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RESUMO DOS MEDICAMENTOS

1-Ácido tranexâmico 250mg/ml: Ácido tranexâmico é um -


medicamento indicado no controle e prevenção de sangramento
provocado por cirurgias, traumatismos e doenças com tendência a
sangramentos. E, também, para o tratamento do angioedema
hereditário.
Como funciona ácido tranexâmico 250mg/ml: cido tranexâmico
possui ação faz na fase posterior à formação do coágulo,
aumentando o tempo de dissolução da rede de fibrina (rede que
forma o coágulo). Ácido tranexâmico não ativa a cascata de
coagulação (série de reações que culminam na formação do
coágulo). Sua ação preserva o coágulo, formando o mecanismo
hemostático mais eficiente, reduzindo a intensidade e os riscos de
sangramento.
Essa lentificação do processo de fibrinólise (destruição do coágulo)
favorece a hemostasia em cirurgias, traumatismos, doenças
hemorrágicas e nos sangramentos onde a fibrinólise é,
comprovadamente, um fator atuante, como nas hemorragias
digestivas, descolamento prematuro da placenta, cirurgias de
próstata e hemorragias das vias respiratórias (epistaxe, hemoptise).
Sua ação também é comprovada nas hemofilias.
O ácido tranexâmico possui absorção rápida. A meia-vida
plasmática é de aproximadamente 2 horas, mantendo níveis
terapêuticos por 6 a 8 horas. Entre os antifibrinolíticos sintetizados,
é considerado, neste grupo, como o mais potente inibidor da ação
fibrinolítica da plasmina (enzima que degrada o coágulo).
Ácido tranexâmico é contraindicado em portadores de coagulação
intravascular ativa, vasculopatia (doença do vaso sanguíneo)
oclusiva aguda e em pacientes com hipersensibilidade aos
componentes da fórmula.
Posologia ácido tranexamico : Fibrinolise local a dose
recomendada é de 15 a25 mg/kg, isto é 2 comprimidos 250mg ,
duas a três vezes ao dia.
Crianças: Dose deve ser administrada de acordo com o peso
corporal 10mg/kg , duas a três vezes ao dia, ácido tranexamico
pode ainda ser administrado durante a heparinoterapia.

Algumas indicações e doses recomendadas: Prostatectomia


Em pacientes de alto risco, a profilaxia e o tratamento da
hemorragia devem começar durante o período pré-operatório, com
ácido tranexâmico injetável, seguido de 2 comprimidos de 250 mg,
três a quatro vezes ao dia, até que a hematúria macroscópica
desapareça.
Menorragia
2 a 3 comprimidos de 250 mg, três a quatro vezes ao dia, por um
período de 3 a 4 dias. A terapia com ácido tranexâmico deve ser
instituída logo após o início do sangramento intenso. Nos casos em
que o aumento do fluxo já é previsto, deve-se iniciar o tratamento
no 1º dia do ciclo. Se o fluxo for reduzido a um nível aceitável, sem
efeitos colaterais, o tratamento pode ser repetido indefinidamente.
Caso não se obtenha redução do sangramento, seu uso deve ficar
restrito a não mais que três ciclos menstruais.
Epistaxe
2 comprimidos de 250 mg, três vezes ao dia, durante 7 dias.
Hemofilia
No preparo de extrações dentárias, 2 a 3 comprimidos de 250 mg, a
cada 8 horas, ou 25 mg/kg/dia.
Angioedema hereditário
Alguns pacientes reconhecem o início da doença. O tratamento
consiste na administração intermitente de 2 a 3 comprimidos de 250
mg, duas a três vezes ao dia, por alguns dias.
Outros pacientes podem precisar de tratamento continuo com esta
dose.
2-Agua destilada flaconete 10ml: O Flaconete de água para
injeção de 10 Ml oferece qualidade e segurança, mantendo a
integridade do líquido permitindo seu uso sem preocupações quanto
ao processo de fabricação.
Beneficios: Agua com PH controlado, livre de impurezas, rigoroso
processo e preparação , ideal para preparo de medicamento.
3- Amidarona 50mg/ml: IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
cloridrato de amiodarona APRESENTAÇÃO Solução injetável 50
mg/mL: caixa contendo 50 ampolas de vidro âmbar com 3 mL. VIA
DE ADMINISTRAÇÃO: EXCLUSIVAMENTE PARA USO
INTRAVENOSO. USO ADULTO. COMPOSIÇÃO Cada ampola com
3 mL contém 150 mg de cloridrato de amiodarona. Cada mL da
solução injetável contém 50 mg de cloridrato de amiodarona.
Excipientes: polissorbato 80, álcool benzílico e água para
injetáveis.
INDICAÇÕES : O cloridrato de amiodarona é indicado para os
seguintes casos: - distúrbios graves do ritmo cardíaco, inclusive
aqueles resistentes a outras terapêuticas; - taquicardia ventricular
sintomática; - taquicardia supraventricular sintomática; - alterações
do ritmo associadas à síndrome de Wolff-Parkinson-White.
Devido às propriedades farmacológicas da amiodarona, cloridrato
de amiodarona solução injetável está particularmente indicado
quando esses distúrbios do ritmo forem capazes de agravar uma
patologia clínica subjacente (insuficiência coronariana, insuficiência
cardíaca).
CONTRAINDICAÇÕES: Cloridrato de amiodarona é contraindicado
nos seguintes casos: - hipersensibilidade conhecida ao iodo, à
amiodarona ou a quaisquer componentes da fórmula;
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes: -
com bradicardia sinusal, bloqueio sino-atrial e doença do nó sinusal
(risco de parada sinusal), distúrbios severos de condução
atrioventricular, a menos que o paciente esteja com um marcapasso
implantado - com distúrbios de condução bioutrifasciculares, a
menos que o paciente tenha um marcapasso implantado ou esteja
em uma unidade assistencial especial e cloridrato de amiodarona
seja administrada com retaguarda de marcapasso de demanda; -
com hipotensão arterial severa, colapso circulatório; - com
hipotensão, insuficiência respiratória severa, miocardiopatia ou
insuficiência cardíaca (possível agravamento); - que fazem uso de
associação com medicamentos que possam induzir “torsade de
pointes” (ver item “Interações Medicamentosas”); - com doença
tireoidiana; - gestação, exceto em circunstâncias excepcionais (ver
item Gravidez); - lactação (ver item Lactação). Categoria de risco na
gravidez: D. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu
médico em caso de suspeita de gravidez.
Todas estas contraindicações listadas não se aplicam quando
a amiodarona é utilizada na sala de emergência em casos de
fibrilação ventricular resistente a ressuscitação cardiopulmonar por
choque (desfibrilador).
4- SULFATO DE ATROPINA

Cada ampola de 1 ml contem sulfato de atropina 0,25 mg ou 0,5 mg


e agua para injenção Q.SP.1ML.
Posologia e administração: A posologia pode ser estabelecida a
critério do medico a injenção intravenosa pode ser feita lentamente.
Precaução: Pode ocorrer sonolência, tontura e visão distorcida , os
pacientes devem ser alertados para redobrar os cuidados ao dirigir
ou ao executarem atividades potencialmente perigosas, não se
recomenda o uso na presença de diarreia que pode ser sinal inicial
de uma obstrução intestinal incompleta, recomenda se a
monitoração da pressão ocular em tratamentos prolongados.

Reacoes adversas: Podem ocorrer reações gastrointestinais


( náuseas, vomito , azia constipação, cardiovasculares, palpitação
bradicardia, taquicardia).

Contraindicação: Em pacientes com hipersensibilidade aos


medicamentos anticolinérgicos aos medicamentos ao glaucoma
adesão entre íris eo cristalino, taquicardia, instabilidade
cardiovasculares.

Indicaçoes: No tratamento de ulcera péptica, doenças espaticas do


trato gastrointestinal e biliar, no tratamento de hipermotilidade do
aparelho geniturinário outras indicações como pré anestésica para
reduzir a salivação e a secreção de trato respiratório e para
bloquear o reflexo inibitório vagal no coração durante a intubação
da anestesia e intubação no tratamento de arritmias ou bradicardia.

5-  Bolsa APH medicações: consiste em uma bolsa de


Atendimento Pré-Hospitalar geralmente impermeável, com nylon 70
e manta hidro-repelente, além de térmica. Se trata de uma bolsa
indispensável para os atendimentos de emergência pré-
hospitalares, ou seja, logo após que ocorre o acidente, antes de
levar as vítimas para o hospital.

6- Cetoprofeno 1mg/ml: O cetoprofeno solução injetável é um


medicamento anti-inflamatório, analgésico e antitérmico, sendo
indicado para o tratamento de inflamações e dores decorrentes de
processos reumáticos (doenças que podem afetar músculos,
articulações e esqueleto), traumatismos (lesão interna ou externa
resultante de um agente externo) e de dores em geral.
Como devo usar o Cetoprofeno?
O cetoprofeno solução injetável deve ser administrado somente por
via intramuscular.
O cetoprofeno solução injetável deve ser aplicado lentamente e
profundamente no quadrante superior externo da nádega e não
deve ser misturado com outros medicamentos na mesma seringa. É
importante aspirar antes de injetar para assegurar que a ponta da
agulha não esteja em um vaso sanguíneo.
Não deve ser administrado em altas doses, ou por períodos
prolongados, sem controle médico. Administração de 1 ampola por
via intramuscular, 2 ou 3 vezes ao dia, a critério médico.
Dose máxima diária recomendada: 300 mg
Populações especiais
Crianças: 
A segurança e eficácia do uso de cetoprofeno solução injetável em
crianças ainda não foram estabelecidas.
Pacientes com insuficiência dos rins e idosos: 
É aconselhável reduzir a dose inicial e manter estes pacientes com
a menor dose eficaz. Um ajuste posológico na dose individual deve
ser considerado pelo seu médico somente após ter apurado boa
tolerância individual.
Pacientes com insuficiência do fígado: 
Estes pacientes devem ser cuidadosamente monitorados e deve-se
manter a menor dose eficaz diária. 
Não há estudos dos efeitos de cetoprofeno solução injetável
administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança
e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve
ser somente por via intramuscular conforme recomendado pelo
médico.
 7- Cloreto suxametonio 100mg: Cloreto de Suxametônio é
um relaxante muscular esquelético do tipo despolarizante de ação
ultrarrápida para administração endovenosa.
É indicado como adjuvante da anestesia geral, para facilitar a
intubação traqueal e proporcionar relaxamento do músculo
esquelético durante a cirurgia ou ventilação mecânica.
Contraindicação: O Cloreto de Suxametônio é contraindicado para
pacientes com história pessoal ou familiar de hipertermia maligna,
miopatias da musculatura esquelética e conhecida hipersensibilidade
aos componentes da fórmula.
Também é contraindicado em casos de queimaduras graves, doença
neuromuscular degenerativa ou distrófica, paraplegia, doença na
medula espinhal ou trauma múltiplo, uma vez que o Cloreto de
Suxametônio pode provocar uma hipercalemia severa que pode
resultar em parada cardíaca. O risco de hipercalemia nesses
pacientes aumenta com o tempo e depende da extensão e localização
da patologia e atinge seu pico em 7 a 10 dias após ocorrer a patologia.
O tempo exato para exato início e a duração do período de risco não
são conhecidos.
Como usar:Preparar uma soluçãoinicial , adicionando se ao frasco
ampola 2 ml a 10 ml de diluinete obtendo se uma concentração de:

Concentração após Concentração após reconstituição


Cloreto de Suxametônio
reconstituição em 2 mL em 10 mL
100 mg 50 mg/mL 10 mg/mL
500 mg 250 mg/mL 50 mg/mL
A seguir, as soluções diluídas podem ser preparadas de modo que
a concentração final seja de 1 a 2 mg/mL.
Compatibilidade e diluientes: O Cloreto de Suxametônio é ácido
(pH 3,5) e não deve ser misturado com soluções alcalinas que
tenham um pH maior que 8,5 (por exemplo, soluções barbitúricas).
Soluções diluídas contendo 1 a 2 mg/mL podem ser preparadas
pela adição de 1 g de Cloreto de Suxametônio em 500 mL ou 1.000
mL de solução estéril, por exemplo, dextrose 5% ou cloreto de
sódio 0,9%. Soluções diluídas de Cloreto de Suxametônio devem
ser usadas dentro de 24 horas após a sua preparação.
Técnicas assépticas devem ser usadas na preparação da diluição.
As soluções de Cloreto de Suxametônio devem ser preparadas para
o uso de um único paciente. A porção não utilizada da solução diluída
de Cloreto de Suxametônio deve ser descartada.
A posologia do Cloreto de Suxametônio deve ser individualizada e
determinada pelo médico, após cuidadosa avaliação do paciente.

Adultos

Procedimentos cirúrgicos leves

A dose média necessária para produzir o bloqueio neuromuscular e


para facilitar a intubação traqueal é de 0,6 mg de Cloreto de
Suxametônio por kg de peso administrado por via endovenosa. A
dose ótima varia de indivíduo para indivíduo, e pode ser de 0,3 a
1,1 mg/kg para adultos. Após administração de doses nesse
intervalo, o bloqueio neuromuscular se desenvolve em cerca de 1
minuto; o bloqueio máximo persiste por 2 minutos e a recuperação
ocorre dentro de 4 a 6 minutos. Doses muito maiores podem
resultar em bloqueios mais prolongados. Uma dose teste de 5 ou 10
mg pode ser usada para determinar a sensibilidade do paciente e o
tempo de recuperação individual.

Procedimentos cirúrgicos prolongados

A dose de Cloreto de Suxametônio administrada por infusão


depende da duração do procedimento e do relaxamento muscular
necessário. A dose média para um adulto varia entre 2,5 mg e 4,3
mg por minuto.
As soluções contendo de 1 a 2 mg/mL de Cloreto de Suxametônio
têm sido usadas comumente para infusão contínua. A solução mais
diluída (1 mg/mL) é, provavelmente, a preferida pela facilidade do
controle da velocidade de administração e, por isso, do
relaxamento. Esta solução EV contendo 1 mg/mL pode ser
administrada a uma velocidade de 0,5 mg (0,5 mL) a 10 mg (10 mL)
por minuto, para obter o grau de relaxamento necessário. A
quantidade necessária por minuto irá depender da resposta
individual e do grau de relaxamento necessário. Deve-se evitar a
sobrecarga da circulação com o uso de grande volume de fluidos. É
recomendado que a função neuromuscular seja cuidadosamente
monitorada com um estimulante do nervo periférico durante o uso
do Cloreto de Suxametônio por infusão com o intuito de evitar a
overdose, detectar o desenvolvimento de bloqueio de fase II,
acompanhar o grau de recuperação e avaliar os efeitos dos agentes
de reversão. Injeções EV intermitentes do Cloreto de Suxametônio
podem também ser usadas para produzir o relaxamento muscular
em procedimentos prolongados. Uma injeção EV de 0,3 mg/kg a 1,1
mg/kg pode ser aplicada inicialmente, seguida, em intervalos
apropriados, de outras injeções de 0,04 mg/kg a 0,07 mg/kg para
manter o grau de relaxamento adequado.

Crianças

Para intubação traqueal de emergência ou em casos em que a


imediata garantia das vias respiratórias for necessária, a dose EV
do Cloreto de Suxametônio é de 2 mg/kg para lactantes e crianças
pequenas; para crianças maiores e adolescentes a dose é de
1mg/kg. Raramente a administração de bolus EV de Cloreto de
Suxametônio em lactantes e crianças pode resultar em arritmia
ventricular maligna e parada cardíaca por rabdomiólise com
hipercalemia. Nesses casos, deve-se suspeitar de uma miopatia
subjacente. A administração de bolus EV em lactantes e crianças
pode resultar em bradicardia profunda ou, raramente, assistolia.
Administração de Cloreto de Suxametônio por infusão endovenosa
contínua não é considerado seguro em neonatos e crianças devido
ao risco de hipertermia maligna.

Uso intramuscular

Se necessário, o Cloreto de Suxametônio pode ser administrado por


via intramuscular quando um vaso adequado estiver inacessível.
Uma dose de até 3 a 4 mg/kg pode ser dada, mas não mais do que
150 mg da dose total deve ser administrada por essa via. O início
da ação do Cloreto de Suxametônio administrado por via
intramuscular é normalmente observado em cerca de 2 a 3 minutos.
8- Dexametasona 4mg/ml: Dexametasona é um medicamento
glicorticoide, receitado para combater processos alérgicos e
inflamatórios. Acesse, saiba mais e compre na Panvel.
Dexametasona 4mg é um medicamento glicocorticoide sintético
com potentes efeitos ant-inflamatórios, indicado para o tratamento
de processos alérgicos e inflamatórios e outras doenças. Esta
embalagem contém 10 comprimidos. O medicamento é genérico,
produzido pela EMS.

Apresentações
Dexametasona 1mg – creme 10g – genérico EMS
Dexametasona – elixir 120ml – genérico EMS
Composição
Cada comprimido de Dexametasona 4mg contém:
4mg de dexametasona
Excipientes:
Lactose monoidratada
Amido
Estearato de magnésio
Fosfato de cálcio dibásico
Amido pré-gelatinizado

Para que serve Dexametasona?


Dexametasona é indicado para tratar processos alérgicos e
inflamatórios e outras doenças que respondem aos glicocorticoides.
medicamento pode ser receitado para alergopatias, doenças
reumáticas, dematopatias, oftalmopatias, endocrinopatias,
pneumopatias, hemopatias, doenças neoplásicas, estados
edematosos, edema cerebral, doenças gastrointestinais, prova
diagnóstica da hiperfunção reumática, meningite tuberculosa ou
com bloqueio subaracnoide ou bloqueio de drenagem, triquinose
com comprometimento neurológico ou miocárdico, durante a
exacerbação ou como tratamento de manutenção em determinados
casos de lúpus eritematoso e cardite aguda reumática.

Como tomar Dexametasona?


Dexametasona 4mg é um medicamento de ingestão oral,
comercializado na forma de comprimidos brancos, circulares,
biconvexos e monossectados.
A dosagem ingerida depende das variáveis de cada caso, portanto
deve ser individualizada segundo a gravidade da moléstia e a
resposta do paciente.
A dose inicial usual varia de 0,75 a 15 mg por dia, dependendo da
doença que está sendo tratada. O médico deve seguir a bula do
medicamento para orientar a correta posologia.

Dexametasona: efeitos colaterais


Entre os possíveis efeitos colaterais causados pela Dexametasona,
estão distúrbios gástricos, edema, fraqueza muscular, dor de
cabeça, vertigem e distúrbios menstruais e outras reações
desagradáveis.
Esses efeitos dependem da dose e do tempo do uso do
medicamento.

Cuidados e precauções
Não tome este medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Pode ser perigoso para a sua saúde.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários,
as doses e a duração do tratamento.
Mantenha o medicamento à temperatura ambiente (15¿C a 30¿C),
protegido da luz e em lugar seco.
O uso prolongado dos corticosteroides pode produzir catarata
subcapsular posterior, glaucoma com possível lesão dos nervos
ópticos e estimular o estabelecimento de infecções oculares
secundárias devidas a fungos ou vírus.
Não deve ser utilizado durante a gravidez e a amamentação, exceto
sob orientação médica. Informe ao seu médico ou dentista se
ocorrer gravidez ou iniciar amamentação durante o uso deste
medicamento.
Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro
medicamento.
9- Dextrocetamina cloridrato 50mg/ml: KETAMIN cloridrato de
dextrocetamina, APRESENTAÇÕES Embalagens contendo 5 ou 25
frascos ampola de 10 mL de solução de 50 mg/Ml.
USO INTRAVENOSO E INTRAMUSCULAR USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO: Cada ml contem cloridrato de dextrocetamina 57,67
mg equivalente a 50 mg de dextrocetamina veiculo estéril 1.0 ml.
(Veículo: cloreto de benzetônio, água para injetáveis) INFORMAÇÕES TÉCNICAS
AOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE 1.
INDICAÇÕES Ketamin é indicado como anestésico único em
intervenções diagnósticas e cirúrgicas que não necessitem de
relaxamento muscular. Apesar de ser apropriado para intervenções
de curta duração, Ketamin pode ser empregado, mediante
administração de doses adicionais, em procedimentos mais
prolongados. Ketamin é indicado em obstetrícia para parto vaginal
ou cesárea. Ketamin também é indicado como adjuvante anestésico
para complementar a anestesia com outros agentes de baixa
potência como, por exemplo, o óxido nitroso. O Ketamin é indicado
como agente anestésico único para procedimentos cirúrgicos e
diagnósticos que não necessitem de relaxamento muscular
esquelético. É empregado para pequenos procedimentos, mas pode
ser usado em doses adicionais para procedimentos mais
prolongados.
Pode ser indicado como indutor anestésico e também, como
adjuvante anestésico para complementar a anestesia com agentes
de baixa potência, tais como o óxido nitroso.
Dentre as áreas de aplicação específica ou tipos de procedimentos,
incluem-se:
• Desbridamentos, curativos dolorosos e enxertos de pele em
pacientes queimados, bem como em outras intervenções cirúrgicas
superficiais.
• Intervenções neurodiagnósticas, tais como
pneumoencefalografias, ventriculografias, mielografias e punções
lombares.
• Intervenções diagnósticas e cirúrgicas nos olhos, ouvidos, nariz e
boca, inclusive extrações dentárias. Nota: Os movimentos oculares
podem persistir durante as intervenções oftalmológicas.
• Intervenções diagnósticas e cirúrgicas na faringe, laringe ou
árvore brônquica. Nota: Nestas intervenções deve-se empregar um
relaxante muscular.
• Sigmoidoscopias, pequenas cirurgias do ânus e do reto e
circuncisão.
CONTRAINDICAÇÕES Absolutas: Hipersensibilidade à cetamina e
porfiria.
Relativas: Hipertensão arterial, antecedentes de acidente vascular
cerebral e insuficiência cardíaca severa. Ketamin é contraindicado
em pacientes em que o aumento da pressão possa causar algum
dano grave e em pacientes com sensibilidade conhecida ao
fármaco.
Ketamin deve ser administrado por médico (ou sob sua
supervisão), com longa experiência em administração de
anestésicos gerais, manutenção das vias aéreas e controle da
respiração. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. O
medicamento está enquadrado na categoria C de risco na gravidez.
10- Diazepam 5 mg/ml: IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Compaz® diazepam MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE
AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. FORMA FARMACÊUTICA
Solução injetável de 5 mg/mL em embalagens contendo 50
ampolas de 2 mL.
USO INTRAVENOSO/INTRAMUSCULAR (IV/IM)
Excipientes: álcool benzílico, propilenoglicol e água para injetáveis.
Contém: ácido clorídrico e/ou hidróxido de sódio q.s.p. pH). II-
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1.
INDICAÇÕES O diazepam injetável é indicado para sedação basal
antes de procedimentos terapêuticos ou intervenções tais como:
cardioversão, cateterismo cardíaco, endoscopia, exames
radiológicos, pequenas cirurgias, redução de fraturas, biópsias,
curativos em queimados, etc., com o objetivo de aliviar a tensão,
ansiedade ou o estresse agudo e para diminuir a lembrança de tais
procedimentos.
É igualmente útil no pré-operatório de pacientes ansiosos e tensos.
Na psiquiatria, o diazepam é usado no tratamento de estados de
excitação associados à ansiedade aguda e pânico, assim como na
agitação motora e no delirium tremens.
O diazepam também é indicado para o tratamento agudo do status
epilepticus e outros estados convulsivos (por exemplo, convulsões
sofridas por pacientes com tétano). Caso o diazepam seja
considerado para o tratamento da eclampsia, é necessário avaliar
os possíveis riscos para o feto e os benefícios terapêuticos
esperados para a mãe.
O diazepam é útil como adjuvante no alívio do espasmo muscular
reflexo devido a traumatismos localizados (ferimento, inflamação).
Pode igualmente ser usado no tratamento da espasticidade devido
a lesão dos neurônios intermediários espinhais e supraespinhais tal
como ocorre na paralisia cerebral e paraplegia, assim como na
atetose e na síndrome da pessoa rígida (síndrome de Stiff-Person).

11- Diclofenaco de sódio 75 mg/ml: IDENTIFICAÇÃO DO


MEDICAMENTO
Diclofenaco sódico
Solução injetável 75 mg/3 mL
Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:


Solução Injetável 
Embalagem contendo 100 ampolas com 3 mL

USO INTRAMUSCULAR
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:
Cada 3 mL da solução injetável contém:

diclofenaco sódico 75 mg
veículo q.s.p. 3 mL

Excipientes: água para injetáveis, álcool benzílico, bissulfito de sódio, hidróxido


de sódio, manitol e propilenoglicol.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
As injeções de diclofenaco no músculo são utilizadas no tratamento
das seguintes condições:
 Dor reumática ou degenerativa das articulações (artrite); dor
nas costas, síndrome do ombro congelado, cotovelo de tenista
e outros tipos de reumatismo;
 Crises de gota;
 Dor causada por pedras na vesícula ou nos rins;
 Dor e inchaço após cirurgia e lesões.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?


A substância ativa deste medicamento é o diclofenaco sódico.
O diclofenaco pertence a um grupo de medicamentos chamados
anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), usados para tratar dor
e inflamação.
O diclofenaco alivia os sintomas da inflamação, tais como inchaço e
dor, bloqueando a síntese de moléculas (prostaglandinas)
responsáveis pela inflamação, dor e febre. Não tem nenhum efeito
na causa da inflamação ou febre.
Estudos clínicos demonstraram que diclofenaco também exerce um
pronunciado efeito analgésico na dor moderada e na grave de
origem não reumática, atingido dentro de 15 a 30 minutos.
Em condições inflamatórias pós-operatórias e pós-traumáticas,
diclofenaco alivia rapidamente tanto a dor espontânea quanto a
relacionada ao movimento e diminui o inchaço inflamatório e
o edema do ferimento.
Se você tem qualquer dúvida sobre como este medicamento
funciona ou porque ele foi indicado a você, pergunte ao seu médico.
12- Dipirona 500 mg/ml: dipirona monohidratada 500 mg/mL

Fórmula:

Cada mL contém 500 mg de dipirona monoidratada.


Excipientes: fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico,
sacarina sódica e água purificada.
Cada 1 mL deste medicamento equivale a 20 gotas e 1 gota
equivale a 25 mg de dipirona monoidratada.

Indicações:
Este medicamento é indicado como analgésico (para dor) e
antitérmico (para febre).
Como usar:

Modo de usar:
O tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem
provocar danos ao paciente, inerentes à retirada da medicação.
Cada 1 mL = 20 gotas (quando o frasco for mantido na posição
vertical para gotejar a quantidade pretendida de gotas conforme
indicado em "Modo de usar").
Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 20 a 40 gotas em
administração única ou até o máximo de 40 gotas, 4 vezes ao dia.
Por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a
administração deve ser somente por via oral.
Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre
este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não
desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico
ou do cirurgião-dentista.
Precauções:
dipirona monoidratada não deve ser utilizada caso você tenha:
- alergia ou intolerância à dipirona ou a qualquer um dos componentes da
formulação, a outras pirazolonas ou a pirazolidinas (ex.: fenazona,
propifenazona, fenilbutazona e oxifembutazona) incluindo, por exemplo,
experiência prévia de agranulocitose com uma dessas substâncias;
- função da medula óssea prejudicada ou doenças do sistema hematopoiético
(responsável pela produção das células sanguíneas);
- broncoespasmo (contração dos brônquios levando a chiado no peito) ou
outras reações anafilactóides, como urticária (erupção na pele que causa
coceira), rinite (irritação e inflamação da mucosa do nariz), angioedema
(inchaço em região subcutânea ou em mucosas) com uso de medicamentos
(ex.: salicilatos, paracetamol, diclofenaco, ibuprofeno, indometacina e
naproxeno);

Este medicamento é contraindicado para menores de 3 meses de idade


ou pesando menos de 5 kg. Este medicamento não deve ser utilizado
por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

13- Dobutamina 12,5 mg/ml: cloridrato de dobutamina


Injetável 12,5 mg/mL
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
Solução Injetável
Caixa contendo 10 ampolas de 20 mL
USO I.V.
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:
Cada mL da solução injetável contém:
cloridrato de dobutamina (equivalente a 12,5 mg de
14 mg
dobutamina base)
veículo q.s.p. 1 mL
Veículo: bissulfito de sódio, hidróxido de sódio, ácido clorídrico,
água de osmose reversa.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
O cloridrato de dobutamina é indicado para o tratamento
de insuficiência cardíaca aguda.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
A dobutamina age diretamente no coração, aumentando a sua força
de contração. O início da ação da dobutamina ocorre 1 a 2 minutos
após o início da administração, entretanto, podem ser necessários
até 10 minutos quando a velocidade de infusão é baixa.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
O cloridrato de dobutamina não deve ser usado por pacientes que
apresentam estenose subaórtica hipertrófica idiopática ou
cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva (caracterizada pelo
espessamento do músculo do ventrículo
do coração), feocromocitoma (tumor formado por células produtoras
de substâncias adrenérgicas, como
a adrenalina), arritmias cardíacas (alteração no ritmo dos
batimentos do coração) ou reações alérgicas à dobutamina.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Pacientes alérgicos à dobutamina podem apresentar reações
como erupção na pele, coceira no couro
cabeludo, eosinofilia (aumento
de eosinófilos no sangue), febre e broncoespasmo (contração
dos brônquios). O cloridrato de dobutamina contém bissulfito de
sódio, que pode causar reações alérgicas,
incluindo sintomas anafiláticos e episódios asmáticos menos graves
ou com risco de morte em indivíduos sensíveis a esse composto. A
sensibilidade ao sulfito tem sido observada com maior frequência
em pessoas asmáticas.
Diluição:

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