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DO JOVEM PESQUISADOR
CARTILHA SOBRE “ÉTICA NA PESQUISA”
DO JOVEM PESQUISADOR
©2005, UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
REITOR
Prof. Édson Raymundo Pinheiro de Souza Franco
VICE-REITOR
Antonio de Carvalho Vaz Pereira
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Mário Francisco Guzzo
PRÓ-REITORA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
Núbia Maria Vasconcelos Maciel
SUPERINTENDÊNCIA DE PESQUISA
Mauro Fonteles
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Coordenação
Mauro Fonteles
PROGRAMA DE FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DO CEP
UNAMA
Denise, Mauro, Maisa, João do Carmo, Helder e Stanislau
Organizadores
Erasmo Borges, Ricardo Harada Ono e Maisa
Texto
Erasmo Borges
Diagramação e Capa
Ricardo Harada Ono
APRESENTAÇÃO
NÚBIA MACIEL
Pró-Reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão
3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1.1. Definição 7
1.2. Objetivo 7
6. PRIVACIDADE E CONFIABILIDADE 14
ANEXOS 16
5
1.0 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA – CEP
O
Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade da Ama-
zônia (CEP-Unama), foi criado em 13 de dezembro de
2002 e devidamente registrado junto à Comissão Na-
cional de Ética em Pesquisa – CONEP/MS; em cumprimento às
Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nos 196, de 10 de
outubro de 1996; e 251, de 5 de agosto de 1997, considerando
as pesquisas que envolvem seres humanos.
1.1 DEFINIÇÃO
O
Comitê de Ética em Pesquisa é um órgão colegiado in-
terdisciplinar; deliberativo; consultivo e educativo; vin-
culado à Superintendência de Pesquisa da Universida-
de da Amazônia, sendo independente na tomada de decisões
quanto ao exercício das suas funções.
1.2 OBJETIVO
O
CEP-Unama foi cria-
do para defender os
interesses dos sujei-
tos das pesquisas em sua
integridade e dignidade, e
para contribuir no desenvol-
vimento da pesquisa dentro
de padrões éticos (Normas
e Diretrizes Regulamentado-
ras da Pesquisa Envolvendo
Seres Humanos – Res. CNS
196/96, II.4).
7
1.3 ATRIBUIÇÕES DO CEP-UNAMA
8
2.0 A RELAÇÃO ENTRE O CEP E O
PESQUISADOR
A
relação entre o CEP e o pesquisador tem como propósito
atender, orientar e assessorar o pesquisador até mesmo
antes da apresentação do protocolo de pesquisa, diri-
mindo as suas dúvidas e auxiliando o pesquisador no delinea-
mento da pesquisa, sugerindo pontos a serem ressaltados no
corpo do projeto, tais como:
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3.0 PROJETOS QUE DEVEM SER
APRESENTADOS AO CEP E QUEM DEVE
FAZÊ-LO
S
egundo a resolução CNS 196/96, item 11.2, a pesquisa
em seres humanos são aquelas realizadas em qualquer
área do conhecimento, direta ou indiretamente, envol-
vendo pessoas ou coletividades, em partes ou na sua totali-
dade, incluindo o manejo de informações ou materiais. Ver no
ANEXO 3.
O mesmo se aplica às entrevistas, às aplicações de for-
mulários, aos questionários, à utilização de banco de dados e
às revisões de prontuários.
Como alguns projetos de avaliação não se caracterizam
como pesquisa, em caso de dúvidas, deve-se apresentar o pro-
tocolo ao CEP, que decidirá sobre a situação específica.
O que deve ser encami-
nhado ao CEP são os projetos
específicos de pesquisa com
seus respectivos protocolos, e
não as propostas e linhas de
pesquisa.
Todo protocolo de pes-
quisa deve corresponder a um
pesquisador responsável pe-
rante ao CEP e a instituição,
mesmo que a pesquisa seja
realizada em equipe.
Em projetos multicêntri-
cos deve haver um pesquisa-
dor responsável em cada local
onde será realizada a pesqui-
sa.
A submissão de proto-
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colo a um CEP independe do nível da pesquisa e pode ser os
seguintes trabalhos, desde que envolva pesquisa com seres
humanos:
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por alunos de graduação ou de iniciação científica, assumin-
do o papel de pesquisador responsável.
A
o CEP só serão encaminhados protocolos de pesquisa
adequadamente elaborados em português, contendo
todos os documentos e informações elencados no item
VI – Protocolo de Pesquisa – Resolução CNS 196/96 e outros
documentos específicos, conforme as normas complementa-
res para as áreas temáticas especiais.
Na entrega, os documentos deverão ser checados pelo
formulário “Documentos necessários para a análise de pro-
jeto de pesquisa” elaborado pelo CONEP (anexos 1 e 4).
Deve ser incluído na documentação o projeto de pes-
quisa propriamente dito e os demais necessários para a ava-
liação ética, assinalados na lista de checagem do ANEXO 4.
A documentação incompleta incorrerá na recusa do
protocolo, a exceção da documentação de aprovação feita
no CEP do país de origem, quando as avaliações dos proto-
colos forem feitas simultaneamente no país de origem e no
Brasil.
No caso de análise simultânea, os protocolos podem
ser avaliados, ficando o início da pesquisa condicionado à
apresentação da aprovação no país de origem.
Uma vez atendida as exigências, o protocolo de pes-
quisa será devidamente protocolado no CEP para o devido
registro e acompanhamento.
Após o registro, o protocolo de pesquisa será enca-
minhado à aprovação de ao menos um relator, sem a ne-
cessidade de uma reunião para esse fim, já que o propósito
dessas orientações é dinamizar os procedimentos relaciona-
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dos ao recebimento do protocolo de pesquisa no CEP, o seu
processamento e agilização na sua aprovação.
P
ara a devida avaliação do protocolo de pesquisa, são os
seguintes os procedimentos e os documentos que devem
compô-lo (ver ANEXO 4), bem como as razões para a sua
apresentação (ver Res. CNS 196/96 – VI – e resoluções sobre
áreas temáticas):
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cumprir a Res. CNS 196/96 (VI.1 e VI.5), para dar consis-
tência jurídica ao projeto. Deve ser corretamente preenchi-
do, não devendo conter rasuras, abreviaturas, e símbolos
e/ou elementos figurativos devem ser evitados;
• O projeto de pesquisa, em português, para a devida análi-
se ética e verificação da adequação metodológica, e deve
incluir, no mínimo, o exigido pela Res. CNS 196/96, VI.2 e
VI.3, presente no ANEXO 7 desta Cartilha;
• Termo de consentimento livre e esclarecido – TCLE (Res. CNS
196/96-VI.3.e), elaborado pelo pesquisador em linguagem
acessível à compreensão dos sujeitos da pesquisa. Essa é a
parte fundamental do protocolo, uma vez que reconhece o
sujeito da pesquisa como ser autônomo e melhor defensor
de seus interesses. Isso constitui a razão fundamental das
Normas e Diretrizes brasileiras que ordenam as pesquisas
envolvendo seres humanos – a proteção dos sujeitos da
pesquisa, e indiretamente o pesquisador e demais envolvi-
dos, incluindo o CEP;
• Em situações especiais (Res. CNS 196/96-IV.3.c), a dispen-
sa do TCLE deve ser substituída por uma justificativa com
as causas da impossibilidade de obtê-las, que deverá ser
apresentada em documento anexo, em que o CEP julgará a
sua pertinência;
• Em relação a pesquisas com questionários, o TCLE deve
assegurar ao sujeito da pesquisa o direito de não-respos-
tas a perguntas que possam ocasionar constrangimentos
de qualquer natureza. Para se evitar situações como essas,
é aconselhável anexar os questionários no projeto para a
devida análise e sugestões;
• Caso haja restrições à liberdade ou ao esclarecimento ne-
cessário para o adequado consentimento do sujeito da pes-
quisa, ou mesmo relação de dependência, deve ser consul-
tado o artigo IV.3 da Res. CNS 196/96;
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• Deverá ser apresentado o orçamento detalhado do projeto
de pesquisa incluindo recursos, fontes e destino, bem como
a forma e o valor da remuneração do pesquisador (Res. CNS
196/96-VI.2.j);
• Outro documento a ser apresentado é o curriculum vitae
do pesquisador principal e dos demais pesquisadores parti-
cipantes (Res. CNS 196/96-VI.4). A referência a “Currículo
Lattes”, junto ao CNPq, pode ser suficiente. A justificativa
principal para a solicitação deste documento é para a avalia-
ção da capacidade técnica e adequação ética do pesquisador
para a realização daquela pesquisa. Isso não quer dizer que
o pesquisador já tenha realizado pesquisas semelhantes,
mas apenas que tem capacidade técnica para realizá-la.
• Se a pesquisa é conduzida no exterior ou com a participação
estrangeira, exige-se documento de aprovação do estudo
por Comitê de Ética em Pesquisa ou equivalente, no país
de origem (Res. CNS 292/99-VII. 1 e 2), comprovando a
aceitação do estudo para realização naquele país. Se não
estiver prevista a realização do estudo no país de origem,
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deve ser apresentada a justificativa para a não realização da
pesquisa e para a escolha do país colaborador.
• Em estudos multicêntricos deve ser incluida a lista de cen-
tros e pesquisadores envolvidos.
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7.0 EMENDAS E EXTENSÕES: O QUE SÃO E
COMO DEVEM TRAMITAR
E
menda é qualquer proposta de modificação no projeto
original, apresentada com a justificativa que a motivou.
Extensão é a proposta de prorrogação ou continuidade da
pesquisa com os mesmos sujeitos recrutados, sem a mudança
essencial nos objetivos e na metodologia do projeto original.
Havendo modificações importantes de objetivos e métodos
deve ser apresentado outro protocolo de pesquisa.
Solicitar que as emendas sejam apresentadas ao CEP de
forma clara e sucinta, identificando a parte do protocolo a ser
modificado e suas justificativas. Em caso de projetos do grupo
I ou II apresentados anteriormente à ANVISA, o pesquisador
ou patrocinador deve enviá-las também à ANVISA junto com
o parecer aprovatório do CEP, para serem juntadas ao projeto
original. Não há necessidade do parecer da CONEP, tanto para
emendas quanto para extensões (como aqui definidas), a não
ser quando o CEP o solicite por identificar dilema específico.
Vale lembrar o disposto na Res. CNS 251/97, item III.2.e.
U
ma vez aprovados os protocolos, as datas de solicitação
de seus respectivos relatórios já deverãoser determina-
das e explicitadas ao pesquisador no parecer, além de
serem registradas na Folha de Rosto do protocolo.
O CEP pode, para facilitar a análise e direcionar as in-
fromações que julgar necessárias, elaborar um “Formulário
para Relatório” a ser preenchido pelo pesquisador, contendo
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questões não somente referente aos aspectos científicos, mas
especialmente aos aspectos éticos da realização do trabalho.
Cabe ainda ao CEP, de acordo com os itens VII 13.f e g,
da Resolução CNS 196/96, “receber dos sujeitos da pesquisa
ou de qualquer outra parte denúncia de abusos (...) decidin-
do pela continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa
(...)”, e “requerer a instauração de sindicância à direção da
instituição em caso de denúncia de irregularidades de nature-
za ética nas pesquisas (...)”. O item V.1.e, da Resolução CNS
251/97 possibilita-lhe ainda “convocar sujeitos da pesquisa
para acompanhamento e avaliação”.
Assim, o acompanhamento dos protocolos de pesquisa
é vital e se dá rotineira e regularmente através da solicitação
de relatórios. Porém, a qualquer momento, se pertinente, o
CEP pode solicitar esclarecimentos sobre o desenvolvimento
da pesquisa.
ANEXOS
ANEXO 1 – Fluxograma de Aprovação do Projeto de Pesquisa
no CEP
ANEXO 2 – Folha de Rosto
ANEXO 3 – Código das Áreas de Conhecimento
ANEXO 4 – Lista de Checagem
ANEXO 5 – Orientações ao pesquisador a serem anexadas ao
Parecer Consubstanciado do CEP
ANEXO 6 – Terminologia para interrupções do projeto de pes-
quisa
ANEXO 7 – Informações importantes que devem constar no
projeto de pesquisa
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Fluxograma de Aprovação do Projeto de Pesquisa no CEP
Folha de Rosto
Código de Áreas de Conhecimento (folha de rosto campos 2 e 3)
1. CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 2. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (*)
1.01. MATEMÁTICA 2.01. BIOLOGIA GERAL
1.02. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 2.02. GENÉTICA
1.03. CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 2.03. BOTANICA
1.04. ASTRONOMIA 2.04. ZOOLOGIA
1.05. FÍSICA 2.05. ECOLOGIA
1.06. QUÍMICA 2.06. MORFOLOGIA
1.07. GEOCIÊNCIAS 2.07. FISIOLOGIA
1.08. OCEANOGRAFIA 2.08. BIOQUÍMICA
2.09. BIOFÍSICA
2.10. FARMACOLOGIA
2.11. IMUNOLOGIA
2.12. MICROBIOLOGIA
2.13. PARASITOLOGIA
2.14. TOXICOLOGIA
3. ENGENHARIAS 4. CIÊNCIAS DA SAÚDE (*)
3.01. ENGENHARIA CIVIL 4.01. MEDICINA
3.02. ENGENHARIA DE MINAS 4.02. ODONTOLOGIA
3.03. ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALÚRGICA 4.03. FARMÁCIA
3.04. ENGENHARIA ELÉTRICA 4.04. ENFERMAGEM
3.05. ENGENHARIA MECÂNICA 4.05. NUTRIÇÃO
3.06. ENGENHARIA QUÍMICA 4.06. SAÚDE COLETIVA
3.07. ENGENHARIA SANITÁRIA 4.07. FONOAUDIOLOGIA
3.08. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 4.08. FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
3.09. ENGENHARIA NUCLEAR 4.09. EDUCAÇÃO FÍSICA
3.10. ENGENHARIA DE TRANSPORTES
3.11. ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA
3.12. ENGENHARIA AEROESPACIAL
5. CIÊNCIAS AGRÁRIAS 6. CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
5.01. AGRONOMIA 6.01. DIREITO
5.02. RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLO- 6.02. ADMINISTRAÇÃO
RESTAL 6.03. ECONOMIA
5.03. ENGENHARIA AGRÍCOLA 6.04. ARQUITETURA E URBANISMO
5.04. ZOOTECNIA 6.05. PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL
5.05. MEDICINA VETERINÁRIA 6.06. DEMOGRAFIA
5.06. RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE 6.07. CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
PESCA 6.08. MUSEOLOGIA
5.07. CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 6.09. COMUNICAÇÃO
6.10. SERVIÇO SOCIAL
6.11. ECONOMIA DOMÉSTICA
6.12. DESENHO IDUSTRIAL
6.13. TURISMO
7. CIÊNCIAS HUMANAS 8. LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES
7.01. FILOSOFIA 8.01. LINGÜÍSTICA
7.02. SOCIOLOGIA 8.02. LETRAS
7.03. ANTROPOLOGIA 8.03. ARTES
7.04. ARQUEOLOGIA
7.05. HISTÓRIA
7.06. GEOGRAFIA
7.07. PSICOLOGIA
7.08. EDUCAÇÃO
7.09. CIÊNCIA POLÍTICA
7.10. TEOLOGIA
(*) NÍVEL: (Folha de Rosto Campo 4)
(P) Prevenção (D) Diagnóstico
(T) Terapêutico (E) Epidemiológico (N) Não se aplica
(*) OBS: As pesquisas das áreas temáticas 3 e 4 (novos fármacos e novos equipamentos) que dependem de licença
de importação da ANVS/MS, devem obedecer ao seguinte fluxo
Os projetos da área 3 que se enquadrarem simultaneamente em outras áreas que dependam da aprovação
da CONEP, e os da área 4 devem ser enviados à CONEP, e esta os enviará à ANVS/MS com seu parecer.
Os projetos exclusivos da área 3 aprovados no CEP (Res. CNS 251/97 – item V.2) deverão ser enviados à
ANVS pelo patrocinador ou pesquisador.
Lista de Checagem
Documentos para análise de Projetos de Pesquisa:
Protocolo CEP N.º _____ / ___
Registro CONEP N.º ________
Classificação no Fluxograma:
Grupo I ( ) Área Temática Especial: _____________
Grupo II ( )
Grupo III ( )
OBS: Itens destacados correspondem a documentos obrigatórios, sem os quais o
protocolo não poderá ser aceito, pelo CEP, para análise (conferir no ato da entre-
ga). Os outros itens serão avaliados pelo relator.
Sim Não
Folha de rosto – FR (versão outubro 99)
Projeto de pesquisa em português
Antecedentes e justificativa, registro no país de origem, em caso de drogas e
dispositivos para a saúde
Descrição de material e métodos, casuística, resultados esperados e bibliografia
Análise crítica de riscos e benefícios
Duração (cronograma de execução)
Responsabilidades do pesquisador, da instituição, do patrocinador
Critérios para suspender ou encerrar
Local de realização das várias etapas
Infra-estrutura necessária e concordância da instituição
Orçamento financeiro detalhado e remuneração do pesquisador
Propriedades das informações
Características da população (FR campo 10), justificativa de uso de grupos
vulneráveis
Número de sujeitos no local e global ( multicêntricos FR campo 9)
Descrição de métodos que afetem os sujeitos da pesquisa
Fontes de material, coleta específica
Planos de recrutamento, critérios de inclusão e exclusão
Termo de consentimento livre e esclarecido
Como e quem irá obtê-lo
Descrição de riscos com avaliação de gravidade
Medidas de proteção de riscos e à confidencialidade
Previsão de ressarcimento e gastos
Currículo do pesquisador principal e demais pesquisadores
PESQUISAS CONDUZIDAS DO EXTERIOR OU COM COOPERAÇÃO ESTRANGEIRA
Sim Não
Compromissos e vantagens para os sujeitos da pesquisa
Compromissos e vantagens para o país
Identificação do pesquisador e instituição nacional co-responsáveis (Folha de
Rosto)
X Documento de aprovação por Comitê de Ética no país de origem ou
justificativa
Resposta à necessidade de treinamento de pessoal no Brasil
X Lista dos centros participantes no exterior e no Brasil
Para enviar o protocolo à CONEP para apreciação (Pesquisa do Grupo I), acrescentar
Sim Não
Carta de encaminhamento do CEP institucional
Documento de aprovação pelo CEP, com parecer consubstanciado
Orientações ao pesquisador a serem anexadas ao Parecer
Consubstanciado do CEP