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Texto de II Cronicas 20

Se nos encontrarmos com problemas nem nossa


caminhada, podemos acreditar que Deus pode ter uma
oportunidade de nos mostrar muito mais de sua
maravilhosa bondade e seu eterno amor.
Temos aqui, eu. A invasão formidável do reino de
Josafá pelos moabitas e amonitas, e os seus auxiliares, v. 1 .
Josafá ficou surpreso com a inteligência de que quando o
inimigo já havia entrado em seu país, v. 2 Que pretensão
eles tiveram que brigar com Josafá não aparece; disse que
estão a vir do além-mar, ou seja, o Mar Morto, onde
Sodoma estava. Os inimigos marcharam através daqueles
das dez tribos que estavam além do Jordão, que deram-lhes
a passagem através de suas fronteiras; mostrando-se tão
ingratos pois foi o rei Josafá, que havia recentemente
colocou a mão para ajudá-los a recuperar Ramote-Gileade
Diante de tudo isto o seu grande cuidado era obter o
favor de Deus. Mas ele é da mente de seu pai David. Se
temos de ser corrigido seremos, mas não vamos cair nas
mãos do homem. 1. Ele temia. A consciência de culpa o
fez medo.Aqueles que menos têm pecado são os mais
conscientes disto. A surpresa adicionado ao susto. Medo
Santo é um estímulo à oração e preparação, Heb. 11: 7 . Ele
se pôs a buscar o Senhor, e, em primeiro lugar, para torná-
lo seu amigo. Aqueles que buscam o Senhor, a fim de
encontrá-lo, com toda certeza vai encontrar o favor Dele,
quando as coisas parecerem que estão perdidas, quando
você não sabe o que fazer podemos aprender com o Rei
Josafá.
Tema: O que fazer quando não se sabe o que fazer
O rei Josafá está encurralado por adversários
medonhos e insolentes. Uma grande multidão, fortemente
armada estava pronta para atacar Jerusalém. Não dava
tempo para reagir e Josafá não tinha recursos para resistir
àquele aparato militar que pretendia varrer Jerusalém do
mapa. Ao saber da tragédia, humanamente irremediável,
Josafá teve medo e pôs-se a buscar o Senhor, convocando a
nação para orar e jejuar. Em sua oração, o rei disse: "Ah!
Nosso Deus, acaso, não executarás tu o teu julgamento
contra eles? Porque em nós não há força para resistirmos a
essa grande multidão que vem contra nós, e não sabemos
nós o que fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti"
(2Cr 20.12). Diante da situação tão desesperadora, Josafá
admite sua incapacidade; reconhece que não sabe o que
fazer, mas põe os seus olhos em Deus assim como eu e
você há situações como estas por isso. Desse episódio
podemos tirar quatro lições:
1. Quando você não souber o que fazer, busque a
Deus em oração e jejum (2Cr 20.3) -
A justiça de Deus é o refúgio daqueles que são
injustiçados. (6.) Ele professa toda a sua dependência de
Deus pelo livramento. Embora ele tinha um grande exército
no pé, e bem disciplinado; Ainda segundo ele,"Nós não
temos força para resistirmos a esta grande
empresa, nenhum sem ti, nada que podemos esperar
qualquer coisa de fora tua presença especial e bênção, nada
para se vangloriar de, nenhum confiar a; mas os nossos
olhos estão postos em ti. Nós confiamos em ti, e de ti é toda
nossa expectativa A doença parece desesperado.: não
sabemos o que fazer, . são bastante em uma perda, em
grande angústia Mas este é um remédio soberano, os nossos
olhos estão postos em ti, olhos de reconhecimento e
humilde submissão, os olhos da fé e dependência completa,
um olho de desejo e oração saudável, um olho de esperança
e expectativa paciente ! Em ti, ó Deus, nós colocamos a
nossa confiança; nossas almas esperam em ti ". '
Há momentos em que os problemas vêm sobre nós
como uma torrente caudalosa, como uma avalanche
avassaladora, como um terremoto assustador. Nessas horas,
nossos recursos são absolutamente insuficientes para
enfrentarmos a situação e nada podemos fazer senão
recorrermos ao Deus do céu, e clamar por sua ajuda e
socorro. A oração e o jejum são recursos sobrenaturais, são
armas espirituais à disposição do povo de Deus. Quando
agimos por nossa própria destreza e fiados em nossos
próprios recursos, ficamos sujeitos a derrotas acachapantes.
Mas, quando buscamos a Deus em oração e nos
humilhamos sob sua onipotente mão, então, seu braço
onipotente sai em nossa defesa e nos concede vitória.
2. Quando você não souber o que fazer, confie nas
promessas de Deus (2Cr 20.4-12) – Quando o povo clama
a Deus, a resposta vem e vem trazendo orientação segura.
O povo não deveria temer. Deus lutaria por ele. A vitória
não viria do braço da carne nem da estratégia militar. Deus
mesmo desbarataria seus inimigos e lhes daria retumbante
vitória.
Não basta orar, precisamos orar como convém. Não
basta pedir, precisamos conhecer aquele a quem pedimos.
Josafá reconhece que Deus é o soberano Senhor nos céus e
domina sobre todos os reinos da terra. Ele ora consciente de
que nas mãos de Deus estão toda força e poder e não há
quem lhe possa resistir. Quando compreendemos a
grandeza de Deus, nossos grandes problemas se
apequenam. Mas, Josafá deu um passo além em sua oração:
ele fulcrou sua súplica nas promessas de Deus. Ao mesmo
tempo em que buscou a Deus em oração, abriu as
Escrituras para orar e fundamentar sua petição no alicerce
firme das promessas de Deus. Oramos com eficácia quando
ancoramos nossas petições nas promessas daquele que tem
zelo pela sua Palavra e fidelidade em cumpri-la.
3. Quando você não souber o que fazer, ouça e
obedeça a Palavra de Deus (2Cr 20.13-19) - Quando
todos os homens, mulheres e crianças se reuniram para
falar com Deus em oração, Deus se manifestou e falou com
eles, trazendo-lhes sua Palavra. Por intermédio da oração
falamos com Deus; por meio da Palavra Deus fala conosco.
A Palavra divina que veio ao povo encorajou-o a não olhar
para as circunstâncias e não temer as ameaças do inimigo.
Deus lhes acalmou o coração dizendo que pelejaria por eles
e lhes daria a vitória. A Palavra gerou fé no coração deles e
tirou seus olhos do problema para colocá-los no Deus que
está acima e no controle da situação.
4. Quando você não souber o que fazer, louve a
Deus com confiança (2Cr 20.20-30) – Quando o povo
ouviu a voz de Deus, o medo foi substituído pelo louvor.
Eles enfrentaram os exércitos inimigos não com armas
carnais, mas com louvor. Eles não louvaram depois que o
inimigo foi derrotado; louvaram para derrotar o inimigo. O
louvor não é apenas conseqüência da vitória, mas é a causa
da vitória. "Tendo eles começado a cantar e a dar louvores,
pôs o Senhor emboscada contra os filhos de Amom e de
Moabe e os do monte Seir que vieram contra Judá, e foram
desbaratados" (2Cr 20.22).
Surpreendentemente, Deus ordenou que se ordenasse
cantores que, fossem à frente do exército, cantando
louvores ao Senhor, em voz alta sobremaneira. A vitória
viria não pela espada, mas pelo louvor. Viria não pelo
combate, mas pela adoração. Diz a Escritura que, tendo eles
começado a cantar e a dar louvores a Deus, o Senhor pôs
emboscada contra os inimigos e eles foram desbaratados. A
vitória não veio como resultado da batalha, mas como
conseqüência do louvor. O louvor não é apenas arma de
guerra, mas o brado do triunfo. O louvor não é apenas
consequência da vitória, mas, sobretudo, a causa da vitória.
Não devemos louvar a Deus apenas depois que o inimigo
foi derrotado, mas devemos louvar para que o inimigo seja
derrotado. Não devemos louvar apenas porque o sol está
brilhando, mas devemos louvar mesmo nas noites escuras.
Não devemos louvar apenas depois que a tempestade se foi,
mas louvar para que ela se vá. O louvor é uma expressão de
confiança inabalável de que Deus está no controle da
situação, mesmo que nós já tenhamos perdido o controle. O
louvor é a manifestação de nossa alegria em Deus, mesmo
que as circunstâncias à nossa volta conspirem contra nós. O
louvor não é apenas um sentimento ou uma emoção, mas
uma atitude de descansar em Deus e exultar em sua
bondosa providência.
O louvor é o brado de triunfo dos filhos de Deus no
campo de batalha. Quando os problemas parecerem
insolúveis, faça o que fez Josafá: ore, jejue, obedeça, e
louve ao Senhor, e o inimigo será desbaratado.
Quando o povo de Israel chegou no acampamento do
inimigo, o vale da ameaça, encontraram seus adversários
mortos e o acampamento repleto de ricos despojos. O vale
da ameaça foi chamado de “vale da bênção”. O lugar do
perigo, tornou-se o território da vitória. O ambiente de
apreensão e medo, transformou-se no palco da celebração.
A arena da espoliação, converteu-se em campo fértil da
provisão. Aquilo que apontava para a morte irremediável,
transformou-se no cenário mais eloquente da vida. O
louvor ainda hoje nos coloca acima dos problemas e mais
perto daquele que está assentado na sala de comando do
universo.
Muitas pessoas passam mais tem a reclamando do
que orando e Louvando o oração é louvor a oração é o meio
que falamos com Deus e a oração mostra a nossa gratidão,
pelo o que ele tem feito em nós.

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