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HISTÓRIA

Participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial

O Brasil participou da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) porém não dispunha de


grande número de recursos bélicos. Como resultado, o país se limita a fornecer apoio
pontual, cooperar com operações aéreas e marítimas e ajudar os feridos no campo de
batalha. Mesmo assim, o Brasil foi o único país da América do Sul a participar como
beligerante. Os governos da Bolívia, Equador, Uruguai e Peru limitam-se a cortar relações
diplomáticas com a Alemanha.
Durante a guerra, o Brasil enviou uma divisão naval com navios do Rio Grande do Sul,
Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e Santa Catarina em 16 de maio de 1918. O
Brasil também auxiliou no combate aéreo realizando missões de reconhecimento e
prestando assistência médica a soldados feridos.
Os brasileiros permaneceram na Europa até os primeiros meses de 1919. Em 25 de junho
do mesmo ano, o Departamento de Operações Navais foi dissolvido.

E.R.N

O extrativismo animal pode ser resumido na caça e na pesca. A caça de animais


selvagens é proibida em muitos países por razões econômicas. No Brasil, a caça só é
permitida em comunidades tradicionais como os povos indígenas e em áreas
consideradas como única forma de obtenção de proteína animal. No entanto, a pesca
ainda é comum, principalmente em países onde o peixe é o principal alimento, como
Japão, Noruega, Suécia, Finlândia, etc.
A única espécie animal cuja caça é permitida por lei no Brasil é a do javali, para a
realização de controle populacional, com exceção para a caça de subsistência e científica.
O extrativismo tem muitas vantagens relacionadas a fatores econômicos. Permite a
exploração dos recursos naturais para garantir o desenvolvimento econômico do país e
contribui para a renda de muitas famílias, principalmente as rurais.
O extrativismo é frequentemente usado para atividades de subsistência, fornecendo
alimentos e uma fonte segura de renda. Por outro lado, também tem fomentado o
desenvolvimento de indústrias que apostam na utilização dos recursos naturais,
transformando-os em matérias-primas capazes de criar produtos. No entanto, sem
monitoramento e planejamento, atividades extrativas intensivas podem ter efeitos
adversos nos países. Por exemplo, os principais danos são o desmatamento, a extinção
de espécies e biodiversidade, poluição, etc. Portanto, é necessário praticar de forma
moderada com o objetivo de proteger e proteger o meio ambiente.

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