prover energia segura e ininterrupta às
estações e trabalho;
 Montagem de toda a infraestrutura para encaminhamento dos cabos de energia (dutos, eletrocalhas,
canaletas, etc.) embutida, aparente, sobre o forro o sob o piso.
 Os quadros com seus respectivos circuitos (disjuntores) e tomadas, deverão ser identificados
utilizando-se etiquetas de vinil ou plaquetas em acrílico com os números gravados nas mesmas,
obedecendo a numeração do projeto. A identificação dos cabos deverá ser através de marcadores
tipo oval grip e obedecer ao padrão de cores definido pela SEMUSC-MA. As tomadas deverão ser
identificadas com o número do circuito e a tensão de trabalho (110 Volts, por exemplo), conforme
tensão do ponto elétrico.
 Deverão ser realizados diversos testes na rede elétrica dentre os quais:
o Teste de isolamento entre cabos;
o Medição de tensão entre fases, entre fase e fase, entre fase e neutro, entre fases e terra e entre
neutro e terra nas entradas e saída do no-break;
o Medição de polaridade nas tomadas;
o Medição de tensão nas tomadas entre fase e neutro, fase e terra e neutro e terra;
o Verificação visual do aperto de todas as conexões entre cabos e barramentos e entre cabos e
disjuntores;
o Testes de continuidade e descontinuidade ao ligar e desligar os materiais de manobra e proteção;
o Verificação de funcionamento das proteções e sinalizações dos estabilizadores de tensão.

CLÁUSULA QUARTA - DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E QUANTITATIVOS

4.1 DOS QUANTITATIVOS

ITEM DESCRIÇÃO UNID. QTDE


1 Sistema de Videomonitoramento
2 Equipamentos e Licenças
3 Licença de software de videomonitoramento unid. 45,00
4 Teclado de operação unid. 3,00
5 Câmera fixa HD em minidome unid. 4,00
6 Câmera IP Bullet unid. 12,00
7 Câmera IP Speed Dome unid. 11,00
8 Suporte para Câmera IP unid. 22,00
9 Adequação Técnica da Sala de Monitoramento
10 Serviços de Adequação Civil
11 Forro de fibra mineral m² 50,00
12 Forro de gesso acartonado m² 50,00
13 Parede em drywall m² 25,00
14 Painel MDF m² 30,00
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15 Persiana vertical m² 6,00


16 Porta automática deslizante unid. 1,00
17 Porta de madeira unid. 1,00
18 Porta de vidro com mola de piso unid. 1,00
19 Pintura com emassamento e lixamento m² 200,00
20 Revestimento em laminado melamínico m² 10,00
21 Revestimento em carpete em placas m² 75,00
22 Equipamentos e Licenças

23 No-break - tipo 01 unid. 1,00


24 Monitor Profissional - tipo 01 unid. 6,00
25 Licença de software para videowall unid. 2,00
26 Suporte de parede para TV LED unid. 2,00
27 Leitora biométrica unid. 2,00
28 Licença de software para leitora biométrica unid. 2,00
29 Licença de software do sistema controle de acesso unid. 1,00
30 Console técnico completo unid. 3,00
31 Poltrona operativa unid. 3,00
32 Quadro de distribuição elétrica unid. 2,00
33 Ar Condicionado 2TR unid. 4,00
34 Materiais Diversos - Infraestrutura Geral
35 Gabinete fechado unid. 1,00
36 Painel de conexão óptica unid. 1,00
37 Cabo de conexão óptica unid. 2,00
38 Placa de fechamento unid. 20,00
39 Organizador horizontal unid. 10,00
40 Kit de fixação unid. 3,00
41 Bandeja fixa unid. 1,00
42 Bandeja deslizante para rack unid. 1,00
43 Régua de tomadas unid. 2,00
44 Cabo de Força unid. 2,00
45 Fechadura eletromagnética com sensor unid. 2,00
46 Suporte para fechadura eletromagnética unid. 2,00
47 Botão de Liberação/ saída unid. 2,00
48 Suporte de parede para monitor unid. 1,00
49 Suporte bi-articulado duplo para monitor unid. 5,00
50 Painel PDU - 04 tomadas para console unid. 4,00
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51 Cabo flexível 16,0 mm² metro 150,00


52 Cabo flexível 10,0 mm² metro 100,00
53 Cabo PP 3x2,5mm² metro 100,00
54 Cabo de comando blindado metro 100,00
55 Cordão flexível torcido metro 100,00
56 Cabo blindado em fita aluminizada metro 100,00
57 Plugue Femea 2p+t 10a/250v Preto unid. 20,00
58 Plugue Macho 2p+t 10a/250v Preto unid. 20,00
59 Interruptor Simples 16A - 250V unid. 10,00
60 Luminária 4x16W - completa unid. 10,00
61 Luminária 2x26W - completa unid. 4,00
62 Luminária 1x70W - completa unid. 2,00
63 Luminária de emergência LED unid. 4,00
64 Perfilado Perfurado com acessórios metro 20,00
65 Caixa de Tomada para perfilado com tomada 2P unid. 20,00
66 Caixa de embutir em gesso acartonado unid. 20,00
67 Espelho 4"x2" com suporte unid. 20,00
68 Infraestrutura para Transporte de Dados
69 Cabeamento Óptico - Acessórios de Montagem

70 Cabo óptico interno - tipo 01 metro 4.000,00


71 Cabo óptico externo - tipo 02 metro 1.500,00
72 Cabo óptico externo - tipo 03 metro 2.500,00
73 Plaqueta de identificação unid. 100,00
74 KIT de ancoragem unid. 25,00
75 KIT de suspensão unid. 100,00
76 Reserva Técnica - tipo 01 unid. 20,00
77 Reserva Técnica - tipo 02 unid. 5,00
78 Reserva Técnica - tipo 03 unid. 10,00
79 Arame de espinar rolo 10,00
80 Alça preformada de distribuição unid. 25,00
81 Cabo de aço - cordoalha rolo 1,00
82 Caixa de emenda óptica unid. 7,00
83 Fusão e certificação em fibra óptica unid. 250,00
84 Execução de travessia subterrânea unid. 150,00
85 Postes e acessórios

86 Poste de concreto - 8,0 metros unid. 3,00


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87 Haste de aterramento unid. 3,00


88 Caixa de inspeção com tampa de ferro unid. 3,00
89 Cabo flexível 10mm² unid. 30,00
90 Conector cabo/haste olhal unid. 2,00
91 Caixa de equipamentos e acessórios
92 Caixa de equipamentos externa unid. 2,00
93 Placa de montagem unid. 2,00
94 Switch Gerenciável - tipo 01 unid. 1,00
95 Módulos SFP Ethernet - tipo 01 unid. 2,00
96 Switch Industrial unid. 7,00
97 Mini-Gbic para Switch Industrial unid. 14,00
98 Conversor de mídia unid. 30,00
99 Fonte POE unid. 10,00
100 Caixa de Medição Monofásica unid. 3,00
101 Cabo Multiplexado 3x16mm² metro 400,00
102 Mini distribuidor óptico unid. 20,00
103 Cabo de conexão óptica unid. 20,00
104 No-Break monofásico unid. 20,00
105 Protetor de surto elétrico unid. 6,00
106 Protetor de surto dados unid. 2,00
107 Conjunto de Ventilação unid. 2,00
108 Conjunto de Veneziana com filtro unid. 2,00
109 Canaleta em PVC aberta unid. 2,00
110 Sensor de Abertura de Porta unid. 2,00
111 Barramento Terra/neutro unid. 4,00
112 Prensa cabos Ø3/4” – Nylon unid. 8,00
113 Cabo de conexão metálica unid. 20,00
114 Transformador bivolt unid. 2,00
115 Fonte chaveada unid. 2,00
116 Disjuntor monopolar 16A unid. 2,00
117 Plugue padrão brasileiro 2P – 10A unid. 2,00
118 Fita de aço inox 3/4" x 0,5mm rolo 2,00
119 Trava para fita de aço inox unid. 50,00
120 Tomada de sobrepor 2P+T unid. 2,00
121 Cabo flexível PP 2x1,5mm² unid. 100,00
122 Retrofit das Instalações
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123 Rede Lógica para Informática


124 Switch Gerenciável - tipo 01 unid. 3,00
125 Módulos SFP Ethernet - tipo 01 unid. 3,00
126 Cabo de distribuição horizontal - cat6 metro 4.575,00
127 Tomada modular RJ45 - cat6 unid. 72,00
128 Painel de conexão metálica - cat6 unid. 3,00
129 Painel de conexão de voz unid. 1,00
130 Cabo de manobra - 2,0 mts - cat6 unid. 72,00
131 Cabo de conexão - 3,0 mts - cat6 unid. 72,00
132 Rede Elétrica para Informática
133 Cabo flexível 2,5 mm² metro 5.000,00
134 Cabo flexível 4,0 mm² metro 600,00
135 Tomada 2P+T – 10 A (branca) unid. 100,00
136 Tomada 2P+T – 10A (vermelha) unid. 100,00
137 Materiais Diversos - Infraestrutura Geral
138 Canaleta de alumínio metro 100,00
139 Eletrod. flexível diâm. 1" com acessórios metro 50,00
140 Eletrod. aço diâm. 1" com acessórios metro 50,00
141 Eletrod. aço diâm. 1.1/2" com acessórios metro 50,00
142 Eletrod. aço diâm. 2" com acessórios metro 50,00
143 Caixa de passagem em alumínio unid. 2,00
144 Eletrocalha perfurada 50x50mm com acessórios metro 50,00
145 Eletrocalha lisa 100x100mm com acessórios metro 50,00

Observação: Sobre a tabela de Especificações e Quantitativos acima, em decorrência da inexistência de


alguns itens em correspondência com a tabela SINAPI por conta das condições técnicas muito especificas,
foi feita uma pesquisa de mercado para composição de valores dos itens, respeitando o que determina o art.
6 do Decreto nº. 7.983/2012. Portanto, conforme este decreto, se determinados itens na formação do preço
não contarem com equivalente da tabela SINAPE, o montante respectivo será apurado em pesquisa de
mercado, para o que será possível a adoção de todo e qualquer meio adequado para a formação do preço,
inclusive as fontes consagradas no mercado.

4.2 LICENÇA DE SOFTWARE DE VIDEOMONITORAMENTO

4.2.1 O Software a ser utilizado para visualização e armazenamento das imagens deve oferecer entradas / saídas
sem restrição de local e com possibilidade de ser gerenciado por múltiplos locais.
4.2.2 Além disso, deve ser desenvolvido em arquitetura Client/Server e oferecer escalabilidade.
4.2.3 O software deve operar em computadores com sistema operacional Microsoft Windows (Windows 7 ou
mais recente com 64-bit).
4.2.4 O software deve ser uma aplicação cliente.
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4.2.5 O software cliente não deve depender, ou requerer qualquer conexão com um servidor de gerenciamento
ou configuração.
4.2.6 O software cliente deve poder ser instalado sem a necessidade de nenhuma licença de hardware ou
software.
4.2.7 O software cliente deve cumprir com o padrão ONVIF e prover suporte a câmeras que cumpram com o
padrão ONVIF.
4.2.8 O software deverá possuir um serviço de licenciamento unificado para que o gerenciamento das licenças
seja de forma mais simples, concentrando todas as licenças em um único ponto.
4.2.9 O software deve possuir janelas flexíveis e acopláveis o que significa que as maiorias das funções primárias
podem ser auto ocultáveis quando não estiverem em uso. A função, janela de acoplamento, deverá estar disponível
em todos os quatro monitores da interface gráfica do usuário.
4.2.10 As janelas acopláveis devem incluir:
 Explorador de Sites e Câmeras.
 Alarmes / Janela de Eventos.
 PTZ e funções avançadas de telemetria.
 Janelas de Monitoração.
4.2.11 NAVEGAÇÃO
 Os usuários devem ser capazes de navegar e encontrar dispositivos através de diversas maneiras:
 Visão de árvore hierárquica.
 Mapas multicamadas escaláveis.
 Função de busca no site através do qual uma palavra chave pode ser digitada parcialmente e uma
lista correspondente deve ser disponibilizada em tempo real.
4.2.12 VÍDEO AO VIVO
 Vídeo ao vivo em telas da estação de trabalho
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve exibir vídeos ao vivo de Transmissores de vídeo e
Câmeras IP nos formatos H.264, MPEG4, MJPEG.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar câmeras com resolução na faixa de definição
padrão e alta definição (HD) até 20 Megapixels.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que o vídeo seja exibido em quatro monitores
por estação de trabalho, cada monitor poderá ter até 25 painéis de exibição.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a configuração dos tipos de transporte de
áudio e vídeo (TCP, UDP, Multicast) para cada usuário.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a configuração de fluxo de áudio e vídeo para
cada usuário (de uma escolha de até seis, dependendo do modelo do transmissor).
 Deve ser possível aos operadores alterar o layout do painel de vídeo em cada uma das quatro telas,
independentemente:
o Layouts da grade: 1 x 1, 2 x 2, 3 x 3, 4 x 4, 5 x 5.
o Layouts de widescreen: 2 x 3, 3 x 4, 4 x 6.
o Layouts de detalhe com base no painel maior de 3 x 3, 4 x 3, 4 x 4, 5 x 5 na parte superior
esquerda.
o Layouts de detalhe com base no painel maior de 4 x 3, 4 x 4, 5 x 5 no centro.
 Deve ser possível aos operadores alterar a razão de aspecto em cada uma das quatro janelas de
vídeo, de forma independente, para exibir o vídeo em Definição Padrão ou Alta Definição. Selecione
entre:
o Widescreen (16:9).
o Padrão (4:3).
 Deve ser possível aos operadores esticar o vídeo para caber no espaço disponível,
independentemente do aspecto de vídeo original.
 Deve ser possível aos operadores maximizar um painel de vídeo para preencher a janela do vídeo.
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 Deve ser possível aos operadores maximizar uma janela de vídeo para preencher toda a tela de
exibição.
 Deve ser possível aos operadores mover qualquer câmera em um detalhe, arrastando e soltando
(trocas com a câmera no detalhe no momento).
 Deve ser possível aos operadores mover qualquer câmera de um painel de vídeo para o outro,
arrastando e soltando (trocas com a câmera exibida no momento).
 Deve ser possível aos operadores exibir qualquer janela em modo de tela cheia, de forma que
somente os painéis de vídeo sejam exibidos e preencham toda a tela.
 Deve ser possível aos operadores exibir qualquer janela no modo somente painéis de vídeo, de
forma que somente painéis de vídeo sejam exibidos, mas em qualquer tamanho de janela.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a sobreposição de informações de data e hora
em painéis de vídeo ao vivo, seja em todos os painéis ou somente em painéis selecionados.
Adicionalmente a imagem sobreposta deve consistir de um arquivo transparente PNG fornecido pelo
usuário.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir aos operadores exibir vídeos ao vivo e analisar
vídeos gravados ao mesmo tempo.
 Deve ser possível aos operadores aplicar mais zoom digitalmente em até 1000% e rolar o vídeo ao
vivo de qualquer câmera.
 Deve ser possível aos operadores salvar a posição de zoom/rolagem atual como uma Visualização
de câmera (predefinição virtual).
 Deve ser possível aos operadores exibir qualquer Visualização de câmera (predefinição virtual).
 Os administradores devem ser capazes de configurar zonas ocultas em câmeras fixas.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que operadores revelem a zona oculta do
vídeo ao vivo se o usuário tiver a permissão apropriada.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a remoção de artefatos de entrelaçamento de
vídeos 4SIF.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir uma escolha de configurações de filtro para
desfazer o entrelaçamento:
o Melhor Desempenho.
o Melhor Qualidade de Imagem.
 Renderização mais suave.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a exibição de objetos detectados por analíticos
do vídeo (até 10 de uma vez).
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a exibição do nível de sensibilidade dos filtros
de análise de vídeo.
 Deve ser possível aos operadores capturar uma fotografia da imagem exibida em um painel de vídeo
e salvar como uma imagem bitmap ou JPEG em localidade configurável. Isto deve incluir imagem
com zoom.
 Deverá ser possível aos operadores capturar uma foto do painel de vídeo e automaticamente
enviada para impressão em uma impressora colorida ou em escala de cinza.
 Deverá ser possível aos operadores revisar o vídeo dos painéis utilizando um único click do mouse
para replay de 10, 15 ou 30 segundos de vídeo antes do tempo atual ou a partir do tempo de um
alarme.
 Deverá ser possível aos operadores executar um aplicativo “applet” de terceiros no modo Vídeo ao
Vivo. O aplicativo applet deve receber como parâmetro o endereço IP da câmera no painel
selecionado, o nome da câmera e o tipo de usuário. Deverá ser suportado até quatro diferentes
aplicativos applet.
 Deverá ser possível aos operadores configurar o tamanho do texto e ícones exibidos nos painéis de
exibição de vídeo. O texto e ícones podem ser configurados em um tamanho fixo ou ajustados
automaticamente quando o tamanho dos painéis de vídeo for alterado.
 Deverá ser possível aos operadores a visualização das estatísticas do fluxo de vídeo em todos os
painéis de exibição, incluindo as seguintes informações:
o Quadros por segundos.
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o Resolução (SIF, 2SIF, 4SIF, 720p, 1080p, 5MP, 20MP).
o Taxa atual de Bitrate de Vídeo.
o Taxa atual de Bitrate de Áudio.
 O sistema de gerenciamento de vídeo deverá monitorar os fluxos de vídeos e na ocasião de queda
ou falha na transmissão o sistema deverá exibir de forma clara uma mensagem de erro. Deverá ser
disponibilizada adicionalmente a opção de exibição do último quadro de vídeo recebido.
4.2.13 MODO PERSEGUIÇÃO
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deverá possuir um modo Vídeo ao Vivo adicional, onde,
quando uma câmera for selecionada, todas as câmeras situadas nos arredores da câmera
selecionada sejam exibidas em painéis de exibição simultaneamente. As “câmeras nos arredores”
devem ser configuradas pelos operadores e normalmente devem ser câmeras com visão adjacente
da câmera selecionada.
4.2.14 CONTAGEM DE EVENTOS
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deverá exibir a contagem dos eventos de análise de vídeo
nos painéis de vídeo enquanto o vídeo estiver sendo transmitido.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá permitir aos operadores reinicializarem a contagem
de eventos para uma câmera.
4.2.15 ÁUDIO NO VÍDEO AO VIVO
 Deverá ser possível aos operadores ouvir áudio de múltiplas câmeras através da caixa de som de
um computador.
 Deverá ser possível aos operadores falar através de uma ou mais câmeras através de um microfone
conectado a um computador.
 Deverá ser possível aos operadores ouvir áudio de uma câmera através das caixas de som de um
monitor analógico.
 Deverá ser possível aos operadores falar através de uma câmera que é exibida em um monitor
analógico utilizando um microfone conectado a um decoder.
 Deverá ser possível aos operadores silenciar (Opção Mute) o áudio de um painel de exibição ou o
áudio de uma câmera de maneira global.
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deverá possuir uma opção para permitir ou bloquear fala e
escuta simultâneos (áudio full duplex). Se o áudio full duplex estiver desabilitado, a direção do áudio
deve ser comutada automaticamente quando o operador escutar ou falar.
 Deverá ser possível aos operadores escutar fluxos de áudio que não possuem um fluxo de vídeo
associado.
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deverá suportar as seguintes funcionalidades para câmeras
através do protocolo ONVIF:
 Áudio ao Vivo através da caixa de som do computador*.

4.2.16 TRANSMISSÃO DE ÁUDIO


 Deverá ser possível aos operadores iniciar manualmente a transmissão de áudio a partir do
microfone de um operador para múltiplas saídas de áudio em conjunto formando um grupo de
falantes.
 Deverá ser possível aos operadores iniciar a transmissão de uma mensagem de áudio pré-gravada
para uma saída de áudio remota ou um grupo de falantes.
 Deverá ser possível aos operadores agendar uma transmissão de mensagem de áudio pré-gravada
para uma saída de áudio remota ou um grupo de falantes.

4.2.17 CONTROLE PTZ


 Deverá ser possível aos operadores restringir o nível de controle PTZ por usuário.
 Deverá ser possível aos operadores a configuração de Posições Pré-definidas “Presets” nomeadas
conforme registro pelo operador e com texto de ajuda “tool tip” opcional.
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 Deverá ser possível aos operadores configurar comandos customizados com texto de ajuda “tool
tip” opcional. Os comandos devem ser configurados por tipo de protocolo PTZ ou por câmera.
 Deverá ser possível aos operadores copiar os comandos PTZ customizados de uma câmera para
outra.
 Deverá ser possível aos operadores o controle simultâneo de direção e velocidade gradual conforme
o mouse se movimenta pelo painel de vídeo.
 Deverá ser possível aos operadores controlar o zoom através do mouse.
 Deverá ser possível aos operadores o controle simultâneo de direção e zoom exibidos em um painel
de vídeo ou monitor utilizando um joystick em um dos teclados de CFTV suportados pelo sistema.
 Deverá ser possível aos operadores ajustar o foco de uma câmera PTZ utilizando os controles PTZ
disponíveis no acesso rápido pelo sistema ou utilizando um teclado de CFTV:
o Focar próximo.
o Focar distante.
o Foco automático
 Deverá ser possível aos operadores ajustar a íris de uma câmera PTZ utilizando os controles PTZ
disponíveis no acesso rápido pelo sistema ou utilizando um teclado de CFTV:
o Abrir íris.
o Fechar íris.
o Abertura automática.
 Deverá ser possível aos operadores movimentar uma câmera PTZ para uma posição Preset
utilizando os controles PTZ disponíveis no acesso rápido pelo sistema ou utilizando um teclado de
CFTV.
 Deverá ser possível aos operadores o acionamento de comandos customizados para uma câmera
PTZ utilizando os controles PTZ disponíveis no acesso rápido pelo sistema (por exemplo, Operar
limpadores).
 Deverá ser possível aos operadores acessar o menu de uma câmera PTZ utilizando os controles
PTZ disponíveis no acesso rápido pelo sistema ou utilizando um teclado de CFTV (opções do menu
navegáveis pelo teclado).
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deve automaticamente liberar o controle PTZ da câmera se
a mesma não for controlada por pelo menos 5 segundos.
 Deverá ser possível aos operadores utilizar uma trava de controle, mantendo para si o controle PTZ
da câmera prevenindo que outro operador possa tomar o controle se a câmera não for movimentada
(sobrepondo o limite de 5 segundos sem controle).
 Deverá ser possível a um operador tomar o controle PTZ se outro operador possuir uma prioridade
superior do que o operador atualmente controlando a PTZ (sobrepondo a trava de controle).
 O sistema de gerenciamento de vídeo deverá informar quando o operador tentar realizar o controle
da PTZ e não conseguir devido a outro operador com prioridade maior já estiver controlando a PTZ.
 Deverá ser possível aos operadores esconder e reexibir os controles de acesso rápido para câmera
PTZ.
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deverá permitir os seguintes controles PTZ através do
protocolo ONVIF:
o Controle direcional e zoom através do mouse e joystick.
o Ir para Preset.
o Definir Preset.
4.2.18 PAREDE DE MONITORES DE VÍDEO IP
 Uma Parede de vídeo IP deve ser estruturada utilizando estações secundárias, cada uma das
estações gerenciando até quatro monitores. A Parede de vídeo deve ser controlada através de uma
rede IP e possuir um número ilimitado de estações primárias de controle.
 A Parede de vídeo deve permitir o seu gerenciamento a partir das estações primárias através de
teclados de CFTV. O sistema deverá suportar múltiplas estações primárias e até 98 estações
secundárias, alcançando 9800 painéis de vídeo na parede de vídeo.
 Os monitores da Parede de vídeo devem permitir a exibição de:
o Vídeo ao Vivo.
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o Rondas.
o Salvos.
o Mapas.
o Status de Alarmes.
 Deve ser possível a estruturação da Parede de vídeo utilizando-se de qualquer tipo de monitor,
sendo ele CRT, Plasma, LCD ou HD.
 A Parede de vídeo IP deve ser escalável de maneira atender os requisitos de qualquer sala de
controle. Deve ser possível adicionar estações secundárias até o limite de 98 estações.
 A Parede de vídeo IP deve suportar vídeo Widescreen em formato padrão (SD) ou alta definição
(HD).
 A Parede de vídeo IP deve permitir o seu controle através de teclados de CFTV.
 A Parede de vídeo IP deve permitir a exibição de mapas de status de alarme.
 A Parede de vídeo IP deve suportar a funcionalidade de monitoramento tela preta.
 A Parede de vídeo IP deve suportar a alteração dinâmica do layout de vídeo de um monitor.

4.2.19 MATRIZ VIRTUAL


 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que os operadores arrastem facilmente ícones
que representam câmeras, sequências, salvos e rondas nos painéis de exibição do PC e em
monitores analógicos. Esse procedimento substitui e aprimora a funcionalidade oferecida pela matriz
analógica tradicional e é conhecido como Matriz virtual.
 Para permitir o uso com um teclado de CFTV, o Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve numerar
monitores, câmeras, salvos, sequências e rondas automaticamente. Os usuários devem ser
capazes de exibir vídeos de câmeras numeradas em monitores ou painéis de PC numerados,
usando as mesmas sequências de botões de CFTV usadas para controlar uma matriz analógica
tradicional.
 O sistema de gerenciamento de vídeo deve permitir aos usuários movimentar os ícones
representando câmeras, sequências, rondas e “jogá-los” nos painéis de exibição de vídeo no
computador ou monitores analógicos.
 SEQUÊNCIAS
o Deverá ser possível aos operadores configurar sequências de câmeras, exibições de câmeras
ou presets (Câmeras PTZ); o tempo de intervalo de exibição entre uma câmera e outra deve ser
configurável entre 1 a 300 segundos.
o Deverá ser possível aos operadores reordenar as câmeras de uma sequência.
o Deverá ser possível aos operadores executar múltiplas sequências nos painéis de vídeo.
o Deverá ser possível aos operadores executar sequências em monitores analógicos.
o Deverá ser possível aos operadores pausar uma sequência.
o Deverá ser possível aos operadores exibir a próxima câmera, ou a anterior, através de comandos
do mouse.
 AGRUPAMENTO DE CÂMERAS (SALVOS)
o Deverá ser possível aos operadores configurar Salvos contendo câmeras, exibições de câmeras,
e/ou presets (Câmeras PTZ). Cada salvo pode opcionalmente possuir um layout de janela
associado.
o Deverá ser possível aos operadores reordenar as câmeras de um salvo.
o Deverá ser possível aos operadores exibir um salvo em diversos painéis de vídeo em qualquer
uma das janelas (o layout deverá ser alterado automaticamente se assim for configurado).
o Deverá ser possível aos operadores visualizar um salvo em um conjunto de monitores.
o Deverá ser possível aos operadores visualizar todas as câmeras de um site/local como um salvo.
o Deverá ser possível aos operadores visualizar todas as câmeras de um mapa como um salvo.
4.2.20 RONDAS
 Deverá ser possível aos operadores configurar rondas contendo salvos, sendo que cada salvo
poderá possuir um tempo de permanência diferente entre 1 e 300 segundos.
 Deverá ser possível aos operadores reordenar os salvos de uma ronda.
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 Deverá ser possível aos operadores visualizar uma ronda em um conjunto de painéis em uma janela
de vídeo (um por janela).
 Deverá ser possível aos operadores visualizar uma ronda em um conjunto de monitores analógicos.

4.2.21 TAREFAS
 Deverá ser possível aos operadores configurar tarefas e agenda-las a outros usuários ou ele
mesmo. Estas tarefas deverão permitir a exibição de vídeo (sequência, salvos, rondas)
automaticamente quando o usuário entrar no Sistema ou baseado na hora do dia.
 Deverá ser possível aos operadores iniciar uma tarefa agendada a um usuário enquanto este estiver
utilizando o Sistema.
 Deverá ser possível aos operadores habilitar ou desabilitar uma tarefa agendada em um PC.

4.2.22 NUMERAÇÃO DA MATRIZ


 O Sistema de gerenciamento de vídeo devera automaticamente alocar uma numeração logica para
câmeras, sequência, salvos e rondas para que estes possam ser iniciados a partir de um teclado de
segurança para CFTV.
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deverá permitir as seguintes opções para a configuração da
numeração da matriz:
 Exibir os números da matriz na interface de operação.
 Permitir que a numeração possua até sete dígitos.
 Permitir que os painéis de um PC sejam colocados ou não na matriz.
 Deverá ser possível aos operadores alterar a numeração de câmeras, sequencias, salvos e rondas.
 Deverá ser possível alocar um número no intervalo de 1 a 9,999,999 da matriz para câmeras,
sequencias, salvos e rondas.
4.2.23 TECLADOS DE CFTV
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deverá permitir a utilização de um teclado de segurança
analógico conectado ao PC de um operador.
o American Dynamics ADCC1100.
o American Dynamics (Sensormatic) AD2088.
o IndigoVision
o Pelco KBD300A.
o Pelco 9760 (apenas conrole PTZ).
o Panasonic WV-CU650.
 O Teclado de CFTV deverá permitir sua conexão a qualquer porta COM de um PC.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores controlar câmeras PTZ utilizando um joystick.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores movimentar uma câmera PTZ para um preset
ou posição pré-definida.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores iniciar ou parar o vídeo de uma câmera em um
painel de vídeo ou monitores externos utilizando a numeração dos mesmos.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores iniciar ou parar uma sequência em um painel
de vídeo ou monitores externos utilizando a numeração dos mesmos.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores pausar uma sequência.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores visualizar a próxima câmera ou câmera anterior
em uma sequência.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores iniciar ou parar um salvo em um painel de vídeo
ou monitores externos utilizando a numeração dos mesmos.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores iniciar ou parar uma ronda em um painel de
vídeo ou monitores externos utilizando a numeração dos mesmos.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores alterar o layout de um painel de vídeo.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores fechar uma tela de mensagem de erro dentro
do Sistema de gerenciamento de vídeo.
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 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores, quando suportado pelo teclado, controlar a
reprodução de vídeo gravado, incluindo as seguintes funcionalidades.
o Alternar entre os modos ao vivo e reprodução.
o Ir para frente ou para trás na linha do tempo.
o Aumentar ou diminuir a linha do tempo via zoom.
o Definir a posição de reprodução do vídeo gravado.
o Reproduzir ou pausar um vídeo gravado.
o Sincronizar a reprodução de vídeo em todos os painéis.
o Controlar a velocidade da reprodução via disco.
o Reproduzir os últimos 10 segundos de gravação.
o Retornar para o modo ao vivo (Se estiver reproduzindo uma gravação no painel de vídeo no
modo ao vivo).
o Exibir vídeo gravado de todas as câmeras exibindo vídeo ao vivo.
 O Teclado de CFTV deverá permitir aos operadores visualizar o vídeo de uma câmera do próximo
número na matriz ou do número anterior.
4.2.24 ANÁLISE DE GRAVAÇÕES
 LINHA DO TEMPO E CALENDÁRIO
o Deverá ser possível aos operadores visualizar gravações de vídeo de uma câmera ao longo de
uma linha do tempo. Deve ser possível expandir e contrair a linha do tempo para que seja exibido
um intervalo de tempo maior ou menor para que se possa navegar pela linha do tempo para
frente ou para trás para exibição de diferentes períodos no tempo.
o Para as gravações de uma câmera, deve ser exibida aos operadores, informação resumida de
quanto há disponível de gravação daquela câmera e em qual NVR.
o Deverá ser possível aos operadores alterar o NVR de reprodução associado a uma câmera.
o O Sistema de gerenciamento de vídeo devera prover teclas de acesso rápido para navegar entre
o início e o fim da gravação disponível.
o O Sistema de gerenciamento de vídeo devera prover controle via calendário para permitir a
navegação por ano, mês ou dia nas gravações disponíveis.
o O Sistema de gerenciamento de vídeo devera prover um atalho de acesso rápido para navegar
ao vídeo gravado do dia.
o O Sistema de gerenciamento de vídeo devera prover controle para acessar o vídeo gravado por
hora, minute ou segundos.
o O Sistema de gerenciamento de vídeo devera exibir alarmes, relacionados à gravação de vídeo
da câmera sendo visualizada, na linha do tempo, incluindo o total de alarmes em cada período.
o O Sistema de gerenciamento de vídeo devera exibir marcadores/ocorrências salvos no Sistema
pelos operadores, na linha do tempo. As marcações podem ser de uma câmera selecionada ou
de um filtro de marcadores/ocorrências realizado na lista de ocorrências.
 REPRODUÇÃO NA TELA DO PC
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve reproduzir vídeos gravados nos formatos MPEG4
e H.264.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve reproduzir filmes no mesmo painel de vídeo ou
navegar para painéis de vídeos gravados.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve reproduzir, de uma só vez, vídeos de até 25
câmeras em uma única janela de vídeo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve reproduzir o vídeo de cada câmera separadamente
ou fazer a sincronização para reproduzir ao mesmo tempo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve reproduzir o áudio de cada câmera separadamente
ou fazer a sincronização para reproduzir ao mesmo tempo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve exibir informações de data e hora em painéis de
vídeos gravados, seja em todos os painéis de vídeo ou somente no selecionado. Deve ser
possível estabelecer essa definição independentemente das configurações de painéis de vídeo
ao vivo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve reproduzir vídeos usando as seguintes operações
de VCR padrão:
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 Reproduzir/Pausar/Avançar em diferentes velocidades (x1/4, x1/2, x2, x4, x8, x16, x32,
x64, x128).
 Retroceder em diferentes velocidades (x1/4, x1/2, x2, x4, x8, x16, x32, x64, x128).
 Avançar único quadro - Voltar único quadro.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer um controle de velocidade de avanço e
retrocesso.
o Deve ser possível aos operadores mover a reprodução para uma hora diferente, usando a linha
do tempo ou inserindo data e hora específicas.
o Deve ser possível aos operadores mover a reprodução para a hora do próximo alarme, marcador
ou limiar de movimento.
o Deve ser possível aos operadores mover a reprodução para a hora do alarme anterior, marcador
ou limiar de movimento.
o Deve ser possível aos operadores aplicar zoom digitalmente de até 1000% e rolar o vídeo
reproduzido.
o Deve ser possível aos operadores revelar a zona oculta no vídeo gravado se o mesmo tiver a
permissão apropriada.
o Deve ser possível aos operadores remover artefatos de entrelaçamento de vídeos 4SIF.
o Deve ser possível aos operadores exibir objetos em movimento no vídeo.
o Deve ser possível aos operadores exibir os níveis dos filtros analíticos aplicados no vídeo.
o Deve ser possível aos operadores capturar uma fotografia da imagem exibida em um painel de
vídeo e salvar como uma imagem bitmap ou JPEG em local configurado pelo operador.
o Deve ser possível aos operadores capturar uma fotografia de uma imagem com zoom exibida
em um painel de vídeo e salvar como uma imagem bitmap ou JPEG em local configurado pelo
operador.
o Deve ser possível aos operadores capturar uma fotografia de todas as câmeras exibidas em uma
janela de reprodução.
o Deve ser possível aos operadores imprimir uma fotografia de uma imagem exibida em um painel
de vídeo direto em uma impressora (colorida ou em tons de cinza, dependendo da impressora).

4.2.25 BUSCA DE MOVIMENTO


 Deve ser possível aos operadores localizar movimentos a partir de uma hora selecionada no vídeo
gravado e exibir um perfil de movimento na linha do tempo.
 Deve ser possível aos operadores ajustar o limite do limiar de movimento usado na amostragem
das miniaturas de movimento de forma que se possa mover a reprodução para o próximo ou anterior
evento de movimento.
 Deve ser possível aos operadores configurar uma região de interesse para a busca de movimento.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar as seguintes opções de busca de movimento:
o Busca de movimento geral. Busca de movimento em qualquer direção.
o Busca de movimento direcional. Busca de objetos em movimento em uma direção específica.
o Busca no modo Museu. Inclui também um cronômetro e uma configuração de sensibilidade para
permitir que você especifique por quanto tempo um objeto deverá ficar ausente antes de disparar
um alarme.
o Busca por tamanho de objeto. Pode ser combinada com qualquer busca de movimento para
refinar ainda mais o processo.
 Deve ser possível aos operadores ajustar a velocidade e a granulação da procura por movimentos.
4.2.26 PROCURA POR ÁUDIO
 Deve ser possível aos operadores procurar por sons em dados gravados em um dado período e
exibir um perfil de nível de áudio na linha do tempo.
 Deve ser possível aos operadores ajustar o limite de áudio usado para miniaturas e para mover a
reprodução para o próximo movimento/movimento anterior.
4.2.27 MINIATURAS
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de exibir imagens em miniatura capturadas
do vídeo gravado no período atual da linha do tempo. As miniaturas podem ser exibidas por:
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o Hora: em intervalos iguais no período da linha do tempo, dependendo do número de miniaturas
definido para o usuário.
o Alarmes: uma imagem para cada alarme no período.
o Marcador: uma imagem para cada marcador no período.
o Movimento: uma imagem para cada hora em que o movimento ultrapassar um limite configurável.
o Áudio: uma imagem a cada vez que o nível de áudio ultrapassar um limite configurável.
 Deve ser possível aos operadores reproduzir uma gravação a partir de uma miniatura selecionada.
4.2.28 OCORRÊNCIAS/MARCADORES
 Ocorrências/marcadores são notas de texto que podem ser adicionadas a uma gravação quando o
operador pressionar um botão enquanto assiste ao vídeo. Como um post-it virtual, os marcadores
podem ser vistos por vários operadores e podem ser usados na busca ou revisão de gravações de
histórico.
 Requisitos de ocorrências/marcadores
 Deve ser possível aos operadores adicionar um marcador a uma gravação para uma câmera em
uma hora especificada.
 Deve ser possível aos operadores localizar marcadores por:
o Nome do site.
o Nome da câmera.
o Intervalo de tempo.
o Busca arbitrária de texto.
 Deve ser possível aos operadores gerar relatórios e exportá-los nos formatos RTF e CSV.
 Deve ser possível aos operadores excluir um ou mais marcadores (se criados pelo mesmo usuário).
 Deve ser possível aos operadores excluir marcadores criados por qualquer usuário.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve garantir que os marcadores sejam mantidos junto com
as gravações no NVR, e não no PC de um operador.
 Deve ser possível aos operadores exibir o vídeo gravado associado a um marcador.
 Deve ser possível alimentar informações de texto no sistema de vídeo IP como marcadores via SDK.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve assegurar que detalhes sejam exibidos em uma janela
com rolagem de Comentários do marcador, ao lado da janela de reprodução.
 Opções detalhadas de busca devem permitir a filtragem de marcadores. Por exemplo, filtrar por
hora, operador.
 Na janela de Comentários do marcador, o marcador realçado deve corresponder à posição de
reprodução atual.
 Os botões de incidente Avançar e Voltar devem rolar automaticamente a janela de Comentários do
marcador, mantendo o vídeo associado em sincronia.
 Em um painel de exibição ao vivo, deve ser possível aos operadores adicionar um marcador à
gravação dessa câmera.
 Deve ser possível aos operadores exibir marcadores como uma sobreposição transparente em um
painel ao vivo.
 O Sistema de gerenciamento de vídeo deve suportar permissões para os marcadores de forma que
apenas os operadores do mesmo nível de permissão possam ver os marcadores criados por
operadores no mesmo nível de permissão ou abaixo.
4.2.29 EXPORTAÇÃO DE INCIDENTES
 Deve ser possível aos operadores exportar clipes de vídeo de uma câmera ou câmeras
selecionadas em um site para um incidente determinado.
 Deve ser possível aos operadores selecionar a data de início e fim dos clipes através da linha do
tempo.
 O tempo de exportação para cada hora de vídeo gravado não deve exceder 30 segundos.
 Deve ser possível aos operadores colocar exportações de vídeo em fila para execução em um
processo em segundo plano.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve mostrar em uma janela de status de exportação o
andamento e o tempo estimado para conclusão.
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
 Deve ser possível aos operadores adicionar clipes aos incidentes existentes.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve assinar clipes de vídeo digitalmente de forma
automática na exportação.
 Deve ser possível aos operadores proteger as gravações originais a fim de preservar a evidência.
 Deve ser possível aos operadores rever incidentes em um aplicativo de reprodução de incidentes
autônomo, diretamente do CD.
 Deve ser possível aos operadores reproduzir incidentes com todas as operações de reprodução
fornecidas pelo aplicativo Sistema de Gerenciamento de Vídeo completo.
 Deve ser possível aos operadores verificar e autenticar assinaturas digitais incluídas em clipes
exportados.
 Deve ser possível executar o aplicativo de reprodução de incidentes ao mesmo tempo em que o
aplicativo Sistema de Gerenciamento de Vídeo principal, de forma que o operador possa verificar
facilmente o êxito de uma exportação.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar as seguintes especificações para câmeras de
terceiros:
o Exportação de vídeos gravados em formatos MJPEG, MPEG4 e H.264 por meio da interface
ONVIF.
o Reprodução de vídeos exportados no Visualizador de Incidentes.
 O Sistema de Gerenciamento de vídeo deverá permitir a opção de inclusão da data e hora em cada
quadro do vídeo gravado quando este for exportado.
 O Sistema de Gerenciamento de vídeo deverá permitir a restrição dos locais onde os clipes podem
ser exportados.
4.2.30 REPRODUÇÃO EM MONITORES ANALÓGICOS
 Deve ser possível aos operadores reproduzir vídeos gravados em um monitor analógico em uma
hora selecionada.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar operações básicas de reprodução em um
monitor analógico, como:
o Reproduzir.
o Pausar.
4.2.31 ÁUDIO EM REPRODUÇÃO
 Deve ser possível aos operadores ouvir áudios gravados com os vídeos de todas as câmeras que
estão sendo reproduzidas ou somente das selecionadas.
 Deve ser possível aos operadores ouvir fluxos de áudio sem a necessidade de algo estar sendo
exibido no painel de vídeo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar as seguintes especificações para câmeras de
terceiros por meio da interface ONVIF:
o Reprodução do áudio gravado.
4.2.32 GRAVAÇÃO
 CONFIGURAÇÃO DA GRAVAÇÃO
o Deve ser possível aos operadores iniciar uma gravação instantânea do vídeo, áudio ou ambos
ao vivo exibidos em um painel de vídeo.
o Deve ser possível aos operadores configurar a programação de gravação das câmeras, criando
tarefas de gravação nos NVRs. Sendo possível configurar a gravação para:
 24 horas por dia, sete dias por semana.
 Ser cronometrada (programações que variam de um minuto a semanas).
 Na ocorrência de um alarme ou eventos.
o Deve ser possível aos operadores especificar o protocolo de transporte que será usado para a
gravação (TCP, UDP, Multicast).
o Deve ser possível aos operadores especificar se o áudio deverá ser gravado com o vídeo.
o Deve ser possível aos operadores especificar se a gravação deverá ser protegida quando ocorrer
um alarme ou eventos (de um tempo especificado anterior ao alarme).
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o Deve ser possível aos operadores habilitar ou desabilitar trabalhos de gravação
temporariamente.
o Deve ser possível aos operadores excluir trabalhos de gravação.
o Deve ser possível aos operadores copiar trabalhos de gravação de uma câmera para outras
câmeras no mesmo NVR.
o Deve ser possível aos operadores copiar todos os trabalhos de gravação de todas as câmeras
de um NVR para outro.
o Deve ser possível aos operadores especificar um NVR alternativo para fazer a gravação durante
um “bloqueio” de vídeo para uma câmera ou local. A permissão de bloqueio pode ser usada para
impedir que todos os demais usuários exibam e gravem de uma câmera selecionada ou todas
as câmeras de um site selecionado.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá permitir a opção de assinar digitalmente as
gravações de vídeo enquanto são gravadas no NVR.
4.2.33 GERENCIAMENTO DE GRAVAÇÕES
 Deve ser possível aos operadores localizar gravações em um período especificado.
 Deve ser possível aos operadores proteger as gravações.
 Deve ser possível aos operadores desproteger as gravações.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá exibir uma mensagem de alerta se um NVR não
puder reter o número de dias de gravação para o qual foi configurado.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo não deverá permitir que os operadores manualmente
removam gravações de vídeo.
4.2.34 CONFIGURAÇÃO DA REDUNDÂNCIA DE GRAVAÇÃO
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar a configuração de NVRs redundantes para
cada NVR principal, com as seguintes opções:
o 1 para N: 1 NVR principal pode ter um ou mais NVRs redundantes em caso de falha do NVR
principal.
o N para 1: vários NVRs principais podem ter o mesmo NVR redundante para os casos de falha
do NVR principal.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar dois modos redundantes de gravação:
o Gravação contínua no NVR redundante.
o Gravação no NVR redundante somente quando ocorrer falha no NVR principal.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve aplicar a redundância automaticamente quando um NVR
principal estiver inativo.
 Além disso, os operadores devem ter a opção de acionar a redundância manualmente, por exemplo,
para permitir a manutenção de rotina de um NVR principal.
 Os operadores devem ter a opção de desativar a redundância manualmente a um NVR principal, com
a opção de restaurar a configuração de gravação do NVR redundante para o principal.
4.2.35 ALARMES
 CONFIGURAÇÃO DE ALARMES
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar entradas binárias em câmeras IP,
transmissores, receptores e painéis de alarme.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar entradas de alarme para perda/ganho de
vídeo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar entradas de alarme para perda/ganho de
rede.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar entradas de alarme para falhas no NVR,
incluindo:
 RAID degradado.
 Falha na licença.
 Falha na gravação.
 Falha na fonte redundante.
 Falha na porta de rede redundante.
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o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar entradas de alarme para análise de vídeo
com eventos separados para cada análise de vídeo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar entradas de alarme para sistemas de
terceiros.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que várias entradas de alarme (detectores)
sejam agrupadas em zonas de alarme.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar entradas (detectores) que não façam com
que o alarme seja gerado.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar a lógica “E” entre detectores, assim, uma
entrada de alarme é gerada apenas quando dois detectores forem ativados, em um período de
tempo definido.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar detectores que são ativados ou
desativados por diferentes entradas de alarme, assim, o detector pode ser ativado pela entrada
binária de um dispositivo e desativado pela entrada binária de outro dispositivo.
o Deve ser possível aos operadores acomodar a janela de exibição de alarmes abaixo das janelas
de exibição de vídeo ao vivo ou reprodução.
o Deve ser possível aos operadores classificar as informações de alarme de várias formas,
clicando no cabeçalho das colunas.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir aos operadores armar e desarmar zonas
de alarme, de forma que os alarmes são gerados apenas quando uma zona de alarme estiver
armada.
o Deve ser possível aos operadores configurar o horário em que cada zona estará habilitada a
receber alarmes – diferentes horários de início e término para cada dia e diversos períodos por
dia.
o Deve ser possível aos operadores definir datas e horários específicos na programação horária
para as exceções no calendário como, por exemplo, feriados.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que a mesma programação horária seja
utilizada para armar e desarmar diversas zonas.
o Deve ser possível aos operadores armar e desarmar manualmente as zonas.
o Deve ser possível aos operadores isolar entradas de alarmes defeituosas (detectores) para que
não causem alarmes falsos. A Visualização dos detectores isolados deverá ser destacada para
facilitar a sua busca em uma lista. O motivo do isolamento deve ser registrado.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que uma zona seja armada ou desarmada
em função de eventos.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que entradas de alarme (detectores) sejam
isoladas ou restauradas em função de eventos.
o Deve ser possível aos operadores especificar uma prioridade para cada zona de alarme (1 a 10).
o Deve ser possível aos operadores configurar o som do alarme de todas as zonas de alarme em
um site ou individualmente para cada zona de alarme. O som escolhido pode ser no formato .wav
e pode ser reproduzido uma vez ou repetido enquanto o alarme estiver ativo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que os alarmes sejam configurados para
solicitar entradas de textos dos operadores no momento do reconhecimento ou remoção dos
alarmes.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que um documento com procedimento de
alarme (.html, texto ou url) seja associado a um site ou a zonas de alarme específica para ser
exibido no momento de um evento. Esse documento de procedimento poderá ser exibido quando
solicitado por um operador.
o Deve ser possível aos operadores configurar as ações que deverão ser executadas quando um
alarme ocorrer:
 Mostrar vídeo da câmera, exibição da câmera ou salvo em monitores de vídeo
especificados.
 Interromper vídeo quando o alarme for limpo.
 Mover a câmera para a posição pré-ajustada.
 Enviar e-mail a vários destinatários, com a opção de incluir uma foto.
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 Executar uma ação de relé automaticamente.
 Iniciar a gravação de uma ou mais câmeras – gravações com duração específica.
 Proteger a gravação com duração específica automaticamente anterior a do alarme.
o Deve ser possível aos operadores configurar um segundo usuário com autorização para remover
alarmes e ações com relé – o segundo usuário deverá inserir uma senha para autorizar tais
funções
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá suportar para câmera através dos protocolos
nativos ou através da interface ONVIF:
 Eventos de detecção de movimento.
 Iniciar gravação na ocorrência de movimentos.
 Perda de vídeo.
 Perde de conectividade de rede.
 Alterar a qualidade do vídeo na ocorrência de um evento, incluindo quadros por segundos,
resolução e taxa de bits.
4.2.36 MONITORAMENTO EM TELA PRETA
 Deve ser possível aos operadores configurar um número ilimitado de grupos de alarmes, cada um
deles contendo um conjunto de zonas de alarmes e/ou detectores.
 Para cada usuário ou grupo de usuários, deve ser possível aos operadores associar uma ou mais
janelas de exibição com cada grupo de alarmes.
 Para cada usuário ou grupo de usuários, deve ser possível aos operadores associar um ou mais
monitores analógicos através do grupo de alarmes.
 Deve ser possível aos operadores selecionar um modo de exibição do vídeo de alarme. Na
ocorrência de vários alarmes, o vídeo poderá ser exibido em modo “Cascata” na janela de exibição
ou em “Fila” por trás da janela de exibição selecionada. Quando os alarmes forem removidos, o
vídeo associado será apagado da janela de exibição selecionada. O vídeo em cascata poderá
permanecer no mesmo painel de vídeo até ser limpo ou movido para o primeiro painel disponível
quando alarmes anteriores forem limpos.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá exibir o layout e vídeo que estavam sendo exibidos
quando um alarme for limpo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve destacar claramente as janelas de exibição de
Monitoramento de Tela Preta das janelas de exibição ao vivo normais por meio de ícones e cores
diferentes em segundo plano.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve remover qualquer monitor analógico de Monitoramento
de tela preta da hierarquia normal do site.
 Em uma janela de exibição ou um grupo de monitores de Monitoramento de tela preta, se houver
mais câmeras que painéis de vídeo disponíveis, as câmeras excedentes deverão entrar no ciclo por
meio do último painel disponível.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ter uma permissão para determinar quais usuários ou
grupos de usuários terão acesso à quais grupos de alarmes e quais janelas serão usadas para exibir o
vídeo do alarme.
4.2.37 MONITORAMENTO DE DETALHES
 Deve ser possível aos operadores configurar qualquer painel de exibição ou monitor analógico
disponível como um monitor de detalhes para exibição de vídeo ao vivo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer uma opção de barra de ferramentas em todos
os painéis de exibição ao vivo para exibir o fluxo de vídeo atual no monitor de detalhes.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve manter um registro de auditoria sobre qual vídeo foi
iniciado e interrompido no monitor de detalhes, incluindo o usuário que executou essa ação e quando
isso ocorreu.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que a sequência de vídeo assistida no monitor
de detalhes por um usuário em um período específico seja exportada como incidente único.
 Deve ser possível aos operadores examinar todo o vídeo assistido por um usuário selecionado em
um período selecionado no aplicativo de reprodução de incidentes. O vídeo deverá ser reproduzido
como uma sequência em um único painel de vídeo.
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4.2.38 RESPOSTA A ALARMES
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve levar uma zona a alarme, desde que esteja armada,
quando qualquer um de seus detectores for ativado.
 Para as zonas em alarme e para que o operador gerencie somente um único alarme, o Sistema de
Gerenciamento de Vídeo não deve gerar novos alarmes para ativações subsequentes de detectores
dentro da mesma zona.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve alertar sobre a existência de novos alarmes por meio
de ícones piscantes e sons opcionais.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve executar automaticamente as ações configuradas para
a zona do alarme ou detector:
o Mostrar vídeo da câmera, visualização da câmera ou salvos em monitores ou painéis de vídeo
especificados.
o Mover a câmera para a posição predefinida.
o Interromper vídeo quando o alarme for limpo.
o Enviar e-mail a vários destinatários.
o Executar uma ação de relé.
o Iniciar a gravação em uma ou mais câmeras.
o Proteger a gravação automaticamente de uma duração especificada anterior ao alarme.
 Quando um alarme ocorrer, o Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá ser capaz de exibir vídeo
ao vivo de uma câmera em um painel e, ao lado, reproduzir em loop o vídeo da ocorrência a partir
de um período “p” anterior ao alarme até um período “p” após o alarme.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve diferenciar claramente um painel reproduzindo vídeo
que relacionado ao alarme em loop de um painel de exibição de vídeo ao vivo com o uso de um
ícone sobreposto.
 Da reprodução em loop do vídeo gravado, deve ser possível aos operadores passar rapidamente
para reprodução contínua a partir do alarme.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve exibir um mapa mostrando o local do alarme.
 Deve ser possível aos operadores visualizar alarmes pendentes em uma lista ordenada por
prioridade e hora.
 Deve ser possível aos operadores filtrar a lista de alarmes para exibir os alarmes apenas de áreas
específicas (locais e zonas).
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir aos operadores exibir o procedimento
relacionado ao alarme.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que os operadores reconheçam alarmes,
inserindo um texto de resposta, conforme a necessidade.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que os operadores limpem alarmes, inserindo
texto de resposta, conforme necessário.
 Deve ser possível aos operadores localizar alarmes de histórico que atendam a critérios
especificados através de:
o Tipo de alarme.
o Estado do alarme (novo, reconhecido, limpo).
o Site.
o Zonas de alarmes.
o Usuários que reconheceram ou limparam.
o Intervalo de tempo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de escalonar alarmes a outro grupo de
usuários caso o alarme não seja reconhecido em um período de tempo predefinido.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de escalonar alarmes a outro grupo de
usuários caso o alarme não seja limpo em um período de tempo predefinido.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir diferentes tempos de escalação por prioridade
de alarmes.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de propagar um alarme a outras áreas
(zonas) caso o alarme não seja reconhecido no período predefinido.
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 Deve ser possível aos operadores produzir relatórios de alarmes de histórico e exportá-los para
formatos RTF ou CSV.
 Deve ser possível aos operadores autorizar que a limpeza de um alarme seja feita por um segundo
usuário, caso insira uma senha.
 Deve ser possível aos operadores exibir vídeos ao vivo ou gravados associados ao alarme.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve garantir que os alarmes sejam mantidos em um
Servidor de alarmes e não no PC do operador.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar o controle transparente de alarmes,
independentemente da localização do operador.
4.2.39 INFORMAÇÕES / DADOS
 INTEGRAÇÃO DE DADOS
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá suportar integração com fontes de dados
externas. Uma fonte de dados externa pode ser definida como um texto de até 320 caracteres.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá permitir até um registro de dados de fontes
externa por segundo.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá suportar até dois milhões de registros de dados.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá suportar a busca e filtro de registros de dados
utilizando as seguintes opções:
o Um texto parcial.
o Endereço IP de origem do registro de dados.
o Nome do registro de dados.
o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá permitir a associação de registros de dados com
dados de vídeos.
o A integração deverá estar disponível através de interface aberta gratuita. A interface deverá
se dar via SDK.
4.2.40 RELÉS
 Deve ser possível aos operadores configurar ações de relé usando saídas binárias em
Transmissores, Receptores e Câmeras IP.
 Deve ser possível aos operadores configurar ações de relé usando saídas externas para sistemas
de terceiros.
 A ativação do relé poderá ser por pulso curto ou período configurável.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar o chaveamento das saídas de relé.
 Deve ser possível aos operadores associar ações de relé a câmeras específicas, de forma que as
ações estejam prontamente disponíveis quando o vídeo for exibido a partir de uma câmera.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve executar ações de relé em caso de alarme ou eventos.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de executar ações de relé de acordo com uma
agenda.
4.2.41 MONITORAMENTO E DIAGNÓSTICOS
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve verificar automaticamente se há dispositivos fora da
rede e notificar os usuários quando os dispositivos não estiverem disponíveis.
 Deve ser possível aos operadores escolher o tipo de usuário que será notificado caso o dispositivo
fique indisponível.
 Deve ser possível aos operadores gerenciar a largura de banda usada para verificações de rede
que examinam a disponibilidade dos dispositivos.
o Período de Monitoramento (minutos).
o Intervalo mínimo de verificação (ms).
o Executar uma verificação rápida durante entrada.
o Executar uma verificação rápida durante atualização.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve verificar dispositivo usando qualquer combinação de
endereços de transmissão IP, endereços IP específicos ou intervalo de endereços IP.
 Deve ser possível aos operadores desativar a verificação dos dispositivos.
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 Deve ser possível aos operadores definir locais no modo off-line. Nesse modo, toda comunicação
automática com o site será interrompida, embora o tráfego solicitado ainda seja permitido.
 Deve ser possível aos operadores atualizar manualmente qualquer exibição de diagnóstico.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve notificar os usuários quando as horas do dispositivo
não estiverem sincronizadas com o PC de exibição (diferença maior do que 60 segundos).
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve notificar os usuários sobre problemas com os NVRs:
o Espaço em disco menor que 75% do mínimo de espaço livre em disco.
o Expiração de licença.
o Uma ou mais câmera não estão gravando.
o Número máximo de gravações excedido (somente NVRs autônomos).
o Disco rígido apresenta problemas (somente NVRs autônomos).
o RAID apresenta problemas (somente NVRs autônomos).
o Fonte de alimentação apresenta problemas (somente NVRs autônomos).
o Adaptador de rede apresenta problemas (somente NVRs autônomos).
 Deve ser possível aos operadores exibir uma lista de dispositivos de um local para ver um resumo
de quais não apresentam problemas e quais apresentam.
 Deve ser possível aos operadores exibir a situação atual de um NVR com indicadores visuais,
mostrando se cada item apresenta problemas ou não:
o Espaço total.
o Mínimo de espaço livre em disco.
o Espaço em disco utilizado (Total – Livre).
o Porcentagem do espaço usado (Espaço em disco usado/Total de espaço em disco).
o Data de expiração da licença.
o Máximo de fluxos.
o Fluxos máximos de terceiros (ONVIF).
o Número de câmeras que estão gravando.
o Número de câmeras que não estão gravando.
o Número de gravações.
o Máximo de gravações.
o Idade da última gravação excluída (indica o armazenamento realizado para cada câmera).
o Tempo do NVR (em UTC).
o Situação do disco rígido (somente NVRs autônomos).
o Situação do RAID (somente NVRs autônomos).
o Situação da fonte de alimentação (somente NVRs autônomos).
o Situação do adaptador de rede (somente NVRs autônomos).
 Deve ser possível aos operadores exibir por câmera a utilização de disco em um NVR. É possível
exibir uma lista de câmeras que estão sendo gravadas por um NVR, mostrando as câmeras com a
utilização de disco mais alta na parte superior. As seguintes informações podem ser exibidas para
cada câmera:
o Hora de início da primeira gravação.
o Hora de término da última gravação.
o Espaço total de todas as gravações.
o Duração total de todas as gravações.
o Taxa de gravação (tamanho total/duração total) em kbps.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve apresentar um indicador de estado nas cores
verde/âmbar/vermelho para indicar a carga de trabalho da CPU da estação de trabalho todo o
operador.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer uma Ferramenta de Informações de Suporte,
que reúne arquivos de log e banco de dados do local em um arquivo compactado.
4.2.42 INSTALAÇÃO
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve conseguir instalar o aplicativo do operador em um
número ilimitado de estações de trabalho, sem custos adicionais.
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 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve incluir um aplicativo de desinstalação para remover
claramente o aplicativo do PC do operador.
 O Aplicativo de Instalação do O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve criar um novo banco de
dados local.
 Deve ser possível compartilhar um único banco de dados local com várias instalações do O Sistema
de Gerenciamento de Vídeo.
 Deve ser possível aos operadores especificar o local em que um banco de dados de secundário, a
ser aberto caso não haja sucesso na abertura do banco de dados local (principal) quando um usuário
efetuar login.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve verificar automaticamente as atualizações do banco
de dados do local.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá estar disponível em vários idiomas: Inglês, Francês,
Italiano, Alemão, Espanhol, Chinês (simplificado), Finlandês, Polonês, Norueguês, Holandês,
Português e Tcheco
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar logomarcas de terceiros:
 Exibir texto fornecido por terceiros em uma barra de títulos.
 Exibir bitmap/logotipo fornecidos por terceiros em uma janela de login.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer ajuda contextual on-line.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer um guia do operador e instalador eletrônicos,
em formato PDF.
4.2.43 USUARIOS
 Deve ser possível aos operadores configurar grupos de usuários. Sendo que ao grupo pode dados
os seguintes direitos de Administrador:
o Total (passível de realizar qualquer configuração).
o Restrito (passível de realizar qualquer configuração, exceto para usuários e grupos).
o Nenhum (somente para funções de operação).
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de ocultar opções de administração dos
usuários regulares. A interface de usuário deve ser dividida uniformemente em funções
administrativas e operacionais. Os usuários sem direitos administrativos deverão ter acesso a uma
interface mais simples para que não sejam confundidos por recursos visíveis, mas desabilitados.
 Deve ser possível aos operadores configurar contas de usuário e alocá-las nos grupos de usuários.
 Deve ser possível aos operadores habilitar e desabilitar contas de usuário.
 Deve ser possível aos operadores configurar um usuário para utilizar autenticação do Windows ou
uma senha quando efetuar login no O Sistema de Gerenciamento de Vídeo.
 Deve ser possível aos operadores limitar o número total de fluxos de vídeo (ao vivo ou gravados)
exibidos simultaneamente por usuário ou grupo de usuários.
 Deve ser possível aos operadores limitar o número de miniatura sobre o tempo que o usuário ou
membro de um grupo de usuários exibirá simultaneamente.
 Deve ser possível aos operadores alocar para cada usuário ou grupo de usuários uma prioridade
que será usada no controle de câmeras PTZ.
 Deve ser possível aos operadores conceder permissões globais a usuários ou grupos de usuários
(permissões globais não se aplicam a objetos específicos, como câmeras):
o Espera de PTZ (permite que um usuário mantenha controle sobre uma câmera PTZ, mesmo
quando não a movimentar).
o Bloqueio de vídeo (permite que um usuário execute um bloqueio de vídeo em qualquer local da
câmera).
 Deve ser possível aos operadores conceder permissões para que usuários e/ou grupos de usuários
acessem qualquer objeto no sistema (locais, câmeras, monitores, salvos, zonas de alarme, relés
etc.). Para cada objeto, é possível limitar o acesso por função:
o Listar – ver o objeto na interface do usuário.
o Exibir – exibir vídeos de câmeras, sequências, salvos e rondas.
o Transmitir – transmitir áudio (falar) a uma câmera, falante ou grupo de falantes.
o Reproduzir – reproduzir a gravação a partir de uma câmera ou salvo.
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o Gravar – fazer uma gravação instantânea de uma câmera.
o Exportar – exportar clipes de vídeo ou capturar fotografias de uma câmera.
o Controlar – controlar uma câmera PTZ, exibir vídeos em um monitor ou parede de vídeo ou ativar
um relé.
o Responder – responder a alarmes de uma zona de alarme.
o Zona oculta (ao vivo ou reprodução) – acessar vídeo em uma zona oculta.
o Áudio (ao vivo ou reprodução) – receber áudio de um dispositivo.
o Amar ou desarmar – armar ou desarmar uma zona de alarme.
o Isolar e restaurar – isolar e restaurar um detector.
o Trabalhar off-line – tornar um local off-line ou on-line novamente.
o Configurar Presets e acessar o menu de configuração das câmeras.
 Deve ser possível aos operadores redefinir permissões de acesso em objetos específicos a fim de
usar as permissões de acesso do local principal.
 Deve ser possível aos operadores definir configurações de aplicativo específicas para todos os PC
que executa o software:
o Habilitar ou desabilitar tarefas programadas.
o Habilitar ou desabilitar o aplicativo O Sistema de Gerenciamento de Vídeo como a janela
principal.
o Localização das imagens de instantâneos.
o Formato da imagem dos instantâneos (bitmap ou JPEG).
o Pasta para fotografias.
o Reproduzir incidente no modo de visualização ou ao vivo.
o Usar renderizador de vídeo assistido por software ou hardware.
o Usar filtragem para desfazer o entrelaçamento na exibição ao vivo por padrão.
o Usar filtragem para desfazer o entrelaçamento na reprodução por padrão.
o Definir o vídeo para desfazer o entrelaçamento a fim de maximizar a qualidade de vídeo ou os
fluxos de vídeo.
o Habilitar ou desabilitar o uso de um teclado de CFTV.
o Porta serial para teclado de CFTV.
o Tipo de teclado de CFTV.
o Fator de escala de texto do painel de vídeo (% do tamanho de texto padrão).
o Redimensionar texto em painéis de vídeo em proporção ao tamanho do painel de vídeo.
o Tamanho do ícone do painel de vídeo (Normal, Médio, Grande).
o Selecionar tamanho do ícone em painéis de vídeo em proporção ao tamanho do painel de vídeo.
o Exibição de horário em painéis de vídeo (nenhum, todos ou selecionado).
o Carregar marcadores/ocorrências na inicialização.
o Monitor de detalhe (monitor externo ou painel de vídeo especificado).
o Proteger gravações automaticamente no momento de exportação.
o Marcar gravações exportadas com data e hora.
 Deve ser possível aos operadores impedir a escuta e a fala simultânea (áudio full duplex).
 Deve ser possível aos operadores configurar o uso de reprodução em buffer na análise de
gravações.
 Deve ser possível aos operadores habilitar ou desabilitar mensagens de alerta.
4.2.44 LOGON DO USUÁRIO
 Deve ser possível aos operadores efetuar login no O Sistema de Gerenciamento de Vídeo
manualmente.
 Deve ser possível iniciar o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo a partir da linha de comando,
transmitindo o nome de usuário e a senha de um operador como parâmetros da linha de comando.
 Deve ser possível iniciar o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo a partir da linha de comando e
reproduzi-lo nos modos normal, tela cheia ou somente vídeo.
 Deve ser possível iniciar o O Sistema de Gerenciamento de Vídeo a partir da linha de comando,
transmitindo o banco de dados do local e o banco de dados de backup como parâmetros da linha
de comando.
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 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que os operadores efetuem login e logoff sem
fechar o aplicativo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ter uma opção para exigir que todos os usuários
insiram novamente sua senha ao efetuar logoff.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve lembrar as configurações de exibição em um PC para
cada usuário no logoff e restaurar as configurações no login:
o Quais câmeras são exibidas em quais painéis de vídeo.
o Controles PTZ exibidos.
o Posição da janela de mapa.
o Posição da janela de alarme.
o Posições da janela de vídeo (o padrão é oculto).
o Tamanho e posição da janela principal e largura do explorador do local.
o Calendário de gravação exibido.
 Deve ser possível aos operadores alterar a própria senha (se o banco de dados local receber
permissões de gravação).
 Deve ser possível aos operadores alterar o site inicial atual. Esse será o local exibido na parte superior
da árvore de objetos.
4.2.45 BLOQUEIO DE VÍDEO
 Deve ser possível aos operadores bloquear todos os outros usuários, impedindo-os de exibir ou
gravar vídeos de uma câmera selecionada ou de todas as câmeras de um site selecionado.
4.2.46 AUDITORIA
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar auditoria que possa registrar ações do usuário
em um banco de dados SQL (compatível com ODBC), como por exemplo, SQL Server.
 Deve ser possível aos operadores especificar o método de autenticação usado entre o aplicativo e
o banco de dados de auditoria:
 Senha (banco de dados SQL configurado com nome de usuário e senha únicos para todas as
instâncias do software).
 Windows (banco de dados SQL configurado com uma conta de usuário para cada usuário do
software - associada à conta do Windows).
 A auditoria deve registrar as seguintes ações do usuário no banco de dados da trilha de auditoria:
o Usuário conectado.
o Usuário tentou efetuar logon e teve acesso negado.
o Usuário efetuou logoff.
o Usuário alterou o site "inicial".
o Usuário reconheceu um alarme.
o Usuário limpou um alarme.
o Usuário recebeu uma mensagem de alerta (por exemplo, dispositivo não disponível).
o Usuário iniciando a reprodução de uma gravação (avançar).
o Usuário iniciou a reprodução de uma gravação (retroceder).
o Usuário interrompeu a reprodução de uma gravação.
o Usuário sem permissão para reprodução de uma gravação ou ocorreu falha na reprodução.
o Usuário assumiu o controle da câmera PTZ.
o Usuário deixou o controle da câmera PTZ.
o Usuário secundário autorizou uma ação por relé.
o Usuário secundário autorizou que um alarme seja limpo.
o Usuário secundário negou a autorização de ação por relé ou limpar um alarme.
o Exportar gravações.
o Proteger gravações.
o Iniciar ou interromper a gravação manualmente.
o Logoff do usuário negado.
o Usuário começa a reproduzir vídeos ao vivo de uma câmera específica.
o Usuário para de reproduzir vídeos ao vivo de uma câmera específica.
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o Criação, remoção ou edição de itens armazenados na base de dados de configuração do
Sistema de Gerenciamento de Vídeo.
o Usuário criou um marcador/ocorrência.
 A auditoria deve registrar as seguintes informações para cada entrada no log de auditoria:
o Data e hora em que o usuário executou a ação no UTC.
o Nome do usuário que executa a ação.
o Nome de DNS do computador que executa o CC...
o O nome do aplicativo que faz gravações no log.
o Uma sequência de caracteres que nomeia o tipo de ação executada, como Logon.
o Nome e número da matriz do objeto a que a ação é aplicada, como nome e número da câmera.
o Informações adicionais sobre a ação, de forma estruturada, como: “Hora do alarme: 16-fev-06
10:11:41, Resposta do alarme: Alarme falso”.
o Gravidade (aplica-se somente à mensagem de erro recebida na entrada do log).
 O operador deve ser capaz de exportar um relatório do banco de dados da trilha de auditoria para
uma ferramenta padrão de exibição de relatórios. Excel, por exemplo.
4.2.47 CONFIGURAÇÃO DO SITE
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve detectar dispositivos de vídeo IP em uma rede pelos
endereços de broadcast ou endereços unicast de cada dispositivo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a configuração de dispositivos do Sistema de
vídeo IP por meio da interface de configuração da Web.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a configuração em massa de dispositivos de
sistema de vídeo IP, em particular, configurações de codificador em câmeras IP e transmissores IP.
 Deve ser possível aos operadores exibir vídeos de cada fluxo ao mesmo tempo, fazendo alterações
nos parâmetros de mídia em um transmissor a fim de auxiliar na configuração.
 Deve ser possível aos operadores atualizar o firmware em dispositivos do Sistema de
Gerenciamento de Vídeo IP. Deve ser possível atualizar vários dispositivos de uma vez.
 Deve ser possível aos operadores criar uma hierarquia de site e subsites para organizar câmeras e
outros itens por localização.
 Deve ser possível aos operadores definir o fuso horário em um site. Sites diferentes podem ter fuso
horário próprio.
 Deve ser possível aos operadores reorganizar sites e subsites (os sites são ordenados por número).
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve conseguir criar automaticamente uma hierarquia de
sites dentro de um banco de dados que contém dispositivos do Sistema de vídeo IP visíveis na rede.
 Deve ser possível aos operadores criar sequências e salvos dentro dos sites, configurar gravações
24 horas por dia, 7 dias por semana e habilitar alarmes de perda de vídeo e perda de rede.
 Deve ser possível aos operadores adicionar câmeras, monitores, painéis de alarme e NVRs aos
sites, arrastando e soltando, selecionando a partir de uma lista ou inserindo manualmente o
endereço IP e o nome.
 Deve ser possível aos operadores remover dispositivos dos locais.
 Deve ser possível aos operadores mover dispositivos e outros itens, como sequências, salvos e
sublocais de um local para outro, arrastando e soltando.
 Deve ser possível aos operadores inserir um nome de exibição localizado para câmeras, monitores,
painéis de alarme e NVRs que substitua o nome armazenado no dispositivo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir o armazenamento temporário de uma cópia
local das configurações nas máquinas de trabalho dos operadores para garantir a operação contínua
do sistema quando a conexão com a base de dados não estiver disponível.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir que a configuração da base de dados possa
ser “segmentada”, por exemplo, um segmento em cada site. O Sistema de Gerenciamento de Vídeo
deverá permitir que cada segmento seja configurado e acessado individualmente.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deverá possuir permissões de acesso para que apenas
usuários autorizados possam acessar determinados segmentos.
 Quando a base de dados de configurações estiver segmentada, o Sistema de Gerenciamento de
Vídeo deverá permitir que a monitoração seja realizada de forma centralizada.
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4.2.48 MAPAS
 Deve ser possível aos operadores criar um ou mais mapas para cada site importando uma imagem
para o plano de fundo.
 Os seguintes formatos devem ser suportados:
o Bitmap (BMP).
o JPEG (JPG).
o Portable Network Graphics (PNG).
o AutoCAD drawings (DWG).
 Deve ser possível aos operadores adicionar links para outros mapas a partir de outros mapas.
 Deve ser possível aos operadores reposicionar itens ao arrastar e soltar ou inserir coordenadas
específicas.
 Deve ser possível aos operadores adicionar câmeras ao mapa através de arrastar e soltar.
 Deve ser possível aos operadores especificar o campo de visão de cada câmera.
 Deve ser possível aos operadores adicionar zonas de alarme e detectores ao mapa.
 Para zonas de alarme, os operadores devem ter opções de não exibir o ícone do alarme e/ou o
nome, a menos que o alarme esteja ativo.
 Para zonas de alarmes e detectores, os operadores devem ter opção de configuração visual da área
de abrangência do alarme/detector no mapa.
 Deve ser possível aos operadores especificar os detalhes que devem ser exibidos para cada objeto
incluindo ícones, número da matriz e nome.
 Os esquemas de cores devem ser configuráveis para tornar melhor a visibilidade do texto e campos
de visão.
4.2.49 NAVEGAÇÃO
 O tamanho do mapa deve ser escalável e suportar controle e zoom pelo mouse.
 Deve ser possível aos operadores exibir os mapas exibidos anteriormente (voltar, avançar).
 Deve ser possível aos operadores seguir links para outros mapas do mesmo site ou de diferentes
sites.
 Deve ser possível aos operadores ajustar o tamanho dos ícones no mapa de acordo com o nível de
zoom.
 Os mapas poderão ser exibidos em monitores separados da janela principal.
4.2.50 VÍDEO
 Deve ser possível aos operadores exibir vídeos ao vivo e gravados de qualquer câmera em um
mapa (arrastar e soltar).
 Deve ser possível aos operadores exibir vídeos de uma ou mais câmeras selecionando-as ao
mesmo tempo no mapa.
 Deve ser possível aos operadores exibir o vídeo de uma câmera ao clicar na área de abrangência
do campo de visão da câmera.
 Onde os campos de visão das câmeras se sobreporem, ao clicar em uma área convergente, o vídeo
de todas as câmeras deve ser exibido.
4.2.51 ALARMES
 Alarmes acionadas devem ser representados visualmente no mapa.
 Zonas de alarme e detectores devem ser representadas visualmente no mapa quando estiverem
em alerta.
 Zona de alarme e detectores em alerta devem permitir a inicialização do vídeo de todas as câmeras
associadas àquela zona.
 Deve ser possível aos operadores gerenciar alarmes de um mapa:
o Limpar alarmes.
o Reconhecer alarmes.
o Exibir vídeos associados a um alarme.
o Isolar/Restaurar alarmes.
o Armar/Desarmar detectores.
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4.2.52 AÇÕES
 Deve ser possível aos operadores disparar eventos para as saídas binárias de câmeras e
transmissores.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de exibir e controlar componentes de terceiros
a partir de um mapa.
4.2.53 INTERFACE DE CLIENTE RESTRITO
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer uma versão de acesso restrito do aplicativo
de reprodução e exibição de vídeo que impeça todos os usuários de acessar as telas de
Configuração do site, mesmo se eles tiverem um login de administrador.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer um utilitário de gerenciamento de banco de
dados de acesso restrito, que impeça a criação de novos bancos de dados do local.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer uma versão de acesso restrito do aplicativo de
reprodução e exibição de vídeo que impeça todos os usuários de modificar a configuração do log de
auditoria, mesmo se eles tiverem um login de administrador.
4.2.54 CONTROLE DA LARGURA DE BANDA
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de controlar a largura de banda usada para
exibir vídeos ao vivo entre dois sites.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de controlar a largura de banda usada para
examinar vídeos gravados entre dois locais.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de gerenciar a largura de banda em uma rede
com vários sites remotos.
4.2.55 SDK - INTERFACE DE AUTOMAÇÃO
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve fornecer uma interface COM para permitir que a
funcionalidade da interface de usuário do O Sistema de Gerenciamento de Vídeo seja controlada
por outros aplicativos.
 A interface de automação deve permitir que aplicativos de terceiros consultem detalhes de itens
dentro do banco de dados do local do O Sistema de Gerenciamento de Vídeo.
o Locais
o Câmeras
o Monitores
o Painéis de vídeo
o Agrupamento de câmeras (salvos)
o Sequências
o Rondas
o Janelas de vídeo
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro altere o layout de uma janela
de vídeo.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro inicie vídeos da câmera no
painel de vídeo ou monitor por número de matriz.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro mova uma câmera PTZ para
uma posição predefinida.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro inicie uma salvo no painel de
vídeo ou monitor por número de matriz.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro inicie uma sequência no painel
de vídeo ou monitor por número de matriz.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro reproduza uma câmera em um
painel de vídeo ou monitor por número de matriz.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro interrompa o vídeo em um
painel de vídeo ou monitor.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro alterne entre os modos ao vivo,
de Reprodução e de Configuração.
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 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro exporte vídeos de uma câmera
ou de todas as câmeras de um local.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro proteja gravações de uma
câmera ou de todas as câmeras de um local.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro defina o tipo de PTZ de uma
câmera.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro envie comandos de PTZ a uma
câmera PTZ.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro personalize ícones da câmera
nos mapas.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro inicie a reprodução em loop.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro inicie a reprodução da câmera
atual em uma hora especificada.
 A interface de automação deve permitir que um aplicativo de terceiro localize o ID de uma câmera a
partir de um endereço IP.
4.2.56 KIT DE INTEGRAÇÃO
 O Kit de integração permite que aplicativos de software de terceiros sejam desenvolvidos para integrar
sistemas externos, como sistemas de controle de acesso e gerenciamento de alarmes, com o O
Sistema de Gerenciamento de Vídeo. O Kit permite aos desenvolvedores criar aplicativos usando
linguagens padrão, como Visual Basic ou VBScript.
 O Kit de integração deve fornecer uma interface COM e 'C' DLL.
 Os aplicativos do Kit de integração devem ser capazes de gerar, reconhecer e limpar alarmes externos
no Sistema de vídeo IP.
 Deve ser possível visualizar vídeos ao vivo de câmeras e status de alarme em um aplicativo de cliente
móvel (celular ou tablet) executando sistemas operacionais iOS ou Android. O aplicativo do cliente
móvel deve ter a capacidade de:
 Suporte iOS10 ou posterior, ou Android 5.0 ou posterior
 Exibir vídeo ao vivo de câmeras no banco de dados do site
 Pan, tilt e zoom
 Enviar câmeras PTZ para posições predefinidas
 Receba, reconhecer e limpar alarmes
 Ver vídeo ao vivo associado a alarmes
 Faça login usando o banco de dados do site existente
 Suportar ONVIF Profile S
 Suportar IPv6 networks
 Veja sites inteiros de câmeras pela Internet, onde adequadamente configurado
 Comunique-se de forma segura sobre HTTPS
 Os aplicativos do Kit de integração devem ser capazes de receber eventos de status de alarme do O
Sistema de Gerenciamento de Vídeo. Eventos de status de alarme são gerados quando novos alarmes
ocorrem e quando alarmes existentes são reconhecidos ou limpos.
 Os aplicativos do Kit de integração devem ser capazes de recuperar alarmes novos do O Sistema de
Gerenciamento de Vídeo.
 Os aplicativos do Kit de integração devem ser capazes de armar e desarmar as zonas de alarme no
O Sistema de Gerenciamento de Vídeo.
 Os aplicativos do Kit de integração devem ser capazes de isolar e restaurar detectores no O Sistema
de Gerenciamento de Vídeo.
 Os aplicativos do Kit de integração devem ser capazes de incluir ocorrências em gravações no O
Sistema de Gerenciamento de Vídeo.
4.2.57 UTILITÁRIO SNAPSHOTS
 O Utilitário snapshots deve ser capaz de reunir quadros de vídeo de uma Câmera IP ou um
Transmissor especificado em intervalos regulares e salvá-los em um diretório de destino no formato
JPEG. Um servidor Web de terceiro adequado pode manipular as imagens resultantes.
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 Os snapshots devem ser capturados de várias câmeras, iniciando várias instâncias do Utilitário de
Snapshots.
4.2.58 CONTROLE ACTIVEX PARA EXIBIÇÃO AO VIVO
 O Controle ActiveX para exibição ao vivo deve ser um componente Microsoft Win32 (x86) que pode
exibir vídeos e áudios ao vivo de um Transmissor de vídeo IP ou uma Câmera IP. Ele pode estar
incorporado em vários contêineres do ActiveX, como Internet Explorer (em uma página da Web em
HTML), .NET Windows Forms, Visual Basic ou várias outras ferramentas de desenvolvimento.
 O Controle ActiveX deve permitir a seleção dos seguintes parâmetros:
o Endereço IP do Transmissor ou da Câmera IP.
o Codificador dentro do Transmissor ou da Câmera IP.
o Fluxo de vídeo produzido pelo codificador escolhido.
o Modo de transporte de vídeo (UDP, TCP ou multicast UDP).
4.2.59 OBJETOS PERSONALIZADOS
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve permitir a inclusão de objetos de terceiros ao banco
de dados.
 Tal objeto deve ser capaz de ser controlado a partir do O Sistema de Gerenciamento de Vídeo.
 Tal objeto deve ser capaz de controlar alterações de exibição a partir do O Sistema de Gerenciamento
de Vídeo.
4.2.60 VISUALIZAÇÃO WEB PAGE
 Os usuários devem poder definir uma ou mais páginas da Web externas para serem exibidas na
interface do usuário do Sistema de Gerenciamento de Vídeo.
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve suportar páginas da Web externas usando protocolos
IETF / W3C padrão, como HTTP, HTML e Javascript.
4.2.61 MOBILE / WEB CLIENT
 Deve ser possível visualizar vídeos ao vivo de câmeras e status de alarme em um aplicativo de
cliente móvel (celular ou tablet) executando sistemas operacionais iOS ou Android. O aplicativo do
cliente móvel deve ter a capacidade de:
 Suporte iOS10 ou posterior, ou Android 5.0 ou posterior
 Exibir vídeo ao vivo de câmeras no banco de dados do site
 Pan, tilt e zoom
 Enviar câmeras PTZ para posições predefinidas
 Receba, reconhecer e limpar alarmes
 Ver vídeo ao vivo associado a alarmes
 Faça login usando o banco de dados do site existente
 Suportar ONVIF Profile S
 Suportar IPv6 networks
 Veja sites inteiros de câmeras pela Internet, onde adequadamente configurado
 Comunique-se de forma segura sobre HTTPS
4.2.62 WEB CLIENT
 Deve ser possível visualizar o vídeo ao vivo das câmeras e o status do alarme em um navegador
da Web baseado em PC. O aplicativo do cliente web deve ter a capacidade de:
o Suportar Firefox or Chrome
o Exibir vídeo ao vivo de câmeras no banco de dados do site
o Pan, tilt e zoom
o Enviar câmeras PTZ para posições predefinidas
o Receba, reconhecer e limpar alarmes
o Ver vídeo ao vivo associado a alarmes
o Faça login usando o banco de dados do site existente
o Suportar ONVIF Profile S
o Suportar IPv6 networks
o Veja sites inteiros de câmeras pela Internet, onde adequadamente configurado
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o Comunique-se de forma segura sobre HTTPS
4.2.63 VIDEO SYNOPSIS
 O Sistema de Gerenciamento de Vídeo deve ser capaz de interagir com o software de sinopse de
vídeo BriefCam Syndex Pro.
 Os usuários do BriefCam Syndex Pro devem poder selecionar qualquer câmera suportada em
qualquer Gravador no banco de dados do site do Sistema de Gerenciamento de Vídeo e instruir o
BriefCam Syndex Pro para analisar o vídeo gravado dessa câmera durante um período definido pelo
usuário
 A sinopse do vídeo resultante deve estar disponível para revisão e filtragem no BriefCam Syndex Pro.

4.3 TECLADO DE OPERAÇÃO

4.3.1 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS


 Joystick 3 eixos, velocidade variável com zoom
 Portas RJ45, RS232, RS485, RS422, USB
 Display LCD, 75,2 × 33,85 mm
 Alimentação 12 Vdc – 1000 mA
 Consumo de energia 5 W
 Temperatura de operação -10 °C ~ +55 °C
 Umidade relativa de operação 10% ~ 90%
 Pressão atmosférica 86 kpa ~ 106 kpa
 Dimensões (L × P × A) 330 × 160 × 37,5 (Altura: 100 mm incluindo o joystick)
 Peso 2,5 kg

4.4 CÂMERA FIXA HD EM MINIDOME

4.4.1 RECURSOS DAS CÂMERAS


 Sensor 1/2,7” com CMOS progressivo
 Pixels ativos (H x V) 2MP (1920 x 1080)
 Resolução horizontal > 800 TVL
 Sensibilidade mínima Dia: 0,1 lux (em cores). Night: 0,01 lux (monocromático) 30 IRE, F1.4, com
obturador de 1/15 s
 Intervalo dinâmico amplo WDR > 100dB
 Controle de ganho Automático
 Compensação de luz de fundo (BLC) Ativada/desativada
 Modo de equilíbrio de branco Automático
 Dia/Noite Dia/Noite real com Filtro de corte IR mecânico
 Iluminador IR Iluminador integrado IR com comprimento de onda de 850 nm, distância efetiva > 20
m
 Resolução de vídeo 1920 x 1080 pixels (1080p); 1280 x 720 pixels (720p); 704 x 480 pixels (4SIF);
352 x 240 pixels (SIF)
 Opções de lentes Padrão: 2,7 mm a 12 mm, ângulo de visão horizontal de 93° (Ampla) 35° (Telefoto),
F1.4, Varifocal, montagem M14 com de zoom/foco remoto
 Controle de íris Íris fixa
 Obturador Rolagem; Automática de 1/3 a 1/100000 s
 Controle de exposição Automático/Manual/Prioridade do obturador/Prioridade manual
 Ajuste da suspensão Ajuste de 3 eixos
 Compressão de vídeo Velocidade máxima de quadros, full color: H.264/MJPEG; até 30 fps em
resolução de 1080p
 Taxa de transmissão de vídeo Taxas de transmissão configuráveis pelo usuário de 56 Kbps (SIF)
até 8 Mbps (HD)
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 Multi-streaming de vídeo Saída de vídeo total até 16 Mbps; Conexões multicast ilimitadas. Até quatro
conexões unicast de 4 Mbps; Até oito conexões unicast de 1 Mbps
 Multicodificador de vídeo: Duas resoluções simultâneas incluindo: até 1080p (30 fps) mais 720p (14
fps) ou 4SIF (30 fps) ou SIF (30 fps) ou Duas resoluções simultâneas incluindo: até 1080p (25 fps)
mais 720p (25 fps) ou 4SIF (25 fps) ou SIF (25 fps) ou Duas resoluções simultâneas incluindo: até
720p (30 fps) mais 720p (30 fps) ou 4SIF (30 fps) ou SIF (30 fps)
 Análise de vídeo Detecção de movimento/Modificação de vídeo
 Interface de rede Padrões IEEE802.3 e IETF: Ethernet Base-T 10/100, IPv4/IPv6, TCP, UDP, RTP,
RTSP, ICMP, IGMP, SNMP, HTTP, HTTPS, SSH, PPPoE, uPnP, QoS, DHCP
 Segurança de rede HTTPS / Filtro IP / IEEE 802.1x
 Tempo Cliente NTP
 Armazenamento SD Suporte a microSDHC 128GB
 Dimensão/Peso 122mm (dia.) x 89mm (a) e 0.5kg
 Regulamentações EN 55032 Classe A, EN 61000-3-2, EN 61000-3-3, AS/NZS CISPR 22, FCC Parte
15 Subparte B Classe A, EN 50130-4, IEC 61000-4-2, IEC 61000-4-3, IEC 61000-4-4, IEC 61000-
4-5, IEC 61000-4-6, IEC 61000-4-8, IEC 61000-4-11, EN 55024
 Suporte Suporte Resistente a vandalismo, liga de alumínio fundido com dome de policarbonato,
incluindo feixe de cabos de 500mm
 Classificação de proteção IP67, IK10 (IEC 62262)
 Especificação elétrica PoE (802.3af Classe 0); 7W. 12V DC -/+ 10%. Fonte de alimentação solicitada
separadamente (código de produto: 110068, 130176)
 Temperatura operacional -20 °C a 50 °C
 Partida a frio -10°C
 ONVIF Perfil S

4.5 CÂMERA FIXA HD COM IR

4.5.1 RECURSOS DAS CÂMERAS


 Sensor 1/2,7” com CMOS progressivo
 Pixels ativos (H x V) 2MP (1920 x 1080)
 Resolução horizontal > 800 TVL
 Sensibilidade mínima Dia: 0,1 lux (em cores). Night: 0,01 lux (monocromático) 30 IRE, F1.4, com
obturador de 1/15 s
 Intervalo dinâmico amplo WDR > 100dB
 Controle de ganho Automático
 Compensação de luz de fundo (BLC) ativada/desativada
 Modo de equilíbrio de branco Automático/Manual
 Dia/Noite Dia/Noite real com Filtro de corte IR mecânico
 Iluminador IR Iluminador integrado IR com comprimento de onda de 850 nm, distância efetiva > 50
m
 Resolução de vídeo 1920 x 1080 pixels (1080p); 1280 x 720 pixels (720p); 704 x 480 pixels (4SIF);
352 x 240 pixels (SIF)
 Nível de sinal/ruído > 50 dB
 Opções de lentes Padrão: 2,7 mm a 12 mm, ângulo de visão horizontal de 93° (Ampla) 35° (Telefoto),
F1.4, Varifocal, montagem M14 com de zoom/foco remoto
 Controle de íris Íris fixa
 Obturador Rolagem; Automática de 1/3 a 1/100000 s
 Controle de exposição Automático/Manual/Prioridade do obturador/Prioridade manual
 Compressão de vídeo Velocidade máxima de quadros, full color: H.264/MJPEG; até 30 fps em
resolução de 1080p
 Taxa de transmissão de vídeo Taxas de transmissão configuráveis pelo usuário de 56 Kbps (SIF)
até 8 Mbps (HD)
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
 Multi-streaming de vídeo Saída de vídeo total até 16 Mbps; Conexões multicast ilimitadas. Até quatro
conexões unicast de 4 Mbps; Até oito conexões unicast de 1 Mbps
 Multicodificador de vídeo: Duas resoluções simultâneas incluindo: até 1080p (30 fps) mais 720p (14
fps) ou 4SIF (30 fps) ou SIF (30 fps) ou Duas resoluções simultâneas incluindo: até 1080p (25 fps)
mais 720p (25 fps) ou 4SIF (25 fps) ou SIF (25 fps) ou Duas resoluções simultâneas incluindo: até
720p (30 fps) mais 720p (30 fps) ou 4SIF (30 fps) ou SIF (30 fps)
 Análise de vídeo Detecção de movimento/Modificação de vídeo
 Interface de rede Padrões IEEE802.3 e IETF: Ethernet Base-T 10/100, IPv4/IPv6, TCP, UDP, RTP,
RTSP, ICMP, IGMP, SNMP, HTTP, HTTPS, SSH, PPPoE, uPnP, QoS, DHCP
 Segurança de rede HTTPS / Filtro IP / IEEE 802.1x
 Tempo Cliente NTP
 Armazenamento SD Suporte a microSDHC 128GB
 Dimensão/Peso 90,4mm (dia.) x 221,5mm (C) e 0,65 kg (com proteção solar)
 Regulamentações EN 55032 Classe A, EN 61000-3-2, EN 61000-3-3, AS/NZS CISPR 22, FCC Parte
15 Subparte B Classe A, EN 50130-4, IEC 61000-4-2, IEC 61000-4-3, IEC 61000-4-4, IEC 61000-
4-5, IEC 61000-4-6, IEC 61000-4-8, IEC 61000-4-11, EN 55024
 Suporte Liga de alumínio fundido resistente a vandalismo com proteção solar de policarbonato,
incluindo feixe de cabos de 300mm
 Classificação de proteção IP67, IK10 (IEC 62262)
 Especificação elétrica PoE (802.3af Classe 0); 11W. 12V DC -/+ 10%. Fonte de alimentação
solicitada separadamente (código de produto: 110068, 130176)
 Temperatura operacional -20 °C a 50 °C
 Partida a frio -10°C
 ONVIF Perfil S

4.6 CÂMERA IP SPEED DOME

4.6.1 RECURSOS DAS CÂMERAS


 Sensor 1/2,8” com CMOS progressivo
 Pixels ativos (H x V) 4MP (2560 x 1440)
 Resolução horizontal > 900 TVL
 Sensibilidade mínima Dia: 0,05 lux (em cores). Noite: 0,01 lux (monocromático). 30 IRE, F1.6,
obturador de 1/10 s
 Intervalo dinâmico amplo WDR máx. de 100dB
 Controle de ganho Configuração automática/manual
 Compensação de luz de fundo (BLC) ativada/desativada
 Modo de equilíbrio de branco Automático/Manual
 Dia/Noite Dia/Noite real com Filtro de corte IR mecânico
 Resolução de vídeo 2560 x 1440 pixels (4MP); 1920x1080 pixels (1080p); 1280x720 pixels (720p);
720x576 pixels (D1); 352x288 pixels (SIF)
 Nível de sinal/ruído > 50 dB
 Opções de lentes 4,3mm - 129mm, ângulo de visão horizontal de 66,5° (W), 3,25° (Telefoto), F1.6
a F4.4, foco automático com substituição manual
 Zoom 30x óptico + 10x digital
 Controle de íris Automático com substituição manual
 Obturador Rolagem; Automática de 1 - 1/10000 s
 Controle de exposição Automático/Manual/AE lento/Prioridade do obturador / Prioridade da íris
 Compressão de vídeo Velocidade máxima de quadros, full color: H.264/MJPEG; até 60 fps (ISO
14496-10)
 Taxa de transmissão de vídeo Taxas de transmissão configuráveis pelo usuário de 64 Kbps até
8Mbps
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 Multi-streaming de vídeo Saída de vídeo total até 32 Mbps; Conexões multicast ilimitadas. Quatro
conexões unicast de 8 Mbps; Dezesseis conexões unicast de 1 Mbps
 Multicodificador de vídeo Até três resoluções simultâneas, incluindo: 4MP (30fps), 1080p (60fps),
720p (30fps), D1 (30fps), SIF (30fps)
 Análise de vídeo Detecção de movimento, Encoberto, Fio de ativação da câmera, Invasão
 Compressão de áudio G.711
 Taxa de transmissão de áudio 32Kbps por canal
 Resolução de áudio Taxa de amostra de 8 KHz full-duplex. Entrada mono, saída mono
 Entrada de áudio Entrada
 Saída de áudio Saída
 Entrada/saída binária 2 entradas pull-up para contatos sem uso de energia; 1 saída de relé opto
isolada de estado sólido, Máx. 24 V, 500 mA
 Interface de rede Padrões IEEE 802.3 e IETF: Ethernet Base-T 10/100, TCP, UDP, RTP, RTSP,
ICMP, IGMP, SNMP, HTTP, HTTPS, PPPoE, uPnP, QoS, DHCP
 Segurança de rede HTTPS / Filtro IP / IEEE 802.1x
 Tempo Relógio de tempo real incorporado, cliente NTP
 Armazenamento SD Suporte a microSDHC 128GB
 Regulamentações EN 55022 Classe A, EN 61000-3-2, EN 61000-3-3, AS/NZS CISPR 22, FCC
Subpeça B da peça 15 Classe A, EN 50130-4, UL 60950-1, UL 60950-22, AS/NZS CISPR 24, IEC
61000-4-2, IEC 61000-4-3, IEC 61000-4-4, IEC 61000-4-5, IEC 61000-4-6, IEC 61000-4-8, IEC
61000-4-11
 ONVIF Perfil S
 Dimensões/Peso 186mm (dia.) x 253mm (a) e 2,5Kg
 Suporte Estrutura de liga de alumínio resistente a vandalismo e domo de policarbonato claro,
incluindo feixe de cabo de 500 mm
 Classificação de proteção IP67/IK10 (IEC 62262)
 Especificação elétrica: Somente na câmera: PoE+ (802.3at Classe 4) ou 24VCA; 13W.
 Temperatura operacional -10 °C a 60°C -20 °C a 60°C (PoE+ fonte de alimentação); -40°C a 60°C
(fonte de alimentação CC de 24 V)
 Partida a frio -10 °C -20 °C
 CONTROLE PTZ
 Predefinição 300
 Alcance panorâmico (Pan) Rotação contínua de 360°
 Preset Tours 8
 Faixa de inclinação (tilt) 180°
 Pattern/Mimic Tours 5
 Velocidade panorâmica/inclinação (pan/tilt): Velocidade panorâmica - 0,5-350°/s. Velocidade de
inclinação - 0,5-250°/s.
 Zonas de privacidade 24 definidas pelo usuário
 Garantia para o Pan/Tilt Garantia de partes móveis limitada a 2 milhões de operações Pan/Tilt

4.7 SUPORTE UNIVERSAL PARA CÂMERA

4.7.1 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS


 Suporte para câmeras fixas e móveis instaladas em postes;
 Devem estar inclusos qualquer adaptador necessário para a perfeita instalação das câmeras;
 Material em zinco galvanizado ou alumínio
 Capacidade de carga 7 kg
 Temperatura de operação -40 °C ~ 60 °C
 Umidade relativa 0 ~ 90%

4.8 FORRO DE FIBRA MINERAL


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 A solução de forro mineral deve apresentar as seguintes características:
o Forro em fibra mineral removível em placas na dimensão 625x625x19mm; com membrana
acusticamente transparente na cor branca;
o Acabamento de superfície em tinta vinílica à base de látex aplicada em fábrica.
o Coeficiente de Absorção Sonora (NRC) mínimo de 0.70, de acordo com a ASTM C423-01;
o (SRA) mínimo: 0.80;
o Coeficiente de Isolamento Acústico (CAC) mínimo de 34, de acordo com a norma EN ISO 717-
1;
o Fator de propagação da chama: 25 ou inferior (rotulado pela UL)
o Resistência ao Fogo: Classe A (NBR 9442) Euroclass A2-s1, d0 (EN 13501-1)
o Classificação ASTM E 1264: Tipo IV, Forma 2, Padrão E
o Coeficiente Térmico: 0,052 w/m ºC
o Refletância Luminosa (RL): 0.87, de acordo com a Norma EN ISO 7742-2&3;
o Resistência à Deformação
 Resistente à umidade relativa do ar de até 95%
 Resistente a uma temperatura de até 49º C no plenum;
o Conteúdo Reciclado de 36.7%
o Peso: 5,87 kg/m²; apoiado sobre perfil metálico tipo T clicado em aço galvanizado por imersão a
quente com costura dupla de fábrica com capa de poliéster branca e 24 mm de base.
o Garantia de 30 anos para forro e perfil.
o Acabamento liso e não direcional em superfície resistente aos arranhões;
o Ótima durabilidade e refletância superior de luz reduzem os custos de iluminação e energia em
até 18%;
o Ótima absorção de ruído
o Alta Durabilidade
 Resistente a impactos
 Resistente à sujeira
 Resistente aos arranhões
o Desempenho de resistência à umidade
o O forro mineral deve conter um tratamento antimicrobiano que forneça garantia à resistência e
contra o crescimento de fungos e mofos, além de odor e manchas causadas por bactérias.
o Borda que garanta uma instalação fácil e com alinhamento perfeito

4.9 FORRO DE GESSO ACARTONADO

 Painel em placas constituídas de gesso com aditivos, envolvida por cartão, parafusada sobre
estrutura em aço galvanizado.
 Execução de estrutura metálica, utilizando pino com rosca, tirante, borboleta, união e canaleta
70/20, conforme orientação do fabricante.
 As chapas deverão ser aparafusadas na canaleta 70/20 a cada 60cm.
 Deverá ser aplicada nas juntas entre as chapas fita kraft e gesso, formando uma superfície uniforme.

4.10 PAREDE EM DRYWALL

 As paredes em DRYWALL devem ser compostas por 02 (duas) placas de gesso RF de 12,5mm
parafusadas em uma estrutura metálica leve com espessura total da parede de 140 mm. Para
isolamento termo acústico deve ser aplicada ao conjunto uma camada de manta de lã de rocha com
espessura de 50 mm.
 As paredes em DRYWALL devem ser utilizadas com paredes internas retas ou curvas não
estruturais de edifícios e não expostas a intempéries.
 As paredes em DRYWALL deverão ser constituídas por placas de gesso, pré-fabricadas a partir da
gipsita natural, parafusadas em uma estrutura metálica leve.
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 A estrutura, em perfilados de aço zincado, é constituída por guias e montantes, sobre os quais são
fixadas as placas de gesso, em uma ou mais camadas, gerando uma superfície apta a receber o
acabamento final.
 As paredes em DRYWALL devem apresentar as seguintes características:
o Deve permitir uma montagem rápida com obra limpa e seca;
o Deve disponibilizar diversas opções de acabamento: pinturas, azulejos, mármores, fórmicas etc;
o Deve adaptar-se a qualquer tipo de estrutura: madeira, concreto ou aço podendo receber
qualquer tipo de fixação de objetos.
o Deve permitir a instalação dos sistemas elétricos e hidráulicos;
o Deve possuir resistência e facilidade na fixação de móveis e objetos
o Deve garantir isolamento térmico e acústico;
o Deve garantir resistência ao fogo.
 Componentes do sistema DRYWALL
o Placas
 As placas DRYWALL são constituídas de um núcleo de gesso natural (CaSO4.2H2O) e
aditivos, revestidas com duas lâminas de cartão duplex, para uso exclusivamente interno.
 O gesso proporciona a resistência a compressão e o cartão, resistência a tração.
 A união destes dois elementos torna a placa muito resistente. Variam conforme o tipo de
placa, tipo de borda, espessura, dimensão e peso.
o Elementos estruturais
 São constituídos de perfis de aço galvanizado protegidos com tratamento de zincagem
mínimo Z 275, em chapas de 0,50mm de espessura, conformados a frio em perfiladeiras
de rolete garantindo a precisão dimensional.
 Os perfis para DRYWALL são produzidos em conformidade com a norma técnica da ABNT
- NBR 15.217:2005 - Perfis de aço para sistemas de gesso acartonado - Requisitos
 Acessórios
o Para a montagem do sistema de DRYWALL o fornecimento deve contemplar:
 Suspensão para montante duplo, com regulagem
 Presilha regulável
 Clip de união para união entre a presilha e a cantoneira
 Apoio: Para apoio no revestimento poliestireno de alta densidade
 União: Peça de união entre os perfis
 Isolamento Termo acústico
o Desenvolvido para compor o sistema DRYWALL de paredes e forros de montagem a seco com
placas de gesso. O isolante termo acústico deve ser composto por lã de vidro aglomerada com
resinas sintéticas.
o Deve ser elaborado em um moderno sistema de produção, que garante fibras suaves e com
resistência mecânica superior, proporcionando excepcionais índices de isolação térmica e
acústica.
o Pode ser encontrado em feltros leves e em painéis semirrígidos revestidos com soft paper e soft
véu.
o Sua aplicação, bem como seu manuseio e recorte, é muito simples e deve ser instalado entre
perfis metálicos do sistema, com a função de proporcionar isolação térmica e acústica.
o Todas as construções podem ser beneficiar com as vantagens que o isolante termo acústico
proporciona ao Sistema DRYWALL, graças ao seu índice de isolação acústica e térmica.
o Ao criar um sistema massa (placa) + mola + massa (placa), impede a formação de ondas
estacionárias no interior da construção, o isolamento acústico reduz a transmissão das vibrações
sonoras de um ambiente para outro.
o Com isso o ambiente deve ganhar espaço e funcionalidade, uma vez que é descartada a
construção de paredes pesadas.
 Elementos de fixação e acabamento
o Devem ser previstos no fornecimento todos os materiais necessários para a perfeita instalação
do sistema, entre os quais:
 Parafusos autoatarrachante para fixação das placas às estruturas de madeira ou metálica
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 Parafusos autoatarrachante para fixação entre estruturas metálicas
 Massa adesiva para colagem
 Massa para junta
 Fita para junta
 Fita estruturada flexível para reforço de canto
 Cantoneira perfurada metálica em aço galvanizado pra proteção de canto externo 90º
 Montagem do sistema
o A montagem dos sistemas construtivos em DRYWALL deve contemplar os seguintes serviços
básicos:
 Marcação;
 Execução de aberturas circulares em placas;
 Corte e acabamento das placas;
 Corte e fixação dos perfis metálicos;
 Posicionamento das placas;
 Fixação das placas à estrutura metálica;
 Tratamento das juntas entre placas;
 Fixação de pinos de aço em laje ou estrutura metálica.
 Ferramentas
o Para montagem dos sistemas construtivos em DRYWALL é necessário que o instalador esteja
munido de um kit básico de ferramentas composto por:
 Espátulas: Possuem medidas adequadas para o tratamento das juntas em placas de
DRYWALL.
 Tesoura: O corte de perfis metálicos, torna-se mais fácil e com excelente qualidade.
 Banjo: Ferramenta para tratamento de juntas. Com ele você aplica a fita já envolvida com
a massa.
 Alicate de Punção: Essencial para travamento de perfis metálicos.
 Misturador de Massa: Usada na furadeira, ele agiliza muito o trabalho de mistura da
massa.
 Desbastador: Serve para regularizar imperfeições nos topos das placas de DRYWALL.
 Cumbuca de inox: Utilizada para a colocação de massa e serve de apoio no trabalho do
montador de DRYWALL.
 Serrote de ponta: Utilizado para cortar a placa já instalada.

4.11 PAINEL MDF

 Deve ser fornecido e montado painel com revestimento melamínico de baixa pressão (BP),
termofundido com pressão e calor.
 Informações técnicas:
o Deve possuir espessura entre 12 e 19 mm;
o Deve possuir tração perpendicular mínima de 0,55 N/mm²
o Deve possuir flexão estática mínima de 0,55 N/mm²
o Deve possuir módulo de elasticidade de 2200 N/mm²
o Deve possuir inchamento máximo de 12% no período de 24 horas
o Deve possuir umidade de 4 a 11%
 Tolerâncias dimensionais
o Espessura < 19 mm: ± 0,2 mm
o Comprimento e largura: ± 2 mm/m linear, até o máximo de 5 mm
o Esquadro: 2 mm/m
o Retilineidade: 1,5 mm/m
 Classificação de Emissão de Formaldeído: Classe E-2
 O revestimento melamínico BP deve atender aos quesitos da norma ABNT NBR 15761 - Móveis de
Madeira - Requisitos e métodos de ensaios para laminados decorativos.
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4.12 PERSIANA VERTICAL

 Lâminas de PVC (antichama), nas cores a serem definidas posteriormente, nas opções branco,
cinza e bege, largura de 9 cm, montadas em trilhos de alumínio anodizado, com dispositivos para
acionamento das lâminas que possibilitem a rotação de 180° e recolhimento para os lados (unilateral
ou bilateral, conforme o caso), referência Hunter Douglas, ref. Luxaflex, ou similar.
 Os acionamentos de rotação e de recolhimento das persianas serão efetuados por cordões
sintéticos apropriados (liso e com contas plásticas), devidamente ajustados à altura adequada de
utilização, devendo a cor ser da mesma tonalidade das tiras das persianas.
 Para a interligação horizontal na base das tiras das persianas deverá ser utilizado cordão flexível de
contas plásticas, ajustado de modo a controlar a distância entre as tiras, sem prejuízo da
movimentação das mesmas.
 Recomendações na instalação:
o Na instalação deverão ser observadas as seguintes considerações:
o A fixação será feita em cantoneiras metálicas (mãos-francesas), não sendo admitida a instalação
direta em elementos de forro e em chapas não metálicas de divisórias;
o Os traspasses terão o mínimo de 10 cm por borda, em vãos não limitados (lateral e vertical);
o A folga para enquadramento de painel de persianas em vãos limitados (lateral e vertical) não
poderá ser superior a 1 cm por borda.

4.13 PORTA AUTOMÁTICA DESLIZANTE

 Deverá ser fornecida uma solução de porta automática deslizante com as seguintes características:
o Sistema flexível e modular
o Montagem rápida e simplificada através de poucos componentes
o Deve permitir diversos ajustes e fácil adaptação aos requisitos individuais;
o Deve ser do tipo folha simples com no máximo 100 kg
o Deve possuir vão útil de passagem entre 700 e 3000 mm
o Deve ser fornecida com perfis para vidro temperado
o A operação do equipamento e os ajustes de configuração devem ser feitos através de display
digital de forma extremamente simples e rápida.
o Deve garantir uma operação segura e dinâmica, com movimentos suaves.
o Deve possuir inúmeros tipos de conexão.
o Deve atender aos mais elevados, requisitos de segurança.
 Dados Técnicos do sistema:
o Altura do operador 150 mm
o Profundidade 180 mm
o Força máx. abertura e fechamento: 150 N •
o Velocidade de abertura ajustável: 10 – 50 cm/s
o Velocidade de fechamento ajustável: 10 – 40 cm/s
o Temporização de porta aberta: 0,5 – 30 s
o Alimentação: 230 V, 50/60 Hz
o Potência média: 180 W
o Classe de proteção IP 20
o Deve atender as diretivas de baixa energia da CE •
o Deve atender aos requisitos de qualidade ISO 9001:2000
 Deve possuir módulo microprocessado de autoaprendizado com as seguintes características:
o Controle microprocessado
o Programa de funcionamento:
o Fechado
o Automático
o Abertura permanente
o Abertura parcial
o Somente saída
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o Controle Night/Bank
o Botão de emergência
o Autoprogramação
o Reversão automática no fechamento
o Conexão para fechadura eletromecânica biestável
o Conexão para duas barreiras luminosas (máx. 2 pares)
o Ajuste de parâmetros básicos pelo display integrado •
o Abertura ou fechamento de emergência (com o uso de bateria opcional) •
o Alimentação 24 V DC para acessórios externos •
o Memória visual de falhas codificada •
 A solução de porta deve possuir ainda os seguintes acessórios:
o Fechadura eletromecânica
o Desbloqueio manual da fechadura eletromecânica
o Barreiras luminosas
o Bateria de emergência
o Módulo de energia de emergência (USV)
o Módulo de interface para edifícios inteligentes (EIB)
 Unidade de Comando: A unidade de comando deve ser de fácil montagem/manutenção e deverá
ser composto por:
o Unidade de comando
o Transformador
o Motor
o Decodificador
o Módulo EC2
o Perfil trilho base
o Bateria
o Carros de rolamentos
o Polia de reversão
o Suporte de fixação da tampa interna
o Top fim de curso
o Suporte de fixação das folhas da porta com dispositivo de ajuste
o Conexão da correia
 O sistema de controle da unidade de comando deve ser baseado no sistema EC2

4.14 PORTA DE MADEIRA

 De acordo com a necessidade deverão ser fornecidos e montados portas de madeira, incluindo
batentes, alisares, dobradiça e fechaduras para acesso às salas.

4.15 PORTA DE VIDRO COM MOLA DE PISO

 Porta de abrir com mola de piso vidro 10mm incolor


 Dimensões: 0,90X2,10cm
 Com fechadura e puxador.

4.16 PINTURA COM EMASSAMENTO E LIXAMENTO

4.16.1 PREPARO DA SUPERFÍCIE


 A superfície da argamassa deve estar firme (coesa), limpa, seca, sem poeira, gordura, sabão ou
mofo.
 Partes soltas ou mal aderidas deverão ser eliminadas, raspando-se ou escovando-se a superfície.
 Profundas imperfeições da superfície deverão ser corrigidas com a própria argamassa empregada
no reboco.
 Imperfeições rasas da superfície deverão ser corrigidas com massa de PVA
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 Com lixa para massa deve-se eliminar qualquer espécie de brilho.
4.16.2 TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE
 Logo após o preparo da superfície, aplicar uma demão de selador, com as seguintes características:
o Cor: branca;
o Diluição: até 10% (dez por cento), em volume;
o Diluente: água;
o Aplicação: trincha, rolo ou pistola convencional.
 Quatro horas após aplicar uma demão de massa corrida, com as seguintes características:
o Cor: branca;
o Diluição: se necessário, adicionar um pouco de água;
o Diluente: água;
o Aplicação: desempenadeira de aço ou espátula, em camadas finas;
o Rendimento: 8 a 12 m²/galão, por demão.
 Três horas após efetuar lixamento com “lixa para massa” modelo de referência 230 U, grão 100, da
3M do Brasil Ltda., e remover o pó.
 Aplicar de uma segunda demão de “Suvinil Massa Corrida” e, três horas após novo lixamento, agora
com “lixa para massa” modelo de referência 230 U, grão 150, da 3M do Brasil Ltda., e remover
novamente o pó.
4.16.3 ACABAMENTO
 Para acabamento deverá ser aplicada uma demão de látex, com as seguintes características:
o Cor: a critério do projeto de arquitetura;
o Diluição: até 20% (vinte por cento), em volume;
o Diluente: água;
o Aplicação: trincha, rolo ou pistola convencional;
o Rendimento: 45 a 55 m²/galão, por demão.
o Aspecto: acetinado caso não haja indicação contrária no projeto de arquitetura.
 Quadro horas após aplicar uma segunda demão, idêntica a primeira.
4.16.4 APLICAÇÃO
 A CONTRATADA deve aplicar a pintura, rigorosamente de acordo com o acima especificado, em
todas as superfícies indicadas, no Projeto de Arquitetura, para receber emulsão de acetato de
polivinílo.
 Antes do início de qualquer trabalho de pintura a CONTRATADA deverá preparar amostra de cores
e acabamentos com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m para aprovação da FISCALIZAÇÃO.

4.17 REVESTIMENTO EM LAMINADO MELAMÍNICO

 Revestimento laminado melamínico antiestético, laminado melamínico de alta pressão, com


retardância à chama e capacidade dissipativa de cargas eletrostáticas com valores de resistividade
superficial dentro da norma ASTM-D257 e com espessura de 2 mm.
 O revestimento deverá ser cortado em placas quadradas de 60 cm x 60 cm (medida nominal) com
as bordas fresadas industrialmente, com fundo preto, sem que as placas recebam qualquer outro
tipo de acabamento nas bordas.
 A colagem do revestimento à placa é feita com adesivo de contato, à base de borracha sintética
(policloropreno) de categoria FR.
 O revestimento deverá atender às exigências das normas técnicas internacionais.
 A cor do revestimento deverá seguir o padrão existente.

4.18 REVESTIMENTO EM CARPETE EM PLACAS

 Construção: Tufting Bouclé Scroll


 Tipo de fio: 100% SDN - Antron® Lumena® (PA)
 Peso do fio: 660 g/m²
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 Peso total: 3800 g/m² (5%)
 Espessura do pelo: 4,5 mm
 Espessura total: 6,5 mm (± 10%)
 Aplicação: 5 (Comercial Pesado) – Uso interno
 Largura: Placas de 50 cm x 50 cm | 5m² por caixa
 Aparência: Carpete Têxtil
 Padrão: Executivo
 Inflamabilidade: De acordo com a norma ASTM 2859
 Propensão eletrostática: Menos que 2.0 KV (DIN 54345.3/1985)
 Controle estático: Permanente
 Acabamento Modular Bac: Manta termoplástica asfáltica
 Fabricado com produto ecologicamente correto com no mínimo 25% de conteúdo reciclável,
comprovado através de certificação ABNT.
 Produto com certificado de conformidade ABNT
 O fabricante deve apresentar certificação ISO 9001
 O fabricante deve apresentar certificação ISO 14001
 Garantia de 05 anos contra qualquer defeito latente de fabricação

4.19 NO-BREAK - TIPO 01

4.19.1 CARACTERÍSITCAS:
 Topologia on-line dupla conversão, oferece proteção em tempo integral 7 x 24.
 Redundância ou expansão paralela 1+1 sem exigir hardware adicional.
 Capacidade de início CA e por bateria.
 Carregador extra para redução dos tempos de recarga.
 Módulo de by-pass externo com chave de by-pass manual (opcional).
 Caixa de carregador externo aumenta a habilidade de carregamento de bateria.
 Montagem em rack ou torre.
 Display LCD em vários idiomas com luz de fundo azul.
 Bateria externa opcional para maior tempo de backup.
 Fator de saída de 0,9 para maior potência.
 Alto fator de potência de entrada (fp > 0,99) e baixa distorção harmônica (iTHD < 5%).
 Instalação de baterias em comum, onde dois UPS em paralelo compartilham um único banco de
baterias.
 Ampla faixa de voltagem de entrada reduz ocorrência de descarga de bateria e prolonga a vida da
bateria.
4.19.2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
 Potência 10kVA / 9,0KW
 Entrada
o Tensão Nominal 220VCA
o Tolerância 100 ~ 300 VCA
o Frequência 40/70 Hz
o Fator de potência > 0,99 (plena carga)
o Distorção Harmônica Atual: < 5% (carga completa)
o Conexão elétrica Bloco de terminal
 Saída
o Tensão 220 VCA
o Regulação de tensão ± 1% (estático), ± 2% (típico)
o Frequência 50/60 Hz ± 0,05 Hz
o Distorção harmônica de voltagem. < 2% (carga linear)
o Sobrecarga 106 ~ 110%: 10 minutos, 111 ~ 125%: 5 minutos, 126 ~ 150%: 30 segundos
o Fator de crista 3:1
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o Conexão elétrica: Bloco de terminal
 Bateria e carregador
o Tensão nominal 192 Vdc
o Carga atual Embutido: 4 A máximo (ajustável)
o Placa de carregador adicional (opcional): máximo de 4 A (instalação interna)
o Conexão elétrica Cabo exclusivo
o Interface: Padrão RS232 x 1, entrada SNMP x 1, Entrada inteligente x 1, Porta paralela x 1
o Conformidade: Segurança e EMC CE, TUV, EN62040-1, CISPR 22 Classe A
 Outros recursos
o Redundância paralela 1+1
o Controle Remoto REPO,Liga/desliga remoto
o Instalação de bateria comum Sim
 Eficiência
o CA-CA: 92% (carga completa)
o Modo Econômico: 96% (carga completa)
 Baterias
o Tensão Nominal: 72 VCC
o Tipo de baterias 12V 9Ah bateria selada
o Autonomia típica: 7,5 min.
o Corrente de recarga: 2A
o Tempo de recarga 3 horas para 90%
o Ruído Audível: < 49 dBA
o Painel LEDs indicadores e tela LCD
o Interface de Comunicação Slot inteligente x1, RS-232 x1, USB x1, REPO x1
o Certificações CE, RCM, Relatório CB (por TUV)< EM 62040-1, EMC EM 62040-2
 Dimensões (LxPxh)
o UPS: 440 x 623 x 131 mm
o Banco de baterias: 440 x 595 x 131 mm
o Peso da UPS: 21,3 kg
o Peso do Banco de baterias 66 kg
 Ambiente
o Temp. de operação 0 ~ 40°C
o Umidade relativa 0% ~ 95% (sem condensação)
o Ruído Audível: < 54 Dba (a um metro)

4.20 MONITOR PROFISSIONAL – TIPO 01

4.20.1 CARACTERÍSITCAS GERAIS


 O Monitor Profissional LED de 55 polegadas, deve possuir diversos atributos e características
necessárias para o segmento de sinalização digital, ou seja, a comunicação profissional.
 Deve possuir borda ultrafina possibilitando distância máxima de 5,3mm entre monitores quando
instalados lado a lado.
 Deve atender a todos os regulamentos, ERP, Energy Star sem o uso de materiais nocivos ao meio
ambiente
 Deve possuir função para compartilhamento do sinal de vídeo RGB com outros monitores;
4.20.2 PAINEL
 Tamanho da Tela: 55 polegadas (Diagonal 1387.80 mm)
 Painel: LED
 Formato de tela: 16:9
 Resolução da tela: 1920 x 1080 (FHD)
 Brilho: 500 cd/m2
 Contraste estático: 1.400 : 1
 Contraste dinâmico: 500.000 : 1
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
 Ângulo de Visão: 178° x 178°
 Tempo de Resposta: 15ms (G to G)
 Uso na vertical: Sim
 Temperatura de cor: Frio / Quente / Normal
 Ajuste de Imagem: Vivo / Padrão / Cinema / Esportes / Jogos / Usuário 1 e 2
 XD Engine (Chip de tratamento de imagem): Sim
4.20.3 CONEXÕES
 ENTRADAS
o Digital: HDMI, DVI, DP
o Analógica: RGB, Componente (Compartilhado)
o Audio In (RGB/HDMI)
o Controle Externo: RS232 , LAN (RJ45)
o USB
 SAÍDAS
o Digital: DVI
o Analógica: RGB, Componente (Compartilhado)
o Áudio External: Speaker
o Controle Externo: RS232

4.21 LICENÇA DE SOFTWARE PARA VIDEOWALL

 Licença que permita a visualização das imagens do sistema de videomonitoramento em sistema


centralizado para visualização de imagens do tipo videowall expandidas em no mínimo 04 telas;

4.22 SUPORTE DE PAREDE PARA VIDEOWALL

 Suporte de parede duplo para montagem de painel do tipo vídeowall em parede com as seguintes
características:
o Quadro de ficção em alumínio com sistema de trilhos para ajuste dos monitores;
o Carrinho duplo em aço carbono para montagem dos monitores e sistema de roldanas para
encaixe e ajustes;
o Pistões para fixação dos monitores no quadro;
o Acabamento:
 Peças em alumínio: natural
 Peças em aço carbono: Pintura eletrostática na cor preta
o Capacidade para suportar até 55kg;

4.23 LEITORA BIOMÉTRICA

4.23.1 DADOS TÉCNICOS


 Sistema operacional: Linux
 Conexão: Ethernet TCP/IP (10/100 Mbps)
 Capacidade
o Modo 1:N - 1.000 templates em modo standalone e 30.000 templates em modo on-line
o Modo 1:1 - 20.000 templates (standalone ou on-line)
 Memória: 50.000 transações
 Sensor ótico: 500 DPI
 Máxima rotação da digital: Até 180 graus
 Tempo de verificação: Menor que 1 segundo
 FAR: < 0,0001%
 FRR: < 1%
 Entradas: Wiegand in
 Saídas: Wiegand out
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
 Teclado: 4x4 com 4 teclas de funções e tecla campainha
 Material da caixa: ABS
 Sinalização: LED vermelho, LED verde e bip
 Display: LCD com backlight e 2 linhas x 16 caracteres (nome do usuário, número de
identificação,horário, data e estados)
 Alimentação: 12 VDC, 400 mA
 Temperatura de operação: 0~45ºC
 Impressão digital e senha

4.24 LICENÇA DE SOFTWARE PARA LEITORA BIOMÉTRICA


 Licença para uso de um terminal IP por biometria
4.25 LICENÇA DE SOFTWARE DO SISTEMA CONTROLE DE ACESSO
4.25.1 ESPECIFICAÇÃO GERAL

 O software de controle de acesso deve ser nacional, atender os padrões internacionais de qualidade,
adequado ao mercado brasileiro e totalmente gerenciável por navegadores de internet (web browsers).
O software de controle de acesso não deve ter limite de expansão de usuários ou conexões
4.25.2 CARACTERÍSTICAS

 Web: Interface totalmente web desenvolvida em ASP.NET AJAX. Completamente gerenciável por
meio de navegadores de internet (web browsers), o que torna os processos de instalação e operação
mais simples a práticos, trazendo agilidade e redução de custos com mão de obra.
 Segurança: A utilização de criptografia na comunicação de dados, a total customização dos direitos
dos usuários e critérios de validação de senha, aliados a uma linha de hardware com sensores
óticos de violação, conferem ao sistema alto grau de segurança.
 Relatórios de Gestão: Emite relatórios gerenciais detalhados e personalizáveis de acordo com a
necessidade de cada cliente, tais como informações organizadas por filial, centro de custo, horário,
tipo de colaborador ou visitante, etc.
 Conectividade e Integração: Deve ser projetado de forma incorporar facilmente novidades
tecnológicas, permitindo e facilitando a integração com outros sistemas tais como softwares ERP,
banco de dados BDCC da Receita Federal, CFTV e sistemas de elevadores, dentre outros.
 Customização: Cadastro flexível, com campos personalizáveis de acordo com as necessidades de
operação de cada cliente, incluindo ferramenta de design para criação dos layouts das páginas.
 Escalabilidade: Por ser modular, o software, assim como a linha de hardware, permite expansões e
atualizações de forma rápida e sem perda de desempenho, proporcionando uma solução sempre
de acordo com as necessidades de nossos clientes e com excelente relação custo-benefício. Os
controladores de acesso possuem conexão para cartões microSD permitindo milhões de usuários
na base de dados locais.
 Fácil de Usar: Com interface web e menus simples e intuitivos, o sistema é fácil de usar, trazendo
praticidade e agilidade para o dia a dia dos operadores e dispensando longos períodos de treinamento.

4.25.3 DADOS TÉCNICOS

 Interface: Web desenvolvida em ASP.NET AJAX


 Base de Dados: SQL Server 2008, 2012 ou 2014, incluindo as versões Express
 Idiomas: Até 04 idiomas selecionáveis pelo operador com ferramentas de tradução integradas
 Segurança
o Administração completa e integrada de operadores e senhas
o Horários e estações permitidos de login
o Complexidade e validade de senhas configuráveis
o Autenticação simultânea em mais de uma estação (selecionável)
o Perfis ilimitados e detalhados de acesso ao sistema
o Base de dados particionada, possibilitando o compartilhamento do sistema entre diferentes
clientes
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
o Auditoria completa das ações do operador
 Configurações Avançadas
o Permissões de acesso por local e horário, com combinações ilimitadas
o Níveis de acesso temporários e feriados
o Ações que podem ser iniciadas a partir de eventos
o Formatos de cartões configuráveis
o 03 tipos de anti-passback (controle de dupla passagem), que podem impedir o acesso e/ou gerar
alarme
o Contagem máxima e mínima de usuários por zona, que podem impedir o acesso e/ou gerar
alarme
o Contagem de marcações
o Registro do número de refeições
o Controle de ronda
o Rastreamento de usuários
o Registro de escolta e acompanhante
o Controle de ponto
 Cadastro de Usuários
o Cadastro com campos customizáveis
o Campos para busca rápida configuráveis por tipo de usuário
o Busca avançada de usuários com edição em lotes
o Até 4 fotos por usuário
o Ferramenta de design para definição do layout da tela de cadastro
o Tela auxiliar de cadastro personalizável
o Controle cadastral flexível, com diversos níveis de rigidez
 Tipos de Controles
o Diversas categorias de usuários, como visitantes, funcionários, contratados, estagiários, alunos,
sócios ativos, veículos e empresas
o Entrada e saída de materiais
o Pessoas e empresas com restrições de acesso (lista negra)
o Datas de validade de usuários e cartões, além de cartões provisórios
o Diferentes situações de usuários (ativos, inativos, férias, desligados, etc)
o Fusos-horários
o Horários de verão
o Feriados regionais
 Supervisão
o Supervisão e controle de todos os dispositivos do sistema por meio de telas gráficas
customizáveis por ferramenta de design
o Alarmes configuráveis em diversos níveis e individualmente para controladores, leitoras,
entradas, saídas e usuários
o Acompanhamento em tempo real de todas a transações de cartões e eventos do sistema
o Tela de alarmes em tempo real com registro de diversos níveis de prioridade
o Configuração de envio de e-mails em caso de eventos ou alarmes
4.26 CONSOLE TÉCNICO COMPLETO
4.26.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

 Console com estrutura em chapa de aço, com tratamento antiferruginoso e pintura eletrostática
“epóxi”, constituída por quadros modulares autoportantes com função sustentadora; parede frontal
vazada e calhas direcionadoras das fiações em formato de “U” para condução em seu interior de
cabos de alta voltagem (força) e baixa voltagem (telefonia/lógica).
 Braço estrutural em aço com função de instalação e apoio do tampo principal e tampos secundários;
 Tampo (área de trabalho) em madeira especial com no mínimo 30mm de espessura, com
acabamento em laminado texturizado, com borda frontal encabeçada em madeira arredondada,
contra-placado com laminado.
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
 Possui sistema de ventilação natural sob os tampos, possibilitando a livre movimentação de ar nos
equipamentos.
 O vão livre sob o console permite o acesso ao piso elevado, diretamente abaixo da estrutura.
 Certificação de conformidade com as Normas de Ergonomia aplicáveis: NR 17 (MTE-Ministério do
Trabalho e Emprego); NBR 13967 e NBR 13966 (ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas).
4.26.2 ELEMENTOS DOS CONSOLES

 Quadros modulares estruturais


o Constituídos por colunas (verticais) e canaletas superior e inferior, em chapas de aço, espessura
mínima de 1,9mm, dobradas (com tratamento antiferruginoso e pintura eletrostática epóxi).
o As colunas e canaletas possuem furações especiais para a passagem, em seu interior, dos cabos
de força e lógica separadamente, em canaletas diferentes.
 Parede Frontal
o Constituída por cremalheiras horizontais modulares (oito níveis), em alumínio com pintura epóxi,
vazada em seu interior para a condução dos cabos de baixa e alta voltagem. Possui a função de
receber, por simples encaixe (com ajuste de altura), suportes para apoio de monitores e outros
acessórios (porta papéis, manuais, suportes para microfones, etc.).
o Fechamento superior em alumínio extrudado com nervuras internas para reforço e pintura
eletrostática epóxi, forma arredondada e frisos em baixo relevo. Fixação através de encaixe, com
fácil remoção sem a utilização de ferramentas, permitindo a passagem de cabos para o interior
da parede estrutural.
 Braço Estrutural Ajustável
o Estrutura em chapa de aço dobrada, espessura 3 mm, com tratamento antiferruginoso e pintura
epóxi, para sustentação dos tampos, principal e secundário, acoplado às colunas verticais do
quadro por simples encaixe, sem necessidade de ferramentas, além de possuir dispositivo para
nivelar os tampos (principais e secundários).
 Tampo (Área de Trabalho)
o Superfície em madeira especial, com no mínimo 30mm de espessura, revestido em laminado
texturizado, borda frontal encabeçada em madeira arredondada. Parte inferior contra-placada
com laminado.
 Painéis de Fechamento Laterais (simples)
o Em chapa de madeira especial, com espessura mínima de 30mm, revestida em laminado ou
tecido, com encabeçamento em fita de polietileno ou PVC T-mold.
o Estes painéis não possuem função estrutural nos consoles, somente estética.
 Painéis de Fechamento Traseiros
o Em chapa de madeira especial revestido em tecido (espessura total 25mm), com bordas
chanfradas com proteção nas faces inferior e superior em chapa de aço dobrada, com espessura
mínima de 1,9mm e pintura epóxi, ou revestido em laminado (espessura total 20mm) com bordas
encabeçadas em PVC T-mold.
o Painéis de fácil remoção (simples encaixe) com puxadores embutidos (baixo relevo) para permitir
o acesso à instalação emanutenção das CPU’s e cabeamento pela parte traseira do console.
 Canaletas de Fiação
o Canaletas com largura mínima de 150mm, dispostas individualmente em níveis diferentes para
não ocorrer interferência na instalação dos cabos de alta voltagem (força) e baixa voltagem
(telefonia e lógica). Deverá também permitir interligação horizontal e vertical dos cabos em
pontos intermediários, para atender a diversas formas de layout do ambiente e dos equipamentos
nas mesas.
o Canaleta inferior (chapa de aço com espessura mínima de 1,9mm e pintura epóxi): destinada
aos cabos de força; possui furação adequada para a entrada e subida pelo piso dos cabos, junto
às prumadas verticais, fixadas nas colunas; fechamento superior removível, fixado por simples
encaixe; altura mínima 30mm e largura mínima de 150mm.
o Canaleta superior (chapa de aço com espessura mínima de 3 mm e pintura epóxi): destinada
aos cabos de lógica e telefonia; altura mínima de 100mm e largura mínima de 150mm.
 Prumadas separadas para entrada/subida dos cabos de lógica/telefonia e força.
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
o Prumadas verticais, em chapa de aço tratada, espessura mínima de 1,9mm, com pintura
eletrostática epóxi, fixadas por simples encaixe nas colunas verticais (estrutura central principal),
de saque rápido, para permitir a entrada/subida dos cabos de elétrica e lógica no console.
o Com flexibilidade de escolha para a fixação de espelhos com até 4 (quatro) tomadas elétricas
em cada e espelhos com furações adequadas para até 09 conectores de lógica/telefonia cada.
 Suporte para CPU´S em alumínio extrudado
o Em estrutura telescópica de alumínio extrudado com regulagem para instalação de CPU
horizontal ou vertical (Torre), com plataforma giratória pendurada em trilho deslizante, fixado sob
o tampo secundário do console.
 Sistema de Ventilação
o Sistema de Ventilação natural sob os tampos (sem ventoinhas), pela ausência de anteparos
físicos, possibilitando a livre movimentação de ar nos equipamentos (CPU’s), e facilitando a
dissipação natural do calor.
4.27 POLTRONA OPERATIVA
4.27.1 RECURSOS PADRÕES

 Movimento sincronizado entre o assento e o encosto, na proporção de 2,5º do encosto para 1º do


assento.
 Até 11 opções diferentes de bloqueio da inclinação.
 Movimento com ponto de giro avançadíssimo de reclinação que possibilita o apoio total dos pés no
chão.
 Possibilita ao usuário fazer todas as regulagens sem precisar levantar-se.
 Movimento de inclinação do encosto junto com os apóia-braços.
 Assento com regulagem de profundidade em 5 posições (trasla).
 Inclinação do assento para frente independente do encosto (variador).
 Apoia braços com regulagem da altura.
 Apoia braços com regulagem da abertura.
 Apoia braços com regulagem da profundidade.
 Coluna telescópica 2 estágios.
 Base polida em alumínio injetado de alta resistência.
 Rodízio Espacial, blindado de alta resistência que oferece o melhor movimento em qualquer tipo de
piso.
 Regulagem automática da altura do encosto.
 Revestimento de tecido.
 Regulagem da tensão através de manivela lateral.
 Manual de uso embutido sob o assento.
 Cilindro de regulagem de altura classe 4 DIN 4550.
 Sistema anti-impacto, que impede o retorno brusco do encosto contra o usuário no destravamento.
4.27.2 RECURSOS PERMITIDOS

 Assento fixo sem regulagem de profundidade.


 Apoia-braços fixos.
 Coluna somente giratória.
 Coluna somente giratória com retorno.
 Coluna com regulagem de altura convencional.
 Base injetada em nylon (poliamida) com 33% de fibra de vidro.
 Rodízio Convencional para qualquer tipo de piso.
 Deslizador Espacial em nylon com 33% de fibra de vidro.
 Revestimento de couro natural.
4.28 QUADRO ELÉTRICO
4.28.1 APLICAÇÃO
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 Os QUADROS ELÉTRICOS (Quadros da Rede de Informática) recebem energia proveniente de
nobreaks existentes ou novos e são responsáveis pela distribuição dos circuitos terminais da rede
elétrica dedicada à informática.
4.28.2 CARACTERÍSITCAS

 Principais Componentes Utilizados: O QUADRO relacionado acima deverá ser montado e instalado
conforme especificação acima e, contendo no mínimo os seguintes componentes:
o 01 (uma) caixa de sobrepor com flange 1000x600x250 mm; ou equivalente;
o 01 (um) disjuntor tripolar 3x63 A- Curva C – 10kA (IEC 947-2)
o 03 (três) dispositivos de proteção contra surtos 1P - Classe II- 175V a 275V - 20kA;
o 32 (trinta e dois) minidisjuntores 1x16 A- Curva C – 10kA (IEC 947-2)
o 01 (um) conjunto de barramento especial, ou equivalente;
o 01 (uma) plaqueta de identificação pantografada 80x25 mm, ou equivalente;
o 32 (trinta e duas) plaquetas identificação pantografadas 40x15 mm, ou equivalente;
o 02 (duas) fechaduras corpo com punho e miolo para chave nº 2433 A, ou equivalente;
o 01 (um) porta desenho tamanho A4, ou equivalente.
4.28.3 MINIDISJUNTOR DE BAIXA CORRENTE

 CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o Tipo do Disjuntor: Termomagnético;
o Número de Pólos: 1, 2, 3 ou 4 conforme aplicação;
o Frequência: 50/60Hz;
o Tensão de Operação: Monopolar 230/400Vca;
o Tensão de Operação: Bipolar e Tripolar 400Vca;
o Tensão Máxima: Monopolar 240Vca; Tensão Máxima: Bipolar e Tripolar 440Vca;
o Tensão de Isolamento: Monopolar 250Vca;
o Tensão de Isolamento: Bipolar e Tripolar 460Vca;
o Curva de Disparo: Curva C;
o Manobras Elétricas: 10.000 Operações;
o Manobras Mecânicas: 20.000 Operações;
o Grau de Proteção: IP20;
o Fixação: Trilho DIN 35 mm;
o Temperatura Ambiente:- 25ºC a +55ºC;
o Terminais: até 35 mm² ou 2 x 16mm²;
o Torque de aperto dos Terminais: 3,0 Nm;
o Largura Modular: 18 mm;
o Capacidade de Ruptura: 127Vca = 20kA – 240Vca = 10kA;
o Norma Técnica: ABNT NBR IEC 60947-2:1998
4.29 AR CONDICIONADO
4.29.1 CARACTERÍSITCAS:

 Capacidade da Condensadora (BTUs): 18000


 Fase: Monofásico
 Alimentação (volts) 220V
 Corrente Elétrica de Refrigeração (amperes): 7,4ª
 Eficiência Energética EER (W/W): 3,24
 Potência de Refrigeração (W): 1630W
 Ciclo Frio
 Vazão de ar (m³/h) 19
 Gás Refrigerante R-410A
 Classificação Energética (INMETRO) A
 Tipo do Condensador: Axial Frontal
 Tipo de tecnologia do compressor Dual Inverter
 Consumo de Energia Procel (kWh/mês): 34,2
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 Controle remoto iluminado: Não
 Controle da direção do ar (Para cima - Para baixo) automático
 Frequência 60
 Material da serpentina: Cobre
 Controle de temperatura estável Sim
 Garantia: 1 ano do equipamento e 10 anos do compressor
 Nível de ruído interno: 42/40/35/29
 Nível de ruído externo: 51
 Cor da evaporadora: Branco
 Diâmetro da linha de sucção: 1/2 pol
 Diâmetro da linha de líquido: 1/4 pol
 Timer: Sim
 Regula velocidade de ventilação Sim
 Sleep: Sim
 Swing: Sim
 Tecla de exaustão: Não
 Turbo: Sim
 Memória: Não
 Aviso limpa filtro: Não
 Filtro anti-bactéria Sim
 Desumidificação Sim
 Proteção anti-corrosão: Sim
 Função brisa: Não
 Unidade externa - Largura (mm) 770
 Unidade externa - Altura (mm) 545
 Unidade externa - Profundidade (mm) 288
 Controle da direção do ar (Esquerda - Direita) Manual
 Indicador de temperatura na evaporadora Sim
 Controle remoto Sim
 Peso da unidade externa (kg) 32,8
 Unidade interna - Largura (mm) 980
 Unidade interna - Altura (mm) 330
 Peso da unidade interna (kg) 10,5
 Unidade interna - Profundidade (mm) 210
4.30 GABINETE FECHADO
4.30.1 CARACTERÍSTICAS

 Altura: 44US
 Largura: 600mm
 Profundidade interna útil: 970mm
 Estrutura confeccionada com aço galvanizado com pintura eletrostática poliéster
 Porta frontal com visor central de vidro temperado e traseira lisa de aço galvanizado, composta por
fecho, lingueta e chaves;
 Fechamento lateral liso de aço galvanizado, articulável, composto por fecho, lingueta e chaves;
 Teto de aço galvanizado com placas de obturação central, traseira e laterais (destacáveis) – a
entrada de cabos pode ser aérea ou pelo piso;
 Equipados com perfis de regulagem para equipamentos de 19”.
 Portas e fechamentos de fácil remoção (fecho contendo 2 chaves);
 Pés niveladores com ajuste de altura;
 Carga estática admissível de 600 kg;
 Cor: Preto
4.31 PAINEL DE CONEXÃO ÓPTICA
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4.31.1 CARACTERÍSITCAS

 Possibilidade de receber o cabo óptico e terminá-lo em diversos conectores para possibilitar a


estruturação da rede óptica;
 Capacidade de receber 72 (setenta e duas) fibras através da montagem de 03 (três) bandejas de
emenda ocupando apenas 1U de altura em Rack.
 As bandejas para fusão possuem fabricação em alumínio com tampa transparente fabricada em
policarbonato, podendo ser empilhada para aplicações de alta densidade.
 Conectores tipo LC na parte frontal;
 Deve permitir a instalação de acopladores modulares de diversos tipos, permitindo assim a
ampliação do sistema.
 Chapas utilizadas para a confecção dos DIOs com espessura de 1,5 mm, para melhor proteção
mecânica do sistema; ou confeccionado em plástico injetado de alta resistência e características
UL94V-0;
 Compatível com o padrão 19’’
 Áreas de armazenamento de excesso de fibras e acomodação internas à estrutura (conferindo maior
segurança ao sistema);
 Resistência e proteção contra corrosão;
 Gaveta deslizante, para facilitar a manutenção/instalação e trabalhos posteriores sem necessidade
de remoção do gabinete;
 Possibilidade de configuração com diferentes tipos de terminações ópticas;
 Identificação na parte frontal;
 Painel frontal articulável, permitindo o acesso aos cordões sem expor as fibras conectorizadas
internamente;
 Possibilidade de conectorização direta, utilizando um mesmo módulo básico;
 Acesso para cabos ópticos pela parte traseira ou pelas faces laterais;
 Fabricante com certificações ISO 9001
4.32 CABO DE CONEXÃO ÓPTICA
4.32.1 DESCRIÇÃO

 O cabo de conexão óptica é utilizado nos distribuidores ópticos para conectar o cabo óptico externo
ao cordão de conexão entre o DIO e o equipamento óptico;
 O cabo de conexão óptica pode deve ser fornecido com 02 fibras (duplex)
 Os cabos utilizados para a fabricação devem ser constituídos por elemento óptico SM, na cor azul,
elemento de tração aramida dielétrico capa externa em PVC retardante à chama. Conectorizados
em apenas uma das extremidades, indicados para ambientes internos fazendo a interligação entre
equipamentos
 Os conectores devem ser do tipo SC ou LC (de acordo com a necessidade) com polimento do tipo
APC na cor verde;
 Os cabos devem ser fabricados com cabos ópticos do tipo COA e grau de proteção COG, sendo
homologados pela Anatel de acordo com a norma ABNT NBR 14106
 Garantia de 12 meses
 Os cabos devem ter comprimento de 1,5m;
 Normas aplicáveis: NBR 14433 e NBR 14106

4.32.2 CARACTERÍSTICAS

 Número de fibras: 02
 Elemento de tração: Aramida
 Diâmetro do revestimento secundário: 0,9 ± 0,15 mm
 Diâmetro cabo: 2,0 ± 0,1 X 4,1 ± 0,2 mm
 Esforço máximo tração a ruptura: 400N
 Raio de curvatura mínimo fibra: 50mm
 Temperatura de operação cabo: -20 a 65ºC
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4.33 PLACA DE FECHAMENTO
4.33.1 CARACTERÍSTICAS

 Tampa feita em ABS V0 preto, com altura de 1U;


 Permite fixação vertical padrão 19”;
 Fixação por meio de click, sem necessidade de parafusos ou ferramentas;
4.34 ORGANIZADOR HORIZONTAL
4.34.1 CARACTERÍSTICAS

 Confeccionado em aço galvanizado;


 Tampa frontal com fechamento sob pressão, de fácil remoção;
 Altura de 1U
 Permite fixação vertical padrão 19”;
 Profundidade de 70mm
4.35 KIT DE VENTILAÇÃO
4.35.1 CARACTERÍSTICAS

 KIT com 02 ventiladores silenciosos com tela de proteção para as hélices;


 Dimensões individuais dos ventiladores: 120x120x40mm;
 Inclui interruptor para ligar e desligar, porta fusível de 10A, bivolt;
 Cabo PP de comprimento 1,8m com plugue de tomada padrão NBR14136
4.36 KIT DE FIXAÇÃO
4.36.1 CARACTERÍSTICAS

 KIT composto por: Parafuso cabeça panela Philips, arruela lisa e porca gaiola (100 pçs de cada);
 Rosca métrica M5 ou M6 e parafuso com profundidade de 12 ou 16mm;
4.37 BANDEJA FIXA
4.37.1 CARACTERÍSTICAS

 Bandeja fixa 1U x 19”x 400 mm;


 Bandejas de 4 fixadores individuais com kit M5;
 Possibilita regulagem na profundidade;
 Base com aletas de ventilação;
 Carga admissível de 80 kg.
4.38 BANDEJA DESLIZANTE PARA RACK

 Bandeja 1U x 19” x 900mm


 Bandejas de 4 fixadores individuais com kit M5;
 Corrediça telescópica de esferas que permite regulagem na profundidade;
 Base com aletas de ventilação e puxador;
 Carga admissível de 40 kg.

RÉGUA DE TOMADAS - TIPO 02


4.38.1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

 PDU Básica para Rack


 Voltagem 115V/220V
 Corrente 16A
 Conexões de Entrada 1x IEC C20
 Conexões de Saída 20x NBR 14136
 Altura 1U
 Medidas do produto (L/A/P)58 / 55 / 770 mm
 Pesos Bruto/Líquido 2.22 / 1.93 kg
 Garantia 12 meses
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4.39 CABO DE FORÇA
4.39.1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

 Cabo de Força para uso com a Régua de Tomadas – Tipo 02


 Conexões de Entrada: NBR 14136
 Saída: IEC 320 C19.
 Corrente 16A
 Medidas do produto 1,8 metros
4.40 FECHADURA ELETROMAGNÉTICA COM SENSOR

 A fechadura eletromagnética deve ser um equipamento de alta qualidade, com design arrojado,
acabamento em alumínio anodizado e grande confiabilidade.
 A fechadura eletromagnética deve possuir grande versatilidade, com diversos tipos de suporte que
a permitem ser instalada em, praticamente, todo tipo de porta ou portão, dentre os quais:
o Suporte em U utilizado em portas de vidro
o Suporte em Z utilizado em portas que abrem para o lado de dentro
o Suporte L para batentes estreitos
o Suporte para atraque em portas metálicas
 A fechadura eletromagnética deve possuir sensor magnético embutido, que permite a identificação
da abertura da porta, e mecanismo antimagnetismo residual.
 Seu circuito eletrônico deve possuir proteção de surto, o que evita o desgaste do relé de
acionamento. Seu baixo consumo de energia garante uma boa relação de custo-benefício.
 A fechadura eletromagnética deve ser compatível com todos os sistemas de controle de acesso do
mercado.
4.40.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

 Dimensões da fechadura: 249 x 47 x 24 (mm)


 Dimensões do atraque: 185 x 37 x 10 (mm)
 Temperatura Ambiente: -10 a 55º Celsius
 Umidade Ambiente: 95% umidade relativa (sem condensação)
 Força de atraque: 600 lbs (273 Kgf)
 Tensão de Alimentação: 12 / 24 Vdc +/- 15%
 Corrente:
o 500 mA (12 Vdc)
o 250 mA (24 Vdc)
 Acabamento: Alumínio anodizado
 Peso: 1,0 Kg
 Cor: Prata
 Status de abertura: Por sensor magnético
 Indicação visual por LED (opcional)
 Uso Interno
 Certificação: CE
 Proteção contra surto: Sim
 Dispositivo antimagnetismo residual: Sim
4.41 SUPORTE PARA FECHADURA ELETROMAGNÉTICA

 Suporte do tipo ZL para montagem em portas que abrem para dentro


 Modelos para 600lbs
 Corpo em alumínio anodizado
 Ajustável em campo de forma a facilitar a montagem
 BOTÃO DE LIBERAÇÃO/ SAÍDA
 Botoeira em liga de zinco
 LED vermelho para sinalização de alimentação e azul para presença
 Alimentação em 12VDC
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
 Saída com contato reversível (NA/NF)
 Apresenta range ajustável de 3 a 10 cm

4.42 SUPORTE DE PAREDE PARA MONITOR

 Suporte de parede duplo para montagem de painel do tipo vídeowall em parede com as seguintes
características:
o Quadro de ficção em alumínio com sistema de trilhos para ajuste dos monitores;
o Carrinho duplo em aço carbono para montagem dos monitores e sistema de roldanas para
encaixe e ajustes;
o Pitões para fixação dos monitores no quadro;
o Acabamento:
 Peças em alumínio: natural
 Peças em aço carbono: Pintura eletrostárica na cor preta
 Capacidade para suportar até 55kg;
4.43 SUPORTE BI-ARTICULADO DUPLO PARA MONITOR

 Possui mecanismo pneumático que torna o manuseio fácil e instantâneo para ajustes de posição,
através de dispositivo compensatório que “anula” o peso do monitor (“peso zero”), além de dispensar
ferramentas.
 Alcance horizontal de 24” (609.6mm); alcance vertical de 16” (406.4mm), sendo 8” (203,2mm) para
cima e 8” (203,2mm) para baixo; recolhe-se de forma a ocupar um mínimo de 3” (76.2mm) de
espaço.
 Dispositivo opcional de saque rápido do monitor para facilitar a instalação/ manutenção, sem
utilização de ferramentas; inclinação do monitor de 200°; rotação do braço de 360ª nas articulações;
canaleta interna especial para cabos; cor preta.
 Diferentes opções de adaptadores para fixação: adaptador para cremalheira dos consoles;
adaptadores para mesa (sistema morsa ou superfície furada); adaptador para parede (parafusado).
 Os monitores deverão ter padrão mundial de fixação VESA de 100 mm x 100 mm ou 75 mm x 75 mm
para a instalação dos braços.
4.44 PAINEL PDU - 04 TOMADAS PARA CONSOLE

 Corpo da régua em alumínio extrudado


 Tampas de acabamento em ABS preto
 Tomadas NBR 14136 de 10A
 Cabo de 3 x 1.5 mm² com 3 metros de extensão
 Plugue NBR 14136 de 10ª
 Quantidade de tomadas: 04
4.45 CABOS FLEXÍVEIS
4.45.1 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS

 Para os cabos acima de 10,0mm2 (inclusive): classe 0,6/1,0KV- 90ºC deverão seguir a NBR 13248.
Os cabos deverão ser flexíveis, com isolamento em composto termofixo dupla camada de borracha
HEPR, classe 0,6/1kV, com características de não propagação e auto extinção de fogo, baixa emissão
de fumaça e gases tóxicos e corrosivos, temperaturas máximas de serviço contínuo: 90°C, sobrecarga:
130°C, curto circuito: 250°C; Encordoamento Classe 5.
4.45.2 NORMAS APLICÁVEIS:

 NBR 13248:2000 - Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação
extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho
 NBR NM-280 - Condutores de cabos isolados
 ABNT NBR 13570:1996 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos
específicos NBR 13248:2000
4.46 CABO PP 3X2,5MM²
4.46.1 CONSTRUÇÃO:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
 CONDUTOR
o Metal: fios de cobre nu, têmpera mole.
o Encordoamento: classe 5.
 ISOLAÇÃO
o Composto termoplástico de PVC flexível.
 ENCHIMENTO
o Composto termoplástico de PVC.
 COBERTURA
o Composto termoplástico de PVC flexível, na cor preta.
4.46.2 APLICAÇÕES:

 Os cabos PP são recomendados para ligações de aparelhos eletrodomésticos e eletro profissionais,


tais como: enceradeiras, aspiradores de pó, refrigeradores, furadeiras, etc.
4.46.3 CARACTERÍSTICAS

 Os cabos PP, são isolados em dupla camada de composto de PVC/F flexível. Sua cobertura em
composto de PVC ST1 apresenta elevada resistência mecânica e flexibilidade. Os compostos de
isolação e cobertura, aliados ao condutor de cobre eletrolítico, garante ao PP uma maior flexibilidade e
durabilidade. Podem se fabricados com ou sem condutor de proteção verde-amarelo (condutor terra).
4.46.4 IDENTIFICAÇÃO:

 Cobertura: preta com gravação metro a metro


 Veias dos cabos:
o Cabo tripolar: isolação preta, marrom e azul-claro ou preta, azul claro e verde-amarela;
4.46.5 TEMPERATURAS MÁXIMAS DO CONDUTOR:

o 70 °C em serviço contínuo, 100 °C em sob recarga e 160 °C em curto-circuito.


4.46.6 NORMAS APLICÁVEIS:

 NBR NM 247-5: Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até
450/750V, inclusive. Cabos flexíveis (cordões) (IEC 60227-5, MOD);
 NBR NM 280: Condutores de cabos i solados - IEC 60228 MOD .
4.46.7 DADOS CONSTRUTIVOS

 Diâmetro externo nominal: 10,3mm


 Diâmetro nominal do condutor: 1,9mm

4.47 CABO DE COMANDO BLINDADO

 Cabo formado por dois condutores sólidos de cobre eletrolítico (2x0,75mm²), têmpera mole, classe
I, isolação em PVC/A classe 70% C antichama, torcidos paralelamente, fita separadora de poliéster,
blindagem com fita de poliéster aluminizada + condutor dreno de cobre estanhado (sólido ou
encordoado) e cobertura em PVC/E classe 105ºC antichama.
 Normas Aplicáveis
o NBR - 6880 - Condutores de cobre para cabos isolados-padronização
o NBR - 6148 - Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para
tensões até 750V - especificação
o NBR - 9441 - Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio
o NBR - 10898 - Sistema de iluminação de emergência
o NBR - 13848 - Adicionar manual
o NBR - 11836 - Detector de fumaça
4.48 CORDÃO FLEXÍVEL TORCIDO

 Cabo formado por dois condutores de cobre eletrolítico (2x1,50mm²), têmpera mole, classe de
encordoamento IV ou V, isolação das veias em PVC/A classe 70°C antichama.
 Normas Aplicáveis
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o NBR - 6880 - Condutores de cobre para cabos isolados - padronização
o NBR - 13249 - Cabos e cordões flexíveis para tensões até 750V - especificação
4.49 CABO BLINDADO EM FITA ALUMINIZADA
4.49.1 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

 Cabo manga blindado com fita de poliéster aluminizado (06x22AWG).


 Condutores internos: Fios de cobre encordoamento classe 4;
 Isolação: Composto termoplástico PVC antichama 70º;
 Voltagem: 150v;
 Blindagem: Fita poliéster alumínio ou malha de fios de cobre;
 Capa externa: Composto termoplástico PVC Antichama Classe térmica 70ºC.
4.50 PLUGUE FEMEA 2P+T 10A/250V PRETO
 Plugue fêmea 2P+T – 10A/250V, na cor preto, produzidos em termoplástico antichama, com
componentes condutores e pino maciço em liga de cobre.
4.51 PLUGUE MACHO 2P+T 10A/250V PRETO
 Plugue macho 2P+T – 10A/250V, na cor preto, produzidos em termoplástico antichama, com
componentes condutores e pino maciço em liga de cobre.
4.52 INTERRUPTOR SIMPLES
 Interruptor simples 10A – 250V, na cor branco, fabricado em termoplástico antichama com
acabamento brilho, que não retém poeira. Para obter contatos perfeitos, os condutores elétricos, são
fixados aos bornes e travados por parafusos.
4.53 LUMINÁRIA 4X16W – COMPLETA

 As luminárias devem ser de embutir, com corpo em chapa de alumínio e tampa em chapa de aço
fosfatizada perfurada, pintados eletrostaticamente, recuperador, refletor e aletas parabólicas em
alumínio MIRO de altíssimo índice de reflexão (processo a vácuo), com 99,9% de pureza.
 As lâmpadas utilizadas devem ser do tipo fluorescente tubular T5 de 14W apropriadas para locais
onde é necessária uma iluminação compacta e altamente eficiente obtendo assim os seguintes
benefícios e características:
 Tubo 40% menor em comparação com as lâmpadas fluorescentes T8.
 Redução do custo da luminária, de estoque e de transporte.
 Tubo fino de 16 mm possibilita a criação de luminárias mais compactas e flexíveis.
 Saída de lúmen máxima sob a temperatura ambiente de 35 °C, mais adequada à situação real de
iluminação.
 Conforto para trabalhar e na atmosfera de convivência com IRC superior a 80.
 Oferece uma solução de iluminação extremamente confiável e de alta qualidade por um custo baixo.
 Cria atmosferas do branco quente à luz do dia fria
 Opera sob temperatura de 5 °C a 50 °C.
 Os reatores para lâmpadas T5 devem ter alto desempenho e excelente relação custo-benefício,
tendo como principais características:
 Sistema de partida rápida, com pré-aquecimento dos filamentos, para maior vida-útil das lâmpadas;
 Alimentação full-range (100 a 250V) ou 220V (190 a 250V), com controle ativo de PFC
 Gerenciamento eletrônico de energia com altíssimo fator de potência (0,99), para máximo
aproveitamento de energia elétrica;
 Baixa geração de THD;
 Fator de fluxo luminoso igual a 01 estabilizado;
 Sistemas de proteção para detecção do final da vida-útil das lâmpadas com auto desligamento.
 Caixa metálica para máxima dissipação de calor: menor aquecimento.
4.54 LUMINÁRIA 2X26W – COMPLETA

 As luminárias devem ser de sobrepor, com corpo em chapa de aço fosfatizada e pintada
eletrostaticamente, com gancho de engate fácil para instalação em perfilado, refletor facetado em
alumínio anodizado de alta pureza e refletância e aletas planas em chapa pintada.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
 As lâmpadas utilizadas devem ser do tipo fluorescente tubular T5 de 28W apropriadas para locais
onde é necessária uma iluminação compacta e altamente eficiente obtendo assim os seguintes
benefícios e características:
 Tubo 40% menor em comparação com as lâmpadas fluorescentes T8.
 Redução do custo da luminária, de estoque e de transporte.
 Tubo fino de 16 mm possibilita a criação de luminárias mais compactas e flexíveis.
 Saída de lúmen máxima sob a temperatura ambiente de 35 °C, mais adequada à situação real de
iluminação.
 Conforto para trabalhar e na atmosfera de convivência com IRC superior a 80.
 Oferece uma solução de iluminação extremamente confiável e de alta qualidade por um custo baixo.
 Cria atmosferas do branco quente à luz do dia fria
 Opera sob temperatura de 5 °C a 50 °C.
 Os reatores para lâmpadas T5 devem ter alto desempenho e excelente relação custo-benefício,
tendo como principais características:
 Sistema de partida rápida, com pré-aquecimento dos filamentos, para maior vida-útil das lâmpadas;
 Alimentação full-range (100 a 250V) ou 220V (190 a 250V), com controle ativo de PFC
 Gerenciamento eletrônico de energia com altíssimo fator de potência (0,99), para máximo
aproveitamento de energia elétrica;
 Baixa geração de THD;
 Fator de fluxo luminoso igual a 01 estabilizado;
 Sistemas de proteção para detecção do final da vida-útil das lâmpadas com auto desligamento.
 Caixa metálica para máxima dissipação de calor: menor aquecimento.
4.55 LUMINÁRIA 1X70W – COMPLETA

 A Luminária deve possuir facho orientável


 Deve possuir 01 (um) lâmpada vapor metálico tubular de 70W;
 Deve possuir corpo de alumínio injetado
 Deve possuir acabamento em branco fosco
 Deve possuir refletor em alumínio de alta pureza anodizado
 Deve permitir ângulo de 40º de abertura de facho luminoso
 Deve possuir aro antiofuscante na cor preta
 Deve possuir vidro temperado transparente
 Deve possuir reator com ignitor 1x70W, 220V alto fator de potência.
4.56 LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA LED

 As luminárias de emergência são utilizadas para sinalização de segurança na falta de energia nos
prédios.
 Deve possuir tecnologia LED
 Devem possuir tamanho compacto para instalação em qualquer tipo de ambiente
 Deve ser de fácil instalação
 Deve possuir bateria recarregável (2,5Ahora), tensão 6V
 Deve possuir autonomia de até 10 horas
 Deve ser bivolt
4.57 PERFILADO PERFURADO COM ACESSÓRIOS

 Perfil estrutural conformado em chapas de aço carbono SAE 1008/1010, conforme normas NBR
11888-2 e NBR 7013.
 Dimensões padrões de 38x38mm, com furos oblongos de 10x13mm, providos de virolas com 5mm,
voltadas para dentro, totalmente perfurado. Seus acessórios devem ser peças padronizadas e
intercambiáveis quanto ao seu sistema de aplicação, porém com as mais variadas possibilidades de
utilização.
4.58 CAIXA DE TOMADA PARA PERFILADO COM TOMADA 2P
 Caixa para tomada de perfilado fabricada em PVC antichama;
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 Deve ser fornecida com tomada 2P
4.59 CAIXA DE EMBUTIR EM GESSO ACARTONADO

 Desenvolvida para ser, preferencialmente, aplicada em paredes finas e ocas, como sistema de
gesso acartonado, madeira ou derivados de madeira.
 Produzida em termoplástico, possui saídas de 1/2" e 3/4", com chanfras apropriadas para fixação
do eletroduto. Acompanha presilha para regulagem.
 Dimensões: 110x70x50mm
4.60 ESPELHO 4"X2" COM SUPORTE

 Os espelhos devem ser fabricados em termoplástico com acabamento que não retém poeira.
 Deve oferecer uma variedade de cores;
 O sistema deve ser modular, em duas peças: placa e suporte, com gradual ajuste entre ambos,
proporcionando perfeito acabamento da placa com a parede.
 Devem possuir furo oblongo para facilitar a fixação e a regulagem da placa à parede.
 Devem possuir furos para a fixação em parede de madeira.
 Devem vir acompanhados por suporte e parafusos para a instalação.
4.61 CABO ÓPTICO INTERNO

 Cabo óptico tipo "TIGHT", constituído por 04 fibras ópticas do tipo monomodo.
 As fibras ópticas devem possuir revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em
material termoplástico.
 Sobre o conjunto de fibras, são colocados elementos de tração de fios dielétricos.
 O núcleo do cabo é revestido em material termoplástico não propagante à chama formando a capa
externa.
 Ambiente de instalação: Interno
 Ambiente de operação: Instalações em eletrodutos e caixas de passagem e interligação entre salas
de entrada.
 Certificações: ANATEL, ETL.
 Características Construtivas:
o Fibra Óptica: Constituído por fibras ópticas revestidas em acrilato que podem ser do tipo SM
(Monomodo), MM (Multimodo) OM1, OM2, OM3 ou OM4 isoladas para que seu diâmetro externo
seja 0,9mm.
o Revestimento Primário da Fibra: Acrilato
o Elemento de Tração: Fibras dielétricas
o Capa Externa: Sobre o núcleo do cabo deve ser aplicado por extrusão um revestimento de
material termoplástico não-propagante à chama. As cores das capas externa e interna deverá
ser azul.
o Classe de Flamabilidade: COG
o Diâmetro Externo nominal: 5,2 mm
o Massa nominal: 21 kg/km
 Características Físicas:
o Raio mínimo de curvatura (mm): Durante a instalação: 15 x diâmetro do cabo e após a instalação:
10 x diâmetro do cabo
o Carga máxima durante a instalação: 250 N
o Temperatura de instalação: 0 ºC a 40 ºC
o Temperatura de armazenamento: 0 ºC a 40 ºC
o Temperatura de operação: 0 ºC a 40 ºC
o Tipo de embalagem: Bobina de madeira
o Quantidade: 2.100 metros
 Normas Aplicáveis:
o ABNT NBR 14771
o ITU-T G 651
o ITU-T G 652
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o ITU-T G 657
4.62 CABO ÓPTICO EXTERNO - TIPO 01

 Os cabos ópticos devem ser dielétricos autossustentados de 24 (vinte e quatro) fibras ópticas, com
núcleo resistente a penetração de umidade e revestimento externo de material termoplástico, sendo
indicados para instalações aéreas em vãos com até 80m.
 Aplicação:
o Ambiente de Instalação: Externo
o Ambiente de Operação: Aéreo Autossuportado
 Normas Aplicáveis:
o ABNT NBR 14160 Cabo óptico dielétrico aéreo auto-sustentado
o ITU-T Recomendación G.652: “Characteristics of a single-mode opticl fibre and cable”
 Certificações: ANATEL
 Características Construtivas:
o Fibra Óptica: Constituído por fibras ópticas revestidas em acrilato do tipo SM (Monomodo);
o Revestimento Primário da Fibra: Acrilato;
o Unidade Básica: As fibras ópticas são agrupadas entre si de forma não aderente e protegidas
por um tubo de material termoplástico, preenchendo seu interior com um composto para evitar a
penetração de umidade proporcionando proteção mecânica às fibras. O código de cores dos
tubos deve estar conforme Tabela Identificação dos Tubos.
o Elemento Central: Elemento de material dielétrico posicionado no centro do núcleo para prevenir
os esforços de contração do cabo. Como membro central se emprega um elemento em FRP
(Fiber Reinforced Plastic).
o Núcleo: As unidades básicas serão trançados ao redor do membro central para formar o núcleo
do cabo. O núcleo deve ser protegido por um composto de geléia (núcleo geleado) para prevenir
a entrada de umidade. Se necessário, poderão ser usados tubos de material termoplástico para
manter o núcleo cilíndrico.
o Elemento de Tração: Fibras dielétricas de aramidas aplicadas sobre o núcleo do cabo ou sobre
a capa interna, quando existir, para fornecer ao cabo resistência contra os esforços de tração,
de modo que este tenha o desempenho previsto nesta norma.
o Capa Interna: Para cabos de núcleo geleados será aplicada uma capa interna de material
termoplástico. Deverá conter um cordão de rasgamento (RIP CORD) sob a capa interna.
o Capa Externa: Camada de material termoplástico resistente a intempéries e a luz solar na cor
preta (NR). Quando solicitado pode ser do tipo Retardante a Chamas (RC). Deverá conter um
cordão de rasgamento (RIP CORD) sob a capa externa.
 Dimensionais: Diâmetro externo de 11,4±0,2mm
 Características Físicas: Massa nominal de 112 kg/km
 Carga Máxima de Operação: 1,5 x Peso do cabo /km
 Carga de Compressão: 01 x Peso do cabo /km (Mínimo 1000)
 Fluência Projetada Após 20 Anos De Instalação (%): Máxima 0,2
 Raio Mínimo de Curvatura (mm):
o Durante a Instalação: 20 x Diâmetro Externo do Cabo
o Após a Instalação: 10 x Diâmetro Externo do Cabo
 Temperatura de instalação: 10 ºC a 50 ºC
 Temperatura de Armazenamento: 10 ºC a 50 ºC
 Temperatura de Operação: -10 ºC a 50 ºC
 Embalagem: Bobina de madeira
 Quantidade: Comprimento nominal por bobina: 4000m. Sobre o valor nominal de cada lance é
permitida uma tolerância de até ±1% sobre o comprimento do lance
 Demais características conforme ABNT NBR 14160.
4.63 CABO ÓPTICO EXTERNO - TIPO 02

 Descrição
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
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o Conjunto constituído por 12 (doze) fibras ópticas tipo monomodo revestidas em acrilato,
agrupadas em unidades básicas preenchidas por geleia, elemento central e elemento de tração
dielétrico.
o O núcleo pode ser completamente preenchido com geleia ou protegido com material hidro
expansível para evitar a penetração de umidade. Fibras dielétricas são utilizadas para garantir
resistência mecânica do cabo e proteção contra roedores, todo o conjunto será protegido por
uma capa externa de material termoplástico resistente a intempéries.
 Aplicações
o Sua construção tipo "LOOSE" e os materiais utilizados na fabricação do cabo devem garantir
total proteção contra intempéries.
o A camada de fibra de vidro deve proteger contra o ataque de roedores. Indicado para instalações
externas em linhas de dutos.
o Ambiente de Instalação: Externo ou externo/interno
o Ambiente de Operação: Em dutos
 Normas Aplicáveis
o ABNT NBR 14773 - Cabo óptico dielétrico protegido contra o ataque de roedores para aplicação
em linha de dutos
o ITU-T Recomendación G.652: "Characteristics of a single-mode opticl fibre and cable"
o ITU-T Recomendación G.651: "Characteristics of a 50/125μm multimode graded index optical
fibre cable"
o ITU-T Recomendación G.655: "Characteristics of a non-zero dispersion-shifted single-mode
optical fibre and cable"
 Certificações Exigidas: ANATEL
 Características Construtivas
o Fibra Óptica: Constituído por fibras ópticas revestidas em acrilato do tipo SM (Monomodo);
o Revestimento Primário da Fibra: Acrilato;
o Unidade Básica: As fibras ópticas são agrupadas entre si de forma não aderente e protegidas
por um tubo de material termoplástico, preenchendo seu interior com um composto para evitar a
penetração de umidade proporcionando proteção mecânica às fibras. O código de cores dos
tubos deve estar conforme Tabela Identificação dos Tubos.
o Elemento Central: Elemento de material dielétrico posicionado no centro do núcleo para prevenir
os esforços de contração do cabo. Como membro central se emprega um elemento em FRP
(Fiber Reinforced Plastic).
o Núcleo: As unidades básicas serão trançadas ao redor do membro central para formar o núcleo
do cabo. O núcleo deve ser protegido por um composto de geleia (núcleo geleado) para prevenir
a entrada de umidade. Se necessário, poderão ser usados tubos de material termoplástico para
manter o núcleo cilíndrico.
o Elemento de Tração: Fibras dielétricas de aramidas aplicadas sobre o núcleo do cabo ou sobre
a capa interna, quando existir, para fornecer ao cabo resistência contra os esforços de tração,
de modo que este tenha o desempenho previsto nesta norma.
o Capa Interna: Para cabos de núcleo geleados será aplicada uma capa interna de material
termoplástico. Deverá conter um cordão de rasgamento (RIP CORD) sob a capa interna.
o Capa Externa: Camada de material termoplástico na cor preta com proteção contra intempéries
e resistente à luz solar, contínua, homogênea e isenta de imperfeições. Este material será de
polietileno, e, quando solicitado, poderá ter características de retardância à chama com baixa
emissão de fumaça e livre de halogênios, de classificação LSZH.
 Características Físicas
o Carga Máxima de Instalação: 02 x Peso do cabo /km (Mínimo 2000N)
o Carga de Compressão: 01 x Peso do cabo /km (Mínimo 1000N)
o Raio Mínimo de Curvatura (mm) Durante a Instalação: 20 x Diâmetro Externo do Cabo
o Raio Mínimo de Curvatura (mm) Após a Instalação: 10 x Diâmetro Externo do Cabo
o Temperatura de instalação: -10 ºC a 50 ºC
o Temperatura de Armazenamento: -20 ºC a 65 ºC
o Temperatura de Operação: -20 ºC a 65 ºC
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
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 Embalagem
o Tipo de Embalagem: Bobina de madeira
o Quantidade: De 3.000 a 5.000 metros (Sobre o valor nominal de cada lance é permitida uma
tolerância de até +3% sobre o comprimento do lance)
 Demais características conforme ABNT NBR 14773.
4.64 PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO

 Plaqueta para realizar a identificação de rotas e cabos de fibra óptica em redes aéreas e
subterrâneas, podendo ser utilizada em ambientes internos e externos.
 Deve possuir grafismo em alto relevo serigrafado na cor preta;
 Deve ser fabricado em poliestireno de alto impacto (PSAI) aditivado com anti-UV, na cor amarela
com 3mm de espessura;
 Deve possuir dimensões de: 90x40mm e peso de 0,012kg;
 Deve vir acompanhada de abraçadeiras para fixação ao cabo;
 Deve possuir espaço para destinado para o logo do PREFEITURA DE SÃO LUÍS
4.65 KIT DE ANCORAGEM
4.65.1 A ancoragem (também conhecido como encabeçamento) serve para sustentar os cabos nas
extremidades do lançamento. É a ancoragem que mantém o peso do cabo e dá sustentação para que toda a
extensão fique firme. O KIT DE ANCORAGEM é composto por:

 GRAMPO DE ANCORAGEM TIPO CUNHA:


o Fixação do cabo é feita através de cunha injetadas em plástico de engenharia;
o Suporte do tirante injetado em plástico de engenharia;
o Carcaça externa injetada em plástico de engenharia;
o Tirante utilizado fabricado em aço bi metálico de 2mm de diâmetro;
o Para cabos com diâmetro externo entre 07 e 10mm;
o Para vãos de no máximo 80 metros;
o Deve suportar tração no cabo de até 180kg;
 ABRAÇADEIRA AJUSTÁVEL PARA POSTE
o As Abraçadeiras BAP são utilizadas para sustentação de cordoalha e acessórios em poste;
o Deve ser fornecida com parafuso J (de tração) e porca;
o Composição: Estrutura externa confeccionada em aço carbono SAE 1010/1020
o Pintura: Zincagem a fogo
o Peso bruto (Kg): 0,48kg
o Comprimento Útil (mm): 1.200
o Nº de Furos: 33
 SUPORTE REFORÇADO PARA ABRAÇADEIRA
o Desenvolvido para fixação de componentes ao poste por meio de abraçadeiras BAP;
o Fornecimento: Chapa de aço em formato apropriado para fixação em poste com tratamento de
galvanização para proteção contra intemperismo. Furo retangular de 14,4mm para fixação de
componentes e oblongos laterais para passagem de abraçadeira BAP.
o Composição: Chapa de aço carbono SAE 1010 com esp=2,0mm galvanizada à fogo;
o Dimensão (mm): 122,50x75x38,50
o Peso bruto (Kg): 0,188
o Normas aplicáveis: ASTM A153
 PARAFUSO PARA SUPORTE BAP
o Parafuso M12 x 35mm Frances com Porca zincada a fogo;
o Utilizado no suporte da BAP em conjunto com a porca olhal M12 em sistemas de ancoragem,
seja por alças pré-formadas para cabos ópticos ou cordoalhas, ou através de grampos de
ancoragem;
o Passo da rosca: 1,75mm
o Classe de resistência: 3.6
 PORCA OLHAL RETO M12
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o Utilizada em conjunto com a abraçadeira, suporte BAP e parafuso M12 para proporcionar um
ponto de ancoragem e fixação, seja por alças pré-formadas para cabos ópticos ou cordoalhas,
ou através de grampos de ancoragem.
o Dimensão: M12 DIN 934
o Composição: Aço carbono galvanizado
4.66 KIT DE SUSPENSÃO
4.66.1 A suspensão serve para garantir a isolação da fibra, e evitar que o peso do cabo óptico faça as
famosas "barrigas" nos vãos dos postes. O KIT DE SUSPENSÃO é composto por:

 GRAMPO DE SUSPENSÃO
o Desenvolvido para suspensão de cabos ópticos autossustentados em postes de trecho em linha
reta, indicado para vão máximo de 80 metros, sendo permitido desvio de até 20° entre os
grampos.
o Instalado no poste com abraçadeira BAP, suporte BAP e parafuso M12x35mm com porca ZF o
grampo abrange uma faixa de cabos de 7 a 16mm. O inserto deve ser definido no momento do
fornecimento em função do diâmetro do cabo.
o Composição: Corpo injetado em plástico de engenharia de alta resistência na cor preta. Inserto
interno injetado em composto elastomérico.
o Dimensões (mm): C=80; P=92; H=46,4
o Peso bruto (kg): 0,22
o Fornecimento: Grampo com capacidade de carga de 20kg de tracionamento do cabo, inserto
interno varia para cabos de 7 a 16mm de diâmetro. Fechamento do grampo realizado através de
parafuso sextavado, porca sextavada, arruelas lisa e de pressão M8 em aço inox.
o Garantia: 12 meses
 ABRAÇADEIRA AJUSTÁVEL PARA POSTE
o As abraçadeiras BAP são utilizadas para sustentação de cordoalha e acessórios em poste;
o Deve ser fornecida com parafuso J (de tração) e porca;
o Composição: Estrutura externa confeccionada em aço carbono SAE 1010/1020
o Pintura: Zincagem a fogo
o Peso bruto (Kg): 0,48kg
o Comprimento Útil (mm): 1.200
o Nº de Furos: 33
 SUPORTE REFORÇADO PARA ABRAÇADEIRA
o Desenvolvido para fixação de componentes ao poste por meio de abraçadeiras BAP;
o Fornecimento: Chapa de aço em formato apropriado para fixação em poste com tratamento de
galvanização para proteção contra intemperismo. Furo retangular de 14,4mm para fixação de
componentes e oblongos laterais para passagem de abraçadeira BAP.
o Composição: Chapa de aço carbono SAE 1010 com esp=2,0mm galvanizada à fogo;
o Dimensão (mm): 122,50x75x38,50
o Peso bruto (Kg): 0,188
o Normas aplicáveis: ASTM A153
 PARAFUSO PARA SUPORTE BAP
o Parafuso M12 x 35mm Frances com Porca zincada a fogo;
o Utilizado no suporte da BAP em conjunto com a porca olhal M12 em sistemas de ancoragem,
seja por alças pré-formadas para cabos ópticos ou cordoalhas, ou através de grampos de
ancoragem;
o Passo da rosca: 1,75mm
o Classe de resistência: 3.6
4.67 RESERVA TÉCNICA - TIPO 01
4.67.1 APLICAÇÃO:

 Produto desenvolvido para a fixação em postes, através da aplicação de 02 (duas) abraçadeiras


ajustáveis para postes, do tipo “BAP”; de forma a proporcionar a acomodação circular adequada aos
cabos ópticos evitando transferência de esforços por curvaturas excessivas
4.67.2 CONSTRUÇÃO
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 Produto projetado com 01 haste central e 02 hastes laterais, fixadas entre si, por processo de
soldagem, fabricado em aço ABNT tipo 1010/1020, zincado por processo de imersão à quente, de
forma a resistir a 04 imersões de 1 minuto cada (ensaio de preece), em conformidade com a Norma
ABNT NBR 7400;
4.67.3 DIMENSÕES:

 Medida total de ponta a ponta: 550mm (mínimo)


 Diâmetro circular da reserva: 340mm (mínimo)
 Abertura total: 80mm (mínimo)
4.68 RESERVA TÉCNICA - TIPO 02
4.68.1 APLICAÇÃO:

 Trata-se de um suporte para armazenamento de uma reserva de cabo de fibra óptica.


 A reserva pode ser utilizada para ampliação de trechos da rede, nos pontos críticos onde podem
ocorrer acidentes com maior frequência (abalroamentos de postes) e, em locais de futuros “splices”
ou alargamentos de vias.
 Essa reserva técnica não apenas armazena como também protege os cabos mantendo-os à uma
distância segura de outros materiais, proporcionando melhor disposição das reservas de cabos e uma
fácil localização das mesmas, simplificando e minimizando as necessidades de manutenção.
4.68.2 CARACTERÍSTICAS:

 Utilização na cordoalha ou em cabos autoportantes.


 Previne dobras no cabo de fibra óptica, proporcionando o raio mínimo necessário à preservação da
integridade do mesmo.
 Fabricado em nylon com protetor contra as radiações ultravioleta proporcionando rigidez, leveza e
durabilidade, mesmo quando instalados em condições atmosféricas adversas (regiões litorâneas)
 Fácil instalação uma vez que o técnico permanece com as mãos livres para acomodar o cabo na
reserva
4.68.3 KIT DE INSTALAÇÃO COMPOSTO DE:

 02 TAP BRACKET (suporte de sustentação) corpo e prensa fio em liga de alumínio, parafuso e
porca em aço galvanizado por imersão à fogo.
 06 Fitas Amarração Inox 16” - aço inoxidável classe AISI304.
 02 Parafuso Inox 1/4” x 3/4” com porca e arruela em aço inoxidável classe AISI304.
4.69 RESERVA TÉCNICA - TIPO 03
4.69.1 APLICAÇÃO:

 Utilizado em situações onde existe congestionamento no meio vão.


4.69.2 CARACTERÍSTICAS:

 Utilização em estruturas de concreto ou metálicas


 Fabricado em liga especial de alumínio com acabamento em pintura poliéster eletrostática
 Dimensões: 600x300mm
 Peso: 1,100 + 0,020kg/pç
 Perfil " U " em liga dura de alumínio (160M), espessura nominal 1,4 mm
 Pintura eletrostática com poliéster a pó
 Opção de instalação sem isolação ou com isolação
 Braçadeiras, suporte para BAP e parafusos em aço galvanizado por imersão à fogo.
 Isolador termoplástico em polímero com adição de fibra de vidro e negro de fumo com teor mínimo de
2%, desenvolvido para atender a Norma TELEBRÁS 235.160.713, tendo ambas as extremidades do
isolador modificadas de retangulares para circulares no sentido de se conseguir uma montagem mais
perfeita.
4.69.3 KIT DE INSTALAÇÃO COMPOSTO DE:

 02 Abraçadeiras BAP.
 02 Suportes reforçados para abraçadeiras BAP.
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 04 Fitas Amarração Inox 16” - aço inoxidável classe AISI304.
 02 Parafuso M12 x 45mm
 02 Isoladores termoplástico (opção com isolação)
4.70 ARAME DE ESPINAR
4.70.1 CARACTERÍSTICAS:

 Cor: Preto.
 Tamanho: 130m.
 Fio: Material fabricado de Aço ABNT 1006, com baixo teor de carbono, com processo de zincagem,
por imersão a quente.
 Revestimento: Material fabricado em PEBD “Polietileno”, de baixa densidade na cor preta,
uniformemente disperso de forma a proporcionar resistência à ação de raios ultravioletas, bem como
ao intemperismo;
4.71 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO
4.71.1 CARACTERÍSTICAS:

 A alça pré-formada para fibra óptica, deve ser utilizada nos postes iniciais e finais de lançamento de
cabos ópticos.
 A alça pré-formada para fibra óptica deve ser projetada para ter uma superfície de contato grande
com o cabo, assim evitando que o mesmo deslize.
 Suas vias devem ser compostas de alumínio, á fim da alça ser leve e com grande resistência.
 Para grandes vãos entre os postes é necessário usar a sapatilha na alça.
 O modelo 8-8,6mm refere-se ao diâmetro do cabo, que geralmente terá em torno de 12 até 36 fibras.
4.72 CABO DE AÇO – CORDOALHA
4.72.1 CARACTERÍSTICAS:

 Cabo de aço (cordoalha), 7 fios, galvanizada 3/16”.


 Usada para lançamento de cabos espinados e sustentação de equipamentos.
 Devem ser fornecidos da seguinte forma:
 Devem ser de alta resistência,
 Diâmetro nominal de 4,76mm, Classe A.
 Carga de ruptura mínima: 1300 daN
4.73 KIT DE REENTRADA PARA CAIXA DE EMENDA
4.73.1 APLICAÇÃO:

 Utilizadas na entrada oval das caixas de emenda ópticas SVT (Sistema de Vedação Termo contrátil),
tem a finalidade de vedar os cabos ópticos.
4.73.2 KIT DE INSTALAÇÃO COMPOSTO DE:

 São fornecidos todos os componentes necessários para identificar e isolar a caixa de emenda:
o 01 termo contrátil Ø75/22,
o 02 termo contráteis Ø24/8 para uso interno,
o 01 clipe metálico,
o 01 sachê de álcool,
o 01 tira de lixa ferro G-40,
o 06 tubos de passagem (cânula),
o 02 fitas de alumínio,
o 04 abraçadeiras plásticas,
o 01 etiqueta de identificação de rota
4.74 CAIXA DE EMENDA ÓPTICA
4.74.1 DESCRIÇÃO

 Desenvolvida para proteger a fusão, distribuição e concentração de fibras ópticas. Abriga emendas
diretas e derivadas de cabos ópticos em redes aéreas e subterrâneas.
 Acomoda até 144 fibras em seu interior através de bandejas plásticas.
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 Possui configuração unidirecional para entrada de cabos, com uma entrada oval para cabos de 7 a
18mm e 5 entradas redondas para cabos derivados de 3 a 15mm.
 Fácil montagem e total confiabilidade em um sistema de vedação mecânico (SVM).
 Homologada pela Anatel.
4.74.2 COMPOSIÇÃO:

 Estrutura externa injetada em plástico de engenharia aditivado com anti UV na cor preta;
 Bandejas internas em plástico de engenharia na cor branca
 Estrutura interna metálica para suporte das bandejas e reserva técnica do tubo loose em aço SAE
1010 com espessura de 1,2mm com pintura pó epóxi preto micro texturizada;
4.74.3 DIMENSÕES:

 Comprimento: 495mm
 Diâmetro: 220mm
 Peso Bruto: 3,8kg
4.74.4 FORNECIMENTO

 Caixa termoplástica composta por:


 Base;
 Cúpula
 Abraçadeira de fechamento
 Bandeja para acomodação de 24 emendas;
 Estrutura interna com capacidade de até 07 pontos para ancoragem do elemento de tração dos
cabos ópticos;
 Suporte para fixação aérea;
 Pinos plásticos para vedação das entradas onde não há passagem de cabos
 Uma reentrada oval conforme necessidade do cliente
4.74.5 HOMOLOGAÇÃO

 ANATEL
4.74.6 GRAU DE PROTEÇÃO:

 IP68
4.75 FUSÃO E CERTIFICAÇÃO EM FIBRA ÓPTICA
4.75.1 SERVIÇOS DE EMENDA DE CABO DE FIBRA ÓPTICA PELO PROCESSO DE FUSÃO

 As fusões devem ser feitas usando equipamentos adequados para o tipo de fibra em questão.
Deverão ser realizadas fusões térmicas de forma automática com a utilização de máquina de fusão
térmica. Cada ponto de fusão deverá ficar limpo, devidamente identificado e organizado. O valor de
perda por emenda óptica não deve ser maior que 0,1dB.
 As emendas ópticas deverão apresentar uma sobra de cabo de 10m em cada ponta, que deverão
estar organizados e propriamente amarrados.
4.75.2 SERVIÇOS DE CERTIFICAÇÃO DE CABO DE FIBRA ÓPTICA

 Todas as fibras de todos os cabos deverão ser testadas após sua instalação. Após a conclusão de
todas as emendas e executados todos os acabamentos e amarrações, deve-se realizar os testes
ópticos. Os testes devem ser realizados com OTDR e Power Meter.
 O teste de OTDR deverá ocorrer usando equipamento testado e calibrado pelo fabricante.
 A contratada deverá apresentar o documento atualizado de calibração do OTDR. Os testes serão
acompanhados por um técnico da contratante. Os testes deverão ser realizados a cada dois pontos
consecutivos do anel. O valor de perda por emenda deverá ser inferior a 0,1dB e em caso de uso
dos conectores a perda a ser considerada deverá ser inferior a 0,3dB.
 Todas as curvas das medições efetuadas com OTDR devem ser registradas em mídia eletrônica
gerados pelo próprio OTRD e em papel, para fins de aceitação e arquivamento.
 Os cordões óticos deverão ser testados em fábrica e deverão ter atenuação máxima de 1,0 dB. No
ato de entrega destes, deverão ser testados em 100% do total.
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 As fibras ópticas a serem testadas serão do tipo monomodo.
 Após a execução dos serviços, deverá ser gerado um relatório de testes com, no mínimo, as
seguintes informações:
o Atenuação total no percurso;
o Comprimento de onda;
o Distância do enlace;
o Perda de inserção;
o Localização de descontinuidade e a respectiva perda, se houver;
o Perda em emendas ópticas;
o Largura do pulso;
o Resolução em metros das amostras do teste.
 Os Relatórios de Testes deverão ser entregues em uma via impressa e uma eletrônica (CD).
 Deve ser bivolt
4.76 SERVIÇOS DE EXECUÇÃO DE TRAVESSIA SUBTERRÂNEA
4.76.1 DESCRIÇÃO

 A execução de travessias sob via asfáltica será realizada através da utilização de tubos de PEAD
com 40mm duplo, instalados através de Método Não Destrutivo, utilizando para isso equipamentos de
perfuração direcional (HDD), sem que haja prejuízo ao ambiente ou para a rotina da cidade.
4.76.2 MÉTODO CONSTRUTIVO

 O HDD é um sistema de introdução de dutos com tecnologia direcional, em que a perfuratriz após o
correto posicionamento, executa o “furo piloto”, e no sentido contrário, após os devidos “alargamentos”,
são instalados os dutos. Na cabeça de perfuração da perfuratriz, é instalada uma sonda que emite
ondas que são captadas na superfície e que permitem a detecção perfeita da posição desta, inclusive
profundidade, permitindo as correções de percurso.
 PLANEJAMENTO DO FURO:

o A partir do levantamento topográfico e do cadastro de interferências, é elaborado o plano de


navegação da perfuração a ser executada, levando-se em conta as profundidades necessárias
e a flexibilidade da tubulação a ser instalada. O equipamento consiste em uma perfuratriz rotativa
que perfura o solo utilizando rotação, injeção de uma mistura de água com betonita ou ar
comprimido. Sua montagem inclui ancoragem no terreno de base, alinhamento e inclinação
desejada.
 PERFURAÇÃO DO FURO PILOTO:
o Acionado o equipamento, a perfuratriz executa um furo piloto, guiado por um emissor de ondas
eletromagnéticas que informa constantemente a posição, inclinação e direcionamento da cabeça
de perfuração.
 ALARGAMENTO E DESOBSTRUÇÃO DO FURO:
o O alargamento consiste na passagem progressiva de ferramentas de diâmetros maiores a cada
operação até atingir o suficiente para a instalação do tubo, removendo e compactando o material
(solo) de forma a desobstruir completamente o furo.
 INSTALAÇÃO DOS DUTOS:
o Após os sucessivos e necessários alargamentos, é introduzido o duto, em sentido inverso ao
furo piloto.
4.76.3 SUBDUTO PEAD PARA TELECOMUNICAÇÕES

 O subduto deve ser fabricado de acordo com a ABNT NBR 14.683-1 - Sistemas de subdutos de
polietileno para telecomunicações - Parte 1: Requisitos para subdutos de parede lisa.
 É utilizado para proteção de cabos ópticos subterrâneos em redes e anéis de telecomunicações.
 Devem ser embalados em bobinas (carretéis metálicos) com dimensão de 2,435 X 1.145 mm
(Diâmetro X Largura).
 Devem ser fornecidos com parede interna lisa;
 Devem ser disponíveis nas cores preto, amarelo, azul, laranja, verde, vermelho ou branco.
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 Devem ser fabricados com resina virgem de PEAD. Super resistente a impacto, compressão e
tração.
 Devem ser ideais para MND e possuir as seguintes características:
o Diâmetro nominal: 40
o Diâmetro externo: 40mm
o Diâmetro interno: 34mm
o Espessura da Parede: 3,0mm
o Comprimento padrão: 2.000m
4.77 POSTE DE CONCRETO - 8,0 METROS
4.77.1 Para fixação das câmeras e das caixas de equipamentos do sistema de videomonitoramento deverão
ser fornecidos postes de concreto armado circular de 08 (oito) metros de altura, seguindo sempre as normas
vigentes.

4.77.2 CONDIÇÕES DE SERVIÇO

 Os postes de concreto armado circular deverão ser projetados para as seguintes condições normais
de serviço.
 Temperatura ambiente de no máximo 40ºC e média não superior a 35 ºC;
 Exposição direta aos raios solares e às intempéries;
 Umidade relativa do ar de até 100%.
4.77.3 IDENTIFICAÇÃO

 Deverão ser gravados, de forma legível e indelével no concreto em baixo relevo ou em placa
metálica:
 Número de série do poste;
 Data (dia, mês e ano) de fabricação;
 Comprimento nominal (m);
 Nome ou marca comercial do Fabricante;
 Sinal demarcatório do centro de gravidade;
 Traço de referência a 3000 ± 50 mm da base, que permite verificar, após o assentamento, a
profundidade de engastamento do poste;
 A identificação deverá ficar alinhada paralelamente ao eixo do poste e ter no máximo 2000 mm de
comprimento.
 No caso de placa, a fixação deverá ser feita com adesivo adequado, que impeça a remoção no
transporte ou manuseio do poste e a referência da identificação passa a ser a aresta inferior desta
paralela e distante 4000 mm da base.
 Deverão ser marcados, na base do poste, com tinta a óleo, de forma legível, os seguintes dados:
Comprimento nominal, em metros, Resistência nominal, em Dan, Dia, mês e ano de fabricação.
4.77.4 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS POSTES DE CONCRETO.

 Acabamento
o Os postes deverão apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem fendas ou
fraturas (exceto pequenas trincas capilares, não orientadas segundo o comprimento do poste,
inerentes ao próprio material) sem armadura aparente e não sendo permitida qualquer pintura.
4.78 HASTE DE ATERRAMENTO
4.78.1 Para aterramento e proteção contra descargas atmosféricas nos equipamentos instalados em postes
deverá ser fornecido hastes de aterramento com as seguintes características:

 Haste de aterramento camada alta Ø5/8” x 3,0 metros


 Alta condutibilidade elétrica e resistência a corrosão. Sapata com diversas furações e ótimo contato
elétrico.
 As hastes de aterramento devem atender perfeitamente a todos os requisitos das normas mundiais
mais rigorosas, como NBR 13571/96 e UL-467.
 Núcleo de aço carbono SAE 1010/1020 com revestimento de cobre eletrolítico de pureza mínima de
99,9% sem traços de zinco.
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 A camada de cobre que constitui o revestimento do aço é obtida através do processo de
eletrodeposição anódica, de modo a assegurar uma união inseparável e homogênea entre os
metais.
 A espessura nominal da camada de cobre é de 254 microns (10 mils).
 Peso aproximado: 3,84kg
4.79 CAIXA DE INSPEÇÃO COM TAMPA DE FERRO

 Caixa Piso para Inspeção Terra 30X30 sem Tampa em PVC Ø 300x300mm
 Tampa Ferro Fundido 300mm para caixa de inspeção
o NBR 10160 – NBR 6589 da ABNT
o Diâmetro Externo: 310 mm
o Espessura da Tampa: 5 mm
o Peso Total: 4 kg
4.80 CABO FLEXÍVEL 10MM²
4.80.1 Para os cabos acima de 10,0mm2 (inclusive): classe 0,6/1,0KV- 90ºC deverão seguir a NBR 13248.
Os cabos deverão ser flexíveis, com isolamento em composto termofixo dupla camada de borracha HEPR,
classe 0,6/1kV, com características de não propagação e autoextinção de fogo, baixa emissão de fumaça e
gases tóxicos e corrosivos, temperaturas máximas de serviço contínuo: 90°C, sobrecarga: 130°C, curto
circuito: 250°C; Encordoamento Classe 5.

4.80.2 NORMAS APLICÁVEIS:

 NBR 13248:2000 - Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação
extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho
 NBR NM-280 - Condutores de cabos isolados
 ABNT NBR 13570:1996 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos
específicos NBR 13248:2000
4.81 CONECTOR CABO/HASTE OLHAL
4.81.1 Para aterramento e proteção contra descargas atmosféricas nos equipamentos instalados em postes
deverá ser fornecido grampo de aterramento com as seguintes características:

4.81.2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

 Finalidade: Conexão de fio ou cabo condutor de cobre ou aço cobreado com uma haste de terra
cilíndrica em aço cobreado.
 Característica: Alta condutibilidade elétrica e resistência à corrosão. Conexão por aperto. Fácil
aplicação.
 Aplicação: Sistemas de aterramento em geral.
 Material: Grampo em liga de cobre / Acessório em Liga de Cobre ou Aço Zincado Eletrolítico.
 Acabamento: Sem Acabamento.
 Ferramenta de Aplicação: Chave estrela ou boca.
 Norma: NBR-5370 / ANSI C119,4 / UL-467
 Diâmetro Nominal da haste (Polegadas): Ø5/8”
 Condutor (AWG/MCM): 8 - 1/0
 Condutor (mm²): 10 – 50
4.82 CAIXA DE EQUIPAMENTOS EXTERNA
 As caixas de equipamentos externa possuem a função de abrigar equipamentos eletroeletrônicos de
comando e controle tanto em ambientes internos quanto externos. As caixas de alumínio devem ser
facilmente instaladas em postes ou torres de telecomunicações, sendo recomendas para aplicação de
controle de tráfego, sistemas de segurança e monitoramento, telecomunicações, sistemas de medição
elétrica remota, entre outros.
 Características:
o Caixa monobloco com solda contínua nos 04 cantos em chapa de alumínio 5052-H32 com
espessura de 2,0mm e ponto de aterramento, dimensões externas sem o teto de proteção solar
A=800 x L=600 x P=200 mm;
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o Porta em chapa de alumínio 5052-H32 com espessura de 2,5mm e ponto de aterramento,
abertura esquerda com dobradiças internas e com limitador 130º, sistema de vedação em
poliuretano expandido aplicado diretamente sobre a chapa e com 2 fechos rápidos contendo miolo
universal para garantia do grau de proteção IP66;
o Placa de montagem em chapa de aço zincado com espessura de 2,25mm e ponto de
aterramento, dimensões A=770 x L=537 mm;
o Teto solar protetor ventilado para dissipação do calor gerado por insolação direta, com
inclinação para evitar acúmulo de água das chuvas;
o Suporte de fixação em poste formado por um par de trilhos em aço inox com espessura de
2,0mm na tampa traseira da caixa, e uma cinta de aço inox com 1 metro para instalação em campo;
o Sistema de aterramento da caixa, porta e placa de montagem através de fios terra 4
mm²x170mm com terminais M8;
o Todas as partes da caixa e acessórios, inclusive os elementos de fixação, com resistência à
corrosão para uso em ambientes externos;
o Acabamento com pintura eletrostática pó poliéster na cor cinza RAL7035 nas partes externa
e interna da caixa;
o Atende as normas para padrão NEMA 4 e grau de proteção IP66 (NBR 60529, DIN 40050,
IEC 529).
o LISTA BÁSICA DE COMPONENTES INTERNOS DA CAIXA
 Caixa 800x600x200mm;
 Teto solar de proteção;
 Suporte de fixação em poste;
 Limitador de Porta;
 Caixa de Medição Monofásica
 Cabo Concêntrico Monofásico 4,0mm²
 Encoder para Áudio
 Mini Distribuidor Óptico para até 48 Fibras;
 Cordões Ópticos SM – LC x SC (2,5 metros);
 No-Break de Campo - monofásico 600VA;
 Switch de Distribuição Tipo Industrial;
 Termostato;
 Protetores de Surtos Elétricos;
 Protetor de Surtos para Dados;
 Conversor de Mídia – Tipo Industrial;
 Ventilador com Filtro;
 Ventilação natural com respiro plástico;
 Barramentos Terra/Neutro
 Prensa cabos Ø3/4” – Nylon
 Cordão de Conexão CATEGORIA 6A (3,0 metros)
 Fonte chaveada 15 W, saída 12 VDC – 1,3A;
 Plugue padrão brasileiro 2P – 10A;
 Tomada de sobrepor – padrão brasileiro 2P+T -10A (250V);
 Cabo Flexível 750V PP 2x1,5mm²;
4.83 PLACA DE MONTAGEM
 Placa de montagem em chapa de aço zincado com espessura de 2,25mm e ponto de aterramento,
dimensões A=770 x L=537 mm;
4.84 SWITCH GERENCIÁVEL - TIPO 02
4.84.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

 Switch gerenciável L2/L3/L4, wire speed, com 24 portas 100/1000Base-X SFP, 2 portas óticas 10
Gigabit Ethernet XFP, empilhável. Gabinete metálico de 1U para bastidor de 19”. Possui
funcionalidades de VLAN, QoS, trunking, port mirror e xSTP. Fonte AC/DC com opção de redundância.
Interface de alarme. USB funciona como console. Switch Fabric de 140Gbps e processamento de
pacotes de 104,2 Mpps. Consumo 80W
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4.84.2 CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE

 Os switches devem possuir altura de 1U e prontos para instalação em rack padrão 19 polegadas.
 As fontes de alimentação têm as seguintes características:
o AC/DC Hotswap Redundante: fonte removível redundante, com possibilidade de alimentação AC
100V ~240V 50Hz/60Hz ou DC 48V/60V +-20%;
o AC Interno + RPU Opcional: fonte interna AC 100V~240V 50Hz/60Hz e entrada para fonte
externa RPU;
o Redundância DC: duas entradas DC 48V/60V +-20%.
 Capacidades das tabelas internas do hardware e suas interfaces:
o Tabelas MAC Address: 32k
o Hosts L3 (IPv4): 4k
o Hosts L3 (IPv6): 4k
o Routes L3 (IPv4): 12k
o Routes L3 (IPv6): 6k
o Grupos Multicast L2: 1k
o Grupos Multicast L3 (IPv4): 4k
o Grupos Multicast L3 (IPv6): 2k
o Empilhamento: 2 portas dedicadas - total 52Gbit/s
o Listas de Controle de Acesso: 2k
o Alarmes: 3 entradas 1 saída
4.84.3 CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE

 Controle de Fluxo Backpressure em half duplex; PAUSE (IEEE 802.3x) em full duplex
 Parâmetros Básicos da Interface
o Description, MDI/MDIX, Speed Mode and Duplex Mode, Flow Control,
o Port MTU Size, GARP, Link-Flap detection, Port-Channel, switchport
 Auto-negociação Speed, duplex mode, flow control e MDI/MDIX
 Gerenciamento
o Acesso HTTP/HTTPs com mais de um acesso simultâneo
o Gerenciamento Remoto de Dispositivos de Rede através do protocolo RDM
o SNMP v1/v2c/v3 sobre IPv4 e IPv6
o Command Line Interface (CLI) via SSHv2 (IPv4/IPv6), Telnet (IPv4/IPv6) e Console RJ45, USB
ou RS232
o RMON grupos 1 (estatísticas), 2 (histórico), 3 (alarmes) e 9 (eventos)
o Configuração de ACLs com múltiplas comparações e ações
o Ferramentas de diagnóstico de rede (telnet, traceroute, ping) IPv4 e IPv6
o Ferramenta de diagnóstico de cabeamento
o Até 2 firmwares em flash, com upgrade via SCP, TFTP ou HTTP/HTTPS
o Até 10 configurações em flash, com upload ou download via SCP, TFTP ou HTTP/HTTPS
o Agendamento de ações através de script de comandos
o Interface de Gerenciamento XML com suporte a criptografia
o AM (EFM – IEEE 802.3ah, CFM – IEEE 802.1ag, Y.1731 e E-LMI)
o Link Layer Discovery Protocol (LLDP – IEEE 802.1ab)
o Monitoramento via SNMP para tráfego de interfaces e uso de CPU e Memória do processador
o Gerenciamento de equipamento Remoto “IP less” IEEE 802.3ah extension
o Acesso via SNMP aos Contadores de QoS
o Endereço IP estático ou dinâmico através de DHCP Client
o DHCP relay (RFC 2131) com opção 82
o DHCP para IPv6
o Sistema de proteção de CPU (CPU Protection) contra flood de pacotes IPv4 ou IPv6
o Identificação das portas do switch através de texto com até 64 caracteres
o NTP / SNTP
 Segurança
o IEEE 802.1x com guest vlan, restricted vlan e vlan assignment
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o Filtros em HW para controle de acesso SNMP, Telnet e SSH
o Limite de endereços MAC configurável por porta e por VLAN
o Permitir funcionamento somente de DHCP Server Autorizados
o Syslog Local e Remoto com suporte a Múltiplos Servidores de Syslog
o Autenticação mútua (two-way-party authentication), autorização e contabilização (AAA) RADIUS
e TACACS+ e-mail notification (SMTP)
o Mecanismos de proteção contra-ataques de Denial of Service (DoS/DDoS), MAC Move
 VLAN
o VLAN Tagging com até 4094 VIDs de uso simultâneo (IEEE 802.1q)
o Port-based, com possibilidade de overlap de portas
o Protocol-based (IEEE 802.1v), MAC-based, IP-Subnet based (1)
o Q-in-Q double tagging e Q-in-Q Seletivo
o Separação de comunicação entre interfaces da mesma VLAN ou domínio de broadcast
o VLAN Translate permitindo inserção, retirada ou substituição
o Roteamento entre VLANs (IPv4/v6)
o Voice VLAN
o Link Layer Discovery Protocol for Media Endpoint Devices (LLDP-MED)
 Proteção
o Classic Spanning Tree (IEEE 802.1d) até 16 instâncias
o Rapid Spanning Tree (IEEE 802.1w) até 16 instâncias
o Per-VLAN Rapid Spanning Tree até 16 instâncias
o Multiple Spanning Tree (IEEE 802.1s) até 16 instâncias
o Backup-Link
o Monitoramento do estado dos links da rede através de Link State Tracking
o Logs de tentativa de violação
o Loopback Detection
o BPDU Guard
o Proteção contra DOS para IP e ARP Spoofing
o Link flap
o Ethernet Automatic Protection Switching (EAPS)
o Ethernet Ring Protection Switching (ERPS)
 QoS: Marcação, Classificação, Priorização
o 8 filas por porta em hardware
o Classificação de pacotes através das camadas 2, 3 e 4
o TCI tagging (IEEE 802.1p), IP Precedence/ToS ou DSCP/ToS
o Source/Destination IP e/ou MAC e/ou TCP/UDP ports
o Classificação e marcação de pacotes pelo campo MPLS-EXP
o Regras de Filtro
o Rate Shapping (Ingress e Egress) em HW, com granularidade de 64 kbit/s por porta e por fluxo
na definição de CIR e PIR
o Weighted Round Robin, Weighted Fair Queuing, Strict Priority ou combinação dessas técnicas
como algoritmos de queue scheduling
o Hierarchical QoS (HQoS)(3)
o Suporte a (WRED)
 Link Aggregation
o Configuração estática ou dinâmica via LACP (IEEE 802.3ad)
o Até 128 logical groups, com até 8 portas ativas em cada grupo
o Uso equivalente aos links não agregados para funções L2, L3, MPLS e QoS.
o Critérios de balanceamento de carga configurável (i.e MAC, IP, ...).
o Permite agrupamento em um Link Aggregation de portas de diferentes switches de uma mesma
pilha (stacked)
 Funcionalidades L2
o Taxa máxima de Broadcast, Multicast e DLF controlada por porta
o Suporte a Jumbo Frame de até 9KB
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o IGMP (v1/v2/v3) para funções de Snooping, Query e SSM Mapping.
o Aging L2
o Tunelamento de protocolos L2 (TLS)
o Desabilitar aprendizagem de MAC por porta ou por VLAN.
o Multicast VLAN Registration (MVR)
o Atribuição de endereços MAC estáticos por interface, broadcast e multicast
o Traffic Monitor para portas (4 sessões MTP simultâneas) e/ou fluxos de pacotes IPFIX taxa
1:1000(3)
o RSPAN Remote Switched Port Analyzer
o Captive Portal
o Autenticação de porta IEEE 802.1x via MAC em servidor Radius (RADA)
 Funcionalidades L3
o Roteamento estático (IPv4/v6(3))
o RIPv2, OSPF v2/v3(3) e BGP v4
o Suporte a até 128 adjacências e até 128 áreas OSPFv2
o Dual-stack Layer IPv4/IPv6(3) (RFC 4213)
o Tunelamento de pacotes IPv6 em IPv4 (6over4)
o Redundância via VRRP (inclusive para dual stack IPv4/IPv6)
o Protocolo PIM IPv4/IPv6(3)
o IP Local Proxy ARP
o Policy Based Routing (PBR) executado em HW
o Equal-Cost Multi-Path (ECMP)
o Redistribuição de rotas entre protocolos (estático, RIPv2, OSPF, BGP)
o Non Stop Routing para OSPF, BGP e LDP
o Autenticação MD5 para protocolos OSPFv2/v3(3) e BGP
o Route-map e prefix-list para filtragem e anúncio condicional de rotas
o Suporte a Jumbo Frame de até 9KB
o Suporte a até 512 interfaces L3 (VLAN com IP configurado)
 MPLS
o VPWS - L2 VPN over MPLS (Draft Martini) e Backup PW
o VPLS – Virtual LAN Services e H-VPLS – Hierarchical VPLS
o Suporte a até 1024 pseudowires e até 256 VPNs
o Label Distribution Protocol (LDP)
o Resource ReSerVation Protocol (RSVP)
o RSVP com Serviços Integrados IETF (INTERSERV)
o Tunelamento de LDP sobre RSVP-TE
o Time to Live (TTL) Processing in Multi-Protocol Label Switching (MPLS) Networks
o Resource Reservation Prot-Traffic Engineering (RSVP-TE) com Fast Reroute (FRR)
4.84.4 PRINCIPAIS NORMAS ATENDIDAS

 IEEE
o 802.1ab Link Layer Discovery Protocol (LLDP)
o 802.1ad Provider Bridges
o 802.1ag Connectivity Fault Management (CFM)
o 802.1d Media Access Control (MAC) Bridge
o 802.1p Priority Support
o 802.1q Virtual LAN
o 802.1q-in-q VLAN Stacking
o 802.1s Multiple Spanning Tree (MSTP)
o 802.1x Port Security
o 802.1w Rapid Spanning Tree
o 802.3 10 BASE T
o 802.3ab 1000 BASE T
o 802.3ac Extension for VLAN Tagging
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o 802.3ad Link Aggregation (LAG)
o 802.3ah Ethernet First Mile (EFM)
o 802.3ae 10G BASE-SR/LR/ER/SW/LW/EW
o 802.3af Power Over Ethernet
o 802.3at Power Over Ethernet +
o 802.3i 10BASE-T 10 Mbit/s (1.25 MB/s)
o 802.3u 100 BASE TX
o 802.3x Flow Control
o 802.3z 1000 BASE SX/LX
 ITU-T: Y.1731 OAM functions and mechanisms for Ethernet based networks
 ISO 10589 Intermediate System to Intermediate System Intra-Domain Routeing Exchange Protocol
for use in Conjunction with the Protocol for Providing the Connectionlessmode Network Service MEF
 MEF 9 - Abstract Test Suite for Ethernet Services at the UNI
 MEF 14 - Abstract Test Suite for Traffic Management Phase 1
 MEF 24 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 2 E-LMI
 IETF
4.84.5 ACESSÓRIOS

 Fonte modular 100-240VAC / 48-60VDC, full range, hot-swap, redundante


 Stacking Cable: tamanho 1,00 m

MÓDULOS SFP ETHERNET - TIPO 01


4.84.6 CARCATERÍSITCAS

 Módulo ótico tipo SFP, duas fibras


 SingleMode, 1310 nm,
 FP, potência de saída de -9,5 dbm
 Sensibilidade de -20 dbm.
 Alcance típico de 10 Km.
4.85 SWITCH INDUSTRIAL

 Deve possuir, no mínimo, 06 portas 10/100 Mbps (conectores RJ-45) com negociação de velocidade
automática;
 Deve possuir, no mínimo, 04 (três) portas padrão 1000-Base LX/LH (fibra óptica do tipo monomodo),
com conectores duplex (TX e RX) do tipo LC ou superior;
 Deve possuir, no mínimo, configuração para os protocolos SNMP, IGMP Snooping v1/v2/v3 e
Querier versões 1 e 2, IEEE 802.1W (rapid Spanning Tree), 802.1P, 802.1Q e DHCP cliente;
 QoS para priorização do tráfego de dados, voz e vídeo, utilizando o padrão IEEE 802.1p;
 Deve permitir a configuração de, no mínimo, 64 VLANS (IEEE 802.1Q) e funcionalidade Private
VLAN;
 Painel frontal com LEDs indicadores;
 Auto MDI/MDI-X para detecção automática do padrão do cabo (Normal/Crossover);
 Fonte de alimentação externa bivolt automática;
 Taxa de transferência de até 200 Mbps;
 Deve possuir switch fabric com mínimo de 18 Gbps e suportar 8.000 endereços MAC;
 Deve possuir recurso de Port Security para autorização de endereços MAC nas portas;
 Deve possuir MTBF (tempo médio entre falhas) com mínimo de 240.000 horas;
 Deve suportar a conexão de alimentação elétrica redundante;
 Deve suportar instalação em trilho do tipo DIN ou mesmo em parede, devendo ter dimensões
“enxutas” para instalação física em caixas herméticas que podem ficar expostas “ao tempo” (sujeito
a intempéries);
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 Deve possuir temperatura de operação e invólucro de proteção adequado para operar em áreas
externas, possuindo chassis com classificação de proteção IP-31 e suportar, no mínimo, 70ºC de
temperatura de operação, incluindo seus módulos óticos possuem padrão 1000BASE-LX/LH.

4.86 MINI-GBIC PARA SWITCH INDUSTRIAL


 Cartão Mini GBIC SFP 1000BaseLX com conector LC;
 Deve ser do mesmo fabricante dos equipamentos indicados nos itens switch industrial.
4.87 CONVERSOR DE MÍDIA

O conversor de mídia deve ser do tipo FAST ETHERNET


Deve possuir 01 (uma) porta do tipo 100BASE-FX, SM, com conexão SC
Deve possuir 01 (uma) porta do tipo 10/100BASE-TX, com conexão RJ-45
Comprimento do Cabo
o Cabo UTP: 0-100 metros
o Cabo de Fibra Óptica SM: 0-32,5 km
 Condições Ambientais:
o Temperatura de Operação: -40 ºC a +70 ºC
o Temperatura de Armazenamento/Transporte: -40 ºC a +70 ºC
o Umidade Relativa (sem condensação): 10% a 95%
 Características Mecânicas
o Classe de Proteção: IP 30
o Possibilidade de montagem em trilho DIN 35 mm ou em RACK 19’’
 Alarmes através de LED’s:
 Testes e Aprovações
o Testes de Estabilidade Mecânica de acordo com IEC 60068-2-27, IEC 60068-2-6
o Testes de Interferência Eletromagnética de acordo com as normas EN 61000-4-2, EN 61000-4-
3, EN 61000-4-4, EN 61000-4-5, EN 61000-4-6
o Testes de Emissão Eletromagnética de acordo com as normas FCC CFR47 Part 15 Class A, EN
55022 Class A
o Aprovações: cUL 508 (E175531)
4.88 FONTE POE
4.88.1 FONTE POE

 Função Dados e energia são fornecidos a um produto de vídeo de rede por meio de um cabo Ethernet.
Use-o com um divisor PoE para produtos de vídeo de rede sem suporte interno a PoE.
 Taxa de dados 10/100/1000 Mbps
4.88.2 DADOS E ENERGIA

 Conectores RJ45 blindado, EIA 568A/568B


 Cabos de rede Categoria 5 (ou superior) blindada, Ethernet
 Fiação Modo B; os dados são fornecidos via pares 1/2 e 3/6 e a alimentação é fornecida via pares
sobressalentes 4/5 (+) e 7/8 (-)
 Alimentação 48 VCC (máx. 15,4 W/porta)
 Entrada
o Tensão de entrada CA: 100 – 240 VCA (50/60 Hz)
o Frequência CA:47 – 63 Hz
o Corrente de entrada CA: máximo de 0,5 A
 Instalação e gerenciamento
o Instalação Plug-and-play; os midspans detectam automaticamente todos os dispositivos
compatíveis com PoE e fornecem alimentação na linha
o Visor de gerenciamento em LED local
 Detecção automática de porta
o Detecção automática IEEE 802.3af padrão
o Algoritmo de compatibilidade reversa pré-padrão
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4.88.3 GERAL

 Visor e indicadores
o Todas as interfaces de porta estão localizadas no painel frontal para facilitar o acesso e o
monitoramento da rede em tempo real Sistema: alimentação CA, indicador de canal –
alimentação e falha
 Conformidade
o IEEE 802.3 padrão (quando não há alimentação aplicada) e IEEE 802.3af
o Alimentação DTE via Media Dependent Interface (MDI)
 Montagem Montagem em parede ou prateleira
 Aprovações
o cUL/UL, TUV, CE
o FCC Parte 15 Classe B, EN 55022, RMC AS/NZS CISPR 22 Classe B,
o KCC KN32 Classe A, KN35, IS 13252
 Condições de operação
o 0 °C a 40 °C (32 °F a 104 °F)
o Umidade relativa de 10 – 90% (sem condensação)
 Dimensões 33 x 53 x 140 mm (1,3 x 2,1 x 5,5 pol.)
 Peso 450 g (1 lb)
4.89 CAIXA DE MEDIÇÃO MONOFÁSICA
4.89.1 CARACTERÍSTICAS

 O Corpo da Caixa de Medição deve ser fabricado em material polimérico cinza ou transparente
incolor, polido, resistente aos raios ultravioletas (UV), com proteção antichama.
 Deve ser fornecido com as dimensões previamente definidas pela CEMAR. Deve ter espessura
mínima de 3,00mm para caixas monofásicas. O acabamento deve ser liso e uniforme, sem
reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de injeção do material. Deve ter grau de
proteção IP54, conforme NBR IEC 60529.
 A Tampa da Caixa de Medição deve ser fabricada em material polimérico transparente incolor,
polida, com grau de transparência de 75%, resistente aos raios ultravioletas (UV), com proteção
antichama;
 Deve ser fornecido com as dimensões previamente definidas pela CEMAR. Deve ter espessura
mínima de 3,00mm para caixas monofásicas. O acabamento deve ser liso e uniforme, sem
reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de injeção do material. Deve ter grau de
proteção IP54, conforme NBR IEC 60529.
 A tampa deve possuir um conduto para introdução do parafuso de segurança com comprimento de
25mm. Deve ser previsto sistema de ventilação no corpo ou na tampa da caixa.
 A Placa de Fixação deve ser fabricada em material polimérico cinza ou transparente incolor, polido,
resistente aos raios ultravioletas (UV), com proteção antichama, com espessura mínima de 3 mm e
com resistência mecânica compatível com sua função. Todos os acessórios e peças móveis devem
ser fixados e ajustados pelo fabricante.
 Para a Caixa de Medição, monofásica, os parafusos devem ter cabeça abaulada. Os parafusos,
porcas, e arruelas devem ser de latão ou aço inoxidável;
 Devem existir buchas metálicas de latão ou aço inoxidável, na face interior do corpo da caixa, para
instalação de parafuso de segurança para fechamento da tampa e garantia da estanqueidade, com
um dispositivo que permita instalação de selo sobreposto ao mesmo, na posição fechada. As buchas
devem ter rosca métrica interna de diâmetro nominal de 6 mm (M6), passo de 1 mm e profundidade
de 30 mm.
 A Caixa para Disjuntor deve ter corpo e tampa fabricados em material polimérico. Deve ter acesso
pivotado ou deslizável e linguetas para fixação de cadeado, além de possuir as seguintes
características:
o A profundidade da caixa do disjuntor deve ser de 75 mm, possibilitando perfeito encaixe dos
disjuntores de baixa tensão, padronizados pela NBR IEC 60947-2 e NBR NM 60898;
o Os furos das linguetas para instalação de cadeado devem ter um diâmetro de 5mm;
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o O conjunto deve apresentar estanqueidade compatível com a da caixa de medição.
 Para as caixas monofásicas, o suporte para disjuntor deve ser de latão, aço inoxidável ou material
polimérico resistente aos raios ultravioletas (UV), com espessura mínima de 3 mm, e com resistência
mecânica compatível com sua função.
 O suporte deve ser adequado para instalação de disjuntores com sistema de fixação por trilho
(padrão DIN europeu) e por presilha (padrão UL americano). Os acessórios necessários à instalação
do disjuntor devem ser fornecidos pelo fabricante, tais como porcas, parafusos, arruelas, presilhas,
trilhos, etc.
 Para todas as caixas, as furações devem ser pré-cortadas, de forma a permitir facilmente a abertura
em campo, dos furos necessários para cada aplicação específica.
4.90 CABO MULTIPLEXADO 3X16MM
4.90.1 CONSTRUÇÃO

 Condutor fase: Alumínio nu, 1350, com resistência à tração mínima de 105 MPa, isolado em composto
termoplástico (PE) - 70ºC ou termofixo (XLPE) - 90ºC.
 Condutor Neutro de Sustentação: Condutor sólido ou encordoado de alumínio, 1350, têmpera H-19,
isolado em composto termoplástico (PE) - 70ºC ou termofixo (XLPE) - 90ºC.
4.90.2 IDENTIFICAÇÃO

 Triplex: Neutro isolado: gravado neutro + 2 condutores gravados fase 1 e fase 2.


4.90.3 APLICAÇÃO

 Os CABOS MULTIPLEXADOS são utilizados em redes aéreas de distribuição de energia elétrica.


4.90.4 NORMAS APLICÁVEIS

 NBR - 8182: Cabos de potência multiplexados, autossustentados, com isolação sólida extrudada de
polietileno termoplástico (PE) ou termofixo (XLPE) para tensões até 0,6/1kV.
4.90.5 CARACTERÍSITCAS CONSTRUTIVAS:

 Seção nominal do condutor: 16mm²


 Diâmetro nominal do condutor: 5,1mm
 Espessura nominal da isolação: 1,2mm
 Diâmetro externo nominal: 22,5mm
 Peso líquido nominal: 213kg/km
4.91 MINI DISTRIBUIDOR ÓPTICO
4.91.1 APLICAÇÃO

 Acessório utilizado para terminação óptica, fazendo a transição entre o cabo e a extensão óptica,
através de emenda por fusão. Produto desenvolvido para acomodação de até 12 emendas ópticas.
4.91.2 DESCRIÇÃO

 Composto por caixa, tampa e bandeja para acomodação de 12 fusões


 Estrutura em aço carbono 1010 com espessura de 0,9mm
 Pintura em tinta epóxi pó texturizado bege (RAL 7032) ou preto microtexturizado;
 Possui 4 entradas de cabos, vedadas através de borracha tampão
 Fixação dos cabos ópticos feito diretamente na bandeja de acomodação das emendas
 Fechamento da tampa feita através de parafusos M4
 Fornecido 4 abraçadeiras plásticas utilizadas para fixação dos cabos e com protetores de emenda
(60x1mm) de acordo com a quantidade de fibras solicitada: 6 ou 12
 Fornecido com buchas de nylon S6 e parafusos 3,9x32 para fixação em parede
4.92 CABO DE CONEXÃO ÓPTICA
4.92.1 DESCRIÇÃO

 O cabo de conexão óptica é utilizado nos distribuidores ópticos para conectar o cabo óptico externo
ao cordão de conexão entre o DIO e o equipamento óptico;
 O cabo de conexão óptica pode deve ser fornecido com 02 fibras (duplex)
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 Os cabos utilizados para a fabricação devem ser constituídos por elemento óptico SM, na cor azul,
elemento de tração aramida dielétrico capa externa em PVC retardante à chama. Conectorizados em
apenas uma das extremidades, indicados para ambientes internos fazendo a interligação entre
equipamentos
 Os conectores devem ser do tipo SC ou LC (de acordo com a necessidade) com polimento do tipo
APC na cor verde;
 Os cabos devem ser fabricados com cabos ópticos do tipo COA e grau de proteção COG, sendo
homologados pela Anatel de acordo com a norma ABNT NBR 14106
 Garantia de 12 meses
 Os cabos devem ter comprimento de 1,5m;
 Normas aplicáveis: NBR 14433 e NBR 14106
4.92.2 CARACTERÍSTICAS

 Número de fibras: 02
 Elemento de tração: Aramida
 Diâmetro do revestimento secundário: 0,9 ± 0,15 mm
 Diâmetro cabo: 2,0 ± 0,1 X 4,1 ± 0,2 mm
 Esforço máximo tração a ruptura: 400N
 Raio de curvatura mínimo fibra: 50mm
 Temperatura de operação cabo: -20 a 65ºC
4.93 NO-BREAK MONOFÁSICO
4.93.1 SAÍDA

 Capacidade de energia de saída: 300Watts / 600VA


 Potência Máxima Configurável (Watts): 300Watts / 600VA
 Tensão nominal de saída: 115V
 Eficiência em carga total: 90.0 %
 Frequência de Saída (sincronizada com rede elétrica): 60 Hz
 Topologia: Line interactive
 Tipo de forma de onda: Senoidal aproximada
4.93.2 ENTRADA

 Tensão nominal de entrada: 115V, 220V


 Frequência de entrada: 60 Hz +/- 5 Hz
 Tipo de Conexão de Entrada: NBR 14136
 Comprimento do Cabo: 1.28metros
 Número de Cabos de Alimentação: 1
 Eficiência em carga total: 90.0 %
4.93.3 BATERIAS & TEMPO DE OPERAÇÃO

 Tipo de bateria: Bateria selada Chumbo-Acido livre de manutenção: a prova de vasamento


 Tempo de recarga típico: 12hora(s)
 Baterias sobressalentes: 24008
 Vida útil esperada das baterias (anos): 1 - 2
 Autonomia: 10 minutos à meia carga
4.93.4 COMUNICAÇÃO & GERENCIAMENTO

 Painel de controle: Indicação do Status do LED com On-Line: Bateria Ligada


 Alarme sonoro: Soar alarme quando na bateria: Alarme distinto de pouca bateria
4.93.5 FÍSICO

 Dimensões máximas de altura: 192mm, 19.2cm


 Dimensões máximas de largura: 123mm, 12.3cm
 Dimensões máximas de profundidade: 220mm, 22.0cm
 Peso Líquido: 6.0kg
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 Cor: Preto
4.93.6 AMBIENTAL

 Temperatura de operação: 0 - 40 °C
 Umidade Relativa de Operação: 5 - 95 %
 Elevação de Operação: 0-900metros
4.93.7 CONFORMIDADE

 Garantia: 12 meses para reparo ou substituição e baterias


4.94 PROTETOR DE SURTO ELÉTRICO
4.94.1 DESCRIÇÃO

 Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS), monopolar, Classe II (ABNT NBR IEC 61643-1), do tipo
limitador de tensão, composto por Varistor de Óxido Metálico (MOV) associado a um dispositivo de
desconexão térmica (sobre temperatura) e elétrica (sobrecorrente).
4.94.2 CARACTERÍSTICAS

 Suportabilidade à corrente de curto-circuito de 5 kA sem fusível backup;


 Conexão direta aos barramentos dos quadros de distribuição de energia;
 Possui desligador interno que desconecta o DPS da rede caso este seja submetido a distúrbios acima
da sua capacidade;
 Sinalização local: indicação do estado de operação através de bandeirola verde/vermelho
(SERVIÇO/DEFEITO);
 Sinalização remota (opcional): indicação do estado de operação através de contatos NA ou NF
isolados eletricamente do circuito interno.
4.94.3 PRINCIPAIS APLICAÇÕES

 Proteção de equipamentos eletroeletrônicos conectados à rede elétrica contra sobretensões de


origem atmosférica e/ou manobras no sistema elétrico. Adequado para instalação entre Fase/Neutro,
Fase/Terra ou Neutro/Terra em quadros de distribuição e/ou comando.
4.94.4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

 Normas aplicáveis: ABNT NBR IEC 61643-1 / UL 1449 / ABNT NBR 5410
 Modos de proteção: L/PE (modo comum) ou L/N - N/PE (modo diferencial)
 Tecnologia de proteção: Varistor de Óxido Metálico (MOV)
 Tempo de resposta típico: <25
 Proteção térmica: Sim
 Máxima corrente de curto-circuito sem fusível backup: 5
 Fusível backup máximo: 100 gL/gG
 Resistência de isolamento: >100
 Sinalização do status de operação: Bandeirola (Verde - SERVIÇO; Vermelho - DEFEITO)
 Temperatura de operação: -40 a +70
 Seção dos condutores de conexão: 4 a 25
 Fixação: Trilho padrão DIN ou garras padrão NEMA
 Torque: 2,0
 Acondicionamento: Material com características de não propagação e auto extinção do fogo
 Grau de proteção: IP20
 Dimensões máximas: 90 x 64 x 17,5 (C x A x L)
4.95 PROTETOR DE SURTO DADOS
 O protetor deve ser desenvolvido para a proteção de equipamentos eletroeletrônicos conectados à
LAN Ethernet, contra surtos elétricos induzidos.
 É adequado para a proteção de equipamentos instalados em locais de moderada exposição a surtos,
provenientes de descargas atmosféricas ou de outros tipos de distúrbios elétricos transitórios.
 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
o Nível de Exposição a Surtos: Moderado
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o Tecnologia de Proteção: 2 (dois) estágios em cascata: Centelhador à Gás e Diodo Supressor
de Avalanche do tipo TransZorb (SAD)
o Tensão Máxima de Serviço: 19,4 Vcc
o Número de Condutores Protegidos: 8 (oito) condutores
o Padrão de Comunicação: Ethernet 100BaseT
o Tempo de Resposta do Componente: ≤1 ps (picosegundos)
o Máxima corrente de Surto @ 8x20µs (Total): 40kA
o Máxima corrente de Surto @ 8x20µs (por condutor) 5kA
o Máxima Potência Dissipada @ 1ms 1.500W (no estágio SAD)
o Tensão de Clamping @ 10X1000µs 34,7V @ 43A
o Tensão de Clamping @ 100V/s (1mA) 21,6V a 26,4V
o Resistência Série (Por condutor) 2,7Ω
o Capacitância de Linha para Terra @ 1kHZ < 61pF
o Conexão de Entrada Modular Jack (RJ 45) Fêmea
o Conexão de Saída Modular Jack (RJ 45) Fêmea
o Pinos protegidos 1 , 2 , 3 , 4, 5, 6 ,7 e 8
o Acondicionamento Caixa plástica injetada em ABS, não propagante à chama;
o Dimensões Comprimento: 84 mm Largura: 72 mm Altura: 30 mm
4.96 CONJUNTO DE VENTILAÇÃO
 Conjunto de ventilação para caixa de equipamentos, visando resfriamento dos equipamentos internos
com as seguintes características:
o Conjunto de Ventilação em Termoplástico - 150x150mm
o Invertendo-se o ventilador no conjunto, transforma-se pressão em sucção.
o Ventilador base em alumínio
o Alimentação: 220V, 50/60Hz
o Fluxo de ar com filtro: 40 m³/h
o Potência: 18W
o Expectativa de vida útil: 25.000 h
o Conjunto de Veneziana com Filtro - 150x150mm
o Veneziana e suporte injetados em termoplático auto extinguível, UL94VO RAL7032 (Bege).
o Contém grade de proteção trazeira.
o Fixação rápida sem parafusos com opção para parafusos
o Filtro: Material Sintético classe G2NBR 6401-300g/m²
o Peso do conjunto completo: 0,720 kg
4.97 CONJUNTO DE VENEZIANA COM FILTRO
 Conjunto de veneziana para caixa de equipamentos, visando circulação do ar no processo de
resfriamento dos equipamentos internos com as seguintes características:
o Conjunto de Veneziana com Filtro - 150x150mm
o Veneziana e suporte injetados em termoplástico auto extinguível, UL94VO RAL7032 (Bege).
o Fixação rápida sem parafusos
o Filtro: Material Sintético classe G2NBR 6401-300g/m²
4.98 CANALETA EM PVC ABERTA
 Ideais para condução, proteção e direcionamento de fios e cabos em instalações elétricas e quadros
de comando.
 O sistema de furação na base da canaleta, permite uma instalação rápida com parafusos ou rebites.
 O sistema de tampa corrediça permite perfeito acabamento sem folga entre canaleta e tampa e possui
as seguintes características:
o Informações Técnicas
 Nominal (mm): 30x50mm
 Diâmetro D (mm): 27,0mm
 Largura Interna (mm): 26,2mm
 Altura Interna (mm): 46mm
o Especificações do Material
 Material: PVC
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 Cor: Cinza
 Temperatura de Utilização: -20°C a +70°C
 Flamabilidade: UL94V-0
 Especificação: IEC 61084-1

4.99 SENSOR DE ABERTURA DE PORTA


 O sensor magnético de abertura deve ser instalado nas portas das caixas de equipamentos, deverá
ser do tipo de sobrepor, com contato reversível magneticamente balanceado. O sensor deverá gerar
um alarme em qualquer tentativa de abertura das portas, devendo ter proteção a campos magnéticos
externos.
 Os sensores devem atender as exigências do local de instalação, quanto a:
o Instalação: (sobrepor/ embutir/ etc.)
o Material onde será fixado (metal/ madeira/ vidro/ etc.)
o Distância do sensor ao imã (GAP)
o Grau de Proteção (interno, ao tempo)
o Sensor magnético;
o ISO9001;
o Possuir terminais de conexão para eliminar emendas e soldas;
o 125mA @ 24Vcc ou 250mA @ 12Vdc.
4.100 BARRAMENTO TERRA/NEUTRO
 Existem diversos tipos de barramento, entre os mais comuns são o barramento neutro, o barramento
terra, cada um responsável por funções diferentes. O barramento neutro é responsável pela ligação
dos circuitos. O barramento terra é responsável por garantir a segurança, levando as possíveis fugas
para o solo.
 O suporte com barramento terra/neutro deve possuir 07 (sete) ligações para cabo até 16mm² é
responsável por realizar a função de condutor do sistema elétrico.
 Segue as normas de segurança exigidas pela ABNT e pode ser adaptado para diversos quadros e
caixas de distribuição.
4.101 PRENSA CABOS Ø3/4” – NYLON
 Os prensa cabos são empregados em caixas de derivação, distribuição, comando, motores, tomadas
industriais, etc, para garantir uma perfeita vedação da caixa na passagem dos cabos, evitando cortes
nos cabos, possivelmente ocasionados pela furação realizada na caixa, entrada de pó e água.
 Segurança total: protege contra vibrações, evita desencapamento e curto-circuito;
 Instalação facilitada: fechamento simplificado e manual sem necessidade de desmontar o conjunto;
 Maior fixação e vedação: garantidas por um sistema de aletas concêntricas;
 CARACTERÍSTICAS:
o Biltola: 3/4"
o Rosca Gás com porca cinza (ISO 228/1)
o Material: Nylon – 6.6 (poliamida – 6.6)
o Grau de proteção: IP68
o Dimensões: Norma DIN 46320
o Temperatura de Operação: -25ºC até +80ºC
o Cor: Cinza RAL 7001

4.102 CABO DE CONEXÃO METÁLICA


4.102.1 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS

 Os patch cords deverão ser Categoria 6, tipo RJ45/RJ45, 8P8C, com cabo UTP de 4 pares, multifilar,

manufaturados e testados em fábrica.


 Os cabos (Patch Cords) destinados à interligação das estações de trabalho aos pontos de rede,
deverão ser do tipo não blindado, constituídos por oito condutores isolados individualmente, compondo
quatro pares trançados de condutores de cobre (UTP), com capa de proteção externa, montados em
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fábrica, e atender inteiramente aos requisitos físicos e elétricos da norma ANSI/EIA/TIA 568-B, para
categoria 6;
 Possuir isolamento metálico dos pares alocados nos extremos do interior do conector RJ45 macho
(plugue) para maximizar o desempenho em termos de NEXT.
 Deverá apresentar níveis de desempenho no centro da faixa dos valores (center tuned) determinados
pela norma ANSI/TIA/EIA para NEXT;
 Deve ser disponível em pelo menos 7 cores e 6 tamanhos diferentes (3ft = 0,9m, 5ft = 1,5m, 7ft =
2,1m, 10ft = 3,1m, 15ft = 4,6m e 20ft = 6,1m);
 Testados em fábrica para um rendimento categoria 6;
 Construído com cabos multifilares (flexível) de 4 pares;
 Compatíveis com conectorizações de rede tipo T568A e T568B;
 As capas plásticas dos plugues RJ45 devem ajudar a evitar a curvatura excessiva dos cabos;
 Compatíveis com as categorias 5e e 6;
 Estrutura do pl -0;
 Contatos do plugue: cobre com recobrimento de ouro de 1,27 mícron (50 micro-polegadas) nas
superfícies de contato;
 Cabo: cabo multifilar categoria 6, 4 pares, 24 AWG, capa externa de PVC;

 Classificados para 750 inserções;
 Geometria do plugue e terminação cumprem com os requisitos FCC 68.500 e IEC 60603-7;
 O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação.
(Esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo
representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se
quem assinou foi o representante legal);
 Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 do fabricante do produto;
 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e
informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante
com o número da UL;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet,
oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o
URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.
4.103 TRANSFORMADOR BIVOLT
 Deverá ser fornecido e montado quando necessário no interior da caixa de quipamentos
autotraformador para adaptação da tensão recebida da rede ao equipamento;
 O equipamento deve possuir proteção contra choque elétrico e penetração de líquidos e poeiras,
sendo seu acabamento em material plástico garantindo também menor aquecimento do equipamento;
 O equipamento deve possuir um simples adaptador de forma que o próprio usuário possa realizar a
adaptação que deseja de forma simples e segura;
 DADOS TÉCNICOS:
o Autotransformador Fixo Bivolt 100VA 110/220V;
o Potência: 100W
o Tensão: Bivolt 127/220V
o Corrente: 0,80A (127) / 0,45A (220V)
o Carga resistiva máxima: 100VA
o Carga indutiva máxima: 30W
o Possibilita entrada 110V saída 220V ou entrada 220V e saída 110V bastando para isto inverter
o adaptador do plug macho da entrada para a saída.
4.104 FONTE CHAVEADA
 As fontes possuem proteção contra curto-circuito e sobrecarga, para prevenir os danos decorrentes
de avarias elétricas, e contra sobretensão, para evitar ou minimizar os problemas causados por
descargas atmosféricas ou manobras da rede de distribuição elétrica.
 ENTRADA
o Tensão nominal 100 ~ 240 Vac
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o Máxima variação da tensão 90 ~ 264 Vac
o Corrente 1,5 A máximo (com tensão e carga nominais)
o Frequência da rede elétrica 50 Hz ou 60 Hz
o Máxima variação na frequência da rede elétrica 47 Hz ~ 63 Hz
 SAÍDA
o Tensão nominal 12,8 Vdc (±5%) - Com carga nominal: 11,8 ~ 13,8 Vdc
o Corrente Mínima: 0,0 A, Máxima: 5 A
o Potência Sem carga: 1 W máximo; Carga nominal: 64 W
o Eficiência > 80% (carga nominal)
o Ripple e ruído 120 mV (pico a pico)
 PROTEÇÃO
o Entrada:
 Surto: através de varistores,
 Sobrecorrente: através de fusível
o Saída:
 Curto-circuito: retorna ao funcionamento normal após cessar o curto-circuito.
 Sobrecarga: atua entre 120%~200% acima da corrente nominal, retornando ao
funcionamento normal assim que cessada a condição de atuação.
 Sobretensão: atua entre 120%~150% acima da tensão nominal, retornando ao
funcionamento normal assim que cessada a condição de atuação
 SINALIZAÇÃO
o LED aceso: alimentação OK
o LED piscando: curto-circuito na saída
o LED apagado: alimentação NOK
 Temperatura de operação 0 °C ~ 40 °C, carga nominal em operação normal
 Requisitos de segurança:
o Isolamento dielétrico: Entre primário e secundário: 3000 Vac/ 5 mA/5s
o Resistência de isolamento: 10 MΩ mínimo (500 Vdc)
 INFORMAÇÕES TÉCNICAS
o Dimensões (L × A × P) 78,5 × 36,5 × 113,6 mm
o Peso 230 g
4.105 DISJUNTOR MONOPOLAR 16A
4.105.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS:

 Tipo do Disjuntor: Termomagnético;


 Número de Pólos: 1, 2, 3 ou 4 conforme aplicação;
 Frequência: 50/60Hz;
 Tensão de Operação: Monopolar 230/400Vca;
 Tensão de Operação: Bipolar e Tripolar 400Vca;
 Tensão Máxima: Monopolar 240Vca; Tensão Máxima: Bipolar e Tripolar 440Vca;
 Tensão de Isolamento: Monopolar 250Vca;
 Tensão de Isolamento: Bipolar e Tripolar 460Vca;
 Curva de Disparo: Curva C;
 Manobras Elétricas: 10.000 Operações;
 Manobras Mecânicas: 20.000 Operações;
 Grau de Proteção: IP20;
 Fixação: Trilho DIN 35 mm;
 Temperatura Ambiente:- 25ºC a +55ºC;
 Terminais: até 35 mm² ou 2 x 16mm²;
 Torque de aperto dos Terminais: 3,0 Nm;
 Largura Modular: 18 mm;
 Capacidade de Ruptura: 127Vca = 20kA – 240Vca = 10kA;
 Norma Técnica: ABNT NBR IEC 60947-2:1998
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4.106 PLUGUE PADRÃO BRASILEIRO 2P – 10A
 Plugue residencial para conexão com nobreak interno à caixa de equipamentos deve possuir saída
axial com prensa cabo, para cabos com diâmetro externo de até 8,0mm e as seguintes características:
o 10 A – 250V~ pinos cilíndricos Ø 4 mm
o Em conformidade com a norma ABNT NBR 14136
4.107 FITA DE AÇO INOX 3/4" X 0,5MM
 Fita de Aço Inox 3/4" destinado a fixação de elementos de redes externas de telecomunicações,
construção civil, offshore e sinalização, sendo utilizado em hastes, mastros e postes, permitindo um
perfeito posicionamento do equipamento a ser instalado.
 Através de um fácil sistema de fechamento, as Fitas de Aço Inox oferecem um aperto eficiente sem
sofrer deformações e nem prejudicar o desempenho da instalação.
 CARACTERÍSTICAS GERAIS
o Fácil aplicabilidade;
o Alta resistência a intempéries;
o Alta resistência a corrosão;
o Apresentam baixa permeabilidade magnética;
o Arestas cortantes eliminadas por dispositivo de trefilamento especial.
 DIMENSÕES:
o Largura: 3/4"
o Comprimento: 30 metros
4.108 TRAVA PARA FITA DE AÇO INOX
 Fecho para Fita Aço Inox 3/4 Dentado destinado a aplicações em Fitas de Amarração de Aço Inox de
diversas medidas para fixação de elementos de redes externas de telecomunicações, construção civil,
offshore e sinalização, sendo utilizado em hastes, mastros e postes, permitindo um perfeito
posicionamento do equipamento a ser instalado.
 Através de um fácil sistema de fechamento, os Fechos de Aço Inox oferecem um aperto eficiente sem
sofrer deformações e nem prejudicar o desempenho da instalação.
 CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o Fácil aplicabilidade;
o Alta resistência a intempéries;
o Alta resistência a corrosão;
o Apresentam baixa permeabilidade magnética;
o Utilizam a Ferramenta de Aperto e Corte Fechometal para instalação.
 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS (TENSÃO DE RUPTURA):
o Medida (Pol): 3/4 “
o Espessura (mm): 1,2
o Valor (Kgf): 1200
 DIMENSÕES:
o Descrição: 3/4”
o Largura: 43,46 ± 0,50
o Comprimento: 25,00 ± 0,50
o Espessura: 1,2 / 1,5
4.109 TOMADA DE SOBREPOR 2P+T
 Tomada de Energia 2P+T com as seguintes características:
o Montagem de sobrepor;
o Quantidade de Módulos: 01 módulo(s)
o Quantidade de Tomadas: 01 tomada(s)
o Corrente Elétrica: 10 A
o Tensão Elétrica: 250V (220V)
o Cor: Branco
o Altura: 70 mm
o Largura: 70 mm
o Comprimento: 27 mm
4.110 CABO FLEXÍVEL PP 2X1,5MM²
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4.110.1 CONSTRUÇÃO:

 CONDUTOR
o Metal: fios de cobre nu, têmpera mole.
o Encordoamento: classe 5.
 ISOLAÇÃO
o Composto termoplástico de PVC flexível.
 ENCHIMENTO
o Composto termoplástico de PVC.
 COBERTURA
o Composto termoplástico de PVC flexível, na cor preta.
4.110.2 APLICAÇÕES:

 Os cabos PP são recomendados para ligações de aparelhos eletrodomésticos e eletro profissionais,


tais como: enceradeiras, aspiradores de pó, refrigeradores, furadeiras, etc.
4.110.3 CARACTERÍSTICAS

 Os cabos PP, são isolados em dupla camada de composto de PVC/F flexível. Sua cobertura em
composto de PVC ST1 apresenta elevada resistência mecânica e flexibilidade. Os compostos de
isolação e cobertura, aliados ao condutor de cobre eletrolítico, garante ao PP uma maior flexibilidade e
durabilidade. Podem se fabricados com ou sem condutor de proteção verde-amarelo (condutor terra).
4.110.4 IDENTIFICAÇÃO:

 Cobertura: preta com gravação metro a metro


 Veias dos cabos:
o Cabo tripolar: isolação preta, marrom e azul-claro ou preta, azul claro e verde-amarela;
4.110.5 TEMPERATURAS MÁXIMAS DO CONDUTOR:

 70 °C em serviço contínuo, 100 °C em sob recarga e 160 °C em curto-circuito.


4.110.6 NORMAS APLICÁVEIS:

 NBR NM 247-5: Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V,
inclusive. Cabos flexíveis (cordões) (IEC 60227-5, MOD);
 NBR NM 280: Condutores de cabos i solados - IEC 60228 MOD)
4.110.7 DADOS CONSTRUTIVOS

 Diâmetro externo nominal: 7,5


 Diâmetro nominal do condutor: 1,5mm
4.111 SWITCH GERENCIÁVEL
4.111.1 PORTAS

 24 portas 10/100/1000Base-T (RJ45)


 04 portas 1000Base-X (SFP)
 02 portas Stacking (ao serem habilitadas, desabilitam duas portas SFP)
4.111.2 DESEMPENHO

 Capacidade comutação de até 100Gbit/s


 Encaminhamento de até 74.4Mpps
 Tabela MAC com 16384 endereços
4.111.3 GERENCIAMENTO

 Gerenciamento IPv4 e IPv6


 Agendamento de ações
o ACLs
o Recursos de PoE
 Servidor Web HTTP/HTTPS com suporte a SSL (Secure Sockets Layer) e TLS (Transport Layer
Security)
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 Interface de linha de comando (CLI) via SSHv1, SSHv2, Telnet e Console RS-232
 SNMP v1, v2c e v3
 Diagnósticos físicos de cabeamento (Cable Diagnostics)
 Memória para armazenamento de até 2 Firmwares (Running e Backup)
 Memória para armazenamento de até 2 configurações além da default
 Suporte a LLDP (Link Layer Discovery Protocol) e LLDP-MED
 Endereço IP estático ou dinâmico (DHCP/BOOTP)
 LEDs indicadores de estado e velocidade de Link (Link/ACT), System Power/Fail/Up e Stacking
 Estatísticas globais, por portas de usuário, por porta de Uplink e por portas de Stacking
 Configuração de regras com múltiplas comparações e ações (L2, IPv4 e IPv6)
 Espelhamento do tráfego de entrada e saída em portas e VLANs
 Informação de inventário de transceivers e digital diagnostics segundo a SFF 8472
 Suporte a SNTP
 Configuração de fuso horário
 Log de Erros e Eventos
 Suporte a RMON grupos 1 (estatísticas), 2 (histórico), 3 (alarmes) e 9 (eventos)
 Suporte a Remote SPAN
4.111.4 SWITCHING

 Configuração de até 1024 VLANs com até 4k VLAN IDs


 Configuração de Portas por perfil de Acesso e Uplink
 Suporte a GVRP
 Suporte a ARP estático
 Suporte a Voice VLAN
 Suporte Jumbo Frames até 9216 bytes
 Protocolo Spanning Tree (STP), Multiple Spanning Tree (MSTP) e Rapid Spanning Tree (RSTP)
 Até 4 domínios de Spanning Tree
 Link Aggregation de até 6 grupos com até 8 portas por grupo
 Multicast IGMP Snooping
 Multicast IGMP Querier v1 e v2
 IPv4 e IPv6 DHCP Snooping
 DHCP Server IPv4 e IPv6
 Filtro de MAC por porta
 Port Security
 Configuração de grupos de portas protegidas
 Private VLAN
 Configuração de SPEED / Duplex e auto negociação por interface
 Auto MDI/MDIX
 Configuração de Aging L2 Global
 BPDU Protection
 Unidirectional Link Detection (UDLD)
4.111.5 SYSTEM UTILITIES

 Ping IPv4 e IPv6


 Traceroute IPv4 e IPv6
 Status de Conflito de IP e Conflito de MAC na rede
 Download de arquivos em TFTP e FTP (Firmware, Configs e Logs)
 Upload de arquivos em HTTP, TFTP e FTP (Firmware, Configs, Scripts e chaves criptografadas)
 DNS Client IPv4 e IPv6
 Trap log e trap manager
4.111.6 ROUTING

 Suporte a roteamento estático IPv4 de até 64 rotas e 445 hosts


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 Suporte a roteamento estático IPv6 de até 32 rotas e 128 hosts
 Até 63 interfaces L3 (VLAN com endereço IP configurado)
 DHCP Relay IPv4 e IPv6
 Roteamento entre VLANs
 Funcionamento simultâneo de IPv4 e IPv6 (Dual Stack)
4.111.7 SEGURANÇA

 Autenticação de portas por IEEE 802.1x


 Autenticação IEEE 802.1x do tipo MAC-Based
 Suporte a até 48 endereços MAC autenticados por porta (múltiplos suplicantes)
 Servidor de Autenticação IEEE 802.1x Integrado
 Suporte a IEEE 802.1x Dynamic VLAN e IEEE 802.1x VLAN Assignment
 Suporte a IEEE 802.1x Unauthenticated VLAN e Guest VLAN
 Dot1x VLAN-Assignment
 Syslog Local e Remoto IPv4 e IPv6
 Notificação por e-mail
 Autenticação, autorização e contabilização (AAA) de usuários através de RADIUS ou TACACS+
 Mecanismos de proteção contra-ataques Broadcast, Multicast ou DLF definidos por porta
 Mecanismos de proteção contra-ataques de Denial of Service
 Mecanismos de detecção e supressão de ataques do tipo ARP
4.111.8 QOS

 Até 8 filas de prioridade por porta (fila de prioridade mais alta é compartilhada com o stacking)
 Buffer de pacotes de 12 Mbits
 50 ACLs com 10 regras em cada ACL
 Classificação de tráfego por IEEE 802.1p e DSCP
 Conformação de tráfego por fila
 Classificação de tráfego, limitação de banda e redirecionamento usando filtros por:
o Ethertype
o VLAN
o Source e destination MAC Address
o Protocolo / Porta de origem e destino
o Source e destination IP
o IGMP Type
o ICMP Type, Code e Message
o TCP Flag
o IP Precedence
o IP TOS
 Controle de Tráfego de Entrada
 Suporte a Backpressure (Half Duplex) e IEEE 802.3x Pause Frames (Full Duplex)
 AutoVoip – Automatic CoS settings for VoIP
 Escalonamento de filas (Strict Priority e WFQ)
 Voice VLAN
 Diffserv
4.111.9 CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE

 Alimentação AC (100Vac a 240Vac, 50Hz ou 60Hz)


 Temperatura de operação 0oC a 45oC
 Temperatura armazenamento -40oC a 70oC
 Consumo máximo: 25W
 Processador de 400 MHz ARM Cortex A9 com 256 MBytes de RAM e 64 MBytes de Flash
4.111.10 PRINCIPAIS NORMAS ATENDIDAS

 IEEE
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o 802.1ab Link Layer Discovery Protocol (LLDP)
o 802.1d Spanning Tree Protocol
o 802.1p Ethernet Priority with User Provisioning and Mapping
o 802.1q Virtual LANs with Port-Based VLANs
o 802.1s Multiple Spanning Tree
o 802.1w Rapid Spanning Tree
o 802.1x Port-based Network Access Control
o 802.3af Power over Ethernet (PoE)
o 802.3at Power over Ethernet Plus (PoE+)
o 802.3i 10Base-T
o 802.3u 100Base-TX
o 802.3x Flow Control
o 802.3z 1000Base-SX/LX
o 802.3ab 1000Base-T
o 802.3ac VLAN Tagging
o 802.3ad Link Aggregation
o 802.3ae 10GBase-X
 IETF
o RFC768 User Datagram Protocol
o RFC783 The TFTP Protocol (Revision 2)
o RFC791 Internet Protocol IP
o RFC792 Internet Control Message Protocol (ICMP)
o RFC793 Transmission Control Protocol (TCP)
o RFC826 An Ethernet Address Resolution Protocol or Converting Network Protocol Addresses
to 48.bit Ethernet Address for Transmission on Ethernet Hardware
o RFC1157 Simple Network Management Protocol (SNMP)
o RFC1213 Management Information Base for Network Management of TCP/IP based internets:
MIB-II
o RFC1493 Definitions of Managed Objects for Bridges
o RFC2030 Simple Network Time Protocol (SNTP)
o RFC2131 Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP)
o RFC2233 The Interfaces Group MIB using SMIv2
o RFC2246 The TLS Protocol Version 1.0
o RFC2460 Internet Protocol, Version 6 (IPv6) Specification
o RFC2474 Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6
Headers
o RFC2475 An Architecture for Differentiated Services
o RFC2818 HTTP Over TLS
o RFC2819 Remote Network Monitoring Management Information Base
o RFC2863 The Interfaces Group MIB
o RFC2865 Remote Authentication Dial In User Service (RADIUS)
o RFC2866 RADIUS Accounting
o RFC3046 DHCP Relay Agent Information Option
o RFC3315 DHCPv6 Client
o RFC3579 RADIUS (Remote Authentication Dial In User Service) Support For Extensible
Authentication Protocol (EAP)
o RFC3596 DNS Extensions to Support IP Version 6
o RFC4193 Unique Local IPv6 Unicast Addresses
o RFC4251 The Secure Shell (SSH) Protocol Architecture
o RFC4252 The Secure Shell (SSH) Authentication Protocol
o RFC4253 The Secure Shell (SSH) Transport Layer Protocol
o RFC4254 The Secure Shell (SSH) Connection Protocol
o RFC4291 IP Version 6 Addressing Architecture
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o RFC4443 Internet Control Message Protocol (ICMPv6) for the Internet Protocol Version 6
(IPv6) Specification
o RFC4541 Considerations for Internet Group Management Protocol (IGMP) Snooping
Switches
o RFC4861 Neighbor Discovery for IP version 6 (IPv6)
o RFC4862 IPv6 Stateless Address Autoconfiguration
o RFC6724 Default Address Selection for Internet Protocol version 6 (IPv6)
4.111.11 CERTIFICAÇÕES DE EMI, EMC E SEGURANÇA

 Resoluções Anatel 442, 242 e 323


 CE-Mark Compliant
 EMC Directive 2014/30/UE
 RoHS Directive 2014/30/UE
 The Low Voltage Directive 2014/30/UE
 The Directive on waste electrical and electronic equipment 2012/19/EU
 ETSI EN 55022: Information technology equipment. Radio Disturbance Characteristics
 EN 300 386 V1.6.1 (2012-09) Electromagnetic compatibility and Radio Spectrum Matters (ERM)
 EN 60950: Safety
 IEC – 60825-1 - Laser Safety Class
 IEC – EN 61000-4-2: Electrostatic Discharge Immunity Test
 IEC – EN 61000-4-3: Radiated, radio-frequency, electromagnetic field immunity test
 IEC – EN 61000-4-4: Electrical fast transient/burst immunity test
 IEC – EN 61000-4-5: Surge immunity test
 IEC – EN 61000-4-6: Immunity to conducted disturbances, induced by radio-frequency fields
4.112 MÓDULOS SFP ETHERNET - TIPO 01
4.112.1 CARCATERÍSITCAS

 Módulo ótico tipo SFP, duas fibras,


 SingleMode, 1310 nm,
 FP, potência de saída de -9,5 dbm
 Sensibilidade de -20 dbm.
 Alcance típico de 10 Km.
4.113 CABO DE DISTRIBUIÇÃO HORIZONTAL – CATEGORIA 6
4.113.1 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS

 O cabo Cat.6 deverá possuir homologação da ANATEL, ter desempenho de acordo aos requisitos de
desempenho listados na EIA/TIA 568 B.2-1 e listados pela UL;
 Possuir certificação de desempenho elétrica e flamabilidade pela UL ou ETL conforme especificações
da norma ANSI/TIA/EIA-568B.2-1
 Marcação sequencial em Pés (Ft) ou em metros (M);
 Possuir identificação nas veias brancas dos pares correspondente a cada par;
 Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas em
transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO (dB/100m), NEXT (dB),
PSNEXT(dB), ELFEXT(dB), PSELFEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), para frequências até 550Mhz.
 Fornecido em caixas com o comprimento de 1000 Ft (304,8m);
 Cabo par trançado, UTP (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de
cobre sólido, isolamento em polietileno e capa externa em PVC não propagante a chama;
 Possuir classe de flamabilidade CM, com o correspondente da entidade Certificadora (UL) impressa
na capa;
 Possuir, impresso na capa externa do cabo, a marca do fabricante e sua respectiva categoria (Cat.6);
 O fabricante deverá oferecer uma garantia dos produtos por 20 (vinte) anos contra defeito de
fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta assinada e reconhecida firma pelo
representante legal do fabricante), podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove
se quem assinou foi o representante legal).
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 Deverá ser apresentada certificação ISO 9001;
 Deverá ser apresentada Certificação Anatel do fabricante.
 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e
informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante
com o número da UL;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet,
oficiais do fabricante. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL (endereço da
internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.
4.114 TOMADAS MODULARES TIPO RJ45 – CATEGORIA 6
4.114.1 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS

 Os módulos de conexão para voz e dados deverão ser Categoria 6 modulares, 8P8C, do tipo RJ45,
terminação com tecnologia de orientação diagonal dos contatos IDC, T568A/B, compatível para
condutores de 22-26AWG, encapsulados em ABS UL 94V-0, com proteção dos contatos traseiros.
 Para aplicação nas estações de trabalho. Deve suportar taxas de transmissão de até 1 Gbps (Gigabit
Ethernet / 1000BaseT) e ATM a 155 Mbps. Deve atender às normas técnicas americanas
ANSI/EIA/TIA-568-B e européias IEC/ISO 11801, em todos os seus aspectos (características elétricas,
mecânicas, etc.);
 Cumprir com as especificações de componentes categoria 6 ANSI/TIA/EIA 568-B.2;
 Deverá apresentar níveis de desempenho no centro da faixa dos valores (center tuned) determinados
pela norma ANSI/TIA/EIA para NEXT;
 Devem aceitar ícones identificadores (voz e dados) coloridos em ao menos duas partes distintas do
conector. Os mesmos devem ser fornecidos em 3 cores diferentes.
 Devem permitir a inserção em espelhos e caixas de superfície pela parte frontal e traseira. Quando
utilizado em conjunto com o espelho, o mesmo deve possibilitar o acoplamento reto ou angular
simultaneamente. No caso de encaixe reto, o ícone de identificação deve ser encaixado na parte frontal
do conector. No caso de encaixe angular, o ícone deve ser acoplado na parte superior;
 Compatível com as categorias 5e e 6;
 Deve ser disponível em pelo menos 10 cores;
 Estrutu -0;
 Contatos modulares: de bronze-fósforo com revestimento de aço inoxidável em toda a longitude do
contato.
 Os circuitos impressos devem estar totalmente confinados dentro de cada módulo, ou seja, o conector
deve conter proteção para os circuitos impressos, evitando danos aos mesmos durante e depois do
processo de conectorização;
 Não serão aceitos conectores que necessitam de uso de ferramenta de impacto para conectorização.
 Caso haja necessidade de ferramenta específica para conectorização, a mesma deve ser fornecida
sem custo adicional e em proporção mínima de 1 ferramenta para cada 25 conectores.
 Os conectores deverão apresentar capacidade mínima de re-terminação igual a 5 vezes, garantido e
comprovado pelo fabricante;
 Classificados para 2500 ciclos de inserção;
 Força mínima de retenção do plug igual a 50N;
 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e
informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante
com o número da UL;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet,
oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o
URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.
4.115 PAINEL DE CONEXÃO METÁLICA - 24 PORTAS
4.115.1 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS

 Os painéis de conexão para o cabeamento horizontal deverão ser categoria 6, do tipo reto, com 24
portas, 8P8C, do tipo RJ45, terminação com tecnologia de orientação diagonal dos contatos IDC,
T568A/B, compatível para condutores de 22- -0, com proteção
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dos contatos traseiros. Construídos em placas de aço laminado a frio para montagem em racks 19”
com 01U, acabamento com pintura de alta resistência na cor preta, com organizador de cabos posterior
integrado.
 Construção “universal” aceitando conectorizações tipo T568A ou T568B;
 Deverá apresentar níveis de desempenho no centro da faixa dos valores (center tuned) determinados
pela norma ANSI/TIA/EIA para NEXT;
 Cumprir com as especificações de componentes categoria 6 ANSI/TIA/EIA 568-B.2 (component
compliance);
 Dispor de espaços próprios para colocação de etiquetas cambiáveis não autocolantes;
 Possuir guia de cabos traseiro, integrado ao patch panel para suporte dos cabos. Não serão aceitos
guias acopláveis.
 Compatível com as categorias 5e e 6;
 O patch panel deve ser fornecido com 24 módulos (conectores) independentes. Estes módulos devem
cumprir as seguintes especificações mínimas:
o Não serão aceitos módulos que necessitam de uso de ferramenta de impacto para conectorização.
o Caso haja necessidade de ferramenta específica para conectorização, a mesma deve ser fornecida
sem custo adicional e em proporção mínima de 1 ferramenta para cada 1 patch panel, a mesma deve
estar alocada na mesma embalagem do patch panel.
o Os conectores deverão apresentar capacidade mínima de reterminação igual a 5 vezes, garantido e
comprovado pelo fabricante;
o Classificados para 2500 ciclos de inserção;
o Força mínima de retenção do plug igual a 50N;
o -0;
o Os circuitos impressos devem estar totalmente confinados dentro de cada módulo, ou seja, o módulo
deve conter proteção para os circuitos impressos, evitando danos aos mesmos durante e depois do
processo de conectorização;
o Contatos modulares: bronze-fósforo com revestimento de aço inoxidável em toda a longitude do

 O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação.
(esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo
representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se
quem assinou foi o representante legal);
 Deverá ser apresentado certificação ISO 9001 do fabricante do produto;
 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e
informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante
com o número da UL;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet,
oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o
URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.
4.116 CABO DE MANOBRA – CATEGORIA 6
4.116.1 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS

 Os patch cords deverão ser Categoria 6, tipo RJ45/RJ45, 8P8C, com cabo UTP de 4 pares, multifilar,
26 AWG, T568A/B, boot deslizante com função de trava e destrava, manufaturados e testados em
fábrica com tecnologia push-pull.
 Não serão aceitos patch cords com sistema de travamento através de lingueta para as interconexões
em rack.
 Os cabos (Patch Cords) destinados à interligação dos equipamentos de rede aos patch panels,
deverão ser do tipo não blindado, constituídos por oito condutores isolados individualmente, compondo
quatro pares trançados de condutores de cobre (UTP), com capa de proteção externa, montados em
fábrica, e atender inteiramente aos requisitos físicos e elétricos da norma ANSI/EIA/TIA 568-B, para
categoria 6;
 Possuir isolamento metálico de pares interno ao conector RJ45 macho (plugue) para maximizar a
performance em termos de NEXT.
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 Deverá apresentar níveis de desempenho no centro da faixa dos valores (center tuned) determinados
pela norma ANSI/TIA/EIA para NEXT;
 Deve ser disponível em pelo menos 7 cores e 6 tamanhos diferentes (3ft = 0,9m, 5ft = 1,5m, 7ft =
2,1m, 10ft = 3,1m, 15ft = 4,6m e 20ft = 6,1m);
 Testados em fábrica para um rendimento categoria 6;
 Construído com cabos multifilares (flexível) de 4 pares;
 Compatíveis com conectorizações de rede tipo T568A e T568B;
 As capas plásticas do plugues RJ45 devem ajudar a evitar a curvatura excessiva dos cabos;
 Compatíveis com as categorias 5e e 6;
 Contatos do plugue: cobre com recobrimento de liga de cobre.
 Cabo: cabo multifilar categoria 6, 4 pares, 26 AWG, capa externa de PVC;

 Classificados para 750 inserções;
 Geometria do plugue e terminação cumprem com os requisitos FCC 68.500 e IEC 60603-7;
 O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação.
(Esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo
representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se
quem assinou foi o representante legal);
 Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 do fabricante do produto;
 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e
informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante
com o número da UL;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet,
oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o
URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.
4.117 CABO DE CONEXÃO – CATEGORIA 6
4.117.1 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS

 Os patch cords deverão ser Categoria 6, tipo RJ45/RJ45, 8P8C, com cabo UTP de 4 pares, multifilar,

manufaturados e testados em fábrica.


 Os cabos (Patch Cords) destinados à interligação das estações de trabalho aos pontos de rede,
deverão ser do tipo não blindado, constituídos por oito condutores isolados individualmente, compondo
quatro pares trançados de condutores de cobre (UTP), com capa de proteção externa, montados em
fábrica, e atender inteiramente aos requisitos físicos e elétricos da norma ANSI/EIA/TIA 568-B, para
categoria 6;
 Possuir isolamento metálico dos pares alocados nos extremos do interior do conector RJ45 macho
(plugue) para maximizar o desempenho em termos de NEXT.
 Deverá apresentar níveis de desempenho no centro da faixa dos valores (center tuned) determinados
pela norma ANSI/TIA/EIA para NEXT;
 Deve ser disponível em pelo menos 7 cores e 6 tamanhos diferentes (3ft = 0,9m, 5ft = 1,5m, 7ft =
2,1m, 10ft = 3,1m, 15ft = 4,6m e 20ft = 6,1m);
 Testados em fábrica para um rendimento categoria 6;
 Construído com cabos multifilares (flexível) de 4 pares;
 Compatíveis com conectorizações de rede tipo T568A e T568B;
 As capas plásticas dos plugues RJ45 devem ajudar a evitar a curvatura excessiva dos cabos;
 Compatíveis com as categorias 5e e 6;
 -0;
 Contatos do plugue: cobre com recobrimento de ouro de 1,27 mícron (50 micro-polegadas) nas
superfícies de contato;
 Cabo: cabo multifilar categoria 6, 4 pares, 24 AWG, capa externa de PVC;

 Classificados para 750 inserções;
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 Geometria do plugue e terminação cumprem com os requisitos FCC 68.500 e IEC 60603-7;
 O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação
(esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo
representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se
quem assinou foi o representante legal);
 Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 do fabricante do produto;
 O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e
informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante
com o número da UL;
 As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet,
oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o
URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.
4.118 CABOS FLEXÍVEIS
4.118.1 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS

 Os cabos até 6,0mm2: classe 450/750V 70ºC, deverão seguir a NBR 13248. Cabo com revestimento
termoplástico em dupla camada poliolefínico não halogenado, com características de não propagação
e auto extinção de fogo, baixa emissão de fumaça e gases tóxicos e corrosivos, classe 450/750V,
temperaturas máximas de serviço contínuo: 70°C, sobrecarga: 100°C, curto circuito: 160°C;
Encordoamento Classe 5.
 Para os cabos acima de 10,0mm2 (inclusive): classe 0,6/1,0KV- 90ºC deverão seguir a NBR 13248.
Os cabos deverão ser flexíveis, com isolamento em composto termofixo dupla camada de borracha
HEPR, classe 0,6/1kV, com características de não propagação e autoextinção de fogo, baixa emissão
de fumaça e gases tóxicos e corrosivos, temperaturas máximas de serviço contínuo: 90°C, sobrecarga:
130°C, curto circuito: 250°C; Encordoamento Classe 5.
4.118.2 NORMAS APLICÁVEIS:

 NBR 13248:2000 - Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação
extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho
 NBR NM-280 - Condutores de cabos isolados
 ABNT NBR 13570:1996 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos
específicos NBR 13248:2000
4.119 TOMADAS ELÉTRICAS
4.119.1 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS

 O corpo das tomadas deverá ser fabricado em policarbonato, não propagante a chamas, resistente a
impactos, matéria prima dos contatos elétricos: liga de cobre, latão.
 A polaridade (F, N, T) nas tomadas deverá obedecer a NBR 14136 e NBR 5410.
 A altura de instalação das tomadas deverá obedecer a NBR 9050 (acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos).
 Tipos de tomadas a serem fornecidos e/ou instaladas:
o Tomada 2P+T – 10 A / 250V – miolo vermelho (rede estabilizada)
o Tomada 2P+T – 10 A / 250V – miolo branco (rede comum)
4.119.2 NORMAS APLICÁVEIS:

 NBR NM 60884-1:2004 – Plugues e Tomadas para Uso Doméstico e Análogo – Parte 1: Requisitos
gerais (IEC 60884-1:1994, MOD);
 NBR 14136:2002 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente
alternada – Padronização.
4.120 CANALETA DE ALUMÍNIO
 As canaletas destinam-se às instalações aparentes, fixadas diretamente na parede e/ou piso, a fim
de suportar e proteger os cabos de circuitos elétricos e de telecomunicações.
 O sistema de canaleta é composto por: base, tampa e acessórios fabricados em alumínio de alta
resistência ao impacto de fácil instalação por simples encaixe. Podem ser montados em diferentes
padrões dimensionais, dependendo do número de cabos e do tipo de aplicação.
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 As canaletas de alumínio deverão ser pintadas na cor branca e possuir ao menos uma divisão interna
que permita a passagem de cabeamento da rede de dados/voz e da rede elétrica, com garantia de
blindagem contra interferências eletromagnéticas. Pelo menos uma das seções desta canaleta deve
possuir uma área interna útil de no mínimo 2.500 mm² para passagem de pelo menos 50 (cinquenta)
cabos UTP, cat.6 considerando uma taxa máxima de ocupação de 60%, comprovado em catálogo do
fabricante.
 A solução de canaletas de alumínio ofertada deve apresentar acessórios, curvas, tês, derivações, no
mesmo padrão de acabamento.
 Deve ainda possuir dispositivo para fixação e montagem de no mínimo 02 (duas) tomadas do tipo RJ-
45 e 04 (quatro) tomadas elétricas. Este dispositivo deve possuir o mesmo padrão de acabamento da
solução ofertada.
 O serviço de instalação dos dutos de alumínio envolve as atividades de verificação de todo percurso
onde serão instalados os dutos de alumínio, marcação dos pontos de níveis, fixação do duto na parede,
colocação das conexões aplicáveis, curvas, tês, caixas de derivação e dispositivo de suporte e fixação
de tomadas RJ-45.
 Devem ser considerados inclusos no fornecimento todas as peças de derivações, curvas, tês,
reduções, materiais de fixação e suporte necessários para o perfeito encaminhamento dos cabos no
interior do ambiente.
 Normas Aplicáveis:
o ABNT NBR IEC 61084-1:2006: Sistemas de canaletas e condutos perfilados para instalações
elétricas. Parte 1: Requisitos Gerais.
o ABNT NBR IEC 61084-2-1:2006: Sistemas de canaletas e condutos perfilados para instalações
elétricas. Parte 2: Requisitos particulares - Seção 1: Sistemas de canaletas e condutos perfilados
previstos para serem montados em paredes e tetos.
4.121 ELETRODUTO FLEXÍVEL
4.121.1 CARACTERÍSITCAS

 Os eletrodutos flexíveis metálicos 3/4” (três quartos de polegada), 1” (uma polegada), 1 1/4” (uma
polegada e um quarto), 1 1/2” (uma polegada e meia) e 2” (duas polegadas) deverão ter o interior
metálico formado por fita de aço galvanizada eletrolítica laminada à frio, com revestimento exterior
extrudado sob pressão em PVC antichama na cor cinza ou prata, suportar as exigências de vibração e
movimentação. Os conectores utilizados devem garantir grau de proteção IP-65 de acordo com a norma
IEC 144 e DIN 40050
 Devem ser considerados inclusos no fornecimento todas as peças de conexões, materiais de fixação
e suporte necessários para o perfeito encaminhamento dos cabos no interior do ambiente.
4.122 ELETRODUTOS
4.122.1 APLICAÇÃO:

 Os eletrodutos de aço destinam-se às instalações elétricas aparentes ou embutidas a fim suportar e


proteger cabos de circuitos elétricos e de telecomunicações.
4.122.2 CARACTERÍSTICAS GERAIS:

 Os eletrodutos em aço deverão possuir acabamento superficial (Revestimento) feito por aplicação de
zinco por imersão a quente (zincagem), do “tipo pesado”, ponta lisa ou roscável, obedecendo às normas
NBR 5597 e NBR 5598.
4.122.3 NORMAS APLICÁVEIS:

 NBR 5597: 2006: Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT —
Requisitos.
 NBR 5598: 2009: Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP —
Requisitos.
4.123 CAIXA DE PASSAGEM
4.123.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS:
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 Deve ser fabricada em liga de alumínio com silício (9% a 13%), e proporcionar excelente resistência
mecânica e a corrosão, além de uma ótima relação custo-benefício.
 A tampa deve ser reversível (de um lado lisa e do outro antiderrapante) e fixada ao corpo através de
parafusos de aço inox.
 A junta de vedação deve ser redonda de borracha EPDM encaixada entre o corpo e a tampa para
instalação ao tempo.
 Deve ser utilizada para ligação e passagem de cabos, montagem de bornes, disjuntores e
equipamentos. Indicada tanto para instalação ao tempo como abrigada.
 Grau de proteção: IP 65
 revistos para serem montados em paredes e tetos.
4.124 ELETROCALHAS
4.124.1 APLICAÇÃO:

 As eletrocalhas destinam se às instalações aparentes e/ou sobre forro a fim de suportar e proteger
os cabos de circuitos elétricos e de telecomunicações.
4.124.2 CARACTERÍSTICAS

 As eletrocalhas deverão possuir virola e tampa de pressão e serem fabricadas em aço galvanizado a
fogo, com espessura, bitola, de 14 AWG.
 Deverão ser lisas quando utilizadas para encaminhamento da rede de dados e perfuradas quando
utilizadas para encaminhamento da rede elétrica.
 Devem ser fornecidas em barras de 03 (três) metros e apresentarem cantos arredondados.
 Os acessórios, curvas, tês, reduções, etc., deverão ser fornecidos no mesmo padrão de acabamento
das eletrocalhas, porém sem a utilização de virola.
4.124.3 INSTALAÇÃO

 O serviço de instalação das eletrocalhas envolve as atividades de verificação de todo percurso onde
serão instaladas as eletrocalhas, marcação da posição dos tirantes de acordo com o projeto, furação,
colocação dos chumbadores, instalação dos tirantes e dispositivos, suporte das eletrocalhas,
nivelamento, instalação dos acessórios de derivação e união, acabamento, limpeza do local e remoção
do material excedente.
 Devem ser considerados inclusos no fornecimento todas as peças de derivações, curvas, tês,
reduções, materiais de fixação e suporte necessários para o perfeito encaminhamento dos cabos no
interior do ambiente.
4.124.4 NORMAS APLICÁVEIS:

 ABNT NBR IEC 61537:2006: Sistemas de eletrocalhas e de escadas para acomodação de cabos e
normas complementares exigidas.

CLÁUSULA QUINTA - DA FORMA DE EXECUÇÃO DO OBJETO


A aquisição dos bens e a prestação dos serviços objeto deste Contrato serão de forma integral divididos em
etapas de acordo com o cronograma físico-financeiro desenvolvido entre as partes.

5.1 DA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO


5.1.1 A contratada deverá entregar o projeto executivo em, no máximo 15 (quinze) dias consecutivos
contatos da assinatura do contrato para validação e aprovação da equipe técnica da Secretaria Municipal de
Segurança com Cidadania (SEMUSC) em prazo não superior a 05 (cinco) dias corridos.
5.1.2 Em caso de não validação do projeto executivo pela Contratante, a Contratada deverá promover as correções e
apresentar novo projeto executivo no prazo de 03 (três) dias corridos, contados do recebimento da notificação para tanto.

5.1.3 Após a aprovação do projeto executivo, será expedida pela Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania
(SEMUSC) a autorização de execução, que deverá ser encaminhada por e-mail ao endereço eletrônico fornecido pela
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS
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Contratada, ou por carta com aviso de recebimento, devendo a obra ter início em até 10 (dez) dias corridos, contados do
1º dia útil subsequente ao recebimento do e-mail ou da carta.

5.2. A Contratada deverá comunicar à Contratante, antecipadamente, data e horário da execução dos serviços, bem como
da entrega dos materiais e equipamentos necessários, não sendo aceitas eventuais desconformidades com as
especificações constantes deste instrumento;

5.3. A Contratada deverá enviar lista de funcionários autorizados à prestação dos serviços com 01 (um) dia
de antecedência à SEMUSC.
5.4. Tendo em vista as condições operacionais do prédio onde serão realizados os serviços de implantação
da sala de operação e monitoramento, as proponentes deverão considerar a realização dos trabalhos fora do
horário comercial, no período noturno entre 19h00min e 06h00min e nos finais de semana e feriados.
5.5. Durante o horário comercial nestes locais só poderão ser executados serviços autorizados pelo
responsável da CONTRATADA, que não coloquem em risco a integridade dos funcionários e visitantes, não
atrapalhem o bom andamento dos serviços e não provoquem ruído elevado ou sujeira.
5.6. Os casos não abordados serão definidos pela FISCALIZAÇÃO, de maneira a manter o padrão de
qualidade previsto para os materiais objeto do termo de referência.
5.7. No caso em que A CONTRATADA venha a, como resultado das suas operações, prejudicar áreas não
incluídas no setor de seu trabalho, estas deverão ser recuperados imediatamente pela CONTRATADA,
deixando as em conformidade como o seu estado original.
5.8. Correrá por conta exclusiva da CONTRATADA a responsabilidade por quaisquer acidentes na execução
do serviço de entrega dos equipamentos objeto desta licitação, e pela destruição ou danificação dos materiais
em trânsito para entrega até sua definitiva aceitação.
5.9. A contratada deverá executar a reconstituição de todo revestimento de laje, piso e parede, na área onde
for efetuado o rasgo para instalação dos eletrodutos ou caixas.
5.10. Diariamente e na entrega, a obra deverá estar limpa e livre de entulhos. Caberão à contratada a retirada
e o transporte dos entulhos ao local adequado de descarte.
5.11. As instalações deverão ser sempre completas, não se admitindo a cobrança de recamadas por eventual
má instalação ou instalação incompleta.
5.12. Os funcionários da CONTRATADA deverão sempre estar identificados através de uniforme e crachá
padronizados fornecidos pela contratada.
5.13. A CONTRATADA deve gerenciar integralmente as atividades da equipe técnica alocada para a
execução dos serviços, mantendo empregados que serão denominados para fins de contrato,
“SUPERVISORES TÉCNICOS” e “GERENTE DE PROJETOS”. Esses profissionais deverão, por segurança
na execução dos serviços, ter vínculo empregatício (CLT) com a empresa responsável pela execução da obra.
5.14. O quantitativo de “SUPERVISORES TÉCNICOS” deve ser suficientemente dimensionado, de forma que
as equipes técnicas a serem alocadas sejam assistidas sob todos os aspectos inerentes à execução dos
serviços, bem como para ser o contato com a equipe técnica da Contratante para transmissão de instruções,
orientações e normas para a execução do serviço, sendo atribuições do mesmo:
5.14.1. Coordenar, orientar e supervisionar toda a equipe técnica do fornecedor, alocada para o cumprimento
do contrato;

5.14.2. Responder prontamente a todos os questionamentos e solicitações da equipe técnica da


CONTRATANTE no que se refere às obras sob sua coordenação, orientação e supervisão, informando as
eventuais necessidades de intervenções, inclusive, se necessário, aquelas que devem ser realizadas através
de outros fornecedores;

5.14.3. Propor a CONTRATANTE a mudanças nas rotinas e procedimentos técnicos, quando julgar pertinente,
visando a otimização dos custos, a racionalização e melhoria dos processos;

5.14.4. Participar, quando solicitado pela CONTRATANTE, de reuniões relativas às atividades sob sua gestão,
fornecendo informações e relatórios, apresentando sugestões e propondo soluções que julgue pertinentes e
necessárias;
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5.14.5. Acompanhar e avaliar os resultados globais das atividades sob sua gestão, fornecendo subsídios e
informações a contratada, visando o tratamento das prioridades e o planejamento global;

5.14.6. Ser o ponto de contato entre e a Contratada e o fornecedor, no que se refere às atividades executadas,
posicionando a área responsável da Contratada quanto ao andamento dos serviços e cumprimento das metas
estabelecidas;

5.14.7. Controlar a qualidade dos serviços prestados, mantendo a equipe técnica em conformidade ao previsto
em contrato (qualificando-a e requalificando-a quando necessário);

5.14.8. Apresentar mensalmente, ou em periodicidade inferior quando solicitado pela Contratada, relatórios
gerenciais e de controle dos serviços executados de manutenção corretiva, de serviços pendentes dentro do
mês e de indicadores de desempenho.

5.15. A CONTRATADA deverá indicar 01 (um) “GERENTE DE PROJETOS” para:


5.15.1. Ser o ponto de contato entre a Contratante e a Contratada no que se refere às atividades executadas,
posicionando-a quanto ao andamento dos serviços e cumprimento dos prazos estabelecidos mediante a
disponibilização de endereço eletrônico apto a receber todas as comunicações decorrentes deste
instrumento, inclusive autorização de execução e demais comunicações relativas à execução das obras, bem
como número de telefone direto (e celular) para contato da equipe da Contratante;

5.15.2. Realizar toda gestão administrativa dos recursos alocados à execução do contrato seja eles internos
ou externos, nos ambientes que integrarão o contrato;

5.15.3. Responder, prontamente, a todos os questionamentos e solicitações da Contratante no tocante aos


contratos em execução;

5.15.4. Participar, mensalmente e quando solicitado pela SEMUSC, de reuniões na sede da Contratante
relativas às atividades desempenhadas e ao planejamento de novas atividades;

5.15.5. Apresentar cronograma de atividades;

5.15.6. Fornecer, semanalmente ou sempre que solicitado, relatórios gerenciais com o status de andamento
dos contratos em execução, informando, obrigatoriamente, tarefas realizadas, tarefas pendentes, percentual
de conclusão dos serviços e recursos humanos e materiais utilizados;

5.15.7. Informar, quando necessário, a necessidade de intervenções, inclusive as que devem ser realizadas
por terceiros;

5.15.8. Informar tempestivamente os desligamentos ou admissões na equipe envolvida na execução do


contrato;

5.15.9. Realizar atividades administrativas e tratativas diversas, junto à contratada, que não tenham cunho
técnico e que não se enquadrem nas atividades do SUPERVISOR TÉCNICO;

5.15.10. Zelar pela boa apresentação e normas de comportamento de todos os componentes da equipe do
fornecedor, dentro dos padrões estabelecidos pela Contratada.

CLÁUSULA SEXTA - DO LOCAL PARA ENTREGA / EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

O local para entrega de materiais, equipamentos será no seguinte endereço:

SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COM CIDADANIA (SEMUSC)

Avenida dos Franceses, 5 - Caratatiua - São Luís/MA - CEP: 65.036-281

Os locais para a prestação dos serviços serão de acordo com o projeto executivo (vide anexo) aprovado pela
CONTRATADA e poderão abranger toda a área do centro histórico do Município de São Luís – MA.

CLÁUSULA SÉTIMA - DO PRAZO PARA ENTREGA DOS BENS / EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
O prazo de execução da obra de implantação do Sistema de Videomonitoramento e demais serviços descritos
neste Contrato será de no máximo 120 (cento e vinte) dias consecutivos após o recebimento da “Autorização
de Execução”.
7.1 GRUPO (LOTES)/PERMISSÃO DE SUBCONTRATAÇÃO/CRITÉRIO DE JULGAMENTO
7.1.1 Optou-se por contratar em lote único, visando permitir a otimizçação de equipes e meios ao longo da
execução dos trabalhos.
7.1.2 Não é permitida a subcontratação.
7.1.3 O critério de julgamento será o MENOR PREÇO.

7.1. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO


ANO: 2020
ID ATIVIDADE
MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4

Planejamento do projeto, elaboração e entrega de


01 todos os projetos conceituais que componham a X
solução – Projeto Executivo.

02 Entrega dos Materiais e Equipamentos X X


03 Montagem da Sala de Monitoramento X
04 Interligação ao cinturão de fibras SSP/MA X
05 Instalação Física das Câmeras X
06 RETROFIT da Infraestrutura X
07 Testes diversos X
08 Treinamento X

CLÁUSULA OITAVA - CRITÉRIOS DE RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO DO OBJETO


8.1. Ao término da obra a Contratante e a Contratada, por meio dos seus prepostos, realizarão vistoria em
conjunto no local da obra, com intuito de emitir um laudo de aceite ou não dos serviços realizados, sempre
após a conclusão total do objeto, em hipótese nenhuma será realizado laudo de aceite parcial do objeto. A
vistoria conjunta ocorrerá para:
8.1.1. Verificação de conformidade com os pré-requisitos apresentados neste documento e anexos;

8.1.2. Entrega de toda documentação exigida, envolvendo a documentação de identificação de todos os


sistemas, as informações dos testes de certificação de todos os sistemas, documento “As Built” de todos os
projetos, memorial descritivo de todos os serviços realizados e materiais utilizados e outros documentos
especificados pelas normas vigentes, ativação dos sistemas instalados.

8.2. Caso o laudo seja negativo, a Contratada deverá adequar e corrigir as falhas no prazo de até 05 (cinco)
dias corridos contados da vistoria.
8.3. Corrigidas as falhas será realizada nova vistoria conjunta e sendo constatado o atendimento às
especificações contidas no Termo de Referência e que os serviços executados estão de acordo com o
solicitado, haverá o recebimento provisório do objeto no prazo de 15 (quinze) dias corridos.
8.4. O termo de recebimento definitivo será emitido no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, contado a
partir da emissão do termo de recebimento provisório. Para total aceitação dos serviços e dos sistemas
instalados, dentro deste prazo, a contratada deverá fornecer um Termo de Conclusão, com a descrição dos
serviços e com os resultados dos testes de conformidade e desempenho realizados.
8.5. Não será efetuado em nenhuma hipótese, recebimento de parte do objeto;
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CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
8.6.Todos os produtos que apresentarem defeitos de fabricação ou estiverem em desacordo com o
especificado, deverão ser substituídos pela empresa contratada, sem qualquer ônus para a Contratante,
dentro dos prazos de garantia definidos neste edital.
8.7. Na hipótese de os produtos apresentarem defeitos, totais ou parciais, desde a entrega, quando de seu
uso e durante todo o período de garantia, a Contratante cientificará a Contratada acerca das circunstâncias,
podendo aplicar as penalidades previstas neste edital.
8.8. Na hipótese de ocorrência do previsto no artigo 65, inciso II, alínea “d”, da Lei Federal nº 8.666/93, em
sua atual redação, a contratada deverá, primeiramente, observar os prazos de entrega que foram propostos,
enquanto for apreciado o pedido de remanejamento de preços, sob pena de incorrer em inadimplência, com
a consequente aplicação das penalidades legais e as previstas neste Edital.
8.9. Pedidos de prorrogação de prazo para conclusão do serviço deverão ser encaminhados à Contratante e
só serão apreciados se devidamente justificados e apresentados antes do vencimento do prazo pactuado.
12.10. A prorrogação de prazo somente será concedida se não houver prejuízos à Contratante.
8.11. Havendo prorrogação, mediante justificativa aceita pela Contratante, a Contratada não sofrerá
penalidades, mas não lhe será concedida revisão de preços porventura existente no período de mora.

CLÁUSULA NONA - FORMA DE SOLICITAÇÃO DOS BENS E SERVIÇOS


A requisição dos serviços ocorrerá por meio “Autorização de Execução” a ser assinado pelo Ordenador de
Despesas do Órgão solicitante, conforme forem o caso, contendo a informação dos itens, quantidades, preços
unitários e totais, bem como o local da entrega dos materiais. A CONTRATADA enviará a autorização por
correspondência, via fax, e-mail ou por um funcionário responsável;

CLÁUSULA DÉCIMA - FORMALIZAÇÃO E PRAZO DE VIGÊNCIA DO CONTRATO


10.1. Para a prestação dos serviços e a garantia de todos os serviços prestados, este Contrato Administrativo,
estabelece em suas cláusulas todas as condições, obrigações e responsabilidades entre as partes, em
conformidade com o Edital de Licitação e o Termo de Referência.
10.2. A Contratada será convocada para assinar o contrato, no prazo de 05 (cinco) dias corridos a contar da
convocação expedida pela Contratante, podendo este prazo ser prorrogado por igual período, desde que
ocorra motivo justificado e aceito pela Contratante.
10.3. Após a assinatura do contrato, os autos retornarão à SEMUSC para expedir a Autorização de Execução.
10.4. A vigência do contrato será de 150 (cento e cinquenta) dias a contar da data da sua assinatura
10. PRAZO DE GARANTIA E QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS
10.1. Todos os produtos do cabeamento estruturado deverão possuir certificados de qualidade de
desempenho, emitido por entidade internacionalmente reconhecida, e garantia estendida de no mínimo 25
(vinte e cinco) anos e garantia complementar, se houver, de acordo com as políticas adotadas pelo fabricante.
10.1.1. Todos os pontos lógicos devem ser testados e certificados de acordo com o previsto na norma. Deverá
ser utilizado equipamento de certificação, o qual deverá apresentar relatório completo com os parâmetros dos
testes.

10.1.2. A certificação deverá ser acompanhada por funcionário designado pela Contratada.

10.2. Os equipamentos ativos de rede e serviços a eles relacionados deverão apresentar garantia mínima de
12 (doze) meses, contados a partir da data de emissão do termo de recebimento. A garantia dos produtos
fornecidos deve obrigatoriamente prover também:
10.2.1. Atualização das versões dos softwares fornecidos, se novas versões forem disponibilizadas;

10.2.2. Atualização dos softwares fornecidos, se houver lançamento de novos softwares em substituição aos
fornecidos, ou mesmo não sendo uma substituição, se ficar caracterizada uma descontinuidade dos softwares
fornecidos;

10.2.3. Download de MIBs e softwares de atualização dos equipamentos;

10.2.4. Consultas à base de conhecimento de problemas e soluções do fabricante;

10.2.5. A Contratada deve garantir que uma nova versão do software ou firmware contenha todas as funções
das versões anteriores e que a introdução desta não prejudique a interoperabilidade da mesma na rede;
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10.3. Durante o período de garantia a contratada executará, sem ônus adicionais, correções de falhas (bugs)
de hardware e software e as atualizações descritas nos subitens do item 10.2;

10.4. Os serviços de instalação deverão apresentar garantia mínima de 12 (doze) meses;

10.5. A contratada deverá seguir as recomendações do fabricante dos materiais em respeito à obtenção da
garantia estendida.

10.6. A contratada será responsável por todas as atividades de ativação da rede lógica e elétrica instalada.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO ACIONAMENTO DA GARANTIA


11.1. Durante a garantia, a Contratada deverá disponibilizar linha telefônica e endereço eletrônico (e-mail)
para abertura de chamados.

11.2. O suporte on-line (telefone e e-mail) deverá ser disponibilizado no mínimo durante 12 horas, das 8:00
às 20:00, 05 (cinco) dias por semana, de segunda à sexta, obrigatoriamente em Português Brasileiro.

11.3. O início do atendimento para diagnóstico do problema não poderá ultrapassar o prazo de 04 (quatro)
horas contadas da abertura do chamado;

11.4. O término do reparo (solução) não poderá ultrapassar o prazo de 24 (vinte e quatro) horas após o início
do atendimento para todos os locais.

11.5. Considera-se prazo para término do reparo o período compreendido entre a chegada do técnico ao local
de atendimento e o término da solução;

11.5.1. Para efeito de atendimento técnico no local, fica definido o horário das 9 às 19 horas, nos dias úteis,
conforme horário de expediente do Município de São Luís.
11.6. Em caso de necessidade de substituição de equipamentos para conserto, o fornecedor deverá
providenciar a substituição dentro do prazo de atendimento;

11.7. Em caso de necessidade de substituição de equipamentos para conserto, o mesmo deverá ser devolvido
em perfeitas condições de funcionamento no prazo máximo de 30 dias, contados de sua retirada;

11.8. Na hipótese da não devolução do equipamento, devidamente consertado, poderão ser aplicadas as
penalidades previstas em contrato, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal pela apropriação de bem
pertencentes a Contratada;

11.9. A retirada de equipamentos ativos de rede para manutenção será condicionada a substituição por outro
de iguais características técnicas, e deverá ser precedida de autorização formal da Contratada, constituindo
obrigação do fornecedor tomar os devidos cuidados com a plaqueta de patrimônio, para que essa não seja
extraviada;

11.10. Não será aceito como substituto o equipamento instalado provisoriamente, sem o expresso
consentimento da Contratada;

16.11. As despesas decorrentes da aplicação das garantias aqui especificadas correrão por conta da
contratada, inclusive aqueles referentes ao transporte de equipamentos;

11.12. Em caso de impossibilidade técnica de conserto do equipamento original, o fornecedor deverá fornecer,
em substituição, equipamento equivalente ou superior ao defeituoso.

11.13. O fornecedor deverá controlar a evolução dos chamados e posicionar a Contratada quanto ao
andamento da solução sempre que solicitado e no prazo máximo de 12 horas;

11.14. A contratada deverá emitir um Relatório de Atendimento Técnico – RAT, para cada chamado de
manutenção, atendido e concluído, no qual constem os horários do chamado, de início de atendimento e de
conclusão dos serviços, o número da ordem de serviço, bem como a identificação dos equipamentos que
apresentaram defeito, incluindo o número de controle patrimonial da Contratada, número de série, serviços
executados, seu responsável e quaisquer outras anotações pertinentes;
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CLÁSULA DÉCIMA SEGUNDA - INDICAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO ADEQUADO


12.1. A PROPONENTE deverá comprovar que possui pessoal técnico capacitado para a execução do objeto
do contrato através da apresentação de:
12.1.1. Certidão de Registro ou Inscrição da empresa licitante e do (s) seu (s) Responsável (eis) Técnico (s),
junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA, da região a que estiver
vinculada a licitante, que comprove atividade relacionada com o objeto deste Pregão, comprovando que
possui no mínimo: 01 (um) profissional como Responsável Técnico, ENGENHEIRO ELETRICISTA,
devidamente reconhecido pela entidade competente com formação com atribuições do CONFEA artigos 08 e
09 da Resolução 218/73 e 01 (um) ENGENHEIRO CIVIL, devidamente reconhecido pela entidade competente
com formação com atribuições do CONFEA no artigo 07 da Resolução 218/73.

12.2. A comprovação do vínculo empregatício dos Responsáveis Técnicos será feita mediante cópia do
Contrato de Trabalho com a empresa, ou Carteira Profissional (CLT) ou Ficha de Registro de Empregados
(FRE) que demonstre a identificação do profissional, ou contrato de Prestação de Serviços;
12.3. É vedada a indicação de um mesmo responsável técnico por mais de uma empresa proponente, fato
este que inabilitará todas as envolvidas;
12.4. Quando se tratar de dirigente ou sócio da empresa licitante, tal comprovação será feita através do Ato
Constitutivo da mesma ou Certidão do CREA, devidamente atualizados.
12.5 Em caso de futura disponibilidade do profissional, a licitante deverá apresentar declaração formal,
assinada pelo referido profissional, com firma reconhecida em cartório, da qual deverá constar nome completo
e número do CREA, CAU ou CONFEA do profissional, informando que este irá integra o corpo técnico da
licitante caso esta seja declarada vencedora do certame. Juntamente com a declaração, deverá ser
apresentado documentos que comprovem a qualificação disposta no item 16.1.1 quando da assinatura do
contrato, caso a licitante vencedora não possua o referido profissional indicado, serão aplicadas as sanções
previstas na legislação vigente.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - CAPACIDADE TÉCNICA NECESSÁRIA


13.1. A PROPONENTE deverá comprovar que possuem em seu quadro profissionais detentores de Atestado
(s) de capacidade técnica devidamente registrada(s) no CREA da região onde os serviços foram executados,
acompanhados da (s) respectiva (s) Certidão (ões) de Acervo Técnico - CAT, expedida(s) por esse Conselho,
que comprove(m) que o profissional tenha executado para órgão ou entidade da administração pública direta
ou indireta, federal, estadual, municipal, ou ainda, para empresas privadas, obra/serviços de características
técnicas similares as do objeto da presente licitação, cujas parcelas de maior relevância técnicas com
quantidades mínimas a serem comprovadas são as indicadas abaixo:
13.1.1. Projeto e implantação de sistema de videomonitoramento urbano incluindo o fornecimento e a
instalação de no mínimo 20 (vinte) câmeras IP.

13.1.2. Projeto e implantação de infraestrutura para transporte de rede de dados através de fibra óptica,
contemplando o lançamento de 4.000 (quatro mil) metros de cabos ópticos do tipo autossustentados em rede
posteada, incluindo a execução de no mínimo 100 (cem) pontos de fusões ópticas.

13.1.3. Projeto e implantação de sala de operação ou monitoramento com no mínimo 30 (trinta) metros
quadrados, contemplando serviços de adequação civil como a montagem de forro modular e revestimento em
carpete;

13.1.4. Projeto e implantação de sala de operação ou monitoramento contemplando o fornecimento e serviços


de montagem dos seguintes equipamentos: mobiliário técnico, e sistema de visualização de imagens
centralizado;

13.1.5. Projeto e implantação de sala de operação ou monitoramento contemplando serviços de instalações


elétricas, iluminação, infraestrutura, ar condicionado e cabeamento estruturado e controle de acesso por
biometria;
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13.2. Apresentação de Certificado de Treinamento junto ao Fabricante da solução de videomonitoramento de
no mínimo 01 (um) profissional com vínculo profissional junto a proponente.
13.3. A PROPONENTE deverá comprovar que possui outorga/autorização da ANATEL para execução de
projetos/serviços de compartilhamento da infraestrutura (postes) das concessionárias de energia elétrica,
conforme a Resolução n° 614, de 28 de maio de 2013.
13.4. A comprovação do vínculo empregatício do(s) profissional (ais) detentores de Atestado(s) de capacidade
técnica será feita mediante cópia do Contrato de Trabalho com a empresa, constante da Carteira Profissional
ou da Ficha de Registro de Empregados (FRE) que demonstre a identificação do profissional, ou mediante
certidão do CREA, devidamente atualizada ou contrato de Prestação de Serviços.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS

GUARDA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS - SISTEMA DE VIDEOMONITORAMENTO


VALOR VALOR VALOR VALOR
ITEM DESCRIÇÃO UNID QTDE
MAT. SERV. UNIT. TOTAL
Sistema de
1
Videomonitoramento
1.1 Equipamentos e Licenças

Licença de software de
1.1.1 unid.
videomonitoramento
1.1.2 Teclado de operação unid.
1.1.3 Câmera fixa HD em minidome unid.
1.1.4 Câmera IP Bullet unid.
1.1.5 Câmera IP Speed Dome unid.
1.1.6 Suporte para Câmera IP unid.
Adequação Técnica da Sala
2
de Monitoramento
2.1 Serviços de Adequação Civil
2.1.1 Forro de fibra mineral m²
2.1.2 Forro de gesso acartonado m²
2.1.3 Parede em drywall m²
2.1.4 Painel MDF m²
2.1.5 Persiana vertical m²
2.1.6 Porta automática deslizante unid.
2.1.7 Porta de madeira unid.
Porta de vidro com mola de
2.1.8 unid.
piso
Pintura com emassamento e
2.1.9 m²
lixamento
Revestimento em laminado
2.1.10 m²
melamínico
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Revestimento em carpete em
2.1.11 m²
placas
2.2 Equipamentos e Licenças
2.2.1 No-break - tipo 01 unid.
2.2.2 Monitor Profissional - tipo 01 unid.
Licença de software para
2.2.3 unid.
videowall
Suporte de parede para TV
2.2.4 unid.
LED
2.2.5 Leitora biométrica unid.
Licença de software para
2.2.6 unid.
leitora biométrica
Licença de software do sistema
2.2.7 unid.
controle de acesso
2.2.8 Console técnico completo unid.
2.2.9 Poltrona operativa unid.
2.2.12 Quadro de distribuição elétrica unid.
2.2.13 Ar Condicionado 2TR unid.
Materiais Diversos -
2.3
Infraestrutura Geral
2.3.1 Gabinete fechado unid.
2.3.2 Painel de conexão óptica unid.
2.3.3 Cabo de conexão óptica unid.
2.3.4 Placa de fechamento unid.
2.3.5 Organizador horizontal unid.
2.3.6 Kit de fixação unid.
2.3.7 Bandeja fixa unid.
2.3.8 Bandeja deslizante para rack unid.
2.3.9 Régua de tomadas unid.
2.3.10 Cabo de Força unid.
Fechadura eletromagnética
2.3.11 unid.
com sensor
Suporte para fechadura
2.3.12 unid.
eletromagnética
2.3.13 Botão de Liberação/ saída unid.
Suporte de parede para
2.3.14 unid.
monitor
Suporte bi-articulado duplo
2.3.15 unid.
para monitor
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Painel PDU - 04 tomadas para


2.3.16 unid.
console
2.3.17 Cabo flexível 16,0 mm² metro
2.3.18 Cabo flexível 10,0 mm² metro
2.3.19 Cabo PP 3x2,5mm² metro
2.3.20 Cabo de comando blindado metro
2.3.21 Cordão flexível torcido metro
Cabo blindado em fita
2.3.22 metro
aluminizada
Plugue Femea 2p+t 10a/250v
2.3.23 unid.
Preto
Plugue Macho 2p+t 10a/250v
2.3.24 unid.
Preto
2.3.25 Interruptor Simples 16A - 250V unid.
2.3.26 Luminária 4x16W - completa unid.
2.3.27 Luminária 2x26W - completa unid.
2.3.28 Luminária 1x70W - completa unid.
2.3.29 Luminária de emergência LED unid.
Perfilado Perfurado com
2.3.30 metro
acessórios
Caixa de Tomada para
2.3.31 unid.
perfilado com tomada 2P
Caixa de embutir em gesso
2.3.32 unid.
acartonado
2.3.33 Espelho 4"x2" com suporte unid.
Infraestrutura para
3
Transporte de Dados
Cabeamento Óptico -
3.1
Acessórios de Montagem
3.1.1 Cabo óptico interno - tipo 01 metro
3.1.2 Cabo óptico externo - tipo 02 metro
3.1.3 Cabo óptico externo - tipo 03 metro
3.1.4 Plaqueta de identificação unid.
3.1.5 KIT de ancoragem unid.
3.1.6 KIT de suspensão unid.
3.1.7 Reserva Técnica - tipo 01 unid.
3.1.8 Reserva Técnica - tipo 02 unid.
3.1.9 Reserva Técnica - tipo 03 unid.
3.1.10 Arame de espinar rolo
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3.1.11 Alça preformada de distribuição unid.


3.1.12 Cabo de aço - cordoalha rolo
3.1.13 Caixa de emenda óptica unid.
Fusão e certificação em fibra
3.1.14 unid.
óptica
Execução de travessia
3.1.15 unid.
subterrânea
3.2 Postes e acessórios
3.2.1 Poste de concreto - 8,0 metros unid.
3.2.2 Haste de aterramento unid.
Caixa de inspeção c/ tampa de
3.2.3 unid.
ferro
3.2.4 Cabo flexível 10mm² unid.
3.2.5 Conector cabo/haste olhal unid.
Caixa de equipamentos e
3.3
acessórios
Caixa de equipamentos
3.3.1 unid.
externa
3.3.2 Placa de montagem unid.
3.3.3 Switch Gerenciável - tipo 01 unid.
3.3.4 Módulos SFP Ethernet - tipo 01 unid.
3.3.5 Switch Industrial unid.
3.3.6 Mini-Gbic para Switch Industrial unid.
3.3.7 Conversor de mídia unid.
3.3.8 Fonte POE unid.
3.3.9 Caixa de Medição Monofásica unid.
3.3.10 Cabo Multiplexado 3x16mm² metro
3.3.11 Mini distribuidor óptico unid.
3.3.12 Cabo de conexão óptica unid.
3.3.13 No-Break monofásico unid.
3.3.14 Protetor de surto elétrico unid.
3.3.15 Protetor de surto dados unid.
3.3.16 Conjunto de Ventilação unid.
Conjunto de Veneziana com
3.3.17 unid.
filtro
3.3.18 Canaleta em PVC aberta unid.
3.3.19 Sensor de Abertura de Porta unid.
3.3.20 Barramento Terra/neutro unid.
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3.3.21 Prensa cabos Ø3/4” – Nylon unid.


3.3.22 Cabo de conexão metálica unid.
3.3.23 Transformador bivolt unid.
3.3.24 Fonte chaveada unid.
3.3.25 Disjuntor monopolar 16A unid.
Plugue padrão brasileiro 2P –
3.3.26 unid.
10A
3.3.27 Fita de aço inox 3/4" x 0,5mm rolo
3.3.28 Trava para fita de aço inox unid.
3.3.29 Tomada de sobrepor 2P+T unid.
3.3.30 Cabo flexível PP 2x1,5mm² unid.
4 Retrofit das Instalações
4.1 Rede Lógica para Informática
4.1.1 Switch Gerenciável - tipo 01 unid.
4.1.2 Módulos SFP Ethernet - tipo 01 unid.
Cabo de distribuição horiz -
4.1.3 metro
cat6
4.1.4 Tomada modular RJ45 - cat6 unid.
Painel de conexão metálica -
4.1.5 unid.
cat6
4.1.6 Painel de conexão de voz unid.
Cabo de manobra - 2,0 mts -
4.1.7 unid.
cat6
Cabo de conexão - 3,0 mts -
4.1.8 unid.
cat6
Rede Elétrica para
4.2
Informática
4.2.1 Cabo flexível 2,5 mm² metro
4.2.2 Cabo flexível 4,0 mm² metro
1.3.20 Tomada 2P+T – 10 A (branca) unid.
Tomada 2P+T – 10A
4.2.3 unid.
(vermelha)
Materiais Diversos -
4.3
Infraestrutura Geral
4.3.1 Canaleta de alumínio metro
Eletrod. flexível diâm. 1"
4.3.2 metro
c/acess.
Eletrod. aço diâm. 1"
4.3.3 metro
c/acessórios
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Eletrod. aço diâm. 1.1/2"


4.3.4 metro
c/acess.
Eletrod. aço diâm. 2" c/
4.3.5 metro
acessórios
Caixa de passagem em
4.3.6 unid.
alumínio
Eletrocalha perfurada
4.3.7 metro
50x50mm c/acessórios
Eletrocalha lisa 100x100mm
4.3.8 metro
com acessórios
VALOR ESTIMADO

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA E DA CONTRATANTE


15.1. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE:
 Promover, por meio do FISCAL DE CONTRATO designado por Portaria, o acompanhamento do
fornecimento dos produtos e a fiscalização do contrato, sob os aspectos qualitativos e quantitativos,
anotando em registro próprio as falhas detectadas e comunicando à CONTRATADA as ocorrências de
quaisquer fatos que, a seu critério, exijam medidas corretivas por parte da mesma.
 Permitir o acesso dos empregados da CONTRATADA às suas dependências para a execução do
fornecimento.
 Prestar informações e os esclarecimentos pertinentes que venham a ser solicitados pelos
empregados da CONTRATADA ou por seus prepostos.
 Efetuar o pagamento devido pelo fornecimento dos produtos, desde que cumpridas todas as
formalidades e exigências do contrato.
 Rejeitar, no todo ou em parte, os produtos em desacordo com as exigências deste Contrato.
 Notificar, por escrito à CONTRATADA, ocorrência de eventuais imperfeições no curso de execução
do objeto, fixando prazo para a sua correção.
 Proporcionar todas as facilidades para que a CONTRATADA possa realizar o fornecimento.
 Fiscalizar para que durante a vigência do Contrato sejam mantidas as condições de habilitação
exigidas na licitação.

15.2 DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA:

 Levar, imediatamente, ao conhecimento do FISCAL DE CONTRATO, qualquer fato extraordinário


ou anormal que ocorra durante a realização do fornecimento, para adoção de medidas cabíveis;
 Prestar todos os esclarecimentos que forem solicitados pelo FISCAL DE CONTRATO, atendendo
de imediato as reclamações;
 Reparar, corrigir, remover, refazer ou substituir imediatamente, à suas expensas, no todo ou em
parte, os produtos, em que se verificarem imperfeições, defeitos, incorreções ou que vierem ser
rejeitado pelo FISCAL DE CONTRATO;
 Arcar com despesas decorrentes de qualquer infração seja qual for, desde que praticado por seus
técnicos durante a execução do objeto contratado, ainda que no recinto da CONTRATANTE;
 Executar o objeto de forma meticulosa e constante, mantendo-os sempre em perfeita ordem;
 Fornecer, na forma solicitada pelo FISCAL DE CONTRATO, Relatório de Atividades realizadas;
 Comunicar a CONTRATANTE, por escrito, qualquer anormalidade de caráter urgente e prestar
esclarecimentos julgados necessários;
 Assumir a responsabilidade por todos os encargos previdenciários e obrigações sociais previstos na
legislação social e trabalhista em vigor, obrigando-se a saldá-los na época própria, uma vez que os
seus empregados não manterão nenhum vínculo empregatício com a CONTRATANTE;
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 Assumir, também, a responsabilidade por todas as providências e obrigações estabelecidas na
legislação específica de acidentes do trabalho, quando, em ocorrência da espécie, forem vítimas os
seus empregados no desempenho das atividades pertinentes ao contrato ou em conexão com elas,
ainda que nas dependências da CONTRATANTE;
 Executar fielmente o objeto contratado, de acordo com as normas legais, verificando sempre o seu
bom desempenho, cumprindo os prazos estabelecidos em conformidade com a proposta apresentada
e nas orientações do FISCAL DE CONTRATO, observando sempre os critérios de qualidade dos
produtos ou serviços a serem fornecidos;
 Executar o objeto contratual através de pessoas idôneas, assumindo total responsabilidade para
quaisquer danos ou faltas que as mesmas venham a cometer no desempenho de suas funções,
obrigando-se a indenizar a CONTRATANTE, por todos os danos e prejuízos que eventualmente
ocasionarem;
 Manter um preposto, aceito pela Administração do CONTRATANTE, durante o período de vigência
deste contrato, para representá-la sempre que for necessário;
 Observar o prazo de garantia dos materiais de, no mínimo, 12 (doze) meses, contados a partir da
assinatura do respectivo Termo de Recebimento Definitivo;
 Responsabilizar-se solidariamente com os fornecedores dos materiais (fabricante, produtor ou
importador) pelos vícios de qualidade e/ou quantidade que os torne irrecuperáveis, impróprios ou
inadequados à utilização a que se destinam ou que lhes diminua o valor, assim como por aqueles
decorrentes da disparidade com as indicações constantes da embalagem;
 Prestar atendimento com vistas à assistência técnica gratuita aos materiais permanentes, durante o
prazo de garantia não inferior a 12 (doze) meses, sem ônus para a Administração Pública, valendo-se
da Rede de Assistência Técnica Autorizada que opere em nome do fabricante.
 Garantir a realização de testes e o funcionamento dos bens adquiridos a partir do Termo de
Referência, bem como a entrega da documentação pertinente, atendidos os requisitos e observadas
às normas constantes na legislação nacional e estadual;
 Substituir os bens reprovados no Recebimento Provisório por estarem em desacordo com as
especificações técnicas exigidas no Termo de Referência ou com a proposta de preços, sem qualquer
ônus para a Contratante, no prazo de até 20 (vinte) dias úteis, a contar do recebimento da Notificação,
a critério da Administração;
 Reparar ou substituir os bens que apresentarem vícios redibitórios após a assinatura do ateste que
formaliza o Recebimento Definitivo, sem qualquer ônus para a Administração, no prazo de até 20 (vinte)
dias úteis, contado a partir da respectiva Notificação, a critério da Administração;
 Substituir o equipamento que não tenha sido devolvido pela Assistência Técnica Autorizada no
período de 30 (trinta) dias consecutivos, sem qualquer ônus para a Administração, por outro novo, sem
uso anterior, com a mesma ou superior configuração, no prazo de até 20 (vinte) dias úteis, contado a
partir da respectiva Notificação, a critério da Administração;
 Observar o prazo de garantia mínima de 12 (doze) meses para os bens, contados a partir da
assinatura do Termo de Aceite que formalizar o recebimento definitivo;
 Prestar atendimento com vistas a assegurar a assistência técnica decorrente da garantia legal para
vícios redibitórios, durante o prazo de garantia do fabricante, sem ônus para a Contratante, valendo-se
da rede de Assistência Técnica autorizada que opere em nome do fabricante;
 Comunicar imediatamente qualquer alteração no seu estatuto social, razão social, CNPJ, dados
bancários, endereço, telefone, fax, e-mail e outros dados importantes;
 Responsabilizar-se pela qualidade dos equipamentos fornecidos, sob pena de responder pelos
danos causados a terceiros ou à administração;
 Arcar com as despesas de embalagem, frete, despesas com transporte, carga e descarga, encargos,
tributos, seguros, contribuições e obrigações socais, trabalhistas e previdenciárias e quaisquer outras
decorrentes do fornecimento;
 Respeitar e fazer com que seu pessoal respeite as normas de segurança, higiene e medicina do
trabalho;
 Respeitar e fazer com que seu pessoal respeite as normas de segurança do local onde serão
entregues os equipamentos;
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 Responder pela supervisão, direção técnica e administrativa e mão-de-obra necessárias à execução
do contrato, como única e exclusiva empregadora;
 Responsabilizar-se por quaisquer acidentes sofridos pelos empregados quando em serviço, por tudo
quanto às leis trabalhistas e previdenciárias lhes assegurem;
 Responsabilizar-se pelos danos causados, direta e indiretamente, à Administração ou a terceiros,
decorrentes da sua culpa ou dolo quando do fornecimento dos equipamentos, não excluindo ou
reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou acompanhamento da Contratante;
 Manter, durante a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas
as condições de habilitação e qualificações exigidas;
 Colocar à disposição do Contratante todos os meios necessários à comprovação da qualidade e
operacionalidade do bem, permitindo a verificação de sua conformidade com as especificações;
 Fornecer os manuais de garantia, operação e manutenção dos equipamentos (em português), bem
como, quando houver, das ferramentas especiais fabricadas ou projetadas pelo fornecedor,
necessárias para serviços rotineiros, em qualquer componente instalado nos equipamentos;

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
16.1. Os pagamentos dos serviços serão efetuados de acordo com a medição mensal, definidos no Boletim,
devidamente medidos e atestados pela CONTRATANTE, mediante a apresentação da Fatura/Nota Fiscal,
conferida e atestada pela Fiscalização da CONTRATANTE, em conformidade com o Cronograma Físico-
Financeiro da obra, no prazo não superior a 30 (trinta) dias, em conta indicada pela CONTRATADA.
16.2. As medições serão realizadas mensalmente, ou em periodicidade menor, a critério da Contratante com
base no cronograma aprovado, contados a partir do início efetivo dos serviços, considerando os serviços
efetivamente realizados e concluídos satisfatoriamente no período. Entendem-se como serviços concluídos
satisfatoriamente aqueles formalmente aprovados pela FISCALIZACAO, dentro do prazo estipulado.
16.3. A primeira medição só será paga com apresentação da cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica
(ART) da obra e/ou serviço junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA/MA e/ou
Conselho de Arquitetura e Urbanismo CAU/MA.
16.4. Para o pagamento das medições a CONTRATADA deverá apresentar juntamente com a Nota Fiscal e
Fatura, as Certidões de Regularidades, assim como a comprovação do pagamento dos encargos
previdenciários resultantes da execução deste CONTRATO, com a apresentação da Guia de Recolhimento
do INSS e do FGTS referente ao mês imediatamente anterior à solicitação do pagamento de acordo com o
disposto no art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991 e cópia da folha de pagamento ou contracheque
dos empregados que trabalham na execução deste Contrato.
16.5 O processo de solicitação de pagamento de medições será liberado com a apresentação dos seguintes
documentos:
16.5.1. Via da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT)
do serviço junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Maranhão (CREA/MA);
16.5.2. Certidão negativa de débito do INSS;

16.5.3. Certidão negativa de débito do FGTS;

16.5.4. Certidão negativa de tributos Federais e dívida Ativa da União;

16.5.5. Certidão negativa de dívida ativa da Fazenda Estadual;

16.5.6. Certidão negativa de dívida ativa da Fazenda Municipal;

16.5.7. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), conforme Lei Federal nº 12.440/2011;

16.5.8. Certidão Negativa de débito da CAEMA, caso a Contratada seja empresa com sede ou filial no
Maranhão, conforme Decreto 21.178 de 26/04/2005 do Estado do Maranhão e Certificado de Regularidade
expedido pela Superintendência Regional do Ministério do Trabalho no Maranhão, de acordo com a Lei
Estadual nº 9.752/2013;

16.5.9. Resumo de Folha de pagamento;

16.5.10. Comprovante de recolhimento do INSS (mês anterior);


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16.5.11. Comprovante de recolhimento do FGTS (mês anterior);

16.5.12. Nota Fiscal constando no corpo da nota os impostos, percentuais e valores que serão retidos pela
SEPLAN, ou seja, Imposto de Renda, PIS, COFINS, CSLL e ISS, a ser atestada pela fiscalização da SEPLAN.

16.5.13. A nota fiscal só poderá ser emitida após análise e aprovação do Boletim de Medição pela
FISCALIZAÇÃO.
16.5.14. Nenhum pagamento será efetuado à Contratada enquanto estiver pendente de liquidação de
qualquer obrigação financeira, que lhe for imposta em virtude da penalidade, ou inadimplência contratual, ou
de atraso de pagamento dos encargos sociais (INSS e FGTS) sob responsabilidade da licitante Contratada.
16.5.15. Os atrasos ocasionados por motivo de força maior ou caso fortuito, desde que notificados no prazo
de 48 (quarenta e oito) horas e aceitos pela CONTRATANTE, não serão considerados como inadimplemento
contratual.
16.5.16. A realização de pagamentos fica condicionada à consulta prévia pela Secretaria Municipal de
Segurança com Cidadania (SEMUSC) ao Cadastro Estadual de Inadimplentes - CEI para verificação da
situação da Contratada em relação às obrigações pecuniárias e não pagas, consoante determina o art. 6º da
Lei Estadual nº 6.690, de 11 de julho de 1996.
16.5.16.1 Constatada a existência de registro da CONTRATADA no CEI, a CONTRATANTE não realizará os
atos previstos nesta Cláusula, por força do disposto no art. 7º da Lei Estadual nº 6.690, de 11 de julho de
1996.
17.5.17 O prazo será realizado conforme o Cronograma Físico-Financeiro e o Orçamento apresentado pela
empresa em conformidade com o Projeto Básico.
16.5.18 Caso os pagamentos sejam efetuados após o prazo estabelecido no caput desta cláusula, a
CONTRATANTE se obriga a pagar multa diária de 0,02% (dois centésimos por cento) sobre o valor da Nota
Fiscal/Fatura, até o limite de 10% (dez por cento), desde que para tanto não tenha concorrido à empresa.

CLÁUSULA DECIMA SÉTIMA - ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO


17.1 A Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania (SEMUSC) será responsável pela administração
do Contrato, sendo designado Gestor do Contrato e será, portanto, a Contratante do projeto,
representando a Prefeitura de São Luís - MA;
17.2 A Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania (SEMUSC) será responsável pelo controle e
auditoria técnica do Contrato, sendo designada Auditora do Contrato, determinando o que for necessário
à regularização das faltas ou defeitos observados (art. 67, §§ 1º e 2º da Lei 8.666/93) e comunicará a
autoridade superior quando necessário para as providências devidas.
17.3 As decisões e providências que ultrapassarem a competência do gestor do contrato devem ser
solicitadas a seus superiores em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes.
17.4 A atuação ou a eventual omissão da FISCALIZAÇÃO durante a execução do contrato não poderão
ser invocada para eximir a CONTRATADA da responsabilidade pela execução dos serviços.
17.5 A FISCALIZAÇÃO não aceitará a alegação de atraso da entrega devido ao não fornecimento
tempestivo dos materiais pelos fornecedores.
17.6 A FISCALIZAÇÃO não aceitará a transferência de qualquer responsabilidade da CONTRATADA para
outras entidades, sejam fabricantes, técnicos, subempreiteiros, entre outros.
17.7 Dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, a FISCALIZAÇÃO, poderá solicitar a substituição de qualquer
item entregue pela CONTRATADA, ou rejeitá-lo, desde que entenda que o item entregue não está dentro
das especificações exigidas ou previamente acordadas, ou ainda que o item apresente defeito.
17.8 Em caso de necessidade de realização de reuniões a respeito do referido contrato, serão
documentadas por Atas de Reunião, elaboradas pela FISCALIZAÇÃO e que conterão, no mínimo, os
seguintes elementos: data, nome e assinatura dos participantes, assuntos tratados, decisões, datas das
ações e responsáveis pelas providências a serem tomadas.
17.9 A FISCALIZAÇÃO deverá registrar avaliação da CONTRATADA nos quesitos atendimento,
qualidade, segurança e meio ambiente, sempre ao fechamento de cada MEDIÇÃO. Podendo a qualquer
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momento reavaliar a comprovação de capacidade técnica declarada e a quaisquer quantidades, rever ou
suspender a CONTRATADA, caso não atenda ao potencial exigido para este objeto.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS


18.1 Aos licitantes e ao Contratado, inclusive pela inexecução total ou parcial das obrigações assumidas, a
administração, observada a gravidade e garantida a prévia defesa, poderá aplicar as seguintes sanções:

18.1.1 Advertência escrita;

18.1.2 Multa de 10% (dez por cento), sobre o valor não executado do contrato, nos casos que ensejarem sua
rescisão determinada por ato unilateral e escrito do CONTRATANTE;

18.1.3 Suspensão temporária para participar de licitação e assinar contrato com a Administração Estadual,
pelo prazo de até 02 (dois) anos, a critério da autoridade competente, segundo a natureza e gravidade da
falta e/ou penalidades anteriores em caso de reincidência.

18.1.4 Declaração de inidoneidade para participar de licitação e assinar contratos com a Administração
Pública, pelo prazo previsto na alínea anterior ou até que o contratado cumpra as condições de reabilitação;

18.1.5 Nos casos de inexecução total do Contrato, por culpa exclusiva da CONTRATADA, cabe a aplicação
da penalidade de suspensão temporária de licitar e assinar contrato com a Administração.

18.1.6 Nos casos de fraude na execução do Contrato cabe a declaração de inidoneidade para licitar e assinar
contrato com a Administração.

18.1.7 As sanções de advertência, de suspensão temporária do direito de contratar com a Administração e


da declaração de inidoneidade para licitar e assinar contrato com a Administração poderão ser aplicadas
juntamente com a de multa.

18.1.8 As multas serão recolhidas no prazo máximo de 15 (quinze) dias contados da Notificação oficial e
poderão, após regular processo administrativo, ser descontadas do valor da Garantia, apresentada.

18.1.8.1 Se a multa aplicada for superior ao valor da Garantia prestada, além da perda desta, a empresa
responderá pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela
CONTRATADA ou cobrada judicialmente.

18.2 As penalidades somente poderão ser relevadas, caso sejam apresentadas justificativas, por escrito,
fundamentadas em fatos comprováveis, a critério da autoridade competente, observado o disposto nos §§ 3º
e 4º, artigo 96, da Lei nº 9.579/2012.

CLÁUSULA DÉDIMA NONA - CONSIDERAÇÕES FINAIS


19.1 Documentos tais como declarações, certificados de garantia, comprovação de especificação técnica
de equipamentos, etc., devem ser apresentados em originais ou fotocópias autenticadas.
19.2 Os equipamentos e materiais de consumo deverão ser novos, sem uso e estarem em embalagens
próprias, sem qualquer violação ou danificação, obedecendo aos respectivos prazos de garantia das marcas
oferecidas;
19.3 Os materiais especificados no Contrato no que couber, deverão conter em suas embalagens as
seguintes informações: Peso líquido, Composição, Identificação dos produtos e do estabelecimento de
origem, Data de industrialização / fabricação, Prazo de Garantia (no mínimo 12 meses).
19.4 Os materiais a serem fornecidos deverão obedecer rigorosamente:

19.4.1 Às normas e especificações constantes deste caderno;

19.4.2 Às normas da ABNT;

19.4.3 Às disposições legais da União e da Prefeitura de São Luís - MA;

19.4.4 Instruções técnicas, catálogos de fabricantes, quando aprovados pela FISCALIZAÇÃO;


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19.4.5 Às normas internacionais consagradas, na falta das normas da ABNT;

19.4.6 Às normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho;

19.5 As normas de segurança constantes destas especificações não desobrigam A CONTRATADA do


cumprimento de outras disposições legais, federais, estaduais e municipais pertinentes, sendo de sua inteira
responsabilidade os processos, ações ou reclamações movidas por pessoas físicas ou jurídicas em
decorrência de negligência nas precauções exigidas no trabalho ou da utilização de materiais inaceitáveis na
execução deste contrato.
19.6 A FISCALIZAÇÃO não aceitará a transferência de qualquer responsabilidade da CONTRATADA para
outras entidades, sejam fabricantes, técnicos, subempreiteiros, entre outros.
19.7 Quando houver necessidade de substituir ou modificar algum dos materiais existente neste contrato,
a fim de facilitar a execução do contrato, A CONTRATADA deverá solicitar previamente à FISCALIZAÇÃO
autorização para tais modificações.

19.8 As marcas e produtos indicados nas especificações e listas de material admitem o similar se
devidamente comprovado seu desempenho através de testes e ensaios previstos por normas e desde que
previamente aceito pela FISCALIZAÇÃO.

CLÁUSULA VIGÉSIMA - FISCAL DO CONTRATO:

O Fiscal do Contrato será nomeado por Portaria do Secretário Municipal de Segurança com Cidadania,
Ordenador de Despesa da SEMUSC, quando da homologação e prévio empenho para assinatura do Contrato,
Servidor e no qual já se encontra pré-indicado, abaixo especificado:

Nome: William R. Nunes Neto

Cargo: Coordenador de Tecnologia da Informação

Matrícula: 568275-1

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - FONTE DE RECURSO:

Ação: Segurança Urbana

Projeto/Atividade: 0618102402.309

Elemento despesa: 3.3.90

Fonte de Recurso: 0100000000

Ação: Reaparelhamento

Projeto/Atividade: 0618102402.313

Elemento despesa: 4.4.90

Fonte de Recurso: 0100000000

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA – SUBCONTRATAÇÃO, CESSÃO OU TRANSFERÊNCIA DOS


DIREITOS E OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS

A BENEFICIÁRIA, quando contratada não poderá subcontratar total ou parcialmente o objeto do Contrato,
bem como cedê-lo ou transferi-lo, no todo ou em parte, sob pena de imediata rescisão e aplicação das
sanções administrativas cabíveis.
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CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA – DA RESCISÃO CONTRATUAL

O presente Contrato poderá ser rescindido na forma e na ocorrência de qualquer das hipóteses dos artigos
77 a 80 da Lei Federal nº. 8.666/93.

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA – DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

Este Contrato será regulamentado pelo art. Lei nº 8.666/93 e alterações posteriores, observadas as condições
estabelecidas no Termo de Referência e seus anexos, sem prejuízo da observância da legislação correlata
atinente aos Contratos Administrativos.

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA – DO FORO

Fica eleito o foro da Comarca de São Luís, Estado do Maranhão, com renúncia expressa de qualquer outro,
por mais privilegiado que seja para dirimir quaisquer dúvidas oriundas do presente instrumento.

E, para firmeza do que foi pactuado, firmam este instrumento em 03 (três) vias de igual teor e um só efeito na
presença das testemunhas abaixo assinadas.

São Luís (MA), ______/______/2020.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COM CIDADANIA – SEMUSC

CONTRATANTE
De acordo,

Victor José Oliveira Vidigal


Advogado OAB/MA 11.727
Analista Jurídico da SEMUSC
CONTRATADA
Matrícula 524521

TESTEMUNHAS: Conceição de Maria Abreu


Queiroz
1.
Advogado OAB/MA 7.214
2.
Assessora Jurídica da SEMUSC
Matrícula 517978

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