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João O Primeiro
D. João I nasceu em Lisboa no ano de 1357, no castelo de Alcáçova
O Príncipe de Boa Memória
Fundador da segunda dinastia
A crise de 1383-85
Responsável pela Ordem de Avis
Regedor e Defensor do Reino
Rei de Portugal
Luta contra Castela
Casa com D. Filipa de Lencastre
Ínclita geração
Iniciou a expansão portuguesa
Após um longo reinado de cerca de 43 anos, morre em 1433 na cidade Lisboa, estando
sepultado no Mosteiro da Batalha.
princesa inglesa da Casa de Lencastre, filha de João de Gante, 1.º Duque de
Lencastre, com sua mulher Branca de Lencastre.
Os seus filhos que chegaram à idade adulta seriam lembrados como a ínclita
geração, de príncipes cultos e respeitados em toda a Europa
Contextualização
Na parte de D.João eu considerei que o poema pudesse ser dividido em três momentos:
-1º momento , interligação entre Deus e o ser humano (v.1 a 4)
-2º momento , elogio pelo seu patriotismo (v.5 a 8)
-3º momento , imortalização do rei
“O homem e a hora são um só
Quando Deus faz e a história é feita” (VV. 1-2)
-Imortalização do Rei
-A antítese “eterna chama” / “sombra eterna” , pretende dar a ideia que D.João
nunca será esquecido e estará sempre presente em todos os portugueses (eterna
chama). No entanto fisicamente ele já não está entre nós , está morto (sombra
eterna)