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CENTRO DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FORTALEZA
2021
JOÃO VICTOR TEIXEIRA DE ANDRADE
FORTALEZA
2021
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
Universidade Federal do Ceará
Biblioteca Universitária
Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________________
Profa. Dra. Vânia Maria Maciel Melo (Orientadora)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
A todos os cearenses, nordestinos e brasileiros de
bem que já sofreram de alguma forma com a
degradação de suas terras, dedico este trabalho.
AGRADECIMENTOS
The Brazilian Semi-Arid Region (SAB), where the morpho-climatic domain of the Caatinga
predominates, presents a large part of its territory susceptible to the process of desertification,
presenting, in association with unsustainable practices of agropastoral and extractive systems,
critical “spots” in its territory called Nuclei of Desertification (ND); one of the most worrying
and evident in this area is that of Irauçuba, in the state of Ceará. The city that gives the name
to this nucleus is known to suffer, both in natural and social spheres, by the environmental
degradation caused by the activities of extractivism, intensive agriculture and, above all,
overgrazing. Several research projects are carried out in this city, but few Environmental
Education projects do such a thing to combat desertification, these methodologies being very
valuable in the long term to mitigate such problems. A practical and efficient way to
disseminate necessary information during the Environmental Education process is the use of
educational booklets. In this sense, the objective of this work is to develop an environmental
education booklet with contents aimed at desertification in the Caatinga of Irauçuba’s
environment, aiming to combat soil degradation and future scenarios of desertified
environments. Its target audience was established for high school students in the city, so that
its preparation was conceived with simple and humorous language and with regional elements
and from the Caatinga of Irauçuba itself. Its production was based on illustrations and
informative texts about the Caatinga and its biogeographic and climatic elements and about
the problems of desertification and how to combat it. As main characters, the Jureminha tree
was developed based on the black Jurema plant (Mimosa tenuiflora), and its friends
microorganisms of the soil and its rhizosphere. As main characters, the Jureminha tree was
developed, which was based on the black Jurema plant (Mimosa tenuiflora), and its friends
microorganisms of the soil and its rhizosphere. Finally, such content was developed in an
interactive story and, in addition, in a card game about the impact of desertification in the
caatinga. It is hoped that the booklet can, in the future, be validated and improved for the
purpose of use as a school and community information material in the city of Irauçuba,
becoming a valuable tool for raising awareness and social approach to the problem of
desertification.
1. INTRODUÇÃO……………………………………………………………………...11
2. REFERENCIAL TEÓRICO……………………………………………………......14
2.1. Desertificação no Semiárido Brasileiro………………………………….....14
2.2. Influências da Desertificação em Irauçuba-CE…………………………....17
2.3. A Educação Ambiental como ferramenta do combate à desertificação.....20
2.4. Cartilhas como ferramentas da Educação Ambiental………………….....25
3. ESTADO DA ARTE………………………………………………………………....28
4. METODOLOGIA…………………………………………………………………...30
4.1. Caracterização do público-alvo…………………………………………......30
4.2. Delimitação do método de abordagem e dos personagens………………...30
4.3. Confecção do material artístico e textual………………………………......31
5. RESULTADOS…………………………………………………………………..…..32
5.1. História e Abordagem…………………………………………………….....33
5.2. Personagens....……………………………………………………………......33
5.3. Caatingame……………………………………………………………...…...34
6. DISCUSSÃO………………………………………………………………………....35
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS…………………………………………………….....37
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS…………………………………………......38
11
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Estas variações já eram citadas por Aziz Nacib Ab'Sáber em 1977, o qual defendia que
as atividades agrárias, o pastoreio extensivo e outras intervenções antrópicas relacionadas ao
crescimento demográfico, são as principais causas das degradações na paisagem semiárida,
sob a forma de ulcerações dos tecidos ecológicos regionais (AB’SÁBER, 1977).
Corroborando com tal ideia, Matallo-Júnior (2003) defende que as áreas de maior risco são
aquelas que associam alta susceptibilidade com fatores humanos de ocupação, tais como a
densidade demográfica, formas de manejo, integração aos mercados e índices tecnológicos.
Assim, comparado a outras regiões semiáridas do mundo, o sertão nordestino apresenta uma
das maiores densidades populacionais onde as terras foram ocupadas numa perspectiva de
exploração de recursos, aliada a uma estrutura social baseada em renda e poder, as quais
foram responsáveis pela relativa estagnação e baixos índices socioeconômicos registrados na
região (SALES, 2003; BRASIL, 2008).
Como principais consequências desses fatores que levam a processos de
desertificação, podemos destacar: formação de crostas superficiais, a salinização e
alcalinização dos solos (reduzindo sua biodiversidade e fertilidade natural); aumento das áreas
de afloramentos e salinização e alcalinização dos volumes hídricos (reduzindo sua
disponibilidade); biodiversidade empobrecida e fortemente impactada e sucessões ecológicas
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O panorama da desertificação do Estado do Ceará (Figura 1), que possui grande parte
de seu território susceptível à desertificação, evidencia 3 ASD’s com alto grau de
desertificação: a região dos Inhamuns/Sertões de Crateús, o município de Irauçuba e suas
regiões adjacentes, e o Médio Jaguaribe (CGEE, 2016). A ASD de Irauçuba é considerada um
dos principais Núcleos de Desertificação da realidade do SAB (PEREZ-MARIN, 2012).
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recobertas por uma vegetação herbácea de excelente potencial forrageiro, a região encontra na
pecuária a mais importante atividade econômica, utilizando-se de um sistema de transumância
(migração periódica de rebanhos), abrigando, também, rebanhos da região litorânea durante a
época de chuvas. Sua vegetação, nesse sentido, espelha os efeitos dos fatores físicos, se
estendendo por todo o núcleo em que se insere. Seus principais componentes são
representantes de marmeleiro (Croton sonderianus), pau branco (Auxemma oncocalyx),
catingueira (Caesalpinia bracteosa), pereiro (Aspidosperma pyrifolium), aroeira
(Myracrodruon urundeuva), imburana (Commiphora leptophloeos), pinhão (Jatropha
mollissima) e jurema preta (Mimosa tenuiflora), chamando atenção para esta última por sua
predominância em áreas com restrições de fertilidade e drenagem do solo. Sua fauna nativa
encontra-se altamente dizimada, onde os principais representantes são aves, como a avoante
(Zenaida auriculata), que aparecem em épocas de chuva (OLIVEIRA E SALES, 2015).
O Zoneamento Ecológico-Econômico das ASD’s no Estado do Ceará feito pela
Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos - FUNCEME (2015), indicou níveis
de alteração da Caatinga no município de Irauçuba. Os dados, esboçados na Figura 2,
evidenciam que 34,67% do seu território é destinado para a Agropecuária (Ap), enquanto que
29, 68% e 23,57% do mesmo apresentam uma caatinga degradada (Cdap) e fortemente
degradada (Cfdap) pela ação dessa agropecuária, respectivamente. Apenas 7,29% do território
é considerado moderadamente conservado, sendo utilizado para extrativismo (Cmce),
enquanto que 3,41% são caracterizados por Matas ciliares, sejam elas moderadamente
conservadas, ou degradadas, áreas de inundação sazonal (ais), planícies alveolares (pla) e
lajedos (l) e 1,38% por Água e áreas urbanas.
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Figura 2: Quantificação por município das classes de uso e cobertura da terra mapeadas na
ASD – Núcleo I - Irauçuba/Centro-Norte - Irauçuba-CE
De acordo com o Censo de 2000 e 2010 feitos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE, 2000; 2010), a população urbana de Irauçuba cresceu de 10 873 para 14
343 habitantes no período entre os levantamentos; já a população rural diminuiu, de 8 687
para 7 981 habitantes no mesmo período. Com relação aos sistemas educacionais, no período
de 2001 a 2009, o número de escolas de ensino infantil, fundamental e médio de Irauçuba caiu
em porcentagens negativas de 10,9, 1,6 e 11,5, respectivamente (FUNCEME, 2015). Com
relação ao sistema de saúde, ainda de acordo com a Funceme (2015), o crescimento anual de
2% dos leitos e 1,9% das unidades de saúde ligados ao sistema municipal não foram
proporcionais ao crescimento demográfico total do mesmo período.
Fenômenos de êxodo rural, evasão e indisponibilidade escolar e déficits na saúde,
associados a fatores como a dificuldade de acesso das populações carente às políticas
públicas, são intimamente influenciados pelas consequências da desertificação (CEARÁ,
2010).
Enfim, tendo isso como base, pode-se desenvolver uma ligação da Educação
Ambiental para com o processo de desertificação. Como visto anteriormente, ele é, em grande
parte, consequência de uma pressão histórica em busca de desenvolvimento econômico
associada a uma inércia das pautas ambientais sobre o caso. Araújo e Arruda (2010) ressaltam
que a degradação ecológica, causada pelas maneiras com que as atividades antrópicas são
desenvolvidas atualmente, também é, via de regra, social.
Em uma análise social da EA como base para reversão dos impactos atuais, Marcatto
(2002) afirma que, em muitos casos, os residentes de um determinado local são, ao mesmo
tempo, causadores e vítimas de parte dos problemas ambientais. Ele afirma, ainda, que são
também essas pessoas quem mais têm condições de diagnosticar a situação, uma vez
que convivem diariamente com o problema e são, provavelmente, os maiores interessados em
resolvê-los.
A análise feita acima funciona muito bem como um elo entre a pergunta “Como ir
além de uma educação convencional e desenvolver uma consciência crítica e transformadora
em uma comunidade que sofre pelo processo de desertificação?” e a necessidade de inserir
este público em tal processo. A resposta, apesar de óbvia, pode ser facilmente atropelada no
processo: dar-lhes condições de promover mudanças. O obstáculo está no fato de que o
aprofundamento de conhecimentos necessário para o desenvolvimento de uma consciência
crítica necessita, primeiramente, da democratização desses conhecimentos.
É necessário destacar, nesse momento, que o processo de conscientização vai além de
fornecer conhecimentos. Segundo Tozoni-Reis (2006), em uma análise da teoria freireana, ele
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3 ESTADO DA ARTE
O uso de cartilhas educativas é amplamente explorado em produções científicas,
divulgações de saúde pública e como resultados secundários de estudos, para fins de registro e
materiais complementares. Em uma perspectiva ambiental, elas são muito utilizadas como
ferramentas educativas e ilustrativas, sendo uma valiosa ferramenta, como facilitadora da
transmissão de informações.
Tratando do uso da cartilha para registro de informações e para posterior uso, no
trabalho de Carvalho (2018), a autora desenvolveu uma cartilha educativa com a finalidade de
ser utilizada como ferramenta para a preservação do peixe-boi-marinho no estado do Ceará. A
tese de Oliveira (2016) teve como objetivo o de foi registrar o conhecimento de comunidades
locais de Petrolândia e Itacuruba sobre anuros, no intuito de promover a conservação dos
anuros e de melhorar a qualidade de vida dos agricultores locais, uma vez que tais animais são
biocontroladores de insetos pragas nos sistemas agrícolas como uma forma de substituição
aos agroquímicos. A autora desenvolveu uma Cartilha ilustrada em literatura de cordel como
ferramenta de popularização da causa e da ciência em si. Em sua pesquisa sobre captação e
reuso da água, Rodrigues (2013) buscou entender como o uso de telhados verdes pode
contribuir para o uso de água potável e para a redução de enchentes. Ao fim de tal, a autora
produziu uma cartilha ilustrativa para disseminar as informações obtidas para visitantes e
moradores de Ilha Grande, local de tal estudo.
Quando se aborda a utilização das cartilhas como ferramentas diretas do processo de
educação ambiental, pode-se citar alguns autores. No seu estudo de Educação Ambiental
sobre manguezais, Pinheiro et al. (2010) utilizam de uma cartilha sob a forma de estória em
quadrinhos a fim de aprofundar o assunto do manguezal. Utilizando-se de humor e de uma
linguagem acessível, a cartilha foi considerada como ferramenta de aproximação dos
conteúdos com seus públicos-alvo, sendo de grande importância para o processo de
sensibilização. No trabalho de Silva, Ferreira e Damasceno (2014), a cartilha de educação
ambiental foi utilizada como alvo de pesquisa. Seu objetivo era o de sensibilizar alunos do
ensino básico sobre espeleoturismo consciente e características da fauna de cavernas; para tal,
eles utilizaram da cartilha e essa promoveu novas percepções sobre o ambiente de cavernas,
sendo recomendada como ferramenta no ensino de ciências e na Educação Ambiental.
Tratando-se da utilização de cartilhas no semiárido brasileiro, Souza (2019)
desenvolveu uma cartilha digital informativa sobre o rio Capibaribe, utilizando-a em sua
pesquisa como ferramenta para promover a educação ambiental com docentes e estudantes do
ensino básico e, assim, a preservação e conservação dos rios e suas bacias hidrográficas.
29
Desse modo, ela foi muito bem aceita entre os docentes como um potencial instrumento
didático e sua acessibilidade. Sales (2017) buscou comprovar a eficácia de um espaço verde
em ambiente escolar na promoção da Educação Ambiental. Desse modo, ela confeccionou
uma cartilha que serviria de ferramenta para professores utilizarem durante suas aulas. Vieira
(2013) utilizou uma cartilha sobre eutrofização para caracterizar a dinâmica espacial e
temporal do fitoplâncton como indicador ecológico da qualidade de água de açudes em região
semiárida. Em tal estudo, a cartilha utilizada foi considerada de alta eficiência na
sensibilização dos participantes do mesmo, por dar a oportunidade aos estudantes e
repensarem as atitudes de respeito e cuidado com o meio ambiente.
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3 METODOLOGIA
A cartilha teve como público-alvo central os estudantes de Ensino Médio das escolas
de Irauçuba que procurem ou sejam estimulados a entender mais sobre o processo de
desertificação, bem como suas causas e consequências. Por serem pessoas com uma faixa
etária média, a linguagem e abordagem da cartilha pode atingir outros públicos coadjuvantes
que já tiveram contato com as ideias desenvolvidas e/ou que veem o processo de maneira
generalizada em disciplinas de Ciências do Ensino Fundamental.
4 RESULTADOS
4.2 Personagens
4.3 Caatingame
6 DISCUSSÃO
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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