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A partir da terceira década de vida, observa-se aumento significativo na incidência da doença, que
atinge o indivíduo em plena maturidade. Na Europa, 5 a 15% de adultos entre 30 e 70 anos de idade,
apresentam essa doença, sendo que 1% apresenta úlcera. Em torno de 7 milhões de pessoas têm
doença venosa crônica nos EUA, o que é responsável por cerca de 70 a 90% das úlceras de estase em
membros inferiores2.
Os sintomas isolados que necessitam tratamento apresentam melhora clínica com o uso de
medicamentos vasoativos e/ou compressão elástica1. O tratamento medicamentoso com drogas
venotrópicas pode aliviar os sintomas, reforçando o tônus da parede venosa, diminuindo a
permeabilidade capilar e favorecendo a microcirculação através do efeito anti-inflamatório, levando a
ação antiedematosa e melhora na gravidade dos sintomas subjetivos como sensação de peso,
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cansaço, formigamento, cãibras e inquietude nas pernas .
Formulário
Dissolver o conteúdo em 200ml de água, agitar e consumir em seguida, 1 vez ao dia ou conforme
orientação médica.
Vitamina A - A suplementação de vitamina A aumenta a fibrosplatia, o acúmulo de colágeno na ferida e a taxa de
diferenciação de fibroblastos.
Vitamina C - Envolvida em todas as fases do reparo de feridas. Na fase inflamatória, favorece a quimiotaxia de
neutrófilos e macrófagos. Na fase de proliferação e maturação, age como doadora de elétrons na hidroxilação da
prolina e lisina para formar o pró-colágeno. Como agente redutor, protege o ferro e o cobre da oxidação na
formação da matriz da ferida. A suplementação de vitamina C tem dois efeitos complementares na cicatrização.
Dentro de 24 horas, reduz a degradação de colágeno e favorece a liberação dele para o meio extracelular.
Zinco – Vários estudos comprovam que a cicatrização lenta de feridas está ligada à falta de zinco.
Asiaticoside - fitoterápico regulador do tecido conjuntivo e ativador dos fibroblastos, desta maneira atuando
equilibrando a produção das fibras colágenas, sobretudo ao nível da derme e das paredes venosas.
Referências Bibliográficas
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2.Santos RFFN, Porfírio GJN, Pitta GBB. A diferença na qualidade de vida de pacientes com doença venosa crônica leve e
grave. J Vasc Bras 2009, Vol. 8, N° 2
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Botânico, 1997.
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7.Varizes. Disponível em http://library.mothernature.com/l/preventions-healing-with-vitamins/varicose-veins_, acessado
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8.Varizes. Disponível em http://www.umm.edu/altmed/articles/varicose-veins-000173.htm, acessado dia 17/11/2011