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OS PERIGOS DA INCREDULIDADE
I. A MALIGNIDADE DA DÚVIDA
1. Deus já havia prometido a terra (Dt 1.19-22) e já havia feito uma descrição da terra (Dt
8.7-9). Os israelitas duvidaram da Palavra de Deus e das Suas promessas. Pensaram que
conquistariam a terra pelos seus esforços e não pela intervenção soberana de Deus.
2. O povo só comprovou o que Deus já havia falado: “A terra de fato é boa”. (Nm
13.27).A incredulidade sempre descobre impossibilidades, olha para as circunstâncias,
para os obstáculos e não para Deus. (Nm 13.28). Em meio a dúvida é preciso coragem
para romper com a incredulidade como fez Calebe, (Nm 13.30).
4. Faz crescer a baixa auto-estima, v. 33 - “... e éramos aos nossos próprios olhos como
gafanhotos”. Eles eram príncipes, líderes, nobres, homens de força, mas se encolheram.
Sentiram-se como gafanhotos, sob as botas dos gigantes. De príncipes a gafanhotos. De
filhos do rei a insetos. Estavam com a auto-imagem arrasada.
5. Distorce a visão da realidade - v. 33 - “... éramos gafanhotos aos seus olhos”. Eles
eram gigantes e o povo de Deus, pigmeus. Eles eram fortes e os judeus fracos. Eles
eram muitos e Israel poucos. Eles viviam em cidades fortificadas e o povo de Deus
estava no deserto. Eles eram guerreiros e os israelitas peregrinos. Mesmo hoje, muitos
filhos de Deus continuam se arrastando no pó, se sentindo indignos, fracos, menos do
que príncipes, menos do que homens, menos do que gente, gafanhotos, insetos.
3. AS CONSEQUÊNCIAS DA INCREDULIDADE
5. Conduziu à apostasia - 14.3 - “Não nos seria melhor voltar ao Egito?”. Não há nada
que entristece mais o coração de Deus do que ver o seu povo desejoso de voltar ao
mundo e ao Egito. Eles se enfastiaram de Deus, da sua direção, da sua companhia e
sustento. Eles se esqueceram dos benefícios de Deus e dos açoites dos carrascos.
Quando você deixa a igreja e volta para o mundo, para o pecado, só vê gigantes diante
de você e não o poder de Deus. Isso leva à apostasia e fere o coração de Deus.
7. Conduziu à rebeldia contra Deus, 14.9. Amar mais o Egito que o Deus da promessa é
rebeldia. Não crer no Deus todo poderoso e se intimidar diante dos gigantes deste
mundo é rebeldia. Não andar pela fé é rebeldia.
inimigos como gigantes. O povo se viu como inseto. Josué e Calebe se viram como
povo imbatível.
9. Conduziu à perseguição contra os líderes - 14.10. Em vez de obedecer à voz de
Deus, o povo rebelde decidiu apedrejar os homens de Deus. Não queriam mudar de
vida, por isso, queriam mudar de liderança e se ver livre dela. Quantos culpam os
pastores pelas provações e por seus próprios pecados.
2. Firmar-se na verdade que Deus diz 14.7. Não devemos ser levados pelos
comentários, pelas críticas, pela epidemia do desânimo. Devemos nos fixar no que
Deus diz. Devemos nos estribar na experiência daqueles que confiam em Deus.
3. Mostrar ao povo como vencer os gigantes, 14.8. a) “Se o Senhor se agradar de nós”,
v. 8. Quando Deus se agrada de nós, somos imbatíveis. Deus tem se agradado de
você? b) “O Senhor é conosco, não os temais”, v. 9. A nossa vitória não advém da
nossa força, mas da presença de Deus conosco; c) “Tão somente não sejais rebeldes
contra o Senhor” - v. 9. A única condição de vitória é deixar de mão a rebeldia. Fé e
obediência são inseparáveis.
1. Deus traz livramento aos que crêem na sua Palavra, 14.10, mas mostra Seu cansaço
com a incredulidade do povo diante das evidências, 14.11.
2. Deus perdoa o povo em resposta à oração e remove o castigo, 14.20. Perdoados, eles
não seriam destruídos totalmente ali em Cades Barnéia.
4. Eles viram a glória de Deus e os seus grandes Milagres, mas mesmo assim: a) puseram
Deus à prova dez vezes, v.22; b) não obedeceram à voz de Deus - v. 22 e c)
desprezaram a Deus, v. 23.
V. O JUÍZO DE DEUS
1. Mudou o rumo da viagem deles, v. 25. O pecado é praticado num momento, mas custa
anos de pagamento - v. 34.
2. Eles não veriam a terra, v. 29-31. Eles não teriam o que desprezaram - v. 31. 5. Eles
teriam o que desejaram - morrer no deserto, v. 31.
3. Deus galardoa os que creem, 14.24,25. Calebe perseverou em seguir a Deus, v.24.
5. Deus não aceita ativismo quando não existe santidade e obediência, 14.39-45. a) Não há
vitória e prosperidade onde há desobediência - v. 41; b) Não há vitória onde o Deus da
vitória está ausente - v. 42; c) Não há presença e nem vitória de Deus, onde as pessoas se
desviam da vontade de Deus - v. 43; d) Não há compromisso de Deus de abençoar um
povo que desobedece A Sua Palavra - v. 44,45.