Por ser a política o controle do poder social, deliberando sobre a
distribuição dos ativos sociais, a influência do dinheiro assume uma importância vital, uma vez que as campanhas eleitorais são caríssimas e o poder econômico interfere diretamente no resultado do pleito. O financiamento de campanha eleitoral, obtido diretamente dos cofres públicos, está dividido em dois fundos: o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, popular Fundo Eleitoral (1965); e o Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, o Fundo Partidário (2013) Uma ação da OAB (2015) resultou na proibição pelo STF (2017) do Fundo Partidário. A Lei nº. 13.487 (2017) instituiu o FEFC, cuja finalidade é unicamente financiar as campanhas eleitorais.
1. Quais os tipos de Financiamento de campanha eleitoral?
2. Os critérios para o percentual do fundo eleitoral a ser distribuído aos partidos são legítimos? 3. Como os partidos repassam esses valores aos candidatos? 4. Qual o interesse de uma empresa em participar do Financiamento Privado? 5. Atualmente, as empresas podem doar diretamente para um candidato? 6. É obrigatório apresentar um orçamento de campanha? 7. Fundo eleitoral para 2022 tem valor recorde de R$ 4,9 bi; de onde vem esse dinheiro? 8. A proibição do Fundo partidário encerrou a barganha e lobby das empresas?