Você está na página 1de 9

TROCA DE NAMORADOS 1

Chamo-me Adriana (fictício) e tenho 35 anos. Tenho os cabelos castanhos, olhos verdes, um rosto ainda
de boneca, bunda redonda e bem durinha, seios razoavelmente grandes e firmes, cintura fina e pernas
longas. Tenho orgulho do meu corpo e posso me considerar, sem nenhuma modéstia, uma mulher muito
gostosa. Descobri este saite de relatos através do meu marido. Adoramos ler as histórias e engajarmo-nos
em sexo com muita loucura e fantasias. Essa história que vou contar, do episódio sexual mais espetacular
que já experimentei, ocorreu quando eu tinha vinte e um anos, em 1988. Eu saboreio cada momento desse
episódio até hoje. Como as pessoas envolvidas não fazem mais parte do nosso círculo de amizades, tenho
certeza que meu marido não vai associá-la com meu verdadeiro nome e descobrir que fui eu. Naquela
época eu usava meu cabelo bem longo e ondulado, tingido de loiro. Combinava bem com minha pele bem
clara e os olhos verdes. Muita gente achava que eu sempre tinha sido loira. Meu namorado era o Patrik,
de vinte e cinco anos. Patrik era um cara super lindo e cobiçado. Loiro, corpo largo e atlético,
“sarado”, como se diz hoje. Estávamos juntos desde que eu tinha desesseis, e eu o amava
de verdade. Quando fazia um mês que havíamos começado a namorar, o Dudu, melhor amigo do Patrik,
apresentou-nos sua namorada. Dudu era um ano mais velho que Patrik. Moreno magro e alto, era muito
charmoso e divertido. Estava orgulhoso de sua namorada novinha (seis anos de diferença) que acabara de
arranjar. Malu era uma loira (de verdade) com olhos castanhos e rosto muito forte e bonito. Seu corpo, me
impressionou, pois apesar de 15 anos (era um ano mais nova do que eu) era extremamente bem
desenvolvido, com peitos grandes e firmes e um belo traseiro. Ficamos muito amigas, e com o passar do
tempo, começamos a trocar informações sobre nossa atividade sexual com os namorados, que foram os
primeiros e únicos homens que havíamos tido. Era quase inacreditável como tanto com a Malu como
comigo as coisas aconteciam quase ao mesmo tempo, com diferença no máximo de algumas semanas. As
punhetas no carro, os boquetes, a perda da virgindade, etc. Além disso, como não tínhamos muito
referencial ou outras amigas mais íntimas, comparávamos nossas anotações e discutíamos sobre as taras e
novas aventuras com os namorados. As chupetas na cozinha, engolir o esperma, chupar o namorado
quando ele estivesse dirigindo, os motéis, sexo com champanhe ou comidas, as novas posições, o
tamanho dos pintos… Nesse quesito, o meu namorado me satisfazia plenamente, mas a Malu dizia
maravilhas do Dudu, que deveria ser um cavalo. Ela adorava medir o pau do namorado, e dizia orgulhosa
que tinha vinte e dois centímetros. Apesar de eu poder perceber o equipamento avantajado do Dudu
quando ele usava sunga na praia ou piscina, eu ainda achava que era um exagero da Malu. O meu Patrik
tinha um pinto que fazia uma belo serviço, mas com muita boa vontade ele deveria medir uns 15
centímetros duro. Uma vantagem, no entanto é que sexo anal não havia sido nem um pouco traumático
para mim. Eu adorei e, em ocasiões especiais, curtia dar a bundinha para o Patrik. Já a Malu jamais tinha
aproveitado bem o sexo anal. Suas poucas tentativas haviam sido traumáticas e muito dolorosas. De uma
maneira bem grossa, a “jamanta do Dudu havia lhe arrancado algumas hemorróidas”.
Depois de cinco anos de namoro, ambos os casais faziam muitos programas juntos. Passávamos fins de
semanas e feriados na praia ou acampando, verdadeiras maratonas de sexo. Cheguei a transar com o
Patrik até sete vezes no mesmo dia. Ele gozava em todas. E pra mim, orgasmo jamais havia sido
problema. Sua linguinha era mágica. Muitas vezes nós ouvíamos os berros de Dudu e Malu, transando no
outro quarto ou barraca. Aquilo sempre nos excitava o suficiente para dar mais uma. Uma coisa no
entanto foi acontecendo, tanto comigo como com a Malu. Começamos a ficar curiosas sobre o que seria
fazer sexo com outros homens. Fazia cinco anos que namorávamos, mas jamais nenhuma de nós havia
transado com outro homem. Claro, eu já tinha visto os filmes pornográficos dos motéis, onde muitos
homens super bem dotados mostravam um desempenho invejável. Mas não foi isso que despertou este
interesse. Acho que para nós duas foi a perspectiva de acabarmos casando com aqueles homens que nós
amávamos e jamais ter alguma chance de ter uma (honesta) experiência sexual com outra pessoa. Bem,
esta chance aconteceu num final de semana em que nossos namorados resolveram matar uma sexta feira
para nos levarem ao apartamento dos pais da Malu na praia. Eu e a Malu faríamos as compras de
supermercado na quinta à noite e dormiríamos na casa dela. O Patrik e o Dudu passariam pra nos buscar
às seis horas da manhã do dia seguinte. No supermercado, Malu ia enchendo o carrinho com muita fruta e
verduras. “Bastante salsão”, disse ela “pra deixar a porra com gostinho bem
gostoso”. Ela olhou pros meus olhos arregalados e sorriu diabolicamente “pode
provar…é verdade sim”. Durante todo o supermercado um cara super lindo ficou nos
paquerando. Demos uma certa bola, mas quando ele pediu nosso telefone, demos um número errado. Ao
entrarmos no carro, a Malú desabafou: “porra, às vezes ma dá vontade de dar uma bela trepada
com outro homem...sei lá, só pra dar uma variada.” Eu talvez jamais teria confessado o mesmo tão
cruamente, mas a sua audácia me deixava mais à vontade. “Eu também, Malu. Amo o Patrik e
adoraria passar o resto da minha vida com ele, mas tenho curiosidade de conhecer sexo com outras
pessoas.” “Eles também têm!” disse a Malu. “Você acha que eles não
adorariam comer uma outra?” “Acho que muitas outras!”, concluí.
“É..” disse a Malu, “precisamos achar uma maneira de arrumarmos outros homens
sem que fique injusto pra eles…” e olhou-me bem firme nos olhos, com um certo sorriso
enquanto falava “deixar de igual pra igual…você entende o que eu estou falando?”
Eu não entendi, e fiquei com certo medo de querer entender. Chegamos em sua casa , jantamos e fomos
dormir cedo. Comi pouco, pois estava com um certo desconforto, depois de nossa conversa. Estava
receosa, curiosa e extremamente excitada. Dormi num colchão ao lado de sua cama. Depois de uma meia
hora tentando pregar os olhos, percebi que a Malu também estava acordada. “Malu”,
chamei-a. “eu acho que não entendi aquilo que você estava falando no carro”.
“Ufa” desabafou ela, “achei que você jamais fosse perguntar” “O
que é então”? “Bem”, disse ela debruçando-se para me ver na escuridão,
“antes você vai me prometer que, se a resposta for não, você pode esquecer isso pra sempre, e me
perdoar pela audácia”. Minhas pernas começaram a tremer. Senti um arrepio e um gosto amargo
na boca. E ao mesmo tempo, tive uma forte cólica no ventre. Uma cólica de tesão. Fiquei totalmente
molhada entre as pernas. “Tudo bem…pode falar”. “Olha lá, hem Adriana,
você prometeu… Bem, lá vai: QUE TAL A GENTE FAZER UMA TROCA DE NAMORADOS
NESTE FINAL DE SEMANA?” Era o que eu temia e o que eu esperava. Fiquei quieta durante
muito tempo, tentando me acostumar ao tesão que eu sentia em pensar na idéia. Malu se inquietou com o
meu silêncio. “Desculpa Adriana…talvez eu nunca deveria ter dito isso.” Ignorei a
sua desculpa e perguntei “Acho o Dudu um super de um gato, mas você acha que ele teria alguma
atração ou interesse em ficar comigo?” “Interesse?” perguntou ela indignada
“Ele tem é tesão! Ele já me disse que te acha super gata. Que até já sonhou que transava com
você. Não me incomoda não. Isso só tempera as nossas fantasias. O que eu não sei é se o seu Patrik vai
me querer…” “Ah, vai me dizer que você não percebe como ele te come com os
olhos…você já se olhou num espelho?” Concordamos! Começamos entã a combinar como
faríamos no dia seguinte. Detalhe por detalhe. Planejamos tudo. Falávamos baixo pois, apesar da porta
estar trancada, os pais da Malu estavam dormindo em outro quarto. Ficamos até altas horas da
madrugada, sussurrando sobre sexo, preferências dos nossos homens, posições sexuais, até que um
episódio singular terminou a noitada: Malu pulou no meu colchão para mostrar uma posição que já tinha
provado. Colocou-me de bruços, abriu minha pernas e sentou-se sobre a minha bunda. Com uma mão ela
me segurou a minha cintura e com outra ela passou entre as suas pernas e às minhas, até chegar à minha
xoxota. “Nossa, você tá toda molhada!” exclamou ela. “E como é que ele faz?
” perguntei, empinando mais ainda a minha bunda. Estava muito excitada em imaginar o Dudu
sentado em cima de mim. “Ele abaixa o pau e vai enfiando por aqui, assim” e foi me
apalpando mais forte. “hummmm, que delícia! Continua… e aí?” “E aí ele
vai esfregando…esfregando…” Ela esfregava todos os seus dedos sobre a minha
calcinha. Fui arfando bem baixinho e pedi mais. Ela continuou, mais forte ainda. Agora ela também
começou a ofegar. Afastei a minha calcinha para o lado, e seus dedinhos escorregaram para a minha
xoxota. Neste momento meu corpo todo esticou. Fui sacudida por um forte e rápido orgasmo, e segurei o
pulso de Malu bem forte com as minhas coxas. Quando finalmente relaxei, ela me abraçou e deu-me um
beijo de língua de boa noite. Uma situação muito estranha e inédita, mas extremamente erótica. Apesar da
vergonha, eu tive a coragem de dizer “eu ainda fico lhe devendo essa”. “Não
faltarão oportunidades neste final de semana” disse ela. “E acho que nem vai ser você. O
Patrik é que vai me retribuir.” Os dois namorados estavam lá, às seis da manhã, no carro do
Patrik. Fui no banco de trás com a Malu, as duas morrendo de sono. Deitamos uma no colo da outra e a
outra por cima. Dudu, no banco do passageiro, olhou pra trás e disse “Olha só, Patrik, as duas tão
tentando fazer um 69! E vão deixar a gente de fora!” “Já fizemos um essa noite tá?
” resmungou a Malu. Dei uma risada nervosa. Dormimos durante quase todo o percurso de duas
horas até a praia. Chegamos descansadas e fomos nos aprontar para a praia. Malu ficou no quarto de seus
pais e eu fui com o Patrik para o outro quarto, onde dava pra juntar duas camas. Vesti um biquini novo e
comecei a me observar no espelho. Com vinte e um anos eu estava orgulhosa do meu corpo. Muitas
pessoas perguntavam se eu era modelo. Os peitos redondos, a barriguinha enxuta, as pernas bem
torneadas. O Patrik me admirava e veio me abraçando por trás, com uma bela tenda armada em sua sunga.
“Que loira mais gostosa que você é!” suspirou-me no ouvido. Rebolei a bunda em seu pau
e disse. “Hum, acho que tem alguém precisando de abrigo…e ainda mais nesse quarto, com
tantas memórias boas…” Ele foi me agarrando e tentando tirar o meu biquini. “Ah,
eu também só fico pensando nas trepadas que nós demos aqui. Vamos dar só uma rapidinha,
vamos.” “Não, não, não”, respondi, me desvencilhando de seu abraço. “O
tempo lá fora tá lindo, vamos aproveitar a praia”. Malu e eu havíamos combinado que não haveria
sexo até chegar a noite. Por enquanto ficaríamos apenas provocando. Virei-me para lhe dar um beijo,
enfiei a mão em sua sunga e tirei seu pinto pra fora. Ajoelhei-me e abocanhei-o com gula. “Isso,
faz uma chupetinha, minha gata”. Mas antes que ele pudesse terminar de falar isso eu terminei a
minha segunda sugada e coloquei o seu pinto de volta na sunga. “Mas só isso???” ele
reclamou indignado. “Só, mas eu prometo que essa noite você vai gozar muito!” Saimos
do quarto, o Patrik meio mal-humorado, exatamente com a cara que vi o Dudu, acabando de sair do
quarto com a Malu. Chegamos na praia e a atmosfera mudou. Assim que tiramos as cangas os nossos
namorados se iluminaram de sorrisos. Malu estava com um maiô inteiro super sexy, que realçava suas
formas voluptosas. Um belo decote exibia a generosidade de seus peitos de garota de revista americana.
Nossos cabelos soltos e longos brilhavam ao sol, e fizemos de tudo para que os nossos homens não
tirassem os olhos de nós. Claro que chamávamos a atenção. Duas loiras cinematográficas atraíam os olhos
de muitos homens (e mulheres) por perto. Patrik e Dudu adoravam. Era como a exibição de seus troféus
de caça. Eles também eram um orgulho para nós. Dois gatos queimados e enxutos. O Patrik super atlético,
e o Dudu com o peito peludo e todo tatuado, algo que começou me atrair ao ponto de a cada segundo eu
ter que checar aquele homem que eu queria mais e mais. Pedimos para que eles passassem creme protetor
nas nossas costas. Cada um em sua namorada, claro! Deitamos de bruço e eles passaram a nos massagear
com a mão lambuzada de creme. Gemíamos como se estivéssemos sendo comidas. Empinei a bunda para
que o Patrik passasse o creme bem no meio das minhas coxas. Assim como combinado, eu e a Malu nos
viramos e sentamos ao mesmo tempo, enquanto os homens tentavam disfarçar suas ereções. Dudu se
virou de uma maneira que não consegui ver. Já o Patrik exibia uma tenda que foi claramente percebida
pela Malu. Ela me olhou com o canto dos olhos e deu um sorrisinho bem safado. Na hora de entrarmos
pra comer algo, servimos a salada. Muita cenoura, agrião e principalmente salsão. “Porque essa
insistência toda pra que eu coma salsão?” perguntou Patrik, achando aquilo um pouco estranho.
“Come!”, disse a Malu, enfiando mais um talo de salsão no molho de iogurte e passando
pro Patrik. “Isso faz bem!” “É, faz bem pra elas!”, disse o Dudu com
sarcasmo. “Dá um gostinho melhor!” “Gostinho em quê?” Nessa hora o
Patrik ficou com cara de bôbo, pois nós outros três caímos no riso. Malu fez rapidamente algo que teve
um efeito impressionante. Derrubou um pouco de iogurte em seus dedos, umas gotas em seu decote e com
um pouco de iogurte na boca, deixou escorrer aquels gotas viscosas por se queixo. Aí passou a lamber os
lábios e os dedos, como se estivesse chupando esperma. Estava linda. Olhou para o Patrik com uma cara
bem de piranha e perguntou “Adivinha em quê é que dá o gostinho?” A cena foi
extremamente erótica. Dudu não resistiu e aproximou-se de sua namorada, dando-lhe uma lambida no
decote em seus peitos, fazendo desaparecer uma das gotas de iogurte. “Patrik olhou pra mim com
uma cara de pidão “Ah, e eu, não ganho nada?” Fiz uma cara de quem não queria nada
com iogurte e disse. “Comigo não! Só se for com a Malu. Isto é, se ela e o Dudu
toparem.” Aquele era o momento chave. Da resposta do Dudu dependia a continuação dos nosso
planos. “Comigo não tem problema, contanto que depois eu tenha uma chance com a sua
namorada!” Ele disse aquilo dirigindo-se ao Patrik, mas olhando-me bem nos olhos. O Patrik nem
deve ter percebido, pois estava de olho nos peitões da Malu. Esta levantou-se rapidamente e foi até o
Patrik, segurando sua cabeça e levando-a até o decote. Nunca tinha percebido que o meu namorado tinha
tanta língua. Ele colocou tudo aquilo pra fora e quase esfolou a pele da Malu, tamanha foi a lambida que
deu no lado do seu peito direito. Malu fechou os olhos e deixou escapar um suspiro. Tudo foi muito
rápido mas extremamente excitante. Eu estava vendo minha amiga sentindo prazer com o meu namorado,
aquele gato que eu tinha sempre pra mim. Ao mesmo tempo eu o via por um outro ângulo. E o olhar do
Dudu que não saía de mim fez com que eu me pegasse abrindo e fechando as pernas por baixo da mesa,
tão rápido como uma borboleta. Malu me deu um olhar de quem diz “por enquanto isso é o
suficiente, vamos com calma.” Ela voltou ao lado de Dudu e gritou bem alto, enquanto apontava
para o seu colo. “Ih, olha só que mala pronta. Vamos para o quarto desarmar logo isso”.
Por causa da mesa entre nós eu não pude ver nada. Olhei desesperada para ela, pois achei que ela iria
quebrar o combinado. Ela pediu licença e veio me falar no ouvido que deveríamos ficar somente meia
horinha descansando e depois voltarmos para a praia. E nada de fazer os namorados gozarem. Tranquei-
me com o Patrik no quarto e judiei bem dele. Dei os meus peitos pra que ele chupasse bastante. Seu pinto
parecia que ia trincar, de tão duro. Tive que ser muito fria e calculista para não me entregar à farra e fazê-
lo ejacular. Pedi paciência, pois à noite seria “melhor”. De volta à praia, com os dois
namorados emburrados, iniciamos mais uma etapa do plano. Virei-me de bruços, soltei o biquini, apoiei o
rosto sobre os meus braços cruzados e pedi bem alto para que o Patrik passasse um creme nas minhas
costas e pernas. Eu fingiria que não estaria vendo nada e a Malu entregaria o creme para o Dudu,
puxando-o até onde eu estava e fazendo-o fingir que era o Patrik. Enquanto isso a Malu tomaria conta do
meu namorado, usando tudo o que fosse necessário. No momento que a mão encostou nas minhas costas,
soube que não era o Patrik. Não era maior que a mão do meu namorado, mas era mais sensível. Apertava-
me de uma maneira diferente, como se conhecesse cada centímetro do meu corpo. Fez me uma massagem
deliciosa nos ombros, na cintura, e passou para a minhas coxas. Comecei a gemer, como combinado. No
entanto, eram gemidos reais. Eu estava me enxarcando com as mãos do Dudu. Abri as pernas um pouco e
arrebitei a bunda de leve, pedindo “Aihhh, Patrik, que delícia, faz um pouquinho mais aí, faz?
” Ouvi umas risadas abafadas e fingi que nem percebi. As mãos chegaram aos poucos, macias e
cremosas, até tocar de leve na minha xoxota, por cima do tecido do biquini. Eu estava perto de gozar, mas
disse que já estava bom e agradeci ao “Patrik”. Nessa hora a Malu interveio e disse.
“Olha, Adriana! Olha como o Patrik gostou de te massagear. Virei-me e, como esperado, vi o
Dudu ao meu lado. Fingi um susto daqueles e depois juntei-me a todos os outros nas gargalhadas. Dessa
vez, com os risos, ele sentado na areia não conseguiu se esconder direito e vi o que era uma
“tenda” armada na sunga do Dudu. Não tinha nem tenda, pois o pano não seria suficiente
para cobrir o mastro. Era um pinto imenso, virado para o lado, pois se ficasse para cima, mais da metade
deveria ficar de fora da sunga. Um volume enorme, como se fosse um braço de criança, que acompanhava
o desenho da sunga até o lado da perna. Era como se ele tivesse escondendo uma truta dentro da sunga.
Olhei tanto que pude ver até o contorno da cabeça. Voltei o olhar para o Dudu e ele parou de rir
imediatamente, pois eu nem havia percebido que eu estava apertando as minhas pernas, quase me
contorcendo, e mordendo os meus lábios. Como eu não sabia qual seria a reação do Patrik, resolvi deixar
a coisa rolar de leve e voltei às gargalhadas. Resolvemos terminar a tarde numa sorveteria da cidade.
Enquanto eu vestia um short e uma mini blusa, perguntei casualmente ao Patrik o que ele achara daquilo.
Ele respondeu qualquer coisa, que não ligou, sei lá, foi muito vago. Soube depois que a Malu manteve sua
atenção dando-lhe um tremendo beijo de língua. Os dois se agarravam, quase rolando pelas toalhas,
enquanto seus namorados se deliciavam com uma massagem de creme. Com tanta chupação de sorvete na
cidade, o papo na nossa mesinha voltou para o tema do sexo. Começamos a contar aventuras, uns para os
outros. À noite já estávamos tão excitados que resolvemos voltar correndo pro apartamento. Mas agora
era a última etapa do plano. Convencemos os nossos namorados a entrarem no mar conosco. Lua cheia, a
água estava bem calminha e gostosa. Fomos até que a água chegasse um pouco abaixo dos peitos. Abracei
o Patrik e beijei-o apaixonadamente. Acariciei seu pau duro, tão judiado durante o dia, e ajudei-o a se
livrar da sunga. Chamei a Malu, que estava a poucos metros, e mostrei-lhe o meu troféu, enquanto ela
também exibia a sunga do seu namorado em suas mãos. “Olha lá”, disse o Dudu,
“não vão fugir com os nossos calções!” “Não é nada disso”, disse a Malu,
postando-se ao meu lado. “É que nós decidimos que nesse final de semana os nossos namorados
não vão ser os donos destas sungas”. Os dois nos olhavam com um sorriso meio desconfiado e
meio em dúvida. Nós trocamos as sungas dos namorados e enchemos os peitos, cujo volume brilhava na
luz da lua, e dissemos triunfantes: “vão ser os donos destas sungas!”. Os dois aplaudiram,
com gritos e assobios. Pronto, tinha dado certo. Ou pelo menos até até que começasse o trepa-trepa. Patrik
pulou pela água em passadas largas e agarrou a Malu, tascando-lhe um beijo na boca. Ela começou a
lamber-lhe toda a cara, como uma tarada. O Dudu se aproximava devagarinho, mas eu andava para trás,
queria me distanciar um pouco dos outros dois para ficar mais à vontade. Ele se aproximava sorrateiro,
como se fosse um crocodilo. Veio chegando perto, e meu nervosismo e tesão começaram a aumentar.
“Adriana, põe a sunga de volta em mim” ele disse sem tirar os olhos dos meus. Abri a
sunga e ele passou as pernas delicadamente. Fui subindo a sunga olhando para ele, e foi aí que toquei pela
primeira vez no seu cacete. Era um eixo que saía da frente do seu corpo. Fui escorregando as mãos
através do seu comprimento, sentindo o contorno daquela cabeçona enorme. Era grosso como o meu
pulso. Estava bem quente dentro da água. Seus lábios tocaram os meus e começamos a nos explorar
delicadamente com as línguas. Meus dedos chegraram à base, peluda, e escorregaram para o saco, que
mesmo na água ainda era grande. Apalpei-lhe as bolas levemente e senti suas mãos me segurarem firme
na cintura. Resolvi montar naquele mastro. Coloquei ele entre as minhas pernas e abracei o Dudu com
paixão. Suas mãos continuaram firmes na minha cintura, e nosso beijo mais intenso. Eu me sentia como
que montada num corrimão. Coloquei a minha mão atrás de mim, na minha bunda, e senti a cabeçorra que
saía ali, por entre as minhas coxas. Começei a acariciá-la, mas o Dudu pediu “pára, pára, pára! Tá
muito gostoso, mas é melhor a gente ir pro quarto.” Ele continuou a me beijar e disse “eu
quero te comer muito ainda!” Ao ouvir isso eu ainda não consegui parar de beijá-lo. Ele insistiu
para a gente ir pro quarto. Patrik e Malu já tinham desaparecido. Deviam ter corrido de volta ao
apartamento. Tentei colocar o seu pinto duro dentro da sunga mas não consegui. Sem tirar a língua de sua
boca eu disse que não tinha a mesma prática que a Malu de colocar a sua sunga. Ele me disse que nós
teríamos bastante tempo pra aprender. Bem, deixei o pau dele pra cima, encostando no umbigo, com a
sunga prendendo-o pela metade. A praia estava quase deserta, mas o Dudu saiu da água na minha frente,
ainda correu pra areia e se cobriu com uma camiseta. Subimos discretamente ao apartamento. Ouvimos os
gemidos e exclamações de Patrik e Malu no quarto dela. Tranquei-me no meu quarto com o Dudu e tirei
sua camiseta. Foi a primeira vez que vi aquele colosso. Duro, encostado em sua barriga, com sua cabeça
enorme, parecendo um cogumelo, repuxada para baixo. Ajoelhei-me e abaixei a sua sunga. Aquele
monstro caiu para uma posição horizontal, com todo o seu peso, como se fosse uma ponte levadiça
desabando, abrindo as portas de um castelo. Um mastro de proa apontado pra minha cara. Segurei-o com
as duas mãos e não pude evitar um comentário: “Nossa, Dudu, que pintão!” “Você
gosta?” ele perguntou com um sorriso diabólico. “Adoro!” “Adora o quê?
” “Esse pintão!” “Então me diz!” Eu comecei a entender o seu
jogo. Comecei a punhetá-lo e disse com uma cara de piranha : “Eu adoro esse pintão!”
“Você quer que eu te coma?” “Quero…vem me come..” e eu não
parava com a punheta. “E quer que eu goze?” “Quero…quero que você
goze na minha boca! Quero engolir toda essa porra gostosa!” Aquele jogo estava me deixando
alucinada. As minhas transas com o Patrik eram mais silenciosas. Ele é que geralmente falava, me
elogiava. Eu me sentia bem assim. Mas agora, com essa entrega, falando desse jeito, eu me sentia mais
mulher, mais fêmea, mais puta, não sei. Era uma entrega que me tornava mais poderosa. Abocanhei a sua
chapeleta e chupei-a. Era como se fosse o meu primeiro boquete. Eu não sabia exatamente o que fazer
com tanto volume. Chupei aquela ameixa enorme e senti as suas mãos nos meus cabelos, acariciando a
minha cabeça. Tentei colocar todo o seu pinto na boca. Estava salgadinho, com gosto do mar. Enfiei tudo
o que podia. Não chegou a um terço do comprimento. Ele gemia e dizia “Isso, vai, me chupa
assim, bem gostoso!” Eu tentava colocar e tirar rapidamente tudo da boca, sem machucá-lo com
os dentes. Lambi a pontinha e senti aquele gostinho delicioso da secreção pré-porra. “Pinto
gostoso”, falei, e voltei a engoli-lo. “Calma aí”, ele disse me segurando,
“assim você me faz gozar!” Afastou-se um pouco e pediu “tira essa
camiseta.” Tirei e ouvi um “Gostosa!” Ele me olhava com tesão. Mordia os seus
lábios. Passei as mãos pelo meu corpo, não sei porque, talvez para sentir um pouco daquilo que mexia
tanto com ele. (No outro quarto ouvi os típicos suspiros abafados do Patrik gozando. Tomara que
estivesse sendo na boca da Malu.) Dudu veio pra perto e somente me deu umas lambidas nos peitos, as
partes que o biquini não cobria. “Isso é pra compensar o almoço de hoje” ele falou, sem
tirar os olhos dos meus peitos, eu ri um bocado. “agora tira esse biquini!” ele me falou, em
tom de ordem. Obedeci. Tirei a parte de cima do biquini e segurei os meus peitos, oferecendo-os a ele.
Ele me suspendeu pela cintura, como se eu fosse um manequim de loja, e começou a me lamber os peitos.
Tive vontade de dizer, “vai, me lambe, me chupa, me morde” mas ainda me segurei. Ele
me colocou de volta no chão e enfiou sua mão em meu biquini, seus dedos acariciando a minha
xoxotinha. Minhas pernas amoleceram e quase caí no chão. “Hummmmm, que tesão essa mão aí.
Eu adoro que me enfiem a mão na calcinha!” “Você gosta, é? Você tá tão
molhadinha…” Segurei no seu pau e comecei a punhetá-lo loucamente. “Gosto sim.
Tô molhadinha porque quero esse pintão aqui dentro. Quero que você me chupe, me coma muito!
” Ouvimos então os gritos da Malu, gozando no outro quarto. Ele enfiou um dedo em mim e com
a outra mão arrancou meu biquini. Eu rebolava, gemia, me esticava e tentava arrancar o seu pinto. Eu
estava fora de controle. Mas ele não estava. Encostou-me na parede e começou a me lamber a xoxota.
“Ai, Adriana, que bucetinha gostosa”, ele disse. “É toda sua. Vem, come toda essa
bucetinha, come!” Eu nem me reconhecia mais. Jamais tinha falado daquele jeito. Ele me lambeu
e chupou, enfiando os seus dedos e fazendo mágicas. Implorei pra que ele me comesse ali, daquele jeito.
Dudu me levantou uma perna e segurou-a com o braço direito. Começou a esfregar a cabeçorra do seu
pinto entre os meus lábios vaginais. Eu os sentia inchados, molhadésimos e escancarados. Seu pau me
apertava o clitóris. Segurei na sua base e puxei-o pra que entrasse em mim. Entrou a cabeça e deixei
escapar um grito abafado. Meus lábios e meu clitóris estavam puxados, esticados. Era uma sensação
deliciosamente inédita. “Tô te machucando?” ele perguntou me beijando. “Não, tá
me comendo!” “Quer mais?” Ele fazia movimentos giratórios com a chapeleta em
mim. “Quero. Pois mais o seu pinto aqui. Põe tudo!” Ele retirou um pouco e voltou com
força. Aquele caralho entrou como um caminhão quebrando uma barreira de carros. Minhas unhas
cravaram-se em suas costas. Era delicioso e doloroso. Como se eu tivesse enfiado um pepino inteiro em
mim. Relaxei um pouco e aproveitei melhor a sensação. “Quer mais?” ele perguntou?
Como assim mais???” não entendi. Ele nem respondeu. Tirou o seu pinto de tudo e enfiou com
força, tudo de uma vez. Foi aí que eu descobri que antes ele tinha colocado só a metade. Eu cheguei a ver
estrelas. Aquele monstro me invadiu e me apertou o útero, causando uma dor, que misturada ao tesão,
arrancou-me um urro dos pulmões. Ouvi alguns risos do outro quarto. Fiquei arfando alto, tentando me
acostumar com aquele volume dentro de mim. Dudu ficou imóvel, e abafou os meus suspiros com um
beijo. “Tô te machucando?” “Não, já disse que você tá me comendo. Comendo
como eu nunca antes fui comida.” Ele afastou o seu peito de mim, ficamos ligados apenas pelo
sexo e sua mão, que ainda segurava minha perna aberta pra cima. Com a outra mão ele cravou os dedos
em minha cintura e, com um rápido movimento de pélvis retirou todo o seu pinto de uma vez e voltou a
investir com tudo. A sensação que tive quando saiu é que eu iria virar do avesso, mas nem pude apreciá-
la, pois imediatamente ele voltou a me invadir. Minha cabeça deu uma guinada e bateu na parede. Não
consegui falar nada. Olhei praquele talo grosso que estava enfiado em mim. “Ai, que coisa mais
grossa, que coisa mais linda, que coisa mais gostosa!!!”, bufei. Queria lhe dizer que eu nunca
tinha me sentido tão bem, tão mulher, tão poderosa, que era um homem maravilhoso, mas a única coisa
que eu conseguia fazer era gemer. Ele repetiu a dose e me deu mais uma bombeada. E outra. Na quarta eu
comecei a gritar e tive um orgasmo incontrolável, forte e rápido. Gritei alto, mas a sensação era
inesperada. Eu jamais havia tido um orgasmo vaginal. Não estava preparada para aquilo, e perdi a
oportunidade de saborear melhor a situação. O prazer era tão grande que doía. Empurrei o Dudu para
fora, para longe: “Chega, não toca em mim!” Ele entendeu. Sentou-se na cama e deu um
tempo enquanto eu me recompunha. Olhei para aquele caralho que ele segurava pra cima, enorme,
brilhando, pedindo para ser chupado. Ajoelhei entre as suas pernas. Senti o meu gosto no seu pinto, e
fiquei mais excitada. Ele começou a dar as instruções: “Isso, chupa bem. Passa a linguinha aí em
baixo, isso. Olha pra mim! Isso, que nem uma putinha. Vai chupa só a cabecinha. Continua olhando pra
mim, sua putinha, vai. Agora enfia tudo, vai, isso, enfia mais. Assim, olha pra mim, que
tesão…” Eu já estava pronta pra outra. Que maravilha era chupar aquele pinto imenso e dar
tanto prazer para um homem. Tentei não tirar os olhos dele enquanto eu o chupava. Arrebitei bem a
bunda e comecei a rebolar pra que ele pudesse me ver melhor. “VOU GOZAR”, ele
gritou. Acelerei a chupeta e fiquei sugando, esperando o líquido começar a sair. Ele se atirou pra trás,
quase quebrando a cama. Aquilo me distraiu o suficiente pra não dar conta do primeiro jato, que encheu a
minha boca e escorreu tudo para fora, me lambuzando os dedos, que seguravam o seu pau. Lembrei-me
na hora do iogurte na Malu. Comecei a engolir, e os jatos continuaram a me encher a boca. Cada vez que
eu engolia, a sugada lhe arrancava um grito. Mas a ejaculação não parou. Ele continuou lançando, jato
após jato. Era como se não esporreasse fazia um ano. Fiquei apenas preocupada em engolir tudo, e quase
nem desfrutei do sabor. Nunca eu tinha engolido tanta porra de uma vez. Apenas quando diminuiu é que
eu pude saborear aquele gostinho perfumado, meio doce e azedinho, realmente bem melhor do que jamais
havia provado. Dudu grunhia e esperneava pela cama. Ordenhei as últimas gotas que pularam de sua
chapeleta e ainda pulsante comecei a lamber toda a porra que escorria pelo seu pau e meus dedos.
“Hum que delícia! É você ou é o salsão que deixam a porra gostosinha assim?”
“Nenhum dos dois”. É uma gata deliciosa que faz 5 anos que eu tenho vontade de
comer.” Dividi o último resquício de porra com a língua dele e ficamos abraçados, descansando,
vi o relógio passar, quase vinte minutos. Do banheiro ao lado, ouvimos o outro casal gozando pela
segunda vez, no chuveiro. O Patrik era um coelho. Estava sempre pronto para uma outra. Mas o Dudu era
um Homem, e eu o queria mais e mais. Quando o Patrik e a Malu saíram do banheiro, fomos nós.
Ensaboamos um ao outro, e o pinto do Dudu foi aumentando, aumentando, até que ficou completamente
túrgido, em riste. Ele esfregava seu pinto no meio da minha bunda toda ensaboada. Eu encostava o meu
peito na parede geladinha do banheiro, separava bem as pernas e afastava-as da parede. Ficava com o
rabo todo oferecido ao Dudu. Ele mergulhou a cara na minha bunda, ficou me chupando a xoxota por trás
e lambendo o meu cuzinho, que ficou piscando de tanta excitação. Eu nunca havia me sentido tão tesuda.
Ele me enfiou o pinto na xoxota, por trás. Eu estava bem molhada, mas aquele pinto entrou como um
trovão, me arregaçando, e me estiquei mais ainda. Pintão mais delicioso, eu disse. Segurei-me na pia e
empinei bem a bunda, enquanto ele bombeava por trás e me massageava os peitos. Me chamava de
putinha gostosa, e eu adorava. Voltamos para o quarto engatados assim, de banho tomado, limpinhos e
frescos para mais uma trepada fenomenal. Dudu deitou-se na cama e pediu pra que eu sentasse na sua
cara. Enquanto sua língua explorava toda a região, interna e externa entre as minhas coxas e nádegas, eu
tentava colocar o máximo daquele pintão na minha boca. Ficamos num sessenta e nove delicioso, e ele
começou a enfiar seus dedinhos no meu cu e na minha xoxota. Nessa hora comecei a gemer e perdi a
concentração um pouco no boquete. Foi quando olhei para a porta e vi que não tinhamos fechado direito.
Lá estava o Patrik, olhando pela fresta, vendo-me quase gozando, segurando um pinto duro, imensamente
maior que o seu. Eu não soube o que fazer. Fiquei mais excitada ainda, e os dedos e língua do Dudu me
fizeram começar a gozar. Dessa vez eu iria aproveitar, saborear cada segundo, cada sensação do meu
orgasmo. FODA-SE o Patrik, que está vendo por que quer. Olhei para ele e comecei a arreganhar os
dentes, gritando apertado com o gozo que me invadia. Espremi com as mãos a base do pinto do Dudu,
para apertá-lo, arrancá-lo e ficar só pra mim. Aquela coisa inchou mais ainda na frente da minha cara.
Esfreguei o meu corpo, a minha buceta, por toda a cara daquele macho. Fechei os olhos e corcoveei e
gritei como uma égua. Deixei o gozo me levar. Eu pulava e gritava. Queria um pintão daquele enfiado em
cada um dos meus buracos. Enquanto eu cavalgava a cara do Dudu, olhei para o Patrik. Ele ainda estava
lá, safado, vendo a sua namorada gozar na cara de um outro homem. A Malu também espiava ao lado.
Abocanhei o pinto do Dudu para que os dois pudessem ver quanta rola eu conseguia engolir. Enfiei o
máximo possível na minha boca, a metade, até alcançar a garganta e quase me dar ânsia. Eu queria que
ele gozasse ali na minha língua, na minha cara, pra que eles vissem. Mas quando olhei de volta eles já não
estavam, a porta estava fechada. Quando eu finalmente relaxei após o orgasmo, Dudu me virou de frente
e me penetrou violentamente num papai e mamãe. Ele me segurava a bunda com as mãos, e a cada
investida que dava com a pélvis, abria bem a minha bunda, afastando as nádegas para os lados. Achei
uma coisa muito linda aquele homem me comendo furiosamente daquele jeito. E eu queria mais. Tinha
medo de virar abóbora antes que pudesse fazer tudo com ele. Virei-me de quatro para que me comesse
como uma cadelinha. Era muito excitante receber aquele homem assim, por trás. Seu saco batia nos meus
pelinhos. Depois de alguns minutos ele tirou o seu pau e começou a me lamber o cu. Fiquei maluca.
“Enfia o dedo, enfia” Ele me matou de tesão, enquanto me chupava e seu dedo entrava e
saía do meu cuzinho. Colocou a cabeça do pau na porta da minha bunda e ficou esfregando, até que eu
não aguentei e suspendi mais a bunda, ficando toda arrebitada. “Vai, meu cavalo, me come aí! Me
come a bundinha vai?” Ele tentou, tentou, mas não entrava. Pra mim a sensação era maravilhosa,
aquela tora empurrando contra o meu cuzinho. Corri pra pegar um creme na gaveta e ensaboei todo o seu
caralho, enquanto eu lhe dizia: “pronto, agora esse pintão vai entrar bem gostoso na minha
bundinha.” A cabeça entrou realmente bem gostoso. Falei que era a sua putinha, pra ele me comer
como uma égua, pra enfiar tudo. Quando eu empurrei a bunda de vez contra ele, e fiz aquela força pra
abrir mais, como se fosse pra fazer cocô, ele veio com tudo. E foi assim que o pau entrou inteiro. Chupar
um pinto grande como aquele pode ser um jogo totalmente novo. Sentar a minha xoxota naquela tora é
como um mundo de sexo totalmente novo. Mas agora, ser enrabada por aquele touro desenfreado é no
mínimo uma viagem intergaláctica. Um verdadeiro universo totalmente novo para o sexo anal. Bem
gostoso, pode ser uma definição simples demais. Eu devo ter desmaiado. Eu literalmente via estrelas.
Lágrimas haviam riscado o meu rosto. Doia muuuito, mas ainda assim era algo que eu não queria parar.
Comecei a lentamente voltar ao mundo dos mortais, e a ouvir as palavras gostosas que ele me dizia. Ele
descansou aquele monstro no meu cu durante algum tempo, senão gozaria de imediato. Isso também me
ajudou a me recuperar do trauma e relaxar mais. Comecei aos poucos a saborear melhor aquela barra que
me enrabava. Fui piscando o meu cu, sugando-o para dentro, e rebolando a bunda. Ele começou a retirar
devagar, e voltava e escorregar para dentro, indo com as minhas piscadinhas. Foi ficando alucinante.
“Vem, come a sua putinha, come a minha bunda bem gostoso, me fode com esse caralho grosso,
gostoso. Vem, goza em mim, me enche de porra!” Comecei a perder o controle. Sua mão
escorregou para a minha xoxota e atacou o meu clitóris. Nosso orgasmo veio junto. Demos um urro ao
mesmo tempo. Meus braços amoleceram, e caí sobre o meu peito, enquanto ele puxava a minha cintura
contra a sua e bombeava mais e mais porra dentro de mim. Foi uma coisa muito intensa, gozar juntos
numa situação tão erótica. Eu gritava e soluçava, engasguei com minha saliva, ele quase partiu-me ao
meio de tanto que me empurrava contra a cabeceira da cama. Meus joelhos ficaram no ar, pois eu estava
literalmente empalada. Olhei para trás e vi o Dudu com o corpo empinado e a cabeça virada para cima,
uivando quase como um lobo. Parecia uma cena de filme pre-histórico, sei lá. Assustei-me ainda com a
sensação maravilhosa de estar fazendo xixi. Eu estava ejaculando também. Ao final de mais de um
minuto de orgasmo INTENSO, desabamos para o lado. Ouvi que algum dos dois no outro quarto também
gozava. Deitados ali abraçadinhos, eu não queria que o Dudu tirasse o pinto, mas aos poucos, enquanto
amolecia, ele foi saindo devagar, como uma enguia pra fora da toca. Recomendei que tomássemos mais
uma chuveirada, mas antes ele se deliciou lambendo o meu ejaculado que escorreu pelas minhas coxas.
Depois disso, ao deitar-se na cama, em menos de um minuto o Dudu já roncava. Eu estava
completamente arrombada. Tinha até dificuldade de andar. Vesti uma calcinha e camiseta, e fui pra
cozinha preparar algo pra comer. A Malu estava lá. Só de calcinha, enchendo uma panela de água. Virou-
se para mim com seu corpo espetacular, aqueles peitões fantásticos. “Transar assim dá fome, não
dá?” ela me perguntou, como se nós nem tivéssemos acabado de nos arrebentar de foder, cada
uma com o namorado da outra. Não me contive e estourei em gargalhadas. Parei por um segundo e falei
“Malu…que pintão!” Ela se juntou a mim nas gargalhadas. Demos um abraço e
começamos a contar, enquanto ela cozinhava alguns camarões. Ela vestiu um avental pra se proteger.
Ficou uma coisa bem sexy, de calcinha e avental. Estávamos ambas em frangalhos. Ela me contou que
tinha trepado pra valer. Que pela primeira vez conseguiu um sexo anal gostoso, sem machucá-la muito. O
Patrik então também não tinha perdido tempo, pensei. Ela adorou o poder de recuperação do Patrik,
dando uma atrás da outra. Estava adorando ser comida por aquele homenzão musculoso, todo liso. Disse
que confirmou a teoria do salsão, pois o esperma dele também estava com aquele gostinho que conhecia.
E que tinha achado super erótico ficar me vendo num 69 com o Dudu, engolindo aquele pintão duro. Eu
lhe contei que senti o gosto diferente, mas não sabia se era coisa da comida ou do Dudu. Contei alguns
detalhes de coisas como se fosse alguns dias antes, quando contávamos sobre nossas intimidades com o
próprio namorado. E deixei a parte do sexo anal para o final. Ela abriu os olhos maior do que abriu a
boca. Não acreditava. Eu lhe disse que me sentia como se tivesse sido atropelada por um trem.
“Eu posso imaginar”, disse ela, “com aquela pica toda na sua bundinha…ele
não te machucou muito?” Olhei bem sério pra ela e disse honestamente “machucou um
pouco, mas não o suficiente pra eu não querer mais”. Ao ouvir isso, ela mordeu o lábio inferior
levemente, não sei se de tesão ou de inveja. Preferi não dizer que tinha sido o orgasmo mais intenso da
minha vida. Nessa hora, aparece o Patrik, de shorts na cozinha. “Oi, meu amor!” ele disse,
e veio pra mim me dar um beijo na boca. Bem, eu estou acostumada em vê-lo assim, então reagi
normalmente. Abracei-o e beijei-o com paixão. Senti o gosto de mulher na sua boca, o que me deixou
bem excitada. “Opa, opa, opa!”, interveio a Malu “não era esse o nosso acordo!
Agora você é meu!” “Tudo bem, tudo bem”, disse o Patrik ,puxando-a pela
cintura. Começaram um beijo bem molhado, super lambido, se agarrando ali na minha frente. Meu
namorado dando um malho na minha melhor amiga, e ela só de calcinha e avental de cozinha. Eu estava
quase saindo de perto quando o Patrik me puxou pelo braço e disse que estava muito feliz e generoso.
Que hoje ele tinha amor pra dar pra duas gatas. Empurrou minha cara pra que eu os beijasse junto. Aquilo
foi extremamente excitante. Minha língua se entrelaçou com a dos dois. Foi bem melado, e eu me abracei
aos dois. Apertava a bunda gostosa do Patrik e aquela bundona redonda da Malu. Por um momento o
Patrik saiu do beijo e ficou apreciando só nós duas nos beijando. Mandamos ver. Estava delicioso aquele
malho com a Malu. Começamos a nos abraçar e acariciar, até que a Malu parou e falou. “Acho
que chega. Ainda não combinamos nada sobre suruba. Quem sabe amanhã?” e virou-se pra mim
“É melhor assim, pois senão o Dudu fica injustiçado.” Eu entendi. Ajudei-a a escorrer os
camarões e esfriá-los no gelo. Preparamos o molho. Malu ficava provocando o Patrik, pedindo pra que ele
viesse encoxar a empregada na cozinha. Ela rebolava, encostando-se nele, sabia como deixá-lo maluco.
Dizia “e cuidado com o meu rabinho, que hoje tá todo arrombado!” Pra quem tinha as
limitações dela, sexo anal com o Patrik poderia ser realmente o máximo. Pra mim o máximo foi ser
enrabada como uma puta pelo namorado dela. Quando coloquei tudo na mesa, fui acordar o Dudu pra
comer alguma coisa. Dei-lhe um beijo gostoso na boca e disse “vem, meu amor, vem comer
alguma coisa, vem”, como se fosse uma namorada. Ele disse que já se levantaria. Voltei pra
cozinha e dei com os dois no maior agarro. Ela sentada no balcão com as pernas abertas. Ele com o pinto
duro pra fora do shorts, uma mão dentro da calcinha dela e outra segurando o avental para o lado,
enquanto lambia vorazmente os seus peitos. A cena era fascinante. Fiquei assistindo o desempenho da
Malu. Apesar de mais nova, ela me fazia sentir como uma amadora. Ela disse que se eu quisesse, podia
ver, pois eles tinham visto eu chupando o Dudu. Começou uma chupeta com o Patrik de uma maneira que
eu jamais havia feito nele. Ela o devorava com a língua, lábios e dedos. Dava um banho e massagem de
saliva no seu pau, que brilhava à luz da cozinha. Malu acompanhava bem a curva do pinto do Patrik. Ela
olhava para ele o tempo todo, queria que ele visse o que estava fazendo, que ele visse como ela estava
sendo bem puta. Eu vi logo que ele não iria aguentar. Começou a tremer as pernas e anunciou o gozo. Ela
abriu a bocona e colocou toda a língua pra fora, deitou o seu pau na lingua e acelerou a punheta. Ele teve
uns espasmos e vi algumas gotinhas de esperma pularem para a língua da Malu. Tudo bem, para a quarta
gozada da noite, não podia se esperar tanto. Eu achei tão erótico assistir aquela cena que tive vontade de
começar a passar as mãos pelo meu corpo. Não sei se eu o fiz ou não. Só me lembro que o Dudu
finalmente apareceu, e eu fui correndo lhe beijar com paixão. Contei-lhe sobre a exibição na cozinha e ele
me disse que não tinha problema, depois nós faríamos a nossa. Quando o Dudu finalmente olhou para a
cara do Patrik os dois também tiverem um acesso de risos. Cumprimentaram-se mutuamente e disseram
que eram caras de muita sorte. Sentamo-nos todos à mesa e comemos os camarões, deliciosos. O clima
estava normal. Chegamos até a sair do assunto de sexo por tanto tempo que quase parecia que nós nem
estávamos fazendo uma loucura. O Dudu me puxou para perto dele, e finalmente pulei no seu colo. Fiquei
rebolando bem devagarinho, acariciando a sua cobra até que ela começou a inchar e tomar vida própria,
ficando gorda e dura, apertando-me bem entre a bunda, que estava tão dolorida. Olhei para o Patrik e a
Malu, do outro lado da mesa, que ficaram me assistindo tirar a calcinha. Dudu rapidamente puxou o pau
pra fora. Olhei com um sorriso para os outros dois e preparei-me pra sentar no caralho do Dudu. Suas
mãos abriram bem as minhas pernas, arrebitei a bundinha e fui baixando sobre a sua tora. A cabeça entrou
gostoso. Eu estava com a buceta toda molhadinha. Sentei de vez e escorregou tudo pra dentro. Senti
aquela dor visceral quando sua cabeça me apertou no fundo. Dei um “uuuuiiih” bem sexy,
como uma gatinha. Suas mãos começaram a subir suavemente pela minha barriga. Por dentro da camiseta
me acariciaram os peitos. Patrik e Malu assistiam tudo, relaxados do outro lado da mesa. Comecei a
rebolar, esfregando minha bunda na sua barriga. Eu subia e descia com seu pinto escorregando pra dentro
e pra fora de mim. Senti com as minhas mãos a base daquele talo me abrindo toda. Logo os dedinhos do
Dudu desceram para o meu clitóris. Comecei a gemer alto, “Aiiih, isso…assim…bem
gostosinho… hummmm, que delicia…que TESÃO!!!” Ele me puxou a camiseta pra
cima pra que os outros vissem os meus peitos sendo massageados. Eu me senti GOSTOSA! Fiquei até
com tesão de lhe dar o rabinho outra vez. Joguei a cabeça pra trás e tentamos manter as línguas trançadas,
apesar do meu corpo, que pulava sobre o seu com mais violência e rapidez. Era completamente surreal o
fato de eu estar transando ali na frente de outras pessoas, que não somente eram conhecidas (minha
melhor amiga e o meu namorado), mas também pelo fato do cara que estava me enchendo de carne ser
uma pessoa com quem eu jamais havia transado antes daquela noite, e que acontecia de ser o melhor
amigo do meu namorado e o namorado da minha melhor amiga. Foi um lado exibicionista que eu
descobri em mim num momento único, numa situação que eu me sentia muito gostosa, sexy, muito
mulher, muito puta! Senti o orgasmo chegando. Veio de mansinho, como uma brisa me acariciando todos
os terminais sensitivos do meu corpo. Fechei meus olhos e abri mais ainda minha boca, pra engolir toda a
língua do Dudu. O gozo chegou e começou a me sacudir. Minha boca ainda estava aberta mas eu ja me
perdera do seu beijo. Minha cabeça era atirada pela tempestade, pra frente e pra trás. Minha espinha
estava arqueada, meu cabelo roçava a minha bunda. Uma de minhas mãos procurava intensificar a
massagem nos meus peitos e outra esfregava no seu sacão gostoso, no seu tronco, que entrava e saía da
minha buceta. Os trovões eram abafados pelo meu berro, interminável. Gritei gostoso e forte
“AAAAAAAAA-A-A-A-A…” Quase nem ouvi quando o Dudu tambem anunciou
que ia gozar. Fui levantada pelo seu pau e atirada com a barriga para cima da mesa. Ele começou a me
foder em pé, pra que o outro casal visse melhor. Pra que vissem tudo. Meus peitos estufados ali, na cara
deles. Aquela violência me apimentou mais ainda a gozada. A sensação se extendia. Sentia-me a dona do
Mundo. Eu firmava os dedos do outro lado da mesa e sentia o poder das suas bombeadas. Meus ombros
era puxados para trás com força. Ele gritava e grunhia sem parar. Eu estava sendo fodida com força. Ele
ejaculava dentro de mim, um orgasmo longo e gostoso, Quando consegui parar de gritar fui esticando as
minhas pernas, que estavam escancaradas sobre a mesa. Meus dentes quase arrancavam sangue do meu
lábio. O orgasmo do Dudu foi aos poucos acalmando, junto com o meu. Com o corpo todo ele procurava
empurrar suas últimas gotas para mim. Olhei para o outro casal. Malu estava no colo do Patrik, este
boquiaberto. Ele jamais me vira gozar tão intensamente. Depois desse episódio as minhas transas com o
Patrik acabariam ficando muito melhores. Ele se transformaria, de água para o vinho. E eu também acho
que melhorei muito em termos de desempenho sexual. Fodíamos muito mais gostoso e gozávamos mais
intensamente. Bem, mas naquela hora estávamos de namorados trocados. Assim que o gozo passou, e pra
minha decepção, pois adoro ficar engatada depois de gozar, Dudu puxou o seu pintão ainda duro
completamente pra fora. Uma verdadeira enxurrada desceu pelas minhas pernas. Aquele cheiro de porra
logo encheu a sala. Fiquei impressionada com a quantidade de esperma num terceira gozada da noite.
Mas ele fez de propósito. Foi pra que os outros vissem. Quando Patrik viu aquela moréia enorme saindo
melada, molhada, brilhando triunfantemente, ele quase engasgou, e finalmente conseguiu falar algo,
desde que eu, sua namoradinha de amor de pica, recebera um banho de caralho ali na frente dos seus
olhos. “Pô, Dudu, assim é sacanagem, você vai dessensibilizar a minha namorada”. Dudu
foi pro banheiro, segurando o seu pintão que pingava pelo chão “Isso é porque você não viu nada
das outras coisas que eu e a Adriana fizemos.” Mas a Malu nem deixou o Patrik responder. Já sem
o avental, ela rebolava sua bundona no colo dele e pedia como uma putinha. “Deixa eles, meu
tesãzinho, amanhã a gente vê, tá? Amanhã a gente faz até uma suruba se você quiser, tá? Mas agora eu
preciso de você…me come gostoso, vem. Come a sua putinha, enfia esse pinto gostoso aqui em
mim, na minha boquinha, na minha bundinha….” Eles desapareceram para o quarto, e fui
ao chuveiro lavar as minhas pernas. Deitei-me com o Dudu na cama e agradeci-lhe por me fazer sentir tão
bem. Ele disse que de maneira alguma, que apesar de sempre haver sonhado em ficar comigo um dia,
jamais havia imaginado que sexo pudesse ultrapassar de longe o que ele conhecia até então. Acho que
ficamos ambos contentes. Trocamos mais confidências e beijamos-nos apaixonadamente até que não
soubemos mais quem caiu no sono antes. E eu reafirmo que esta foi a experiência sexual mais espetacular
da minha vida não somente por causa disto. Mas principalmente porque no dia seguinte nós acabamos
fazendo uma suruba. E esta eu vou ter que contar numa outra vez.

Você também pode gostar