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MEIN KAMPF

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MEIN KAMPF
ADOLF HITLER

Volume Um
UMA
Acerto de contas

&
Volume Dois
O Movimento Nacional Socialista

Nova tradução em inglês por


Thomas Dalton PhD., 2018.

REDPILAÇÃO PÚBLICA ÍONS

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CONTEÚDO

PREFÁCIO 19
DEDICAÇÃO 21
INTRODUÇÃO 23

VOLUME UM
UM RECONHECIMENTO

1. NA CASA DOS MEUS PAIS 1.1 O 59


Jovem Líder 1.2 'Escolha' da Profissão 1.3 61
Nunca Funcionário Público 63
64
1.4. . . Mas sim um artista 1.5 O 64
jovem nacionalista 1.6 O alemão 66
Ostmark 66
1.7 A luta pelo germanismo 1.8 Lições 67
da história 1.9 Devoção a Wagner 69
1.10 A morte de meus pais 72
73

2. ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA 75


2.1 Habilidade como 75
Arquiteto 2.2 Formação de uma 77
Visão de Mundo 2.3 Remoção das Viseiras 78
Pequeno-burguesas 2.4 Conflitos Sociais de 79
Viena 2.5 O Trabalhador 81
2.6 O destino do 82
trabalhador 2.7 O caminho para o 85
aperfeiçoamento 2.8 A falta de 86
'orgulho nacional' 2.9 A provação do filho 87
do trabalhador 2.10 Jovem desprezador da 89
autoridade 2.11 Arquiteto e pintor de 90
aquarela 2.12 A arte da leitura 2.13 Social- 91
democracia 2.14 A imprensa social- 93
democrata 2.15 Social -Táticas Democráticas 97
99

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2.16 Pecados da burguesia 2.17 101


A questão sindical 2.18 A politização 102
dos sindicatos 2.19 A chave para a social- 104
democracia 2.20 A questão judaica 2.21 A 106
chamada imprensa mundial 2.22 Crítica ao 107
Kaiser Wilhelm II 109
110
2.23 Transformação em anti-semita 2.24 O judeu 111
como líder da social-democracia 2.25 Dialética judaica 116
2.26 Estudo dos fundamentos do marxismo 2.27 O 119
marxismo como destruidor da cultura 120
121

3. REFLEXÕES POLÍTICAS GERAIS


DO MEU TEMPO EM VIENA 123
3.1 O Político 3.2 O 124
Último Renascimento de Viena 125
3.3 A Alemanha na Áustria 3.4 126
Forças Centrífugas do Povo Austríaco 3.5 127
Consequências da Diversidade Étnica 3.6 José II 3.7 129
A Dissolução da Monarquia Habsburgo 3.8 130
Parlamentarismo 3.9 Falta de Responsabilidade 3.10 A 131
Destruição da Ideia de Liderança 3.11 A Exclusão do 132
Líder Individual 3.12 'Público Opinião' 3.13 O Princípio 136
da Maioria 3.14 A Destruição do Caráter 138
139
142
145
147
3.15 Democracia Judaica 148
3.16 O Colapso da Monarquia Dupla 3.17 150
A Rebelião dos Alemães-Austríacos 3.18 Os 153
Direitos Humanos anulam os Direitos dos Estados 154
3.19 Schönerer e Lueger 3.20 As Causas do 156
Fracasso de Schönerer 3.21 Pan-alemães e 159
Parlamento 160
3.22 A importância da palavra falada 3.23 Efeito 164
sobre a massa 3.24 O movimento 'Afastado de 165
Roma' 3.25 Concentração em um único inimigo 166
176

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3.26 O Caminho do Socialismo Cristão 3.27 177


Anti-semitismo em Base Religiosa 3.28 178
Pangermanismo e Socialismo Cristão 3.29 Crescente 180
Aversão ao Estado Habsburgo 3.30 A Escola da 181
Minha Vida 183

4. MUNIQUE 185

4.1 A Política de Aliança Defensiva da Alemanha 186


4.2 Os Quatro Caminhos da Política Alemã 4.3 190
Aquisição de Novas Terras 4.4 Com a Inglaterra, 196
Contra a Rússia 4.5 Solução para a Aliança 199
Austríaca 200
4.6 Política de expansão econômica 201
4.7 Com a Rússia, contra a Inglaterra 202
4.8 Caricatura alemã do inglês 4.9 Fraqueza 203
interna da Tríplice Aliança 4.10 Memorando de 204
Ludendorff de 1912 205
4.11 A Áustria como um legado tentador 206
4.12 Estado e economia 4.13 O momento 208
da decadência 4.14 A atitude da Alemanha 212
em relação ao marxismo 213

5. A GUERRA MUNDIAL 216


5.1 O Ultimato Austríaco 218
5.2 A Guerra Alemã pela Liberdade 5.3 220
Alistamento em um Regimento Bávaro 5.4 222
Batismo de Fogo 5.5 De Jovem Voluntário a 223
Velho Soldado 5.6 Amortecimento Artificial do 224
Entusiasmo 5.7 Desconhecimento do Marxismo 225
5.8 O Uso da Força Nua 226
228
5.9 Ataque de uma cosmovisão 230
5.10 Partidos da classe burguesa 232

6. PROPAGANDA DE GUERRA 234


6.1 O Propósito da Propaganda 6.2 235
Propaganda Somente para as Massas 6.3 237
A Psicologia da Propaganda 6.4 Subjetivo- 238
Unilateral-Necessário! 240
6.5 Restrição à Perseverança 242

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6.6 Propaganda de Guerra do Inimigo 243

7. A REVOLUÇÃO 7.1 Os 245


primeiros folhetos do inimigo 7.2 246
Feridos 7.3 Ostentação de 248
covardia 7.4 Preguiçosos 7.5 249
Ódio à Prússia 7.6 A nova 250
esperança do exército 7.7 Os 251
aliados são derrotados 7.8 252
“Alemanha enfrentando a revolução!” 253
255
7.9 As últimas coroas de louros imortais 7.10 256
Crescente Decadência Moral 7.11 Envenenado 258
por Gás Mostarda 7.12 'República' 7.13 Todo 259
Sacrifício em Vão 261
262
7.14 Decisão de Entrar na Política 263

8. O INÍCIO DA MINHA ACTIVIDADE POLÍTICA 265


8.1 Discussão sobre a Formação de um Novo Partido 266
8.2 Dois Tipos de Capital 8.3 Teórico e Político 8.4 267
Maratonistas da História 8.5 A Luta Contra o Capital 268
Financeiro Internacional 8.6 O 'Diretor Educacional' 270
271
273

9. O 'PARTIDO DOS TRABALHADORES ALEMÕES' 274


9.1 O 'Partido dos Trabalhadores 275
Alemães' 9.2 A 'Reunião do Comitê' 277
9.3 Uma Decisão Final 279

10. CAUSAS DO COLAPSO 282


10.1 O sinal do colapso 10.2 283
As causas do colapso 10.3 Cada 284
terceiro alemão um traidor 10.4 287
Desarmamento moral de um acusador perigoso 10.5 288
Toxinas e sintomas 10.6 A regra do dinheiro 10.7 290
Internacionalização através das finanças 10.8 Coveiros 291
da monarquia 292
294

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10.9 'Lutadores da Monarquia' 10.10 296


Covardia em Face da Responsabilidade 10.11 Três 297
Grupos de Leitores de Jornais 10.12 Estado e 297
Imprensa 299
10.13 Táticas da Imprensa 300
Judaica 10.14 A Imprensa 301
'Respeitável' 10.15 Sífilis 10.16 303
O Pecado Contra o Sangue e a Raça 305
10.17 A Tarefa de Combater a Sífilis 10.18 307
Mente sã apenas no corpo são 10.19 A luta 309
contra o envenenamento espiritual 10.20 A 310
'cláusula de proteção' 312
10.21 A bolchevização da arte 10.22 314
A difamação de um grande passado 316
10.23 Preparação Espiritual para o Bolchevismo 318
10.24 Massas Modernas da Humanidade 10.25 319
Condições Religiosas 10.26 Mau Uso Político 323
da Religião 10.27 Falta de Objetivo da Política 324
Alemã 10.28 Meias Medidas Parlamentares 325
10.29 Crimes Parlamentares contra o Exército 326
10.30 Política da Marinha Fracassada 10.31 As 328
Vantagens Alemãs 10.32 O Exército - Uma Escola 329
Insubstituível 10.33 Função Pública Incomparável 332
10.34 Autoridade Estadual 335
337
338

11. NAÇÃO E RAÇA 340


11.1 O Resultado da Nação Misturando 342
11.2 Homem e Ideia 11.3 Raça e 343
Cultura 344
11.4 O Ariano como Fundador da Cultura 345
11.5 Efeitos da Mistura de Sangue 11.6 351
Serviço à Comunidade 11.7 Idealismo 352
Puro, Conhecimento Mais Profundo 11.8 354
Ariano e Judeu 11.9 Consequência do 355
Egoísmo Judaico 11.10 Cultura Falsa dos 357
Judeus 358
11.11 O Judeu, um Parasita 359
11.12 'Comunidade Religiosa' Judaica 361

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11.13 Doutrina Religiosa Judaica 362


11.14 Os 'Anciãos de Sião' 363
11.15 O Caminho dos 365
Judeus 11.16 Posição do Operário da 373
Fábrica 11.17 Táticas Judaicas 11.18 O 376
Núcleo da Visão de Mundo Marxista 11.19 377
Organização da Doutrina Mundial Marxista 11.20 378
Palestina como Centro Organizacional 11.21 Ditadura 382
do Proletariado 11.22 De Judeus Nacionais a Judeus 383
Raciais 11.23 Pessoas Bastardizadas 11.24 Fracasso 384
Reconhecer o Inimigo Interior 384
385

12. O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES 388
12.1 Situação após a Revolução 12.2 389
Recuperação do Poder Político 12.3 390
Conquista das Grandes Massas 12.4 391
Nacionalização das Massas 394
12.5 Autoridade máxima, responsabilidade máxima 401
12.6 Nem monarquista nem republicano 12.7 O mal 402
necessário da organização 12.8 Estrutura interna do 403
movimento 12.9 Educação para a luta 12.10 Educação 406
para o respeito da pessoa 12.11 Perigo de obscuridade 408
12.12 O primeiro encontro 12.13 Soldados como base 409
do movimento . a marcha 410
411
412
415
416
417
418
419
421
423
424
425

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VOLUME DOIS
O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

1. VISÃO DE MUNDO E FESTA 429


1.1 'Comitês de Programa' Burgueses 429
1.2 Marxismo e Princípios Democráticos 432
1.3 Visão de Mundo Contra Visão de 433
Mundo 1.4 O Conceito 'Folkish' 1.5 Dos 435
Sentimentos Religiosos à Crença Dogmática 1.6 436
Marxismo versus Raça e Personalidade 1.7 438
Organização de um Partido 440

2. O ESTADO 2.1 443


Três principais concepções de Estado 2.2 444
Falsas concepções de 'germanização' 2.3 O 445
Estado não é um fim em si mesmo 448
2.4 A Concepção Nacional-Socialista do Estado 2.5 450
Critérios de Avaliação de um Estado 2.6 Consequências 451
da nossa divisão racial 2.7 O Estado – Uma arma na 452
luta pela vida 2.8 A história do mundo é feita por 454
poucos 2.9 Perigos da miscigenação 2.10 O Estado 455
Folclórico e Higiene Racial 2.11 Princípios Educacionais 457
do Estado Folclórico 2.12 Supervisão entre Escola e 459
Idade Militar 2.13 Treinamento em Sigilo 2.14 Alegria 464
na Responsabilidade 2.15 Não Sobrecarregar o Cérebro 469
2.16 Educação Geral – Educação Especializada 2.17 O 471
Valor da Educação Humanística 2.18 Predominando o 473
'patriótico' Educação 2.19 Despertar do Orgulho Nacional 474
2.20 Incutir um Senso de Raça 2.21 Seleção Estadual do 477
Apto 2.22 Avaliação do Trabalho 2.23 Ideal e Realidade 478
479
481
483
483
487
490

3. SUJEITOS E CIDADÃOS 493


3.1 Cidadãos – Sujeitos – Estrangeiros 493
3.2 O Cidadão como Mestre do Reich 495

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4. PERSONALIDADE E O FOLCLICO
CONCEITO DE ESTADO 497
4.1 Construindo sobre um Princípio Aristocrático 498
4.2 Personalidade e Progresso Cultural 4.3 O 498
Marxismo Nega o Valor da Personalidade 4.4 A 502
Melhor Forma de Estado 4.5 O Nacional-Socialismo 504
e o Estado Vindouro 506

5. WOLDVIEW E ORGANIZAÇÃO 507


5.1 Luta e Crítica 5.2 508
Comunidade como Base para uma Nova Visão de 510
Mundo 5.3 Liderança e Seguimento 5.4 Princípios 511
Orientadores do Movimento 5.5 Nacional-Socialismo 513
e a Ideia Folclórica 516

6. LUTA NOS PRIMEIROS TEMPOS: SIGNIFICADO


DA PALAVRA FALADA 519
6.1 Combate à Propaganda Venenosa 6.2 519
Contra a Maré 6.3 Política da Visão Ampla 521
6.4 Esclarecimento sobre os Tratados de Paz 522
6.5 Discurso Mais Eficaz do que Escrita 6.6 O 523
Sucesso do Marxismo Através do Discurso 6.7 525
Condições Psicológicas do Discurso Eficaz 6.8 527
Bethmann e Lloyd George como Oradores 6.9 529
Necessidade de Reuniões de Massa 532
533

7. CONFLITO COM A FRENTE VERMELHA 536


7.1 "Reuniões de massa" burguesas 536
7.2 Cartazes vermelhos desprezíveis 538
7.3 Táticas vacilantes dos marxistas 7.4 540
Atividade policial ilegal 7.5 Gestão de 542
reuniões psicologicamente correta 7.6 Técnicas de 543
reuniões marxistas e burguesas 7.7 Tropa de Segurança 544
Nacional Socialista 7.8 Velha e Nova Preto-Vermelho- 545
Ouro 7.9 A Bandeira Nacional Socialista 7.10 Primeiro 547
Encontro no Circo 7.11 Tentativa de Interrupção 550
552
556

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8. O HOMEM FORTE É MAIS PODEROSO SOZINHO 562


8.1 O direito de prioridade de um movimento 563
8.2 A luta pela liderança 8.3 Áustria e 564
Prússia 8.4 Causas da fragmentação 565
folclórica 8.5 'Federações de trabalho' 567
569

9. IDEIAS BÁSICAS SOBRE O SIGNIFICADO


E ORGANIZAÇÃO DA SA 571

9.1 Três Bases de Autoridade 9.2 571


Três Classes de Órgãos Nacionais 9.3 572
Sacrifício dos Melhores 573
9.4 A Desorganização Resultante 9.5 574
Desertores e Revolução 577
9.6 Colaboração dos partidos de esquerda 9.7 579
Capitulação da burguesia 9.8 Por que a 581
Revolução deu certo? 582
9.9 Capitulação ao marxismo 9.10 584
Nenhum poder de combate sem uma ideia 9.11 585
Advocacia da ideia folclórica 9.12 Necessidade 586
de tropas de defesa 9.13 Por que não há ligas 587
de defesa? 590
9.14 Organizações Não Secretas 593
9.15 Treinamento do SA 597
9.16 Primeira Marcha em Munique 598
9.17 Março em Coburg 9.18 A 599
SA é bem sucedida como uma organização de combate 602
9.19 O fim de 1923 9.20 A Nova SA de 1925 603
604

10. A MÁSCARA DO FEDERALISMO 605

10.1 Ódio antiprussiano como manobra diversionista 10.2 Kurt 605


Eisner, 'particularista bávaro' 10.3 Minha luta contra o ódio 607
antiprussiano 10.4 Atividade federativa 10.5 Atividade de 608
incitação judaica 10.6 Discórdia denominacional 10.7 Estado 610
federalizado ou centralizado? 611
612
616
10.8 A Política de Redenção 10.9 618
Estado Nacional ou Colônia Escrava? 620

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10.10 Tendências Unificadoras 622


10.11 Abuso de Centralização 623
10.12 Tarefas Culturais dos Estados 626
10.13 Um Povo – Um Estado 626

11. PROPAGANDA E ORGANIZAÇÃO 629


11.1 Teórico – Organizador – Agitador 11.2 629
Propaganda e Organização 11.3 Limitação de 631
Membresia 11.4 Amedrontando os Fracos 11.5 634
Reorganização do Movimento 11.6 635
Responsabilidade do Líder 11.7 Construindo o 636
Movimento 637
638

12. A QUESTÃO SINDICAL 12.1 Os Sindicatos 645


São Necessários? 646
12.2 Sindicatos Nacional-Socialistas? 648
12.3 Sem União Dupla 12.4 651
Batalha de Visões de Mundo vem em primeiro lugar 653
12.5 Melhor nenhuma fundação do que uma fracassada 654

13. POLÍTICA DE ALIANÇA ALEMÃ PÓS-GUERRA 656


13.1 Razões para o colapso 13.2 656
Objetivo da política externa: liberdade amanhã 13.3 Pré- 657
condição para a libertação de regiões perdidas 13.4 Política 658
continental equivocada antes da guerra 13.5 Relações de poder 660
europeias atuais: Inglaterra e Alemanha 13.6 Objetivo de guerra da 662
Inglaterra não alcançado 13.7 Objetivos políticos da França e Inglaterra 665
13.8 Possibilidades de aliança para a Alemanha 13.9 A Alemanha é 666
capaz de fazer aliança hoje? 666
669
13.10 Divergência entre os interesses britânicos e judaicos 13.11 670
Incitação do mundo judaico contra a Alemanha 13.12 Admiração 671
à França 13.13 O Tirol do Sul Pergunta 13.14 Quem Traiu o 673
Tirol do Sul? 674
676
13.15 Três questões sobre uma política de aliança 678
13.16 Exploração negligenciada do Tratado de Versalhes 680
13.17 Inversão da psicose anti-alemã 13.18 Concentração em 681
um inimigo 682

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13h19 Acerto de contas com os 683


traidores 13h20 Itália fascista e judeus 684
13h21 Inglaterra e judeus 13h22 685
Japão e judeus 13h23 Nossa luta 688
contra o inimigo mundial 688

14. A POLÍTICA DA ALEMANHA NA EUROPA ORIENTAL 14.1 690


Preconceito em questões de política externa 14.2 Importância da 690
área do Estado 14.3 Política colonial francesa e alemã 14.4 A 691
missão histórica do nacional-socialismo 14.5 Frutos duradouros 693
de uma política milenar 14.6 Um apelo às velhas fronteiras 14.7 694
Sem sentimentalismo em Política Externa 14.8 Retomada da 695
Política Oriental 14.9 Política de Bismarck para a Rússia 14.10 A 698
'Liga das Nações Oprimidas' 14.11 O domínio da Inglaterra na 700
Índia está cambaleando? 703
704
705
706
14.12 Aliança alemã com a Rússia? 707
14.13 Alemanha e Rússia Antes da Guerra 14.14 711
A Aliança Alemão-Inglês-Italiana 14.15 Condições 713
para a Política Oriental 14.16 O Selo da Política 714
Externa do Nacional Socialismo 715

15. O DIREITO À DEFESA DE EMERGÊNCIA 717


15.1 A submissão covarde não traz misericórdia 717
15.2 Sete anos para 1813 – Sete anos para Locarno 15.3 719
Objetivos políticos inevitáveis da França 15.4 Ocupação 721
do Ruhr 15.5 O que deveria ter sido feito após a ocupação 724
do Ruhr? 725
15.6 Falha em contar com o marxismo 728
15,7 Caminho de 732
Cuno 15,8 Resistência 733
Passiva 15,9 de novembro de 1923 735

CONCLUSÃO 737

APÊNDICE A:

Os 25 Pontos do Programa Nacional Socialista 738

BIBLIOGRAFIA 742

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A cela da prisão de Hitler na Fortaleza de Landsberg, onde ele escreveu o


presente trabalho, 'Mein Kampf' (Minha Luta): Volume 1: A Reckoning.

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PREFÁCIO

Em 1º de abril de 1924. Comecei a cumprir minha sentença de


detenção na Fortaleza de Landsberg am Lech, seguindo o veredicto
pronunciado pelo tribunal popular de Munique naquele dia.
Depois de anos de trabalho ininterrupto, agora era possível, pela
primeira vez, começar um trabalho que muitos pediram e que eu
mesmo achava que seria proveitoso para o Movimento. Por isso,
decidi dedicar dois volumes a uma descrição não apenas dos
objetivos de nosso Movimento, mas também de seu desenvolvimento.
Há mais a aprender com isso do que com qualquer tratado
puramente doutrinário.
Isso também me deu a oportunidade de descrever meu próprio
desenvolvimento na medida em que tal descrição é necessária
para a compreensão do primeiro e do segundo volume e para
refutar as histórias infundadas que a imprensa judaica circulou
sobre mim. Neste trabalho dirijo-me não a estranhos, mas àqueles
seguidores do Movimento cujos corações lhe pertencem e que
desejam estudá-lo mais profundamente. Sei que menos pessoas
são conquistadas pela palavra escrita do que pela falada e que
todo grande movimento desta terra deve seu crescimento a grandes
oradores e não a grandes escritores.
No entanto, para alcançar maior igualdade e uniformidade na
defesa de qualquer doutrina, seus princípios fundamentais devem
estar comprometidos por escrito. Que estes dois volumes sirvam,
portanto, como pedras de construção com as quais contribuo para
a tarefa comum.

A Fortaleza
Landsberg am Lech

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Às 12h30, em 9 de novembro de 1923, os seguintes homens caíram em frente ao


Feldherrnhalle e no pátio do antigo Ministério da Guerra em Munique, com fé leal na ressurreição de seu
povo:

Alfarth, Félix; comerciante; b. 5 de julho de 1901


Bauriedl, Andreas; chapeleiro; b. 4 de maio de 1879
Casella, Theodor; funcionário do banco; b. 8 de agosto de 1900
Ehrlich, Wilhelm; funcionário do banco; b. 19 de agosto de 1894
Fausto, Martinho; funcionário do banco; b. 27 de janeiro de 1901
Hechenberger, Anton; chaveiro; b. 28 de setembro de 1902
Körner, Oskar; homem de negocios; b. 4 de janeiro de 1875
Kuhn, Karl; garçom; b. 26 de julho de 1897
Laforce, Karl; estudante de engenharia; b. 28 de outubro de 1904
Neubauer, Kurt; manobrista; b. 27 de março de 1899
Pape, Claus von; homem de negocios; b. 16 de agosto de 1904
Pfordten, Theodor von der; vereador aposentado; b. 14 de maio de 1893
Rickmers, Johann; capitão aposentado; b. 7 de maio de 1881
Scheubner-Richter, Max Erwin von; doutor em engenharia b. 9
de janeiro de 1884
Stransky, Lorenz von; engenheiro; b. 14 de março de 1889
Lobo, Guilherme; homem de negocios; b. 19 de outubro de 1898

As chamadas autoridades nacionais recusaram a esses heróis mortos uma

Cova.
Portanto, para a memória comum, dedico a eles o primeiro volume desta obra. Como mártires da
causa, que brilhem para sempre, como inspiração permanente aos seguidores do nosso movimento.

Adolf Hitler
Landsberg am Lech
16 de outubro de 1924

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“Naquela época, minha sorte na vida me parecia dura; mas


hoje vejo nele as sábias obras da Providência.
A Deusa do Destino me pegou em seus braços e muitas vezes
ameaçou me esmagar; mas minha vontade ficou mais forte à
medida que os obstáculos aumentaram e, no final, minha
vontade foi triunfante”.

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INTRODUÇÃO

Mein Kampf é a autobiografia e visão de mundo articulada de um


dos líderes mais conseqüentes e visionários da história mundial. É
também um dos textos mais difamados e menos compreendidos do
século 20 . Tem havido tantas ofuscações, enganos e falsidades
absolutas circuladas sobre este trabalho, que mal se sabe por onde
começar. No entanto, chegou a hora de esclarecer a história.

O fato de Adolf Hitler ter empreendido tal trabalho é muito afortunado.


Não sendo nem um acadêmico formal nem um escritor nato, e estando
totalmente preocupado com questões pragmáticas de construção de
partidos, ele pode nunca ter começado uma tarefa tão importante não
fosse pelo luxo de uma pena de prisão de um ano. Em uma das muitas
ironias da vida de Hitler, foi preciso um evento tão adverso para levá-lo
a ditar a história inicial de seu partido e sua própria história de vida. Este
se tornaria o volume um de sua magnum opus de duas partes e 700
páginas. Isso teria um efeito dramático na história do mundo e iniciaria
uma cadeia de eventos que ainda não ocorreu completamente. Nesse
sentido, Mein Kampf é tão relevante hoje quanto quando foi escrito.
Talvez o lugar para começar seja com a justificativa para o livro.
Por que Hitler escreveu isso? Claramente não era um requisito; muitos
políticos importantes da história vieram e se foram sem deixar um
registro pessoal por escrito. Até mesmo seu tempo na prisão poderia
ter sido gasto em comunicação com líderes partidários, conquistando
apoio, solicitando aliados e assim por diante. Mas ele escolheu passar
grande parte de sua estada documentando as origens e o crescimento
de seu novo movimento. E por isso podemos ser gratos.
A obra em questão parece ter servido a pelo menos quatro propósitos
para seu autor. Primeiro, é autobiográfico. Esse aspecto consome a
maior parte dos dois primeiros capítulos e é repetidamente entrelaçado
no restante do volume um. Para aqueles curiosos sobre os primeiros 35
anos da vida de Hitler, esse aspecto é inestimável. Ele dá um relato
preciso e relevante de sua criação, sua educação e o

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MEIN KAMPF

desenvolvimento inicial de sua visão de mundo. Como qualquer


autobiografia, fornece uma descrição em primeira mão insubstituível de
uma vida. Mas também oferece a tentação usual de apresentar os
eventos sob uma luz lisonjeira, minimizar deficiências ou ignorar episódios
inconvenientes. Nessa contagem, Hitler se sai bem; ele fornece uma
história de vida honesta e aberta, desprovida de invenções conhecidas,
erros óbvios ou omissões significativas. Este livro é essencial para a
compreensão de seu pensamento e atitude em questões sociais,
econômicas e políticas que são de interesse central.
Em segundo lugar, Mein Kampf é uma espécie de lição de história da
Europa por volta da virada do século XX. Hitler foi um observador próximo
– e muitas vezes testemunha em primeira mão – de muitos dos principais
eventos da época. Ele serviu nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial
por mais de quatro anos, que foi praticamente toda a duração da guerra.
Servindo do lado 'perdedor', ele naturalmente dá uma interpretação
diferente dos eventos do que é comumente retratado pelos historiadores
das nações vitoriosas. Mas esse fato deve ser bem recebido por qualquer
observador imparcial e, por si só, faz valer a pena ler o livro.
Com raras exceções – como Storm of Steel, de Jünger – nenhuma outra
fonte contemporânea de não-ficção alemã desta época está prontamente
disponível em inglês. Para aqueles interessados na Grande Guerra e
suas consequências imediatas, este livro é insubstituível.
Em seu terceiro aspecto, o livro serve para documentar as origens e
as características básicas da visão de mundo de Hitler. Esta, sem
surpresa, é a parte mais distorcida do livro, em relatos ocidentais padrão.
Aqui encontramos os insights e os eventos desencadeantes que levaram
um jovem sem educação superior formal a desenvolver uma ideologia
surpreendentemente visionária, expansiva e voltada para o futuro. A
principal preocupação de Hitler, como lemos, era o futuro e o bem-estar
do povo alemão – todos alemães, independentemente da unidade política
em que viviam. O povo alemão, ou Volk, era, ele acreditava, uma única
etnia com interesses próprios únicos e singulares. Eles eram-
indiscutivelmente – responsável por muitas das maiores conquistas da
história ocidental. Eles estavam entre as principais luzes da música,
literatura, arquitetura, ciência e tecnologia. Eles foram grandes guerreiros
e grandes construtores de nações. Eles foram, em grande parte, a força
motriz por trás da própria civilização ocidental. Tudo isso é verdade e

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INTRODUÇÃO

inegável, e Hitler está justamente orgulhoso de sua herança. Igualmente, ele


está indignado com as indignidades sofridas por esse grande povo nas últimas
décadas – culminando na desastrosa humilhação da Primeira Guerra Mundial.
e o Tratado de Versalhes. Ele busca, acima de tudo, remediar essas injustiças
e restaurar a grandeza do povo alemão. Para fazer isso, ele precisa identificar
tanto seus oponentes primários quanto as ideologias e estruturas políticas
defeituosas que os unem. Em seguida, ele se compromete a delinear um novo
sistema sociopolítico que possa levá-los a um destino mais elevado e justo.
Ele realiza tudo isso e muito mais.

Finalmente, em seu quarto aspecto, Mein Kampf é uma espécie de plano


de ação. Ele descreve a evolução e os objetivos do nacional-socialismo e do
NSDAP, ou Partido Nazista, em detalhes convincentes.
Hitler naturalmente quer que seu novo movimento tenha sucesso em assumir
o poder na Alemanha e em um futuro Reich alemão. Mas isso não é uma
análise teórica. Hitler não é nada se não for pragmático. Ele tem objetivos
concretos e meios precisos para alcançá-los. Ele não tem nada além de
desdém pela geistigen Waffen, as armas intelectuais da intelectualidade
impotente. Ele exige resultados e sucesso. Por todas as contas, ele conseguiu
ambos.
É importante ressaltar que sua análise é, em grande parte, independente
do contexto. Não se refere apenas aos alemães, ou apenas às circunstâncias
de meados da década de 1920. É uma abordagem amplamente universal
baseada nas condições do mundo moderno e na natureza humana. Como tal,
a análise de ação de Hitler é relevante e útil para muitas pessoas hoje – para
todos aqueles que podem lutar pela grandeza no corpo e no espírito.

Essa complexa estrutura textual de Mein Kampf explica algumas das


queixas dos críticos modernos que denunciam a falta de "coerência" ou "fluxo
narrativo" de Hitler. Ele tem muitos objetivos aqui e, em sua implementação,
muitos pontos se sobrepõem. Talvez devesse ter escrito quatro livros, não um.
Possivelmente. Mas Hitler era um fazedor, não um escritor. Devemos aceitar
esse fato, pegar o que temos e fazer o melhor para entendê-lo de forma aberta
e objetiva. Ele não estava se esforçando para um romance best-seller. Ele
queria documentar a história e um movimento e, para isso, conseguiu
admiravelmente.

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MEIN KAMPF

ORIGENS E CONTEXTO

Dado que o livro é, em grande parte, autobiográfico, claramente não há


necessidade de detalhar a vida de Hitler aqui. Mesmo assim, alguns fatos
básicos são necessários, para estabelecer o contexto do trabalho. Nascido
em 20 de abril de 1889 na atual Áustria, Hitler cresceu como cidadão do
estado multiétnico conhecido como Império Austro-Húngaro.
Esta fusão diversa foi formada em 1867, com a união das monarquias
austríaca e húngara; assim, Hitler se refere ao estado como a “Dupla
Monarquia”. Ao longo de seus 50 anos de história, sempre foi uma conjunção
frouxa de muitas etnias e nunca um estado verdadeiramente unificado. Os
alemães étnicos eram uma minoria e tiveram que lutar para promover seus
próprios interesses. Esse fato causou a Hitler uma angústia sem fim; ele
explicitamente sentiu mais apego ao Volk alemão mais amplo do que ao
multiétnico
estado em que nasceu.
Quando jovem, seus interesses tendiam para as artes, pintura e história.
Isso gerou um conflito com o pai obstinado, que vislumbrava uma carreira
segura, confortável e burocrática para o filho.
Mas a morte de seu pai em 3 de janeiro de 1903, quando Adolf tinha 13
anos, permitiu que o jovem determinasse seu próprio futuro. Dois anos
depois, mudou-se para Viena, sobrevivendo com trabalhos manuais. No final
de 1907, sua mãe morreu. Aos 18 anos, ele se candidatou para entrar na
academia de artes vienense em pintura, mas foi desviado para a arquitetura.
Ele trabalhou e estudou por mais dois anos, eventualmente tornando-se
habilidoso o suficiente para trabalhar em tempo integral como desenhista e
pintor de aquarelas.
O tempo todo, ele estudou a massa da humanidade ao seu redor. Ele leu
os vários escritos e publicações dos partidos políticos.
Ele observou o funcionamento da imprensa. Ele observou como os sindicatos
funcionavam. Ele sentou-se no Parlamento. Ele acompanhou os
acontecimentos na vizinha Alemanha. E ficou intrigado com as idas e vindas
de uma minoria vienense em particular: os judeus.
Gradualmente, ele se convenceu de que as duas ameaças dominantes
ao bem-estar alemão eram o marxismo – uma forma judaica de comunismo
– e os judeus capitalistas internacionais. Os problemas foram agravados pelo
funcionamento fundamentalmente inepto de um

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INTRODUÇÃO

democracia representativa que tentou atender a diversas etnias. No final,


o conceito fino e nobre de democracia tornou-se nada mais do que uma
“democracia judaica”, trabalhando para os melhores interesses dos judeus
em vez dos austríacos ou alemães.
Ao completar 23 anos em 1912, Hitler foi para Munique. Foi seu
primeiro contato prolongado com a cultura alemã, e ele achou revigorante.
Ele viveu lá por dois anos, até a eclosão da Primeira Guerra Mundial em
julho de 1914. Empolgado com a oportunidade de defender a pátria alemã,
ele se alistou, servindo na frente ocidental na Bélgica. Após mais de 2
anos de serviço, ele foi levemente ferido em outubro de 1916 e enviado
de volta à Alemanha, passando algum tempo em um batalhão de reserva
em Munique. Chocado com o papel dos judeus lá e com a atitude pública
negativa, ele voltou ao front em março de 1917.

A essa altura, a guerra já se arrastava há cerca de dois anos e meio.


Tinha efetivamente se tornado um impasse. Mesmo a iminente entrada
dos americanos na guerra – o presidente Wilson convocaria a guerra no
mês seguinte, e as tropas americanas logo seguiriam – teria pouco efeito
a curto prazo. Como Hitler explica, no entanto, os alemães realmente
tinham motivos para otimismo no final de 1917. As Potências Centrais
(principalmente Alemanha e Áustria-Hungria) infligiram uma derrota
decisiva à Itália na Batalha de Caporetto, e os russos se retiraram da
guerra após a revolução bolchevique, liberando assim as tropas alemãs
para a frente ocidental. Hitler lembra que seus compatriotas “aguardavam
com confiança” a primavera de 1918, quando antecipavam a vitória final.

A REVOLUÇÃO DE NOVEMBRO E UM NOVO


MOVIMENTO

Mas as coisas aconteceriam de forma diferente. A insatisfação alemã


com o prolongado esforço de guerra estava sendo atiçada por ativistas
judeus pedindo manifestações em massa, greves e até mesmo uma
revolução contra o Kaiser. No final de janeiro de 1918, houve uma grande
greve de munições. Várias ações e motins de trabalhadores se seguiram
por meses depois. A frente ocidental resistiu, mas a Alemanha foi

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enfraquecendo internamente.
Em meados de outubro de 1918, a frente alemã perto de Ypres, na Bélgica, foi
atingida por gás mostarda. Os olhos de Hitler foram gravemente afetados e ele foi
enviado para um hospital militar em Pasewalk, ao norte de Berlim. No final de outubro,
uma pequena revolta naval em Kiel começou a se espalhar para a população em geral.
Dois grandes partidos liderados por judeus, os Social-Democratas (SPD) e o Partido
Social Democrata Independente (USPD), pressionaram pela abdicação do Kaiser – o
que ele fez, em 9 de novembro. Ativistas judeus em Berlim e Munique então declararam
“soviéticos” independentes. estados; para uma discussão detalhada desses eventos, ver

Dalton (2014). A Alemanha capitulou formalmente em 11 de novembro. Depois que a


poeira baixou, formou-se um novo governo de "Weimar", notavelmente simpático aos
interesses judaicos.

Ouvindo sobre a revolução de sua cama de hospital, Hitler ficou devastado. Todo o
esforço e sacrifícios feitos na frente provaram ser inúteis. Agitadores judeus na pátria

conseguiram incitar a insatisfação local a ponto de o Kaiser ser expulso do poder. Os


revolucionários então assumiram o poder e imediatamente se renderam ao inimigo. Esta
foi a infame “punhalada nas costas” que assombraria os nacionalistas alemães nos
próximos anos. E foi o evento desencadeador que levou Hitler a entrar na política.

Em setembro de 1919, trabalhando para o governo, ele foi designado para


acompanhar e relatar um grupo pouco conhecido chamado Deutsche Arbeiterpartei, ou
Partido dos Trabalhadores Alemães (DAP). Ele acabou se juntando ao grupo e
rapidamente assumiu um papel de liderança.
No início de 1920, os discursos de Hitler atraíam centenas ou mesmo milhares de
pessoas. Em 24 de fevereiro, ele anunciou que o partido passaria a ser conhecido como
Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, ou NSDAP – 'nazista', no jargão

de seus detratores. É com esta "primeira grande reunião em massa" que Hitler encerra
o primeiro volume de seu livro.

O novo movimento cresceu rapidamente. Hitler formalizou sua liderança em julho de


1921. Uma série de eventos públicos tempestuosos e ocasionalmente violentos
ocorreram nos meses seguintes. Em novembro de 1922, o compatriota ideológico
Mussolini assumiu o poder em

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INTRODUÇÃO

Itália, que serviu para reforçar tanto os esforços nacional-socialistas


internamente quanto sua reputação internacional. Foi em 21 de novembro
que o New York Times publicou seu primeiro grande artigo sobre Hitler:
“New Popular Idol Rises in Bavaria”. Chamar os nazistas de “violentamente
antissemitas” e “reacionários”, mas “bem
disciplinados”, o NYT os via como “potencialmente perigosos, embora não
para o futuro imediato”. De fato – não demoraria mais 10 anos para que eles
assumissem o poder na Alemanha.
Logo depois, outros eventos favoreceriam os nacional-socialistas. A
França ocupou o vale do Ruhr em janeiro de 1923, alegando violação de
Versalhes; isso foi considerado um grave insulto à soberania alemã. Foi
também nessa época que a infame hiperinflação alemã se consolidou,
acabando com as economias dos alemães comuns e forçando-os a
transportar alqueires de dinheiro até mesmo para as menores compras. No
final do ano, a Alemanha estava em plena crise financeira. Isso levou Hitler
e a liderança do NSDAP a planejar uma tomada revolucionária de Munique
em 9 de novembro de 1923.

Essa tentativa de 'putsch', ou golpe, fracassaria. Em um breve tiroteio,


16 nazistas e quatro policiais foram mortos. Hitler e os outros líderes foram
presos em poucos dias, levados a julgamento em fevereiro de 1924 e
condenados a penas leves de prisão. Ao todo, Hitler passou cerca de 13
meses em confinamento, obtendo a libertação em dezembro daquele ano.
Foi nessa época que ele ditou o que se tornaria o primeiro volume de seu
livro.
Hitler supostamente queria chamar seu novo livro de "Quatro anos e meio
de luta contra mentiras, estupidez e covardia". A editora habilmente sugeriu
um título mais curto: “My Struggle”, ou Mein Kampf . Seria publicado
inicialmente em julho de 1925.
Hitler então começou um segundo volume, mais curto, para completar
seu programa. Este foi publicado em dezembro de 1926. No ano seguinte,
os dois volumes foram ligeiramente revisados e combinados em uma única obra.
Esta 'segunda edição' de Mein Kampf, de 1927, publicada quando Hitler
tinha 38 anos, é a versão usada na presente tradução.

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SINOPSE DO CAPÍTULO

Será útil, neste ponto, fornecer um breve resumo


os principais temas de cada um dos 27 capítulos do livro.

VOLUME UM

Capítulo 1: Na casa dos meus pais.


O início da vida de Hitler. Relacionamento com os pais. Educação precoce.
Interesse por história e arte. Nasce o nacionalismo. Abrange o nascimento em
1889 até a morte da mãe no final de 1907, quando Hitler tinha 18 anos.

Capítulo 2: Anos de estudo e sofrimento em Viena.


Tempo sozinho em Viena. O marxismo e o judaísmo internacional como
principais ameaças. Avaliação e crítica do governo vienense. Vida da classe
trabalhadora. Estudo do Partido Social Democrata e sua influência judaica.
Papel dos sindicatos. Anti-semitismo crescente.
Estudo do papel destrutivo do marxismo.

Capítulo 3: Reflexões políticas


gerais do meu tempo em Viena.
Observações sobre a política austríaca e a democracia representativa.
Falhas de estados multiétnicos. Crítica da democracia ocidental.
Falhas da 'regra da maioria'. Fim do movimento pan-germânico.
Infeliz conflito com a Igreja Católica. Anti-semitismo e religião. Abrange o
período até 23 anos (1912).

Capítulo 4: Munique.
Muda-se para Munique. Crítica das alianças alemãs. Quatro caminhos
possíveis da política alemã. O crescimento populacional e a necessidade de terra.
Necessidade de aliança com a Inglaterra. Discussão inicial sobre o papel dos
arianos. Marxismo como inimigo mortal. Cobre até meados de 1914.

Capítulo 5: A Guerra Mundial.


Eclosão da Primeira Guerra Mundial. Hitler se alista, aos 25 anos. “Batismo
de fogo”.

Capítulo 6: Propaganda de Guerra.


Papel e necessidade de propaganda. Uso efetivo pela Inglaterra; fracasso da
Alemanha.

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INTRODUÇÃO

Capítulo 7: A Revolução. Curso da Grande Guerra.


Ferido no final de 1916. Judeus e atitudes negativas desenfreadas em Munique.
Ataque de munições no início de 1918. Envenenado por gás mostarda
em outubro de 1918, aos 29 anos. Revolução de novembro.

Capítulo 8: O início da minha atividade política.


Tempo pós-guerra em Munique. Necessidade de uma nova festa. Papel negativo
do capitalismo global.

Capítulo 9: O 'Partido dos Trabalhadores Alemães'.


Encontros Partido dos Trabalhadores Alemães (DAP). Reuniões antecipadas. Ingressa
no DAP, como membro nº 7, aos 30 anos.

Capítulo 10: Causas do colapso.


Análise do colapso do Império Alemão em 1918.
Domínio do capitalismo internacional. Efeito da imprensa sobre as massas.
controle judaico da imprensa. Combate à epidemia de sífilis.
Decadência cultural na arte moderna. Parlamento ineficaz. O exército como fonte
de disciplina.

Capítulo 11: Nação e Raça. Teoria racial detalhada.


A natureza se esforça para melhorar as espécies. A mistura racial entre tipos
'superiores' e 'inferiores' produz decadência física, moral e cultural.
Arianos como verdadeiros fundadores da civilização. Tendência ariana para o
auto-sacrifício. Ariano versus Judeu. Judeus como parasitas. Falso 'religião'
judaica. Exame estendido do “caminho do judaísmo” –
histórico, sociológico, político. cosmovisão marxista. Subversão judaica da
democracia. Efeitos nocivos da impureza racial.

Capítulo 12: O Primeiro Período de Desenvolvimento do NSDAP.


Evolução do DAP. Extensa discussão sobre a necessidade de nacionalizar as
massas. Como organizar uma festa. Ganhando publicidade. Segunda grande
reunião em outubro de 1919. Sucesso crescente. Rejeição de armas 'intelectuais'.
Primeira reunião verdadeiramente em massa em fevereiro de 1920.
Transição para o NSDAP.

VOLUME DOIS

Capítulo 1: Visão de mundo e partido.


Corrupção da democracia.

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Conceito de 'folclórico'. Transformando ideais em prática. O marxismo promove


a igualdade racial. O Estado deve servir à função racial: promover o melhor.

Capítulo 2: O Estado.
Três conceitos convencionais de estado. Estado como meio para o fim: o avanço
da raça humana. Deve manter a integridade racial. Minorias fortes acabam
governando. A mistura racial leva à decadência. O Estado deve promover
crianças saudáveis. Teoria eugênica básica. Educação folclórica, para a força
física, mental e moral. Promover força de vontade, determinação, responsabilidade.
Meritocracia.

Capítulo 3: Sujeitos e Cidadãos.


Cidadania baseada na raça. Três classes: cidadão, súdito, estrangeiro.

Capítulo 4: A Personalidade e o Conceito Folclórico do Estado.


Princípio aristocrático. Valor do indivíduo. O marxismo promove o pensamento
de massa. Governo governado pelos melhores indivíduos, não pela maioria.

Capítulo 5: Visão de mundo e organização.


Necessidade de uma visão de mundo intransigente. Necessidade de liderança
decisiva. O programa NSDAP de 25 pontos é inabalável. Apenas o NSDAP é
verdadeiramente folclórico.

Capítulo 6: A importância inicial da fala.


O NSDAP deve dominar a opinião de massa. Deve lutar contra pontos de vista
comuns. Brest-Litovsk e Versalhes. Importância da palavra falada.
O marxismo floresceu com discursos. Necessidade de reuniões de massa.

Capítulo 7: Lutando com a Frente Vermelha.


Retoma a autobiografia, do início de 1920. Lame burguesia reuniões de massa.
Necessidade de publicidade. Controle de reuniões de massa. Protestos violentos.
Bandeira e símbolo do partido: suástica. Primeiro uso no verão de 1920. Força
do partido no início de 1921. Reunião de massa em 3 de fevereiro no Circus
Krone. Tentativa de interrupção.

Capítulo 8: O Forte é o Mais Poderoso Sozinho.


Direito de prioridade. Muitos movimentos folclóricos. Futilidade de compromisso
e coalizão.

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INTRODUÇÃO

Capítulo 9: Ideias Básicas sobre o


Significado e Organização do SA.
Três pilares de autoridade. Na guerra, a sobrevivência do inferior.
Desertores e revolucionários judeus em novembro de 1918.
capitulação burguesa. Necessidade de um grande ideal. Criação das SA
(tropas de assalto). O NSDAP não é secreto nem ilegal. SA como lutadores
treinados. Março a Coburg em outubro de 1922. Ocupação francesa do Ruhr.

Capítulo 10: O federalismo como máscara.


Indústrias de guerra na Primeira Guerra Mundial. Baviera versus Prússia como
diversão. Kurt Eisner, judeu. revolucionário. Crescimento do anti-semitismo a
partir de 1918. Católico versus protestante como diversão.
Federação versus unificação. Oposição ao judeu Weimar.

Capítulo 11: Propaganda e Organização.


Papel da propaganda. Apoiadores e membros. Necessidade de crescimento
restrito. Princípio de liderança versus regra da maioria. Aquisição da Völkischer
Beobachter. Construindo a festa. Dissolução em 9 de novembro de 1923.

Capítulo 12: A Questão Sindical.


Questão dos sindicatos. Necessidade de sindicatos. O NSDAP deve formar
uma união. União a serviço do povo. Prioridade da visão de mundo.

Capítulo 13: Política da Aliança Alemã do pós-guerra.


A política externa como meio de promoção do interesse nacional.
Unificação do povo alemão. Inglaterra contra a Alemanha. França contra a
Inglaterra. Necessidade de aliança com Inglaterra e Itália. Os judeus buscam
a conquista do mundo, a contaminação racial. Questão do Tirol do Sul. Os
judeus se opõem à aliança germano-italiana. Apenas a Itália fascista se opõe
aos judeus. Judeus ganham poder na América.

Capítulo 14: Orientação Oriental ou Política Oriental.


A política da Rússia é mais importante. Prioridade máxima: necessidade de
terra, espaço vital. A vitória vai para os fortes. Sem colônias, mas apenas um
Reich expandido. Olhe para o Oriente. A Rússia é governada por judeus, não
pode ser aliada. Únicas alianças possíveis: Inglaterra e Itália.

Capítulo 15: O Direito à Autodefesa.

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submissão alemã. Tratado de Locarno como submissão adicional.


A França quer desmembrar a Alemanha. A guerra com a França é
inevitável. A França ocupa o Ruhr, opõe-se à Inglaterra. Deve confrontar
e destruir o marxismo. Falha da resistência passiva de Cuno.

Mesmo este resumo conciso demonstra a natureza controversa do


texto.

TRADUÇÕES ANTERIORES PARA O INGLÊS

Nos primeiros anos de sua existência, não havia necessidade real de


editores ingleses produzirem uma tradução de Mein Kampf.
O movimento nacional-socialista era pequeno, limitado mais ou menos
à Baviera. Tinha poucas perspectivas de crescimento ou poder real.
Simplesmente não havia muito interesse em um político bávaro obscuro.
Tudo isso mudou quando os nazistas ganharam proeminência
nacional na década de 1930. De repente, havia a necessidade de
entender esse homem Hitler. Um tradutor britânico, Edgar Dugdale,
empreendeu o esforço inicial para produzir uma versão em inglês em
1931. Parece que ele pode ter tido segundas intenções; sua esposa, ao
que parece, era uma notável sionista que estava ativa com os principais
grupos judeus britânicos na época (ver Barnes 1980: 4). O livro acabou
sendo uma edição altamente abreviada, cobrindo apenas cerca de 40%
do texto completo. Ele acabou sendo publicado na Inglaterra pela Hurst
& Blackett, e nos EUA pela Houghton-Miftlin, no final de 1933.
Em 1936, o governo alemão decidiu que patrocinaria sua própria
tradução completa para o inglês. Eles contrataram um escritor e
jornalista britânico, James Murphy. Não havendo ainda uma segunda
guerra mundial, e os piores excessos do nazismo ainda no futuro,
Murphy estava inclinado a produzir uma tradução favorável e simpática.
Além do novo esforço atual, o seu é o único trabalho solidário que
existe. Infelizmente, houve um desentendimento com oficiais nazistas e
Murphy foi dispensado em algum momento de 1938, com seu projeto
incompleto. Por meio de algum processo obscuro, os alemães
completaram a versão preliminar de Murphy por conta própria e a
publicaram no final da década de 1930. Hoje isso é conhecido como a
edição Stalag, e atualmente está disponível em duas formas: uma

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INTRODUÇÃO

por Ostara Publications, e um por Elite Minds (a “tradução oficial do inglês


nazista”). Chamar esta versão de 'não polida' é um eufemismo; mais abaixo.

Em 1939, quatro novas versões apareceram. Após sua demissão, Murphy


voltou para a Inglaterra e revisou e completou sua tradução, que foi publicada
pela Hurst & Blackett. Esta é 'a' tradução de Murphy; está amplamente
disponível na Internet e através de várias reimpressões. Sob a marca
Hutchinson, a tradução de Murphy foi republicada em 1969 com uma introdução
longa e hostil pelo historiador britânico DC Watt.

Em segundo lugar, a empresa britânica Reyna! & Hitchcock recrutou uma


equipe de pessoas, chefiada por Alvin Johnson, para fazer sua própria tradução.
Foi notavelmente hostil ao conteúdo do livro e ao movimento nacional-socialista
em geral. Barnes (1980: 85), por exemplo, cita uma fonte bem informada:
“Alvin Johnson...

Terceiro, um editor americano, Stackpole Sons, produziu uma versão sob a


direção de um editor judeu, William Soskin.
Eles contrataram um socialista judeu, Ludwig Lore, para escrever o prefácio.
Sem surpresa, isso também foi um esforço hostil. Soskin foi processado com
sucesso pela Houghton-Mifflin por violação de direitos autorais, e a produção
foi interrompida após apenas alguns meses.
O trabalho final de 1939 foi um segundo resumo, produzido pelo jornalista
americano – e futuro senador – Alan Cranston. Cranston também foi
processado; ele também perdeu, mas não antes de supostamente vender
várias centenas de milhares de cópias.
Insatisfeito com a tradução resumida de Dugdale, Houghton Mifflin
embarcou em uma nova tradução completa, confiada ao escritor judeu alemão
Ralph Manheim. Eles também solicitaram uma breve introdução de um
jornalista judeu-alemão, Konrad Heiden. Como esperado, foi outra produção
descaradamente hostil. O livro apareceu em 1943 e tem sido continuamente
impresso desde então.
Até hoje, a versão de Manheim funciona como a tradução 'oficial' de Mein
Kampf, é a citada por quase todos os acadêmicos e jornalistas. A última edição
de Houghton, lançada em 1998, inclui uma introdução do notório judeu sionista
Abraham Foxman. Claramente, pouco mudou no intervalo

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anos.
Por várias décadas, essas foram as traduções em inglês existentes.
Então, em 2009, um empresário desconhecido, Michael Ford, produziu sua
própria tradução autopublicada através da Elite Minds. Esta edição tem
várias deficiências, conforme explicado abaixo.
Algo do sabor desses esforços pode ser visto nas primeiras palavras do
livro. Na presente tradução, o Capítulo 1 é intitulado “Na casa dos meus
pais”. (Original: Im Elternhaus.) A primeira frase: "Considero muito afortunado
hoje que o destino tenha escolhido Braunau-on-the-Inn para ser meu local
de nascimento." (Als glückliche Bestimmung gilt es mir heute, dass das
Schicksal mir zum Geburtsort gerade Braunau am Inn zuwies.) Em contraste,
a tabela abaixo fornece o título do capítulo e as primeiras palavras, nas
várias traduções.

TRADUÇÃO CAPÍTULO 1 PALAVRAS INICIAIS

Dugdale Minha casa Isso me deixa em boa


posição hoje que o Destino…
Johnson Em casa Hoje considero minha sorte
que o Destino…
Murphy ('Stalag') Minha Casa Hoje considero um bom
presságio que o destino...

Murphy Na casa dos meus Foi uma sorte para mim hoje
('padrão') pais que o destino...

Manheim Na casa dos meus Hoje me parece providencial


pais que o Destino...
Soskin Infância Hoje considero uma mudança
Casa feliz que o Destino…
Ford Infância Hoje, estou satisfeito que o
Casa destino escolheu a cidade…

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INTRODUÇÃO

A variabilidade até mesmo dessa simples frase inicial é impressionante.


Pode-se imaginar as questões envolvidas com os muitos pensamentos mais
complicados que se seguem.

POR QUE UMA NOVA TRADUÇÃO?

Acontece que cada uma das traduções anteriores tem grandes


problemas e desvantagens, para um leitor de inglês moderno.
As duas versões principais – Murphy e Manheim – são escritas no estilo dos
escritores britânicos do início do século XX. Eles usam uma grande variedade de
'britânicos' arcaicos e grafias britânicas que tornam a leitura difícil. Pior, eles tentam
seguir muito literalmente o estilo original de Hitler. Como a maioria dos alemães da
época, Hitler escreveu frases longas, moldadas em parágrafos longos e complexos.

Manheim segue este estilo religiosamente, em detrimento do leitor; Murphy pelo


menos ocasionalmente divide frases longas em segmentos mais legíveis.

Pior de tudo, ambas as traduções principais são simplesmente esforços pobres.


Eles não lêem bem. Encontramos repetidamente passagens que são estranhas,
incoerentes ou incompreensíveis. Há pouco da fluidez e poder lírico do original
alemão. De sua parte, Murphy tem uma quantidade considerável de 'licença de
tradutor', interpondo terminologia e palavras injustificadas, ou simplesmente
deixando as coisas de fora. Manheim é mais literal, mas no final é pouco mais
legível. O leitor simplesmente precisa escanear uma amostra de qualquer texto
para entender a situação.

Isso é lamentável, para dizer o mínimo. É quase como se os editores


pretendessem, ou pelo menos preferissem, que as traduções fossem difíceis de
ler. Certamente isso limita a circulação das ideias de Hitler e torna mais fácil
descartá-las – uma situação conveniente para os muitos críticos do livro.

Com exceção de Murphy, todas as edições padrão traem suas intenções com
comentários agressivos, hostis e caluniosos em suas apresentações. Considere
esta seleção de observações:

Johnson: Hitler “não é um artista na expressão literária” e “muitas vezes

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T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF

indiferente à gramática e à sintaxe”. O livro é "um ensaio propagandístico


de um partidário violento" que "deforma a verdade histórica" ou "a ignora
completamente". As discussões de Hitler sobre raça podem ser descartadas
com segurança, porque “os maiores antropólogos do século 20 concordam
que 'raça' é uma palavra praticamente sem sentido”.

Lore: “Não consigo conceber nenhum livro que desaprove mais


positivamente.” O livro tem um “estilo atroz” e “incontáveis contradições”.
Em essência, é "uma efusão de perversão intencional, falsificação
desajeitada, ódio cáustico e denúncia violenta".

Manheim: Hitler é um “paranóico” que nos oferece “fatos desconexos” e


“voos em grande parte ininteligíveis da fantasia wagneriana”. Ele cria “um
mundo de sonhos”, um “sem cor e movimento”.

Heiden: Mein Kampf foi escrito “com ódio incandescente”. É “mal


fundamentado, não documentado e mal escrito.” “O livro pode muito bem
ser chamado de uma espécie de Bíblia satânica.”

Watt: O livro é “longo, maçante, bombástico, repetitivo e extremamente mal


escrito”. “A maioria de suas declarações de fato… são comprovadamente
falsas.” Produz “um estilo alemão intoleravelmente prolixo e uma total falta
de precisão intelectual”. Como obra de filosofia política, “não tem nenhuma
pretensão de ser levada a sério”. A teoria racial de Hitler – uma “mistura
racista mística do arianismo” – é uma “mistura revoltante de pseudociência
e historicismo falso”. No final das contas, Hitler nada mais é do que um
“mestre dos ineptos, dos não digeridos, dos mal-feitos e dos falsos”.

Foxman: As "teorias" de Hitler há muito foram desacreditadas. O livro é


“uma obra de feiúra e depravação”. É “não confiável como fonte de dados
históricos”, cheio de “mentiras, omissões e meias-verdades”.
O “estilo atroz, digressões pueris e auto-absorção narcisista” do livro são
óbvios. Suas teorias são “extremistas, imorais,

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T.ME/NARRADORLIVROS
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INTRODUÇÃO

e parecem prometer guerra." O "plano lunático" de Hitler é "absurdo" e até


"cômico". Em suma, “um panfleto ridículo”.

Qualquer tradutor, editor ou editor que inclua tais palavras dificilmente


pode ser confiável para fazer um trabalho honesto. A intenção de influenciar
o leitor é clara. Certamente não há aqui a preocupação de o autor obter
uma leitura justa e objetiva. Na verdade, exatamente o contrário.

A tradução recente da Ford, embora não abertamente hostil, tem várias


outras falhas importantes. A Ford não possui credenciais discerníveis,
nenhum registro de publicação, nem qualquer histórico documentado com
tais trabalhos acadêmicos. Suas notas 'no texto' são desajeitadas e perturbadoras.
O livro inclui muitas 'fotos' amadoras e caricaturais. Não há índice. E sua
suposta editora, Elite Minds, parece ser algum tipo de grupo ambientalista
que se concentra na ecologia dos tubarões, de todas as coisas. Isso é
lamentável; a última coisa que o público precisa é de outra versão enganosa,
mal concebida e desqualificada de Mein Kampf.

A edição 'Nazi' ou 'Stalag' de Murphy tem seus próprios problemas.


A versão publicada pela Elite Minds afirma ser autêntica, o que significa
que eles mantiveram todas as falhas originais de gramática, pontuação e
ortografia. O resultado é quase ilegível. A edição Ostara corrige muitos
desses problemas, mas ainda lê mal.
Ele quebra os parágrafos longos, mas em um grau extremo; normalmente
encontramos parágrafos de uma única frase, como em um jornal.
Este movimento destrói todo o fluxo e conexão de ideias. E nenhuma das
versões tem índice ou notas explicativas.

BENEFÍCIOS DA NOVA TRADUÇÃO

O presente trabalho aborda e resolve muitos desses inconvenientes


infelizes.
Os títulos das seções foram adicionados, no texto, em negrito. O original
alemão empregava tais títulos, mas apenas no topo de cada página.
O leitor, portanto, nunca sabia onde uma nova seção realmente começava.
Esses títulos foram traduzidos e inseridos nos pontos apropriados,
diretamente no texto. Esta simples mudança muito

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MEIN KAMPF

melhora a legibilidade, organizando claramente a narrativa e dividindo


longas passagens textuais.
Muita ênfase foi colocada aqui na legibilidade, sem sacrificar a
precisão. O texto em inglês é lido de forma suave e natural. Além disso,
inúmeras contrações foram empregadas: é, eu sou, não é, e assim por
diante. Isso novamente melhora a legibilidade e combina mais com o
estilo de 'ditado' em primeira pessoa do original.
Finalmente, o livro tem notas de rodapé úteis e relevantes e uma
bibliografia de material de fonte secundária relevante.

ALGUNS TEMAS CONTENCIOSOS

Escusado será dizer que este livro é controverso. Na verdade, pode


muito bem ser nomeado como o livro mais controverso da história. Como
tal, a pessoa típica tem mais ou menos garantia de obter um relato
distorcido e tendencioso, se é que sabe muito sobre isso. E este é o
primeiro ponto a ser observado: poucas pessoas, mesmo os chamados
especialistas, sabem realmente o que está neste livro. Mesmo pessoas
altamente educadas podem dizer quase nada sobre isso. Eles
reconhecerão o título e o autor, é claro, e talvez saibam mais ou menos
quando foi escrito. Mas pouco mais. O livro foi funcionalmente censurado
no Ocidente por décadas. E quando acadêmicos ou jornalistas são
obrigados a abordá-lo, é sempre em termos caluniosos e difamatórios.
Esta é a demonstração mais clara de que algo importante está
acontecendo neste texto –
algo que a maioria prefere deixar desconhecido.
Das muitas declarações e tópicos controversos de Hitler, quatro
assuntos merecem uma breve menção aqui: Nacional-Socialismo, teoria
racial, religião e os judeus.
Das muitas hipérboles simplistas e exageradas do léxico moderno, o
uso de "nazista" certamente está entre os piores. É um sinônimo grosseiro
e quase cômico para mal, odioso, cruel, tirânico e assim por diante. Isso
é consistente com o geral
demonização de tudo Hitler.
'Nazi' é, naturalmente, uma abreviatura de Nacional Socialista
(Nationalsozialist). Foi motivado por um termo anterior, 'Sozi', que era
abreviação de Sozialdemokrat, referindo-se ao Social

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INTRODUÇÃO

Partido Democrata que existia desde meados do século XIX.


Hitler e colegas raramente usavam 'nazista', geralmente vendo-o como
depreciativo – embora Goebbels tenha escrito um ensaio e um pequeno livro
intitulado The Nazi-Sozi.
Como ideologia, o nacional-socialismo é totalmente incompreendido. Na
verdade, surpreendentemente, muitas pessoas ao redor do mundo hoje
endossam implicitamente alguma forma disso. Tome o socialismo. A maioria
dos países europeus, e muitos outros globalmente, são de alguma forma socialistas.
O socialismo – vagamente definido como controle governamental e supervisão
de pelo menos certas porções-chave do setor econômico – contrasta com o
capitalismo de livre mercado, no qual corporações com fins lucrativos
controlam essas coisas. Basta dizer que o socialismo é um sistema político e
econômico respeitado em todo o mundo.
O nacionalismo dá alta prioridade ao bem-estar do Estado-nação e de
seus residentes tradicionais. É voltado para dentro, e não para fora. Ele tende
para a independência e autonomia econômica, em vez de globalização e
interconexão. Normalmente apoia e fortalece a etnia e a cultura dominantes
e desvaloriza a das minorias. Isso também não é controverso; existem fortes
movimentos nacionalistas em muitos países ao redor do mundo hoje.

Acontece que os Estados Unidos não são nem nacionalistas nem


socialistas. Assim, sua mídia e sua elite econômica e política tendem a
descartar ou abusar desses dois conceitos. Os americanos sofrem lavagem
cerebral funcional para acreditar que o socialismo é mau – veja os ataques
irracionais contra o presidente Obama nos últimos anos – e que o nacionalismo
é a marca registrada de autocratas brutos e primitivos, e racistas também.
Este fato é revelador; A elite do poder americano não quer que ninguém
tenha a ideia de que algo como nacionalismo ou socialismo – ou, Deus me
livre, nacional-socialismo – deva se tornar uma ideologia crível.

Agora, é verdade que a forma de nacional-socialismo de Hitler foi além


desses conceitos básicos. Ele explicitamente visava marxistas, judeus e
capitalistas globais como inimigos do povo alemão. Isso também. procurou
substituir a democracia representativa por uma governança centralizada mais
eficiente e responsável. Hitler tinha argumentos racionais para todas essas
questões, como explica em seu livro.

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MEIN KAMPF

De fato, a declaração formal do sistema nacional-socialista, conforme


declarado nos “25 pontos” de Hitler (mostrado no Apêndice A) – é
notavelmente progressista e, ousamos dizer, mansa. Apelam à igualdade
de direitos (pontos 2 e 9). Eles dão aos cidadãos o direito de selecionar
as leis e a estrutura governamental (6). Eles aboliram o lucro da guerra
(12). Eles pedem participação nos lucros das empresas com os
funcionários (14). Eles apóiam pensões de aposentadoria, uma classe
média forte, ensino superior gratuito, saúde pública, assistência à
maternidade e liberdade religiosa, incluindo apoio explícito a “um
cristianismo positivo” (15, 16, 20, 21, 24, respectivamente).
No lado 'para baixo', apenas alguns poucos pontos parecem
ameaçadores ou agressivos. Eles concedem cidadania apenas a alemães
étnicos, negando-a explicitamente aos judeus (4). Eles bloqueiam a
imigração e obrigam os imigrantes recentes a sair (8). Eles procuram
proibir toda especulação financeira na terra (17). Eles pedem uma pena
de morte contra “traidores, usurários e aproveitadores” (18).
Eles exigem que a imprensa de língua alemã seja controlada apenas por
alemães étnicos – sem restringir a imprensa em outros idiomas (23). E
eles pedem “uma autoridade central forte no estado” (25).
Por mais anti-semita que Hitler fosse, é surpreendente como os judeus
se saem levianamente. Eles são banidos da cidadania e, portanto, de
qualquer papel no governo ou na imprensa. Recente (desde agosto de 1914)
Os imigrantes judeus, como todos os imigrantes, devem partir. E a visão
nacional-socialista da liberdade religiosa “luta contra o espírito materialista
judaico” (24). Mas sem ameaças de prender ou matar judeus. Residentes
judeus de longa data podem permanecer no país. Nenhum confisco de
riqueza, com as exceções indicadas. E certamente nada que soe como
um 'Holocausto' iminente. Em suma, o "nazismo" de Hitler é essencialmente
o produto do nacionalismo alemão e do socialismo progressista,
combinado com uma forma branda de anti-semitismo. Dificilmente a
personificação do mal.

TEORIA RACIAL
Mein Kampf contém inúmeras referências a 'sangue' (Blut) e
'raça' (Rasse). Isso é sempre retratado nos piores termos possíveis, como
algum tipo de racismo demoníaco, cheio de ódio e cego. Mas nós

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INTRODUÇÃO

deve primeiro perceber que tal conversa era comum no início do século 20
século; A terminologia de Hitler, embora soasse estranha hoje, era na
verdade bastante convencional na época. Não sendo um cientista, e
poucos tendo muita compreensão de genética na época, é compreensível
que ele empregasse termos tão amplamente utilizados.
Portanto, uma interpretação literal de tais palavras é enganosa.
Na terminologia moderna, a 'raça' de Hitler é melhor vista como 'etnia'. Ele
era mais etnicista do que racista. Seu apelo por justiça para a "raça alemã"
é realmente em nome dos alemães étnicos - o Volk. Assim entendida, sua
visão é muito menos ameaçadora do que comumente retratada. Sim, ele
via os alemães étnicos como superiores. Sim, ele queria o melhor para
seu povo. Sim, ele não estava muito interessado no bem-estar de minorias
ou outras nacionalidades. Isso dificilmente é um pecado. Muitas pessoas
ao redor do mundo hoje lutam exatamente por essas coisas, por suas
próprias etnias. E eles estão certos em fazê-lo.

Ainda hoje, é razoável e apropriado discutir questões de raça. É um


termo relevante na taxonomia biológica, indicando o subgrupo de nível
mais alto dentro da espécie Homo sapiens. De acordo com alguns relatos,
existem três raças: branco/caucasiano, preto/negróide e mongolóide/
asiático. Dentro de cada raça, temos as várias etnias – das quais existem
cerca de 5.000 em todo o mundo.
Por essa medida, Hitler pouco se importava com a raça. Ele fez alguns
comentários desdenhosos sobre os negros, mas nada que não fosse
padrão na época. Ele realmente admirava certas pessoas da raça asiática,
especialmente os japoneses. Mas sua principal preocupação estava entre
as várias etnias brancas. Ele buscou uma posição de força e influência
para alemães étnicos; ele buscou alianças com bretões étnicos; e ele
procurou se opor aos judeus étnicos. Ele era um etnicista, não um racista.

Depois, há a infame conversa de Hitler sobre 'ariano'. Além de ser


mencionado em outras partes do livro, ele é discutido em detalhes apenas
no capítulo 11. Embora não se fale de nenhum 'super-homem' - nenhuma
referência ao Übermensch de Nietzsche, por exemplo - é claro que Hitler
vê o ariano como o mais elevado tipo humano, a maior etnia, motor e
criador da civilização. Notavelmente, ele nunca define Aryan. Em vez
disso, aprendemos apenas o que o ariano não é: ele é

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MEIN KAMPF

nem negro, nem oriental, e certamente não judeu. O judeu é o anti-ariano,


sua contraparte sombria e corruptora. O ariano constrói, o judeu destrói.
O ariano produz, o judeu consome.
O ariano é idealista, o judeu, materialista.
Afinal, o ariano se distingue não por sua inteligência superior, nem por
sua grande criatividade, mas principalmente por seu altruísmo: o ariano
é uma pessoa abnegada, mais disposta do que qualquer outra a trabalhar
em prol da sociedade. Assim ele constrói civilização e cultura, e a espalha
pelo mundo. Os não-arianos, na medida em que têm uma cultura, obtêm-
na dos arianos, mesmo que a personalizem de acordo com suas próprias
necessidades. Mas a fonte original e sustentadora é o ariano abnegado.

A palavra 'ariano' tem uma origem interessante, aliás, e não tem nada
a ver com Hitler ou os alemães. Vem do sânscrito arya, que significa
'nobre'. Originalmente se referia ao povo e à língua que se mudaram
para a Índia do norte, por volta de 1500 aC. No sistema de castas indiano,
os arianos se tornaram os brâmanes –
a mais alta e nobre casta. Foram eles que cultivaram a língua sânscrita
e, finalmente, desenvolveram a cultura indiana. E um último ponto de
interesse: esses imigrantes do norte vieram da região que hoje é
conhecida como planalto iraniano. Na verdade, a palavra 'Irã' deriva
diretamente de 'ariano'; os iranianos eram os arianos originais.

Não sendo um estudioso da história antiga e sem internet à mão, Hitler


sabia pouco de tudo isso. Ele simplesmente pegou no uso alemão e
europeu anterior. Na verdade, falar de arianos como uma raça superior
antecedeu Hitler por várias décadas. Foi um tema principal do livro do
francês Arthur de Gobineau, Ensaio sobre a Desigualdade das Raças
Humanas, de 1855. E foi proeminente no livro Fundamentos do Século
XIX, do escritor britânico que virou alemão Houston Chamberlain,
publicado em 1899. Na época Hitler citou o termo, era chapéu velho.

SOBRE A RELIGIÃO

Entre outras calúnias, Hitler é frequentemente retratado como um ateu


sem Deus, um adorador do diabo, o anticristo ou algum tipo de

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INTRODUÇÃO

pagão maníaco. Na verdade, ele não era nada disso.


Em vez disso, Hitler apoiava amplamente o cristianismo. Ele a chamou
de “a Religião do Amor” e se referiu a Jesus, indiretamente, como seu
“sublime fundador” (volume 1, capítulo 8). Ele argumentou que as massas
não são e não podem ser filosóficas; sua ética deve vir de fontes religiosas
tradicionais. E acreditava na separação entre Igreja e Estado: “os partidos
políticos não têm o direito de se intrometer em questões religiosas” (capítulo
10). No capítulo 11, ele condenou os judeus porque eles zombam da religião
e retratam a ética e a moralidade como “sentimento antiquado”.

Sua visão sobre Deus é bastante intrigante. Freqüentemente ele se refere


a uma espécie de divindade cósmica ou poder divino, mas em uma variedade
de termos não convencionais. Encontramos muitas referências, por exemplo,
ao destino ou destino de Schicksal. No capítulo 5 lemos sobre a “Deusa do
Destino” (Schicksalgöttin). no capítulo 7 ele escreve sobre “Providência”
(Vorsehung), “Destino” ou “Destino” (Verhängnis), e “o Senhor”
(Hern). Em outros lugares encontramos referência ao “Acaso” (Zufall) e '”o
Criador eterno”. (ewigen Schöpfer). O volume um termina com uma
referência à “Deusa da Vingança Inexorável” (die Göttin der unerbittlichen
Rache). Não são meras metáforas. Parece ser uma espécie de
reconhecimento de poderes superiores no cosmos, mas não os das religiões
tradicionais.
No final, Hitler ficou mais chocado com o materialismo bruto: a busca por
dinheiro e poder material. Esta visão não tem nenhum conceito de idealismo,
nenhuma noção de espiritualidade, nenhuma visão de poderes superiores
no universo. O materialismo era a essência do marxismo e do capitalismo –
e ambos estavam incorporados no judeu. É por isso que essas coisas são o
inimigo mortal de quem busca objetivos mais elevados na vida.
O próprio Hitler não era fã de dogma religioso, mas parece ter imaginado
um futuro que se moveria em direção a um novo tipo de espiritualidade,
alinhado com o funcionamento da natureza. Talvez possamos vê-lo melhor
como um tipo de pessoa 'espiritual, mas não religiosa' – uma visão que é
notavelmente difundida hoje.

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SOBRE OS JUDEUS

Se nada mais, Hitler é inevitavelmente descrito como um anti-semita


confesso e odiador de judeus. Devemos ser claros: isso é absolutamente verdade.
Existem muitas mentiras espalhadas sobre Hitler, mas essa não é uma delas.
A chave é entender por que ele manteve essa visão.
Na segunda metade do capítulo 2, ele descreve em detalhes
impressionantes sua descoberta gradual do papel e efeito dos judeus na
sociedade. Ele lembra que, quando jovem, conheceu apenas um menino
judeu, mas não tinha sentimentos particulares em relação a ele de uma forma
ou de outra. Ele não os ouvira discutir muito até a metade da adolescência, e
apenas em um contexto político vagamente negativo. Quando ele se mudou
para Viena aos 15 anos, ele encontrou uma cidade de 2 milhões que era 10%
judaica. A princípio, ele mal os notou. Quando o fez, ele os viu como
representantes de uma religião um tanto estranha, mas como era geralmente
tolerante com a diversidade religiosa, não lhes deu muita atenção. Ele foi
inicialmente desencorajado pela imprensa “anti-semita”.
Como ele diz, “por motivos de tolerância humana, eu me opus à ideia de que
[o judeu] deveria ser atacado porque ele tinha uma fé diferente”.
Mas então Hitler começou a prestar atenção à grande imprensa.
Eles eram informativos e liberais, mas muitas vezes extravagantes e
extravagantes. Eles pareciam ansiosos para bajular a monarquia corrupta. E
eles criticavam uniformemente o Kaiser alemão e seu povo. Ele notou que
alguns dos jornais anti-semitas eram realmente mais céticos em relação à
autoridade vienense e mais abertos em relação aos alemães. Ao mesmo
tempo, ele percebeu que os judeus eram mais numerosos do que ele
acreditava anteriormente. De fato, certos distritos de Viena eram 50% judeus,
ou mais. E todos eles pareciam endossar uma ideologia estranha: o sionismo.

Além disso, eles eram visualmente e fisicamente repelentes. Seus caftans


pretos e mechas de cabelo trançado pareciam cômicos. Eles tinham seu
próprio conceito estranho de 'limpeza': "Que eles não eram amantes da água
era óbvio à primeira vista". Eles cheiravam mal: “O odor daquelas pessoas de
cafetãs muitas vezes me dava náuseas”. Isso foi completado pelas "roupas
despenteadas e a aparência geralmente ignóbil". Em suma, uma visão
lamentável.

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INTRODUÇÃO

O pior de tudo, escondido lá dentro, era sua “podridão moral”. Os judeus


pareciam estar envolvidos em todo tipo de atividades obscuras, antiéticas e
ilegais. Hitler começou a estudar a situação com mais detalhes.
“O fato é que 90% de toda a literatura suja, lixo artístico e idiotice teatral
tiveram que ser debitados da conta de um povo que mal formava um por
cento da nação. Este fato não pode ser negado.” Pornografia, arte lasciva e
teatro, prostituição, tráfico humano... tudo poderia estar ligado aos judeus.

A famosa grande imprensa vienense, descobriu Hitler, era quase


completamente um empreendimento judaico. Escritores judeus repetidamente
elogiavam atores, autores e empresários judeus. Pessoas, eventos e políticas
favoráveis aos judeus foram elogiados, e aqueles que eram desvantajosos
foram condenados. Até mesmo o partido político dominante, os social-
democratas, era liderado por judeus. Ao perceber isso, diz Hitler, “as escamas
caíram dos meus olhos”. Todo o padrão veio junto: uma imprensa judaica
apoiando um sistema político judaico, mesmo quando outros judeus lucraram
com a corrupção moral do povo. Lucro e poder a todo custo; mentiras e
enganos sem remorso; e uma total falta de preocupação com justiça,
democracia, bem-estar humano, ou mesmo decência humana. “Eu
gradualmente passei a odiá-los”, disse ele.

Considerada globalmente, a situação era ainda pior. Marxismo-


o produto de um judeu, Karl Marx – foi promulgado por judeus na Europa e
em todo o mundo. Procurava dominar e controlar os reinos humanos e
naturais. Procurou nivelar todas as diferenças sociais, subvertendo assim a
ordem natural em que as pessoas verdadeiramente melhores florescem com
razão. Em essência, era um ensinamento e um meio pelo qual os judeus
podiam impiedosamente assumir o controle de nações inteiras. Uma vez que
isso acontecesse, milhares ou mesmo milhões de nativos morreriam. A
Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia foi prova suficiente.

Em outras partes da Europa, a ideologia dominante era o capitalismo.


Aqui, o dinheiro governava. Aqui, os banqueiros e magnatas corporativos
ditavam até mesmo aos reis. Os mercados devem ser abertos, o comércio
internacional promovido e os empréstimos usados para extrair riqueza das massas.
E quando esses titãs do capital foram investigados, descobriu-se que eram,
na maioria das vezes, judeus.

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Para Hitler, essas percepções foram devastadoras. O reconhecimento


do papel insidioso dos judeus foi “a maior revolução interior que eu já havia
experimentado”. De fato: “De um cosmopolita de coração mole, tornei-me
um antissemita completo”. Não há vistas ocultas aqui.

A conversão de Hitler ao anti-semitismo foi notável. Em contraste com a


visão comum, não era arbitrário nem irracional. Ele não era um odiador de
judeus nato. Foi um processo passo a passo, realizado durante um longo
período de tempo e baseado em dados reais e observações sobre o mundo
real. O seu era um anti-semitismo racional . Qualquer pessoa com dignidade
e respeito próprio, qualquer pessoa preocupada com a vida humana,
qualquer pessoa comprometida com a integridade do mundo natural, será
necessariamente um antissemita. Em sua busca implacável de seu próprio
interesse, os judeus se tornam o inimigo de toda a humanidade. Qualquer
um que não reconheça esse fato – e aja de acordo – é um tolo.

A pessoa moderna hoje estremece com tal conversa. "Um monstro!" nós
dizemos. “Discurso de ódio!” "O diabo!" E, no entanto, essas não são
respostas racionais. O homem moderno está condicionado a dizer tais
coisas. Devemos ser objetivos aqui. Hitler não estava inventando fatos.
Suas observações eram em grande parte verdadeiras, mesmo que ele não
tivesse acesso a dados formais ou estatísticas. Os judeus dominaram em
Viena, e mais ainda na Alemanha. Considere os seguintes números, citados
pela pesquisadora ortodoxa Sarah Gordon (1984: 8-15):

O leitor pode se surpreender ao saber que os judeus nunca foram uma


grande porcentagem da população alemã total; em nenhum momento
eles ultrapassaram 1,09 por cento da população durante os anos de
1871 a 1933...[Apesar disso, os judeus] estavam super-representados
nos negócios, comércio e serviços públicos e privados... por cento de
todos os indivíduos empregados em negócios de varejo e lidavam com
25 por cento das vendas totais...; eles possuíam 41 por cento das
empresas de ferro e sucata e 57 por cento de outras empresas de
metal... Os judeus eram [também] proeminentes em bancos privados,
tanto sob judeus como não - Propriedade ou controle judaico. Eles eram
especialmente visíveis nos bancos privados em Berlim, que em

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INTRODUÇÃO

1923 tinha 150 bancos judeus privados (versus estatais), em oposição


a apenas 11 bancos privados não judeus….

Essa tendência também era verdadeira nas esferas acadêmica e


cultural: “Os judeus estavam super-representados entre os professores e
estudantes universitários entre 1870 e 1933... [A] quase 19% dos
instrutores na Alemanha eram de origem judaica... os judeus também
eram altamente ativo no teatro, nas artes, no cinema e no jornalismo. Por
exemplo, em 1931, 50% dos 234 diretores de teatro na Alemanha eram
judeus, e em Berlim o número era 80%...” Hitler não estava imaginando
coisas.
Além disso, os judeus de fato bajulavam a monarquia quando era de
seu interesse, mas se revoltavam rapidamente se isso pudesse gerar um
ganho maior. Os marxistas judeus tiveram sucesso na Rússia e foram
proeminentes na Revolução de Novembro na Alemanha, tornando-os
responsáveis, em parte, pela derrota da Alemanha na Primeira Guerra
Mundial. Em suma, os judeus estavam ansiosos para lucrar por qualquer
meio possível: guerra, corrupção, imoralidade, exploração, engano. E
eles eram, em sua maioria, sionistas fanáticos: comprometidos em criar
um estado judeu na Palestina e dispostos a fazer o que fosse preciso
para conseguir isso.
Os fatos são o que são. Podemos fingir que eles não existem, mas
então apenas nos enganamos. Pior: entregamos nosso futuro a judeus
implacáveis, que ficam muito felizes em manipular e explorar. O fracasso
de uma nação em apreciar a profunda importância da "Questão Judaica"
só pode levar à sua queda. O capítulo 11 do primeiro volume inclui uma
análise longa e detalhada precisamente dessa situação.

O que fazer? Para Hitler, havia apenas uma conclusão lógica: expulsá-
los. Isso significava empurrá-los para fora da sociedade, para fora da
economia e restaurar o controle da mídia e do governo para não-judeus.
Significava criar uma sociedade Judenrein, ou sem judeus, livre de
manipulação interna e externa por interesses judaicos. Essa, de fato, foi
a conclusão de Hitler anos antes de começar o Mein Kampf No final de
1919, quando estava se familiarizando com o partido DAP, ele escreveu
uma carta a um de seus

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oficiais sobre como responder à questão judaica. Esta impressionante carta


inicial conclui da seguinte forma:

O anti-semitismo racional... deve levar a uma luta sistemática e legal contra e


erradicação dos privilégios que os judeus desfrutam sobre os outros
estrangeiros que vivem entre nós (Leis Alienígenas). Seu objetivo final, no
entanto, deve ser a remoção total de todos os judeus (die Entfernung der
Juden überhaupt) de nosso meio. Ambos os objetivos só podem ser
alcançados por um governo de força nacional, nunca por um governo de
impotência nacional. (em Maser 1974: 215)

Sua visão não mudou em Mein Kampf, nem evidentemente em nenhum


momento posterior de sua vida. Sua solução era sempre a mesma: expulsá-los.
Remoção total. Impiedosamente, se necessário, mas eles devem sair.
Aqui está um ponto importante, no entanto: com uma pequena exceção,
Hitler nunca pediu para matar os judeus. Embora sua terminologia tenha
mudado ao longo do tempo, suas palavras sempre se referiam a alguma
forma de remoção. Os judeus deveriam ser “deportados”, “expulsos”, “extirpados”.
Seu papel e seu poder no Reich alemão devem ser “destruídos” ou
“liquidados”. Mas palavras explícitas como 'matar', 'atirar', 'assassinar', 'gasar'
praticamente nunca aparecem em seus discursos, escritos ou mesmo
conversas privadas. Mesmo o comentarista hostil Ian Kershaw teve que
admitir isso, pelo menos em relação aos discursos públicos: “Um apelo
explícito para assassinar [judeus] pode ser encontrado em nenhum...
discurso” (1998: 650). Kershaw não informa ao leitor, porém, que o mesmo
vale para os escritos e conversas de Hitler.

A única exceção está no final de Mein Kampf . Havia cerca de 600.000


judeus na Alemanha no início da Primeira Guerra Mundial, uma guerra que
terminou com a morte de mais de 2 milhões de alemães. Hitler argumenta
que matar “12 ou 15 mil hebreus corruptores” no início da guerra, pelo mesmo
gás venenoso que caiu sobre as tropas alemãs no campo de batalha, teria
poupado um milhão de vidas e levado à vitória alemã. Nem todos os judeus,
ou mesmo a maioria deles; apenas um ou dois por cento seria suficiente para
subverter seus objetivos perniciosos. Mas esta parece ser sua última
referência, em qualquer escrita ou discurso documentado. Em certo sentido,
essa exceção confirma a regra: se Hitler tivesse

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INTRODUÇÃO

queria falar de matar os judeus, ele certamente teria. Como não encontramos
tal conversa depois de 1925 – mesmo durante a guerra – devemos supor
que ele de fato nunca teve a intenção de morrer.
As duas palavras mais controversas que Hitler usou em relação aos
judeus foram ausrotten e vernichten. Fontes inglesas sempre traduzem isso
como intenção de “exterminar”, “destruir” ou “aniquilar” os judeus; mas isso
é outro engano. Nenhuma de suas palavras reais exige matança em massa
– ou mesmo qualquer matança. Se os judeus foram expulsos da Alemanha,
eles foram de fato 'exterminados' (lit. 'expulsos para além da fronteira'). Se
seu controle sobre a economia foi encerrado, seu poder foi de fato
'aniquilado' ou 'reduzido a nada'. Se a sociedade judaica foi removida, pode-
se dizer com razão que foi 'destruída' (lit. 'desconstruída' ou 'desconstruída').
A conversa dura de Hitler nunca foi diferente da de qualquer líder mundial
ao enfrentar um inimigo mortal. O presidente Obama falou muitas vezes em
“destruir” o “câncer” do Estado Islâmico, mas ninguém o acusou de tentativa
de genocídio.

Assim, não encontramos nenhuma conversa de assassinato em massa,


campos de extermínio, genocídio, ou qualquer coisa assim em Mein Kampf
Hitler procura em vão por sinais de um 'Holocausto' iminente. O leitor é
convidado a fazer o mesmo. Simplesmente não está lá – para grande
desgosto de seus críticos.
De tudo isso, deve ficar claro que Hitler tinha apenas um inimigo real nos
judeus. Ele não era um odiador universal da humanidade. Ele não gostava
dos franceses, respeitava os britânicos e americanos e simpatizava com os
russos, mas não os odiava. Mesmo as raças inferiores nunca foram alvo de
desprezo, mas sim, se alguma coisa, pena. Hoje temos a impressão de que,
em 1940, o mundo inteiro estremeceu com a ideia de uma tomada nazista.
Mas isso nunca foi mais do que propaganda forjada.

Em suma, a menos que você fosse judeu, não tinha nada a temer. Os
brancos não tinham nada a temer – a menos que se deixassem governar
por judeus marxistas ou capitalistas judeus. Hispânicos, negros e orientais,
embora de status inferior, não tinham nada a temer. A França e a Inglaterra
não tinham nada a temer – até que declararam guerra à Alemanha.
A América nunca teve nada a temer – até Roosevelt e seu

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Conselheiros judeus tomaram a decisão imprudente de assediar a


Alemanha e o Japão em conflito. Era sempre e somente os judeus que eram seus
inimigo.
Da perspectiva judaica, é claro, este é o mal supremo: um homem que
procura destruir o poder judaico, confiscar sua riqueza obscena e criar
uma sociedade livre de judeus. Se ele tivesse sucesso, e sua nova
sociedade florescesse, isso significaria uma catástrofe para os judeus em
todo o mundo. As pessoas em todos os lugares veriam o resultado
pernicioso do controle judaico. As pessoas em todos os lugares também
podem tentar recuperar sua própria autodeterminação, expulsar seus
próprios judeus e criar sua própria sociedade florescente. E isso seria o
fim do poder judaico globalmente. Para os judeus, este é um cenário de pesadelo.
Assim, eles usam todas as suas forças para se opor a isso.
É por isso que Mein Kampf é tão perigoso.

LEGADO DE HITLER

Hitler tinha uma grande e nobre visão para seu povo alemão. Ele queria
desesperadamente que eles assumissem seu lugar de direito no mundo e
servissem de exemplo para todos aqueles que aspiravam a algo melhor
do que uma existência material grosseira. Em contraste, a visão social de
praticamente todos os outros líderes mundiais empalidece à insignificância.
Os ideais de Bush, Blair, Cameron, Sarkozy, Hollande, Merkel, Obama,
Trump... são piadas de mau gosto, na melhor das hipóteses.
Mas é isso que devemos esperar, dada sua obediência aos interesses
judaicos.
Hitler tinha objetivos concretos em mente para sua nação e planos
concretos para chegar lá. Ele enfrentou três desafios fundamentais: (1)
restaurar a economia, (2) alcançar segurança e independência tornando-
se uma potência mundial e (3) criar uma sociedade alemã idealista,
edificante e sustentável. Ele colocou seu plano em ação assim que chegou
ao poder em 1933. E funcionou. Funcionou tão bem que uma nação alemã
sitiada, derrotada, hiperinflada e castrada se ergueu para se tornar uma
potência mundial com uma velocidade surpreendente. Considere: depois
de apenas três anos, a Alemanha de Hitler havia vencido a inflação,
reduzido o desemprego e colocado a indústria de volta ao trabalho – tudo
em meio a uma depressão global. Depois das seis

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INTRODUÇÃO

anos, era uma potência mundial. Depois de oito anos, sua nação era tão
poderosa que foi preciso o esforço combinado de praticamente o resto do
mundo para derrotá-la.
Os dois primeiros aspectos de seu plano foram alcançados. Mas o resto
do mundo, movido pelo ódio, ciúme e despeito dos judeus, não suportou
isso, e então eles tentaram esmagá-lo e sua nação alemã.
que eles fizeram. A verdadeira tragédia da história de Hitler é que ele nunca
teve tempo de enfrentar seu terceiro grande desafio: criar uma sociedade
alemã florescente. Infelizmente, nunca saberemos as consequências a
longo prazo do nacional-socialismo, ou se uma sociedade verdadeiramente
grande poderia ter sido construída.
Mas e o Holocausto? E os campos de extermínio e as câmaras de gás?
Não é este o terrível e inevitável resultado da visão distorcida de Hitler?

Aqui temos talvez o maior engano de todos. A fim de mostrar ao mundo


o horrível resultado de um anti-semitismo potente, um conto de desastre
humano monumental teve que ser construído. Uma vez
construído, teve então que ser promovido e sustentado. A inegável e trágica
morte de várias centenas de milhares de judeus –
que incluíam muitas mortes por velhice, doenças, ferimentos, suicídio e em
situações de combate – teriam que se tornar “6 milhões”.
A conversa dura contra os judeus, destinada a expulsá-los da Alemanha,
teria que se tornar “eufemismos para assassinato em massa”. Quartos
projetados para desinfestar roupas e roupas de cama contra piolhos
transmissores de doenças teriam que se tornar “câmaras de gás homicidas”.
Centenas de milhares de corpos de judeus teriam que ser queimados até
virarem cinzas, e então desaparecer completamente. Campos de trânsito
construídos para retirar judeus do ReichTreblinka, Belzec, Sobibor – teriam
que se tornar “campos de extermínio” projetados para assassinato em
massa; e com escape do motor diesel, nada menos. E um campo de
trabalhos forçados em que milhares de judeus morreram de tifo...
Auschwitz – teria que se tornar “o maior campo de extermínio de todos os
tempos”.
Claramente, há muito mais a ser dito aqui. Para os leitores interessados,
recomendam-se fontes como Dalton (2014b, 2015) ou Rudolf (2011). Basta
dizer que o Holocausto, como é comumente retratado, é um evento
infundado, injustificado e injustificado.

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exagero de proporções épicas. Quase todos os aspectos da história


desmoronam assim que são colocados à prova. O suposto horror do
Holocausto se torna, no final, uma história do desmantelamento e
expulsão de uma comunidade minoritária em particular que detinha um
poder desproporcional em uma nação que não os queria e que carregava
uma culpa desproporcional pelos infortúnios dessa nação. Que eles
mesmos tenham sofrido como resultado não é surpreendente.

LENDO MEIN KAMPF

Duas coisas finais devem ser mantidas em mente por qualquer leitor
contemporâneo deste livro. Primeiro, o ponto óbvio: o escritor não
conhecia o futuro. É muito difícil para nós, conhecendo a história, imaginar
essas palavras sendo escritas por um líder de 38 anos de um partido
político menor que não poderia saber o que estava por vir. Hitler tinha
visões, ideias, expectativas – que se revelaram incrivelmente precisas.
Seus poderes de percepção e previsão eram surpreendentes. E, no
entanto, para ele, na época, eram apenas pensamentos de um futuro
possível. Ele acreditava que seu partido NSDAP cresceria para dominar
a Alemanha – e isso aconteceu. Ele acreditava que poderia restaurar a
grandeza de uma nação despedaçada – e o fez. Conflito com a Rússia,
França e Inglaterra; abordar a 'Questão Judaica'; uma vida cultural e
espiritual revigorada – tudo isso aconteceu, mais ou menos como ele
previa. E o motor por trás desses eventos foi exatamente como ele
imaginou: pura força de vontade, por um único homem.
Ele previu um mundo unido contra ele? A perda de cerca de 4 milhões
de vidas alemãs? Sua própria morte prematura? Aparentemente não.
Mas certamente ele devia saber que tais coisas eram possíveis. Em um
mundo de luta perpétua, nenhuma vitória é garantida. O sucesso é
sempre efêmero. Esforçar-se pela grandeza sempre envolve um grande
risco. E, no entanto, a alternativa é pior - afundar em uma existência
miasmática, uma paz plácida e morna, na qual os capitalistas ou
comunistas globais invadem o corpo político e o drenam de todos os
objetivos mais elevados e nobres.
Mein Kampf é uma notável antecipação do que está por vir.
A visão e a visão de mundo de Hitler foram realizadas mais rapidamente
do que ele poderia imaginar. Esta é uma prova tangível da

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INTRODUÇÃO

poder das ideias para refazer o mundo, quando acompanhadas por um senso
de grandeza e propósito mais elevado. Tais coisas estão totalmente ausentes
no mundo de hoje e, portanto, parecem estranhas, estranhas e até assustadoras
para nós. Esquecemos que, durante grande parte de nossa história, eles foram
os próprios meios pelos quais as nações e as culturas prosperaram.
O segundo ponto é este: Os paralelos com os dias atuais são
impressionantes. A dominação judaica da sociedade alemã na década de
1920 reflete a dos Estados Unidos, Inglaterra e Canadá hoje. As táticas da
AIPAC, o papel do lobby judaico, o triste estado das indústrias de mídia e
entretenimento, covardia na liderança corporativa, decadência moral
generalizada, degradação ambiental, manipulações de capitalistas globais e
comerciantes do mercado de ações – tudo isso tem suas contrapartes em pré
-Alemanha nazista.
Hitler certamente teria ficado horrorizado com o mundo de hoje.
Nos Estados Unidos, ele encontraria liderança judaica em todas as principais
organizações de mídia e estúdios de cinema; Dinheiro judaico decisivo em
todas as corridas políticas nacionais; e uma Suprema Corte americana com
três judeus, de nove juízes. A Alemanha hoje definha sob a chamada liderança
da Judenknecht Merkel, que permite que aquela outrora grande nação seja
inundada com uma massa de etnias estrangeiras, mesmo quando ela paga
monumentais reparações do Holocausto ao Estado israelense. E quase todas
as nações européias prontamente se alistam para lutar nas guerras de Israel
no Oriente Médio e ao redor do mundo. O líder malaio Mahathir Mohamad
certamente estava correto quando disse: “Hoje os judeus governam o mundo
por procuração; eles fazem com que outros lutem e morram por eles.” Mais
uma vez, assim como Hitler havia previsto – o fim do Nacional Socialismo
significaria o triunfo de uma visão de mundo de inspiração judaica.

Parece sem esperança. E, no entanto, para um jovem Adolf Hitler na


Alemanha de 1920, as coisas também pareciam sem esperança. Mas ele
sabia que, com uma visão ousada e verdadeira força de vontade, as coisas
poderiam mudar – e rapidamente. Assim sempre foi assim. O futuro é fixado
apenas para aqueles que não podem vislumbrar algo melhor, algo mais
elevado, algo maior. Mesmo nos piores momentos, sempre surgiram
verdadeiros visionários. Já aconteceu no passado, e vai acontecer de novo.

Mein Kampf é a avaliação de um homem da história e visão para

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o futuro. É contundente; é duro; é sem remorso. Não está em conformidade


com os padrões contemporâneos de polidez, objetividade e correção
política. Parece ofensivo aos ouvidos modernos sensíveis. Mas o livro é
inegavelmente importante. É mais conseqüente do que talvez qualquer
outro trabalho político na história. Merece ser lido, numa tradução clara e
imparcial. E cada leitor estará livre para determinar seu valor e significado
final para si mesmo.

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UMA ACERTO DE CONTAS

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CAPÍTULO 1

NA CASA DOS MEUS PAIS

Considero hoje muito feliz que o destino tenha escolhido Braunau on-
the-Inn para ser minha cidade natal.1 Esta pequena cidade fica na fronteira
entre dois estados alemães – cuja união parece, pelo menos para nós da
geração mais jovem, uma tarefa ao qual devemos dedicar nossas vidas e
perseguir com todos os meios possíveis!
A Alemanha-Áustria deve retornar à grande pátria alemã.
E não por meras razões econômicas. Não não. Mesmo que a união fosse
uma questão de indiferença econômica, e mesmo que fosse
economicamente desvantajosa, ela ainda deveria acontecer. O mesmo
sangue deveria estar no mesmo Reich.2 O povo alemão não tem o direito
de se engajar no colonialismo até que tenha reunido todos os seus filhos
em um estado. Somente quando o território do Reich abranger todos os
alemães e depois se encontrar incapaz de lhes assegurar a subsistência,
só então surgirá o direito moral de adquirir território estrangeiro. O arado
então se tornará a espada, e as lágrimas da guerra produzirão nosso pão
diário para as gerações vindouras.
E assim esta pequena cidade fronteiriça me apareceu como o símbolo
de uma grande missão. Mas também de outra forma, aponta para uma
lição que é aplicável hoje. Há mais de 100 anos, este lugar insignificante
foi palco de uma trágica calamidade que afetou toda a nação alemã. Será
lembrado para sempre, pelo menos ao longo da história alemã. Na época
da mais profunda humilhação de nossa Pátria, Johannes Palm–
Nuremberger, livreiro, nacionalista intransigente e inimigo dos franceses–
foi morto aqui porque teve a infelicidade de ter amado a Alemanha

1
Braunau, na Áustria, fica a cerca de 25 km ao norte de Salzburgo e a cerca de 50 km a leste de Munique. Isto
tem uma população atual de cerca de 16.000. O rio Inn é a fronteira com a Alemanha.
2
'Reich' pode ser traduzido de várias maneiras como 'império', 'reino' ou 'reino'. Ao longo do
texto atual, muitas vezes aparecerá como 'império', mas em geral será deixado sem tradução.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

tão apaixonadamente.3 Ele se recusou obstinadamente a revelar os


nomes de seus colegas, ou melhor, dos líderes que eram os principais
responsáveis pelo caso. O mesmo aconteceu com Leo Schlageter.4 O
primeiro, como o segundo, foi denunciado aos franceses por um agente
do governo. Um chefe de polícia de Augsburg ganhou nessa ocasião
essa fama nada invejável e deu o exemplo que mais tarde seria copiado
por funcionários neo-alemães do regime de Herr Severing.5
Foi nesta pequena cidade na Pousada – dourada pela memória de
um mártir alemão, uma cidade que era bávara de sangue, mas sob o
domínio austríaco – que meus pais viveram, no final do século passado.
Meu pai era um funcionário público que cumpria seus deveres com muita
consciência. Minha mãe cuidava da casa e se dedicava com amor ao
cuidado dos filhos.
Não me lembro muito dessa época porque, depois de alguns anos,
meu pai teve que deixar aquela querida cidade fronteiriça. Ele assumiu
um novo posto mais abaixo no Inn, em Passau, portanto na própria
Alemanha.

Naquela época, era comum que um funcionário público


austríaco fosse transferido periodicamente de um cargo para
outro. Logo meu pai foi transferido para Linz e lá se aposentou
para viver de sua pensão. Mas isso não significava que o
velho cavalheiro agora 'descansaria'. Como filho de um pobre
camponês, e ainda jovem, ficou inquieto e saiu de casa.
Quando ele tinha apenas 13 anos, ele colocou sua pequena
mochila e partiu de sua paróquia na floresta nativa. Apesar
dos apelos dos aldeões que podiam falar por experiência, ele
foi a Viena para aprender um ofício. Isso foi na década de 1850.
Foi um momento difícil, o de decidir sair de casa e enfrentar
o desconhecido, com três florins no bolso. Quando o menino
de 13 anos se tornou um jovem de 17, ele já havia passado

3
Palm foi executado em 1806 pelas forças de Napoleão por publicar um panfleto em defesa da
Alemanha.
4
Schlageter se opôs ativamente à ocupação francesa do Ruhr; ele foi baleado em 1923.
5 Carl Severing foi Ministro do Interior alemão durante o regime de Weimar. Ele ocupou o cargo
de 1928 a 1930.

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CAPÍTULO 1: NA CASA DOS MEUS PAIS

exame de aprendizagem como artesão, mas não estava contente. Pelo


contrário. O longo período de dificuldades, necessidade constante e
miséria fortaleceram sua resolução de desistir de trabalhar em um ofício
e lutar por 'algo superior'. Quando menino, parecia-lhe que a posição do
pároco em sua aldeia natal era a mais alta na escala de realizações;
mas agora que a cidade grande havia ampliado sua visão, ele via o
funcionário do estado como o mais alto de todos. Com a tenacidade de
quem a miséria e o sofrimento já haviam envelhecido ainda jovem, o
jovem de 17 anos manteve seu novo projeto. Tornou-se funcionário
público. Ele tinha cerca de 23 anos, eu acho, quando ele realizou o
sonho de sua vida. Assim, ele foi capaz de cumprir a promessa que fizera
quando menino pobre, de não retornar à sua aldeia natal até que fosse
um sucesso.

Ele alcançou seu objetivo. Mas de volta à aldeia, não havia


ninguém que se lembrasse dele como um garotinho, e a própria
aldeia se tornou estranha para ele.
Finalmente, aos 56 anos, aposentou-se. Mas ele não suportava ficar
ocioso nem por um único dia. Nos arredores da pequena cidade mercantil
de Lambach, na Alta Áustria, ele comprou uma fazenda e a lavrou.
Assim, ao final de uma longa e árdua carreira, ele voltou à vida que seu
pai levara.

1.1 O JOVEM LÍDER

Foi nessa época que comecei a ter meus próprios ideais. Passei muito
tempo brincando ao ar livre, no longo caminho da escola, e me misturando
com alguns dos meninos mais rudes, o que causou muitos momentos de
ansiedade à minha mãe. Isso fez de mim algo bem o oposto de ficar em
casa. Quase não pensei seriamente na questão de escolher uma vocação
na vida; mas certamente não tinha interesse no tipo de carreira que meu pai
seguira.

Eu acho que um talento inato para falar agora começou a se desenvolver

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

em mim, durante as discussões mais ou menos extenuantes com meus


amigos. Tornei-me um líder jovem, que aprendia rapidamente na escola, mas
era bastante difícil de administrar. No meu tempo livre, praticava canto no coro
da igreja do mosteiro em Lambach.
Eu estava bem posicionado para ficar emocionalmente impressionado uma e
outra vez pelo magnífico esplendor das cerimônias da igreja. Era natural para
mim considerar o abade como representando o mais alto ideal humano pelo
qual vale a pena lutar, assim como o humilde padre da aldeia apareceu para
meu pai em sua época.
Por algum tempo, pelo menos, esse foi o caso. Mas meu pai não apreciava
meus dons de oratória como benéficos para uma carreira e, portanto,
naturalmente não conseguia entender minhas idéias juvenis. Esse conflito
interno o deixou um pouco preocupado.
Acontece que meus anseios de curta duração logo deram lugar a
esperanças mais adequadas ao meu temperamento. Folheando os livros de
meu pai, encontrei algumas publicações que tratavam de assuntos militares.
Uma delas foi uma história popular da Guerra Franco-Alemã de 1870-71.
Consistia em dois volumes de um periódico ilustrado datado daqueles anos.
Essas se tornaram minha leitura favorita. Logo aquele grande e heróico conflito
começou a dominar meu pensamento. E a partir desse momento, fiquei cada
vez mais entusiasmado com tudo o que estava relacionado com a guerra ou
assuntos militares.

Mas essa história teve um significado especial para mim também por outros
motivos. Pela primeira vez, e ainda de maneira bastante vaga, comecei a
pensar: existe alguma diferença – e, se sim, qual é?
entre os alemães que lutaram naquela guerra e os outros alemães?
Por que a Áustria também não participou? Por que meu pai e todos os outros
não lutaram nessa luta?
Não somos iguais aos outros alemães?
Não pertencemos todos juntos? Essa foi a primeira vez que esse problema
começou a agitar meu cérebro. E das conclusões a que cheguei, fui forçado a
aceitar o fato - embora com uma inveja secreta - de que nem todos os alemães
tiveram a sorte de pertencer ao Reich de Bismarck.

Isso era algo que eu não conseguia entender.

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CAPÍTULO 1: NA CASA DOS MEUS PAIS

1.2 'ESCOLHA' DA PROFISSÃO

Foi decidido que eu deveria estudar.


Considerando toda a minha personalidade, e especialmente meu
temperamento, meu pai decidiu que as disciplinas clássicas estudadas no
Ginásio não eram adequadas aos meus talentos naturais. Ele achou que a
Realschule seria melhor para mim. Meu talento óbvio para o desenho confirmou
isso para ele; em sua opinião, o desenho era um assunto negligenciado no
Ginásio Austríaco. Outro fator provável foi a lembrança de seu próprio caminho
árduo, e isso contribuiu para que ele considerasse os estudos clássicos pouco
práticos; consequentemente, ele deu pouco valor a eles. No fundo de sua mente,
ele acreditava que seu filho também deveria se tornar um funcionário do governo.

Na verdade, ele havia decidido essa carreira para mim.


Devido às dificuldades pelas quais ele teve que lutar em seu próprio caso,
ele superestimou o que havia alcançado. Seu sucesso foi exclusivamente o
resultado de seu próprio esforço e energia incansáveis. O orgulho característico
do self-made man levou-o à ideia de que seu filho deveria seguir o mesmo
chamado – e se possível, subir ainda mais. Além disso, essa ideia foi fortalecida
pela consideração de que os resultados do trabalho de sua própria vida o
colocaram em condições de auxiliar o avanço de seu filho na mesma carreira.

Era simplesmente inconcebível para ele que eu pudesse rejeitar o que


significava tudo na vida para ele. A decisão de meu pai foi simples, definitiva e
clara. Aos seus olhos, era algo a ser dado como certo. Um homem dessa
natureza, que se tornara dominador por causa de suas próprias lutas árduas,
não podia pensar em permitir que jovens inexperientes e irresponsáveis
escolhessem suas próprias carreiras.

Agir assim, no que diz respeito ao futuro do próprio filho, teria sido uma grave
e condenável fraqueza no exercício da autoridade e responsabilidade dos pais;
era algo totalmente incompatível com seu senso de dever característico.

E ainda assim as coisas tiveram que ser diferentes


.

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1.3 NUNCA UM FUNCIONÁRIO PÚBLICO…

Pela primeira vez na minha vida – eu tinha então 11 anos – me senti forçado a
me opor abertamente. Não importa o quão duro e determinado meu pai pudesse
ser em colocar seus próprios planos e opiniões em ação, eu não era menos
obstinado em rejeitar uma ideia que não me atraía em nada.

Eu não me tornaria um funcionário público.

Nem a persuasão nem os avisos 'sérios' conseguiram derrubar essa oposição.


Eu não iria, de forma alguma, me tornar um funcionário do estado. Todas as
tentativas que meu pai fez para despertar em mim o amor por essa profissão,
vislumbrando sua própria carreira para mim, tiveram apenas o efeito oposto. Me
dava náuseas pensar que um dia eu poderia ser acorrentado a uma mesa de
escritório, e que não poderia controlar meu próprio tempo, mas seria forçado a
passar a vida inteira preenchendo formulários.

Pode-se imaginar que tipo de pensamentos tal perspectiva despertou na mente


de um jovem que não era de modo algum "bom" no sentido usual do termo!

As tarefas escolares ridiculamente fáceis que nos deram tornaram possível


que eu passasse muito mais tempo ao ar livre do que em casa.
Hoje - quando meus adversários políticos se intrometem em minha vida com
escrutínio diligente, desde os dias de minha infância, para finalmente poder provar
a que truques sujos esse 'Hitler' estava acostumado em sua juventude - agradeço
aos céus que Eu posso olhar para trás para aqueles dias felizes e encontrar a
memória útil. Os campos e as matas eram então os campos de batalha nos quais
todas as disputas eram decididas.
Mesmo a presença na Realschule não poderia alterar minha maneira de passar
meu tempo.

1.4 … MAS UM ARTISTA

Mas agora eu tinha outra batalha para lutar.


Enquanto o plano de meu pai de me tornar funcionário do Estado contradissesse
minhas próprias inclinações apenas em teoria, o conflito era suportável. Eu
poderia ser discreto ao expressar minhas opiniões pessoais e, assim, evitar
discussões constantemente recorrentes. Minha própria resolução

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CAPÍTULO 1: NA CASA DOS MEUS PAIS

não me tornar um funcionário do governo era suficiente por enquanto para


deixar minha mente completamente em paz. Agarrei-me resolutamente a
essa convicção. Mas a situação tornou-se mais difícil quando tive um plano
positivo próprio, que apresentei ao meu pai como alternativa. Isso
aconteceu quando eu tinha 12 anos.
Como isso aconteceu, não posso dizer exatamente agora. Mas um dia
ficou claro para mim que eu seria um pintor – quero dizer um artista. Era
um fato que eu tinha aptidão para o desenho. Foi até uma das razões pelas
quais meu pai me mandou para a Realschule. Mas ele nunca tinha pensado
em ter esse talento desenvolvido de tal forma que eu pudesse me tornar
um pintor profissional. Pelo contrário.
Quando, como resultado de minha recusa renovada em adotar seu plano
preferido, meu pai me perguntou pela primeira vez o que eu realmente
desejava ser, minha decisão se expressou quase automaticamente.
Por um momento, meu pai ficou sem palavras.
“Um pintor? Um artista?"
Ele se perguntou se eu estava sã. Ele pensou que poderia não ter me
ouvido direito, ou me entendido mal. Mas quando lhe expliquei minhas
idéias e ele viu como as levava a sério, ele se opôs a isso com toda a
determinação de sua natureza. Sua decisão foi muito fundamental;
qualquer consideração de minhas próprias habilidades naturais estava fora
de questão.
“Um artista, não, não enquanto eu viver, nunca.” Mas visto que eu tinha
herdado muito da obstinação de meu pai – além de ter outras qualidades
minhas – minha resposta foi igualmente contundente. Exceto que afirmava
algo bem ao contrário.
Nesse ponto, nossa luta se tornou um impasse. Meu pai não abandonava
seu 'Nunca', e eu me tornei ainda mais firme em meu 'No entanto'.

Naturalmente, as consequências foram desagradáveis. O velho


cavalheiro ficou amargamente aborrecido; e de fato eu também, embora
realmente o amasse. Meu pai me proibiu de alimentar qualquer esperança
de assumir a arte da pintura como profissão. Dei um passo adiante e
declarei que não estudaria mais nada. Com tais declarações, a situação
tornou-se cada vez mais tensa, de modo que o velho decidiu
irrevogavelmente afirmar sua autoridade paterna a todo custo. Isso me
levou a adotar uma atitude de silêncio circunspecto, mas

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Coloquei minha ameaça em ação. Eu pensei que, uma vez que ficasse claro
para meu pai que eu não estava progredindo na Realschule, ele seria forçado
a permitir que eu seguisse meu sonho – para melhor ou para melhor.
pior.

1.5 O JOVEM NACIONALISTA

Não sei se calculei certo ou não. Meu fracasso em progredir na escola era
óbvio. Eu estudei apenas os assuntos que me atraíam, especialmente aqueles
que eu achava que poderia precisar mais tarde como pintor. O que não parecia
ter nenhuma importância, ou o que não me agradava, eu sabotei
completamente. Meus boletins escolares daquela época eram sempre nos
extremos de bom ou ruim, de acordo com a matéria. Em uma coluna minha
avaliação dizia 'muito bom' ou 'excelente'. Em outro, lia-se 'média' ou mesmo
'abaixo da média'. De longe, minhas melhores matérias eram geografia e,
mais ainda, história geral. Essas eram minhas duas matérias favoritas, e eu
conduzia a aula nelas.

Quando olho para trás ao longo de tantos anos e tento julgar os resultados
dessa experiência, encontro claramente dois fatos muito significativos:
Primeiro, tornei-me nacionalista.
Em segundo lugar, aprendi a compreender e compreender o verdadeiro significado
da história.

1.6 A MARCA ALEMÃ OSTMARK

A velha Áustria era um estado multinacional.


Naqueles dias, pelo menos os cidadãos do Reich alemão, levados por
completo, não conseguiam entender o que esse fato significava na vida
cotidiana das pessoas dentro de tal estado. Após a magnífica marcha triunfante
dos exércitos vitoriosos na guerra franco-alemã, os alemães no Reich tornaram-
se cada vez mais distantes dos alemães além de suas fronteiras – em parte
porque não desejavam apreciar o verdadeiro valor desses outros alemães. , e
em parte porque eram incapazes de fazê-lo. A dinastia degenerada era muitas
vezes confundida com o povo, que era saudável na raiz.

66

T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 1: NA CASA DOS MEUS PAIS

Os alemães do Reich não perceberam que se os alemães austríacos


não tivessem o melhor sangue, eles nunca poderiam ter dado sua marca
característica a um império de 52 milhões – de tal forma que surgiu a ideia
errônea de que a Áustria era um estado alemão. Este erro levou a
consequências terríveis. Mas, mesmo assim, foi um magnífico testemunho
do caráter dos 10 milhões de alemães
no Ostmark. 6
Apenas muito poucos alemães no próprio Reich tinham
uma idéia da luta amarga que aqueles alemães orientais tinham que travar
diariamente pela preservação de sua língua, escolas e caráter alemão.

Somente hoje – quando um destino trágico arrancou vários milhões de


nossos parentes do Reich e os forçou a viver sob domínio estrangeiro,
sonhando com essa pátria comum para a qual todos os seus anseios são
direcionados e lutando para manter o direito de usar sua mãe língua – só
agora os círculos mais amplos perceberam o que significa lutar pelo seu
povo. Hoje talvez haja quem avalie a grandeza daquele espírito alemão
que animava o velho Ostmark do Reich. Permitiu que essas pessoas,
deixadas inteiramente por conta própria, defendessem o Reich contra o
Oriente por vários séculos. Eles também foram capazes de garantir as
fronteiras da língua alemã por meio de uma guerrilha de desgaste, numa
época em que o Reich estava mais interessado em colônias do que em
proteger sua própria carne e sangue à sua porta.

1.7 A LUTA PELO GERMANISMO

Nessa batalha pela língua da velha Áustria, havia, como em todas


essas lutas, três grupos: os combatentes, os preguiçosos e os traidores.

O processo de peneiração começou na escola. E vale a pena notar que


a guerra linguística foi travada talvez em sua forma mais amarga na
escola; este era o viveiro onde as sementes tinham que ser regadas que
iriam brotar e formar a próxima geração. O objetivo tático da luta era
conquistar a criança, e foi à criança que se dirigiu o primeiro grito de guerra:

6
'Ostmark' era a designação nacionalista alemã para a Áustria-alemã, ou seja, a parte alemã do
Império Austro-Húngaro.

67
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

“Rapaz alemão, não esqueça que você é alemão” e “Lembre-se,


garotinha, que um dia você deve se tornar uma mãe alemã!”

Aqueles que conhecem um pouco do espírito juvenil podem entender


como os jovens sempre dão ouvidos alegres a esse grito de guerra. Os
jovens lideraram a luta de várias formas, lutando à sua maneira e com
suas próprias armas.
Eles se recusaram a cantar canções não alemãs. Quanto maiores os
esforços feitos para afastá-los de sua lealdade alemã, mais eles exaltavam
a glória de seus heróis alemães. Eles passaram fome para que pudessem
poupar seus centavos para ajudar o baú de guerra de seus anciões. Eles
estavam incrivelmente conscientes do significado do que os professores
não alemães diziam e os contradiziam em uníssono.
Eles usavam os emblemas proibidos de seus próprios parentes e eram
penalizados alegremente ou até espancados por isso. Em pequena
escala, eram espelhos de lealdade com os quais os anciões podiam
aprender uma lição.
E foi assim que, em idade relativamente jovem, participei das lutas
nacionalistas da velha Áustria. Quando as reuniões eram realizadas para
o Südmark e a Liga Escolar, usávamos centáureas e cores preto-vermelho-
dourado para expressar nossa lealdade. Nos cumprimentamos com "Heil"
e, em vez do hino austríaco, cantamos Deutschland über Alles, apesar
das advertências e penalidades. Assim, os jovens foram educados
politicamente em uma época em que os cidadãos do chamado estado
nacional sabiam pouco de sua própria nacionalidade, exceto o idioma.

Eu, é claro, não pertencia aos preguiçosos. Em pouco tempo, tornei-


me um ardente "nacionalista alemão", que tinha um significado diferente
do nosso atual conceito de partido.
Rapidamente me movi na direção nacionalista. Aos 15 anos, eu tinha
entendido a distinção entre 'patriotismo' e 'nacionalismo' dinástico com
base no conceito de Volk, ou povo - minha inclinação é inteiramente a
favor do último.

68
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 1: NA CASA DOS MEUS PAIS

1.8 LIÇÕES DE HISTÓRIA

Tal preferência talvez não seja claramente inteligível para aqueles


que nunca se deram ao trabalho de estudar as condições internas que
prevaleciam sob a Monarquia dos Habsburgos.7 Entre os estudos
históricos, a história universal era a matéria quase exclusivamente
ensinada nas escolas austríacas; havia muito pouco de história austríaca
específica. O destino desse estado estava intimamente ligado à
existência e ao desenvolvimento da Alemanha como um todo –
tal que uma divisão da história em história alemã e história austríaca
seria praticamente inconcebível. E, de fato, foi somente quando o povo
alemão se dividiu em dois estados que essa divisão da história alemã
começou a ocorrer.
As insígnias da antiga glória imperial, que ainda estão preservadas
em Viena, parecem lançar um feitiço mágico. Eles garantem um vínculo
eterno entre esses dois povos.
Quando o Estado dos Habsburgos desmoronou,8 os alemães
austríacos instintivamente levantaram um clamor pela união com sua
pátria alemã. Essa era a voz de um anseio unânime no coração de todo
o povo por um retorno à casa nunca esquecida de seus pais. Mas tal
anseio geral não poderia ser explicado a não ser atribuindo sua causa
ao treinamento histórico pelo qual os alemães austríacos individuais
haviam passado.
Ali estava uma fonte que nunca secava. Especialmente em tempos de
distração e esquecimento, sua voz calma era um lembrete do passado
– convidando as pessoas a olhar além da mera prosperidade
momentânea para um novo futuro.
O ensino de história universal nas chamadas escolas secundárias
ainda é muito insatisfatório. Poucos professores percebem que o propósito
de ensinar história não é memorizar certas datas e fatos que o aluno
não está interessado em saber: a data exata de uma batalha, ou o
aniversário de um marechal ou outro. E o aluno

7
A Monarquia dos Habsburgos refere-se à dinastia familiar que governou a Europa Central por 400
anos. Começou em 1519 com Carlos V e terminou em 1918 com Carlos I. Os Habsburgos eram o
poder dominante no Império Austro-Húngaro. A Monarquia estava, é claro, terminada quando Hitler
escreveu essas palavras em 1923.
8 Em 1918.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

não está nada – ou apenas incidentalmente – interessado em saber


quando a coroa de seus pais foi colocada na testa de algum monarca.
Estes certamente não são vistos como assuntos importantes.
Estudar a história significa procurar e descobrir as forças que são as
causas daqueles resultados que nos aparecem como eventos históricos.

A arte de ler e estudar consiste nisto: Lembre-se do


essencial e esquecer o que não é essencial.
Provavelmente toda a minha vida futura foi determinada pelo fato de
eu ter um professor de história que entendia, como poucos entendem,
como fazer prevalecer esse ponto de vista na sala de aula.
Esse professor era o Dr. Leopold Pötsch, da Realschule em Linz.9
Ele era a personificação ideal das qualidades necessárias para um
professor de história no sentido que mencionei acima. Um senhor idoso
de maneiras decididas, mas de coração bondoso, era um orador muito
convincente e capaz de nos inspirar com seu próprio entusiasmo.

Ainda hoje não consigo recordar sem emoção aquela venerável


personalidade cuja entusiástica exposição da história tantas vezes nos
fez esquecer inteiramente o presente. Ele permitiu que fôssemos
transportados para o passado, como por mágica. Ele penetrou na névoa
de milhares de anos e transformou a memória histórica do passado
morto em uma realidade viva. Quando o ouvíamos, ardíamos de
entusiasmo; às vezes, chegávamos até às lágrimas.

Foi ainda mais afortunado que esse professor pudesse não apenas
ilustrar o passado com exemplos do presente, mas também tirar do
passado uma lição para o presente. Ele compreendia melhor do que
ninguém os problemas cotidianos que então se agitavam em nossas
mentes. Ele usou o fervor nacional que sentimos em nossa pequena
maneira como um instrumento de nossa educação, na medida em que
muitas vezes apelava para nosso senso de honra nacional. Dessa forma,
ele manteve a ordem e prendeu nossa atenção com muito mais facilidade
do que poderia ter feito por qualquer outro meio.
Foi por causa dele que história se tornou minha matéria favorita.

9
Pötsch (1853-1942) ensinou Hitler dos 12 aos 15 anos.

70
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CAPÍTULO 1: NA CASA DOS MEUS PAIS

Como consequência natural, mas sem a intenção deliberada do meu professor


intenção, tornei-me então um jovem revolucionário.
Afinal, quem poderia ter estudado história alemã com tal professor e não se
tornar inimigo daquele Estado cujos governantes exerceram uma influência tão
desastrosa sobre os destinos da
nação alemã?

E como alguém poderia permanecer um fiel súdito da Câmara dos


Habsburgo, cuja história passada e conduta presente provaram estar sempre
pronto para trair os interesses do povo alemão, em nome de interesses pessoais
triviais?
Não percebemos, mesmo quando jovens, que este Estado austríaco
não tinha e não podia ter amor por nós alemães?
O que a história nos ensinou sobre a política da Casa de
Habsburgo foi confirmado por nossas experiências. No norte e no sul, o veneno
de raças estrangeiras estava comendo o corpo de nosso povo.
Mesmo Viena estava se tornando cada vez mais uma cidade não alemã. A 'Casa
Imperial' favoreceu os tchecos em todas as ocasiões possíveis. De fato, foi a
retribuição divina que fez com que o inimigo mais mortal do germanismo na
Áustria, o arquiduque Francisco Fernando, caísse pelas mesmas balas que ele
mesmo havia ajudado a lançar. Trabalhando de cima, ele foi o principal patrono
do movimento para tornar a Áustria um estado eslavo.

Os fardos colocados sobre os ombros do povo alemão eram monstruosos, e


os sacrifícios de sangue e tesouros que eles tinham que fazer eram incrivelmente
pesados. No entanto, quem não era cego deve ter visto que tudo foi em vão. O
que mais nos afetou foi a consciência de que todo esse sistema estava moralmente

protegido pela aliança com a Alemanha, por meio da qual o lento desenraizamento
do germanismo da velha monarquia austríaca parecia de alguma forma ser mais
ou menos sancionado pela própria Alemanha. . A hipocrisia dos Habsburgos, que
aparentemente tentava fazer as pessoas acreditarem que a Áustria ainda era um
estado alemão, aumentou o sentimento de ódio contra a Casa Imperial. Ao mesmo
tempo, despertou um espírito de rebeldia e desprezo.

Mas no próprio Reich alemão, seus governantes não entendiam nada do que
tudo isso significava. Como se tivessem ficado cegos, eles ficaram ao lado de um
cadáver; nos próprios sintomas de decomposição, eles acreditavam que

71
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

viu sinais de uma vitalidade renovada.


Nessa infeliz aliança entre o jovem Reich alemão e o ilusório Estado
austríaco estava o germe da [Primeira] Guerra Mundial, e também do colapso
final.
No decorrer deste livro, irei à raiz do problema.
Basta dizer aqui que nos primeiros anos de minha juventude cheguei a certas
conclusões que nunca abandonei. Na verdade, fiquei mais profundamente
convencido deles com o passar dos anos.
Eles eram:
Que a dissolução da Áustria é uma condição preliminar para a defesa da
Alemanha; além disso, esse sentimento nacional não é de forma alguma
idêntico ao patriotismo dinástico; finalmente, e acima de tudo, que a Casa de
Habsburgo estava destinada a trazer infortúnio à nação alemã.

Como consequência lógica dessas convicções, surgiu em mim um sentimento


de intenso amor pela minha pátria germano-austríaca e um profundo ódio ao
Estado austríaco.
O tipo de pensamento histórico que desenvolvi através do meu estudo de
história na escola nunca mais me abandonou. A história mundial tornou-se
cada vez mais uma fonte inesgotável para a compreensão dos eventos
históricos contemporâneos – em outras palavras, a política. Portanto, não vou
'aprender' política, mas sim deixar que a política me ensine.

Um 'revolucionário' precoce na política, eu não era menos um


revolucionário precoce na arte.

1.9 DEVOÇÃO A WAGNER

Naquela época, a capital provincial da Alta Áustria tinha um teatro que,


relativamente falando, não era ruim. Quase tudo jogou lá. Quando eu tinha 12
anos, vi William Tell
realizado. Essa foi minha primeira experiência no teatro. Alguns meses depois,
vi Lohengrin, a primeira ópera que ouvi. Fiquei fascinado de uma vez. Meu
entusiasmo juvenil pelo mestre de Bayreuth [Wagner] não tinha limites.
Repetidamente fui atraído para ouvir suas óperas; e hoje considero um grande
golpe de sorte que essas modestas produções na pequena cidade provinciana

72

T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 1: NA CASA DOS MEUS PAIS

possível para mim apreciá-lo mais intensamente mais tarde.


Mas tudo isso ajudou a reforçar meu profundo desgosto pela carreira que
meu pai havia escolhido para mim. Essa antipatia tornou-se especialmente forte
depois que superei minha adolescência – um processo que foi, no meu caso,
especialmente doloroso. Fiquei cada vez mais convencido de que nunca seria
feliz como funcionário do Estado. E agora que a Realschule havia reconhecido
minha aptidão para o desenho, minha própria resolução tornou-se ainda mais
forte.
Daí em diante, nem apelos nem ameaças poderiam mudar as coisas.
Eu queria me tornar um pintor, e nenhum poder no mundo poderia
obrigar-me a ser funcionário público.
Estranhamente, porém, à medida que envelheci, tornei-me cada vez mais
interessado em arquitetura.
Na época, considerava isso um desenvolvimento natural do meu talento para
a pintura e, interiormente, regozijei-me com essa expansão de meus interesses
artísticos.
Eu não suspeitava que as coisas seriam diferentes.

1.10 A MORTE DOS MEUS PAIS

A questão da minha carreira foi decidida muito mais cedo do que eu


poderia ter esperado.
Quando eu tinha 13 anos, de repente perdi meu pai. Ele ainda estava com
uma saúde robusta quando um ataque de apoplexia encerrou suas andanças
terrenas sem dor e nos deixou profundamente enlutados. Seu desejo mais
profundo era poder ajudar seu filho a progredir na carreira e, assim, me salvar
da dura provação que ele próprio havia experimentado. Pareceu-lhe que tinha
falhado. E, no entanto, embora ele mesmo não tivesse consciência disso, havia
semeado as sementes de um futuro que nenhum de nós previa naquela época.

No início, nada mudou externamente.


Minha mãe sentiu que era seu dever continuar minha educação de acordo
com os desejos de meu pai. Isso significava que ela me faria estudar para o
serviço público. De minha parte, eu estava mais determinado do que nunca a
não seguir essa carreira. O currículo escolar e os métodos de ensino estavam
tão distantes dos meus ideais que me tornei profundamente indiferente.

73
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

A doença de repente veio em meu auxílio. Dentro de algumas


semanas, decidiu meu futuro, pondo fim ao conflito familiar de longa
data. Meus pulmões ficaram tão seriamente afetados que o médico
aconselhou fortemente minha mãe a não me permitir seguir uma carreira
que exigisse trabalhar em um escritório. Ele me mandou parar de
frequentar a Realschule por pelo menos um ano. O que eu havia
desejado secretamente por tanto tempo, e pelo qual lutei persistentemente,
agora se tornou uma realidade quase de uma só vez.
Preocupada com minha doença, minha mãe concordou que eu
deixasse a Realschule e fosse para a Academia.
Foram dias felizes e me pareceram quase um sonho; mas eles
estavam destinados a permanecer apenas um sonho. Dois anos depois,
a morte de minha mãe pôs um fim brutal a todos os meus planos
maravilhosos.
Ela sucumbiu a uma doença longa e dolorosa, que, desde o início,
permitiu pouca esperança de recuperação. Embora esperada, sua morte
foi um golpe terrível para mim. Eu respeitava meu pai, mas amava minha
mãe.
A pobreza e a dura realidade me forçaram a decidir rapidamente. Os
escassos recursos da família haviam sido quase inteiramente esgotados
pela doença grave de minha mãe. O subsídio que recebi como órfão não
era suficiente para as necessidades básicas da vida. De uma forma ou
de outra, eu teria que ganhar meu próprio pão.
Com minhas roupas e lençóis na mão, e com uma resolução indomável
em meu coração, parti para Viena. Eu esperava evitar o destino, como
meu pai havia feito 50 anos antes. Eu estava determinado a me tornar
'alguma coisa' – mas certamente não um funcionário público.

74
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CAPÍTULO 2

ANOS DE ESTUDO E
SOFRIMENTO EM VIENA

Quando minha mãe morreu, meu destino já estava decidido, pelo


menos em um aspecto.
Durante os últimos meses de sua doença, fui a Viena fazer o exame de
admissão para a Academia de Belas Artes. Armado com uma pilha de
desenhos, eu tinha certeza de que passaria no exame com bastante
facilidade. Na Realschule, eu era de longe o melhor aluno da aula de
desenho e, desde então, fiz um progresso excepcional na prática do
desenho. Eu estava, portanto, bastante satisfeito comigo mesmo, orgulhoso
e feliz com a perspectiva do que eu considerava um sucesso certo.

Mas havia uma dúvida. Parecia-me que eu estava mais qualificado para
desenhar do que para pintar, especialmente nos vários ramos do desenho
arquitetônico. Ao mesmo tempo, meu interesse pela arquitetura crescia
constantemente. E avancei mais rápido nessa direção depois da minha
primeira visita a Viena, que durou duas semanas; Eu ainda não tinha 16
anos.
Fui ao Museu da Corte para estudar as pinturas da galeria de arte de
lá; mas o edifício em si captou quase todo o meu interesse, e desde o
início da manhã até tarde da noite passei todo o meu tempo a visitar os
vários edifícios públicos. E eram sempre os próprios edifícios que eram a
principal atração para mim. Fiquei horas maravilhado na Ópera e no
Parlamento. Toda a Ring Strasse teve um efeito mágico em mim, como se
fosse uma cena das Mil e uma noites.

2.1 HABILIDADE COMO ARQUITETO

E agora aqui estava eu, pela segunda vez nesta bela cidade, esperando
impacientemente para ouvir o resultado do vestibular, mas

75

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

confiante no sucesso. Eu estava tão convencido que, quando chegou a notícia


de que eu havia falhado, isso me atingiu como um raio do céu. No entanto, foi
isso que aconteceu. Fui falar com o Reitor e perguntei-lhe porque se recusavam
a aceitar-me como aluno da Escola Geral de Pintura, que fazia parte da
Academia. Ele disse que meus esboços inquestionavelmente mostravam que a
pintura não era para o que eu estava apto, mas que davam indicações claras
de minha aptidão para o projeto arquitetônico. Portanto, o lugar para mim era a
Escola de Arquitetura, que também fazia parte da Academia. A princípio era
impossível entender isso, visto que eu nunca havia frequentado uma escola de
arquitetura e nunca havia recebido nenhuma instrução em projeto de arquitetura.

Fiquei bastante desanimado quando saí do Palácio Hansen, na Schillerplatz.


Eu me senti em desacordo comigo mesmo pela primeira vez na minha jovem
vida. Essas palavras vieram como um relâmpago, que revelou um conflito de
longa data dentro de mim. Mas até este ponto, eu não poderia dar uma
explicação clara disso.
Dentro de alguns dias, eu também percebi que me tornaria um arquiteto.

Mas é claro que o caminho foi muito difícil. Eu agora lamentava amargamente
minha conduta anterior de negligenciar e desprezar certos assuntos na
Realschule. Antes de ingressar nos cursos da Escola de Arquitetura, era
necessário cursar a Escola Técnica de Edificações. Mas isso, por sua vez,
exigia um certificado de graduação do ensino médio. E eu simplesmente não
tinha isso. A realização do meu sonho artístico parecia impossível.

Após a morte da minha mãe,. Vim a Viena pela terceira vez.


Esta visita estava destinada a durar vários anos. Tendo estado lá antes,
recuperei rapidamente minha antiga calma e determinação. Minha antiga
autoconfiança voltou, e fixei meus olhos firmemente no objetivo. Eu seria um
arquiteto. Obstáculos são colocados em nosso caminho na vida, não para nos
derrotar, mas para serem superados. E eu estava totalmente determinado a
superar esses obstáculos, mantendo constantemente na mente a imagem de
meu pai – aquele que se elevou por seus próprios esforços à posição de
funcionário público, embora fosse o pobre filho de um sapateiro da aldeia. Eu
tive um começo melhor, e minhas chances de sucesso eram melhores. Naquela
época, minha sorte na vida parecia

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

eu um duro; mas hoje vejo nele as sábias obras da Providência. A Deusa do Destino
me pegou em seus braços e muitas vezes ameaçou me esmagar; mas minha

vontade ficou mais forte à medida que os obstáculos aumentaram e, no final, minha
vontade foi triunfante.
Sou grato por esse período da minha vida porque me fortaleceu e me permitiu
ser tão duro quanto sou agora. E ainda mais, porque aprecio o fato de que assim fui
salva de uma vida vazia de facilidades, e que o queridinho de uma mãe foi tirado de
seus braços ternos e entregue à Adversidade como uma nova mãe.

Embora eu tenha lutado contra isso como um destino muito difícil, sou grato por ter
sido lançado em um mundo de miséria e pobreza e, assim, conhecer as pessoas
pelas quais mais tarde eu lutaria.

2.2 FORMAÇÃO DE UMA VISÃO DE MUNDO

Foi nessa época que meus olhos se abriram para dois perigos, cujos nomes eu
mal conhecia antes. Eu não tinha a menor idéia de seu terrível significado para a
existência do povo alemão. Esses dois perigos eram o marxismo e o

Judiaria.
Para muitas pessoas, o nome de Viena significa prazer inocente, um lugar festivo
para pessoas felizes. Para mim, infelizmente, é uma memória viva do período mais
triste da minha vida.
Ainda hoje, a menção daquela cidade desperta em mim apenas pensamentos
sombrios. Cinco anos de pobreza naquela cidade fecia.10 Cinco anos em que tive
que ganhar meu pão de cada dia – primeiro como trabalhador ocasional e depois
como pintor de pequenas ninharias. E era um mísero bocado, de fato, insuficiente
para acalmar minha fome constante. Essa fome foi minha fiel guardiã, que nunca
me abandonou e participou de tudo que eu fazia. Cada livro que eu comprava
significava uma fome renovada, e cada visita à ópera significava a intrusão daquele
companheiro inóspito nos dias seguintes. Eu estava sempre lutando com meu amigo
antipático. Mesmo assim, foi nessa época que aprendi mais do que nunca. Além de
meus estudos de arquitetura e raras visitas à ópera – pelas quais tive que passar
fome –

10 Uma referência à Odisseia de Homero (Livro VI). Phaecia, ou Scheria, era uma ilha de
felicidade lendária, onde os moradores preferiam a busca do prazer ao trabalho árduo.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Eu não tinha outro prazer na vida, exceto meus livros.


Li muito então, e pensei profundamente sobre o que li.
Todo o meu tempo livre após o trabalho era dedicado exclusivamente ao estudo.
Assim, em poucos anos, consegui adquirir um estoque de conhecimentos que
considero útil até hoje.
Mas ainda mais do que isso:
durante esses anos, uma visão de vida e uma visão de mundo definida
tomaram forma em minha mente. Estes se tornaram a base de granito da minha
conduta naquele momento. Desde então, estendi muito pouco essa base e não
mudei nada nela.
Pelo contrário.
Estou firmemente convencido hoje de que, em geral, é na juventude que os
homens lançam as bases essenciais de seu pensamento criativo, onde quer que
esse pensamento criativo exista. Distingo entre a sabedoria da idade – que só
pode surgir da maior profundidade e previsão que se baseiam nas experiências
de uma vida longa – e o gênio criativo da juventude. Este floresce no pensamento
e nas ideias com inesgotável fertilidade, sem ser imediatamente útil, por causa
de sua própria exuberância. Essas ideias fornecem os materiais de construção
e os planos para o futuro. E é deles que a idade pega as pedras e constrói o
edifício –

a menos que a chamada sabedoria da idade sufoque o gênio criativo da


juventude.

2.3 REMOÇÃO DO PEQUENO-BURGUÊS

BLINDERS

A vida que eu levava anteriormente em casa com meus pais diferia pouco da
de todos os outros. Eu ansiava pelo dia seguinte sem preocupação, e não havia
problema social a ser enfrentado.

Aqueles com quem passei meus dias de juventude pertenciam à pequena


classe burguesa. Era, portanto, um mundo que tinha muito pouco contato com o
mundo dos trabalhadores manuais genuínos. Pois, embora a princípio isso possa
parecer surpreendente, o abismo que separa aquela classe que não é de forma
alguma economicamente abastada – da classe trabalhadora manual é muitas
vezes mais profundo do que as pessoas pensam. A razão para

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

essa divisão, que quase podemos chamar de inimizade, reside no medo que
domina um grupo social que se elevou apenas um pouco acima do nível do
trabalhador manual – um medo de que ele possa voltar à sua antiga condição,
ou pelo menos ser novamente classificado com os trabalhadores. Além disso,
há algo de repulsivo em lembrar a indigência cultural daquela classe baixa e
suas maneiras rudes umas com as outras. Aqueles que estão apenas no
primeiro degrau da escala social acham insuportável ser forçado a entrar em
contato com o nível cultural
e padrão de vida a partir do qual eles ascenderam.
Conseqüentemente, as classes mais altas sentem-se menos constrangidas
em suas relações com a classe mais baixa de homens do que seria possível
para os 'iniciantes'.
Pois com a palavra "iniciante" quero dizer todo aquele que, por seus próprios
esforços, se elevou a um nível social mais alto do que aquele a que pertencia
anteriormente.
Em última análise, esta luta, muitas vezes dura, destrói toda a simpatia.
Nossa própria luta pela existência mata nosso sentimento pela miséria
daqueles que foram deixados para trás.
Deste ponto de vista, o destino foi gentil comigo. As circunstâncias me
forçaram a retornar àquele mundo de pobreza e insegurança econômica do
qual meu pai havia se criado em seus primeiros dias.
As viseiras de uma educação estreita e pequeno-burguesa foram arrancadas
dos meus olhos. Agora, pela primeira vez, aprendi a conhecer os homens; e
aprendi a distinguir entre aparências vazias ou maneiras brutais e a verdadeira
natureza interior da pessoa.

2.4 CONFLITOS SOCIAIS DE VIENA


No início do século, Viena era, socialmente falando,
uma das cidades mais atrasadas da Europa.
Riquezas deslumbrantes e pobreza repugnante se misturavam em contraste
violento. No centro e no centro da cidade, sentia-se o pulsar de um império de
52 milhões, um com todo o charme perigoso de um estado de múltiplas
nacionalidades. O deslumbrante esplendor da Corte agia como um ímã sobre
a riqueza e a inteligência de todo o império.
E essa atração foi reforçada pelo poder centralizador da Monarquia dos
Habsburgos.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Essa política centralizadora era necessária para manter unida aquela


miscelânea de nacionalidades mistas. Mas, como resultado, houve uma
concentração extraordinária de altos funcionários na cidade, que serviu
tanto de metrópole quanto de residência imperial.
Mas Viena não era apenas o centro político e intelectual da Monarquia
do Danúbio; era também o centro comercial.
Além do grande grupo de oficiais militares de alta patente, funcionários do
Estado, artistas e cientistas, havia uma massa ainda maior de trabalhadores.
A pobreza abjeta enfrentou a riqueza da aristocracia e da classe mercantil,
cara a cara. Milhares de desempregados vagavam em frente aos palácios
da Ring Strasse; e sob esta Via Triumphalis da velha Áustria, os sem-teto
amontoavam-se na escuridão e sujeira dos canais.

Dificilmente havia outra cidade alemã em que a questão social pudesse


ser melhor estudada do que em Viena. Mas aqui devo alertar contra a ilusão
de que esse problema pode ser 'estudado' de cima para baixo. O homem
que nunca esteve nas garras dessa víbora esmagadora nunca saberá qual
é o seu veneno. Uma tentativa de estudá-lo de qualquer outra maneira
resultará apenas em conversa superficial e ilusões sentimentais. Ambos
são prejudiciais – o primeiro porque nunca pode ir à raiz da questão, o
segundo porque foge completamente da questão.

Não sei o que é pior: ignorar o sofrimento social, como fazem a maioria
daqueles que foram favorecidos pela fortuna e aqueles que subiram na
escala social por meio de seu próprio trabalho rotineiro, ou a igualmente
arrogante e muitas vezes falta de tato demonstrada por pessoas que fazem
uma moda de serem caridosas e que afirmam 'sentir pelo povo'. De qualquer
forma, essas pessoas pecam mais do que podem imaginar.
Conseqüentemente, e para seu próprio espanto, descobrem que a
"consciência social" da qual se orgulham nunca produz resultados; em vez
disso, muitas vezes causa ressentimento. E depois falam da ingratidão do
povo.
Essas pessoas demoram a aprender que não há lugar para atividades
meramente sociais e que não pode haver expectativa de gratidão.
Aqui não se trata de distribuir favores; é essencialmente uma questão de
restaurar a justiça.
Eu estava protegido contra a tentação de estudar o

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

pergunta desta forma, pela simples razão de que fui forçado a viver na pobreza.
Portanto, não se tratava de estudar o problema objetivamente, mas de testar seus
efeitos em mim. Embora a cobaia tenha sobrevivido ao experimento, isso não é
evidência de que fosse inofensiva.

Quando tento hoje recordar a sucessão de impressões que recebi naquele


momento, descubro que só posso fazê-lo aproximadamente.
Aqui descreverei apenas as impressões mais essenciais e as que mais me afetaram
pessoalmente. E vou mencionar as poucas lições que aprendi com essa experiência.

2.5 O TRABALHADOR

Naquela época, geralmente não era muito difícil encontrar um emprego porque eu
procurava trabalho não como um comerciante qualificado, mas como um chamado
operário – pronto para aceitar qualquer trabalho que surgisse por acaso, apenas para
ganhar meu salário diário. pão.
Assim, encontrei-me na mesma situação de todos aqueles emigrantes que sacodem
o pó da Europa dos pés, e com determinação férrea lançam as bases de uma nova
existência no Novo Mundo e ganham para si um novo lar. Liberados de todos os
preconceitos paralisantes de classe e posição, ambiente e tradição, eles aceitam
qualquer serviço que lhes abra suas portas –

aceitando qualquer trabalho que surja em seu caminho, e se enchendo cada vez mais
com a ideia de que o trabalho honesto nunca desonrou ninguém, não importa o que
seja. E então eu estava decidido a saltar para este novo mundo com os dois pés,
lutando para seguir em frente.
Logo descobri que algum tipo de trabalho estava sempre disponível.
Mas também aprendi que ela poderia ser perdida com a mesma rapidez e facilidade.
A incerteza de ganhar meu sustento diário logo se tornou o
característica mais escura desta nova vida.

O trabalhador qualificado não era tão freqüentemente jogado nas ruas quanto o
trabalhador não qualificado; no entanto, o primeiro não estava de forma alguma
protegido contra o mesmo destino. Embora ele possa não ter que enfrentar o
desemprego devido à falta de demanda, o lock-out e a greve tiveram o mesmo efeito.

Aqui o elemento de insegurança em ganhar o pão de cada dia foi

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

o aspecto mais amargo de todo o próprio sistema socioeconômico


O menino do campo que migra para a cidade grande é atraído pelo que
foi descrito como trabalho fácil – o que pode ser –
e menos horas de trabalho. Ele fica especialmente deslumbrado com o
vislumbre das grandes cidades. Acostumado a ganhar um salário fixo, ele
foi ensinado a não deixar seu antigo emprego até que um novo esteja à
vista. Como há uma grande escassez de mão de obra agrícola, a chance
de longo desemprego no país é muito pequena.
É um erro presumir que o menino que sai do campo para a cidade é
menos sólido do que aquele que fica em casa para trabalhar na roça. Pelo
contrário, a experiência mostra que emigram os mais saudáveis e
vigorosos, e não o contrário.
Entre essas pessoas, incluo não apenas aqueles que emigram para a
América, mas também o jovem camponês que deixa sua aldeia natal e
migra para a cidade grande, onde será um estranho.
Ele está pronto para correr o risco de um destino incerto. Normalmente ele
vem para a cidade com pouco dinheiro no bolso. Nos primeiros dias, ele
não fica desanimado se não tiver a sorte de encontrar trabalho.
Mas se ele encontra um emprego e logo o perde, a situação é muito pior.
Encontrar um novo trabalho, especialmente no inverno, é muitas vezes
difícil e às vezes impossível.

2.6 DESTINO DO TRABALHADOR

Nas primeiras semanas, a vida ainda é suportável. Ele recebe o dinheiro


do desemprego de seu sindicato e, portanto, pode continuar. Mas quando
o último de seu próprio dinheiro acaba e seu sindicato deixa de pagar
devido ao desemprego prolongado, então vem a verdadeira angústia. Ele
agora anda pelas ruas, faminto. Muitas vezes ele penhora ou vende o
último de seus pertences. Suas roupas ficam surradas. E com a crescente
pobreza de sua aparência, ele desce a um nível social mais baixo –
misturando-se com uma classe de pessoas que envenenam sua mente,
além de seu sofrimento físico. Ele então não tem onde dormir, e se isso
acontece no inverno – o que acontece com muita frequência – ele está em
apuros. Finalmente ele consegue trabalho. Mas a velha história se repete.
Pela segunda vez, a mesma coisa acontece. Depois, uma terceira vez –
agora, provavelmente muito pior. Aos poucos, ele

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

torna-se indiferente a essa insegurança permanente. Finalmente ele se acostuma


com a repetição.
Assim, mesmo um homem que normalmente trabalha arduamente torna-se
descuidado em toda a sua atitude em relação à vida. Aos poucos, ele se torna
uma ferramenta nas mãos de pessoas sem escrúpulos, que o exploram em
benefício próprio. Tem estado tão frequentemente desempregado, sem culpa
própria, que agora não lhe importa se a greve em que se inscreve é para garantir
os seus direitos económicos, ou visa a destruição do Estado, da ordem social ou
mesmo cultura em geral. Ele não gosta de fazer greve, mas se junta a ela de
qualquer maneira, por pura indiferença.

Eu vi esse processo ocorrer diante dos meus olhos milhares de vezes.


E quanto mais a observava, mais odiava aquela cidade gigantesca que
avidamente atrai os homens ao seu coração, para acabar por esmagá-los sem
piedade.
Quando chegaram, ainda pertenciam ao seu próprio povo; E se
eles ficaram, esse empate foi quebrado.
Eu também estava tão atormentado pela vida na metrópole que experimentei
pessoalmente o funcionamento desse destino e senti seus efeitos em minha
própria alma. Uma coisa se destacou claramente diante dos meus olhos: eram
as mudanças repentinas do trabalho para o ócio, e vice-versa, que importavam.
As constantes flutuações nos ganhos e nos gastos acabaram por destruir o senso
de parcimônia de muitas pessoas, e também o hábito de controlar os gastos de
forma inteligente. O corpo de uma pessoa gradualmente se adapta a comer bem
nos momentos bons e passar fome nos momentos ruins.

Na verdade, a fome destrói o senso de gasto normal em tempos bons, quando


se está novamente empregado. A razão para isso é que o sofrimento que o
trabalhador desempregado tem que suportar deve ser compensado
psicologicamente por uma miragem mental persistente em que ele se imagina
comendo bem novamente. E esse sonho se torna uma obsessão tão grande que
se torna um impulso mórbido de se livrar de todo autocontrole quando o trabalho
e os salários voltarem.
Portanto, no momento em que um novo trabalho é encontrado, ele perde o
controle e começa a gastar como se não houvesse amanhã. Isso atrapalha até
mesmo o pequeno orçamento semanal, porque os gastos se tornam irracionais.
Quando isso acontecer pela primeira vez, os ganhos durarão talvez cinco dias

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

em vez de sete. Mais tarde, eles duram apenas três dias. Se o hábito
persistir, os ganhos durarão apenas um dia. E finalmente eles vão
desaparecer em uma noite.
Muitas vezes há esposa e filhos em casa. E, em muitos casos,
acontece que eles também são afetados por esse modo de vida –
especialmente se o marido é bom para eles e quer fazer o melhor que
pode por eles, e os ama à sua maneira. Em seguida, os ganhos da
semana são gastos em dois ou três dias. A família come e bebe junta
enquanto tem dinheiro, mas no final da semana passa fome. Então a
mulher perambula pelo bairro, pega um pouco emprestado e contrai
pequenas dívidas com os lojistas para chegar ao fim da semana. Sua
refeição do meio-dia é escassa e muitas vezes inexistente. Eles esperam
o próximo dia de pagamento, conversando e fazendo planos; e enquanto
estão com fome, sonham com a felicidade que está por vir.

E assim as criancinhas se familiarizam com a miséria cedo em suas


vidas.
Mas o mal culmina quando o marido segue seu próprio caminho desde
o início e a esposa protesta, simplesmente por amor aos filhos. Depois,
há brigas e sentimentos ruins. O marido começa a beber e se afasta da
esposa. Ele agora fica bêbado todo sábado. Lutando pela própria
existência e pela dos filhos, a esposa o importuna, da fábrica à taverna,
para conseguir alguns centavos dele no dia do pagamento. Então, quando
ele finalmente chega em casa – talvez no domingo ou mesmo na segunda-
feira, tendo gasto seu último centavo – seguem-se cenas patéticas, que
clamam pela misericórdia de Deus.

Eu realmente experimentei isso centenas de vezes. No começo eu


estava enojado e indignado. Mais tarde, passei a reconhecer toda a
tragédia de seu infortúnio e a entender as causas profundas disso. Eles
foram as vítimas infelizes das más condições.
As condições de moradia eram muito ruins naquela época. Os
trabalhadores manuais vienenses viviam em uma miséria terrível. Ainda
hoje, estremeço só de pensar nos covis miseráveis em que as pessoas
viviam, nos abrigos noturnos e nas favelas, e em todas as cenas sórdidas
de lixo, sujeira repulsiva e coisas piores.
Imagine o que acontecerá um dia, quando massas de libertos

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

escravos saem desses antros de miséria, mergulhando sobre seus


companheiros inocentes!
Pois este outro mundo é realmente insuspeito.
Eles permitiram sem pensar que essas coisas continuassem, sem se
importar e até sem suspeitar que, mais cedo ou mais tarde, o destino se
vingará – a menos que seja apaziguado a tempo.
Hoje agradeço sinceramente à Providência por ter me enviado a tal
escola. Lá, eu não podia me recusar a me interessar por assuntos que
não me agradavam. Esta escola logo me ensinou uma lição profunda.
Para não me desesperar completamente com as pessoas com quem
convivi, tive que separar as aparências de suas vidas das razões pelas
quais elas se desenvolveram assim. Então eu poderia suportar tudo sem
desânimo. Aqueles que emergiram de todo esse infortúnio e miséria,
dessa imundície e degradação externa, não eram seres humanos como
tais, mas sim os resultados deploráveis de leis deploráveis. Em minha
própria vida, dificuldades semelhantes me impediram de ceder a um
sentimentalismo compassivo diante desses produtos degradados desse
processo de desenvolvimento.

Não, esta não é a maneira de entender essas coisas.

2.7 O CAMINHO PARA A MELHORIA


Mesmo naqueles dias, eu já via que havia uma dupla
método por si só, quais as condições podem ser melhoradas:
Primeiro: Criar melhores condições fundamentais de
desenvolvimento, estabelecendo um profundo sentimento de
responsabilidade social. Segundo: Combine esse sentimento com uma
determinação implacável de podar todos os tumores incuráveis.
Assim como a Natureza concentra sua maior atenção não na
manutenção do que já existe, mas na procriação seletiva da prole, assim
é na vida humana. A vida é menos uma questão de melhorar artificialmente
a geração existente – o que, devido às características humanas, é
impossível 99% das vezes – e mais uma questão de garantir desde o
início um caminho melhor para o desenvolvimento futuro.

Durante minha luta pela existência em Viena, percebi claramente

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

que o objetivo de toda atividade social nunca deve ser apenas o socorro
caritativo, o que é ridículo e inútil. Pelo contrário, deve ser um meio de
encontrar uma maneira de eliminar as deficiências fundamentais em nossa
vida econômica e cultural – deficiências que necessariamente provocam a
degradação do indivíduo, ou pelo menos o levam a tal degradação.

A dificuldade de empregar todos os meios, mesmo os mais drásticos, contra


aqueles que põem em perigo o Estado se deve em grande parte a uma atitude
de incerteza em decidir sobre os motivos e as causas internas desse fenômeno
contemporâneo.
Essa incerteza se fundamenta exclusivamente no sentimento de culpa que
cada indivíduo sente por ter permitido essa tragédia de degradação. Esse
sentimento paralisa todos os esforços para tomar uma firme decisão de agir.
Por vacilarem, essas pessoas são tímidas e tímidas em colocar em prática até
mesmo as medidas indispensáveis para a autopreservação.

Quando o indivíduo não estiver mais sobrecarregado por seu próprio


sentimento de culpa, então e somente então ele terá essa força interior e força
externa para cortar impiedosamente o crescimento do parasita e erradicar as
ervas daninhas.
Mas como o Estado austríaco quase não tinha noção de direitos sociais ou
legislação social, sua incapacidade de combater esses tumores malignos era
óbvia.

2.8 FALTA DE 'ORGULHO NACIONAL'


Não sei o que mais me assustou naquela época: a miséria econômica
daqueles que eram então meus companheiros, seus costumes e moral
grosseiros, ou o baixo nível de seu desenvolvimento intelectual.

Nossa burguesia muitas vezes indigna-se moralmente ao ouvir da boca de


algum mendigo miserável que não importa se é alemão ou não, e que ele se
sentirá em casa onde quer que consiga o suficiente para se manter. .

Eles protestam severamente contra tal falta de 'orgulho nacional', e


expressam fortemente seu horror a tais sentimentos.
Mas quantas pessoas realmente se perguntam, por que é que seus

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

próprios sentimentos são melhores?

Quantos deles entendem que o orgulho natural de serem membros de


uma nação favorecida provém das muitas ocasiões que encontraram que os
lembram da grandeza da Pátria e da nação em todas as esferas da vida
artística e cultural?

Quantos deles percebem que o orgulho da Pátria é em grande parte


dependente do conhecimento de sua grandeza em todas essas esferas?
Será que nossos círculos burgueses já pensaram na participação
ridiculamente escassa que "o povo" tem nesse conhecimento que é um pré-
requisito necessário para o sentimento de orgulho da pátria?
Não se pode objetar aqui que em outros países existam condições
semelhantes e que, no entanto, as classes trabalhadoras desses países
permaneceram patrióticas. Mesmo que fosse assim, não seria desculpa para
nossa atitude negligente. Mas não é assim. O que chamamos de educação
'chauvinista' – no caso do povo francês, por exemplo – é apenas a extrema
ênfase na grandeza da França em todas as esferas da cultura ou, como
dizem os franceses, da civilização. O menino francês não é educado com
base em princípios puramente objetivos.
No que diz respeito à importância da grandeza política e cultural de seu país,
ele é ensinado da maneira mais subjetiva que se possa imaginar.

Esta educação deve sempre se limitar a idéias gerais em uma perspectiva


ampla. Estes devem ser profundamente gravados, por repetição constante,
se necessário, nas memórias e sentimentos das pessoas.

No nosso caso, porém, não somos apenas culpados de pecados negativos


de omissão, mas também de perverter positivamente o pequeno conhecimento
que alguns tiveram a sorte de aprender na escola. Os ratos que envenenam
nosso corpo-político devoram dos corações e das memórias das grandes
massas até o pouco que resta de angústia e miséria.

2.9 A PROVA DO FILHO DO TRABALHADOR


Imagine a seguinte cena:
Há um apartamento porão, e este alojamento é composto por dois

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

quartos úmidos. Um operário e sua família vivem nestes quartos, sete


pessoas ao todo. Vamos supor que uma das crianças seja um menino de
3 anos. Essa é a idade em que as crianças se tornam conscientes das
impressões que recebem. No caso de pessoas altamente dotadas,
vestígios dessas primeiras impressões sobrevivem até a velhice.
Agora, a estreiteza e o congestionamento desses alojamentos não
conduzem a relações familiares agradáveis. Surgem assim brigas e
acessos de raiva mútua. Dificilmente se pode dizer que essas pessoas
vivem umas com as outras, mas sim umas em cima das outras. Pequenos
desentendimentos, que desapareceriam em uma espaçosa casa de família,
tornam-se aqui fonte de disputas crônicas. No que diz respeito às crianças,
a situação é tolerável de um ponto de vista. Em tais condições, eles estão
constantemente brigando uns com os outros, mas as brigas são rápida e
totalmente esquecidas. Mas quando os pais brigam sem parar, as
discussões diárias caem para um nível inimaginavelmente baixo. Tais
experiências devem eventualmente ter um efeito sobre as crianças. É
preciso realmente viver em tal ambiente para realmente imaginar os
resultados dessas recriminações mútuas – como quando o pai agride
fisicamente a mãe e a abusa em um acesso de raiva bêbada.

Aos seis anos, a criança não pode mais ignorar esses detalhes sórdidos,
que até um adulto acharia revoltante. Infectado com veneno moral, corpo
desnutrido e cabeça cheia de piolhos, o jovem 'cidadão' vai para o ensino
fundamental. Com dificuldade, mal aprende a ler e escrever. Não há
possibilidade de aprender nenhuma lição em casa. Pelo contrário. Os
próprios pai e mãe falam mal do professor e da escola na frente das
crianças, e estão muito mais inclinados a insultar os professores do que a
colocar o filho no joelho e bater nele com razão.

O que a criança ouve em casa só diminui seu respeito por seus


concidadãos. Nada de bom é dito da natureza humana como um todo, e
toda instituição, da escola ao governo, é vilipendiada. Quer falem de
religião e moral ou do Estado e da ordem social, dá no mesmo; tudo é
desprezado.
Quando o menino sai da escola primária aos 14 anos, seria difícil dizer
quais são as características mais marcantes de seu caráter: uma ignorância
incrível na medida em que o conhecimento real é

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

em causa, ou impudência cínica combinada com uma atitude negativa


em relação à moralidade. Para alguém tão jovem, é o suficiente para
deixar seu cabelo em pé.

2.10 JOVEM DESPREZADOR DA AUTORIDADE

Que posição na vida pode ocupar uma pessoa assim, para quem
nada é sagrado e que nunca experimentou nada nobre – pelo
contrário, que esteve intimamente familiarizado com o tipo mais baixo
de existência humana?
Esta criança de 3 anos tornou-se um desprezador de autoridade
de 15 anos. Ele só conheceu a imundície moral e a vileza, e excluiu
tudo o que poderia estimular seu pensamento em direção a coisas
mais elevadas.
E agora este jovem entra na escola da vida.
Ele leva o mesmo tipo de vida que foi exemplificado para ele por
seu pai durante a infância. Ele anda pelas esquinas e volta para casa
a qualquer hora. Ele ocasionalmente até bate em sua pobre mãe. Ele
amaldiçoa Deus e o mundo, e finalmente acaba em um centro de
correção juvenil. E lá ele recebe seu polimento final.
E seus contemporâneos burgueses se espantam com a falta de
'entusiasmo patriótico' que este jovem 'cidadão' demonstra.
Dia após dia, todos eles são testemunhas do fenômeno de espalhar
veneno entre as pessoas, através do uso do teatro e do cinema,
jornalismo de sarjeta e livros obscenos. E, no entanto, eles estão
surpresos com os deploráveis 'padrões morais' e 'indiferença nacional'
das massas. Como se o cinema trash, a imprensa da sarjeta e afins
pudessem transmitir o conhecimento da grandeza de um país –
completamente à parte da educação anterior do indivíduo.
Então eu vim a entender, rápida e completamente, o que eu nunca
tinha percebido antes. Foi o seguinte:
A questão da 'nacionalização' de um povo é, antes de tudo, uma
questão de estabelecer condições sociais saudáveis que fornecerão
as bases necessárias para a educação do indivíduo. Pois somente
quando a educação familiar e a educação escolar tiverem transmitido
ao indivíduo o conhecimento cultural e econômico e, acima de tudo,
o senso da grandeza política de seu próprio país – só então

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

seja possível que ele se sinta orgulhoso de ser cidadão. Só posso lutar por
algo que amo. Só posso amar o que respeito. E para respeitar algo, devo ter
pelo menos algum conhecimento sobre isso.

2.11 ARQUITETO E PINTOR DE AGUARELA

Assim que despertou meu interesse pelas questões sociais, comecei a


estudá-las de maneira fundamental. Um mundo novo e anteriormente
desconhecido foi assim revelado a mim.
Nos anos de 1909-1910, melhorei tanto minha posição que não precisava
mais ganhar meu pão de cada dia como trabalhador braçal. Eu estava agora
trabalhando de forma independente como desenhista e pintor de aquarelas.
Essa carreira era realmente ruim, pelo menos no que dizia respeito aos
ganhos. Eu mal tinha o suficiente para suprir as necessidades da vida. No
entanto, foi interessante para mim, à luz da profissão que eu aspirava
para.

Além disso, quando voltava para casa à noite, já não estava tão cansado
como antes, quando não conseguia olhar para um livro sem adormecer quase
imediatamente. Meu trabalho atual estava, portanto, alinhado com minha
futura profissão. Além disso, eu era dono de meu próprio tempo e podia
distribuir minhas horas de trabalho melhor agora do que antes.

Eu pintava para ganhar a vida e estudava por prazer.


Assim, pude adquirir conhecimento teórico do problema social, algo que
era um complemento necessário ao que eu estava aprendendo na experiência
cotidiana. Estudei todos os livros que encontrei que tratavam dessa questão
e pensei profundamente sobre o que li.

Acredito que aqueles ao meu redor me consideravam um excêntrico


pessoa.
Para além do meu interesse pela questão social, dediquei-me naturalmente
com entusiasmo ao estudo da arquitectura.
Ao lado da música, considerei-a rainha das artes. Era prazer, não trabalho,
estudá-lo. Eu podia ler ou desenhar até tarde da noite sem nunca me cansar.
E fiquei cada vez mais confiante de que meu sonho de um futuro brilhante se
tornaria realidade, mesmo que eu pudesse

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

esperar anos para alcançá-lo. Eu estava firmemente convencido de que


um dia eu faria um nome para mim como arquiteto.
O fato de, ao lado de meus estudos profissionais, eu ter o maior
interesse por tudo que é político não parecia ser especialmente importante.
Pelo contrário – eu considerava esse interesse prático pela política como
o dever óbvio de todo homem pensante.
Aqueles que não têm compreensão do mundo político ao seu redor não
têm o direito de criticar ou reclamar.
Portanto, continuei a ler e estudar política extensivamente.

2.12 A ARTE DA LEITURA


Ler, no entanto, tinha um significado diferente para mim do que tem
para a média dos nossos chamados 'intelectuais'.
Conheço pessoas que lêem interminavelmente, livro após livro, de capa
a capa, e ainda assim eu não os chamaria de 'bem lidos'. É claro que eles
'sabem' uma quantidade imensa; mas seu cérebro parece incapaz de filtrar
e organizar as informações que eles adquiriram. Eles não têm a capacidade
de distinguir entre o que é útil e o que é inútil. Eles podem reter o primeiro
em suas mentes e, se possível, pular o último enquanto o lêem – e se isso
não for possível, eles o jogarão ao mar como lastro inútil.

A leitura não é um fim em si mesma, mas um meio para um fim. Seu


principal objetivo é ajudar a preencher o quadro que compreende os
talentos e habilidades de cada pessoa. Assim, cada um adquire para si as
ferramentas e materiais necessários para o cumprimento de sua
trabalho da vida – seja esta a tarefa elementar de ganhar o pão de cada
dia ou uma vocação que responda a aspirações humanas mais elevadas.
Esse é o primeiro propósito da leitura. E o segundo propósito é fornecer
uma visão geral do mundo.
Em ambos os casos, porém, as informações adquiridas pela leitura não
devem ficar armazenadas na memória, correspondendo aos sucessivos
capítulos do livro. Ao contrário, cada pequeno conhecimento assim
adquirido deve ser tratado como se fosse uma pedra a ser inserida em um
mosaico, para que encontre seu devido lugar entre todos os outros
elementos que formam uma visão geral de mundo na mente do leitor. Caso
contrário, apenas uma confusão confusa de noções caóticas

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

resultado de toda essa leitura. Essa confusão não é apenas inútil, mas
também tende a tornar o desafortunado dono dela presunçoso. Ele
pensa seriamente que é bem-educado e que entende algo da vida. Ele
acredita ter adquirido conhecimento, enquanto a verdade é que cada
aumento desse 'conhecimento' o afasta ainda mais da vida real – até
que ele finalmente acaba em algum sanatório ou no parlamento.

Tal pessoa nunca consegue fazer uso prático de seu conhecimento


quando o momento o exige. Seu equipamento mental não está
organizado para atender às demandas da vida cotidiana. Seu
conhecimento é armazenado em seu cérebro como uma transcrição
literal dos livros que leu e na ordem em que os leu. E se o destino um
dia o convidar a usar seu conhecimento do livro, ele terá que lhe dar o
título e o número da página – caso contrário, ele nunca será capaz de
recordar a informação necessária. Mas se a página não for mencionada
no momento crítico, o menino brilhante se encontrará em um estado de
embaraço desesperado. Muito agitado, ele procura casos comparáveis,
e é quase certo que acabará entregando a receita errada.

Se essa é uma descrição incorreta, como podemos explicar as


conquistas políticas de nossos heróis parlamentares, que ocupam os
mais altos cargos no governo? Caso contrário, teríamos que atribuir
suas ações à malícia e à chicana, e não à patologia.

Por outro lado, quem cultivou a arte da leitura perceberá


instantaneamente, em um livro ou jornal ou panfleto, o que deve ser
lembrado – seja porque atende às necessidades de alguém ou tem valor
em geral. O que ele assim aprende é incorporado à sua imagem mental
de um problema ou de uma coisa, corrigindo-o ou ampliando-o ainda
mais, para que se torne mais exato e preciso. Se algum problema prático
exigir subitamente exame ou solução, a memória selecionará
imediatamente a informação apropriada da massa que foi adquirida ao
longo de anos de leitura. A memória também colocará essas informações
a serviço de seus poderes de julgamento, para obter uma visão nova e
mais clara do problema em questão, ou para produzir uma solução
definitiva.
Só assim a leitura pode ter algum significado ou propósito.

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

Por exemplo, um falante que não tem em mãos as fontes de informação


necessárias para um tratamento adequado de seu assunto é incapaz de defender
suas opiniões contra um oponente, mesmo que essas opiniões possam ser
perfeitamente sólidas e verdadeiras. Em cada discussão, sua memória o
abandonará. Ele não pode invocar argumentos para apoiar suas declarações, ou
para refutar seu oponente. Enquanto o orador tiver apenas de se defender, a
situação não é grave; mas o mal vem quando o destino coloca um sabe-tudo-

que na realidade não sabe nada – encarregado de um estado.


Desde a mais tenra juventude, tentei ler livros da maneira correta e tive a
sorte de ter boa memória e inteligência para me ajudar. Desse ponto de vista,
meu tempo em Viena foi particularmente útil e lucrativo. Minhas experiências da
vida cotidiana foram um estímulo constante para estudar os mais variados
problemas de novas maneiras. Na medida em que eu estava em condições de
colocar a teoria à prova da realidade – e a realidade à prova da teoria – eu estava
protegido do perigo da teorização pedante, por um lado, e, por outro, de ficar
muito impressionado com aspectos superficiais da realidade.

A experiência da vida cotidiana naquela época me obrigou a fazer um estudo


teórico fundamental das duas questões mais importantes - além da questão social.

É impossível dizer quando eu poderia ter começado a fazer um estudo


aprofundado da doutrina e das características do marxismo, não fosse pelo fato
de ter me deparado com o problema de cabeça!

2.13 SOCIAL DEMOCRACIA


O que eu sabia da social-democracia11 na minha juventude era muito pouco
– e na maioria das vezes, errado.
O fato de ter liderado a luta pelo sufrágio universal e pelo voto secreto me deu
uma satisfação interior. Então raciocinei que isso enfraqueceria o regime dos
Habsburgos, que eu tanto detestava. Estava convencido de que, mesmo que
sacrificasse o elemento alemão, o Estado do Danúbio não poderia continuar a
existir.

11 Formalmente chamado Partido Social-Democrata dos Trabalhadores da Áustria


(Sozialdemokratische Arbeiterpartei Osterreichs), ou SDAPÖ. O partido foi fundado em 1889
por um médico judeu, Victor Adler (1852-1918). Desde o início, foi aliado ao marxismo.

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Mesmo ao custo de uma eslavização gradual dos alemães austríacos, o


estado não se tornaria um império durável. Isso foi
porque era muito questionável se, e até que ponto, os eslavos possuíam a
capacidade necessária para uma política construtiva. Por isso, congratulei-
me com todos os movimentos que pudessem levar à ruptura final daquele
estado impossível – um que havia condenado
10 milhões de alemães à morte. Quanto mais essa Babel de línguas
causava discórdia e ruptura, mesmo no parlamento, mais próxima era a
hora da dissolução deste Império Babilônico. Isso significaria a libertação
do meu povo austríaco alemão. Só então seria possível que eles se
reunissem com a Pátria.

Consequentemente, eu não tinha sentimentos de antipatia em relação


à política real dos social-democratas. Que seu propósito declarado era
elevar o nível das classes trabalhadoras – o que, em minha ignorância, eu
acreditava tolamente – foi outro fator que falou a favor da social-democracia
e não contra ela. Mas o que mais me repeliu foi sua atitude hostil em
relação à luta pela preservação do germanismo na Áustria. Também
lamentável foi o cortejo dos "camaradas" eslavos - que acolheram esse
desenvolvimento apenas enquanto houvesse vantagens práticas. Caso
contrário, os eslavos mantinham uma reserva arrogante; isso deu aos
mendigos bajuladores suas justas sobremesas.

Assim, aos 17 anos, a palavra 'marxismo' era muito pouco conhecida


para mim, enquanto eu via 'Social-Democracia' e 'Socialismo' como
sinônimos. Foi preciso um golpe repentino da mão do destino para abrir
meus olhos para a natureza dessa traição sem paralelo da humanidade.

Até então, meu conhecimento do Partido Social Democrata era apenas


o de um mero espectador em algumas de suas reuniões de massa.
Eu não tinha a menor ideia dos ensinamentos social-democratas ou da
mentalidade de seus partidários.
De repente, fiquei cara a cara com os
produtos de seus ensinamentos e com o que eles chamavam de
Weltanschauung, ou visão de mundo. Assim, alguns meses foram
suficientes para que eu aprendesse algo que, em outras circunstâncias,
poderia ter levado décadas de estudo – a saber, que, sob o manto da
virtude social e do amor ao próximo, uma verdadeira pestilência foi

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

se espalhando, e que se essa pestilência não fosse imediatamente eliminada, poderia


resultar no fim da raça humana nesta terra.

O meu primeiro contacto com os sociais-democratas deu-se enquanto trabalhava


no comércio de construção.
Desde o início, não foi nada agradável para mim. Minhas roupas ainda eram
bastante decentes; Eu era cuidadoso no discurso e reservado nas maneiras. Eu estava
tão ocupado pensando em meu próprio destino atual e em possibilidades futuras, que
pouco me interessei pelo que me cercava. Busquei o trabalho para comer e também
para progredir nos estudos – mesmo que fosse lento. Talvez eu nunca tivesse me
dado ao trabalho de me interessar pelo que me cercava, se não fosse pelo fato de
que, no terceiro ou quarto dia, ocorreu um evento que me obrigou a tomar uma posição
definitiva. fui ordenado a

aderir ao sindicato.
Naquela época, eu não sabia nada sobre eles. Não tive oportunidade de formar
uma opinião sobre seu valor, seja ele qual for.
Mas quando me disseram que eu deveria entrar para o sindicato, eu recusei. As razões
que dei foi simplesmente que não sabia nada sobre o assunto e que, de qualquer
forma, não me permitiria ser forçado a nada. A primeira razão provavelmente me
salvou de ser expulso imediatamente. Eles provavelmente pensaram que eu poderia
ser 'convertido' em poucos dias e me tornar mais dócil. Mas se eles pensavam isso,
estavam profundamente enganados. Depois de duas semanas, achei totalmente
impossível contemplar, mesmo que estivesse disposto a participar no início. Durante
esses 14 dias, passei a conhecer melhor meus companheiros de trabalho; e nenhum
poder do mundo poderia me forçar a me juntar a uma organização cujos representantes
haviam se mostrado tão mal.

Nos primeiros dias, meu ressentimento foi despertado.


Ao meio-dia, alguns dos trabalhadores foram para a taverna mais próxima, enquanto
os outros permaneceram nas dependências do prédio e fizeram sua refeição do meio-
dia; na maioria dos casos, era muito escassa. Eram homens casados, cujas esposas
lhes traziam sopa em tigelas patéticas.
No final da semana, houve um aumento gradual do número de pessoas que ficaram
para comer no local. Mais tarde eu entendi o motivo disso.
Nessas ocasiões, eles falavam de política.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Bebi meu leite e comi meu pedaço de pão em algum lugar ao lado,
enquanto estudava cautelosamente meu ambiente ou refletia sobre
minha própria sorte. No entanto, ouvi mais do que o suficiente. E
muitas vezes pensei que parte do que eles diziam era para meus
ouvidos, na esperança de me atrair. Mas tudo o que eu ouvia me enfurecia.
Tudo era menosprezado: a nação, porque era uma invenção da classe
'capitalista' – quantas vezes tive que ouvir essa frase!; a Pátria, porque
era um instrumento nas mãos da burguesia para a exploração das
massas trabalhadoras; a autoridade da lei, porque era um meio de
oprimir o proletariado; a religião, como meio de dopar o povo, para
depois explorá-lo; e moralidade, como um distintivo de docilidade
estúpida e tímida. Não havia nada que eles não arrastassem pela
lama.

A princípio permaneci em silêncio; mas isso não poderia durar


muito tempo. Então comecei a participar da discussão e a responder
às suas declarações. Reconheci, no entanto, que isso estava fadado
ao fracasso, desde que eu não tivesse pelo menos uma certa
quantidade de informações definitivas sobre as questões discutidas.
Então decidi examinar as fontes das quais eles alegavam ter extraído
sua assim chamada sabedoria. Estudei livro após livro, panfleto após
panfleto.
Enquanto isso, continuamos a discutir um com o outro. A cada dia
eu estava ficando mais bem informado do que meus oponentes. Então
chegou o dia em que os meus adversários mais temíveis recorreram
à arma que mais facilmente triunfa sobre a razão: o terror e a violência.
Alguns dos líderes entre meus oponentes me mandaram sair do
prédio, ou então ser jogado do andaime. Como eu estava sozinho,
não pude resistir fisicamente; então escolhi a primeira opção e parti –
mas mais rica pela experiência.
Saí cheio de desgosto. Mas, ao mesmo tempo, eu estava tão
profundamente afetado que era quase impossível para mim ignorar
toda a situação e parar de pensar nela. Quando minha raiva começou
a se acalmar, meu espírito de obstinação prevaleceu e decidi que
voltaria a trabalhar na construção civil, a todo custo. Esta decisão
tornou-se ainda mais forte algumas semanas depois, quando minhas
escassas economias acabaram e a fome me agarrou

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

mais uma vez em seus braços impiedosos. Eu não tinha alternativa. Consegui
trabalho novamente, mas logo tive que sair pelos mesmos motivos de antes.
Então me perguntei: esses homens são dignos de pertencer a um grande
povo?
A pergunta era profundamente perturbadora. Se a resposta foi 'sim', então a
luta para defender a nacionalidade dificilmente vale toda a dor e sacrifício que
exigimos de nossos melhores homens, se for apenas no interesse de tal ralé.
Por outro lado, se a resposta foi 'Não', então somos uma nação de homens
miseráveis.
Durante aqueles dias de angústia mental e profunda reflexão, imaginei uma
massa cada vez maior de pessoas que não podiam mais ser consideradas
pertencentes à sua própria nação.

2.14 A IMPRENSA SOCIAL-DEMOCRÁTICA

Foi uma sensação bem diferente alguns dias depois, quando olhei para as
colunas intermináveis, quatro lado a lado, de trabalhadores vienenses desfilando
em uma manifestação em massa! Fiquei pasmo por quase duas horas,
observando aquele enorme dragão humano se desenrolar lentamente na minha
frente. Quando finalmente saí da praça e caminhei para casa, senti-me
desanimado e deprimido.
No caminho, notei o Arbeiter-Zeitung (O Diário do Trabalhador) em uma
tabacaria. Este era o principal órgão de imprensa da antiga social-democracia
austríaca. Também estava disponível em um café barato que eu costumava
visitar, e onde eu costumava ler os jornais.
Mas antes eu não conseguia olhar para aquela coisa miserável por mais de dois
minutos; todo o seu tom me irritou.
Deprimido pela demonstração que acabara de ver, uma voz interior me incitou a
comprar o jornal naquela tabacaria e lê-lo.
Assim, levei-o para casa comigo e passei a noite inteira lendo-o, apesar da raiva
cada vez maior provocada por uma incessante torrente de mentiras.

Agora descobri que, nos jornais diários social-democratas, eu podia estudar


a natureza interna de seu processo de pensamento muito melhor do que em
toda a sua literatura teórica.
E que diferença notável havia entre os dois! No texto literário que tratava da
teoria da social-democracia, havia

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

uma exibição de fraseologia de alta sonoridade sobre liberdade, dignidade


humana e beleza. Tudo foi promovido com um ar de profunda sabedoria
e calma segurança profética – um brilho de palavras meticulosamente
tecida para deslumbrar e enganar o leitor. Por outro lado, a imprensa
diária forjou esta nova doutrina da redenção humana da maneira mais
brutal. Nenhum meio era muito grosseiro, desde que pudesse ser
explorado na campanha caluniosa.
Esses jornalistas eram especialistas na arte de enganar e distorcer os
fatos. A literatura teórica destinava-se aos "intelectuais" das classes média
e alta, enquanto o jornal se destinava às massas.

Esta sondagem em livros e jornais, e estudar os ensinamentos da


social-democracia, trouxe-me de volta ao meu próprio povo.
E assim o que a princípio parecia um abismo intransponível tornou-se o
ocasião para um amor maior.
Com uma compreensão do funcionamento do colossal sistema de
envenenamento da mente popular, apenas um tolo poderia culpar as
vítimas. Durante os anos que se seguiram, tornei-me mais independente
e, ao fazê-lo, tornei-me mais capaz de entender a causa interna do
sucesso desse evangelho social-democrata. Agora percebi o significado e
o propósito daquelas ordens brutais de ler apenas livros e jornais
'vermelhos' e participar apenas de reuniões 'vermelhas'.

À dura luz da realidade, vi as consequências inevitáveis desse


ensinamento intolerante. A psique das massas não é receptiva a nada
tímido e fraco.
Há mulheres cujas sensibilidades interiores não são influenciadas por
raciocínios abstratos, mas estão sempre sujeitas à influência de um vago
anseio emocional pela força que completa seu ser, e que preferem se
curvar ao homem forte do que dominar o fraco. Da mesma forma, as
massas preferem o comandante ao mendigo, e são preenchidas com uma
sensação de segurança mais forte por um ensinamento incomparável do
que por um que lhes oferece uma escolha entre muitas. Eles têm muito
pouca idéia de como fazer essa escolha.
Assim, eles são propensos a sentir que foram abandonados. Eles também
desconhecem seu desavergonhado terrorismo espiritual e o insolente
abuso de sua liberdade; eles não têm o menor

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

suspeita da insanidade interior de toda a doutrina. Eles vêem apenas a


força implacável e a brutalidade de suas palavras calculadas, às quais
sempre se submetem.
Se a social-democracia fosse combatida por um ensino mais
verdadeiro, mas igualmente brutal, então esse ensino verdadeiro
acabaria por prevalecer – mesmo que a luta possa ser do tipo mais amargo.

2.15 TÁTICAS SOCIODEMOCRÁTICAS

Em menos de dois anos, ganhei uma compreensão clara do


doutrina e técnica operacional da social-democracia.
Reconheci o infame terrorismo mental realizado contra a burguesia,
que não está moralmente nem espiritualmente equipada para resistir a
tais ataques. A tática da social-democracia consistia em abrir, a um dado
sinal, um verdadeiro ataque de mentiras e calúnias contra o homem que
eles consideravam seu adversário mais forte – até que seus nervos
cedessem e eles sacrificassem o homem atacado, simplesmente na
esperança de poder viver em paz.

Mas os tolos nunca alcançaram a paz.


As mesmas táticas são repetidas várias vezes, até que o medo desses
cães loucos paralisa suas vítimas.
Assim a social-democracia aprendeu o valor da força, e por isso ataca
principalmente aqueles que são de natureza mais forte, o que é raro.
Por outro lado, ele elogia cada fraco entre seus oponentes, mais ou
menos cautelosamente, de acordo com a medida de suas qualidades
mentais.
Eles têm menos medo de um homem de gênio que não tem força de
vontade do que de um caráter vigoroso com inteligência medíocre. Ao
mesmo tempo, eles elogiam muito aqueles que são desprovidos de
inteligência e força de vontade.
Os sociais-democratas sabem dar a impressão de que são os únicos
protetores da paz. Desta forma, agindo muito cautelosamente, mas
nunca perdendo de vista seu objetivo final, eles conquistam uma posição
após a outra – agora por métodos de intimidação silenciosa e agora por
puro roubo à luz do dia. Eles empregam essas táticas nos momentos
em que a atenção do público se volta

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

para outros assuntos, ou quando o público considera um incidente muito


trivial para causar alarido e, assim, provocar a ira de um oponente cruel.

Essas táticas são baseadas em uma estimativa precisa das fraquezas


humanas; eles levarão ao sucesso, com quase certeza matemática, a
menos que o outro lado também aprenda a combater gás venenoso com
gás venenoso.
As naturezas mais fracas devem ser informadas de que este é um caso de 'ser ou
não ser.
Também vim a entender que o terror físico tem seu
significado tanto para as massas quanto para o indivíduo.
Aqui, novamente, os socialistas calcularam com precisão o
efeito psicológico.
O terror nas oficinas e nas fábricas, nas assembléias e nas
manifestações de massa, sempre terá sucesso, desde que não encontre
o mesmo tipo de terror de forma mais forte.
Neste caso, o partido certamente vai chorar assassinato sangrento.
Vai apelar para a autoridade do Estado, embora eles já o tenham
repudiado. Ao fazê-lo, seu objetivo é aumentar a confusão geral, para
que possam ter uma melhor chance de alcançar seu próprio objetivo sem
serem observados. Eles vão procurar algum idiota entre os altos
funcionários do governo, alguém que espera agradar a eles e que ajudará
essa praga mundial a derrotar seus oponentes.
A impressão que essas táticas bem-sucedidas causam na mente das
massas, sejam elas partidárias ou oponentes, só pode ser estimada por
quem conhece a mente popular – na prática, não na teoria. Os sucessos
assim conquistados são tomados pelos social-democratas como um
símbolo triunfante da justiça de sua própria causa. Por outro lado, o
oponente derrotado muitas vezes perde a fé na eficácia de qualquer
resistência adicional.
Quanto mais eu entendia os métodos de terror físico que eram
empregados, mais simpatia eu tinha pela multidão que sucumbiu a ele.

Sou grato agora por esse tempo de sofrimento. Permitiu-me voltar a


pensar com bondade em meu próprio povo; e isso me permitiu distinguir
entre os falsos líderes e as vítimas que foram desencaminhadas.

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

Devemos olhar para os últimos simplesmente como vítimas. Acabo de


tentar descrever alguns dos traços mentais daqueles que estão no degrau
mais baixo da escala social. Mas meu quadro ficaria desequilibrado se
não acrescentasse que, em meio às profundezas sociais, ainda encontrei
luz. Experimentei um raro espírito de auto-sacrifício e camaradagem leal
entre aqueles homens, que exigiam pouco da vida e se contentavam em
seu ambiente modesto. Isso era verdade especialmente para a geração
mais velha de trabalhadores. E embora essas qualidades estivessem
desaparecendo da geração mais jovem, devido à influência penetrante da
cidade grande, ainda assim, mesmo entre eles, havia muitos que eram
sãos em seu âmago e que eram capazes de manter-se incontaminados
em meio ao ambiente sórdido de sua vida. existência cotidiana.

Se esses homens – que em muitos casos eram íntegros e bem


intencionados – apoiaram a política de seu inimigo comum, foi porque
aqueles trabalhadores decentes não compreendiam e não podiam
compreender a baixeza da doutrina ensinada pelos agitadores socialistas.
Além disso, nenhum outro setor da sociedade se preocupava muito com
as classes trabalhadoras. Finalmente, as condições sociais eram tais que
os homens que de outra forma teriam agido de maneira diferente foram
forçados a se submeter a elas, ainda que de má vontade a princípio.
Chegou o dia em que a pobreza prevaleceu e levou esses trabalhadores
para o campo social-democrata.

2.16 PECADOS DA BURGUESIA


Em muitas ocasiões, a burguesia tomou uma posição definitiva contra
até mesmo as demandas mais razoáveis das classes trabalhadoras.
Tal conduta foi mal considerada e de fato imoral; não poderia trazer
qualquer ganho para a classe burguesa. O resultado foi que o trabalhador
honesto foi arrastado para fora da organização sindical e para a política.

Milhões de trabalhadores certamente começaram com hostilidade ao


Partido Social-Democrata; mas suas defesas foram repetidamente
atacadas e, finalmente, eles tiveram que se render. Mas esse resultado foi
devido à estupidez dos partidos burgueses , que se opuseram a todas as
demandas sociais da classe trabalhadora. As táticas dos líderes burgueses

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

incluíam: uma recusa míope em fazer um esforço para melhorar as


condições de trabalho; a recusa em adotar o seguro de acidentes para
os trabalhadores da fábrica; uma recusa em proibir o trabalho infantil; e
a recusa em considerar medidas de proteção para as trabalhadoras,
especialmente as grávidas. Esses líderes eram gratos por todas as
oportunidades que podiam explorar para forçar as massas em sua rede.
Nossos partidos burgueses nunca poderão reparar os danos que
resultaram desses erros. Eles plantaram as sementes do ódio quando
se opuseram a todos os esforços de reforma social. E assim eles deram,
pelo menos, motivos aparentes para justificar a afirmação dos social-
democratas de que eles, sozinhos, defendiam os interesses da classe trabalhadora.
E isso se tornou o principal fundamento para a justificativa da
existência dos sindicatos; assim eles se tornaram, a partir de então, a
principal ferramenta de recrutamento político para o crescimento das
fileiras do Partido Social-Democrata.

2.17 A QUESTÃO SINDICAL


Durante meus anos em Viena, fui forçado – quer eu gostasse ou
não – tomar posição sobre os sindicatos.
Porque eu os via como inseparáveis do Partido Social Democrata,
minha decisão foi precipitada – e equivocada.
Eu os rejeitei como uma coisa natural.
Mas nesta questão essencial, o destino interveio e me ensinou uma
lição. Como resultado, mudei minha opinião inicial.
Aos 20 anos, aprendi a distinguir os sindicatos como, por um lado,
meio de defesa dos direitos sociais dos trabalhadores e de luta por
melhores condições de vida e, por outro, como instrumento político
utilizado pelos o partido na luta de classes.

Os sociais-democratas compreenderam a enorme importância do


movimento sindical. Apropriaram-se dela como ferramenta e a utilizaram
com sucesso, enquanto os partidos burgueses não a compreenderam e
assim perderam prestígio político. Eles pensaram que sua própria
'rejeição' arrogante deteria o desenvolvimento lógico do movimento,
forçando-o a uma posição ilógica.
Mas é absurdo e falso dizer que o movimento sindical

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

é, em si, hostil à nação. Pelo contrário, o oposto é verdadeiro. Se as


atividades do sindicato são direcionadas para melhorar a condição da
classe trabalhadora, e são bem sucedidas, tais atividades não são contra
a Pátria ou o Estado, mas são, no verdadeiro sentido da palavra, nacionais.
Desta forma, a organização sindical ajuda a criar as condições sociais
indispensáveis para um sistema geral de educação nacional. Merece
grande reconhecimento quando destrói os germes intelectuais e físicos da
doença social e, assim, promove o bem-estar geral da nação.

É supérfluo perguntar se o sindicato é necessário.


Enquanto houver empregadores que carecem de compreensão social
e têm idéias erradas de justiça e fair play, não é apenas o direito, mas
também o dever de seus funcionários – que são, afinal, parte integrante
de nosso povo – proteger a interesse público da ganância individual e da
irracionalidade. Salvaguardar a lealdade e a confiança do povo é tanto do
interesse da nação como salvaguardar a saúde pública.

Ambos são seriamente ameaçados por empregadores desonrosos, que


desconhecem seu dever como membros de uma comunidade nacional.
Sua ganância ou crueldade pessoal semeia as sementes de problemas
futuros.
Eliminar as causas de tal desenvolvimento é verdadeiramente um
serviço à nação.
Não se deve dizer que o trabalhador individual é sempre livre para
escapar das consequências de uma injustiça percebida ou real por um
empregador – em outras palavras, que ele é livre para sair. Não! Esse
argumento é apenas um ardil para desviar a atenção da questão em
questão. É ou não é do interesse da nação remover as causas da agitação
social? Se for, então a luta deve continuar com as únicas armas que
podem prevalecer. Mas o trabalhador individual nunca está em posição de
se opor ao poder do grande empregador. A questão aqui não é aquela que
diz respeito à vitória do que é certo. Se este fosse o princípio orientador, o
conflito nunca teria surgido. Pelo contrário, é uma questão de quem é mais
forte. Se o caso fosse diferente, somente a justiça resolveria a disputa de
maneira honrosa – ou, mais precisamente, tais questões

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

não teria vindo a disputar.


Não. Se o tratamento anti-social e injusto dos homens provoca
resistência, então, até que uma ação legislativa seja tomada para aliviar
a situação, o partido mais forte pode simplesmente impor sua vontade.
Portanto, é evidente que, para que o trabalhador individual tenha
alguma chance de vencer, ele deve se unir a seus colegas de trabalho
e apresentar uma frente unida ao empregador individual. Por sua vez,
o empregador incorpora em sua pessoa a força coletiva dos interesses
adquiridos na empresa industrial ou comercial que dirige.

Assim, os sindicatos podem esperar promover e fortalecer um senso


de responsabilidade social na típica vida profissional e podem abrir
caminho para resultados práticos. Ao fazer isso, eles tendem a remover
as causas de atrito que são uma fonte contínua de
insatisfação e reclamação.
Se não for assim, a culpa é em grande parte daqueles que
bloquearam o caminho para a reforma social legislativa, ou tornaram tal
reforma ineficaz ao sabotá-la por meio de sua influência política.

2.18 POLITIZAÇÃO DOS SINDICATOS

A burguesia política não entendeu – ou melhor, não quis entender –


a importância do movimento sindical.
Os sociais-democratas aproveitaram-se desse erro e colocaram o
movimento operário sob sua única proteção, sem qualquer protesto.
Assim, eles estabeleceram para si uma base sólida de apoio. Do mesmo
modo, o real propósito do movimento sindical foi aos poucos caindo no
esquecimento, sendo substituído por novos objetivos.

Nunca ocorreu aos sociais-democratas que deveriam


respeitar o propósito original do movimento sindical.
Não, essa nunca foi a intenção deles.
Em poucas décadas, o movimento sindical transformou-se, pela mão
habilidosa da social-democracia, de instrumento originalmente criado
para a defesa dos direitos humanos em instrumento de destruição da
estrutura econômica nacional. Os interesses da classe trabalhadora
nunca foram respeitados, mesmo para

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

um momento. Na política, a chantagem econômica é sempre possível se um


lado for suficientemente inescrupuloso e o outro suficientemente dócil.

Neste caso, ambas as condições foram cumpridas.


Na virada do século, o movimento sindical já havia deixado de cumprir sua
função original. Ano após ano, caiu cada vez mais sob o controle político dos
social-democratas, até que finalmente se tornou um aríete na luta de classes.
O plano era destruir, por meio de golpes constantemente repetidos, a base
econômica de um sistema cuidadosamente construído. Uma vez alcançado
isso, a destruição do Estado logo se seguiria, porque já estava desprovido de
seus fundamentos econômicos.

A atenção social-democrata aos interesses reais das classes trabalhadoras


diminuiu constantemente, até que os líderes astutos viram que serviria aos
seus interesses políticos imediatos se as demandas das massas
permanecessem ignoradas; havia o perigo de que, se ficassem contentes, as
massas não pudessem mais ser usadas como mero material passivo na luta
política.
A perspectiva sombria que se apresentou aos líderes da luta de classes –
que as massas não pudessem mais ser usadas como arma de guerra – criou
tanta ansiedade entre eles que eles suprimiram e se opuseram até mesmo às
medidas mais básicas de reforma social.
E as condições eram tais que esses líderes não tiveram problemas para
justificar uma política tão ilógica.
À medida que as demandas do público aumentavam, a possibilidade de
satisfazê-las diminuía. Qualquer pequena medida tomada tornou-se cada vez
mais insignificante. Em última análise, eles foram capazes de persuadir as
massas de que essas pequenas ações representavam um plano diabólico
para enfraquecer seu poder de combate e talvez até paralisá-lo.
Considerando a estupidez das massas, não devemos nos surpreender com o
sucesso desses métodos.
O campo burguês estava indignado com a má fé da tática social-democrata;
mas nada fizeram para tirar a conclusão prática e organizar um contra-ataque
do lado burguês. O medo de que os social-democratas pudessem realmente
tirar as classes trabalhadoras da miséria deveria ter induzido os partidos
burgueses a fazerem os esforços mais árduos neste sentido.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

direção – arrebatando assim a arma mais importante das mãos dos líderes
da guerra de classes.
Mas isso não foi feito.
Em vez de atacar a posição de seu oponente, a burguesia se permitiu
ser pressionada e atormentada. Por fim, adotou meios tão tardios e tão
insignificantes que se tornaram ineficazes e, consequentemente, repudiados.
Assim, toda a situação permaneceu exatamente como era antes; mas o
descontentamento era maior.
Como uma nuvem de tempestade ameaçadora, o 'sindicato livre' pairava
no horizonte político e na vida de cada indivíduo.
Foi um dos mais assustadores instrumentos de terror; ameaçava a
segurança e a independência da estrutura econômica nacional, os
fundamentos do Estado e a liberdade individual.
Acima de tudo, foi o 'sindicato livre' que transformou a democracia em
uma frase ridícula e desprezada e insultou o ideal de liberdade. Também
estigmatizou a noção de fraternidade com o slogan 'Se você não se tornar
nosso camarada, vamos quebrar seu crânio'.

Foi assim que conheci esse 'amigo' da humanidade. Durante os anos


que se seguiram, meu conhecimento sobre isso se tornou mais amplo e
profundo – mas não mudou fundamentalmente.

2.19 A CHAVE PARA A SOCIAL DEMOCRACIA

Quanto mais eu me familiarizava com as formas externas da social-


democracia, maior era meu desejo de compreender a natureza interna de
suas doutrinas.
A literatura oficial do partido não era muito útil. Em questões econômicas,
suas declarações eram falsas e suas provas infundadas. Ao tratar de
objetivos políticos, sua atitude era insincera. Além disso, seus métodos
modernos de chicana na apresentação de seus argumentos me repugnavam
profundamente. Suas frases extravagantes, suas frases obscuras e
incompreensíveis, fingiam conter grandes pensamentos, mas eram
desprovidas de pensamento e sem sentido. Seria preciso ser um boêmio
urbano decadente para se sentir confortável nesse labirinto de raciocínios
aberrantes, para que pudesse descobrir uma 'experiência interior' em meio
a esse monte de esterco

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

do dadaísmo literário. Estavam obviamente contando com a proverbial


humildade de alguns de nosso povo, que acreditam que incompreensibilidade
equivale a sabedoria.
Ao confrontar a falsidade e o absurdo teóricos dessa doutrina com a
realidade do fenômeno, aos poucos adquiri um quadro claro de seus objetivos.

Nessas ocasiões, eu era dominado por pressentimentos sombrios e medo


de algo maligno. Vi diante de mim um ensinamento inspirado no egoísmo e no
ódio, calculado matematicamente para obter uma vitória – mas cujo triunfo seria
um golpe mortal para a humanidade.
Enquanto isso, descobri a relação entre esse ensinamento destrutivo e o
caráter específico de um povo que, até então, era quase totalmente
desconhecido para mim.

2.20 A QUESTÃO JUDAICA


O conhecimento dos judeus é a única chave pela qual se pode compreender
a natureza interna e, portanto, os objetivos reais da social-democracia.

O homem que vem a conhecer esta raça consegue remover um véu de


seus olhos, que mostra os objetivos e o significado desta festa sob uma luz
falsa. E então, do nevoeiro e da névoa das frases socialistas, surge a figura
sorridente do marxismo.
É difícil, se não impossível, para mim dizer agora quando a palavra 'judeu'
começou a levantar qualquer pensamento particular em minha mente.
Não me lembro de ter ouvido a palavra em casa durante a vida de meu pai. Se
fosse mencionado em um sentido pejorativo, acho que o velho teria considerado
aqueles que o usavam como culturalmente atrasados. Em sua carreira, tornou-
se mais ou menos cosmopolita, com fortes visões de nacionalismo, o que
também me afetou.

Na escola, também, não encontrei razão para mudar o quadro das coisas
Eu tinha formado em casa.
Na Realschule, conheci um menino judeu. Estávamos todos em guarda em
nossas relações com ele; sua reticência e algumas de suas ações nos alertaram
para sermos discretos. Além disso, meus colegas de escola e eu não tínhamos
opiniões particulares sobre ele.

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T.ME/NARRADORLIVROS
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Foi só aos 14 ou 15 anos que frequentemente me deparei com a palavra


'judeu', em parte por causa de controvérsias políticas. Essas referências
despertavam em mim um leve desgosto, e uma sensação de desconforto
sempre se apoderava de mim quando tinha que ouvir disputas religiosas.

Mas naquela época, eu não tinha outros sentimentos sobre a questão


judaica.
Havia muito poucos judeus em Linz. Ao longo dos séculos, os judeus que
lá viviam tornaram-se europeizados na aparência externa e eram tão
parecidos com outras pessoas que eu até os considerava alemães. A razão
pela qual não percebi então o absurdo de tal ilusão foi que não vi outra
característica distintiva senão a estranha religião. Eu acreditava que eles
eram perseguidos por causa de sua fé, e minha aversão ao ouvir tais
comentários quase se transformou em um sentimento de aversão.

Eu não tinha a menor idéia de que poderia haver algo como um anti-
semitismo sistemático.
Então eu vim para Viena.
Preocupado com a massa de impressões que recebia do entorno
arquitetônico e deprimido com meus próprios problemas, não distingui de
início os diferentes estratos sociais daquela imensa cidade. Embora Viena
tivesse então cerca de 200.000 judeus entre sua população de 2 milhões, eu
não os notei.12 Durante minhas primeiras semanas lá, meus olhos e minha
mente foram incapazes de lidar com a avalanche de novas ideias e valores.
Só quando me acostumei gradualmente com o ambiente e a imagem confusa
começou a ficar mais clara é que ganhei uma visão mais criteriosa do meu
novo mundo. Foi então que me deparei com a questão judaica.

Não direi que a maneira como o conheci inicialmente foi particularmente


desagradável. Eu vi no judeu apenas um homem de uma religião diferente.
Portanto, por razões de tolerância humana, opus-me à ideia de que ele
deveria ser atacado porque tinha uma fé diferente. E então eu considerei a
imprensa anti-semita em

12 A população judaica em Viena era de apenas 6.000 em 1860, mas aumentou rapidamente na
segunda metade do século XIX: 40.200 em 1870; 118.000 em 1890; e 147.000 em 1900. Em 1922,
eram mais de 200.000.

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

Viena é indigna das tradições culturais de um grande povo.


A lembrança de certos acontecimentos ocorridos na Idade Média me
veio à mente, e senti que não deveriam ser repetidos.13
De um modo geral, esses jornais anti-semitas não tinham uma boa
reputação - embora na época eu não entendesse o porquê - e então eu
os considerava mais como produtos de ciúme e inveja do que a expressão
de um sincero, embora talvez errado, perspectiva.

2.21 A CHAMADA WORLD PRESS


Minhas próprias opiniões foram confirmadas pelo que considerei ser
a maneira infinitamente mais digna com que os grandes jornais
responderam a esses ataques - ou melhor ainda, simplesmente os ignoraram.
Li diligentemente a chamada 'imprensa mundial' – Neue Freie Presse,
Wiener Tagblatt, etc.14 – e fiquei surpreso com a abundância de
informações que eles deram a seus leitores, e a maneira imparcial como
eles apresentaram problemas particulares. Apreciei seu tom digno. Mas
às vezes o estilo extravagante não era convincente, e eu não gostava
disso. Mesmo assim, atribuí tudo isso à influência avassaladora de toda
a metrópole.
Como eu considerava Viena naquela época exatamente como uma
metrópole mundial, achei que esse fato era suficiente para desculpar
essas deficiências da imprensa.
Mas muitas vezes eu ficava enojado com a maneira indigna com que
esta imprensa bajulava a Corte. Eles estavam apresentando tudo o que
aconteceu no Hofburg em tons gloriosos ou lamentando os críticos de
15 Foi uma tolice
Guilherme II.

13
Os judeus foram expulsos de vários países europeus na Idade Média, incluindo Inglaterra (1290), França
(1306), Espanha (1492) e Itália (1593). Eles foram inicialmente expulsos de Viena em 1420. Uma segunda
expulsão ocorreu em 1669, sob Leopoldo I. O 'Édito de Tolerância' de 1782 permitiu que os judeus retornassem à
Áustria e concedeu-lhes direitos civis limitados.

14
A Neue Freie Presse foi co-fundada por um jornalista judeu, Max Friedlander, em 1864. Entre seus
correspondentes estavam os notórios sionistas Max Nordau e Theodor Herzl.
Na época de Hitler, o jornal era dirigido pelo empresário judeu Moriz Benedikt. O Wiener Tagblatt era dirigido por
um industrial judeu, Rudolf Sieghart.
15 Kaiser Wilhelm II (1859-1942) governou a Alemanha como seu último imperador de 1888 a 1918.
Ele foi efetivamente forçado a abdicar no final da Primeira Guerra Mundial.

109
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

prática, uma que - especialmente quando tinha a ver com 'O Monarca Mais
Sábio de Todos os Tempos' - me lembrou da dança de acasalamento do galo
da montanha.
A coisa toda parecia artificial.
Aos meus olhos, era uma mancha no ideal da democracia liberal.
Adquirir favores na Corte assim, e de maneira tão indecente, era indigno da
nação.
Esta foi a primeira sombra a escurecer minha apreciação do
'grande' imprensa de Viena.

2.22 CRÍTICA DO KAISER WILHELM II

Enquanto estava em Viena, continuei a acompanhar todos os eventos que


aconteciam na Alemanha com um zelo ardente – independentemente de serem
questões políticas ou culturais. Senti orgulho e admiração quando comparei a
ascensão do jovem Reich com o declínio do Estado austríaco. Mas, embora a
política externa geral do Reich fosse agradável, a situação política interna nem
sempre era tão boa.

Eu não aprovava a luta contra Guilherme II. Eu o considerava não apenas o


imperador alemão, mas, acima de tudo, o criador da marinha alemã. O fato de
o Kaiser ter sido proibido de falar no Reichstag me deixou muito irritado, porque
a proibição veio de quem não tinha autoridade para fazê-lo. Em uma única
sessão, esses mesmos imbecis parlamentares cacarejaram mais do que toda a
dinastia de imperadores – incluindo os mais fracos – no decorrer dos séculos.

Fiquei indignado que, em uma nação onde qualquer imbecil pudesse


reivindicar para si o direito de criticar os outros como 'legislador' no Reichstag,
o portador da coroa imperial estivesse sujeito a reprimenda pela mais miserável
assembléia de babacas que já existiu.

Fiquei ainda mais enojado com a forma como essa mesma imprensa
vienense cedeu a todos os cavalos raquíticos da Corte e depois voou para um
êxtase selvagem de alegria se ele abanasse o rabo em resposta. No
Ao mesmo tempo, esses mesmos jornais demonstravam ansiedade por qualquer
coisa relacionada ao imperador alemão – o tempo todo tentando esconder sua

110

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

inimizade. Mas para mim, foi mal camuflado. Claro, eles negaram
qualquer intenção de se intrometer nos assuntos internos da Alemanha
– Deus me livre. Eles fingiam que, ao tocar essas feridas de maneira
amigável, estavam cumprindo os deveres da aliança mútua entre os
dois países e também cumprindo suas obrigações jornalísticas. Tendo
assim se desculpado, eles então enfiaram o dedo impiedosamente na
ferida.
Esse tipo de coisa fez meu sangue ferver.
Comecei então a ficar cada vez mais alerta ao ler a grande imprensa
vienense.

2.23 TRANSFORMAÇÃO EM ANTI SEMITA

Eu tive que reconhecer, no entanto, que em tais assuntos, um dos


jornais anti-semitas – o Deutsche Volksblatt – agiu com mais decência.

Uma coisa que me deu nos nervos foi a maneira repugnante como
os grandes jornais cultivavam a admiração pela França. Era preciso
sentir vergonha de ser alemão diante daqueles hinos açucarados de
louvor à "grande nação cultural".
Esta infeliz francofilia mais de uma vez me fez jogar fora um daqueles
'jornais mundiais'. Nessas ocasiões, muitas vezes recorri ao Volksblatt,
que era muito menor em tamanho, mas que tratava esses assuntos
com mais decência. Eu discordei de seu tom anti-semita agudo; mas
descobri, repetidas vezes, que seus argumentos me deram motivos
para uma reflexão séria.
De qualquer forma, foi a partir dessas leituras que conheci o homem
e o movimento que determinaram o destino de Viena. Estes eram o Dr.
16
Karl Lueger e o Movimento Socialista Cristão.
Quando cheguei a Viena, me opus a ambos.
Eu via tanto o homem quanto o movimento como 'reacionários'.
Mas mesmo um senso elementar de justiça me forçou a mudar

16
Karl Lueger (1844-1910) foi o prefeito popular de Viena de 1897 até sua morte em 1910. Ele
também foi co-fundador, em 1891, do Partido Socialista Cristão da Áustria. De 1920 em diante, o
socialismo cristão foi o partido dominante na Áustria. Após o Anschluss com a Alemanha em 1938, o
partido foi dissolvido.

111
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

minha opinião quando tive a oportunidade de conhecer o homem e seu trabalho.


Lentamente, à medida que desenvolvi uma base mais forte de julgamento, essa
opinião se transformou em admiração sincera. Hoje, mais do que nunca, considero
este homem Lueger o tipo preeminente de prefeito alemão.
Muitos dos meus princípios básicos foram derrubados por essa mudança
na minha atitude para com o movimento cristão-socialista!
Minhas idéias sobre o anti-semitismo também mudaram no decorrer do
tempo, e esta foi a minha transformação mais difícil.
Custou-me uma grande luta interna, e foi somente após uma longa batalha entre
razão e sentimento que a primeira saiu vitoriosa. Dois anos depois, o sentimento se
uniu ao lado da razão e se tornou seu fiel guardião e conselheiro.

Na época dessa luta amarga entre a razão calma e meus sentimentos espirituais,
as lições que aprendi nas ruas de Viena provaram ser inestimáveis. Chegou um
tempo em que já não passava cegamente pelas ruas da cidade poderosa; agora
meus olhos estavam abertos tanto para prédios quanto para seres humanos.

Certa vez, enquanto passava pelo centro da cidade, de repente encontrei uma
aparição em um longo cafetã e usando mechas de cabelo preto.

Meu primeiro pensamento foi: isso também é judeu?


Eles certamente não tiveram essa aparição em Linz. Observei o homem
furtivamente e cautelosamente; mas quanto mais eu olhava para o rosto estranho e
o examinava traço por traço, mais minha primeira pergunta se tornava uma nova
pergunta: este também é um alemão?

Como sempre era meu hábito nesses casos, recorri aos livros para ajudar a tirar
minhas dúvidas. Pela primeira vez na vida, comprei alguns panfletos anti-semitas por
alguns centavos. Mas, infelizmente, todos eles começaram supondo que o leitor
tinha pelo menos algum grau de conhecimento sobre a questão judaica, ou pelo
menos estava familiarizado com ela. Além disso, o tom da maioria desses panfletos
me deixou mais uma vez cético, tanto porque eram parcialmente superficiais quanto
porque suas "provas" eram incrivelmente não científicas.

Durante semanas, e até meses, voltei ao meu antigo modo de pensar.

O assunto parecia tão grande, e as acusações até agora

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

chegando, que eu tinha medo de lidar com isso de forma injusta; e


assim fiquei novamente ansioso e incerto.
No entanto, eu não podia mais duvidar de que não se tratava de
alemães que por acaso eram de uma religião diferente, mas sim de um
povo totalmente diferente. Assim que comecei a investigar o assunto e
observar os judeus, Viena me apareceu sob uma luz diferente. Onde
quer que eu fosse, eu via judeus.17 E quanto mais eu os via, mais
marcante e claramente eles se destacavam como um povo diferente
dos outros cidadãos. Especialmente o centro da cidade e os distritos ao
norte do Danúbio, repletos de um povo que, mesmo na aparência
externa, não tinha semelhança com os alemães.
Quaisquer dúvidas que eu ainda pudesse ter naquele momento
foram finalmente removidas pelas atividades de uma certa seção dos
próprios judeus.
Houve um grande movimento entre eles, bem representado em
Viena, e que confirmou fortemente o caráter nacional do judaísmo: isso
18
era o sionismo.
Pelas aparências externas, parecia que apenas parte dos judeus
defendia esse movimento, enquanto a grande maioria o desaprovava
ou até mesmo o repudiava. Mas um exame minucioso mostrou que
essas aparências eram deliberadamente enganosas. Eles emergiram
de um nevoeiro de teorias que foram produzidas por razões de
conveniência, se não pura decepção. Os chamados judeus liberais não
rejeitaram os sionistas como se não fossem judeus, mas apenas como
irmãos judeus com uma forma impraticável ou mesmo perigosa de promover o judaísmo.
Não havia conflito real em sua natureza interior.
Esse conflito fictício entre os sionistas e os judeus liberais logo me
enojou; era totalmente falso e em contradição direta com a dignidade
moral e o caráter imaculado de que aquele povo sempre se orgulhara.

A limpeza, seja moral ou não, tem seu próprio significado peculiar


para essas pessoas. Que eles não eram amantes da água era

17
Na década de 1920, os judeus eram cerca de 10% da população vienense – embora em
alguns distritos, eles ultrapassaram 50 por cento.
18 O sionismo pode ser definido como o movimento para estabelecer uma pátria judaica na Palestina.
Foi fundada em 1899 e cresceu rapidamente durante as primeiras décadas do século XX

113
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

óbvias à primeira vista e, infelizmente, muitas vezes também quando não as


olhamos. O odor daquelas pessoas em cafetãs muitas vezes me dava
náuseas.19
Além disso, havia as roupas despenteadas e as roupas geralmente
aparência ignóbil.
Todos esses detalhes certamente não eram atraentes. Mas a característica
verdadeiramente revoltante era que, sob seu exterior imundo, subitamente
20
percebia-se a podridão moral desse 'povo escolhido'.
O que logo me deu motivo para uma reflexão séria, com uma percepção
que crescia lentamente, foram as atividades dos judeus em certos campos da
vida.
Houve algum empreendimento obscuro, qualquer forma de maldade –
especialmente na vida cultural – da qual pelo menos um judeu não participou?
21
Ao colocar cuidadosamente o bisturi naquele tipo de abscesso, descobre-se
imediatamente, como uma larva em um cadáver em decomposição, muitas
vezes cegado pela luz ofuscante: um pequeno judeu.
Aos meus olhos, a acusação contra os judeus tornou-se grave no momento
em que descobri suas atividades na imprensa, arte, literatura e teatro. Todos
os protestos em contrário eram agora essencialmente fúteis. Bastava olhar
para os cartazes anunciando as monstruosas produções do cinema e do teatro,
e estudar os nomes dos autores que ali eram tão elogiados, para ficar
permanentemente inabalável.

Aqui estava uma pestilência, uma pestilência moral , com a qual o público
estava sendo infectado – uma pior que a Peste Negra. E em que

19
Há uma longa história de comentários negativos sobre "o fedor judaico", que remonta ao
poeta romano Marcial (cerca de 100 dC). Entre os comentaristas mais recentes estava Arthur
Schopenhauer, que emitiu uma série de comentários mordazes sobre o “foetor Judaicus”.
20 “Pois vocês são um povo santo ao Senhor, seu Deus. O Senhor teu Deus te escolheu para ser um povo de
sua propriedade, dentre todos os povos que há sobre a face da terra” (Dt 7:6). A ideia de um povo ser
“escolhido” por Deus foi uma inovação religiosa do judaísmo; nenhuma outra religião era tão egocêntrica. Isso
naturalmente levou os judeus a pensarem em si mesmos como especiais, diferentes e melhores que os outros.
E isso levou diretamente à ideia de que os judeus abrigavam “um ódio por toda a humanidade” – uma visão
observada por Hecateus, Tácito e muitos outros observadores ao longo dos séculos. Veja Dalton (2011) para
uma elaboração.
21 Os judeus há muito se destacam em setores eticamente duvidosos, incluindo usura, escravidão, especulação
de guerra, álcool, drogas, jogos de azar e pornografia. Para detalhes, veja Davis (2012), Nation of lslam (1991),
Gertzman (1999), Darkmoon (2014) e Joyce (2015).

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

doses poderosas este veneno foi fabricado e distribuído!


Naturalmente, quanto mais baixo o nível moral e intelectual de tais artistas, mais
inesgotável sua fecundidade. Às vezes acontecia que esses sujeitos, agindo como
uma bomba de esgoto, vomitavam sua imundície diretamente na cara da
humanidade. Devemos lembrar que não há limite para o número de tais pessoas.
É preciso perceber que, para cada Goethe, a natureza pode trazer à existência
10.000 saqueadores, que atuam como portadores de germes da pior espécie,
envenenando as almas humanas.
Era um pensamento terrível – e, no entanto, não podia ser evitado, que a
maioria dos judeus parecia particularmente destinada por natureza a desempenhar
esse papel vergonhoso.

É por isso que eles podem ser chamados de 'o povo escolhido'?
Comecei então a investigar cuidadosamente os nomes de todos os fabricantes
desses produtos culturais imundos. Como resultado, fiquei ainda mais desgostoso
com os judeus do que antes. Mesmo que meus sentimentos resistissem mil vezes,
a razão agora tinha que tirar suas próprias conclusões.

O fato é que 90% de toda a literatura suja, lixo artístico e idiotice teatral tiveram
de ser debitados à conta de um povo que mal formava um por cento da nação.
Este fato não poderia ser negado. Ele estava lá, e teve que ser admitido

Então comecei a examinar minha amada 'imprensa mundial' de um ponto de


vista diferente.
Quanto mais eu investigava, menos crescia meu respeito por aquela imprensa
que antes admirava. Seu estilo tornou-se ainda mais repulsivo, e fui forçado a
rejeitar suas ideias como inteiramente rasas e superficiais.
A alegação de que apresentava fatos e ideias de forma imparcial era mais mentira
do que verdade. E os escritores eram – judeus.

Milhares de detalhes que eu mal havia notado antes agora passaram a merecer
nova atenção. Comecei a entender e entender as coisas de maneira diferente do
que antes.
Agora eu via a imprensa liberal sob uma luz diferente. Seu tom digno de
resposta aos ataques de seus oponentes, e seu silêncio mortal sobre outras
questões, agora se tornavam claros para mim como parte de uma maneira astuta
e desprezível de enganar o leitor. Suas brilhantes críticas teatrais sempre
elogiaram os autores judeus, enquanto suas críticas negativas eram reservadas
exclusivamente aos alemães. As delicadas alfinetadas

115
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

contra Guilherme II mostrou a persistência de sua política, assim como seu


elogio sistemático da cultura e civilização francesas. O assunto do conto era
inútil e muitas vezes indecente. Toda a linguagem desta imprensa tinha sotaque
de um povo estrangeiro. O tom geral era tão abertamente depreciativo para os
alemães que deve ter sido intencional.

No interesse de quem foi isso?


Tudo isso foi apenas um acidente?
Minhas dúvidas aumentaram gradualmente.

2.24 O JUDEU COMO LÍDER DA SOCIAL


DEMOCRACIA

Então aconteceu algo que acelerou minha percepção. Comecei a ver o


significado mais profundo de toda uma série de eventos que estavam ocorrendo.
Tudo isso foi inspirado por um conceito geral de ética e moral que era praticado
abertamente pela maioria dos judeus –
um que tinha aplicações práticas.
Aqui, novamente, a vida nas ruas me ensinou o que realmente é o mal.
A relação dos judeus com a prostituição e, mais ainda, com o tráfico
humano, poderia ser melhor estudada aqui do que em qualquer outra cidade
da Europa Ocidental – com a possível exceção de alguns portos do sul da
França. Caminhando à noite pelas ruas de Leopoldstadt, em quase todas as
curvas, querendo ou não, presenciamos certos acontecimentos que eram
desconhecidos para a maioria dos alemães – pelo menos, até que a guerra
tornou possível, ou melhor, inevitável, ver tais acontecimentos. coisas na frente
oriental.
Um calafrio percorreu minha espinha quando percebi pela primeira vez que
foi o judeu de sangue frio, sem vergonha e calculista que habilmente dirigiu
essa exploração revoltante da escória da cidade grande.

Então fiquei furioso.


Não hesitei mais em levantar a questão judaica. Não; agora eu procurei. À
medida que aprendi a rastrear o judeu em muitas esferas diferentes da vida
cultural e artística – e em várias manifestações da vida em todos os lugares –
de repente o encontrei onde menos esperava.

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

Agora percebi que os judeus eram os líderes da social-democracia. Com


essa revelação, as escamas caíram dos meus olhos. Minha longa luta interior
estava no fim.
Em minhas relações com meus colegas de trabalho, muitas vezes me
surpreendia com a facilidade e frequência com que eles mudavam de opinião
sobre as mesmas questões – às vezes em poucos dias, às vezes até em
algumas horas. Achei difícil entender como homens que eram razoáveis como
indivíduos de repente perdiam essa habilidade assim que agiam como uma
massa. Esse fenômeno muitas vezes me levava ao desespero. Discuti com eles
por horas e, quando consegui trazê-los para o que considerava uma maneira
razoável de pensar, celebrei meu sucesso. Mas no dia seguinte, descobri que
tudo foi em vão. Era nojento ter que começar tudo de novo. Como um pêndulo
eterno, eles voltariam às suas opiniões absurdas.

Tudo isso era compreensível. Eles estavam insatisfeitos com sua sorte e
amaldiçoaram o destino que os atingiu com tanta força. Eles odiavam seus
patrões, a quem consideravam os administradores sem coração de seu destino
cruel. Muitas vezes usavam linguagem abusiva contra funcionários públicos, a
quem acusavam de ser completamente antipáticos com a situação dos
trabalhadores. Eles realizaram protestos públicos contra o custo de vida e
desfilaram pelas ruas em defesa de suas reivindicações.

Tudo isso, pelo menos, poderia ser razoavelmente explicado. Mas impossível
de explicar era o ódio sem limites contra seus concidadãos –
como eles menosprezaram sua própria nação, zombaram de sua grandeza,
insultaram sua história e arrastaram os nomes de seus homens mais ilustres
pela sarjeta.
Essa hostilidade para com sua própria espécie, sua própria terra natal e lar,
era tão irracional quanto incompreensível. Era profundamente antinatural.

Pode-se curar temporariamente essa doença, mas apenas por alguns dias
ou algumas semanas. Mas ao se encontrar mais tarde, aqueles que se
converteram, descobriu-se que eram os mesmos de antes.
Aquela doença antinatural mais uma vez os possuiu.
Aos poucos descobri que a imprensa social-democrata era predominantemente
controlada por judeus. Mas não dei especial importância a esta circunstância
porque o mesmo estado de coisas

117
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

existiam nos outros jornais. Mas havia um fato marcante: nem um único jornal
ligado aos judeus poderia ser chamado de 'nacional' – como entendi o termo.

Engoli meu desgosto e tentei ler esse tipo de imprensa marxista; mas, ao
fazê-lo, minha repulsa aumentou ainda mais. Comecei então a aprender algo
sobre as pessoas que escreveram e publicaram essas coisas maliciosas.

Do editor para baixo, todos eram judeus.


Peguei todos os panfletos social-democratas que pude encontrar e verifiquei
os nomes de seus autores: judeus. Anotei os nomes de todos os líderes; a
maioria deles também eram membros do 'povo escolhido'. Não importava se
eram representantes do Reichsrat ou secretários sindicais, chefes de
organizações ou agitadores de rua. Em todos os lugares era sempre a mesma
imagem sinistra. Nunca esquecerei a lista de nomes: Austerlitz, David, Adler,
Ellenbogen e outros.22

Um fato tornou-se bastante evidente para mim: que esse povo estrangeiro
tinha em suas mãos a direção do Partido Social-Democrata, com cujos
representantes menores eu vinha disputando há meses. Fiquei feliz por
finalmente saber com certeza que o judeu não é alemão.
Só então compreendi verdadeiramente quem eram os malvados sedutores
de nosso povo.
Um único ano de minha estada em Viena foi suficiente para me convencer
de que nenhum trabalhador está tão enraizado em seus preconceitos que não
entregá-los a argumentos e explicações melhores e mais claros.
Gradualmente, tornei-me um especialista na doutrina marxista. eu usei isso

22
Friedrich Austerlitz (1862-1931) foi jornalista, editor do Arbeiter-Zeitung e membro
ativo do SDAPÖ. Wilhelm Ellenbogen (1863-1951) foi médico, ativista do SDAPÖ e
membro da Assembleia Nacional Austríaca. 'Adler' é ambíguo; pode referir-se a Victor
Adler, fundador do SDAPÖ; ou seu irmão Max Adler (1873-1937), o famoso marxista;
ou o filho de Victor, Friedrich Adler (1879-1960), secretário-geral do SDAPÖ e membro
do Conselho Nacional Austríaco (este último Adler tornou-se conhecido por assassinar
um importante político austríaco, Karl von Stiirgkh, em 1916). A referência a 'David' é
ambígua e desconhecida.
Hitler também pode ter mencionado outros nomes judeus: Helene Bauer, Otto Braun,
Heinrich Braun, Julius Braunthal, Hugo Breitner, Robert Danneberg, Julius Deutsch,
Gustav Eckstein, Rudolf Hilferding, Sigmund Kaff, Benno Karpeles, Oskar Pollak,
Therese Schlesinger, Friedrich Stampfer e Julius Tandler. Todos esses indivíduos eram
"líderes social-democratas com origens judaicas" (Maderthaner e Silverman 2009: 79).

118
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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

conhecimento como um instrumento para levar para casa minhas próprias


convicções firmes.
O sucesso esteve quase sempre do meu lado.

2.25 DIALÉTICA JUDAICA


As grandes massas podem ser resgatadas, mas apenas sacrificando muito
tempo e paciência.
Mas um judeu nunca pode se separar de suas opiniões.
Era bastante simples, naquela época, tentar mostrar-lhes o absurdo de seu
ensino. Dentro do meu pequeno círculo, conversei com eles até minha
garganta doer e minha voz ficar rouca. Eu acreditava que poderia finalmente
convencê-los do perigo inerente à tolice marxista. Mas só consegui o resultado
contrário. Parecia que quanto mais eles compreendiam a destrutividade da
doutrina social-democrata e suas consequências, mais firmemente se
apegavam a ela.

Quanto mais eu debatia com eles, mais familiarizado ficava com suas
táticas argumentativas. No início contaram com a estupidez de seus oponentes;
mas quando ficaram tão amarrados que não conseguiram encontrar uma
saída, fizeram o truque de agir como simplórios inocentes. Se isso falhar,
apesar de seus truques de lógica, eles agiram como se não pudessem
entender os contra-argumentos e pularam para outro tópico de discussão. Eles
declararam truísmos e chavões; e se você os aceitasse, eles os aplicariam a
outros assuntos de natureza essencialmente diferente. Se você apontou isso,
eles escaparam novamente e evitaram qualquer declaração precisa.

Sempre que alguém tentava agarrar com firmeza um desses apóstolos, sua
mão agarrava apenas um viscoso gelatinoso – que escorregava pelos dedos
e depois se recombinava em uma massa sólida um momento depois.
Mas se você realmente desferiu um golpe em um desses adversários e,
devido ao público presente, ele teve que ceder o ponto, uma surpresa estava
reservada para você no dia seguinte. O judeu estaria totalmente alheio ao que
acontecera no dia anterior. Ele recomeçaria repetindo seus antigos absurdos,
como se nada tivesse acontecido. Se você ficasse indignado e o lembrasse da
derrota de ontem, ele fingia espanto e não conseguia

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

lembre-se de uma coisa – exceto que no dia anterior, ele estava certo.

Às vezes eu estava simplesmente estupefato.


Não sei o que mais me surpreendeu: a agilidade de sua fala ou sua arte de
mentir.
Aos poucos passei a odiá-los.
No entanto, tudo isso teve seu lado bom. Quanto mais eu conhecia os líderes
individuais da social-democracia, ou pelo menos os propagandistas, mais meu
amor pelo meu próprio povo crescia.
Considerando a astúcia diabólica desses sedutores, quem poderia culpar suas
infelizes vítimas? Como era difícil, mesmo para mim, tirar o melhor dessa raça de
mentirosos dialéticos! Como era inútil tentar conquistar tais pessoas com
argumentos, vendo como suas bocas distorciam a verdade – repudiando as
próprias palavras que acabavam de usar, e então, um momento depois, levando o
crédito por elas!
Não. Quanto mais eu conhecia o judeu, mais fácil era
desculpa os trabalhadores.

Na minha opinião, a maior culpa não era dos trabalhadores, mas sim daqueles
que não achavam que valia a pena simpatizar com seu próprio povo. Deviam ter
dado ao filho trabalhador da família nacional o que lhe era devido e, ao mesmo
tempo, colocado seu sedutor e corruptor contra a parede.

2.26 ESTUDO DOS FUNDAMENTOS DO


MARXISMO

Impulsionado por minhas próprias experiências diárias, comecei agora a


investigar mais profundamente as fontes da doutrina marxista. Seus efeitos eram
bem conhecidos para mim em detalhes. Como resultado de uma observação
cuidadosa, seu progresso diário tornou-se óbvio. E era preciso apenas um pouco
de imaginação para poder prever as consequências que deveriam resultar. A única
questão agora era: os fundadores previram os efeitos de seu trabalho na forma em
que apareceram ou foram eles próprios vítimas de um erro?

Na minha opinião, ambas as alternativas eram possíveis.


Nesse último caso, era dever de todo pensador se opor a esse movimento
sinistro, esperando evitar os piores resultados.

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CAPÍTULO 2: ANOS DE ESTUDO E SOFRIMENTO EM VIENA

Mas se o primeiro fosse verdade, então deve-se admitir que os autores


originais desta praga das nações devem ter sido demônios encarnados.
Pois apenas no cérebro de um monstro, e não no de um homem, tal
plano poderia tomar forma - um cujo funcionamento deve finalmente
trazer o colapso da civilização humana e a devastação do mundo.

Assim sendo, a única alternativa que restava era lutar. Essa luta deve
empregar todas as armas que o espírito, o intelecto e a vontade humanos
podem reunir – deixando ao destino decidir quem deve prevalecer.
E assim comecei a me familiarizar com os autores desta doutrina, para
estudar os princípios do movimento. O fato de eu ter alcançado meu
objetivo mais rápido do que o previsto foi devido à visão mais profunda
que eu havia adquirido sobre a questão judaica – meu conhecimento
prévio foi bastante superficial. Este conhecimento recém-adquirido, por si
só, permitiu-me fazer uma comparação prática entre o conteúdo real e a
pretensão teórica da doutrina formulada pelos fundadores apostólicos da
social-democracia; Agora eu entendia a língua do povo judeu. Percebi
que eles usam a linguagem com o propósito de disfarçar ou velar seu
pensamento, de modo que seu objetivo real não pode ser descoberto
pelo que dizem, mas apenas lendo nas entrelinhas.

Esse insight foi, para mim, a maior revolução interior que eu já havia
experimentado.
De cosmopolita de coração mole, tornei-me um antissemita declarado.

2.27 MARXISMO COMO DESTRUTIVO DA CULTURA

Só mais uma vez - e pela última vez - surgiram pensamentos


opressores que me causaram alguns momentos de profunda angústia.

Ao revisar criticamente as atividades históricas do povo judeu, fiquei


ansioso. Perguntei-me se, por algumas razões inescrutáveis além da
compreensão mortal, o destino não teria decretado irrevogavelmente que
a vitória final deveria ir para esta pequena nação?
É possível que este povo, que viveu apenas para a terra,

121
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

foi prometida a terra como compensação?


Temos o direito objetivo de lutar por nossa própria preservação, ou
é apenas uma coisa subjetiva?
O destino respondeu à pergunta para mim, na medida em que me
levou a fazer uma investigação imparcial e exaustiva sobre a doutrina
marxista e sobre as atividades do povo judeu em relação a ela.
A doutrina judaica do marxismo rejeita o princípio aristocrático da
natureza, substituindo-o pelo eterno privilégio da força e da energia, da
massa numérica e do peso morto. Assim, nega o valor individual da
personalidade humana e contesta a ideia de que nacionalidade e raça
têm significado primordial. Ao fazê-lo, retira os próprios fundamentos da
existência e da cultura humanas.
Se essa doutrina fosse aceita como o fundamento do universo,
levaria ao desaparecimento de toda ordem concebível. Adotar tal lei
provocaria o caos na estrutura do maior organismo que conhecemos –
e os habitantes desta terra desapareceriam.

Se o judeu, com a ajuda de seu credo marxista, triunfar sobre as


pessoas deste mundo, sua coroa será a coroa fúnebre da humanidade.
E este planeta mais uma vez seguirá sua órbita através do éter
desprovido de humanidade, assim como fez milhões de anos atrás.

A Natureza Eterna inevitavelmente vinga aqueles que violam seus


mandamentos.
Por isso hoje acredito que estou agindo de acordo com a vontade do
Criador Todo-Poderoso: Ao me defender contra o judeu, estou lutando
pela obra do Senhor.

122
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 3

POLÍTICA GERAL
REFLEXÕES DO MEU
TEMPO EM VIENA

Hoje estou convencido de que, em geral, um homem não deve participar


publicamente da política antes dos 30 anos – exceto em casos de talento
extraordinário. Até então, o desenvolvimento mental de um homem
consistirá principalmente em adquirir os conhecimentos necessários para
servir de base de uma plataforma geral, a partir da qual ele pode avaliar
diferentes problemas políticos. É preciso primeiro adquirir um fundo de
ideias gerais – uma visão de mundo. Então ele terá aquele equipamento
mental necessário para consistência e firmeza na formação de suas
opiniões políticas. Ele estará então qualificado para participar da política.

Caso contrário, ele correrá um risco duplo. Ele pode achar que sua
posição original estava errada, pelo menos em relação a algumas questões
essenciais. Ele então terá que abandonar sua posição anterior, ou então
ficar com ela – contra seu melhor julgamento, e depois que a razão a
mostrou insustentável. No primeiro caso, ele se encontrará em uma
situação pessoal difícil. Ele parecerá inconsistente e perderá o direito de
esperar que seus seguidores permaneçam leais. Os próprios seguidores
podem vê-lo como carente de julgamento, fazendo com que se sintam
desconfortáveis e nervosos.
No segundo caso – que acontece com frequência – o líder não tem
mais o poder de persuasão pessoal. Daí a defesa de sua causa torna-se
vazia e superficial. Ele agora se torna vulgar. Ele não luta mais seriamente
por suas ideias políticas (nenhum homem morrerá em defesa de algo em
que não acredita), e faz exigências crescentes a seus seguidores. De fato,
quanto maior sua própria insinceridade, mais infelizes e imprudentes se
tornam suas reivindicações sobre seus seguidores. Finalmente, ele

123
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

abandona os últimos vestígios de verdadeira liderança e torna-se 'um


político'. Neste ponto, sua única consistência é sua inconsistência –
combinado com insolência arrogante e uma mentira astuta, tudo
desenvolvido em um grau vergonhoso.
Se, para desgraça de todas as pessoas decentes, tal pessoa
conseguir tornar-se parlamentar, ficará claro desde o início que, para
ele, a essência da atividade política consiste em uma luta heróica para
manter um controle permanente sobre esse leite. garrafa para ele e
sua família. Quanto mais sua esposa e filhos forem dependentes dele,
mais teimosamente ele lutará para permanecer no cargo. Por essa
razão, qualquer outra pessoa que mostre sinais de competência
política é seu inimigo pessoal. Em cada novo movimento, ele sentirá o
possível início de seu próprio fim. E qualquer um que seja um homem
melhor do que ele lhe parecerá um perigo.
Terei mais a dizer mais tarde sobre esse tipo de verme parlamentar.

3.1 O POLÍTICO

Aos 30 anos, um homem obviamente ainda tem muito a aprender.


Mas daqui em diante, o que ele aprender será principalmente uma
ampliação de suas idéias básicas; apoiará sua visão de mundo básica.
O que ele aprender não implicará o abandono de seus princípios, mas
sim um conhecimento mais profundo deles. E assim seus apoiadores
nunca terão a desconfortável sensação de que foram enganados por ele.
Pelo contrário: sua confiança crescerá quando virem que as qualidades
de seu líder estão progredindo e se desenvolvendo organicamente
pela assimilação de novas ideias. Seus seguidores verão esse
processo como um enriquecimento de sua doutrina, que reforça a
correção da visão.
Um líder que deve abandonar a plataforma fundada em sua visão
geral de mundo, porque a reconhece como falsa, só pode agir com
honra quando declara sua disposição para aceitar as consequências
finais de suas visões errôneas. Nesse caso, ele deve abster-se de
qualquer outra atividade política. Tendo se desviado uma vez em
assuntos essenciais, ele pode se desviar uma segunda vez. Em
qualquer caso, ele não tem o direito de esperar ou exigir que seu

124

T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

concidadãos continuam a apoiá-lo.


Quão pouco tal linha de conduta se recomenda aos nossos líderes públicos
hoje em dia é provada pela corrupção geral predominante entre a cabala atual,
que se sente 'chamada' à liderança política.

No geral, dificilmente há alguém que esteja preparado para essa tarefa.


Embora, naqueles dias, eu dedicasse mais tempo do que a maioria dos
outros à consideração de questões políticas, eu ainda me abstinha
cuidadosamente de tomar parte abertamente na política. Falei daquelas coisas
que me incomodavam, mas apenas para um pequeno círculo de amigos. Este
hábito tinha muitas vantagens. Em vez de falar com eles, aprendi a ouvir — a
sentir o modo de pensar dos outros. eram
Muitasbastante
vezes, suas
primitivas.
perspectivas
Mas meetreinei
visões
bem, sem perder tempo e oportunidade de educação.

Em nenhum lugar da Alemanha houve a oportunidade de fazer tal


estudo tão favorável como em Viena.
Na antiga monarquia do Danúbio, o pensamento político tinha um alcance
mais amplo e uma variedade mais rica de interesses do que na antiga Alemanha
da mesma época – exceto certas partes da Prússia, Hamburgo e os distritos
limítrofes do Mar do Norte. Quando digo "Áustria", quero dizer aquela parte do
grande Império Habsburgo que forneceu, por meio de sua população alemã,
não apenas a base histórica para a formação desse Estado, mas também cuja
população foi, por vários séculos, também a fonte exclusiva da vida cultural
nesse sistema político artificial. Com o passar do tempo, a estabilidade do
Estado austríaco e a garantia de sua continuidade dependiam cada vez mais
da manutenção dessa célula germinativa do império.

3.2 O ÚLTIMO RENASCIMENTO DE VIENA

Os territórios hereditários eram o coração do império. E foi esse coração que


constantemente fez pulsar o sangue vital por todo o sistema político e cultural.
Se isso era o coração, Viena era o cérebro e a vontade.

Naquela época, Viena parecia uma rainha entronizada, cujo domínio


autoritário unia o conglomerado de nacionalidades heterogêneas. A beleza
radiante da capital fez um

125

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

esqueça os tristes sintomas da decadência senil que se manifestaram no


estado como um todo.
Embora o império estivesse tremendo internamente por causa dos conflitos
entre as várias nacionalidades, o mundo exterior - e a Alemanha em particular
- via apenas aquela bela imagem da cidade. A ilusão era ainda maior porque,
naquela época, Viena parecia ter experimentado seu maior renascimento. Sob
um prefeito verdadeiramente talentoso, que tinha a marca do gênio
administrativo, a venerável Residência dos Imperadores parecia ter recapturado
a glória de sua juventude. O último grande alemão que surgiu das fileiras do
povo que colonizou o Ostmark não era um suposto estadista. Este Dr. Lueger,
em seu papel de prefeito da capital imperial Viena, alcançou tanto em quase
todas as esferas de atividade municipal - tanto econômica quanto cultural - que
o coração do império pulsava com energia renovada. Provou-se assim um
estadista muito maior do que os chamados 'diplomatas' daquele período.

3.3 ALEMANHA NA ÁUSTRIA

O fato de que esse sistema político de nações heterogêneas chamado


'Áustria' finalmente tenha quebrado não é sinal de incapacidade política por
parte dos alemães no antigo Ostmark. O colapso foi o resultado inevitável de
uma situação impossível. Dez milhões de pessoas não podem manter
permanentemente unido um estado de 50 milhões, composto por nacionalidades
diferentes e conflitantes –
a menos que certas condições pré-requisitos definidas sejam estabelecidas em
Tempo.

O germano-austríaco tinha maneiras de pensar muito grandes.


Acostumado a viver em um grande império, ele tinha um forte senso de
obrigação. Ele foi o único membro do Estado austríaco que olhou além das
fronteiras estreitas de seu próprio povo e abarcou toda a extensão do império.
Quando o destino o separou de sua pátria comum, ele tentou administrar a
tremenda tarefa à mão. Essa tarefa era manter para os germano-austríacos
aquilo que, através de inúmeras lutas, seus ancestrais haviam conquistado
originalmente do Oriente. E deve-se lembrar que

126

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

eles não podiam colocar sua força total nesse esforço, porque seus
corações e mentes estavam sempre voltando para seus parentes na
Pátria - deixando apenas uma pequena parte para a pátria.

O horizonte geral do germano-austríaco era comparativamente amplo.


Seus interesses comerciais compreendiam quase todas as partes do
império heterogêneo. A condução de quase todas as principais atividades
comerciais estava em suas mãos. Na maior parte, ele forneceu ao estado
seus principais especialistas técnicos e funcionários públicos. Ele era o
responsável pela condução do comércio exterior, na medida em que
aquela esfera de atividade não estava sob controle judaico.
Ele manteve o estado unido. Seus deveres militares o levaram muito além
das fronteiras estreitas de sua terra natal. Embora o recruta possa
ingressar em um regimento alemão, o próprio regimento pode estar
estacionado na Herzegovina, Viena ou Galícia. Os oficiais dos exércitos
dos Habsburgos ainda eram alemães, assim como as melhores partes do
serviço público.
Além disso, a arte e a ciência estavam em mãos alemãs. Além do novo
lixo artístico – que poderia muito bem ter sido produzido por uma nação
de negros – toda a genuína inspiração artística veio dos alemães. Na
música, arquitetura, escultura e pintura, Viena forneceu abundantemente
toda a Monarquia Dual. E essa fonte nunca parecia mostrar sinais de
exaustão.
Finalmente, foi o elemento alemão que determinou a condução da
política externa – embora um pequeno número de húngaros também
estivesse ativo nesse campo.
Todos os esforços, no entanto, para salvar a unidade do Estado
estavam fadados ao fracasso, porque faltavam os pré-requisitos essenciais.

3.4 FORÇAS CENTRÍFUGAS DO AUSTRÍACO

PESSOAS

Havia apenas uma maneira possível de controlar e controlar as forças


centrífugas das diferentes nacionalidades. Este deveria governar
centralmente o Estado austríaco e organizá-lo internamente nesta base.
De nenhuma outra forma a existência desse estado poderia ser
assegurada.

127
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

De vez em quando havia momentos de lucidez nas autoridades governantes


quando essa verdade era reconhecida. Mas foi rapidamente esquecido ou
ignorado, devido às dificuldades práticas. Cada passo em direção ao
federalismo estava fadado ao fracasso porque, sem uma autoridade central
forte, não havia poder suficiente para manter os elementos federais unidos.

As condições na Áustria eram exatamente o oposto.


Além da Hungria, não havia grande tradição política em nenhuma das
várias nações. Se houvesse, o tempo ou apagava todos
os vestígios, ou pelo menos os tornava obscuros. Além disso, esta foi a era
do nacionalismo ascendente – o despertar dos instintos nacionais nos vários
países do império. Eles eram difíceis de controlar porque, fora das fronteiras
do império, novos estados nacionais estavam se formando, consistindo da
mesma linhagem racial daqueles dentro dele. Esses novos estados foram
capazes de exercer uma influência maior do que o elemento alemão.

Mesmo Viena não poderia resistir para sempre neste conflito.


Quando Budapeste se tornou uma metrópole, um rival apareceu –
aquele cuja missão era fortalecer uma parte do império, e não ajudar a mantê-
lo unido. Logo Praga seguiu o exemplo de Budapeste; e mais tarde vieram
Lemberg, Laibach e outros. À medida que essas antigas cidades provincianas
se tornaram cidades nacionais, elas se tornaram os centros de uma vida
cultural independente. Com isso, os instintos nacionais locais adquiriram uma
base espiritual e, assim, ganharam um domínio mais profundo sobre as
pessoas. Chegaria o momento em que os interesses particulares dessas
várias nações se tornariam mais fortes do que seus interesses imperiais
comuns. Uma vez alcançado esse estágio, o destino da Áustria estava selado.

O curso deste desenvolvimento foi claramente perceptível desde a morte


23
de Joseph II. A sua rapidez dependia de uma série de
fatores, alguns dos quais tinham origem na própria Monarquia.
Outros resultaram da posição que o império assumiu na política externa.

Só uma política de centralização firme e persistente poderia esperar ser


bem sucedida na consolidação permanente da

23
José II foi imperador do Sacro Império Romano de 1765 até sua morte em 1790.

128
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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

Estado Austríaco. Antes de tudo, deveria ter sido adotado o princípio de que
apenas uma língua comum poderia ser usada como língua oficial do Estado.
Dessa forma, seria possível enfatizar a unidade formal da comunidade
imperial. E assim a administração teria em suas mãos um

instrumento para assegurar a persistência do Estado como unidade política.


Da mesma forma, as escolas e outras formas de educação deveriam ter
sido usadas para inculcar um sentimento de cidadania comum. Tal objetivo
não poderia ser alcançado em 10 ou 20 anos; o esforço levaria séculos.
Assim como em todos os problemas de colonização, a perseverança
constante é um elemento muito mais importante do que uma saída
momentânea de esforço energético.
Escusado será dizer que, em tais circunstâncias, o país deve ser
governado pela estrita observância do princípio da uniformidade.

3.5 CONSEQUÊNCIAS DA DIVERSIDADE ÉTNICA


Para mim, foi bastante instrutivo descobrir por que isso não ocorreu –
ou melhor, por que não foi feito. Aqueles que foram culpados da omissão
devem ser responsabilizados pela dissolução do Império Habsburgo.

Mais do que qualquer outro estado, a existência da velha Áustria


dependia de um governo forte e capaz. Faltava uniformidade étnica; isso
constitui a base fundamental de um estado nacional e preservará sua
existência mesmo que o poder dominante seja grosseiramente ineficiente.
Quando um estado é composto por uma população homogênea, a inércia
natural de tal população irá mantê-lo unido e manter sua existência através
de períodos surpreendentemente longos de desgoverno e má administração.
Muitas vezes pode parecer que não havia vida em tal corpo-político. Mas
chega um momento em que o suposto cadáver se levanta e exibe ao mundo
uma manifestação surpreendente de sua vitalidade indestrutível.

Mas a situação é totalmente diferente em um país onde a população não


é homogênea, onde não há vínculo de sangue comum, mas apenas uma
mão dominante. Essa mão deveria mostrar

129
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

sinais de fraqueza, o resultado não será uma espécie de hibernação do


Estado, mas sim um despertar dos instintos individuais que estão
adormecidos nas diversas etnias. Esses instintos estão adormecidos
quando o estado tem um governo central forte. O perigo que existe
nesses instintos adormecidos só pode ser atenuado por séculos de
educação, tradições e interesses comuns.
Quanto mais jovens forem esses estados, mais sua existência
dependerá da capacidade e força do governo central. Se eles sobrevivem
apenas devido ao poder de um líder individual forte, eles geralmente
entram em colapso assim que ele morre. Mas mesmo depois de séculos
de esforço, esses instintos separatistas nem sempre podem ser
completamente superados. Eles podem despertar repentinamente quando
o governo central mostra fraqueza, ou quando os esforços centralizadores
se mostram incapazes de neutralizar as energias vitais das nacionalidades
separadas, à medida que avançam para moldar sua própria existência
individual.
A incapacidade de ver a verdade de tudo isso constituiu talvez a
trágica culpa da Casa de Habsburgo.

3.6 JOSÉ II
Por apenas um governante dos Habsburgos, o Destino ergueu a tocha
sobre o futuro de seu país. Mas a tocha foi então extinta para sempre.

José II, Kaiser Romano da nação alemã, ficou cheio de ansiedade


crescente quando percebeu que sua Casa havia sido transferida para um
canto distante do Reich, e que em breve seria derrubada e engolida pelo
redemoinho de nacionalidades babilônicas – a menos que algo foi feito
na última hora para superar as terríveis consequências da negligência de
longa data. Com energia sobre-humana, este 'Amigo da Humanidade' fez
todos os esforços possíveis para neutralizar o descuido de seus
predecessores.
Dentro de uma década, ele se esforçou para reparar séculos de danos.
Se o destino lhe tivesse concedido 40 anos por seus trabalhos, e se
apenas duas gerações tivessem continuado seu trabalho, o milagre
poderia ter sido realizado. Mas quando ele morreu, quebrado em corpo e
espírito após dez anos de governo, seu trabalho afundou com ele na sepultura. Elas

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

agora descanse para sempre naquela cripta capuchinha, para nunca mais acordar.

Seus sucessores não tinham nem a capacidade nem a força de vontade


necessárias para a tarefa que enfrentavam.
Quando os primeiros sinais de uma nova época revolucionária apareceram
na Europa, eles gradualmente espalharam o fogo por toda a Áustria. E quando
o fogo começou a arder com firmeza, foi atiçado, não pelas condições sociais
ou políticas, mas por forças que tiveram sua origem nos anseios nacionalistas
dos vários grupos étnicos.
As revoluções europeias de 1848 assumiram principalmente a forma de um
conflito de classes em quase todos os outros países, mas na Áustria assumiram
a forma de uma nova luta racial. Na medida em que os germano-austríacos
esqueceram as origens do movimento – ou talvez não as tenham reconhecido
no início e, consequentemente, tenham participado do levante revolucionário
–, eles selaram seu próprio destino. Eles ajudaram a despertar o espírito da
democracia ocidental que, em pouco tempo, destruiu os alicerces de sua
própria existência.

3.7 A DISSOLUÇÃO DA HABSBURG

MONARQUIA

A criação de um corpo parlamentar representativo, sem antes insistir que


apenas uma língua fosse usada em todo discurso público, foi o primeiro grande
golpe para o elemento alemão na Monarquia Dual. A partir desse momento, o
próprio estado estava perdido. Tudo o que se seguiu foi a liquidação histórica
de um império.
Assistir a esse processo de desintegração progressiva foi uma experiência
trágica, mas também instrutiva. A execução do decreto da história foi realizada
em milhares de detalhes. O fato de um grande número de pessoas vagar
cegamente, mesmo cercadas por sinais de decadência, só prova que os
deuses decretaram a destruição da Áustria.

Não quero me deter em detalhes aqui, porque isso estaria fora do escopo
deste livro. Quero tratar em detalhes apenas os eventos que são típicos entre
as causas que levam ao declínio de nações e estados e que, portanto, são
importantes para nossa época atual. Além disso, o estudo desses eventos
ajudou a fornecer a base de minha própria visão política.

131
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

3.8 PARLAMENTARISMO

Entre as instituições que mais claramente mostravam sinais


inequívocos de decadência, mesmo para o filisteu míope, estava
aquela que, de todas as instituições do Estado, deveria ter sido a mais
firmemente fundada – quero dizer, o Parlamento, ou Reichsrat , como
era chamado. na Austria.
O padrão para essa corporação era obviamente o que existia na
Inglaterra, a terra da 'democracia' clássica. Toda aquela organização
feliz foi transferida corporalmente, inalterada, para Viena.

Uma contraparte austríaca ao sistema britânico de duas câmaras


foi estabelecida: uma Câmara dos Deputados e uma Câmara dos
Lordes. As próprias 'casas', consideradas edifícios, eram um pouco
diferentes. Quando Barry construiu seus palácios às margens do
Tâmisa, ele pôde buscar inspiração na história do Império Britânico.24
Nessa história, ele encontrou material suficiente para preencher e
decorar os 1.200 nichos, suportes e pilares de seu magnífico edifício. .
A Câmara dos Lordes e a Câmara dos Comuns tornaram-se
templos dedicados à glória da nação.
Foi quando a primeira dificuldade veio para Viena. Quando Hansen,
o arquiteto dinamarquês,25 completou a última empena do palácio de
mármore, ele se voltou para o mundo clássico antigo em busca de
temas para preencher seu plano decorativo. Este santuário teatral da
"democracia ocidental" foi adornado com estátuas e retratos de
estadistas e filósofos gregos e romanos. Como numa ironia simbólica,
os cavalos da quadriga no topo das duas Casas estão se separando
nas quatro direções. Não poderia haver símbolo melhor para o tipo
de atividade que acontece dentro das paredes daquele mesmo edifício.
As 'nacionalidades' opunham-se a qualquer tipo de glorificação da
história austríaca na decoração deste edifício; eles insistiram que isso
constituiria uma ofensa para eles. O mesmo aconteceu na Alemanha,
onde o prédio do Reichstag de Wallot foi

24
Charles Barry (1795-1860) projetou e reconstruiu as Casas do Parlamento em meados do
século XIX.
25
Theophil Hansen (1813-1891).

132
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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

dedicado aos alemães apenas sob o trovão dos canhões na Guerra Mundial
- e apenas em uma inscrição.
Eu ainda não tinha 20 anos quando entrei pela primeira vez no Palácio
no Franzensring para assistir e ouvir na Câmara dos Deputados. Aquela
primeira experiência despertou em mim um profundo sentimento de repugnância.
Sempre odiei o Parlamento, mas não como instituição em si.
Pelo contrário, como alguém que acalentava ideais de liberdade política,
não conseguia nem imaginar outra forma de governo. À luz da minha atitude
em relação à Casa de Habsburgo, eu teria considerado um crime contra a
liberdade e uma razão considerar qualquer tipo de ditadura como uma forma
possível de governo.
Eu tinha uma certa admiração pelo Parlamento britânico, e isso contribuiu
para a formação da minha opinião. Esse sentimento veio quase
inconscientemente, em grande parte enquanto lia os jornais quando eu era
jovem. Eu não poderia descartar essa admiração em um instante.
A maneira digna como a Câmara dos Comuns britânica cumpriu sua função
me impressionou muito, em grande parte graças aos termos brilhantes
usados pela imprensa austríaca. Poderia haver alguma forma de governo
mais nobre do que o autogoverno do povo?

Mas essas considerações forneceram a própria base de minha hostilidade


ao Parlamento austríaco. A forma como foi representada aqui parecia
indigna de seu grande exemplo. Os seguintes pensamentos também
influenciaram minha atitude:
O destino dos alemães no Estado austríaco dependia de sua posição no
Reichsrat. Antes da introdução do sufrágio universal por voto secreto, os
alemães tinham maioria no Reichsrat – embora não muito substancial. Isso
era motivo de preocupação porque a facção social-democrata da maioria
alemã não era confiável em relação às questões nacionais. Em questões de
preocupação crítica para os alemães, os social-democratas sempre tomaram
uma posição antigermânica porque temiam perder o apoio entre os outros
grupos nacionais. Mesmo antes do sufrágio universal, o Partido Social-
Democrata já não podia ser considerado um partido alemão. O sufrágio
universal pôs fim até mesmo ao domínio puramente numérico do elemento
alemão. O caminho estava agora livre para uma maior desgermanização do
Estado.

133
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Meu instinto nacionalista de autopreservação tornou impossível para mim


acolher um sistema em que o elemento alemão não fosse realmente
representado como tal, mas sempre traído pela facção social-democrata. No
entanto, todos esses defeitos, e muitos outros, não podiam ser atribuídos ao
sistema parlamentar como tal, mas ao Estado austríaco em particular. Eu
ainda acreditava que se a maioria alemã pudesse ser restaurada no corpo
representativo, não haveria ocasião para se opor a tal sistema enquanto o
velho Estado austríaco continuasse a existir.

Tal era minha atitude geral no momento em que entrei pela primeira vez
naqueles salões sagrados e contenciosos. Para mim, eles eram sagrados
apenas por causa da beleza radiante daquele edifício majestoso. Uma
maravilha grega em solo alemão.
Mas logo me enfureci com o espetáculo hediondo que encontrei em meus
olhos!
Várias centenas de representantes estiveram presentes para discutir um
problema de grande importância econômica, e cada um teve o direito de se
manifestar.
Essa experiência de um único dia foi suficiente para me fornecer o que
pensar durante várias semanas depois.
O nível intelectual do debate foi bastante baixo. Às vezes, os debatedores
não se faziam inteligíveis. Vários dos presentes não falavam alemão, mas
apenas seus vernáculos ou dialetos eslavos. Assim, tive a oportunidade de
ouvir com meus próprios ouvidos o que antes sabia apenas lendo os jornais.

Uma massa turbulenta de pessoas, todas gesticulando e gritando umas com


as outras, com um velho patético sacudindo sua campainha e fazendo
esforços frenéticos para chamar a Casa à ordem por meio de apelos
amigáveis, exortações e advertências graves.26
Eu tive que rir.
Fiz uma segunda visita várias semanas depois. Foi um inteiramente

26
Curiosamente, Mark Twain fez uma observação semelhante apenas uma década antes. No ensaio de
não ficção “Stirring times in Austria” (1898), ele satiriza o estado caótico e lamentável do parlamento
austríaco. Notavelmente, ele observa como todos os lados acharam os judeus culpados por seus
problemas: “Em todos os casos, o judeu tinha que assar, não importa de que lado estivesse” (p. 540).
Um ensaio de acompanhamento, "Acerca dos judeus" (1899), também é relevante para a discussão em
questão.

134
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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

imagem diferente – quase irreconhecível. O salão estava quase vazio. Eles estavam
dormindo nos outros quartos abaixo. Apenas alguns deputados estavam em seus
lugares, bocejando na cara um do outro. Um estava 'falando'. Um vice-presidente
estava na cadeira. Ele olhou ao redor com tédio óbvio.

Então comecei a refletir seriamente sobre a coisa toda. Eu ia ao Parlamento


sempre que tinha tempo de sobra e, em silêncio, mas com atenção, assistia ao
espetáculo. Eu escutei os debates, até onde eles podiam ser entendidos. E estudei
as características mais ou menos inteligentes desses representantes eleitos das
várias nacionalidades que compunham aquele estado heterogêneo. Gradualmente,
formei minhas próprias ideias sobre o que vi.

Um ano de observação tão silenciosa foi suficiente para transformar ou eliminar


completamente minhas antigas convicções sobre o caráter desta instituição. Eu já
não me opunha apenas à forma pervertida que o princípio da representação
parlamentar assumira na Áustria; não. Tornou-se impossível para mim aceitar o
sistema em si. Até então, eu acreditava que as deficiências desastrosas do
Parlamento austríaco se deviam à falta de maioria alemã. Mas agora eu reconhecia
que a própria essência e forma da instituição estavam erradas.

Várias perguntas surgiram em minha mente.


Estudei mais de perto o princípio democrático do governo da maioria.
E examinei com não menos cuidado o valor intelectual e moral dos senhores que,
como representantes eleitos da nação, foram incumbidos da tarefa de fazer
funcionar esta instituição.
Assim, passei a conhecer tanto a própria instituição quanto os que a integram.

E assim formei um quadro claro e vívido de um exemplo típico desse fenômeno


mais digno de nosso tempo: o parlamentar. A imagem dele que então formei ficou
profundamente gravada em minha mente, e nunca alterei seu caráter essencial.

Mais uma vez, essas lições objetivas tiradas da vida real me salvaram de ficar
firmemente enredado por uma teoria que, à primeira vista, parece tão atraente para
muitas pessoas – embora essa teoria em si seja um sintoma da decadência
humana.
A democracia ocidental, tal como praticada hoje, é a precursora da

135
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Marxismo. Na verdade, o último seria inconcebível sem o primeiro. A


democracia é o terreno fértil no qual os bacilos da praga mundial marxista
podem crescer e se espalhar. Com a introdução do parlamentarismo, a
democracia produziu uma 'abominação da sujeira e do fogo' 27 – cujo fogo
criador, no entanto, parece ter se extinguido.

Sou muito grato ao Destino por ter notado esse problema quando ainda
estava em Viena; se eu estivesse na Alemanha naquela época, poderia
facilmente ter encontrado apenas uma solução superficial. Se eu estivesse
em Berlim quando descobri o que é uma instituição ilógica 'parlamento',
poderia facilmente ter ido para o outro extremo. Eu poderia ter acreditado
– como muitos acreditaram, e não sem razão aparente, que a salvação do
povo e do império só poderia ser assegurada pelo fortalecimento da
autoridade imperial. Os que acreditavam não entendiam as tendências de
seu tempo e eram cegos às aspirações do povo.

Na Áustria, isso era impossível.


Aqui não era tão fácil cair de um erro em outro. Se o Parlamento era
inútil, os Habsburgos eram piores – ou pelo menos não melhores. O
problema não foi resolvido com a rejeição do sistema parlamentar.
Imediatamente surgiu uma pergunta: E então?
Repudiar e abolir o Parlamento de Viena teria resultado em deixar todo o
poder nas mãos dos Habsburgos. Para mim, especialmente, essa ideia
era impensável.
Como esse problema era particularmente difícil em relação à Áustria,
fui forçado, ainda muito jovem, a aprofundar o essencial de toda a questão
do que teria feito de outra forma.

3.9 FALTA DE RESPONSABILIDADE

O aspecto da situação que foi mais instigante para


me foi a manifesta falta de qualquer responsabilidade individual.
O parlamento toma uma ação que pode ter as consequências mais
devastadoras, mas ninguém é responsável por

27
Uma referência ao Fausto de Goethe (parte 1, linha 5356).

136
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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

isto. Ninguém pode ser chamado a prestar contas. Podemos responsabilizar o governo
se, diante de uma catástrofe, ele simplesmente renunciar? Ou se a coalizão for
alterada, ou mesmo se o parlamento for dissolvido?
Uma maioria flutuante de pessoas pode ser verdadeiramente responsável por
qualquer coisa?
A ideia de responsabilidade não está vinculada a uma pessoa individual?
É mesmo possível responsabilizar de fato os líderes parlamentares por qualquer
ação que se originou nos desejos da massa de representantes e foi realizada sob sua
direção?
Em vez de desenvolver idéias e planos construtivos, o verdadeiro negócio do
estadista consiste realmente na arte de fazer um bando de cabeças-duras entender
seus projetos? É realmente seu trabalho implorar e implorar para que eles lhe
concedam seu generoso consentimento?

É realmente uma qualidade indispensável em um estadista que ele possua um


dom de persuasão compatível com sua capacidade de conceber grandes medidas
políticas e colocá-las em prática?

Isso realmente prova que um estadista é incompetente se ele não conseguir obter
a maioria dos votos em uma assembléia que foi convocada como resultado casual de
um sistema eleitoral?
Já houve um caso em que tal assembléia tenha avaliado dignamente um grande
conceito político antes que esse conceito fosse provado um sucesso?

Neste mundo, o ato criativo do gênio não é sempre um protesto contra a inércia da
massa? E o que o estadista deve fazer se não conseguir persuadir a multidão
parlamentar a dar seu consentimento?

Ele deveria comprá-lo?


Ou, quando confrontado com a estupidez obstinada de seus concidadãos, ele
deveria então abster-se de levar adiante as necessidades vitais? Ele deve renunciar
ou permanecer no poder?
Nesse caso, um homem de caráter não se encontra diante de uma contradição
insolúvel entre conhecimento e integridade moral, ou melhor, seu senso de
honestidade?

137
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

3.10 A DESTRUIÇÃO DA IDEIA DE

LIDERANÇA

Onde podemos traçar a linha entre dever público e honra pessoal?

Todo líder genuíno não deveria renunciar à ideia de degradar


ele mesmo ao nível de um gangster político?
E, por outro lado, todo gângster não sente vontade de 'fazer
política', visto que a responsabilidade final nunca será dele
pessoalmente, mas sim de um anônimo, irresponsável
multidão?

Nosso princípio parlamentar de maioria não necessariamente


levar à destruição da ideia de liderança?
Alguém acredita honestamente que o progresso humano se origina
no cérebro da maioria, e não no cérebro da personalidade individual?

Ou pode-se presumir que a futura civilização humana pode


prescindir disso como condição de sua existência?
Ou melhor, isso não parece hoje mais indispensável do que nunca?

O princípio parlamentar da regra da maioria rejeita a autoridade


do indivíduo e coloca uma cota numérica de cabeças anônimas em
seu lugar. Ao fazê-lo, contradiz o princípio aristocrático, que é uma lei
fundamental da natureza –
embora deva-se admitir que este princípio não se reflete na
decadência de nossos 10.000 superiores.28
A influência devastadora desta instituição parlamentar pode não
ser facilmente reconhecida por aqueles que lêem a imprensa judaica,
a menos que o leitor tenha aprendido a pensar de forma independente
e examinar os fatos por si mesmo. Esta instituição é a principal
responsável pela incursão lotada de pessoas medíocres no campo
da política. Confrontado com tal fenômeno, um homem dotado de
qualidades reais de liderança será tentado a abster-se de participar
da política; nestas circunstâncias, a situação não exige um homem
que tenha capacidade de

28
Ou seja, do “1%”.

138
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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

estadista, mas sim para um homem que é capaz de barganhar pelo favor
da maioria. A situação atrai mentes pequenas e as atrai de acordo.

Quanto mais estreito o espírito e o conhecimento de nossos


manipuladores de couro, mais precisamente eles podem avaliar sua própria
situação. Eles estarão, portanto, ainda mais inclinados a elogiar um sistema
que não exige gênio criativo ou mesmo talento de alta classe, mas sim a
astúcia de um funcionário eficiente da cidade. De fato, eles valorizam esse tipo
29
de astúcia mesquinha mais do que o gênio político de um Péricles.
Tal mediocridade nunca se preocupa com a responsabilidade. Desde o
início, nosso parlamentar sabe que, sejam quais forem os resultados de
sua 'estadística', seu fim já está escrito nas estrelas; um dia, ele terá que
sair e dar lugar a outro espírito igualmente grande.

É um sinal de nossos tempos decadentes que o número de estadistas


eminentes cresce à medida que o calibre da personalidade individual diminui.
Esse calibre inevitavelmente diminuirá à medida que o político individual
depende cada vez mais das maiorias parlamentares. Um homem de
verdadeira habilidade política se recusará a ser lacaio de incompetentes
idiotas e bocas grandes. E eles, por sua vez, sendo os representantes da
maioria – e, portanto, da estupidez – odeiam nada mais do que uma mente
superior.
Para uma tal assembleia de sábios, é sempre um consolo ser guiado
por uma pessoa cuja estatura intelectual está à altura da sua. Assim, cada
um pode ter a oportunidade ocasional de brilhar no debate; e acima de
tudo, cada um sente que também pode subir ao topo. Se Peter é o chefe
hoje, por que não Paul amanhã?

3.11 A EXCLUSÃO DO LÍDER INDIVIDUAL

Esta invenção da democracia está intimamente ligada a um fenômeno


peculiar que recentemente se tornou uma verdadeira desgraça –
ou seja, a covardia de uma grande parte dos nossos chamados líderes
políticos. Sempre que decisões importantes devem ser tomadas, elas sempre

29
Péricles (ca. 495 - 429 aC) foi um dos grandes estadistas atenienses.

139

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

encontram-se afortunados em poder se esconder atrás da chamada


maioria!
Ao observar um desses manipuladores políticos, percebe-se como ele
implora a aprovação da maioria para qualquer ação que ele tome. Ele
precisa ter cúmplices, para transferir a responsabilidade para outros
ombros sempre que for conveniente. Essa é a principal razão pela qual
esse tipo de atividade política é abominável para homens de caráter e
coragem. Ao mesmo tempo, atrai tipos inferiores; pois uma pessoa que
não está disposta a aceitar a responsabilidade por suas próprias ações,
mas está sempre procurando se esconder, é um canalha covarde.
Sempre que um líder nacional vem dessa classe baixa de políticos,
conseqüências malignas logo se seguirão.
Ninguém terá então a coragem de dar um passo decisivo. Eles se
submeterão ao abuso e à difamação em vez de se levantarem e tomarem
uma posição. E assim não resta ninguém que esteja disposto a arriscar
sua posição e sua carreira, se necessário, em apoio a uma determinada
linha de política.
Uma verdade deve ser sempre mantida em mente: a maioria nunca
pode substituir o homem. A maioria representa não apenas ignorância,
mas também covardia. E assim como cem tolos não são iguais a um
sábio, cem covardes são incapazes de qualquer ação heróica.

Quanto mais leve for a carga de responsabilidade de cada líder


individual, maior será o número daqueles que, apesar de sua lamentável
mediocridade, chegarão a colocar suas energias imortais a serviço da
nação. Eles estão tão ansiosos que acham difícil esperar sua vez. Eles
ficam em uma longa fila, dolorosa e tristemente contando o número dos
que estão à sua frente e calculando as horas até chegar a sua vez. Eles
observam cada mudança de pessoal e são gratos por cada escândalo
que diminui as fileiras à sua frente.

E se alguém fica muito tempo no banco, eles consideram isso quase


uma quebra de um pacto sagrado de solidariedade. Eles se tornam
vingativos e não descansam até que essa pessoa imprudente seja
finalmente expulsa e forçada a entregar seu aconchegante beliche de
volta ao público. Depois disso, ele terá poucas chances de conseguir
outra oportunidade. Normalmente aquelas criaturas que foram forçadas a dar

140
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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

seus postos tentam entrar na fila novamente, a menos que sejam


perseguidos pelos protestos dos outros.
O resultado de tudo isso é que, em tal estado, a sucessão de mudanças
repentinas nos cargos públicos tem um efeito muito perturbador em geral,
que pode facilmente levar ao desastre. Não são apenas os ignorantes e
os incompetentes que podem ser vítimas dessas condições parlamentares;
o líder genuíno pode ser afetado tanto quanto os outros, se não mais,
sempre que o Destino colocou um homem capaz em uma posição de
liderança. Se a qualidade superior de tal líder for reconhecida, resultará
em uma frente unida contra ele – especialmente se esse líder, embora não
vindo de suas fileiras, tiver o hábito de se misturar com essa sociedade
exaltada. Eles querem ter apenas seus próprios tipos como companhia e
rapidamente tomarão uma atitude hostil em relação a qualquer homem
que possa se mostrar superior a eles. Seu instinto, que é tão cego de
outras maneiras, é muito aguçado a esse respeito.

O resultado inevitável é que o nível intelectual da classe dominante


declina constantemente. Pode-se facilmente prever o quanto a nação e o
estado estão fadados a sofrer de tal condição –
desde que não pertença à mesma classe de 'líderes'.
O regime parlamentar da antiga Áustria era a forma mais pura dessa
instituição.
Embora o primeiro-ministro austríaco tenha sido nomeado pelo
imperador e pelo rei, esse ato de nomeação apenas deu efeito prático à
vontade parlamentar. A venda ambulante e a barganha em relação a cada
cargo ministerial mostravam todas as marcas típicas da democracia
ocidental. Os resultados que se seguiram estavam de acordo com os
princípios aplicados. Os intervalos entre a substituição de uma pessoa por
outra foram ficando cada vez mais curtos, acabando por terminar numa
verdadeira perseguição. A cada mudança, a qualidade do 'estadista' em
questão se deteriorava, até que finalmente restava apenas o tipo
mesquinho de gângster político. Em tais pessoas, as qualidades de
estadista eram medidas e valorizadas de acordo com a habilidade com
que eles montavam uma coalizão após a outra; em outras palavras, sua
astúcia em manipular as mais mesquinhas transações políticas, que é o
único tipo de atividade prática adequada às aptidões desses

141
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

representantes.
Nesta esfera, Viena foi a escola que ofereceu mais
exemplos impressionantes.
Outra característica que me chamou ainda mais a atenção foi o
contraste entre os talentos e conhecimentos desses representantes do
povo, por um lado, e, por outro, a natureza das tarefas que tinham de
enfrentar. Querendo ou não, não se podia deixar de pensar seriamente na
visão intelectual estreita desses representantes escolhidos de várias
nacionalidades. E não se podia deixar de contemplar os métodos pelos
quais essas figuras nobres de nossa vida pública foram descobertas pela
primeira vez.

Valeu a pena fazer um estudo aprofundado da forma como os


verdadeiros talentos desses senhores se dedicavam ao serviço de seu
país, ou seja, analisar minuciosamente o processo técnico de suas
atividades.
Quanto mais eu penetrava na estrutura íntima da vida parlamentar e
quanto mais estudava as pessoas e os princípios do sistema com um
espírito de objetividade implacável, mais deplorável ele se tornava. De
fato, é obrigatório ser estritamente objetivo no estudo de uma instituição
cujos patrocinadores falam de 'objetividade' como a única base justa de
exame e julgamento.
Se alguém estudasse esses senhores e as leis de sua existência sórdida,
os resultados eram surpreendentes.

3.12 'OPINIÃO PÚBLICA'

Objetivamente considerado, não há outro princípio tão mal concebido


quanto o parlamentarismo.
Aqui podemos passar por cima dos métodos segundo os quais se dá a
eleição dos representantes, bem como as formas que os levam à posse e
lhes conferem novos títulos. É bastante evidente que os desejos públicos
são satisfeitos apenas em pequeno grau, pela maneira como uma eleição
ocorre. Todo aquele que estima adequadamente a inteligência política das
massas pode ver facilmente que é insuficiente formar independentemente
uma visão política geral ou selecionar os homens que possam ser
competentes para

142

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

realizar suas ideias.


Qualquer que seja a definição que possamos dar do termo "opinião pública",
apenas uma parte muito pequena dela se origina da experiência pessoal ou
percepção individual. A maior parte resulta da maneira como os assuntos
públicos foram apresentados ao povo, por meio de um sistema de 'informação'
impressionante e persistente.

Na esfera teológica, os anseios religiosos dormem na alma, e a profissão


de uma crença denominacional é em grande parte o resultado da educação.
Assim também, as opiniões políticas das massas são o resultado final de
influências que operam sistematicamente sobre a alma e a inteligência
humanas, à luz de um método aplicado com inacreditável rigor e perseverança.

De longe, o ramo mais eficaz da educação política – aquele que é melhor


expresso pela palavra “propaganda” – é conduzido pela imprensa. A imprensa
é o principal meio empregado no processo de 'iluminação' política. Representa
uma espécie de escola para adultos. Essa atividade educativa, porém, não está
nas mãos do Estado, mas nas garras de poderes de caráter muito inferior.

Ainda jovem em Viena, tive excelentes oportunidades de conhecer os


homens que possuíam esta máquina para instrução em massa, bem como
aqueles que a forneceram com idéias. A princípio fiquei bastante surpreso
quando percebi quão pouco tempo foi necessário para que esse grande poder
maligno dentro do estado produzisse uma certa crença entre o público. Ao fazê-
lo, a vontade genuína e as convicções do público foram muitas vezes
completamente mal interpretadas. A imprensa levou apenas alguns dias para
transformar um assunto ridiculamente trivial em uma questão de importância
nacional – enquanto problemas vitais eram completamente ignorados ou
escondidos da vista do público.
A imprensa teve sucesso na arte mágica de produzir nomes do nada em
apenas algumas semanas. Eles fizeram parecer que as grandes esperanças
das massas estavam ligadas a esses nomes.
E assim eles tornaram esses nomes mais populares do que qualquer homem
de habilidade real jamais poderia esperar. Tudo isso foi feito, apesar de tais
nomes serem totalmente desconhecidos, até um mês antes de a imprensa os
exaltar publicamente.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Ao mesmo tempo, figuras mais velhas na política e em outras esferas da


vida rapidamente desapareceram da memória pública e foram esquecidas como
se estivessem mortas - embora ainda fossem vigorosas e saudáveis. Ou eles
foram tão vilmente abusados que parecia que seus nomes logo seriam símbolos
permanentes de vilania. Para entender a influência realmente perniciosa que a
imprensa pode exercer, é preciso estudar esse infame método judaico pelo qual
pessoas honradas e decentes são manchadas com sujeira, na forma mais baixa
de abuso e calúnia, de centenas de direções simultaneamente – como que por
mágica.

Esses ladrões espirituais agarrarão qualquer coisa que possa servir aos
seus fins malignos.
Eles metia o nariz nos assuntos familiares mais íntimos e não descansavam
até que tivessem farejado algum problema mesquinho que poderia ser usado
para destruir a reputação da vítima. Mas mesmo que nada fosse descoberto na
vida privada ou pública da vítima, eles continuaram a insultá-lo na crença de
que algumas de suas acusações seriam válidas, mesmo que refutadas mil
vezes. Na maioria dos casos, tornou-se finalmente impossível para a vítima
continuar sua defesa porque o acusador trabalhou em conjunto com tantos
cúmplices que suas calúnias se repetiam interminavelmente.

Mas esses caluniadores nunca admitiriam que estavam agindo por motivos
que eram críveis ou compreensíveis para o curso comum da humanidade. Deus
me livre! O patife que difamasse seus contemporâneos dessa maneira vil se
cobriria, como um polvo, com uma nuvem de respeitabilidade e frases
inteligentes sobre seu "dever jornalístico" e outras bobagens semelhantes.

Quando essas pragas se reuniam em grande número em reuniões e congressos,


eles falavam muito sobre um tipo especial de 'honra' – a saber, a honra
profissional do jornalista. Então as espécies reunidas curvariam seus respeitos
uns aos outros.

Esta ralé fabrica mais de dois terços dos chamados

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

opinião pública, de cuja espuma surge a Afrodite parlamentar.30

3.13 O PRINCÍPIO DA MAIORIA

Vários volumes seriam necessários se alguém desse um relato


adequado de todas as suas falácias vazias. Mas se passarmos por
cima dos detalhes e olharmos para o próprio produto em funcionamento,
acho que isso por si só será suficiente para abrir os olhos até mesmo
da pessoa mais inocente e ingênua, para que ele reconheça o absurdo
dessa instituição olhando para ela objetivamente.
Essa aberração humana é tão prejudicial quanto absurda. Para ver
isso, o melhor e mais fácil método é comparar o parlamentarismo
democrático com uma genuína democracia alemã.
A característica notável da forma parlamentar de democracia é o
fato de que um número de pessoas, digamos 500-
hoje em dia, incluindo as mulheres também – são eleitas para o
parlamento e investidas de autoridade para dar o julgamento final sobre
tudo. Na prática, eles sozinhos são o corpo governante; pois embora
possam nomear um gabinete que aparentemente parece dirigir os
assuntos do Estado, esse gabinete não tem existência própria. Na
realidade, este chamado governo não pode fazer nada contra a vontade
da assembléia. Nunca pode ser chamado a prestar contas, pois o
direito de decisão não é do gabinete, mas da maioria parlamentar. O
gabinete funciona sempre apenas como executor da vontade da
maioria. Sua capacidade política só pode ser julgada pelo quanto
consegue se adaptar à vontade da maioria, ou persuadir a maioria a
concordar com suas propostas.
Mas isso significa que ele deve descer do nível de um poder real de
governo para o de um mendigo, alguém que deve implorar pela
aprovação da maioria. De fato, o principal trabalho do gabinete é
garantir para si o favor da maioria então no poder ou, na falta disso,
formar uma nova maioria que terá uma disposição mais favorável.
Se tiver sucesso em qualquer um desses esforços, pode continuar
'governando' por algum tempo. Se não conseguir vencer ou formar uma

30 O nome 'Afrodite' significa literalmente 'espumante'. Na mitologia grega, Afrodite


surgiu da espuma do mar.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

maioria, deve renunciar. Se sua política em si estava certa ou errada, não


importa.
Para todos os efeitos práticos, a responsabilidade é abolida.
As consequências de tal estado de coisas podem ser facilmente
compreendido a partir das seguintes considerações simples:
Esses 500 deputados que foram eleitos pelo povo vêm de várias vocações
diferentes na vida; eles mostram graus muito variados de capacidade
política, com o resultado de que todo o quadro é incoerente e deplorável.
Certamente ninguém acredita que esses representantes eleitos da nação
são os espíritos escolhidos ou intelectos de primeira classe! Ninguém,
espero, é tolo o suficiente para fingir que centenas de verdadeiros estadistas
podem surgir de papéis colocados nas urnas por eleitores que são apenas
de inteligência média.
A noção absurda de que os homens de gênio nascem do sufrágio
universal não pode ser repudiada com muita força. Em primeiro lugar, esses
tempos podem ser realmente chamados de abençoados quando um estadista
genuíno aparece entre um povo. Tais estadistas não aparecem às centenas
ou mais. Em segundo lugar, as grandes massas manifestam instintivamente
uma antipatia definida por todos os gênios notáveis.
Há uma chance melhor de um camelo passar pelo buraco de uma agulha do
que de um homem verdadeiramente grande ser 'descoberto' por meio de
uma eleição.
Ao longo da história mundial, eventos excepcionais foram principalmente
devido à força motriz de uma personalidade individual.
Mas aqui, 500 pessoas de qualidades intelectuais inferiores julgam os
problemas mais importantes que afetam a nação.
Formam governos, que por sua vez aprendem a conquistar a aprovação da
ilustre assembléia para cada passo legislativo – o que significa que a política
a ser executada é na verdade a política dos 500.
E isso é apenas o que geralmente parece.
Mas deixemos de lado as qualidades intelectuais desses representantes
e perguntemos qual é a natureza da tarefa que lhes é proposta. Se
considerarmos o fato de que os problemas a serem tratados são variáveis e
diversos, podemos perceber quão ineficiente deve ser um sistema de
governo que confia o direito de decisão a uma assembléia de massas, na
qual apenas muito poucos possuem o conhecimento necessário e experiência
para lidar adequadamente com os assuntos. O

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

as medidas econômicas mais importantes são submetidas a um tribunal no qual


não mais de 10% estudaram economia. Isso significa que a autoridade final é
conferida a homens que são totalmente desprovidos de qualquer treinamento
preparatório que os tornaria competentes para decidir sobre as questões em
questão.
O mesmo vale para todos os outros problemas. É sempre uma maioria de
ignorantes e incompetentes que decide cada medida. A composição da instituição
não muda, enquanto os problemas a serem tratados vêm das mais variadas
esferas da vida pública. Um julgamento inteligente só seria possível se deputados
diferentes tivessem autoridade para lidar com questões diferentes. Está fora de
questão pensar que as mesmas pessoas estão qualificadas para decidir sobre
questões de transporte, bem como, digamos, sobre questões de política externa
– a menos que cada um seja um gênio universal. Mas

pouco mais de um verdadeiro gênio aparece em um século.


Aqui quase nunca estamos lidando com pensadores reais, mas apenas com
diletantes que são tão tacanhos quanto vaidosos e arrogantes – prostitutas
intelectuais da pior espécie. É por isso
esses ilustres cavalheiros mostram uma leviandade surpreendente ao debater
assuntos que exigiriam a mais meticulosa consideração, mesmo de grandes
mentes. Medidas de grande importância para a existência futura do Estado são
discutidas em um ambiente mais adequado à mesa de cartas. De fato, esta seria
uma ocupação muito mais adequada para esses senhores do que decidir os
destinos de uma raça.

É claro que seria injusto supor que cada membro de tal parlamento fosse
dotado pela natureza de um senso de responsabilidade tão pequeno.

Não, de jeito nenhum.

3.14 A DESTRUIÇÃO DO PERSONAGEM

Mas esse sistema, ao forçar o indivíduo a julgar questões para as quais não é
competente, gradualmente rebaixa seu caráter moral. Ninguém terá coragem de
dizer: “Senhores, temo que não saibamos nada sobre o que estamos falando.
Eu, pelo menos, não tenho nenhuma competência no assunto.”

147

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

(Além disso, se tal declaração fosse feita, não mudaria muito as coisas;
essa honestidade franca não seria compreendida. A pessoa que fez a
declaração seria considerada um burro honrado que não deveria estragar
o jogo. ) Quem conhece a natureza humana sabe que ninguém gosta de
ser considerado tolo entre seus associados; e em certos círculos, a
honestidade é tomada como medida de estupidez.

Assim, mesmo um homem que era originalmente honesto, uma vez


eleito para o parlamento, pode eventualmente ser forçado a concordar
com uma linha de conduta que é vil em si mesma e que equivale a uma
traição à confiança pública. Isso destrói todo verdadeiro senso de honra
que ocasionalmente pode surgir na consciência de uma pessoa ou outra.
Finalmente, o deputado, de outra forma honesto, conseguirá convencer-
se de que não é de forma alguma o pior de todos, e que, jogando junto,
pode impedir que algo pior aconteça.

Uma objeção pode ser levantada aqui. Pode-se dizer que, é claro, o
membro individual pode não ter conhecimento do que é necessário para
abordar esta ou aquela questão. Mas, nesse caso, o partido cria comitês
especiais de especialistas que têm mais do que o conhecimento necessário
para lidar com as questões que lhes são apresentadas.

À primeira vista, esse argumento parece sólido. Mas então surge outra
pergunta: a saber, por que 500 pessoas são eleitas se apenas algumas
têm a sabedoria necessária para lidar com os problemas mais importantes?

Sim – este é o verme na maçã.

3.15 DEMOCRACIA JUDAICA


Não é o objetivo do nosso moderno sistema parlamentar democrático
reunir uma assembléia de homens inteligentes e bem informados. O
objetivo é reunir um grupo de não-entidades que são dependentes de
outras para seus pontos de vista, e que podem ser mais facilmente
conduzidos quanto mais estreita for sua visão mental. Esta é a única
maneira pela qual a política partidária – de acordo com o significado
maligno que tem hoje – pode ser posta em prática.

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

Só assim é possível que o puxador de fio, que exerce o controle


real, permaneça no escuro, de modo que ele nunca possa ser
responsabilizado pessoalmente. Nessas circunstâncias, nenhuma
das decisões tomadas, por mais desastrosas que sejam, podem ser
atribuídas ao canalha que realmente é o culpado. Toda a
responsabilidade é transferida para os ombros do partido como um todo.
Na prática, nenhuma responsabilidade real permanece. Ela surge
apenas do dever pessoal e não das obrigações que cabem a uma
assembléia parlamentar de faladores vazios.
A instituição parlamentar atrai mentirosos e toupeiras, pessoas
que evitam a luz do dia. Nenhum homem justo, disposto a aceitar a
responsabilidade pessoal por seus atos, será atraído por tal instituição.

Essa é a razão pela qual esse tipo de democracia se tornou uma


ferramenta nas mãos dessa raça que, por causa de seus objetivos
internos, deve evitar a luz aberta – como sempre fez e sempre fará.
Somente o judeu pode elogiar uma instituição tão corrupta e falsa
quanto ele.
Em contraste, considere uma democracia verdadeiramente alemã.
Aqui o líder é escolhido livremente e é obrigado a assumir total
responsabilidade por todas as suas ações e omissões. Os problemas
não são votados pela maioria, mas são decididos pelo indivíduo.
Como garantia de responsabilidade por essas decisões, ele promete
seus pertences mundanos e até mesmo sua vida.
Pode-se levantar aqui a objeção de que, em tais condições, seria
muito difícil encontrar um homem que estivesse disposto a se dedicar
a uma tarefa tão arriscada. Há apenas uma resposta para isso:
Graças a Deus que nossa democracia alemã impedirá o carreirista
casual, que pode ser intelectualmente inútil e um preguiçoso moral,
de chegar ao poder de maneiras tortuosas. O medo de assumir
responsabilidades tão amplas, sob a democracia alemã, assustará
os ignorantes e os incompetentes.
Mas se acontecer de tal pessoa se infiltrar, será bastante fácil
identificá-lo e desafiá-lo impiedosamente – mais ou menos assim:
“Vá embora, seu canalha! Não suje esses degraus com os pés; estes
são os passos do Panteão da História, e não se destinam a
buscadores de status, mas a homens de caráter nobre!”

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Essas foram as opiniões que formei depois de dois anos participando


das sessões do Parlamento vienense.
Depois nunca mais voltei.

3.16 A MONARQUIA DUPLA EM COLAPSO

O regime parlamentar foi uma das principais razões pelas quais o


Estado Habsburgo declinou constantemente durante seus anos finais.
Quanto mais o elemento alemão era reduzido pelo procedimento
parlamentar, mais forte era o sistema de jogar as várias nacionalidades
constituintes umas contra as outras. No Reichsrat, isso sempre ocorreu
às custas dos alemães, o que significava que os resultados eram
prejudiciais ao império como um todo. No final do século, mesmo um
simplório podia ver que as forças coesivas da Monarquia Dual não
podiam mais contrabalançar as tendências separatistas das
nacionalidades provinciais.

Pelo contrário.
As medidas que o Estado adotava para sua própria manutenção
tornaram-se cada vez mais mesquinhas; correspondentemente, o
desrespeito geral pelo Estado aumentou. A Hungria e as várias
províncias eslavas gradualmente deixaram de se identificar com a
monarquia unificada e, portanto, não sentiram sua fraqueza como
prejudicial a si mesmas. Em vez disso, eles acolheram esses sintomas
de decadência. Eles ansiavam pela dissolução final do Estado, não
pela sua recuperação.
O colapso total foi temporariamente evitado no parlamento pelas
concessões humilhantes que foram feitas a todos os tipos de demandas
irritantes, às custas dos alemães. Em todos os lugares, a defesa do
Estado baseava-se em jogar as várias nacionalidades umas contra as
outras. Mas a tendência geral deste desenvolvimento foi sempre
dirigida contra os alemães. Dado que o direito de sucessão real dava
certa influência ao arquiduque Franz Ferdinand, uma política de
aumento do poder dos tchecos foi sistematicamente decretada ao
longo da administração .

31
Franz Ferdinand (1863-1914) apoiou a representação igual para as nações eslavas da
o império. Seu assassinato em 28 de junho de 1914 precipitou a Primeira Guerra Mundial.

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

Com os meios à sua disposição, o herdeiro da Monarquia Dual promoveu


pessoalmente uma política destinada a eliminar a influência dos alemães
– ou pelo menos defendeu essa política. Os distritos puramente alemães
foram gradual, mas decisivamente trazidos para a zona de perigo das
línguas mistas. Mesmo na Baixa Áustria, esse processo começou a
progredir cada vez mais rápido, e Viena era vista pelos tchecos como sua
maior cidade.
A ideia central deste novo Habsburgo era estabelecer um Estado eslavo
na Europa Central. A língua checa foi favorecida. (A esposa do arquiduque
havia sido anteriormente uma condessa tcheca e se casou com o príncipe
por um casamento arranjado. Ela vinha de um ambiente de tradicional
hostilidade aos alemães.) Esse novo estado deveria ser construído em
uma base puramente católica, então para servir de baluarte contra a
Rússia ortodoxa. Como acontecera muitas vezes na história dos
Habsburgos, a religião foi assim explorada para servir a uma política
puramente política – e neste caso, uma política fatal, pelo menos para os
alemães.
O resultado foi lamentável em muitos aspectos.
Nem a Casa de Habsburgo nem a Igreja Católica receberam a
recompensa que esperavam.
Habsburgo perdeu o trono e a Igreja perdeu um grande estado.
Ao empregar motivos religiosos a serviço da política, despertou-se um
espírito que os instigadores jamais pensaram ser possível.
A tentativa de erradicar a germanidade na velha monarquia levou a
o surgimento do Movimento Pangermânico na Áustria.
Na década de 1880, o liberalismo de Manchester, que era
fundamentalmente judaico em sua perspectiva, atingiu ou mesmo
ultrapassou o zênite de sua influência na Monarquia Dual . na velha
Áustria. O instinto de autopreservação levou os alemães a se defenderem
vigorosamente. Econômico

as considerações só lentamente começaram a crescer em influência; mas


eram de interesse secundário. Mas do caos político geral, dois

32
O liberalismo de Manchester foi uma escola de pensamento econômico que se originou em
Manchester, Inglaterra, em meados do século XIX. Era "judeu" na medida em que promovia o livre
comércio e o globalismo em geral.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

surgiram as organizações partidárias. Um era mais de caráter


nacional e o outro mais social. Ambos foram altamente
interessantes e instrutivos para o futuro.
Após o fim humilhante da Guerra de 1866, a Casa de
Habsburgo contemplava uma vingança militar.33 Só a trágica
morte do imperador Maximiliano do México impediu uma
colaboração ainda mais estreita com a França. A principal culpa
pela desastrosa expedição de Maximiliano foi atribuída a
Napoleão III; o fato de os franceses o terem abandonado
despertou um sentimento geral de indignação. No entanto, os
Habsburgos ainda esperavam sua oportunidade. Se a guerra de
1870-71 não tivesse sido um triunfo tão singular, a corte vienense
poderia ter arriscado uma sangrenta aventura para vingar
Sadowa . milagroso e quase incrível, o 'mais sábio' de todos os
monarcas reconheceu que era um momento inoportuno e tentou
colocar a melhor face em uma situação ruim.

O conflito heróico daqueles dois anos [1870-71] produziu um


milagre ainda maior. Com os Habsburgos, a mudança de atitude
veio apenas da pressão das circunstâncias, nunca de um desejo
sincero. O povo alemão do Ostmark, no entanto, ficou extasiado
com a glória triunfante do recém-criado Reich alemão e ficou
profundamente comovido quando viu o sonho de seus pais
ressuscitado em uma realidade gloriosa.
Que não haja engano: o verdadeiro germano-austríaco
percebeu, a partir de então, que Koniggratz era a trágica, mas
necessária precondição para o restabelecimento de um império
que não seria mais sobrecarregado com a morbidez da antiga
aliança. Acima de tudo, o germano-austríaco passou a sentir,
nas profundezas de seu próprio ser, que a missão histórica da
Casa de Habsburgo havia chegado ao fim, e que o novo império poderia

33
A Guerra de 1866 foi essencialmente uma guerra civil alemã, na qual a Prússia triunfou sobre
os austríacos-alemães.
34
A Guerra de 1870, também conhecida como Guerra Franco-Prussiana, resultou na vitória
alemã, na queda de Paris e na absorção da Alsácia-Lorena pelo império alemão.
'Sadowa' ('Koniggriitz', em alemão) é a atual Sadova, na República Tcheca; foi a batalha decisiva
da guerra e terminou com a vitória prussiana.

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

escolha apenas um Kaiser cujas convicções heróicas fossem dignas de usar


a 'Coroa do Reno'. Foi justo e justo que o destino fosse louvado por ter
escolhido um descendente daquela casa que, em Frederico, o Grande, deu à
nação um símbolo elevado e resplandecente para todos os tempos vindouros.

3.17 REBELIÃO DOS ALEMÃO-AUSTRÍACOS

Após a grande guerra [de 1870-71], a Casa de Habsburgo começou a


trabalhar desesperadamente para, lenta e deliberadamente, erradicar o
perigoso elemento alemão – cujos sentimentos e atitudes interiores não
podiam ser questionados. Tal processo seria o resultado final da política de
eslavização. Foi então que o fogo da rebelião queimou entre o povo
condenado, como nunca foi visto na história alemã moderna.

Pela primeira vez, nacionalistas e patriotas foram transformados em


rebeldes. Não rebeldes contra a nação ou o Estado como tal, mas contra
aquela forma de governo que eles estavam convencidos que inevitavelmente
traria a ruína de seu próprio povo.
Pela primeira vez na história moderna, o patriotismo dinástico tradicional e
o amor nacional à pátria e ao povo estavam em conflito aberto.

Foi para o mérito do movimento pan-germânico na Áustria durante a


década de 1890 que ele apontou clara e inequivocamente que um Estado
tem o direito de exigir respeito e proteção apenas quando é administrado de
acordo com os interesses da nação – ou pelo menos
pelo menos não de forma prejudicial a esses interesses.
A autoridade do Estado nunca pode ser um fim em si mesma. Se isso
fosse assim, qualquer tipo de tirania seria inviolável e sagrado.
Se um governo usa os instrumentos de poder em suas mãos com o
propósito de levar um povo à ruína, então a rebelião não é apenas um direito
de cada cidadão – é seu dever.
A questão de saber se e quando tal situação existe não pode ser respondida
por dissertações teóricas, mas apenas pelo exercício da força; e é o sucesso
que decide a questão.
Todo governo – mesmo aquele que é o pior possível, e mesmo que possa
ter traído a confiança da nação de mil maneiras –

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

alegará que seu dever é defender a autoridade do Estado. Seus adversários,


que lutam pela autopreservação nacional, devem usar as mesmas armas que
o governo usa, se quiserem prevalecer contra tal regra e garantir sua própria
liberdade e independência. Portanto, o conflito será combatido com 'legais'

significa enquanto o poder a ser derrubado os usa. Mas os insurgentes não


hesitarão em aplicar meios ilegais se o próprio opressor os usar.

De um modo geral, não devemos esquecer que o objetivo maior da


existência humana não é a manutenção de um estado de governo, mas sim a
preservação da espécie.

3.18 DIREITOS HUMANOS SUBSTITUEM ESTADOS'


DIREITOS

Se a espécie corre o risco de ser oprimida ou mesmo eliminada, a questão


da legalidade é apenas de importância secundária. O poder estabelecido
pode, nesse caso, empregar apenas os meios que são alegadamente 'legais'.
E, no entanto, o instinto de autopreservação por parte dos oprimidos sempre
justificará, em maior grau, o uso de todos os recursos possíveis.

Somente com base nesse princípio foi possível conduzir aquelas lutas
contra a escravização estrangeira ou a opressão doméstica, de que a história
nos fornece muitos exemplos magníficos.

Os direitos humanos superam os direitos do Estado.


Mas se um povo for derrotado na luta por seus direitos humanos, isso
significa que seu peso se mostrou muito leve na balança do destino, para ser
digno de sobrevivência nesta terra. Quando um povo não quer ou não pode
lutar por sua existência, então a Providência, em sua justiça eterna, decretará
o fim desse povo.
O mundo não está aqui para covardes.
A Áustria oferece um exemplo muito claro e impressionante de como é fácil
para a tirania esconder sua cabeça sob o manto da chamada 'legalidade'.

O exercício legal do poder no Estado de Habsburgo baseava-se então na


atitude antigermânica do parlamento, com a sua não

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

maiorias alemãs, e na Casa dinástica, que também era hostil ao elemento


alemão. Toda a autoridade do Estado foi incorporada nesses dois fatores.
Qualquer tentativa de alterar a sorte dos alemães por meio desses dois
fatores teria sido absurda.
Aqueles que aconselhavam o caminho 'legal' como único meio possível não
ofereceram resistência; nenhuma política de resistência poderia ter sido
posta em prática por meio de medidas legais. Seguir o conselho dos
conselheiros legalistas significaria a inevitável ruína do elemento alemão
dentro da monarquia. E este desastre teria vindo muito em breve. Os
alemães foram realmente salvos apenas pelo colapso do estado.

O teórico de óculos ainda preferiria morrer por sua doutrina do que por
seu povo.
Porque os homens fizeram leis, ele posteriormente passa a pensar que
elas existem por causa das leis.
O movimento pan-germânico prestou um grande serviço ao abolir todo
esse absurdo – para horror de todos os teóricos doutrinários e outros
fetichistas.
Quando os Habsburgos tentaram atacar o elemento alemão por todos os
meios disponíveis, o Partido Pangermânico revidou impiedosamente contra
a 'ilustre' dinastia. Este partido foi o primeiro a investigar a condição corrupta
do Estado. Ao fazer isso, eles abriram os olhos de centenas de milhares.
Para seu crédito, liberou o alto ideal de amor pela pátria do abraço desta
deplorável dinastia.

Quando esse partido apareceu pela primeira vez, conquistou um grande


número de seguidores – na verdade, quase uma avalanche. Mas os sucessos
iniciais não duraram. Quando cheguei a Viena, o Partido Pangermânico tinha
sido eclipsado pelo Partido Socialista-Cristão, que entretanto tinha chegado
ao poder. De fato, o Partido Pangermânico foi reduzido à quase completa
insignificância.
A ascensão e queda do movimento pan-germânico, por um lado, e o
progresso sem precedentes do Partido Socialista-Cristão, por outro, tornaram-
se um objeto de estudo clássico para mim. Eles desempenharam um papel
importante no desenvolvimento de meus próprios pontos de vista.
Quando vim para Viena, todas as minhas simpatias eram exclusivamente
com o movimento pan-germânico.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Fiquei impressionado com o fato de que eles tiveram a coragem


de gritar "Heil Hohenzollern", e regozijei-me com sua determinação
de se considerarem parte integrante do Reich alemão, do qual
estavam apenas temporariamente separados. Eles nunca perderam
a oportunidade de explicar sua atitude em público, o que aumentou
meu entusiasmo e confiança. Admitir publicamente seus princípios
em todos os problemas que dizem respeito ao germanismo, e nunca
transigir, parecia-me a única maneira de salvar nosso povo.
O que eu não conseguia entender era como esse movimento declinou
tão cedo depois de um começo tão magnífico. E não era menos
incompreensível que os socialistas cristãos ganhassem um poder
tão tremendo em tão pouco tempo. Eles tinham acabado de atingir o
auge de sua popularidade.
Quando comecei a comparar esses dois movimentos, o destino
me deu o melhor meio de entender as causas desse problema
intrigante – neste caso, acelerado por minhas próprias circunstâncias tristes.

3.19 SCHÖNERER E LUEGER


Vou começar minha análise com um relato dos dois homens que
devem ser considerados os fundadores e líderes dos dois movimentos:
George von Schönerer e Dr. Karl Lueger.
No que diz respeito à personalidade, ambos estavam muito acima
do nível e da estatura das chamadas figuras parlamentares. Eles
viviam vidas de pureza imaculada e irrepreensível em meio ao
pântano da corrupção política geral. Minhas simpatias iniciais estavam
com o representante pan-germânico, Schönerer; foi só depois, e
gradualmente, que senti igual simpatia pelo líder cristão-socialista.

Quando comparei suas respectivas habilidades, Schönerer me


pareceu um pensador melhor e mais profundo em problemas
fundamentais. Ele previu a queda inevitável do Estado austríaco com
mais clareza e precisão do que qualquer outra pessoa. Se este aviso
ao Império Habsburgo tivesse sido atendido na Alemanha, a
desastrosa Guerra Mundial, que colocou a Alemanha contra toda a
Europa, nunca teria ocorrido.
Mas embora Schönerer tenha conseguido penetrar no essencial

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

de um problema, ele frequentemente se equivocava em seu julgamento dos homens.


E aqui, por outro lado, estava a força do Dr. Lueger.
Ele tinha um raro dom de discernimento sobre a natureza humana e era muito
cuidadoso em não considerar os homens como algo melhor do que realmente eram.
Ele baseou seus planos nas possibilidades práticas que a vida humana lhe oferecia,
enquanto Schönerer tinha pouco entendimento a esse respeito. Todas as ideias que
esse pan-germânico tinha estavam teoricamente corretas, mas ele não tinha a força
ou a compreensão necessária para transmitir suas ideias às grandes massas. Ele foi
incapaz de formulá-los para as massas, cujos poderes de compreensão são limitados
e sempre serão. Portanto, todo o conhecimento de Schönerer era apenas sabedoria
visionária; ele nunca conseguiu colocá-lo em prática.

Essa falta de percepção da natureza humana o levou a errar ao estimar as forças


por trás de certos movimentos e a força inerente de antigas instituições.

Schönerer de fato percebeu que suas perguntas envolviam a natureza de uma


visão de mundo. Mas ele não entendia que somente as grandes massas de uma
nação podem fazer prevalecer tais convicções – que são quase religiosas por

natureza.
Infelizmente, ele mal entendia quão fraco é o espírito de luta da chamada
burguesia. Essa fraqueza se deve a seus interesses comerciais; eles têm muito medo
de correr riscos, e isso os impede de agir.

E, de um modo geral, uma visão de mundo não tem perspectiva de sucesso a


menos que as grandes massas se declarem prontas para agir como seus porta-
estandartes e lutar em seu nome – onde e em qualquer grau necessário.

Essa falta de compreensão da importância das camadas mais baixas da sociedade


resultou em uma concepção muito inadequada da questão social.

Em tudo isso, o Dr. Lueger era o oposto de Schönerer.


Seu profundo conhecimento da natureza humana lhe permitiu julgar corretamente
as várias forças sociais e o salvou de subestimar o poder das instituições existentes.
E talvez tenha sido essa mesma qualidade que lhe permitiu utilizar essas instituições
como meio para servir aos propósitos de sua política.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Ele viu muito claramente que, em nossos dias, o poder político de luta das
classes altas é bastante insignificante; é incapaz de lutar por um novo grande
movimento até que o triunfo desse movimento esteja assegurado. Assim,
dedicou a maior parte de sua atividade política à tarefa de conquistar os
setores da população cuja existência estava em perigo e de fomentar neles
um espírito militante, em vez de tentar paralisá-lo. Ele também foi rápido em
adotar todos os meios disponíveis para ganhar o apoio de instituições
estabelecidas há muito tempo, a fim de obter a maior vantagem possível para
seu movimento dessas antigas fontes de poder.

Foi assim que, em primeiro lugar, elegeu como base social de seu novo
partido uma classe média ameaçada de extinção. Assim, ele garantiu um
público sólido, que estava disposto a fazer grandes sacrifícios e tinha um bom
poder de luta. Sua atitude extremamente sábia em relação à Igreja Católica
rapidamente conquistou grande número de clérigos mais jovens – tanto que
o antigo Partido Clerical foi forçado a abandonar o campo de ação ou então,
que era o caminho mais sábio, juntar-se ao novo partido, na esperança de de
ganhar gradativamente
para trás uma posição após a outra.
Mas seria uma grave injustiça para o homem se considerássemos isso
como sua característica essencial. Pois ele possuía as qualidades de um
estrategista astuto e tinha o verdadeiro gênio de um grande reformador; mas
tudo isso foi limitado por sua percepção exata das possibilidades à mão, e
também de suas próprias capacidades.
Os objetivos que esse homem realmente eminente decidiu perseguir eram
intensamente práticos. Ele desejava conquistar Viena, o coração da
monarquia. Foi de Viena que os últimos pulsos de vida bateram no corpo
doente e desgastado do império em ruínas. Se o coração pudesse ficar mais
saudável, as outras partes do corpo teriam que reviver. Essa ideia estava
correta em princípio. Mas o tempo necessário para que isso acontecesse era
estritamente limitado.
E essa era a fraqueza do homem.
Suas realizações como prefeito da cidade de Viena são imortais, no melhor
sentido da palavra. Mas tudo isso não poderia salvar a monarquia - chegou
tarde demais.
Seu rival, Schönerer, viu isso com mais clareza.

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

Todos os esforços práticos do Dr. Lueger foram maravilhosamente


bem sucedido; mas os resultados esperados nunca se concretizaram.
Schönerer não conseguiu atingir seus objetivos, mas seus medos mais
terríveis se tornaram realidade. Assim, esses dois homens falharam em atingir

seus objetivos finais. Lueger não conseguiu salvar a Áustria, e Schönerer não
conseguiu salvar o povo alemão na Áustria da ruína.
Estudar as causas do fracasso no caso dessas duas partes é aprender uma
lição altamente instrutiva para o nosso próprio tempo. Isso é especialmente útil
para meus amigos, porque em muitos pontos as circunstâncias de nossos dias
são semelhantes às da época.
Portanto, tal lição pode nos ajudar a nos precaver contra os erros que levaram ao
fim de um desses movimentos e tornaram o outro estéril.

3.20 AS CAUSAS DA FALHA DA SHÖNERER


Na minha opinião, o colapso do movimento pan-germânico em
A Áustria deve ser atribuída a três causas.
Primeiro, os líderes não tinham uma noção clara da importância do problema
social, principalmente para um partido novo e revolucionário.

Schönerer e seus seguidores dirigiram sua atenção principalmente para a


burguesia. Por essa razão, a festa estava destinada a ser medíocre e mansa.

A burguesia alemã, especialmente em seus círculos superiores, é pacifista até


o ponto de auto-abnegação completa - embora alguns possam não estar ciente
disso - onde quer que os assuntos internos da nação ou do Estado estejam em
causa. Em tempos bons, que neste caso significam tempos de bom governo, tal
atitude psicológica torna essa classe extraordinariamente valiosa para o Estado.
Mas quando há um governo ruim, tal qualidade tem um efeito destrutivo. Para
assegurar a possibilidade de uma luta realmente séria, o movimento pan-
germânico deveria ter dedicado seus esforços para conquistar as massas. A falha
em fazer isso deixou o movimento, desde o início, sem o impulso elementar que
tal onda precisa para não diminuir em breve.

Ao falhar em ver a verdade deste princípio claramente no próprio

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

no início do movimento, e ao deixar de pô-lo em prática, o novo partido


cometeu um erro inicial do qual não conseguiu se recuperar. Os numerosos
elementos burgueses moderados admitidos no movimento determinavam
cada vez mais sua orientação interna. Isso antecipou todas as outras
perspectivas de ganhar qualquer apoio apreciável entre as massas. Sob
tais condições, o movimento não poderia ir além da mera discussão e
crítica.
A fé quase religiosa e o espírito de sacrifício não eram mais encontrados
no movimento. O seu lugar foi ocupado pelo esforço de colaboração
'positiva', que neste caso significou o reconhecimento do estado de coisas
existente. Uma tal redução gradual dos cantos ásperos das questões em
disputa resultou na realização de uma paz desonrosa.

Tal foi o destino do movimento pan-germânico porque, desde o início,


os líderes não perceberam que a condição mais importante do sucesso
era recrutar seus seguidores nas grandes massas. O movimento tornou-
se assim 'burguês' e 'respeitável' – e apenas moderadamente 'radical'.

3.21 PAN-GERMANS E PARLAMENTO


Deste fracasso veio a segunda causa de seu rápido declínio.
A posição dos alemães na Áustria já era desesperadora quando surgiu
o pangermanismo. Ano após ano, o parlamento foi sendo usado cada vez
mais como um instrumento para a lenta destruição do povo germano-
austríaco. A única esperança de um esforço de última hora para salvá-lo
estava na derrubada do sistema parlamentar; mas havia muito pouca
perspectiva de que isso acontecesse.

Assim, o movimento foi confrontado com uma questão de importância


primordial:
Para derrubar o parlamento, os pangermanistas deveriam ter entrado
nele 'para miná-lo por dentro', como dizem? Ou deveriam ter atacado a
instituição como tal de fora?
Entraram e saíram derrotados.
Mas eles foram obrigados a entrar.
Para travar uma guerra eficaz contra tal poder do

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

do lado de fora, a coragem indomável e o espírito de sacrifício são as


armas necessárias. Nesses casos, o touro deve ser agarrado pelos
chifres. Ataques furiosos podem levá-lo ao chão de novo e de novo.
Mas se você tiver um coração forte, você se levantará, talvez com
ossos quebrados. E só depois de uma longa e dura luta você triunfará.
Novos lutadores são atraídos para uma causa pelo apelo de grandes
sacrifícios feitos por ela, até que finalmente a tenacidade é
recompensada com sucesso.
Para tal resultado, porém, os filhos das grandes massas
são necessários.
Só eles têm a determinação e a tenacidade necessárias para lutar
até o fim.
Mas o movimento pan-germânico não tinha essas grandes massas,
e assim a única outra solução era entrar no parlamento.
Seria um erro pensar que essa decisão resultou de uma longa série
de hesitações morais internas, ou que foi o resultado de um cálculo
cuidadoso. Não; eles nem mesmo consideraram outra solução.
Aqueles que participaram desse erro foram motivados por noções
vagas sobre o significado e o efeito de participar de uma instituição
que eles condenaram por princípio. Em geral, eles esperavam poder
assim promover sua causa para as grandes massas do povo, porque
poderiam falar perante 'o fórum de toda a nação'. Além disso, parecia
razoável acreditar que, atacando a raiz do mal, seriam mais eficazes
do que atacando de fora. Eles acreditavam que, se protegidos pela
imunidade do parlamento, a posição dos protagonistas individuais
seria fortalecida e, portanto, a força de seus ataques seria aumentada.

Na realidade, tudo acabou muito diferente.


O fórum diante do qual os representantes pan-alemães falaram não
cresceu, mas na verdade ficou menor. Cada um falava apenas para o
círculo que estava pronto para ouvi-lo ou podia ler o relato de seu
discurso nos jornais.
Mas o maior fórum de ouvintes diretos não é o parlamentar
auditório; é a grande reunião pública.
Só aqui haverá milhares de homens que vieram simplesmente para
ouvir o que um orador tem a dizer, enquanto no parlamento

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

apenas algumas centenas estão presentes. Na maioria das vezes, eles estão
lá apenas para ganhar suas taxas diárias de frequência e não para serem
iluminados pela sabedoria de um dos 'representantes do povo'.
Acima de tudo: o mesmo público está sempre presente e nunca deseja
aprender nada de novo. Deixando de lado a questão de sua inteligência, falta-
lhe até mesmo aquela modesta quantidade de força de vontade necessária
para aprender.
Nenhum dos representantes dos povos honrará uma verdade superior e
se dedicará a seu serviço. Não, nenhum deles fará isso, a menos que tenha
motivos para esperar que, por tal conversão, possa manter a representação
de seu eleitorado na próxima legislatura. Portanto, somente quando se tornar
óbvio que o velho partido provavelmente terá um mau momento nas próximas
eleições, esses modelos de virtude viril partirão em busca de um novo partido
ou uma nova política que possa ter melhores perspectivas eleitorais.

Mas é claro que essa mudança de posição será acompanhada por um


verdadeiro dilúvio de altas justificativas morais. E assim sempre acontece
que, quando um partido existente incorre em tal desagrado geral entre o
público que é ameaçado de uma derrota esmagadora, então começa uma
grande migração. Os ratos parlamentares abandonam o navio do partido.

Tudo isso acontece não porque os indivíduos afetados tenham se


informado melhor sobre as questões em questão e tenham resolvido agir de
acordo. Essas mudanças superficiais são evidência apenas daquele dom da
clarividência que avisa o parlamentar pulga no momento certo, e o faz pular
em outra cama de festa quente.

Falar diante de tal fórum significa lançar pérolas a um certo animal


conhecido. É realmente inútil! O resultado será sempre negativo.

E foi o que realmente aconteceu. Os deputados pan-alemães


poderiam ter ficado roucos: mas sem resultado.
A imprensa ou os ignorou totalmente ou mutilou seus discursos de tal
maneira que a consistência lógica foi destruída e o significado distorcido de
tal forma que o público teve uma impressão errada dos objetivos do novo
movimento. O que os membros individuais diziam não era importante. A
questão importante

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

foi o que as pessoas leram como vindo deles. Este consistia em meros extratos
que haviam sido retirados do contexto e davam uma impressão de absurdo
incoerente – como de fato se pretendia. Assim, o único público diante do qual
eles realmente falaram consistiu em meros 500 parlamentares – e isso diz tudo.

Mas o pior foi o seguinte: o movimento


pan-germânico só poderia esperar o sucesso se os líderes percebessem
desde o início que não se tratava de um novo partido, mas de uma nova visão
de mundo. Só isso poderia despertar as forças morais internas que eram
necessárias para uma luta tão gigantesca.
E para esta luta, os líderes devem ser homens de mente de primeira classe e
coragem indomável.
Se a luta em nome de uma cosmovisão não for liderada por homens de
espírito heróico que estejam dispostos a tudo sacrificar, logo será impossível
encontrar verdadeiros guerreiros que estejam dispostos a morrer pela causa.
Um homem que luta apenas por sua própria existência tem pouco
restante para a sociedade.
A fim de garantir os requisitos para o sucesso, todos os envolvidos devem
entender que o novo movimento olha para a posteridade por sua honra e
glória, e que não tem nada a oferecer aos membros atuais. Se um movimento
oferece um grande número de cargos e cargos a serem preenchidos, o número
de candidatos inferiores crescerá constantemente. Eventualmente, chegará o
dia em que haverá tal preponderância de aproveitadores políticos que os
combatentes originais agora mal reconhecerão seu próprio partido. Eles podem
até ser ejetados pelas chegadas posteriores como lastro indesejado. Neste
ponto, a 'missão' do movimento está perdida.

Uma vez que os pangermanistas decidiram colaborar com o parlamento,


eles não eram mais líderes e combatentes de um movimento popular, mas
apenas 'parlamentares'. O movimento desceu assim ao nível de um partido
político comum, e já não tinha forças para enfrentar um destino hostil e desafiar
o risco do martírio. Em vez de lutar, os líderes pan-germânicos adquiriram o
hábito de 'falar' e 'negociar'. Esses novos parlamentares logo descobriram que
era uma forma mais satisfatória e menos arriscada de cumprir sua tarefa:
defender sua nova visão de mundo com a arma intelectual da retórica
parlamentar

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ao invés de assumir uma luta em que eles arriscariam suas vidas.


Tal luta teria resultados incertos e não ofereceria nenhuma possibilidade de
ganho pessoal.

3.22 A IMPORTÂNCIA DA PALAVRA FALA

Uma vez que tinham membros no parlamento, seus apoiadores externos


esperavam e esperavam por milagres. É claro que nenhum desses milagres
ocorreu ou poderia ocorrer. Os partidários do movimento logo ficaram impacientes,
porque os relatórios que liam sobre seus próprios deputados não correspondiam
às suas expectativas. A razão para isso não foi difícil de encontrar. Foi devido ao
fato de que uma imprensa hostil não conseguiu dar um relato verdadeiro do que
os deputados pan-alemães estavam realmente fazendo.

À medida que os novos deputados se acostumaram a essa forma branda de


"revolução" e às dietas provincianas, eles gradualmente se tornaram relutantes
em retomar o trabalho mais arriscado de expor os princípios do movimento às
amplas massas do povo.
As reuniões de massa em público tornaram-se cada vez mais raras, embora
este seja o único meio de exercer uma influência efetiva sobre as pessoas.
Aqui, a influência vem do contato pessoal direto, e ganha o apoio de um grande
número.
Uma vez que a plataforma parlamentar foi substituída pela mesa da
cervejaria, onde milhares de pessoas se dirigiam, e uma vez que os discursos
não eram mais dirigidos diretamente ao povo, mas aos representantes ditos
'escolhidos', o movimento pan-germânico perdeu seu caráter popular. Logo
degenerou ao nível de um clube de discussão acadêmica.

Assim, a impressão enganosa criada pela imprensa não era mais corrigida
pelo contato pessoal com o povo por meio de reuniões públicas, nas quais se
podia prestar contas verdadeiras. O resultado final dessa negligência foi que a
palavra 'pangermânico' passou a ter um som desagradável nos ouvidos das
massas.
Os cavaleiros da pena e os esnobes literários de hoje devem perceber que as
grandes transformações que ocorreram neste
mundo nunca foram conduzidos por uma pena de ganso!
Não – a tarefa da caneta deve ser sempre reservada à de

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

apresentando os fundamentos teóricos.


A força que sempre e sempre desencadeou grandes avalanches históricas
de movimentos religiosos e políticos é o poder mágico da palavra falada.

As grandes massas de uma população são mais receptivas ao apelo da


retórica do que a qualquer outra força. Todos os grandes movimentos são
movimentos populares. São as erupções vulcânicas das paixões e emoções
humanas, despertadas em atividade pela implacável Deusa da Aflição ou
pela tocha da palavra falada lançada no meio do povo. Em nenhum caso
grandes movimentos foram desencadeados pelas efusões melosas de
estetas literários e heróis de salão.

O destino de uma nação só pode ser evitado por uma tempestade de


paixão ardente. Mas somente aqueles que são apaixonados podem despertar
paixão nos outros.
É apenas a capacidade de sentimento apaixonado que, como martelo
golpes, abrirá a porta ao coração do povo.

3.23 EFEITO NA MASSA

Aquele que é incapaz de sentimentos e palavras apaixonadas nunca foi


escolhido pela Providência para proclamar a sua vontade.
Portanto, um mero escritor deve se ater ao seu tinteiro e ocupar-se com
questões teóricas, se tiver a habilidade e o conhecimento necessários. Ele
não nasceu nem foi escolhido para ser um líder.

Um movimento que tem grandes objetivos a alcançar deve se precaver


cuidadosamente contra o perigo de perder o contato com as massas populares.
Cada questão encontrada deve ser examinada principalmente a partir
desse ponto de vista, e a decisão a ser tomada deve ser sempre de acordo.

O movimento deve evitar tudo o que possa enfraquecer seu poder de


influenciar as massas – não por motivos “demagógicos”, mas pelo simples
fato de que nenhuma grande ideia, por mais sublime e exaltada que pareça,
pode ser realizada na prática sem o efetivo poder das massas populares.

Só a dura realidade deve marcar o caminho para a meta.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

A falta de vontade de trilhar o caminho da dificuldade significa, com muita


frequência neste mundo, a renúncia total de seus objetivos e propósitos –
quer conscientemente ou não.
Assim que os líderes pan-germânicos aceitaram o princípio parlamentar
e afastaram o centro de suas atividades do povo, eles sacrificaram o futuro
em prol de um sucesso momentâneo barato.

Eles escolheram o caminho mais fácil na luta e, ao fazê-lo, tornaram-se


indignos da vitória final.
Enquanto estava em Viena, costumava ponderar seriamente sobre essas
duas questões. Vi que a principal razão para o colapso do movimento pan-
alemão residia no fato de que essas mesmas questões eram subestimadas.
Na minha opinião, o movimento parecia escolhido para liderar o elemento
alemão na Áustria.
Esses dois primeiros erros, que levaram à queda do movimento pan-
germânico, estavam intimamente relacionados. O reconhecimento falho das
forças motrizes internas que impulsionam os grandes movimentos levou a
uma avaliação inadequada do papel desempenhado pelas grandes massas.
O resultado foi que muito pouca atenção foi dada ao problema social e que
as tentativas de capturar as mentes das classes mais baixas foram muito
poucas e muito fracas. Outra falha foi em aceitar a política parlamentar.

Se houvesse uma apreciação adequada dos tremendos poderes de


resistência sempre demonstrados pelas massas nos movimentos
revolucionários, uma atitude diferente em relação ao problema social e à
propaganda teria sido tomada. A sede do movimento não teria sido
transferida para o parlamento, mas teria permanecido nas oficinas e nas
ruas.

2.24 O MOVIMENTO 'FORA DE ROMA'


Houve um terceiro erro, que também teve suas raízes na incapacidade
de compreender o valor das massas. As massas são primeiramente postas
em movimento, em uma direção definida, por homens de talentos superiores.
Mas uma vez em movimento, eles são como um volante; eles sustentam o
ímpeto e o equilíbrio estável da ofensiva.
A política dos líderes pan-germânicos ao decidir levar

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T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

através de uma dura luta contra a Igreja Católica só pode ser explicada atribuindo-
a a uma compreensão inadequada da natureza espiritual do povo.

As razões pelas quais o novo partido se envolveu em uma campanha violenta


contra Roma foram os seguintes:
Assim que a Casa de Habsburgo decidiu definitivamente transformar a Áustria
em um Estado eslavo, foram adotados todos os tipos de meios que pareciam
servir a esse fim. Os governantes dos Habsburgos não tinham escrúpulos de
consciência em explorar até mesmo instituições religiosas a serviço dessa nova
'Ideia de Estado'.
Um dos muitos métodos assim empregados foi o uso de paróquias tchecas e
seu clero como instrumentos para espalhar a hegemonia eslava por toda a
Áustria.
Este processo foi realizado da seguinte forma: os
padres tchecos foram nomeados em distritos puramente alemães. Eles
gradualmente e de forma constante impulsionaram os interesses do povo tcheco
antes dos da Igreja e, assim, tornaram-se células germinativas no processo de
desgermanização.
Infelizmente, o clero germano-austríaco falhou completamente em contrariar
este procedimento. Não só foram incapazes de tomar uma iniciativa semelhante
do lado alemão, como se mostraram incapazes de enfrentar a ofensiva tcheca
com resistência adequada.
A germanidade foi, portanto, empurrada para trás, lenta mas firmemente, pela
perversão da crença religiosa de um lado, e pela falta de resistência do outro.

Tais táticas foram usadas para lidar com os problemas menores;


e em assuntos mais amplos, a situação não era muito diferente.
Os objetivos antigermânicos perseguidos pelos Habsburgos, especialmente
através do alto clero, não encontraram nenhuma resistência vigorosa, enquanto
os representantes clericais dos interesses alemães se retiraram completamente
para a retaguarda.
A impressão geral só poderia ser que o clero católico
como tal, negligenciou grosseiramente os direitos da população alemã.
Portanto, parecia que a Igreja Católica não estava em
simpatia pelo povo alemão, mas sim que este apoiou injustamente os seus
inimigos. A raiz de todo o mal, especialmente na opinião de Schonerer, estava
no fato de que a liderança do

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

A Igreja Católica não estava na Alemanha, e esse fato por si só explicava


a atitude hostil da Igreja em relação aos interesses de nosso povo.

O chamado problema cultural ficou quase completamente em segundo


plano, como era geralmente o caso em toda a Áustria naquela época. Ao
assumir uma atitude hostil em relação à Igreja Católica, os líderes pan-
germânicos foram influenciados não tanto pela posição da Igreja sobre a
ciência, etc. arrogância e ganância.

George Schonerer não era um homem que fazia as coisas pela metade.
Ele entrou na batalha contra a Igreja porque estava convencido de que
esta era a única maneira de salvar o povo alemão. O movimento "Afastado
de Roma" parecia a maneira mais poderosa, mas ao mesmo tempo mais
difícil, de atacar a cidadela do adversário.
Schonerer acreditava que, se esse movimento tivesse sucesso, a trágica
divisão entre as duas grandes denominações religiosas na Alemanha seria
eliminada, e as forças internas do Reich e da nação alemã seriam
enormemente reforçadas por tal vitória.

Mas tanto a premissa quanto a conclusão neste caso foram


errôneo.

Era indubitavelmente verdade que os poderes nacionais de resistência,


em tudo o que dizia respeito ao germanismo como tal, eram muito mais
fracos entre o clero católico alemão do que entre seus irmãos não alemães,
especialmente os tchecos.
E só um tolo poderia ignorar o fato de que nunca passou pela cabeça
do clero alemão tomar a ofensiva em nome dos interesses alemães.

Mas, ao mesmo tempo, todo aquele que não é cego aos fatos deve
admitir que tudo isso pode ser atribuído a uma característica pela qual
todos nós, alemães, devemos sofrer: ou seja, a maneira objetiva como
encaramos nossa própria nacionalidade, junto com tudo senão.
Enquanto o padre tcheco adotou uma atitude subjetiva em relação ao
seu próprio povo e apenas uma atitude objetiva em relação à Igreja, o
padre alemão mostrou uma devoção subjetiva à sua Igreja e permaneceu
objetivo em relação à sua nação. Este fenômeno,

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

infelizmente, pode ser encontrado ocorrendo exatamente da mesma forma


em milhares de outros casos.
Não é de forma alguma um legado peculiar do catolicismo; mas é algo
em nós que rapidamente corrói quase todas as instituições, especialmente
as instituições do Estado e aquelas que têm objetivos ideais.
Tomemos, por exemplo, a atitude de nossos funcionários estaduais em
relação aos esforços feitos para trazer um ressurgimento nacional.
Compare esta atitude com a posição que os oficiais de qualquer outra
nação teriam tomado em tal caso. Ou deveríamos acreditar que os oficiais
militares de qualquer outro país do mundo se recusariam a se apresentar
em nome das aspirações nacionais e prefeririam se esconder atrás da frase
'autoridade do Estado', como tem sido o caso em nosso país durante os
últimos cinco anos? Ou tomemos outro exemplo. Em relação à questão
judaica, as duas denominações cristãs não assumem hoje um ponto de
vista que não responde nem às exigências nacionais nem às necessidades
reais da religião? Compare a atitude de um rabino judeu em relação a
qualquer questão, mesmo uma insignificante, relativa ao judaísmo como
raça, com a da maioria de nosso clero, seja católico ou protestante!

Observamos o mesmo fenômeno onde quer que seja uma questão de


defender uma ideia abstrata.
'Autoridade do Estado', 'democracia', 'pacifismo', 'solidariedade
internacional' etc. - todas essas noções se tornam conceitos rígidos e
dogmáticos conosco. E quanto mais vitais forem as necessidades gerais da
nação, mais serão julgadas exclusivamente à luz desses conceitos.
Esse hábito infeliz de olhar todas as demandas nacionais do ponto de
vista de uma noção pré-concebida nos impossibilita de ver o lado subjetivo
de uma coisa que contradiz objetivamente a própria doutrina. Finalmente,
leva a uma completa inversão de meios e fins. Qualquer tentativa de
renascimento nacional será contestada se uma pré-condição for que um
regime ruim e pernicioso deve primeiro ser derrubado; tal ação será
considerada uma violação da 'autoridade do Estado'.

Deste ponto de vista, a 'autoridade do Estado' não é um meio para servir


a um fim, mas sim, para a mente do dogmático crente na objetividade, um
fim em si mesmo. Ele vê isso como um pedido de desculpas suficiente para
sua própria vida miserável. Essas pessoas levantariam um

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

clamor se, por exemplo, alguém tentasse estabelecer uma ditadura, mesmo
que fosse um Frederico, o Grande, e ainda que os políticos parlamentares
fossem homens pequenos e incompetentes.
Para esses defensores de princípios abstratos, a lei da democracia é mais
sagrada do que o bem-estar da nação. Assim, tais homens defenderão o pior
tipo de tirania, embora possa levar um povo à ruína, porque é a personificação
fugaz da 'autoridade do Estado'. Outros rejeitarão até mesmo um governo
altamente beneficente se ele ficar aquém de sua noção de 'democracia'.

Da mesma forma, nosso pacifista alemão permanecerá em silêncio


enquanto a nação geme sob a opressão de um poder militar vicioso, se essa
condição exigir resistência ativa; tal resistência significa o emprego da força
física, o que é contrário ao espírito da sociedade pacifista. O socialista alemão
internacional pode ser saqueado por seus camaradas ao redor do mundo em
nome da 'solidariedade', mas ele responde com bondade fraterna e nunca
pensa em retribuição, ou mesmo em autodefesa. Simplesmente porque ele é
– um alemão.

Pode ser desagradável insistir em tais verdades, mas se algo deve ser
mudado, devemos primeiro reconhecê-lo.
O mesmo acontece com a maneira fraca com que o alemão
interesses são promovidos e defendidos por uma parte do clero.
Tal conduta não é o resultado de uma intenção maliciosa, nem é o resultado
de ordens dadas 'de cima'; mas tal falta de determinação nacional se deve a
defeitos em nosso sistema educacional. Em vez de inculcar um sentimento
vivo de nacionalidade alemã, o objetivo do sistema educacional é fazer com
que os jovens se submetam à 'idéia' tornar-se ídolo.

Educação em noções abstratas como 'democracia',


o 'socialismo internacional', o 'pacifismo' etc., é tão rígido e exclusivo, e tão
puramente subjetivo, que influencia fundamentalmente a imagem do mundo
de uma pessoa. Mas, por outro lado, a atitude em relação à própria
nacionalidade alemã tem sido muito objetiva desde a juventude. O pacifista
(na medida em que é alemão) que se entrega subjetivamente aos ditames dos
princípios dogmáticos sempre considerará primeiro o certo ou errado objetivo
de uma situação quando o perigo ameaça. Mas ele nunca vai

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

tomar posição nas fileiras de seu próprio povo e lutar por eles pelo puro instinto de
autopreservação.
Que isso também se aplica às diferentes confissões religiosas é demonstrado
pelo seguinte: Na medida em que sua origem e tradição se baseiam nos ideais
alemães, o protestantismo defende melhor esses ideais. Mas falha no momento
em que é chamada a defender interesses nacionais , que não pertencem à esfera de

seus ideais e desenvolvimento tradicional – ou que, por algum motivo ou outro,


podem ser rejeitados por essa esfera.

Portanto, o protestantismo sempre tomará parte na promoção dos ideais alemães


no que diz respeito à integridade moral ou à educação nacional, quando o ser
espiritual alemão, ou a língua, ou a liberdade espiritual devem ser defendidos; estes
representam os princípios sobre os quais o próprio protestantismo se baseia. Mas
esse mesmo protestantismo se opõe violentamente a toda tentativa de resgatar a
nação das garras de seu inimigo mortal. A atitude protestante em relação aos judeus
é mais ou menos rígida e dogmaticamente fixada. E, no entanto, este é o primeiro
problema que deve ser resolvido, a menos que todas as tentativas de trazer um
ressurgimento alemão, ou de elevar o nível da posição da nação, permaneçam sem
sentido e impossíveis.

Durante minha estada em Viena, tive bastante tempo livre para estudar esse
problema sem permitir que nenhum preconceito interviesse; e em meus contatos
diários pude confirmar minha visão milhares de vezes.

Nesse foco de várias nacionalidades, era bastante óbvio que o pacifista alemão
era sempre e exclusivamente aquele que tentava considerar objetivamente seus
próprios interesses nacionais. Mas você
nunca encontraria um judeu que tomasse uma atitude semelhante em relação ao seu

próprias pessoas. Além disso, descobri que apenas o socialista alemão é


"internacional" no sentido de que ele se sente obrigado a exigir justiça para seu
próprio povo apenas lamentando e lamentando seus camaradas internacionais.
Ninguém jamais poderia acusar os tchecos, poloneses ou outras nações de tal
conduta. Em suma, eu reconheci mesmo então que esse mal é apenas parcialmente
resultado dessas doutrinas, mas principalmente o resultado de nosso sistema de
educação totalmente inadequado e sua resultante falta de devoção à nossa própria
nação.
Assim, o primeiro argumento teórico apresentado pelo pan-

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Os líderes alemães em sua ofensiva contra o catolicismo era bastante


insustentável.
A única maneira de remediar esse mal é treinar os alemães desde a
juventude para um reconhecimento absoluto dos direitos de seu próprio
povo, em vez de envenenar suas mentes com a maldição da 'objetividade' -
mesmo em questões relativas à própria manutenção de nosso próprio povo.
existência. O resultado disso seria que o católico na Alemanha – assim
como na Irlanda, Polônia ou França – seria um alemão acima de tudo. Mas
tudo isso pressupõe uma mudança radical no governo nacional.

A prova mais forte disso é fornecida pelo que aconteceu naquele


momento histórico em que nosso povo foi chamado pela última vez, perante
o tribunal da história, para defender sua própria existência em uma luta de
vida ou morte.
Enquanto não houvesse falta de liderança, o povo cumpriu
esmagadoramente seus deveres e obrigações. Seja pastor protestante ou
padre católico, cada um fez o máximo para ajudar nossos poderes de
resistência a resistir – não apenas nas trincheiras, mas também, e ainda
mais, em casa. Durante esses anos, e especialmente durante a primeira
explosão de entusiasmo, em ambos os campos religiosos havia um Reich
alemão indiviso e sagrado, por cuja preservação e existência futura todos
eles rezavam ao céu.

O movimento pan-germânico na Áustria deveria ter se feito uma pergunta:


a manutenção da germanidade na Áustria é possível ou não, desde que
permaneça dentro do rebanho da fé católica? Se sim, então o partido político
não deveria ter se intrometido em questões religiosas e denominacionais.
Mas se não, então uma reforma religiosa deveria ter sido iniciada, e não um
movimento partidário.

Qualquer um que acredite que a reforma religiosa pode ser alcançada


por meio de uma organização política mostra que não tem compreensão do
desenvolvimento de concepções e doutrinas religiosas, e de como elas são
efetivadas na prática pela Igreja.

Nenhum homem pode servir a dois mestres. E eu defendo que a


fundação ou derrubada de uma religião tem consequências muito maiores do que a

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

fundação ou derrubada de um Estado, muito menos de um partido.


Não é contra-argumento dizer que os ataques foram apenas
medidas defensivas contra ataques do outro lado!
Sem dúvida, sempre houve bandidos sem escrúpulos que não
hesitaram em rebaixar a religião a uma ferramenta da política. Quase
sempre esse povo não tinha outra coisa em mente, a não ser fazer
das religiões e da política um negócio. Mas, por outro lado, seria
errado responsabilizar a própria religião, ou uma denominação
religiosa, por uma série de patifes que exploram a Igreja para seus
próprios interesses básicos, assim como explorariam qualquer outra
coisa em que tenham parte.
Nada poderia ser mais do gosto desses vadios e trapaceiros
parlamentares do que encontrar um bode expiatório para sua fraude
política - mesmo depois do fato. No momento em que a religião for
atacada e responsabilizada por seus delitos pessoais, esse astuto
sujeito levantará imediatamente um clamor e chamará o mundo para
testemunhar como ele estava justificado em agir como agiu,
proclamando que ele e sua eloquência sozinhos salvaram o mundo.
Igreja. O público, em sua maioria estúpido e esquecido, é incapaz
de reconhecer o verdadeiro instigador da briga em meio ao tumulto.
Freqüentemente nem se lembra do início da luta, e assim o ladino
se safa com sua façanha.
Um sujeito astuto desse tipo está bem ciente de que seus erros
não têm nada a ver com religião. E então ele vai rir discretamente na
manga quando seu oponente honesto, mas ingênuo, perde o jogo e,
eventualmente, perdendo a fé na humanidade, renuncia a tudo.
E há outro sentido em que seria errado tornar a religião, ou a
Igreja per se, responsável pelos erros individuais.
Se compararmos a magnitude da organização como ela aparece
para todos, com a fraqueza típica da natureza humana, teremos que
admitir que a proporção de bom para ruim é mais favorável aqui do
que em qualquer outro lugar. Entre os sacerdotes, é claro, pode
haver alguns que usam seu chamado sagrado para promover suas
ambições políticas. Há clérigos que infelizmente esquecem que na
luta política devem ser os guardiões das verdades superiores e não
os cúmplices da mentira e da calúnia. Mas para cada um desses
espécimes indignos podemos encontrar mil ou mais que cumprem

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

sua missão nobremente, como os guardiões confiáveis das almas, e que


se elevam acima do nível de nossa época corrupta, como pequenas ilhas
acima do pântano.
Não posso condenar a Igreja em si, e ainda me sentiria injustificado em
fazê-lo se algum depravado com manto de padre cometesse alguma
ofensa à lei moral. Nem por um momento pensaria em culpar a Igreja se
um de seus inúmeros membros trair e denegrir seus compatriotas,
especialmente em um momento em que tal conduta é bastante comum.
Não devemos esquecer, particularmente em nossos dias, que para um
35 há mil cujos
desses Ephialtes
corações sangram em simpatia com seu povo durante esses anos de
infortúnio e que, juntamente com os melhores de nossa nação, anseiam
pela hora em que a sorte sorrirá novamente para nós.
Se se objetar que aqui não estamos preocupados com os pequenos
problemas da vida cotidiana, mas principalmente com verdades
fundamentais e questões de dogma, a única maneira de responder a essa
objeção é fazer uma pergunta: você sente que o destino o chamou para
proclamar a verdade para o mundo? Se sim, então vá e faça. Mas tenha
a coragem de fazê-lo diretamente, e não use algum partido político como
porta-voz; pois isso é uma fraude. Para o mal de hoje, substitua seu bem
futuro.
Mas se você não tiver coragem, ou se o seu bem não estiver claro nem
para você mesmo, então deixe tudo em paz. Mas aconteça o que
acontecer, não tente alcançar a meta no caminho indireto de um partido
político se você não for corajoso o suficiente para lutar com seu boné levantado.
Os partidos políticos não têm o direito de se intrometer em questões
religiosas, exceto quando relacionadas a algo que é estranho ao bem-estar
nacional e, portanto, calculado para minar os costumes e a moral raciais.

Se alguns dignitários da Igreja abusarem de cerimônias religiosas ou


ensinamentos religiosos para ferir sua própria nação, seus oponentes
nunca devem seguir o mesmo caminho e combatê-los com o mesmo
armas.
Para um líder político, os ensinamentos e práticas religiosas de sua

35 Efialtes de Trachis (ca. 480 aC) foi um ateniense que traiu sua terra natal aos
persas, ajudando-os a vencer a Batalha das Termópilas

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

as pessoas devem ser sagradas e invioláveis. Caso contrário, ele não deveria
ser um estadista, mas um reformador – se tiver as qualidades necessárias
para tal tarefa!
Qualquer outra linha de conduta levará ao desastre, especialmente
na Alemanha. Ao estudar o movimento pangermânico e seu conflito
com Roma, fui então firmemente persuadido, e especialmente nos
anos seguintes, da seguinte convicção: por sua incapacidade de
compreender a importância do problema social, os pangermanistas
perderam o apoio das grandes massas, que são os combatentes
indispensáveis. Ao entrar no parlamento, os líderes pan-alemães se
privaram da grande força motriz que reside nas massas, e também
assumiram todos os defeitos da instituição parlamentar. Sua luta
contra a Igreja impossibilitou sua posição nas classes baixa e média,
ao mesmo tempo em que lhes roubou inúmeros elementos da
classe alta, alguns dos melhores que a nação possuía.

Assim, o resultado da Kulturkampf austríaca foi praticamente


nada. Embora tenham conseguido afastar 100.000 membros da
Igreja, isso não causou muito dano. A Igreja realmente não precisava
derramar nenhuma lágrima por essas ovelhas perdidas; perdeu
apenas aqueles que há muito deixaram de pertencer a ele em seus corações.
A diferença entre esta nova reforma e a grande Reforma foi que, na
época histórica da grande Reforma, alguns dos melhores membros
deixaram a Igreja por causa de convicções religiosas. Ao passo que
nesta nova reforma, só sobraram aqueles que antes eram
indiferentes e agora eram influenciados por considerações políticas.

Só do ponto de vista político, o resultado foi tão


risível como era deplorável.
Mais uma vez, um movimento político que havia prometido tanto
para a nação alemã desmoronou, porque não foi conduzido em um
espírito de adesão inflexível à realidade nua, mas se perdeu em
campos onde estava fadado a se desintegrar.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

3.25 CONCENTRAÇÃO EM UM ÚNICO INIMIGO

Uma coisa é certamente


verdade: o movimento pan-germânico nunca teria cometido esse
erro se tivesse entendido adequadamente a psique das grandes
massas. Se os líderes soubessem que, apenas por razões
psicológicas, nunca se deve colocar dois ou mais conjuntos de
adversários diante das massas – pois isso divide sua força de
combate – eles teriam concentrado a força total e indivisa de seu
ataque contra um único adversário. Nada na política de um partido
político é tão perigoso quanto permitir que suas decisões sejam
dirigidas por aqueles que querem tudo, mesmo que não saibam
fazer nada.
Mas, embora muito possa ser dito contra as várias denominações
religiosas, os líderes políticos não devem esquecer que a experiência
da história nos ensina que nenhum partido puramente político, em
circunstâncias semelhantes, conseguiu realizar uma reforma
religiosa com sucesso. Não se estuda história com o propósito de
depois esquecer ou desconfiar de suas lições. Seria um erro
acreditar que neste caso particular as coisas fossem diferentes, de
modo que as verdades eternas da história não mais se aplicassem.
Aprende-se história para poder aplicar suas lições nos dias de hoje,
e quem não faz isso não pode fingir ser um líder político. Na
realidade, ele é uma pessoa bastante superficial ou, como é o caso,
um simplório vaidoso cujas boas intenções não podem compensar
sua incompetência em assuntos práticos.
A arte da liderança, como demonstra todos os verdadeiros
grandes líderes populares da história, consiste em concentrar a
atenção do povo contra um único adversário e garantir que nada o
quebre. Quanto mais as energias militantes do povo forem
direcionadas para um objetivo, mais novos recrutas se juntarão ao
movimento – atraídos pelo magnetismo de sua ação unificada.
Portanto, o poder de ataque será ainda maior. O líder de gênio deve
ter a capacidade de fazer com que diferentes oponentes pareçam
pertencer a uma categoria. Caso contrário, seguidores fracos e
vacilantes podem facilmente começar a duvidar da justiça de sua
própria causa, se tiverem que enfrentar inimigos diferentes.

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

Assim que as massas vacilantes se encontrarem diante de muitos


inimigos, seu senso de objetividade será despertado. Eles perguntarão
como é possível que todos os outros possam estar errados, e que eles
mesmos, e seu movimento, sozinhos, estejam certos.
Tal sentimento seria o primeiro passo para uma paralisia de seu
próprio poder. Portanto, será sempre necessário agrupar todos os
oponentes, formando uma frente sólida, de modo que a massa de
seguidores veja apenas um inimigo comum contra o qual eles devem
lutar. Tal uniformidade intensifica sua crença na justiça de sua própria
causa e fortalece seu sentimento de hostilidade em relação ao oponente.

O movimento pan-germânico não teve sucesso porque os líderes


não compreenderam o significado dessa verdade.
Eles viram claramente que o objetivo e suas intenções estavam
certos; mas eles tomaram o caminho errado. Era como um alpinista
alpino que nunca perde de vista o pico que deseja alcançar e que parte
com a maior determinação e energia, mas não presta atenção à
estrada sob seus pés. Com os olhos sempre fixos no objetivo, ele
ignora a natureza da subida e, finalmente, falha.

3.26 O CAMINHO DO SOCIALISMO CRISTÃO

A maneira pela qual o grande concorrente do Partido Pangermânico


– o Partido Social Cristão – partiu para atingir seu objetivo foi bem
diferente.
A forma como foi feita foi correta e bem escolhida; mas não tinha
uma visão clara do objetivo.
Em quase todas as questões em que o movimento pan-germânico
falhou, a política do Partido Socialista Cristão foi correta e sistemática.

Eles avaliaram corretamente a importância das massas e, assim,


ganharam o apoio de um grande número, enfatizando o caráter social
do movimento desde o início. Dirigindo seu apelo especialmente à
classe média baixa e aos artesãos, conquistaram adeptos fiéis,
duradouros e abnegados. Os líderes cristãos-socialistas tiveram o
cuidado de evitar qualquer controvérsia com as instituições da religião
e, assim, garantiram

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

o apoio dessa poderosa organização, a Igreja Católica.


Esses líderes reconheciam o valor da propaganda em larga escala e eram
verdadeiros virtuosos em estimular os instintos espirituais das amplas
massas de seus seguidores.

2.27 ANTI-SEMITISMO EM BASE RELIGIOSA

O fracasso deste partido em realizar seu sonho de salvar a Áustria da


dissolução deve ser atribuído a dois defeitos principais nos meios que
empregaram, e também à falta de clareza quanto ao objetivo em si.

Primeiro: o antissemitismo do novo movimento foi baseado em princípios


religiosos em vez de raciais. A razão para este erro deu origem ao segundo
erro também.
Os fundadores do Partido Socialista Cristão acreditavam que não
poderiam basear sua posição no princípio racial se quisessem salvar a
Áustria, porque achavam que uma desintegração geral do Estado poderia
resultar rapidamente. Na opinião dos chefes do partido, a situação em
Viena exigia que todos os fatores que tendiam a afastar as nacionalidades
umas das outras fossem cuidadosamente evitados e que todos os fatores
que contribuíssem para a unidade fossem encorajados.

Naquela época, Viena estava tão impregnada de elementos estrangeiros,


especialmente tchecos, que era necessária uma grande tolerância se
esses elementos fossem alistados em qualquer partido que não fosse anti-
alemão por princípio. Para salvar a Áustria, esses elementos eram
indispensáveis. E assim foram feitas tentativas de conquistar o apoio dos
pequenos comerciantes – grande parte dos quais eram tchecos –
combatendo o manchesterismo liberal. E eles acreditavam que, ao adotar
essa atitude, haviam encontrado um slogan contra o judaísmo que uniria
todas as diferentes nacionalidades que compunham a população da velha
Áustria.
Era óbvio, no entanto, que esse tipo de antissemitismo não incomodava
muito os judeus, simplesmente porque tinha uma base puramente religiosa.
Se o pior acontecesse, algumas gotas de água batismal sempre poderiam
salvar o judeu e o negócio ao mesmo tempo.
Por motivos tão superficiais, era impossível lidar com o

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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

todo o problema de forma séria e racional. O resultado foi que muitas


pessoas não conseguiam entender esse tipo de antissemitismo e, portanto,
se recusavam a aderir a ele. A força atrativa da ideia ficou assim restrita
exclusivamente aos círculos tacanhos, porque os líderes não conseguiram
ir além do mero apelo emocional e não fundamentaram sua posição em
bases verdadeiramente racionais. Os intelectuais se opuseram a tal
política por princípio. Parecia cada vez mais que todo o movimento era
uma nova tentativa de converter os judeus ou, por outro lado, apenas
desejava competir com outros movimentos.

Assim, a luta perdeu todos os vestígios de ter sido organizada para


uma missão espiritual mais elevada. De fato, parecia a algumas pessoas
– e essas não eram de forma alguma as piores – imoral e repreensível. O
movimento não conseguiu despertar a crença de que este era um problema
de importância vital para toda a humanidade, e que o destino de todo o
mundo não-judeu dependia de uma solução.

Por meio dessa abordagem tímida, o anti-semitismo dos socialistas-


cristãos acabou sendo inútil.
Era um falso antissemitismo – quase pior do que nenhum. A pretensão
deu origem a uma falsa sensação de segurança entre as pessoas, que
acreditavam que o inimigo havia sido pego pelas orelhas. Mas, na
realidade, as próprias pessoas estavam sendo lideradas pelo nariz.
O judeu prontamente se adaptou a essa forma de antissemitismo. Na
verdade, sua continuidade foi mais benéfica para ele do que sua ausência
teria sido.
Isso levou a grandes sacrifícios sendo feitos pelo bem daquele estado
multinacional; mas sacrifícios muito maiores foram exigidos pelo elemento
alemão.
Ninguém ousava ser um "nacionalista", mesmo em Viena, para que o
chão não caísse sob os pés. Esperava-se que o Estado dos Habsburgos
pudesse ser salvo evitando silenciosamente a questão nacionalista; mas
esta política levou aquele estado à ruína. A mesma política também levou
ao colapso do socialismo cristão, pois esse movimento perdeu a única
fonte de energia da qual um partido político pode extrair a força motriz
necessária. Tornou-se uma festa como qualquer outra.

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3.28 PAN-GERMANISMO E CRISTÃO


SOCIALISMO

Durante esses anos, acompanhei atentamente os dois movimentos e


observei como eles se desenvolveram: um, porque meu coração estava
com ele, e o outro por minha admiração por aquele homem notável que
então me apareceu como um símbolo amargo de todo germanismo
austríaco. .
Quando a imponente procissão fúnebre do prefeito morto serpenteava
da prefeitura em direção à Ring Strasse, eu estava entre as centenas de
milhares que a observavam passar. Enquanto estava ali, senti-me
profundamente comovido, e meu instinto me disse claramente que o
trabalho desse homem era todo em vão; um destino fatal conduzia
inexoravelmente este estado à sua ruína. Se o Dr. Karl Lueger tivesse
vivido na Alemanha, ele teria sido classificado entre os grandes líderes de
nosso povo. Foi uma infelicidade para seu trabalho e para si mesmo ter
que viver nesse estado impossível.
Quando ele morreu, um incêndio já havia sido aceso nos Bálcãs e
estava se espalhando mês a mês. O destino foi misericordioso em poupá-
lo da visão daquilo que, até o fim, ele esperava impedir.

Tentei analisar a causa que tornou um movimento fútil e arruinou o


progresso do outro. O resultado foi a profunda convicção de que, além da
impossibilidade inerente de reforçar a posição do Estado na velha Áustria,
os dois partidos cometeram o seguinte erro fatal: o Partido Pangermânico
estava perfeitamente certo em suas idéias fundamentais sobre seu objetivo,
que era trazer um renascimento alemão. Mas foi infeliz na escolha dos
meios. Era nacionalista, mas infelizmente não era socialista o suficiente
para ganhar o apoio das massas. Sua política anti-semita, no entanto, foi
baseada em uma percepção correta do significado de raça e não em
princípios religiosos. Mas sua luta contra uma das denominações religiosas
era taticamente falsa.

O movimento social-cristão tinha apenas um vago conceito de


renascimento alemão, mas foi inteligente e afortunado em sua escolha de
meios. Os socialistas cristãos compreenderam o significado de

180

T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

a questão social, mas eles tinham ideias erradas na luta contra os judeus e
não tinham noção do poder da ideia nacionalista.

Se ao menos o Partido Socialista Cristão, juntamente com seu julgamento


perspicaz do valor das massas populares, tivesse julgado corretamente a
importância do problema racial – como o movimento pan-germânico fez – e
se esse partido fosse realmente nacionalista, então um teria se desenvolvido
um movimento que, em minha opinião, poderia ter alterado com sucesso o
curso do destino alemão. Ou se os líderes pan-alemães, por outro lado, além
de seu julgamento correto da questão judaica e da ideia nacional, tivessem
adotado a sabedoria prática do Partido Socialista Cristão – e particularmente
sua atitude em relação ao socialismo – o mesmo poderia Aconteceu.

Se as coisas não aconteceram assim, a culpa estava principalmente no


natureza do Estado austríaco.
Nenhum outro partido então existente apoiava minhas convicções e,
portanto, não consegui me alistar como membro de nenhum deles, nem
mesmo dar uma mão em sua luta. Mesmo naquela época, todas essas
organizações pareciam já esgotadas em suas energias e, portanto, incapazes
de realizar um renascimento nacional do povo alemão de maneira realmente
profunda, e não apenas superficial.

3.29 AVERSÃO CRESCENTE AO HABSBURG


ESTADO

Minha aversão interior ao Estado dos Habsburgos estava aumentando


constantemente.
Quanto mais eu prestava atenção especial às questões de política externa,
mais crescia minha convicção de que esse estado certamente traria infortúnio
aos alemães. Percebi cada vez mais que o destino da nação alemã não
poderia ser decisivamente influenciado a partir daqui, mas apenas no próprio
Reich alemão. E isso era verdade não apenas em relação às questões
políticas gerais, mas também – e em igual grau – em relação a toda a esfera
da vida cultural.
Também aqui, em todas as questões que dizem respeito à cultura e à arte nacionais, o

181

T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

O Estado austríaco mostrava todos os sinais de degeneração – ou, pelo menos,


de deixar de ter consequências para a nação alemã. Isto foi especialmente
verdadeiro de sua arquitetura. A nova arquitetura não poderia produzir grandes
resultados na Áustria porque, desde a construção da Ring Strasse, as atividades
arquitetônicas – pelo menos em Viena –
tornou-se insignificante quando comparado com os planos progressistas surgidos
na Alemanha.
E assim vim, cada vez mais, a levar uma vida dupla. A razão e a realidade
diziam-me para continuar a minha dura mas benéfica aprendizagem na Áustria.
Mas meu coração estava em outro lugar.
Uma crescente sensação de descontentamento me deixava deprimido, quanto
mais eu percebia o vazio interior desse estado e a impossibilidade de salvá-lo do
colapso. Ao mesmo tempo, eu tinha certeza absoluta de que isso não traria nada
além de infortúnio para o povo alemão.

Eu estava convencido de que o Estado dos Habsburgos impediria e oprimiria


todo alemão que pudesse mostrar sinais de grandeza real e, ao mesmo tempo,
ajudaria e encorajaria toda atividade não alemã. Senti repulsa pelo conglomerado
de raças heterogêneas que a capital da Monarquia Dual me mostrou: esse bando
heterogêneo de tchecos, poloneses, húngaros, rutenos, sérvios e croatas etc. mais
judeus.

A cidade gigante parecia ser a encarnação da depravação racial.


O vernáculo alemão da minha juventude era o idioma local da Baixa Baviera.
Nunca esqueci esse estilo particular de falar e nunca aprendi o dialeto vienense.
Quanto mais eu morava lá, mais forte se tornava meu ódio pela mistura de povos
estrangeiros que começara a corroer aquela antiga base da cultura alemã.

A ideia de que este estado poderia manter sua existência por muito mais tempo
foi bastante risível.
A Áustria era então como um antigo mosaico, no qual o cimento coesivo havia
secado e se tornado velho e quebradiço. Enquanto permanecer intocada, ela pode
se manter unida e continuar a existir. Mas no momento em que algum golpe é
desferido, ele se quebra em mil fragmentos. A questão era apenas quando o golpe
viria.

182
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 3: POLÍTICA GERAL


REFLEXÕES DO MEU TEMPO EM VIENA

Como meu coração sempre esteve com o Reich alemão e não com a
monarquia austríaca, a hora da dissolução da Áustria como Estado parecia
apenas o primeiro passo para a emancipação da nação alemã.

3.30 A ESCOLA DA MINHA VIDA

Todas essas considerações intensificaram meu desejo de ir para aquele


país que meu coração ansiava secretamente, desde os dias da minha
juventude.
Esperava um dia deixar minha marca como arquiteto e poder dedicar
meus talentos ao serviço de meu país em grande ou pequena escala, de
acordo com a vontade do destino.
Mas, finalmente, eu queria gozar a felicidade de viver e trabalhar na
terra de onde o movimento que eu sempre desejei seria lançado: a saber,
a união de minha amada pátria com nossa pátria comum, o Reich alemão.

Há muitos que podem não entender como esse anseio pode ser tão
forte. Mas eu apelo especialmente para dois grupos de pessoas.
A primeira inclui todos aqueles a quem ainda é negada a felicidade de que
falei; e a segunda abrange aqueles que uma vez desfrutaram dessa
felicidade, mas a tiveram cruelmente arrancada. Dirijo-me a todos aqueles
que foram arrancados da sua pátria, que têm de lutar pela preservação da
sua língua sagrada e que são perseguidos e perseguidos por causa da
sua lealdade e amor à pátria. A essas pessoas dirijo minhas palavras, e
sei: elas me entenderão!

Somente aquele que experimentou em seu íntimo o que significa ser


alemão, e ainda assim negou o direito de pertencer à sua pátria, pode
apreciar o profundo desejo causado pelo exílio forçado. É uma dor de
cabeça eterna; e não há lugar para alegria e contentamento até que as
portas do lar paterno sejam escancaradas, e todos aqueles de sangue
afim encontrem paz e tranquilidade em seu Reich comum.

Viena foi e continua sendo a escola mais difícil, embora mais profunda,
da minha vida. Eu era pouco mais do que um menino quando vim morar
lá, e quando o deixei, tinha crescido e me tornado um túmulo e

183
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

homem pensativo. Em Viena adquiri os fundamentos de uma visão de


mundo e desenvolvi uma faculdade para analisar questões políticas em
particular. Essa visão de mundo e as ideias políticas então formadas
nunca foram abandonadas – embora mais tarde tenham sido expandidas
em certas direções. Só agora posso apreciar plenamente o quanto aqueles
anos de estudo foram valiosos para mim.
É por isso que dei um relato detalhado desse período. Lá, em Viena, a
dura realidade me ensinou as verdades que agora formam os princípios
fundamentais do partido que, em cinco anos, passou de um começo
modesto a um grande movimento de massas. Não sei qual seria minha
atitude em relação ao judaísmo, à social-democracia, ainda mais ao
marxismo em geral, ao problema social etc., se eu não tivesse adquirido
um estoque de crenças pessoais em tão tenra idade, sob a pressão do
destino - e por meu próprio estudo duro.

Pois, embora os infortúnios da Pátria possam ter estimulado muitos


milhares a refletir sobre as causas internas do colapso, isso não poderia
levar a um conhecimento tão profundo e profundo como um homem pode
desenvolver, que lutou durante muitos anos para que ele pudesse ser o
mestre de seu próprio destino.

184
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CAPÍTULO 4

MUNIQUE

Finalmente cheguei a Munique, na primavera de 1912.36


A cidade em si era tão familiar para mim como se eu morasse lá há
anos. Isso porque meus estudos de arquitetura estavam constantemente
voltando minha atenção para a metrópole da arte alemã.
É preciso conhecer Munique para conhecer a Alemanha, e é impossível
conhecer a arte alemã sem ver Munique.

De qualquer forma, esse período foi de longe o mais feliz e satisfeito da


minha vida. Meus ganhos eram muito escassos. Mas afinal, eu não vivia
para pintar; Eu pintava para suprir as necessidades básicas da vida
enquanto continuava meus estudos. Eu estava firmemente convencido de
que finalmente conseguiria alcançar a meta que estabeleci para mim. E
esta convicção por si só foi forte o suficiente para
permita-me suportar as pequenas dificuldades da vida cotidiana sem me
preocupar muito com elas.
Além disso, quase desde o primeiro momento de minha estada lá,
passei a amar aquela cidade mais do que qualquer outro lugar que
conhecera. Uma cidade alemã! Quão diferente de Viena! Foi com um
sentimento de desgosto que me lembrei daquela Babilônia das raças.
Gostei da língua falada; o idioma de Munique lembrava os dias da minha
juventude, especialmente quando eu falava com aqueles que vieram da
Baixa Baviera para Munique. Havia mil ou mais
coisas que eu realmente amei, ou vim a amar, durante a minha estadia.
Mas o que mais me atraiu foi o maravilhoso casamento da energia folclórica
nativa com o fino espírito artístico da cidade – aquela harmonia única do
Hofbräuhaus ao Odeon, do

36
Aos 23 anos.

185
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Oktoberfest à Pinakothek, e assim por diante.37 Hoje estou mais ligado


a esta cidade do que a qualquer outra; permanecerá inseparavelmente
ligado ao desenvolvimento da minha própria carreira. Meus sentimentos
de felicidade interior e satisfação com o lugar podem ser atribuídos ao
charme da Residência dos Wittelsbachs;38 provavelmente atraiu todos
os que são abençoados com um sentimento de beleza, bem como uma
mente calculista.

4.1 POLÍTICA DE ALIANÇA DEFEITUOSA DA ALEMANHA

Além do meu trabalho profissional, o que mais me atraiu foi o estudo


dos acontecimentos políticos atuais, particularmente aqueles ligados às
relações exteriores. Abordei-os por meio da política alemã de alianças
que, desde meus dias austríacos, considerava totalmente equivocada.
Mas em Viena, eu ainda não tinha visto com clareza o quão iludido o
Império Alemão havia se tornado. Lá eu estava inclinado a presumir –
ou provavelmente me convenci, como desculpa – que possivelmente as
autoridades em Berlim sabiam como seu aliado seria fraco e não
confiável. Mas eu pensei que, por alguma estranha razão, eles se
abstiveram de dar suas opiniões sobre isso. Na realidade, eles
acreditavam que deveriam apoiar a política de alianças que Bismarck
havia iniciado. Eles achavam que uma interrupção repentina seria
indesejável - se não por outra razão senão porque poderia despertar
aqueles países estrangeiros que estavam à espreita de sua chance, ou
poderia alarmar os empresários em casa.
Mas meu contato com as pessoas logo me ensinou, para meu horror,
que minhas suposições estavam erradas. Fiquei espantado ao descobrir
em todos os lugares, mesmo em círculos conhecedores, que ninguém
tinha a menor idéia do verdadeiro caráter da monarquia dos Habsburgos.
Especialmente entre as pessoas comuns, havia uma ilusão predominante
de que o aliado austríaco era um verdadeiro poder – um que teria que
ser seriamente considerado e reuniria seu povo em

37 A Hofbräuhaus é uma grande cervejaria estatal no centro de Munique; foi fundado em 1589.
O Odeon era uma sala de concertos e salão de baile, construído em 1828. A Pinakothek é o
principal museu de arte de Munique, datado originalmente de 1836.
38 Os Wittelsbachs são uma famosa família real bávara, que governa a região desde o ano de
1200.

186
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CAPÍTULO 4: MUNIQUE

a hora da necessidade. As massas continuaram a ver a Monarquia Dual


como um estado 'alemão'. Eles acreditavam que era confiável. Eles
assumiram que sua força poderia ser medida pelos milhões de seus
súditos, como foi o caso da Alemanha. Mas antes de tudo, eles não
perceberam que a Áustria havia deixado de ser um estado alemão. E em
segundo lugar, que as condições prevalecentes no Império Austríaco o
empurravam constantemente para a desintegração.
Eu conhecia então o estado das coisas na Áustria melhor do que os

chamados diplomatas. Eles tropeçaram, quase sempre às cegas, a


caminho do desastre. As opiniões predominantes entre a maioria das
pessoas refletiam apenas o que havia sido incutido nelas de cima. E as
autoridades superiores rastejaram diante do 'aliado', como se se curvassem
diante do Bezerro de Ouro. Eles provavelmente pensaram que, sendo
educados e amáveis, poderiam compensar a falta de honestidade do outro
lado. Assim, eles tomaram cada declaração pelo valor de face.
Mesmo estando em Viena, fiquei repetidamente incomodado com a
discrepância entre os discursos dos estadistas oficiais e o conteúdo da
imprensa vienense. E, no entanto, Viena ainda era uma cidade alemã –
pelo menos na superfície. Mas foi uma situação totalmente diferente sair
de Viena – ou melhor, da Áustria alemã – e entrar nas províncias eslavas!
Bastava dar uma olhada nos jornais de Praga para ver como toda a
exaltada mistificação da Tríplice Aliança era julgada a partir daí.39 Em
Praga, não havia nada além de zombarias e zombarias por aquela "obra-
prima do estadista". Mesmo em tempos de paz, quando os dois imperadores
se beijavam na testa em sinal de amizade, aqueles jornais não escondiam
sua crença de que a aliança estaria terminada no momento em que se
tentasse derrubá-la da glória cintilante de um Nibelungen ideal para a
realidade prática.

Grande indignação foi despertada alguns anos depois, quando as


alianças foram submetidas à primeira prova prática. A Itália não apenas
se retirou da Tríplice Aliança – deixando os outros dois por conta própria
– mas também se juntou a seus inimigos! Que alguém acreditasse, mesmo
por um momento, na possibilidade de um milagre como a Itália lutando

39 A Tríplice Aliança foi um pacto entre Alemanha, Áustria-Hungria e Itália. Era


formado em 1 882 e sobreviveu até o início da Primeira Guerra Mundial.

187
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

do mesmo lado que a Áustria é simplesmente incrível para qualquer um –


pelo menos, que não sofria de cegueira diplomática. E era assim que as
pessoas se sentiam na Áustria também.
Na Áustria, apenas os Habsburgos e os germano-austríacos apoiaram a
aliança. Os Habsburgos o fizeram a partir de um cálculo astuto de seus
próprios interesses e necessidade. Os alemães o fizeram por boa fé e
estupidez política. Eles agiram de boa fé, pois acreditavam que, ao
estabelecer a Tríplice Aliança, estavam prestando um grande serviço ao
Reich alemão e, assim, ajudando a defendê-lo. Eles mostraram sua
estupidez política, no entanto, ao manter tais idéias, porque, em vez de
ajudar o Reich, eles realmente o acorrentaram a um estado moribundo que
poderia arrastar seu parceiro para o túmulo. E acima de tudo, ao defender
essa aliança, eles caíram cada vez mais vítimas da política de
desgermanização dos Habsburgos.

A aliança deu aos Habsburgos boas razões para acreditar que o Reich
alemão não interferiria em seus assuntos domésticos e, assim, eles estavam
em condições de realizar, com mais facilidade e menos risco, sua política
doméstica de eliminar gradualmente o elemento alemão. Não só se podia
contar com a "objetividade" do governo alemão e, portanto, não há
necessidade de temer protestos daquele lado, mas sempre se poderia
lembrar os germano-austríacos da aliança. Isso os silenciaria caso eles
pudessem se opor à repreensível eslavização.

Mas o que os alemães-austríacos poderiam fazer, quando o próprio povo


do Reich alemão havia proclamado abertamente sua confiança no governo
dos Habsburgos? Eles deveriam resistir e, assim, ser rotulados abertamente
como traidores diante de seu próprio povo? Eles, que por tantas décadas
sacrificaram tanto por causa de sua tradição alemã?

Qual seria o valor da aliança, uma vez extirpada a influência dos alemães
na Áustria? Para que a Tríplice Aliança fosse vantajosa para a Alemanha,
não era necessário manter a predominância dos alemães na Áustria? Ou
alguém realmente acreditava que a Alemanha poderia continuar a ser aliada
de um Império Habsburgo eslavo?

A atitude oficial da diplomacia alemã, bem como a do

188
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CAPÍTULO 4: MUNIQUE

público em geral para os problemas internos que afetam as nacionalidades


austríacas, não foi apenas estúpido; foi simplesmente insano! Na aliança, como se
fosse uma base sólida, alicerçaram a segurança e a existência futura de uma
nação de 70 milhões. Ao mesmo tempo, eles permitiram que seu parceiro
continuasse sua política de minar metodicamente o único fundamento dessa
aliança. Chegaria o dia em que nada mais restaria além de um "contrato" com
diplomatas vienenses. A própria aliança seria perdida para a Alemanha.

No que diz respeito à Itália, foi assim desde o início.


Se as pessoas na Alemanha tivessem estudado a história e a psicologia das
nações com um pouco mais de cuidado, nenhuma delas poderia acreditar por um
minuto que o Quirinal e o Hofburg vienense pudessem estar juntos em uma frente
de batalha comum. A Itália teria explodido como um vulcão se qualquer governo
italiano tivesse ousado enviar um único soldado italiano para o campo de batalha
com o Estado Habsburgo – exceto como inimigo. Mais de uma vez em Viena,
testemunhei o desprezo e o ódio profundo que 'aliaram' o italiano ao Estado
austríaco. Os crimes que a Casa de Habsburgo cometeu contra a liberdade e a
independência italianas durante vários séculos foram graves demais para serem
perdoados, mesmo com a melhor boa vontade. Mas essa boa vontade não existia,
nem na base da população, nem no governo. Portanto, para a Itália, havia apenas
duas maneiras de coexistir com a Áustria: aliança ou guerra.

Ao escolher o primeiro, os italianos puderam se preparar tranquilamente para o


segundo.

Especialmente porque as relações entre a Rússia e a Áustria tendiam cada vez


mais para o conflito militar, a política alemã de alianças era tão insensata quanto
perigosa.
Aqui estava um caso clássico que demonstrou a falta de uma ampla
ou linhas lógicas de pensamento.
Mas qual foi a razão para formar a aliança? Deve ter sido o desejo de garantir
melhor o futuro do Reich, do que se dependesse exclusivamente de seus próprios
recursos. Mas "o futuro do Reich" poderia significar apenas a questão de garantir
os meios de existência para o povo alemão.

189
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

4.2 OS QUATRO CAMINHOS DA POLÍTICA ALEMÃ

Portanto, as únicas perguntas eram as seguintes: Que forma tomará


a vida da nação no futuro próximo? E por que meios podem ser
garantidos os fundamentos e a segurança necessários, no quadro da
distribuição geral do poder entre as nações europeias?

Uma análise clara dos princípios em que se basearia a política


externa da política alemã deveria ter levado às seguintes conclusões:

O aumento anual da população na Alemanha é de quase 900.000


almas. As dificuldades de alimentar esse exército de novos cidadãos
devem crescer de ano para ano e devem finalmente levar a uma
catástrofe, a menos que sejam encontrados meios e meios para evitar
o perigo da miséria e da fome.
Havia quatro maneiras de evitar essa terrível calamidade futura: (1)
Foi possível seguir o exemplo francês e restringir artificialmente o
número de nascimentos, evitando assim um excesso de população.

A própria natureza – em períodos de aflição ou em más condições


climáticas, ou se o solo se esgota – tende a restringir o aumento da
população entre certos países e raças. E seu método é tão implacável
quanto sábio. Não impede o
faculdade procriadora per se; mas restringe a existência futura da prole
submetendo-a a tais provas e privações que tudo o que é menos forte
ou menos saudável é forçado a refugiar-se no seio do desconhecido. O
que quer que sobreviva a essas dificuldades da existência foi testado e
tentado mil vezes; é endurecido e tornado apto para continuar o
processo de procriação. Assim, a mesma seleção minuciosa começará
novamente. Ao lidar assim brutalmente com o indivíduo e recordá-lo no
momento em que ele mostra que não está apto para as provações da
vida, a natureza preserva a força da raça e da espécie; ela o eleva ao
mais alto grau de eficiência.

Uma diminuição nos números, portanto, implica um aumento na força


do indivíduo, e assim a espécie é revigorada.
Mas o caso é diferente quando o próprio homem começa a restringir sua

190

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CAPÍTULO 4: MUNIQUE

próprios números. O homem não é esculpido na mesma madeira que a


natureza; ele é 'humano'. Ele acha que sabe mais do que a implacável
Rainha da Sabedoria. Ele não impede a preservação de indivíduos
menores, mas impede a própria procriação. Para o indivíduo, que sempre
vê apenas a si mesmo e não a raça, essa abordagem parece mais humana
e mais justificada do que o contrário. Mas, infelizmente, as consequências
também são opostas:
Deixando descontrolado o processo de procriação e submetendo o
indivíduo às provas mais duras da vida, a natureza seleciona o melhor de
uma abundância de indivíduos; ela os marca como aptos a viver e continuar
a conservação da espécie. Mas o homem, quando restringe a faculdade
procriadora, obstinadamente trabalha para manter vivos todos os que
nasceram. Essa 'correção' da Vontade Divina lhe parece sábia e humana;
ele se regozija por ter vencido a carta da natureza - em pelo menos um
jogo - e assim "prova" que ela é inadequada. O querido macaquinho de um
pai todo-poderoso fica encantado ao ver que ele conseguiu reduzir o
número de humanos. Mas ele ficaria muito chateado ao saber que seu
sistema provoca uma degeneração no valor pessoal.

Assim que a faculdade procriadora é frustrada e o número de


nascimentos diminui, a luta natural pela existência, que permite que apenas
indivíduos saudáveis e fortes sobrevivam, é substituída por um puro desejo
de “salvar” os fracos e até doentes a qualquer custo. E assim semeiam as
sementes de uma progênie humana que se tornará cada vez mais
deplorável de geração em geração, enquanto a vontade da natureza for
desprezada.
E se essa política for executada, os resultados finais devem ser que tal
nação acabará por encerrar sua própria existência nesta terra. Embora o
homem possa desafiar as leis eternas da procriação por um tempo, a
vingança virá mais cedo ou mais tarde. Uma raça mais forte expulsará
aquela que se tornou fraca. O impulso vital, em sua forma última, quebrará
todas as cadeias absurdas desse chamado humanitarismo para o indivíduo
e o substituirá pela humanidade da natureza – que destrói o que é fraco
para dar lugar ao forte.

Qualquer política que vise assegurar a existência do


nação ao restringir a taxa de natalidade, rouba dessa nação o seu futuro.

191
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

(2) Há uma segunda solução, frequentemente proposta e recomendada


em nosso tempo: a colonização interna. É uma sugestão que é bem
intencionada, mas é mal interpretada pela maioria das pessoas. Assim, é
a fonte de uma quantidade inimaginável de dano.
Sem dúvida, a produtividade do solo pode ser aumentada um pouco;
mas apenas dentro de limites definidos, e não indefinidamente. Aumentando
as forças produtivas do solo, será possível equilibrar o efeito de uma taxa
de natalidade excedente na Alemanha por um curto período de tempo,
sem correr o risco de fome. Mas temos que encarar o fato de que as
demandas gerais de vida estão aumentando mais rapidamente do que a
taxa de natalidade. A necessidade de alimentos e roupas está se tornando
maior de ano para ano e é desproporcional às de nossos ancestrais de,
digamos, 100 anos atrás. Seria, portanto, loucura argumentar que o
aumento contínuo das forças produtivas do solo suprirá as necessidades
de uma população crescente. Não; isso só é verdade até certo ponto, pois
pelo menos uma parte do aumento da produtividade será consumida pelas
crescentes demandas causadas pelo aumento constante do padrão de
vida.

Mas mesmo que essas demandas fossem restritas ao menor alcance


possível, ainda chegaríamos a um limite definido, que é condicionado pela
natureza inerente do próprio solo. Por mais que trabalhemos, não podemos
aumentar a produção agrícola além desse limite.

Portanto, embora possamos adiar o tempo de angústia, ele acabará


por chegar. Primeiro, haverá a recorrência de períodos de fome de tempos
em tempos, depois de más colheitas, etc. Os intervalos entre essas fomes
serão cada vez mais curtos, quanto mais a população aumentar.
Finalmente, a fome desaparecerá apenas naqueles raros anos de fartura,
quando os celeiros estiverem cheios. E chegará um tempo em que, mesmo
nesses anos de fartura, não haverá o suficiente para todos. A fome
perseguirá os passos da nação. A natureza então intervirá mais uma vez
e selecionará aqueles que sobreviverão – ou então o homem se ajudará
impedindo artificialmente seu próprio crescimento, com todas as
consequências fatais para a raça e a espécie mencionadas acima.

Pode-se objetar aqui que, de uma forma ou de outra, este futuro

192
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CAPÍTULO 4: MUNIQUE

está reservado para toda a humanidade, e que a nação individual não


pode escapar do destino geral.
À primeira vista, essa objeção parece correta. Mas temos que tomar
o seguinte em consideração:
Certamente chegará o dia em que toda a humanidade será forçada a
restringir o crescimento da espécie humana, porque não haverá mais
possibilidade de ajustar a produtividade do solo ao aumento perpétuo da
população. A natureza deve então poder usar seus próprios métodos; ou o
homem pode possivelmente assumir a tarefa de regulação em suas
próprias mãos e estabelecer o equilíbrio necessário, usando meios
melhores do que os que temos hoje. Mas então será um problema para
toda a humanidade, ao passo que agora só devem sofrer as raças que não
têm mais força e ousadia para adquirir solo suficiente para atender às suas
necessidades. Como as coisas estão hoje, existem vastos espaços não
cultivados em toda a superfície do globo. Esses espaços estão apenas
esperando para serem usados. E é certo que a natureza não separou
esses territórios para nenhuma nação ou raça; tal terra espera o povo que
tem força para adquiri-la e diligência para cultivá-la.

A natureza não conhece fronteiras políticas. Ela começa estabelecendo


vida neste globo, e então observa o livre jogo de forças. Aqueles que
mostram a maior coragem e diligência são as crianças mais próximas de
seu coração. A eles será concedido o direito soberano de existência.

Se uma nação se limita à colonização interna enquanto outras raças


estão perpetuamente aumentando seus territórios, essa nação será forçada
a restringir o crescimento de sua população no momento em que as outras
estão aumentando os seus. Esta situação deve eventualmente chegar, e
chegará mais cedo se a nação tiver um território pequeno. Infelizmente, é
verdade que, com demasiada frequência, as melhores nações – ou melhor,
as únicas nações realmente cultas, que são também os porta-estandartes
do progresso humano – decidiram, em seu pacifismo cego, abster-se da
aquisição de novos territórios , e se contentar com a colonização 'interna'.
Mas, ao mesmo tempo, nações inferiores conseguem conquistar grandes
espaços para colonização em todo o globo. Isso deve levar ao seguinte
resultado: raças que são culturalmente superiores, mas menos cruéis,
serão forçadas

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

restringir seu aumento, por falta de território para sustentar sua população;
raças menos civilizadas poderiam aumentar indefinidamente, devido aos
vastos territórios à sua disposição. Em outras palavras: se esse estado
de coisas continuar, então o mundo um dia será possuído por aquela
porção da humanidade que é culturalmente inferior, mas mais enérgica.

Chegará um tempo, ainda que em um futuro distante, em que só


haverá duas alternativas: ou o mundo será governado de acordo com
nosso conceito moderno de democracia, caso em que toda decisão será
a favor das raças numericamente maiores. Ou o mundo será governado
pela lei da distribuição natural do poder - e então terão sucesso as nações
que possuem uma vontade mais brutal, e não as nações que praticaram
a auto-restrição.
Ninguém pode duvidar que este mundo será um dia palco de terríveis
lutas pela existência por parte da humanidade. No final, apenas o instinto
de autopreservação triunfará. Esse chamado humanitarismo – que conota
apenas uma mistura de estupidez, covardia e presunção – derreterá como
neve sob o sol de março. O homem tornou-se grande através da luta
perpétua. Em paz perpétua, ele deve declinar.

Para nós, alemães, o lema 'colonização interna' é fatal porque estimula


a crença de que descobrimos um meio que está de acordo com nosso
pacifismo inato e que nos permitirá trabalhar para nosso sustento em uma
existência meio adormecida. Se tal ensinamento fosse levado a sério por
nosso povo, significaria o fim de todos os esforços para adquirir nosso
lugar de direito no mundo. Se o alemão médio estivesse convencido de
que poderia garantir sua vida e seu futuro dessa maneira, isso significaria
o fim de qualquer tentativa de assumir um papel ativo e frutífero na
sustentação das demandas vitais de seu país. Se a nação adotar tal
atitude, então qualquer política externa realmente útil pode ser vista como
morta e enterrada –
juntamente com toda a esperança para o futuro do povo alemão.
Uma vez compreendidas essas consequências, não podemos mais
considerar mero acidente o fato de que, entre aqueles que propagam
essa mentalidade perigosa em nosso povo, o judeu é sempre o primeiro
da fila. Ele sabe muito bem que seus moleques estão prontos para serem
vítimas agradecidas de cada trapaça que lhes promete uma recompensa de ouro.

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CAPÍTULO 4: MUNIQUE

tijolo na forma de uma descoberta que lhes permitirá enganar a natureza e,


assim, evitar a dura e inexorável luta pela existência – e, finalmente, que
eles possam se tornar senhores da terra, em parte trabalhando, em parte
sem fazer nada, dependendo de como as coisas 'saia'.

Não é demais enfatizar que qualquer colonização interna alemã deve


servir apenas para aliviar os abusos sociais. Para realizar tal sistema, a
medida preliminar mais importante seria libertar o solo das garras do
especulador. Mas tal sistema nunca poderia ser suficiente para assegurar
o futuro da nação sem adquirir novos territórios.

Se adotarmos um plano diferente, em breve chegaremos não apenas


ao fim de nosso solo, mas também ao fim de nossas forças.
Em conclusão, deve-se dizer o seguinte: A
limitação a uma pequena área de terra – inerente à colonização interna,
e semelhante ao efeito obtido pela restrição da procriação – leva a uma
situação militar e política excepcionalmente desfavorável para a nação.

O tamanho do território nacional é um fator determinante na segurança


externa de uma nação. Quanto maior o território que um povo tem à sua
disposição, mais fortes são suas defesas nacionais. As decisões militares
contra pessoas que vivem em uma pequena área são mais rápida e
facilmente – e, portanto, mais completa e eficaz – do que contra estados
que possuem grandes territórios. Além disso, o tamanho de um território
nacional é, por si só, uma certa garantia de que uma potência externa não
invadirá precipitadamente. Nesse caso, a luta seria longa e exaustiva antes
que a vitória pudesse ser conquistada. O risco de agressão seria grande e
não seria realizado sem motivos excepcionais. Portanto, o próprio tamanho
de um Estado fornece uma base sobre a qual a liberdade e a independência
nacionais podem ser mantidas com relativa facilidade. Por outro lado, um
estado cujo território é pequeno oferece uma tentação natural ao invasor.

Na verdade, os chamados círculos nacionalistas do Reich alemão


rejeitaram essas duas primeiras possibilidades de estabelecer um equilíbrio
entre a população crescente e um território nacional fixo.
Mas as razões dadas para essa rejeição foram diferentes das que
acabamos de mencionar: foi principalmente com base em certas

195
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

sentimentos de que uma taxa de natalidade restrita foi rejeitada. As


propostas de colonização interna foram recusadas com indignação
porque se suspeitava que tal política poderia significar um ataque aos
grandes proprietários de terras, e que isso poderia ser o precursor de
um ataque geral ao princípio da propriedade privada. A forma desta
última solução [isto é, a colonização interna] talvez justificasse as
preocupações dos grandes latifundiários.
No geral, a resistência às grandes massas não foi muito inteligente,
e de qualquer forma não foi à raiz do problema.
Apenas duas outras maneiras foram deixadas em aberto para
garantir trabalho e pão para a população crescente.
(3) Ou era possível considerar a aquisição de novos territórios, nos
quais o excesso da população crescente poderia se instalar a cada
ano; ou então (4) a indústria e o comércio poderiam ser organizados
para exportação, e
assim apoiar o povo pelo aumento do superávit financeiro.
Em outras palavras: Ou expansão territorial, ou uma política colonial
e comercial.
Ambas as formas foram consideradas, examinadas, recomendadas
e rejeitadas, sob vários pontos de vista – e como resultado, a última
alternativa foi finalmente adotada.
A alternativa mais sólida, no entanto, foi sem dúvida a primeira [isto
é, o número (3)].

4.3 AQUISIÇÃO DE NOVOS TERRENOS


O princípio de adquirir novos territórios para instalar o excedente
populacional tem muitas vantagens para recomendá-lo, especialmente
se olharmos para o futuro.40
Em primeiro lugar, é impossível superestimar a necessidade de
manter uma classe camponesa saudável, como base da comunidade
nacional. Muitos de nossos males atuais têm sua origem exclusivamente
no desequilíbrio entre as populações urbanas e rurais.
Um grupo sólido de pequenos e médios agricultores sempre foi o

40
O que se segue é uma elaboração da alternativa (3), a escolha preferida
de Hitler.

196

T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 4: MUNIQUE

melhor proteção contra doenças sociais. Além disso, esta é a única


solução que garante o pão de cada dia de uma nação, no quadro da
sua economia nacional nacional.
Com isso garantido, a indústria e o comércio recuariam de sua atual
posição insalubre de dominação e ocupariam seu devido lugar na
economia, ajustando o equilíbrio entre oferta e demanda. Eles não mais
constituiriam a base da subsistência nacional, mas seriam instituições
de apoio. Ao cumprir seu papel próprio – ajustar o equilíbrio entre
produção e consumo nacional – eles permitem que a nação fique mais
ou menos livre de países estrangeiros. Isso garante a liberdade e
independência da nação, especialmente em tempos de dificuldade.

Tal política territorial, no entanto, não pode ser cumprida nos


Camarões, mas exclusivamente aqui na Europa. Deve-se encarar com
calma e sinceridade a verdade de que certamente não pode ser a
Vontade Divina dar 50 vezes mais terra a uma nação do que a outra.
No presente caso, não se deve permitir que as fronteiras políticas
existentes desviem a atenção do que deveria existir com base na justiça
eterna. Se esta terra tem espaço suficiente para todos, então devemos
ter aquela parte da terra que é absolutamente necessária para nossa
existência.
Mas as pessoas não vão fazer isso de bom grado. Então o direito
de autopreservação entra em vigor. E quando as tentativas de resolver
a dificuldade de forma amigável falham, então o punho deve tomar à força.
Se nossos ancestrais tivessem baseado suas decisões políticas em
tolices pacifistas como faz nossa geração atual, não possuiríamos mais
de um terço de nosso território atual. E provavelmente não haveria
nação alemã para se preocupar com seu futuro na Europa.
Não – nós devemos os dois Ostmarks do Reich à determinação natural
de nossos antepassados em sua luta pela existência.41
Desta mesma política surge nossa atual força interior, algo que se
baseia na grandeza de nosso estado e território nacional, e que por si
só nos permitiu persistir. E ainda há outra razão pela qual essa solução
teria sido correta:

41 Os dois Ostmarks são a Alemanha-Áustria e a Prússia Oriental. Este último é hoje uma região que
abrange partes da Polônia, Rússia e Lituânia.

197
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

E ainda há outra razão pela qual essa solução teria sido correta:
muitas nações européias contemporâneas são como pirâmides em
seus picos. Seu território europeu é ridiculamente pequeno quando
comparado. com o enorme peso aéreo de suas colônias, comércio
exterior, etc.

Pode-se dizer: ápice na Europa, e a base em todo o mundo bem


diferente dos EUA, que tem sua base no continente americano e toca
o resto do mundo apenas pelo seu ápice.
Isso explica a incomparável força interior dos EUA e a correspondente
fraqueza da maioria dos colonizadores europeus.
poderes
A Inglaterra não é prova do contrário, porque uma rápida olhada no
Império Britânico contempla todo o mundo anglo-saxão.
A Inglaterra não pode ser comparada a nenhum outro estado da
Europa, pois forma uma vasta comunidade de língua e cultura junto
com os EUA.
Portanto, a única possibilidade que a Alemanha tinha de conduzir
uma política territorial sólida era adquirir novos territórios na própria
Europa. As colônias não podem servir a esse propósito, pois não são
adequadas para assentamentos europeus em grande escala. A partir
do século XIX, não era mais possível adquirir pacificamente tais colônias.
Portanto, qualquer tentativa de tal expansão colonial significaria uma
enorme luta militar. Assim, era mais prático empreender essa luta
militar por novos territórios na Europa, em vez de travar uma guerra
por aquisições estrangeiras.
Tal decisão naturalmente exige a atenção total da nação. Uma
política como esta requer toda a energia disponível por parte de todos
os envolvidos e não pode ser realizada por meias medidas ou
hesitação. A liderança política do Reich alemão deveria ter se
dedicado exclusivamente a esse objetivo. Nenhum passo deveria ter
sido dado a não ser aquele que serviu de meio para esse fim. Deveria
ter ficado claro que tal objetivo só poderia ser alcançado pela guerra;
e essa perspectiva deveria ter sido encarada com calma e determinação.

Todas as alianças deveriam ter sido imaginadas e julgadas apenas


deste ponto de vista. Se um novo território fosse adquirido em

198
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CAPÍTULO 4: MUNIQUE

Europa, deveria ter sido principalmente à custa da Rússia. Mais uma vez, o
novo Reich alemão deveria ter iniciado o mesmo caminho que foi percorrido
anteriormente pelos Cavaleiros Teutônicos - desta vez para adquirir solo para
o arado alemão por meio da espada alemã e, assim, fornecer à nação seu pão
diário.

4.4 COM A INGLATERRA, CONTRA A RÚSSIA

Tal política, no entanto, só poderia ter um possível aliado europeu: a


Inglaterra.
Somente pela aliança com a Inglaterra foi possível salvaguardar a
retaguarda da nova cruzada alemã. E a justificativa para empreender tal
expedição era mais forte do que a de nossos antepassados. Nenhum de
nossos pacifistas se recusa a comer o pão feito de grãos cultivados no Oriente;
e ainda assim o primeiro arado aqui foi “a espada”!

Nenhum sacrifício deveria ser considerado grande demais para conquistar


a amizade da Inglaterra. As ambições coloniais e navais deveriam ter sido
abandonadas e as tentativas de competir com as indústrias britânicas evitadas.

Somente uma política clara e definida poderia alcançar tal objetivo. Isso
envolveria a renúncia ao comércio global e às colônias, a renúncia de uma
marinha alemã e a concentração do poder militar estatal nas forças terrestres.

O resultado teria sido uma limitação temporária, mas em prol de um futuro


grande e poderoso.
Houve um tempo em que a Inglaterra poderia ter raciocinado conosco, por
tais motivos. Teria entendido que o problema de uma população em constante
crescimento forçaria a Alemanha a procurar uma solução dentro da Europa –
com a ajuda da Inglaterra – ou fora da Inglaterra, em outras partes do mundo.

Essa perspectiva foi provavelmente a principal razão pela qual Londres


tentou se aproximar da Alemanha na virada do século. Pela primeira vez,
tornou-se evidente uma atitude que, nos últimos anos, se manifestou da forma
mais trágica. As pessoas estavam descontentes com a ideia de ter que tirar
as castanhas da Inglaterra do fogo.
como se pudesse haver uma aliança em qualquer outra base que não a mútua

199

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

beneficiar. Tal acordo poderia ter sido feito com a Inglaterra. Os diplomatas
britânicos ainda eram sábios o suficiente para saber que um equivalente
deveria ser oferecido em resposta a tais serviços prestados.
Vamos supor que nossa política externa alemã tenha sido gerida com
astúcia suficiente em 1904 para nos permitir assumir o papel que o Japão
desempenhou. Mal podemos medir as consequências benéficas para a
Alemanha. Não teria havido 'Guerra Mundial'. Qualquer derramamento de
sangue em 1904 teria sido um décimo daquele derramamento de 1914 a
1918.
E que posição a Alemanha ocuparia no mundo de hoje!

4.5 SOLUÇÃO PARA A ALIANÇA AUSTRÍACA

De qualquer forma, a aliança com a Áustria era então um absurdo.


Este estado mumificado não se uniu à Alemanha com o propósito de
realizar uma guerra, mas sim para manter um estado perpétuo de paz – um
que deveria ser explorado com o propósito de erradicar lenta mas
seguramente o elemento alemão no Dual. Monarquia.

Outra razão para a natureza impossível dessa aliança era que ninguém
poderia esperar que tal estado participasse ativamente da defesa dos
interesses nacionais alemães, já que não tinha força suficiente para acabar
com a desgermanização dentro de suas próprias fronteiras. Se a própria
Alemanha não estava suficientemente motivada nem implacável para negar
àquele absurdo Estado Habsburgo o direito de decidir o destino de 10
milhões de alemães, certamente estava fora de questão esperar que o
Estado Habsburgo ajudasse em qualquer grande e corajosa empresa alemã.
A atitude do velho Reich em relação à questão austríaca poderia ter sido
considerada um teste de sua resistência na luta pelos destinos nacionais.

De qualquer forma, a política de opressão contra a população alemã na


Áustria nunca deveria ter sido permitida continuar e se fortalecer ano após
ano. O valor da Áustria como aliada só poderia ser determinado pela
preservação do elemento alemão ali.

Mas esse caminho não foi seguido.


Nada era mais temido do que a guerra; e ainda assim foram

200
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CAPÍTULO 4: MUNIQUE

finalmente forçado a enfrentá-lo, no momento mais desfavorável.


Eles queriam fugir do destino, mas ele os segurou. Elas
sonhava em manter a paz mundial, mas desembarcou em uma guerra mundial.
E esta foi a razão mais significativa pela qual a terceira alternativa acima
mencionada não foi sequer considerada. Novo

território só poderia ser conquistado no Oriente; mas isso significava guerra,


enquanto eles queriam a paz a qualquer custo. Anteriormente, o slogan da política
externa alemã era: Preservar a nação alemã a todo custo. Agora foi alterado para:
Manter a paz mundial a todo custo.
Sabemos o resultado.

Voltarei a este ponto em detalhes mais adiante.

4.6 POLÍTICA DE EXPANSÃO ECONÔMICA

Enquanto isso, restava a quarta alternativa: indústria e comércio mundial, poder


naval e colônias.
Tal desenvolvimento certamente teria sido mais fácil e mais rapidamente
alcançável. Colonizar um território é um processo lento, muitas vezes se estendendo
por séculos. No entanto, esse fato é a fonte de sua força interior; não se dá por um
súbito entusiasmo, mas por um processo de crescimento gradual e duradouro –
bem diferente do progresso industrial, que pode ser ampliado em poucos anos. Os
resultados são alcançados, mas não são de qualidade duradoura; em vez disso,
algo frágil, como uma bolha de sabão. É muito mais fácil construir rapidamente
uma marinha do que realizar a difícil tarefa de estabelecer novas terras com
fazendeiros e estabelecer fazendas.

Mas o primeiro é destruído mais rapidamente do que o segundo.


Ao adotar tal curso, a Alemanha deve ter sabido que acabaria por significar
guerra, mais cedo ou mais tarde. Só uma criança poderia acreditar naquelas doces
e melosas expressões de bondade: que intenções pacíficas poderiam dar-lhes
suas bananas através dessa 'competição amistosa entre as nações', sem nunca
ter que lutar por elas.

Não. Uma vez que tivéssemos tomado esse caminho, a Inglaterra estava
destinada a se tornar nosso inimigo. Naturalmente, isso se encaixa muito bem com
nossas suposições inocentes. Mas, ainda assim, era absurdo ficar indignado com
o fato de que chegou o dia em que a Inglaterra tomou a liberdade de se opor

201

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

nossa atividade pacífica com um interesse próprio violento e brutal.


Naturalmente, nós, do nosso lado, nunca teríamos feito uma coisa dessas.

4.7 COM A RÚSSIA, CONTRA A INGLATERRA

Se uma política territorial europeia contra a Rússia só era possível com a


Inglaterra como nossa aliada, ao contrário, uma política de colônias e comércio
global só poderia ter sido conduzida contra a Inglaterra e com a Rússia. Mas
então teríamos que enfrentar as consequências...
e, sobretudo, abandonar a Áustria o mais rapidamente possível.
Na virada do século, a aliança austríaca tornou-se um
verdadeiro absurdo de todos os pontos de vista.
Mas ninguém considerou uma aliança com a Rússia contra a Inglaterra,
mais do que uma com a Inglaterra contra a Rússia. Em ambos os casos, o
resultado final teria sido a guerra. E evitar a guerra era o próprio objetivo da
política comercial e industrial. Acreditava-se que a conquista 'pacífica e
econômica' do mundo fornecia um método que substituiria permanentemente
uma política de violência.

Ocasionalmente, no entanto, havia dúvidas sobre esse princípio,


especialmente quando alguns avisos incompreensíveis vinham da Inglaterra
de vez em quando. Essa foi a razão pela qual a frota naval [alemã] foi
construída. Não foi para atacar ou destruir a Inglaterra, mas sim para defender
o conceito de 'paz mundial' e a conquista 'pacífica' do mundo. Portanto, essa
frota foi mantida dentro de limites modestos – não apenas em relação ao
número e tonelagem das embarcações, mas também aos armamentos. A
ideia era mostrar a transparência de nossas intenções pacíficas.

Essa conversa sobre a conquista 'pacífica e econômica' do mundo foi


provavelmente a maior tolice jamais elevada ao nível de política de Estado.
Tornou-se ainda mais tolo quando a Inglaterra foi apontada como um excelente
exemplo de como isso poderia ser feito. Nossas análises acadêmicas da
história e das ideias causaram danos irreparáveis; eles oferecem uma prova
impressionante de como as pessoas "aprendem" história sem entender nada
dela.
Na verdade, a Inglaterra deveria ter sido vista como um argumento
convincente contra a teoria de tal conquista pacífica. Nenhuma nação

202
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CAPÍTULO 4: MUNIQUE

preparou o caminho para suas conquistas comerciais mais brutalmente


do que a Inglaterra, e ninguém defendeu tais conquistas de forma mais
implacável. Não é típico do estadismo britânico saber usar o poder
político para obter vantagens econômicas e, inversamente, transformar
conquistas econômicas em poder político? Que erro foi acreditar que a
Inglaterra era covarde demais para derramar seu próprio sangue para
fins de expansão econômica!
O fato de a Inglaterra não possuir um exército nacional não provava
nada. Não são os militares do momento que importam, mas sim a
vontade e a determinação de usar qualquer força disponível.
A Inglaterra sempre teve as armas necessárias. Sempre lutou com as
armas necessárias para o sucesso. Enviou tropas mercenárias para
lutar, quando os mercenários bastavam. Mas nunca hesitou em tirar o
melhor sangue da nação quando esse era o único meio.
E em todos os casos, a determinação, a tenacidade e a busca implacável
da vitória permaneceram inalteradas.

4.8 CARICATURA ALEMÃ DO INGLÊS

Mas na Alemanha, as escolas, a imprensa e os jornais cômicos


promoveram uma ideia do inglês que acabaria por levar ao pior tipo de
auto-engano. Esse absurdo se espalhou lenta mas persistentemente
em todos os aspectos da vida alemã. O resultado foi uma desvalorização
que nos custou caro. A ilusão era tão profunda que o inglês era visto
como um homem de negócios astuto, mas pessoalmente como um
covarde inacreditável.
Infelizmente, nossos nobres professores de história não
impressionaram seus alunos com a verdade de que é impossível
construir uma organização tão poderosa como o Império Britânico por
mera trapaça e fraude. Os poucos que chamaram a atenção para essa
verdade foram ignorados ou silenciados. Posso recordar vividamente
os olhares atônitos de meus camaradas quando se viram cara a cara,
pela primeira vez, com os Tommies em Flandres. Depois de alguns dias
de luta, aos poucos foi se dando conta de nossos soldados que aqueles
escoceses não eram como os descritos nos jornais cômicos e nos comunicados da impren
Foi então que formei minhas primeiras idéias sobre a eficácia da

203

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

várias formas de propaganda.


Tal falsificação, no entanto, serviu a um bom propósito para quem a
fabricou: essa caricatura do inglês, embora falsa, poderia ser usada para
provar a possibilidade de conquista econômica global. Se o inglês
conseguisse, nós também conseguiríamos. E nossa maior honestidade e
nossa liberdade dessa 'perfídia' especificamente inglesa seriam vantagens
do nosso lado. Esperava-se assim que a simpatia das nações menores -
e a confiança das maiores - pudesse ser conquistada mais facilmente.

Não percebíamos que nossa honestidade era objeto de profunda


aversão por outras pessoas, porque nós mesmos acreditávamos nela. O
resto do mundo via nosso comportamento como uma espécie de engano
astuto. Mas quando veio a Revolução, eles ficaram surpresos com a
42
estupidez sem limites de nossas intenções 'honestas'.

4.9 FRAQUEZA INTERNA DO TRIPLO


ALIANÇA

Uma vez que entendemos essa noção absurda de 'conquista econômica


pacífica' do mundo, podemos entender mais claramente esse outro
absurdo, a Tríplice Aliança. Com que outro estado poderíamos ter feito
uma aliança? Com a Áustria, não conseguimos adquirir novos territórios
por meios militares, mesmo na Europa. E esse mesmo fato foi o verdadeiro
motivo da fraqueza interna da Tríplice Aliança. Um Bismarck poderia
permitir-se uma aliança tão improvisada para atender a necessidades
temporárias, mas certamente nenhum de seus sucessores desajeitados
poderia fazê-lo – e muito menos quando as condições originais não mais
existissem. Na época de Bismarck, a Áustria ainda podia ser vista como
um Estado alemão. Mas a introdução gradual do sufrágio universal
transformou o país em uma confusão não alemã, na qual a voz alemã
quase não era ouvida.
Do ponto de vista da política racial, a aliança austríaca foi simplesmente
desastrosa. Uma nova e grande potência eslava pôde crescer perto das
fronteiras do Reich alemão. Mais tarde, esse poder

42 Hitler refere-se à Revolução de Novembro de 1918 – um evento trágico de grande importância


histórica, aos seus olhos. Ela é elaborada no Capítulo 7.

204

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CAPÍTULO 4: MUNIQUE

estava fadado a ter uma atitude totalmente diferente em relação à Alemanha


do que, digamos, a Rússia. A Aliança estava, portanto, fadada a se tornar
mais vazia e fraca, porque seus únicos apoiadores estavam perdendo sua
influência e estavam sendo sistematicamente expulsos dos cargos públicos
mais importantes.
Na virada do século, a aliança com a Áustria já havia
entrou na mesma fase da aliança da Áustria com a Itália.
Aqui, também, havia apenas duas possibilidades: ou ficar do lado da
Monarquia dos Habsburgos ou levantar um protesto contra a opressão do
elemento alemão na Áustria. Mas, de um modo geral, quando alguém segue
esse curso, acaba levando a uma guerra aberta.

Mesmo psicologicamente, a Tríplice Aliança tornou-se mais fraca


enquanto seu objetivo principal era a defesa do status quo.
Por outro lado, uma aliança se torna mais forte quanto mais as partes
envolvidas a veem como um meio de expansão territorial. Aqui, como em
qualquer outro lugar, a força não está na defesa, mas no ataque.

4.10 MEMORANDO DE 1912 DE LUDENDORFF

Esta verdade foi reconhecida em vários quadrantes, mas infelizmente,


não pelas chamadas 'autoridades'. Já em 1912, Ludendorff 43 – que era
então coronel e oficial do Estado-Maior – apontou essas fraquezas da
Aliança em um memorando que ele redigiu. Mas é claro que nenhum dos
'estadistas' atribuiu qualquer importância ou valor a isso. Em geral, isso
parece ser devido ao fato de que o bom senso, que é ativo nas pessoas
comuns, é totalmente ausente quando se trata dos chamados 'diplomatas'.

Foi sorte para a Alemanha que a guerra de 1914 estourou indiretamente,


através da Áustria; portanto, os Habsburgos foram obrigados a participar.
Se fosse de outra forma, a Alemanha teria sido deixada por conta própria.
O Estado Habsburgo não estaria nem pronto nem disposto a entrar em uma
guerra da qual a Alemanha era responsável. O que era tão vergonhoso no
caso

43 Erich Ludendorff (1865-1937) foi um importante general alemão durante a Primeira Guerra
Mundial. Foi um dos primeiros apoiadores de Hitler e participou com ele do golpe fracassado de 1923.

205
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

da Itália teria, no caso da Áustria, acontecido mais cedo. Em outras


palavras, a Áustria teria permanecido "neutra" para se proteger contra
qualquer revolução que pudesse começar imediatamente após o início da
guerra. Os eslavos prefeririam ter esmagado a Monarquia Dual do que vir
em auxílio da Alemanha.

4.11 ÁUSTRIA COMO UM LEGADO TENTADOR

Mas naquela época, havia apenas alguns que entendiam todos os


perigos e agravos que resultaram da aliança com a monarquia do Danúbio.

Em primeiro lugar, a Áustria tinha muitos inimigos que ansiavam


ansiosamente por obter o legado daquele estado decrépito. Essas pessoas
passaram a ter um certo ódio pela Alemanha porque ela mantinha a
monarquia unida. Assim surgiu a ideia de que Viena só poderia ser
alcançada passando por Berlim.
Em segundo lugar, a Alemanha perdeu assim suas melhores e mais
promissoras chances de outras alianças. Em seu lugar, observava-se
agora uma tensão crescente nas relações com a Rússia e até com a Itália.
E isso, apesar de um clima geralmente pró-alemão e anti-austríaco em
Roma – um clima que dormia no coração de todos os italianos, explodindo
de vez em quando.
Desde a adoção de uma política comercial e industrial, não havia mais
base para a guerra contra a Rússia. Apenas os inimigos comuns desses
dois países, Alemanha e Rússia, poderiam ter um interesse ativo em tal
guerra. Na verdade, foram apenas os judeus e os marxistas que tentaram
incitar o rancor entre os dois estados.

Em terceiro lugar, a Aliança constituía um perigo permanente para a


segurança alemã. Qualquer grande potência que fosse hostil ao Reich de
Bismarck poderia mobilizar muitos outros estados em uma guerra contra
a Alemanha, simplesmente prometendo-lhes despojos tentadores às
custas do aliado austríaco.
Foi possível despertar toda a Europa Oriental contra a monarquia –
especialmente a Rússia e a Itália. A coalizão mundial que se desenvolveu
sob a liderança do rei Eduardo nunca poderia ter se tornado realidade se
o aliado da Alemanha, a Áustria, não tivesse oferecido

206

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CAPÍTULO 4: MUNIQUE

uma perspectiva tão atraente. Este fato por si só permitiu combinar tantos
estados heterogêneos, com interesses divergentes, em uma única frente
ofensiva. Cada membro poderia esperar enriquecer às custas da Áustria, se
participasse do ataque geral contra a Alemanha. O fato de a Turquia ser
também uma parte tácita da infeliz aliança com a Áustria aumentou o perigo
da Alemanha em um grau extraordinário.

As finanças mundiais judaicas internacionais precisavam dessa isca do


legado austríaco para levar a cabo seus planos de arruinar a Alemanha, que
até então não havia se rendido ao super-Estado global e à economia. Assim,
foi possível consolidar essa coalizão e torná-la forte e corajosa o suficiente –
através do peso dos números – para entrar em conflito físico com o Siegfried.44

A aliança com a monarquia dos Habsburgos – que eu detestava ainda na


Áustria – era motivo de grande preocupação da minha parte. Isso me fez
meditar sobre isso com tanta persistência que finalmente cheguei às conclusões
que mencionei acima.
Nos pequenos círculos que freqüentava naquela época, não escondi minha
convicção de que esse sinistro acordo com um Estado fadado ao colapso
também traria uma catástrofe para a Alemanha, se ela não se libertasse a
tempo. Nunca vacilei nessa firme convicção – mesmo quando a tempestade
da Guerra Mundial parecia ter naufragado o próprio raciocínio e colocado o
entusiasmo cego em seu lugar, mesmo entre aqueles círculos onde o
pensamento objetivo mais frio e mais duro deveria ter se mantido. balançar.
Nas trincheiras, expressei e defendi minha própria opinião sempre que esses
problemas eram discutidos. Argumentei que abandonar a monarquia dos
Habsburgos não envolveria nenhum sacrifício para a Alemanha se pudesse
assim reduzir o número de seus próprios inimigos. Os milhões de alemães que
vestiram o capacete de aço o fizeram não para lutar pela manutenção de uma
dinastia corrupta, mas pela salvação do povo alemão.

Antes da guerra, houve algumas ocasiões em que parecia

44
No Cântico dos Niebelungos, o guerreiro Gennanic Siegfried mata um dragão. Tomando banho
em seu sangue, sua pele torna-se semelhante a um dragão e 'hospedada' e, portanto, invencível.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

que pelo menos uma parte do público alemão tinha algumas dúvidas sobre
a sabedoria política da política da aliança. De tempos em tempos, os círculos
conservadores alemães faziam advertências contra o excesso de confiança
no valor dessa aliança. Mas, como qualquer outra sugestão razoável da
época, foi jogada ao vento. A convicção geral era de que as medidas corretas
haviam sido adotadas para 'conquistar' o mundo, e que o sucesso seria
enorme e os sacrifícios insignificantes.

Mais uma vez, as 'pessoas comuns' não podiam fazer nada além de
observar como as 'autoridades' estavam marchando direto para o desastre
e seduzindo seu amado povo a segui-las, como o Flautista de Hamelin.

4.12 ESTADO E ECONOMIA


As razões mais profundas pelas quais foi possível impingir ao povo essa
noção absurda de "conquistar o mundo pacificamente através do comércio"
estavam na condição geralmente doentia de todo o corpo do pensamento
político alemão. Isso também mostra como foi possível colocar a manutenção
da paz mundial como um objetivo nacional.
O progresso triunfante da ciência técnica na Alemanha e o maravilhoso
desenvolvimento das indústrias e do comércio alemães nos levaram a
esquecer que um Estado poderoso era o pré-requisito necessário para esse
sucesso. Ao contrário, certos círculos chegaram a promover a teoria de que
o Estado devia sua própria existência a esses fenômenos - que era, acima
de tudo, uma instituição econômica e deveria ser estruturado de acordo com
os interesses econômicos.
Portanto, sustentava-se, o Estado era dependente da estrutura econômica.
Essa condição de coisas foi elogiada como o arranjo mais saudável e natural.

Mas a verdade é que o Estado, em si, não tem nada


a ver com qualquer concepção ou desenvolvimento econômico definido.
Não é um conjunto de partes contratantes dentro de um espaço definido
e limitado, com a finalidade de servir a fins econômicos. O estado é uma
comunidade de seres vivos que têm naturezas físicas e espirituais afins. É
organizado com o propósito de assegurar a preservação de sua própria
espécie e ajudar a cumprir aqueles

208
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 4: MUNIQUE

fins atribuídos pela Providência. Nisso, e somente nisso, está o propósito


e o significado de um estado. A atividade econômica é um dos muitos
meios auxiliares necessários para a consecução desses objetivos. Mas
a atividade econômica nunca é a origem ou o propósito de um estado –
exceto onde foi fundada em uma base falsa e não natural.

E isso por si só explica por que um estado per se não precisa


necessariamente de um determinado território delimitado. Isso se torna
necessário apenas entre aquelas pessoas que estão prontas para
continuar a luta pela existência por meio de seu próprio trabalho. As
pessoas que podem se infiltrar na política do corpo humano e, como
parasitas, fazer outros trabalharem para elas, podem formar um estado
sem possuir nenhum território específico. Isso se aplica principalmente
àquela nação parasita que, hoje mais do que nunca, ataca a porção
honesta da humanidade: os judeus.
O Estado Judeu nunca foi delimitado no espaço. Esteve espalhado
por todo o mundo, sem quaisquer fronteiras, e sempre foi constituído
por uma só raça. É por isso que os judeus sempre formaram um Estado
dentro do Estado.45 Um dos truques mais engenhosos já inventados foi
fazer esse Estado navegar sob a bandeira da 'religião', garantindo assim
a tolerância religiosa que os arianos estão sempre prontos a grant.46
Mas a religião mosaica é realmente nada mais do que a doutrina da
preservação da raça judaica. Portanto, abrange todas as esferas do
conhecimento sociológico, político e econômico que tenham alguma
relação com essa função.

45
Essa era uma queixa de longa data contra os judeus, que remontava pelo menos ao filósofo
alemão Johann Fichte. Em 1793, ele escreveu: “Por quase todos os países da Europa está se
espalhando um poderoso estado hostil que está em guerra perpétua com todos os outros
estados, e em muitos deles impõe encargos terríveis aos cidadãos: são os judeus… você não
se lembra do estado dentro do estado? Não lhe ocorre o pensamento de que se você der aos
judeus, que são cidadãos de um estado mais sólido e mais poderoso do que qualquer um dos
seus, direitos civis em seus estados, eles esmagarão completamente o restante de seus
cidadãos?” (citado em Poliakov 1965: 512).
46
Esta é a primeira menção explícita de Hitler a 'ariano' em Mein Kampf. A palavra em si é
antiga, remontando pelo menos ao século VI aC, quando significava simplesmente 'iraniano'.
Estava em uso generalizado na década de 1850, devido em parte ao trabalho do teórico francês
Arthur de Gobineau. E alcançou considerável publicidade na Alemanha no início de 1900,
graças a escritores como Houston S. Chamberlain. Apesar da crença comum, a palavra não foi
uma invenção de Hitler ou dos nazistas. Hitler elabora extensivamente sobre o arianismo no Capítulo 11.

209
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

O instinto de preservação da própria espécie é a causa primária


que leva à formação de comunidades humanas.
Portanto, o Estado é um organismo racial, e não uma organização
econômica. A diferença entre os dois é tão grande que é
incompreensível para nossos chamados 'estadistas' contemporâneos.
Por isso gostam de acreditar que o Estado pode constituir-se como
uma estrutura econômica, quando a verdade é que sempre resultou
de uma vontade de preservar a espécie e a raça.
Mas essas qualidades sempre existem e operam por meio das
virtudes heróicas, e nada têm a ver com o egoísmo comercial. A
preservação da espécie pressupõe sempre que o indivíduo esteja
disposto a se sacrificar. Tal é o sentido dos versos do poeta:

Se você não arriscar sua vida,


Você nunca ganhará a vida para si mesmo.47

O sacrifício individual é necessário para garantir a preservação da


raça. Assim, a condição mais essencial para o estabelecimento e
manutenção de um Estado é um certo sentimento de solidariedade,
fundado em uma identidade de caráter e espécie, e na disposição de
defendê-los a todo custo. Para um povo com território próprio, isso
resulta no desenvolvimento das virtudes heróicas. Com um povo
parasita, desenvolverá as artes do subterfúgio e da crueldade maligna
– a menos que sejam características raciais intrínsecas, caso em que
as formas políticas variadas são apenas as manifestações externas
dessas qualidades.
Pelo menos no início, a formação de um estado só pode resultar de
uma manifestação das qualidades heróicas. E as pessoas que
fracassam na luta pela existência - isto é, aqueles que se tornam
vassalos e, portanto, estão condenados a desaparecer - são aqueles
que não exibem as virtudes heróicas, ou que são vítimas da trapaça
dos parasitas. E mesmo neste último caso, o fracasso não é tanto falta
de inteligência, mas sim de coragem e determinação –
que então tenta se esconder sob um manto de

47
Da trilogia Wallenstein de Friedrich Schiller (1799).

210
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CAPÍTULO 4: MUNIQUE

humanitarismo.
As qualidades que são empregadas para a fundação e preservação de
um Estado têm, portanto, pouco ou nada a ver com a economia. E isso é
claramente demonstrado pelo fato de que a força interior de um Estado só
muito raramente coincide com sua prosperidade econômica. Pelo contrário,
há muitos exemplos que mostram isso. tal prosperidade indica a
aproximação dofundamento
declínio de um
da humanidade
estado. Se fosse correto atribuir o

sociedades às forças econômicas, então o poder do Estado estaria no


auge durante os períodos de prosperidade econômica, e não vice-versa.
vice-versa.

É particularmente difícil entender como a crença de que o Estado existe


em virtude de forças econômicas pode ser aceita em um país que deu
prova do contrário, em todas as fases de sua história. A história da Prússia
mostra, de forma particularmente clara e distinta, que não são as
qualidades materiais, mas apenas as virtudes ideais que levam à formação
de um Estado. Somente sob a proteção dessas virtudes as atividades
econômicas podem ser desenvolvidas; o último continuará a florescer até
que chegue o momento em que a capacidade política criativa declina.
Então a estrutura econômica também vai quebrar – um fenômeno que está
acontecendo agora, de forma alarmante, diante de nossos olhos. Os
interesses materiais da humanidade só podem prosperar à sombra das
virtudes heróicas. Assim que eles se tornam as considerações primárias
da vida, eles destroem a base de sua própria existência.

Sempre que o poder político alemão era particularmente forte, a


situação econômica também melhorava. Mas sempre que os interesses
econômicos dominavam a vida do povo e empurravam os ideais
transcendentes para segundo plano, o Estado entrava em colapso; e a
ruína econômica seguiu-se logo depois.
Se perguntarmos sobre aquelas forças que são necessárias para a
criação e preservação de um Estado, nós as encontramos sob um único
título: A capacidade e prontidão do indivíduo para se sacrificar pelo bem
comum. Que isso não tem nada a ver com economia pode ser provado
observando o simples fato de que o homem não
sacrificar-se por interesses materiais. Em outras palavras, ele morrerá por
um ideal, mas não por um negócio.

211
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

O maravilhoso dom inglês para a psicologia pública foi claramente


demonstrado na forma como apresentaram seu caso na Guerra Mundial.
Estávamos lutando por nosso pão; mas os ingleses declararam que
lutavam pela 'liberdade' – e nem mesmo pela sua própria liberdade. Não-
pela liberdade das pequenas nações. Os alemães riram dessa afronta e
ficaram irritados com isso. Mas, ao fazê-lo, mostraram o quanto o
pensamento político havia declinado entre nossos chamados diplomatas
na Alemanha, mesmo antes da guerra. Não tínhamos a menor idéia da
essência dessa força que faz com que os homens enfrentem livre e
voluntariamente a própria morte.
Enquanto o povo alemão, em 1914, continuou acreditando que estava
lutando por ideais, permaneceu firme. Assim que lhes disseram que
lutavam apenas pelo pão de cada dia, começaram a desistir da luta.

Nossos inteligentes 'estadistas' ficaram surpresos com essa mudança


de atitude. Eles nunca entenderam que, tão logo o homem seja chamado
a lutar por causas puramente materiais, ele evitará a morte o melhor que
puder; claramente, a morte e o gozo das recompensas materiais são
bastante incompatíveis. A mulher mais frágil se tornará uma heroína
quando a vida de seu próprio filho estiver em jogo. E somente a vontade
de salvar a espécie e o lar – ou o estado que os protege – tem, em todas
as épocas, compelido os homens a enfrentar as armas de seus inimigos.
O seguinte pode ser proclamado como uma verdade
eterna: um Estado nunca surgiu de meios econômicos pacíficos, mas
sempre do instinto de manutenção da espécie – quer este instinto se
manifeste na esfera heróica, ou na astúcia. No primeiro caso, temos os
estados arianos, baseados nos princípios do trabalho e da cultura. No
segundo caso, temos as colônias parasitárias judaicas. Mas assim que
os interesses econômicos começam a predominar sobre os instintos de
um povo ou de um Estado, a situação rapidamente leva à subjugação e
à opressão.

4.13 O MOMENTO DE DECADÊNCIA

A crença que prevalecia na Alemanha antes da guerra – que o mundo


poderia ser aberto e até conquistado para a Alemanha através de um
sistema de comércio pacífico e uma política colonial – era

212

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CAPÍTULO 4: MUNIQUE

um sintoma típico que indicava o declínio daquelas qualidades reais


pelas quais os estados são criados e preservados. Também mostrou o
declínio do insight, força de vontade e determinação prática que
pertencem a essas qualidades. A penalidade para isso, como uma lei da
natureza, foi a Guerra Mundial, com suas consequentes consequências.
Para quem não pensou profundamente sobre o assunto, essa atitude
geral do povo alemão deve ter parecido um enigma insolúvel. Afinal, a
própria Alemanha era um magnífico exemplo de um império construído
puramente por meio de uma política de poder. A Prússia, que foi a célula
geradora do Reich alemão, foi criada por brilhantes feitos heróicos, e
não por operações financeiras ou comerciais. E o próprio Reich era
apenas a magnífica compensação para uma liderança que conduzia uma
política de poder e bravura militar.

Como então os instintos políticos desse mesmo povo alemão se


tornaram tão degenerados? Não foi apenas um fenômeno isolado que
apontou para essa decadência, mas sintomas mórbidos que apareceram
em números alarmantes por todo o corpo político, corroendo a nação
como uma úlcera gangrenosa. Parecia que algum fluido venenoso que
permeia tudo foi injetado, por alguma mão misteriosa, na corrente
sanguínea deste corpo outrora heróico.
provocando uma paralisia rastejante que afetou a racionalidade e o
instinto básico de autopreservação.
Durante os anos de 1912-1914, eu me perguntava interminavelmente
sobre os problemas relacionados à política da Tríplice Aliança e à política
econômica então perseguida pelo Reich alemão. Mais uma vez, cheguei
à conclusão de que a única explicação para esse enigma estava na
operação daquela força que eu já havia conhecido em Viena, embora de
um ângulo de visão diferente: a doutrina e a visão de mundo marxistas e
sua ação organizada em toda a nação.

4.14 ATITUDE DA ALEMANHA PARA COM


MARXISMO

Pela segunda vez na vida, mergulhei profundamente no estudo desse


ensinamento destrutivo. Desta vez, porém, não fui conduzido por

213
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

as impressões e influências da vida cotidiana, mas sim pela observação de


fenômenos gerais na vida política alemã. Ao mergulhar novamente na literatura
teórica desse novo mundo, e tentando obter uma visão clara das possíveis
consequências de seu ensino, comparei os princípios teóricos do marxismo
com os fenômenos e eventos provocados por suas atividades no campo
político, cultural e cultural. vida economica.

Pela primeira vez na minha vida, voltei minha atenção para o


esforços que estavam sendo feitos para subjugar esta praga mundial.
Estudei a legislação excepcional de Bismarck em seu conceito original, seu
funcionamento e seus resultados. Gradualmente, formei uma base para minhas
próprias opiniões, que se provou sólida como uma rocha; Desde então, nunca
tive que mudar minha atitude em relação ao problema geral. Também fiz uma
análise mais profunda e profunda da relação entre o marxismo e o judaísmo.

Mais cedo, em Viena, eu via a Alemanha como um colosso imperturbável.


Mas mesmo assim, dúvidas e apreensões sérias muitas vezes me perturbavam.
Em minha própria mente, e em minha conversa com meu pequeno círculo de
conhecidos, critiquei a política externa da Alemanha e a maneira incrivelmente
superficial como ela lidava com o marxismo – embora fosse então o problema
mais importante na Alemanha. Eu não conseguia entender como eles podiam
tropeçar de olhos vendados no meio desse perigo, cujos efeitos seriam
importantes, se os objetivos abertamente declarados do marxismo fossem
postos em prática. Mesmo assim, alertei as pessoas ao meu redor, assim como
estou alertando um público mais amplo agora, contra aquele slogan
tranquilizador, mas covarde: 'Nada pode acontecer conosco!' Um contágio
mental semelhante já havia destruído um poderoso império. A Alemanha
poderia esperar escapar da operação dessas leis que vinculam todas as outras
comunidades humanas?

Nos anos de 1913 e 1914, pela primeira vez expressei minha opinião em
vários círculos – agora incluindo alguns membros do movimento nacional-
socialista – que a questão de garantir o futuro da nação alemã é a mesma que
a questão de destruir o marxismo.

Considerei a desastrosa política da Tríplice Aliança como uma das


consequências resultantes dos efeitos desintegradores da

214
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CAPÍTULO 4: MUNIQUE

ensino marxista. A característica verdadeiramente alarmante era que esse


ensino estava corrompendo invisivelmente os fundamentos de uma
perspectiva política e econômica saudável. Aqueles que foram
contaminados por ela frequentemente não perceberam que seus objetivos
e ações surgiram dessa visão de mundo, que eles rejeitavam abertamente.
O declínio espiritual e moral do povo alemão havia começado há muito
tempo. E, no entanto, aqueles que foram afetados pela decadência
mórbida muitas vezes desconheciam – como muitas vezes acontece – as
forças que estavam destruindo sua própria existência. Às vezes, eles
tentavam curar a doença tratando os sintomas, que eram considerados a
causa. Mas como ninguém reconhecia, ou queria reconhecer, a verdadeira
causa da doença, essa forma de combater o marxismo era tão ineficaz
quanto o charlatanismo desajeitado.

215
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CAPÍTULO 5

A GUERRA MUNDIAL

Durante minha turbulenta juventude, nada me abalou tanto quanto o


pensamento de que nasci em uma época em que não haveria mais
templos de fama, exceto para homenagear empresários e funcionários do
Estado. A tempestade histórica havia diminuído, e o futuro parecia estar
entregue à “competição pacífica das nações” –
em outras palavras, para uma partida amigável de fraude mútua sem o
uso de violência. Países individuais tornaram-se empresas comerciais,
conquistando clientes e lutando por concessões uns dos outros.
E tudo acompanhado de gritos altos, mas inócuos.
Esta tendência parecia destinada a um progresso constante e
permanente. Parecia destinado a transformar o mundo em uma gigantesca
loja de departamentos. Na entrada desse empório, haveria fileiras de
bustos de aproveitadores e funcionários governamentais envergonhados.
Os vendedores eram representados pelos ingleses e os funcionários
administrativos pelos alemães. Os judeus seriam sacrificados à posição
de propriedade – já que, como afirmam, não ganham dinheiro e estão
sempre sendo chamados a 'pagar'. Além disso, eles têm a vantagem de
serem versados nas línguas estrangeiras.

Eu costumava perguntar: Por que não nasci há cem anos? Talvez por
volta da época das Guerras de Libertação,48 quando um homem ainda
tinha algum valor, embora não tivesse "negócios"!
Assim, pensei nisso como um golpe de má sorte mal merecido por ter
chegado tarde demais a esta terra. Fiquei desgostoso com a ideia de que
minha vida teria que seguir seu curso em linhas pacíficas e ordenadas.
Quando menino, eu era tudo menos um pacifista, e todas as tentativas de
me fazer assim eram inúteis.

48 Também conhecida como a Campanha Alemã de 1813. Ela libertou os estados alemães do
controle francês.

216
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CAPÍTULO 5: A GUERRA MUNDIAL

Então veio a Guerra dos Bôeres, como um relâmpago.49 Dia após


dia, eu olhava atentamente para os jornais e devorava os telegramas
e comunicados. Fiquei muito feliz em testemunhar aquela luta heróica,
mesmo de tão grande distância.
Quando veio a Guerra Russo-Japonesa, eu era mais velho e mais
capaz de julgar por mim mesmo.50 Por razões nacionalistas, tomei o
lado dos japoneses em nossas discussões. Encarei a derrota dos
russos como um golpe no eslavismo austríaco.
Muitos anos se passaram entre aquela época e minha chegada a
Munique. Agora percebi que o que antes eu acreditava ser uma
decadência mórbida era apenas a calmaria antes da tempestade.
Durante meus dias em Viena, os Bálcãs já estavam nas garras daquela
pausa abafada que precede uma tempestade violenta. Flashes de
relâmpagos ocasionalmente apareciam; mas eles rapidamente
desapareceram na escuridão sinistra. Então estourou a Guerra dos
Balcãs.51 As primeiras rajadas do próximo tornado varreram então uma Europa altamen
A calma interposta era uma atmosfera de mau presságio – tanto que a
sensação de uma catástrofe iminente se transformou em um sentimento
de antecipação. As pessoas desejavam que o céu desse rédea solta a
um destino que não podia mais ser contido. Então o primeiro grande
raio atingiu a terra. A tempestade desabou, e um trovão celestial
misturou-se com o rugido dos canhões na Guerra Mundial.

Quando chegaram a Munique as notícias de que o arquiduque


Francisco Ferdinando havia sido assassinado, fiquei em casa o dia
todo e não recebi os detalhes de como isso aconteceu.52 A princípio,
temi que os tiros pudessem ter sido disparados por alguns estudantes
austríacos tinha ficado furiosamente excitado por suas atividades pró-
eslavas e desejava libertar os alemães desse inimigo interno. Foi fácil de

49
Formalmente, a “segunda” Guerra dos Bôeres, que ocorreu de 1899 a 1902. Nessa guerra, a Grã-Bretanha
reafirmou seu controle sobre os sul-africanos negros.
50
A Guerra Russo-Japonesa decorreu de 1904 a 1905, em relação ao território da Manchúria. Terminou com a vitória
japonesa.
51
A Guerra dos Balcãs foi uma ofensiva em duas fases, ao longo dos anos de 1912 a 1913. Os estados dos Balcãs
derrotaram o Império Otomano, embora tenha recuperado algum terreno na última fase do conflito.

52
Em 28 de junho de 1914. Este evento precipitou a Primeira Guerra Mundial.

217
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

imagine qual teria sido o resultado de tal erro: uma nova onda de perseguição,
toda 'justificada' e 'explicada' ao mundo.
Mas logo depois, ouvi os nomes dos supostos assassinos, e também que
eles eram conhecidos como sérvios. Fiquei um tanto pasmo com a vingança
inescrutável que o destino havia feito.

O maior amigo dos eslavos foi vítima das balas de


fanáticos eslavos.
Quem observasse a relação entre a Áustria e a Sérvia nos últimos anos
não teria dúvidas: uma pedra havia sido lançada e não podia ser detida.

5.1 O ÚLTIMO AUSTRÍACO

É injusto para o governo de Viena culpá-lo agora pela forma e conteúdo


do ultimato que emitiu. Em uma posição semelhante e em circunstâncias
semelhantes, nenhuma outra potência mundial teria agido de outra forma.
Em sua fronteira sul, a Áustria tinha um inimigo mortal implacável que se
entregava a atos de provocação cada vez mais frequentes. Essa ação não
teria cessado até que chegasse o momento da destruição do império. Na
Áustria, havia boas razões para temer que isso ocorresse, o mais tardar, com
a morte do imperador. Uma vez que ele se foi, era improvável que a monarquia
pudesse oferecer qualquer resistência séria. Por vários anos, o Estado esteve
tão completamente identificado com a personalidade de Franz Joseph que,
aos olhos da maioria das pessoas, a morte dessa venerável personalidade
equivaleria à morte do próprio império.

De fato, foi uma das construções inteligentes da política eslava dar a


impressão de que o Estado austríaco devia sua própria existência apenas
aos raros talentos daquele monarca. Esse tipo de bajulação foi particularmente
bem-vindo no Hofburg – ainda mais porque não tinha qualquer relação com
os méritos reais do imperador. Nenhum esforço foi feito para localizar os
espinhos cuidadosamente escondidos neste louvor glorificante. Um fato que
foi totalmente ignorado, talvez intencionalmente, foi que quanto mais o império
permaneceu dependente dos chamados talentos administrativos do "monarca
mais sábio de todos os tempos", mais catastrófico o

218

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CAPÍTULO 5: A GUERRA MUNDIAL

situação seria, quando o destino batesse à porta e exigisse o pagamento.

Era mesmo possível imaginar o Império Austríaco sem seus


venerável governante?

A tragédia de Maria Teresa não se repetiria?53

É uma injustiça para os círculos do governo vienense censurá-los por


terem instigado uma guerra que poderia ter sido
impedido. A guerra estava prestes a chegar. Talvez pudesse ter sido
adiado por um ano ou dois, no máximo. Mas foi sempre a infelicidade dos
diplomatas alemães – e austríacos – que eles se esforçassem para adiar
o inevitável dia do acerto de contas, com o resultado de serem finalmente
obrigados a desferir seu golpe no momento mais inoportuno.

Não. Aqueles que não queriam esta guerra deveriam ter tido a coragem
de arcar com as consequências da recusa, o que necessariamente
significaria o sacrifício da Áustria. E mesmo assim, a guerra teria
acontecido – não como uma guerra de todas as nações contra nós, mas
na forma de uma divisão da monarquia dos Habsburgos. Então teríamos
que decidir entre participar ou olhar de braços cruzados, deixando o
destino seguir seu curso.
Aqueles, no entanto, que hoje são mais barulhentos em sua denúncia
da guerra e em oferecer as opiniões mais sensatas, são os mesmos que
contribuíram mais fatalmente para nos conduzir à guerra.
Durante décadas, os social-democratas alemães agitaram, de maneira
dissimulada e desonesta, a guerra contra a Rússia. Ao mesmo tempo, o
Partido do Centro Alemão, com fins religiosos em vista, trabalhou para
tornar o Estado austríaco o ponto focal da política alemã. Vivemos agora
com as consequências desta insanidade. O que veio estava destinado a
vir – e nunca poderia ter sido evitado.
A culpa alemã estava no fato de ter perdido todas as oportunidades de
ataque, simplesmente para preservar a paz. Enredou-se em uma aliança
pela paz mundial e, assim, tornou-se vítima de uma coalizão mundial anti-
alemã que estava determinada a provocar uma

53 Maria Teresa (1717-1780) governou a Áustria durante os últimos 40 anos de sua vida. A tragédia"
foi aparentemente sua perda da Silésia para a Prússia em 1748.

219
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

guerra Mundial.

Mesmo que o governo de Viena tivesse formulado seu ultimato em termos


menos drásticos, isso não mudaria em nada a situação.
Mas certamente pode ter despertado a indignação pública. Aos olhos das
grandes massas, o ultimato era muito moderado e certamente não excessivo
ou brutal. Qualquer um que negue isso hoje é um simplório de memória fraca
ou um mentiroso deliberado.
A Guerra de 1914 certamente não foi imposta às massas; por
Pelo amor de Deus, não. Era até desejado por todo o povo.
Havia um desejo de acabar com o sentimento geral de incerteza, de uma
vez por todas. E é somente sob essa luz que podemos entender como mais
de dois milhões de homens e meninos alemães se uniram voluntariamente
às cores, prontos para derramar a última gota de seu sangue pela causa.

5.2 A GUERRA ALEMÃ PELA LIBERDADE

Para mim, essas horas vieram como uma libertação da angústia que
pesava sobre mim durante os dias da minha juventude. Não tenho vergonha
de admitir hoje que me deixei levar pelo entusiasmo do momento. Ajoelhei-
me e agradeci aos céus, do fundo do coração, a sorte de viver numa época
dessas.

A luta pela liberdade havia começado, em uma escala sem paralelo na


história mundial. A partir do momento em que o destino assumiu o comando,
cresceu entre as massas a convicção de que agora não se tratava de decidir
os destinos da Áustria ou da Sérvia, mas que a própria existência da nação
alemã estava em jogo.
Finalmente, depois de muitos anos, as pessoas viram claramente o futuro.
Portanto, quase imediatamente após o início da gigantesca luta, um
entusiasmo excessivo foi substituído por um tom mais sério e mais adequado;
o arrebatamento do espírito popular não foi um mero frenesi passageiro. Era
necessário reconhecer a gravidade da situação. Naquela época não havia,
em geral, o menor pressentimento ou concepção De quanto tempo a guerra
poderia durar. As pessoas sonhavam que os soldados estivessem em casa
naquele inverno e que então retomariam suas atividades diárias.

220

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CAPÍTULO 5: A GUERRA MUNDIAL

trabalhar em paz.
Tudo o que um homem quer é o que ele espera e acredita. A esmagadora
maioria das pessoas há muito se cansou da insegurança perpétua nos
assuntos públicos. Portanto, era natural que poucos antecipassem uma
conclusão pacífica para o conflito austro-sérvio; eles esperavam uma resolução
definitiva. Eu também era um desses milhões.

No momento em que a notícia do assassinato chegou a Munique, dois


pensamentos me vieram à mente: primeiro, que a guerra era absolutamente
inevitável; e segundo, que o Estado Habsburgo agora seria forçado a honrar
sua aliança. O que eu mais temia era aquele
dia a própria Alemanha, talvez como resultado da aliança, se envolveria em
um conflito não causado diretamente pela Áustria. Nesse caso, a Áustria pode
não conseguir reunir a vontade de lutar em nome de seu aliado. A maioria
eslava no império teria começado imediatamente a minar tais intenções e
sempre teria preferido destruir todo o estado em vez de ajudar seu aliado.
Mas agora esse perigo foi removido. O velho estado foi obrigado a lutar,
querendo ou não.

Minha própria atitude em relação ao conflito foi igualmente simples e clara.


Eu acreditava que não era um caso de Áustria lutando para obter satisfação
da Sérvia, mas sim um caso de Alemanha lutando por sua própria existência
– pela vida ou morte da nação alemã, por sua liberdade e por seu futuro.

O trabalho de Bismarck deve agora continuar. A jovem Alemanha deve


mostrar-se digna do sangue derramado por nossos pais em tantos heróicos
campos de batalha, de Weissenburg a Sedan e Paris.
E se essa luta nos trouxer a vitória, nosso povo voltará a ocupar o primeiro
lugar entre as grandes nações. Só então o Reich alemão poderia afirmar-se
como o poderoso campeão da paz, sem precisar restringir o pão de cada dia
de seus filhos para manter a paz.

Quando menino e jovem, muitas vezes desejei a ocasião para provar que
meu entusiasmo nacional não era um mero capricho vazio.
Torcer às vezes me parecia uma espécie de indulgência pecaminosa, embora
eu não pudesse dar nenhuma justificativa para esse sentimento. Afinal, quem
tem o direito de gritar uma palavra triunfante se

221
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

ele não ganhou o direito de fazê-lo em um lugar onde não há encenação,


e onde a mão inexorável da Deusa do Destino testa a verdade e
sinceridade das nações e dos homens? Assim como milhões de outros,
senti uma alegria orgulhosa por poder passar por esse teste.
Eu tinha tantas vezes cantado Deutschland über Alles, e tantas vezes
rugido 'Heil', que agora eu via como uma espécie de graça tardia que me
foi permitido comparecer perante o Tribunal de Justiça Eterna e
testemunhar a verdade desses sentimentos .
Uma coisa ficou clara para mim desde o início, a saber, que em caso
de guerra – que agora parecia inevitável – meus livros teriam que ser
postos de lado. Também percebi que meu lugar teria que ser onde minha
voz interior me orientasse.
Saí da Áustria principalmente por motivos políticos. Ainda mais racional,
porém, era que, agora que a guerra havia começado, eu deveria colocar
em prática as consequências lógicas de minhas opiniões políticas! Eu não
tinha desejo de lutar pela causa dos Habsburgos, mas estava preparado
para morrer a qualquer momento por meu próprio povo e pelo Reich ao
qual eles pertenciam.

5.3 Alistamento no Regimento da Baviera

Em 3 de agosto de 1914, apresentei uma petição urgente a Sua


Majestade, o Rei Ludwig III, solicitando permissão para servir em um
regimento bávaro. Naqueles dias, a chancelaria certamente estava com
as mãos ocupadas, e por isso fiquei ainda mais satisfeito quando recebi
uma resposta no dia seguinte. Abri o documento com as mãos trêmulas; e
nenhuma palavra poderia descrever a alegria que senti ao ler que fui
instruído a me apresentar a um regimento bávaro.
Dentro de alguns dias, eu estava vestindo o uniforme que eu não deveria
tirar novamente por quase seis anos.
Para mim, como para todo alemão, começava agora o período mais
memorável da minha vida. Face a face com aquela luta poderosa, tudo o
que passou caiu no esquecimento. Lembro-me daqueles dias com um
orgulho saudoso, especialmente porque estamos nos aproximando do
décimo aniversário daquele evento memorável. Lembro-me daquelas
primeiras semanas de guerra, quando o bondoso destino me permitiu
tomar meu lugar naquela luta heróica entre as nações.

222

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CAPÍTULO 5: A GUERRA MUNDIAL

Pelo que me lembro da cena, parece que foi ontem. Eu me vejo entre meus
jovens camaradas em nosso primeiro treino de desfile, fazendo exercícios e
assim por diante, até que finalmente chegou o dia de marcharmos.
Como tantos outros, tive uma preocupação naqueles dias: que não
chegássemos à frente a tempo. De novo e de novo, esse pensamento me
perturbou; cada anúncio de uma batalha vitoriosa deixava um leve sabor
amargo – que só aumentava à medida que chegavam as notícias de novas
vitórias.

5.4 BATISMO DE FOGO

Finalmente, chegou o dia em que saímos de Munique para cumprir nosso


dever. Pela primeira vez na vida, vi o Reno; viajamos para o oeste para ficar
de guarda diante daquele histórico rio alemão, contra seu tradicional e
ganancioso inimigo. Quando os primeiros raios suaves do sol da manhã
romperam a neblina leve, mostrando a estátua de Niederwald,54 todo o trem
de transporte quebrou em acordes de Die Wacht am Rhein. Senti como se
meu coração fosse explodir.
Seguiu-se então uma noite úmida e fria na Flandres. Marchamos em
silêncio durante toda a noite e, quando o sol da manhã surgiu através da
neblina, uma saudação de ferro de repente explodiu sobre nossas cabeças.
Os estilhaços explodiram em nosso meio, cuspindo no chão úmido.
Mas antes que a fumaça da explosão desaparecesse, um selvagem 'Hurrah'
surgiu de 200 gargantas, em resposta a esta primeira saudação de morte.
Começou então o assobio das balas e o estrondo dos canhões, os gritos e
cantos dos combatentes. Com os olhos esticados febrilmente, avançamos
cada vez mais rápido, até que finalmente chegamos ao combate corpo a
corpo – lá além dos campos de beterraba e prados. Logo os acordes de uma
música nos alcançaram de longe. Cada vez mais perto, de empresa em
empresa, foi chegando.
E enquanto a morte começava a causar estragos em nossas fileiras, passamos
a canção para aqueles ao nosso lado: Deutschland, Deutschland über Alles,
über Alles in der Welt!

54 A Estátua de Niederwald foi iniciada em 1871 pelo Kaiser Wilhelm I, para comemorar
a unificação da Alemanha. Foi dedicado em 1883.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

5.5 DO JOVEM VOLUNTÁRIO AO IDOSO


SOLDADO

Depois de quatro dias nas trincheiras, voltamos. Até nosso passo havia
mudado. Rapazes de 17 agora pareciam homens.
Os voluntários do Regimento de Lista podem não ter aprendido como
lutar direito, mas sabiam morrer como velhos soldados.
Esse foi o começo.
E assim continuamos ano após ano. Um sentimento de horror substituiu
o espírito de luta romântico. O entusiasmo aos poucos esfriou, e os espíritos
exuberantes foram reprimidos pelo medo da morte sempre presente. Chegou
a hora de cada um de nós experimentar o conflito entre o desejo de
autopreservação e o chamado do dever.
Eu também tive que passar por esse conflito. Enquanto a morte buscava
implacavelmente sua presa em todos os lugares, algo vago se rebelou
dentro do corpo. Tentou passar por bom senso; mas, na realidade, era medo.
O medo assumiu esse manto para se impor ao indivíduo.
No entanto, quanto mais essa voz pedia cautela, e quanto mais altas e
persistentes suas demandas, mais forte nossa resistência se tornava.
Finalmente, a luta interna acabou e o chamado do dever foi triunfante. No
inverno de 1915-1916, passei por essa luta interior. Minha vontade havia
afirmado seu domínio indiscutível.
Nos primeiros dias, eu fui para a luta com uma alegria e uma risada.
Agora, porém, eu estava calmo e resoluto. E esse estado de espírito
perdurou. O destino agora poderia me colocar à prova final sem que meus
nervos ou minha razão cedessem.
O jovem voluntário havia se tornado um velho soldado.
Essa mesma transformação ocorreu ao longo de todo o
Exército. A luta constante o envelheceu, endureceu e endureceu, de modo
que permaneceu firme e destemido contra todos os ataques.
Só agora é possível julgar esse exército. Depois de dois ou três anos de
luta contínua, e tendo sido lançado em uma batalha após a outra, enfrentando
bravamente números e armamentos superiores, sofrendo fome e privações,
chegara o momento em que se poderia avaliar o valor dessa força
combatente singular.
Por mil anos, ninguém ousará falar de heroísmo sem lembrar o exército
alemão da Guerra Mundial.

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CAPÍTULO 5: A GUERRA MUNDIAL

E então, do passado sombrio, emergirá uma visão imortal daquelas


fileiras sólidas de capacetes de aço que nunca vacilaram e nunca
vacilaram. Enquanto os alemães viverem, eles terão orgulho de
lembrar que esses homens eram filhos de seu povo.

5.6 AMORTECIMENTO ARTIFICIAL DO ENTUSIASMO

Eu era um soldado na época e não queria me meter na política,


ainda mais porque o momento era inoportuno. Ainda acredito que o
mais humilde cavalariço daqueles dias serviu melhor ao seu país do
que o melhor de, digamos, nossos 'parlamentares'. Meu ódio por
aqueles boca-grandes nunca foi maior do que nos dias em que todos
os homens decentes, que tinham algo a dizer, diziam isso à queima-
roupa na cara do inimigo; ou então, falhando nisso, calaram a boca e
cumpriram seu dever em outro lugar. Sim, eu odiava todos aqueles políticos.
E se eu pudesse, eu os teria formado em um batalhão de trabalho e
lhes dado a oportunidade de balbuciar entre si o que quisessem, sem
ofender ou prejudicar as pessoas decentes.

Naquela época, eu não ligava para política. Mas não pude deixar
de opinar sobre certas manifestações que afetaram não só toda a
nação, mas também nós soldados em particular.
Havia duas coisas que me causavam a maior ansiedade em
naquela época, e que vim a considerar prejudicial.
Primeiro: logo após nossa primeira série de vitórias, uma certa
seção da imprensa já começou a jogar água fria, gota a gota, no
entusiasmo do público. A princípio isso não era óbvio. Foi feito sob a
máscara de boas intenções e solicitude. O público foi informado de
que as grandes celebrações da vitória estavam um pouco fora de
lugar e não eram expressões dignas do espírito de uma grande
nação. A coragem e o valor dos soldados alemães eram fatos aceitos
que não precisavam necessariamente de celebração. Além disso, a
opinião estrangeira teria muito a dizer sobre tais atividades. Reagiria
melhor a uma forma tranquila e sóbria de celebração do que a um
monte de júbilo selvagem. Certamente havia chegado a hora de nós,
alemães, lembrarmos que esta guerra não foi obra nossa e, portanto,
devemos estar sempre dispostos a contribuir com nossa parte para um

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

reconciliação da humanidade. Por esta razão, não seria sábio manchar os atos
radiantes de nosso exército com júbilo impróprio; o resto do mundo nunca
entenderia isso.
Além disso, nada é mais apreciado do que a modéstia com que um verdadeiro
herói continua calma e despretensiosamente – e esquece de bom grado o
passado. Tal era a essência de sua advertência.
Em vez de pegar esses companheiros pelas orelhas compridas, arrastá-los
para alguma vala e amarrá-los em uma corda – para que o entusiasmo vitorioso
da nação não ofendesse mais a sensibilidade estética desses cavaleiros da
pena – uma campanha geral foi conduzido contra o que foi chamado de
'impróprio'
formas de celebração.
Ninguém parecia ter a menor ideia de que, uma vez que o entusiasmo do
público é amortecido, nada pode despertá-lo novamente, quando surgir a
necessidade. É uma intoxicação, e deve ser mantida dessa forma.
Sem o poder de um espírito entusiástico, como seria possível suportar uma
luta que exigia tão imensamente as qualidades espirituais da nação?

Eu estava muito bem familiarizado com a psicologia das grandes massas


para não saber que, em tais casos, um alto tom "estético" não pode atiçar o
fogo o suficiente para manter o ferro quente. Aos meus olhos, foi até um erro
não ter tentado elevar ainda mais o tom do entusiasmo do público. Portanto,
eu não conseguia entender por que eles adotaram a política oposta – ou seja,
de amortecer o espírito público.

5.7 ERRO DE RECONHECIMENTO DO MARXISMO

A segunda coisa que me irritou foi a maneira como o marxismo era


considerado e aceito. Aos meus olhos, tudo isso provava quão pouco eles
sabiam sobre essa praga. Acreditava-se, com toda a seriedade, que a abolição
das distinções partidárias durante a guerra tornava o marxismo uma coisa
branda e moderada.
Mas não era uma questão de festa. Tratava-se de uma doutrina que deve
levar à destruição de toda a humanidade. A intenção desta doutrina foi mal
compreendida porque nada foi dito sobre isso em nossas universidades cheias
de judeus, e porque nossos arrogantes

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CAPÍTULO 5: A GUERRA MUNDIAL

funcionários burocráticos achavam que não valia a pena estudar uma


matéria que não estava incluída no currículo universitário. Essa poderosa
tendência revolucionária estava bem na frente deles; mas esses
'intelectuais' não prestaram atenção. É por isso que as instituições estatais
quase sempre ficam atrás das empresas privadas. É a essas pessoas, por
Deus, que se aplica a máxima: 'O que o camponês não sabe, não o
incomodará'. Aqui também, algumas exceções apenas confirmam a regra.

Em agosto de 1914, o trabalhador alemão era visto como marxista. Isso


era um absurdo. Quando essas horas fatídicas amanheceram, o
trabalhador alemão se livrou das garras venenosas daquela praga; caso
contrário, ele não estaria tão pronto e disposto a lutar.
As pessoas foram estúpidas o suficiente para imaginar que o marxismo
agora se tornou 'nacional' - outra demonstração do fato de que o
as autoridades nunca se deram ao trabalho de estudar a essência do
ensino marxista. Se tivessem feito isso, nunca teriam cometido erros tão
tolos.
O marxismo – cujo objetivo final era, é e continuará sendo a destruição
de todos os estados nacionais não judeus – viu naqueles dias de julho de
1914 como as classes trabalhadoras alemãs foram despertadas por um
espírito nacional e rapidamente entraram a serviço do Pátria.
Em poucos dias, a cortina de fumaça enganosa daquela infame traição
nacional desapareceu no ar, e a gangue de chefes judeus de repente se
viu sozinha e deserta. Era como se nenhum vestígio restasse da loucura e
da loucura que foi impingida à massa do povo alemão por 60 anos. Aquele
foi um dia ruim para os traidores da classe trabalhadora alemã. No
momento, no entanto, em que os líderes reconheceram o perigo que os
ameaçava, eles puxaram a tampa mágica do engano e imitaram
insolentemente o despertar nacional.

Chegou a hora de agir contra esses envenenadores judeus do povo.


Essa era a hora de lidar com eles, independentemente de qualquer
reclamação ou protesto. De um só golpe, em agosto de 1914, todas as
tolices vazias sobre a solidariedade internacional foram arrancadas das
cabeças das classes trabalhadoras alemãs. Algumas semanas depois, em
vez dessa conversa estúpida ressoando em seus ouvidos, eles ouviram o
barulho de estilhaços de fabricação americana explodindo sobre o

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

chefes das colunas em marcha; havia sua 'fraternidade internacional'. Agora


que o trabalhador alemão redescobriu o caminho para a nacionalidade, deveria
ser o dever de qualquer governo atencioso extirpar impiedosamente os
agitadores que estavam enganando a nação.

Se os melhores estivessem morrendo na frente, o mínimo que poderíamos


fazer é exterminar os vermes.
Em vez disso, Sua Majestade o Kaiser estendeu a mão para esses velhos
criminosos, poupando assim esses traiçoeiros assassinos da nação e permitindo-
lhes recuperar a compostura.
E assim a víbora poderia começar seu trabalho novamente – desta vez, com
mais cuidado do que antes, mas ainda mais destrutivo. Enquanto pessoas
honestas sonhavam com a reconciliação, esses criminosos perjuros estavam
organizando uma revolução.

5.8 O USO DA FORÇA NU

Naturalmente fiquei angustiado com as meias medidas que foram adotadas


naquela época; mas nunca pensei que fosse possível que as consequências
finais fossem tão desastrosas.
Mas o que deveria ter sido feito? Jogue os líderes na cadeia, processe-os e
livre a nação deles. Medidas militares intransigentes deveriam ter sido adotadas
para erradicar essa pestilência. Os partidos deveriam ter sido abolidos, e o
Reichstag recobrado na ponta da baioneta, se necessário – ou melhor ainda,
imediatamente dissolvido.

Assim como a República hoje dissolve os partidos quando quer, naqueles


dias havia ainda mais justificativa para fazê-lo, visto que estava em jogo a
própria existência da nação!
É claro que essa sugestão daria origem à pergunta: é possível erradicar as
ideias com a espada? Uma cosmovisão pode ser atacada pela força?

Naquela época, eu revirava essas questões repetidamente em minha mente.

Ao estudar casos análogos na história, particularmente aqueles decorrentes


de circunstâncias religiosas, cheguei à seguinte conclusão fundamental:

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CAPÍTULO 5: A GUERRA MUNDIAL

Idéias e sistemas filosóficos, bem como movimentos baseados em um


fundamento espiritual definido, verdadeiro ou não, nunca podem ser
quebrados pelo uso da força após um certo estágio, exceto com uma
condição: a saber, que esse uso da força seja no serviço de uma nova ideia
criativa ou visão de mundo.
A aplicação da força por si só, sem apoio moral baseado em um conceito
espiritual, nunca pode causar a destruição de uma ideia ou interromper sua
propagação – a menos que alguém esteja disposto a erradicar
impiedosamente seus últimos defensores remanescentes e também destruir
qualquer tradição remanescente. Agora, na maioria dos casos, o resultado
de tal ação foi excluir tal estado, temporariamente ou para sempre, da
esfera de significado político. Mas a experiência também mostrou que tal
sacrifício de sangue desperta o melhor segmento do povo. Na verdade,
toda perseguição que não é apoiada por motivos espirituais é moralmente
injusta; levanta oposição entre os melhores elementos da população – a
ponto de serem levados a defender as próprias ideias que são injustamente
perseguidas. Com muitas pessoas, isso surge de um puro sentimento de
oposição a todas as tentativas de suprimir ideias pela força bruta.

Desta forma, o número de seguidores convictos da doutrina perseguida


cresce à medida que a perseguição aumenta. Portanto, a destruição total
de uma nova doutrina só pode ser realizada por uma completa erradicação
– o que, em última análise, significa a perda de alguns dos melhores
sangues de uma nação ou estado. Como consequência, mesmo que ocorra
uma chamada limpeza 'interna', ela causará um colapso na força da nação.
E tal procedimento está sempre condenado à futilidade desde o início, se a
doutrina atacada se estendeu além de um pequeno círculo.

É por isso que neste caso, como em todos os outros crescimentos, a


doutrina pode ser melhor destruída em seus estágios iniciais. Com o passar
do tempo, seus poderes de resistência aumentam – até se aproximar da
velhice e depois dar lugar a ideias mais jovens, mas de outra forma e por
outros motivos.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

5.9 ATAQUE DE UMA VISÃO DE MUNDO

O fato é que quase todas as tentativas de erradicar uma


doutrina e suas manifestações organizacionais, sem ter alguma
base espiritual de ataque contra ela, estão fadadas ao fracasso.
Em muitos casos, de fato, o oposto foi alcançado, para os seguintes
razões:

Quando a força bruta é usada para combater a disseminação de uma


doutrina, então essa força deve ser empregada de forma sistemática e persistente.
Em outras palavras, as chances de sucesso na supressão de
uma doutrina residem apenas na aplicação persistente e uniforme
dos métodos escolhidos. No momento em que a hesitação é
mostrada, e os períodos de tolerância alternam com a aplicação
da força, a doutrina visada não apenas recuperará força, mas
cada perseguição sucessiva trará consigo novos adeptos que
ficaram chocados com os métodos opressivos usados. Os antigos
seguidores se tornarão mais amargurados, e sua fidelidade será
assim fortalecida. Portanto, quando a força é empregada, o
sucesso depende da maneira consistente em que é usada.
Essa persistência, no entanto, é nada menos do que o produto
de convicções espirituais definidas. Toda forma de força que não
é apoiada por um suporte espiritual será sempre indecisa e
incerta. Tal força carece da estabilidade que pode ser encontrada
apenas em uma visão de mundo que tem seus defensores
dedicados. Tal força é a expressão de energias individuais;
portanto, depende periodicamente da mudança dos responsáveis,
e também de seus caracteres e capacidades.
Mas há algo mais a ser dito:
Toda visão de mundo, seja religiosa ou política – e às vezes é
difícil diferenciar as duas – luta não tanto pela destruição negativa
do mundo oposto de ideias quanto pela realização positiva de
suas próprias ideias. Sua luta, portanto, está mais no ataque do
que na defesa. Tem a vantagem de saber onde está seu objetivo,
e esse objetivo representa a realização de suas próprias ideias.

Inversamente, é difícil dizer quando o objetivo negativo da


destruição de uma doutrina hostil é alcançado. Só por isso,

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CAPÍTULO 5: A GUERRA MUNDIAL

uma visão de mundo agressiva é mais poderosa e decisiva na ação do que uma
que adota uma atitude meramente defensiva. Se a força é usada para combater
um poder espiritual, essa força continua sendo uma medida defensiva, desde
que seus defensores não sejam os porta-estandartes e apóstolos de uma nova
doutrina espiritual.
Para resumir, podemos estabelecer o seguinte: que
toda tentativa de combater uma visão de mundo por meio da força será inútil
no final, se a luta não tomar a forma de uma ofensiva para o estabelecimento
de uma atitude espiritual inteiramente nova. É somente na luta entre duas
visões de mundo que a força física, aplicada de forma consistente e implacável,
eventualmente terá sucesso.

É por isso que a luta contra o marxismo fracassou.


Esta foi também a razão pela qual a legislação anti-socialista de Bismarck
fracassou, e estava fadada a fracassar a longo prazo, apesar de tudo. Faltava
a base de uma nova visão de mundo para servir de base para o desenvolvimento
e extensão da luta. Dizer que a baboseira sobre a chamada 'autoridade do
Estado' ou 'lei e ordem'
era uma base adequada para a força motriz espiritual em uma luta de vida ou
morte é exatamente o que se esperaria ouvir dos 'sábios' em altos cargos
oficiais.
Foi porque não havia motivos espirituais adequados por trás dessa ofensiva
que Bismarck foi obrigado a entregar a administração de suas medidas
legislativas socialistas ao julgamento daqueles que eram eles mesmos o produto
do ensinamento marxista.
Assim, o Chanceler de Ferro entregou o destino de sua luta contra o marxismo
à boa vontade da democracia burguesa. Ele deixou a cabra para cuidar do
jardim.
Mas esse foi apenas o resultado necessário do fracasso em encontrar uma
visão de mundo antimarxista fundamentalmente nova, com uma vontade
tempestuosa de conquista.
E assim o resultado da campanha bismarckiana foi deplorável.

As condições foram diferentes durante a Guerra Mundial, ou no início dela?


Infelizmente não.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

5.10 FESTAS DA CLASSE BURGUESA

Quanto mais eu examinava a necessidade de uma mudança na atitude do


governo em relação à social-democracia como corporificação do marxismo
contemporâneo, mais percebia a falta de um substituto prático para essa doutrina.
Supondo que a social-democracia fosse derrubada, o que seria oferecido às
massas? Não existia um movimento que prometesse algum sucesso em atrair um
grande número de trabalhadores que atualmente estão sem liderança.

Não faz sentido imaginar que o fanático internacional que acaba de cortar sua
ligação com um partido de classe passaria a se juntar a um partido burguês – ou
em outras palavras, a outra organização de classe. Por mais insatisfatórias que
essas várias organizações possam parecer, não se pode negar que os políticos
burgueses veem a distinção entre classes como um fator muito importante na vida
social – desde que não se torne politicamente desvantajosa para eles.

A negação deste fato só prova a insolência, e também a


estupidez, dos mentirosos.
De um modo geral, deve-se evitar considerar as massas como mais estúpidas
do que realmente são. Em questões políticas, muitas vezes acontece que o
sentimento é um juiz melhor do que o intelecto. Mas a ideia de que esta estúpida
atitude internacional das massas é prova suficiente de sua insanidade é refutada
pelo simples fato de que a democracia pacifista não é menos insana, embora
atraia seus partidários quase exclusivamente de círculos burgueses. Enquanto
milhões de cidadãos engolirem diariamente o que a imprensa democrática judaica
lhes diz, eles não estão em posição de brincar com a estupidez dos 'camaradas' –
que, no final, engolem o mesmo lixo, embora de forma diferente. Em ambos os
casos, o criador é um e o mesmo judeu.

É preciso ter cuidado ao contradizer os fatos estabelecidos. É fato inegável


que a questão de classe nada tem a ver com questões de ideais, como se afirma
em época de eleição. A arrogância de classe entre uma grande parte de nosso
povo, bem como a tendência predominante de menosprezar o trabalhador braçal,
são fatos óbvios, e não as fantasias de algum sonhador.

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CAPÍTULO 5: A GUERRA MUNDIAL

No entanto, isso apenas mostra a mentalidade de nossa chamada


intelectualidade, que eles ainda não compreenderam o fato de que quaisquer
circunstâncias que sejam incapazes de impedir o crescimento de uma praga
como o marxismo certamente não são capazes de restaurar o que foi perdido.

Os partidos "burgueses", como se autodenominam, nunca mais poderão


conquistar as massas "proletárias". Os dois mundos se opõem a um. outro,
em parte por natureza e em parte artificialmente. Esses dois campos têm
apenas uma relação mútua, a saber, a luta. Mas em tal luta, o mais jovem
terá sucesso –
e isso é marxismo.
Em 1914, uma luta contra a social-democracia era de fato bastante
concebível. Mas a falta de qualquer substituto prático tornou duvidoso quanto
tempo a luta poderia ser mantida.
A este respeito, havia um vazio escancarado.
Muito antes da guerra, eu era da mesma opinião. Foi por isso que não
consegui decidir me juntar a nenhum dos partidos existentes. Durante o curso
da Guerra Mundial, minha convicção foi ainda mais confirmada pela óbvia
impossibilidade de lutar contra a social-democracia de maneira completa. Isso
exigiria um movimento que fosse algo mais do que um mero partido
'parlamentar'.

Eu frequentemente discuti isso com meus camaradas íntimos.


E foi então que eu pensei em assumir o trabalho político mais tarde.

Muitas vezes assegurei aos meus amigos que, depois da guerra, pretendia
me tornar um palestrante, além do meu trabalho profissional.
E eu sei que eu estava muito sério sobre isso.

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CAPÍTULO 6

PROPAGANDA DE GUERRA

Ao observar o curso dos acontecimentos políticos, sempre me impressionava


o papel ativo desempenhado pela propaganda. Vi que as organizações
socialistas marxistas sabiam manejar essa ferramenta com maestria e como
colocá-la em uso prático. Assim, logo percebi que o uso correto da propaganda
era uma arte em si, e que essa arte era praticamente desconhecida de nossos
partidos burgueses.
Somente o Partido Socialista-Cristão, especialmente no tempo de Lueger,
mostrou certa eficiência no uso desse instrumento, devendo muito de seu
sucesso a ele.
Foi durante a guerra, no entanto, que tivemos a melhor chance de estimar
os tremendos resultados que poderiam ser obtidos por um sistema
propagandista bem conduzido. Aqui novamente, infelizmente, tudo foi deixado
para o outro lado. O trabalho feito do nosso lado foi pior do que insignificante.
Foi o fracasso total de todo o sistema de informação alemão – perfeitamente
óbvio para todos os soldados – que me levou a considerar a questão da
propaganda de maneira abrangente.

Tive ampla oportunidade de aprender uma lição prática sobre este assunto;
infelizmente, foi muito bem ensinado pelo inimigo.
A falta do nosso lado foi explorada pelo inimigo de maneira tão eficiente
que se mostrou uma verdadeira obra de gênio. Nessa propaganda inimiga,
encontrei fontes admiráveis de instrução.
A lição a ser aprendida com isso infelizmente não atraiu os gênios do nosso
lado. Eles estavam simplesmente acima dessas coisas – em parte porque
eram espertos demais para aprender com o inimigo e em parte porque faltava
boa vontade.
Tínhamos alguma propaganda?
Infelizmente devo responder negativamente. Tudo o que foi realmente feito
nesse sentido foi tão totalmente inadequado e mal concebido desde o início
que provou não só

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CAPÍTULO 6: PROPAGANDA DE GUERRA

inútil, mas às vezes totalmente prejudicial.


Em substância, era insuficiente. Psicologicamente estava tudo errado.
Qualquer um que examinasse a propaganda alemã veria isso.

Não havia sequer clareza sobre a questão principal em si: a


propaganda é um meio ou um fim?
A propaganda é um meio e, portanto, deve ser julgada em relação ao
seu fim. Deve ser organizado de forma a ser capaz de atingir seu objetivo.
E também é óbvio que o objetivo pode variar em importância do ponto de
vista da necessidade geral, e que o caráter interno essencial da
propaganda deve variar de acordo. A causa pela qual lutamos durante a
guerra foi a mais nobre e mais elevada pela qual o homem poderia lutar.
Estávamos lutando pela liberdade e independência de nosso país, pela
segurança de nosso bem-estar futuro e pela honra da nação. Apesar de
todos os pontos de vista em contrário, tal honra realmente existe – ou
melhor, terá que existir. Uma nação sem honra, mais cedo ou mais tarde,
perderá
sua liberdade e independência. Isso está de acordo com a decisão da
justiça superior, pois uma geração de ralé não tem direito à liberdade.
Aquele que quer ser escravo não pode ter honra. Nesse caso, a honra
logo se tornaria objeto de desprezo.

6.1 O OBJETIVO DA PROPAGANDA

A Alemanha estava em guerra por sua própria existência. O objetivo


de sua propaganda de guerra deveria ter sido fortalecer o espírito de luta
nessa luta e ajudar a trazer a vitória.
Mas quando as nações estão lutando por sua existência nesta terra,
quando a fatídica questão de 'ser ou não ser' deve ser respondida, então
todas as considerações humanas e estéticas devem ser deixadas de lado.
Esses ideais não flutuam no ar, mas são o produto da imaginação criativa
do homem; eles desaparecem quando ele desaparece.
A natureza nada sabe deles. Além disso, eles são característicos apenas
de um pequeno número de nações – ou melhor, de raças – e seu valor
depende do grau em que brotam do sentimento nacional ou racial. Os
ideais humanos e estéticos desaparecerão da terra habitada quando as
raças que criaram

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

e sustentou que eles desapareçam.


Todos esses ideais são apenas de importância secundária quando uma nação
está lutando por sua existência. De fato, eles devem ser excluídos da luta assim que
ameaçarem enfraquecer o poder de autopreservação da nação. Esse sempre foi seu
único efeito visível.
Quanto ao humanitarismo, Moltke afirmou que em tempo de guerra, deve-se
chegar à decisão mais rápida, e que os métodos de combate mais implacáveis são
também os mais humanos.55
Quando as pessoas tentam responder a esse raciocínio com absurdos sobre
estética e assim por diante, apenas uma resposta pode ser dada: que as questões
vitais envolvidas na luta de uma nação por sua existência não devem ser subordinadas
a considerações estéticas. O jugo da escravidão é e sempre será a experiência mais
desagradável que a humanidade pode suportar. Os decadentes de Schwabing56
consideram o destino da Alemanha hoje como "estético"? E certamente não temos
que discutir tal questão com os judeus, porque eles são os modernos inventores
desse perfume cultural. Sua própria existência é uma negação encarnada da estética
da imagem de Deus.

Como esses ideais de humanitarismo e beleza não têm lugar na guerra, eles não
devem ser usados como padrões de propaganda de guerra.
Durante a guerra, a propaganda era um meio para um fim. E esse fim foi a luta
pela existência da nação alemã.
A propaganda, portanto, deveria ter sido considerada do ponto de vista de sua
utilidade para esse fim. As armas mais cruéis eram então as mais humanas, desde
que ajudassem a uma vitória mais rápida. E apenas os métodos bons e bonitos que
ajudaram a garantir a dignidade e a liberdade da nação eram bons e bonitos.

Essa era a única atitude possível de se adotar em relação à propaganda de


guerra em uma luta de vida ou morte.
Se as chamadas autoridades responsáveis tivessem percebido isso, não haveria
incerteza sobre a forma e o uso da propaganda de guerra como arma; não passa de
uma arma, e de fato uma

55
Helmuth von Moltke (1800-1891) foi chefe de gabinete do exército prussiano.
56
Schwabing é um bairro 'boêmio' e artístico em Munique, não muito longe da universidade.

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CAPÍTULO 6: PROPAGANDA DE GUERRA

arma mais aterrorizante nas mãos de quem sabe usá-la.

6.2 PROPAGANDA SOMENTE PARA AS MASSAS


A segunda questão de importância decisiva é esta: A quem deve
ser dirigida a propaganda? Para as classes intelectuais educadas,
ou para as massas menos educadas?
A propaganda deve sempre se dirigir às massas!
Para a chamada intelectualidade, a propaganda não é apropriada,
mas sim a instrução científica. A propaganda tem tão pouco a ver
com a ciência quanto um cartaz publicitário tem a ver com a arte. A
arte do cartaz consiste na capacidade do designer de atrair a
atenção da multidão através da forma e das cores. Um cartaz
anunciando uma exposição de arte não tem outro objetivo senão
convencer o público da importância da exposição. Quanto melhor
fizer isso, melhor será. Sendo destinado a impressionar o público
com o significado da exposição, o pôster nunca pode substituir a arte em exibição.
São duas coisas completamente diferentes. Portanto, quem deseja
estudar a mostra artística deve estudar algo bem diferente do cartaz
– e não bastará apenas passear pela galeria. O estudante de arte
deve estudar cuidadosamente e minuciosamente cada exposição
para formar uma opinião criteriosa sobre ela.

A situação é a mesma com respeito à palavra 'propaganda'.


O propósito da propaganda não é a instrução pessoal do
indivíduo, mas sim atrair a atenção do público para certas coisas –
cuja importância só pode ser impressa nas massas por este meio.

A arte da propaganda consiste em colocar um assunto de forma


tão clara e contundente que crie uma convicção geral sobre a
realidade, necessidade e justiça de uma certa coisa essencial. Mas
esta arte não é um fim em si mesma. Sua finalidade deve ser
exatamente a do cartaz publicitário: atrair a atenção das massas.
Não deve dispensar instruções individuais àqueles que já têm uma
opinião educada sobre as coisas, ou que desejam formar tal opinião
com base no estudo objetivo. Este não é o propósito

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

propaganda. Deve apelar aos sentimentos do público e não à sua assim


chamada racionalidade.
Toda propaganda deve ser apresentada de forma popular; deve ajustar
seu nível intelectual ao menos inteligente daqueles a quem se dirige. Assim,
seu nível puramente intelectual terá que ser o do menor denominador mental
comum entre o público que se deseja atingir. Quando se trata de trazer uma
nação inteira para dentro do círculo de sua influência - como no caso da
propaganda de guerra -
então deve-se tomar muito cuidado para evitar um nível alto, que pressupõe
um grau relativamente alto de inteligência entre o público.

Quanto mais modesto for o teor científico desta propaganda, e


quanto mais se dirigir exclusivamente ao sentimento público, mais decisivo
será o seu sucesso. Este é o melhor teste do valor de um
propaganda – e não a aprovação de um pequeno grupo de intelectuais ou
artistas.

6.3 A PSICOLOGIA DA PROPAGANDA

A arte da propaganda consiste precisamente em ser capaz de despertar a


imaginação do público por meio de um apelo aos seus sentimentos – isto é,
em encontrar a forma psicológica apropriada que atraia os corações das
massas. O fato de nossos 'meninos brilhantes' não entenderem isso apenas
mostra sua vaidade e preguiça mental.

Uma vez que vemos a necessidade de concentrar as forças persuasivas de


propaganda sobre as massas, a seguinte lição resulta:
É um erro fazer propaganda multifacetada, como se fosse uma
sistema de instrução científica.
Os poderes receptivos das massas são muito restritos e sua compreensão
é fraca. Por outro lado, eles esquecem rapidamente.
Sendo assim, toda propaganda eficaz deve se limitar a alguns elementos
essenciais, e estes devem ser expressos em fórmulas estereotipadas. Esses
slogans devem ser persistentemente repetidos até que o último indivíduo
tenha compreendido a ideia que foi apresentada. Se este princípio for
esquecido, e se tentarmos ser abstratos e gerais, a propaganda será ineficaz;
a

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CAPÍTULO 6: PROPAGANDA DE GUERRA

público não será capaz de digerir ou reter o que é oferecido a eles dessa
maneira.
Portanto, a propaganda deve seguir uma linha simples; correspondentemente,
as táticas básicas devem ser psicologicamente eficientes.

Foi, por exemplo, um erro fundamental ridicularizar o valor do inimigo,


como fizeram os jornais cômicos austríacos e alemães. O próprio princípio
aqui é equivocado. Quando ficaram cara a cara com o inimigo, nossos
soldados tiveram uma impressão bem diferente.
Portanto, o erro teve resultados desastrosos. Uma vez que o soldado alemão
percebeu o inimigo difícil que ele tinha que lutar, ele sentiu que tinha sido
enganado pelos fabricantes de suas informações. Em vez de fortalecer e
estimular seu espírito de luta, essa informação teve o efeito oposto. Finalmente,
ele perdeu o ânimo.
Por outro lado, a propaganda de guerra britânica e americana foi
psicologicamente eficiente. Ao representar os alemães para seu próprio povo
como bárbaros e hunos, eles estavam preparando seus soldados para os
horrores da guerra e protegendo-os contra ilusões. As armas mais terríveis
que esses soldados encontraram em campo apenas confirmaram as
informações que já haviam recebido, e sua crença na veracidade das
afirmações feitas por seus governos foi reforçada.

E sua raiva e ódio contra o vil inimigo aumentou.


A terrível devastação causada pelas armas de guerra alemãs foi apenas mais
uma ilustração da brutalidade "huna" dos bárbaros; e seus soldados não
tiveram tempo de considerar o fato de que suas próprias armas eram capazes
de um grau igual de terror.
Assim, o soldado britânico nunca teve permissão para sentir que o
as informações que ele recebeu em casa eram falsas. Infelizmente o oposto
foi o caso dos alemães, que finalmente acabaram rejeitando tudo de casa
como pura fraude e farsa. Tudo isso foi resultado da ideia de que qualquer
velho simplório – ou qualquer pessoa que fosse inteligente sobre “outras
coisas” – poderia ser encarregado de um trabalho de propaganda. E eles não
tinham ideia de que a propaganda exige a maior habilidade psicológica.

Assim, a propaganda de guerra alemã nos deu um exemplo incomparável


de como o trabalho do 'iluminismo' não deve ser feito,

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

e como tal exemplo foi o resultado de uma completa falha em levar em


conta quaisquer considerações psicológicas.

6.4 SUBJETIVO – ÚNICO – NECESSÁRIO!


Do inimigo, no entanto, muito poderia ser aprendido por aqueles que
mantinham os olhos abertos, cujos poderes de percepção ainda não
haviam se esclerótico e que, durante quatro anos e meio, tiveram que
experimentar a inundação perpétua da propaganda inimiga.
O pior de tudo era que nosso povo não entendia a primeira regra da
propaganda: a saber, uma atitude sistematicamente unilateral em
relação a cada problema a ser tratado. Nesse sentido, foram cometidos
tantos erros, desde o início da guerra, que era justificável duvidar se
tanto absurdo poderia realmente ser atribuído à estupidez dos que estão
no poder.
O que, por exemplo, diríamos de um cartaz que anunciasse uma
nova marca de sabonete insistindo que as marcas concorrentes eram
'boas'?
Nós apenas balançaríamos nossas cabeças.
Exatamente o mesmo se aplica à publicidade política.
O objetivo da propaganda não é tentar julgar direitos conflitantes,
dando a cada um o que é devido, mas exclusivamente enfatizar o direito
que estamos afirmando. A propaganda não deve investigar a verdade
objetivamente e, na medida em que for favorável ao outro lado,
apresentá-la de acordo com a justiça acadêmica; deve apresentar
apenas o que lhe é favorável.
Foi um erro fundamental discutir a questão de quem foi o responsável
pela eclosão da guerra e declarar que a responsabilidade exclusiva não
podia ser atribuída à Alemanha. A única responsabilidade deveria ter
sido colocada diretamente sobre os ombros do inimigo, sem qualquer
discussão sobre se isso era verdade ou não.

E qual foi a consequência dessas meias medidas?


As grandes massas do povo não são formadas por diplomatas ou
professores de direito político, nem simplesmente por pessoas capazes
de formar juízos racionais sobre as coisas. Em vez disso, eles são uma
multidão vacilante e infantil que está constantemente vacilando

240
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CAPÍTULO 6: PROPAGANDA DE GUERRA

entre uma ideia e outra. Assim que nossa própria propaganda fez a menor
sugestão de que o inimigo poderia ter algumas preocupações válidas, foram
lançadas as bases para questionar a justiça de nossa própria causa. As
massas não estão em posição de discernir onde termina a injustiça do inimigo
e onde começa a nossa. Nesse caso, eles ficam hesitantes e desconfiados,
especialmente quando o inimigo não comete o mesmo erro, mas joga toda a
culpa no outro lado.

Poderia haver alguma prova mais clara do que o fato de que nosso próprio
povo acreditou na propaganda do inimigo, que era uniforme e consistente, em
vez de sua própria? E isso, claro, foi aumentado pela mania alemã pela
objetividade! Todo mundo se torna tão cuidadoso em fazer uma injustiça ao
inimigo, mesmo ao custo de ferir gravemente ou arruinar seu próprio povo e
estado.
Naturalmente as massas nunca se deram conta do fato de que aqueles em
autoridade falhou em estudar o assunto deste ângulo.
A grande maioria de uma nação é tão feminina em caráter e perspectiva
que seu pensamento e conduta são governados pelo sentimento, e não pelo
raciocínio sóbrio.
Esse sentimento, no entanto, não é complexo, mas simples e consistente.
Não é altamente diferenciado, mas tem apenas as noções negativas e
positivas de amor e ódio, certo e errado, verdade e falsidade. Suas noções
nunca são em parte isso e em parte aquilo.
A propaganda inglesa especialmente entendeu isso de uma maneira
maravilhosa – e eles agiram de acordo. Eles não permitiram meias medidas
que pudessem dar origem a dúvidas.
Sua brilhante compreensão do sentimento primitivo das massas foi
demonstrada em sua política de propaganda de atrocidades, que foi adaptada
às condições da época. Eles prepararam de maneira inteligente e implacável
o terreno para a solidariedade moral na frente, mesmo em tempos de grandes
derrotas. Além disso, a maneira como eles ridicularizaram o inimigo alemão
como o único responsável pela guerra – uma mentira brutal e absoluta – e a
maneira como proclamaram sua culpa, foi excelentemente calculada para
atingir as massas. Eles perceberam que as massas são sempre extremas em
seus sentimentos. E assim essa mentira atroz foi acreditada.

A eficácia deste tipo de propaganda é bem ilustrada

241
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

pelo fato de que, depois de quatro anos, não só o inimigo ainda estava
realizando seu trabalho de propaganda, mas já estava minando a
resistência de nosso povo em casa.
Não é surpresa que nossa propaganda não tenha alcançado resultados
semelhantes. Tinha o germe da ineficiência alojado em razão de sua
ambiguidade interna. E devido à natureza de seu conteúdo, não se poderia
esperar que causasse a impressão necessária nas massas.
Só os nossos 'estadistas' de cérebro de lebre poderiam ter imaginado que
tal escória pacifista poderia ter inspirado a paixão necessária que leva os
homens a morrer por seu país.
E assim este nosso produto não era apenas inútil, mas prejudicial.

6.5 RESTRIÇÃO À PERSERVA

Não importa quanto talento seja empregado na organização da


propaganda, será inútil se não levarmos em conta esses princípios
fundamentais. A propaganda deve ser limitada a alguns temas simples, e
estes devem ser representados repetidamente. Aqui, como em muitos
outros casos, a perseverança é a primeira e mais importante condição
para o sucesso.
Particularmente no campo da propaganda, estetas plácidos e
intelectuais blasé nunca deveriam ser autorizados a assumir a liderança.
O primeiro transformaria prontamente o caráter impressionante da
propaganda real em algo adequado apenas para festas de chá literárias.
Quanto ao segundo grupo, deve-se sempre ter cuidado com eles, porque,
carentes de qualquer emoção própria, eles estão sempre em busca de
novas excitações.
Essas pessoas rapidamente se cansam de tudo. Eles sempre anseiam
por mudanças e sempre serão incapazes de entender as necessidades
de seus semelhantes. São sempre os primeiros a criticar a propaganda,
ou melhor, a sua mensagem, porque lhes parece ultrapassada e trivial.
Eles estão sempre procurando algo novo, sempre ansiando por mudanças;
e assim eles se tornam os inimigos mortais de todos os esforços para
influenciar as massas de maneira eficaz.
No momento em que a organização e a mensagem de um movimento
propagandista começam a se adequar aos seus gostos, torna-se incoerente e

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CAPÍTULO 6: PROPAGANDA DE GUERRA

espalhado.
O objetivo da propaganda não é criar uma distração interessante para
jovens blasé. Sua principal função é convencer as massas, cuja lentidão de
compreensão precisa ter tempo para absorver a mensagem. Somente depois
que as ideias mais simples são
repetido mil vezes eles finalmente se lembrarão deles.

6.6 PROPAGANDA DE GUERRA DO INIMIGO

Cada mudança feita na mensagem propagandista deve sempre enfatizar


a mesma conclusão. É claro que o slogan principal deve ser ilustrado de
várias maneiras e de vários ângulos, mas, no final, deve-se sempre retornar
à afirmação da mesma fórmula. Esta é a única maneira pela qual a
propaganda pode ter efeitos consistentes e dinâmicos.

Somente seguindo essas linhas gerais e aderindo a elas com firmeza,


com ênfase uniforme e consistente, podemos alcançar o sucesso final. A
pessoa será então recompensada pelos resultados surpreendentes e quase
incríveis que uma política tão persistente oferece.
O sucesso de qualquer anúncio, seja de natureza empresarial ou política,
depende da consistência e perseverança com que é aplicado.

Aqui também a propaganda inimiga nos deu um excelente exemplo.


Limitou-se a alguns temas, destinados exclusivamente ao consumo de
massa, e repetiu esses temas com incansável persistência. Uma vez que
esses temas fundamentais e a maneira de colocá-los diante do mundo foram
reconhecidos como corretos, eles aderiram a eles sem a menor alteração
durante toda a guerra. A princípio, parecia idiota em sua assertividade
insolente. Mais tarde, foi visto como perturbador. Mas no final, acreditou-se.
Depois de quatro anos e meio, uma revolução eclodiu na Alemanha; seus
slogans vieram da propaganda de guerra do inimigo.

Mas na Inglaterra eles chegaram a entender algo mais: a saber, que essa
arma intelectual só pode ter sucesso se for
aplicada em larga escala. Mas este sucesso mais do que recompensa o
custo.

243

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

A propaganda deles era considerada uma arma de primeira classe, enquanto


para nós era a última esperança dos políticos desempregados e um trabalho
confortável para os preguiçosos.
Em suma, e como esperado, seus resultados foram zero.

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CAPÍTULO 7

A REVOLUÇÃO

Em 1915, o inimigo começou sua propaganda entre nossos soldados.


A partir de 1916, tornou-se cada vez mais intenso e, no início de 1918, tornou-
se uma verdadeira inundação. Podia-se agora julgar os efeitos desse movimento
de proselitismo a cada passo. Gradualmente, nossos soldados começaram a
pensar exatamente como o inimigo desejava.
Do lado alemão, foi um fracasso total.
Naquela época, as autoridades do exército, sob o nosso competente e
determinado comandante, também estavam dispostas e prontas para assumir
a luta de propaganda, mas infelizmente não tinham os meios necessários para
que isso acontecesse. E, de qualquer forma, teria sido um erro psicológico se o
tivessem feito. Para ser eficaz, a propaganda tinha que vir de casa. Só assim
teria sido um sucesso entre os homens que, durante quase quatro anos,
realizaram feitos imortais de heroísmo e privação pela pátria.

Mas o que as pessoas em casa estavam fazendo?


A falha deles em agir foi estupidez ou criminosa?
Em pleno verão de 1918, após a evacuação da margem sul do Marne, a
imprensa alemã adotou uma política tão lamentavelmente inadequada, e até
criminosamente estúpida, que surgiu uma pergunta que me deixava cada dia
mais furioso: não há ninguém? quem se atreverá a pôr fim a esta sabotagem
espiritual de nossas tropas heróicas?

O que aconteceu na França durante 1914, quando nossos exércitos


invadiram aquele país em uma tempestade de vitórias? O que aconteceu na
Itália quando seus exércitos desmoronaram na frente de Isonzo?57 O que
aconteceu na França novamente durante a primavera de 1918, quando as
divisões alemãs tomaram de assalto as principais posições francesas e pesadas

57 O rio Isonzo, na atual Eslovênia, foi palco de várias batalhas entre a Áustria-Hungria e a Itália entre
1915 e 1917.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

artilharia bombardeou Paris?


Como eles estimularam a coragem daquelas tropas que estavam em retirada
e atiçaram o fogo do entusiasmo nacional entre eles! Como sua propaganda e
sua engenhosa influência de massa despertaram novamente o espírito de luta
naquela frente quebrada e incutiram neles uma firme crença na vitória final!

Enquanto isso, o que nosso povo estava fazendo?


Nada, ou até pior do que nada!
Repetidamente, fiquei furioso e indignado ao ler os últimos jornais e perceber
a natureza do assassinato psicológico em massa que eles estavam cometendo.

Mais de uma vez, atormentava-me a ideia de que se a Providência tivesse


me encarregado da propaganda alemã, em vez daqueles ignorantes e canalhas
incompetentes e até criminosos, o resultado de nossa batalha contra o destino
poderia ter sido diferente.

Durante esses meses, senti pela primeira vez que um Destino malicioso
estava me mantendo na frente de combate e em uma posição onde qualquer
bala aleatória de algum negro poderia acabar comigo.
enquanto em outros lugares eu poderia ter prestado um verdadeiro serviço à
Pátria!
Fui então precipitado o suficiente para acreditar que teria sido bem-sucedido.

Mas eu era um soldado sem nome, um entre 8 milhões!


E por isso era melhor ficar de boca fechada e cumprir meu dever da melhor
maneira possível.

7.1 OS PRIMEIROS FOLHETOS DO INIMIGO

No verão de 1915, os primeiros panfletos inimigos foram lançados


em nós.

Todos contavam mais ou menos a mesma história, com algumas pequenas


variações: o sofrimento aumentava constantemente na Alemanha. A guerra
duraria indefinidamente. A perspectiva de vitória para nós estava se tornando
mais fraca a cada dia. As pessoas em casa ansiavam pela paz, mas esse
'militarismo' e o 'Kaiser' não permitiam.
O mundo inteiro - que sabia disso muito bem - não estava travando uma guerra

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CAPÍTULO 7: A REVOLUÇÃO

contra o povo alemão, mas apenas contra o homem que era o único
responsável, o Kaiser. E, finalmente, que até que esse inimigo da paz mundial
fosse removido, não poderia haver fim para o conflito. Quando a guerra
terminasse, as nações liberais e democráticas receberiam os alemães como
colegas na liga pela paz mundial. Isso aconteceria no momento em que o
"militarismo prussiano" fosse destruído.

Para ilustrar e fundamentar todas essas declarações, os folhetos geralmente


continham 'Cartas de Casa'. O conteúdo parecia confirmar as afirmações do
inimigo.
De um modo geral, nós apenas rimos de todos esses esforços. Os folhetos
foram lidos, enviados ao quartel-general da base e depois esquecidos –
até que o vento mais uma vez soprou um novo lote nas trincheiras.
Estes foram largados principalmente de aviões que foram especialmente
usados para esse fim.
Uma característica dessa propaganda foi muito marcante: a saber, nas
seções onde as tropas bávaras estavam estacionadas, todos os esforços
foram feitos para despertar sentimentos contra os prussianos. Assegurou aos
soldados que a Prússia e a Prússia sozinhas eram a parte culpada responsável
por toda a guerra e que não havia hostilidade alguma em relação aos bávaros.
Mas que não haveria possibilidade de ajudá-los enquanto continuassem a
servir aos interesses prussianos e ajudassem a tirar as castanhas prussianas
do fogo.

Esta propaganda persistente começou a ter um efeito real em 1915.


Os sentimentos contra a Prússia cresceram visivelmente entre as tropas
bávaras; mas aqueles em autoridade não fizeram nada para contrariar isso.
Isso foi mais do que um mero pecado de omissão. Mais cedo ou mais tarde,
não só os prussianos sofreriam por isso, mas toda a nação alemã e,
consequentemente, os bávaros também.
Nessa direção, a propaganda inimiga começou a
sucesso indiscutível a partir de 1916.
De maneira semelhante, as cartas vindas diretamente de casa já vinham
exercendo seu efeito há muito tempo. Agora não havia mais necessidade de
o inimigo divulgar tais cartas em forma de panfleto. E também contra essa
influência de casa, nada foi feito – exceto alguns 'avisos' extremamente
estúpidos proferidos pelo 'governo'. O

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

toda a frente estava encharcada desse veneno enviado por mulheres


impensadas em casa. Eles não suspeitaram nem por um momento que as
chances de vitória final do inimigo fossem assim reforçadas, ou que os
sofrimentos de seus próprios homens na frente estivessem sendo
prolongados e tornados mais severos. Essas cartas sem sentido escritas
por mulheres alemãs acabaram custando a vida de centenas de milhares
de nossos homens.

7.2 FERIDO
Assim, em 1916, vários fenômenos angustiantes já haviam aparecido.
Todo o front estava reclamando e resmungando, e descontente com muitas
coisas – muitas vezes com razão. Enquanto eles estavam com fome e
sofrendo, e enquanto seus parentes em casa estavam em perigo, outros
estavam festejando e comemorando. Sim – mesmo na frente, nem tudo
estava como deveria.
Mesmo nos estágios iniciais da guerra, os soldados às vezes eram
propensos a reclamar; mas tal crítica se limitava aos 'assuntos internos'. O
homem que, em um momento, resmungou e resmungou, cessou alguns
minutos depois e continuou seu dever em silêncio, como se tudo estivesse
em ordem. A mesma empresa que inicialmente estava descontente agora
se agarrava ao seu pedaço de trincheira com unhas e dentes, como se o
destino da Alemanha dependesse dessas poucas centenas de metros de
buracos de lama. O glorioso velho exército ainda estava em seu posto!
Uma mudança repentina logo me deu uma experiência em primeira mão
do contraste entre esse antigo exército e a pátria.
No final de setembro de 1916, minha divisão foi enviada para a Batalha
do Somme. Para nós, este foi o primeiro de uma série de compromissos
pesados, e criou uma impressão indescritível – mais como o inferno do
que a guerra.
Permanecemos firmes durante semanas de incessante bombardeio de
artilharia - às vezes cedendo um pouco de terreno, mas depois recuperando-
o novamente, e nunca cedendo.
Em 7 de outubro de 1916, fui ferido.
Tive a sorte de voltar para a retaguarda e, em seguida, mandaram-me
ser enviado de transporte para a Alemanha.
Dois anos se passaram desde que saí de casa - um quase interminável

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CAPÍTULO 7: A REVOLUÇÃO

período, em tais circunstâncias. Eu mal podia imaginar como seriam os


alemães sem uniformes. No hospital de campanha de Hermies, fiquei
assustado quando de repente ouvi a voz de uma enfermeira alemã que
conversava com um dos feridos deitados perto de mim.

Depois de dois anos – para ouvir esse som pela primeira vez!
Quanto mais nosso trem se aproximava da fronteira alemã, mais
inquietos cada um de nós ficava. No caminho reconhecemos todos esses
lugares pelos quais passamos dois anos antes como jovens voluntários:
Bruxelas, Louvain, Liège. Finalmente, reconhecemos a primeira herdade
alemã, com seus familiares altos frontões e persianas pitorescas.

A pátria!
Em outubro de 1914, queimamos com um entusiasmo tempestuoso ao
cruzar a fronteira. Agora, o silêncio e a emoção reinavam. Cada um de
nós estava feliz que o destino nos permitiu ver novamente aquilo que
defendemos com nossas vidas. E cada um tinha vergonha de deixar outro olhar
em seu olho.
Foi quase no aniversário do dia em que parti para o
frente, quando cheguei ao hospital em Beelitz, perto de Berlim.
Que mudança! Da lama dos campos de batalha de Somme às camas
brancas imaculadas neste edifício maravilhoso! Hesitamos em deitar
neles. Só gradualmente nos acostumamos a esse novo mundo novamente.

Mas infelizmente este mundo também era diferente em outro aspecto.

7.3 GOLPE DE COVARDIA


O espírito do exército na frente era estranho aqui. Pela primeira vez,
encontrei algo desconhecido no front: vangloriar-se da própria covardia.
Embora certamente ouvíssemos reclamações e resmungos na frente, isso
nunca foi um incitamento à insubordinação, e certamente não uma
glorificação do medo de alguém. Não! Lá, um covarde era um covarde, e
nada mais.
E o desprezo por ele despertado nos outros era bastante geral, assim
como o verdadeiro herói era amplamente admirado. Mas aqui em

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

hospital, foi quase o oposto. Agitadores barulhentos zombavam do bom


soldado e elogiavam o covarde covarde.

Um par de espécimes humanos miseráveis deram o tom. Um deles se


gabou de ter machucado intencionalmente a mão com arame farpado para ser
enviado ao hospital. Embora seu ferimento fosse leve, parecia que ele estava
aqui há muito tempo. Ele foi enviado aqui no trem de transporte por algum tipo
de fraude. Esse espécime venenoso realmente teve a audácia de exibir sua
covardia como resultado de uma coragem superior, superior à do bravo soldado
que morre como um herói. Muitos ouviram em silêncio, outros foram embora,
mas alguns consentiram.

Pessoalmente, fiquei enojado com o pensamento de que um agitador tão


sedicioso pudesse permanecer lá. O que poderia ser feito? As autoridades
deviam saber quem e o que ele era; e na verdade eles sabiam. Mas ainda
assim eles não fizeram nada.

7.4 SLACKERS

Assim que pude voltar a andar, obtive licença para visitar Berlim.

A miséria terrível estava em toda parte. A metrópole, com seus milhões de


pessoas, sofria de fome. A conversa nas casas dos soldados era muito
parecida com a do hospital. Parecia que esses agitadores haviam escolhido
deliberadamente esses lugares, a fim de divulgar seus pontos de vista.

Mas as condições em Munique eram muito piores!


Após a minha alta do hospital, fui enviado para um batalhão de reserva lá.
Eu não reconheci nada. Raiva, descontentamento, reclamações – onde quer
que fosse! Isso se deveu, em parte, à maneira altamente inepta com que os
soldados que haviam retornado do front foram tratados pelos suboficiais – eles
que nunca haviam visto um dia de serviço ativo e que, portanto, eram
incapazes de criar uma relação decente com o soldados velhos. Os velhos
soldados apresentavam certas características que foram desenvolvidas desde
o tempo nas trincheiras. Os oficiais da reserva não conseguiam entender
essas peculiaridades. Por outro lado, a casa do oficial

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CAPÍTULO 7: A REVOLUÇÃO

do serviço ativo estava pelo menos em condições de entendê-los ele mesmo.


Como resultado, ele recebeu mais respeito dos homens do que dos oficiais da
casa.
Mas, além de tudo isso, o espírito geral era miserável. A arte de relaxar era
vista como quase uma prova de inteligência superior, e a devoção ao dever
era considerada um sinal de fraqueza ou intolerância. Os escritórios do governo
estavam cheios de judeus. Quase todo escriturário era judeu, e quase todo
judeu era escriturário. Fiquei maravilhado com esta multidão de combatentes
que pertenciam ao povo escolhido; e não pude deixar de compará-lo com seus
números finos na frente.

No mundo dos negócios, a situação era ainda pior. Aqui o povo judeu tinha
se tornado 'indispensável'. Como aranhas, sugavam lentamente o sangue dos
poros do corpo nacional. Através das corporações de guerra, eles encontraram
um instrumento pelo qual todo o livre comércio nacional poderia ser liquidado.

Ênfase especial foi colocada na necessidade de centralização sem entraves.

Assim, já em 1916-17, praticamente toda a produção estava sob


o controle das finanças judaicas.
Mas contra quem foi dirigida a ira do povo?
Foi então que previ um desastre iminente, que
inevitavelmente levaria ao colapso, a menos que ações fossem tomadas a tempo.

7.5 ÓDIO DA PRUSSIA

Enquanto o judeu estava ocupado roubando a nação e apertando os


parafusos de seu despotismo, incitação contra 'os prussianos'
aumentou. E assim como no front, nada foi feito para deter essa propaganda
venenosa. Ninguém parecia capaz de entender que o colapso da Prússia
nunca poderia trazer a ascensão da Baviera. Pelo contrário, o colapso de um
necessariamente arrastaria o outro para o abismo.

Esse tipo de comportamento me afetou profundamente. Eu podia ver nisso


apenas um truque judaico inteligente para desviar a atenção do público deles
mesmos para os outros. Enquanto prussianos e bávaros brigavam, os judeus
tiravam o sustento de ambos.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

debaixo de seus narizes. Enquanto os prussianos sofriam abusos na


Baviera, os judeus organizaram a revolução e, de um só golpe, esmagou
a Prússia e a Baviera.
Eu não podia tolerar essa execrável disputa entre os povos alemães
e desejava estar novamente na frente. Portanto, pouco depois de
chegar a Munique, apresentei-me novamente para o serviço.
No início de março de 1917, voltei ao meu antigo regimento.

7.6 A NOVA ESPERANÇA DO EXÉRCITO

No final de 1917, parecia que tínhamos superado as piores fases da


depressão moral no front. Após o colapso russo, todo o exército
recuperou a coragem e a esperança.58 Todos estavam gradualmente
se tornando cada vez mais convencidos de que a luta terminaria em
vitória. Poderíamos cantar mais uma vez, e os pessimistas
desapareceram de vista. As pessoas mais uma vez acreditaram no
futuro da Pátria.
O colapso italiano no outono de 1917 teve um efeito maravilhoso.59
Essa vitória provou que era possível romper outra frente, além da russa.
Uma fé inspiradora tornou-se dominante na mente de milhões de
pessoas e os encorajou a olhar com confiança para a primavera de
1918. O inimigo estava visivelmente deprimido. Durante este inverno, a
frente estava um pouco mais silenciosa do que o habitual. Mas essa
era a calmaria antes da tempestade.
Justamente quando os preparativos estavam sendo feitos para lançar
uma ofensiva final e pôr fim a esta guerra interminável – enquanto
colunas intermináveis de transportes traziam homens e munições para
a frente, e enquanto os homens estavam sendo treinados para esse
ataque final – então foi que o maior ato de traição em toda a guerra
ocorreu na Alemanha.

58
A Revolução Russa de 1917 consistiu em duas fases: uma revolta dos trabalhadores em
fevereiro que derrubou o czar, e depois a revolução bolchevique em outubro que colocou os
revolucionários judeus no poder. Uma vez no poder, os bolcheviques tiraram a Rússia da guerra.
Isso, como afirma Hitler, liberou as tropas alemãs para a frente ocidental.
59 A Batalha de Caporetto ocorreu de 24 de outubro a 19 de novembro, perto da atual cidade de Kobarid, na
Eslovênia, do outro lado da fronteira italiana. Os italianos foram derrotados pelos alemães.

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CAPÍTULO 7: A REVOLUÇÃO

A Alemanha não venceria a guerra: no último momento, quando a vitória


parecia pronta para voar com bandeiras alemãs, um meio foi arranjado com
o objetivo de atacar o coração da ofensiva da primavera alemã com um golpe
pela retaguarda, tornando a vitória impossível .

Uma greve de munições foi organizada.60


Se isso tivesse dado certo, a frente alemã teria desmoronado, e os
desejos dos Vorwärts de que a vitória não tomasse o lado das bandeiras
alemãs teriam sido cumpridos.61 Por falta de munições, a frente seria
rompida dentro de algumas semanas, a ofensiva alemã seria efetivamente
interrompida e a Entente salva. As finanças internacionais assumiriam o
controle sobre a Alemanha e o objetivo interno da traição nacional marxista
seria alcançado.

Seu objetivo era a destruição do sistema econômico nacional e o


estabelecimento da dominação capitalista internacional em seu lugar. E esse
objetivo foi realmente alcançado, graças à estupidez e credulidade de um
lado e à covardia sem fundo do outro.

A greve de munições, no entanto, não trouxe o sucesso final que se


esperava: ou seja, privar a frente de munição. Durou muito pouco tempo
para qualquer falta de munição trazer desastre para o exército, como foi
planejado originalmente. Mas o dano moral foi muito mais terrível!

Em primeiro lugar: Por que o exército estava lutando, se as pessoas em


casa não desejavam a vitória? Para quem estavam sendo feitos esses
enormes sacrifícios e privações? Os soldados devem lutar pela vitória,
enquanto a frente interna entra em greve contra ela?
E em segundo lugar: que efeito esse movimento teve no inimigo?

7.7 OS ALIADOS SÃO DERROTADOS

No inverno de 1917-18, nuvens escuras pairavam no firmamento da


Entente. Por quase quatro anos, muitos ataques foram feitos

60
Isso ocorreu em 28 de janeiro de 1918.
61 Vorwärts
era o jornal oficial dos social-democratas.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

contra o gigante alemão, mas não conseguiram derrubá-lo. Ele lutou contra
eles com um braço que segurava o escudo defensivo, porque seu outro
braço tinha que empunhar a espada contra seus outros inimigos, no leste e
no sul. Mas finalmente esses inimigos foram vencidos. Rios de sangue foram
derramados em
cumprindo essa tarefa. Mas agora a espada estava livre para se juntar ao
escudo na frente ocidental. E uma vez que o inimigo era até agora incapaz
de romper a defesa alemã, ele próprio agora enfrentava um ataque.

O inimigo temeu e tremeu diante de uma vitória alemã.


Em Paris e Londres, as conferências se sucederam, em séries
intermináveis. Até a propaganda inimiga encontrou dificuldades. Já não era
tão fácil demonstrar a desesperança de uma vitória alemã.

O mesmo aplicado na frente. A insolência de seus mestres de repente


diminuiu. Uma verdade perturbadora começou a surgir sobre eles.
A opinião deles sobre o soldado alemão havia mudado. Anteriormente, ele
era um tolo destinado à derrota. Mas agora ele era o destruidor de seu aliado
russo. A política de restringir a ofensiva ao Leste, que de fato era uma
necessidade, agora parecia um golpe de gênio. Por três anos, esses alemães
vinham atacando a frente russa sem nenhum sucesso aparente. Esses
esforços infrutíferos foram quase zombados; pensava-se que, a longo prazo,
o gigante russo triunfaria pela simples força dos números, enquanto a
Alemanha se cansaria de tanto derramar sangue.

E a realidade parecia confirmar essa esperança.


Desde os dias de setembro de 1914, quando pela primeira vez colunas
intermináveis de prisioneiros de guerra russos invadiram a Alemanha após a
Batalha de Tannenberg, parecia que o fluxo nunca acabaria. Assim que um
exército fosse derrotado e derrotado, outro tomaria seu lugar. O gigantesco
império deu ao czar um suprimento inesgotável de novos soldados – e a
guerra suas novas vítimas.
Quanto tempo a Alemanha poderia aguentar nesta corrida? Não chegaria
finalmente o dia em que os alemães conquistariam sua última vitória e ainda
assim os exércitos russos estariam marchando para a batalha? E depois?
Com toda a probabilidade, uma vitória russa sobre a Alemanha poderia ser
adiada, mas inevitavelmente viria a longo prazo.

254
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 7: A REVOLUÇÃO

Agora todas essas esperanças estavam no fim. O aliado, a Rússia,


que sacrificou mais sangue no altar de seus interesses mútuos, chegou
ao fim de seus recursos e ficou prostrado diante de seu inimigo
implacável. Um sentimento de terror e desânimo tomou conta dos
soldados da Entente, que antes eram sustentados por uma fé cega.
Eles temiam a próxima primavera. Vendo que eles haviam falhado
anteriormente em derrotar os alemães quando eles podiam concentrar
apenas parte da força de combate na frente ocidental, como eles
poderiam contar com a vitória agora que todo o poder daquele incrível
estado heróico parecia estar se reunindo para um ataque no Oeste?

A sombra dos acontecimentos ocorridos no Tirol do Sul, o espectro


dos exércitos derrotados do general Cadorna,62 refletiam-se nos
rostos sombrios das tropas da Entente na nebulosa Flandres. A fé na
vitória deu lugar ao medo da derrota vindoura.

7.8 “ALEMANHA ENFRENTANDO A REVOLUÇÃO!”

Então – naquelas noites frias, quando quase se ouvia os passos


dos exércitos alemães avançando para o grande assalto, e a decisão
era aguardada com medo e tremor, de repente uma luz vermelha
flamejante se acendeu na Alemanha, enviando seus raios para o último
buraco de projétil na frente do inimigo. No exato momento em que as
divisões alemãs estavam recebendo suas ordens finais para a grande
ofensiva, uma greve geral eclodiu na Alemanha.
A princípio, o mundo ficou estupefato. Então a propaganda inimiga
tornou-se ativa novamente e atacou esse tema na undécima hora. De
repente apareceu um meio que poderia ser usado para reviver a
confiança dos soldados aliados. A probabilidade de vitória foi agora
apresentada como certa, e o pressentimento ansioso sobre os eventos
vindouros foi transformado em uma confiança determinada. Os
regimentos que aguardavam o ataque alemão podiam agora inspirar-
se na convicção de que o acontecimento decisivo da guerra não era a
ousadia do ataque alemão, mas sim a persistência da defesa. Deixe
os alemães terem o que quer que seja

62 Luigi Cadorna (1850-1928) foi um general italiano que liderou suas tropas na derrota na
frente de Isonzo.

255
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

vitórias de que gostavam; a revolução, e não o exército vitorioso,


estava às portas da pátria.
Jornais britânicos, franceses e americanos começaram a difundir
essa crença entre seus leitores, enquanto uma campanha de
propaganda astuta elevava o moral das tropas no front.
'Alemanha enfrentando a revolução! Vitória dos Aliados Inevitável!
Esse foi o melhor remédio para colocar o poilu cambaleante e Tommy
de pé mais uma vez. Nossos rifles e metralhadoras podiam agora abrir
fogo novamente; mas em vez de criar uma retirada em pânico, eles
encontraram uma resistência determinada.
Este foi o resultado da greve de munições. Fortaleceu a crença do
inimigo na vitória e aliviou aquele sentimento paralisante de desespero
na frente. Consequentemente, a greve custou a vida de milhares de
soldados alemães. E os desprezíveis instigadores dessa greve covarde
eram candidatos aos mais altos cargos públicos na Alemanha
revolucionária.
A princípio aparentemente foi possível superar a repercussão
desses eventos nos soldados alemães. Mas do lado do inimigo, eles
tiveram um efeito duradouro. A resistência perdeu todo o caráter de
um exército lutando por uma causa perdida, e em seu lugar havia uma
determinação sombria de lutar até a vitória.
Agora, de acordo com o melhor julgamento, a vitória estaria
garantida se a frente ocidental pudesse resistir ao ataque alemão por
apenas alguns meses. Os parlamentos aliados reconheceram as
possibilidades de um futuro melhor e votaram enormes somas de
dinheiro para propaganda contínua para perturbar a Alemanha.

7.9 ÚLTIMAS COROAS DE LOURO IMORTAL

Tive a sorte de lutar nas duas primeiras ofensivas e na última.

Essas se tornaram as impressões mais estupendas da minha vida –


estupenda, porque agora pela última vez, a luta perdeu seu caráter
defensivo e tornou-se um ataque, assim como em 1914. Um suspiro
de alívio subiu das trincheiras e abrigos alemães quando finalmente,
após três anos de resistência naquele inferno, o dia da retribuição
chegou. Mais uma vez o luxurioso

256

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CAPÍTULO 7: A REVOLUÇÃO

ouvia-se aplausos dos batalhões vitoriosos, enquanto penduravam as


últimas coroas do loureiro imortal nas bandeiras que consagraram à vitória.
Mais uma vez os acordes das canções patrióticas subiram aos céus acima
das intermináveis colunas de tropas em marcha, e pela última vez o
Senhor sorriu para seus filhos ingratos.
Em pleno verão de 1918, um sentimento de opressão abafado pairava
sobre a frente. Em casa eles estavam brigando. Sobre o que? Ouvimos
muito entre várias unidades na frente: que a guerra era agora um assunto
sem esperança; que só tolos poderiam pensar em vitória; que não era o
povo, mas os capitalistas e a monarquia que estavam interessados em
continuar. Essas eram as ideias que vinham de casa e eram discutidas no
front.
No início, houve apenas uma reação muito leve. O que o sufrágio
universal importava para nós? É por isso que lutamos por quatro anos?
Foi um roubo covarde roubar assim dos túmulos de nossos heróis os
ideais pelos quais eles haviam caído. Não foi pelo slogan 'Viva o sufrágio
universal' que nossas tropas na Flandres enfrentaram a morte certa, mas
pelo grito 'Deutschland über alles, über alles in der Welt' – uma pequena,
mas não sem importância, diferença. E a maioria dos que gritavam por
esse sufrágio estava ausente quando se tratava de lutar por ele. A frente
era desconhecida para esta ralé política. Durante aqueles dias, apenas
uma pequena fração desses senhores parlamentares era vista onde os
alemães honestos se reuniam.

Os velhos soldados que haviam lutado na frente não gostavam muito


daqueles novos objetivos de guerra dos Srs. Ebert, Scheidemann, Barth,
Liebknecht e outros . poderes para si mesmos, sem se importar com o
exército.

Desde o início, eu tinha minhas próprias opiniões pessoais definidas.


Eu odiava toda a gangue de políticos do partido miseráveis que tinham

63
Friedrich Ebert (1871-1925) foi um líder dos social-democratas alemães e o primeiro
presidente da Alemanha, pós-Primeira Guerra Mundial. Philipp Scheidemann (1865-1939)
foi um chanceler da Alemanha do pós-guerra em 1919, sucedendo a Ebert. Emil Barth
(1879-1941) foi uma figura chave na Revolução de Novembro de 1918. Karl Liebknecht
(1871-1919) também foi central na Revolução; ele foi morto, junto com a socialista judia
Rosa Luxemburgo, pouco depois. Liebknecht era meio judeu, os outros alemães.

257
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

traiu o povo. Há muito tempo percebi que os interesses nacionais


desempenhavam apenas um papel muito pequeno com essa tripulação
desonrosa, e que o que contava para eles era a possibilidade de encher seus
próprios bolsos vazios. Minha opinião era que essas pessoas mereciam ser
enforcadas, porque estavam prontas para sacrificar a paz e permitir que a
Alemanha fosse derrotada, apenas para servir a seus próprios fins. Considerar
seus desejos significaria sacrificar os interesses das classes trabalhadoras
em benefício de um bando de ladrões.
Esses desejos só poderiam ser realizados com o sacrifício da Alemanha.
Essa também era a opinião ainda mantida pela maioria do exército.
Mas os reforços que vinham de casa estavam ficando cada vez piores – tanto
que sua chegada era uma fonte de fraqueza e não de força. Os jovens recrutas
em particular eram em sua maioria inúteis. Às vezes era difícil acreditar que
eles eram filhos da mesma nação que enviou sua juventude para as batalhas
de Ypres.

7.10 DECADÊNCIA MORAL CRESCENTE

Em agosto e setembro, os sintomas de desintegração moral aumentaram


rapidamente, embora a ofensiva do inimigo não fosse comparável ao terror
de nossas antigas batalhas defensivas. Em contraste, as batalhas do Somme
e da Flandres foram muito mais terríveis.

No final de setembro, minha divisão ocupou, pela terceira vez, aquelas


posições que outrora tomávamos de assalto como jovens voluntários.

Que memória!
Aqui havíamos recebido nosso batismo de fogo, em outubro e novembro
de 1914. Com um amor ardente pela pátria em nossos corações e uma
canção em nossos lábios, nosso jovem regimento entrou em ação como se
fosse para um baile. O sangue mais querido foi dado livremente aqui na
crença de que foi derramado para proteger a liberdade e a independência da
Pátria.
Em julho de 1917, pisamos pela segunda vez o que considerávamos solo
sagrado. Nossos melhores camaradas jaziam aqui, alguns deles pouco mais
do que meninos - os soldados que correram para a morte, com

258

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CAPÍTULO 7: A REVOLUÇÃO

olhos brilhantes, para a verdadeira Pátria.


Os mais velhos entre nós, que estiveram com o regimento desde o início, ficaram
profundamente comovidos quando estávamos neste local sagrado onde juramos
'Lealdade e Dever até a Morte'.
Três anos atrás, o regimento havia tomado essa posição de assalto;
agora foi chamado para defendê-lo em uma luta extenuante.
Com um bombardeio de artilharia que durou três semanas, os ingleses se
prepararam para sua grande ofensiva na Flandres. Lá os espíritos dos mortos
pareciam viver novamente. O regimento mergulhou na lama, agarrando-se aos
buracos e crateras, sem vacilar nem vacilar. Nossos números ficaram cada vez
menores, até que finalmente os britânicos lançaram seu ataque em 31 de julho de
1917.
Fomos aliviados no início de agosto.
O regimento havia se reduzido a algumas companhias, que cambaleavam para
trás, cobertas de lama, mais como fantasmas do que como seres humanos.
Além de algumas centenas de metros de buracos de granadas, a morte era a única
recompensa que os ingleses ganhavam.
Agora, no outono de 1918, estávamos pela terceira vez no terreno que havíamos
invadido em 1914. A aldeia de Comines, que anteriormente nos serviu de base,
estava agora dentro da zona de combate. Embora pouco tivesse mudado no campo
de batalha ao redor, os homens se tornaram diferentes. Eles agora falavam 'política'.
Como em qualquer outro lugar, o veneno de casa estava fazendo efeito aqui
também. Os jovens recrutas sucumbiram completamente – eles vieram diretamente
de casa.

7.11 ENVENENADO POR GÁS MOSTARDA

Durante a noite de 13 para 14 de outubro, os britânicos iniciaram um ataque com


gás na frente, ao sul de Ypres. Eles usaram gás mostarda, cujo efeito era
desconhecido para nós, pelo menos por experiência pessoal. Eu experimentaria isso
naquela mesma noite. Em uma colina ao sul de Wervick, na noite de 13 de outubro,
fomos submetidos por várias horas a um pesado bombardeio com bombas de gás,
que continuou durante toda a noite com mais ou menos intensidade. Por volta da
meia-noite, alguns de nós foram colocados fora de ação – alguns para sempre.

Pela manhã, também comecei a sentir dor. Aumentava a cada

259

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

um quarto de hora; e por volta das 7:00 meus olhos estavam queimando
quando cambaleei para trás e entreguei o último despacho que eu levaria
nesta guerra.
Poucas horas depois, meus olhos eram como carvões incandescentes, e tudo estava
escuridão ao meu redor.
Fui enviado para um hospital em Pasewalk, na Pomerânia, e foi lá que
tive que vivenciar – a Revolução!
Por muito tempo, havia algo no ar que era indefinível e repulsivo. As
pessoas diziam que algo estava prestes a acontecer nas próximas semanas,
embora eu não pudesse imaginar o que isso significava. Primeiro pensei em
uma greve, semelhante à que aconteceu na primavera. Rumores desfavoráveis
vinham constantemente da Marinha, que se dizia estar em estado de
fermentação.
Mas isso parecia ser a criação fantasiosa de alguns isolados
descontentes. No hospital, todos falavam sobre o fim da guerra e esperavam
que isso não estivesse longe, mas ninguém contava com nada imediatamente.
Eu não conseguia ler os jornais.
Em novembro, a tensão geral aumentou.
Então, um dia, o desastre caiu sobre nós de repente e sem aviso prévio.
Os marinheiros vieram em caminhões e proclamaram a revolução. Alguns
jovens judeus foram os 'líderes' nesse combate pela 'Liberdade, Beleza e
Dignidade' de nosso ser nacional. Nenhum deles viu o serviço ativo na frente.
Por meio de um chamado "hospital para doenças venéreas", esses três
orientais foram mandados de volta para casa.
Agora seus trapos vermelhos estavam sendo criados aqui.64
Depois de alguns dias, comecei a me sentir um pouco melhor. A dor
ardente nas órbitas dos meus olhos diminuiu. Gradualmente fui capaz de
distinguir os contornos ásperos do meu entorno imediato. E me permiti
esperar que pelo menos recuperasse a visão o suficiente para poder assumir
alguma profissão mais tarde. Mas isso

64
Não está claro a quais “poucos” ou “três” judeus Hitler está se referindo. Muitos
judeus foram ativos na revolta alemã, assim como em outras revoluções em toda a
Europa naquela época. Proeminentes entre os líderes judeus dos social-democratas
eram Otto Landesberg, Eduard Bernstein e Rudolf Hilferding. O principal agitador,
porém, foi o Partido Social Democrata Independente (USPD), dominado por judeus:
Kurt Eisner, Rosa Luxemburgo, Hugo Haase, Karl Liebknecht (meio-judeu), Leo
Jogiches, Karl Radek, Alexander Parvus, Ernst Toller , Gustav Landauer e Erich
Muehsam. Para um relato detalhado do papel judaico na revolução, ver Dalton (2013, 2014).

260
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CAPÍTULO 7: A REVOLUÇÃO

estava fora de questão que eu pudesse desenhar novamente. De qualquer


forma, eu estava a caminho da recuperação quando chegou a hora monstruosa.
Meu primeiro pensamento foi que esse surto de alta traição era apenas um
assunto local. Tentei encorajar essa crença entre meus camaradas.
Meus amigos do hospital bávaro foram particularmente receptivos a isso.
Seu humor era tudo menos 'revolucionário'. Eu não conseguia imaginar essa
loucura estourando em Munique; afinal, a lealdade à Casa de Wittelsbach era
mais forte do que a vontade de alguns judeus.
E, portanto, não pude deixar de acreditar que se tratava apenas de uma revolta
local da Marinha, e que seria reprimida nos próximos dias.

7.12 'REPÚBLICA'

Com os próximos dias veio a informação mais terrível da minha vida. Os


rumores ficaram cada vez mais persistentes. O que eu tinha tomado como um
assunto local era na realidade uma revolução geral. Além disso, notícias
vergonhosas vieram do front. Eles queriam capitular. Tal coisa era possível?

Em 10 de novembro, o pastor local fez um breve discurso no


hospital; agora aprendemos toda a história.
Eu estava em um estado de extrema agitação enquanto ouvia o discurso.
O reverendo senhor parecia estar tremendo quando nos informou que a Casa
de Hohenzollern não usaria mais a coroa imperial. A Pátria tornou-se uma
'República', e devemos rezar ao Todo-Poderoso para que nos conceda sua
bênção na nova ordem das coisas e não abandone nosso povo nos dias
vindouros.
Ao proferir seu discurso, ele não pôde fazer mais do que expressar brevemente
seu agradecimento à casa real, seus serviços à Pomerânia, à Prússia, na
verdade, a toda a pátria alemã, e aqui ele começou a chorar. Um sentimento
de profunda consternação caiu sobre as pessoas naquele pequeno salão, e
acho que não havia um único olho seco na multidão.

Quanto a mim, desmoronei completamente quando o velho cavalheiro tentou


retomar sua história, informando-nos de que agora devemos encerrar esta
longa guerra. A guerra estava perdida, disse ele, e estávamos à mercê do
vencedor. A Pátria teria que suportar pesadas

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

encargos no futuro. Devíamos aceitar os termos do armistício e confiar na


magnanimidade de nossos antigos inimigos. Era impossível para mim ficar e ouvir
por mais tempo.
A escuridão me cercava enquanto eu cambaleava e cambaleava de volta para
minha ala e enterrei minha cabeça dolorida nos cobertores e no travesseiro.
Eu não tinha chorado desde o dia em que estive ao lado do túmulo da minha mãe.
Sempre que o destino tratou cruelmente comigo em minha juventude, meu espírito de
determinação se fortaleceu. Durante todos aqueles longos anos de guerra, quando a
morte reclamou muitos amigos e camaradas, teria sido quase pecaminoso ter proferido
uma palavra de reclamação – eles morreram pela Alemanha! E, finalmente, nos
últimos dias daquela luta titânica, quando as ondas de gás venenoso me envolveram
e começaram a penetrar meus olhos, e o pensamento de ficar permanentemente
cego me enervou, minha voz de consciência gritou: você começa a uivar quando há
milhares de outros cujo destino é cem vezes pior do que o seu?' E assim aceitei minha
desgraça em silêncio, percebendo que nada mais podia ser feito, e que meu
sofrimento pessoal não era nada comparado com a desgraça da Pátria.

7.13 TODO SACRIFÍCIO EM VÃO

Então tudo tinha sido em vão. Em vão todos os sacrifícios e privações; em vão a
fome e a sede de meses sem fim; em vão aquelas horas em que nos grudamos em
nossos postes, embora o medo mortal tomasse conta de nossas almas; e em vão a
morte de dois milhões. Daquelas centenas de milhares que partiram com o coração
cheio de fé em sua Pátria e nunca mais retornaram – não deveriam seus túmulos

agora abertos, para que os espíritos desses heróis salpicados de lama e sangue
possam voltar para casa e se vingar daqueles que traiu tão desprezivelmente o maior
sacrifício que um ser humano pode fazer por seu país? Foi por isso que os soldados
morreram em agosto e setembro de 1914? Para isso, que os regimentos voluntários
seguiram os antigos camaradas no outono do mesmo ano? Para isso, que aqueles
meninos de 17 anos afundaram na terra de Flandres? Seria este o significado do
sacrifício que as mães alemãs fizeram pela Pátria quando, com o coração pesado,

262

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CAPÍTULO 7: A REVOLUÇÃO

despediram-se dos filhos que nunca mais voltaram? Tudo isso foi feito para
que uma gangue de criminosos desprezíveis pudesse colocar as mãos na
Pátria?
Foi por isso que o soldado alemão lutou contra o calor sufocante e a
tempestade de neve ofuscante, suportando fome, sede e frio, cansado de
noites sem dormir e marchas intermináveis? Foi por isso que ele viveu um
inferno de bombardeios de artilharia, ofegando e sufocando durante os
ataques de gás, sem vacilar nem vacilar, mas sempre pensando em seu
dever de defender a Pátria contra o inimigo?

Certamente esses heróis mereciam uma lápide: “Caminhante, quando


você vier à Alemanha, diga aos que estão em casa que estamos aqui, fiéis
65
à Pátria e fiéis ao nosso dever”.
E em casa?
Mas – esse foi o único sacrifício que tivemos que considerar? A Alemanha
do passado era menos valiosa? Ela não devia um certo dever para com sua
própria história? Ainda éramos dignos de participar da glória do passado?
Como poderíamos justificar esse ato para as gerações futuras?

Criminosos desprezíveis e degenerados!


Quanto mais eu tentava obter alguma clareza sobre esse evento
monstruoso, mais minha cabeça queimava de raiva e vergonha. Qual foi a
dor nos meus olhos em comparação com esta tragédia?
Os dias seguintes foram terríveis de suportar, e as noites piores ainda.
Eu sabia que tudo estava perdido. Apenas tolos, mentirosos ou criminosos
podiam contar com a misericórdia do inimigo. Durante aquelas noites, meu
ódio cresceu – ódio pelos autores deste crime.

7.14 DECISÃO DE ENTRAR NA POLÍTICA

Nos dias que se seguiram, meu próprio destino ficou claro para mim. Tive
de rir ao pensar no meu futuro pessoal, que só recentemente era motivo de
tanta preocupação. Não era ridículo construir algo sobre essa base?
Finalmente, ficou claro que o inevitável havia acontecido, algo que eu temia
há muito tempo,

65
Variação de um ditado de Heródoto, lembrando uma mensagem inscrita em pedra pelo
Defensores gregos das Termópilas. Veja Histórias (7.228).

263

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

embora eu não tivesse coragem de acreditar.


O Kaiser Guilherme II foi o primeiro imperador alemão a
oferecer a mão da amizade aos líderes marxistas, sem
suspeitar que fossem canalhas sem honra. Enquanto
seguravam a mão imperial na sua, a outra já estava alcançando o punhal.
Não há acordo com os judeus, mas apenas
o duro 'ou-ou'.
Foi então que decidi fazer política.

264
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CAPÍTULO 8

O COMEÇO DO MEU
ATIVIDADE POLÍTICA

No final de novembro de 1918, voltei a Munique. Fui para o batalhão


de substituição do meu regimento, que agora estava nas mãos do conselho
de 'soldados'. Toda a administração deles era bastante repulsiva para
mim, então decidi deixá-lo o mais rápido possível. Com meu fiel camarada
de guerra Ernst Schmiedt, fui para Traunstein e lá permaneci até que o
acampamento fosse desfeito.
Em março de 1919 estávamos de volta a Munique.
A situação ali era insustentável; uma nova extensão da revolução era
inevitável. A morte de Eisner serviu apenas para acelerar esse
desenvolvimento, e finalmente levou a uma ditadura dos conselhos –
ou, para colocar mais corretamente, a uma hegemonia judaica.66 Isso
acabou sendo transitório, mas era o objetivo original daqueles que
instigaram a revolução.
Naquela época, inúmeros planos tomaram forma em minha mente.
Passei dias pensando no que poderia ser feito. Infelizmente, todo projeto
cedeu diante do duro fato de que eu era bastante desconhecido e,
portanto, não tinha nem os requisitos mínimos para uma ação efetiva.
Mais adiante explicarei as razões pelas quais não entrei em nenhum dos
partidos existentes.
À medida que a nova revolução dos Conselhos seguia seu curso em
Munique, minhas atividades começaram a atrair a ira do Conselho Central.
No início da manhã de 27 de abril de 1919, eu deveria ter sido preso. Mas
os três companheiros que vieram me buscar não tiveram coragem de
enfrentar meu fuzil e se retiraram assim que chegaram.
Poucos dias depois da libertação de Munique, recebi ordem de

66 Kurt Eisner (1867-1919) foi um importante revolucionário judeu da Baviera. Ele assumiu
temporariamente o poder no final de 1918, mas foi morto em fevereiro de 1919 por soldados alemães
que haviam reafirmado o controle sobre a região.

265
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

comparecer perante a comissão de inquérito que foi criada no 2º Regimento de


Infantaria com o objetivo de vigiar as atividades revolucionárias.

Essa foi minha primeira atividade mais ou menos puramente política.


Algumas semanas depois, recebi ordens para participar de um 'curso' que foi
dado aos membros do exército. Este curso destinava-se a ensinar certos
princípios cívicos fundamentais. Para mim, a vantagem dessa organização era
que me dava a chance de conhecer outros soldados que pensavam da mesma
forma e com quem eu poderia discutir a situação real. Estávamos todos mais ou
menos firmemente convencidos de que a Alemanha não poderia ser salva de um
desastre iminente por aqueles que participaram da traição de novembro.

ou seja, o Centro e os sociais-democratas. Além disso, o chamado grupo


nacional burguês não conseguiu reparar o dano que foi feito, mesmo que tivesse
as melhores intenções. Eles não tinham uma série de pré-requisitos, sem os
quais tal tarefa nunca poderia ser bem sucedida. Os anos que se seguiram
justificaram as opiniões que tínhamos naquela época.

8.1 DISCUSSÃO SOBRE A FORMAÇÃO DE UM

NOVA FESTA

Em nosso pequeno círculo, discutimos o projeto de formar um novo partido.


As ideias principais que então propusemos foram as mesmas que foram
implementadas mais tarde, quando o Partido Trabalhista Alemão foi fundado. O
nome do novo movimento a ser fundado deveria ser tal que, por si só, agradasse
às massas. Todos os nossos esforços seriam vãos e inúteis se faltasse essa
condição. E essa foi uma das razões pelas quais escolhemos o nome 'Partido
Social Revolucionário'; os princípios sociais de nossa nova organização eram
realmente revolucionários.

Mas uma razão mais fundamental foi a seguinte: a atenção


que dei aos problemas econômicos durante meus primeiros anos foi mais ou
menos confinada a considerações decorrentes diretamente de problemas sociais.
Mais tarde, essa perspectiva se ampliou quando passei a estudar a política
alemã de alianças. Esta política foi em grande parte o resultado de uma avaliação
errônea da situação econômica,

266
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CAPÍTULO 8: O INÍCIO DA MINHA ATIVIDADE POLÍTICA

juntamente com uma noção confusa da base pela qual a subsistência


futura do povo alemão poderia ser garantida. Todas essas ideias foram
baseadas no princípio de que o capital é exclusivamente produto do
trabalho e que, portanto, assim como o trabalho, estava sujeito a todos
os fatores que podem restringir ou promover a atividade humana.
Assim, do ponto de vista nacional, a importância do capital dependia da
grandeza, liberdade e poder do Estado e, portanto, da nação. Além
disso, é somente essa dependência que leva o capital a promover os
interesses do Estado e da nação, a partir de um instinto de
autopreservação e em prol de seu próprio desenvolvimento. Essa
dependência do capital em relação ao Estado independente obrigaria,
portanto, o capital a promover a liberdade, o poder, a força etc. da nação.

Com base em tais princípios, a atitude do Estado em relação ao


capital seria relativamente simples e clara. Seu único objetivo seria
garantir que o capital permanecesse subserviente ao Estado e não se
atribuisse o direito de dominar os interesses nacionais. Assim, suas
atividades estariam vinculadas a dois limites: por um lado, assegurar
uma economia nacional vital e independente e, por outro, salvaguardar
os direitos sociais dos trabalhadores.

8.2 DOIS TIPOS DE CAPITAL


Anteriormente, eu não reconhecia claramente a diferença entre o
capital que é puramente o produto do trabalho criativo e o capital que é
exclusivamente o resultado da especulação financeira. Aqui eu precisava
de uma inspiração para colocar minha mente pensando nessa direção;
mas esse impulso não apareceu.
A inspiração necessária agora veio de um dos homens que lecionou
no curso que mencionei anteriormente. Este foi Gottfried Feder.67

Pela primeira vez na minha vida, ouvi uma discussão sobre os


princípios do capital de bolsa de valores internacional e capital de empréstimo.

67
Feder (1883-1941) foi economista de formação e um dos fundadores centrais do Partido
Nacional-Socialista. Quando Hitler chegou ao poder em 1933, Feder juntou-se ao governo,
ascendendo rapidamente ao nível de comissário do Reich. Mas em 1935 ele se retirou da
política, preferindo uma cátedra universitária em Berlim. Lá permaneceu até sua morte em
1941, aos 58 anos.

267
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Depois de ouvir a primeira palestra de Feder, imediatamente me veio à


cabeça a ideia de que eu havia encontrado um dos pré-requisitos mais
essenciais para a fundação de um novo partido.
A meu ver, o mérito de Feder estava na forma implacavelmente brutal
com que descreveu o duplo caráter do capital engajado na bolsa e na
transação de empréstimo, expondo o fato de que esse capital está sempre
dependente do pagamento de juros. Nas questões fundamentais, suas
afirmações eram tão cheias de bom senso que seus críticos não negavam
sua solidez teórica, mas apenas se seria possível colocar essas ideias em
prática.
Para mim, esse parecia o ponto mais forte do ensino de Feder, embora
outros o considerassem uma fraqueza.

8.3 TEÓRICO E POLÍTICO

Não é tarefa do teórico explicar as várias maneiras pelas quais algo


pode ser posto em prática. Sua tarefa é lidar com o problema como tal;
ele tem que olhar para o fim e não para os meios. A questão importante é
se uma ideia é fundamentalmente correta, não se pode ser realizada.
Quando um homem cuja tarefa é estabelecer os princípios de um programa
ou política começa a se ocupar com a chamada 'utilidade' ou 'realidade'
em vez da verdade absoluta, seu trabalho deixará de ser uma estrela guia
para aqueles que estão em busca de esclarecimento. Vai se tornar uma
mera receita para a vida cotidiana. O teórico deve considerar apenas o
objetivo; o político deve então lutar por sua realização. O pensamento do
primeiro será, portanto, determinado por verdades eternas, enquanto a
atividade do segundo deve sempre ser guiada pela realidade prática do
momento.

A grandeza de um dependerá da verdade absoluta de sua ideia;


enquanto a do outro dependerá de ele julgar corretamente ou não as
realidades dadas e sua aplicação vantajosa. Nesse sentido, o objetivo
teórico é sua estrela-guia.
O teste da grandeza de um político é o sucesso de seus planos e
empreendimentos – em outras palavras, sua capacidade de atingir seu objetivo.
Por outro lado, o objetivo final do teórico nunca pode ser alcançado;
pensamento humano pode apreender verdades e vislumbrar fins que vê com

268
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 8: O INÍCIO DA MINHA ATIVIDADE POLÍTICA

clareza cristalina, embora tais fins nunca possam ser completamente


cumpridos porque a natureza humana é fraca e imperfeita. Quanto
mais correta uma ideia é abstratamente e, portanto, quanto mais
poderosa, menor a chance de colocá-la em prática – pelo menos na
medida em que isso depende do ser humano. A importância de um
teórico não depende do sucesso prático de seus planos, mas sim de
sua verdade absoluta e da influência que exercem sobre o progresso
da humanidade.
Se fosse de outra forma, os fundadores das religiões nunca
poderiam ser considerados os maiores homens que já viveram,
porque seus objetivos morais nunca seriam completa ou mesmo
parcialmente realizados na prática. Mesmo a Religião do Amor68
não passa de um tênue reflexo da vontade de seu sublime fundador.
Mas seu significado reside na orientação que tentou dar à civilização
humana, ética e moralidade.
Essa grande diferença entre as funções de um teórico e de um
político é a razão pela qual as qualificações necessárias para ambas
as funções raramente são encontradas na mesma pessoa. Isso se
aplica especialmente ao chamado político "bem-sucedido" do tipo
menor, cuja atividade é, de fato, pouco mais do que praticar "a arte
do possível", como Bismarck definiu modestamente a política em geral.
Se tal político evita resolutamente grandes idéias, seu sucesso será
tanto mais fácil de alcançar; e será mais rápido e mais tangível.
Por isso mesmo, porém, tal sucesso está fadado à futilidade, e às
vezes nem sobrevive à morte de seu autor. De um modo geral, o
trabalho dos políticos é insignificante para a geração seguinte,
porque seu sucesso temporário é baseado na conveniência de evitar
todos os problemas e ideias verdadeiramente grandes e profundos
– as mesmas coisas que teriam sido valiosas para as gerações
futuras.
Buscar ideais que ainda terão valor e significado para o futuro
geralmente não é um empreendimento muito lucrativo. Aquele que
segue esse caminho é raramente compreendido pelas massas, que
consideram a cerveja e o leite um índice mais persuasivo de valores
políticos do que os planos visionários para o futuro – que são

68
Isto é, o cristianismo.

269
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

realizado apenas muito mais tarde, e cujos benefícios são colhidos apenas pela
posteridade.
Por causa de uma certa vaidade – que é sempre prima da estupidez – a
corrente geral dos políticos sempre evitará aqueles esquemas para o futuro que
são muito difíceis de colocar em prática.
E eles vão praticar essa evasão para não perder o favor imediato da multidão. O
sucesso e a importância de tais políticos pertencem exclusivamente ao presente;
não terão consequências para o futuro. Mas isso não preocupa as pessoas
mesquinhas, que se contentam com resultados momentâneos.

A posição do teórico é bem diferente. A importância de seu trabalho deve ser


sempre julgada do ponto de vista do futuro. Ele é frequentemente descrito pela
palavra weltfremd, ou não-mundano. Enquanto a arte do político é a arte do
possível, o teórico pertence àqueles que dizem agradar aos deuses, apenas
porque exigem o impossível. Tais homens sempre terão que renunciar à fama
atual; mas se suas idéias forem imortais, a posteridade lhes concederá sua
recompensa.

Ao longo de longos períodos de progresso humano, pode acontecer


ocasionalmente que o político e o teórico sejam um. Quanto mais íntima essa
união, maiores serão os obstáculos que a atividade do político terá que enfrentar.
Tal homem não trabalha com o propósito de satisfazer demandas que são óbvias
para todo lojista, mas ele alcança fins que só podem ser compreendidos por
poucos.
Sua vida é assim dilacerada pelo ódio e pelo amor. O protesto de seus
contemporâneos, que não o entendem, está em conflito com o reconhecimento
da posteridade, para quem ele também trabalha.

8.4 MARATONA DE HISTÓRIA

Quanto maior o trabalho que um homem faz para o futuro, menos ele será
apreciado por seus contemporâneos. Sua luta será ainda mais difícil e seu
sucesso mais raro. Se, no decorrer dos séculos, aparecer um homem abençoado
com sucesso, então, no final de seus dias, ele poderá ter uma visão fraca de sua
fama futura. Mas esses grandes homens são apenas os maratonistas da história.
Os louros da fama contemporânea são apenas para a testa do herói moribundo.

270
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 8: O INÍCIO DA MINHA ATIVIDADE POLÍTICA

Os grandes guerreiros são aqueles que lutam por suas ideias e ideais,
apesar de não receberem nenhum reconhecimento de seus contemporâneos.
Eles são os homens cujas memórias serão consagradas nos corações das
gerações futuras. Quase parece que cada pessoa sentiu o dever de expiar os
erros cometidos contra esses grandes homens. Suas vidas e seus trabalhos
são então estudados com admiração e gratidão. Especialmente em dias
sombrios de angústia, tais homens têm o poder de curar corações partidos e
elevar almas desesperadas.

A este grupo pertencem não apenas os genuinamente grandes estadistas,


mas também todos os grandes reformadores. Ao lado de Frederico, o Grande,
temos homens como Martinho Lutero e Richard Wagner.

8.5 LUTA CONTRA O INTERNACIONAL


CAPITAL FINANCEIRO

Quando ouvi a primeira palestra de Gottfried Feder sobre "quebrar a


escravidão de interesses", compreendi imediatamente que ali estava uma
verdade de importância transcendental para o futuro do povo alemão.
A separação absoluta do capital bolsista da economia nacional permitiria opor-
se à internacionalização da economia alemã sem, ao mesmo tempo, atacar o
capital per se. Isso colocaria em risco os fundamentos de nossa independência
nacional. Eu vi claramente o que estava se desenvolvendo na Alemanha e
percebi então que a batalha mais difícil que teríamos que travar não seria
contra as nações inimigas, mas contra o capital internacional. No discurso de
Feder encontrei um grito de guerra eficaz para nossa luta que se aproxima.

A luta contra o capital financeiro internacional e o capital de empréstimo


tornou-se um dos pontos mais importantes do programa de luta da nação
alemã pela independência e liberdade econômica.

Em relação às objeções levantadas pelos chamados práticos, a seguinte


resposta deve ser suficiente: Todos os temores sobre as terríveis
consequências econômicas que se seguiriam à abolição da escravidão do
capital-juros são supérfluos. Em primeiro lugar, os princípios econômicos
seguidos até agora provaram ser quase fatais para

271
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

os interesses do povo alemão. Essa situação lembra um conselho


semelhante dado por especialistas em épocas anteriores – como o
Bavarian Medical College, sobre a questão da introdução de ferrovias.
Nenhum dos temores expressos por aquele augusto corpo de especialistas
se concretizou. Aqueles que viajaram nas carruagens do novo 'steam
cavalo' não ficou tonto. Quem assistiu não adoeceu.
E as cercas de tábuas que foram erguidas para esconder a nova invenção
acabaram sendo derrubadas. Apenas aquelas cercas de tábuas que
obscureceram a visão dos chamados 'especialistas' foram preservadas
para a posteridade.
Em segundo lugar, deve-se notar o seguinte: qualquer ideia pode ser
uma fonte de perigo se for vista como um fim em si mesma, quando na
verdade é apenas o meio para um fim. Para mim e para todos os
verdadeiros nacional-socialistas, existe apenas uma doutrina: Povo e Pátria.
Temos que lutar para salvaguardar a existência e reprodução de nossa
raça e povo, o sustento de nossos filhos, a pureza de nosso sangue e a
liberdade e independência da Pátria.
Só assim nosso povo poderá cumprir a missão que lhe foi atribuída pelo
criador do universo.
Todas as idéias e ideais, todo ensino e todo conhecimento, devem
servir a esses fins. Tudo deve ser examinado desse ponto de vista e
voltado para usos práticos, ou então descartado. Assim, uma teoria nunca
pode se tornar uma mera doutrina morta, pois tudo deve servir à vida.
Foi assim que as conclusões de Gottfried Feder me levaram a fazer
um estudo fundamental de uma questão com a qual eu não estava muito
familiarizado.
Comecei a estudar novamente e foi assim que compreendi
verdadeiramente a substância e o propósito da vida-obra do judeu Karl
Marx. Seu Capital tornou-se inteligível para mim pela primeira vez.69
Agora eu entendia exatamente a luta dos social-democratas contra a
economia nacional - uma luta que deveria preparar o terreno para a
hegemonia de um verdadeiro capital internacional e bolsista.

69
O livro de Marx Das Kapital ('Capital') foi publicado inicialmente em 1867.

272
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CAPÍTULO 8: O INÍCIO DA MINHA ATIVIDADE POLÍTICA

8.6 O 'OFICIAL EDUCACIONAL'


Em outra direção também, este curso de palestras teve importantes
consequências para mim.
Um dia eu pedi para falar. Outro participante sentiu-se obrigado a quebrar
uma lança para os judeus e entrou em uma longa defesa deles. Isso despertou
minha oposição. Uma esmagadora maioria apoiou minhas opiniões. A
consequência de tudo isso foi que, alguns dias depois, fui designado para um
regimento então estacionado em Munique, e ali me foi dado um cargo como
o chamado 'oficial educacional'.
Naquela época, a disciplina das tropas era bastante fraca. Ainda sofria os
efeitos do período em que os conselhos de soldados estavam no controle. Só
gradual e cuidadosamente foi possível substituir a 'obediência voluntária' –
um nome bonito dado pelo chiqueiro do regime de Kurt Eisner – por um
espírito de disciplina e subordinação militar. Os soldados tinham que ser
ensinados a pensar e sentir de forma nacional e patriótica. Nessas duas
direções estava minha futura linha de ação.

Comecei meu trabalho com o maior entusiasmo e amor. Aqui me foi


apresentada a oportunidade de falar diante de um público bastante grande.
Agora eu podia confirmar o que antes apenas sentira: eu podia 'falar'. Minha
voz ficou tão melhor que eu podia ser claramente entendido em todas as
partes do pequeno salão do esquadrão.
Nenhuma tarefa poderia ser mais agradável para mim do que esta. Agora,
antes de ser dispensado, eu estava em condições de prestar um serviço útil
a uma instituição que me era infinitamente cara: o exército.

Agora posso dizer que minhas palestras foram bem sucedidas. Durante
minhas palestras, levei centenas e até milhares de meus compatriotas de
volta ao seu povo e à Pátria. eu 'nacionalizei'
essas tropas e, ao fazê-lo, ajudei a restaurar a disciplina geral.
Aqui, novamente, conheci vários camaradas com ideias semelhantes, que
mais tarde vieram a formar o núcleo do novo movimento.

273
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CAPÍTULO 9

O ALEMÃO
FESTA DOS TRABALHADORES”

Um dia recebi ordem de meus superiores para investigar a


natureza de uma associação aparentemente política. Chamava-se
“Partido dos Trabalhadores Alemães” e logo realizaria uma reunião
na qual Gottfried Feder falaria.70 Recebi ordens para comparecer a
essa reunião e relatar a situação.
A curiosidade das autoridades do Exército em relação aos
partidos políticos pode ser muito bem compreendida. A revolução
deu aos soldados o direito de participar ativamente na política, e
foram particularmente aqueles com menos experiência que
aproveitaram esse direito. Mas quando o Centro e os partidos social-
democratas foram forçados a reconhecer que as simpatias dos
soldados se afastaram dos partidos revolucionários e se voltaram
para o movimento e o despertar nacional, eles se sentiram obrigados
a retirar o direito de voto do exército e proibir tudo atividade política.
O fato de o centro e o marxismo terem adotado essa política foi
instrutivo, porque se eles não tivessem reduzido os 'direitos civis' -
como eles chamavam os direitos políticos dos soldados após a
revolução, o 'Estado de novembro' teria sido derrubado em poucos
anos, e assim a desonra e a desgraça da nação não teriam se
prolongado. Naquela época, os soldados estavam à beira de livrar
a nação dos sugadores de sangue e capangas que serviam à causa
da Entente em nosso país. Mas o fato de os partidos ditos 'nacionais'
terem votado com entusiasmo na política doutrinária dos criminosos
de novembro também ajudou a tornar o exército ineficaz como
instrumento de restauração nacional; mostrou assim mais uma vez
para onde os homens podem ser conduzidos pelo

70 Deutsche Arbeiterpartei, ou DAP. Este seria o precursor do Nacional Socialista


DAP ou NSDAP. Para seus detratores, era o partido “nazista”.

274
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CAPÍTULO 9: O “PARTIDO DOS TRABALHADORES ALEMÕES”

idéias doutrinárias aceitas por essas pessoas mais ingênuas.


As classes médias burguesas tornaram-se tão senis que acreditavam
sinceramente que o exército poderia voltar a ser o que tinha sido
anteriormente, ou seja, um reduto do poder alemão. O centro e o marxismo
pretendiam apenas extrair a presa venenosa do nacionalismo, sem a qual
um exército deve permanecer sempre apenas uma força policial, e nunca
pode ser uma organização militar capaz de lutar contra o inimigo. Esta
verdade foi amplamente provada por eventos subsequentes.

Ou nossos 'políticos nacionais' acreditavam que o desenvolvimento de


nosso exército poderia ser diferente do nacional? Isso pode ter sido
possível, e pode ser explicado pelo fato de que, durante a guerra, eles não
eram soldados, mas faladores; em outras palavras, parlamentares.
Como tal, eles não tinham a menor idéia do que estava no coração
daqueles homens que se lembravam da grandeza de seu próprio passado,
e que já foram os melhores soldados do mundo.

9.1 O “PARTIDO DOS TRABALHADORES ALEMÕES”

Resolvi participar da reunião deste partido, que havia


anteriormente era totalmente desconhecido para mim.
Quando cheguei naquela noite ao 'quarto de hóspedes' da antiga
cervejaria Stemecker em Munique, encontrei cerca de 20 a 25 pessoas
presentes, a maioria pertencentes às classes mais baixas.
O tema da palestra de Feder já me era familiar, então
poderia, portanto, concentrar minha atenção na própria organização.
A impressão não foi boa nem ruim – uma nova organização, como
qualquer outra. Naqueles dias, todos se sentiam chamados a formar um
novo partido sempre que estavam descontentes com o curso dos
acontecimentos e perdiam a confiança nos partidos existentes. Foi assim
que novas associações surgiram por toda parte, apenas para desaparecer
com a mesma rapidez. De um modo geral, os fundadores de tais
associações não tinham a menor idéia do que significava reunir um
número de pessoas para a formação de um partido ou movimento.
Portanto, essas associações desapareceram por causa de sua total falta
de algo como uma compreensão adequada das necessidades da situação.

275

T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Minha opinião sobre o “Partido dos Trabalhadores Alemães” não foi diferente.
Fiquei feliz quando Feder finalmente chegou ao fim. Eu havia observado o
suficiente e estava prestes a sair quando um período de discussão aberta foi
anunciado; Eu decidi ficar. A princípio era mais do mesmo, quando de repente
um 'professor' começou a falar. Ele começou lançando dúvidas sobre a exatidão
do que Feder havia dito, e então – após a resposta capaz de Feder – o professor
de repente começou a discutir sobre o que ele chamou de 'a base dos fatos'. Ele
recomendou que o jovem partido assumisse a 'secessão' da 'Prússia'. De uma
maneira muito autoconfiante, esse homem continuou insistindo que a Alemanha-
Áustria deveria se juntar à Baviera e que a paz funcionaria muito melhor... e
outras bobagens. A essa altura, senti-me obrigado a pedir permissão para falar
e dizer ao sábio cavalheiro o que pensava. Como resultado, e mesmo antes de
eu terminar, ele saiu do corredor como um poodle molhado. Enquanto eu falava,
o público ouvia com uma expressão de espanto em seus rostos. Quando eu
estava prestes a dizer boa noite para a assembléia e sair, um homem veio atrás
de mim rapidamente e se apresentou (eu não entendi muito bem o nome dele).
Ele colocou um livrinho na minha mão, que obviamente era um panfleto político,
e me pediu com muita urgência para lê-lo.

Fiquei bastante satisfeito; desta forma, eu poderia conhecer esta associação


sem ter que assistir às suas reuniões cansativas.
Além disso, esse aparente operário me causou uma boa impressão.71 Saí então
do salão.
nd
Naquela época, eu morava em um dos quartéis da 2ª
Regimento de Infantaria. Eu tinha um quartinho que ainda trazia os traços
inconfundíveis da revolução. Durante o dia, eu ficava a maior parte do tempo
fora, com o 41º Regimento de Fuzileiros, ou participando de reuniões ou
palestras realizadas em outros lugares. Passei apenas a noite no meu quarto.
Como eu geralmente acordava por volta das 5:00 todas as manhãs, adquiri o
hábito de me divertir observando os ratinhos brincando no meu quartinho.
Coloquei alguns pedaços de pão duro ou crosta no chão e observei as
criaturinhas engraçadas brincando e se divertindo com essas iguarias. Sofri
tanta pobreza em minha própria vida que sabia bem o que era a fome, e

71
O trabalhador acabou por ser Anton Drexler, um dos fundadores originais do DAP.

276
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CAPÍTULO 9: O “PARTIDO DOS TRABALHADORES ALEMÕES”

poderia assim imaginar o prazer dessas pequenas criaturas.


Na manhã seguinte, por volta das 5h, eu estava totalmente acordado
na cama, observando os ratos brincando e competindo entre si. Como
não conseguia dormir, lembrei-me de repente do folheto que o
trabalhador me dera. Comecei a ler. Era um pequeno panfleto, do qual
este trabalhador era o autor. Ele descreveu como sua mente se livrou
dos grilhões da fraseologia marxista e sindical, e que ele voltou aos
ideais nacionalistas. Essa foi a razão pela qual ele intitulou seu livrinho:
72 O
Meu Despertar Político.
panfleto chamou minha atenção no momento em que comecei a ler, e
li com interesse até o fim. O processo descrito foi semelhante ao que
experimentei no meu próprio caso, 12 anos antes.
Inconscientemente, meu próprio desenvolvimento veio novamente à mente. No decorrer
naquele dia, meus pensamentos voltaram várias vezes ao que havia
lido; mas acabei esquecendo. Mais ou menos uma semana depois,
porém, recebi um cartão-postal que me informava, para meu espanto,
que havia sido admitido no DAP. Pediram-me que respondesse a esta
comunicação e participasse de uma reunião do Comitê do Partido na
próxima quarta-feira.
Esse método de 'ganhar' membros me surpreendeu, e eu não sabia
se ficava com raiva ou se ria. Eu não tinha intenção de me juntar a
nenhum partido existente, mas queria fundar o meu próprio. Foi
presunçoso da parte deles perguntar e, para mim, completamente fora
de questão.
Eu estava prestes a enviar uma resposta por escrito quando a
curiosidade me venceu e decidi comparecer à reunião na data marcada,
para poder explicar meus princípios a esses senhores pessoalmente.

9.2 A 'REUNIÃO DO COMITÊ'

Quarta-feira chegou. A taverna em que a reunião aconteceria era a


Alte Rosenbad na Herrnstrasse – um lugar decadente com poucos
convidados. Isso não foi muito surpreendente em 1919, quando os
menus dos restaurantes maiores eram apenas muito modestos e
escassos. Mas nunca tinha ouvido falar desse negócio.

72
Mein Politisches Erwachen, de Anton Drexler (1920; E. Boepple, Munique).

277

T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Atravessei o quarto de hóspedes mal iluminado, onde não se via um


único hóspede, e abri a porta do quarto dos fundos; lá encontrei a
'sessão'. Na penumbra de um lampião de gás encardido, pude ver
quatro jovens sentados ao redor de uma mesa, um deles o autor do
panfleto. Ele me cumprimentou cordialmente e me deu as boas-vindas
como um novo membro do DAP.
Eu fiquei um pouco surpreso. Fui então informado de que o
'presidente nacional' ainda não havia chegado; Decidi que iria reter
minhas próprias ideias por enquanto. Finalmente o presidente apareceu.
Ele era o mesmo presidente da Stemecker Brewery, quando Feder falou

Minha curiosidade foi crescendo e fiquei esperando o que estava por


vir. Agora, pelo menos, aprendi os nomes dos cavalheiros. O presidente
da "organização nacional" era um certo Herr Harrer;73 e o líder do
distrito de Munique era Anton Drexler.
Foi lida a ata da reunião anterior e aprovado o voto de confiança ao
secretário. Depois veio o relatório do tesoureiro. A associação possuía
um total de sete marcos e 50 pfennigs, após o que o tesoureiro foi
assegurado de que tinha a confiança dos membros. Isso agora foi
inserido na ata. Em seguida, foram lidas as respostas do presidente a
várias cartas: primeiro, a uma carta recebida de Kiel, depois a uma de
Düsseldorf e, finalmente, a uma de Berlim. Todos expressaram
aprovação. Em seguida, as cartas recebidas foram lidas: uma de Berlim,
uma de Düsseldorf e uma de Kiel – todas resultando em grande
satisfação. Este foi considerado o melhor e mais óbvio sinal da crescente
importância do DAP. E então – seguiu-se uma longa discussão sobre
as respostas a serem dadas.

Terrível, terrível! Era uma burocracia tediosa da pior espécie. E eu


deveria me juntar a um clube assim?
Em seguida veio a questão dos novos membros, ou seja, a questão
da minha captura.
Comecei agora a fazer perguntas. Mas descobri que, além de alguns
princípios gerais, não havia nada: nenhum programa, nenhum panfleto,

73 Karl Harrer (1890-1926) foi um jornalista e um dos primeiros fundadores do DAP. Ele se separou
com Hitler pouco depois de seu encontro inicial, e morreu logo depois aos 36 anos.

278
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CAPÍTULO 9: O “PARTIDO DOS TRABALHADORES ALEMÕES”

nada impresso, nenhum cartão de sócio, nem mesmo um carimbo do partido;


apenas clara boa-fé e boas intenções.
Não tinha mais vontade de rir – pois o que mais era tudo isso senão um
sinal típico do mais completo desamparo e desespero total de todos os partidos
políticos, seus programas e suas atividades?
O sentimento que induziu aqueles poucos jovens a se juntarem ao que
parecia um empreendimento tão ridículo não era nada além do chamado de
uma voz interior. Disse-lhes, mais intuitivamente do que conscientemente, que
todo o sistema partidário, tal como existia, era incapaz de erguer a nação alemã
ou reparar as feridas internas. Li rapidamente a lista de princípios que formavam
a plataforma do partido. Estes foram declarados em folhas datilografadas. Aqui
novamente encontrei evidências de um espírito de desejo e busca, mas nenhum
sinal de conhecimento do conflito que deveria ser travado.

Eu mesmo havia experimentado os sentimentos que inspiravam aquelas


pessoas: era a saudade de um movimento que fosse mais do que uma festa,
no sentido usual da palavra.
Quando voltei ao quartel naquela noite, tinha formado uma opinião definitiva
sobre essa associação.
Eu estava enfrentando a pergunta mais difícil da minha vida: devo me juntar
a este partido ou devo recusar?

9.3 UMA DECISÃO FINAL

Racionalmente, todas as considerações me impeliam a recusar; mas meus


sentimentos me incomodavam. Quanto mais eu tentava provar a mim mesmo
o quão sem sentido este clube era, em geral, mais meus sentimentos me
inclinavam a favorecê-lo.
Nos dias que se seguiram, fiquei inquieto.
Comecei a considerar todos os prós e contras. Há muito tempo eu havia
decidido participar ativamente da política. Estava claro que eu só poderia fazê-
lo por meio de um novo movimento; mas antes eu não tinha o impulso de tomar
medidas concretas. Eu não sou uma daquelas pessoas que começam algo um
dia e desistem no dia seguinte, apenas por causa de algo novo. Essa foi a
principal razão pela qual foi tão difícil para mim decidir me juntar a tal
organização. Isso teria que ser o cumprimento dos meus objetivos, ou então eu
não deveria fazê-lo. eu

279

T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

sabia que tal decisão me prenderia para sempre, e que não havia como
voltar atrás. Este não era um jogo ocioso, mas sim uma causa séria e
ardente. Mesmo naquela época eu tinha uma repulsa instintiva contra
pessoas que pegavam tudo, mas nunca levavam nada até o fim. Eu
detestava esses faz-tudo e considerava as atividades de tais pessoas
piores do que não fazer nada.

O próprio destino agora parecia apontar o caminho. Eu nunca teria


entrado em um dos grandes partidos existentes; Vou explicar minhas
razões para isso mais tarde. Esse grupinho absurdo, com seu punhado
de membros, parecia ter a vantagem única de ainda não estar congelado
em uma 'organização'. Ainda oferecia uma chance de atividade pessoal
real por parte do indivíduo. Aqui ainda pode ser possível fazer algum
trabalho eficaz; e, como o movimento ainda era pequeno, era mais fácil
dar-lhe a forma adequada. Aqui ainda era possível determinar o caráter
do movimento, os objetivos a serem alcançados e o caminho a ser
percorrido; tudo isso seria impossível nas grandes festas.

Quanto mais refletia sobre a situação, mais se desenvolvia minha


opinião de que um movimento tão pequeno poderia servir melhor para
preparar o caminho para um ressurgimento nacional. Isso nunca poderia
ser feito pelos partidos parlamentares políticos, que estavam muito
apegados a ideias obsoletas ou tinham interesse em apoiar o novo
regime. O que tinha que ser proclamado aqui era uma nova visão de
mundo, e não um novo slogan eleitoral.
Era, no entanto, infinitamente mais difícil transformar essa intenção
em realidade.
Que qualificações eu trouxe para esta tarefa?
O fato de eu ser pobre e sem recursos poderia, na minha opinião,
ser o mais fácil de suportar. Mas o fato de eu ser totalmente
desconhecido levantava um problema mais difícil. Eu era apenas um
dos milhões que Chance permitiu que existissem, que nem mesmo
seus vizinhos de porta consentiriam em conhecer. E outra dificuldade
surgiu da minha falta de escolaridade.
Os chamados 'intelectuais' ainda olham com desdém ilimitado para
quem não passou pelas escolas prescritas e teve o conhecimento
necessário injetado neles. A questão

280
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CAPÍTULO 9: O “PARTIDO DOS TRABALHADORES ALEMÕES”

nunca foi, o que um homem pode fazer?, mas sim, o que ele
aprendeu? Pessoas 'educadas' consideram qualquer idiota cheio
de diplomas como superior ao jovem mais capaz que não possui
esses preciosos documentos. Pude, portanto, imaginar facilmente
como esse mundo 'educado' me receberia, e estava errado apenas
na medida em que acreditava então que os homens eram melhores
do que provavam ser, à dura luz da realidade. Por serem assim, as
poucas exceções se destacam ainda mais. Aprendi cada vez mais
a distinguir entre os estudantes eternos e aqueles que são os
verdadeiros homens de habilidade.
Após dois dias de cuidadosa meditação e reflexão, convenci-me
de que deveria dar o passo.
Foi a decisão mais fatídica da minha vida.
Não havia e não podia haver volta.
Assim me inscrevi como membro do Partido dos Trabalhadores
Alemães, e recebi um cartão de membro provisório, com o número:
Sete.

281
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CAPÍTULO 10

CAUSAS DO COLAPSO

A profundidade de uma queda é sempre medida pela


diferença entre o nível da posição original de um corpo e
aquele em que ele existe agora. O mesmo vale para nações
e estados. A questão de maior importância aqui é a altura do
nível original, ou melhor, a maior altura alcançada antes do
início da descida. Somente o que é capaz de alturas
extraordinárias pode experimentar um profundo declínio ou
colapso. O colapso do Reich74 foi tão difícil e terrível porque
caiu de uma altura que dificilmente pode ser imaginada nestes
dias de miséria e humilhação.
O Reich foi fundado em circunstâncias de tal esplendor que
toda a nação ficou extasiada. Após uma série inigualável de
vitórias, nasceu um império para os filhos e netos dos heróis.
Se eles estavam conscientes disso ou não, não importa. O
que importa é que todos os alemães sentiram que esse
império não havia sido criado por uma série de manobras
parlamentares, mas por causa das circunstâncias mais nobres.
Suas bases foram lançadas não em meio a debates
parlamentares, mas com o trovão e o estrondo da guerra ao
longo da frente que cercava Paris. Foi assim que um ato de
estadista foi realizado por meio do qual os príncipes e o povo
alemães estabeleceram o futuro Reich e restauraram o
símbolo da coroa imperial. O estado de Bismarck não foi fundado em
traição e assassinato por desertores e preguiçosos, mas pelos
regimentos que lutaram na frente.

74
Ao longo de Mein Kampf, Hitler usa a palavra Reich para se referir ao que mais tarde
chamaria de "Segundo Reich", ou o reinado de Hohenzollems (1871-1918), iniciado por Otto
von Bismarck. O Primeiro Reich foi o Sacro Império Romano, que durou de 962 a 1806.
A frase 'Terceiro Reich' foi cunhada em 1923, e só mais tarde, depois de 1933, foi apropriada
pelos nacional-socialistas.

282
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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

Este nascimento e batismo de fogo únicos cercaram o Reich com uma


auréola de esplendor histórico, como apenas os estados mais antigos raramente
poderiam fazer.
E que ascensão começou agora!
A autonomia garantia o pão de cada dia. A nação tornou-se rica em pessoas
e em bens mundanos. A honra do Estado – e, portanto, do povo como um todo
– foi assegurada e protegida por um exército que foi a testemunha mais marcante
da diferença entre este novo Reich e a antiga Confederação Alemã.

10.1 O SINAL DE COLAPSO

A queda do Reich e do povo alemão foi tão profunda que todos parecem ter
ficado aturdidos e incapazes de sentir seu significado. As pessoas mal podem
se lembrar das antigas alturas, cuja grandeza e majestade contrastam tanto com
a nossa miséria atual.

Compreende-se, portanto, que as pessoas fiquem tão deslumbradas com o


sublime que se esqueçam de procurar os sinais do grande colapso, que
certamente deve ter estado presente de uma forma ou de outra.
Naturalmente, isso se aplica apenas àqueles para quem a Alemanha era
mais do que apenas uma fonte de renda. Essas são as únicas pessoas capazes
de sentir as condições atuais como realmente catastróficas, enquanto os outros
consideraram essas condições como a realização de algo que há muito
buscavam e desejavam.
Os sinais de um colapso futuro certamente estavam lá naqueles dias
anteriores, embora muito poucos tenham feito qualquer tentativa de extrair deles
uma lição prática.
Mas hoje isso é mais necessário do que nunca.
Assim como as doenças do corpo só podem ser curadas quando sua origem
for diagnosticada, o mesmo acontece com as doenças políticas. É óbvio que os
sintomas externos de qualquer doença podem ser detectados mais facilmente
do que suas causas internas; estes atingem os olhos mais facilmente. Esta é
também a razão pela qual tantas pessoas reconhecem apenas efeitos externos
e os confundem com causas. Na verdade, eles às vezes tentam negar a
existência de tais causas. E é por isso que a maioria das pessoas entre nós
reconhece apenas o colapso alemão

283
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

em termos das dificuldades económicas prevalecentes e das suas consequências.


Quase todo mundo tem que carregar sua parte desse fardo, e é por isso que cada
um vê a catástrofe econômica como a causa do atual estado de coisas deplorável.
As grandes massas de pessoas vêem pouco do pano de fundo cultural, político e
moral desse colapso. Muitos deles carecem completamente do sentimento e do
intelecto necessários para entendê-lo.

Que as massas tenham essa visão é bastante compreensível. Mas o fato de a


intelectualidade considerar o colapso alemão principalmente como uma "catástrofe
econômica" e, conseqüentemente, de que uma cura requer uma solução
econômica, parece-me a razão pela qual qualquer recuperação foi até agora
impossível. Nenhuma melhoria pode ser alcançada até que se entenda que a
economia desempenha apenas um papel de segunda ou terceira categoria,
enquanto os fatores primários são a política, a moralidade e o sangue. Somente
quando isso for entendido será possível compreender as causas do mal presente
e, assim, encontrar os caminhos e meios de curá-los.

Portanto, a questão de por que a Alemanha realmente entrou em colapso é de


importância decisiva, especialmente para um movimento político que visa superar
essa derrota.
Ao escrutinar o passado, devemos ter cuidado para não nos impressionarmos
demais com os resultados externos que prontamente atingem os olhos, ignorando
as causas menos visíveis desses resultados.

10.2 AS CAUSAS DO COLAPSO


A maneira mais fácil e, portanto, mais amplamente aceita de explicar o infortúnio
atual é dizer que é o resultado de uma guerra perdida e que a Guerra Mundial foi,
portanto, a causa real.
Provavelmente há muitos que honestamente acreditam nesse absurdo, mas
há muitos mais em cujas bocas isso é uma mentira e uma falsidade consciente.
Isso se aplica a todos aqueles que agora estão se alimentando nos cochos do
governo. Pois os profetas da revolução não declararam repetidamente ao povo
que o resultado da guerra seria irrelevante para as grandes massas? Pelo
contrário, não asseguraram solenemente ao público que era o 'grande capital' que
estava principalmente interessado em um resultado vitorioso deste gigantesco

284
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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

luta – mas nunca o povo alemão ou os trabalhadores alemães?


De fato, esses apóstolos da conciliação mundial não costumavam afirmar que,
longe de qualquer queda alemã, o oposto estava fadado a acontecer: a saber,
que a nação alemã seria ressuscitada, uma vez que o "militarismo" fosse
destruído? Esses círculos não cantavam louvores à Entente e também não
atribuíam toda a culpa pela sangrenta luta à Alemanha? Sem essa explicação,
eles teriam sido capazes de apresentar a teoria de que uma derrota militar não
teria consequências políticas para o povo alemão? Toda a revolução não
estava vestida com as cores da gala para impedir a vitória da bandeira alemã
e, assim, garantir a liberdade do povo alemão, tanto em casa quanto no
exterior?

Não é mesmo, seus miseráveis canalhas mentirosos?


É preciso uma impudência tipicamente judaica para proclamar a derrota do
exército como a causa do colapso. De fato, os Vorwärts de Berlim , aquele
órgão e porta-voz da sedição, escreveram que a nação alemã não deveria ter
permissão para trazer para casa sua bandeira triunfante!

E ainda assim eles atribuem nosso colapso a isso?


Claro que seria inútil discutir com esses mentirosos esquecidos. Eu não
desperdiçaria mais palavras com eles, não fosse o fato de que existem muitas
pessoas impensadas que repetem esse absurdo sem serem necessariamente
inspiradas por quaisquer motivos malignos.
Mas esta discussão também se destina aos nossos seguidores de luta, já que
hoje em dia as palavras faladas são muitas vezes distorcidas em seu significado.

A afirmação de que a perda da guerra foi a causa do


O colapso alemão pode ser melhor respondido da seguinte forma:
É certo que a perda da guerra foi de trágica importância para o futuro de
nossa Pátria. Mas essa perda não foi em si uma causa. Foi mais a consequência
de outras causas. Ficou claro para todo pensador heterossexual que um final
desastroso para esse conflito de vida ou morte envolveria consequências
catastróficas.
Mas, infelizmente, também havia pessoas cujo raciocínio parecia falhar naquele
momento crítico. E houve outros que primeiro questionaram essa verdade e
depois a negaram completamente. E

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

houve pessoas que, depois de realizado seu desejo secreto, de


repente se depararam com a catástrofe que eles mesmos ajudaram a
provocar. Eles são culpados do colapso – e não da guerra perdida,
embora agora queiram atribuir tudo a isso.
De fato, a perda da guerra foi resultado de suas atividades e não
de uma 'má' liderança, como agora gostariam de manter. Nossos
inimigos não eram covardes. Eles também sabiam como morrer.
Desde o primeiro dia da guerra, eles superavam em número o exército
alemão, e os arsenais e fábricas de armamento de todo o mundo
estavam à sua disposição para reabastecer o equipamento militar. De
fato, é universalmente admitido que as vitórias alemãs que foram
conquistadas com firmeza durante quatro anos de guerra contra o
mundo inteiro foram devidas à liderança superior, além, é claro, do
heroísmo das tropas. Isso não pode ser negado. A organização e
liderança do exército alemão foi a coisa mais poderosa que o mundo
já viu. Quaisquer deficiências evidentes eram humanamente inevitáveis.

O colapso daquele exército não foi a causa de nossa atual aflição.


Foi em si a consequência de outros crimes. Mas esta consequência,
por sua vez, deu início a um novo colapso, que foi mais visível.

Que isso era verdade pode ser demonstrado da seguinte forma:

Deve uma derrota militar necessariamente levar a uma derrubada


tão completa do estado e da nação? Desde quando isso é resultado
de uma guerra sem sorte? Na verdade, as nações são arruinadas por
uma guerra perdida, e apenas por isso?
A resposta a esta pergunta pode ser resumida: as derrotas militares
são o resultado da decadência interna, da covardia, da falta de caráter
e, em suma, da indignidade. Se essas não fossem as causas, então
uma derrota militar levaria a um ressurgimento nacional e levaria a
nação a um nível mais alto de esforço. Uma derrota militar não é a
lápide da vida nacional.
A história oferece muitos exemplos para confirmar a verdade dessa
declaração.

Infelizmente, a derrota militar da Alemanha não foi uma catástrofe


imerecida, mas uma punição bem merecida que tinha a natureza de
uma retribuição eterna. Nós mais do que merecíamos essa derrota. Isto

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

representava o maior sinal externo de decadência entre uma série de sintomas


internos, que, embora visíveis, não eram reconhecidos pela maioria das
pessoas, que são como avestruzes e veem apenas o que querem ver.

10.3 CADA TERCEIRO ALEMÃO É UM TRAIDOR

Vamos examinar os sintomas que eram evidentes no momento em que o


povo alemão aceitou essa derrota. Não é verdade que, em vários círculos, os
infortúnios da Pátria foram até acolhidos com uma alegria desavergonhada?
Quem poderia agir dessa forma sem ganhar com isso o direito de ser punido?
Não houve pessoas que foram mais longe e se gabaram de terem feito a frente
vacilar?
E essas coisas não foram feitas pelo inimigo – não, não – mas sim por nossos
próprios compatriotas!
Sofreram o infortúnio injustamente? Houve algum caso na história em que
um povo se declarou culpado de uma guerra? E isso, mesmo contra melhor
julgamento e melhor conhecimento!
Não, e novamente não. Pela maneira como a nação alemã reagiu à sua
derrota, podemos ver que a verdadeira causa de nosso colapso deve ser
buscada em outro lugar, e não na perda puramente militar de algumas posições
ou no fracasso de uma ofensiva. Pois se a frente tivesse cedido e assim
causado um desastre nacional, então a nação alemã teria aceitado a derrota
com um espírito bem diferente. Eles teriam suportado o infortúnio subsequente
com os dentes cerrados, ou teriam sido esmagados pela dor. Arrependimento
e fúria teriam enchido seus corações contra um inimigo que obteve a vitória por
um evento casual ou pela vontade do destino. E nesse caso, a nação, seguindo
o exemplo do Senado romano, teria saudado as divisões derrotadas em seu
retorno e expressado seus agradecimentos pelos sacrifícios que foram feitos, e
lhes teria pedido que não perdessem a fé no Reich.75 Mesmo a capitulação
teria sido assinada sob o domínio da calma

75
Hitler parece confundir dois eventos separados na história romana. Em 390 aC, diante
dos invasores gauleses, os senadores se colocaram na estrada principal da cidade,
esperando se sacrificar e assim aplacar o inimigo. Mais tarde, após a derrota romana para
Aníbal em Canas em 216 aC, os cidadãos romanos foram cumprimentar e agradecer ao
comandante Varrão porque ele lutou nobremente pela República.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

razão, enquanto o coração teria batido na esperança de uma


ressurreição vindoura.
Esta é a recepção que teria sido dada a uma derrota militar devido
apenas ao decreto adverso do destino. Não haveria nem riso nem
dança. Não teria havido vanglória de covardia, nem qualquer honra de
derrota. As tropas que retornavam não teriam sido ridicularizadas, e a
bandeira não teria sido arrastada na lama. Mas, acima de tudo, nunca
teríamos aquele estado de coisas vergonhoso em que um oficial
britânico, o coronel Repington, declarou com desprezo: “Cada terceiro
alemão é um traidor!”
Não, essa praga nunca teria se tornado uma verdadeira inundação
que, nos últimos cinco anos, afogou todo o respeito pela nação alemã
no mundo.
Isso mostra muito claramente que mentira é dizer que a perda da
guerra foi a causa do colapso alemão. Não, a própria derrota militar foi
consequência de toda uma série de sintomas mórbidos e suas causas
que estavam presentes na nação alemã antes do início da guerra. A
guerra foi a consequência catastrófica, visível a todos, de um
envenenamento ético e moral e de uma degeneração do instinto de
autopreservação. Essas foram as causas preliminares que, por muitos
anos, minaram os alicerces da nação e do Reich.

10.4 DESARMAMENTO MORAL DE UM PERIGOSO


ACUSADOR

Foi necessário que toda a falsidade sem fundo dos judeus, e de


seus camaradas de luta, os marxistas, culpasse o colapso precisamente
no homem que, sozinho, havia demonstrado uma vontade e energia
sobre-humanas em seu esforço para evitar a catástrofe que havia
previsto e para salvar a nação daquele tempo de humilhação e desgraça.
Ao colocar a culpa exclusiva da perda da Guerra Mundial em
Ludendorff, eles tiraram a arma do direito moral do único adversário
suficientemente perigoso para ter probabilidade de vencer os traidores
da Pátria.
Tudo isso foi inspirado pelo princípio inquestionavelmente verdadeiro
de que na Grande Mentira há sempre um certo grau de credibilidade,

288
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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

porque as grandes massas de uma nação são sempre mais facilmente


corrompidas no fundo de seus corações do que conscientemente ou
voluntariamente. E na primitiva simplicidade de suas mentes, eles caem
mais facilmente vítimas da Grande Mentira do que da pequena mentira,
já que eles mesmos costumam contar pequenas mentiras em assuntos
pequenos, mas teriam vergonha de recorrer a falsidades em grande
escala. Nunca lhes ocorreria fabricar inverdades colossais, e eles não
acreditariam que outros pudessem ter a insolência de distorcer a verdade
de forma tão infame.
Mesmo que os fatos que provam isso sejam claros, eles ainda
duvidarão e vacilarão, e continuarão a pensar que deve haver alguma
outra explicação. A mentira grosseiramente insolente sempre deixa
vestígios, mesmo depois de colada – um fato que é conhecido por todos
os mentirosos ardilosos deste mundo e por todos os que conspiram juntos
na arte de mentir. Essas pessoas sabem muito bem como usar a falsidade
para os propósitos mais básicos.
Desde tempos imemoriais, porém, os judeus sabem melhor do que
quaisquer outros como explorar a falsidade e a calúnia. Sua própria
existência é baseada em uma grande mentira, a saber, que eles são uma
comunidade religiosa e não uma raça. E que corrida. Um dos maiores
pensadores da humanidade os marcou para sempre com uma afirmação
profunda e precisamente verdadeira: ele os chamou de “o grande mestre
da mentira”. 76 Aqueles que não percebem a verdade dessa

afirmação, ou não desejam acreditar nela, nunca poderão dar uma mão
neste mundo para ajudar a verdade a prevalecer.
Foi um grande golpe de sorte para a nação alemã que seu período de
doença prolongada fosse tão repentinamente encerrado por uma terrível
catástrofe. Se as coisas tivessem continuado como estavam, a nação
teria lenta mas seguramente arruinado. A doença teria se tornado crônica;
ao passo que, na forma aguda, pelo menos se mostrava claramente a um
número considerável de observadores. Não foi

76
Hitler cita o filósofo Arthur Schopenhauer. Em seu livro Parerga e
Paralipomena (1851), Schopenhauer comenta sobre a opinião historicamente baixa dos judeus: “Vemos
também pelos dois autores romanos [Tácito e Justino] o quanto os judeus foram em todos os tempos, e
por todas as nações, odiados e desprezados. Isso pode ser devido em parte ao fato de que eles eram
as únicas pessoas na terra que não creditavam ao homem qualquer existência além desta vida e,
portanto, eram considerados gado, como a escória da humanidade, mas como mestres do passado em
contar mentiras ”( 1851/2010, vol. 2, pág. 357). Para uma discussão mais aprofundada, ver Dalton (2011b).

289
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

acidente que o homem venceu a peste negra mais facilmente do que a


tuberculose. O primeiro apareceu em terríveis ondas de morte que
abalaram toda a humanidade; o outro avança insidiosamente. A primeira
induz ao terror; a outra, indiferença gradual. O resultado é, no entanto,
que os homens se opuseram ao primeiro com todas as suas energias,
enquanto tentam controlar a tuberculose por meios débeis. Assim o homem
dominou a peste, enquanto a tuberculose o domina.
O mesmo se aplica às doenças nos organismos nacionais. Enquanto
essas doenças não forem de natureza catastrófica, as pessoas se
acostumarão lentamente a elas e, eventualmente, sucumbirão. É então
um golpe de sorte – embora amargo – quando o destino decide intervir
neste lento processo de decadência e subitamente coloca a vítima frente
a frente com o estágio final da doença. Na maioria das vezes, o resultado
de uma catástrofe é que a cura é empreendida imediatamente e realizada
com uma firme determinação.
Mas mesmo nesse caso, o pré-requisito é sempre o reconhecimento
das causas internas que criaram a doença em questão.

10.5 TOXINAS E SINTOMAS

A questão importante aqui é a diferenciação das causas-raiz das


circunstâncias que surgem delas. Isso se torna tanto mais difícil quanto
mais tempo as toxinas permanecem no corpo nacional e quanto mais
tempo elas podem se tornar parte integrante desse corpo. Pode facilmente
acontecer que, com o passar do tempo, venenos inquestionavelmente
nocivos sejam aceitos como pertencentes ao ser nacional, ou que sejam
tolerados como um mal necessário. Nesse caso, nem será necessário
localizar o vírus alienígena.

Durante o longo período de paz anterior à última guerra, certos males


eram evidentes aqui e ali – embora, com um ou dois
exceções, muito pouco esforço foi feito contra o vírus. Aqui, novamente,
essas exceções eram antes de tudo aqueles fenômenos econômicos da
nação que eram mais aparentes para a consciência individual do que as
condições prejudiciais existentes em muitas outras esferas.

290
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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

Havia muitos sinais de decadência que deveriam ser considerados


seriamente.
No que diz respeito à economia, pode-se dizer o seguinte: O
surpreendente aumento da população alemã antes da guerra trouxe a
questão do pão de cada dia para uma posição mais proeminente em todas
as esferas do pensamento e da ação política e econômica. Infelizmente, os
responsáveis não puderam decidir chegar à única solução correta, mas
preferiram atingir seu objetivo por métodos mais baratos. Renunciar à ideia
de adquirir um novo território e substituí-lo por um desejo louco de conquista
econômica global estava fadado a levar a uma industrialização ilimitada e
prejudicial.

A primeira e mais fatal consequência foi o enfraquecimento da classe


agrícola, cujo declínio foi proporcional ao aumento do proletariado das
áreas urbanas. No final, o equilíbrio foi completamente perturbado.

A grande barreira que dividia ricos e pobres agora se tornava aparente.


Luxo e pobreza viviam tão próximos que as consequências seriam
deploráveis. A pobreza e o desemprego frequente começaram a causar
estragos nas pessoas, deixando para trás descontentamento e amargura.
O resultado disso foi dividir a população em classes políticas. O
descontentamento aumentou apesar da prosperidade comercial. As coisas
finalmente chegaram ao ponto em que todos sentiram que 'as coisas não
podem continuar como estão', embora ninguém parecesse capaz de
visualizar o que realmente iria acontecer.
Esses eram sinais típicos das profundezas a que o descontentamento
predominante havia chegado.

10.6 A REGRA DO DINHEIRO


Muito piores do que essas, no entanto, foram outras consequências que
tornou-se aparente como resultado da economia da nação.
Na proporção em que o comércio assumiu o controle definitivo do Estado,
o dinheiro tornou-se mais um deus, a quem todos tinham que servir e se
curvar. Os deuses celestiais tornaram-se cada vez mais antiquados e foram
enfiados nos cantos para dar lugar à adoração de Mammon. E assim
começou um período de

291
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

degeneração total. Isso foi especialmente pernicioso porque ocorreu em um


momento em que a nação estava em sua hora crítica e, mais do que nunca,
precisava de um ideal exaltado. A Alemanha deveria estar preparada para
proteger com a espada seus esforços para ganhar seu próprio pão de cada
dia através do 'trabalho econômico pacífico'.
Infelizmente, a dominação do dinheiro foi sancionada no mesmo bairro
que deveria ter se oposto a ela. Sua Majestade o Kaiser cometeu um erro
quando elevou representantes do novo capital financeiro às fileiras da
nobreza. É certo que pode ser uma desculpa que mesmo Bismarck não
tenha percebido o perigo iminente a esse respeito. Na prática, porém, todas
as virtudes ideais tornaram-se considerações secundárias às do dinheiro;
estava claro que, uma vez tomado esse caminho, a nobreza da espada logo
ficaria em segundo lugar depois da nobreza das finanças.

As operações financeiras são mais fáceis do que as militares. Portanto,


não era mais convidativo para um verdadeiro herói ou mesmo um estadista
entrar em contato com o banqueiro judeu mais próximo. Homens de
verdadeiro mérito não estavam interessados em decorações baratas e as
recusavam com agradecimentos. Mas do ponto de vista da pureza do
sangue, tal desenvolvimento foi profundamente lamentável. A nobreza
começou a perder cada vez mais as qualidades raciais que eram uma
condição de sua própria existência. Em muitos casos, o termo 'ignobilidade'
teria sido mais apropriado.

10.7 INTERNACIONALIZAÇÃO ATRAVÉS

FINANÇA

Um grave estado de decadência econômica ocorreu com a lenta


eliminação do direito de propriedade privada e a transferência gradual de
toda a estrutura econômica para as mãos de
sociedades anônimas.
O trabalho tornou-se, pela primeira vez, degradado em objeto de
especulação nas mãos de exploradores sem escrúpulos. A alienação da
propriedade aumentou em grande escala. O
A bolsa de valores começou a triunfar, avançando devagar, mas com
segurança, no controle de toda a vida nacional.
Antes da guerra, a internacionalização da economia alemã

292

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

já havia começado, por meio de emissões de ações. É verdade que uma


parte dos industriais alemães fez um esforço determinado para evitar o
perigo. Mas, no final, eles cederam diante dos ataques unidos do
ganancioso capital financeiro, que foi auxiliado nessa luta por seus fiéis
capangas do movimento marxista.
A guerra persistente contra a "indústria pesada" alemã foi o início visível
da internacionalização da vida econômica alemã, como imaginavam os
marxistas. Isso, no entanto, não poderia ser concluído com sucesso até a
vitória do marxismo na revolução. Enquanto escrevo estas palavras, o
ataque geral às ferrovias estatais alemãs teve sucesso, que agora estão
sendo entregues ao capital financeiro internacional.77 Assim, "internacional"

A social-democracia voltou a cumprir um dos seus principais objectivos.

A melhor evidência de até que ponto essa “economização” da nação


alemã foi capaz de ir pode ser claramente vista no fato de que, quando a
guerra terminou, um dos principais capitães da indústria e do comércio
alemães afirmou que o comércio como tal era o único força que poderia
colocar a Alemanha de pé novamente.78 Esse tipo de tolice foi proferida
justamente no momento em que a França estava restaurando a educação
pública em bases humanitárias, eliminando assim a ideia de que a vida
nacional depende do comércio e não de valores ideais. A declaração
transmitida por Stinnes ao mundo naquela época causou uma confusão
incrível. Foi imediatamente adotado como slogan principal por todos os
charlatões e bocas-grandes – os 'estadistas' que o destino desencadeou
na Alemanha após a revolução.

77
Hitler se refere ao Plano Dawes, em homenagem a Charles Dawes, vice-presidente de Calvin
Coolidge. Aprovado no início de 1924, o plano era essencialmente um cronograma de pagamento
da dívida de US$ 33 bilhões que foi imposta à Alemanha após a Primeira Guerra Mundial. O
governo alemão de Weimar aceitou o plano em abril, que envolvia pagamentos anuais iniciais de
1 bilhão de marcos, subindo para 2,5 bilhões em cinco anos. O sistema ferroviário alemão recebeu
um terço da dívida total, que não pôde pagar, e assim a ferrovia foi vendida a uma empresa privada.
Como diz Hitler, a ferrovia foi literalmente “entregue” ao capital financeiro internacional.
78 O industrial foi Hugo Stinnes (1870-1924). Stinnes lucrou muito durante a Primeira Guerra Mundial e também
durante a hiperinflação da Alemanha, que havia terminado pouco antes de Hitler escrever essas palavras.

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10.8 COVEIROS DA MONARQUIA

Um dos piores sintomas de decadência na Alemanha antes da guerra


era o hábito cada vez maior de fazer as coisas pela metade.
Esta foi uma das consequências da insegurança geral da época, e pode
ser atribuída a uma certa covardia resultante desta e de outras causas.
Esta doença foi agravada pelo sistema educacional.

A educação alemã nos tempos pré-guerra tinha um número extraordinário


de fraquezas. Limitava-se simples e exclusivamente à produção de puro
'conhecimento' e dava pouca atenção à 'habilidade'. Ainda menos atenção
foi dada ao desenvolvimento do caráter individual, na medida em que isso
é possível. E quase nenhuma atenção foi dada ao desenvolvimento de um
senso de responsabilidade e ao fortalecimento da vontade e dos poderes
de decisão. O resultado foi produzir, não indivíduos fortes, mas meros
'sabe-tudo' – como nós, alemães, passamos a ser conhecidos antes da
guerra. O alemão era apreciado porque era útil; mas era pouco respeitado,
por falta de vontade. É instrutivo notar que, entre todas as nacionalidades,
os alemães foram os primeiros a renunciar à cidadania quando se mudaram
para um país estrangeiro. O belo ditado: 'De chapéu na mão, viaja-se por
toda a terra', diz tudo.

Esse tipo de complacência resultou desastroso quando prescreveu a


maneira exclusiva de se aproximar do monarca. Nunca se deve contradizê-
lo, e tudo o que ele apoia deve ser elogiado.

Era aqui que a expressão franca da dignidade viril, e não da


subserviência, era mais necessária. Caso contrário, um dia a monarquia
pereceria por causa de toda essa humilhação – e foi uma humilhação, e
nada mais! Apenas bajuladores e rastejantes – em suma, todos aqueles
decadentes que estão felizes movendo-se nos círculos mais altos da
realeza, em vez de cidadãos honestos – consideram esta a forma adequada
de interação! Essas criaturas extremamente 'humildes' no entanto, embora
rastejem diante de seu mestre e doador de pão, invariavelmente mostram
a maior arrogância em relação a outros mortais. Isso foi particularmente
insolente quando eles posaram como as únicas pessoas que tinham

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

o direito de serem chamados de 'monarquistas'. Somente essas tênias recém-


enobrecidas ou ainda a ser enobrecidas poderiam ser capazes de uma
impertinência tão grosseira!
E sempre foram essas pessoas que foram os coveiros da monarquia e do
ideal monárquico. Nada mais é concebível. Quando um homem está preparado
para defender uma causa, aconteça o que acontecer, ele nunca rasteja diante
de seu representante.
Um homem que leva a sério a preservação de uma instituição não se deixará
desencorajar quando os representantes dessa instituição mostrarem certas
falhas. E ele certamente não vai gritar isso para o mundo, como fizeram alguns
falsos 'amigos' democráticos da monarquia. Em vez disso, ele se aproximará de
Sua Majestade, o próprio portador da coroa, para avisá-lo da gravidade de uma
situação e persuadir o monarca a agir. Mas o homem em quem estou pensando
considerará seu dever proteger a monarquia contra o próprio monarca, não
importa o risco pessoal que ele possa correr ao fazê-lo.

Se o valor da instituição monárquica dependesse do próprio monarca, então


seria a pior instituição imaginável. Apenas em casos raros os reis são
considerados modelos de sabedoria e compreensão e integridade de caráter,
como alguns gostam de afirmar. Mas este fato é inaceitável para os bajuladores
profissionais e grovelers. No entanto, todos os homens justos – e eles são os
mais valiosos da nação – rejeitam tal absurdo. Para tais homens, história é
história e verdade é verdade, mesmo quando se trata de monarcas. Não, a boa
sorte de possuir um grande rei que também é um grande homem é tão rara que
o povo pode agradecer se um destino adverso não lhes deu o pior.

É claro que o valor e o significado do ideal monárquico não podem repousar


apenas na pessoa do monarca, a menos que o céu decrete que a coroa deva
repousar sobre a cabeça de um herói brilhante como Frederico, o Grande, ou
de um sábio como Guilherme I. acontece uma vez em vários séculos, mas
dificilmente mais. O ideal da monarquia prevalece sobre a pessoa do monarca,
na medida em que o sentido da instituição deve residir na própria instituição.
Assim, o próprio monarca é apenas aquele cujo dever é servir. Ele também é
apenas uma roda nesta máquina, e assim é

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

obrigado a cumprir o seu dever para com ele. Ele tem que se adaptar ao
cumprimento de objetivos mais elevados. O 'monarquista', então, é aquele
que não deixa o governante rebaixar a instituição; ao contrário, ele a defende.
Caso contrário, seria impossível depor um governante insano, se tudo
girasse apenas em torno da pessoa 'sagra'.

10.9 'LUTADORES PELA MONARQUIA'

É vital insistir nesta verdade no momento atual, porque recentemente


alguns indivíduos apareceram novamente, que foram os grandes
responsáveis pelo colapso da monarquia.
Com uma certa impudência nativa, essas pessoas voltam a falar de 'seu
rei', ou seja, do homem que eles abandonaram vergonhosamente há alguns
anos, na hora mais crítica. Aqueles que não apoiam esse coro de mentiras
são sumariamente classificados como maus alemães. Aqueles que fazem
a acusação são da mesma classe de desistentes que fugiram em 1918 e
começaram a usar distintivos vermelhos.
Eles achavam que a discrição era a melhor parte do valor. Eles estavam
indiferentes sobre o que aconteceu com o Kaiser. Eles se escondiam como
'cidadãos' pacíficos, mas na maioria das vezes eles desapareciam
completamente! De repente, esses campeões da realeza não estavam em
lugar nenhum.
Cautelosamente, um por um, esses "servos e conselheiros" da coroa
reapareceram, para retomar seu serviço da boca para fora à realeza - mas
somente depois que outros suportaram o peso do ataque antimonarquista
e enfrentaram a tempestade revolucionária. E agora eles estão todos de
volta, lembrando melancolicamente os potes de carne do Egito e quase
explodindo de devoção pela causa real. Isso continuará até o dia em que
os emblemas vermelhos estiverem novamente em ascensão. Então toda
essa assembléia desorganizada de adoradores reais se espalhará
novamente, como ratos de gatos!
Se os próprios monarcas não fossem responsáveis por tais coisas,
quase se poderia simpatizar com eles. Mas eles devem perceber que, com
tais campeões, tronos podem ser perdidos, mas certamente nunca
conquistados.
Todo esse servilismo foi um erro e foi fruto de todo o nosso sistema
educacional, que neste caso trouxe uma

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

severa retribuição. Como resultado, essas criaturas patéticas se mantiveram


em todas as cortes e gradualmente minaram as bases da monarquia.
Quando finalmente começou a cambalear, todos desapareceram.
Naturalmente; grovellers e lambe-cuspirs nunca estão dispostos a morrer
por seus mestres. Que os monarcas nunca percebam isso, e quase em
princípio nunca realmente aprendam, sempre foi sua ruína.

10.10 COVARDIA DIANTE DE


RESPONSABILIDADE

Um dos piores sintomas da decadência era uma covardia crescente


diante da responsabilidade e a resultante fraqueza em lidar com problemas
de vital importância.
O ponto de partida desta epidemia, no entanto, foi na nossa instituição
parlamentar, onde a irresponsabilidade é particularmente cultivada.
Infelizmente, a doença se espalhou lentamente para todos os ramos da vida
cotidiana, especialmente na esfera dos assuntos públicos.
A responsabilidade estava sendo evitada em todos os lugares, e isso levou
a que medidas insuficientes ou tímidas fossem tomadas. A responsabilidade
pessoal por cada ato foi reduzida ao mínimo.
Se considerarmos a atitude de vários governos em relação a toda uma
série de fenômenos realmente perniciosos na vida pública, reconheceremos
imediatamente o significado temível dessa política de meias medidas e
covardia diante da responsabilidade.

10.11 TRÊS GRUPOS DE JORNAL


LEITORES

Vou pegar apenas alguns exemplos do grande número de casos


existentes: No meio jornalístico, eles gostam de falar da imprensa como uma
'grande potência' dentro do Estado. Aliás, sua importância é imensa. Não
se pode superestimá-lo facilmente, pois a imprensa continua o trabalho de
educação de adultos.

Geralmente, os leitores podem ser divididos em três grupos:


Primeiro, aqueles que acreditam em tudo que lêem;
Segundo, aqueles que já não acreditam em nada;

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T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Terceiro, aqueles que examinam criticamente o que lêem e formam


seus julgamentos em conformidade.
Numericamente, o primeiro grupo é de longe o maior. Consiste nas grandes
massas do povo e, portanto, intelectualmente, constitui a parte mais simples da
nação.
Não pode ser classificado de acordo com a ocupação, mas apenas por graus
de inteligência. Nesta categoria se enquadram todos aqueles que não nasceram
para pensar por si mesmos ou que não aprenderam

fazê-lo, e que – em parte por incompetência e em parte por ignorância – acreditam


em tudo o que lêem. Esse grupo inclui aquele tipo de preguiçoso que, embora seja
capaz de pensar por si mesmo, absorve o que os outros pensaram, supondo que
eles devem ter feito algum esforço para isso.

A influência da imprensa sobre todas essas pessoas é, portanto, enorme; eles


são, afinal, as grandes massas de uma nação. Eles não estão dispostos ou são
capazes de filtrar pessoalmente o que está sendo servido a eles, e assim toda a
sua atitude em relação aos problemas diários é quase exclusivamente o resultado
de influência externa. Tudo isso pode ser vantajoso quando o esclarecimento
público é fornecido por amantes sérios da verdade, mas é catastrófico quando
feito pelas mãos de canalhas e mentirosos.

O segundo grupo é numericamente menor, sendo parcialmente composto por


aqueles que anteriormente estavam no primeiro grupo, mas depois de uma série
de amargas decepções estão agora preparados para não acreditar em nada do
que lêem. Eles odeiam todos os jornais. Ou eles não os lêem ou ficam muito
aborrecidos com seu conteúdo, que eles consideram nada mais que mentiras e
falsidades.
Essas pessoas são difíceis de lidar; eles sempre serão céticos em relação à
verdade. Consequentemente, eles são inúteis para qualquer forma de trabalho
positivo.
O terceiro grupo é facilmente o menor. É composto por verdadeiros intelectuais,
que têm a natural aptidão e educação para pensar por si mesmos. Em todas as
coisas, eles tentam formar seus próprios julgamentos, enquanto ao mesmo tempo
analisam cuidadosamente o que lêem.
Eles não vão ler nenhum jornal sem usar sua própria inteligência para desafiar o
escritor e, naturalmente, isso dificulta as coisas. Jornalistas 'apreciam' esse tipo
de leitor apenas

298
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

com grande cautela.


Para os membros deste terceiro grupo, o absurdo veiculado pelos
jornais não é muito perigoso ou mesmo muito importante. Na maioria dos
casos, esses leitores aprenderam a ver todo jornalista como
fundamentalmente um malandro que raramente fala a verdade. Infelizmente,
o valor desses leitores está em sua inteligência e não em seus números –
uma desgraça, em um período em que a sabedoria não conta para nada
e as maiorias para tudo!
Hoje em dia, quando os votos das massas são o fator decisivo, a decisão
está nas mãos do grupo numericamente mais forte –
ou seja, o primeiro grupo: a multidão dos simplórios e dos crédulos.

10.12 ESTADO E IMPRENSA

É um interesse primordial do estado e da nação impedir que essas


pessoas caiam nas mãos de pessoas más, ignorantes ou mesmo
professores mal-intencionados. Portanto, é dever do Estado supervisionar
sua educação e prevenir toda forma de dano.
Atenção especial deve ser dada à imprensa. Sua influência sobre essas
pessoas é de longe a mais forte e penetrante de todas, porque seu efeito
não é transitório, mas contínuo. Seu imenso significado reside na repetição
uniforme e persistente de seus ensinamentos. Aqui, se em qualquer lugar,
o Estado nunca deve esquecer que todos os meios devem servir ao
mesmo fim. Ela não deve ser desencaminhada pela tolice da chamada
'liberdade de imprensa', ou ser levada a negligenciar seu dever e reter da
nação o que é bom e o que faz o bem. Com determinação implacável, o
Estado deve manter o controle desse instrumento de educação popular e
colocá-lo a serviço do Estado e da nação.

Mas que prato essa imprensa alemã serviu aos seus leitores, em
tempos pré-guerra? Não era o pior veneno imaginável? A pior forma de
pacifismo não foi injetada em nosso povo em um momento em que outros
se preparavam, lenta mas seguramente, para atacar a Alemanha? Mesmo
em tempo de paz, esta nossa mesmíssima imprensa já não instilava na
opinião pública uma dúvida quanto aos direitos soberanos do próprio
Estado, limitando assim os seus meios de defesa?

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T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Não foi a imprensa alemã que entendeu como tornar todo esse
absurdo sobre a "democracia ocidental" palatável para nosso povo,
até que um público entusiasmado estivesse finalmente preparado
para confiar seu futuro à Liga das Nações? Essa imprensa não foi
responsável por promover a decadência moral? A moral e a decência
pública não foram feitas para parecer ridículas e antiquadas, até que
nosso povo finalmente se tornou 'moderno'? Por meio de ataques
persistentes, a imprensa não continuou a minar a autoridade do
Estado, até que um único golpe bastou para derrubar essa instituição?
A imprensa não se opôs com todas as suas forças a todos os
movimentos para dar ao Estado o que pertence ao Estado? Não
criticou continuamente os militares, prejudicando assim a sua
reputação, sabotou o recrutamento, exigiu a recusa de créditos militares, etc., até que o

10.13 TÁTICAS DE IMPRENSA JUDAICA

A função da chamada imprensa liberal era cavar uma cova para o


povo alemão e o Reich alemão. Não precisamos mencionar os jornais
mentirosos da imprensa marxista; para eles, mentir é uma necessidade
tão vital quanto o rato é para um gato. Sua única tarefa é quebrar a
espinha dorsal nacional do povo, preparando assim a nação para se
tornar escrava do capital internacional e de seus senhores, os judeus.

E o que o Estado fez para neutralizar esse envenenamento em


massa da nação? Nada, absolutamente nada! Alguns decretos bobos,
algumas multas por criminalidade, e pronto. Com essa política, eles
esperavam ganhar o favor dessa praga por meio da bajulação, com o
reconhecimento do 'valor' da imprensa, sua 'importância', sua 'missão
educativa' e outros disparates semelhantes. Os judeus reconheceram
tudo isso com um sorriso malicioso e um agradecimento astuto.
A razão deste vergonhoso fracasso por parte do Estado estava não
tanto na sua recusa em perceber o perigo, mas na maneira covarde
de enfrentar a situação por meio de decisões e medidas tímidas.
Ninguém teve a coragem de empregar métodos completamente
radicais. Todo mundo brincava com prescrições pela metade. Assim,
em vez de atingir seu coração, eles apenas irritaram a víbora. O
resultado foi que não só fez tudo

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

permanecem os mesmos, mas o poder das instituições que deveriam ter sido
combatidas se fortaleceu ano a ano.
A defesa do governo naqueles dias, contra uma imprensa majoritariamente
controlada por judeus que corrompia lentamente a nação, não seguia uma
linha de ação definida; faltava-lhe determinação e, sobretudo, não tinha um
objetivo fixo em vista. É aí que a compreensão oficial da situação falhou
completamente: na avaliação da importância da luta, na escolha dos meios e
na decisão sobre um plano definido. Eles apenas mexeram com o problema.

Ocasionalmente, quando mordidos, eles aprisionavam uma víbora jornalística


por algumas semanas ou meses, mas todo o ninho de cobras podia continuar
sem ser molestado.

10.14 A IMPRENSA 'RESPEITÁVEL'

Deve-se admitir que tudo isso foi o resultado, por um lado, de táticas
extraordinariamente astutas por parte dos judeus e, por outro, uma estupidez
ou ingenuidade obviamente oficial. O judeu era esperto demais para permitir
um ataque simultâneo a toda a sua imprensa.
Não: uma seção serviu de cobertura para a outra.
Da maneira mais desprezível possível, os jornais marxistas insultaram tudo
o que era sagrado, atacando furiosamente o Estado e o governo e incitando
certas classes da comunidade umas contra as outras. Ao mesmo tempo, os
jornais democrático-burgueses judeus souberam se camuflar como modelos
de objetividade. Eles cuidadosamente evitaram a linguagem dura, sabendo
bem que os imbecis só podem julgar as aparências externas e nunca penetrar
na real profundidade e significado de nada. Eles medem o valor de algo pelo
seu exterior e não pelo seu conteúdo. A imprensa deve sua estima a essa
fragilidade humana.

Para essas pessoas, o Frankfurter Zeitung era a essência da respeitabilidade.


Sempre evitou cuidadosamente a linguagem grosseira. Rejeitou o uso de todas
as formas de força física e apelou persistentemente à nobreza de lutar com
armas 'intelectuais' – uma ideia que era, curiosamente, mais popular entre as
classes menos intelectuais. Este é um dos resultados da nossa meia-educação,

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

que afasta as pessoas do instinto da natureza e as bombeia com uma


certa quantidade de conhecimento sem ser capaz de criar uma
compreensão completa. Para este fim, diligência e boa vontade são
inúteis; requer uma inteligência necessária, inata.
O homem nunca deve cair na insanidade de pensar que foi feito para
se tornar senhor e senhor da natureza, o que uma meia-educação ajudou
a encorajar. O homem deve perceber a necessidade fundamental do
governo da natureza e perceber que sua existência está sujeita à lei da
eterna luta e luta ascendente. Ele então sentirá que não pode haver uma
lei separada para a humanidade em um universo em que planetas orbitam
sóis, luas orbitam planetas e onde os fortes são sempre os mestres dos
fracos – submetendo-os a tais leis ou esmagando-os. O homem deve
submeter-se aos princípios eternos desta sabedoria suprema. Ele pode
tentar entendê-los, mas nunca poderá se libertar de sua influência.

É justamente para esses hedonistas intelectuais que o judeu escreve


sua chamada imprensa intelectual. O Frankfurter Zeitung e o Berliner
Tageblatt são escritos para eles; o tom é adaptado a eles, e é sobre eles
que tais papéis têm influência. Enquanto evita cuidadosamente todas as
formas grosseiras de expressão, veneno é injetado de outros frascos nos
corações dos leitores. O tom efervescente e a bela fraseologia acalentam
os leitores a acreditar que o amor pelo conhecimento e pelo princípio moral
é a única força motriz de tais artigos - quando, na realidade, esses recursos
representam uma maneira astuta de desarmar qualquer oposição que
possa ser dirigida contra o
pressione.

Eles fazem um desfile de respeitabilidade tão grande que os leitores de


cabeça mole estão ainda mais dispostos a acreditar que os excessos dos
jornais são apenas de natureza moderada e insuficientes para justificar
uma ação legal contra eles. Tal ação, dizem eles, levaria a uma violação
da liberdade de imprensa – um eufemismo para mentir e envenenar o
povo. Por isso, as autoridades são muito lentas em tomar medidas contra
esses bandidos por medo de alienar imediatamente a imprensa 'respeitável'
– um medo que é muito bem fundamentado. No momento em que qualquer
tentativa é feita contra um membro da imprensa da sarjeta, todos os outros
correm em sua ajuda – não para apoiar sua política, Deus me livre, mas
simplesmente e exclusivamente para defender o princípio

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

da liberdade de imprensa e de opinião pública. Esse clamor conseguirá


acovardar até o crítico mais ferrenho, porque vem da boca dos jornais
'respeitáveis'.
E assim esse veneno foi autorizado a entrar na corrente sanguínea
nacional e infectar a vida pública sem que o governo tomasse qualquer
ação para controlar a doença. As meias-medidas ridículas que foram
tomadas eram, em si mesmas, a prova de uma decadência que já
ameaçava desmembrar o Reich. Uma instituição praticamente abandona
sua existência quando não tem mais a determinação de se defender com
todas as armas disponíveis. Cada meia medida é a expressão externa
de um processo interno de decadência, que deve eventualmente levar a
um colapso externo.
Acredito que nossa geração atual poderia facilmente dominar esse
perigo, se fosse conduzida corretamente. Passou por certas experiências
que certamente fortaleceram os nervos de todos aqueles que não os
perderam completamente. Nos próximos dias, o judeu certamente
levantará um tremendo clamor em seus jornais, se uma mão for colocada
em seu ninho favorito, se for feito um movimento para acabar com esse
mal da imprensa, e se essa ferramenta de educação for colocada sob
controle do Estado e não mais nas mãos de estrangeiros e inimigos do povo. eu acredito
isso será mais fácil para nós do que foi para nossos pais. Uma concha
de 30 cm assobia mais alto que mil víboras de jornal judias – então deixe-
as assobiar!

10.15 SÍFILIS

Um outro exemplo da maneira fraca e tímida como os problemas


nacionais vitais foram tratados na Alemanha pré-guerra é o seguinte:
Paralelamente à infecção política, ética e moral da nação tem sido, por
muitos anos, um processo igualmente virulento de envenenamento da
saúde pública. Particularmente nas grandes cidades, a sífilis aumentou
constantemente e a tuberculose colheu constantemente sua colheita de
morte em quase todas as partes do país.
Embora em ambos os casos o efeito sobre a nação fosse alarmante,
parecia que ninguém era capaz de tomar medidas decisivas contra esses
flagelos.
No caso da sífilis especialmente, a atitude do Estado e da

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

líderes governamentais foi de capitulação absoluta. Para combatê-lo, era


necessário algo muito mais abrangente. A descoberta de um remédio
questionável e sua exploração comercial foram de pouca ajuda no combate a
essa praga. Aqui, novamente, o único curso correto é atacar a doença em
suas causas e não em suas causas.
sintomas. A causa está principalmente na prostituição do amor. Mesmo que
não provocasse diretamente essa terrível praga, ainda seria profundamente
prejudicial para as pessoas; o estrago moral resultante dessa degeneração
seria suficiente para provocar a destruição da nação, lenta mas seguramente.

Essa judaização de nossa vida espiritual e mamonização de nosso instinto


de acasalamento, mais cedo ou mais tarde, arruinará nossa futura
descendência. Os filhos vigorosos de um vínculo natural e emocional serão
substituídos por espécimes miseráveis de conveniência financeira. As
considerações econômicas estão se tornando cada vez mais a base e o único
pré-requisito para o casamento. E o amor deve então encontrar sua saída em
outro lugar.
Aqui, como em outros lugares, pode-se desafiar a Natureza por um certo
período de tempo; mas cedo ou tarde ela se vingará. E quando percebemos
essa verdade, muitas vezes é tarde demais.
Nossa própria nobreza oferece um exemplo das consequências
devastadoras que se seguem de uma recusa persistente em reconhecer os
requisitos naturais para o casamento. Aqui temos diante de nós os resultados
desses hábitos reprodutivos que, por um lado, são determinados pela pressão
social e, por outro, por considerações financeiras. Um leva a fraquezas
herdadas e o outro ao envenenamento do sangue. Basta considerar como
cada judia de loja de departamentos é vista como um parceiro elegível para
nossa realeza – e, de fato, isso mostra. Tudo isso leva à degeneração absoluta.

Hoje nossa burguesia se esforça para seguir o mesmo caminho; elas vão
chegar ao mesmo fim.
Essas verdades desagradáveis são postas de lado apressadamente e com
indiferença, como se assim a verdade pudesse ser abolida. Não: não se pode
negar que nossas populações urbanas tendem cada vez mais a uma vida
amorosa prostituída e, portanto, estão cada vez mais contaminadas pelo
flagelo da sífilis. Simplesmente é verdade.

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

Os efeitos mais visíveis dessa contaminação em massa podem ser vistos, por
um lado, em nossos manicômios e, por outro, infelizmente, em nossas
crianças. Eles são o triste produto dessa contaminação cada vez maior de
nossa vida sexual; em suas doenças, os filhos revelam os vícios de seus pais.

Há muitas maneiras de se reconciliar com esse fato desagradável e terrível.


Muitas pessoas andam por aí sem ver nada ou, mais precisamente, sem
querer ver nada. Esta é de longe a 'opinião' mais simples e fácil. Outros se
cobrem com o manto sagrado do pudor, tão absurdo quanto hipócrita. Eles
descrevem toda a situação como pecaminosa e ficam profundamente
indignados quando confrontados com uma vítima. Eles fecham os olhos em
piedoso horror a este flagelo ímpio, e rezam a Deus para que ele faça chover
fogo e enxofre sobre toda esta Sodoma e Gomorra – se possível, após suas
mortes. Ao fazê-lo, Deus deveria mais uma vez dar um exemplo instrutivo
desta humanidade sem vergonha. Um terceiro grupo, finalmente, está bem
ciente dos terríveis resultados que esse flagelo inevitavelmente traz, mas eles
apenas encolhem os ombros, plenamente convencidos de que nada pode ser
feito contra esse perigo. Portanto, a única coisa a fazer é deixar que as coisas
sigam seu próprio curso.

10.16 O PECADO CONTRA O SANGUE E A RAÇA

Sem dúvida, tudo isso é muito conveniente e simples, mas não se deve
esquecer que uma nação pode ser vítima de tal conveniência.
A desculpa de que outras nações também estão se saindo mal não muda o
fato de nossa própria deterioração, exceto que sentimentos de simpatia pelos
outros tornam nosso próprio sofrimento mais fácil de suportar.
Mas a questão importante, então, é esta: qual nação será a primeira a
tomar a iniciativa de dominar essa praga e quais nações sucumbirão a ela?
Este é o cerne de toda a situação.
Aqui, novamente, vemos a pedra de toque do valor racial: a raça que não
resistir ao teste simplesmente morrerá, abrindo espaço para raças mais
saudáveis, mais duras ou mais resistentes. Porque esta questão diz respeito
principalmente às gerações futuras, é um daqueles casos em que, com terrível
justificação, os pecados dos pais são visitados

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

sobre seus filhos, até a décima geração – um truísmo, mas que se aplica
apenas a uma profanação de sangue e raça.
O pecado contra sangue e raça é o pecado original neste mundo.
Ele traz um fim a todas as nações que o cometem.
A atitude em relação a este problema vital na Alemanha pré-guerra foi
muito lamentável. Que medidas foram tomadas para travar o contágio da
nossa juventude nas grandes cidades? O que foi feito para acabar com a
contaminação e mamonização de nossas vidas amorosas?
O que foi feito para combater a sifilização resultante do nosso organismo
nacional?
A resposta a esta pergunta pode ser melhor ilustrada mostrando
o que deveria ter sido feito.
Em vez de encarar esse problema com leviandade, as autoridades
deveriam ter percebido que as fortunas ou infortúnios das gerações futuras
dependiam de sua solução. Sim – seria decisivo para todo o futuro de nosso
povo. Mas admitir isso exigiria medidas implacáveis e operações cirúrgicas.
O que era preciso, em primeiro lugar, era que a atenção de todo o país se
concentrasse nesse terrível perigo, para que todos percebessem a importância
de lutar contra ele. Seria inútil impor obrigações definitivas e muitas vezes
insuportáveis, e esperar que fossem efetivas, a menos que o público fosse
completamente instruído sobre a necessidade de tais obrigações. Mas isso
exige um método de esclarecimento generalizado e sistemático, que exclua
quaisquer outros problemas cotidianos que possam distrair a atenção do
público.

Em todos os casos em que demandas aparentemente impossíveis estão


envolvidas, toda a atenção do público deve estar voltada para essa questão,
como se sua solução fosse uma questão de vida ou morte. Só assim o público
pode ser compelido a participar de um grande esforço voluntário e a alcançar
resultados importantes.
Este princípio se aplica também ao homem individual, desde que ele
queira alcançar algum grande fim. Ele deve sempre concentrar seus esforços
em um estágio definitivamente limitado de seu progresso, que deve ser
concluído antes que o próximo passo seja tentado. Aqueles que não tentam
realizar seus objetivos passo a passo, e que não concentram sua energia em
alcançar os estágios individuais, nunca alcançarão o objetivo final. Em algum
ponto da estrada, eles

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

vai vacilar e falhar. Essa maneira sistemática de abordar um objetivo é uma


arte em si, e sempre exige despender cada grama de energia para conquistar
o caminho, passo a passo.
Portanto, o pré-requisito mais essencial para um ataque a uma etapa tão
difícil do caminho da humanidade é que as autoridades consigam convencer
as massas de que o objetivo imediato que agora está sendo buscado é o único
que merece ser considerado, e o único aquele do qual tudo depende. As
grandes massas nunca são capazes de ver claramente toda a extensão de

caminho adiante sem se cansar e assim perder a fé em sua capacidade de


completar a tarefa. Um certo número manterá o objetivo em mente, mas eles
só são capazes de percorrer a estrada em pequenas etapas, como no caso do
viajante que sabe onde sua jornada terminará, mas que enfrenta o trecho sem
fim muito melhor, atacando-o em graus . Só assim pode avançar sem perder o
entusiasmo.

10.17 A TAREFA DE COMBATER A SÍFILIS

Desta forma, com a ajuda de toda forma de propaganda, o problema do


combate à sífilis deveria ter sido colocado diante do público – não como tarefa ,
mas como tarefa principal . Todos os meios possíveis deveriam ter sido
empregados para trazer esta verdade à mente do povo, até que toda a nação
esteja convencida de que tudo depende da solução deste problema; ou seja,
um futuro saudável ou decadência nacional.

Somente depois de tais medidas preparatórias – espalhadas por um período


de muitos anos, se necessário – o público será plenamente despertado, e só
então medidas sérias e definitivas podem ser tomadas. Poderíamos então fazê-
lo sem o risco de sermos mal compreendidos ou de sermos subitamente
confrontados com um afrouxamento da vontade pública.
Deve ficar claro para todos que uma luta séria contra esta praga exige
tremendos sacrifícios e uma enorme quantidade de trabalho.

Uma guerra contra a sífilis significa lutar contra a prostituição, contra o


preconceito, contra os costumes antigos, contra a moda atual, a opinião pública
e, por último, mas não menos importante, contra uma falsa

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

pudor em certos círculos.


O primeiro pré-requisito a ser cumprido antes que o Estado possa
reivindicar o direito moral de lutar contra todas essas coisas é a facilitação
de casamentos anteriores para as gerações vindouras. Seja como for, os
casamentos tardios têm a sanção de um costume que é e continuará sendo
uma vergonha para a humanidade. É uma instituição amaldiçoada,
inadequada para um ser que gosta de se considerar à 'imagem' de Deus.

A prostituição é uma vergonha para a humanidade e não pode ser


eliminada simplesmente por sermões moralistas, boas intenções, etc. A sua
restrição e eliminação final pressupõe a eliminação de toda uma série de
circunstâncias contributivas. O primeiro remédio deve ser sempre estabelecer
condições que tornem possíveis os casamentos precoces, especialmente
para os jovens – afinal, as mulheres são apenas sujeitos passivos nesta
questão.
Uma ilustração da extensão em que as pessoas têm se desviado com
tanta frequência hoje em dia é mostrada pelo fato de que muitas vezes se
ouve mães na chamada "boa" sociedade expressarem abertamente sua
satisfação por terem encontrado para sua filha um homem que "semeou sua
vida selvagem". aveia, etc. Como não faltam homens assim, a pobre menina
ficará feliz com um desses Siegfrieds sem chifres, e os filhos serão o
resultado visível de tais uniões supostamente sensatas.

Quando se percebe que, além disso, todos os esforços possíveis estão


sendo feitos para impedir o processo de procriação e que a Natureza está
sendo deliberadamente roubada de seus direitos, resta realmente apenas
uma pergunta: por que tal instituição ainda existe e qual o propósito serve?
Não é um pouco melhor do que a prostituição?
Nosso dever para com a posteridade não desempenha mais um papel? Ou
as pessoas não percebem a maldição que estão infligindo a si mesmas e a
seus filhos por uma negligência tão criminosa e tola de uma das leis primárias
da natureza?
É assim que as nações civilizadas degeneram e gradualmente perecem.
O casamento não é um fim em si mesmo, mas deve servir a um objetivo
maior, que é aumentar e manter a espécie e a raça. Este é o seu único
significado e propósito.
Sendo assim, fica claro que a instituição do casamento

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

deve ser julgada pela maneira como cumpre sua função.


Portanto, os casamentos precoces devem ser a regra, pois somente o jovem
casal ainda terá a força necessária para criar uma prole saudável. É claro que
os casamentos precoces não podem se tornar a regra sem toda uma série de
mudanças sociais; caso contrário, uma política de casamentos precoces não
pode sequer ser contemplada. Em outras palavras, a solução dessa questão
aparentemente pequena não pode ocorrer sem medidas sociais decisivas. Sua
importância deve ficar clara, especialmente quando a chamada República
'social' se mostrou incapaz de resolver o problema habitacional, impossibilitando
o casamento de inúmeros casais. Isso só favorece o avanço da prostituição.

Outra razão pela qual os casamentos precoces são impossíveis é nosso


método absurdo de regular a escala de salários, que dá muito pouca atenção
ao problema do sustento familiar.
A prostituição, portanto, só pode ser enfrentada com seriedade se, por meio
de uma reforma social radical, o casamento precoce for facilitado do que
atualmente. Este é o primeiro requisito preliminar para a solução deste problema.

10.18 MENTE SÃ SOMENTE EM CORPO SÃ

Em segundo lugar, toda uma série de males deve ser erradicada através da
educação e do treinamento – coisas com as quais ninguém ainda se preocupou.
Em primeiro lugar, nosso sistema educacional atual deve estabelecer um
equilíbrio entre instrução mental e treinamento físico. A instituição hoje conhecida
como Gymnasium é um insulto positivo ao modelo grego. Nosso sistema de
educação perde completamente de vista o fato de que, a longo prazo, uma
mente sã só pode existir em um corpo são. Esta afirmação, com poucas
exceções, aplica-se particularmente às grandes massas da nação.

Na Alemanha pré-guerra, houve um tempo em que ninguém se deu ao


trabalho de refletir sobre essa verdade. O treinamento do corpo foi criminalmente
negligenciado, e o treinamento unilateral da "mente" foi considerado uma
garantia suficiente para a grandeza da nação. Este erro mostrou seus efeitos
mais cedo do que o previsto. Não é por acaso que o ensino bolchevique floresce
naquelas regiões cujas

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

a população foi degenerada pela fome: na Alemanha central, na


Saxônia e no Vale do Ruhr. Em todos esses distritos há uma marcada
ausência de qualquer resistência séria, mesmo por parte das
chamadas classes intelectuais, contra esta doença judaica. E a razão
simples é que as próprias classes intelectuais são fisicamente
degeneradas – não por privação, mas por educação. O intelectualismo
exclusivo da educação entre nossas classes altas os torna incapazes
de se defender, muito menos de seguir seu caminho na vida. Em
quase todos os casos, a fraqueza física é a precursora da covardia
pessoal.
A ênfase extrema na educação puramente intelectual e a
conseqüente negligência do treinamento físico levam necessariamente
a pensamentos sexuais na juventude. Aqueles jovens cuja constituição
foi treinada e endurecida por esportes e ginástica são menos
propensos à indulgência sexual do que aqueles que ficam em casa
que foram alimentados exclusivamente com comida intelectual. Um
sistema de educação sensato deve ter isso em mente. Não devemos
esquecer que um jovem saudável terá expectativas diferentes de uma
mulher do que as de um fraco que foi prematuramente corrompido.
Assim, em todos os ramos de nossa educação, o currículo diário
deve ocupar o tempo livre de um menino no desenvolvimento útil de
suas faculdades físicas. Ele não tem o direito de vagar naqueles
anos, tornando-se um incômodo nas ruas públicas e nos cinemas.
Mas quando seu dia de trabalho terminar, ele deve endurecer seu
corpo jovem para que ele não fique mole mais tarde na vida. Preparar-
se para isso, e realizá-lo, deve ser a função de nosso sistema
educacional, e não exclusivamente injetar a chamada sabedoria.
Nosso sistema escolar também deve se livrar da noção de que o
treinamento corporal é melhor deixar para o próprio indivíduo. Não
existe liberdade para pecar contra a posteridade e, portanto, contra a raça.

10.19 A LUTA CONTRA O ENVENENAMENTO


ESPIRITUAL

A luta contra o envenenamento da mente deve ser travada


simultaneamente com o treinamento do corpo. Toda a nossa vida
pública hoje pode ser comparada a uma estufa de idéias sexuais e

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

incitações. Basta uma olhada no cardápio de nossos cinemas, teatros e


teatros para provar que este não é o alimento certo, especialmente para
nossos jovens. Em vitrines e anúncios, os meios mais vulgares são usados
para atrair a atenção do público. Quem não perdeu completamente o contato
com os anseios da adolescência perceberá que tudo isso deve causar
grandes danos. Esta atmosfera sedutora e sensual coloca na cabeça dos
nossos jovens ideias que, na sua idade, ainda lhes deveriam ser
desconhecidas.

Infelizmente, os resultados desse tipo de educação podem ser vistos


melhor em nossa juventude contemporânea. Eles amadurecem muito cedo
e, portanto, envelhecem antes do tempo. Os tribunais ocasionalmente
lançam uma luz angustiante sobre a vida espiritual de nossos jovens de 14 e 15 anos.
Quem, então, ficará surpreso ao saber que a sífilis já faz vítimas nessa
idade? E não é deplorável ver o número de jovens fisicamente fracos e
intelectualmente mimados, que foram apresentados aos ritos do casamento
pelas prostitutas da cidade grande?

Não; aqueles que desejam combater seriamente a prostituição devem


primeiro ajudar a remover sua base espiritual. Eles terão que limpar
impiedosamente a praga moral da 'cultura' de nossa cidade e fazê-lo sem
levar em conta o clamor que se seguirá. Se não tirarmos nossos jovens do
pântano de seu ambiente atual, eles se afogarão nele.
Aqueles que se recusam a ver essas coisas estão deliberadamente
encorajando-os e, portanto, são culpados de espalhar os efeitos da
prostituição para o futuro – já que o futuro pertence à próxima geração. Esse
processo de limpeza de nossa cultura deve ser aplicado em praticamente
todas as esferas. O teatro, a arte, a literatura, o cinema, a imprensa e a
publicidade, tudo deve remover as manchas de nosso mundo apodrecido e
ser colocado a serviço de uma ideia moral, política e cultural.
A vida pública deve ser libertada do perfume asfixiante do nosso erotismo
moderno, bem como de toda hipocrisia pudica e não-masculina. Em todas
essas coisas, o objetivo e o método devem ser determinados por uma
ponderada consideração pela preservação de nosso bem-estar nacional no
corpo e na alma. O direito à liberdade pessoal fica atrás do dever de
manutenção da raça.
Só depois de tais medidas terem sido postas em prática é que uma

311
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

campanha médica contra esta praga começa com alguma esperança de


sucesso. Mas aqui, novamente, meias medidas são inúteis. Decisões
importantes e de longo alcance devem ser tomadas. É uma meia medida
se os incuráveis tiverem a oportunidade de infectar uma pessoa saudável
após a outra. Este seria o tipo de humanitarismo que permite que cem
pereçam para evitar ferir um indivíduo.

A exigência de que pessoas defeituosas sejam impedidas de produzir


descendentes defeituosos é baseada nos fundamentos mais razoáveis, e
seu cumprimento adequado é o ato mais humano da humanidade. O
sofrimento infeliz e imerecido de milhões será poupado, com o resultado
de que haverá uma melhora gradual na saúde nacional. A determinação
de agir desta forma constituirá, ao mesmo tempo, um obstáculo contra a
propagação das doenças venéreas. Seria então o caso, se necessário, de
isolar impiedosamente todos os incuráveis – uma medida bárbara para
aqueles infelizes, mas uma bênção para a geração atual e para a
posteridade. A dor temporária vivida neste século pode e poupará milênios
de sofrimento.

A luta contra a sífilis e a prostituição que abre caminho é uma das


gigantescas tarefas da humanidade. Não se trata apenas de resolver um
único problema, mas de eliminar toda uma série de males que são as
causas desta praga. A doença do corpo, neste caso, é meramente o
resultado de um adoecimento dos instintos morais, sociais e raciais.

Mas se, por preguiça ou covardia, essa batalha não for travada até o
fim, podemos imaginar como serão as condições daqui a 500 anos. Pouco
da imagem de Deus restará na natureza humana, exceto para zombar do
Criador.

10.20 A 'CLÁUSULA DE PROTEÇÃO'

Mas o que foi feito na antiga Alemanha para combater essa praga?
Se pensarmos com calma sobre isso, a resposta é angustiante. É verdade
que nos meios governamentais, os efeitos terríveis e nefastos dessa
doença eram bem conhecidos, embora não considerassem as
consequências. Mas as contramedidas que foram oficialmente

312
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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

adotadas foram ineficazes e um fracasso irremediável. Eles mexeram com


curas para os sintomas e negligenciaram completamente a causa da doença.
As prostitutas eram examinadas medicamente e controladas na medida do
possível e, quando os sinais de infecção eram aparentes, eram enviadas para
um hospital. Mas quando curados externamente, eles foram mais uma vez
soltos na humanidade.
É verdade que foi introduzida uma 'cláusula de proteção' que tornou a
relação sexual um delito punível para todos aqueles que não estão
completamente curados ou que sofrem de uma doença. Esta legislação estava
correta na teoria, mas na prática falhou completamente. Em primeiro lugar, na
maioria dos casos, as mulheres se recusam a comparecer no tribunal como
testemunhas contra os homens que lhes roubaram a saúde. Ela, especialmente,
tem pouco a ganhar com isso. Na maioria dos casos, ela será a que mais
sofrerá; as mulheres estariam muito mais expostas do que os homens a
comentários pouco caridosos. E só se pode imaginar qual seria a situação se
uma mulher fosse infectada pelo próprio marido! Ela deveria fazer acusações
contra ele?
Ou o que ela deve fazer?
No caso do homem, há o fato adicional de que ele freqüentemente tem a
infelicidade de se deparar com essa praga quando está sob a influência do
álcool. Sua condição torna impossível para ele avaliar as qualidades de sua
'beleza' – um fato que é bem conhecido por toda prostituta doente, e faz com
que eles escolham homens nessa condição ideal de preferência. O resultado
é que o infeliz não consegue lembrar mais tarde quem era sua benfeitora
compassiva, o que não é surpreendente em cidades como Berlim e Munique.
Muitos desses casos são os visitantes das províncias, que ficam sem palavras
e encantados com o encanto mágico da vida da cidade.

Em última análise, quem é capaz de dizer se foi infectado ou não? Não


existem inúmeros casos registrados em que uma pessoa aparentemente
curada tem uma recaída e causa danos incalculáveis sem saber?

Portanto, na prática, os resultados dessas medidas legislativas são quase


nada. O mesmo se aplica ao controle da prostituição; e, finalmente, até o
tratamento médico e a cura são hoje inseguros e duvidosos. Só uma coisa é
certa. A praga tem

313
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

se espalham cada vez mais, apesar de todas as medidas, e isso


basta para provar sua ineficácia.
Todo o resto que foi feito foi tão ineficiente quanto absurdo. A
prostituição espiritual do povo não foi impedida; ou melhor,
praticamente nada foi feito.
Aqueles que não consideram este assunto sério fariam bem em
examinar os dados estatísticos da propagação dessa doença,
estudar seu crescimento no último século e depois contemplar seu
desenvolvimento posterior. O observador comum, a menos que
fosse particularmente estúpido, sentiria um calafrio nas costas!

A atitude tímida e hesitante adotada na velha Alemanha em


relação a esse terrível fenômeno pode seguramente ser tomada
como um sinal visível de decadência nacional. Quando a coragem
de lutar pela própria saúde não está mais em evidência, o direito
de viver neste mundo de luta também cessa. Este mundo pertence
apenas aos 'todos' fortes, e não às 'metades' fracas.

10.21 A BOLCHEVIZAÇÃO DO ART

Um dos sinais mais visíveis de decadência do antigo Reich foi o


lento declínio do nível cultural. Mas por 'cultura' não me refiro ao
que hoje se designa por 'civilização', que, ao contrário, pode ser
vista como inimiga de um padrão de pensamento e de vida
verdadeiramente elevado.
Na virada do século passado, um novo elemento artístico
começou a aparecer em nosso mundo. Era algo que antes era
desconhecido e estranho para nós. Antigamente, certamente havia
ofensas ao bom gosto; mas estes eram principalmente desvios dos
cânones ortodoxos da arte, e a posteridade podia reconhecer um
certo valor histórico neles. Mas os novos produtos mostraram
sinais, não apenas de aberração artística, mas de uma degeneração
espiritual destrutiva. Aqui, na esfera cultural, os primeiros sinais do
colapso político vindouro tornaram-se aparentes.
A bolchevização da arte é a única forma de vida cultural, e a
única manifestação espiritual de que o bolchevismo é capaz.
Qualquer pessoa a quem esta afirmação possa parecer estranha precisa apenas

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

dê uma olhada nesses estados bolchevizados de sorte e, para seu


horror, ele reconhecerá aquelas monstruosidades mórbidas que foram
produzidas por homens loucos e degenerados. Todas aquelas
aberrações artísticas que são classificadas sob os nomes de cubismo e
dadaísmo,79 desde a virada do século, são manifestações de arte que
passaram a ser oficialmente reconhecidas pelo próprio Estado. Esse
fenômeno apareceu mesmo durante o curto período da República
Soviética na Baviera. Mesmo aqui ficou claro que todos os cartazes
oficiais, desenhos propagandísticos em jornais, etc., mostravam sinais
não apenas de decadência política, mas também cultural.
Há cerca de 60 anos, um colapso político como o que estamos
vivendo hoje teria sido tão inconcebível quanto o declínio cultural que
se manifestou nas obras futuristas e cubistas desde 1900. Há sessenta
anos, uma exposição das chamadas 'experiências' dadaístas foi uma
ideia absolutamente absurda.
Os organizadores de tal exposição seriam então jogados em um
hospício, enquanto hoje são nomeados presidentes de sociedades de
arte. Naquela época, tal praga nunca teria se espalhado. A opinião
pública não o teria tolerado e o governo não teria ficado calado; pois é
dever de um governo salvar seu povo de ser lançado em tal loucura
intelectual. Mas esse teria sido o resultado inevitável desse tipo de arte.
Teria marcado uma das piores mudanças na história humana; pois isso
significaria que um processo regressivo havia começado a ocorrer no
cérebro humano –

cujas etapas finais seriam impensáveis.


Se estudarmos o curso de nossa vida cultural nos últimos 25 anos,
ficaremos surpresos ao constatar o quanto já avançamos nesse
processo de regressão. Em todos os lugares encontramos a presença
daqueles germes que dão origem a crescimentos tumorais que mais
cedo ou mais tarde causarão a ruína de nossa cultura. Aqui encontramos
sintomas indubitáveis de um mundo lentamente decadente. E ai das
nações que não são mais capazes de dominar esta doença!

79 Dada e cubismo foram escolas de arte iconoclastas e anticlássicas que surgiram no


início do século XX. O dadaísmo em particular foi fortemente influenciado por artistas
judeus; ver Sanderson (2011). Entre os mais proeminentes deles estava Marc Chagall.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Tais doenças podiam ser vistas em quase todos os campos da arte


e da cultura alemãs. Aqui tudo parece ter passado do auge de sua
excelência e agora está correndo para o abismo. No início do século, o
teatro parecia já se degenerar e deixar de ser um fator cultural – exceto
os teatros da Corte, que se opunham a essa prostituição da arte
nacional. Fora essas exceções, e também algumas outras instituições
decentes, as peças produzidas no palco eram de tal natureza que o
povo teria se beneficiado se não as visitasse. Foi um triste sintoma de
declínio que os jovens não pudessem mais visitar a maioria desses
chamados 'centros de arte' – fato que foi descaradamente admitido pelo
aviso frequentemente visto: “Juventude não admitida!”

10.22 VILIFICAÇÃO DE UM GRANDE PASSADO

Lembre-se de que esses cuidados deveriam ser tomados em relação


a instituições cujo objetivo principal deveria ser promover a educação
da juventude, e não apenas proporcionar entretenimento para adultos
sofisticados. O que diriam os grandes dramaturgos de outros tempos
de tais medidas e, sobretudo, das condições que as tornaram
necessárias? Como Schiller teria ficado inflamado e como Goethe teria
se afastado com desgosto!

Mas o que são Schiller, Goethe ou Shakespeare quando comparados


com os heróis da nossa literatura alemã moderna? Velho, desgastado e
ultrapassado – não, obsoleto. Pois era típico dessa época que não
apenas seus próprios produtos fossem ruins, mas no processo
insultassem tudo o que era realmente grande no passado. Este
fenômeno é muito característico de tais épocas. Quanto mais vis e
miseráveis forem os homens e os produtos, mais eles odiarão e
denegrirão as realizações ideais das gerações anteriores. O que essas
pessoas mais gostariam é de destruir completamente todo vestígio do
passado, para que, ao excluir o padrão de comparação, seu próprio
kitsch pudesse ser visto como 'arte'.
Assim, toda nova instituição, por mais miserável e miserável que
seja, tentará ainda mais apagar os traços do passado. Mas qualquer
inovação real que seja para o benefício da humanidade sempre pode enfrentar

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

comparação com o melhor do passado; e freqüentemente acontece que


essas realizações de gerações passadas garantem a aceitação das
produções modernas. Não há medo de que obras modernas de valor
real pareçam pálidas e sem valor ao lado dos monumentos do passado.
Aquilo que contribui para o acervo geral da cultura humana cumpre
muitas vezes um papel necessário, para manter viva a memória de
antigas conquistas, porque só esta memória é o padrão pelo qual as
nossas próprias obras são devidamente apreciadas. Somente aqueles
que não têm nada de valor para dar ao mundo, mas preferem dá-lo
sabe-se lá o quê, odiarão tudo o que já existe e gostariam de negá-lo ou
destruí-lo completamente.

E essa verdade vale não apenas para novos fenômenos culturais,


mas também na política. Quanto mais inferiores forem os novos
movimentos revolucionários, mais tentarão denegrir as velhas formas.
Aqui, novamente, o desejo de penhorar seu kitsch como grandes e
originais realizações os leva a um ódio cego pelo trabalho superior do
passado. Enquanto a memória histórica de Frederico, o Grande, por
exemplo, ainda estiver viva, Frederico Ebert só pode despertar um
espanto limitado. A relação do herói de Sans Souci com o antigo barman
de Bremen pode ser comparada à do sol com a lua; pois a lua só pode
brilhar depois que o sol dispersou seus raios. Assim, podemos entender
prontamente por que todas as novas luas da história humana odiaram
as estrelas permanentes.
Na política, se o destino colocar temporariamente o poder de governar
nas mãos dessas não-entidades, elas estão ansiosas não apenas para
manchar e manchar o passado, mas ao mesmo tempo usarão todos os
meios para evitar críticas de seus próprios interesses. atos. A lei para o
proteção da República, que o novo Estado alemão promulgou, pode ser
tomado como um exemplo disso.
Há boas razões para suspeitar de qualquer nova ideia, qualquer
doutrina, qualquer nova visão de mundo, ou qualquer movimento político
ou econômico, que tente negar tudo o que o passado produziu, ou
apresentá-lo como inferior e sem valor. Em geral, a razão para tal ódio
é sua própria inferioridade ou uma má intenção. Qualquer renovação
que seja verdadeiramente benéfica para o progresso humano terá
sempre que começar o seu trabalho construtivo onde o

317
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

as últimas pedras foram lançadas. Não precisa se envergonhar de


usar essas verdades pré-existentes. Toda a cultura humana, assim
como o próprio homem, é apenas o resultado de uma longa linha de
desenvolvimento, onde cada geração contribuiu com apenas uma
pedra para a construção de toda a estrutura. O significado e o propósito
das revoluções não podem ser derrubar todo o edifício, mas tirar o que
é ruim ou inadequado e continuar construindo sobre o espaço que foi
desnudado.
Só assim é possível falar de progresso humano. Caso contrário, o
mundo nunca estaria livre do caos, pois cada geração se sentiria no
direito de rejeitar o passado e destruir todas as suas obras, como pré-
requisito necessário para qualquer nova obra própria.

10.23 PREPARAÇÃO ESPIRITUAL PARA


BOLCHEVISMO

A característica mais triste de toda a nossa cultura pré-guerra não


era apenas ser estéril de qualquer força criativa cultural ou artística,
mas o ódio com que a memória do passado maior foi manchada e
apagada. Por volta do final do século passado, as pessoas estavam
menos interessadas em produzir novas obras significativas por conta própria –
particularmente no campo da arte dramática e da literatura – do que
difamar as melhores obras do passado, e apresentá-las como inferiores
e ultrapassadas: como se este período de decadência vergonhosa
tivesse capacidade para produzir algo de qualidade superior.
Esforços para esconder o passado dos olhos do presente forneceram
evidências claras do fato de que esses apóstolos do futuro agiram com
más intenções. Esses sinais deveriam ter deixado claro a todos que
não se tratava de idéias culturais novas, embora erradas, mas de um
processo de destruição de toda cultura. Ele jogou o sentimento artístico
saudável em total confusão, preparando espiritualmente o caminho
para o bolchevismo político. Se o espírito criativo da era de Péricles se
manifesta no Partenon, então a era bolchevique se manifesta através
de uma monstruosidade cubista.
A este respeito, há que chamar a atenção uma vez mais para a falta
de coragem demonstrada por uma parte do nosso povo, a saber, por
aqueles que, em virtude da sua educação e posição, deveriam

318

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

foram obrigados a resistir a esta desgraça cultural. Mas eles falharam em


oferecer resistência séria e se renderam ao que consideravam inevitável. Essa
abdicação deveu-se ao medo do tumulto que seria levantado pelos apóstolos
da arte bolchevique, que atacavam violentamente qualquer um que não
estivesse pronto para reconhecê-los como a coroa da criação e que
estrangulavam toda a oposição chamando-a de filisteia e atrasada. As pessoas
tremeram de medo, para que esses idiotas e vigaristas os acusassem de falta
de apreciação artística como se fosse uma vergonha não entender as efusões
desses degenerados espirituais e vigaristas viscosos.

Esses discípulos culturais, no entanto, tinham uma maneira muito simples de


apresentar seus próprios absurdos como obras da mais alta qualidade.
Eles ofereceram coisas incompreensíveis e manifestamente loucas para seus
contemporâneos espantados como uma chamada experiência interior. Assim eles
evitou todas as críticas negativas a um custo muito baixo. É claro que ninguém
jamais duvidou de que poderia ter havido experiências internas como essa; a
dúvida era quanto à justificativa para expor essas alucinações de lunáticos e
criminosos a uma sociedade humana saudável. As obras produzidas por um
Moritz von Schwind ou um Bocklin também eram uma experiência interior, mas
eram as experiências de artistas divinamente dotados e não de bufões.80

Esta situação ofereceu uma boa oportunidade para estudar a covardia


miserável de nossos chamados intelectuais, que se esquivaram do dever de
resistir ao envenenamento dos instintos saudáveis de nosso povo.
Eles deixaram para o próprio povo lidar com esse absurdo insolente. Para não
serem considerados como não entendendo nada de arte, o povo aceitou toda
zombaria da arte, até que finalmente perdeu o poder de julgar o que é realmente
bom ou ruim. Ao todo, havia muitos sinais de que os tempos estavam ficando
muito ruins.

10.24 MASSAS MODERNAS DA HUMANIDADE

Ainda outro sintoma crítico deve ser considerado.


No decorrer do século XIX, nossas vilas e cidades começaram a perder seu
caráter de centros de civilização e se tornaram mais

80
Von Schwind (1804-1871) foi um pintor austríaco que passou grande parte de sua carreira em
Munique. Arnold Bocklin (1827-1901) foi um pintor suíço de estilo clássico.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

e mais centros de habitação. Nas nossas grandes cidades modernas, o homem


proletário não mostra muito apego ao lugar onde vive. Esse sentimento resulta
do fato de que sua cidade não passa de uma morada acidental. O sentimento
também se deve em parte à frequente mudança de residência que lhe é imposta
pelas condições sociais; não há tempo para formar um vínculo com o lugar em
que vive. E ainda outra razão está na esterilidade cultural e superficialidade de
nossas cidades atuais.

Na época das Guerras de Libertação,81 nossas cidades e vilas alemãs não


eram apenas pequenas em número, mas também muito modestas em tamanho.
As poucas que poderiam ser chamadas de grandes cidades eram principalmente
as cidades residenciais dos príncipes; como tal, quase sempre tinham um valor
cultural e um aspecto cultural definidos. Essas poucas cidades de mais de
50.000 habitantes eram, em comparação com cidades modernas do mesmo
tamanho, ricas em tesouros científicos e artísticos. No
na época em que Munique não tinha mais de 60.000 almas, já estava a caminho
de se tornar um dos primeiros centros de arte alemães. Hoje em dia, quase
todas as cidades industriais têm uma população pelo menos tão grande quanto
essa, sem ter nada de valor real para chamar de seu. São massas de cortiços
e apartamentos, e nada mais. É um mistério como alguém pode se apegar
sentimentalmente a um lugar tão sem sentido. Ninguém pode se ligar a um
lugar que não oferece mais do que qualquer outro lugar ofereceria, que não
tem caráter próprio, e onde obviamente se esforçou para evitar tudo que possa
ter alguma semelhança com uma aparência artística.

Mas isso não é tudo. Mesmo as grandes cidades se tornam mais estéreis
de verdadeiras obras de arte à medida que aumentam sua população. Elas
assumem uma atmosfera cada vez mais neutra, e apresentam o mesmo
aspecto, embora em maior escala, das pobres cidades fabris.
Tudo o que nossa era moderna contribuiu para a civilização de nossas grandes
cidades é absolutamente deficiente. Todas as nossas cidades vivem da glória
e dos tesouros do passado. Se tirarmos da Munique de hoje tudo o que foi
criado sob Ludwig I, ficaríamos horrorizados ao ver quão escassa foi a

81 Por volta de 1813.

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

produção de importantes criações artísticas desde aquela época.82 Pode-se


dizer o mesmo de Berlim e da maioria de nossas outras grandes cidades.
Mas o essencial é o seguinte: nossas grandes cidades modernas não têm
monumentos notáveis que dominem a cidade, que possam ser apontados como
símbolos de toda uma época. No entanto, quase todas as cidades antigas tinham
um monumento erguido para sua glória. Não era nas habitações privadas que
se exibia a arte característica das cidades antigas, mas sim nos monumentos
públicos, que não deveriam ter um interesse transitório, mas duradouro. E isso
porque não representavam a riqueza de algum cidadão individual, mas sim a
grandeza e a riqueza da comunidade.

Foi assim que surgiram esses monumentos que ligavam os habitantes individuais
à sua própria cidade de uma forma que é quase incompreensível para nós hoje.
O que chamou a atenção do antigo cidadão não foi uma série de edifícios
privados medíocres, mas estruturas imponentes que pertenciam a toda a
comunidade.
Comparadas a eles, as residências particulares eram de importância muito
secundária.
Quando comparamos a dimensão daqueles antigos edifícios públicos com a
das habitações privadas, compreende-se a grande importância que foi dada ao
princípio de que as obras comunais devem ter precedência sobre todas as
outras. O que hoje admiramos nas ruínas do mundo antigo não são os antigos
palácios comerciais, mas sim templos e estruturas públicas. A própria comunidade
era a dona dessas grandes obras. Mesmo na pompa da Roma tardia, não eram
as vilas e palácios de alguns cidadãos que ocupavam o lugar mais proeminente,
mas sim os templos e os banhos, os estádios, os circos, os aquedutos, as
basílicas, etc., que pertenciam ao Estado e, portanto, a todo o povo.

Na Alemanha medieval prevaleceu o mesmo princípio, embora a perspectiva


artística fosse bem diferente. Nos tempos antigos, o que encontrou sua expressão
na Acrópole ou no Panteão agora estava envolto nas formas da catedral gótica.
Esses

82
Ludwig I, rei da Baviera (1786-1868), fez de Munique um importante centro de arte durante a
época de seu governo, de 1825 a 1848.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

estruturas monumentais elevavam-se gigantescas acima do enxame de


prédios menores, com suas paredes de madeira e tijolo.
E eles continuam sendo a característica dominante dessas cidades até hoje,
embora estejam se tornando cada vez mais obscurecidas pelos prédios de
apartamentos. Eles determinam o caráter e a aparência da cidade. Catedrais,
prefeituras, casas de câmbio e torres de defesa são a expressão externa de
uma ideia baseada no mundo antigo.

E quão deplorável se tornou hoje a relação entre nossos edifícios estatais


e privados! Se um destino semelhante acontecer a Berlim como aconteceu a
Roma, as gerações futuras podem olhar para as ruínas de algumas lojas de
departamentos judaicas ou hotéis corporativos e pensar que essas eram as
expressões características da cultura de nosso tempo. Na própria Berlim,
basta comparar a vergonhosa desproporção entre os edifícios do Reich e os
do comércio e das finanças.
Os financiamentos para edifícios públicos são, na maioria dos casos,
inadequados e ridículos. Eles não são construídos para a eternidade, mas
principalmente para responder à necessidade do momento. Nenhuma ideia
superior influenciou tais edifícios. Quando o Palácio de Berlim foi construído,
tinha um significado bem diferente do que a nova biblioteca tem para o nosso tempo.
Um navio de guerra sozinho representa um gasto de cerca de 60 milhões de
marcos, enquanto menos da metade dessa quantia foi destinada à construção
do Reichstag – que é a estrutura mais imponente erigida para o Reich e que
deveria ter sido construída para durar séculos. No entanto, quando surgiu a
questão da decoração interna, a Câmara Superior votou contra o uso da
pedra e ordenou que as paredes fossem revestidas com estuque. Por uma
vez, porém, os parlamentares tomaram uma decisão apropriada; cabeças de
gesso estariam fora do lugar dentro das paredes de pedra.

A comunidade em si não é a característica dominante de nossas cidades


contemporâneas e, portanto, não é surpresa que a comunidade se encontre
arquitetonicamente sub-representada. Assim, devemos finalmente chegar a
um estado de desolação – com o efeito prático de que o cidadão individual é
totalmente indiferente ao destino de sua cidade.

Isso também é um sinal de nossa decadência cultural e colapso geral.


Nossa era está inteiramente preocupada com pequenas coisas inúteis, ou

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

em vez disso, com o serviço do dinheiro. Portanto, não é de admirar que, com
a adoração de tal ídolo, a sensação de heroísmo desapareça completamente.
Mas o presente só está colhendo o que o passado semeou.

10.25 CONDIÇÕES RELIGIOSAS

Todos esses sintomas de decadência devem ser atribuídos à falta de uma


visão de mundo definida e uniformemente aceita e à subsequente incerteza
geral de atitude em relação às grandes questões da época. Isso explica o hábito
de fazer tudo pela metade, a começar pelo sistema educacional, a relutância
em assumir responsabilidades e, finalmente, a tolerância covarde aos abusos
reconhecidos. O lixo humanitário virou moda. E ao submeter-se fracamente a
essas aberrações e poupar sentimentos individuais, o futuro de milhões foi
sacrificado.

Um exame da situação religiosa antes da guerra mostra que o processo


geral de desintegração estava crescendo. Grande parte da própria nação havia,
já há muito tempo, deixado de ter convicções de uma visão de mundo uniforme
e eficaz. Neste assunto, o ponto principal não era de forma alguma o número
de pessoas que renunciaram à sua membresia da igreja, mas sim a indiferença
generalizada. Enquanto ambas as denominações cristãs mantêm missões na
Ásia e na África para ganhar novos seguidores – com sucesso apenas modesto
comparado ao crescimento do Islã – essas mesmas denominações estavam
perdendo milhões e milhões de adeptos em casa na Europa. Esses antigos
adeptos ou desistiram de toda religião ou adotaram sua própria interpretação.
As consequências,

particularmente na moralidade, não são boas.


Deve-se notar também que o ataque aos fundamentos dogmáticos das
várias igrejas tornou-se cada vez mais violento. E, no entanto, nosso mundo
seria inconcebível sem a existência prática de uma fé religiosa. As grandes
massas de uma nação não são filósofos.
Para as massas de pessoas, a fé é a única base da moralidade. Os vários
substitutos que foram oferecidos não mostraram nenhum resultado que
justificasse a substituição das crenças existentes.
Mas se o ensino religioso e a fé são aceitos pelas massas, então a
autoridade absoluta das doutrinas religiosas seria a

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

fundamento de todo esforço prático. Pode haver algumas centenas de


milhares de homens superiores que podem viver com sabedoria e inteligência
sem depender das normas sociais, mas milhões de outros não podem.
Para eles, o papel das normas sociais corresponde à vida cotidiana da
mesma forma que as leis se relacionam com o Estado e o dogma com a religião.
A ideia puramente intelectual é, por si mesma, uma coisa variável que
está sujeita a infinitas interpretações. É somente através do dogma que ela
tem uma forma precisa e concreta, sem a qual o religioso não poderia se
tornar uma fé viva. Caso contrário, a ideia intelectual nunca passaria de um
mero conceito metafísico, ou melhor, uma opinião filosófica. O ataque contra
o dogma é comparável a um ataque contra as leis gerais sobre as quais o
Estado se funda. Tal ataque político levaria, no final, à completa anarquia
política se fosse bem-sucedido; do mesmo jeito,

um ataque ao dogma levaria a um niilismo religioso inútil.


Um líder político não deve estimar o valor de uma religião levando em
conta suas deficiências, mas sim em virtude de um substituto
comprovadamente melhor. Até que tal substituto esteja disponível, apenas
tolos ou criminosos pensariam em abolir o que existe.

Sem dúvida, não pouca culpa pela atual situação religiosa insatisfatória
deve ser atribuída àqueles que sobrecarregaram o ideal religioso com
acessórios puramente materiais; isso deu origem a um conflito totalmente
fútil entre a religião e a chamada ciência exata. Nesse conflito, a vitória
quase sempre estará do lado da ciência, embora talvez depois de uma luta
árdua. E a religião, assim, sofrerá muito aos olhos daqueles que não podem
penetrar além do mero conhecimento superficial.

10.26 MISSÃO POLÍTICA DE RELIGIÃO

Mas o maior dano de todos veio do mau uso da religião como meio de
servir a interesses políticos. Na verdade, não podemos
atacar com força suficiente aqueles criminosos miseráveis que preferem
que a religião lhes forneça serviços políticos, ou melhor, comerciais. Os
mentirosos descarados que fazem isso professam sua fé diante de todo o
mundo em tons estentóreos, para que todos os pecadores possam ouvir - não

324

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

que eles estão prontos para morrer por isso, mas sim para que possam
viver melhor. Eles estão prontos para vender sua fé por uma única
fraude política. Por dez mandatos parlamentares, eles se aliaram aos
marxistas, que são os inimigos mortais de toda religião. E por um lugar
no gabinete, casariam-se com o diabo – se este ainda não conservasse
alguns vestígios de decência.

Se a vida religiosa na Alemanha pré-guerra deixou um gosto ruim em


muitas bocas, foi porque o cristianismo foi abusado por um partido
chamado "cristão". Eles tentaram descaradamente identificar a fé
católica com uma parte política.
Essa falsa associação foi um desastre. Conseguiu alguns mandatos
parlamentares inúteis para um monte de inúteis, mas a Igreja sofreu
danos.
As consequências dessa situação tiveram de ser suportadas por toda
a nação. O afrouxamento da vida religiosa ocorreu em um momento em
que tudo começava a vacilar e vacilar, e os fundamentos tradicionais da
ética e da moral ameaçavam ruir.

Mesmo assim, todas essas rachaduras e rachaduras no corpo


nacional poderiam não ter sido perigosas se não surgissem graves
encargos. Mas eles se tornaram desastrosos quando a solidariedade
interna da nação foi o fator mais decisivo para resistir à tempestade de eventos.

10.27 FALTA DE POLÍTICA ALEMÃ

No campo político também, olhos observadores podem ter notado


certos males do Reich que prenunciavam o desastre, a menos que
alguma mudança e correção ocorressem a tempo. A falta de orientação
na política alemã, tanto interna quanto externa, era óbvia para todos
que não eram propositadamente cegos. A melhor coisa que se pode
dizer sobre o negócio do compromisso é que ele parece estar em
harmonia com o axioma de Bismarck de que "a política é a arte do
possível". Mas havia uma pequena, mas crucial diferença entre Bismarck
e os chanceleres alemães posteriores. Essa diferença permitiu que o
primeiro aplicasse essa fórmula à própria essência de sua política,
enquanto na boca dos outros ela assumiu um caráter absolutamente

325

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

significado diferente. Ao pronunciar essa frase, Bismarck queria dizer que, para
atingir um fim político definido, todos os meios possíveis deveriam ser empregados
– ou pelo menos levados em consideração. Mas seus sucessores viram nessa frase
apenas uma declaração solene de que ninguém precisa estar vinculado a quaisquer
objetivos ou ideias políticas. E os líderes políticos do Reich naquela época não
tinham uma política de visão de longo prazo.
Aqui, novamente, faltava o fundamento necessário, a saber, uma visão de mundo
definida. E eles também não tinham uma visão clara das leis do desenvolvimento
político que é uma qualidade necessária na liderança política.

Muitos que tinham uma visão sombria das coisas naquela época condenaram a
falta de idéias e orientação que eram evidentes na política do Reich. Eles

reconheceram a fraqueza interna e a futilidade dessa política. Mas essas pessoas


desempenhavam apenas um papel secundário na política. As autoridades oficiais
do governo eram bastante indiferentes a princípios de sabedoria civil como os de
Houston Stewart Chamberlain;83 nossos líderes atuais ainda fazem o mesmo.

Essas pessoas são muito estúpidas para pensar por si mesmas. Eles são muito
vaidosos para aprender com os outros - um fato que confirma a opinião de Oxenstierna
84
dizendo: “O mundo é governado por uma mera fração de sabedoria”.
E, de fato, quase todos os funcionários públicos incorporam apenas um átomo
dessa fração.

Mas desde que a Alemanha se tornou uma República, até mesmo esse mínimo
está faltando. Por isso tiveram que aprovar a Lei de Defesa da República, que
proíbe expressar tais opiniões, ou mesmo pensá-las. Oxenstierna teve sorte de viver
quando o fez, e não em nossa sábia República.

10.28 MEIAS MEDIDAS PARLAMENTARES


Mesmo antes da guerra, a instituição que deveria ter representado a força do
Reich era reconhecida por muitos como

83 Chamberlain (1855-1927) nasceu na Inglaterra, mas passou a maior parte de sua vida adulta
na Alemanha. Ele era um intelectual proeminente da época; seu trabalho mais conhecido,
Fundamentos do século 19, foi altamente influente para Hitler.
84 Axel Oxenstiema (1583-1654) foi primeiro-ministro da Suécia. Mas o ditado parece ser apócrifo.

326
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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

sua maior fraqueza: o parlamento, o Reichstag. Aqui, covardia e


irresponsabilidade estavam completamente unificadas.
Uma das ideias mais tolas que se ouve hoje é que, na Alemanha, a
instituição parlamentar está errada 'desde a revolução'. Isso implica
muito facilmente que o caso era diferente antes da revolução. Mas, na
realidade, seu efeito era altamente destrutivo – e isso era verdade
mesmo naqueles dias em que as pessoas não viam nada, ou não
desejavam ver nada. A queda alemã pode ser atribuída, em grande
medida, a esta instituição. Mas o fato de a catástrofe não ter ocorrido
antes não deve ser creditado ao parlamento, mas sim àqueles que se
opuseram à influência dessa instituição que, em tempos de paz, cavava
a cova da nação alemã e do Reich alemão.

Do imenso número de males devastadores que foram causados


direta ou indiretamente ao parlamento, escolherei um dos mais típicos
desta instituição que foi a mais irresponsável de todos os tempos: a
terrível indiferença e fraqueza dos líderes políticos na condução dos
assuntos internos e externos do Reich.
Isso foi atribuído principalmente à ação do Reichstag e foi uma das
principais causas do colapso político.
Tudo sujeito à influência do parlamento foi feito em meias medidas,
não importa como você olhe para isso.
A política externa do Reich em matéria de alianças foi um exemplo
dessa falta de entusiasmo. Eles queriam manter a paz, mas ao fazê-lo
foram direto para a guerra.
Sua política polonesa também foi realizada por meias medidas. Um
meramente irritado sem nunca terminar nada. Não resultou nem no
triunfo alemão nem na conciliação polonesa, e fez inimigos dos russos.

Eles tentaram resolver a questão Alsácia-Lorena por meio de meias


medidas. Em vez de esmagar a cabeça da hidra francesa de uma vez
por todas com um punho brutal e depois conceder direitos iguais à
Alsácia-Lorena, eles não o fizeram. Nem poderiam ter feito de outra forma, pois

327
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

os maiores partidos tinham em suas fileiras os maiores traidores –


no Centro, por exemplo, o Sr. Wetterlé. 85

10.29 CRIMES PARLAMENTARES CONTRA O


EXÉRCITO

Mas tudo isso teria sido suportável, se a indiferença não tivesse


se estendido àquele único poder que foi responsável pela
sobrevivência do Reich: o exército.
Os pecados cometidos pelo chamado Reichstag alemão foram
suficientes para atrair sobre ele as maldições da nação alemã para
sempre. Com o mais miserável dos pretextos, esses escudeiros
parlamentares roubaram das mãos da nação sua arma de
autodefesa – a única coisa que protege a liberdade e a
independência de nosso povo. Se os túmulos de Flandres fossem
abertos hoje, acusadores manchados de sangue surgiriam:
centenas de milhares de nossos melhores jovens alemães, que,
mal – ou meio treinados, foram levados aos braços da morte por
esses criminosos parlamentares sem consciência. Esses jovens, e
outros milhões de mortos e mutilados, foram perdidos para a Pátria
simples e unicamente para que algumas centenas de enganadores
do povo pudessem realizar suas fraudes políticas e chantagens,
ou simplesmente despejar suas teorias doutrinárias.
Enquanto os judeus, em sua imprensa marxista e democrática,
espalhavam pelo mundo a colossal falsidade sobre o "militarismo
alemão" e tentavam incriminar a Alemanha por todos os meios
possíveis, ao mesmo tempo os partidos marxistas e democráticos
obstruíam as medidas necessárias para o adequado treinamento
de nossas defesas nacionais. O terrível crime assim cometido por
essas pessoas deveria ter sido óbvio para todos que pudessem
ver que, em caso de guerra, toda a nação seria chamada às armas.
Além disso, por causa do huckstering desses chamados
'representantes do povo', milhões de alemães teriam que enfrentar
o inimigo mal equipado e insuficientemente treinado. Mas mesmo

85 Emile Wetterlé (1861-1931) foi um político católico francês que fundou o Partido
Nacionalista Alsaciano em 1910.

328
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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

além das consequências da brutal falta de escrúpulos desses canalhas


parlamentares, era bastante claro que a falta de soldados devidamente treinados
no início de uma guerra provavelmente levaria à derrota; e essa probabilidade
foi confirmada, da maneira mais terrível, durante o curso da Guerra Mundial.

O povo alemão perdeu a luta pela liberdade e independência de seu país


por causa da política tímida e defeituosa empregada em tempos de paz, na
organização e treinamento da força defensiva da Pátria.

10.30 FALHA NA POLÍTICA NAVAL

O número de recrutas treinados para as forças terrestres era muito pequeno.


Mas a mesma indiferença foi demonstrada em relação à marinha, e isso tornou
essa arma de autopreservação nacional mais ou menos inútil. Infelizmente, até
as próprias autoridades navais estavam infectadas com esse espírito de
indiferença. A tendência de construir todos os navios um pouco menores do
que os britânicos não mostrou muita previsão e menos genialidade. Uma frota
que não pode atingir a mesma força numérica que o inimigo deve compensar
pelo poder de combate superior do navio individual. É o poder de luta superior
que conta, e não qualquer tipo de 'qualidade' tradicional. De fato, o
desenvolvimento técnico moderno é tão avançado e tão bem proporcionado
entre os vários estados civilizados, que deve ser considerado praticamente
impossível para uma potência obter qualquer vantagem de combate apreciável
sobre navios inimigos de tamanho semelhante. E é ainda menos viável construir
navios de tamanho menor que sejam superiores em ação aos de maior porte.

De fato, as proporções menores dos navios alemães só podiam ser mantidas


à custa da velocidade e do armamento.
A frase usada para justificar essa política era por si só uma evidência da falta
de raciocínio lógico por parte das autoridades navais que se encarregavam
desses assuntos em tempo de paz. Declararam, por exemplo, que os canhões
alemães de 28 cm eram definitivamente superiores aos britânicos de 30,5 cm,
em termos de desempenho!!
Mas era justamente por isso que eles deveriam ter adotado uma política de
construir também canhões de 30,5 cm; eles deveriam ter visado não para

329

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

igualdade, mas superioridade na força de combate. Caso contrário, seria


supérfluo equipar as forças terrestres com morteiros de 42 cm. O morteiro
alemão de 21 cm era muito superior a qualquer canhão francês de alto
ângulo, e as fortalezas provavelmente poderiam ter sido tomadas por
meio de morteiros de 30,5 cm. A liderança do Exército foi calculada
corretamente; o da marinha, infelizmente, não.
Se eles negligenciaram o poder e a velocidade de artilharia superiores,
foi por causa de seu chamado 'princípio do risco' fundamentalmente falso.
As autoridades navais, desde o início, renunciaram ao princípio do ataque
e, portanto, tiveram que seguir uma política defensiva. Mas por essa
atitude também renunciaram a qualquer chance de sucesso final, que só
pode ser alcançado pelo ataque.
Um navio com velocidade mais lenta e armamento mais fraco será
aleijado e golpeado por um adversário que é mais rápido, mais forte e
pode atirar de uma distância favorável. Um grande número de nossos
cruzadores passou por essa amarga experiência. A natureza errônea das
ideias predominantes entre as autoridades navais foi comprovada durante
a guerra. Eles foram obrigados a modificar os armamentos dos navios
antigos e equipar os novos com armamentos melhores. Se os navios
alemães na Batalha do Skagerrak fossem de tamanho igual, armamento
igual e velocidade igual aos ingleses, a frota britânica teria afundado sob
a tempestade dos projéteis alemães de 38 cm, mais precisos e eficazes.
86

O Japão seguiu um tipo diferente de política naval. Lá, tomou-se o


cuidado de criar cada nova embarcação como uma força de combate
superior à dos supostos adversários. Como resultado dessa política, a
partir daí foi possível usar a frota para ofensivas.
Enquanto as autoridades do exército se recusavam a adotar princípios
tão fundamentalmente errôneos, a marinha – que infelizmente tinha melhor
representação 'parlamentar' – sucumbiu ao espírito que a governava. A
marinha foi organizada com base em ideias incompletas e mais tarde foi
usada da mesma maneira. A glória imortal que a marinha conquistou,
apesar desses inconvenientes, deve ser inteiramente creditada ao bom
trabalho, eficiência e heroísmo incomparável de

86
A Batalha de Skagerrak, também conhecida como Batalha da Jutlândia, ocorreu ao longo de dois dias em
início de junho de 1916. As frotas alemã e britânica lutaram até o empate.

330
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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

oficiais e tripulantes. Se os ex-comandantes-chefes tivessem sido inspirados


com o mesmo nível de gênio, todos os sacrifícios não teriam sido em vão.

Provavelmente foi a própria habilidade parlamentar demonstrada pelo chefe


naval durante os anos de paz que mais tarde causou o colapso fatal. As
considerações parlamentares começaram a desempenhar um papel mais
importante na construção da marinha do que as militares.
A falta de entusiasmo, a fraqueza e o fracasso em adotar uma política
logicamente consistente – que é típica do sistema parlamentar –
começaram a colorir as autoridades navais.
Como já enfatizado, a liderança do Exército não se deixou enganar por
idéias tão fundamentalmente errôneas. Ludendorff, então coronel do Estado-
Maior, liderou uma luta desesperada contra a indiferença criminosa com que o
Reichstag tratava os problemas mais vitais da nação.

Na maioria dos casos, votou contra eles. Se a luta que esse oficial então travou
não teve sucesso, a culpa deve ser atribuída em parte ao parlamento e em
parte à atitude fraca e miserável do chanceler do Reich, Bethmann-Hollweg.87
No entanto, aqueles que são responsáveis pelo colapso da Alemanha não
hesite agora em colocar toda a culpa nos ombros do único homem que lutou
sozinho contra essa negligência dos interesses nacionais; uma fraude, mais ou
menos, não é nada para esses trapaceiros congênitos.

Quem pensa em todos os sacrifícios que esta nação teve que suportar como
resultado da negligência criminosa desses indivíduos irresponsáveis; quem
pensa no número dos que morreram ou foram mutilados desnecessariamente;
qualquer um que pense na vergonha e desonra sem limites que se acumularam
sobre nós e na angústia imensurável em que nosso povo está agora
mergulhado; qualquer um que perceba que isso foi feito simplesmente para
garantir alguns assentos no parlamento para alguns caçadores de emprego e
carreiristas sem escrúpulos - eles entenderão que tais criaturas só podem ser
descritas por palavras como 'scoundrei' 'vilão', 'escória' e 'Criminoso'; caso
contrário, essas palavras não têm significado. Dentro

87
Theobald von Bethmann-Hollweg (1856-1921) serviu como chanceler alemão de 909
a 1917.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

comparação com esses traidores da nação, todo cafetão é um homem


honrado.
Curiosamente, todas as falhas reais da velha Alemanha foram expostas
aos olhos do público apenas quando isso serviu para prejudicar a
solidariedade interna da nação. Sim, de fato, verdades desagradáveis
foram proclamadas abertamente aos ouvidos das grandes massas,
enquanto muitas outras coisas foram, outras vezes, vergonhosamente
silenciadas ou sua existência simplesmente negada – especialmente nos
momentos em que uma discussão aberta de tais problemas poderia ter levado a uma melhori
Ao mesmo tempo, as autoridades governamentais mais altas sabiam
pouco ou nada sobre o valor e a natureza da propaganda. Só o judeu
sabia que, pelo uso hábil e persistente da propaganda, o próprio céu pode
ser apresentado como inferno, e vice-versa, o tipo mais miserável de vida
como paraíso. Só ele sabia disso e agiu de acordo. Mas o alemão, ou
melhor, seu governo, não fazia a menor ideia disso.
Durante a guerra, pagamos as penalidades mais pesadas por essa
ignorância.

10.31 VANTAGENS ALEMÃES

Ao lado dos inúmeros males aqui mencionados, e que afetaram a vida


alemã antes da guerra, havia muitas vantagens. Se fizermos uma pesquisa
imparcial, devemos admitir que a maioria de nossas fraquezas foram
compartilhadas com outros países e povos, e muitas vezes de forma pior
do que conosco. E eles não possuíam muitas das nossas vantagens reais.

A principal vantagem foi o fato de que, sozinha entre as nações


européias, a nação alemã fez o maior esforço para preservar o caráter
nacional de sua estrutura econômica; por esta razão, estava menos sujeito
do que outros ao controle das finanças internacionais. E, no entanto, essa
era uma vantagem perigosa, que mais tarde se tornou a principal causa
da Guerra Mundial.
Além desta e de muitas outras características positivas, devemos
destacar três instituições que foram fontes constantes de regeneração.
Em suas respectivas esferas, eles eram modelos de perfeição e eram
parcialmente incomparáveis.
Primeiro, a forma do Estado como tal, e a maneira pela qual foi

332

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

desenvolvido na Alemanha moderna.


Claro, devemos excluir aqueles monarcas que, como seres humanos,
estavam sujeitos às falhas que afligem esta vida terrena e seus filhos. Se não
fôssemos tão tolerantes nessas questões, o caso da geração atual seria
desesperador. Se levarmos em consideração as capacidades pessoais e o
caráter das figuras representativas em nosso atual regime, seria difícil
imaginar um nível mais modesto de inteligência e caráter moral. Se medirmos
o 'valor' da revolução alemã pelo valor pessoal e estatura dos indivíduos que
esta revolução deu ao povo alemão desde novembro de 1918, então podemos
nos sentir verdadeiramente envergonhados de como a posteridade julgará,
dado que as leis de proteção não pode mais silenciar a opinião pública. A
posteridade certamente dirá que a inteligência e a integridade de nossos
novos líderes alemães estavam em proporção adversa à sua jactância e seus
vícios.

Deve-se admitir que a monarquia se tornou estranha em espírito para


muitos cidadãos, e especialmente para as grandes massas. Isso resultou do
fato de que os monarcas nem sempre estavam cercados pelas mentes mais
brilhantes, por assim dizer, e certamente nem sempre pelas mentes mais
sinceras. Infelizmente, muitos deles preferiam bajuladores a homens de fala
franca e, portanto, recebiam sua 'instrução' do primeiro. Este era um grave
perigo em uma época em que muitas das velhas opiniões do mundo estavam
mudando e quando isso afetava até mesmo as tradições da corte.

O homem médio não poderia ter sentido nenhum entusiasmo especial


quando, por exemplo, na virada do século, uma princesa de uniforme
cavalgava na frente de um desfile. Aqueles em círculos elevados
aparentemente não tinham ideia da impressão que isso causava na mente
das pessoas comuns, ou não teria acontecido. Além disso, o humanitarismo
sentimental - nem sempre muito sincero - que era professado naqueles altos
círculos era muitas vezes mais repulsivo do que atraente. Quando, por
exemplo, a princesa X decidiu provar os produtos de uma cozinha de sopa e
os achou excelentes, como sempre, tal gesto poderia ter causado uma boa
impressão em tempos passados; mas agora teve o efeito oposto. Mesmo
que tenhamos como certo que Sua Alteza não tinha a menor ideia de que,
no dia em que a provou, o

333
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

a comida não era exatamente a mesma dos outros dias, bastava que as
pessoas a conhecessem.
Mesmo a melhor das intenções tornou-se assim objeto de ridículo ou motivo
de exasperação.
Histórias sobre a proverbial frugalidade do monarca, seu levantar cedo pela
manhã, o trabalho penoso que ele tinha que passar o dia todo até tarde da
noite e, especialmente, o medo constante de que ele pudesse ficar desnutrido,
tudo suscitava comentários duvidosos. Ninguém estava ansioso para saber o
que e quanto o monarca comia ou bebia. Ninguém lhe negava uma refeição
completa, ou a quantidade necessária de sono.
Todos ficaram satisfeitos quando o monarca, como homem e personalidade,
trouxe honra à sua família e ao seu país e cumpriu seus deveres como
governante. Todas as lendas que circularam sobre ele pouco ajudaram e, na
verdade, causaram muito dano.
Essas e outras coisas, no entanto, são apenas meras ninharias. O que era
muito pior era a sensação, espalhada por grandes partes da nação, de que os
assuntos do indivíduo estavam sendo tratados de cima, e que ele não precisava
se incomodar com eles.
Enquanto o governo fosse realmente bom, ou pelo menos movido pela boa
vontade, nenhuma objeção séria poderia ser levantada. Mas ai de todos se o
antigo governo de boas intenções fosse substituído por um novo que não fosse
tão decente. Então a obediência dócil do público e
a fé infantil era o mais fatal dos males imagináveis.
Mas contra esses e outros defeitos, havia muitos
patrimônio inquestionável.
Por um lado, a forma monárquica garante estabilidade em toda a liderança
do Estado e protege os cargos públicos da turbulência especulativa de políticos
ambiciosos. Além disso, a tradição digna que esta instituição possui dá peso à
autoridade monárquica. Além disso, há o fato de que todo o corpo de oficiais, e
o exército em particular, são elevados acima do nível das obrigações do partido.
E ainda outra vantagem era que o governo supremo do Estado estava
incorporado no monarca como pessoa individual, e cujo exemplo de
responsabilidade pessoal era mais forte do que o de qualquer maioria
parlamentar anônima.

De fato, a proverbial integridade da administração alemã deve ser atribuída


principalmente a esse fato. Por fim, a alta cultura

334
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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

função do monarca compensou muitos de seus defeitos. As cidades-


cortes alemãs permaneceram, até hoje, centros de um espírito
artístico que agora ameaça desaparecer em nossa era materialista.
Os príncipes alemães fizeram muito pela arte e pela ciência,
especialmente durante o século XIX. Nossa época atual certamente
não tem nada que se compare a ela.

10.32 O EXÉRCITO – UMA ESCOLA INsubstituível

Durante esse processo de desintegração que se estendeu


lentamente por toda a ordem social, a força de resistência mais
positiva foi o exército. Esta foi a escola mais forte da nação alemã
e, por essa razão, o ódio de nossos inimigos foi dirigido contra este
sustentáculo da liberdade e independência nacional. O testemunho
mais forte a favor dessa instituição ímpar é o fato de ter sido
ridicularizada, odiada, combatida e também temida por todos os povos inferiores.
O fato de os exploradores internacionais de nosso povo, reunidos
em Versalhes, terem dirigido sua inimizade especialmente contra o
velho exército alemão provou mais uma vez que ele merecia ser
considerado o defensor de nossa liberdade nacional contra o poder
da bolsa de valores . este poder de advertência, as intenções de
Versalhes teriam sido realizadas há muito tempo.
Há apenas uma palavra para expressar o que o povo alemão deve
a este exército: tudo.
Era o exército que ainda promovia um senso de responsabilidade
entre o povo quando essa qualidade estava se tornando muito rara
e quando o hábito de evitá-la estava se espalhando constantemente.
Esse hábito cresceu sob a influência do parlamento, que era ele
próprio o próprio modelo de irresponsabilidade. O exército treinou o
povo para a coragem pessoal numa época em que a covardia
ameaçava se tornar uma epidemia, quando o espírito de sacrifício
pelo bem da comunidade era considerado pouco mais que
estupidez, e quando apenas os considerados inteligentes eram os
que promoviam sua próprio ego. O exército era a escola pela qual os indivíduos

88 O Tratado de Versalhes foi assinado em junho de 1919, após o fim da Primeira Guerra
Mundial. Impôs condições onerosas e impossíveis à Alemanha e atribuiu-lhes falsamente
toda a culpa pela guerra.

335

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Os alemães foram ensinados a não buscar a salvação de sua nação


na falsa ideologia da fraternidade internacional entre negros, alemães,
chineses, franceses, ingleses, etc., mas na força e unidade de seu
próprio povo.
O exército desenvolveu os poderes de resolução do indivíduo, e
isso numa época em que um espírito de indecisão e ceticismo
governava os assuntos humanos. Em uma época em que os sabichões
estavam por toda parte definindo a moda, era preciso coragem para
defender o princípio de que qualquer comando é melhor do que
nenhum. Este único princípio representa um estilo de pensamento
robusto e sólido, que teria desaparecido se o exército não fornecesse
uma renovação constante dessa força fundamental. Uma prova
suficiente disso pode ser encontrada na espantosa falta de decisão
que nossas atuais autoridades do Reich exibem. Eles não podem se
livrar de sua letargia mental e moral e tomar medidas definitivas,
exceto quando se trata de decretos forçados para explorar o povo.
Nesse caso, declinam toda a responsabilidade, ao mesmo tempo que
assinam tudo o que o outro lado coloca diante deles, com a agilidade
de um estenógrafo de corte. Neste caso, a decisão é fácil de tomar; é ditado a eles.
O exército treinou seus homens com um espírito de idealismo e
devoção à Pátria, enquanto a ganância e o materialismo dominavam
em todos os outros lugares. O exército uniu um povo dividido em
classes; e nesse aspecto tinha apenas um defeito, que era o serviço
militar voluntário de um ano. Foi um erro porque o princípio da
igualdade absoluta foi assim violado. Aqueles que tiveram uma
educação melhor foram colocados fora do cenário de seu ambiente
geral.
O contrário teria sido melhor. Como nossas classes altas eram
realmente ignorantes sobre o corpo corporativo da nação e estavam
se tornando cada vez mais distantes dele, o exército poderia ter um
efeito muito positivo se tivesse se recusado a segregar os chamados
intelectuais, especialmente dentro de suas próprias fileiras. Foi um
erro que isso não foi feito. Mas que instituição neste mundo não
comete erros? E no exército, as boas características eram tão
absolutamente predominantes que os poucos defeitos que tinha
estavam muito abaixo da média que geralmente surgem da fraqueza humana.
Mas o maior crédito ganho pelo exército foi que, em um momento

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

quando o indivíduo não contava para nada e a maioria era tudo, colocava os
valores pessoais individuais acima dos valores da maioria. Confrontado com
a ideia judaico-democrática de uma fé cega nos números, o exército defendeu
sua crença na personalidade.
Assim treinou o que era mais necessário na época: homens de verdade.
Em um período em que os homens estavam caindo em um pântano de
efeminação e suavidade, 350.000 jovens vigorosos eram treinados a cada ano.
Ao longo de seus dois anos de treinamento, eles perderam a suavidade de
seus dias de juventude e desenvolveram corpos tão resistentes quanto o aço.
O jovem que havia aprendido a obediência durante esse tempo estava agora
pronto para comandar. Podia-se reconhecer o soldado treinado pelo próprio
andar.
Esta foi a grande escola da nação alemã. Não foi sem razão que atraiu
todo o ódio amargo daqueles que
queria que o Reich fosse fraco e indefeso. O resto do mundo reconheceu um
fato que muitos alemães não desejavam ver, seja por cegueira ou má vontade:
o exército alemão era a arma mais poderosa para a liberdade da nação alemã
e a melhor garantia para o sustento da seus filhos.

10.33 O SERVIÇO CIVIL INCOMPARÁVEL

Houve uma terceira instituição de valor que deve ser colocada ao lado da
monarquia e do exército; este era o serviço civil do antigo Reich.

A Alemanha era o país mais bem organizado e melhor administrado do


mundo. Pode ter havido objeções à burocracia, mas, desse ponto de vista, os
outros países não foram melhores; e muitas vezes pior. Mas os outros estados
não tinham a maravilhosa solidariedade alemã, nem seus servidores públicos
da mesma honestidade incorruptível. Certamente é melhor ser um pouco
antiquado, mas honesto e leal, do que ser supersofisticado e moderno, com
caráter inferior e, portanto, tipicamente ignorante e ineficiente.

Se se disser hoje que a administração alemã do pré-guerra era


burocraticamente excelente, mas incompetente do ponto de vista empresarial,
só posso dar a seguinte resposta: Que outro país

337
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

no mundo possuía uma empresa comercial mais bem organizada


e administrada do que as Ferrovias Estatais Alemãs? Coube à
revolução destruir essa organização exemplar, até que chegou o
momento em que ela foi tirada das mãos da nação e socializada,
no sentido dos fundadores desta República. Isso a tornou
subserviente à bolsa de valores internacional, que era o poder
por trás da revolução alemã.
A característica mais marcante do serviço público e de todo o
aparato administrativo era sua independência em relação ao
governo, cujas opiniões passageiras não afetavam o papel dos
funcionários do estado alemão. Desde a revolução, esta situação
mudou completamente. Eficiência e capacidade foram substituídas
por laços partidários, e independência de caráter e iniciativa são
mais um obstáculo do que uma ajuda.

10.34 AUTORIDADE ESTADUAL

O maravilhoso poder e poder do antigo Reich baseava-se na


forma monárquica do Estado, no exército e no serviço civil. Sobre
estes três alicerces repousava aquela grande força que agora
falta inteiramente: a autoridade do Estado! Pois isso não pode se
basear no balbucio que se passa no parlamento ou nas dietas
provinciais, ou em leis feitas para proteger o Estado, ou em
sentenças proferidas pelos tribunais para assustar aqueles que o
negam insolentemente, mas apenas na confiança geral depositada
na liderança e administração da comunidade. Essa confiança, por
sua vez, nada mais é do que uma convicção interior inabalável de
que o governo e a administração de um país são inspirados pelo
altruísmo e honestidade, e no acordo entre o espírito da lei e as
convicções morais gerais do povo. A longo prazo, os sistemas de
governo não se baseiam em ameaças de violência, mas na
crença do povo nos méritos e na sinceridade daqueles que
administram e promovem os interesses públicos.
Embora no período pré-guerra certos males graves tendessem
a infectar e corroer a força interior da nação, deve-se lembrar que
os outros estados sofreram ainda mais do que a Alemanha com
esses inconvenientes. E ainda assim eles não falharam e

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CAPÍTULO 10: CAUSAS DO COLAPSO

colapso quando chegou o momento da crise. Se lembrarmos ainda


que esses defeitos na Alemanha pré-guerra foram superados por
grandes qualidades positivas, teremos que procurar em outro lugar
a causa efetiva do colapso. E este é realmente o caso.
A razão última e mais profunda do declínio alemão é o fato de
que o problema racial foi ignorado, e que sua importância no
desenvolvimento histórico das nações não foi compreendida. Os
eventos que acontecem na vida das nações não são devidos ao
acaso, mas são o resultado natural do esforço para conservar e
multiplicar a espécie e a raça – mesmo que as pessoas não tenham
consciência dos motivos internos de sua conduta.

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CAPÍTULO 11

NAÇÃO E RAÇA

Certas verdades são tão óbvias que, por isso mesmo, não são vistas nem
reconhecidas pelas pessoas comuns. As pessoas são tão cegas para alguns
dos fatos mais simples da vida cotidiana que ficam muito surpresas quando
alguém chama a atenção para o que todos deveriam saber. Exemplos do Ovo
de Colombo nos cercam às centenas de milhares; mas Colombos são raros.89

Andando pelo jardim da Natureza, a maioria dos homens tem a presunção


de pensar que sabe tudo. No entanto, quase todos estão cegos para um dos
princípios notáveis que a Natureza emprega em seu trabalho: a separação
interna das espécies de todos os seres vivos na Terra.

Mesmo um olhar superficial mostra que a natureza segue uma rígida lei
básica na qual todas as formas de vida são restritas a limites definidos ao
propagar e multiplicar sua própria espécie. Cada animal acasala apenas com
uma de suas próprias espécies. O chapim procura o chapim, o tentilhão com o
tentilhão, a cegonha com a cegonha, o camundongo com o camundongo, o
camundongo com o camundongo, o lobo com a loba, etc.

Desvios desta lei ocorrem apenas em circunstâncias excepcionais, como a


compulsão ao cativeiro, ou quando algum outro obstáculo impossibilita a
relação sexual entre membros da mesma espécie. Mas então a Natureza
resiste a tal intercurso com todas as suas forças. Seu protesto é mais claramente
demonstrado pelo fato de que o híbrido ou é estéril ou seus descendentes têm
fertilidade limitada.
Na maioria dos casos, lhes são negados os poderes ordinários de resistência a

89
O Ovo de Colombo refere-se a um conto apócrifo em que Cristóvão Colombo supostamente
desafiou um grupo de nobres espanhóis a equilibrar um ovo em uma extremidade. Depois que eles
falham, ele pega o ovo, bate na mesa para esmagar levemente uma ponta e depois fica de pé. A
moral é que uma tarefa aparentemente impossível, uma vez feita de uma certa maneira, torna-se óbvia.
Muitas invenções e descobertas são precisamente desta natureza.

340
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

doença ou a ataques hostis.


Isso é muito natural.
Cada cruzamento entre duas raças que não são exatamente iguais
produz um produto que ocupa um lugar intermediário entre os níveis dos
dois pais. Isso significa que a prole será de fato superior ao genitor
racialmente inferior, mas não tão alto quanto ao genitor superior. Por esta
razão, deve eventualmente sucumbir em qualquer luta contra as espécies
superiores. Tal acasalamento contradiz a vontade da natureza para as
melhorias seletivas da vida em geral. A pré-condição para esta melhoria
não é acasalar superior e inferior, mas sim permitir o triunfo completo da
ordem superior. O mais forte deve dominar e não acasalar com o mais
fraco, sacrificando assim sua própria grandeza. Somente o fraco nato
pode considerar esse princípio cruel, mas ele é apenas um homem fraco
e limitado; pois se tal lei não prevalecesse, então o desenvolvimento
superior da vida orgânica seria inconcebível.

A consequência dessa ânsia de pureza racial, universalmente válida


por natureza, não é apenas a distinção externa nitidamente definida entre
as raças, mas também seu caráter uniforme em si mesmas.
A raposa é sempre uma raposa, o ganso é um ganso, o tigre é um tigre
etc. A única diferença que pode existir dentro da espécie deve estar nos
vários graus de força, força, inteligência, eficiência, resistência, etc., dos
exemplares individuais. Seria impossível encontrar uma raposa gentil e
protetora com os gansos, assim como nenhum gato tem uma disposição
amigável com os ratos.
É por isso que a luta entre as várias espécies não nasce da antipatia
mútua, mas sim da fome e do amor.
Em ambos os casos, a Natureza olha com calma e até com satisfação.
A luta pelo pão de cada dia deixa para trás todos aqueles que são fracos,
doentes ou vacilantes, enquanto a luta masculina pela feminina dá ao
mais saudável o direito de se propagar. E essa luta é um meio de
promover a saúde e os poderes de resistência da espécie e, portanto,
seu desenvolvimento superior.
Se o caso fosse diferente, o progresso cessaria e até a regressão
ocorreria. Como os inferiores sempre superam os superiores, os primeiros
sempre aumentariam mais rapidamente se possuíssem as mesmas
capacidades de sobrevivência e reprodução. O

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T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

o resultado final seria que o melhor seria colocado em segundo plano. Portanto,
uma medida corretiva em favor do melhor deve intervir. A natureza fornece
isso estabelecendo condições de vida rigorosas, às quais os mais fracos terão
que se submeter e, portanto, serão numericamente restritos. Mas mesmo a
porção que sobrevive não pode se reproduzir indiscriminadamente, pois aqui
ocorre uma nova e rigorosa seleção, de acordo com a força e a saúde.

11.1 O RESULTADO DA MISTURA RACIAL


Se a Natureza não deseja que indivíduos mais fracos se acasalem com
quanto mais forte, menos ainda deseja que uma raça superior se misture com
uma inferior. Nesse caso, todos os seus esforços, ao longo de centenas de
milhares de anos, para estabelecer um tipo evolucionário superior de ser,
podem ser inúteis.
A história fornece inúmeras provas dessa lei. Mostra, com uma clareza
surpreendente, que sempre que os arianos misturaram seu sangue com o de
uma raça inferior, o resultado foi a queda do povo culto. Na América do Norte,
onde a população é predominantemente germânica, e onde esses elementos
se misturaram com os povos de cor apenas em um grau muito pequeno, há
uma humanidade e uma cultura diferentes das da América Central e do Sul.
Nesses últimos países, os imigrantes latinos se acasalaram com os aborígenes,
às vezes em grande escala. Neste caso temos um exemplo claro e decisivo do
efeito da mistura racial.

Mas na América do Norte, o elemento germânico, que permaneceu racialmente


puro e sem mistura, passou a dominar o continente americano. E permanecerá
mestre, desde que esse elemento não seja vítima de uma profanação do
sangue.
Em suma, os resultados da mistura racial são sempre os seguintes: (a) O
nível da raça superior é rebaixado; e (b) a degeneração física e mental se
instala, levando lenta mas seguramente a uma doença progressiva.

Tal desenvolvimento nada mais é do que um pecado contra a vontade


do eterno Criador. E como pecado, este ato será vingado.
O esforço do homem para contradizer a lógica férrea da natureza o coloca
em conflito com aqueles princípios aos quais ele mesmo deve sua

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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

própria existência.
Ao agir contra a natureza, ele prepara o caminho para sua própria ruína.

11.2 HOMEM E IDEIA


Aqui encontramos uma objeção pacifista insolente, que é judaica em sua
inspiração: “O homem pode controlar até a natureza!”
Há milhões que repetem insensatamente esse absurdo judaico e acabam imaginando
que de alguma forma eles mesmos são os conquistadores da natureza. No entanto, sua
única arma é apenas uma mera ideia, e muito absurda. Se alguém o aceitasse, seria
impossível até mesmo imaginar a existência do mundo.

A verdade real é que, não só o homem não conseguiu superar a natureza em


qualquer esfera, mas que, na melhor das hipóteses, ele apenas conseguiu agarrar e
levantar um pequeno canto do enorme véu que ela estendeu sobre seus eternos
mistérios e segredos. Ele nunca cria nada.
Tudo o que ele pode fazer é descobrir alguma coisa. Ele não domina a natureza, mas
só veio a ser o mestre daqueles seres vivos que carecem do conhecimento a que
chegou, penetrando em algumas das leis e mistérios da natureza. Além de tudo isso,
uma ideia nunca pode superar as pré-condições para a existência e o desenvolvimento
da humanidade; a idéia em si veio apenas do homem. Sem humanidade, não haveria
ideia humana neste mundo. A idéia como tal é, portanto, sempre dependente da
existência do homem e, portanto, é dependente daquelas leis que criaram as condições
de sua existência.

E não só isso! Certas ideias estão até confinadas a certas pessoas.


Isso é particularmente verdadeiro em relação às ideias que têm raízes não na verdade
científica objetiva, mas no mundo do sentimento. Em outras palavras-
para usar uma frase atual que expressa essa verdade - eles refletem uma 'experiência
interior'. Todas essas idéias, que nada têm a ver com a lógica fria per se, mas
representam meros sentimentos, como concepções éticas e morais, etc., estão
inextricavelmente ligadas à existência do homem. Tais idéias devem sua existência aos
poderes criativos da imaginação do homem.
Ora, uma condição necessária para a manutenção de tais idéias é a existência de
certas raças e certos tipos de homens. Por exemplo, quem deseja sinceramente que a
ideia pacifista prevaleça neste mundo deve fazer todo o possível para ajudar os alemães
a conquistar o mundo. Se acontecer o contrário, pode facilmente acontecer que o último
pacifista desapareça com o último alemão. Digo isso porque, infelizmente, ninguém
mais no mundo foi vítima desse absurdo

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

como nosso próprio povo. Gostássemos ou não, teríamos que fazer a


guerra para alcançar o pacifismo. Esse, e nada menos, era o plano do
salvador do mundo americano, Wilson.90 Ou pelo menos era nisso que
nossos visionários acreditavam – e assim seu objetivo foi alcançado.
O ideal pacifista-humanitário pode de fato ser excelente, mas somente
quando o tipo mais superior de homem conseguiu subjugar o mundo a tal
ponto que ele é o único governante da Terra. Isto
o ideal só teria efeitos maléficos na medida em que sua aplicação se
tornasse difícil e finalmente impossível. Então, antes de tudo, a luta; e então
talvez o pacifismo.
Se o caso fosse diferente, significaria que a humanidade já ultrapassou
o auge de seu desenvolvimento e, portanto, o fim não seria a supremacia
de algum ideal moral, mas a degeneração em barbárie e caos. As pessoas
podem rir dessa afirmação. Mas nosso planeta uma vez se moveu pelo éter
por milhões de anos sem homens, e pode fazê-lo mais uma vez – se
esquecermos que, onde quer que os humanos tenham alcançado um nível
superior de existência, não foi devido às idéias de alguns loucos visionários,
mas conhecendo e aplicando rigorosamente as leis férreas da natureza.

11.3 RAÇA E CULTURA

Tudo o que admiramos no mundo hoje – ciência, arte,


tecnologia e invenções – são produtos das atividades criativas de
alguns povos; e talvez até originalmente de uma raça. A
manutenção da civilização é totalmente dependente deles. Se
eles perecerem, tudo o que torna esta Terra bela descerá com eles para o
Cova.
Por mais que o solo, por exemplo, possa influenciar os homens,
essa influência variará de acordo com a raça em questão.
O solo pobre pode estimular uma raça às mais altas realizações;
em outra raça, pode ser a causa da pobreza e, finalmente, da
desnutrição, com todas as suas consequências. Embora sujeito a
circunstâncias externas, são as características internas de um
povo que sempre determinam o resultado. Aquilo que reduz uma
raça à fome leva outra ao trabalho árduo.
Todas as grandes civilizações do passado decaíram porque o

90 Woodrow Wilson, presidente americano durante a Primeira Guerra Mundial. Foi sua
administração, fortemente povoada de conselheiros judeus, que ditou os termos severos do
Tratado de Versalhes. Hitler nunca o perdoou por isso.

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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

raça originalmente criativa morreu, como resultado do envenenamento do


sangue.
A causa última de tal declínio é o fato de que o povo esqueceu que toda
cultura depende dos homens, e não o contrário. Em outras palavras, para
preservar uma determinada cultura, o homem que a cria deve ser
preservado.
Mas esta preservação está ligada à lei inexorável da
necessidade, e com o direito de vitória do melhor e mais forte.
Aquele que quer viver deve lutar. E quem não quer lutar
neste mundo de luta permanente não tem o direito de viver.
Tal ditado pode soar duro – e assim é! Ainda mais duro é o destino de
quem acredita que pode superar a natureza e, portanto, na realidade a
insulta. Aflição, miséria e doença são suas respostas!
Quem ignora ou julga mal as leis da raça se priva da felicidade que lhe
pertence. Ele coloca um obstáculo no caminho vitorioso da raça superior e,
ao fazê-lo, interfere com uma precondição de todo progresso humano.
Carregado de sentimento humanitário, ele volta ao reino da besta indefesa.

11.4 O ARIANO COMO FUNDADOR DA CULTURA

Seria inútil tentar determinar qual raça ou raças foram os porta-


estandartes originais da cultura humana e foram, portanto, os verdadeiros
fundadores de tudo o que entendemos pela palavra 'humanidade'. É muito
mais simples lidar com essa questão no que diz respeito ao tempo
presente. Aqui a resposta é simples e clara.
Cada manifestação da cultura humana, cada produto da arte, ciência e
habilidade técnica que vemos hoje, são quase exclusivamente o produto
criativo do ariano. Este mesmo fato justifica plenamente a conclusão de
que foi somente o ariano que fundou um tipo superior de humanidade;
portanto, ele representa o arquétipo do que entendemos pelo termo
'homem'. Ele é o Prometeu da humanidade, de cuja fronte resplandecente
a centelha divina do gênio sempre brilhou, sempre acendendo de novo o
fogo que, em forma de conhecimento, iluminou a noite escura, afastando o
véu do mistério, mostrando ao homem como se levantar e se tornar

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

mestre sobre todos os outros seres terrestres. Exclua-o - e uma profunda


escuridão descerá sobre a Terra. Dentro de alguns milhares de anos, a
cultura humana desaparecerá e o mundo se tornará um deserto.

Se dividirmos a humanidade em três grupos – fundadores da cultura,


portadores da cultura e destruidores da cultura – somente o ariano pode
ser considerado como representante do primeiro grupo. Foi ele quem
erigiu os alicerces e as paredes de todas as grandes estruturas da cultura
humana. Apenas a forma e a cor de tais estruturas podem ser atribuídas
às características dos vários povos. O ariano forneceu as grandes pedras
de construção e planos para os edifícios de todo progresso humano;
apenas a execução desses planos pode ser atribuída às qualidades de
cada raça individual.
Dentro de algumas décadas, toda a Ásia oriental, por exemplo, terá
uma cultura fundada pela mente grega e pela tecnologia germânica.
Apenas a forma externa – pelo menos em parte –
mostra os traços de inspiração asiática. Não é verdade, como alguns
acreditam, que o Japão adicione tecnologia europeia à sua própria cultura.
A verdade é que a ciência e a tecnologia européias são apenas
sobrepostas às características peculiares da civilização japonesa.
Os fundamentos da vida real no Japão hoje não são os da cultura nativa
japonesa, embora isso colora a vida cotidiana e, portanto, pareça
impressionante aos olhos europeus. Em vez disso, os fundamentos reais
são as enormes conquistas científicas e técnicas da Europa e da América;
isto é, dos povos arianos. Somente com base nessas conquistas o Oriente
pode acompanhar o progresso do mundo contemporâneo.
Eles fornecem a base da luta pelo pão de cada dia, e criam armas e
implementos para isso; apenas a forma externa é gradualmente adaptada
aos modos de vida japoneses.
Se, a partir de hoje, a influência ariana no Japão cessou –
se a Europa e a América entrassem em colapso – então o atual progresso
do Japão em ciência e tecnologia ainda poderia durar pouco tempo. Mas
dentro de algumas décadas, a inspiração secaria, o caráter nativo japonês
floresceria e a civilização atual se tornaria fossilizada e cairia de volta no
sono do qual foi despertada sete décadas atrás pela cultura ariana.
Portanto, assim como o desenvolvimento japonês atual é devido à
influência ariana, também no

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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

passado distante, influência estrangeira e espírito despertaram a cultura


japonesa daquele dia.
A melhor prova disso é o fato de que a antiga civilização japonesa
realmente se tornou fossilizada e petrificada. Isso só pode acontecer se
um povo perder o núcleo racial que foi originalmente criativo, ou se uma
influência externa for retirada depois de ter despertado e mantido os
desenvolvimentos culturais iniciais. Se for demonstrado que um povo
deve os elementos fundamentais de sua cultura a raças estrangeiras,
assimilando e elaborando tais elementos, e se posteriormente essa
cultura se fossiliza sempre que a influência externa cessa, então tal raça
pode ser chamada de 'portadora de cultura', mas nunca 'criando cultura'.

Examinar vários povos desse ponto de vista mostra que praticamente


nenhum deles foi originalmente fundador de cultura, mas quase sempre
portador de cultura.
Esse desenvolvimento quase sempre acontece da seguinte maneira:
tribos arianas, muitas vezes ridiculamente pequenas em número,
subjugam povos estrangeiros e, estimuladas pelas condições de vida no
novo território (fertilidade, abundância climática, etc.), e lucrando também
com a abundância do trabalho manual, desenvolvem as faculdades
intelectuais e organizacionais adormecidas neles. Dentro de alguns
milhares de anos, ou mesmo séculos, eles criam culturas que refletem as
características internas dos fundadores – embora modificadas pelas
qualidades especiais do solo e das pessoas subjugadas.
No final, porém, a raça conquistadora ofende o princípio da pureza do
sangue ao qual inicialmente aderiram. Eles começam a se misturar com
o povo subjugado, acabando assim com sua própria existência. A Queda
da Humanidade no Paraíso sempre foi seguida pela expulsão.

Depois de mil anos ou mais, os últimos vestígios visíveis do antigo


povo mestre podem ser encontrados em um tom mais claro da pele que
o sangue legou à raça subjugada e em uma cultura petrificada que ele
originalmente criou. Uma vez que o sangue do conquistador corporal e
espiritual se perdeu no sangue das pessoas subjugadas, o combustível
para a tocha do progresso humano foi perdido! Assim como o sangue da
antiga raça dominante deixou uma leve nuance de cor no sangue de seus
descendentes como uma lembrança simbólica, também

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

a noite da vida cultural é suavemente iluminada pelos produtos daqueles que


foram os primeiros portadores de luz. Seu esplendor brilha através da barbárie a
que a raça submetida reverteu.
Isso muitas vezes leva o observador superficial a acreditar que vê diante de si
uma imagem da raça presente, quando na verdade ele está apenas olhando para
um espelho do passado.
Pode acontecer que, no decorrer de sua história, tal povo entre em contato
uma segunda vez, ou talvez mais, com a raça dos fundadores originais de sua
cultura. Eles podem nem se lembrar dessa associação distante. Instintivamente,
porém, os restos do sangue mestre serão atraídos para este novo

fenômeno, e o que antes só era possível sob compulsão pode agora suceder pela
vontade do próprio povo. Uma nova onda cultural flui e dura até que o sangue de
seus porta-estandartes mais uma vez submerja no sangue dos povos conquistados.

Será tarefa daqueles que estudam a história universal da civilização realizar


pesquisas a partir desse ponto de vista, em vez de se deixarem sufocar por uma
massa de dados externos –
como acontece com demasiada frequência com a nossa ciência histórica atual.
Este breve esboço do desenvolvimento das nações portadoras de cultura dá
uma imagem do desenvolvimento e atividade – e o declínio – daqueles que são
os verdadeiros fundadores da cultura nesta Terra, os próprios arianos.

Assim como em nossa vida cotidiana o chamado homem de gênio precisa de


uma ocasião particular, e às vezes até de um estímulo especial, para fazê-lo
brilhar, assim também o gênio racial na vida dos povos. Na monotonia da vida
cotidiana, mesmo homens importantes parecem iguais aos outros e não se elevam
acima da média de seus semelhantes. Mas assim que tais homens se encontram
em uma situação em que outros se perdem ou se desesperam, o homem humilde

e comum revela traços de gênio – muitas vezes para espanto daqueles que, até
então, só o conheciam na mesquinhez da vida cotidiana. .

É por isso que um profeta raramente conta para alguma coisa em seu próprio país.

A guerra oferece uma excelente ocasião para observar isso. Em tempos de


angústia, quando os outros se desesperam, meninos aparentemente inofensivos

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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

de repente surgem e se tornam heróis, com determinação que


desafia a morte e uma mentalidade gelada. Se tal hora de prova não
tivesse chegado, ninguém teria adivinhado que um herói espreitava
no corpo daquele jovem imberbe.
Um impulso especial é quase sempre necessário para trazer o
gênio à vista. A marreta do destino, que derruba um com tanta
facilidade, de repente atinge o aço em outro. E quando a casca da
vida cotidiana é quebrada, o núcleo oculto fica visível para um mundo
atônito. O mundo resiste. Ele se recusa a acreditar que algo
aparentemente tão normal é de repente tão diferente. Este processo
se repete cada vez que um homem de excelente qualidade
parece.
Embora um inventor, por exemplo, não estabeleça sua fama até
o dia de sua invenção, seria um erro acreditar que o gênio criativo
não se tornou vivo até aquele momento. A centelha do gênio vive
dentro do homem que o possui desde o momento do nascimento. O
verdadeiro gênio é uma qualidade inata; nunca pode ser cultivada
ou aprendida.
Como já foi dito, isso se aplica não apenas ao indivíduo, mas
também à raça. Pessoas com habilidades criativas sempre foram
fundamentalmente criativas. Pertence à sua própria natureza, ainda
que este fato possa escapar aos olhos do observador superficial.
Aqui, também, o reconhecimento de fora é apenas a consequência
da realização prática. O resto do mundo é incapaz de reconhecer o
gênio como tal, e só pode ver as manifestações visíveis do gênio na
forma de invenções, descobertas, construções, pinturas, etc. Mas
mesmo aqui, muito tempo se passa antes que o reconhecimento
seja dado. Assim como a pessoa individual que foi dotada com o
dom do gênio, ou pelo menos talento de uma ordem muito elevada,
não pode realizar esse dom até que seja solicitado por circunstâncias
especiais, assim também na vida das nações; as capacidades e
poderes criativos frequentemente têm de esperar até que certas
condições os estimulem à ação.
O exemplo mais óbvio desta verdade é fornecido por aquela raça
que foi, e ainda é, a porta-estandarte do progresso humano: os
arianos. Assim que o destino os confronta com circunstâncias
especiais, seus poderes começam a se desenvolver progressivamente e a

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

manifestar-se em formas tangíveis. As culturas que criam são quase


sempre condicionadas pelo solo, pelo clima e pelas pessoas que
subjugam.
O último fator é o mais decisivo. Quanto mais primitivas as condições
técnicas para a atividade cultural, mais necessária é a existência de
trabalho manual que pode ser organizado e empregado para substituir a
força mecânica. Se não fosse possível empregar membros da raça
inferior, os arianos nunca estariam em condições de dar os primeiros
passos em direção a uma cultura futura. Da mesma forma, sem a ajuda
de certos animais adequados que eles conseguiram domar, eles nunca
teriam chegado a uma tecnologia que posteriormente lhes permitiu passar
sem esses animais. A frase "O mouro fez o seu trabalho, o mouro pode
ir" tem, infelizmente, um significado profundo.91 Durante milhares de
anos, o cavalo tem sido o fiel servo do homem, ajudando a lançar as
bases do progresso humano; mas agora o automóvel tornou o cavalo
supérfluo. Em alguns anos, a função do cavalo cessará completamente.
E, no entanto, sem sua colaboração, o homem dificilmente poderia ter
chegado ao estágio de desenvolvimento em que está hoje.

Para o estabelecimento de tipos superiores de culturas, as raças


inferiores eram um dos pré-requisitos mais essenciais. Só eles poderiam
compensar a falta de meios mecânicos, sem os quais nenhum progresso
é possível. Os primeiros estágios da cultura humana certamente não se
basearam tanto em animais mansos, mas no uso de seres humanos
inferiores.
Somente depois que as raças subjugadas foram usadas como
escravas, um destino semelhante atingiu os animais, e não o contrário,
como algumas pessoas gostariam de acreditar. No início era o inimigo
vencido que tinha que puxar o arado – e só depois o cavalo. Apenas
pacifistas tolos podem ver isso como um sinal de degradação humana.
Tais pessoas falham em reconhecer que este desenvolvimento teve que
acontecer a fim de alcançar aquele lugar onde estes apóstolos poderiam
forçar sua baboseira sobre o mundo.
O progresso humano é como subir uma escada infinita. Um não pode

91
Citando a peça 1 783 de Schiller, Die Verschwörung des Fiesko zu Genua (Fiesco's
Conspiração em Gênova), Ato III, Cena 4.

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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

alcançar os níveis mais altos sem antes ter subido os degraus mais baixos. O
ariano, portanto, tinha que seguir o caminho para o qual a realidade o dirigia,
e não aquele sonhado pelo pacifista moderno. O caminho da realidade, porém,
é difícil e difícil; no entanto, é o único que finalmente leva ao objetivo que os
outros imaginam em seus sonhos.
Na realidade, os sonhadores apenas levam o homem para longe de seu
objetivo, e não para ele.
Não foi por acaso que as primeiras formas de cultura surgiram onde o
Aryan entrou em contato com raças inferiores, subjugou-os e forçou-os a
obedecer ao seu comando. Os membros da raça inferior tornaram-se o primeiro
instrumento técnico a serviço de uma
cultura em desenvolvimento. 92

11.5 EFEITOS DA MISTURA DE SANGUE

Assim, a estrada que o ariano tinha que seguir estava claramente marcada.
Como conquistador, ele subjugou as raças inferiores e transformou seus
poderes físicos em canais organizados sob sua própria liderança, forçando-os
a seguir sua vontade e objetivos. Ao impor-lhes uma atividade útil, embora
difícil, ele não apenas poupou suas vidas, mas provavelmente tornou suas
vidas mais fáceis do que tinham sido com sua antiga chamada 'liberdade'.
Enquanto ele implacavelmente manteve sua posição como seu mestre, ele
não apenas permaneceu mestre, mas também manteve e avançou a cultura
humana. Isso dependia exclusivamente de suas habilidades inatas e, portanto,
de sua preservação como tal.

Assim que seu súdito começou a se erguer e se aproximar do nível de seu


conquistador – provavelmente no momento em que eles começaram a usar
sua linguagem – a parede divisória entre mestre e servo se rompeu. O ariano
negligenciou sua própria pureza racial e assim perdeu o direito de viver no
paraíso que ele mesmo havia criado. Ele ficou submerso na mistura racial e
gradualmente perdeu sua criatividade cultural, até que finalmente se tornou,
tanto mental quanto fisicamente, mais como os aborígenes subjugados do que
seus próprios ancestrais. Por algum tempo ele poderia continuar a viver

92 Essa ideia antecipa a ideia posterior da 'megamáquina' como um uso sistemático do trabalho
humano para atingir fins sociais e culturais. Ver Mumford (1966).

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

na capital cultural que ainda restava; mas logo se instalou uma condição
de fossilização, e ele caiu no esquecimento.
Assim, culturas e impérios declinaram, cedendo seus lugares a novas
formações.
A mistura de sangue e a subsequente deterioração racial são as únicas
causas do declínio das civilizações antigas. Nunca é pela guerra que as
nações são arruinadas, mas pela perda de seus poderes de resistência,
que estão contidos apenas no sangue racial puro.
Tudo neste mundo que não é racialmente bom é como palha.
Cada evento histórico no mundo nada mais é do que uma manifestação
do instinto de autopreservação racial, seja para melhor ou para pior.

11.6 ATENDIMENTO À COMUNIDADE

A questão das causas internas para a importância dominante do


arianismo pode ser respondida dizendo que não é tanto que eles tenham
um instinto de sobrevivência mais forte, mas sim que isso se manifesta
de uma maneira especial. Considerada subjetivamente, a vontade de
viver é igualmente forte em todos os lugares; apenas as formas em que
se expressa são diferentes.
Entre os organismos mais primitivos, o instinto de sobrevivência não
se estende além da preocupação com o ego individual. O egoísmo, como
chamamos essa paixão, vai tão longe que inclui até o tempo; o momento
presente é considerado o mais importante, e nada é deixado para o
futuro. O animal vive apenas para si mesmo, buscando comida quando
está com fome e lutando apenas por sua própria autopreservação.
Enquanto o instinto de autopreservação se manifestar dessa maneira,
não há base para a formação de uma comunidade – nem mesmo a forma
mais primitiva de família. Mesmo uma comunidade de dois, masculino e
feminino, exige uma extensão do instinto de autopreservação, já que a
prontidão para lutar pelo próprio ego deve ser estendida ao companheiro.
O macho às vezes fornece comida para a fêmea, mas na maioria dos
casos ambos os pais fornecem comida para a prole. Quase sempre, eles
estão prontos para proteger e defender um ao outro; de modo que aqui
encontramos a primeira, embora infinitamente simples, forma do espírito
de sacrifício. Assim que este espírito se estende além do estreito

352

T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

limites da família, temos as condições sob as quais associações maiores


e, finalmente, até mesmo estados, podem ser formadas.
Os povos inferiores desta Terra exibem essa qualidade apenas em
grau muito pequeno, de modo que muitas vezes não vão além da formação
da família. Com uma prontidão crescente para subordinar seus interesses
pessoais imediatos, desenvolve-se a capacidade de organizar comunidades
mais extensas.
A prontidão para sacrificar o trabalho pessoal e, se necessário, até
mesmo a vida, pelos outros é mais desenvolvida no ariano.
A grandeza do ariano não é seu intelecto, mas sua disposição de dedicar
todas as suas faculdades ao serviço da comunidade. Aqui o instinto de
autopreservação atingiu sua forma mais nobre. O ariano voluntariamente
subordina seu próprio ego ao interesse comum e, quando necessário, até
o sacrifica.
A habilidade peculiar do ariano para a construção de uma cultura não
se baseia apenas em seus dons intelectuais. Se assim fosse, eles só
poderiam ser destrutivos e nunca seriam capazes de se organizar; a
essência mais íntima da organização exige que o indivíduo renuncie a
suas próprias opiniões e interesses pessoais, e coloque ambos a serviço
do grupo maior. Ao servir ao interesse comum, ele recebe sua recompensa
em troca. Por exemplo, ele não trabalha diretamente para si mesmo, mas
faz de seu trabalho produtivo uma parte da atividade do grupo ao qual
pertence – não apenas para seu próprio benefício, mas para todos. O
espírito subjacente a essa atitude é expresso pela palavra 'trabalho', que
para ele não significa ganhar a vida cotidiana, mas sim uma atividade
produtiva que não colide com os interesses da comunidade. Sempre que
a atividade humana é dirigida exclusivamente ao serviço do instinto de
autopreservação, chama-se furto, usura, roubo, arrombamento, etc.

Esse estado de espírito, que coloca o interesse próprio em segundo


plano em favor da comunidade, é o primeiro pré-requisito para qualquer
verdadeira cultura humana. Só daí surgem todas as grandes obras da
humanidade, que trazem pouca recompensa ao criador, mas são fonte de
grandes bênçãos para a posteridade. É só este espírito que explica por
que um povo pode suportar uma existência dura, mas honesta, mas ao
mesmo tempo consolida as bases sobre as quais a comunidade existe.
Cada operário, cada camponês, cada inventor, funcionário do Estado,

353
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

etc., quem trabalha sem nunca alcançar fortuna ou prosperidade para si


mesmo é um representante dessa idéia sublime – mesmo que nunca
tenha consciência do significado profundo de sua própria atividade.

O que se aplica ao trabalho como condição fundamental do sustento


humano e meio do progresso humano, vale ainda mais para o trabalho
realizado em defesa do homem e de sua cultura. Dar a própria vida pelo
bem da comunidade é o coroamento do sacrifício. Somente assim podemos
proteger o que foi construído pelo homem, garantindo que não seja
derrubado pelo homem ou destruído pela natureza.

11.7 O MAIS PURO IDEALISMO, O MAIS PROFUNDO CONHECIMENTO

Nossa língua alemã tem uma palavra que expressa admiravelmente


esse tipo de atividade: Pflichterfüllung, ou o serviço da comunidade antes
da auto-suficiência individual.
Para distingui-lo do egoísmo ou egoísmo, chamamos a atitude básica
que surge desse tipo de atividade de idealismo. Com isso significamos a
disposição do indivíduo de fazer sacrifícios pela comunidade e seus
semelhantes.
É da maior importância insistir repetidamente que o idealismo não é
meramente uma expressão supérflua de emoção, mas sim algo que foi, é
e sempre será uma precondição necessária da cultura humana – sim,
mesmo que tenha criado a própria ideia do conceito de 'humano'. O ariano
deve sua posição no mundo a esse tipo de mentalidade; e para o mundo,
cara. Deste puro espírito surgiu a força criativa que, combinando punho
brutal com gênio intelectual, criou os monumentos da cultura humana.

Não fosse o idealismo, todas as faculdades do intelecto, mesmo as


mais brilhantes, seriam apenas o próprio intelecto – um mero fenômeno
externo sem valor interno, e nunca uma força criadora.

Uma vez que o verdadeiro idealismo, porém, é essencialmente a


subordinação dos interesses e da vida individuais à comunidade, e que a
comunidade, por sua vez, representa o pré-requisito de toda forma

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T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

de organização, isso corresponde, em sua essência mais íntima, à


vontade final da natureza. Esse sentimento por si só faz com que os
homens reconheçam voluntariamente o privilégio da força e do poder, e
assim os torna uma partícula constituinte dessa ordem que molda e forma
todo o universo.
O idealismo mais puro está inconscientemente associado ao
conhecimento mais profundo.
Quão verdadeiro isso é, e quão pouco idealismo genuíno tem a ver
com imaginação fantástica, fica claro no momento em que pedimos a uma
criança intocada – um menino saudável, por exemplo – para dar sua opinião.
O mesmo menino que ouve os discursos de um pacifista "idealista" sem
entendê-los, e até mesmo os rejeita, prontamente sacrificaria sua jovem
vida pelo ideal de seu povo.
Inconscientemente, seu instinto obedecerá à necessidade primordial
da preservação da espécie, mesmo ao custo de sua vida individual, e ele
protestará contra as fantasias dos pacifistas – que na verdade não passam
de egoístas covardes, mas disfarçados, e que contradizem as leis do
desenvolvimento humano. Tal desenvolvimento requer uma disposição do
indivíduo para se sacrificar pela comunidade, e não as imaginações
mórbidas de covardes sabe-tudo e críticos da natureza.

Justamente no momento em que a atitude idealista ameaça


desaparecer, notamos um enfraquecimento da força que funda e mantém
a comunidade e, portanto, é uma precondição necessária da cultura.
Assim que o egoísmo começa a prevalecer entre um povo, os laços da
ordem social se rompem; e o homem, ao buscar sua própria felicidade
pessoal, cai do céu e cai direto no inferno.
Sim: a posteridade esquecerá aqueles que buscaram apenas seus
próprios interesses; mas louvará os heróis que renunciaram à sua própria
felicidade.

11.8 ARIANO E JUDEU


O contraste mais marcante com o ariano é o judeu. Provavelmente não
há outro povo no mundo que tenha desenvolvido tanto o instinto de
autopreservação quanto o chamado povo escolhido. A melhor prova disso
é o simples fato de que essa raça ainda existe. Onde

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

há outro povo que, ao longo dos últimos 2.000 anos, sofreu tão poucas
mudanças na perspectiva mental e no caráter como os judeus? Que outras
pessoas estiveram envolvidas em mudanças revolucionárias maiores – e ainda
assim, mesmo após as catástrofes mais gigantescas, emergiu inalterada? Que
vontade de viver infinitamente tenaz, de preservar a própria espécie, é
demonstrada por esse fato!

As faculdades intelectuais do judeu foram treinadas ao longo de


milhares de anos. Hoje ele se passa por 'inteligente'; e em certo sentido, ele
tem sido assim ao longo dos tempos. Mas sua inteligência não é o resultado
de uma evolução interior, mas foi moldada pelas lições objetivas de outros.

O espírito humano não pode subir sem dar passos sucessivos. Para cada
passo para cima, precisa do fundamento do passado – que, no sentido
abrangente, só aparece na cultura geral. Todo pensamento se origina, apenas
em um grau muito pequeno, na experiência pessoal. A maior parte é baseada
nas experiências acumuladas do passado. O nível geral de cultura fornece
subconscientemente ao indivíduo uma tal abundância de conhecimento
preliminar que ele pode, assim, mais facilmente dar outros passos por conta
própria.

O menino de hoje, por exemplo, cresce em meio a uma massa tão


avassaladora de realizações técnicas dos últimos séculos que dá por certo
muitas coisas que, cem anos atrás, ainda eram mistérios até para as maiores
mentes. No entanto, essas coisas são de enorme importância para aqueles
que entendem o progresso que fizemos nesses assuntos e gostariam de
continuar esse progresso. Se um homem de gênio da década de 1820
levantasse de seu túmulo hoje, ele acharia mais difícil entender nossa idade
atual do que um menino médio de 15 anos. Faltaria a ele uma quantidade
extraordinária de informações preliminares que nossa juventude contemporânea
recebe automaticamente, por assim dizer, à medida que cresce entre os
produtos de nossa cultura moderna.

Como o judeu – por razões que se tornarão aparentes – nunca teve uma
cultura própria, ele sempre foi suprido por outros com uma base para seu
trabalho intelectual. Seu intelecto sempre se desenvolveu através das
conquistas culturais daqueles ao seu redor.

356
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

O processo nunca foi o inverso.


Embora o instinto de autopreservação do povo judeu não tenha sido
mais fraco, mas muito mais forte do que entre outros povos, e embora se
tenha a impressão de que seus poderes intelectuais são pelo menos iguais
aos de outras raças, eles carecem completamente do pré-requisito mais
essencial. de um povo culto – o espírito idealista.

Com o povo judeu, a prontidão para o sacrifício não vai além do simples
instinto de preservação individual. O sentimento de solidariedade que
aparentemente manifestam não passa de um instinto de rebanho muito
primitivo, semelhante ao que se encontra entre outros organismos deste
mundo. É um fato notável que esse instinto de manada fornece apoio
mútuo apenas enquanto houver um perigo comum, o que torna a
assistência mútua útil ou inevitável. A mesma matilha de lobos que acabou
de se juntar em um ataque comum se dissolverá em indivíduos assim que
sua fome for saciada.
O mesmo vale para os cavalos, que se unem para se defender de qualquer
agressor, mas se separam assim que o perigo passa.

11.9 CONSEQUÊNCIAS DO EGOÍSMO JUDAICO


É o mesmo com o judeu. Seu espírito de sacrifício é apenas aparente.
Ele está presente apenas enquanto a existência do indivíduo torna isso
uma necessidade absoluta. Mas assim que o inimigo comum é conquistado,
o perigo que ameaçava é superado, e a presa assegurada, então a
aparente harmonia judaica desaparece e as condições originais retornam.
Os judeus agem de acordo apenas quando um perigo comum os ameaça,
ou quando uma presa comum os atrai.
Onde faltam esses dois motivos, aparece o egoísmo mais brutal; e essas
pessoas, que antes viviam juntas em unidade, se transformam em um
enxame de ratos sangrentos e lutadores.
Se os judeus fossem o único povo no mundo, eles chafurdariam na
sujeira e na lama. Eles se explorariam e se desenraizariam em uma luta
amarga – exceto na medida em que sua total falta do ideal de sacrifício,
que se mostra em sua covardia, transformou a luta em teatro cômico.

Seria, portanto, um completo erro inferir qualquer sentido de

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

sacrifício nos judeus pelo fato de estarem juntos em uma luta comum
contra – ou melhor, para explorar – seus semelhantes.
Aqui, novamente, o judeu meramente segue o egoísmo nu do indivíduo.

É por isso que o Estado Judeu – que deveria ser uma organização vital
para preservar ou aumentar a raça – não tem absolutamente nenhuma
fronteira territorial. A delimitação territorial de um Estado exige sempre um
certo espírito de idealismo por parte da raça em questão e, sobretudo,
uma interpretação adequada da ideia de trabalho. Um estado territorialmente
delimitado não pode ser estabelecido ou mantido sem uma atitude
geralmente positiva em relação ao trabalho. Se falta essa atitude, falta
também a base necessária de uma cultura.

É por isso que o povo judeu, apesar de seus aparentes poderes


intelectuais, não tem cultura – e certamente nenhuma cultura própria. A
atual cultura simulada do judeu é produto do trabalho de outros, e esse
produto é rebaixado em suas mãos.

11.10 CULTURA FALSA DOS JUDEUS


A fim de avaliar corretamente a atitude dos judeus em relação à questão
da cultura humana, devemos ter em mente o fato essencial de que nunca
houve arte judaica e, consequentemente, não há hoje. Acima de tudo,
nesses dois domínios reais da arte –
arquitetura e música – o judaísmo não fez nada de original. O que eles
conseguem no campo da arte é uma colcha de retalhos ou um roubo
intelectual.93 Ao judeu falta essencialmente as qualidades que são
características daquelas raças criativas que são as fundadoras da cultura.

Até que ponto o judeu se apropria da civilização estrangeira – ou


melhor, a corrompe – é indicado pelo fato de que ele cultiva principalmente
a arte que exige a invenção menos original, ou seja, a atuação.
E mesmo aqui ele é apenas um 'malabarista', ou melhor, um imitador

93
Essa reclamação é antiga. Durante séculos, observadores observaram a incapacidade dos
judeus de criar sua própria cultura ou civilização. Já em cerca de 75 dC, Apolônio Molon
escreveu que os judeus "são as únicas pessoas que não contribuíram com nenhuma invenção
útil para a civilização"; para detalhes, ver Dalton (2011).

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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

macaco; falta-lhe o toque final necessário para a verdadeira grandeza.


Mesmo aqui, portanto, ele não é um gênio criativo, mas um imitador
superficial que, apesar de todas as suas reviravoltas e truques, não
consegue disfarçar o fato de que não há vitalidade interior em seu trabalho.
Aqui a imprensa judaica entra e presta assistência amistosa gritando
hosanas até mesmo para o trapalhão mais comum – desde que ele seja
judeu – até que o resto do mundo seja levado a pensar que o objeto de
tantos elogios deve ser realmente um artista. Na realidade, ele não passa
de um comediante lamentável.

Não; o judeu não tem habilidades de criação de cultura de qualquer


tipo. Não há, e nunca houve, nele qualquer espírito de idealismo que seja
um elemento necessário ao desenvolvimento superior da humanidade.
Seu intelecto nunca será construtivo, mas sempre destrutivo. Na melhor
das hipóteses, pode servir de estímulo em casos raros, mas apenas como
o arquétipo do “poder que sempre quer o mal e, no entanto, cria o bem”.
O progresso humano não ocorre através dele, mas
apesar dele.

11.11 O JUDEU, UM PARASITA


Como o judeu nunca teve um Estado baseado em limites territoriais e,
portanto, nunca uma cultura própria, surgiu a ideia de que ali havia um
povo que devia ser considerado nômade.95 Esse é um grande e perigoso
erro. O verdadeiro nômade realmente possui um território definido; mas
ele simplesmente não a cultiva, como faz o lavrador estabelecido. Ele vive
dos produtos de seus rebanhos, com os quais vagueia pelo seu domínio.
A razão natural desse modo de existência pode ser encontrada na
infertilidade do solo, que não permite assentamento permanente.

A causa mais profunda, porém, reside no fato de que não há cultura


técnica disponível para compensar a pobreza natural do espaço de vida.
Existem territórios onde mesmo o ariano pode estabelecer assentamentos
fixos apenas por meio de sua tecnologia,

94
Fausto de Goethe, linha 1336.
95
O que hoje chamaríamos de 'caçadores-coletores nômades'.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

desenvolvido ao longo de mais de mil anos.


Caso contrário, esses territórios teriam que ser abandonados, a menos
que os arianos estivessem dispostos a vagar de maneira nômade. Mas
sua tradição técnica e sua longa experiência no uso de meios técnicos
provavelmente tornariam a vida nômade insuportável para ele.

Devemos lembrar que, durante o primeiro período da colonização


americana, numerosos arianos ganhavam seu sustento diário como
caçadores, caçadores, etc., frequentemente vagando em grandes grupos
com suas mulheres e filhos, muito parecidos com os nômades. Mas assim
que seu número crescente e ferramentas aprimoradas permitiram que a
terra fosse desmatada e os nativos expulsos, seus assentamentos
estabelecidos cresceram rapidamente.
O próprio ariano provavelmente foi no início um nômade, tornando-se
um colono apenas no decorrer dos tempos. E, portanto, ele nunca foi um
judeu! Não, o judeu não é um nômade; o nômade já tem uma atitude
definida em relação ao conceito de 'trabalho', e isso serviu de base para o
desenvolvimento cultural posterior, quando as condições intelectuais
necessárias estavam à mão. Há uma certa dose de idealismo no nômade,
embora de um tipo bastante primitivo. Todo o seu caráter, portanto, pode
parecer estranho para o ariano, mas ele nunca será antipático a ele. O
judeu, porém, não tem o menor traço de idealismo. Ele nunca foi um
nômade, mas sempre um parasita no corpo de outros povos. Se de vez
em quando abandonava regiões onde antes morava, não o fazia
voluntariamente.
Ele fez isso porque, de tempos em tempos, era expulso por aqueles de
quem havia abusado.96 A autoexpansão judaica é um fenômeno
parasitário típico; ele sempre procura novos campos de alimentação para sua raça.
Mas isso não tem nada a ver com nomadismo, porque o judeu nunca
pensa em deixar um território que já ocupou. Ele permanece firme onde
está, com tal tenacidade que dificilmente pode ser expulso, mesmo pela
força. Ele se expande para novos territórios apenas quando aparecem
certas condições para sua existência; mas sem

96 Por milênios, os judeus foram expulsos por suas populações anfitriãs. A expulsão de judeus pelos
nazistas foi apenas a mais recente de uma longa história de tais ações, que remontam, pelo menos,
aos antigos egípcios.

360
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

eles – ao contrário do nômade – ele nunca mudaria de residência. Ele é e


continua sendo um parasita eterno, um parasita que, como um bacilo pernicioso,
se espalha por áreas cada vez mais amplas à medida que se tornam favoráveis
a ele. O efeito produzido por sua presença também é como
a de um esponjador; onde quer que ele se estabeleça, as pessoas anfitriãs
morrem, mais cedo ou mais tarde.

11.12 'COMUNIDADE RELIGIOSA' JUDAICA


Assim, o judeu sempre viveu em estados pertencentes a outras pessoas e ali
formou seu próprio estado. Ela permanece escondida atrás da máscara da
'comunidade religiosa', enquanto as circunstâncias externas tornam
desaconselhável revelar sua verdadeira natureza. Mas assim que ele se sente
forte o suficiente para passar sem disfarce, ele levanta a máscara e de repente
se torna aquilo que muitos outros não queriam acreditar ou ver: o judeu.

A vida do judeu como um parasita prosperando no corpo de outras nações e


estados explica uma característica que levou Schopenhauer a descrever o judeu
97
como “o grande mestre da mentira”. A existência obriga
o judeu a mentir, e a mentir sistematicamente – assim como obriga os habitantes
dos climas do norte a usar roupas quentes.
Ele só pode viver entre outros povos enquanto conseguir convencê-los de que
não é um povo, mas uma “comunidade religiosa” – embora de um tipo especial.

Esta é apenas sua primeira grande mentira.

Para continuar sua existência como parasita de outros povos, ele é obrigado
a esconder sua natureza interior. Quanto maior a inteligência do judeu individual,
melhor ele conseguirá enganar os outros. Pode ir tão longe que seu povo anfitrião
realmente acredite que o judeu é realmente um francês ou inglês, um alemão ou
italiano, que por acaso pertence a uma fé religiosa especial. As autoridades
estatais em particular, que geralmente têm apenas um mínimo senso histórico,
são vítimas de seu notório engano. Nesses círculos, o pensamento independente
é considerado um pecado contra as regras sagradas pelas quais a promoção
oficial ocorre. É portanto

97
Consulte o Capítulo 10.4, nota 76.

361
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

não surpreende que ainda hoje, nos escritórios do governo bávaro, por
exemplo, não haja a menor suspeita de que os judeus formam um
povo e não uma 'religião'. Um olhar, porém, para a imprensa judaica
deve fornecer provas suficientes até mesmo para aqueles de
inteligência mais modesta. O Jewish Echo, no entanto, não é um diário
oficial e, portanto, não tem autoridade aos olhos desses potentados do
governo.

11.13 DOUTRINA RELIGIOSA JUDAICA


O judaísmo sempre foi uma nação de caráter racial definido, e
nunca uma religião. Desde cedo, e movidos pelo desejo de progredir,
começaram a procurar um meio que distraísse qualquer atenção
inconveniente. O que poderia ser mais eficaz, e ao mesmo tempo mais
acima de qualquer suspeita, do que a ideia de uma comunidade
religiosa? Aqui, também, tudo é copiado, ou melhor, roubado – o judeu
não poderia possuir nenhuma instituição religiosa que se desenvolvesse
de sua própria natureza, visto que lhe falta qualquer tipo de idealismo.
Além disso, qualquer crença na vida após a morte lhe é estranha.98
Para a mente ariana, a religião é inimaginável, a menos que incorpore
a convicção de que a vida de alguma forma sobrevive após a morte.
Na verdade, o Talmud não é um livro que prepara alguém para a vida
após a morte; apenas fornece regras para uma vida prática e lucrativa neste mundo.
A doutrina religiosa judaica é principalmente uma coleção de
instruções para manter a pureza do sangue dos judeus e para regular
as relações entre os próprios judeus e o resto do mundo – o que quer
dizer, sua relação com os não-judeus. Mas este ensinamento não se
preocupa com problemas morais. Em vez disso, está preocupado com
pequenos problemas econômicos.
Sobre o valor moral do ensino religioso judaico, há, e sempre houve,
estudos exaustivos (não por judeus; as bobagens judaicas sobre esse
assunto são sempre egoístas) que mostram que esse tipo de religião é
totalmente monstruoso, da perspectiva ariana . O

98
O Antigo Testamento – isto é, a Bíblia judaica – é quase completamente desprovido de referência
a uma alma imortal, uma vida após a morte, céu e inferno, etc. O foco é estritamente no presente reino
físico, material. É em parte por isso que as preocupações materiais – dinheiro, bens materiais, prazer
sensual, poder, etc. – pesam tanto no judaísmo.

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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

O próprio judeu é o melhor exemplo do produto dessa formação


religiosa. Sua vida é apenas deste mundo, e sua mentalidade é tão
estranha ao verdadeiro espírito do cristianismo quanto seu caráter
era para o grande Fundador deste novo credo, há 2.000 anos.99 O
Fundador não fez segredo de sua estima pelo povo judeu . . Quando
necessário, ele expulsou aqueles inimigos da raça humana do templo
de Deus; então, como sempre, eles usaram a religião como meio de
promover seus interesses comerciais. Em troca, Cristo foi pregado na
cruz. Nossos cristãos modernos, por outro lado, entram na política
partidária e, quando as eleições estão sendo realizadas, eles se
rebaixam para implorar pelos votos dos judeus. Eles até entram em
trapaças políticas com os partidos judeus ateus, contra os interesses
de sua própria nação.
Nesta primeira e maior mentira – que o judaísmo não é uma raça,
mas uma religião – outras mentiras subsequentes são baseadas.
Uma delas diz respeito à linguagem do judeu. Para ele, a linguagem
não é um meio de expressar seus pensamentos internos, mas sim
um meio de escondê-los. Quando fala francês, pensa em judeu; e ao
escrever versos em alemão, ele apenas dá expressão ao caráter de
sua própria nacionalidade.
Enquanto o judeu não consegue dominar outros povos, ele é
forçado a falar a língua deles – goste ou não. Mas assim que se
tornassem seus escravos, eles teriam que aprender outra língua
(Esperanto, por exemplo!), para que assim os judeus pudessem
dominá-los mais facilmente!

11.14 OS 'ANCIÃOS DE ZION'

O quanto toda a existência deste povo é baseada em uma mentira


permanente é provada de forma única pelos Protocolos dos Sábios
de Sião, tão infinitamente odiados pelos judeus.100 Com gemidos e

99
Hitler parece não saber que Jesus, Maria, José e todos os 12 apóstolos eram judeus. Para uma
análise detalhada da relação entre judaísmo e cristianismo primitivo, na perspectiva de Nietzsche,
ver Dalton (2010, 2011c).
100
Os Protocolos são uma série de 24 pequenos ensaios que pretendem descrever os planos
judaicos para a dominação mundial. De origem incerta, eles surgiram na Rússia no início de 1900 e
foram “expostos” como uma farsa em 1921. Do ponto de vista de Hitler, no entanto, é irrelevante
quem os escreveu; o que importa é se é um relato verdadeiro das atividades do judaísmo internacional.

363

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

geme, o Frankfurter Zeitung repete várias vezes que são falsificações:


a melhor prova de sua autenticidade. Aqui, o que muitos judeus
inconscientemente desejam fazer é claramente estabelecido, e é isso
que conta. Não importa de qual cérebro judeu essas revelações
surgiram; o importante é que eles revelam, com uma precisão quase
aterrorizante, a natureza e a atividade do povo judeu, expondo tanto
seus contextos internos quanto seus objetivos finais.
A melhor maneira de julgá-los, no entanto, é a realidade. Se histórico
desenvolvimentos dos últimos séculos forem estudados à luz deste
livro, entenderemos imediatamente o constante clamor da imprensa
judaica. No momento em que o público em geral se apossar deste livro,
o perigo judaico será eliminado.

As cópias estão amplamente disponíveis na Internet - por exemplo, em www.radioislam.org e


www.jewwatch.com. Radio Islam inclui esta breve e bastante precisa sinopse:
“Os goyim são mentalmente inferiores aos judeus e não podem administrar suas nações adequadamente.
Pelo bem deles e pelo nosso, precisamos abolir seus governos e substituí-los por um único governo.
Isso levará muito tempo e envolverá muito derramamento de sangue, mas é por uma boa causa. Aqui está
o que precisaremos fazer:
• Coloque nossos agentes e ajudantes em todos
os lugares. • Assuma o controle da mídia e use-a na propaganda de nossos
planos. • Comece brigas entre diferentes raças, classes e religiões. • Use
suborno, ameaças e chantagem para conseguir o que queremos. • Use Lojas
Maçônicas para atrair potenciais funcionários públicos. • Apelo aos egos das
pessoas bem-sucedidas. • Nomeie líderes fantoches que possam ser
controlados por chantagem. • Substitua o governo real pelo governo socialista,
depois comunismo e depois despotismo.
• Abolir todos os direitos e liberdades, exceto o direito de força por nós. •
Sacrifique pessoas (incluindo judeus às vezes) quando necessário. • Elimine
a religião; substituí-lo pela ciência e pelo materialismo. • Controlar o sistema
educacional para espalhar o engano e destruir o intelecto. • Reescrever a história em
nosso benefício. • Crie distrações divertidas. • Mentes corruptas com sujeira e
perversão. • Incentive as pessoas a espionarem umas às outras. • Manter as massas
na pobreza e no trabalho perpétuo. • Tome posse de todas as riquezas, propriedades
e (especialmente) ouro. • Usar o ouro para manipular os mercados, causar depressões,
etc. • Introduzir um imposto progressivo sobre a riqueza. • Substitua o investimento
sólido pela especulação. • Faça empréstimos com juros de longo prazo aos governos.
• Dê maus conselhos aos governos e a todos os outros.

Eventualmente, os Goyim ficarão tão zangados com seus governos que terão prazer em nos fazer
assumir. Nós então nomearemos um descendente de Davi para ser o rei do mundo, e os Goyim restantes
se curvarão e cantarão seus louvores. Todos viverão em paz e ordem obediente sob seu governo glorioso.”
Mesmo este breve resumo demonstra a relevância do documento.

364
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

11.15 O CAMINHO DA JUDADE


Para conhecer bem o judeu, é preciso estudar o caminho que ele
percorreu entre outros povos durante os últimos séculos. Um exemplo será
suficiente para dar uma visão clara aqui.
Como seu caminho foi o mesmo para todas as épocas – assim como o das
pessoas por ele degradadas permaneceu o mesmo – será melhor, para os
propósitos atuais, marcar seu desenvolvimento por etapas. Por uma questão
de simplicidade, indicarei esses estágios por letras do alfabeto.101

Os primeiros judeus chegaram à antiga Alemanha durante a invasão


romana; como de costume, eles vieram como comerciantes. Durante o
tumulto causado pelas grandes migrações subsequentes, os judeus parecem
ter desaparecido. O período da primeira formação do estado germânico pode
ser visto como o início de um processo pelo qual a Europa Central e do
Norte foi novamente, e desta vez permanentemente, judaizada.
Começou um desenvolvimento que sempre foi o mesmo, ou similar, onde
quer que os judeus entrassem em contato com os povos arianos.
(a) Assim que os primeiros assentamentos permanentes foram
estabelecidos, o judeu de repente estava 'lá'. Chegou como comerciante, e
no início não se preocupou em disfarçar sua nacionalidade. Ele ainda
permaneceu abertamente um judeu, em parte por causa da grande diferença
racial entre ele e seu povo hospedeiro, em parte porque ele sabia muito
pouco da língua e em parte porque a coesão social do povo hospedeiro era
muito forte; ele não podia aparecer como nada além de um mercador
estrangeiro. Sua astúcia, combinada com a inexperiência por parte do povo
anfitrião, significava que não era desvantagem manter abertamente seu
caráter judeu. Em vez disso, teria sido uma vantagem; o estrangeiro era
muitas vezes bem recebido.

(b) Lenta mas firmemente, ele começou a participar da vida econômica –


não como produtor, mas apenas como intermediário. Sua astúcia comercial,
adquirida ao longo de milhares de anos de negociação como intermediário,
o tornou superior aos arianos, que ainda eram

101
O restante deste capítulo está organizado em torno de 12 pontos distintos, designados 'a'
através de 'l'.

365
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

bastante impotente e infinitamente honesto. Depois de um curto período de


tempo, o comércio ameaçou se tornar um monopólio judaico.
Começou a emprestar dinheiro a juros usurários. Foi ele quem primeiro
introduziu o pagamento de juros.102 O perigo dessa inovação não foi
inicialmente reconhecido; em vez disso, foi bem-vindo, porque oferecia
vantagens momentâneas.
(c) Nesta fase, o judeu tornou-se firmemente estabelecido. Ele habitou
bairros especiais das cidades e vilas, vindo gradualmente a formar um
Estado dentro de um Estado.103 Ele considerava o domínio comercial e
todas as transações financeiras como seu próprio privilégio exclusivo, que
explorava impiedosamente.
(d) As finanças e o comércio tornaram-se seu monopólio completo. Suas
taxas de juros usurárias finalmente despertaram oposição; sua insolência
deu origem à indignação; sua riqueza, para invejar. Sua taça transbordou
quando ele incluiu a terra entre seus objetos comerciais, e a degradou ao
nível de uma mercadoria a ser vendida, ou melhor, negociada.
Como ele mesmo nunca cultivou o solo, mas o considerou apenas como
um objeto a ser explorado – algo sobre o qual o camponês ainda poderia
viver, mas apenas submetendo-se às extorsões miseráveis de seu novo
senhor – a antipatia pública transformou-se em ódio aberto. Sua tirania
sugadora de sangue tornou-se tão insuportável que ações excessivas foram
tomadas contra ele. As pessoas começaram a esquadrinhar esse estrangeiro
mais de perto, descobrindo nele traços e características cada vez mais
repulsivas, até que a fissura se tornou intransponível.104

102
De fato, “as raízes mais antigas do conceito [de usura] são encontradas no Antigo Testamento e
[mais tarde] em Aristóteles” (Taeusch 1942: 291). E como Houkes (2004:15) aponta, os judeus eram
proibidos de emprestar com juros apenas a seus companheiros judeus, e não a estranhos: “Emprestar a
estrangeiros não apenas era permitido, mas era considerado uma bênção de Deus”. Isso está explícito
na Bíblia judaica: “Não emprestarás com usura a teu irmão [judeu] ... Ao estrangeiro podes emprestar
com usura, mas a teu irmão não emprestarás com usura”
(Dt 23:19). E Deus realmente prometeu aos judeus que a usura levaria ao poder sobre as nações; “Porque
o Senhor teu Deus te abençoará, como te prometeu, e emprestarás a muitas nações, mas não tomarás
emprestado; e dominarás sobre muitas nações, mas elas não dominarão sobre ti” (Dt 15:6). ).

103 Veja o Capítulo 4.12, nota 45.


104
Compare com esta observação do antigo escritor grego Filóstrato: “Os judeus há muito se revoltam
não apenas contra os romanos, mas contra toda a humanidade ... [Eles] estão separados de nós por um
abismo maior do que nos separa de Susa ou Bactra. ou as Índias mais distantes” (Vida de Apolônio, V.33
.4). Notavelmente, isso foi escrito por volta de 225 dC. Para detalhes, ver Dalton (2011).

366
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

Em tempos de angústia, uma onda de ira pública geralmente se levanta


contra ele, e as massas saqueadas e arruinadas começaram a se defender
contra o que consideravam um flagelo de Deus.
Eles vieram a conhecê-lo ao longo dos séculos, eventualmente vendo sua
mera existência como algo comparável à praga.

(e) Agora o judeu começa a revelar seu verdadeiro caráter. Ele corteja
os governos com bajulação servil, usando seu dinheiro para se agradar
ainda mais e, assim, garantir o privilégio de explorar suas vítimas. Embora
a ira pública ocasionalmente irrompa contra esse eterno sugador de sangue,
expulsando-o, depois de alguns anos ele reaparece naqueles mesmos
lugares e continua. como antes.
Nenhuma perseguição pode forçá-lo a desistir desse tipo de exploração
humana, e ninguém pode afastá-lo; ele sempre volta depois de um curto
período de tempo, e é a mesma velha história.
Em um esforço para pelo menos evitar que o pior aconteça, as pessoas
começam a retirar a terra de suas mãos usurárias, tornando ilegal a
propriedade de terras.
(f) À medida que o poder de reis e príncipes cresce, ele se aconchega a
eles proporcionalmente. Ele implora por 'cartas' e 'privilégios',
que aqueles cavalheiros, que geralmente estão em dificuldades financeiras,
de bom grado fornecem em troca de um pagamento adequado. Por mais
alto que seja o preço que ele tenha que pagar, ele consegue recuperá-lo
em poucos anos com juros e juros compostos. Ele é um verdadeiro sugador
de sangue que se agarra ao corpo de suas infelizes vítimas e não pode ser
removido; e quando os príncipes se encontram novamente em necessidade,
eles extraem de seu sangue com suas próprias mãos.
Este jogo é repetido infinitamente. E o papel dos chamados 'príncipes
alemães' é quase tão ruim quanto o dos próprios judeus.
Essa realeza é o castigo de Deus para seu povo. O único equivalente pode
ser encontrado em alguns dos ministros do governo do nosso tempo
presente.
Foi por causa dos príncipes alemães que a nação alemã não conseguiu
libertar-se permanentemente do perigo judaico. Infelizmente nada mudou
com o passar do tempo. Tudo o que os príncipes receberam dos judeus foi
sua recompensa mil vezes maior pelos pecados cometidos por eles contra
seu próprio povo. Elas

367
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

fizeram um pacto com o diabo e se encontraram em seu abraço.105


(g) Sua armadilha dos príncipes leva à sua queda. Lenta mas
seguramente, sua posição entre o povo declina, pois eles não apenas
ignoram o interesse público, mas também os exploram. O judeu sabe
muito bem como isso terminará para eles e trabalha para apressá-lo. Ele
aumenta suas dificuldades financeiras impedindo seu dever efetivo para
com seu povo, deslizando em torno deles com bajulação servil e
incentivando seus vícios – tornando-se assim ainda mais indispensável.
Sua astúcia, ou melhor, sua falta de escrúpulos, em assuntos financeiros,
permite-lhe extrair novos rendimentos dos príncipes, moer o dinheiro deles
e depois gastá-lo rapidamente.

Assim, cada corte tem seus 'judeus da corte', como são chamados
esses monstros, que torturam suas vítimas inocentes até que sejam
levadas ao desespero, enquanto ao mesmo tempo preparam prazeres
eternos para os príncipes. Quem, então, pode se surpreender que esses
ornamentos da raça humana tenham recebido honras oficiais, e até
mesmo admitidos na nobreza hereditária, não apenas tornando essa
instituição ridícula, mas servindo para envenená-la? Agora, ele pode
naturalmente explorar sua posição para seu próprio avanço.
Finalmente, ele precisa apenas ser batizado para possuir todos os
direitos e privilégios dos povos nativos. Não raramente ele se vale desse
negócio – para grande alegria da Igreja, por ter conquistado um novo filho,
e também para alegria de Israel, que se regozija por cometer tal fraude.

(h) Uma mudança agora começa a ocorrer dentro do judaísmo. Até


agora eles têm sido judeus; isto é, eles não davam muito valor a fingir ser
outra coisa. E, de qualquer forma, eles não conseguiam superar facilmente
as características raciais distintivas que os separavam dos outros. Mesmo
tão tarde quanto o tempo de Frederico, o Grande,106 ninguém via os
judeus como algo além de um 'estrangeiro'
povo, e Goethe revoltou-se com a ideia de que o casamento entre cristãos
e judeus não pudesse mais ser proibido. E Goethe,

105
Os paralelos com os políticos americanos modernos, dominados como são pelo AIPAC
e o dinheiro do Lobby Judeu Americano, são impressionantes.
106
Ou seja, por volta da década de 1780.

368
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

por Deus, certamente não era reacionário ou fanático; suas palavras


vieram da voz do sangue e da razão. Apesar dos acontecimentos
vergonhosos nos círculos da corte, as pessoas instintivamente
reconheceram que o judeu era um corpo estranho em sua própria carne
e tomaram a atitude correspondente em relação a ele.
Mas tudo isso agora iria mudar. Ao longo de mais de mil anos, ele
aprendeu a dominar a língua hospedeira tão completamente que agora
pode minimizar seu judaísmo e colocar seu "germanismo" em primeiro
plano. Embora pareça ridículo, ou mesmo absurdo, ele é insolente o
suficiente para se chamar de 'Teutão'.
que neste caso significa 'alemão'. Com isso, ele começa um dos enganos
mais infames imagináveis. Ele não possui o mínimo de germanismo; ele
apenas adquiriu a arte de distorcer a língua alemã – e da maneira mais
repugnante – para seus próprios usos. Além disso, ele nunca se mistura
com o personagem alemão; todo o seu germanismo repousa apenas na
linguagem.
A raça, no entanto, não reside na linguagem, mas apenas no sangue.
Ninguém sabe disso melhor do que o judeu, visto que ele dá tão pouca
importância à preservação de sua própria língua, enquanto ao mesmo
tempo se esforça para manter a pureza de seu próprio sangue. Um
homem pode mudar sua linguagem sem muita dificuldade; mas são
apenas suas velhas idéias que ele expressa na nova linguagem. Sua
natureza interior não é alterada por isso.
O próprio judeu é a melhor prova disso; ele pode falar mil línguas e
mesmo assim continua sendo judeu. Suas características distintivas são
as mesmas quando ele falava latim em Ostia há 2.000 anos como
comerciante de grãos. como são hoje, quando ele lucra com a venda de
grãos com seu alemão deturpado. Ele é sempre o mesmo judeu. E é
evidente que esse fato óbvio não é reconhecido pelo típico secretário
ministerial ou policial; dificilmente há alguém com menos instinto ou
inteligência do que esses funcionários públicos da nossa moderna
autoridade estatal alemã.
A razão pela qual o judeu de repente decide se transformar em um
"alemão" é óbvia. Ele sente que o poder real está lentamente
desmoronando e, portanto, olha em volta para encontrar uma nova
plataforma para se apoiar. Além disso, seu domínio financeiro sobre
todas as esferas da vida econômica tornou-se tão poderoso que ele não pode

369
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

mais sustentar ou expandir essa enorme estrutura, a menos que ele


conquiste 'direitos civis' completos. Ele deseja tanto a preservação quanto a
expansão; quanto mais alto ele sobe, mais atraente se torna a perspectiva
de alcançar aquele objetivo antigo, prometido a ele há muito tempo: o sonho
de dominar o mundo. Ele agora antecipa isso com olhos febris.
Portanto, todos os seus esforços são agora direcionados para a posse plena
107
de 'direitos civis'.
Esta foi a razão de sua emancipação do gueto. (i) E assim o judeu
da corte se desenvolve lentamente no judeu nacional. Mas, naturalmente,
ele ainda permanece associado aos círculos superiores e até tenta avançar
ainda mais. Mas, ao mesmo tempo, outros de sua raça cativam o amado
público. Se nos lembrarmos dos crimes que ele cometeu contra as massas
ao longo dos séculos, quão repetida e impiedosamente ele as explorou,
como ele sugou seu próprio sangue; e além disso, quando nos lembramos
de como eles gradualmente passaram a odiá-lo, e finalmente o consideraram
como um castigo dos céus – então podemos entender quão difícil o judeu
deve ter achado essa transformação final. Sim, deve ser uma tarefa árdua
apresentar-se como 'amigos da humanidade' para suas vítimas esfoladas.

Ele, portanto, começa reparando seus pecados anteriores. Ele começa


sua carreira como um 'benfeitor' da humanidade. Como sua nova filantropia
tem um objetivo muito concreto em vista, ele não pode aplicar a si mesmo a
recomendação bíblica de não permitir que a mão esquerda saiba o que a
mão direita está dando . possível saber até que ponto os sofrimentos das
massas o entristeceram e até que ponto de sacrifício pessoal ele está
disposto a fazer para ajudá-las, goste ou não.

Com essa 'modéstia' inata, ele alardeia suas virtudes diante do mundo,
até que finalmente as pessoas realmente começam a acreditar nele.
Qualquer um que duvide dele é considerado injusto. Assim, depois de um
tempo, ele começa a distorcer as coisas, de modo a fazer parecer que foi

107
Os judeus começaram a ganhar direitos civis na Alemanha em 1812, com emancipação política parcial
na Prússia. Direitos para todos os judeus alemães vieram em 1870, após a unificação alemã.
108
Mateus (6:3).

370
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

aquele que sofreu as injustiças, e não vice-versa. Os particularmente estúpidos


acreditam nele e não podem deixar de ter pena dos "desafortunados".

Um fato notável é que, apesar de sua proclamada prontidão para fazer sacrifícios
pessoais, o judeu nunca se empobrece.
Ele sabe como fazer face às despesas. Ocasionalmente sua benevolência pode ser
comparada ao estrume; não se espalha apenas por amor ao campo, mas sim com
vista à produção futura.
De qualquer forma, após um período relativamente curto de tempo, o judeu passou
a ser conhecido como um 'benfeitor e amigo da humanidade'. Que transformação

incrível!
O que é mais ou menos natural para os outros torna-se assim objeto de espanto

e até admiração. É por isso que ele recebe mais crédito por seus atos de
benevolência do que o resto

humanidade.
E ainda mais: o judeu se torna liberal de uma só vez e começa a falar com
entusiasmo da necessidade do progresso humano.
Gradualmente, ele se torna o porta-voz de uma nova era.
No entanto, ao mesmo tempo, ele continua a destruir os alicerces daquela parte
da economia que pode realmente beneficiar as pessoas. Através da compra de
ações, ele empurra sua influência para o circuito da produção nacional, transformando-
a em objeto de comércio e, assim, arruinando a base sobre a qual somente a
propriedade pessoal é possível.
Surge então um sentimento de distanciamento entre trabalhador e empregador, que
acaba por levar à luta política de classes.
Finalmente, a influência judaica em todas as atividades econômicas aumenta
com uma velocidade terrível através da bolsa de valores. Ele se torna o proprietário,
ou pelo menos o controlador, da força de trabalho nacional.
Para fortalecer sua posição política, ele busca remover as barreiras raciais e
civis que antes impediam seu avanço. Com uma tenacidade característica, ele
defende a causa da tolerância religiosa para esse fim. E na Maçonaria, que caiu
completamente em suas mãos, ele encontra uma arma magnífica para atingir seus
objetivos.109 Os círculos governamentais, assim como os

109 Os maçons eram originalmente uma guilda de trabalhadores da pedra que foi estabelecida
no século XV. Por causa de sua influência na sociedade medieval, expandiu-se para se tornar um

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

círculos superiores da burguesia política e comercial, caem presas de sua


rede de cordas maçônicas, embora eles mesmos nunca suspeitem do que
está acontecendo.
Apenas o povo como tal, ou melhor, as massas que estavam apenas
se tornando conscientes de seu próprio poder e começando a usá-lo para
lutar por seus direitos e liberdades, escaparam de seu alcance.
Mas essa influência é mais necessária do que qualquer outra coisa. O
judeu percebeu que, em seus esforços para alcançar um papel público
dominante, ele precisaria de um 'marca-passo'. E ele pensou que poderia
encontrar isso em amplos setores da burguesia. Mas os maçons não
conseguiram pegar os fabricantes de luvas e tecelões de linho em suas
frágeis redes. Tornou-se assim necessário encontrar um meio mais grosseiro e mais eficaz.
Assim, a Maçonaria se uniu a uma segunda arma a serviço dos judeus:
a imprensa. O judeu exerce toda a sua habilidade e tenacidade para
conquistá-la. Por meio da imprensa, ele gradualmente começa a controlar
toda a vida pública. Ele o conduz por uma estrada que escolheu para
alcançar seus próprios fins; ele está agora em condições de criar e dirigir
essa força que, sob o nome de 'opinião pública', é mais conhecida hoje do
que era há algumas décadas.
Nisso, ele se dá o ar de sede de conhecimento. Ele elogia cada passo
do progresso, particularmente aquelas fases que levam à ruína dos outros.
Ele julga todo o progresso e desenvolvimento do ponto de vista de sua
própria vantagem. E quando isso não lhe traz tal vantagem, ele é o inimigo
mortal da iluminação; ele odeia toda cultura verdadeira. Ele usa todo o
conhecimento adquirido nas escolas de outros exclusivamente a serviço
de sua própria raça.
Ele guarda sua nacionalidade mais do que nunca. Embora transbordando
de 'iluminação', 'progresso', 'liberdade', 'humanidade' etc., sua primeira
preocupação é preservar sua própria integridade racial. Ele ocasionalmente
concede uma de suas mulheres a um cristão influente; mas a linhagem
racial de seus descendentes masculinos é sempre pura. Ele envenena o
sangue dos outros, mas preserva o seu. O judeu raramente se casa com
uma moça cristã, mas o cristão se casa com uma

clube de líderes cívicos locais ou regionais. Com o tempo, tornou-se conhecida como uma 'sociedade
secreta' composta por governantes poderosos e ocultos. À medida que os judeus se tornaram mais
ricos e influentes na sociedade européia, eles buscaram a adesão e, assim, a Maçonaria gradualmente
se associou ao poder judaico.

372
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

Judia.110 Os mestiços resultantes sempre caem do lado judeu.


Assim, uma parte da nobreza superior torna-se completamente degenerada.
O judeu está bem ciente desse fato e, assim, sistematicamente "desarma"
os líderes intelectuais de seus adversários raciais. Para mascarar suas
táticas e enganar suas vítimas, ele fala da igualdade de todos os homens,
não importa sua raça ou cor.111 E os tolos começam a acreditar nele.

Como toda a sua natureza ainda tem um odor muito estranho para que
as grandes massas se deixem prender em suas redes, ele usa a imprensa
para construir uma imagem de si mesmo que é totalmente falsa, mas bem
projetada para servir a seu propósito. Nos jornais cômicos, esforços especiais
são feitos para representar os judeus como um pequeno povo inofensivo
que, como todos os outros, tem suas peculiaridades. Apesar de seus modos,
que podem parecer um pouco estranhos, os quadrinhos os apresentam
como almas fundamentalmente honestas e benevolentes. Geralmente são
feitas tentativas para fazê-los parecer mais insignificantes do que perigosos.

Durante esta fase de seu progresso, o objetivo principal do judeu é a


vitória da democracia, ou melhor: o governo do sistema parlamentar. Isso é
mais compatível com seus propósitos; o elemento pessoal é excluído - e em
seu lugar temos a estupidez da maioria, a incompetência e, por último, mas
não menos importante, a covardia.
O resultado final deve necessariamente ser a derrubada da monarquia, o
que deve acontecer mais cedo ou mais tarde.

11.16 PERMANÊNCIA DO TRABALHADOR DE FÁBRICA

(j) Um tremendo desenvolvimento econômico transforma a estrutura


social de uma nação. A pequena classe de artesãos desaparece lentamente
e o operário fabril, que o substituiu, quase não tem chance de estabelecer
uma existência própria; ele desce cada vez mais ao nível de um proletariado.
Uma característica essencial

110 O judaísmo ortodoxo é matrilinear; isto é, uma mulher judia tem filhos judeus, mesmo que o
pai não seja judeu. De uma perspectiva biológica, é claro, um filho de filiação mista é metade de
cada um. Mas, na visão de Hitler, a metade judaica (inferior) sempre prevalece.
111 Embora seja difícil de acreditar hoje, há um longo legado filosófico e sociológico em prol da
desigualdade dos homens. Pensadores tão diversos quanto Platão, Aristóteles, Gobineau e
Nietzsche sustentavam essa visão.

373

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

do "trabalhador industrial" é que ele quase nunca consegue se sustentar,


agora ou mais tarde na vida. Ele se torna sem propriedade, no verdadeiro
sentido da palavra. Sua velhice é miserável e dificilmente pode ser
chamada de vida.
Em épocas anteriores, criou-se uma situação semelhante que exigia
uma solução; e um foi encontrado. Juntamente com o camponês e o
artesão, uma nova classe foi gradualmente se formando, junto com
funcionários e trabalhadores assalariados – especialmente do estado.
Todos eles eram menos propriedade, no verdadeiro sentido da palavra.
Mas o estado encontrou um remédio para esta situação insalubre ao
fornecer uma pensão de velhice para seus funcionários. As empresas
privadas seguiram lentamente esse exemplo em números crescentes, de
modo que hoje todo trabalhador não manual regular recebe uma pensão
em seus últimos anos, desde que a empresa em que trabalha ultrapasse
um certo tamanho. Somente cuidando do funcionário do Estado na velhice
poderiam desenvolver um alto grau de devoção altruísta ao dever; nos
tempos pré-guerra, esta era uma das características distintivas dos oficiais alemães.
Assim, toda uma classe sem propriedade foi salva da miséria e
encontrou um lugar na estrutura social da comunidade nacional.

A questão é novamente colocada perante o Estado e a nação, mas


desta vez de uma forma muito mais ampla. Cada vez mais, milhões de
pessoas deixaram o campo e as aldeias para trabalhar nas grandes
fábricas das grandes cidades. As condições de trabalho e de vida dessa
nova classe eram piores do que miseráveis. A transformação mais ou
menos mecânica dos métodos anteriores de trabalho artesanal e
camponês não se encaixava bem. A maneira como os camponeses e
artesãos trabalhavam anteriormente não tinha nada comparável ao
trabalho intensivo do novo operário fabril. Nos antigos ofícios, o tempo
não desempenhava um papel importante, mas tornou-se um elemento
essencial no novo sistema industrial. A transferência formal do antigo
horário de trabalho para as grandes empresas industriais teve resultados
fatais. A quantidade real de trabalho anteriormente realizado dentro de
um certo tempo era comparativamente pequena, porque os métodos
modernos de produção intensiva eram então desconhecidos. Portanto,
embora no sistema antigo uma jornada de trabalho de 14 ou mesmo 15
horas fosse suportável, agora estava além dos limites da resistência humana, porque cada

374
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

minuto foi utilizado ao extremo.


Essa absurda transferência das antigas horas de trabalho para o novo
sistema industrial provou-se infeliz em dois aspectos: arruinou a saúde
dos trabalhadores e destruiu sua fé em uma lei superior de justiça. A isso,
por fim, somaram-se, por um lado, salários miseráveis; e, por outro lado, o
empregador ocupava uma posição muito mais lucrativa do que antes.

No campo não podia haver problema social porque o patrão e o lavrador


faziam o mesmo trabalho e até comiam do mesmo prato. Mas isso também
mudou.
A divisão entre patrão e empregados parece agora ter se estendido a
todos os ramos da vida. Até que ponto esse processo judaizante de nosso
povo foi permitido é ilustrado pela baixa posição, se não pelo desprezo,
do trabalhador manual. Isso não é alemão. É devido à introdução de um
elemento estranho em nossas vidas – na verdade, um processo judaizante.
Um efeito foi transformar o antigo respeito pelo trabalho manual em um
sentimento definitivo de desprezo por todo trabalho físico.

Surgiu assim uma nova classe social, de baixa estima. Chegará o dia
em que teremos que enfrentar a questão de saber se a nação será capaz
de fazer dessa classe parte integrante da comunidade social, ou se a
diferença de status se tornará um abismo permanente que separa essa
classe das outras.

Uma coisa, no entanto, é certa: esta classe não inclui os piores


elementos em suas fileiras, mas sim os mais enérgicos. A sofisticação da
chamada cultura ainda não exerceu sua influência desintegradora e
degenerativa. As grandes massas dessa nova classe baixa ainda não
foram infectadas com o veneno da fraqueza pacifista. Eles ainda são
robustos e podem ser, se necessário, até brutais.

Enquanto nossa burguesia não presta atenção a essa questão e


permite indiferentemente que os acontecimentos sigam seu curso, o judeu
aproveita as muitas possibilidades para o futuro. Enquanto por um lado
ele organiza os métodos capitalistas de exploração em seu grau máximo,
ele bajula as vítimas de sua política e poder e, em pouco tempo, torna-se
o líder de sua luta contra

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

ele mesmo. 'Contra si mesmo' é aqui apenas figurativamente falando;


pois este Grande Mestre da Mentira sabe como se apresentar na forma
de inocente e jogar a culpa sobre os outros. traições mais infames de
todos os tempos.

E ainda assim foi isso.

11.17 TÁTICAS JUDAICAS


No momento em que esta nova classe surge da situação econômica
geral, o judeu vê claramente onde encontrar o marcapasso necessário
para sua própria marcha progressiva. Primeiro ele usa a burguesia
como um aríete contra a ordem feudal; e depois o trabalhador contra o
mundo burguês. Assim como ele conseguiu obter direitos civis na
proteção da classe burguesa, ele agora espera usar a luta dos
trabalhadores pela existência como seu caminho para obter o controle
total sobre eles.
A partir daí, a única tarefa dos trabalhadores é lutar pelo futuro do
povo judeu. Sem saber, o trabalhador se coloca a serviço do próprio
poder contra o qual acredita estar lutando. O trabalhador pensa que
está lutando contra o capital e, portanto, é mais facilmente levado a
lutar pelos interesses capitalistas.
Levantam-se clamores contra o capital internacional, mas na realidade
tais ações são dirigidas contra a estrutura da economia nacional, na
esperança de que a bolsa de valores internacional possa triunfar sobre
seu cadáver.
O procedimento do judeu é o
seguinte: ele se aproxima do trabalhador, hipocritamente fingindo
ter pena dele e de sua sorte de miséria e pobreza, ganhando assim
sua confiança. Mostra-se ávido por estudar as várias

112
A ideia de que os judeus se apresentavam como inocentes para esconder seu
perigo já era reconhecida por Nietzsche: disciplina, sem conhecimento, sem a mais
remota suspeita de que existe consciência em assuntos espirituais; simplesmente –
judeus: com uma habilidade instintiva de criar uma vantagem, um meio de sedução
de toda suposição supersticiosa... Quando os judeus avançam como a própria
inocência, então o perigo é grande.” (Vontade de Poder, sec. 199.)

376
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

dificuldades – e se esforça para despertar o desejo de mudar as


condições em que vivem. Ele incentiva artisticamente o desejo de justiça
social, que é uma característica típica ariana, e isso se transforma em
ódio aos mais afortunados. Em seguida, ele transforma a luta pela
eliminação dos males sociais em uma visão de mundo precisa. E assim
ele estabelece a doutrina marxista.

11.18 NÚCLEO DA VISÃO DE MUNDO MARXISTA

Ao apresentar sua doutrina como uma série de demandas socialmente


justas, ele propaga a doutrina de forma ainda mais eficaz. Mas ele
também provoca a oposição de pessoas decentes que se recusam a
admitir essas demandas que parecem fundamentalmente injustas e
impossíveis de realizar. Sob este manto de idéias puramente sociais
escondem-se propósitos verdadeiramente diabólicos, que são
proclamados com uma impudência sem limites. Essa doutrina é uma
mistura inseparável de razão e absurdo – mas de tal forma que somente
o absurdo pode ser realizado, nunca a razão.
Ao repudiar categoricamente o valor do indivíduo e também da nação
e seu conteúdo racial, essa doutrina destrói a base fundamental de toda
cultura; pois a cultura depende desses mesmos fatores. Esse é o
verdadeiro cerne da visão de mundo marxista – na medida em que o
termo 'visão de mundo' pode ser aplicado a esse produto fantasma de
um cérebro criminoso. A quebra do conceito de personalidade e de raça
remove o principal obstáculo que barrava o caminho para a dominação
do elemento inferior da sociedade – e este é o judeu.
O significado desta doutrina reside precisamente no seu absurdo
económico e político. Por esta razão, as pessoas inteligentes se recusam
a apoiá-lo, enquanto todos aqueles que são menos intelectuais, ou que
são pouco educados em princípios econômicos, se unem a ele com louvor.
A inteligência por trás do movimento – pois mesmo esse movimento
precisa de inteligência para existir – é 'servida' pelos próprios judeus, de
suas próprias fileiras.
Assim surge um movimento composto exclusivamente por
trabalhadores braçais sob liderança judaica. Ao que parece, este
movimento se esforça para melhorar as condições de vida dos trabalhadores; mas

377

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

na realidade, seu objetivo é a escravização e, portanto, a destruição de


todos os não-judeus.
Os maçons realizaram um programa de paralisia pacifista do instinto de
autopreservação nacional entre nossa chamada intelectualidade, que foi
então estendido às amplas massas dos trabalhadores e da burguesia por
meio da imprensa sempre judaica.
A esses dois instrumentos de desintegração, acrescentou-se um terceiro
e ainda mais implacável, a saber, a força bruta organizada. Como uma tropa
de choque e tempestade, o marxismo procura acabar com as partes da
ordem social que ficaram de pé, depois que as duas armas anteriores
fizeram seu trabalho.
A atividade combinada de todas essas forças foi maravilhosamente
administrada. E não será surpreendente se descobrirmos que aquelas
instituições que sempre se apresentaram como órgãos da autoridade estatal
mais ou menos tradicional agora falhem.
Entre nossos altos e mais altos funcionários do estado (com muito poucas
exceções), o judeu sempre encontrou os apoiadores mais complacentes de
seu trabalho destrutivo. Uma atitude de submissão em relação aos
'superiores' e uma arrogância condescendente em relação aos 'inferiores'
são as características dessa classe, juntamente com um grau de estreiteza
mental que é verdadeiramente assustador. Tudo isso é superado apenas
por uma presunção imponente e absolutamente surpreendente.

Mas essas qualidades são de grande utilidade para o judeu. Portanto,


eles são os que ele mais aprecia.

11.19 ORGANIZAÇÃO DO MUNDO MARXISTA

DOUTRINA

A luta prática, apenas agora começando, pode ser descrita da seguinte


forma:
Consistente com os objetivos finais da luta judaica – objetivos que não
se esgotam pela dominação econômica do mundo – o judeu divide a
organização de sua doutrina mundial marxista em duas partes. Embora
aparentemente distintas, essas partes formam na verdade uma unidade
indivisível: o movimento político e o movimento sindical.

378
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

O movimento sindical reúne recrutas. Oferece assistência e proteção aos


trabalhadores na dura luta que eles devem travar pelos seus meios de subsistência –
uma luta que se deve à ganância e estreiteza mental de muitos dos empregadores.

A menos que os trabalhadores estejam dispostos a renunciar a todas as reivindicações


de seus direitos humanos vitais, e a menos que estejam dispostos a se submeter
àqueles que são irresponsáveis e insensíveis, então o trabalhador deve
necessariamente resolver o problema com suas próprias mãos. A comunidade nacional organizada –
isto é, o Estado não presta atenção às suas necessidades.
A chamada burguesia nacional, cega por seus próprios interesses financeiros, se
opõe a essa luta de vida ou morte dos trabalhadores e coloca os obstáculos mais
pesados em seu caminho. Eles não apenas impedem todos os esforços para reduzir
as jornadas de trabalho desumanas, proibir o trabalho infantil, garantir segurança e
proteção às mulheres e melhorar as condições higiênicas das oficinas e das moradias
da classe trabalhadora, mas também as sabotam. Todo o tempo, o judeu inteligente
toma a causa dos oprimidos em suas próprias mãos. Ele gradualmente se torna o
líder do movimento sindical. Essa é uma tarefa fácil para ele, pois não pretende
genuinamente eliminar os males sociais; em vez disso, seu objetivo é estabelecer
uma tropa de assalto econômica que seguirá seus comandos e, assim, destruirá a
independência econômica nacional. Pois enquanto uma política social sólida tem que
se mover entre os dois objetivos de garantir a saúde pública e de salvaguardar uma
economia nacional independente, o judeu não leva em consideração esses objetivos.
Em vez disso, sua eliminação é o objetivo de sua vida. Ele deseja, não a preservação,
mas sim a destruição de uma economia nacional independente.

Portanto, como líder do movimento sindical, ele não tem escrúpulos em fazer
reivindicações que não só ultrapassam a finalidade declarada do movimento, como
não poderiam ser realizadas sem arruinar a economia nacional. Além disso, ele não
tem interesse em ver uma população saudável e robusta se desenvolver; ele preferiria
um rebanho degenerado e irracional que pudesse ser mais facilmente subjugado.

Como esses são seus objetivos finais, ele pode se dar ao luxo de propor as demandas
mais sem sentido - demandas que são irrealizáveis e que, portanto, não poderiam
levar a nenhuma mudança real. Na melhor das hipóteses, eles podem despertar

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

um espírito de inquietação entre as massas. E esse é precisamente o seu


propósito – e não uma melhoria real e honesta das condições sociais.

A liderança dos judeus permanecerá assim inquestionável, pelo menos


até que um enorme esforço seja feito para esclarecer as massas, para que
possam compreender melhor as causas de sua miséria. Ou até que o
estado se livre do judeu e de seu trabalho. Enquanto as massas
permanecerem tão mal informadas como realmente estão hoje, e enquanto
o Estado permanecer tão indiferente à sua sorte como agora, as massas
seguirão qualquer líder que as torne mais extravagantes.
promessas em questões econômicas. E o judeu é mestre nisso. Todas as
suas atividades não são prejudicadas por considerações morais de
qualquer tipo.
Naturalmente, então, ele leva pouco tempo para derrotar todos os seus
concorrentes neste campo e expulsá-los de cena. De acordo com sua
brutalidade e rapacidade geral, ele ensina ao movimento sindical o uso
mais brutal da violência física. Aqueles que, usando sua inteligência, são
capazes de resistir às iscas judaicas, agora estão quebrados pelo terror. O
sucesso desse tipo de atividade é
enorme.
Por meio da união – que deve ser uma bênção para os
nação – o judeu destrói a base da economia nacional.
Paralelamente a isso corre a organização política.
Trabalha de mãos dadas com o movimento sindical, na medida em que
este prepara as massas para a organização política, e até as força a ela.
Esta é também a fonte do dinheiro que a organização política precisa para
manter seu enorme aparato em ação. É o órgão de controle da atividade
política de seus membros e recruta as massas em todas as grandes
manifestações políticas. No final, ele deixa de lutar por interesses
econômicos, mas coloca sua arma principal – a recusa de trabalhar, na
forma de uma greve geral – à disposição de uma ideia política.

Por meio de uma imprensa cujos conteúdos se adaptam ao horizonte


intelectual dos leitores mais ignorantes, as organizações políticas e
sindicais obtêm um instrumento que prepara o estrato mais baixo para uma
campanha de ação implacável. Seu propósito não é tirar as pessoas do
pântano da baixeza e levantar suas mentes

380
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

para cima, mas para atender aos seus instintos mais baixos. Entre as
seções preguiçosas e egoístas das massas, esse tipo de especulação
acaba sendo bastante lucrativo.
Acima de tudo, é esta mesma imprensa que faz uma campanha
fanática de calúnias, tentando derrubar tudo o que possa ser considerado
um suporte à independência nacional, sabotando todos os valores
culturais e a autonomia da economia nacional ao longo do caminho.

Acima de tudo, ataca todos os homens de caráter que se recusam a


ceder aos esforços judaicos para dominar, ou que parecem perigosos
para os judeus apenas por causa de sua habilidade superior. Para ser
odiado pelo judeu, não é necessário combatê-lo abertamente; é bastante
suficiente se alguém for considerado capaz de se opor ao judeu em
algum momento no futuro, ou de usar seus talentos para aumentar o
poder e a posição de uma nação hostil ao judeu.
Seu instinto infalível fareja prontamente o espírito interior de todos
aqueles que encontra; e aqueles que não são de espírito semelhante a
ele podem ter certeza de ganhar sua hostilidade. Como o judeu não é o
atacado, mas o próprio agressor, ele considera como inimigos não
apenas aqueles que o atacam, mas também aqueles que resistem a ele.
Ele então usa meios desonrosos para quebrar essas pessoas retas,
incluindo mentiras e calúnias.
Ele para em nada. Sua vileza é tão terrível que não podemos nos
surpreender se, na imaginação de nosso povo, o judeu for retratado
como a personificação do diabo e o símbolo de todo mal.

A ignorância das grandes massas sobre o caráter interno do judeu, e


a falta de instinto e estreiteza de nossas classes altas, fazem de nosso
povo uma vítima fácil dessa campanha de mentiras judaica.

Enquanto as classes altas, com sua covardia inata, se afastam de


qualquer um a quem o judeu ataca com mentiras e calúnias, as pessoas
comuns acreditam em tudo – seja por ignorância ou simplória. As
autoridades do Estado ou se envolvem em um manto de silêncio ou,
mais frequentemente, perseguem os injustamente vitimados para impedir
a campanha na imprensa judaica.
Aos olhos de algum burro oficial, tal ação parece defender o

381
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

autoridade do Estado e preservar a ordem pública.


Lentamente, o medo da arma marxista do judaísmo desce como um
pesadelo na mente e na alma de pessoas inocentes.
Eles começam a estremecer diante desse temível inimigo e, assim,
tornar suas vítimas.

11.20 PALESTINA COMO ORGANIZACIONAL


CENTRO
(k) A dominação judaica no estado parece agora tão plenamente assegurada
que não só ele pode se dar ao luxo de se chamar judeu novamente, mas até
mesmo reconhece abertamente suas ideias sobre questões nacionais e políticas.
Uma parte de sua raça se declara abertamente como um povo alienígena, mas
mesmo aqui eles mentem. Quando os sionistas tentarem fazer o resto do
mundo acreditar que a nova consciência nacional dos judeus
satisfeitos com o estabelecimento de um estado palestino,113 os judeus
enganam habilmente os goyim simplórios. Eles não têm a menor intenção de
construir um estado judeu na Palestina para viver lá. O que eles realmente
querem é uma organização central para sua fraude mundial internacional, com
direitos soberanos e liberdade de controle externo – em outras palavras, um
refúgio para criminosos condenados e um campo de treinamento para
criminosos iniciantes.
Como sinal de sua crescente confiança e sensação de segurança, uma certa
parte deles proclama abertamente e descaradamente sua raça judaica,
enquanto outra parte hipocritamente finge que ainda são alemães, franceses
ou ingleses.
Seu comportamento descarado em suas relações com outras pessoas
mostra o quão perto eles veem a vitória que se aproxima.
O jovem judeu de cabelos pretos fica à espreita por horas, encarando
satanicamente a garota desavisada que ele planeja seduzir, adulterando seu
sangue e roubando-a de seu próprio povo. Ele usa todos os meios possíveis
para minar as bases raciais de um povo subjugado. Em seus esforços
sistemáticos para arruinar meninas e mulheres, ele se esforça para quebrar as
últimas barreiras raciais para outros povos, mesmo em grande escala. Os
judeus foram e são responsáveis

113
Ou seja, Israel – que só surgiu em 1948, e depois ilegalmente.

382
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

por trazer negros para a Renânia, com a ideia final de abastar a odiada
raça branca e, assim, rebaixar seu nível cultural e político para que ele
próprio pudesse dominar.
Um povo racialmente puro que está consciente de seu sangue nunca
pode ser vencido pelo judeu. Neste mundo, ele será apenas o mestre
sobre um povo bastardo.
É por isso que ele tenta sistematicamente diminuir a qualidade racial de
um povo por um envenenamento contínuo do indivíduo.

11.21 DITADURA DO PROLETARIADO


No campo da política, ele agora começa a substituir a ideia de
democracia com uma ditadura do proletariado.
Na massa organizada do marxismo ele encontrou uma arma que lhe
permite descartar a democracia, para subjugar e governar de maneira
ditatorial com o auxílio da força bruta.
Ele trabalha sistematicamente para realizar essa revolução de duas
maneiras: econômica e politicamente.
Ajudado por influências internacionais, ele forma um círculo de inimigos
ao redor das nações que se mostraram fortes demais para ele atacar de
dentro. Ele os incita à guerra e, se necessário, finca a bandeira da
revolução no meio do campo de batalha.
Economicamente, ele mina o Estado, até que os programas sociais se
tornem tão inúteis que sejam retirados do Estado e entregues ao seu
controle financeiro.
Politicamente, ele trabalha para retirar os meios de subsistência do
Estado, mina os fundamentos da resistência e defesa nacional, destrói a
confiança na liderança, insulta o passado e sua história e arrasta tudo que
é realmente grande para a sarjeta.
Culturalmente, ele contamina a arte, a literatura e o teatro, despreza o
sentimento nacional, derruba todos os conceitos do sublime e do belo, do
digno e do bom, e finalmente arrasta o povo para o nível de sua própria
natureza vil.
A religião é ridicularizada e a ética e a moral são retratadas como
preconceitos antiquados; até que tenham caído os últimos pilares, dos
quais depende o ser nacional, em sua luta pela existência neste mundo.

383
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

11.22 DE JUDEUS NACIONAIS A JUDEUS RACIAIS


(l) Agora começa a última grande revolução. Assim que o judeu
ganha poder político, ele deixa cair os últimos véus. Do judeu nacional
democrático surge o judeu de sangue, o tirano dos povos. No decorrer
de alguns anos, ele tenta erradicar todos aqueles que representam a
inteligência nacional. Ao privar assim o povo de seus líderes
intelectuais naturais, ele os torna maduros para a subjugação
permanente de um escravo.
A Rússia oferece o exemplo mais terrível de tal escravidão, onde
ele matou ou deixou 30 milhões de pessoas morrendo de fome em
um ataque de fanatismo selvagem, e em parte por meio de tortura
desumana. um grande povo.

O resultado final não é apenas a perda da liberdade das pessoas


oprimidas pelos judeus, mas também o fim desse parasita das nações.
A morte da vítima é seguida, mais cedo ou mais tarde, pela do
vampiro.

11.23 PESSOAS BASTARDIZADAS

Se revisarmos todas as causas do colapso alemão, descobriremos


que a causa mais profunda e decisiva continua sendo o fracasso em
reconhecer o problema racial, e especialmente o perigo judaico.
Teria sido fácil suportar as derrotas sofridas nos campos de batalha
em agosto de 1918. Elas não eram nada comparadas às vitórias
militares que nossa nação alcançou. Nossa queda não foi resultado
dessas derrotas. Em vez disso, fomos derrubados por uma força que
preparou essas derrotas operando sistematicamente, por várias
décadas, para roubar os instintos políticos e morais e a resistência
que tornam uma nação capaz e, portanto, apta para existir.

114
O número total de pessoas mortas pelos bolcheviques e Stalin é difícil de estimar, mas o número
de Hitler certamente está dentro do razoável. Estudiosos russos discutem há muito tempo um número
de 20 milhões, mas isso é quase certamente uma subestimação. Se contarmos as mortes no final do
período soviético, alguns pesquisadores identificaram um número total de 50 a 60 milhões – um
número surpreendente que raramente é discutido no Ocidente. É uma questão em aberto quantos
morreram em 1925, quando Mein Kampf foi publicado inicialmente.

384
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

Ao negligenciar o problema de preservar as bases raciais de nossa nação, o


velho Reich desrespeitou o único direito que lhe permitiu sobreviver neste mundo.
As nações que transformam seu povo em mestiços, ou permitem que seu povo
se transforme em mestiços, pecam contra a vontade da Providência eterna. E
assim sua derrubada nas mãos de um oponente mais forte não pode ser vista
como um erro, mas, ao contrário, como uma restauração da justiça. Se um povo
se recusa a guardar e defender as qualidades dadas pela natureza que têm suas
raízes no sangue, então tal povo não tem o direito de reclamar pela perda de sua
existência terrena.

Tudo nesta Terra pode ser melhorado. Cada derrota pode ser a base de uma
vitória futura. Cada guerra perdida pode ser a causa de um ressurgimento
posterior. Cada dificuldade pode dar um novo impulso à energia humana. E de
toda opressão, podem surgir forças que trazem um novo renascimento espiritual
– desde que o sangue seja mantido puro.

Mas a perda da pureza racial destruirá a felicidade interior para sempre.


Degrada os homens para sempre. E as consequências nunca podem ser
removidas.
Se este único problema for estudado e comparado com os outros problemas
da vida, facilmente reconheceremos quão insignificantes eles são. Eles são todos
limitados no tempo; mas o problema da manutenção ou perda da pureza do
sangue dura tanto quanto o próprio homem.

Todos os sintomas de declínio no período pré-guerra podem ser rastreados


de volta às causas raciais.

11.24 FALHA EM RECONHECER O INTERIOR


INIMIGO

Quer se trate de questões de lei geral ou de excessos da vida econômica, de


sintomas de declínio cultural ou degeneração política, de escolarização deficiente
ou da má influência da imprensa sobre a população adulta – sempre e em todos
os lugares, é um desrespeito fundamental pela discriminação racial. necessidades
da nação. Ou seja, a falha em reconhecer o perigo representado por uma raça
estrangeira.
É por isso que todas as tentativas de reforma, todas as instituições de

385
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

alívio, todo esforço político, todo progresso econômico e todo aumento


aparente no estoque geral de conhecimento eram fúteis, praticamente
falando. A nação e a organização que permite que ela exista –
o estado – não estavam se tornando mais saudáveis, mas, ao
contrário, estavam cada vez mais definhando. A falsa prosperidade
do velho Reich não conseguia disfarçar sua fraqueza interior. E todas
as tentativas de revigorá-lo falharam porque o problema mais
importante foi desconsiderado.
Seria um erro pensar que os seguidores dos vários partidos
políticos que tentaram consertar a condição do povo alemão, ou
mesmo todos os seus líderes, fossem maus ou malévolos em si
mesmos. Sua atividade estava fadada ao fracasso simplesmente
porque eles não viam nada além dos sintomas de nossa doença geral
e tentavam tratar os sintomas ignorando a causa real da doença. Se
fizermos um estudo metódico do desenvolvimento político do velho
Reich, não poderemos deixar de ver que, depois de uma cuidadosa
análise política, um processo de degeneração interna já havia se
instaurado mesmo na época da unificação alemã. A situação geral foi
diminuindo ano a ano, apesar do aparente sucesso político e do
aumento da riqueza econômica.

Nas eleições do Reichstag, o número crescente de votos marxistas


indicava que o colapso interno e o colapso político estavam se
aproximando rapidamente. Todas as vitórias dos partidos ditos
burgueses foram inúteis – não só porque não conseguiram impedir o
aumento numérico da massa crescente de votos marxistas, mas
principalmente porque eles próprios já estavam infectados com o
fermento da decadência. Embora totalmente inconsciente disso, o
mundo burguês foi infectado por dentro com o veneno mortal das
ideias marxistas. Sua resistência ocasional deveu-se ao conflito
competitivo entre líderes políticos ambiciosos, em vez de qualquer
oposição de princípios entre adversários que estavam determinados
a lutar até o amargo fim.
Durante todos esses anos, apenas um protagonista lutou com
perseverança inabalável, e esse foi o judeu. A Estrela de Davi
ascendeu constantemente à medida que a vontade de autopreservação
nacional declinou.

386
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 11: NAÇÃO E RAÇA

Portanto, em agosto de 1914, não foi um povo unificado decidido a atacar que
correu para os campos de batalha. Em vez disso, foi o último lampejo de um
instinto de autopreservação nacional contra a paralisia pacifista-marxista rastejante
do corpo nacional. Mesmo naqueles dias de destino, não reconhecíamos o inimigo
interno; portanto, todos os esforços externos seriam em vão. A Providência não
concedeu sua recompensa à espada vitoriosa, mas seguiu a lei eterna da

retribuição.

Um profundo reconhecimento de tudo isso foi a fonte daqueles princípios e


tendências que inspiram nosso novo movimento. Estávamos convencidos de que,
apenas reconhecendo tais verdades, poderíamos deter o declínio nacional alemão
e lançar uma base de granito sobre a qual o Estado poderia ser novamente
construído – um que não seria um mecanismo estranho para fins e interesses
econômicos, mas um organismo nacional. :

Um Estado Germânico

para a nação alemã.

387
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 12

O PRIMEIRO PERÍODO DE
DESENVOLVIMENTO DO
NACIONAL SOCIALISTA
PARTIDO DOS TRABALHADORES ALEMÃES

Se, ao final deste volume, descrevo a primeira etapa do andamento de


nosso movimento e faço um breve relato dos problemas levantados, não é
porque procuro expor os ideais do movimento. Estes são tão importantes que
exigem um volume inteiro. Portanto, devotarei o segundo volume deste livro a
um levantamento detalhado dos princípios que formam o programa de nosso
movimento e tentarei traçar um quadro do que queremos dizer com a palavra
'estado'.

Quando digo "nós", quero incluir todas aquelas centenas de milhares que
têm fundamentalmente o mesmo anseio, embora em casos individuais não
possam encontrar palavras adequadas para descrever sua visão interior. É um
fato notável de todas as grandes reformas que, no início, há apenas um único
campeão para se apresentar em nome de vários milhões. O objetivo tem sido
muitas vezes objeto de profundo anseio por parte de centenas de milhares por
muitos séculos, até que finalmente um homem se apresenta para proclamar a
vontade das massas e se tornar o porta-estandarte do antigo anseio – que ele
agora leva a vitória como uma nova ideia.

O fato de que milhões anseiam profundamente por uma mudança radical


em nossas condições atuais é comprovado por seu profundo descontentamento.
Esse sentimento se manifesta de mil maneiras: em algumas como desânimo
e desespero, em outras como ressentimento, raiva e indignação. Um homem
reage com indiferença, outro com excesso violento. Outras testemunhas deste
sentimento são os que se abstêm de votar, bem como os muitos que tendem
a ficar do lado dos

388
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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

fanáticos extremistas de esquerda.


Era a este último que nosso movimento jovem pretendia apelar. Não se
destinava a ser uma organização para os contentes e satisfeitos, mas sim
para acolher todos aqueles que sofriam de profunda ansiedade e não
encontravam paz, os infelizes e os descontentes. Não foi feito para flutuar
na superfície da nação, mas sim para aprofundar suas raízes entre as
massas.

12.1 SITUAÇÃO APÓS A REVOLUÇÃO

Considerado puramente politicamente, o ano de 1918 apresentava o


seguinte quadro: um povo dividido em dois. Uma parte, e de longe a menor
das duas, continha as classes intelectuais da nação.
Superficialmente esta parte é nacionalista, mas esta palavra significa para
eles pouco mais do que uma vaga e débil defesa dos chamados interesses
do Estado, que por sua vez são idênticos aos interesses dinásticos. Essa
classe tenta defender suas ideias e alcançar seus objetivos com armas
intelectuais; estes são fragmentários e superficiais, e falham completamente
diante da brutalidade do inimigo. Com um golpe violento, esta classe, que
antes governava, agora é derrubada. Ele treme de medo e aceita todas as
humilhações impostas pelo vencedor implacável.

Contra eles está uma segunda classe, as grandes massas de


trabalhadores manuais. Este grupo está organizado com uma tendência
marxista mais ou menos radical, e está determinado a quebrar qualquer tipo
de resistência intelectual pelo uso da força bruta. Eles não têm tendências
nacionalistas e rejeitam deliberadamente todos os interesses nacionais. Pelo
contrário, eles promovem os interesses do opressor estrangeiro.
Numericamente esta classe é a mais forte e, mais importante, inclui todos os
elementos necessários para um ressurgimento nacional.

Já em 1918, uma coisa estava clara: nenhum ressurgimento da nação


alemã poderia ocorrer sem a restauração do poder direcionado para o
exterior. Os pré-requisitos para isso não são as armas, como balbuciam
nossos 'estadistas' burgueses, mas a força de vontade.
Anteriormente, o povo alemão tinha armas mais do que suficientes. E, no
entanto, eles não foram capazes de defender sua liberdade porque não tinham

389
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

aquelas energias que brotam do instinto de autopreservação


nacional: a vontade de autopreservação. Mesmo os melhores
armamentos são apenas materiais mortos e sem valor, enquanto
falta o espírito que torna os homens dispostos e determinados a usá-
los. A Alemanha ficou indefesa não por falta de armas, mas por falta
de vontade de proteger suas armas para a sobrevivência nacional.
Hoje, nossos políticos de esquerda, em particular, insistem
constantemente que sua política externa covarde, complacente e, na
verdade, traiçoeira, resulta da falta de armas. A isso devemos dizer:
não, o contrário é verdadeiro. Através de sua política antinacional e
criminal, você entregou nossas armas. E agora você tenta fazer as
pessoas acreditarem que sua miserável vilania é essencialmente
causada pela falta de armas. Assim como tudo o que você faz, isso
é uma mentira e falsificação.
Mas os políticos da direita merecem exatamente a mesma censura.
Foi através de sua covardia miserável que aquela ralé de judeus
chegou ao poder em 1918 para roubar as armas da nação.
Eles também não têm direito nem razão quando apelam ao
desarmamento como causa de sua prudência (ou seja, covardia). Em
vez disso, nossa indefesa é o resultado de sua covardia.

Portanto, a questão de restaurar o poder da Alemanha não é:


Como podemos fabricar armas? mas: Como podemos produzir esse
espírito que capacita um povo a portar armas? Uma vez que esse
espírito prevaleça entre um povo, então a vontade encontra mil
maneiras – cada uma das quais termina em uma arma! Mas um
covarde não dispara um único tiro quando atacado, mesmo que
tenha dez pistolas. Para ele, valem menos do que uma vara retorcida nas mãos de um
homem corajoso.

12.2 RECUPERAÇÃO DO PODER POLÍTICO

O problema de restabelecer o poder político de nossa nação é


principalmente um problema de restaurar o instinto de autopreservação
nacional – mesmo porque cada passo preparatório na política externa,
e cada julgamento sobre o valor de um Estado, foi provado pela
experiência como sendo baseado não em armas existentes, mas

390
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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

antes na capacidade moral de resistência da nação. A capacidade de


construir alianças é determinada não tanto pela massa inerte de armas,
mas pela presença óbvia de uma forte vontade de autopreservação
nacional e uma coragem heróica que desafia a morte. Uma aliança não se
faz entre armas, mas entre homens.
A nação britânica será, portanto, considerada como o aliado mais
valioso do mundo, desde que se possa contar com essa brutalidade e
tenacidade em seu governo, bem como no espírito das amplas massas,
que lhe permitem levar adiante até a vitória qualquer luta que comece –
independentemente da duração ou do sacrifício. E tudo isso, mesmo que
o armamento militar real à mão possa ser totalmente inadequado quando
comparado com o de outras nações.

Uma vez entendido que a restauração alemã é uma questão de


despertar a vontade de autopreservação política, podemos ver claramente
que não será suficiente conquistar aqueles elementos que já são
nacionalistas, mas apenas pela nacionalização do massas conscientemente
anti-nacionais.

12.3 CONQUISTAR AS GRANDE MASSAS

Um movimento jovem que visa restabelecer um Estado alemão com


plenos poderes soberanos terá, portanto, que direcionar seus esforços
inteiramente para conquistar as amplas massas. Nossa chamada
"burguesia nacional" é tão miserável, em geral, e seu espírito nacional
parece tão fraco, que podemos ter certeza de que não oferecerão
resistência séria a uma política interna ou externa poderosa.
Mesmo que a burguesia alemã de mentalidade estreita mantenha uma
resistência passiva quando a hora da libertação estiver próxima – como
fizeram no tempo de Bismarck – nunca teremos que temer qualquer
resistência ativa de sua parte, por causa de sua reconhecida e proverbial
covardia.
É bem diferente com nossas massas internacionalizadas. Em sua
rudeza primitiva, eles estão predispostos à ideia de violência, enquanto,
ao mesmo tempo, seus líderes judeus são mais brutais e implacáveis.
Eles vão esmagar qualquer renascimento alemão, assim como esmagaram
o exército alemão atacando pela retaguarda. Acima de tudo, esses

391
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

as massas organizadas usarão sua maioria numérica neste estado


parlamentar não apenas para impedir qualquer política externa nacional,
mas também para impedir que a Alemanha restaure seu poder político
no exterior – tornando-a indesejável como aliada. Não apenas nós
mesmos estamos cientes da fraqueza de nossos 15 milhões de
marxistas, democratas, pacifistas e centristas; os países estrangeiros
também reconhecem esse ônus interno e o levam em consideração ao
considerar possíveis alianças. Ninguém se alia a um Estado onde a
parcela ativa da população se opõe passivamente a qualquer política
externa resoluta.
Soma-se a isso o fato de que os líderes dos partidos responsáveis
pela traição nacional estão dispostos a se opor a qualquer tentativa de
renascimento, simplesmente para manter o poder. Historicamente
falando, é impossível para o povo alemão recuperar sua antiga posição
retaliando aqueles que foram a causa e a ocasião do colapso de nosso
estado. Diante do tribunal da posteridade, novembro de 1918 não será
considerado uma simples rebelião, mas uma alta traição contra o país.

Portanto, qualquer possibilidade de recuperar a independência alemã


depende, em primeiro lugar, de uma recuperação da unidade interna da
vontade do povo.
Do ponto de vista técnico, parece absurdo pensar em libertar a
Alemanha enquanto as massas não estiverem dispostas a apoiar um
ideal de liberdade. De um ponto de vista puramente militar, todo oficial
concordará que uma guerra não pode ser travada contra um inimigo
externo por batalhões de estudantes; junto com os cérebros da nação,
os punhos também são necessários.
Além disso, deve-se lembrar que a nação seria despojada de bens
insubstituíveis por uma defesa nacional na qual apenas a chamada
intelligentsia estava engajada. Os jovens intelectuais alemães que se
juntaram aos regimentos de voluntários e caíram nos campos de
batalha de Flandres no outono de 1914 fizeram muita falta mais tarde.
Eles eram o maior tesouro que a nação possuía; sua perda não pôde
ser compensada no curso da guerra. E não é apenas a luta em si que
não poderia ser travada sem as massas trabalhadoras nos batalhões
de tempestade, mas também os preparativos técnicos necessários não
poderiam ser feitos sem uma unidade interna de

392
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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

a vontade nacional.

Nossa nação – que deve existir desarmada, sob mil olhos apontados pelo
Tratado de Versalhes – não pode fazer quaisquer preparativos técnicos para a
recuperação de sua liberdade e independência humana até que todo o exército de
espiões domésticos seja reduzido àqueles poucos cuja baixeza inata levá-los a
trair tudo e qualquer coisa pelas conhecidas 30 moedas de prata.

Mas podemos lidar com essas pessoas. Os milhões, no entanto, que se opõem a
todo tipo de renascimento nacional simplesmente por causa de suas opiniões
políticas, constituem um obstáculo intransponível – enquanto a causa de sua
oposição, a visão de mundo marxista internacional, não for superada e banida de
seus corações e mentes. .

De qualquer ponto de vista que possamos examinar a possibilidade de recuperar


nossa independência estatal e nacional – seja do ponto de vista do rearmamento
técnico ou do ponto de vista da própria luta – o pré-requisito necessário permanece
sempre o mesmo. Esta é a conquista das amplas massas para aceitar o princípio
de nossa independência nacional.

Se não recuperarmos nossa liberdade externa, toda reforma doméstica será,


na melhor das hipóteses, um aumento de nossa capacidade produtiva como colônia.
O excedente de qualquer assim chamada melhoria econômica só iria para as
mãos de nossos controladores internacionais, e qualquer melhoria social, na
melhor das hipóteses, aumentaria a produtividade de nosso trabalho para eles.
Nenhum progresso cultural pode ser feito pela nação alemã, porque esse progresso
está muito ligado à independência política e à dignidade de nosso povo.

Portanto, se podemos encontrar uma solução satisfatória para o problema do


futuro da Alemanha apenas conquistando as grandes massas para a ideia
nacionalista, esse trabalho de educação deve ser considerado a tarefa mais alta e
mais importante a ser realizada por um movimento – isto é, para aquele que não
se esforça apenas para satisfazer as necessidades do momento, mas considera
tudo apenas à luz dos resultados futuros.

393
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

12.4 NACIONALIZAÇÃO DAS MASSAS

Assim, já em 1919, estávamos convencidos de que realizar a nacionalização das


massas constituiria nosso maior objetivo.
Do ponto de vista tático, seguiram-se várias obrigações.115
(1) Nenhum sacrifício social pode ser considerado grande demais para
conquistar as massas para um renascimento nacional.

Quaisquer concessões econômicas concedidas hoje aos empregados são


insignificantes quando comparadas com o benefício para toda a nação se
contribuirem para trazer de volta as massas do povo à sua própria nação. Nada
além de mesquinhez e miopia – que, infelizmente, são características predominantes
de nossos empregadores –
poderia impedir as pessoas de reconhecer que, a longo prazo, nenhuma melhoria
econômica e, portanto, nenhum aumento nos lucros, é possível a menos que a
solidariedade nacional interna de nosso povo seja restaurada.

Se os sindicatos alemães defenderam intransigentemente os interesses das


classes trabalhadoras durante a guerra; se, mesmo durante a guerra, eles usaram
a greve mil vezes para forçar os industriais famintos por dividendos a atender às
reivindicações dos trabalhadores; se, ao mesmo tempo, tivessem se levantado como
bons alemães para a defesa nacional com a mesma firmeza de suas próprias
reivindicações; e se eles tivessem dado ao seu país o que era devido ao seu país –
então a guerra nunca teria sido perdida. Quão ridiculamente insignificantes seriam
todas as concessões econômicas, mesmo as maiores, em comparação com a
tremenda importância de vencer a guerra!

Para um movimento que pretende devolver o trabalhador alemão ao povo


alemão, é absolutamente necessário entender claramente que os sacrifícios
econômicos devem ser totalmente desconsiderados – desde que, é claro, não
cheguem ao ponto de colocar em risco a independência e a estabilidade do sistema
econômico nacional.
(2) A educação nacionalista das massas só pode ser realizada indiretamente,
melhorando suas condições sociais. Só assim poderão ser criadas as condições
económicas que permitam a todos

115
O que se segue são 14 seções numeradas, constituindo o programa de
nacionalização de Hitler.

394
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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

participar da vida cultural da nação.


(3) A nacionalização das grandes massas nunca pode ser alcançada
por meias medidas – isto é, insistindo debilmente em um ponto de vista
chamado objetivo – mas apenas por uma insistência implacável e devotada
no objetivo único a ser alcançado. Isso significa que um povo não pode
ser 'nacional' no sentido dessa palavra dada por nossa classe burguesa
hoje - com tantas limitações - mas sim no sentido veemente e extremo. O
veneno só pode ser vencido por um antídoto, e só uma mente burguesa
superficial poderia pensar que o caminho do meio é o caminho para o céu.

As grandes massas de uma nação não são nem professores nem


diplomatas. Eles estão apenas mal familiarizados com idéias abstratas;
suas reações estão mais no domínio dos sentimentos. É aí que reside sua
atitude positiva ou negativa. Eles respondem apenas a uma expressão de
força de um dos dois extremos, e nunca a qualquer meia medida que
oscila entre os dois. Seus fundamentos emocionais também são
responsáveis por sua extraordinária estabilidade. A fé é mais forte que o
conhecimento; o amor é menos mutável do que o respeito; o ódio é mais
permanente que a aversão. E a força motriz que provocou as mais
tremendas revoluções nesta Terra nunca foi um ensinamento científico
que ganhou poder sobre as massas, mas sempre um fanatismo que as
inspirou – e às vezes até uma histeria que as levou adiante.

Quem deseja conquistar as massas deve conhecer a chave que abre a


porta de seus corações. Não é objetividade – significado, fraqueza, mas
vontade e poder.
(4) A alma do povo só pode ser conquistada se levarmos adiante a luta
positiva por nossos próprios objetivos e também destruirmos o inimigo que
se opõe a eles.
Quando eles vêem um ataque implacável em um inimigo, as pessoas tomam isso como
prova da justeza de tal ação. Por outro lado, quando o agressor renuncia
à destruição do inimigo, isso faz com que sua retidão pareça incerta, se
não uma injustiça.
As massas são apenas uma parte da própria natureza. Seus sentimentos
não lhes permitem entender o aperto de mão entre inimigos declarados.
Eles desejam a vitória do mais forte e a destruição do mais fraco, ou pelo
menos sua submissão incondicional.

395
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

A nacionalização das massas só terá sucesso se, na luta positiva


para conquistar a alma do povo, forem erradicados os envenenadores
internacionais que se opõem a ela.
(5) Todas as grandes questões do nosso tempo são questões do
momento, e são apenas o resultado de certas causas definidas. E entre
todas essas, há apenas uma que tem um significado profundamente
causal, a saber, a questão da preservação racial do povo. A força e a
fraqueza humana dependem apenas do sangue. As nações que
desconhecem a importância de seu estoque racial são como homens
que tentam educar o poodle para fazer o trabalho do galgo – não
entendendo que tanto a velocidade do galgo quanto a docilidade do
poodle são qualidades inatas, e estas não podem ser aprendido. Um
povo que não preserva sua pureza racial renuncia assim à unidade da
alma da nação, em todas as suas manifestações. Um caráter nacional
desintegrado é o resultado inevitável de uma desintegração do sangue.
E a mudança nas forças espirituais e criativas de um povo é apenas um
efeito da mudança em suas bases raciais.

Quem quer que liberte o povo alemão de seus vícios de hoje – que
não brotam de sua natureza original – deve primeiro livrá-lo dos vírus
estrangeiros no corpo nacional.
A nação alemã nunca será restaurada a menos que a
problema e, portanto, a questão judaica, é claramente compreendida.
A questão racial fornece a chave, não apenas para a história humana,
mas também a todo tipo de cultura humana.
(6) Ao incorporar as massas internacionalistas na comunidade
nacional, não pretendemos descurar a salvaguarda dos interesses
comerciais e profissionais. Interesses profissionais divergentes não são
o mesmo que divisão de classes, mas são inerentes à nossa vida
econômica. O agrupamento profissional não colide em nada com a ideia
de uma comunidade nacional, pois isso significa unidade nacional em
relação a todos os problemas que afetam a vida da nação como tal.
A integração de um grupo ou classe profissional na comunidade
nacional, ou no Estado, não pode ser realizada rebaixando as classes
superiores, mas apenas elevando as classes inferiores. A classe que
realiza esse processo nunca é a classe superior, mas sim a inferior –
aquela que luta por direitos iguais. O

396
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

a burguesia de hoje não foi incorporada ao Estado por medidas da


nobreza, mas apenas por sua própria energia e liderança.

O trabalhador alemão não pode ser criado e incorporado à


comunidade nacional alemã por meio de uma fala ineficaz de
fraternidade, mas por uma melhoria sistemática na vida social e
cultural do trabalhador – até que as diferenças mais sérias sejam
superadas. Um movimento que tem isso por objetivo deve tentar
recrutar seus seguidores principalmente nas fileiras dos trabalhadores.
Pode incluir membros das classes intelectuais apenas na medida em
que compreendam completamente o objetivo a ser alcançado. Esse
processo de transformação e reencontro não pode ser concluído em
10 ou 20 anos; levará várias gerações, como a experiência demonstrou.
O obstáculo mais difícil ao reencontro do nosso trabalhador
contemporâneo com a comunidade nacional não consiste tanto no
facto de lutar pelos interesses dos seus colegas, mas sim nas ideias
internacionais de que está imbuído e que são hostil à nacionalidade
e à pátria. Se inspirados pela mesma direção, os sindicatos poderiam
transformar milhões de trabalhadores nos membros mais valiosos da
comunidade nacional, sem afetar suas próprias lutas por suas
demandas econômicas.

Um movimento que tente sinceramente trazer o trabalhador


alemão de volta ao seu povo, e resgatá-lo da loucura do
internacionalismo, deve fazer uma campanha vigorosa contra certas
noções que prevalecem entre os industriais. Uma delas é que o
empregado é obrigado a entregar todos os seus direitos econômicos
ao empregador e, ainda, que os trabalhadores entrariam em conflito
com a comunidade nacional se tentassem defender seus próprios
interesses justificados. Esta afirmação é uma mentira deliberada; a
ideia de uma comunidade nacional não impõe obrigações de um lado
que não sejam impostas do outro.
Um trabalhador certamente peca contra o espírito da comunidade
nacional se age inteiramente por sua própria iniciativa e faz
exigências exageradas sem levar em conta o bem comum ou a
sobrevivência da economia nacional. Mas um industrial também o
faz se adotar métodos desumanos de exploração e

397
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

usa mal as forças trabalhadoras da nação, para ganhar milhões para si injustamente
com o suor dos trabalhadores. Ele não tem o direito de chamar a si mesmo de
'nacional', e não tem o direito de falar de uma comunidade popular; é apenas um
egoísta sem escrúpulos que lança as sementes do descontentamento social e
provoca um espírito de conflito que cedo ou tarde deve prejudicar os interesses da
nação.

O reservatório do qual o movimento jovem deve atrair seus membros serão


principalmente as massas trabalhadoras. Essas massas devem ser libertadas das
garras da ilusão internacional.

Eles devem ser libertados do sofrimento social. Eles devem ser elevados acima de
sua atual miséria cultural e transformados em um fator unido e valioso na
comunidade folclórica, inspirado por idéias e sentimentos nacionalistas.

Se, entre os círculos intelectuais nacionalistas, podem ser encontrados homens


que amam genuinamente o povo e antecipam ansiosamente o futuro da Alemanha,
e ao mesmo tempo têm uma boa compreensão da importância de uma luta pela
alma das massas, tais homens são cordialmente acolhido nas fileiras do nosso
movimento. Eles podem servir como uma força intelectual valiosa. Mas esse
movimento nunca pode ter como objetivo recrutar seus membros do rebanho de

eleitores burgueses. Se assim fosse, o movimento ficaria sobrecarregado com um


grupo de pessoas cuja mentalidade inteira apenas paralisaria nossa campanha
para conquistar as massas.

Em teoria, pode ser verdade que as grandes massas devam ser influenciadas
por uma liderança combinada das camadas sociais superiores e inferiores dentro
da estrutura do movimento. Mas, apesar de tudo isso, permanece o fato de que,

embora seja possível exercer uma influência psicológica sobre as classes


burguesas e despertar algum entusiasmo ou mesmo despertar alguma compreensão
entre elas por nossas manifestações públicas, suas características tradicionais –

ou melhor, vícios – não pode ser mudado.

Tais vícios fazem parte de uma tradição que se desenvolveu ao longo dos séculos.
A diferença entre os níveis culturais dos dois grupos e entre suas atitudes em
relação às questões econômicas ainda é tão grande que se tornaria um obstáculo
assim que o entusiasmo inicial de nossas manifestações diminuísse.

Finalmente, não faz parte do nosso programa transformar o nacionalismo

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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

campo em si, mas para conquistar aqueles que são antinacionalistas.


A estratégia de todo o movimento deve finalmente ser determinada
deste ponto de vista.
(7) Esta abordagem unilateral, mas clara, deve ser manifestada na
propaganda do movimento; e, por outro lado, isso é absolutamente
necessário por motivos propagandísticos.
Se a propaganda deve ser útil ao movimento, ela deve ser dirigida
apenas a um lado. Se variar, a direção de seu apelo não será
compreendida em um campo ou poderá ser rejeitada pelo outro, como
meramente óbvia e desinteressante; pois há uma grande diferença na
formação intelectual dos dois campos em questão.
Nem mesmo o estilo e o tom podem ter o mesmo efeito nesses
dois extremos opostos da estrutura social. Se a propaganda se abstém
de usar formas primitivas de expressão, não vai apelar para os
sentimentos das massas. Se, por outro lado, se conformar com os
sentimentos grosseiros das massas em suas palavras e gestos, será
rejeitado pelos chamados círculos intelectuais como grosseiro e vulgar.

Entre uma centena de pretensos oradores, quase não há dez que


sejam capazes de falar com eficácia diante de uma platéia de
varredores de rua, serralheiros, limpadores de esgoto etc. alunos.
Entre mil oradores públicos, pode haver apenas um que possa falar
com serralheiros e professores na mesma sala de tal forma que suas
declarações possam ser plenamente compreendidas por cada grupo,
ao mesmo tempo em que influencie efetivamente ambos e desperte
entusiasmo, a aplausos calorosos. Mas deve-se sempre lembrar que
mesmo a mais bela teoria, na maioria dos casos, só pode chegar ao
público através de mentes menores.

O que importa não é a visão do homem de gênio que criou a grande


ideia, mas sim o sucesso que seus profetas alcançam em transmitir
essa ideia para as grandes massas.
A social-democracia e todo o movimento marxista eram
particularmente atraentes por causa da uniformidade do público ao
qual dirigiam seu apelo. Quanto mais limitadas e estreitas suas idéias
e argumentos, mais fácil era para as massas compreenderem

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

e assimilá-los; essas ideias e argumentos estavam bem adaptados a um


baixo nível de inteligência.
Essas considerações levaram o novo movimento a adotar uma linha
clara e simples: tanto em sua mensagem quanto em suas formas de
expressão, a propaganda deve ser mantida no nível da inteligência das
massas, e seu valor deve ser medido apenas pelos resultados reais.

Em uma reunião pública de todas as classes, o melhor orador não é


aquele que está mais próximo dos intelectuais, mas aquele que sabe
conquistar o coração das massas.
Um homem educado que está presente, e que critica um endereço por
causa de seu baixo nível intelectual – mesmo que veja seu efeito sobre
os grupos inferiores a serem conquistados – só prova a incapacidade de
seu pensamento e sua inutilidade para o novo movimento . Os únicos
intelectuais úteis são aqueles que entendem tão bem sua missão e seus
objetivos que aprenderam a julgar a propaganda exclusivamente pelo
sucesso obtido, e nunca pela impressão feita nos próprios intelectuais.
Nossa propaganda não pretende servir de entretenimento para essas
pessoas de mentalidade nacionalista, mas para conquistar os inimigos do
nacionalismo – aqueles que, no entanto, são do nosso próprio sangue.

Em geral, essas tendências que resumi brevemente no capítulo sobre


'Propaganda de Guerra' determinaram a abordagem que adotamos em
nossa campanha e a maneira como a colocamos em prática.116
O sucesso prova que a decisão foi acertada.
(8) O objetivo de qualquer movimento de reforma política nunca pode
ser alcançado tentando educar o público ou influenciar os que estão no
poder, mas apenas ganhando o poder político. Toda ideia que muda o
mundo tem não apenas o direito, mas também a obrigação de garantir os
meios que permitem que ela seja realizada. Neste mundo, o sucesso é a
única base para julgar o certo ou o errado. E por 'sucesso' nós não
significa a mera conquista do poder – como em 1918 – mas um exercício
de poder que é benéfico para a nação. Um golpe de estado não pode ser
considerado bem-sucedido se, como muitos advogados do governo de
cabeça vazia na Alemanha agora acreditam, os revolucionários conseguirem

116
Consulte o Capítulo 6.

400
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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

obter o controle do Estado em suas mãos. Só terá sucesso se, em comparação


com as condições do antigo regime, a situação da nação tiver melhorado. Isso
certamente não se aplica à revolução alemã, como foi chamado aquele
movimento, que levou ao poder um bando de bandidos no outono de 1918.

Mas se a conquista do poder político é um pré-requisito para a realização


prática dos ideais que inspiram um movimento de reforma, então qualquer
movimento que vise a reforma deve, desde o início, ser considerado como um
movimento de massas – e não como um movimento clube de chá literário, ou
uma sociedade de boliche de lojistas.

12.5 MAIOR AUTORIDADE, MAIOR RESPONSABILIDADE

(9) A natureza e a organização interna do novo movimento devem ser


antiparlamentares. Ou seja, rejeita em geral, e em sua própria estrutura, o
princípio da regra da maioria, e a ideia de que o líder é apenas o executor da
vontade e opinião dos outros. Em coisas pequenas e grandes, o movimento
sustenta que uma pessoa deve ter autoridade absoluta combinada com a mais
alta responsabilidade.

Em nosso movimento, as consequências práticas deste princípio são as


seguintes:
O líder de um grupo local é nomeado, e ele é então o líder responsável de
seu grupo. Todas as comissões estão sujeitas à sua autoridade, e ele não à
deles. Não existem comissões que votam, mas apenas comissões que
trabalham. Este trabalho é atribuído pelo líder responsável, que é o chefe do
grupo.
O mesmo princípio se aplica às organizações superiores: distrito, distrito e
região. Em cada caso, o líder é nomeado de cima e investido de plena
autoridade e poder executivo.
Somente o líder de todo o partido é eleito na assembleia geral dos membros.
Mas ele é o único líder do movimento. Todos os comitês são responsáveis
perante ele, mas ele não é responsável perante os comitês. Sua decisão é
final, mas ele tem total responsabilidade por isso.

Os membros do movimento têm o direito de chamá-lo para

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

conta por meio de uma nova eleição, ou destituí-lo do cargo, se ele violou os
princípios do movimento ou o serviu mal. Ele é então substituído por um homem
mais capaz, investido da mesma autoridade e obrigado a arcar com a mesma
responsabilidade.

Um dos maiores deveres do movimento é fazer deste princípio um imperativo


– não apenas dentro de suas próprias fileiras, mas também para todo o estado.

O homem que deseja tornar-se líder ganha a mais alta e ilimitada autoridade,
mas também tem que arcar com a responsabilidade final e mais grave.

O homem que não tem coragem de assumir a responsabilidade por suas


ações não está preparado para ser um líder. Apenas um herói é adequado para
a tarefa.
O progresso humano e a cultura não são um produto da maioria, mas sim
exclusivamente o trabalho do gênio e da energia pessoais.
Um pré-requisito para recuperar a grandeza e o poder de nossa nação é o
cultivo da personalidade individual e o estabelecimento de seus direitos.

Portanto, nosso movimento deve necessariamente ser antiparlamentar.


Se participa da instituição parlamentar, é apenas para destruí-la – para acabar
com uma instituição que devemos encarar como um dos sintomas mais graves
do declínio humano.

12.6 NEM MONARQUISTA NEM


REPUBLICANO
(10) O movimento se recusa firmemente a tomar qualquer posição sobre
questões que estão fora de seu quadro político, ou que não são de importância
fundamental e, portanto, irrelevantes. Não visa uma reforma religiosa, mas sim
uma reorganização política do nosso povo. Considera as duas confissões
religiosas como pilares igualmente valiosos para a existência de nosso povo e,
portanto, faz guerra a todos os partidos que degradam esse fundamento –
sobre o qual se baseia a estabilidade religiosa e moral de nosso povo – a um
instrumento de a serviço dos interesses partidários.

402
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

Finalmente, o movimento não visa estabelecer uma forma de Estado e lutar


contra outra, mas sim criar aqueles princípios fundamentais sem os quais nenhuma
república ou monarquia pode sobreviver por muito tempo. O movimento não
considera que sua missão seja o estabelecimento de uma monarquia ou a
preservação de uma república, mas sim a criação de um estado alemão.

A questão da forma externa desse estado – ou seja, sua forma final – não é de
importância fundamental. Isso é algo a ser resolvido apenas por questões de
conveniência prática.

Uma vez que um povo tenha compreendido e apreciado os grandes problemas


que afetam sua existência, a questão das formalidades externas nunca levará a
nenhum conflito interno.

12.7 O MAL NECESSÁRIO DA ORGANIZAÇÃO

(11) A questão da organização interna do movimento não é de princípio, mas


de conveniência.
O melhor tipo de organização não é aquele que coloca o maior aparato
intermediário entre a direção do movimento e os seguidores individuais, mas sim o
menor. É tarefa de tal organização transmitir uma determinada ideia – que se
originou no cérebro de um indivíduo – para uma multidão de pessoas e supervisionar
sua realização.

Portanto, a organização é sempre apenas um mal necessário. Na melhor das


hipóteses, é um meio de atingir certos fins; na pior das hipóteses, torna-se um fim
em si mesmo.

Como o mundo produz mais seres mecânicos do que inteligentes, é sempre


mais fácil desenvolver a forma de uma organização do que ideias em si.

A marcha de qualquer ideia para a realização prática, especialmente


aqueles que procuram reformar, podem ser esboçados grosseiramente da seguinte forma:
Uma ideia criativa toma forma na mente de alguém, que assim se sente chamado
a transmitir essa ideia à humanidade.
Ele prega sua fé e aos poucos conquista um certo número de seguidores. Essa
maneira direta e pessoal de promover as ideias entre os semelhantes é a mais ideal
e natural. Como o movimento

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

aumenta o número de seguidores da nova doutrina, torna-se gradualmente


impossível para o fundador original continuar exercendo influência pessoal
e direta sobre seus seguidores, para orientá-los e dirigi-los. Proporcional
ao crescimento da comunidade, a comunicação direta torna-se impossível;
a situação ideal se foi e é substituída pelo mal necessário da organização.
Surgem pequenos grupos subsidiários – como no movimento político, por
exemplo, onde os grupos locais representam as células germinativas a
partir das quais a organização se desenvolve mais tarde.

Mas tais subdivisões não devem ocorrer até a autoridade do espiritual.


fundador, e da escola que ele criou, são aceitos sem reservas. A
importância de ter um centro geográfico como sede principal do movimento
não pode ser exagerada. Só a existência de tal lugar, em torno do qual se
tece um feitiço mágico – como Meca ou Roma – pode fornecer a um
movimento uma força motriz permanente baseada na unidade interna, e
com o reconhecimento de uma cabeça como representante dessa unidade.

Quando se formam as primeiras células germinativas organizacionais,


deve-se sempre ter o cuidado de insistir na importância do lugar onde a
ideia se originou. A grandeza criativa, moral e prática do lugar de onde o
movimento surgiu e é governado deve ser exaltada a um símbolo supremo.
E tanto mais que as células originais do movimento se tornam tão
numerosas que precisam ser reorganizadas em unidades estruturais
maiores.
Quando o número de seguidores individuais se tornou tão grande que
o contato pessoal direto com o chefe do movimento estava fora de
questão, então formamos os primeiros grupos locais. À medida que esses
grupos se multiplicavam, era necessário estabelecer níveis mais elevados
em que se distribuíam os grupos locais, designados como grupos regionais
ou de distrito.
Embora possa ser bastante fácil manter a autoridade central original
sobre os grupos mais baixos, é muito mais difícil fazê-lo em relação às
unidades mais altas da organização. E, no entanto, esta é uma condição
indispensável para que a unidade do movimento seja garantida e a ideia
do mesmo realizada.
Finalmente, quando essas organizações intermediárias maiores
precisam ser combinadas em unidades novas e ainda mais altas, torna-se

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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

cada vez mais difícil manter a supremacia absoluta da sede original do


movimento, seus ensinamentos e assim por diante.
ensinamentos, etc. Consequentemente, as formas mecânicas de uma
organização só devem ser introduzidas na medida em que a autoridade
espiritual e os ideais da sede central estejam firmemente estabelecidos. Na
esfera política, muitas vezes pode acontecer que essa supremacia só possa
ser fornecida pelo poder prático.
De tudo isso, foram estabelecidos os seguintes princípios para a
estrutura interna do movimento:
(a) Toda a atividade deve ser concentrada em um só lugar: Munique. Um
bando de seguidores absolutamente confiáveis deve ser treinado, e uma escola
fundada que ajude a propagar as idéias. A autoridade necessária deve ser
adquirida para o futuro através dos maiores sucessos visíveis possíveis neste
único lugar.
Para dar a conhecer o movimento e seu líder, era necessário, não apenas
quebrar a crença de que a doutrina marxista era invencível, mas também
mostrar que uma contra-doutrina era possível.
(b) Os grupos locais não puderam ser estabelecidos até a supremacia da
a autoridade central em Munique foi definitivamente reconhecida.
(c) Grupos de distrito, regionais e provinciais só poderiam ser formados
depois que a necessidade deles se tornasse evidente e somente depois que a
supremacia da autoridade central fosse satisfatoriamente garantida.
Além disso, a criação de formas organizacionais subordinadas deve
depender da disponibilidade e liderança de homens qualificados. Isso pode
ocorrer de duas maneiras: (a) O movimento adquire os recursos necessários
para atrair e formar pessoas inteligentes que sejam capazes de se tornar
líderes. O pessoal assim obtido pode então ser sistematicamente implantado
de acordo com as demandas táticas e de eficiência.

Esta solução é mais rápida e fácil. Mas exige grandes recursos financeiros;
os líderes só trabalharão no movimento se receberem um salário.

(b) Se o movimento não estiver em condições de empregar líderes


remunerados, deve começar por depender de ajudantes voluntários.
Este caminho é mais lento e mais difícil.
Os líderes do movimento devem permitir que vastos territórios fiquem em
pousio, a menos que alguém se apresente para se colocar no

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

serviço da autoridade central para organizar e dirigir o movimento na


região em questão.
Pode acontecer que em regiões extensas não se encontre ninguém.
Mas, ao mesmo tempo, em outras regiões, podem aparecer dois ou três
cujas capacidades são quase iguais. A dificuldade envolvida aqui é muito
grande, e só pode ser superada com a passagem do
anos.
Para o estabelecimento de qualquer ramo da organização, o pré-
requisito é sempre que se encontre uma pessoa capaz de liderança.

Assim como o exército e todas as suas unidades organizacionais são


inúteis se não houver oficiais, qualquer organização política é inútil se não
tiver o tipo certo de líder.
Se não for possível encontrar um líder inspirador para a organização e
direção de um grupo local, é melhor abster-se de estabelecê-lo do que
correr o risco de fracassar após a formação do grupo.
A liderança requer não apenas vontade, mas também habilidade. E
maior importância deve ser dada à força de vontade e energia do que à
inteligência. O mais valioso de tudo é uma combinação de habilidade,
determinação e perseverança.

12.8 ESTRUTURA INTERNA DO MOVIMENTO


(12) O futuro de um movimento é determinado pela devoção e até pela
intolerância com que lutam seus membros. Convencidos de sua correção,
eles devem levá-lo ao sucesso contra outras organizações semelhantes.

É um grande erro acreditar que a força de um movimento aumenta se


for combinado com outros movimentos semelhantes. Qualquer expansão
desse tipo naturalmente significará um aumento no tamanho externo, que
superficialmente aparece como um aumento de poder. Mas, na realidade,
o movimento admite elementos externos que, posteriormente, levarão a
um enfraquecimento interno.
Embora se possa dizer que um movimento é semelhante a outro, na
realidade tal identidade não existe. Caso contrário, não haveria dois
movimentos, mas apenas um. E qualquer que seja a diferença – mesmo
que apenas nas habilidades dos líderes – ela está lá. É contra

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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

a lei natural de todo desenvolvimento para acoplar organismos diferentes;


em vez disso, o mais forte deve vencer o mais fraco e, por meio dessa
luta, aumentar a força constitucional e a força efetiva do vencedor.

Combinando organizações políticas que são aproximadamente


semelhantes, certas vantagens imediatas podem ser obtidas. Mas, a longo
prazo, eles se tornarão a causa de fraquezas internas que aparecerão
mais tarde.
Um movimento só pode tornar-se grande pelo desenvolvimento
desimpedido de sua força interna e por seu crescimento constante, levando
à vitória final sobre seus concorrentes.
Pode-se dizer com segurança que a força de um movimento e seu
direito à existência só podem ser desenvolvidos enquanto permanecerem
fiéis ao princípio de que a luta é uma condição necessária de seu
progresso. Sua força máxima só será alcançada assim que a vitória
completa for conquistada.
Portanto, um movimento não deve se esforçar para obter sucessos
meramente imediatos e transitórios, mas deve mostrar um espírito de
perseverança intransigente em realizar uma longa luta que lhe assegurará
um longo período de crescimento.
Movimentos que devem sua expansão apenas a uma chamada
combinação de estruturas semelhantes – o que significa que sua força
externa se deve a uma política de compromisso – são como plantas de estufa.
Eles disparam rapidamente, mas não têm força interior para resistir às
tempestades dos séculos.
A grandeza de toda organização poderosa que incorpora uma ideia
criativa reside no espírito de devoção e intolerância religiosa com que se
destaca de todas as outras. Se uma ideia é certa em si mesma e, assim
armada, guerreia nesta terra, então ela é invencível. Toda perseguição só
aumentará sua força interna.
A grandeza do cristianismo não surgiu de tentativas de fazer concessões
com opiniões filosóficas semelhantes dos antigos
mundo, mas no fanatismo implacável em defender seu próprio ensino.

Os ganhos aparentes que um movimento faz ao unir-se a outros é


facilmente superado pelo aumento constante de força que um

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

doutrina e sua organização adquire, se permanecer independente e lutar sozinha


contra sua própria causa.

12.9 EDUCAÇÃO PARA A LUTA

(13) O movimento deve educar seus adeptos sobre o princípio de que a luta não
deve ser considerada um mal necessário, mas sim algo desejado em si mesmo.
Portanto, eles não devem temer a hostilidade de seus adversários, mas devem tomá-
la como condição necessária para todo o seu direito à existência. Eles não devem
tentar evitar o ódio dos inimigos de nosso povo e nossa visão de mundo, mas devem

bem-vindo. Mentiras e calúnias estão entre as manifestações desse ódio.

O homem que não se opõe, difamado e caluniado na imprensa judaica não é um


alemão convicto, nem um verdadeiro nacional-socialista. A melhor regra para medir
a sinceridade de suas convicções, seu caráter e sua força de vontade é a hostilidade
que seu nome desperta entre os inimigos mortais de nosso povo.

Os seguidores do movimento, e de fato toda a nação, devem ser lembrados


repetidamente do fato de que o judeu e seus jornais estão sempre espalhando
mentiras. Se ele diz a verdade em algumas ocasiões, é apenas com o propósito de
mascarar algum engano maior, que transforma a verdade aparente em uma falsidade
deliberada. O judeu é o grande mestre da mentira.117 Mentiras e enganos são suas
armas na luta.

Cada calúnia judaica e cada mentira judaica é uma cicatriz de honra em


os corpos dos nossos guerreiros.

Aquele a quem eles mais insultam está mais próximo de nós, e aquele a quem
eles odeiam mortalmente é nosso melhor amigo.
Quem abre um jornal judaico de manhã e não se vê vilipendiado lá, passou o dia
de ontem à toa. Se ele tivesse conseguido algo, seria perseguido, caluniado,
ridicularizado, abusado e manchado. Aqueles que combatem eficazmente este
inimigo mortal do nosso povo, que é ao mesmo tempo o inimigo de todos os povos
e culturas arianas, só podem

117
Novamente lembrando Schopenhauer. Consulte o Capítulo 10.4, nota 76.

408
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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

esperar despertar oposição por parte desta raça e tornar-se objeto de


seus ataques caluniosos.
Quando essas verdades se tornarem parte da carne e do sangue de
nossos membros, então o movimento será inexpugnável e invencível.

12.10 EDUCAÇÃO PARA O RESPEITO À PESSOA

(14) O movimento deve usar todos os meios possíveis para cultivar o


respeito pela personalidade individual. Nunca deve esquecer que todos
os valores humanos são baseados em valores pessoais , e que cada ideia
e realização é fruto do poder criativo de um homem.
A admiração por tudo que é grande é um tributo a uma personalidade
criativa, e todos aqueles que sentem tal admiração tornam-se assim unidos.

Nada pode tomar o lugar do indivíduo. Isso é especialmente verdadeiro


quando o indivíduo incorpora em si mesmo não o elemento mecânico,
mas o criativo e o cultural. Nenhum aluno pode substituir o mestre ao
completar um grande quadro que ficou inacabado; e da mesma forma,
nenhum substituto pode substituir o grande poeta ou pensador, ou o
grande estadista ou general militar.
A sua actividade situa-se no domínio da arte. Nunca pode ser adquirido
mecanicamente, porque é um produto inato da graça divina.
As maiores revoluções e as maiores conquistas deste mundo, suas
maiores obras culturais e as criações imortais de grandes estadistas estão
inseparavelmente ligadas a um nome e são representadas por ele. A falta
de homenagem a um desses grandes espíritos significa uma negligência
dessa enorme fonte de poder que está nos nomes de todos os grandes
homens e mulheres.
O judeu sabe disso melhor do que tudo. Ele, cujos grandes homens
sempre foram grandes apenas em seus esforços para destruir a
humanidade e sua cultura, os adora como ídolos. Mas ele tenta
estigmatizar o respeito pelos grandes espíritos de uma nação como
indignos; isso ele rotula de 'culto à personalidade'.
Assim que um povo perde a coragem de se submeter a essa arrogância
e difamação judaica, ele renuncia à fonte mais importante de sua própria
força interior. Isso não é um elogio ao

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

massas, mas uma veneração de gênio, enobrecimento e iluminação.

Quando os corações dos homens estão partidos e suas almas se


desesperam, seus grandes antepassados voltam seus olhos para eles das
sombras escuras do passado – eles que souberam vencer a ansiedade e
a aflição, o desespero e a miséria, a servidão mental e a escravidão física
– e estendem suas mãos eternas às almas desesperadas!
Ai da nação que se envergonha de agarrá-los!

12.11 PERIGO DE OBSCURIDADE


Durante a fase inicial de nosso movimento, nossa maior desvantagem
era o fato de que nenhum de nós era conhecido e nossos nomes não
significavam nada – um fato que parecia diminuir nossas chances de
sucesso. Nossa tarefa mais difícil na época – quando geralmente éramos
apenas seis, sete ou oito de nós – era fazer com que todos neste pequeno
círculo acreditassem que havia um tremendo futuro reservado para o
movimento.
Considere que apenas seis ou sete pobres diabos, que eram totalmente
desconhecidos, se uniram para fundar um movimento que conseguiria
fazer o que os grandes partidos de massa não conseguiram fazer: ou seja,
reconstruir um Reich alemão de maior poder e glória. Ficaríamos muito
satisfeitos se fôssemos atacados ou mesmo ridicularizados. Mas o fato
mais deprimente era que ninguém prestava atenção em nós. Essa total
falta de interesse em nós me causou o maior sofrimento na época.

Quando entrei no círculo daqueles poucos homens, não havia partido


ou movimento. Já descrevi minhas impressões iniciais dessa pequena
organização. Posteriormente, tive tempo e ocasião para estudar a forma
desse chamado partido, que a princípio parecia tão impossível. Por Deus,
o quadro era bastante deprimente e desanimador. Não havia nada;
absolutamente nada. Havia apenas o nome de um partido. E o comitê era
composto por todos os membros do partido. De uma forma ou de outra,
parecia o tipo de coisa contra a qual estávamos lutando – um parlamento
em miniatura. O sistema de votação governava. Quando o grande
parlamento chorou até ficar rouco, pelo menos eles gritaram sobre

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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

problemas de importância. Aqui, este pequeno círculo se engajou em


discussões intermináveis sobre como eles poderiam responder às cartas que
eles tinham o prazer de receber!
Escusado será dizer que o público não sabia nada de tudo isso. Em
Munique, ninguém conhecia nosso partido, nem mesmo de nome, exceto
nossos poucos membros e seus poucos amigos.
Todas as quartas-feiras, uma chamada reunião do comitê era realizada em
um dos cafés de Munique, e uma palestra era organizada para uma noite a
cada semana. No início, todos os membros do movimento também eram
membros do comitê; portanto, todos os rostos eram iguais. Agora a tarefa era
estender os limites estreitos
deste pequeno círculo e conseguir novos membros; mas sobretudo, dar a
conhecer o movimento a qualquer preço.
Escolhemos a seguinte técnica:
Mensalmente - e depois a cada duas semanas - decidimos fazer uma
'reunião'. Alguns dos convites foram datilografados, e outros foram escritos à
mão. Nas primeiras reuniões, distribuímos nas ruas e os entregamos
pessoalmente. Cada um deles solicitou entre seus próprios conhecidos e
tentou persuadir alguns deles a participar de nossas reuniões.

O resultado foi lamentável.


Ainda me lembro como certa vez entreguei pessoalmente 80 desses
convites e como esperávamos à noite que as multidões
venha.

Depois de uma hora, o 'presidente' finalmente teve que abrir a 'reunião'.


Novamente havia apenas sete homens: os mesmos sete antigos.

12.12 A PRIMEIRA REUNIÃO

Mudamos então nossos métodos. Mandamos os convites datilografar em


uma papelaria de Munique e depois os mimeografamos. O resultado foi que
mais algumas pessoas compareceram à nossa próxima reunião. O número
aumentou gradualmente: de 11 para 13, depois para 17, para 23 e, finalmente,
para 34.
Coletamos algum dinheiro dentro de nosso próprio círculo, cada pobre
diabo dando uma pequena contribuição. Dessa forma, arrecadamos fundos
suficientes para divulgar uma de nossas reuniões na sede de Munique

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Observer, que ainda era um jornal independente. Desta vez tivemos um


sucesso surpreendente. Escolhemos o Munich Hofbräuhaus Keller (não
confundir com o Munich Hofbräuhaus Festsaal) como nosso ponto de encontro.
Era um salão pequeno e acomodava pouco mais de 130 pessoas. Para mim,
no entanto, o salão parecia enorme, e todos nós estávamos preocupados que
esse "poderoso" edifício pudesse permanecer parcialmente vazio na noite da
reunião.118
Às 19h00, 111 pessoas estavam presentes, e a reunião foi aberta.

Um professor de Munique fez o discurso principal, e eu falei


depois dele. Foi a primeira vez que falei em público.
A coisa toda parecia muito ousada para Herr Harrer, que foi o primeiro
presidente do partido. Ele era um sujeito muito decente; mas ele acreditava
que eu, apesar de várias boas qualidades, não tinha talento para falar em
público. Mesmo mais tarde, ele não pôde ser persuadido a mudar de opinião.

As coisas aconteceram de forma diferente. Foi-me concedido 20 minutos


para o meu discurso nesta ocasião, que pode ser encarado como a nossa
primeira reunião pública.
Falei por 30 minutos. E algo que eu sempre senti no fundo do meu coração,
sem realmente saber, foi aqui comprovado: eu podia falar! Após meus 30
minutos, as pessoas no pequeno salão ficaram eletrizadas. Seu entusiasmo
encontrou sua primeira expressão no fato de que meu apelo aos presentes
nos trouxe doações de 300 marcos. Isso foi um grande alívio para nós. Nossas
finanças naquela época eram tão escassas que não tínhamos condições de
imprimir os slogans do nosso partido, ou mesmo distribuir panfletos. Agora
tínhamos pelo menos o núcleo de um fundo com o qual podíamos pagar
nossos mais urgentes e
despesas necessárias.

12.13 SOLDADOS COMO BASE DA


MOVIMENTO

Mas o sucesso desta primeira grande reunião também foi importante


de outro ponto de vista.

118
Isso foi em 16 de outubro de 1919.

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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

Eu já havia começado a apresentar alguns membros jovens e novos ao


comitê. Durante o longo período de meu serviço militar, conheci um grande
número de bons camaradas que agora consegui persuadir a se juntar ao
nosso partido. Todos eles eram jovens enérgicos e disciplinados que, ao
longo de seus anos de serviço militar, foram imbuídos de um princípio: nada
é impossível, e onde há vontade, há um caminho.

A necessidade desse suprimento de sangue fresco tornou-se evidente para mim


depois de apenas algumas semanas de colaboração.
Herr Harrer, que foi o primeiro presidente do partido, era jornalista de
profissão e, como tal, era amplamente educado. Mas como líder do partido,
ele tinha uma desvantagem muito séria: ele não podia falar para uma
multidão. Embora ele fizesse seu trabalho conscientemente, faltava-lhe a
força motriz necessária – provavelmente porque ele não tinha nenhum dom
de oratória. Herr Drexler, na época presidente do grupo local de Munique,
era um trabalhador simples. Ele também não tinha grande importância como
orador e, além disso, não era soldado, mesmo durante a guerra.

Esse homem, fraco e incerto por natureza, havia perdido a única escola que
sabe transformar tais tipos em homens de verdade.
Portanto, nenhum desses dois homens foi feito do material que lhes
permitiria despertar uma fé ardente e indomável no triunfo final do
movimento. Nenhum dos dois conseguiu afastar com força obstinada e, se
necessário, crueldade brutal, todos os obstáculos que se interpunham no
caminho da nova ideia. Tal tarefa só poderia ser realizada por homens cujos
corpos e almas tivessem sido treinados naquelas virtudes militares que
talvez possam ser descritas como: rápido como um galgo, forte como couro
e duro como aço Krupp.
Naquela época eu ainda era um soldado. Por fora e por dentro, eu tinha
o polimento de seis anos de serviço e, portanto, devo ter parecido bastante
estranho neste círculo. Eu tinha esquecido frases como: "Isso não vai
funcionar", ou "Isso é impossível", ou "Isso é muito arriscado", ou "Isso é
muito perigoso", e assim por diante.
A coisa toda era perigosa. Em 1920, havia muitas partes da Alemanha
onde teria sido absolutamente impossível convidar abertamente pessoas
para uma reunião nacional que ousasse fazer um apelo direto às massas.
Aqueles que participaram dessas reuniões

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eram geralmente dispersos e expulsos com as cabeças sangrando. Certamente não


exigia nenhuma grande habilidade para fazer as coisas dessa maneira. As maiores
reuniões de massas ditas burguesas estavam acostumadas a se dissolver e se
espalhar como coelhos assustados por um cachorro, à vista de uma dúzia de
comunistas.
Os Vermelhos davam pouca atenção àquelas organizações burguesas onde só
falavam tagarelas. Eles reconheciam sua trivialidade e inocuidade interior melhor do
que os próprios membros. Eles estavam determinados a usar todos os meios para
se livrar de um movimento perigoso. Seus meios mais eficazes nesses casos sempre
foram o terror e a força bruta.

Os marxistas enganadores do público naturalmente odiavam acima de tudo um


movimento cujo objetivo declarado era conquistar aquelas massas que antes

estavam exclusivamente a serviço dos partidos internacionais marxistas e judaicos


da bolsa de valores. O próprio título 'Partido dos Trabalhadores Alemães' os irritava.
Era fácil prever que, no primeiro momento oportuno, teríamos que enfrentar os
déspotas marxistas, ainda embriagados com sua vitória.119

Nos pequenos círculos do nosso próprio movimento, as pessoas mostravam uma


certa quantidade de ansiedade ao pensar em tal conflito.
Eles queriam evitar sair ao ar livre, porque temiam ser espancados. Em suas
mentes, eles viram nossas primeiras reuniões públicas serem interrompidas e
temeram que o movimento fosse arruinado para sempre. Achei difícil defender minha
própria posição: que o conflito não deve ser evitado, mas confrontado abertamente,
e que devemos adquirir as armas necessárias para a proteção contra a violência.

O terror não pode ser superado pela mente, mas apenas pelo contra-terror.
O sucesso de nossa primeira reunião pública fortaleceu minha própria posição. Os
membros se sentiram encorajados a organizar uma segunda reunião, em escala
ainda maior.

119
De 1918.

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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

12.14 SEGUNDA REUNIÃO

Por volta de outubro de 1919, a segunda reunião maior ocorreu no Eberlbräu


Keller. Tema: 'Brest-Litovsk e Versalhes'.
Foram quatro palestrantes. Falei por quase uma hora, e o sucesso foi ainda
mais impressionante do que em nosso primeiro encontro. O número de
pessoas que compareceram aumentou para mais de 130. Uma tentativa de
distúrbio foi imediatamente interrompida por meus camaradas.
Os possíveis disruptores foram jogados escada abaixo, com as cabeças
cortadas.
Duas semanas depois, outra reunião aconteceu no mesmo salão.
A assistência havia aumentado para mais de 170, e a sala estava bastante
cheia. Falei novamente, e mais uma vez foi mais bem sucedido do que na
reunião anterior.
Propus então um salão maior. Depois de olhar ao redor, encontramos um
no outro extremo da cidade, no 'Deutschen Reich' na Dachauer Strasse. A
primeira reunião teve um comparecimento menor do que a reunião anterior:
apenas 140 pessoas. Os membros do comitê ficaram desanimados; aqueles
que sempre foram céticos agora estavam convencidos de que essa queda se
devia ao fato de nossos eventos serem realizados com muita frequência.
Houve discussões vociferantes, nas quais defendi minha opinião, de que uma
cidade com 700.000 habitantes deveria aguentar não uma reunião a cada
duas semanas, mas dez por semana. Eu defendia que não deveríamos ser
desencorajados por um revés, que as táticas que havíamos escolhido estavam
corretas e que mais cedo ou mais tarde o sucesso seria nosso – se apenas
continuássemos com perseverança determinada a seguir em frente em nosso
caminho. Todo esse inverno de 1919-1920 foi uma luta contínua para fortalecer
a confiança em nossa capacidade de levar o movimento ao sucesso e incutir
uma fé ardente que poderia mover montanhas.

A próxima reunião no pequeno salão provou que eu estava certo. Nosso


público aumentou para mais de 200. O efeito publicitário e o sucesso financeiro
foram espetaculares.
Imediatamente pedi que uma nova reunião fosse realizada. Aconteceu em
menos de duas semanas, e havia mais de 270 pessoas lá.
Duas semanas depois, convidamos nossos seguidores e seus amigos, para

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

pela sétima vez, para participar do nosso encontro. O mesmo salão mal
era grande o suficiente para o número que veio. Chegaram a mais de 400.

12.15 FORMAÇÃO INTERNA DO MOVIMENTO

Foi nessa época que o movimento jovem desenvolveu sua forma


interna. Às vezes tínhamos discussões mais ou menos violentas dentro do
nosso pequeno círculo. Vários lados – então como agora – se opuseram
à ideia de chamar o movimento jovem de partido. Sempre considerei essa
crítica como uma demonstração da incapacidade prática e da estreiteza
de espírito do crítico. Essas objeções sempre foram levantadas por
homens que não sabiam diferenciar entre aparência externa e força
interna, mas tentaram julgar o movimento pelo caráter alto de seu nome.
Para tanto, saquearam o vocabulário de nossos ancestrais, com lamentáveis

resultados.

Naquela época, era muito difícil fazer com que as pessoas entendessem
que todo movimento é um partido enquanto não trouxe seus ideais à
vitória final e, assim, alcançou seu propósito. É uma festa mesmo que leve
mil nomes diferentes.
Se alguém tenta realizar uma idéia original cuja realização seria para o
benefício de seus semelhantes, primeiro terá que procurar discípulos que
estejam prontos para lutar por seus objetivos. E se esses fins não vão
além da destruição do sistema partidário e, assim, detêm o processo de
desintegração, então todos aqueles que se apresentam como propagadores
de tal ideal são um partido em si, desde que seu objetivo final tenha sido
alcançado. não foi alcançado. É apenas quebra de cabelo e jogo de
palavras quando esses teóricos antiquados, cujo sucesso prático é em
proporção inversa à sua sabedoria, presumem pensar que podem mudar
o caráter de um movimento.
que é ao mesmo tempo um partido – apenas mudando seu nome.
Pelo contrário.
É muito desagradável jogar por aí velhas expressões germânicas que
não são apropriadas para os nossos dias, nem representam nada de
concreto. Isso leva as pessoas a pensar que a importância do movimento
está em seu vocabulário externo. Isto é um

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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

ameaça real e, infelizmente, é bastante prevalente hoje.


Naquela época, e mais tarde, tive que advertir os seguidores repetidamente
contra esses estudiosos errantes folclóricos alemães que nunca realizaram
nada positivo ou prático, exceto cultivar sua própria presunção
transbordante.120 Um novo movimento deve se proteger contra um influxo
de pessoas cuja única recomendação é sua própria declaração – a mesma
pela qual lutaram nos últimos 30 ou 40 anos. Quem lutou por uma ideia
durante 40 anos e não tem resultados positivos para ela – nem mesmo para
atrapalhar seus oponentes – então a história desses 40 anos de esforços
inúteis é prova suficiente de sua incompetência. O principal perigo é que
eles não querem participar do movimento como membros ordinários, mas
preferem discutir sua liderança em círculos nos quais apenas eles estão
qualificados para realizar seu trabalho.

Ai de um movimento jovem, se sua conduta cair em tais mãos!


Um empresário que está no comando de uma grande empresa há 40 anos
e que a destruiu completamente não está qualificado para administrar uma
nova empresa. Da mesma forma, qualquer Matusalém folclórico que tenha
pregado ineficazmente uma ideia por 40 anos, é totalmente desqualificado
para a liderança de um novo movimento!

12.16 ESPADAS DE ESTANHO E PELE DE URSO BRONZEADA

Além disso, apenas uma pequena parcela dessas pessoas se junta a um


novo movimento para servi-lo. Na maioria dos casos, eles vêm porque
pensam que, dentro do novo movimento, poderão divulgar suas velhas idéias
- para a desgraça de outros. De qualquer forma, ninguém parece capaz de
descrever exatamente o que são essas ideias.
É típico de tais pessoas que eles esbravejam sobre antigos heróis
teutônicos de eras obscuras e distantes, machados de pedra, lanças de
batalha e escudos; enquanto na realidade eles próprios são os maiores
covardes imagináveis. Essas mesmas pessoas que brandem espadas de
estanho teutônicas e usam peles de urso bronzeadas, com chifres de boi
montados sobre seus rostos barbudos, proclamam que todos os conflitos contemporâneos deve

120 Hitler se refere aqui aos líderes de outros partidos de direita, com os quais estava em
competição.

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ser decidida apenas por armas intelectuais. E então eles se espalham


quando o primeiro porrete comunista aparece. A posteridade terá pouca
ocasião para escrever um novo épico sobre sua existência heróica.
Já vi muito desse tipo de gente para não sentir um profundo desprezo
por sua miserável atuação. Para as grandes massas, eles são apenas
um objeto de ridículo; e o judeu acha de seu próprio interesse tratar
esses comediantes folclóricos com respeito, e os prefere a verdadeiros
lutadores de um estado alemão. E, no entanto, esses comediantes estão
extremamente orgulhosos de si mesmos. Apesar de sua comprovada
incompetência, eles fingem saber tudo melhor do que as outras pessoas
– tanto que se tornam uma verdadeira praga para todos os patriotas
sinceros e honestos, a quem não apenas o heroísmo do passado é digno
de honra, mas também se sente vinculado deixar exemplos de seu próprio
trabalho para inspiração da posteridade.
Entre essas pessoas, muitas vezes é difícil distinguir entre aqueles
que são meramente estúpidos e incompetentes e aqueles que têm uma
lógica definida. Minha impressão, especialmente com os chamados
reformadores religiosos baseados em antigos costumes germânicos, é
que eles são enviados por aqueles que não desejam ver um renascimento
nacional do nosso povo. Toda a sua atividade afasta as pessoas da luta
comum contra o inimigo comum, o judeu.
Isso faz com que as pessoas desperdicem suas forças em controvérsias
religiosas sem sentido e ruinosas. Estas são as bases para uma força
centralizadora autoritária e dominante no movimento.
Só assim pode neutralizar a atividade de tais elementos ruinosos. E é
por isso que esses judeus errantes do folclore são tão hostis a qualquer
movimento cujos membros estejam firmemente unidos sob um líder e
uma disciplina. Eles odeiam esse movimento porque é capaz de acabar
com suas travessuras.

12.17 REJEIÇÃO DA PALAVRA 'FOLKISH'


Não foi sem razão que estabelecemos um programa claramente
definido para o novo movimento que excluía a palavra 'folclórico'. O
conceito subjacente a este termo não pode servir de base para um
movimento, porque é muito vago e geral na sua aplicação. Porque este
conceito é tão indefinido do ponto de vista prático

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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

ponto de vista, dá origem a várias interpretações e, assim, as pessoas


podem invocar mais facilmente sua autoridade. A inserção de um conceito
tão vago e mal definido em um movimento político tende a romper a
solidariedade disciplinada das forças combatentes, pois permite que cada
indivíduo defina seu próprio conceito de fé e vontade.
É vergonhoso ver o tipo de gente que anda por aí hoje com a palavra
'folkish' em seus bonés, e como eles têm sua própria interpretação desse
conceito. Um conhecido professor da Baviera – um famoso combatente
que luta apenas com armas intelectuais e que se gaba de ter marchado
contra Berlim – acredita que o conceito de folclore é o mesmo que
monárquico. Mas essa autoridade erudita não conseguiu explicar a
identidade entre nossos monarcas alemães e o conceito atual de folclore.
Acho que ele teria muita dificuldade. Seria realmente muito difícil imaginar
algo menos folclórico do que a maioria desses estados monárquicos
alemães. Se fossem de outra forma, não teriam desaparecido. Ou se
fossem folclóricos, então seu colapso provaria o fracasso da visão de
mundo folclórica.

Cada um interpreta este conceito à sua maneira. Mas fazer de opiniões


tão diversas a base de uma luta política está fora de questão.

Eu não vou nem mencionar a falta de mundanismo, e especialmente a


incapacidade de entender a alma popular, que é exibida por esses St.
Johns folclóricos do século 20 . Basta apontar para o ridículo que lhes foi
lançado pela esquerda. Eles permitem que eles balbuciem e depois riem.

12.18 'ARMAS INTELECTUAIS', 'TRABALHADORES


SILENCIOSOS'

Não dou muito valor à amizade de pessoas que não conseguem ser
odiadas por seus inimigos. Portanto, consideramos a amizade de tais
pessoas não apenas inútil, mas até perigosa para nosso movimento jovem.
Essa foi a principal razão pela qual primeiro nos chamamos de 'festa'.
Esperávamos que, ao nos darmos esse nome, pudéssemos afugentar
toda uma série de

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

sonhadores folclóricos. E em segundo lugar, foi por isso que nos nomeamos
Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães.
O primeiro termo, 'festa', afastou todos aqueles sonhadores que vivem no
passado e todos os amantes da nomenclatura bombástica, aqueles
defensores da chamada 'ideia folclórica'. Em segundo lugar, o nome completo
do partido afastou todos aqueles cavaleiros da 'espada intelectual' –
todos aqueles desgraçados cujas 'armas intelectuais' escondiam sua covardia.

Era de se esperar que esta última classe nos atacasse com mais força –
não ativamente, é claro, mas apenas com suas canetas. Esta é a única arma
das penas de ganso folclóricas. Para eles, nosso princípio “Enfrentaremos
violência com violência em nossa própria defesa” era aterrorizante.
Recriminaram-nos amargamente, não só pelo que chamavam de nossa
grosseira adoração do porrete, mas também, segundo eles, por nossa falta
de espírito como tal. Eles não perceberam por um momento que mesmo um
Demóstenes121 poderia ser reduzido ao silêncio em uma assembléia por 50
idiotas que vieram lá para gritar com ele e usar seus punhos contra seus
partidários. Sua covardia inata os impede de se expor a tal perigo; eles
sempre trabalham 'silenciosamente' e nunca ousam fazer 'barulho' ou se
apresentar em público.

Ainda hoje, devo alertar nosso movimento jovem nos termos mais fortes
possíveis para evitar cair na armadilha dos chamados 'trabalhadores
silenciosos'. Eles não são apenas covardes, mas também, e sempre serão,
incompetentes e inúteis. Um homem que está ciente de certas coisas e sabe
que o perigo ameaça, e ao mesmo tempo vê a possibilidade de um certo
remédio, tem a obrigação de não trabalhar "em silêncio", mas aberta e
publicamente. Ele deve lutar contra o mal e por sua cura. Se ele não o fizer,
então ele é um fraco tímido que falha por covardia, preguiça ou incompetência.

A maioria desses 'trabalhadores silenciosos' geralmente finge saber Deus


sabe o quê. Eles não fazem nada além de tentar enganar o mundo com seus
truques. Embora bastante indolentes, eles tentam criar a impressão de que

121 Famoso orador e estadista da antiga Atenas, contemporâneo de Aristóteles. Viveu por volta de
350 aC.

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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

seu trabalho 'silencioso' os mantém muito ocupados. Em suma, eles são


puros vigaristas – bandidos políticos que odeiam o trabalho honesto dos outros.
Quando você encontra uma dessas mariposas folclóricas zumbindo sobre o
valor de seu 'silêncio', você pode apostar mil para um que está lidando com
alguém que não faz nada produtivo, mas rouba - rouba os frutos do trabalho
dos outros .
Além disso, deve-se notar a arrogância e a insolência vaidosa com que
esses ociosos obscurantistas tentam despedaçar o trabalho de outras
pessoas – criticando-o com um ar de superioridade e, assim, socorrendo o
inimigo mortal de nosso povo.
Até o último agitador, que tem a coragem de ficar em cima de uma mesa
de cervejaria em meio a seus inimigos e defender sua posição com coragem
e abertamente, consegue mil vezes mais do que esses mentirosos e
traiçoeiros furtivos. Ele irá pelo menos converter um ou outro ao
movimento. Pode-se examinar seu trabalho e testar sua eficácia por seus
resultados reais. Apenas esses vigaristas covardes – que elogiam seu
próprio trabalho “silencioso” e se abrigam sob o manto desprezível do
anonimato – são simplesmente inúteis e, no verdadeiro sentido do termo,
drones inúteis, para fins de nossa reconstrução nacional.

12.19 PRIMEIRA GRANDE REUNIÃO DE MASSA

No início de 1920, propus a ideia de realizar nossa primeira reunião de


massa. Havia diferenças de opinião entre nós.
Alguns membros importantes do nosso partido pensaram que não era o
momento para tal reunião e que o resultado poderia ser prejudicial. A
imprensa vermelha começou a nos notar, e tivemos a sorte de despertar o
ódio deles. Tínhamos começado a aparecer em outras reuniões e a fazer
perguntas ou contradizer os oradores, e naturalmente fomos calados. Mas
ainda assim obtivemos algum sucesso. As pessoas nos conheceram; e
quanto melhor nos entendiam, mais forte era sua aversão e inimizade.
Portanto, esperávamos que um grande contingente de nossos amigos do
campo Vermelho participasse de nossa primeira reunião em massa.

Percebi plenamente que nosso encontro provavelmente terminaria.


Mas tivemos que enfrentar a luta; se não agora, então alguns meses depois.

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Desde o primeiro dia de nossa fundação, estávamos decididos a garantir o


futuro do movimento lutando para avançar com um espírito de fé cega e
determinação implacável. Eu conhecia bem a mentalidade de todos aqueles
do lado Vermelho e sabia muito bem que, se nos opuséssemos a eles, não
apenas causaríamos uma boa impressão, mas poderíamos até ganhar novos
seguidores. Assim, tivemos que estar decididos a opor resistência.

Herr Harrer era então presidente do nosso partido. Ele não apoiou minha
opinião quanto ao momento oportuno para nossa primeira reunião de massa.
Assim, como um homem honesto e correto, ele renunciou à liderança do
movimento. Herr Anton Drexler tomou seu lugar. Mantive o trabalho de
organizar a propaganda em minhas próprias mãos e o realizei
intransigentemente.
Decidimos em 24 de fevereiro de 1920 como a data da primeira grande
assembléia do movimento ainda desconhecido.
Fiz todos os preparativos pessoalmente. Eles foram muito breves. Todo
o aparato de nossa organização foi projetado para tomar decisões rápidas.
Em 24 horas, tínhamos que decidir qual seria a atitude que tomaríamos em
relação às questões que seriam colocadas na assembléia. Eles seriam
anunciados em cartazes e panfletos, cujo conteúdo seguia as diretrizes que
já expus em relação à propaganda em geral:122 apelo às grandes massas;
concentração em alguns pontos; repetição constante; expressão concisa e
dogmática de ideias; perseverança na distribuição; e paciência em esperar
o efeito.

Para nossa cor principal, escolhemos o vermelho; tem um efeito excitante


nos olhos e, portanto, foi calculado para despertar e provocar nossos
oponentes. Assim, eles teriam que se lembrar de nós – gostassem ou não.

Posteriormente, a confraternização interna na Baviera entre os marxistas


e o Partido do Centro tornou-se clara. O Partido Popular da Baviera123 no
poder fez o possível para neutralizar o efeito que nossos cartazes tiveram
sobre as massas trabalhadoras vermelhas. Mais tarde, eles se moveram
para proibi-los. Se a polícia não pudesse encontrar outros motivos para fazer

122
Ou seja, no Capítulo 6.
123
Eles eram filiados ao Partido do Centro.

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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

então, eles poderiam alegar que estávamos 'perturbando o trânsito' nas ruas.
E, assim, o chamado Partido Popular Nacional Alemão agradou seu aliado
vermelho interno e silencioso ao banir completamente aqueles cartazes –
cartazes que traziam de volta centenas de milhares de trabalhadores para seu
próprio povo, que havia sido incitado e seduzido pelo internacionalismo. Esses
cartazes – anexados à primeira e segunda edições deste livro124 –
testemunham a amargura da luta em que o movimento jovem estava então
engajado.
As gerações futuras encontrarão neles uma prova documental da nossa
determinação e da justiça da nossa própria causa. E eles mostram o despotismo
de nossos chamados funcionários nacionais, que agiram contra nós porque
estávamos nacionalizando as grandes massas do povo.

12h20 PÖHNER E FRICK

Esses cartazes também ajudarão a destruir a ideia de que havia então um


governo nacional na Baviera. Eles também mostram que se a Baviera
permaneceu com mentalidade nacional durante os anos de 1919, 1920, 1921,
1922 e 1923, isso não se deveu a um governo nacional, mas porque eles
foram obrigados a reconhecer o crescente sentimento nacional entre o povo.

As próprias autoridades governamentais fizeram tudo ao seu alcance para


restringir esse processo de recuperação e torná-lo impossível.

Dois homens, porém, devem ser mencionados como exceções.


Ernst Pöhner, chefe de polícia na época, e seu leal conselheiro e vice-chefe
Frick, eram os únicos homens com coragem de colocar os interesses do país
acima de seus próprios empregos.125 Dos que ocupavam cargos de
responsabilidade, Ernst Pöhner era o único aquele que não bajulava as
massas, mas sentia que seu dever era para com a nação como tal. Ele estava
pronto a arriscar e sacrificar tudo, até mesmo seu sustento pessoal, para
ajudar na restauração do povo alemão, a quem ele amava muito. Por isso ele
era um amargo

124 Não incluído aqui.

125 Ernst Pöhner (1870-1925) foi o chefe de polícia de Munique de 1919 a 1922. Wilhelm Frick (1877-1946)
foi vice de Pöhner e, por fim, serviu no gabinete de Hitler por mais de 10 anos. Ele foi condenado em
Nuremberg e sentenciado à morte por enforcamento.

423
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

espinho no lado do grupo venal de funcionários do governo que simplesmente


seguiram ordens sem considerar os interesses e necessidades do povo. Eles
não pensavam em nada no bem-estar nacional que havia sido confiado aos
seus cuidados.
Acima de tudo, Pöhner era uma dessas pessoas que, ao contrário da
maioria dos nossos chamados defensores do Estado, não temia incorrer na
inimizade dos traidores da pátria e da nação, mas cortejava-o como um
marca de honra e honestidade. Para ele, o ódio aos judeus e marxistas, e as
mentiras e calúnias que eles espalham, eram a única fonte de felicidade em
meio à miséria nacional.

Homem de lealdade granítica, foi um personagem ascético da época


clássica, um alemão franco, para quem o ditado 'Melhor morto do que
escravo' não é uma frase vazia, mas a essência de seu ser.

Aos meus olhos, ele e seu colaborador, Dr. Frick, são os únicos homens
que ocupam cargos estatais que têm o direito de serem considerados co-
criadores de uma Baviera nacional.

12.21 ELABORAÇÃO DO PROGRAMA

Antes de realizar nossa primeira grande reunião de massa, era necessário


não apenas ter nosso material de propaganda pronto, mas também ter os
principais pontos de nosso programa impressos.
No segundo volume deste livro, desenvolverei os princípios orientadores
que seguimos na elaboração de nosso programa. Aqui direi apenas que o
programa foi organizado não apenas para apresentar a forma e o conteúdo
do movimento jovem, mas também com o objetivo de torná-lo compreendido
entre as grandes massas.
Os chamados círculos intelectuais faziam piadas e zombavam dele, e
depois tentavam criticá-lo. Mas a eficácia do nosso programa provou que as
ideias da época estavam certas.
Durante esses anos, vi dezenas de novos movimentos surgirem e
desaparecerem sem deixar vestígios. Um único permanece: o Partido
Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Hoje estou mais convencido
do que nunca disso, embora possam nos combater e tentar paralisar nosso
movimento, e embora pequenos ministros do partido

424
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CAPÍTULO 12: O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO


PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

podem nos proibir de falar, não podem impedir o triunfo de nossas idéias.

Quando tanto o atual sistema de administração estatal quanto os nomes de


seus defensores forem esquecidos, os fundamentos do programa nacional-
socialista fornecerão as bases para um futuro estado.
Nossos quatro meses de reuniões realizadas antes de janeiro de 1920
lentamente nos permitiram reunir os meios financeiros necessários para
imprimir nossos primeiros folhetos, cartazes e programas.

12.22 UM MOVIMENTO EM MARÇO

Termino a primeira parte deste livro referindo-me à nossa primeira grande


assembléia, porque marcou a ocasião em que rompeu os limites de um
pequeno clube e começou a exercer influência sobre o fator mais poderoso de
nossa tempo: opinião pública.
Eu mesmo tinha apenas uma preocupação naquele momento: o salão ficará
cheio ou falaremos para um vazio escancarado? Eu estava firmemente
convencido de que se as pessoas viessem, este dia seria um grande sucesso
para o movimento jovem. E assim esperei com impaciência a chegada da noite.

A reunião começaria às 19h30. Às 7h15, atravessei o salão principal do


Hofbräuhaus na Platz, em Munique, e meu coração quase explodiu de alegria.
O grande salão – pois naquela época parecia muito grande para mim – estava
transbordando, ombro a ombro. Cerca de 2.000 pessoas estiveram presentes.
E, sobretudo, vieram aquelas pessoas que sempre quisemos alcançar. Mais
da metade do público parecia ser comunista ou independente.

Nossa primeira grande demonstração estava destinada, na opinião deles, a


terminar abruptamente.
Mas as coisas aconteceram de outra forma. Quando o primeiro orador
terminou, levantei-me para falar. Depois de alguns minutos, fui recebido com
uma chuva de granizo de interrupções e encontros violentos eclodiram no
corredor. Um punhado de meus leais camaradas de guerra e alguns outros
seguidores lutaram com os perturbadores e gradualmente restauraram a
ordem. Continuei meu discurso. Depois de meia hora, os aplausos começaram
a abafar as interrupções e os gritos.
Eu agora peguei o programa e comecei a explicá-lo pela primeira vez.

425

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MEIN KAMPF: UMA AVALIAÇÃO

Tempo.

Minuto a minuto, as interrupções foram cada vez mais abafadas por gritos de
aplausos. Finalmente cheguei a explicar os 25 pontos, e os expus, ponto após ponto,
diante das massas.126 Ao pedir-lhes que julgassem cada ponto, um após o outro foi
aceito com crescente entusiasmo – por unanimidade e novamente por unanimidade.
Quando o último ponto foi alcançado e encontrou seu caminho para o coração das
massas, eu tinha diante de mim uma sala cheia de pessoas unidas por uma nova
convicção, uma nova fé e uma nova vontade.

Depois de quase quatro horas, o salão começou a esvaziar. Enquanto as massas


fluíam em direção à saída, amontoadas ombro a ombro, empurrando e empurrando,
eu sabia que um movimento estava agora em andamento entre o povo alemão que
nunca seria esquecido.
Um fogo foi aceso, de cuja chama seria moldada a espada que restauraria a
liberdade ao alemão Siegfried e devolveria a vida à nação alemã.

E junto com o avivamento que se aproximava, senti que a Deusa da Inexorável


Vingança estava agora se preparando para reparar a traição de 9 de novembro de
1918.

O salão esvaziou-se lentamente.


O movimento estava em marcha.

126
Listado no Apêndice A.

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MEIN KAMPF

O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

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CAPÍTULO 1

VISÃO DE MUNDO E FESTA

Em 24 de fevereiro de 1920, ocorreu a primeira grande reunião de


massa do nosso jovem movimento. No Salão de Banquetes da Hofbräuhaus
de Munique, as 25 teses do nosso novo programa de festa foram
explicadas a um público de cerca de 2.000 pessoas; cada tese foi recebida
com entusiasmo.127
Assim, conscientizamos o público daqueles primeiros princípios e linhas
de ação pelos quais a nova luta aboliria uma massa de idéias e opiniões
confusas e obsoletas – coisas que levaram a fins obscuros e perniciosos.
Uma nova força apareceu agora entre a burguesia tímida e irresponsável.
Essa força estava destinada a resistir ao avanço triunfante dos marxistas
e, no último minuto, fazer parar a roda do destino.

Era evidente que esse novo movimento só poderia ganhar o significado


e o apoio que são pré-requisitos necessários em uma luta tão gigantesca
se conseguisse desde o início despertar uma convicção sagrada no
coração de seus seguidores. Não se tratava de introduzir um novo slogan
eleitoral no campo político, mas de promover uma visão de mundo
inteiramente nova – de importância fundamental.

1.1 'COMITÊS DE PROGRAMA' BURGUEUS

É preciso lembrar os pontos de vista miseráveis que normalmente eram


remendados para formar o usual chamado Programa do Partido, e como
eles eram retocados ou remodelados de tempos em tempos. Devemos
investigar cuidadosamente os motivos que inspiraram o 'comitê de
programa' burguês médio se quisermos avaliar adequadamente essas
monstruosidades programáticas.
Essas pessoas são sempre influenciadas por uma e a mesma

127
Veja o apêndice A.

429

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

preocupação quando introduzem algo novo em seu programa, ou


modificam algo já contido nele: os resultados da próxima eleição. No
momento em que esses artistas parlamentares têm o primeiro vislumbre
de suspeita de que seu público querido pode estar pronto para chutar os
calcanhares e escapar dos arreios da velha carroça do partido, eles
começam a pintar os eixos com novas cores. Nessas ocasiões, os
astrólogos do partido e os leitores de horóscopos – os chamados “homens
experientes” e “especialistas” – se apresentam. Em sua maioria, são
velhos parlamentares cuja “rica educação política” lhes forneceu ampla
experiência. Eles se lembram de ocasiões anteriores em que as massas
mostraram sinais de perder a paciência, e agora preveem uma ameaça
semelhante surgindo novamente. Recorrendo à sua antiga receita, eles
formam um 'comitê'.
Eles circulam entre o público querido e ouvem o que está sendo dito. Eles
mergulham seus narizes nos jornais e gradualmente começam a sentir o
que seus queridos, as grandes massas, desejam – e o que eles rejeitam,
e o que eles esperam. Cada grupo comercial ou empresarial, e cada
classe de funcionários, é cuidadosamente estudado e seus desejos mais
íntimos são investigados. Mesmo os "slogans malignos" da perigosa
oposição são agora subitamente vistos como dignos de reconsideração, e
muitas vezes acontece que esses slogans, para grande espanto daqueles
que originalmente os cunharam e os difundiram, agora parecem bastante
inofensivos e de fato parecem entre os dogmas dos velhos partidos.

Assim, os comitês se reúnem para 'revisar' o programa antigo e elaborar


um novo (estes senhores mudam suas convicções da mesma forma que
um soldado troca de camisa na guerra - quando o antigo está cheio de
piolhos!). No novo programa, cada um recebe sua parte. O agricultor
obtém proteção para sua agricultura. O industrial tem a garantia de
proteção para seus produtos. O consumidor está protegido para suas
compras. Os professores recebem salários mais altos e os funcionários
públicos terão pensões melhores. Viúvas e órfãos receberão generosa
assistência do Estado. O comércio será promovido. As tarifas serão
reduzidas e até os impostos, embora não possam ser totalmente abolidos,
o serão quase. Às vezes acontece que uma parte do público é esquecida
ou que uma das reivindicações do público não chega aos ouvidos do
partido; isto é também

430
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CAPÍTULO 1: VISÃO DE MUNDO E FESTA

rapidamente remendado no todo, caso haja algum espaço disponível


para ele. Finalmente, acredita-se que as ansiedades de todo pequeno-
burguês e de suas esposas foram postas de lado, e eles sorriem de
satisfação mais uma vez. E assim, armado interiormente com fé na
bondade de Deus e na estupidez impenetrável do eleitorado, começa
agora a luta pela chamada "reconstrução" do Reich.

Terminado o dia das eleições e os parlamentares realizaram sua


última reunião pública em cinco anos, quando podem deixar seu
trabalho de formação das massas e agora podem se dedicar a tarefas
mais altas e mais agradáveis – então o comitê de programa é
dissolvido e a luta pela a progressiva reorganização dos negócios
públicos volta a ser apenas uma questão de ganhar o pão de cada
dia: o que se chama taxa de participação parlamentar.

Todas as manhãs, o senhor deputado dirige-se à Câmara. Embora


ele não possa entrar na própria Câmara, ele chega pelo menos até o
saguão da frente onde as listas de presença são mantidas. Como
parte de seu oneroso serviço ao povo, ele assina seu nome e, em
troca, recebe um pequeno pagamento como recompensa merecida
por seu trabalho incessante e exaustivo.
Depois de quatro anos – ou antes, se ocorrer algum período crítico
durante o qual o corpo parlamentar corre o risco de ser dissolvido –
esses senhores são subitamente tomados por um desejo irresistível
de agir. Assim como o verme não pode deixar de se transformar em
borboleta, essas lagartas parlamentares deixam a grande Casa das
Pupas e voam em novas asas entre o público amado. Eles se dirigem
aos eleitores mais uma vez, dão conta do enorme trabalho que
realizaram e enfatizam a obstinação maliciosa de seus oponentes.
No entanto, nem sempre recebem aplausos agradecidos;
ocasionalmente as massas tolas lançam insultos rudes e amargos
em seus rostos. Quando essa ingratidão pública atinge um certo
grau, só há uma saída: o prestígio do partido deve ser polido
novamente. O programa tem que ser revisto. O comitê é convocado
mais uma vez. E a farsa recomeça. Uma vez que entendemos a
estupidez granítica de nosso público, não devemos nos surpreender
com a

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

resultado. Liderados pela imprensa e mais uma vez cegos pelo novo
programa sedutor, os rebanhos de eleitores "burgueses" e "proletários"
retornam fielmente ao estábulo comum e reelegem seus velhos
enganadores.
O homem do povo e candidato trabalhista agora se transforma
novamente em lagarta parlamentar e engorda nas folhas do Estado,
apenas para se transformar novamente, em mais quatro anos, em uma
borboleta cintilante.
Não há nada mais deprimente do que assistir a esse processo em
uma realidade sóbria e ser testemunha ocular dessa traição
repetidamente recorrente.

1.2 MARXISMO E PRINCÍPIOS DEMOCRÁTICOS

Em um terreno tão espiritual, é impossível para o campo burguês


desenvolver a força necessária para continuar a luta contra o poder
organizado do marxismo.
Na verdade, eles nunca pensaram seriamente em fazê-lo. Embora
esses charlatões parlamentares da raça branca sejam geralmente
reconhecidos como homens mentalmente inferiores, eles são astutos o
suficiente para saber que não poderiam alimentar seriamente a
esperança de poder usar a arma da democracia ocidental para combater uma doutrina –
ou seja, o marxismo – que emprega essa mesma democracia para seu
próprio fim. A democracia é explorada pelos marxistas com o objetivo
de paralisar seus oponentes e ganhar uma mão livre para eles mesmos,
a fim de colocar seus próprios métodos em ação. Quando certos grupos
de marxistas usam, por enquanto, todo o seu engenho para dar a
impressão de estarem indissociavelmente ligados aos princípios da
democracia, é bom recordar que, em ocasiões críticas, esses mesmos
senhores não respeitavam o princípio democrático da regra da maioria!
Tal era o caso naqueles dias em que os parlamentares burgueses, em
sua monumental mesquinhez, acreditavam que a segurança do Reich
estava garantida porque tinha a seu favor uma esmagadora maioria
numérica; enquanto isso, os marxistas não hesitaram em tomar o poder
de repente, apoiados por uma multidão de vagabundos, desertores,
chefes de partido e jornalistas judeus. Isso foi um tapa na cara da
democracia

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CAPÍTULO 1: VISÃO DE MUNDO E FESTA

que tantos parlamentares acreditavam. Somente aqueles crédulos magos


parlamentares de uma democracia burguesa poderiam ter acreditado
que a praga mundial marxista, e a determinação brutal de seus portadores,
poderiam por um momento – agora ou no futuro – ser banida pelo mágico
fórmulas do parlamentarismo ocidental.

O marxismo marchará ombro a ombro com a democracia até que


consiga ganhar indiretamente o apoio até mesmo do mundo nacionalista
que se esforça para erradicar. Mas se os marxistas chegassem a acreditar
que havia o perigo de que, desse caldeirão de bruxas de nossa
democracia parlamentar, pudesse ser inventado um voto majoritário que
pudesse atacar seriamente o marxismo – mesmo que apenas com base
em sua maioria dominante – então todo o o hocus-pocus parlamentar
estaria no fim. Em vez de apelar para a consciência democrática, os
porta-estandartes da Internacional Vermelha emitiriam imediatamente um
furioso grito de guerra entre as massas proletárias, e a luta que se
seguiria ocorreria não na atmosfera serena do Parlamento, mas nas
fábricas e nas ruas. Então a democracia terminaria imediatamente; o que
a agilidade intelectual dos apóstolos parlamentares não conseguiu
realizar seria agora realizado com sucesso pelo pé de cabra e a marreta
das massas proletárias exasperadas, assim como no outono de 1918. De
um só golpe, eles despertariam o mundo burguês à loucura de pensar
que a dominação mundial judaica poderia ser combatida por meio da
democracia ocidental.

1.3 VISÃO DE MUNDO CONTRA VISÃO DE MUNDO

Como eu disse, só uma mente muito crédula poderia pensar em


cumprir as regras do jogo quando tem que enfrentar um jogador para
quem essas regras não são mais que um mero blefe ou um meio de
servir a seus próprios interesses – que ele rapidamente entenderá.
descartar quando não forem mais vantajosos para ele.
Todos os partidos que professam princípios ditos burgueses encaram
a vida política como, na realidade, uma luta por assentos no Parlamento.
No momento em que seus princípios e convicções não são mais

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

usados nessa luta, eles são jogados ao mar como lastro de areia.
E os programas são construídos de tal forma que podem ser tratados da
mesma maneira. Mas tal prática tem um efeito correspondentemente
enfraquecido. Os partidos carecem da grande atração magnética que atrai
as grandes massas; essas massas sempre respondem à força constrangedora
que emana da fé absoluta nas idéias apresentadas, juntamente com a
coragem de luta fanática para defendê-las.

No momento em que um lado, munido de todas as armas de uma


cosmovisão mil vezes criminosa, ataca a ordem estabelecida, o outro só
poderá resistir quando tirar sua força de uma nova fé, que no nosso caso é
uma fé política. Essa fé deve substituir o comando fraco e covarde de
defender com o grito de guerra de um ataque corajoso e implacável. Se nosso
movimento atual é acusado, especialmente pelos chamados ministros
burgueses nacionais – o Centro Bávaro, por exemplo – de caminhar para
uma 'revolução', temos apenas uma resposta para esses anões políticos:
estamos tentando compensar aquilo que você, em sua estupidez criminosa,
deixou de fazer. Com seu comércio parlamentar de gado, você ajudou a
arrastar a nação para o abismo; mas nós, por nossa política agressiva,
estamos estabelecendo uma nova visão de mundo, que defenderemos com
indomável devoção.

Assim, estamos construindo os degraus sobre os quais nossa nação pode


mais uma vez ascender ao templo da liberdade.
Por isso, na época de fundação do nosso movimento, tivemos que ter um
cuidado especial para que nosso grupo militante, que lutava por uma nova e
exaltada fé política, não degenerasse em uma mera sociedade de promoção
de interesses parlamentares.
A primeira medida preventiva foi criar um programa que, por si só,
tendesse a desenvolver uma certa grandeza interior que afugentasse todas
as mentes pequenas e fracas dos nossos atuais políticos partidários.

Os defeitos fatais que finalmente levaram ao colapso da Alemanha [em


1918] oferecem a prova mais clara de quão corretos estávamos ao considerar
absolutamente necessário estabelecer metas programáticas que fossem
definidas de maneira clara e distinta.
Por reconhecermos esses defeitos, percebemos que um novo

434
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CAPÍTULO 1: VISÃO DE MUNDO E FESTA

concepção do Estado tinha que ser formada. Isso por si só se tornou parte
de nossa nova concepção de mundo.

1.4 O CONCEITO 'FOLKISH'

No primeiro volume deste livro, já abordei o que disse então que este
termo 'folclórico'. 128 termo é insuficientemente preciso para permitir a
formação de uma comunidade de combate sólida. Todos os tipos de
pessoas, com todos os tipos de opiniões divergentes, estão desfilando sob
a bandeira 'folkish'. Portanto, antes de abordar os propósitos e objetivos do
Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, quero estabelecer
uma compreensão clara do que se entende pelo conceito 'folclórico' e
explicar sua relação com o nosso movimento partidário.
A palavra 'folclórico' não expressa nenhuma ideia claramente especificada.
Pode ser interpretado de várias maneiras e, na prática, é tão vago quanto a
palavra 'religioso', por exemplo. É difícil atribuir qualquer significado preciso
a esta última palavra, seja como conceito teórico ou na vida prática. A
palavra 'religioso' só adquire um significado preciso quando associada a
uma forma distinta e definida pela qual o conceito é posto em prática.
Chamar um homem de "profundamente religioso" é uma bela fraseologia;
mas de um modo geral, diz-nos pouco ou nada. Pode haver algumas
pessoas que se contentam com uma descrição tão vaga, e pode até haver
algumas para quem a palavra transmite uma imagem mais ou menos
definida da alma da pessoa.

Mas como as massas do povo não são nem filósofos nem santos, uma
idéia religiosa tão vaga não significará nada para eles além de justificar
cada pessoa a pensar e agir de acordo com sua própria inclinação. Não
levará a essa eficácia pela qual um anseio religioso interior se transforma
quando sai da esfera das idéias puramente metafísicas e se conforma a
uma fé claramente delineada. Tal crença certamente não é um fim em si
mesma, mas o meio para um fim; no entanto, é um meio necessário para
atingir o fim.
Esse fim, porém, não é apenas algo ideal, mas sim eminentemente prático.
Devemos sempre ter em mente o fato de que,

128
Veja o volume 1, capítulo 12, seções 12.17-12.18.

435
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

De modo geral, os ideais mais elevados correspondem sempre às necessidades


mais profundas da vida, assim como a nobreza da beleza mais sublime se
justifica, em última análise, por aquilo que melhor se adapta à sua
propósito.

1.5 DO SENTIMENTO RELIGIOSO AO DOGMÁTICO


CRENÇAS

Ao ajudar a elevar o homem acima do nível da mera existência animal, a fé


certamente contribui para fundamentar e assegurar sua existência.
Tomando a humanidade como ela existe hoje, e considerando o fato de que as
crenças religiosas atuais foram estabelecidas por meio da educação de forma a
promover padrões morais práticos, se agora abolissemos o ensino religioso e não
o substituíssemos por um equivalente, o resultado seria minar os fundamentos da
existência humana. Portanto, podemos dizer com segurança que o homem não

vive meramente para servir a ideais mais elevados, mas que esses ideais, por
sua vez, fornecem as condições necessárias para a existência humana. E assim
o círculo se fecha.

É claro que a palavra 'religioso' implica várias idéias e crenças; por exemplo, a
alma imortal, sua existência futura na eternidade, a crença na existência de um
ser superior, e assim por diante.
Mas todas essas idéias, não importa quão firmemente o indivíduo acredite nelas,
podem ser analisadas criticamente por qualquer pessoa e aceitas ou rejeitadas
de acordo; nesse ponto, o conceito emocional ou anseio foi transformado em uma
força ativa que é governada por uma fé doutrinária claramente definida. Tal fé
fornece, acima de tudo, o fator de luta que abre caminho para o reconhecimento
de visões religiosas básicas.

Sem uma crença bem definida, o sentimento religioso, com suas formas vagas
e variadas, não só seria inútil para os propósitos da existência humana, mas
poderia até contribuir para uma desintegração geral.

A situação com a palavra 'religioso' também se aplica ao termo 'folclórico'. Esta


palavra também implica certas ideias fundamentais.
Embora essas ideias sejam realmente muito importantes, elas assumem formas
tão vagas e indefinidas que não podem ter maior valor.

436
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CAPÍTULO 1: VISÃO DE MUNDO E FESTA

do que meras opiniões até serem integradas na estrutura de um partido


político. Para dar força prática aos ideais que surgem de uma visão de
mundo e responder às consequências lógicas de tais ideais, o mero
sentimento e a vontade interior são inúteis; no mesmo
forma, a liberdade não pode ser conquistada por um anseio universal
por ela. Não, só quando o anseio idealista de independência estiver
organizado de tal forma que possa lutar por seus ideais com força
militar, só então o desejo urgente de um povo se transformará em uma
realidade potente.
Qualquer visão de mundo, embora mil vezes mais correta e
supremamente benéfica para a humanidade, será inútil para a
manutenção de um povo até que seus princípios se tornem o ponto de
encontro de um movimento militante. E, por sua vez, este movimento
permanecerá um mero partido até que tenha levado à vitória seus ideais
e transformado suas doutrinas partidárias nas novas bases de um
Estado que dá forma à comunidade nacional.
Se uma concepção espiritual de natureza geral deve servir como
base para o desenvolvimento futuro, então o primeiro pré-requisito é
formar uma compreensão clara de sua natureza, caráter e escopo.
Somente nesta base pode ser fundado um movimento que seja capaz
de atrair a força de combate necessária. A partir de ideias gerais, um
programa político deve ser construído, e uma visão de mundo geral
deve ser impressa por uma fé política definida. Uma vez que esta fé
deve ser orientada para fins práticos, ela não deve apenas servir ao
ideal geral como tal, mas também deve levar em consideração os meios
que devem ser empregados para o triunfo do ideal. Aqui a sabedoria
prática do estadista deve vir em auxílio da idéia abstrata, que é correta
em si mesma. Assim, um ideal eterno, como estrela guia da humanidade,
deve ser adaptado às fraquezas da humanidade para que seu efeito
prático não seja frustrado logo de início devido à inadequação humana
geral. O pesquisador da verdade deve aqui andar de mãos dadas com
aquele que tem um conhecimento prático da alma humana, para que
possamos selecionar do reino das verdades e ideais eternos aqueles
que são mais adequados para
as capacidades da natureza humana, e dar-lhes forma prática.
A tarefa mais importante de todas é tomar princípios abstratos e
gerais, derivados de uma visão de mundo baseada em uma base sólida

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

da verdade, e transformá-los em uma comunidade militante de


membros que têm a mesma fé política. Esta comunidade deve ser
definida com precisão, rigidamente organizada e de uma mente e uma
vontade; só então temos a possibilidade de realizar com sucesso a
ideia. Portanto, de uma massa de milhões que sente a verdade dessas
idéias, e até pode entendê-las até certo ponto, um homem deve surgir.
Este homem deve ser capaz de expor ideias gerais de forma clara e
definida e, a partir do mundo de ideias vagas que brilham diante das
mentes das massas, ele deve formular princípios de granito. Ele deve
lutar por esses princípios como a única
verdadeiros, até que uma rocha sólida de fé comum e vontade comum
emerja acima das ondas turbulentas de idéias diversas.
Tal ação é justificada por sua necessidade; e o indivíduo vai
justificado pelo seu sucesso.

1.6 MARXISMO VERSUS RAÇA E PERSONALIDADE

Se tentarmos penetrar no significado interno da palavra 'folclórico',


chegaremos às seguintes conclusões: A concepção política atual do
mundo é que o Estado, embora possua uma força criadora, criadora
de cultura, não tem nada a ver com considerações raciais. O Estado é
considerado antes como algo resultante da necessidade econômica
ou, na melhor das hipóteses, o resultado natural das forças políticas.
Tal concepção, juntamente com todas as suas consequências lógicas,
não só é equivocada quanto às forças raciais básicas, mas também
subestima o indivíduo. A negação das diferenças raciais em relação
aos seus poderes de criação de cultura também deve estender o
mesmo erro à avaliação do indivíduo. A suposição de igualdade racial
torna-se a base para uma maneira semelhante de ver nações e
indivíduos. E o marxismo internacional nada mais é do que a aplicação,
pelo judeu Karl Marx, de uma visão de mundo preexistente a uma
profissão definida de fé política. Sem o fundamento dessa infecção
amplamente difundida, o espantoso sucesso dessa doutrina teria sido
impossível. Na realidade, Karl Marx foi o único entre milhões que, em
um mundo em lenta decomposição, usou sua perspicácia para detectar
os venenos essenciais; ele então os extraiu e os concentrou, com a
habilidade de um mago, em uma solução

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CAPÍTULO 1: VISÃO DE MUNDO E FESTA

que traria a rápida destruição das nações independentes desta Terra. E


tudo isso foi feito a serviço de seu
raça.

A doutrina marxista é o extrato concentrado da mentalidade


subjacente à atual visão de mundo geralmente aceita. Só por isso está
fora de questão, e até ridículo, pensar que nosso mundo dito burguês
possa oferecer alguma resistência efetiva. Este mundo burguês está
infectado com todos esses mesmos venenos, e sua visão de mundo
geral difere do marxismo apenas em grau e na pessoa que a possui. O
mundo burguês é marxista, mas acredita na possibilidade de governo
de um determinado grupo
do povo (a burguesia), enquanto o próprio marxismo visa
sistematicamente entregar o mundo nas mãos dos judeus.
Em oposição a isso, a visão de mundo folclórica reconhece que os
elementos raciais básicos são da maior importância para a humanidade.
Em princípio, o Estado é visto como um meio para um fim, e esse
fim é a conservação das características raciais da humanidade.
Portanto, no princípio folclórico, não podemos aceitar a igualdade racial,
mas sim reconhecer suas diferenças. Ao fazê-lo, separa as raças em
valor superior e inferior. Com base nesse reconhecimento, sente-se
obrigada a conformar-se à vontade eterna que domina o universo, a
promover a vitória dos melhores e mais fortes e a subordinação dos
inferiores e mais fracos. Ela serve à verdade do princípio aristocrático
subjacente a todas as operações da Natureza e acredita que esta lei é
válida até o último indivíduo. Vê diferenças de valor não apenas nas
raças, mas também nos homens individualmente. Da massa de homens,
ele seleciona a importância do indivíduo e, portanto, opera como
princípio organizador, enquanto o marxismo atua para desorganizar.
Sustenta que a humanidade deve ter seus ideais, porque os ideais são
uma condição necessária da existência humana. Mas nega que um
ideal ético tenha o direito de prevalecer se colocar em risco a existência
de uma raça que é o porta-estandarte de um ideal ético superior; em
um mundo bastardo e estreito, todos os ideais de beleza e nobreza
humana, e todas as esperanças de um futuro idealizado para a
humanidade, estariam perdidos para sempre.

Neste mundo, a cultura humana e a civilização são inseparavelmente

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

ligado à presença do ariano. Se ele morrer ou declinar, então a mortalha


escura de uma era bárbara envolverá novamente a Terra.

Aos olhos de uma visão de mundo folclórica, minar a existência da cultura


humana destruindo seus portadores seria um crime deplorável. Quem se
atreve a levantar a mão contra essa imagem mais elevada de Deus peca
contra o generoso criador deste milagre e colabora na expulsão do Paraíso.

Portanto, a cosmovisão folclórica corresponde à vontade mais íntima da


Natureza. Ela restaura o livre jogo de forças que conduzirá a uma contínua
criação superior, até que finalmente o melhor da humanidade, através da
posse da Terra, seja livre para agir em todos os domínios dentro e acima dela.

Todos nós sentimos que, em um futuro distante, seremos confrontados


com problemas que só podem ser resolvidos por uma raça superior de seres
humanos superiores – aqueles que têm à sua disposição os meios e recursos
do mundo inteiro.

1.7 ORGANIZAÇÃO DE UMA PARTE

É óbvio que um esboço tão geral das idéias implícitas na visão de mundo
folclórica pode ser interpretado de mil maneiras diferentes. De fato, dificilmente
há um de nossos movimentos políticos recentes que não se refira em algum
momento a essa concepção de mundo. Mas o fato de ainda manter sua
existência independente em meio a todas as outras comprova a diferença de
concepções. Assim, a visão de mundo marxista, dirigida por uma organização
central unificada, se opõe a uma miscelânea de opiniões que não é muito
impressionante diante da frente sólida do inimigo.

A vitória não pode ser alcançada com armas tão fracas! Somente quando a
visão de mundo internacional – politicamente organizada pelo marxismo – for
confrontada com a ideia popular, organizada de forma igualmente sistemática,
a energia da luta será igual em ambos os lados, com a vitória caindo do lado
da verdade eterna.
Mas uma visão de mundo só pode ser compreendida quando é formulada
de maneira precisa e definitiva. A função que o dogma desempenha na crença
religiosa é paralela àquela que os princípios partidários desempenham para um

440

T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 1: VISÃO DE MUNDO E FESTA

partido político em formação.


Portanto, é necessário criar um instrumento pelo qual a visão de mundo
folclórica possa lutar, da mesma forma que a organização do partido
marxista abre caminho para o internacionalismo.
Este é o objetivo perseguido pelo Partido Nacional Socialista dos
Trabalhadores Alemães.
Tal formulação partidária é uma pré-condição para a vitória da visão de
mundo folclórica. Isso é claramente comprovado por um fato que é
indiretamente aceito por aqueles que se opõem a uma conexão entre
partido e visão de mundo.
A concepção popular deve, portanto, ser formulada definitivamente para
que possa ser incorporada organicamente ao partido. Este é um pré-
requisito necessário para o sucesso desta ideia. E que é assim é muito
claramente provado até mesmo pelo reconhecimento indireto daqueles
que se opõem a tal amálgama da ideia popular com os princípios do
partido. As mesmas pessoas que não se cansam de insistir repetidamente
que a visão de mundo folclórica nunca pode ser propriedade exclusiva de
um único grupo porque está adormecida ou 'vive' em milhões de corações,
apenas confirma o simples fato de que a presença geral de tais idéias
provou incapaz de impedir a vitória da visão de mundo inimiga - que é
representada por um partido político. Se não fosse assim, o povo alemão
já deveria ter conquistado uma vitória gigantesca em vez de se encontrar
à beira do abismo. A ideologia internacionalista teve sucesso porque foi
organizada como um partido político à maneira das tropas de assalto; a
visão de mundo oposta falhou porque faltou um corpo unificado para
defendê-la. Uma visão de mundo não pode lutar e vencer permitindo
liberdade ilimitada de interpretação, mas apenas através da forma restrita
e integradora de uma organização política.

Portanto, considerei meu dever especial extrair do conteúdo extenso,


mas vago de uma visão geral do mundo, as idéias que eram essenciais, e
dar-lhes uma forma mais ou menos dogmática. Desta forma, estas ideias
são adequadas ao propósito de unir todos aqueles que estão dispostos a
aceitá-las como princípios. Em outras palavras: o Partido Nacional
Socialista dos Trabalhadores Alemães extrai os princípios essenciais da
concepção geralmente folclórica do mundo. Sobre estes princípios,
estabelece uma doutrina política que

441
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

considera as realidades práticas do dia, os tempos e o material


humano disponível e todas as suas fraquezas. Esta doutrina
torna possível a organização de grandes massas de pessoas
num sentido estritamente integrado. E esta organização é a
principal pré-condição para a vitória desta cosmovisão.

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CAPÍTULO 2

O ESTADO

Já nos anos 1920-21, certos círculos da classe burguesa ultrapassada


acusavam nosso movimento jovem, repetidas vezes, de ter uma atitude negativa
em relação ao Estado moderno. Por isso, criminosos políticos de todos os matizes
assumiram o direito de usar todos os meios disponíveis para suprimir os jovens
protagonistas dessa nova visão de mundo. Eles deliberadamente esqueceram
que o mundo burguês não tem uma visão uniforme do conceito de Estado, nem
pode dar qualquer definição coerente dele. Aqueles cujo dever é explicá-lo
normalmente são professores de direito em nossas universidades estaduais; sua
tarefa mais elevada é encontrar explicações e justificativas para a existência mais
ou menos afortunada desse sistema particular que lhes fornece o pão de cada
dia. Quanto mais impossível o Estado, mais obscuras, artificiais e incompreensíveis
são suas definições do propósito de sua existência. O que, por exemplo, um
professor universitário real e imperial poderia escrever sobre o significado e
propósito de um Estado em um país cuja forma política representava a maior
monstruosidade de todos os tempos?

Seria realmente uma tarefa difícil, considerando que o professor contemporâneo


de direito político está menos obrigado à verdade do que a um certo propósito
definido. E este propósito é: defender a todo custo a existência desse monstruoso
mecanismo humano chamado Estado. Ninguém deve se surpreender se os fatos

concretos forem evitados na medida do possível ao discutir o problema do Estado,


ou se os professores se esconderem em um pântano de valores abstratos 'éticos'
e 'morais', deveres e

propósitos.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

2.1 TRÊS CONCEPÇÕES LÍDERES DO ESTADO

De um modo geral, podem-se distinguir três concepções diferentes: (a)


Aqueles que sustentam que o Estado é um grupo mais ou menos
voluntário de homens sob uma autoridade dominante.

Este é o maior grupo. Encontramos em suas fileiras aqueles que


adoram nosso presente princípio de autoridade legalizada; aos seus
olhos, a vontade do povo não tem qualquer papel. Para eles, a mera
existência do Estado o torna sagrado e inviolável. Para aceitar essa
insanidade da mente humana, seria preciso uma espécie de adoração
canina pela chamada autoridade do Estado. Na mente dessas pessoas,
os meios instantaneamente se tornam o fim. O Estado não existe mais
para servir aos homens, mas os homens existem para adorar a autoridade
do Estado, que está investida em seus burocratas, até o mais baixo
funcionário. Para evitar que essa adoração plácida e extática se torne
perturbadora, a autoridade do Estado limita-se simplesmente à tarefa de
preservar a paz e a ordem. Agora também não é mais um meio, mas um
fim. A autoridade do Estado deve preservar a paz e a ordem, e a paz e a
ordem devem tornar possível a existência do Estado. Toda a vida deve
girar entre esses dois pólos.
Na Baviera, esta opinião é defendida pelos ardilosos políticos do Centro
Bávaro, chamado "Partido do Povo da Baviera"; na Áustria, foram os
Legitimistas Preto-e-Amarelo. No Reich, infelizmente, os chamados
elementos conservadores seguem a mesma linha de pensamento.

(b) O segundo grupo é um pouco menor. Inclui aqueles que, pelo


menos, fazem depender a existência do Estado de algumas condições.
Eles desejam não apenas um sistema uniforme de governo, mas também,
se possível, uma linguagem uniforme - embora apenas por razões técnicas
de administração. A autoridade do Estado não é mais o propósito único e
exclusivo do Estado, mas também deve promover o bem de seus súditos.
Idéias de 'liberdade', principalmente baseadas em um mal-entendido da
palavra, entram na concepção estatal desses círculos. A forma de governo
não é mais considerada inviolável simplesmente porque existe; em vez
disso, deve provar sua

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CAPÍTULO 2: O ESTADO

eficiência. Sua idade venerável não o protege mais da crítica moderna.


Além disso, seu principal dever é garantir o bem-estar econômico dos
cidadãos individuais e, portanto, julga principalmente de acordo com
os princípios da lucratividade econômica geral. Os principais
representantes dessa visão se encontram entre a burguesia alemã
média, especialmente nossos democratas liberais. (c) O terceiro grupo
é o menor.

Ela vê o Estado como um meio para a realização de certas


tendências de poder político, por um povo etnicamente homogêneo e
que fala a mesma língua. A vontade de uma linguagem comum do
Estado se expressa não apenas porque eles esperam que isso forneça
uma base sólida para uma expressão externa de poder, mas também
porque eles pensam – basicamente falsamente – que lhes permitiria
realizar um processo de nacionalização em uma direção definida.

2.2 FALSAS CONCEPÇÕES DE 'GERMANIZAÇÃO'

Durante o século passado foi lamentável testemunhar como esses


círculos brincaram com a palavra 'germanização', ainda que com a
melhor das intenções. Lembro-me de como, nos dias de minha
juventude, esse mesmo termo costumava dar origem a noções
inacreditavelmente falsas. Mesmo nos círculos pangermânicos, foi
expressa a opinião de que os alemães austríacos poderiam muito bem
conseguir germanizar os eslavos austríacos, se o governo estivesse
disposto a cooperar. Eles não entenderam que a germanização só
pode ser baseada no solo e não em meras pessoas. O que eles
queriam dizer com essa palavra era simplesmente a aceitação forçada
da língua alemã.
Mas é um erro mental quase inconcebível pensar que um negro ou
um chinês se tornará alemão porque aprendeu a língua alemã e está
disposto a falá-la no futuro, ou mesmo que votará em um partido
político alemão. Nossos nacionalistas burgueses nunca puderam ver
claramente que tal germanização é na realidade uma desgermanização.
Mesmo que hoje todas as diferenças óbvias entre os vários povos
pudessem ser superadas e

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

finalmente exterminada pelo uso de uma língua comum, que daria início a
um processo de abastardamento que, no nosso caso, não significaria
germanização, mas sim a destruição do elemento alemão. No curso da
história, acontece com demasiada frequência que um povo conquistador
consegue impor sua língua sobre seus súditos, mas depois de mil anos,
eles falam a língua de outro povo; assim, os conquistadores realmente se
tornam os conquistados.

O que faz um povo, ou melhor, uma raça, não é a língua, mas o sangue.
Portanto, só seria justificável falar de germanização se esse processo
pudesse mudar o sangue do povo subjugado. Mas isso é impossível. Uma
mudança seria possível apenas por uma mistura de sangue, mas neste
caso a qualidade da raça superior seria rebaixada. O resultado final de tal
mistura seria a destruição precisamente daquelas qualidades que
permitiram à raça conquistadora alcançar a vitória. É especialmente a
força cultural que desaparece quando uma raça superior se mistura com
uma inferior, mesmo que os mestiços resultantes se destaquem mil vezes
em falar a língua da raça anteriormente superior. Por algum tempo haverá
um conflito entre as diferentes mentalidades, e pode ser que uma nação
em estado de decadência progressiva venha, no último momento, produzir
exemplos marcantes de valor cultural. Mas esses resultados são devidos
apenas a elementos individuais da raça superior, ou talvez a bastardos
nos quais, após a primeira mistura, o sangue melhor ainda predomina e
tenta se afirmar; mas nunca com os produtos finais dessa mistura. Eles
estão sempre em um estado de retrocesso cultural.

Hoje devemos considerar uma sorte que a germanização da Áustria,


segundo o plano de José II, não tenha dado certo. O resultado
provavelmente teria sido a sobrevivência do Estado austríaco, mas também
um rebaixamento da qualidade racial da nação alemã, devido a uma união
linguística. Ao longo dos séculos, um certo instinto de rebanho pode ter se
cristalizado, mas o próprio rebanho teria se tornado inferior. Um povo
nacional poderia ter nascido, mas um povo cultural teria se perdido.

Para a nação alemã, era melhor que esse processo de mistura não
ocorresse – mesmo que não para qualquer nobre

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CAPÍTULO 2: O ESTADO

razões, mas simplesmente pela mesquinhez míope dos Habsburgos. Se


tivesse sido diferente, o povo alemão não poderia ser considerado hoje
um fator cultural.
Não apenas na Áustria, no entanto, mas também na Alemanha, esses
chamados círculos nacionais foram, e ainda são, influenciados por ideias
igualmente falsas. Uma política polonesa, envolvendo uma germanização
do Oriente, foi exigida por muitos e infelizmente se baseou no mesmo
raciocínio falso. Aqui, novamente, acreditava-se que uma germanização
do elemento polonês poderia ocorrer por uma união puramente linguística.
O resultado teria sido catastrófico: um povo estrangeiro expressando seus
pensamentos estrangeiros na língua alemã, comprometendo assim a
dignidade e a nobreza de nossa própria nação por sua inferioridade.

Um dano terrível é feito indiretamente ao germanismo hoje quando,


devido à ignorância de muitos americanos, os judeus que falam alemão
são classificados como alemães quando pisam em solo americano!
Certamente ninguém tomaria o fato de que esses imigrantes orientais
cheios de piolhos falam alemão como prova de sua origem e nacionalidade
alemãs.
O que foi beneficamente germanizado ao longo da história é a terra que
nossos ancestrais conquistaram com a espada e colonizaram com
fazendeiros alemães. Na medida em que introduziram sangue estrangeiro
em nosso corpo nacional nesse processo, ajudaram nessa fragmentação
catastrófica de nosso ser interior, resultando em nosso hiperindividualismo
alemão – algo que infelizmente é frequentemente elogiado.

Também neste terceiro grupo há pessoas que, em certa medida,


consideram o Estado como um fim em si mesmo. Por isso, consideram
sua preservação como um dos objetivos mais elevados da existência humana.
Podemos resumir da seguinte forma: todas essas visões têm em
comum o fato de não reconhecerem, na raiz, que a capacidade de criação
de valores culturais se baseia essencialmente em um elemento racial.
Eles, portanto, não reconhecem que o propósito maior do Estado é
preservar e melhorar a raça; esta é uma condição indispensável de todo o
desenvolvimento cultural humano.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

2.3 O ESTADO NÃO É UM FIM EM SI MESMO

O judeu Marx foi capaz de tirar as conclusões finais desses falsos


conceitos e ideias sobre a natureza e propósito do Estado: Ao eliminar do
conceito de Estado todo pensamento de obrigação racial, sem encontrar
qualquer outra fórmula que pudesse ser igualmente aceita, o o mundo
burguês preparou o caminho para uma doutrina que rejeita o Estado como
tal.
Mesmo neste campo, portanto, a luta do mundo burguês contra o
internacionalismo marxista está absolutamente fadada ao fracasso.
A burguesia já sacrificou os princípios básicos que sozinhos poderiam
fornecer uma base sólida para sua ideologia. Seu astuto oponente
percebeu os defeitos em sua estrutura e agora a ataca com as armas que
eles mesmos forneceram – embora sem querer fazê-lo.

É, portanto, a primeira obrigação de qualquer novo movimento baseado


em uma visão de mundo folclórica, apresentar uma doutrina clara e lógica
da natureza e propósito do Estado.
O princípio fundamental é que o Estado não é um fim em si mesmo,
mas o meio para um fim. É a pré-condição de uma forma superior de
civilização humana, mas não é a causa. Esta causa encontra-se
exclusivamente na existência de uma raça criadora de cultura. Pode haver
centenas de Estados excelentes nesta terra e, no entanto, se o portador
da cultura ariana morresse, não existiria nenhuma cultura que
correspondesse ao nível espiritual dos povos mais elevados de hoje.
Podemos ir ainda mais longe e dizer que o fato de os Estados terem sido
criados por seres humanos não exclui de forma alguma a possibilidade de
destruição da raça humana, porque as faculdades intelectuais superiores
e as flexibilidades dos portadores raciais seriam perdidas.
Se, por exemplo, a superfície do globo fosse sacudida hoje por alguma
convulsão sísmica e se um novo Himalaia emergisse das ondas do
oceano, esta catástrofe por si só poderia destruir a civilização humana.
Nenhum Estado poderia existir mais. Toda a ordem seria quebrada. E
todos os vestígios de produtos culturais desenvolvidos ao longo de
milhares de anos desapareceriam – nada além de um tremendo campo de
morte submerso em água e lama. Se, no entanto, apenas algumas pessoas
sobrevivessem a esse caos horrível, e se essas pessoas pertencessem

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CAPÍTULO 2: O ESTADO

para uma raça produtora de cultura, então, quando a comoção tivesse


passado, mesmo que depois de milhares de anos, a terra novamente
testemunharia o poder criador do espírito humano. Somente com a
destruição da última raça criadora de cultura e de seus membros
individuais a terra definitivamente se tornaria um deserto.
Por outro lado, a história moderna dá exemplos que mostram que as
instituições estatais que devem seus primórdios a uma raça que carece
de gênio criativo não perdurarão. Assim como muitas variedades de
animais pré-históricos deram lugar a outras e não deixaram vestígios
atrás delas, assim também o homem terá que ceder, se perder aquela
força espiritual definida que lhe permite encontrar as armas necessárias
para sua autopreservação.
Não é o Estado per se que produz um certo avanço definitivo no
progresso cultural; só pode proteger a raça que é a causa de tal
progresso. O Estado per se pode permanecer inalterado por centenas de
anos, embora as faculdades culturais e a vida geral do povo – que é
moldada por essas faculdades – possam ter sofrido profundas mudanças
porque o Estado não impediu que uma mistura racial ocorresse . O
Estado atual, por exemplo, pode continuar existindo de forma meramente
mecânica, mas o envenenamento racial do nosso corpo nacional provoca
uma decadência cultural que, ainda hoje, se manifesta de forma aterradora.

Assim, a precondição indispensável para a existência de uma


humanidade superior não é o Estado, mas a nação, a única que possui
a capacidade essencial.
Essa capacidade está sempre presente, embora permaneça
adormecida até que circunstâncias externas a despertem para a ação.
As nações, ou melhor, as raças, dotadas da faculdade de criação cultural,
possuem essa faculdade de forma latente, mesmo que as condições
sejam temporariamente desfavoráveis à sua realização. Portanto, é
escandalosamente injusto falar dos alemães pré-cristãos como 'sem
cultura', como bárbaros. Eles nunca foram isso. Mas a severidade do
clima predominante de sua terra natal do norte dificultou o desenvolvimento
de suas faculdades criativas. Se eles tivessem chegado ao clima mais
justo do sul sem qualquer cultura, e se tivessem adquirido as ferramentas
necessárias de nações inferiores, então a faculdade cultural adormecida
teria

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

floresceu radiante – como aconteceu no caso dos gregos, por


exemplo. Mas essa força primordial de criação de cultura não se
deveu apenas ao seu clima setentrional. Os lapões não teriam se
tornado criadores de uma cultura se fossem transplantados para o
sul, nem os esquimós. Não, esta gloriosa faculdade criadora foi
concedida apenas ao ariano; torna-se ativo ou adormecido,
dependendo se há circunstâncias favoráveis ou se a Natureza
adversa o impede.
Destes fatos podem ser tiradas as seguintes conclusões: O Estado
é um meio para um fim. Seu objetivo é preservar e promover uma
comunidade de pessoas que são física e mentalmente aparentadas.
Em primeiro lugar, deve preservar a existência da raça, que assim
permite o livre desenvolvimento de todas as forças adormecidas
nesta raça. Uma parte dessas forças sempre terá que servir
principalmente para manter a existência física da raça, e somente a
parte restante estará livre para promover o progresso intelectual.
Mas, na verdade, um é sempre a precondição necessária do outro.
Estados que não atendem a esse propósito não têm justificativa
para sua existência; são monstruosidades. O fato de existirem não é
mais uma justificativa do que o sucesso de um bando de piratas
pode ser considerado uma justificativa da pirataria.

2.4 A CONCEPÇÃO NACIONAL SOCIALISTA DE


O ESTADO

Nós, nacional-socialistas, que lutamos por uma nova visão de


mundo, nunca devemos basear nossa posição nos famosos 'fatos
aceitos' – e ainda mais falsos. Se o fizéssemos, nunca seríamos
protagonistas de uma nova e grande ideia, mas nos tornaríamos
escravos da mentira presente. Devemos fazer uma distinção clara
entre o Estado como um navio e a raça como seu conteúdo. O
recipiente só tem sentido se conservar e salvaguardar o seu
conteúdo; caso contrário, é inútil.
Portanto, o propósito maior do Estado folclórico é guardar e
preservar aqueles elementos raciais que, através da doação da
cultura, criam a beleza e a dignidade de uma humanidade superior.
Como arianos, consideramos o Estado apenas como o organismo vivo de uma

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CAPÍTULO 2: O ESTADO

povo – um organismo que não apenas mantém a existência de um povo,


mas o conduz a uma posição de maior liberdade pelo desenvolvimento
progressivo das faculdades espirituais e intelectuais.
O que eles querem nos impor como Estado hoje geralmente não passa
de uma monstruosidade – o produto de um profundo erro humano que
traz consigo um sofrimento incalculável.
Nós, os nacional-socialistas, sabemos que, ao sustentar essas visões,
assumimos uma posição revolucionária no mundo atual e que também
somos rotulados como tal. Mas nossos pensamentos e ações não serão
determinados pela aprovação ou desaprovação de nossos
contemporâneos, mas apenas por nossa obrigação com uma verdade que reconhecemos.
Ao fazer isso, temos motivos para acreditar que a visão mais elevada da
posteridade não apenas compreenderá nossas ações de hoje, mas
também as confirmará e elogiará.

2.5 CRITÉRIOS PARA A AVALIAÇÃO DE UM

ESTADO

Nesses princípios, nós, nacional-socialistas, baseamos nossos padrões


de avaliação de um Estado. Esse valor será relativo quando visto do
ponto de vista particular da nação individual, mas absoluto quando
considerado do ponto de vista da humanidade como um todo. Em outras
palavras, isso significa: A excelência de um Estado nunca pode ser
julgada pelo nível de sua cultura ou pelo grau de importância que o mundo
exterior atribui ao seu poder, mas apenas pelo grau em que suas
instituições servem à sua nacionalidade.
Um Estado pode ser considerado exemplar se atender adequadamente
não apenas às necessidades vitais da nacionalidade que representa, mas
se realmente garantir a preservação dessa mesma nacionalidade por sua
própria existência - não importa o significado cultural geral dessa formação
estatal aos olhos do resto do mundo. Não é tarefa do Estado criar
capacidades humanas, mas apenas garantir o livre exercício das
capacidades já existentes. Por outro lado, um Estado pode ser chamado
de mau se, apesar de um alto nível cultural, prejudicar a composição
racial dos portadores dessa cultura.
O efeito prático de tal política seria destruir essas condições de
sobrevivência dessa cultura – algo que o Estado

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

não criou, mas que é fruto de uma nacionalidade criadora de cultura,


assegurada pela união no organismo vivo do Estado.

O próprio Estado não é o conteúdo, mas a forma. Portanto, o nível


cultural não é o padrão pelo qual podemos julgar o valor do Estado em
que esse povo vive. É evidente que um povo dotado de altos poderes
criativos na esfera cultural vale mais do que uma tribo de negros; e, no
entanto, a estrutura estatal do primeiro, se julgada do ponto de vista da
eficiência, pode ser pior do que a dos negros. Nem mesmo o melhor dos
Estados e das estruturas estatais pode extrair faculdades de um povo que
não as teve e nunca as teve, mas um mau Estado pode gradualmente
matar os
faculdades que outrora existiram permitindo ou mesmo promovendo a
destruição dos portadores da cultura racial.
Portanto, o valor relativo de um Estado só pode ser determinado na
medida em que consegue promover o bem-estar de uma determinada
nacionalidade, e não pelo papel que desempenha no mundo em geral.

O seu valor relativo pode ser estimado com rapidez e precisão, mas é
difícil julgar o seu valor absoluto porque este está condicionado não só
pelo Estado mas também pela qualidade e nível cultural da nacionalidade
em questão.
Portanto, quando falamos da missão superior do Estado, não devemos
esquecer que ela pertence à nacionalidade; o Estado deve usar seus
poderes de organização para o livre desenvolvimento do povo.

2.6 CONSEQUÊNCIAS DE NOSSA DIVISÃO RACIAL


E se perguntarmos de que tipo de estrutura estatal nós, alemães,
precisamos, devemos primeiro entender claramente que tipo de pessoas
ela deve conter e a que propósito deve servir.
Infelizmente, a nacionalidade alemã não é mais baseada em um núcleo
racial unificado. O processo de mistura dos elementos originais, no
entanto, não chegou ao ponto de justificar falar de uma nova raça.
Pelo contrário: o envenenamento do sangue de nosso corpo nacional,

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CAPÍTULO 2: O ESTADO

especialmente desde a Guerra dos Trinta Anos,129 degradou não


apenas nosso sangue, mas também nossa alma. As fronteiras abertas
de nossa pátria, a associação com elementos estrangeiros não-
alemães nessas terras fronteiriças, e especialmente o forte influxo de
sangue estrangeiro no interior do próprio Reich, impediram qualquer
assimilação completa desses vários elementos por causa do influxo
constante. Nenhuma nova raça surgiu desse caldeirão. Pelo contrário,
os vários elementos raciais continuam a existir lado a lado, com o
resultado de que – especialmente em tempos de crise, quando o
rebanho geralmente se mantém unido – os alemães se dispersam em
todas as direções. Os elementos raciais fundamentais não estão
apenas dispersos por distrito, mas também dentro de distritos únicos.
Ao lado do tipo nórdico encontramos o europeu oriental, ao lado do
oriental há o dinárico,130 o ocidental se mistura com ambos – com
mestiços entre todos eles.
Esta é, por um lado, uma grave desvantagem: os alemães não têm
um forte instinto de rebanho que surge da unidade de sangue e salva
nações da ruína em tempos perigosos e críticos; em tais ocasiões,
todas as diferenças mesquinhas desaparecem e um rebanho unido
enfrenta o inimigo. A palavra "hiper-individualismo" surge do fato de
que nossos elementos raciais primordiais existem lado a lado sem
nunca se combinarem verdadeiramente. Em tempos de paz, tal
situação pode oferecer algumas vantagens, mas tudo considerado,
nos impediu de ganhar o domínio mundial. Se o povo alemão tivesse
historicamente possuído a unidade de rebanho que outros povos
desfrutavam, então o Reich alemão provavelmente seria hoje o senhor
do globo. A história do mundo teria seguido outro rumo, e neste caso
ninguém pode dizer se poderíamos ter alcançado, desta forma, aquilo
que muitos pacifistas cegos esperam obter implorando, choramingando
e chorando: a saber, uma paz baseada não na acenando de ramos
de oliveira por mulheres chorosas, tristes, pacifistas, mas uma paz
garantida pela espada triunfante de um povo mestre,

129
A Guerra dos Trinta Anos foi uma guerra religiosa na Europa central – principalmente no presente
dia Alemanha – que decorreu de 1618 a 1648. Cerca de 8 milhões de vidas foram perdidas.
130
'Dinárico' refere-se aos povos indígenas dos Alpes Dináricos, uma cadeia de montanhas que atravessa a
antiga Iugoslávia - atual Sérvia, Croácia e Bósnia especialmente. Dináricos eram vistos como uma mistura do
norte da Europa e do sul.

453
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

administrar o mundo a serviço de uma cultura superior.


O fato de nosso povo não ter uma nacionalidade de sangue unificado
nos trouxe uma miséria indescritível. Deu capitais a muitos pequenos
potentados alemães, mas privou o povo alemão de seu direito de senhor.

Ainda hoje nossa nação sofre com essa falta de unidade interior; mas
a causa de nossos infortúnios passados e presentes pode vir a ser uma
bênção futura para nós. Se, por um lado, era uma desvantagem que
nossos elementos raciais não estivessem misturados, de modo que
nenhum corpo nacional homogêneo pudesse se desenvolver, por outro
lado, era uma sorte que pelo menos uma parte de nosso melhor sangue
fosse mantida pura e escapasse ao racismo. degeneração.
Uma assimilação completa de todos os nossos elementos raciais
certamente teria gerado um organismo nacional homogêneo; mas, como
foi comprovado em todos os casos de mistura racial, teria sido menos
capaz de criar uma civilização do que o mais elevado de seus elementos
originais. Este é o benefício da mistura incompleta: que mesmo agora
temos grandes grupos de povos nórdicos alemães não misturados em
nosso corpo nacional, e que eles são nosso tesouro mais precioso para o
futuro.
Durante aquele período sombrio de absoluta ignorância em relação a
todas as leis raciais, quando cada indivíduo era considerado igual a todos
os outros, não podia haver uma apreciação clara da diferença entre as
várias características raciais fundamentais. Hoje sabemos que uma
assimilação completa de todos os vários elementos nacionais poderia ter
resultado em dar-nos uma parcela maior de poder externo; mas o mais
alto dos objetivos humanos não teria sido alcançado, porque o único tipo
de pessoa que o destino claramente escolheu para trazer essa perfeição
teria perecido em tal confusão racial.

2.7 O ESTADO – UMA ARMA NA VIDA –


LUTA
Mas o que foi impedido por um destino bondoso, sem nenhuma ajuda
de nossa parte, deve agora ser reconsiderado e utilizado à luz de nossos
novos conhecimentos.

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CAPÍTULO 2: O ESTADO

Quem fala de uma missão terrena do povo alemão deve saber que isso
não pode ser cumprido a não ser com a criação de um Estado cujo propósito
maior é preservar e promover os elementos mais nobres de nossa nação –
e mesmo de toda a humanidade – que permanecem intactos.
Assim, pela primeira vez, o Estado tem uma meta interna superior. Em
oposição a essa frase risível sobre a preservação da lei e da ordem, para
que todos possam pacificamente enganar todos os outros, o Estado recebe
uma missão muito alta: preservar e encorajar o tipo mais elevado de
humanidade que um Todo-Poderoso beneficente concedeu a esta Terra.

De um mecanismo morto que afirma ser um fim em si mesmo, um


organismo vivo deve surgir com um único propósito: servir a um ideal
superior.
Como Estado, o Reich alemão deve incluir todos os alemães. Sua tarefa
não é apenas reunir e preservar nossos elementos raciais mais valiosos,
mas conduzi-los lenta e seguramente a uma posição dominante.

2.8 A HISTÓRIA MUNDIAL É FEITA POR POUCOS

Assim, uma condição de estagnação é substituída por um período de


luta. E aqui, como em todas as outras esferas, vale o provérbio que 'aquele
que descansa, enferruja'. Além disso, a vitória está sempre com aquele que
ataca. Quanto maior for o objetivo pelo qual lutamos, e quanto menos for
compreendido na época pelas grandes massas, mais magnífico será seu
sucesso - como mostra a experiência da história mundial. E o sucesso será
tanto mais significativo se o fim for bem concebido e a luta for travada com
inabalável persistência.

Muitos dos funcionários que atualmente dirigem os negócios do Estado


podem achar mais fácil trabalhar pela manutenção da ordem atual do que
lutar por uma nova. Eles acharão mais confortável olhar para o Estado
como um mecanismo cuja finalidade é sua própria preservação, e dizer que
suas vidas 'pertencem ao Estado' – como eles gostam de dizer: como se
qualquer coisa que nascesse da nacionalidade pudesse logicamente servir
a qualquer coisa menos à nacionalidade, ou como se o homem pudesse
servir a qualquer outra coisa que não ao homem. Naturalmente é mais fácil, pois tenho

455

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

disse, considerar a autoridade do Estado como nada mais que o mecanismo


formal de uma organização, e não como a encarnação soberana do instinto
de autopreservação de um povo nesta Terra. Para os de mente fraca, o
Estado e sua autoridade nada mais são do que um fim em si mesmo;
enquanto para nós, é apenas uma arma eficaz a serviço da grande e eterna
luta pela existência. É uma arma que todos devem adotar, não porque seja
um mecanismo meramente formal, mas sim a principal expressão da nossa
vontade comum de preservar a vida.

Portanto, na luta por nossa nova ideia – que se conforma completamente


ao significado primitivo das coisas – encontraremos apenas alguns
companheiros guerreiros em uma ordem social que se tornou física e
mentalmente decrépita. Dessas classes, apenas algumas pessoas
excepcionais se juntarão às nossas fileiras: apenas aquelas poucas pessoas
maduras com corações jovens e mentes vigorosas – mas não aqueles que
consideram seu dever manter o estado atual das coisas.
Contra nós está o exército interminável daqueles que são preguiçosos e
indiferentes em vez de maus, bem como aqueles cujo interesse próprio os
leva a defender a situação atual. Mas em contraste com a aparente
desesperança de nossa grande luta está a magnitude de nossa tarefa e a
possibilidade de sucesso. Um grito de guerra que, desde o início, assusta
todos os mesquinhos, ou pelo menos os desencoraja, tornar-se-á o sinal de
rally para todos aqueles com natureza real de luta. E isso deve ser claramente
reconhecido: se um corpo de homens altamente enérgico e ativo emergir de
uma nação e se unir na luta por um objetivo, elevando-se assim acima das
massas inertes, essa pequena porcentagem se tornará dona do todo. A
história mundial é feita por poucos – se essas minorias numéricas
representarem a vontade e a determinação da maioria.

O que parece um obstáculo para muitos é, na verdade, uma pré-condição


de nossa vitória. Precisamente porque nossa tarefa é tão grande e porque
tantas dificuldades devem ser superadas, apenas o melhor tipo de lutador
provavelmente se juntará às nossas fileiras. Esta seleção é a garantia da nossa
sucesso.

456
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CAPÍTULO 2: O ESTADO

2.9 PERIGOS DA MISTURA RACIAL


A natureza geralmente toma certas medidas corretivas em
relação à pureza racial. Ela tem pouco amor pelo bastardo. Os
produtos do cruzamento sofrem amargamente, especialmente a
terceira, quarta e quinta gerações. Eles não apenas são privados
das qualidades parentais superiores do cruzamento, mas sua falta
de unidade de sangue também significa falta de força de vontade
unificada e energias vitais vigorosas. Em todos os momentos
críticos em que uma pessoa racial – unificada toma decisões
corretas – ou seja, coerentes, a pessoa mestiça fica confusa e toma
meias medidas. Em conjunto, isso significa não apenas a relativa
inferioridade do mestiço, mas também, na prática, a possibilidade
de um declínio mais rápido. Em inúmeros casos em que a raça se sustenta, o bastar
Nisto vemos a ação corretiva da natureza. Mas muitas vezes ela
vai mais longe. Ela restringe as possibilidades de procriação,
impedindo assim a fertilidade de mestiços e levando-os à extinção.

Por exemplo, se um membro individual de uma raça se misturasse


com alguém de uma raça inferior, o primeiro resultado seria um
rebaixamento do nível racial e, além disso, os descendentes desse
cruzamento seriam mais fracos do que aqueles que permaneceram
sem mistura racial. Se o sangue novo da raça superior for bloqueado,
e se os bastardos continuarem a se cruzar entre si, eles ou morrerão
porque têm poderes insuficientes de resistência, que é a sábia
provisão da Natureza, ou no decorrer de muitos milhares de anos
eles formarão uma nova mistura na qual os elementos originais
ficarão tão misturados por meio desse cruzamento de mil vezes que
os elementos originais não serão mais reconhecíveis. E assim se
desenvolveria um novo povo que possuía certa resistência de
rebanho, mas seu significado intelectual e cultural seria
marcadamente inferior ao dos primeiros cruzamentos. Mas mesmo
neste último caso, o produto mestiço sucumbiria na luta mútua pela
existência, desde que um grupo racial superior permanecesse puro.
A solidariedade de manada deste novo corpo nacional, embora
desenvolvida ao longo de milhares de anos, ainda não seria páreo
na luta por uma unidade igualmente unificada, mas

457
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

espiritual e culturalmente superior, raça; faltaria elasticidade e capacidade


criativa para prevalecer.
Daí podemos estabelecer o seguinte princípio válido: toda mistura
racial necessariamente leva, mais cedo ou mais tarde, à queda do produto
mestiço, enquanto a parte superior desse cruzamento ainda existir com
algum tipo de unidade racial. O perigo para os mestiços só cessa com a
bastardização dos últimos elementos remanescentes da raça superior.

Esse princípio é a fonte de um processo de regeneração lento, mas


constante, no qual todo envenenamento racial é gradualmente eliminado,
enquanto permanece um estoque básico de elementos raciais puros que
resistem a mais abastardamento.
Tal processo pode começar automaticamente entre aquelas pessoas
com um forte instinto racial, particularmente aquelas que foram desviadas
do caminho da reprodução normal e racialmente pura por alguma
condição especial ou compulsão especial. Assim que essa compulsão
cessar, aquela parte da raça que permaneceu intacta tenderá a se
acasalar com sua própria espécie, interrompendo assim mais misturas.
Então os mestiços recuarão naturalmente para segundo plano, a menos
que seu número tenha aumentado tanto que possam resistir a toda
resistência séria daqueles que permaneceram racialmente puros.

Quando os homens perdem seus instintos naturais e ignoram as


obrigações que lhes são impostas pela natureza, então não há esperança
de que a natureza corrija a perda ocorrida até que o reconhecimento dos
instintos perdidos seja restaurado; então a tarefa de restaurar o que foi
perdido deve ser cumprida.
Mas há um sério perigo de que aqueles que ficaram cegos uma vez a
esse respeito continuem repetidamente a quebrar as barreiras raciais e,
finalmente, percam os últimos resquícios do que há de melhor neles. O
que resta então nada mais é que uma mistura uniforme, que parece ser
o sonho dos famosos reformadores mundiais de hoje; mas essa
miscelânea logo baniria todos os ideais do mundo. De fato: um grande
rebanho poderia ser formado, um rebanho animal produzido por todos os
tipos de ingredientes. Mas uma mistura desse tipo nunca poderia produzir
uma raça de homens que fossem portadores de cultura – ou melhor,
fundadores e criadores de cultura. O

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CAPÍTULO 2: O ESTADO

missão da humanidade pode então ser vista como um fim.


Quem não deseja que a Terra caia em tal condição deve perceber
que é tarefa dos estados germânicos, em particular, deter esse
abastardamento.
Nossa geração contemporânea de fracotes naturalmente condenará
tal política, lamentará e reclamará dela como um ataque ao mais
sagrado dos direitos humanos. Não, há apenas um direito que é
sacrossanto, e este direito é ao mesmo tempo um dever mais sagrado,
a saber: que a pureza do sangue seja preservada, preservando assim
os melhores tipos de seres humanos e possibilitando um desenvolvimento
mais nobre da própria humanidade.

2.10 O ESTADO FOLKISH E RACIAL


HIGIENE

Um Estado folclórico deve começar elevando o casamento acima do


nível de ser um escândalo constante para a raça. O Estado deve
consagrá-lo como instituição para produzir criaturas feitas à semelhança
do Senhor, e não para criar monstros que são uma mistura de homem
e macaco.
Protestar contra isso por motivos ditos humanos é inadequado para
uma geração que torna possível que os degenerados mais depravados
se propaguem, impondo assim um sofrimento indescritível à sua própria
descendência e seus contemporâneos – enquanto, por outro lado, os
anticoncepcionais são permitidos e vendidos em todas as drogarias, e
até mesmo por vendedores ambulantes, para que os bebês não nasçam
mesmo entre os mais saudáveis
pais. Em nosso estado atual de lei e ordem, este bravo mundo nacional
burguês considera um crime tornar impossível a procriação para aqueles
que sofrem de sífilis, tuberculose, doenças hereditárias, e também
aleijados e cretinos.
Mas a prevenção real da procriação entre milhões de nossos melhores
povos não é considerada um mal, nem ofende a nobre moral desta
classe social, mas incentiva sua preguiça mental míope. Caso contrário,
eles pelo menos quebrariam a cabeça para descobrir como criar as
condições para a alimentação e manutenção desses futuros seres.

459
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

que, como representantes saudáveis de nossa nação, algum dia cumprirão a


mesma função em relação às gerações futuras.
Quão ilimitadamente não ideal e ignóbil é todo este sistema!
As pessoas não se preocupam mais em criar o melhor para a posteridade,
mas deixam as coisas fluir da melhor maneira possível. O fato de as igrejas
se unirem para cometer esse pecado contra a imagem de Deus, embora
continuem a enfatizar a dignidade dessa imagem, é bastante consistente com
suas atividades atuais. Eles falam sobre o Espírito, mas permitem que o
homem, como corporificação do Espírito, se torne um proletário degenerado.
Então eles ficam surpresos com a pouca influência que a fé cristã tem em seu
próprio país, e com a 'impiedade' depravada dessa ralé física e, portanto,
moralmente degenerada. Eles então tentam compensar isso convertendo os
hotentotes e os cafres zulus, e concedendo-lhes as bênçãos da Igreja.
Enquanto nosso povo europeu - Deus seja louvado - é deixado para se tornar
vítima da depravação física e moral, o missionário piedoso vai para a África
Central e estabelece missões para os negros. Eventualmente, mesmo lá,
saudável-

embora primitivos e atrasados, as pessoas serão transformadas, em nome da


'cultura superior', em uma raça imunda de bastardos.
Seria melhor de acordo com as nobres aspirações humanas se nossas
duas igrejas cristãs parassem de incomodar os negros com missões que eles
não querem e não entendem. Em vez disso, eles deveriam ensinar gentilmente
mas seriamente ao povo da Europa que é muito mais agradável a Deus para
um casal que não é saudável mostrar bondade amorosa a um pobre órfão e
se tornar pai e mãe para ele, em vez de dar à luz um doente criança que será
motivo de sofrimento e infelicidade para todos.

O Estado folclórico terá que compensar a negligência de todos nesta área.


Deve colocar a raça no centro de toda a vida. Deve assegurar a sua pureza.
Deve declarar que as crianças são o tesouro mais valioso de um povo. Deve
cuidar para que apenas aqueles que são saudáveis gerem filhos. Só há uma
desgraça: pais doentes ou defeituosos trazerem filhos ao mundo; e uma honra
maior: abster-se de fazê-lo. Por outro lado, deve ser considerado repreensível
abster-se de dar filhos saudáveis à nação.

Aqui o Estado deve afirmar-se como o depositário de um millennial

460
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CAPÍTULO 2: O ESTADO

futuro, pelo qual os desejos egoístas do indivíduo não contam para nada e
devem ceder. Para tanto, o Estado deve empregar as mais modernas tecnologias
médicas. Deve proclamar como inaptos para a procriação todos aqueles que
são infligidos por alguma doença hereditária visível ou são os portadores dela, e
então deve colocar essa política em prática. Por outro lado, deve garantir que a
mulher normalmente fértil não seja restringida pela irresponsabilidade financeira
de um regime político que vê a bênção dos filhos como uma maldição para seus
pais. O Estado terá que abolir a indiferença covarde e até criminosa com que
trata o problema das amenidades sociais para as famílias numerosas, e terá de
ser o protetor supremo dessa maior bênção de um povo.

Sua atenção e cuidado devem ser direcionados mais para a criança do que para
o adulto.
Aqueles que são física e mentalmente insalubres e inaptos não devem
perpetuar seu próprio sofrimento no corpo de seus filhos. Do ponto de vista
educacional, esta é a maior tarefa do Estado folclórico a cumprir. Algum dia este
trabalho parecerá maior e mais significativo do que as guerras mais vitoriosas
de nossa atual era burguesa. Por meio da educação, o Estado deve ensinar aos
indivíduos que estar doente e doente não é uma desgraça, mas sim um acidente
infeliz, digno de pena. Mas é um crime e uma vergonha tornar esta aflição ainda
pior, passando-a para criaturas inocentes por mero egoísmo. E, em comparação,
é uma expressão de natureza verdadeiramente nobre, e um ato humanitário
admirável, se uma pessoa inocentemente doente se abstém de ter um filho, mas
dá seu amor e carinho a uma criança desconhecida que, por sua saúde, promete
tornar-se um membro robusto de uma comunidade saudável. Ao realizar tal
tarefa educativa, o Estado integra sua função por essa atividade na esfera moral.
Deve agir sem levar em conta a questão de saber se sua conduta será
compreendida ou mal interpretada, censurada ou elogiada.

Se apenas por um período de 600 anos, aqueles indivíduos que são


fisicamente degenerados ou mentalmente doentes fossem impedidos de procriar,
a humanidade não apenas seria libertada de um imenso infortúnio, mas também
restaurada à condição em que estamos atualmente.

461
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

dificilmente pode imaginar.


Se a fecundidade da parte mais saudável da nação fosse
promovida conscienciosa e metodicamente, o resultado seria uma
raça que, pelo menos, teria eliminado os germes de nossa atual
decadência moral e física.
Uma vez que um povo e um Estado tenham iniciado este curso,
desenvolvendo o núcleo racial mais valioso da nação e aumentando
sua fertilidade, o povo como um todo posteriormente desfrutará das
bênçãos de uma linhagem racial de alta qualidade.
Para conseguir isso, o Estado deve, antes de tudo, não deixar ao
acaso a colonização do território recém-adquirido, mas deve fazê-lo
de acordo com normas especiais. Comitês raciais especialmente
construídos devem emitir certificados de colonização para indivíduos;
esses certificados devem garantir sua pureza racial. Dessa forma,
colônias de fronteira poderiam ser gradualmente fundadas, cujos
habitantes seriam da mais pura linhagem racial e, portanto, da mais
alta qualidade racial. Isso os tornará um ativo valioso para toda a
nação; seu desenvolvimento seria motivo de orgulho e confiança
para cada cidadão, pois conteria o cerne de um grande
desenvolvimento de nossa nação – sim, e até mesmo da própria humanidade.
A visão de mundo folclórica deve finalmente conseguir trazer uma
era mais nobre, na qual os homens não darão mais atenção
exclusiva à criação de cães, cavalos e gatos, mas melhorarão a
raça da própria raça humana . classe renuncia consciente e
silenciosamente, enquanto a outra se sacrifica e dá com alegria.

Que tal coisa seja possível não pode ser negado em um mundo
onde centenas e milhares aceitam voluntariamente o princípio do
celibato, sem serem obrigados ou obrigados a fazê-lo por qualquer
coisa exceto injunção religiosa.
Por que não seria possível induzir as pessoas a fazer isso

131
Tais passagens lembram as intenções semelhantes de Platão que, na República, argumentou que
governantes sábios criariam os melhores cidadãos possíveis, não muito diferente do processo com criadores de
animais, que sempre tentam criar “dos melhores”. Platão explica: “E você acha que se eles não fossem criados
dessa maneira, seu estoque de pássaros e cães ficaria muito pior? E os cavalos e outros animais? As coisas são
diferentes com eles? . . . Se isso também vale
para os seres humanos, nossa necessidade de governantes excelentes é de fato extrema.” (459a-c)

462
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CAPÍTULO 2: O ESTADO

sacrifício se, em vez de tal preceito, simplesmente lhes dissessem que


deveriam pôr fim a este pecado original de envenenamento racial?
E mais, se eles cumprissem seu dever de dar ao Todo-Poderoso Criador
seres como ele mesmo criou?
Naturalmente, nosso miserável exército de burgueses contemporâneos
não entenderá isso. Eles vão ridicularizar a ideia, ou encolher os ombros
e gemer suas desculpas eternas: “Claro que é uma coisa boa, mas não
pode ser feito!” E nós respondemos, é verdade, isso não pode ser feito
por você – seu mundo não é adequado para isso! Você tem apenas uma
preocupação: sua própria vida; e um só Deus: o seu dinheiro! Assim, não
nos voltamos para você em busca de ajuda, mas para o grande exército
daqueles que são pobres demais para considerar suas vidas pessoais
como o maior bem da terra. Eles depositam sua confiança não no ouro,
mas em outros deuses. Acima de tudo, nos voltamos para o vasto exército
de nossa juventude alemã. Eles estão crescendo em uma grande época
e lutarão contra os males que foram devidos à preguiça e indiferença de
seus pais. Ou a juventude alemã um dia criará um novo Estado folclórico
ou serão as últimas testemunhas do colapso total e do fim do mundo burguês.
Pois se uma geração sofre de defeitos que ela reconhece e admite, e
ainda assim está bastante satisfeita consigo mesma – como o mundo
burguês está hoje – e se satisfaz com a desculpa barata de que nada
pode ser feito, então tal sociedade está condenada. Uma característica
marcante de nossos burgueses é que eles não podem mais negar as
falhas que existem. Eles devem admitir que muita coisa é suja e errada,
mas eles não são mais capazes de lutar contra o mal, o que significaria
mobilizar as forças de 60 ou 70 milhões de pessoas para se opor a esse
perigo. Pelo contrário: quando tal esforço é feito em outro lugar, eles
apenas se entregam a comentários bobos e tentam, de uma distância
segura, mostrar que tal abordagem é teoricamente impossível e fadada
ao fracasso. Nenhum argumento é demasiado absurdo para ser
empregado a serviço de sua própria anão e atitude moral. Se, por
exemplo, um continente inteiro faz guerra contra o alcoolismo, para
libertar um povo desse vício devastador, nosso europeu burguês não
oferece nada melhor do que um olhar incrédulo e um balançar de cabeça,
um ridículo superior - algo apropriado para

463
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

essa sociedade ridícula.132 Mas quando todo esse ridículo não dá em


nada, e nessa parte do mundo essa atitude sublime e intangível é eficaz e
bem-sucedida, então esse sucesso é questionado ou depreciado. Até os
princípios morais são usados nesta campanha caluniosa contra uma luta
que visa suprimir a maior imoralidade.

Não, não devemos nos enganar sobre isso: nossa burguesia


contemporânea tornou-se inútil para essa nobre tarefa humana porque
perdeu todo o senso de qualidade e é má. O mal, não tanto – eu diria –
porque o mal é desejado, mas por uma incrível preguiça e tudo o que vem
com ela. É por isso que essas sociedades políticas que se autodenominam
'partidos burgueses' não passam de associações para promover os
interesses de certos grupos e classes profissionais. Seu maior objetivo é
defender seus próprios interesses egoístas da melhor maneira possível. É
óbvio que uma guilda 'burguesa' politizada não serve para nada além de
uma luta; especialmente quando os adversários não são os pequenos
empresários, mas as massas proletárias, incitadas ao extremo e
determinadas a fazer o pior.

2.11 PRINCÍPIOS EDUCATIVOS DO FOLKISH


ESTADO

Se considerarmos como primeiro dever do Estado servir e promover o


bem geral do povo, preservando e incentivando o desenvolvimento dos
melhores elementos raciais, é natural que essa tarefa não se limite a
medidas relativas ao nascimento de cada pequeno membro da a raça e a
nação. O Estado também deve educar
cada cidadão para se tornar um fator digno na cadeia de propagação futura.

Assim como, em geral, a qualidade racial é a pré-condição para a


realização intelectual de qualquer material humano, a educação deve
inicialmente ser direcionada para o desenvolvimento de uma boa saúde
física; como regra geral, uma mente forte e saudável é encontrada apenas
em um corpo forte e saudável. O fato de os gênios serem

132
Hitler se refere ao então recente experimento americano com a proibição, que foi
promulgada em 1920. (Foi posteriormente revogada em 1933.)

464
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CAPÍTULO 2: O ESTADO

às vezes não robusto em saúde, ou mesmo doente, não é prova contra


isso. Esses casos são apenas exceções que – como em qualquer outro lugar –
provar a regra. Mas se a massa de pessoas é fisicamente degenerada, é
raro que um grande espírito surja de tal pântano. E, de qualquer forma,
suas atividades nunca teriam grande sucesso. Uma multidão degenerada
será incapaz de entendê-lo, ou sua força de vontade será tão fraca que
eles não poderão seguir o vôo de tal águia.

O Estado folclórico, percebendo esta verdade, deve antes de tudo


basear seu trabalho educativo não na mera transmissão de conhecimento,
mas em corpos absolutamente saudáveis. O cultivo de facilidades
intelectuais vem apenas secundariamente. E aqui, novamente, é o caráter
que deve ser desenvolvido em primeiro lugar, especialmente a força de
vontade e a determinação, juntamente com a promoção de uma prontidão
para aceitar responsabilidades; o ensino técnico vem por último.
Assim, um Estado folclórico deve partir do princípio de que uma pessoa
de pouca formação formal, mas que é fisicamente robusta, e com um
caráter firme, decidido e forte de vontade, é um membro mais valioso da
comunidade nacional do que um fraco inteligente. Uma nação de estudiosos
que são fisicamente degenerados, fracos de vontade e pacifistas covardes,
não pode alcançar o céu e, de fato, não pode nem mesmo garantir sua
própria existência terrena. Na dura luta do destino, não é aquele que menos
sabe que sucumbe, mas aquele que ignora as consequências de seu
conhecimento e é mais fraco em colocá-las em ação. Deve haver uma certa
harmonia aqui. Um corpo degradado não se torna mais bonito por uma
mente radiante. Não estaríamos justificados em conceder o mais alto
treinamento intelectual àqueles que são fisicamente deformados e aleijados,
ou que em caráter são fracos de vontade, vacilantes e covardes. O que
torna o ideal grego de beleza algo imortal é a maravilhosa união da
magnífica beleza física com uma mente brilhante e o espírito mais nobre.

O ditado de Moltke: “A longo prazo, a sorte só favorece o é certamente


133
mais capaz”, válido para a relação entre mente e

133 Helmuth von Moltke (1800-1891), Marshall Field alemão sob Bismarck; de seu
On Strategy (1871).

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

corpo: uma mente sã geralmente – e a longo prazo – habitará apenas


em um corpo são.
O treinamento físico no Estado folclórico não é, portanto, uma
questão apenas do indivíduo, nem é um dever que recai principalmente
sobre os pais e apenas em segundo ou terceiro lugar sobre a
comunidade, mas é necessário para a preservação das pessoas que
são representadas e protegido pelo Estado.
No que diz respeito à educação puramente formal, o Estado ainda
hoje interfere no direito de autodeterminação do indivíduo e insiste no
direito da comunidade ao submeter a criança à escolaridade obrigatória
sem solicitar a aprovação ou reprovação dos pais. Da mesma forma,
e em grau ainda maior, o Estado folclórico um dia imporá sua
autoridade sobre a ignorância e a incompreensão dos indivíduos
quanto à preservação da nação. Deve organizar seu trabalho educativo
de modo que os corpos jovens sejam sistematicamente treinados
desde a infância, de modo a serem endurecidos para as demandas
posteriores. Acima de tudo, o Estado deve cuidar para que não crie
uma geração de preguiçosos.
O trabalho de educação e higiene deve começar com a jovem mãe.
Esforços meticulosos realizados por várias décadas alcançaram a
limpeza antisséptica no parto e reduziram as infecções pós-parto a um
número relativamente pequeno de casos. E assim deve ser possível,
instruindo enfermeiras e mães, instituir um sistema de educação
infantil desde a primeira infância que servirá como uma excelente base
para o desenvolvimento futuro.
O Estado folclórico deve permitir muito mais tempo para o
treinamento físico na escola. Não faz sentido sobrecarregar cérebros
jovens com muito material, dos quais – como mostra a experiência –
eles retêm apenas o que não é essencial porque a mente jovem é
incapaz de filtrar todas as coisas que foram injetadas nela.
Hoje, mesmo no currículo do ensino médio, apenas duas horas
curtas por semana são reservadas para a ginástica, e nem é
obrigatória, mas deixada para o indivíduo. Esta é uma desproporção
grosseira em comparação com a instrução puramente intelectual. Não
deve passar um único dia em que o jovem aluno não tenha uma hora
de treinamento físico pela manhã e uma à tarde, e de todo tipo de
esporte e ginástica.

466
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CAPÍTULO 2: O ESTADO

Há um esporte que deve ser particularmente incentivado, embora


muitos que se dizem 'folclóricos' o considerem brutal e vulgar: o boxe. É
inacreditável quantas noções falsas prevalecem entre as classes
'educadas'. O fato de um jovem aprender
como esgrimar e depois duelar é considerado bastante natural e
respeitável, mas o boxe – isso é brutal! Por quê? Não há outro esporte
que se iguale a isso no desenvolvimento do espírito militante, nenhum que
exija decisões tão rápidas ou que dê ao corpo uma flexibilidade de aço.
Não é mais vulgar quando dois jovens resolvem suas diferenças com os
punhos do que com pedaços de aço afiados. Também não é mais vulgar
alguém que é atacado se defender com os punhos, do que alguém que
corre e grita por um policial. Mas acima de tudo, um jovem saudável tem
que aprender a suportar duros golpes. Isso pode parecer selvagem para
nossos guerreiros contemporâneos do intelecto. Mas não é o propósito do
Estado folclórico criar uma colônia de pacifistas estéticos e degenerados
físicos. Este Estado não considera o ideal humano encontrado no honroso

lojista ou solteirona, mas em uma personificação desafiadora da força viril,


e em mulheres capazes de trazer homens ao mundo.

De um modo geral, então, a função do esporte não é apenas tornar o


indivíduo forte, ágil e ousado, mas também fortalecê-lo e treiná-lo para
suportar as dificuldades.
Se toda a nossa classe alta intelectual tivesse recebido não apenas
uma educação distinta, e se eles tivessem aprendido a boxear, nunca teria
sido possível para pessoas de baixa renda, desertores e outros de tal ralé
realizar uma revolução alemã. O sucesso desta revolução não se deveu à
energia ousada e corajosa dos revolucionários, mas à lamentável covardia
e indecisão daqueles que governavam o Estado naquele momento e eram
responsáveis por ele.
Mas nossos líderes instruídos receberam apenas uma educação
"intelectual" e, portanto, ficaram indefesos quando seus adversários
usaram pés de cabra em vez de armas intelectuais. Tudo isso só foi
possível porque nosso sistema de ensino superior não produziu homens
de verdade, mas sim funcionários públicos, engenheiros, técnicos,
químicos, advogados, jornalistas e principalmente – para sustentar a intelectualidade –
professores.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Nossa liderança intelectual sempre foi brilhante, mas no que diz respeito
à força de vontade prática, eles estão abaixo do desprezo.
É claro que a educação não pode transformar um covarde temperamental
em um homem corajoso; mas um homem naturalmente corajoso não
poderá desenvolver essa qualidade se, diante de uma educação deficiente,
começar com um nível inferior de força física e agilidade.
O exército oferece o melhor exemplo do fato de que o conhecimento da
capacidade física desenvolve a coragem e o espírito militante de um
homem. Aqui não estamos lidando com os heróis, mas sim com a média
geral. O excelente treinamento que os soldados alemães receberam antes
da guerra imbuiu os membros de todo o gigantesco organismo com um
grau de confiança em sua própria superioridade que nem mesmo nossos
inimigos pensaram ser possível. Todos os exemplos imortais de espírito
destemido e coragem que os exércitos alemães fizeram durante o final do
verão e outono de 1914 foram o resultado desse treinamento sistemático.
Durante os longos anos de paz pré-guerra, corpos frágeis tornaram-se
capazes de feitos incríveis e, assim, desenvolveram uma autoconfiança
que não lhes falhou, mesmo nas batalhas mais terríveis.

Nosso povo alemão, que hoje está quebrado e pisoteado pelo resto do
mundo, precisa do poder que vem da autoconfiança. Mas essa
autoconfiança deve ser incutida em nossos filhos desde os primeiros anos.
Todo o sistema de educação e treinamento deve ser direcionado para
incutir na criança a convicção de que ela é inquestionavelmente a melhor.
Ele deve recuperar sua própria força física e agilidade para acreditar na
invencibilidade de sua nação. O que anteriormente levou os exércitos
alemães à vitória foi a soma total da confiança que cada indivíduo tinha em

mesmo, e que todos juntos tiveram em sua liderança. O que vai reanimar
o povo alemão é a confiança na possibilidade de recuperar sua liberdade.
Mas essa confiança só pode ser o produto final do mesmo sentimento em
milhões de indivíduos.
E aqui novamente não devemos ter ilusões: o colapso de nosso povo
foi esmagador, e os esforços para acabar com essa miséria também
devem ser esmagadores. Seria um erro amargo acreditar que nosso povo
poderia ser fortalecido novamente simplesmente por meio de nosso atual
treinamento burguês em paz e ordem. que

468
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CAPÍTULO 2: O ESTADO

não será suficiente se esperamos destruir a ordem mundial atual – que


significa nossa ruína – e lançar as correntes quebradas da escravidão na
cara de nossos oponentes. Somente por uma superabundância de vontade nacional –
poder, uma sede de liberdade e a maior paixão podemos recuperar o que foi
perdido.

2.12 SUPERVISÃO ENTRE ESCOLA E IDADE MILITAR

As roupas dos jovens também devem se harmonizar com esse propósito.


É realmente lamentável ver como nossos jovens foram vítimas de uma mania
de moda que distorce o significado do velho ditado, 'A roupa faz o homem'.

Especialmente na juventude, as roupas devem ser colocadas a serviço da


educação. O menino que anda no verão vestindo calças largas e cobertas
até o pescoço é prejudicado até mesmo pela roupa em qualquer sentimento
em relação ao exercício físico. Devemos apelar à ambição e, falando
francamente, até à vaidade. Não a vaidade que leva as pessoas a desejarem
roupas finas que poucos podem comprar, mas sim aquelas que desenvolvem
um corpo bonito e bem formado – algo que todos podem alcançar.

Isso também é útil em anos posteriores. A jovem deve conhecer seu


namorado. Se a beleza física não fosse completamente colocada em segundo
plano hoje por meio de nossas modas ridículas, não seria possível que
milhares de nossas meninas fossem seduzidas por mestiços judeus repulsivos
e de pernas tortas. É também do interesse nacional que aqueles que têm um
corpo bonito se encontrem, dando assim à nação uma beleza renovada.

Hoje não temos treinamento militar, e isso é ainda mais necessário porque
foi a única instituição que, em tempo de paz, compensou pelo menos em
parte o que faltava em nosso sistema educacional. O sucesso de nossa
antiga formação se mostrava não apenas na educação do indivíduo, mas
também na influência que exercia sobre as relações entre os sexos. As
meninas preferiam o soldado ao não soldado.

O Estado folclórico não deve limitar seu controle do treinamento físico ao


período escolar oficial, mas deve continuar este

469
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

treinar depois que o menino sai da escola e enquanto seu corpo ainda
estiver em desenvolvimento; isso será para seu benefício a longo prazo. É
estúpido pensar que o direito do Estado de supervisionar seus jovens
cidadãos acaba subitamente no momento em que eles saem da escola e
só retorna com o serviço militar. Este direito é um dever e, como tal, deve
continuar em todos os momentos. O atual Estado, que não tem interesse
em desenvolver pessoas saudáveis, negligenciou criminalmente esse
dever. Deixa nossos jovens contemporâneos se corromperem nas ruas e
nos bordéis, em vez de tomá-los nas mãos e continuar seu treinamento
físico até o dia em que se tornem homens e mulheres saudáveis.

Não importa hoje a forma que o Estado escolha para levar adiante essa
educação. O essencial é que se desenvolva e que procure as formas mais
adequadas para o fazer. O Estado folclórico terá que considerar o
treinamento físico pós-escolar como um dever público, igual ao treinamento
intelectual; estes devem ser realizados através de instituições públicas.
Seus contornos gerais podem ser uma preparação para o serviço militar
subsequente. O exército não terá mais que ensinar aos jovens a rotina de
treinamento mais elementar e, de fato, não terá que lidar com recrutas no
sentido atual; em vez disso, simplesmente terá que transformar jovens
com treinamento físico impecável em soldados.

No Estado folclórico, portanto, o exército não será mais obrigado a


ensinar os indivíduos a andar e ficar ereto, mas será a última e mais alta
escola de educação patriótica. No exército, o jovem recruta aprenderá a
arte de portar armas, mas ao mesmo tempo estará equipado para seus
outros deveres na vida adulta. E o objetivo supremo da educação militar
deve ser sempre alcançar aquilo que o antigo exército considerava seu
maior mérito: nesta escola, o menino deve ser transformado em homem;
e nesta escola ele deve não apenas aprender a obedecer, mas também a
comandar. Ele deve aprender a permanecer em silêncio não apenas
quando for repreendido com justiça, mas também, se necessário, quando
for repreendido injustamente.
Além disso, confiante em sua própria força e na base desse esprit de
corps comumente experimentado, ele deve se convencer de que pertence
a um povo invencível.
Depois de completar seu treinamento militar, ele receberá dois

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CAPÍTULO 2: O ESTADO

certidões: o seu diploma de cidadão, que é um documento legal que o admite na


vida pública; e, em segundo lugar, um atestado de saúde, que garante sua aptidão
para o casamento.
O Estado folclórico também terá que dirigir a educação das meninas, de forma
análoga à dos meninos. Aqui, novamente, uma importância especial deve ser
dada ao treinamento físico, e somente mais tarde aos valores espirituais e
intelectuais. O objetivo final da educação feminina deve ser sempre que ela um
dia seja mãe.

2.13 TREINAMENTO EM SIGILO


Só secundariamente o Estado folclórico deve promover a formação
de caráter, em todos os sentidos.
Claro, os traços essenciais do caráter individual já são inerentes: uma pessoa
que é fundamentalmente egoísta sempre permanecerá assim, e o idealista
sempre permanecerá fundamentalmente um idealista. Mas, além daqueles com
caracteres distintos, existem milhões que são indefinidos e vagos. O criminoso
nato sempre será um criminoso; mas muitas pessoas que mostram apenas uma
certa tendência para atos criminosos podem se tornar membros úteis da
comunidade, se devidamente treinadas; ao passo que, por outro lado, personagens
instáveis podem facilmente se tornar maus elementos, se a educação for ruim.

Quantas vezes durante a guerra ouvimos que nosso povo era incapaz de
silenciar! Como isso tornava difícil manter segredos altamente importantes do
inimigo! Mas vamos fazer esta pergunta: o que o sistema educacional alemão fez
nos tempos pré-guerra para ensinar as pessoas sobre o sigilo? Não era verdade
que, na escola, o dedo-duro era preferido aos seus companheiros silenciosos?
Não é verdade que então, como agora, queixar-se dos outros era considerado
uma 'franqueza' louvável, enquanto o segredo era tomado como obstinação?
Alguma vez foi feita alguma tentativa de ensinar que o sigilo é uma virtude
preciosa e viril? Não, pois tais assuntos são ninharias aos olhos de nossos
educadores. Mas essas ninharias custam ao nosso Estado incontáveis milhões
em honorários advocatícios, porque 90% de todos os processos de difamação
surgem apenas por falta de discrição. Comentários irresponsáveis são repetidos
impensadamente, e nosso bem-estar econômico é continuamente prejudicado
porque

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T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

métodos de produção importantes são assim divulgados. Os preparativos


secretos para nossa defesa nacional tornam-se ilusórios porque nosso
povo nunca aprendeu a ficar calado, mas repete tudo o que ouve. Em
tempos de guerra, essa falação pode até causar a perda de batalhas e,
portanto, pode contribuir diretamente para um resultado militar
malsucedido.
Aqui, novamente, podemos ter certeza de que os adultos não podem
fazer o que não praticaram na juventude. Um professor não deve tentar
descobrir truques bobos de meninos encorajando fofocas repugnantes.
Os jovens têm seu próprio Estado, e encaram os adultos com certa
solidariedade – isso é muito natural. Os laços que unem meninos de dez
anos são mais fortes e naturais do que seu relacionamento com os
adultos. Um menino que delata o amigo comete um ato de traição e exibe
um caráter que é, sem rodeios, o equivalente à traição à pátria. Tal
menino nunca deve ser chamado de 'bom' ou 'honesto', mas sim como
alguém de caráter indesejável. Um professor pode achar conveniente
fazer uso de tais vícios para aumentar sua autoridade, mas dessa forma,
a semente de um hábito moral é semeada em corações jovens que um
dia podem se revelar catastróficos. Mais de uma vez, um jovem informante
se tornou um grande canalha!
Este é apenas um exemplo entre muitos. Não há virtualmente nenhum
treinamento deliberado de traços de caráter refinados e nobres em
nossas escolas hoje. No futuro, isso exigirá muito mais ênfase.
Lealdade, auto-sacrifício e discrição são virtudes que uma grande nação
deve possuir, e seu ensino é um assunto mais importante do que muitas
outras coisas agora incluídas no currículo. Abandonar os hábitos de
reclamar, choramingar, chorar quando estão magoados, etc., também
pertence a este assunto. Se um sistema educacional deixa de ensinar a
criança desde cedo a suportar dores e ferimentos sem reclamar, não
podemos nos surpreender se, mais tarde, quando um homem está, por
exemplo, lutando no front, o serviço postal é usado para nada mais do
que enviar cartas e reclamações. Se durante seus anos na escola
primária, nossos jovens tivessem suas mentes abarrotadas de um pouco
menos de conhecimento e um pouco mais de autocontrole, isso nos teria
servido bem durante os anos de 1915 a 1918.

Assim, em seu sistema educacional, o Estado folclórico deve anexar a

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CAPÍTULO 2: O ESTADO

maior importância para o desenvolvimento do caráter, de mãos dadas com


o treinamento físico. Muitas fraquezas morais em nosso corpo nacional
poderiam ser eliminadas, ou pelo menos muito reduzidas, por esse tipo de
educação.

2.14 ALEGRIA NA RESPONSABILIDADE

A maior importância deve ser dada ao treinamento da força de vontade


e determinação, e também a alegre aceitação da responsabilidade.

No exército, um princípio padrão dizia que qualquer ordem é sempre


melhor do que nenhuma. Aplicado à nossa juventude, isso se torna:
qualquer resposta é melhor que nenhuma. O medo de responder, porque
se tem medo de errar, deve ser considerado mais humilhante do que dar
uma resposta errada. Nesta base primitiva, nossa juventude deve ser
treinada para ter coragem de agir.
Muitas vezes se lamentou que, em novembro e dezembro de 1918,
todas as autoridades tenham falhado e que, desde o monarca até o último
comandante de divisão, ninguém tenha forças para tomar uma decisão de
sua própria responsabilidade. Esse fato terrível constitui uma grave
repreensão ao nosso sistema educacional, porque o que foi então revelado
em escala colossal, naquele momento de catástrofe, se repete em escala
menor. É a falta de força de vontade, e não a falta de armas, que nos torna
incapazes de resistir hoje. Esse defeito é encontrado em todos os lugares
entre nosso povo e impede uma ação decisiva onde quer que haja riscos
– como se qualquer grande ação não envolvesse risco.
Sem suspeitar, um general alemão encontrou uma fórmula para essa
lamentável covardia quando disse: “Só ajo quando posso contar com 51%
de chance de sucesso”. Nesses '51 por cento' encontramos a própria raiz
do colapso alemão: o homem que exige do Destino uma garantia de
sucesso nega deliberadamente o significado de um ato heróico. Pois nisto
reside o próprio fato de que é empreendida uma ação que pode levar ao
sucesso, apesar de saber que a situação está repleta de perigo mortal.
Uma vítima de câncer que enfrenta a morte certa se não for operada não
precisa de 51% de chance de sucesso. E se a operação prometer apenas
meio por cento de chance de sucesso, um homem corajoso arriscará e

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

não vai reclamar de sua vida de outra forma.


Em suma, a covarde falta de força de vontade e indecisão são principalmente
resultados da educação defeituosa de nossa juventude – com efeitos
desastrosos mais tarde na vida. O exemplo máximo disso é a falta de coragem
civil em nossos principais estadistas.
Na mesma linha, vemos a covardia atual em relação à responsabilidade.
Aqui também a culpa é da educação de nossa juventude, que permeia todos
os aspectos da vida pública e encontra sua consumação imortal na instituição
do governo parlamentar.
Mesmo na escola, infelizmente, dá-se mais valor à confissão 'arrependida'
e 'renúncia contrito' por nossos pequenos pecadores, do que a uma confissão
franca. Mas este último parece hoje, aos olhos de muitos educadores, o sinal
mais seguro de total incorrigibilidade e depravação. E, por incrível que pareça,
muitos meninos são informados de que a forca o espera porque ele mostrou
certas características que seriam de valor inestimável na nação como um todo.

Assim como o Estado folclórico deve um dia dar atenção ao desenvolvimento


da força de vontade e determinação entre os jovens, também deve inculcar
em seus corações, desde a primeira infância, a alegria da responsabilidade e
a coragem da confissão. Somente se reconhecer a plena importância dessa
necessidade, conseguirá – depois de séculos de trabalho educativo – construir
uma nação que não estará mais sujeita às fraquezas que contribuíram tão
desastrosamente para o nosso declínio atual.

2.15 SEM SOBRECARGA DO CÉREBRO

A formação técnica, que constitui hoje a principal obra de nosso sistema


educacional, pode ser superada pelo Estado folclórico com apenas algumas
mudanças. Essas mudanças estão em três áreas.
(1) Em primeiro lugar, o cérebro jovem geralmente não deve ser
sobrecarregado com assuntos que são 95% inúteis e, portanto, esquecidos.
Em particular, os currículos das escolas primárias e secundárias apresentam
hoje uma estranha mistura; em muitos casos, o assunto a ser aprendido tornou-
se tão grande que apenas uma pequena fração pode ser lembrada e apenas
uma pequena fração de toda essa massa pode ser usada. Por outro lado, é
inadequado para o homem que trabalha e

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CAPÍTULO 2: O ESTADO

ganhando o pão de cada dia em um determinado campo. Tomemos, por


exemplo, o funcionário público médio que se formou no ginásio ou no
ensino médio e pergunte a ele, aos 35 ou 40 anos, quanto desse
conhecimento dolorosamente adquirido ele reteve. Quão pouco de todas
as coisas que lhe são cravadas ele retém!
Ele certamente responderá: “Bem, a massa de coisas ensinadas não
tinha o único propósito de fornecer um estoque futuro de conhecimento,
mas serviu para desenvolver habilidades intelectuais, poderes de
pensamento e principalmente memória”. Isso é parcialmente verdade. E,
no entanto, existe o perigo de inundar um cérebro jovem com impressões
que ele dificilmente pode dominar e cujos vários elementos ele não pode
discernir ou apreciar em seu devido valor. Além disso, geralmente é o
conhecimento mais essencial que é esquecido e sacrificado, não o
incidental. Assim, perde-se o propósito principal de tanto aprendizado;
então não pode ser que o objetivo fosse desenvolver habilidades
intelectuais, mas sim fornecer um estoque de conhecimento que será
necessário mais tarde na vida e que beneficiará a comunidade. E mesmo
esse objetivo se torna ilusório se, por causa da superabundância de
material que lhe foi imposto na juventude, o homem não consegue se
lembrar de nada ou perdeu o essencial.
Não há razão, por exemplo, para que milhões de pessoas aprendam
duas ou três línguas, quando apenas uma pequena fração as usará mais
tarde na vida e, portanto, a maioria esquecerá completamente. Dos
100.000 alunos que aprendem francês, por exemplo, apenas 2.000
poderão fazer uso disso mais tarde na vida, enquanto 98.000 nunca
terão a chance de praticar o que aprenderam na juventude. Eles
gastaram, portanto, milhares de horas em um assunto que mais tarde
não terá valor ou significado para eles. E a objeção de que isso faz parte
de uma educação geral é inválida, porque só valeria se as pessoas
pudessem reter para a vida tudo o que aprenderam. Então, na realidade,
98.000 são torturados por nada e desperdiçam seu valioso tempo apenas
para o bem dos 2.000 para quem o conhecimento dessa língua será útil.

No caso da língua francesa, nem se pode dizer que aprendê-la educa


o aluno para um raciocínio aguçado e lógico, como se aplica ao latim,
por exemplo. Portanto, seria muito melhor ensinar aos jovens estudantes
apenas o esboço geral, ou melhor, o interior

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

estrutura de tal língua, permitindo-lhes discernir os traços característicos


da língua, ou talvez introduzir os rudimentos de sua gramática, pronúncia,
sintaxe, etc., usando exemplos. Isso bastaria para o uso geral porque
seria mais fácil de visualizar e lembrar, e seria mais prático do que os
atuais enfiar na cabeça toda a língua, que eles nunca podem dominar e
mais tarde esquecerão. Evitaríamos assim o perigo de que, da
abundância transbordante da matéria, restassem apenas algumas
migalhas na memória. A juventude teria então que aprender o que vale
a pena, e a seleção entre o útil e o inútil

foram feitas com antecedência.


Para a maioria, o conhecimento e a compreensão dos rudimentos de
uma língua seriam suficientes para o resto de suas vidas. E aqueles que
realmente precisam dessa linguagem teriam assim uma base para
começar, caso optassem por fazer um estudo mais aprofundado dela.

Assim ganharíamos o tempo necessário para o treinamento físico,


bem como para o aumento das demandas nos diversos campos já
citados.
Uma mudança de particular importância deve ocorrer nos métodos
atuais de ensino de história. Quase nenhum outro povo estuda tanto
história quanto os alemães; e quase nenhum faz um uso tão ruim dele.
Se a política é a história em construção, então nossa educação histórica
está condenada pela forma como conduzimos nossa política. Aqui,
novamente, não haveria sentido em lamentar os lamentáveis resultados
de nossa conduta política, a menos que estejamos determinados a
fornecer uma melhor educação política. Em 99 de 100 casos, os
resultados de nosso ensino de história atual são deploráveis. Algumas
datas, datas de nascimento e nomes são mantidos, enquanto as
tendências primárias estão completamente ausentes. O essencial que é
de real significado não é ensinado, e cabe à inteligência mais ou menos
dotada do indivíduo descobrir os motivos internos em meio à massa de
datas e sequência de eventos.
Pode-se objetar o quanto quiser a essa declaração desagradável;
mas leia com atenção os discursos que nossos parlamentares fazem
durante uma sessão sozinhos sobre política

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CAPÍTULO 2: O ESTADO

problemas e questões de política externa em particular; lembre-se de


que esses homens são – ou afirmam ser – a elite da nação alemã, e
que muitos, pelo menos, frequentaram escolas secundárias e até
universidades. Então você vai perceber como tem sido defeituosa a
educação histórica dessas pessoas. Se eles nunca tivessem estudado
história, mas possuíssem um bom instinto, as coisas
teria sido melhor e mais lucrativo para a nação.

2.16 EDUCAÇÃO GERAL - ESPECIALIZADA


EDUCAÇÃO

O assunto de nosso ensino histórico deve ser reduzido.


O principal valor desse ensinamento é compreender as principais
linhas de desenvolvimento. Quanto mais nosso ensino histórico se
limita a essa tarefa, mais podemos esperar que se revele vantajoso
para o indivíduo e, posteriormente, para a comunidade. A história
deve ser estudada não apenas para conhecer o passado, mas como
guia para o futuro e para a preservação de nosso próprio povo.
Esse é o objetivo, e o ensino de história é apenas um meio para isso.
Mas hoje o meio tornou-se o fim, e o verdadeiro fim está completamente
perdido. Não responda que um bom estudo da história exige um
conhecimento detalhado de todas essas datas, porque de outra forma
não poderíamos estabelecer as grandes linhas de desenvolvimento.
Essa tarefa pertence ao especialista. Mas o homem médio não é um
professor de história. Para ele, a história existe apenas para fornecer
o conhecimento histórico necessário para formar uma opinião
independente sobre os assuntos políticos de sua nação. O homem
que quer se tornar professor de história pode se dedicar aos detalhes mais tarde.
Naturalmente ele terá que se ocupar com os mínimos detalhes. Mas
para isso, nosso presente ensino de história é insuficiente; seu escopo
é muito vasto para o estudante médio e muito limitado para o
especialista especializado.
Enfim, é tarefa do Estado folclórico providenciar a escrita de uma
história mundial em que a questão racial ocupe posição dominante.

Resumindo: o Estado folclórico deve restringir nosso sistema de


instrução geral para abranger apenas o essencial. Além disso, é

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

deve possibilitar um ensino mais avançado e especializado. Basta que a


pessoa comum esteja familiarizada com os fundamentos dos vários
assuntos como base, e ela deve realizar um estudo exaustivo e detalhado
apenas em um campo em que pretende trabalhar pelo resto de sua vida.
Em geral
a instrução em todas as disciplinas deve ser obrigatória, e a especialização
deve ser deixada à escolha individual.
Esse encurtamento do currículo liberaria muitas horas para o
desenvolvimento do corpo, do caráter, da força de vontade e da determinação.
O fato de que homens destinados à mesma vocação na vida sejam
educados em três tipos diferentes de escolas demonstra como
irrelevante a nossa formação escolar é hoje, especialmente no ensino
médio.
Na realidade, apenas uma educação geral é de importância decisiva, e
não o conhecimento especializado. E quando o conhecimento especial é
necessário, ele não pode – como já foi dito – ser alcançado no currículo
de nossas escolas secundárias atuais.
Portanto, o Estado folclórico deve um dia abolir essa metade
medidas.

2.17 O VALOR DA EDUCAÇÃO HUMANÍSTICA

(2) A segunda mudança curricular que o Estado folclórico deve fazer é


a seguinte: é uma característica de nossa era materialista que nossa
educação científica esteja cada vez mais voltada para disciplinas práticas,
como matemática, física, química etc. necessária em uma época dominada
pela tecnologia e pela química, e onde a vida cotidiana mostra pelo menos
as manifestações externas de tais campos. Mas é perigoso basear a
educação geral de uma nação nesses assuntos. Pelo contrário, deve
sempre ser direcionado para ideais. Deve basear-se em assuntos
humanísticos e oferecer apenas a base para a educação adicional em um
campo especializado. Caso contrário, sacrificaríamos aquelas forças que
são mais importantes para a preservação da nação do que qualquer
conhecimento técnico.

Na educação histórica, não devemos omitir o estudo da história antiga.


A história romana, em linhas gerais, é e continuará sendo a

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CAPÍTULO 2: O ESTADO

melhor professor, não só para hoje, mas também para todos os tempos. E o
ideal da cultura helenística deve ser preservado para nós, em toda a sua
maravilhosa beleza. Não devemos permitir que a sociedade racial mais
ampla seja dilacerada pelas diferenças entre os vários povos. A luta do
nosso tempo está sendo travada por grandes objetivos: uma civilização está
lutando por sua existência – uma civilização que combina elementos gregos
e alemães, e milênios em formação.
Uma divisão nítida deve ser feita entre a educação geral e o conhecimento
especializado. Hoje, esta ameaça cada vez mais dedicar-se exclusivamente
ao serviço de Mamon. Para contrabalançar essa tendência, a educação
geral deve ser preservada, pelo menos em suas formas ideais. Deve-se
enfatizar repetidamente que a indústria e a tecnologia, o comércio e o
comércio só podem florescer enquanto uma sociedade folclórica idealista
fornecer as pré-condições necessárias. Estes não residem no egoísmo
materialista, mas em um espírito de auto-sacrifício e alegre renúncia.

2.18 EDUCAÇÃO 'PATRIÓTICA' PREVALENTE

A educação atual, em geral, tem como principal objetivo injetar


conhecimento nos jovens que será útil mais tarde na vida. É assim expresso:
“O jovem deve um dia tornar-se um membro útil da sociedade”. Com isso
eles querem dizer a capacidade de ganhar o pão de cada dia com dignidade.
A formação cívica superficial, que se adquire por acaso, tem fundamentos
muito fracos. Em si, o Estado representa apenas uma forma, e é muito difícil
educar as pessoas sobre isso, muito menos desenvolver um senso de
responsabilidade. Um formulário pode ser facilmente quebrado. Mas, como
vimos, a ideia de 'Estado' não tem um significado claro hoje. Portanto, não
temos nada além da educação 'patriótica' atual.

Na antiga Alemanha, grande ênfase foi colocada no direito divino dos


pequenos e até mesmo os mais pequenos potentados – e de maneiras que
nunca foram muito inteligentes e muitas vezes muito estúpidas. Devido ao
seu grande número, era impossível apreciar adequadamente os verdadeiros
grandes homens de nossa nação. Como resultado, as grandes massas
receberam um conhecimento muito inadequado da história alemã. Também
aqui faltavam as grandes linhas de desenvolvimento.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

É óbvio que nenhum entusiasmo nacional real poderia ser despertado


dessa maneira. Faltava ao nosso sistema educacional a arte de selecionar
da massa geral da história alguns nomes que nosso povo pudesse se
orgulhar de considerar sua herança comum e, assim, unir toda a nação
em um vínculo comum. Eles não entendiam como fazer com que as figuras
realmente importantes aparecessem como heróis notáveis, para concentrar
a atenção neles e, assim, criar um clima unificado. Eles foram incapazes
de selecionar entre os vários assuntos que eram ensinados, elevá-los
acima do nível objetivo comum, a fim de inflamar nosso orgulho nacional
através de exemplos tão brilhantes. Naquela época, isso teria sido visto
como chauvinismo, que na época não encontrou muita aprovação. O
patriotismo dinástico confortável era mais aceitável e mais facilmente
tolerado do que a paixão ardente de um orgulho nacional supremo. O
primeiro estava sempre pronto para servir, enquanto o último poderia um
dia se tornar mestre. O patriotismo monarquista culminou na

associações, enquanto patriotismo nacional apaixonado pode ter sido


difícil de controlar. É como um cavalo puro-sangue que é exigente quanto
a quem vai tolerar na sela. Não admira que a maioria das pessoas
preferisse evitar tal perigo!
Ninguém parecia achar possível que um dia viesse uma guerra que
pusesse à prova esse tipo de patriotismo, em fogo de artilharia e nuvens
de gás. Mas quando chegou, nossa falta de paixão patriótica foi vingada
de maneira terrível. As pessoas não tinham entusiasmo em morrer por
seus senhores imperiais e reais, e a "nação" era desconhecida para a
maioria deles.
Desde a Revolução Alemã e a morte da monarquia, o objetivo do
ensino de história nada mais é do que apenas adquirir conhecimento. O
Estado não tem utilidade para o entusiasmo patriótico, mas nunca obterá
o que realmente deseja. Se o patriotismo dinástico não conseguiu produzir
um poder supremo de resistência em um momento de nacionalismo
intensificado, muito menos despertará entusiasmo republicano. Não há
dúvida de que o povo alemão não teria permanecido no campo de batalha
por quatro anos e meio para lutar sob o lema "Pela República"; e muito
menos aqueles que criaram esta grande instituição.

Na verdade, esta República foi autorizada a existir apenas por sua

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CAPÍTULO 2: O ESTADO

vontade e promessa a todos, de pagar reparações e de assinar todas as


renúncias territoriais. O resto do mundo acha isso simpático; assim como
um fraco é sempre mais agradável para quem precisa dele do que um
homem duro. Mas o fato de o inimigo gostar dessa forma de governo é a
crítica mais destrutiva. Eles amam a República Alemã e toleram sua
existência porque não encontraram melhor instrumento para escravizar
nosso povo. Esta magnífica instituição deve a sua existência apenas a
este facto. E é por isso que pode renunciar a qualquer sistema real de
educação nacional e contentar-se com gritos de 'viva' de seus heróis da
bandeira do Reich, quando na realidade eles fugiriam como coelhos se
fossem chamados a defender essa bandeira com seu sangue.

O Estado folclórico terá que lutar por sua existência. Ele não ganhará
ou garantirá essa existência assinando documentos como o Plano
Dawes.134 Para sua existência e defesa, precisará exatamente daquelas
coisas que nosso sistema atual acredita que pode prescindir. Quanto
mais digna sua forma e conteúdo, maior será a inveja e a oposição de
seus oponentes. Sua melhor defesa não está em seus braços, mas em
seus cidadãos; não a salvarão as muralhas da fortaleza, mas apenas as
muralhas vivas dos seus homens e mulheres, cheias do mais alto amor
à sua pátria e de um apaixonado patriotismo nacional.

2.19 DESPERTAR DO ORGULHO NACIONAL


(3) Portanto, o terceiro ponto a ser considerado em nosso sistema
educacional é o seguinte:
O Estado folclórico deve perceber que a ciência também pode ser um
meio de promover o orgulho nacional. Não apenas a história mundial,
mas toda a história da civilização deve ser ensinada desse ponto de
vista. Um inventor deve parecer grande não apenas como inventor, mas
também, e ainda mais, como membro da nação. A admiração por cada
grande conquista deve ser transformada em sentimento de orgulho por
um membro de seu próprio povo. Da abundância de grandes nomes da
história alemã, os maiores devem ser selecionados e

134
O Plano Dawes recebeu o nome de Charles Dawes, vice-presidente de Calvin Coolidge. Era
essencialmente um plano de pagamento da dívida imposta à Alemanha após a Primeira Guerra
Mundial. Ver também Mein Kampf, vol. 1 (cap. 10, sec. 10.7).

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

apresentado aos jovens de forma a se tornarem pilares de um inabalável espírito


nacional.
O assunto deve ser sistematicamente organizado nestas linhas, de modo que,
quando o jovem sair da escola, ele não seja um semi-pacifista, democrata ou algo
assim, mas um alemão de todo coração.

Para garantir que este sentimento nacional seja sincero desde o início, e não
um mero pretexto, um princípio de ferro deve ser martelado na cabeça daqueles
capazes de aprender: o homem que ama seu povo só pode provar isso pela
disposição de sacrifício por isso. Não existe um sentimento nacional direcionado
ao ganho pessoal. E não há nacionalismo que abarque apenas certas classes.
Gritos de 'viva' não provam nada e não conferem o direito de se chamar nacional
se, por trás disso, não houver uma grande e amorosa preocupação com a
preservação do bem-estar nacional.

Uma pessoa só pode se orgulhar de seu povo se não tiver vergonha de todas as
classes. Quando metade de uma nação está afundada na miséria e aflição, ou
mesmo depravada, apresenta um quadro tão triste que ninguém pode se orgulhar
dele. Somente quando uma nação é saudável em todos os seus membros, no
corpo e na alma, a alegria de pertencer pode ser elevada ao nível do orgulho
nacional. E esse maior orgulho só pode ser sentido por aqueles que conhecem a
grandeza de sua nação.
O espírito de nacionalismo e o senso de justiça social devem ser fundidos e
implantados nos corações dos jovens. Então, algum dia, uma nação de cidadãos
surgirá, unida e forjada, em um amor comum e um orgulho comum, invencível e
indestrutível para sempre.

Nosso medo atual do chauvinismo é um sinal de impotência.


Sem uma energia exuberante, e mesmo achando tal coisa desagradável, o
destino nunca selecionará nossa nação para nenhum grande feito. As maiores
revoluções desta terra seriam inconcebíveis se tivessem sido inspiradas não por
paixões ardentes e mesmo histéricas, mas apenas pelas virtudes burguesas da
lei e da ordem.
Este mundo está certamente enfrentando uma grande revolução. A única
questão é se será para o benefício da humanidade ariana ou para o benefício do
judeu eterno.
O Estado folclórico deve assegurar que, por meio de uma educação adequada

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CAPÍTULO 2: O ESTADO

da juventude, um dia criará um povo adequado para as decisões finais e


maiores nesta Terra.
A nação que for a primeira a seguir este caminho será vitoriosa.

2.20 INSTRUINDO UM SENSO DE CORRIDA

A tarefa culminante de toda a organização de educação e treinamento no


Estado folclórico é incutir um instinto racial e um sentimento racial nos
corações e cérebros da juventude a ela confiada. Nenhum menino ou
menina deve deixar a escola sem atingir uma visão clara da necessidade e
essência da pureza do sangue. Isso cria as bases para preservar a base
racial de nossa nação e, assim, assegura a base para o desenvolvimento
cultural futuro.
Em última análise, todo treinamento físico e intelectual seria em vão, a
menos que beneficiasse algo que estivesse pronto e determinado a preservar
sua própria existência e qualidades especiais.
Caso contrário, resultaria algo que nós, alemães, já temos motivos para
lamentar, talvez sem perceber toda a extensão da trágica calamidade:
estaríamos condenados no futuro a permanecer apenas estrume cultural. E
não no sentido banal da visão burguesa contemporânea – que vê a perda
de um membro de nosso povo apenas como um cidadão perdido – mas na
dolorosa constatação de que, apesar de nosso conhecimento e habilidade,
nosso sangue diminuirá. Misturando-se continuamente com outras raças,
poderíamos elevá-los de um nível cultural inferior para um grau superior,
mas desceríamos para sempre das alturas que havíamos alcançado.

Finalmente, do ponto de vista racial, esse treinamento também deve


encontrar seu ponto culminante no serviço militar. O serviço militar deve ser
o estágio final do treinamento normal dos alemães médios.

2.21 SELEÇÃO DO ESTADO DO AJUSTE

Enquanto o Estado folclórico atribui a maior importância ao treinamento


físico e mental, também deve considerar a tarefa igualmente importante de
selecionar as pessoas. Este assunto é tratado com leviandade no momento.
Geralmente, apenas os filhos de pais bem situados são considerados dignos
de ensino superior. As questões de talento desempenham um papel
secundário. Mas o talento só pode ser avaliado relativamente.

483

T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Embora em termos de conhecimento geral ele possa ser inferior à criança


burguesa, um menino camponês pode ser mais talentoso do que o filho
de uma família com status de classe alta por muitas gerações. Mas esse
maior conhecimento em si não tem nada a ver com um maior ou menor
grau de talento, mas está enraizado no maior estímulo decorrente de uma
educação mais variada e de condições de vida mais ricas. Se o talentoso
menino camponês fosse educado em ambientes semelhantes, suas
realizações intelectuais seriam bem diferentes.

Hoje há apenas uma esfera onde a família de nascimento da pessoa


significa menos do que seus dons inatos: a esfera da arte. Aqui, onde não
se pode apenas 'aprender', mas deve-se ter habilidades que mais tarde
podem sofrer um desenvolvimento mais ou menos bem-sucedido – no
sentido de uma progressão sábia do que já existe – o dinheiro e a posição
dos pais são quase irrelevantes. Esta é uma boa prova de que o gênio não
está necessariamente ligado a uma posição social ou riqueza mais elevada.
Não raramente, os maiores artistas vêm das famílias mais pobres. E
muitos garotos de cidades pequenas acabaram se tornando mestres
célebres.
Não diz muito para a perspicácia mental de nosso tempo que ninguém
empregue essa verdade para o bem de toda a nossa vida intelectual.
Alguns pensam que este princípio, embora indubitavelmente válido no
campo da arte, é inaplicável às chamadas ciências aplicadas. É verdade
que um homem pode ser treinado para uma certa destreza mecânica,
assim como um poodle pode aprender truques incríveis. Mas tal
treinamento não faz com que o animal use sua inteligência para agir, e o
mesmo vale para o homem. É possível ensinar os homens,
independentemente do talento, a realizar certos exercícios técnicos, mas
nesses casos os resultados são tão impensados quanto para o animal.
Em princípio, pode-se até forçar um homem médio, por meio de treinamento
intelectual, a adquirir uma quantidade de conhecimento acima da média;
mas esse conhecimento, em última análise, seria estéril. O resultado seria
um homem que poderia ser um dicionário ambulante, mas fracassaria
miseravelmente em todas as ocasiões críticas da vida e em todas as
conjunturas decisivas; tais pessoas devem ser especialmente treinadas
para cada tarefa nova e insignificante, e são incapazes de contribuir para
o progresso geral da humanidade. Aqueles com

484
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 2: O ESTADO

tal conhecimento mecanicamente perfurado pode, na melhor das hipóteses, qualificar-


se para um cargo no governo em nosso atual regime.
Escusado será dizer que, entre a soma total de indivíduos que compõem uma nação,
pessoas talentosas sempre podem ser encontradas em todas as esferas da vida.
Também é óbvio que o valor do conhecimento será tanto maior quanto mais o
conhecimento morto for animado pelo talento inato de um indivíduo. O trabalho criativo
só pode ser feito por meio de um casamento de conhecimento e habilidade.

Um exemplo bastará para mostrar o pecado sem limites da humanidade atual. De


tempos em tempos, nossos jornais ilustrados publicam, para edificação do preguiçoso
alemão, notícias de que em algum lugar, pela primeira vez, um negro se tornou
advogado, professor, pastor, até mesmo um grande tenor de ópera ou algo assim.
Enquanto o patético burguês olha com espanto para as maravilhosas realizações de
nossa moderna técnica educacional, o judeu inteligente vê neste fato uma nova
evidência para a teoria com a qual ele quer contagiar o público, a saber, que todos os
homens são iguais.

Não se dá conta do obscuro mundo burguês que esse fato publicado é um pecado
contra a própria razão; que é um ato de insanidade criminosa treinar alguém que nasceu
meio-macaco para se tornar um advogado enquanto, por outro lado, milhões das raças
mais civilizadas têm que permanecer em posições indignas de sua posição cultural; que
é um pecado contra a vontade do Criador eterno permitir que centenas de milhares das
pessoas mais talentosas permaneçam se debatendo no pântano proletário enquanto
hotentotes e zulus são treinados para as profissões intelectuais. Aqui temos o produto
apenas de um 'treinamento' científico, como um poodle. Se a mesma quantidade de
esforço e cuidado fosse aplicada às raças inteligentes, cada indivíduo se tornaria mil
vezes mais capaz.

Esse estado de coisas se tornaria intolerável se chegasse o dia em que tais casos
não fossem mais excepcionais, mas já é intolerável onde o talento e os dons naturais
não são fatores decisivos na qualificação para o ensino superior. De fato, é intolerável
pensar que, ano após ano, centenas de milhares de pessoas sem talento são
consideradas dignas de uma educação superior, enquanto outras centenas de milhares
de pessoas mais talentosas ficam sem nenhum tipo de educação.

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T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

de ensino superior em tudo. A perda prática para a nação é incalculável.


Se, nas últimas décadas, o número de descobertas importantes aumentou,
especialmente na América do Norte, uma razão é que mais pessoas
talentosas das classes mais baixas têm a possibilidade de uma educação
superior do que na Europa.

O conhecimento apurado não será suficiente para fazer descobertas,


mas apenas aquele conhecimento animado pelo talento. Mas conosco no
presente, nenhum valor é dado a tais presentes; apenas boas notas
importam.
Aqui também está outra tarefa educativa à espera do Estado folclórico.
Sua tarefa não será assegurar uma influência dominante a uma classe
social existente, mas selecionar os chefes mais competentes da massa
da nação e promovê-los ao lugar e à honra. O dever do Estado não é
apenas dar à criança média uma certa educação definitiva na escola
pública, mas também colocar o talento no caminho certo. Acima de tudo,
deve abrir as portas da educação superior do Estado para todo tipo de
talento, não importa de que classe social venha. Deve cumprir essa tarefa,
pois somente assim os representantes de saberes mortos podem ser
transformados em brilhantes líderes nacionais.

Há ainda outra razão pela qual o Estado deve providenciar para esta
situação: nossas classes intelectuais, particularmente na Alemanha, são
tão segregadas e fossilizadas que não têm uma conexão viva com
aqueles que estão abaixo delas. Sofremos com isso duas consequências:
primeiro, as classes intelectuais não entendem nem simpatizam com as
grandes massas. Eles estão desconectados há tanto tempo que não
possuem mais a compreensão psicológica necessária das pessoas. Eles
se afastaram do povo. Em segundo lugar, as classes intelectuais carecem
da força de vontade necessária. Isso é sempre mais fraco em círculos
intelectuais isolados do que na massa de pessoas simples. Deus sabe
que nós alemães nunca nos faltou em educação científica, mas sempre
nos faltou força de vontade e determinação. Por exemplo, quanto mais
"intelectuais" foram nossos estadistas, em geral mais fracas foram suas
realizações práticas. Nossa preparação política e nosso armamento
técnico para a Guerra Mundial eram defeituosos, certamente

486
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CAPÍTULO 2: O ESTADO

não porque os cérebros que governam a nação fossem insuficientemente


educados, mas sim porque eram supereducados - cheios de conhecimento
e inteligência, mas sem qualquer instinto sadio e desprovidos de energia
e ousadia.
Foi um destino trágico que nosso povo teve que lutar por sua existência
sob um chanceler que era um fraco filosófico. Se em vez de um Bethmann-
Hollweg,135 tivéssemos um homem do povo rude como nosso líder, o
sangue heróico do soldado comum não teria sido derramado em vão. Da
mesma forma, o material intelectual exagerado de nossos líderes provou
ser o melhor aliado dos canalhas da Revolução de Novembro. Esses
intelectuais acumularam
riqueza nacional em vez de arriscá-la integralmente e, assim, criaram as
condições para o sucesso de outros.
Aqui a Igreja Católica oferece um exemplo instrutivo.
O celibato clerical força a Igreja a recrutar seus sacerdotes não de suas
próprias fileiras, mas cada vez mais das massas do povo.
No entanto, não são muitos os que reconhecem o significado desse
celibato. É a causa da força inesgotável que caracteriza aquela antiga
instituição. Ao recrutar assim incessantemente seus dignitários espirituais
das classes mais baixas do povo, a Igreja não apenas mantém um vínculo
instintivo com eles, mas também se assegura de uma soma de energia e
força ativa que só existe nas grandes massas. Daí a surpreendente
juventude desse gigantesco organismo, sua flexibilidade espiritual e sua
férrea força de vontade.

2.22 AVALIAÇÃO DO TRABALHO

A tarefa do Estado folclórico é organizar e administrar seu sistema


educacional de modo que a classe intelectual existente seja constantemente
reabastecida com sangue fresco vindo de baixo. Do grosso da nação, o
Estado deve peneirar e avaliar cuidadosamente as pessoas dotadas de
talentos naturais e empregá-las no serviço comunitário. O Estado e os
estadistas não existem para sustentar membros de uma classe especial,
mas para cumprir suas

135 Theobald von Bethmann-Hollweg (1856-1 921), chanceler alemão durante a Primeira Guerra
Mundial.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

tarefas atribuídas. Isso só será possível se o Estado formar indivíduos


capazes e de força de vontade para esses cargos. Isso se aplica
não apenas a cargos oficiais, mas também à liderança intelectual da
nação em todos os campos. A grandeza de um povo também
depende em parte da formação dos melhores chefes para os campos
que lhe são adequados e, em seguida, colocá-los no serviço público
nacional. Se duas nações de força igual competirem, sairá vitoriosa
aquela nação que confiou sua liderança intelectual total aos seus
melhores talentos; e perderá aquela nação cujo governo representa
apenas um cocho comum para grupos ou classes privilegiadas, sem
levar em conta os talentos inatos de seus membros individuais.
Claro, isso parece impossível no mundo atual. Imediatamente se
levantará a objeção de que é demais esperar que o filho de um
funcionário público superior, por exemplo, trabalhe com as mãos
simplesmente porque algum filho de pais da classe trabalhadora
parece mais capaz de um emprego no serviço público. Este
argumento pode ser válido na presente estimativa do trabalho
manual. Portanto, o Estado folclórico terá que assumir uma atitude
fundamentalmente diferente em relação ao conceito de trabalho
manual. Terá que abolir essa visão de atividade física, mesmo que
seja necessário um sistema de educação de longo prazo. O indivíduo
deve ser valorizado, não pela classe de trabalho que realiza, mas
pela forma e qualidade de sua realização. Essa afirmação pode soar
monstruosa em uma época em que o colunista mais desmiolado é
mais estimado do que o mecânico mais experiente, simplesmente
porque empurra uma caneta. Mas, como afirmado, essa falsa
avaliação não corresponde à natureza das coisas, mas foi
artificialmente introduzida, e em algum momento não existia. A atual
condição antinatural é baseada nos fenômenos geralmente doentios de nossa era mat
Fundamentalmente, todo tipo de trabalho tem um duplo valor:
puramente material e ideal. O valor material depende da importância
prática do trabalho para a vida comunitária. Quanto mais pessoas se
beneficiarem da obra, direta ou indiretamente, maior será seu valor
material. Essa avaliação se expressa na recompensa material que o
indivíduo recebe pelo seu trabalho. Em contraste com o valor material
é o ideal. Aqui a obra é julgada não por sua importância material,
mas por sua necessidade. Certamente a utilidade material de um

488
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CAPÍTULO 2: O ESTADO

a invenção pode ser maior do que o serviço de um trabalhador comum,


mas também é certo que a comunidade precisa de cada um desses
pequenos serviços tanto quanto do maior. Do ponto de vista material, pode-
se fazer uma distinção na avaliação dos diferentes tipos de trabalho de
acordo com sua utilidade para a comunidade, e se expressa pela
recompensa correspondente; mas em um sentido ideal, todos os
trabalhadores se tornam iguais no momento em que cada um se esforça para fazer o seu me
seja o que for - em seu próprio campo. O valor de um homem deve ser
baseado nisso, e não em sua recompensa.
Em um Estado racional, deve-se cuidar para que cada indivíduo receba
o tipo de trabalho que corresponde às suas capacidades. Em outras
palavras, as pessoas serão treinadas para o trabalho mais adequado às
suas habilidades naturais. Mas essas habilidades ou faculdades são inatas
e não podem ser aprendidas, pois são uma dádiva da natureza e não
conquistadas pelos homens. Portanto, o valor cívico geral dos homens
não deve ser dado de acordo com o tipo de trabalho que realizam, porque
isso foi mais ou menos destinado ao indivíduo.
Uma vez que o trabalho do indivíduo se baseia em seus dons inatos e
na formação pública resultante, ele terá que ser julgado pela forma como
realiza esse trabalho que lhe é confiado pela comunidade. O trabalho que
o indivíduo realiza não é o objetivo de sua existência, mas apenas um
meio. É mais importante que ele se desenvolva e se enobrece, mas ele só
pode fazer isso dentro de sua comunidade cultural, que por sua vez
repousa sobre o fundamento do Estado. Ele deve contribuir para a
preservação dessa fundação. A natureza determina a forma dessa
contribuição; é dever do indivíduo devolver à comunidade, com zelo e
honestidade, o que a comunidade lhe deu. Aquele que faz isso merece o
mais alto respeito e estima. Recompensa material pode ser dada àquele
cujo trabalho tenha um benefício correspondente para a comunidade; mas
a recompensa ideal deve residir na estima pública concedida a todos
aqueles que servem o povo com os poderes que a natureza lhe deu e que
foram desenvolvidos pela comunidade nacional. Então não será mais uma
vergonha ser um artesão honesto, mas será uma vergonha ser um
burocrata incompetente, roubando a luz do dia de Deus e o pão de cada
dia de um público honesto. Então será óbvio que os homens não devem
receber tarefas que eles são incapazes de fazer.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Além disso, esta atividade será o único critério do direito


participar, em pé de igualdade, nos assuntos civis em geral.
A era atual está se destruindo; introduz o sufrágio universal e fala
sobre direitos iguais, mas não encontra base para isso. Considera a
recompensa material como a expressão do valor de um homem e, assim,
destrói o fundamento do tipo mais nobre de igualdade que pode existir. A
igualdade não pode e não depende do trabalho de um homem, mas
apenas da maneira como cada um cumpre suas obrigações especiais.
Assim, o mero acidente da natureza é posto de lado como determinante
do valor de um homem, e o indivíduo sozinho se torna o criador de sua
própria importância.
Na época atual, quando grupos inteiros de pessoas estimam o valor
uns dos outros apenas por seus salários, não há – como já foi dito –
nenhuma compreensão de tudo isso. Mas não é por isso que devemos
parar de lutar por nossas ideias. Muito pelo contrário: em uma época que
está internamente doente e decadente, qualquer um que queira curá-la
deve ter a coragem de expor as causas da doença. E esta deve ser a
preocupação do movimento nacional-socialista: deixar de lado o
pensamento pequeno-burguês e unir e coordenar todas essas forças
populares prontas para se tornar a vanguarda de uma nova visão de
mundo.

2.23 IDEAL E REALIDADE

Naturalmente, será feita a objeção de que, em geral, é difícil diferenciar


entre os valores material e ideal do trabalho, e que o menor prestígio
atribuído ao trabalho físico é demonstrado por seus salários mais baixos.
E que esses salários mais baixos são, por sua vez, a razão pela qual o
trabalhador braçal tem menos chance de participar da cultura nacional. E
que o lado ideal da cultura humana está menos aberto para ele porque
não tem nada a ver com suas atividades diárias.
E que o desgosto com o trabalho físico se justifica pelo fato de que, por
causa da pequena renda, o nível cultural dos trabalhadores braçais deve
necessariamente ser baixo, e que isso por sua vez é uma justificativa
para a avaliação mais baixa.
Há muita verdade em tudo isso. Mas essa é a razão pela qual devemos
ver que, no futuro, não deve haver uma ampla

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CAPÍTULO 2: O ESTADO

diferença de salários. Não diga que isso resultará em um desempenho inferior.


Seria o mais triste sinal de decadência se um trabalho intelectual superior
pudesse ser obtido apenas por meio de salários mais altos. Se esse ponto de
vista tivesse dominado o mundo até agora, a humanidade jamais teria adquirido
seus maiores tesouros científicos e culturais. Todas as maiores invenções, as
maiores descobertas, o trabalho científico mais revolucionário e os mais
magníficos monumentos da cultura humana nunca foram dados ao mundo sob
o impulso do dinheiro. Pelo contrário, não raramente seu nascimento foi
associado a uma renúncia aos prazeres mundanos.

Pode ser que o ouro tenha se tornado o único governante da vida hoje, mas
chegará um tempo em que os homens novamente se curvarão aos deuses
superiores. Muito do que temos hoje deve sua existência ao desejo de dinheiro
e riqueza, mas há muito pouco em tudo isso que deixaria a humanidade mais
pobre por sua ausência.
É também uma das tarefas do nosso movimento trazer um dia em que o
indivíduo receba o que precisa para viver, mantendo o princípio de que o
homem não vive apenas para o prazer material. Este princípio encontrará
expressão numa escala salarial mais sábia que permitirá a todos, até ao mais
humilde trabalhador, ter uma vida honesta e digna, tanto como cidadão como
como pessoa.
Não se diga que esta é apenas uma visão ideal que o mundo
jamais toleraria na prática, e é em si inatingível.
Não somos tão simples a ponto de acreditar que haverá uma idade perfeita.
Mas isso não nos exime do dever de combater defeitos reconhecidos, superar
fraquezas e lutar pelo ideal. A dura realidade sempre imporá muitas limitações.

Mas é precisamente por isso que o homem deve se esforçar para servir ao
objetivo final, e por que os fracassos não devem detê-lo – assim como não
podemos abandonar a justiça porque os erros se infiltram, e assim como não
podemos descartar as artes médicas porque sempre haverá doença, apesar dela. .
Deve-se tomar cuidado para não subestimar o poder de uma ideia.
Para os medrosos de hoje a esse respeito, eu os lembraria, se algum dia foram
soldados, do tempo em que o heroísmo era a prova mais convincente do poder
inerente aos motivos idealistas.
Não foi a preocupação com o pão de cada dia que levou os homens a morrer,
mas o amor à Pátria, a fé na sua grandeza e um sentimento universal de

491
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

honra nacional. Só depois que o povo alemão se afastou desses ideais e


seguiu as promessas materiais da Revolução, só depois que trocou as
armas por mochilas, só então – em vez de entrar em um paraíso terrestre
– mergulhou no purgatório do desprezo universal e da carência universal.

É por isso que devemos confrontar os calculistas da atual república


materialista com a fé em um Reich ideal.

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CAPÍTULO 3

SUJEITOS E CIDADÃOS

A instituição que hoje é erroneamente chamada de Estado geralmente


classifica as pessoas apenas em dois grupos: cidadãos e estrangeiros.
Cidadãos são todos aqueles que possuem plenos direitos cívicos, seja
por nascimento ou por naturalização posterior; estrangeiros são aqueles
que gozam dos mesmos direitos em outro Estado. Entre essas duas
categorias, existem aparições semelhantes a cometas – as chamadas
apátridas. São pessoas que não têm cidadania em nenhum Estado atual
e, consequentemente, não têm direitos cívicos em nenhum lugar.
Hoje o direito de cidadania, como mencionado acima, é adquirido
principalmente por ter nascido dentro das fronteiras de um Estado. Raça
ou nacionalidade não desempenha nenhum papel. Um negro que já
viveu em um dos protetorados alemães e agora passa a residir na
Alemanha, tem um filho que automaticamente se torna um 'cidadão
alemão' aos olhos do mundo. Da mesma forma, o filho de qualquer
judeu, polonês, africano ou asiático pode automaticamente se tornar um
cidadão alemão.
Além da cidadania por nascimento, existe a possibilidade de
naturalização posterior. Isso está sujeito a vários requisitos - por exemplo,
que o requerente não seja ladrão ou cafetão; que sua atitude política é
inquestionável, ou em outras palavras, ele deve ser um simplório
inofensivo; e que não será um fardo para o Estado que lhe concede a
cidadania. Em nossa era realista, isso significa, é claro, um encargo
financeiro. Sim – é até uma boa recomendação se ele provavelmente for
um bom futuro contribuinte, e isso acelerará seu pedido de cidadania.

As questões raciais não desempenham nenhum papel.

3.1 CIDADÃOS - SUJEITOS - ESTRANGEIROS

Todo o processo de aquisição da cidadania não é tão diferente de ser


admitido em um clube de automóveis, por exemplo. UMA

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

a pessoa faz seu pedido, é examinado e sancionado, e um dia ele recebe um


cartão informando que ele se tornou um cidadão.
Todo o processo é divertido. Diz-se a um antigo kaffir zulu: “Você é um cidadão
alemão!”
Este truque de mágica é realizado pelo presidente. O que os céus não
puderam fazer é alcançado por um certo Teofrasto Paracelso de um funcionário
público, com um aceno de mão.136 Com um golpe de caneta, um escravo mongol
é subitamente transformado em um verdadeiro "alemão".
Não só não há preocupação com a raça do novo cidadão, como também sua
saúde física não é examinada. Sua carne pode estar corrompida pela sífilis, mas
ele ainda é bem-vindo no Estado atual, desde que não se torne um fardo
financeiro ou um perigo político.
Desta forma, todos os anos, aquelas organizações que chamamos de Estados
absorvem material venenoso que dificilmente podem superar.
O cidadão só se distingue do estrangeiro pelo facto de estar aberto a todos os
cargos públicos, de eventualmente ter de prestar serviço militar e de, em
contrapartida, poder participar passiva ou activamente nas eleições. Em geral,
isso é tudo.
No que diz respeito aos direitos e liberdades pessoais, o estrangeiro goza da
mesma proteção que o cidadão, e muitas vezes até mais; enfim, é assim que
acontece em nossa atual República Alemã.

Eu sei que ninguém gosta de ouvir essas coisas; mas seria difícil encontrar
algo mais impensado ou mais insano do que nossas leis de cidadania
contemporâneas. Atualmente, há um estado que está fazendo pelo menos
algumas tentativas modestas de uma concepção melhor.
Naturalmente, não é o nosso modelo de República Alemã, mas a união americana
que tenta, pelo menos em parte, conformar-se à razão. Ao recusar a imigração
de pessoas com problemas de saúde e ao excluir certas raças da naturalização,
a união americana começou a introduzir princípios próprios do Estado folclórico.

O Estado folclórico divide seus habitantes em três classes:

cidadãos, súditos e estrangeiros.


É um princípio básico que o nascimento dentro do Estado dá apenas o status
de sujeito. Não tem o direito de preencher qualquer cargo no Estado,

136
Paracelso (1493-1541) foi um conhecido filósofo e alquimista suíço.

494
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CAPÍTULO 3: SUJEITOS E CIDADÃOS

ou para realizar atividade política, como participar ativa ou passivamente


nas eleições. Outro princípio básico é que a raça e a nacionalidade de
cada sujeito devem ser comprovadas. Um súdito é sempre livre para
deixar de ser súdito e tornar-se cidadão do país de sua nacionalidade.
A única diferença entre um estrangeiro e um súdito é que o primeiro é
cidadão de outro país.

O jovem sujeito de nacionalidade alemã é obrigado a completar a


escolaridade obrigatória para todo alemão. Ele se submete assim ao
sistema de treinamento que o tornará consciente de sua raça e membro
da comunidade nacional. Ele então deve cumprir todos os requisitos de
treinamento físico estabelecidos pelo Estado e, finalmente, ele entra no
exército. O treinamento no exército é de tipo geral; deve ser dado a
cada alemão individual, e lhe permitirá cumprir as exigências físicas e
mentais do serviço militar.

Então, completado o serviço militar, os direitos de cidadania serão


solenemente conferidos a todo jovem sadio. Este é o testemunho mais
precioso de toda a sua vida terrena. Dá-lhe todos os direitos de cidadão
e goza de todos os privilégios. O Estado deve fazer uma distinção nítida
entre aqueles que, como membros da nação, são o fundamento e o
suporte de sua existência e grandeza, e aqueles que residem no Estado
apenas como 'ganhos' de sua subsistência.

3.2 O CIDADÃO COMO MESTRE DO REICH

A outorga de um diploma de cidadania deve coincidir com um solene


juramento de lealdade à comunidade nacional e ao Estado.
Este diploma deve ser um vínculo comum que une a todos. Deve ser
uma honra maior, mesmo como varredor de rua, ser cidadão deste
Reich do que ser rei de um Estado estrangeiro.
O cidadão tem privilégios não concedidos ao estrangeiro. Ele é um
mestre do Reich. Mas esta grande honra também tem suas obrigações.
Aqueles sem honra ou caráter pessoal, ou criminosos comuns, ou
traidores da Pátria, podem ser privados deste direito a qualquer
momento. Ele se torna mais uma vez apenas um sujeito.

495

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

A moça alemã é súdita e só se torna cidadã quando se


casa. Mas aquelas mulheres alemãs que ganham a vida
independente também podem se tornar cidadãs.

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CAPÍTULO 4

PERSONALIDADE E A
CONCEITO DE ESTADO FOLKISH

Se a principal tarefa do Estado folclórico nacional-socialista é educar e


preservar os portadores do Estado, não será suficiente promover esses
elementos raciais per se, educá-los e, finalmente, treiná-los para a vida
prática. Em vez disso, o Estado também deve adaptar sua própria
organização para cumprir essa tarefa.
Seria absurdo avaliar o valor de um homem por sua raça e, ao mesmo
tempo, fazer guerra contra o princípio marxista de que todos os homens
são iguais, sem querer tirar as últimas consequências. A consequência
última do significado do sangue, ou seja, de uma base racial em geral, é
que devemos aplicar esse princípio ao indivíduo. Em geral, devo avaliar o
valor dos povos de maneira diferente com base em sua raça, e o mesmo
se aplica a homens individuais dentro de sua comunidade nacional. A
percepção de que as pessoas não são iguais se transfere para o homem
individual no sentido de que uma cabeça não é igual a outra porque,
também aqui, os elementos constituintes de um mesmo sangue variam em
mil detalhes sutis, embora sejam iguais em linhas gerais.

A primeira consequência desse fato é, devo dizer, também a mais


grosseira – a saber, a tentativa de promover os melhores elementos raciais
dentro da comunidade nacional e, especialmente, que eles devem ser
incentivados a aumentar.
Essa tarefa é mais grosseira porque pode ser reconhecida e executada
quase mecanicamente. É muito mais difícil selecionar entre uma multidão
de pessoas aqueles que são intelectual e espiritualmente os mais valiosos
e atribuir-lhes uma influência que não apenas corresponda às suas mentes
superiores, mas acima de tudo seja benéfica para a nação. Esta peneiração
de acordo com a capacidade e

497
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

a habilidade não pode ser efetuada mecanicamente, mas é uma tarefa que
só pode ser realizada através da luta contínua da vida diária.

4.1 CONSTRUINDO EM UMA ARISTOCRÁTICA


PRINCÍPIO

Uma visão de mundo que rejeita o ideal democrático de massa e visa dar
este mundo às melhores pessoas – isto é, à mais alta humanidade – também
deve aplicar esse mesmo princípio aristocrático aos indivíduos dentro da
nação. Deve assegurar que posições de liderança e maior influência sejam
dadas às melhores mentes.
Portanto, não se baseia na ideia de maioria, mas na de personalidade.

Quem acredita hoje que um Estado nacional-socialista folclórico deve se


distinguir de outros Estados apenas mecanicamente, através da melhor
construção de sua vida econômica – graças a um melhor equilíbrio entre
ricos e pobres, ou estendendo o poder econômico às massas mais amplas,
ou por um salário mais justo através da eliminação de grandes diferenças de
remuneração compreende apenas as características mais superficiais da
questão e não tem a menor idéia do que queremos dizer com nossa visão de
mundo. Todas essas características que acabamos de mencionar não
poderiam de forma alguma nos garantir uma existência duradoura e
certamente não seriam uma pretensão de grandeza. Uma nação que se
contentasse com reformas superficiais não teria a menor chance de sucesso
na luta geral entre as nações.
Um movimento que limitaria sua missão a tal
ajustes, que certamente estão certos, não trariam nenhuma reforma de
longo alcance ou profunda na ordem existente. Tal atividade seria limitada
aos externos. Eles não dariam à nação o armamento interno que por si só a
permitiria superar efetivamente, posso dizer, as fraquezas de que sofremos
hoje.

4.2 PERSONALIDADE E PROGRESSO CULTURAL

Para entender isso mais facilmente, pode valer a pena olhar mais uma
vez para as verdadeiras origens e causas da cultura humana.

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CAPÍTULO 4: PERSONALIDADE E O CONCEITO DE ESTADO FOLKISH

evolução.
O primeiro passo que visivelmente afastou a humanidade do mundo animal
foi o da invenção. A própria invenção deve sua origem aos ardis e estratagemas
que ajudaram o homem na luta pela vida com outras criaturas, e que muitas
vezes lhe forneceram o único meio para o sucesso. Essas primeiras invenções
grosseiras não podem ser atribuídas à pessoa; pois o observador subsequente
– ou melhor, atual – os reconhece apenas como fenômenos de massa. Certos
truques e táticas hábeis que podem ser vistos nos animais chamam a atenção
como fatos estabelecidos, e o homem não está mais em condições de
descobrir ou explicar sua origem; ele se contenta em chamar tais fenômenos
de 'instintivos'.

No nosso caso, este último termo não tem significado. Todo aquele que
acredita no desenvolvimento superior dos organismos vivos deve admitir que
toda manifestação do desejo de vida e luta pela vida deve ter tido um começo
definido; e que um sujeito sozinho deve tê-lo iniciado. Foi então repetido várias
vezes, e se espalhou por uma área cada vez maior, até que finalmente passou
para o subconsciente de cada membro da espécie, onde se manifestou como
instinto.

Isso é mais facilmente compreendido e acreditado no caso do homem.


Suas primeiras táticas habilidosas na luta com outros animais, sem dúvida,
originaram-se em sujeitos individuais e especialmente capazes. Sem dúvida,
a personalidade era então o único fator em todas as decisões e realizações,
que mais tarde foram assumidas por toda a humanidade como uma coisa
natural. Um exemplo disso pode ser encontrado naqueles princípios militares
fundamentais que agora se tornaram a base de toda estratégia. Originalmente
eles surgiram do cérebro de um indivíduo distinto, e no decorrer de muitos
anos –
talvez até milhares – eles foram aceitos como uma coisa natural e, assim,
ganharam validade universal.
O homem complementou sua primeira descoberta com uma segunda:
aprendeu a dominar outras coisas e outros seres vivos, e fazê-los servi-lo em
sua luta pela existência; e assim começou a verdadeira atividade inventiva da
humanidade, como agora é aparente. Essas invenções materiais – começando
com o uso de pedras como armas, a domesticação de animais, a produção de
fogo por

499
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

meios, e as maravilhosas invenções de nossos dias – mostram


claramente que um indivíduo foi o criador. Quanto mais nos
aproximamos de nosso próprio tempo, e quanto mais importantes e
revolucionárias as invenções, mais claramente vemos isso. De
qualquer forma, sabemos: todas as invenções materiais que vemos ao nosso redor fora
produzidos pelos poderes e habilidades criativas dos indivíduos. E
todas essas invenções ajudam o homem a se elevar cada vez mais
acima do mundo animal, e a se separar dele de maneira definitiva.
Portanto, eles servem para elevar a espécie humana e promover
continuamente seu progresso.
Mas o que o artifício mais primitivo fez uma vez pelo homem em
sua luta pela existência, quando ele foi caçar na floresta primitiva, tal
assistência lhe é dada hoje na forma de maravilhosas invenções
científicas que o ajudam na luta da vida atual, e forjar armas para
lutas futuras. Em seus efeitos finais, todo pensamento e invenção
humanos ajudam o homem em sua luta pela vida neste planeta,
mesmo que o chamado uso prático de uma invenção, descoberta ou
teoria científica profunda possa não ser evidente à primeira vista.
Tudo contribui para elevar o homem cada vez mais acima do nível
de todas as criaturas circundantes, fortalecendo e consolidando sua
posição, para que ele se desenvolva em todos os sentidos como o
ser dominante nesta Terra.
Assim, todas as invenções são o resultado do esforço de um
indivíduo. E todos esses indivíduos, voluntariamente ou não, são
benfeitores da humanidade, grandes e pequenos. Através de seu
trabalho, milhões e até bilhões de seres humanos receberam os
meios e recursos para facilitar sua luta pela vida.
Se, na origem da cultura material de hoje, sempre encontramos
pessoas individuais cujo trabalho se complementa e constrói umas
sobre as outras, então encontramos a mesma coisa em relação à
aplicação prática dessas invenções e descobertas. Todos os vários
métodos de produção são, por sua vez, também invenções e,
consequentemente, dependentes do indivíduo. Mesmo o trabalho
puramente teórico, que não pode ser medido por uma regra definida
e que é anterior a todas as invenções técnicas posteriores, é exclusivamente um
produto do indivíduo. As massas não inventam, nem a maioria
organiza ou pensa – mas sempre e em todos os casos a

500
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CAPÍTULO 4: PERSONALIDADE E O CONCEITO DE ESTADO FOLKISH

homem individual, a pessoa.


Uma comunidade humana é bem organizada apenas quando facilita as
forças criativas individuais de maneira útil e as utiliza para o benefício da
comunidade. O fator mais valioso de uma invenção, seja no campo material
ou no mundo das ideias, é a personalidade do próprio inventor. O primeiro
e supremo dever de uma comunidade folclórica organizada é tornar o
inventor útil a todos.
Na verdade, o próprio propósito da organização é realizar esse princípio.
Só assim pode afastar a maldição da mecanização e permanecer vivo. Em
si, deve personificar o esforço de colocar os indivíduos pensantes acima
das massas e fazer com que estas obedeçam às primeiras.

Portanto, não só a organização não tem o direito de impedir que os


indivíduos pensantes se elevem acima das massas, mas, ao contrário,
deve usar, permitir e promover essa ascensão na medida do possível.

Deve começar com o princípio de que as bênçãos da humanidade


nunca vieram das massas, mas de mentes criativas, que são, portanto, os
verdadeiros benfeitores da humanidade. É do interesse de todos garantir
que essas pessoas sejam uma influência decisiva e facilitar seu trabalho.
Este interesse comum certamente não é servido ao permitir que as massas
não inteligentes e incompetentes governem, e que são, em qualquer caso,
sem inspiração. Somente aqueles que têm os dons naturais de liderança
devem governar.
Tais mentes são selecionadas principalmente, como já foi dito, através
da dura luta pela vida. Muitos desmoronam e desmoronam, mostrando
assim que não estão destinados aos cargos mais altos; no final, apenas
alguns aparecem escolhidos. Nos domínios do pensamento, da criação
artística e mesmo da economia, esse mesmo processo de seleção ocorre,
embora - especialmente na economia - isso enfrente um sério obstáculo.
As mesmas ideias dominam na administração do Estado e no poder
organizado dos militares nacionais. A ideia de personalidade rege em
todos os lugares – na autoridade sobre os subordinados e em relação às
personalidades superiores acima.
É apenas na vida política que este princípio tão natural foi completamente
excluído. Embora toda a cultura humana resulte exclusivamente da
atividade criativa do indivíduo, é apenas na

501
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

administração da comunidade nacional que o princípio do valor


da maioria se torna decisivo, e desde esse alto lugar permite que
toda a vida seja gradualmente envenenada; isto é, na realidade:
dissolvido. Os efeitos destrutivos da atividade do judeu em outros
órgãos nacionais podem ser fundamentalmente atribuídos aos
seus esforços persistentes para minar a importância da
personalidade entre as nações anfitriãs e substituí-la pela massa.
O princípio construtivo da humanidade ariana é assim substituído
pelo princípio destrutivo dos judeus. Eles se tornam o 'fermento
da decomposição' entre nações e raças e, em sentido amplo, os
dissolventes da cultura humana.137

4.3 O MARXISMO NEGA O VALOR DA


PERSONALIDADE

O marxismo representa a fase mais marcante da tentativa


judaica de eliminar o significado dominante da personalidade em
todas as esferas da vida humana e substituí-lo pelos números dos

137
“Fermento de decomposição” é uma paráfrase do proeminente
historiador alemão Theodor Mommsen (1817-1903). Em sua
monumental obra A História de Roma (1856), ele escreveu: “Também
no mundo antigo, o judaísmo foi um fermento eficaz do cosmopolitismo
e da decomposição nacional” (1856/1871:643). Em alemão original:
“Auch in der a/ ten Welt war das Judenthum ein wirksames Ferment
des Kosmopolitismus und der nationalen Decomposition “Este
. . . sentimento
foi endossado por outro grande historiador, Heinrich von Treitschke
(1 834-1 896). Em seu Die Politik (1898; vol 1, sec. 8), ele escreveu:
“Os judeus sempre foram 'um elemento de decomposição nacional'.
Eles sempre trabalharam para isso" (Immer waren die Juden 'ein
Element der nationalen Decomposition', auf ehrlich Deutsch: der nationalen
Zersetzung. Hieran haben sie immer gearbeitet). Mais tarde,
acrescentou: “E agora, tudo o que há de perigoso neste povo vem à
tona, o poder de decomposição de uma nação que assume a máscara
de diferentes nacionalidades” (Und nun tritt alles Gefährliche dieses
Volkes hervor, die zersetzende Kraft eines Volksthums, das die Maske
verschiedener Nationalitiiten annimmt). Na mesma seção, Treitschke
também se refere à “enorme vaidade racial” dos judeus (ungeheuerer
Rassendünkel) e ao “ódio mortal contra os cristãos” (tödtlicher Hass
gegen die Christen).

502
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CAPÍTULO 4: PERSONALIDADE E O CONCEITO DE ESTADO FOLKISH

massa. Na política, isso corresponde à forma parlamentar de governo.


Podemos observar seus efeitos desastrosos em todos os lugares, desde
os menores municípios até a mais alta liderança do Reich. E na economia,
vemos o movimento sindical, que não atende aos interesses reais dos
funcionários, mas sim aos objetivos destrutivos do mundo judaico
internacional.
Na mesma medida em que o princípio da personalidade é excluído da
economia e substituído pela influência e pelas atividades das massas, o
que deveria ser para o serviço e benefício de toda a comunidade se
deteriorará gradualmente. Todos os comitês de fábrica – que, em vez de
cuidar dos interesses dos funcionários, se esforçam para influenciar a
produção – servem ao mesmo propósito destrutivo. Eles prejudicam o
sistema produtivo geral e, consequentemente, na realidade, prejudicam o
indivíduo. A longo prazo, é impossível satisfazer necessidades meramente
com frases teóricas; isso só acontece por meio dos bens da vida cotidiana.
Em última análise, o sistema deve criar a convicção de que a comunidade
nacional serve aos interesses do indivíduo.

É irrelevante se o marxismo, com base em sua teoria de massa, pode


provar ser capaz de assumir e desenvolver o atual sistema econômico. As
críticas quanto à correção ou incorreção desse princípio não podem ser
testadas perguntando se ele pode administrar a ordem existente, mas
apenas provando que pode criar uma cultura superior. Mesmo que o
marxismo fosse mil vezes capaz de assumir a economia atual e orientar
seu funcionamento, essa atividade não provaria nada. Isso porque, com
base em seus próprios princípios, jamais poderia criar algo como o que
hoje ultrapassa.

E o próprio marxismo forneceu prova prática disso. Não só não foi


capaz de criar uma cultura própria em nenhum lugar, mas também não
conseguiu sustentar as existentes, de acordo com seus próprios princípios.
Em vez disso, depois de um curto período de tempo, teve que fazer
concessões e retornar ao princípio da personalidade; mesmo em sua
própria organização, não pode dispensá-lo.
A cosmovisão folclórica é fundamentalmente distinta da
Marxista pelo fato de que o primeiro reconhece o valor da raça e, portanto,
também da personalidade, e assim tornou o indivíduo

503
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

um pilar de sua estrutura. Esses são os fatores que sustentam sua


concepção de mundo.
Se o movimento nacional-socialista não compreendesse a importância
fundamental deste princípio essencial e se, em vez disso, apenas ajustasse
a aparência externa do presente Estado e adotasse o princípio de massa,
então não faria nada mais do que competir com o marxismo; por isso, não
teria o direito de se autodenominar uma cosmovisão. Se o programa social
do movimento consistisse apenas em eliminar a personalidade e colocar as
massas em seu lugar, então o nacional-socialismo seria corrompido com o
veneno do marxismo, assim como nossos partidos burgueses.

O Estado folclórico deve garantir o bem-estar de seus cidadãos


reconhecendo a importância do valor da personalidade em todas as
circunstâncias e, assim, garantir a maior participação individual possível,
maximizando a eficiência produtiva em todos os campos.
Portanto, o Estado folclórico deve expurgar impiedosamente o princípio
parlamentar do governo da maioria – isto é, do governo das massas –
de todos os principais círculos políticos e, em seu lugar, garantem o direito
de personalidade.

4.4 A MELHOR FORMA DE ESTADO

Disso resulta a seguinte conclusão: A melhor constituição e forma de


Estado é aquela que naturalmente permite que as melhores mentes alcancem
posições de importância e influência dominantes na comunidade.

Assim como na vida econômica, onde homens capazes não podem ser
designados de cima, mas devem lutar por eles mesmos; e assim como a
própria vida é a escola pela qual as verdadeiras lições – desde o menor
negócio até a maior corporação – são ensinadas, também é impossível que
o talento político seja subitamente 'descoberto'. Gênios extraordinários não
podem ser julgados pelos padrões de homens normais.
Em sua organização, o Estado deve ser estabelecido no princípio da
personalidade, desde a menor aldeia até a mais alta liderança do Reich.

Não deve haver decisões tomadas pela maioria, mas apenas por pessoas
responsáveis. E a palavra 'conselho' deve ser mais uma vez

504
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CAPÍTULO 4: PERSONALIDADE E O CONCEITO DE ESTADO FOLKISH

restituído ao seu significado original. Todo homem de responsabilidade terá


conselheiros ao seu lado, mas a decisão será tomada por um
cara.
O princípio que fez do antigo exército prussiano um instrumento admirável
da nação alemã deve tornar-se a base de nossa
concepção de estado: autoridade de cada líder direcionada para baixo e
responsabilidade direcionada para cima.
Mesmo assim, não poderemos prescindir desses órgãos corporativos
que hoje chamamos de parlamentos. Mas então eles realmente terão que
dar conselhos; A responsabilidade, no entanto, pode e deve ser exercida
por um homem e, portanto, somente ele será investido de autoridade e o
direito de comandar.
Os parlamentos per se são necessários porque só eles oferecem a
oportunidade para que surjam gradualmente líderes que serão posteriormente
encarregados de cargos de responsabilidade especial.
Isso dá o seguinte quadro: desde a comuna até a liderança do Reich, o
Estado folclórico não terá nenhum órgão representativo que decida por
maioria, mas apenas órgãos consultivos para auxiliar o líder eleito; ele
distribuirá vários deveres para eles. Em certos campos, eles podem, se
necessário, assumir total responsabilidade, assim como cada líder ou
presidente corporativo possui em maior escala.

Por princípio, o Estado folclórico deve proibir a prática de aconselhar-se


sobre certos problemas políticos – economia, por exemplo –
de pessoas que são totalmente incompetentes por falta de treinamento
especial e experiência prática. Consequentemente, o Estado deve dividir
seus órgãos representativos em câmaras políticas e câmaras profissionais.

Para assegurar uma cooperação eficaz entre estes dois órgãos, foi
um Senado especial será colocado sobre eles.
Nenhuma votação será tomada nas câmaras ou no Senado. Eles devem
ser organizações de trabalho e não máquinas de votação. Os membros
individuais terão funções consultivas, mas nenhum direito de decisão. Este
direito é privilégio exclusivo do presidente responsável.

Este princípio de combinar autoridade absoluta com responsabilidade


absoluta gradualmente fará com que um grupo selecionado de líderes

505
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

surgir, como é impensável em nossa era atual de parlamentarismo


irresponsável.
A concepção política da nação será assim harmonizada com aquela
lei à qual deve sua grandeza nas esferas cultural e econômica.

4.5 SOCIALISMO NACIONAL E A VINDA


ESTADO

Quanto à possibilidade de pôr em prática estas ideias, gostaria de


recordar o facto de nem sempre ter dominado o princípio parlamentar da
regra da maioria democrática. Pelo contrário, é encontrado apenas
durante curtos períodos da história e sempre durante o declínio das
nações e estados.
Não se deve acreditar, porém, que tal transformação possa ser
efetuada por medidas puramente teóricas, operando de cima; não
poderia se limitar à constituição do Estado, mas deveria incluir os
diversos campos da legislação e até a vida cívica como um todo. Tal
revolução só pode ocorrer por meio de um movimento que se organize
sob o espírito desses princípios e, portanto, traga em si o futuro Estado.

Assim, o movimento nacional-socialista deve se familiarizar


completamente com esses princípios hoje e realmente colocá-los em
prática dentro de sua própria organização, de modo que não só esteja
em condições de servir de guia para o futuro Estado, mas tenha sua
própria organização que pode ser colocada à disposição do próprio
Estado.

506
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CAPÍTULO 5

VISÃO DE MUNDO E

ORGANIZAÇÃO

O Estado folclórico, que tentei esboçar em linhas gerais, não se tornará


realidade simplesmente pelo fato de sabermos o que é necessário para
ele. Não basta saber como deve aparecer tal Estado. O problema de sua
fundação é muito mais importante. Os partidos existentes se beneficiam
do Estado, e não se pode esperar que provoquem uma mudança no regime
ou modifiquem voluntariamente sua atitude. Isso se torna ainda mais
impossível porque os elementos principais são sempre judeus e ainda mais
judeus. A atual tendência de desenvolvimento, se permitida, levaria à
realização da profecia pan-judaica de que os judeus um dia devorarão as
outras nações da Terra e se tornarão seus senhores.138

Em contraste com os milhões de 'burgueses' e 'proletários'


Alemães – que estão tropeçando em sua ruína, principalmente por timidez
e estupidez – o judeu persegue persistentemente seu caminho e mantém
sua mente fixa em seu objetivo futuro. Qualquer partido liderado por ele
não pode lutar por nenhum outro interesse além dele, e seus interesses
certamente não têm nada em comum com os das nações arianas.
Se quisermos transformar em realidade nossa imagem ideal do Estado
folclórico, devemos permanecer independentes das forças que agora

138
De fato, tem havido alguma sugestão nos últimos anos de que os judeus se tornaram de fato
senhores de outras nações. No final de 2003 , após o início da segunda guerra do Iraque que foi
fortemente promovida pelo lobby judaico americano, o presidente da Malásia, Mahathir Mohamad,
disse isso em um discurso público: “Hoje os judeus governam o mundo por procuração. Eles
fazem com que outros lutem e morram por eles” (AP, 16 out 2003). A política externa americana
é quase inteiramente orientada para a promoção dos interesses judaicos e israelenses, devido à
influência esmagadora – e principalmente monetária – dos judeus no governo dos EUA.
Infelizmente, essa influência não é questionada e examinada, graças à influência judaica
dominante na mídia americana. Através de sua influência decisiva sobre a única superpotência
global, os judeus são efetivamente os mestres de outras nações.

507
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

controlar a vida pública e buscar novas forças que estejam prontas e capazes
de assumir a luta por tal ideal. Será uma luta, na medida em que o primeiro
objetivo não é a criação de uma concepção de Estado folclórica, mas,
sobretudo: a eliminação do judeu. Como tantas vezes acontece na história,
a principal dificuldade não é estabelecer uma nova ordem, mas limpar o
terreno para ela.
Preconceitos e interesses especiais se unem para formar uma frente comum,
tentando por todos os meios impedir a vitória de qualquer ideia nova que
lhes seja desagradável ou ameaçadora.
É por isso que o lutador por uma nova ideia é, infelizmente, e apesar de
seu desejo de trabalho positivo, obrigado a travar uma batalha negativa
primeiro para abolir o estado de coisas existente.

5.1 LUTA E CRÍTICA

Por mais desagradável que seja para o indivíduo, uma jovem doutrina de
grande e essencial importância deve adotar como arma a aguda sondagem
da crítica.
Ele exibe uma visão muito superficial do desenvolvimento histórico quando
os chamados folkistas enfatizam repetidamente que não adotarão o uso da
crítica negativa, mas se envolverão apenas no trabalho construtivo; essa
gagueira absurda e infantil é "folclórica" no pior sentido da palavra. É mais
uma prova de que a história de nosso próprio tempo não impressionou essas
mentes.
O marxismo também teve seus objetivos de buscar um trabalho construtivo
(ainda que apenas o estabelecimento de um governo despótico pelas
finanças internacionais judaicas do mundo!); no entanto, nos 70 anos
anteriores, seu principal trabalho foi a crítica – crítica destrutiva,
desintegradora, repetidas vezes, até que esse ácido corrosivo devorou o
velho Estado tão completamente que ele finalmente entrou em colapso. Só então a chamada 'co
começar. E isso era natural, certo e lógico.
Uma ordem existente não é abolida meramente pela proclamação e
insistência de uma nova. Não se deve presumir que os adeptos ou
beneficiários da ordem existente serão convertidos e conquistados para o
novo movimento simplesmente demonstrando sua necessidade. Ao contrário,
pode facilmente acontecer que duas situações diferentes coexistam lado a
lado, e que uma assim chamada visão de mundo seja transformada

508
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CAPÍTULO 5: VISÃO DE MUNDO E ORGANIZAÇÃO

em uma parte, incapaz de se elevar acima de suas limitações. Uma


cosmovisão é intolerante e não pode existir como 'uma parte entre
muitas'. Exige imperiosamente seu próprio reconhecimento como único
e exclusivo, e também uma transformação completa de toda a vida
pública de acordo com seus pontos de vista. Ele nunca pode permitir
que a condição anterior continue a existir. O mesmo vale para as religiões.
O cristianismo não se contentou em erguer um altar próprio, mas
antes teve que destruir os altares pagãos. Foi somente dessa
intolerância apaixonada que uma fé apodítica pôde se formar; a
intolerância é uma condição indispensável.
Pode-se objetar aqui que tais fenômenos na história mundial surgem
principalmente de um modo de pensamento especificamente judaico;
de fato, que tal fanatismo e intolerância encarnam a mentalidade
especificamente judaica. Isso pode ser mil vezes verdade, e é um fato
profundamente lamentável. O aparecimento de intolerância fanática na
história humana pode ser profundamente lamentável e estranho à
natureza humana - mas isso não muda o fato de que existe hoje. Os
homens que querem libertar nossa nação alemã de sua condição atual
não deveriam se preocupar em pensar como seria maravilhoso se isso
ou aquilo nunca tivesse surgido; em vez disso, eles devem encontrar
maneiras de eliminá-lo. Uma visão de mundo que se inspira na
intolerância infernal só pode ser quebrada pelo mesmo espírito, por
uma doutrina movida pela mesma vontade determinada, e que é ela
mesma uma ideia nova pura e absolutamente verdadeira.
Pode-se hoje lamentar o fato de que o advento do cristianismo
marcou o aparecimento do primeiro terror espiritual no mundo antigo
muito mais livre . coerção, e que a violência foi quebrada apenas pela
violência, e o terror apenas pelo terror. Só então uma nova condição
pode ser criada construtivamente.

Os partidos políticos são propensos a compromissos, mas as visões de mundo

139
Há boas razões para ver o cristianismo como uma forma especificamente judaica de religião.
"terror." Esta era certamente a visão de Nietzsche; ver Dalton (2010) ou (2011) para detalhes.

509
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Nunca. Os partidos políticos tendem a contar com seus oponentes, mas as


visões de mundo proclamam sua própria infalibilidade.

5.2 COMUNIDADE COMO BASE PARA UM NOVO


VISÃO DE MUNDO

No início, os partidos políticos também têm quase sempre a intenção de


assegurar uma dominação exclusiva e despótica; quase sempre mostram
uma ligeira tendência a se tornarem visões de mundo. Mas a natureza limitada
de seu programa rouba-lhes o heroísmo que uma visão de mundo exige. A
natureza conciliadora de sua vontade atrai aquelas pessoas mesquinhas e
de coração fraco que não estão aptas para nenhuma cruzada. E assim eles
logo ficam presos em sua mesquinhez miserável. Eles desistem de lutar por
sua visão de mundo e, por meio da chamada 'colaboração positiva', tentam o
mais rápido possível se enfiar em algum lugar minúsculo no cocho de
alimentação e ficar lá o maior tempo possível. Esse é todo o esforço deles.

E se eles forem empurrados para longe do presépio comum por um


competidor com maneiras mais brutais, então sua única ideia é se forçar de
novo, à força ou trapaça, entre o rebanho faminto, para voltar à primeira fila .
E finalmente-
mesmo ao custo de suas convicções mais sagradas – eles se refrescam no
amado balde de lama. Eles são os chacais da política!

Mas uma visão de mundo nunca compartilhará com outra. Nunca pode
concordar em colaborar com qualquer sistema que condena, mas sente-se
obrigado a empregar todos os meios para lutar contra a velha ordem e todo o
mundo das ideias; isto é, para se preparar para sua queda.

Esta batalha puramente destrutiva – cujo perigo é tão prontamente


percebido pelo inimigo que ele forma uma frente única para sua defesa
comum – e também a batalha construtiva – que deve ser agressiva para
promover o novo mundo das ideias… pedir um corpo de lutadores resolutos.
Qualquer nova visão de mundo só trará suas ideias à vitória se os elementos
mais corajosos e ativos de seu tempo e seu povo forem formados juntos em
um

510

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CAPÍTULO 5: VISÃO DE MUNDO E ORGANIZAÇÃO

poderosa organização de combate. Para isso, é absolutamente necessário


selecionar do quadro geral do mundo um certo número de idéias que, uma
vez expressas de forma precisa e clara, servirão como artigos de fé para
uma nova comunidade humana. Enquanto o programa do único partido
político nada mais é do que uma receita para resultados favoráveis nas
próximas eleições gerais, o programa de uma cosmovisão representa uma
declaração de guerra contra uma ordem de coisas existente, contra as
condições presentes – em suma, contra a concepção de mundo
estabelecida .
É desnecessário, no entanto, que cada lutador individual por essa visão
de mundo tenha uma compreensão completa das ideias e planos finais dos
líderes do movimento. É necessário apenas que cada um tenha uma noção
clara das idéias fundamentais, e que os princípios mais fundamentais
sejam gravados nele, para que ele se convença da necessidade da vitória
do movimento e de sua doutrina.

Além disso, o soldado individual não é iniciado no conhecimento dos


planos estratégicos superiores. Mas ele é treinado para se submeter a uma
rígida disciplina e fé fanática na justiça e poder de sua causa, e se dedicar
a ela sem reservas. Da mesma forma, o seguidor individual deve estar
ligado a um movimento de grande alcance, grande futuro e maior vontade.

Se cada soldado de um exército fosse um general e tivesse treinamento


e capacidade para tal liderança, esse exército seria inútil.
Da mesma forma, um movimento político seria inútil na luta por uma visão
de mundo se fosse composto exclusivamente por pessoas 'intelectuais'.
Não, também precisamos do soldado simples, porque sem ele uma
disciplina interior é inatingível.

5.3 LIDERANÇA E SEGUIMENTO

Por sua própria natureza, uma organização só pode existir se líderes de


alta capacidade intelectual forem servidos por uma massa grande e
emocionalmente devotada. Uma empresa de 200 homens de igual
capacidade seria, a longo prazo, mais difícil de disciplinar do que uma
empresa de 190 homens menos capazes e 10 com ensino superior.
Os sociais-democratas lucraram muito com esse fato.

511

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Eles pegaram as amplas massas de nosso povo que haviam acabado de


completar o serviço militar e, portanto, foram treinadas na disciplina, e as
atraíram para sua disciplina partidária igualmente rígida. Sua organização
também consistia em um exército de oficiais e soldados. O trabalhador
alemão tornou-se o soldado e o intelectual judeu o oficial; os oficiais
sindicais alemães podem ser comparados a oficiais não comissionados.

O fato de que apenas as chamadas classes incultas aderiram ao


marxismo foi a própria base sobre a qual esse partido alcançou seu
sucesso – algo que sempre foi saudado com balançar a cabeça por nossa
burguesia. Por consistirem principalmente de intelectuais, os partidos
burgueses eram apenas um bando inútil de indivíduos indisciplinados;
enquanto os marxistas, a partir de material humano não-intelectual,
formaram um exército de soldados do partido que obedeciam a seus
senhores judeus tão cegamente quanto obedeciam anteriormente a seus
oficiais alemães. A burguesia alemã nunca se preocupou com problemas
psicológicos porque se sentia superior a esses assuntos e achava
desnecessário refletir sobre o profundo significado desse fato e o perigo
secreto que ele implicava. Ao contrário, eles acreditavam que um
movimento político que atraia seus seguidores exclusivamente de círculos
'intelectuais' deve, por isso mesmo, ser de maior importância e ter maiores
chances de sucesso, e até mesmo maior probabilidade de assumir o
governo, do que as massas ignorantes. Eles nunca entenderam que a
força de um partido político nunca reside na inteligência e independência
de seus membros, mas sim na obediência disciplinada com que seguem
seus líderes intelectuais.

O fator decisivo é a própria liderança. Quando dois corpos de tropas se


engajam em combate, a vitória não recairá naquele lado em que cada
soldado tem treinamento estratégico especializado, mas sim naquele que
tem os melhores líderes e, ao mesmo tempo, os mais disciplinados,
cegamente obedientes e os melhores. - tropa perfurada.
Este é o conhecimento básico que devemos sempre ter em mente
quando examinamos a possibilidade de transformar uma visão de mundo
em ação.
Se concordarmos que, para levar uma visão de mundo à vitória, ela
deve ser transformada em um movimento de luta, então logicamente o

512
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CAPÍTULO 5: VISÃO DE MUNDO E ORGANIZAÇÃO

o programa do movimento deve levar em conta o material humano à


sua disposição. Assim como os objetivos finais e as ideias principais
devem ser absolutamente definidos e inconfundíveis, o programa de
recrutamento deve ser adaptado a essas mentes, sem as quais as mais
belas ideias seriam eternamente apenas ideias.

5.4 PRINCÍPIOS DIRETORES DO MOVIMENTO

Se a ideia folclórica, que é atualmente um desejo obscuro, um dia


alcançar um sucesso claro, ela deve extrair certos princípios definidos
de seu amplo mundo de ideias – princípios que, por sua essência e
conteúdo, são calculados para atrair um público. grande massa de homens.
Essa massa pode por si só garantir que a visão de mundo será lutada.
Este é o grupo de trabalhadores alemães.
Portanto, o programa do novo movimento foi condensado em alguns
princípios orientadores, 25 ao todo.140 Eles destinam-se, em primeiro
lugar, a dar ao homem comum um esboço dos objetivos do movimento.
Eles são, por assim dizer, uma fé política que, por um lado, visa ganhar
recrutas para o movimento e, por outro, unir esses recrutas em uma
aliança comumente reconhecida.
Portanto, nunca devemos perder de vista o seguinte: o que
chamamos de programa do movimento está absolutamente certo em
seus objetivos finais, mas quanto à forma como esse programa é
formulado, certas considerações psicológicas devem ser levadas em conta.
Com o passar do tempo, pode surgir a opinião de que certos princípios
devem ser expressos de forma diferente e podem ser melhor
formulados. Mas qualquer tentativa de formulação diferente geralmente
tem um efeito desastroso. Algo que deveria ser fixo e inabalável torna-
se assim objeto de discussão. Assim que um único ponto é removido
da esfera da certeza dogmática, a discussão não resultará simplesmente
em uma formulação nova, melhor e mais consistente, mas pode
facilmente levar a debates intermináveis e confusão geral. Nesses
casos, resta considerar o que é melhor: uma formulação nova e mais
adequada, embora possa causar polêmica dentro do movimento, ou
manter a velha fórmula que,

140
Consulte o Apêndice A.

513

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

embora provavelmente não seja o melhor, representa um organismo sólido,


inabalável e internamente unificado.
Toda a experiência mostra que a segunda alternativa é preferível.
Como se trata apenas de mudanças externas na forma, tais correções sempre
parecerão desejáveis e possíveis. Afinal, como a maioria das pessoas pensa
superficialmente, há um grande perigo de que a formulação meramente externa
do programa seja tida como essencial ao movimento. Então a vontade e o
poder de lutar por essas ideias são enfraquecidos, e as atividades que
deveriam ser direcionadas para fora são dissipadas em disputas programáticas
internas.
Para uma doutrina essencialmente correta em suas principais características,
é menos perigoso reter uma formulação que pode não ser mais adequada, do
que tentar melhorá-la – permitindo assim que aquilo que até então era
considerado como um princípio granítico do movimento se torne o assunto da
discussão geral, com todas as suas más consequências. Isso é particularmente
impossível enquanto o movimento ainda estiver lutando pela vitória. Como
podemos inspirar as pessoas com fé cega na verdade de uma doutrina, se a
dúvida e a incerteza são espalhadas por constantes mudanças em sua forma
externa?
O essencial de um ensinamento nunca deve ser buscado em fórmulas
externas, mas sempre em um significado interno. E isso é imutável; e em seu
interesse, só se pode desejar que um movimento exclua tudo o que tende à
desintegração e à incerteza, para preservar a força necessária.

Aqui, novamente, podemos aprender com a Igreja Católica. Embora às


vezes, e muitas vezes desnecessariamente, seu sistema dogmático esteja em
conflito com as ciências exatas e a pesquisa, ele não está disposto a sacrificar
nem uma única sílaba de seus ensinamentos. Reconheceu, com razão, que
seus poderes de resistência seriam enfraquecidos pela introdução de
adaptações maiores ou menores para atender às conclusões temporárias da
ciência, que na realidade são sempre flutuantes.
Assim, mantém seus dogmas fixos, os únicos que podem dar a todo o sistema
o caráter de uma fé. É por isso que está mais firme hoje do que nunca.
Podemos profetizar que, como pólo fixo em meio a fenômenos fugazes, atrairá
cada vez mais apoio cego à medida que o

514
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 5: VISÃO DE MUNDO E ORGANIZAÇÃO

fenômenos mudam rapidamente. 141


Portanto, quem deseja real e seriamente a vitória de uma visão de mundo
folclórica deve perceber, em primeiro lugar, que isso só pode ser assegurado
por meio de um movimento militante e, em segundo lugar, que esse movimento
deve basear sua força apenas na firmeza de um programa inexpugnável e
coerente. Ele nunca deve fazer concessões na forma ao espírito da época,
mas deve manter sua forma para sempre, uma vez que seja considerada
favorável - ou em qualquer caso, até ser coroada pela vitória. Antes disso,
qualquer tentativa de abrir uma discussão sobre a conveniência deste ou
daquele ponto do programa pode tender a desintegrar a solidez e a força
combativa do movimento, na medida em que seus seguidores participem de
tal disputa interna. Não diga que uma 'melhoria' feita hoje será submetida a
um exame crítico amanhã, apenas para substituí-la por algo melhor no dia
seguinte. Uma vez derrubada a barreira, abre-se um caminho, cujo início é
conhecido, mas o fim se perde no infinito.

Essa importante constatação tinha que ser aplicada ao jovem movimento


nacional-socialista. Em seu programa de 25 pontos, o Partido Nacional
Socialista dos Trabalhadores Alemães alcançou uma base que deve
permanecer inabalável. A tarefa dos membros atuais e futuros do movimento
nunca deve ser realizar uma revisão crítica desses princípios, mas sim estar
vinculado a eles.
Caso contrário, a próxima geração, por sua vez e com igual direito, gastaria
sua energia em um trabalho puramente formal dentro do partido, em vez de
ganhar novos recrutas e, portanto, novo poder para o movimento. Para a
maioria de nossos seguidores, a essência do movimento consistirá não tanto
na letra de nossos princípios, mas no significado que atribuímos a eles.

141
A frase “pólo fixo em meio a fenômenos fugazes” é extraída do poema de Schiller Der
Spaziergang (linha 134).

515
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

5.5 NACIONAL SOCIALISMO E O FOLCLICO


IDÉIA

O novo movimento deve seu nome a essas considerações, e mais tarde


seu programa foi elaborado em conformidade com elas; e neles estava
sua forma de disseminação. Para levar à vitória o ideal folclórico, era
preciso fundar um partido popular – um partido que não consistisse apenas
de líderes intelectuais, mas também de trabalhadores braçais!

Qualquer tentativa de realizar essas teorias sem uma organização


militante estaria fadada ao fracasso hoje, como aconteceu no passado, e
novamente no futuro. É por isso que o movimento não só tem o direito,
mas o dever de se considerar o campeão e representante dessas ideias.
Assim como os princípios fundamentais do movimento nacional-socialista
são folclóricos, as idéias folclóricas são nacional-socialistas. Se o Nacional-
Socialismo quiser triunfar, terá que se apegar a esse fato sem reservas e
exclusivamente. Aqui, novamente, não só tem o direito, mas também o
dever de enfatizar que qualquer tentativa de representar a ideia folclórica
fora do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães é
impossível e, na maioria dos casos, fraudulenta.

Se alguém hoje censura nosso movimento por ter 'monopolizado' a


ideia folclórica, só há uma resposta a dar: não apenas monopolizamos,
mas praticamente a criamos.
Pois o que antes existia com esse nome era absolutamente incapaz de
influenciar o destino de nosso povo, pois todas essas idéias careciam de
uma formulação clara e coerente. Na maioria dos casos, não passavam
de noções isoladas e desconexas de maior ou menor solidez, muitas
vezes contraditórias, e em nenhum caso havia coesão interna entre elas.
E mesmo que existisse essa coesão, ela seria muito fraca para orientar e
construir qualquer movimento.

Somente o movimento nacional-socialista conseguiu isso.


Todos os tipos de associações e grupos, grandes e pequenos, e até os
'grandes partidos' agora reivindicam o título de 'folclórico', e isso é um
resultado da influência do movimento nacional-socialista. Sem este
trabalho, nenhum destes partidos teria sequer pensado em

516

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CAPÍTULO 5: VISÃO DE MUNDO E ORGANIZAÇÃO

mencionar a palavra 'folclórico'; essa palavra não significaria nada para eles,
e especialmente seus líderes não teriam nada a ver com isso. Só o trabalho
do NSDAP deu sentido a esta ideia, e só então foi adoptada por todo o tipo
de pessoas.
Acima de tudo, o nosso partido mostrou a força da ideia folclórica pela nossa
atividade bem sucedida, de modo que os outros, para se manterem, devem
buscar fins semelhantes.
Assim como antes, quando eles exploravam tudo para servir aos seus
mesquinhos propósitos eleitorais, hoje eles usam o conceito folclórico apenas
como uma frase externa e vazia com o objetivo de contrariar a força atrativa
do movimento nacional-socialista. Apenas o desejo de manter sua existência
e o medo de que nosso novo movimento baseado em visão de mundo possa
prevalecer, e porque eles sentem que seu caráter universal e exclusivo
representa um perigo para eles –
só por estas razões usam palavras que repudiaram há oito anos,
ridicularizaram há sete, tachadas de absurdas há seis anos, combatidas há
cinco anos, odiadas há quatro anos, perseguidas há três anos e, finalmente,
há dois anos, anexadas e incorporados ao seu vocabulário político atual,
como slogans de guerra em sua luta.

E por isso é preciso, ainda agora, chamar a atenção para o fato de que
nenhum desses partidos tem a menor idéia do que a nação alemã precisa.
A prova mais contundente disso é a maneira superficial como usam a palavra
'folclórico'!
Não menos perigosos são aqueles que correm como semi-folkish,
formulando esquemas fantásticos baseados principalmente em nada mais
que uma ideia fixa que, por si só, pode estar certa, mas que, por ser um
conceito isolado, é inútil na formação de um grande comunidade de luta
unificada. E em qualquer caso, não é adequado para construir um. Essas
pessoas que inventam um programa em parte a partir de suas próprias
idéias e em parte daquilo que leram, muitas vezes são mais perigosas do
que os inimigos declarados da idéia folclórica. Na melhor das hipóteses, eles
são teóricos estéreis, mas principalmente são fanfarrões travessos.
Eles acreditam que podem mascarar seu vazio intelectual e mental com
barbas esvoaçantes e antigos gestos alemães.
Diante de todas essas tentativas inúteis, vale a pena

517
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

para relembrar a época em que o jovem movimento nacional-socialista


começou sua luta.

518
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CAPÍTULO 6

LUTA NO ANTECIPADO
TEMPOS: SIGNIFICADO
DA PALAVRA FALADA

As lembranças de nosso primeiro grande encontro, no salão de banquetes


do Hofbräuhaus em 24 de fevereiro de 1920, ainda não haviam desaparecido
quando começamos os preparativos para nosso próximo encontro.142 Até
então, havíamos pensado cuidadosamente em realizar um pequeno
encontro a cada mês, ou no máximo a cada duas semanas, em uma cidade
como Munique, mas agora foi decidido que deveríamos realizar uma reunião
de massa todas as semanas. Não preciso dizer que, com certeza,
enfrentamos um medo repetidas vezes: as pessoas virão e ouvirão? -
embora eu estivesse pessoalmente convencido de que, uma vez que
viessem, ficariam e ouviriam.

6.1 COMBATE À PROPAGANDA VENENOSA

Durante esse tempo, o salão da Hofbräuhaus de Munique adquiriu um


significado quase sagrado para nós, nacional-socialistas. Toda semana
havia reunião, quase sempre naquele salão, e cada vez estava mais cheio
que antes, e as pessoas mais atentas!
Começando com 'War Guilt' – com o qual ninguém naquela época se
importava – e os tratados de paz, abordamos quase tudo que ou agitava o
público ou parecia ideologicamente necessário.
Demos a maior atenção aos tratados de paz. Repetidamente, o jovem
movimento fez profecias para essas grandes massas, e agora quase todas
elas foram cumpridas! Hoje é fácil falar e escrever sobre essas coisas. Mas
naqueles dias, um público

142
Ver volume 1 de Mein Kampf, final do capítulo 12 (12. 19-12.22).

519

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

reunião de massas – não da pequena burguesia, mas de proletários


agitados com o tema 'O Tratado de Paz de Versalhes ' significava um
ataque à República e evidência de tendências reacionárias ou
monárquicas . imediato e quase

144
resposta estereotipada: "E Brest-Litovsk?" "Brest-Litovsk?"
De novo e de novo a multidão murmurava isso, gradualmente crescendo
em um rugido, até que o orador tivesse que desistir de sua tentativa de
persuadi-los. Dava vontade de bater a cabeça contra uma parede de
desespero por causa daquela gente! Eles não ouviriam nem entenderiam
que Versalhes era um escândalo e uma desgraça, um ditame que
marcou um roubo sem precedentes de nosso povo. O trabalho destrutivo
dos marxistas e a propaganda venenosa do inimigo haviam roubado a
razão dessas pessoas.
E não tínhamos o direito de reclamar. A culpa do outro lado era
enorme! Mas o que fez nossa burguesia para deter essa terrível
desintegração, para se opor a ela e para abrir caminho para a verdade,
dando uma explicação melhor e mais completa? Nada, e novamente
nada! Naquela época, os grandes apóstolos folclóricos de hoje não
eram vistos. Talvez falassem a grupos seletos em festas de chá, ou em
seus próprios pequenos círculos, mas nunca apareciam onde deveriam
estar, a saber, entre os lobos; isto é, a menos que houvesse uma
chance de uivar com a matilha.
Quanto a mim, então vi claramente que a questão da culpa da guerra
tinha que ser esclarecida para o pequeno núcleo do nosso movimento
– e esclarecida à luz da verdade histórica. Uma pré-condição para o
sucesso futuro de nosso movimento era que ele deveria transmitir o
conhecimento do tratado de paz às massas mais amplas. Na época, as
massas viam essa paz como um sucesso da democracia. Portanto,
tivemos que formar uma frente unida contra isso e nos gravar nas
mentes dos homens como um inimigo deste tratado. Então, mais tarde,
quando a dura realidade dessa desprezível fraude fosse revelada em todas as suas

143 O Tratado de Versalhes foi assinado em 28 de junho de 1919 e marcou o fim formal
da Primeira Guerra Mundial. Impôs condições humilhantes e onerosas à Alemanha e foi
uma fonte de desdém sem fim por muitos alemães.
144 O Tratado de Brest-Litovsk foi assinado em 3 de março de 1918.
retirada da Primeira Guerra Mundial, e foi lançado em termos muito favoráveis para a Alemanha.

520
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CAPÍTULO 6: LUTA NOS PRIMEIROS TEMPOS:


SIGNIFICADO DA PALAVRA FALADA

ódio nu, uma lembrança de nossa posição anterior nos ganharia sua
confiança.

6.2 CONTRA A MARÉ

Mesmo assim, tomei minha posição sobre aquelas importantes


questões fundamentais em que a opinião pública estava
completamente errada, e me opus a essas noções erradas sem levar
em conta a popularidade, o ódio ou a luta. O NSDAP não deve ser
servo da opinião pública, mas deve dominá-la. Não deve se tornar
escravo das massas, mas sim mestre!
Especialmente para um movimento fraco, há uma tentação natural
de se conformar às táticas de um inimigo mais poderoso,
principalmente quando suas táticas conseguiram levar o povo a
conclusões insanas ou adotar atitudes equivocadas. Isso é
particularmente forte quando se encontram razões – embora possam
ser inteiramente ilusórias – que parecem, para o movimento jovem,
apontar para os mesmos fins. A covardia humana, então, adotará
ainda mais prontamente aqueles argumentos que lhe dão uma
aparência de justificação, do 'seu próprio ponto de vista', para participar de tal crime.
Em várias ocasiões, experimentei casos semelhantes, nos quais
foi necessária a maior energia para evitar que o navio de nosso
movimento fosse arrastado por uma maré pública artificial e, na
verdade, fosse impulsionado por ela. A última vez foi quando nossa
imprensa infernal – a Hécuba da existência da nação alemã145 –
conseguiu trazer a questão do Tirol do Sul para uma posição de
destaque que foi catastrófica para o povo alemão. Sem considerar a
que interesses estavam servindo, vários homens, partidos e
organizações ditos 'nacionais' juntaram-se ao clamor geral,
simplesmente por medo da opinião pública incitada pelos judeus, e
tolamente ajudaram a apoiar a luta contra um sistema que nós
alemães deve, particularmente nestes dias, considerar como o único
raio de luz neste mundo em degeneração.

145
Hécuba era a esposa do rei troiano Príamo na Ilíada de Homero. A fraseologia de Hitler aqui
não é clara; talvez se refira ao fato de que Hécuba implorou a seu filho Heitor que não lutasse
contra Aquiles, espelhando assim o apoio da imprensa à capitulação alemã. Ambos os casos
terminaram em desastre.

521

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Enquanto o mundo-judeu internacional lenta mas seguramente nos


estrangula, nossos chamados patriotas gritam contra um homem e seu
sistema com a coragem de se libertar das algemas da Maçonaria Judaica,
pelo menos em um canto da Terra, e se opor aos nacionalismos resistência
contra este veneno mundial internacional. Mas os personagens fracos
eram tentados demais a navegar com o vento e capitular ao clamor da
opinião pública. E foi uma capitulação! Esses homens são tão mentirosos
que não admitem nem para si mesmos, mas continua sendo verdade que
apenas a covardia e o medo do sentimento público, despertado pelos
judeus, os induziu a participar. pecadores que estão conscientes de sua
própria culpa.

Assim, foi necessário agarrar o movimento com mão de ferro, para


salvá-lo de um caminho de ruína. Certamente uma tentativa de tal mudança
não era popular na época, porque a grande chama da opinião pública
estava queimando em apenas uma direção; e tal decisão às vezes pode
ser fatal. Não poucos homens no curso de
história foram apedrejados por um ato pelo qual a posteridade mais tarde
se ajoelharia e agradeceria.
É dessa posteridade que um movimento deve depender, e não dos
elogios do momento. Pode ser que, nessas horas, os indivíduos tenham
de suportar a angústia; mas não devem esquecer que, depois dessas
horas, virá a salvação, e que um movimento que queira renovar o mundo
deve servir ao futuro e não ao presente.

6.3 POLÍTICAS DA AMPLA VISÃO

Nesse ponto, pode-se afirmar que os maiores e mais duradouros


sucessos da história são principalmente aqueles que foram menos
compreendidos no início, porque contrastavam fortemente com a opinião
pública, com suas visões e vontade.
Experimentamos isso quando fizemos nossa primeira aparição pública.
Pode-se dizer com verdade que não 'cortejamos o favor das massas', mas
sempre nos opomos ao absurdo dessas pessoas. Naqueles anos, quase
sempre acontecia de eu enfrentar uma assembléia de homens que
acreditavam na oposição do que eu queria dizer, e que queriam o contrário
do que eu acreditava. Então levou um

522

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CAPÍTULO 6: LUTA NOS PRIMEIROS TEMPOS:


SIGNIFICADO DA PALAVRA FALADA

algumas horas para persuadir duas ou três mil pessoas a desistir de


suas opiniões anteriores – para destruir, golpe por golpe, a base de
seus pontos de vista e, eventualmente, levá-los às nossas convicções
e nossa visão de mundo.
Rapidamente aprendi algo importante, a saber, arrancar as armas
de resposta do inimigo de suas próprias mãos. Logo se pôde ver que
nossos adversários – especialmente os líderes de discussão – estavam
munidos de um 'repertório' definido de argumentos que se repetiam
constantemente. O caráter uniforme desse procedimento apontava
para uma formação deliberada e unificada. E assim foi. Pudemos
assim reconhecer a incrível disciplina da propaganda do inimigo, e
estou orgulhoso até hoje por ter descoberto um meio, não apenas de
tornar essa propaganda ineficaz, mas de derrotar seus criadores com
ela. Dois anos depois eu era um mestre nesta arte.

Em cada discurso que eu fazia, era importante antecipar claramente


a provável forma e a matéria dos contra-argumentos a serem esperados
na discussão, e desmontá-los no discurso. Era, portanto, necessário
mencionar todas as objeções possíveis e mostrar sua inconsistência;
isso tornava mais fácil conquistar um ouvinte honesto, eliminando
todas as dúvidas que haviam ficado gravadas em sua memória. O que
ele havia aprendido foi automaticamente refutado, e isso o tornou
ainda mais atento ao discurso.

6.4 ESCLARECIMENTO SOBRE OS TRATADOS


DE PAZ

Essa foi a razão pela qual - depois da minha primeira palestra sobre
o 'Tratado de Paz de Versalhes' que fiz às tropas quando ainda era um
assim chamado 'instrutor' - mudei a palestra e passei a falar dos
'Tratados de Brest-Litovsk e Versalhes .' Na discussão após minha
primeira palestra, rapidamente determinei que as pessoas realmente
não sabiam nada sobre o Tratado de Brest-Litovsk, e que a inteligente
propaganda do partido havia conseguido apresentá-lo como um dos
atos de violência mais escandalosos do mundo. A repetição persistente
dessa mentira para as grandes massas fez com que milhões de alemães vissem

523
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

o Tratado de Versalhes como justa retribuição pelo crime que havíamos


cometido em Brest-Litovsk. Consideravam injusta toda oposição a Versalhes
e, em muitos casos, havia uma indignação moral honesta. E esta foi também
a razão pela qual a palavra descarada e monstruosa 'reparações' passou a
ser de uso comum na Alemanha.
Esta mentira hipócrita apareceu a milhões de nossos compatriotas
exasperados como o cumprimento de uma justiça superior. Terrível, mas
verdadeiro.
A melhor prova disso foi a propaganda que iniciei contra Versalhes pelo
meu esclarecimento sobre o Tratado de Brest-Litovsk. Comparei os dois
tratados, ponto por ponto, mostrando a imensa humanidade de um tratado e
a barbaridade desumana do outro – e o resultado foi impressionante. Quando
falei sobre este tema em reuniões de 2.000 pessoas, muitas vezes vi 3.600
olhares hostis fixos em mim. E, no entanto, três horas depois, eu tinha diante
de mim uma massa oscilante de justa indignação e fúria. Uma grande mentira
foi mais uma vez arrancada dos corações e mentes de uma multidão de
milhares, e uma verdade implantada em seu lugar.

Eu considerei as duas palestras – 'As verdadeiras causas da Guerra


Mundial' e 'Os Tratados de Paz de Brest-Litovsk e Versalhes' – as mais
importantes de todas. Por isso, repeti-os dezenas de vezes, sempre dando-
lhes uma nova forma, até que, pelo menos nesses pontos, surgiu uma opinião
definitivamente clara e unânime entre aqueles de quem nosso movimento
recrutou seus primeiros membros.
Além disso, essas reuniões me deram o benefício de me transformar
gradualmente em um orador em assembléias de massa, e me tornei hábil no
pathos e no gesto exigido por grandes salões com milhares de pessoas.

Fora dos pequenos círculos que mencionei, naquela época não encontrei
nenhum partido empenhado em explicar as coisas às pessoas dessa maneira.
E, no entanto, hoje falam como se fossem eles a provocar a mudança na
opinião pública. Se um político dito nacionalista falou em algum lugar sobre
esse tema, foi apenas para círculos daqueles que já tinham a mesma
convicção, e para quem suas palavras eram, na melhor das hipóteses, apenas
uma confirmação de suas opiniões. O que realmente era necessário não era
isso, mas, pelo esclarecimento e propaganda, conquistar aqueles cuja
educação e opinião

524
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CAPÍTULO 6: LUTA NOS PRIMEIROS TEMPOS:


SIGNIFICADO DA PALAVRA FALADA

colocou-os firmemente no campo inimigo.


O folheto também foi usado neste esclarecimento. Ainda soldado,
escrevi um panfleto no qual contrastava o Tratado de Brest-Litovsk
com o de Versalhes, e foi distribuído em grande número. Mais tarde,
usei-o para a festa, novamente com bom sucesso. As primeiras
reuniões foram marcadas pelas mesas cobertas de folhetos, jornais e
panfletos de todo tipo.
Mas contamos principalmente com a palavra falada. E, de fato, este é
o único meio de produzir mudanças realmente grandes, por razões
psicológicas fundamentais.

6.5 FALA MAIS EFICAZ DO QUE ESCRITA

No primeiro volume, já afirmei que todos os eventos que mudaram


o mundo foram realizados, não pelo texto escrito, mas sim pela palavra
falada . pela nossa burguesia inteligente. Mas a razão para isso
confundiu os céticos. Os intelectuais burgueses protestaram contra
minha opinião simplesmente porque eles próprios não tinham o poder
ou a capacidade de influenciar as massas através da palavra falada;
sempre se basearam exclusivamente na atividade literária e
renunciaram ao verdadeiro trabalho de agitação pela fala. Com o
tempo, esses hábitos levaram ao que distingue a burguesia de hoje, a
saber, a perda do instinto psicológico de efeito de massa e influência
de massa.

Um orador recebe feedback contínuo das pessoas com quem fala.


Ele sempre pode avaliar, pelos rostos de seus ouvintes, até onde eles
o seguem e o entendem, e se suas palavras estão produzindo o efeito
desejado. Mas o escritor não conhece seu leitor. Portanto, desde o
início ele deve escrever de maneira geral, e não pode dirigir-se a um
grupo definido diante de seus olhos. Portanto, ele deve falhar, até
certo ponto, em sutileza e flexibilidade psicológicas. Portanto, em
geral, um orador brilhante escreve melhor do que um escritor brilhante
pode falar, a menos que pratique continuamente sua arte.

146 Consulte a seção 3.33.

525
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

É preciso também perceber que a massa em si é mentalmente inerte,


que permanece apegada aos seus velhos hábitos e não está naturalmente
inclinada a ler algo que não esteja de acordo com suas próprias crenças,
especialmente quando não contém o que eles esperavam. por. Portanto,
um ensaio com uma tendência particular é, em sua maior parte, lido
apenas por aqueles que são simpáticos. Somente um folheto ou pôster,
por sua brevidade, pode esperar despertar um interesse momentâneo
naqueles que pensam diferente. A imagem visual, em todas as suas
formas, tem melhores perspectivas – incluindo filmes. Aqui há ainda menos
necessidade de inteligência; basta olhar, ou no máximo ler um texto curto,
e, portanto, muitos são mais rápidos em aceitar uma apresentação pictórica
do que ler um longo ensaio. Em um tempo muito menor – mesmo em um
golpe, eu diria – as pessoas entenderão uma imagem visual, em
comparação com o laborioso esforço necessário para ler algo.
O ponto mais importante, porém, é que nunca se sabe em quais mãos
uma obra literária cairá, e ainda assim ela deve manter a mesma forma.147
Em geral, o efeito é maior quando a forma corresponde ao nível mental e
à natureza do leitor. . Um livro destinado às grandes massas deve tentar,
desde o início, ter um efeito, tanto em estilo quanto em nível, bem diferente
de uma obra destinada às classes intelectuais superiores.

Somente por sua capacidade de adaptabilidade a escrita se aproxima


da fala. O orador pode tratar do mesmo assunto como um livro, mas se
for um brilhante orador popular, raramente repetirá o mesmo argumento
ou o mesmo material duas vezes da mesma forma. Ele sempre seguirá a
liderança das grandes massas de tal maneira que instintivamente falará
as palavras necessárias para atingir o coração de sua audiência. Se ele
errar um pouco, ele tem a correção viva diante dele. Como já foi dito, ele
pode ler a expressão facial da platéia para ver, primeiro, se eles entendem
o que ele diz, segundo, se eles entendem todo o seu discurso, e terceiro,
até que ponto eles estão convencidos da veracidade do que ele disse. foi
dito.

147
Isso lembra a crítica de Platão à escrita no Fedro: “E toda palavra, uma vez escrita,
é difundida, tanto entre aqueles que a entendem quanto entre aqueles que não têm
interesse nela, e ela não sabe a quem falar ou não falar” (275e).

526
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CAPÍTULO 6: LUTA NOS PRIMEIROS TEMPOS:


SIGNIFICADO DA PALAVRA FALADA

Se ele vê – primeiro – que eles não o entendem, ele fará sua explicação
tão elementar e clara que até o último indivíduo entenderá; se – segundo –
ele sente que eles não podem segui-lo, ele irá compor suas ideias tão
cuidadosa e lentamente que mesmo o mais fraco não será deixado para trás.
E – terceiro – se ele sentir que eles não estão convencidos pela solidez de
seu argumento, ele o repetirá várias vezes, sempre usando novos exemplos.
Ele próprio declarará sua objeção silenciosa. Ele repetirá essas objeções,
dissecando-as e refutando-as, até que o último grupo de oposição lhe mostre,
por seu comportamento e expressão, que capitulou aos seus argumentos.

Não raramente, é um caso de superação de preconceitos arraigados que


são em sua maioria inconscientes e são sustentados pela emoção e não
pela razão. É mil vezes mais difícil superar essa barreira
de aversão instintiva, ódio emocional e dissidência preconceituosa do que
corrigir uma opinião científica defeituosa ou errônea. Idéias falsas e ignorância
podem ser removidas por instrução. Resistência emocional, nunca. Somente
um apelo a essas próprias forças ocultas será eficaz; e o escritor dificilmente
pode conseguir isso, mas quase exclusivamente o falante.

Uma prova muito contundente disso é o fato de que, embora tivéssemos


uma imprensa burguesa que, em muitos casos, era bem produzida e com
circulação de milhões, não pôde evitar que as grandes massas se tornassem
o inimigo mais ferrenho do o mundo burguês.
A enxurrada de jornais e livros produzidos anualmente pelos intelectuais
desliza sobre os milhões da classe baixa como água sobre couro oleado.
Isso prova uma de duas coisas: ou que o conteúdo oferecido na imprensa
burguesa era inútil, ou que é
impossível alcançar o coração das grandes massas apenas pela palavra
escrita. Especialmente quando a palavra escrita mostra tão pouca percepção
psicológica como é o caso aqui.

6.6 O SUCESSO DO MARXISMO ATRAVÉS DA FALA

É inútil objetar aqui (como um grande jornal nacional alemão em


Berlin tentou fazer) que esta afirmação é refutada pelo fato de que
O marxismo exerceu sua maior influência através de seus escritos,

527
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

e especialmente através da obra fundamental de Karl Marx.


Raramente foi feita uma tentativa mais superficial de uma visão errônea.
O que deu ao marxismo sua incrível influência sobre as grandes massas
não foram os escritos formais do sistema judaico de idéias, mas a
tremenda propaganda oral realizada durante anos entre as grandes
massas. De 100.000 trabalhadores alemães, apenas 100
conheça este trabalho. Foi estudado mil vezes mais por intelectuais, e
especialmente por judeus, do que pelos verdadeiros seguidores do
movimento das classes mais baixas. Essa obra não foi escrita para as
grandes massas, mas exclusivamente para a liderança intelectual da
máquina judaica conquistadora do mundo; e foi alimentado por uma coisa
bem diferente: a imprensa.
É isso que diferencia a imprensa marxista da burguesa.
A imprensa marxista é escrita por agitadores, enquanto a imprensa
burguesa gostaria de fazer agitação por meio de escritores. O jornalista
social-democrata, que quase sempre ia direto da sala de reuniões para a
redação do jornal, conhece seu público como ninguém. Mas o escritor
burguês que sai de sua escrivaninha para comparecer diante das grandes
massas adoece pelo próprio odor da multidão e as confronta impotente
com a palavra escrita.
O que conquistou milhões de trabalhadores para o marxismo não foi o
estilo literário dos pais da igreja marxista, mas o formidável e
verdadeiramente poderoso trabalho de propaganda de dezenas de
milhares de agitadores incansáveis, começando com o grande agitador e
até o menor funcionário sindical, delegado de loja e orador de plataforma.
As centenas de milhares de reuniões em que esses oradores, de pé sobre
mesas em tabernas enfumaçadas, martelavam suas ideias na cabeça das
massas, levaram a um conhecimento admirável do material humano que
eles tinham que conquistar. Dessa forma, eles puderam selecionar as
melhores armas para atacar a cidadela da opinião pública. Além disso,
havia as gigantescas manifestações em massa, com suas procissões de
cem mil homens, que imprimiam no indivíduo de coração pequeno a
orgulhosa convicção de que, embora um pequeno verme, ele era ao
mesmo tempo uma célula do grande dragão. antes de cujo sopro
devastador o odiado mundo burguês um dia seria consumido em fogo e
chamas, e a ditadura do proletariado celebraria sua

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CAPÍTULO 6: LUTA NOS PRIMEIROS TEMPOS:


SIGNIFICADO DA PALAVRA FALADA

vitória definitiva.
Tal propaganda influenciou os homens de modo a torná-los preparados
e prontos para ler a imprensa social-democrata – uma imprensa, porém,
que é um veículo da palavra falada e não da palavra escrita. Enquanto no
campo burguês, professores e estudiosos, teóricos e autores de todos os
tipos, tentam falar, no movimento marxista, os falantes às vezes tentam
escrever. E é precisamente o judeu que, por causa de sua habilidade
dialética mentirosa e sutileza em geral, é um escritor eficaz, mas na
realidade seu papel é o de um orador agitado e não o de um escritor
criativo.
Essa é a razão pela qual o mundo jornalístico burguês (além do fato de
que também é, em grande parte, judaico e, portanto, não tem interesse em
instruir as grandes massas) é incapaz de exercer a menor influência sobre
as opiniões do setor mais amplo. do nosso povo.

6.7 CONDIÇÕES PSICOLÓGICAS DE EFICÁCIA

DISCURSO

É difícil remover preconceitos emocionais, preconceitos psicológicos,


sentimentos, etc., e colocar os outros em seu lugar. O sucesso depende
de condições e influências imponderáveis. O orador sensível reconhece
que mesmo a hora do dia em que o discurso é proferido tem uma influência
decisiva em seus resultados. O mesmo discurso, feito pelo mesmo orador
e sobre o mesmo tema, terá um efeito totalmente diferente às 10h da
manhã, 3h da tarde ou à noite.

Como iniciante, eu mesmo organizei reuniões pela manhã, e lembro-me


particularmente de um comício que realizamos no Kindl-Keller de
Munique148 como um protesto 'contra a opressão dos territórios alemães'.
Era então o maior salão de Munique, e nossa audácia foi grande. Eu
marquei o horário para as 10:00 de uma manhã de domingo, a fim de
tornar mais fácil para os membros do nosso movimento e outros

148
O Kindl-Keller estava localizado aproximadamente no número 15 da Rosenheimer Strasse, do
outro lado do rio lsar do centro de Munique, e o local atual de um hotel Hilton. Poderia acomodar até
5.000 pessoas. O prédio foi demolido no final da década de 1960. A reunião em questão foi
provavelmente realizada no final de 1920.

529
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

participar. O resultado foi deprimente, mas muito instrutivo: o salão


estava cheio e a impressão era profunda, mas a sensação geral
era de gelo; ninguém se aqueceu, e eu mesmo, como orador, senti-
me profundamente infeliz por não poder estabelecer o menor
contato com minha audiência. Acho que não falei pior do que antes;
mas o efeito foi praticamente zero. Saí do salão totalmente
insatisfeito, mas também mais rico pela experiência. Mais tarde,
tentei o mesmo tipo de experiência, mas com o mesmo resultado.
Isso não foi surpresa. Se alguém vai a um teatro para ver uma
apresentação às 3 horas da tarde e depois assiste a uma
apresentação noturna da mesma peça, fica surpreso com a
diferença nas impressões e no efeito. Uma pessoa com sentimentos sensíveis e
a capacidade de ver as coisas com clareza reconhecerá
imediatamente o fato de que a impressão da performance à tarde
não é tão boa quanto à noite. O mesmo acontece com os filmes.
Isso é importante porque pode-se dizer do teatro que talvez o ator
se esforce menos à tarde do que à noite.
Mas um filme não é diferente à tarde do que às 21h. Não, o próprio
tempo exerce uma influência distinta, assim como o salão exerce
sobre mim. Há quartos que nos deixam frios, por razões difíceis de
explicar, e que de alguma forma se recusam a permitir uma
atmosfera favorável. Além disso, memórias e imagens tradicionais
que existem em alguém podem ter uma influência determinante na
impressão. Assim, uma apresentação de Parsifal em Bayreuth terá
um efeito bem diferente do que em qualquer outro lugar do mundo.
O charme misterioso daquela casa no Festspielhügel na cidade
velha dos margraves não pode ser igualado ou substituído em
nenhum outro lugar.
Em todos esses casos estamos lidando com o problema de
influenciar o livre arbítrio do homem. E isso se aplica principalmente
a reuniões onde há aqueles cujas vontades se opõem ao orador, e
que devem ser conquistados para uma nova vontade. De manhã e
durante o dia, parece que a força de vontade humana se rebela
mais energicamente contra qualquer tentativa de impor a vontade
ou opinião de outrem sobre ela. Por outro lado, à noite sucumbe
mais facilmente ao domínio de uma vontade mais forte.
Verdadeiramente, tais assembléias são uma luta livre entre duas forças opostas. O s

530
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 6: LUTA NOS PRIMEIROS TEMPOS:


SIGNIFICADO DA PALAVRA FALADA

A arte retórica de um magistral pregador terá mais sucesso em conquistar


para uma nova vontade aqueles que naturalmente foram submetidos a
um enfraquecimento de suas forças de resistência, do que aqueles que
estão em plena posse de suas energias intelectuais e volitivas.
O mesmo objetivo é servido pela misteriosa obscuridade artificial das
igrejas católicas, nas velas acesas, no incenso, nos incensários, etc.

Nessa luta livre entre o orador e o oponente que ele quer converter,
ele alcança essa maravilhosa sensibilidade às influências psicológicas da
propaganda que quase sempre falta ao escritor. De um modo geral, o
efeito da escrita ajuda mais a conservar, reforçar e aprofundar os
fundamentos de um ponto de vista pré-existente. Todas as grandes
mudanças históricas não foram produzidas pela palavra escrita, mas, no
máximo, foram acompanhadas por ela.

Que ninguém acredite que a Revolução Francesa poderia ter sido


realizada por teorias filosofantes se não tivessem encontrado um exército
de agitadores liderados por demagogos de grande estilo, que inflamaram
paixões populares já despertadas, até que aquela terrível erupção
vulcânica finalmente estourou e convulsionou toda a Europa. E o mesmo
aconteceu no maior levante revolucionário dos últimos tempos – a
Revolução Bolchevique na Rússia – que não se deveu aos escritos de
Lênin, mas sim aos discursos cheios de ódio de inúmeros apóstolos
menores e maiores da agitação.149

As massas analfabetas não foram despertadas para o entusiasmo


revolucionário comunista pelos escritos teóricos de Karl Marx, mas pelas
promessas de paraíso feitas ao povo por milhares de agitadores a serviço
de uma ideia.
Assim sempre foi, e assim permanecerá.

149 A Revolução Bolchevique ocorreu de 7 a 8 de novembro de 1917. Ela levou Lenin,


Stalin e Trotsky ao poder na Rússia. A Revolução levou diretamente à criação da União
Soviética cerca de cinco anos depois.

531
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

6.8 BETHMANN E LLOYD GEORGE AS


CAIXAS DE SOM

É típico de nossos teimosos intelectuais alemães, que vivem em outro


mundo, pensar que um escritor deve necessariamente ser mais esperto
que um orador. Este ponto de vista já foi primorosamente ilustrado por uma
crítica publicada no jornal nacional acima mencionado, onde se afirmava
que muitas vezes se desiludia ao ler o discurso de um grande orador
reconhecido na imprensa. Isso me fez lembrar de outro artigo que chegou
às minhas mãos durante a Guerra; tratava dos discursos de Lloyd George,
então ministro de Munições, e os examinava meticulosamente ao
microscópio.150 Fazia a brilhante afirmação de que esses discursos
mostravam inteligência e aprendizado inferiores, e que eram produções
banais e banais. Eu mesmo consegui um pequeno livrinho desses discursos
e tive que rir do fato de que um simples empurrador de lápis alemão não
entendia nada dessas obras-primas psicológicas na arte de influenciar as
massas.

Esse homem criticava esses discursos exclusivamente pela impressão que


causavam em sua própria mente blasfema, enquanto o grande demagogo
inglês havia produzido um efeito imenso em sua audiência através deles
e, no sentido mais amplo, em todos os plebeus ingleses. Vistos desse
ponto de vista, os discursos desse inglês foram os feitos mais maravilhosos
justamente porque mostravam um conhecimento assombroso da alma das
grandes massas. Seu efeito foi realmente impressionante.

Compare-os com os fúteis balbucios de um Bethmann Hollweg. Na


superfície, seus discursos eram aparentemente mais espirituosos, mas
apenas provavam a incapacidade desse homem de falar com as pessoas,
que ele realmente não conhecia. No entanto, o escritor alemão médio com
cérebro de pássaro – que está equipado, é claro, com muito conhecimento formal.

150 David Lloyd George (1863-1945) foi Ministro de Munições de maio de 1915 a junho
de 1916, quando foi promovido a Secretário de Guerra. Ele iria servir como primeiro-
ministro de dezembro de 1916 até outubro de 1922.

532
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CAPÍTULO 6: LUTA NOS PRIMEIROS TEMPOS:


SIGNIFICADO DA PALAVRA FALADA

treinamento – julga a inteligência dos discursos do ministro inglês para


influenciar as massas pela impressão que causaram em sua própria
mente calcificada. E compara-os à brilhante tagarelice do estadista
alemão, que naturalmente encontra nele um solo mais receptivo. Que
o gênio de Lloyd George não era apenas igual, mas mil vezes superior
ao de um Bethmann-Hollweg, é comprovado pelo fato de que ele
encontrou uma forma e uma expressão para seus discursos que lhe
abriram o coração de seu povo e os tornou cumprir sua vontade
absolutamente. Foi precisamente a qualidade primitiva desses
discursos, a originalidade de suas expressões e a escolha de exemplos
claros e simples que provaram a superior habilidade política desse
inglês. Nunca se deve julgar o discurso de um estadista ao seu povo
pela impressão que deixa em algum professor universitário, mas pelo
efeito que produz no povo. E este é o único critério do gênio do orador.

6.9 NECESSIDADE DE REUNIÕES DE MASSA

O surpreendente desenvolvimento de nosso movimento – que foi


criado do nada há alguns anos e hoje é apontado como alvo de
perseguição por todos os inimigos internos e externos de nossa nação –
deve ser atribuída ao constante reconhecimento e aplicação desses
princípios.
A literatura de um movimento também é importante, mas ainda mais
importante é um treinamento igual e uniforme para os líderes de nível
superior e inferior, em vez de converter as massas adversárias.
Somente nos casos mais raros um social-democrata convicto ou
comunista fanático será induzido a adquirir uma compreensão de nossa
concepção de mundo, ou a estudá-la criticamente por conta própria,
adquirindo e lendo um de nossos panfletos ou mesmo um de nossos
livros. Até um jornal raramente é lido se não tiver o selo do partido.
Além disso, a leitura de jornais é de pouca utilidade, porque o quadro
geral dado por um único jornal é tão confuso e fragmentário em seu
efeito que realmente não influencia o leitor.
E quando alguém tem que contar seus tostões, não se pode presumir
que ele se tornará um assinante regular de um jornal oposto
simplesmente para ser informado objetivamente. Dificilmente um em dez mil o fará.

533

T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Só quem já aderiu a um movimento lerá regularmente o órgão do partido,


e apenas para acompanhar as notícias do
movimento.
É totalmente diferente com o folheto 'falado'! Especialmente se for dado
de graça, será retomado por uma pessoa ou outra, e ainda mais se o título
for um assunto na boca de todos. Talvez o leitor, depois de ter lido mais
ou menos cuidadosamente tal folheto, tenha novos pontos de vista e
atitudes, mesmo em relação a um novo movimento. Mas estes, mesmo na
melhor das hipóteses, fornecerão apenas o menor impulso, e nada
definitivo. O folheto não pode fazer nada mais do que chamar a atenção
para algo, e pode se tornar eficaz apenas fazendo com que o leitor se
torne mais fundamentalmente informado e educado. Esta é, e sempre
será, a reunião de massa.

As reuniões de massa também são necessárias porque, ao frequentá-


las, o indivíduo que antes se sentia ambíguo em ingressar no novo
movimento e começou a se sentir isolado e solitário, agora adquire pela
primeira vez a imagem de uma grande comunidade; isso tem um efeito
fortalecedor e encorajador na maioria das pessoas. O mesmo homem, em
companhia ou batalhão, cercado por seus companheiros, marchará para
a batalha com o coração mais leve do que se tivesse que marchar sozinho.
Na multidão, ele se sente de alguma forma protegido, embora na realidade
haja mil argumentos contra isso.

As comunidades de demonstração em massa não apenas reforçam o


indivíduo, mas também o vinculam e ajudam a criar um esprit de corps. O
homem que aparece como o primeiro defensor de uma nova doutrina em
seu local de trabalho ou fábrica precisa daquele reforço que vem da
convicção de que é membro de uma grande comunidade. E somente uma
manifestação em massa pode impressioná-lo com isso. Se, ao sair da
pequena oficina ou da grande fábrica, em que se sente muito pequeno,
entra pela primeira vez numa vasta assembléia e vê à sua volta milhares
e milhares de homens que têm as mesmas opiniões; se, enquanto ainda
buscador, for dominado pela força da embriaguez sugestiva que vem da
excitação e entusiasmo de três ou quatro mil outros homens; se o sucesso
visível e o consenso de milhares confirmarem a exatidão do

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CAPÍTULO 6: LUTA NOS PRIMEIROS TEMPOS:


SIGNIFICADO DA PALAVRA FALADA

novo ensinamento e pela primeira vez levantar dúvidas sobre a


veracidade de suas opiniões anteriores - então ele se submete à
influência mágica do que chamamos de sugestão de massa. A
vontade, o anseio e, de fato, o poder de milhares são acumulados em cada indivíduo.
Um homem que entra em tal reunião em dúvida e hesitação, sai
interiormente fortalecido: ele se tornou membro de uma comunidade.
O movimento nacional-socialista nunca deve esquecer isso, e
nunca deve se deixar influenciar por esses burgueses simplórios que
pensam que sabem tudo, mas que jogaram tolamente um grande
Estado – junto com sua própria existência e o domínio de sua própria
classe. Sim, eles são extremamente habilidosos, eles sabem tudo,
eles entendem tudo – exceto como evitar que o povo alemão caia
nos braços do marxismo. Nisso eles falharam miseravelmente e
miseravelmente, de modo que sua presunção atual é mera arrogância;
orgulho e estupidez são frutos da mesma árvore.

Se hoje essas pessoas tentam menosprezar a importância da


palavra falada, eles o fazem apenas porque agora percebem – graças
a Deus – a futilidade de todo o seu próprio discurso.

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CAPÍTULO 7

CONFLITO COM
A FRENTE VERMELHA

Em 1919-20, e também em 1921, participei de algumas das


chamadas reuniões burguesas. Invariavelmente, teve o mesmo efeito
em mim que a dose obrigatória de óleo de rícino na minha juventude.
Tem que ser tomado porque deveria ser bom para você, mas tem um
gosto terrível! Se fosse possível amarrar o povo alemão e arrastá-lo à
força para essas 'manifestações' burguesas, mantendo-o lá atrás de
portas trancadas e não permitindo que ninguém saísse, então poderia
ser um sucesso em algumas centenas de anos. Claro, devo admitir
francamente que, nesse caso, a vida não valeria a pena ser vivida, e
eu preferiria não ser alemão. Mas como – graças a Deus – tudo isso é
impossível, não é de se admirar que as pessoas saudáveis e intocadas
evitem essas “assembleias burguesas” como o diabo evita a água
benta.

7.1 'REUNIÕES DE MASSA' BURGUESAS

Conheci esses profetas da cosmovisão burguesa e não fiquei


surpreso, pois sabia por que davam tão pouca importância à palavra
falada. Naquela época, participei de reuniões dos democratas, dos
nacionalistas alemães, do Partido Popular Alemão e do Partido Popular
da Baviera (o Centro Bávaro). A uniformidade homogênea do público
era impressionante. Quase sempre eram compostos exclusivamente
por membros do partido. A coisa toda parecia mais um jogo de cartas
bocejante do que uma assembléia de pessoas que tinham acabado de
passar por uma grande revolução.
Os oradores fizeram todo o possível para manter esse clima de paz.
Eles falavam – ou melhor, liam – seus discursos no estilo de um artigo
de jornal intelectual ou um tratado erudito, evitando qualquer

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CAPÍTULO 7: CONFLITO COM A FRENTE VERMELHA

expressões fortes. Aqui e ali, eles faziam uma débil piada


professoral, ao que os nobres se sentiam obrigados a rir; não em
voz alta ou provocativa, mas encorajadora e com moderação.

Que comitê!
Certa vez, assisti a uma reunião no Wagner Hall de Munique;
era uma manifestação para comemorar o aniversário da Batalha
das Nações em Leipzig.151 O discurso foi proferido ou lido por um
venerável velho professor de uma das universidades. O comitê
sentou-se na plataforma. Um monóculo à esquerda, outro monóculo
à direita e, no centro, um sem monóculo. Todos os três estavam
escrupulosamente vestidos, e um tinha a impressão de assistir a
um painel de juízes deliberando sobre a pena de morte ou algum
batismo; em todo caso, era mais como uma cerimônia religiosa.
O chamado discurso, que poderia ter lido bem na forma impressa,
teve um efeito desastroso. Após 45 minutos, a platéia caiu em uma
espécie de transe hipnótico, que só era interrompido quando algum
homem ou mulher saía do salão, ou pelo barulho das garçonetes,
ou pelos bocejos crescentes. Postei-me atrás de três operários que
estavam presentes ou por curiosidade ou porque estavam
trabalhando lá. De vez em quando, eles se entreolharam com um
sorriso mal disfarçado, cutucaram um ao outro com o cotovelo e
depois saíram silenciosamente do salão. Podia-se ver que eles não
tinham a menor intenção de interromper o evento. E nesta empresa,
realmente não era necessário.
Finalmente, a reunião parecia estar chegando ao fim. Depois
que o professor, cuja voz se tornara cada vez mais inaudível,
finalmente terminou seu discurso, o presidente - aquele entre os
dois monóculos - fez um discurso empolgante para as 'irmãs' e
'irmãos' alemães reunidos. Ele expressou sua gratidão pela
magnífica palestra que eles tinham acabado de ouvir de

151
Conhecido simplesmente como a Batalha de Leipzig, este conflito, de outubro de 1813,
resultou em uma derrota da aliança prussiano-russa de Napoleão e suas forças aliadas
(que incluíam alemães da Renânia). Foi a primeira grande derrota militar de Napoleão,
preparando o terreno para seu exílio inicial em Elba no ano seguinte. A data foi celebrada
por décadas como uma vitória da soberania e autodeterminação alemãs. A localização
precisa do “Wagner Hall” na Sonnenstrasse é incerta, mas a reunião em questão
aparentemente ocorreu por volta de outubro de 1921.

537
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Professor X, e enfatizou como era, no sentido mais verdadeiro, uma


'experiência interior' e até mesmo uma 'conquista'. Qualquer discussão
adicional sobre a palestra seria equivalente a profanação e, portanto, falando
por todos os presentes, ele a dispensaria.
Em vez disso, ele pedia à assembléia que se levantasse de seus assentos e
gritasse: “Estamos todos unidos em nossa fraternidade”, etc. Finalmente, ele
encerrou a reunião pedindo a todos que cantassem a canção alemã .
E então eles cantaram, e me pareceu que quando veio o segundo verso,
as vozes eram menos, e que elas só aumentavam com o refrão. No terceiro
verso, minha crença se fortaleceu de que a maioria dos presentes não estava
muito familiarizada com o texto.
Mas o que isso importa, se tal canção é cantada com todo o coração e
fervor por uma assembléia de cidadãos alemães!
Então a reunião terminou e todos correram para sair – alguns para tomar
uma cerveja, alguns para um café e outros simplesmente para tomar ar fresco.

Sim, de fato, para o ar fresco! Esse também foi o meu sentimento.


E era esta a maneira de homenagear uma luta heróica em que centenas de
milhares de prussianos e alemães lutaram? Para o diabo com tudo!

Tal coisa pode encontrar favor com o governo. Foi apenas um encontro
'pacífico'. O ministro da lei e da ordem não precisa temer que o entusiasmo
possa subitamente vencer o decoro público; que de repente, em um frenesi,
essas pessoas podem sair da sala e, em vez de ir para cervejarias e cafés,
marchar em filas de quatro pelas ruas, cantando Deutschland hoch in Ehren e
causando algum desconforto a uma força policial necessitada de descanso.152

Não, eles estão bastante satisfeitos com esse tipo de cidadão.

7.2 CARTAZES VERMELHOS desprezíveis

Por outro lado, as reuniões nacional-socialistas não eram de forma alguma


'pacíficas'. Duas visões de mundo distintas se enfureceram em amarga
oposição uma à outra, e essas reuniões não terminaram com a

152
“Alemanha Alta em Honra”; uma canção patriótica escrita por Ludwig Bauer em 1859.

538

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CAPÍTULO 7: CONFLITO COM A FRENTE VERMELHA

interpretação insípida de uma canção patriótica, mas sim com uma explosão
apaixonada de sentimento nacional folclórico.
Era imperativo, desde o início, introduzir uma disciplina rígida em nossas reuniões
e estabelecer a autoridade absoluta do comitê. Nossos discursos não eram a loiça
fraca de algum 'orador' burguês, mas sim, em conteúdo e forma, destinados a
despertar nossos oponentes! E havia adversários em nossas reuniões!

Quantas vezes eles vinham em massa, com alguns agitadores individuais entre eles
e, a julgar por suas expressões, com a convicção: Hoje vamos acabar com você!

Sim, quantas vezes eles apareceram, literalmente em colunas, nossos amigos


vermelhos, com instruções para quebrar tudo de uma vez por todas e acabar com
essas reuniões! E quantas vezes tudo ficou por um fio, apenas com a determinação
implacável do comitê e o manuseio rude por nossos guardas para frustrar as
intenções de nossos oponentes.

E eles tinham todos os motivos para ficarem irritados.


Apenas a cor vermelha de nossos pôsteres os atraiu para nossas salas de
reunião. A burguesia comum ficou chocada ao ver que também havíamos escolhido
o vermelho do bolchevismo, e eles consideraram isso algo duvidosamente ambíguo.
A suspeita foi sussurrada entre as almas nacionalistas alemãs de que também
éramos apenas outra variedade de marxismo, talvez até marxistas, ou melhor ainda,
socialistas disfarçados. A diferença real entre o socialismo e o marxismo ainda
permanece um mistério para essas pessoas. O espectro do marxismo foi
conclusivamente 'provado' quando se descobriu que nós deliberadamente
substituímos as palavras 'homens do campo nacionais e...

mulheres" para "senhoras e senhores" em nossas reuniões, e nos dirigimos como


camaradas de partido. Quantas vezes rimos com essa burguesia tola e de coração
fraco e seus esforços para descobrir nossa origem, intenções e objetivos.

Escolhemos o vermelho para os nossos cartazes depois de uma deliberação


minuciosa e cuidadosa, com a intenção de irritar a esquerda, para despertar sua
atenção e levá-la às nossas reuniões – mesmo que apenas para desmembrá-la –
para que tivéssemos a chance de conversar com os pessoas.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

7.3 TÁTICAS VACILANTES DOS MARXISTAS

Naqueles anos, era realmente um prazer seguir as táticas vacilantes de


nossos adversários perplexos e indefesos. Primeiro apelaram aos seus
seguidores para que nos ignorassem e se afastassem das nossas reuniões.

De um modo geral, eles atenderam a esse apelo.


Mas com o passar do tempo, mais e mais de seus seguidores
gradualmente encontraram seu caminho até nós e aceitaram nossa doutrina.
Então os líderes ficaram nervosos e inquietos; eles se agarraram à crença
de que tal desenvolvimento não deveria ser ignorado para sempre, e que
deveria ser encerrado através do terror.
Apelaram-se então ao 'proletariado com consciência de classe' para
assistir às nossas reuniões em massa e para atacar os representantes de
uma 'agitação monarquista e reacionária' com o punho cerrado do proletariado.

Nossas reuniões de repente ficaram lotadas de trabalhadores, com três


quartos de hora de antecedência. Pareciam um barril de pólvora pronto para
explodir a qualquer momento, com um pavio em chamas.
Mas sempre foi diferente. As pessoas vinham como inimigas e, quando
saíam, se não estavam prontas para se juntar a nós, estavam pelo menos
em um estado de espírito reflexivo e pensando criticamente sobre a correção
de sua própria doutrina. Gradualmente ao longo do tempo, minhas palestras
de três horas resultaram em apoiadores e oponentes unidos em uma única
massa. Qualquer sinal para interromper a reunião falhou. O resultado foi que
os líderes da oposição ficaram amedrontados e mais uma vez procuraram
ajuda daqueles que anteriormente desaprovavam essas táticas e, com
alguma justificativa, eram de opinião que os trabalhadores deveriam ser
proibidos de participar de nossas reuniões, por princípio.
Então eles pararam de vir, ou apenas em pequeno número. Mas depois
algum tempo, todo o jogo começou de novo.
A proibição foi ignorada e os camaradas vieram em número cada vez
maior, até que finalmente os defensores da tática radical venceram. Tivemos
que nos separar.
Então, depois de duas, três e muitas vezes oito ou dez reuniões, percebeu-
se que separá-las era mais fácil falar do que fazer. Cada reunião resultou
em um enfraquecimento decisivo da luta vermelha

540

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CAPÍTULO 7: CONFLITO COM A FRENTE VERMELHA

forças e, de repente, a outra palavra de ordem foi reintroduzida:


'Proletários, camaradas! Evite as reuniões dos agitadores nacional-
socialistas!'
As mesmas táticas eternamente alternadas também foram encontradas
na imprensa vermelha. Logo tentaram nos silenciar, mas descobriram a
inutilidade desse esforço, e então tentaram o contrário. A 'referência'
diária nos foi feita apenas com o propósito de nos ridicularizar
absolutamente aos olhos dos trabalhadores. Depois de algum tempo,
esses senhores devem ter percebido que nenhum mal estava sendo
feito para nós, e que, pelo contrário, estávamos colhendo uma vantagem nisso.
as pessoas se perguntavam por que tanto espaço estava sendo dedicado
a esse fenômeno supostamente-absurdo. As pessoas ficaram curiosas.
De repente, houve uma mudança de tática, e por um tempo fomos
tratados como verdadeiros criminosos contra a humanidade. Artigo após
artigo, nossas intenções criminosas foram explicadas e provadas
repetidamente, e contos escandalosos – todos eles fabricados de A a Z
– deveriam fazer o resto. Mas depois de um curto período de tempo,
mesmo esses ataques se mostraram ineficazes; e, de fato, eles nos
ajudaram porque concentraram a atenção do público em nós.
Naquela época, assumi o ponto de vista: é irrelevante se eles riem de
nós ou nos insultam, se eles nos descrevem como tolos ou criminosos;
o principal é que eles nos notem. Assim, que eles se preocupem sempre
conosco, e que venhamos a ser considerados pelos trabalhadores como
a única força a ser considerada. O que realmente somos, e o que
realmente queremos, mostraremos aos cães da imprensa judaica
quando for a hora certa.
Uma razão pela qual eles nunca chegaram ao ponto de interromper
nossas reuniões foi, sem dúvida, a incrível covardia demonstrada pelos
líderes da oposição. Em todas as ocasiões críticas, eles deixavam o
trabalho sujo para os pequenos enquanto esperavam do lado de fora
pelos resultados da separação.
Estávamos excepcionalmente bem informados sobre as intenções
desses senhores. Não só porque permitimos que vários dos nossos
colegas de partido permanecessem membros das organizações
vermelhas por razões de conveniência, mas também porque os
puxadores de fios vermelhos, felizmente para nós, foram atingidos por
um grau de fala que infelizmente ainda é muito prevalente entre os alemães . Elas

541
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

não conseguiam manter a boca fechada e, na maioria das vezes,


começavam a cacarejar antes de o ovo ser posto. Assim, repetidas vezes
nossas precauções eram tais que os agitadores vermelhos não tinham
ideia de quão perto estavam de serem expulsos.

7.4 ATIVIDADE POLÍCIA ILEGAL

Os tempos obrigaram-nos a tomar nas nossas próprias mãos a defesa


das nossas reuniões; nunca se pode contar com a proteção das
autoridades; ao contrário, a experiência mostra que sempre favorece
apenas os perturbadores. O único resultado real da intervenção policial
foi que a reunião seria dissolvida, ou seja, encerrada. E esse era o único
objetivo e propósito dos agitadores opostos.
De um modo geral, isso levou a polícia a adotar um procedimento que
era a forma mais monstruosa de injustiça oficial concebível.
No momento em que foram informados de uma ameaça de que uma
reunião seria interrompida, em vez de prender os pretensos perturbadores,
eles prontamente avisaram as partes inocentes de que a reunião estava
proibida. Além disso, a mente policial medíocre orgulhava-se de tal
sabedoria. Este passo eles chamaram de 'medida cautelar para a
prevenção da ilegalidade'.
O trabalho político e as atividades de pessoas decentes podem,
portanto, sempre ser prejudicados por gângsteres desesperados. Em
nome da lei e da ordem, a autoridade do Estado se curva a esses
bandidos e exige que outros não os provoquem. Quando os nacional-
socialistas quiseram fazer reuniões em certos lugares e os sindicatos
declararam que seus membros resistiriam, a polícia não prendeu esses
chantagistas, mas proibiu nossa reunião. Sim, este órgão da lei teve a
inacreditável insolência de nos informar isso por escrito, em inúmeras
ocasiões.
Para evitar tais eventualidades, era, portanto, necessário
que toda tentativa de perturbação foi cortada pela raiz.
Outra característica deve ser considerada: todas as reuniões que
contam com proteção policial devem necessariamente desacreditar seus
promotores aos olhos das grandes massas. Reuniões que só são
possíveis com a assistência protetora de uma polícia forte não convertem
ninguém, porque para conquistar as camadas mais baixas do povo, há

542

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CAPÍTULO 7: CONFLITO COM A FRENTE VERMELHA

deve ser uma demonstração visível da própria força.


Da mesma forma que um homem corajoso conquistará o coração de uma mulher
mais facilmente do que um covarde, um movimento heróico terá mais sucesso em
conquistar o coração de um povo do que um movimento fraco que se mantém vivo
apenas pela proteção policial.

7.5 REUNIÃO PSICOLOGICAMENTE CORRETA


GESTÃO

É por esta última razão em particular que nosso jovem partido foi encarregado de
assegurar sua própria existência, de se defender e de esmagar o terror inimigo.

A proteção da reunião baseou-se no seguinte: (1) Uma forma enérgica e


psicologicamente criteriosa de conduzir a reunião; (2) tropas organizadas para manter
a ordem.
Se nós nacional-socialistas fazíamos uma reunião naqueles dias, seríamos seus
mestres e mais ninguém. E enfatizamos esse mestre a cada minuto. Nossos
oponentes perceberam que qualquer um que criasse uma provocação seria
impiedosamente expulso, mesmo que fôssemos apenas uma dúzia contra meio mil.

Nas reuniões, principalmente fora de Munique, tínhamos naqueles dias 15 ou 16


nacional-socialistas contra quinhentos, seis, sete ou oitocentos oponentes. Mas não
tolerávamos nenhuma interferência, e os participantes sabiam que preferíamos ser
espancados até a morte do que

capitular. Mais de uma vez, um punhado de colegas do partido ofereceu resistência


heróica a uma turba vermelha furiosa e violenta.
Esses 15 ou 20 homens certamente teriam ficado sobrecarregados no final. Mas
os outros sabiam que três ou quatro vezes mais deles teriam a cabeça esmagada e
não estavam dispostos a arriscar.

Tínhamos feito o nosso melhor para aprender com as técnicas de encontro


marxistas e burgueses, e aprendemos que aprendemos.

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7.6 ENCONTRO MARXISTA E BURGUÊS

TÉCNICAS

Os marxistas sempre exerceram a disciplina mais rígida e, portanto, a


questão de dissolver uma reunião marxista nunca poderia ter origem
na burguesia. Isso deu aos Reds ainda mais motivos para agir de
acordo com esse plano. Com o tempo, eles não apenas se tornaram
virtuosos nessa arte, mas em certos grandes distritos do Reich
chegaram a declarar que as reuniões não-marxistas eram nada menos
que uma provocação proletária; especialmente quando os puxadores
de arame suspeitavam que uma reunião poderia chamar a atenção
para seus próprios pecados e assim expor suas próprias traições e mentiras.
Portanto, no momento em que uma reunião burguesa foi anunciada,
um uivo de raiva subiu da imprensa vermelha. Esses detratores da lei
quase sempre se voltavam primeiro para as autoridades e pediam, em
linguagem urgente e ameaçadora, que essa 'provocação do proletariado'
fosse interrompida imediatamente no 'interesse da lei e da ordem'. A
linguagem deles foi escolhida para se adequar ao imbecil oficial com o
qual eles estavam lidando e, assim, o sucesso foi garantido. Se por
acaso o funcionário fosse um verdadeiro alemão - e não um mero idiota
- e ele recusasse o pedido insolente, então era emitido um apelo
amplamente divulgado para parar a 'provocação do proletariado',
juntamente com instruções para atender a tais e tal reunião em
determinada data, com força total, com o objetivo de 'pôr fim à
vergonhosa atividade burguesa por meio do punho proletário'.
Bastava testemunhar uma reunião tão burguesa e ver seus líderes
em todo o seu medo miserável! Muitas vezes, essas ameaças eram
suficientes para cancelar uma reunião de uma só vez. O medo era
sempre tão grande que a reunião, em vez de começar às 20h, raramente
era aberta antes das 20h45 ou 21h. O presidente então fez o seu
melhor, derramando 29 elogios sobre o 'cavalheiro da oposição', para
provar como ele e todos os outros presentes estavam satisfeitos (uma
mentira deslavada!) eles, pela razão de que somente por discussão
mútua (de acordo imediato) eles poderiam ser aproximados em
entendimento mútuo. A propósito, ele também assegurou-lhes que a
reunião não tinha qualquer intenção de interferir

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CAPÍTULO 7: CONFLITO COM A FRENTE VERMELHA

com as convicções professadas de qualquer pessoa. Não, de fato, todos tinham o direito
de formar e manter suas próprias opiniões políticas, desde que outros pudessem fazer o
mesmo. Ele, portanto, solicitou que o orador fosse autorizado a fazer seu discurso sem
interrupção - o discurso não seria longo, de qualquer forma. Assim, o mundo não viria a
considerar esta reunião como mais um exemplo vergonhoso do ódio furioso interno entre
irmãos alemães... Brrr.

Os irmãos da esquerda tinham pouco ou nenhum apreço por isso; antes que o orador
sequer começasse, ele foi calado, e não raramente, tinha-se a impressão de que tais
oradores estavam gratos ao Destino por encerrar rapidamente o procedimento doloroso.
Esses toureiros burgueses deixavam a arena em meio a um tumulto monstruoso, ou eram
jogados escada abaixo com a cabeça quebrada, o que acontecia com muita frequência.

Portanto, foi algo bastante novo para os marxistas quando nós, nacional-socialistas,
organizamos nossas primeiras reuniões – e especialmente como as organizamos. Eles
vinham às nossas reuniões com a crença de que o joguinho que haviam jogado com tanta
frequência também poderia se repetir conosco. “Hoje vamos acabar com você!” Quantas
vezes eles se gabavam disso um para o outro ao entrar em nossa reunião, apenas para
serem expulsos com a velocidade da luz antes que tivessem tempo de repeti-lo.

Em primeiro lugar, nosso comitê de reunião era totalmente diferente.


Ninguém implorou cortesmente ao público pelo direito de falar, e nos recusamos a dar a
qualquer um o direito de manter discussões intermináveis.
Simplesmente declaramos que éramos os mestres da reunião, que faríamos o que
quiséssemos e que qualquer um que ousasse interromper seria expulso sem cerimônia.
Declaramos ainda nossa recusa em aceitar a responsabilidade por tal pessoa; e se o
tempo permitisse e se nos conviesse, permitiríamos uma discussão; se não, então
nenhum, e o Sr. Orador Fulano de Tal faria agora seu discurso.

Isso por si só os surpreendeu.

7.7 TROPA NACIONAL DE SEGURANÇA SOCIALISTA

Em segundo lugar, tínhamos à nossa disposição um guarda de salão bem organizado.


Nos partidos burgueses, o guarda de salão – ou melhor, o serviço de segurança – eram
em sua maioria cavalheiros que, em virtude de sua idade,

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achavam que tinham direito à autoridade e ao respeito. Mas como as massas


incitadas pelo marxismo têm pouco respeito pela idade ou autoridade, esses
guardas burgueses eram praticamente inexistentes.
Quando nossas grandes reuniões começaram, fiz questão de organizar um
guarda de salão adequado na forma de um serviço de segurança, composto
principalmente de homens jovens. Alguns deles eram camaradas que eu
conhecia do serviço militar, e outros eram novos membros do partido que,
desde o início, haviam sido treinados e instruídos a perceber que só o terror é
capaz de esmagar o terror – que apenas homens corajosos e determinados
conseguiram este mundo, e que lutávamos por uma ideia tão grande e nobre
que valeu a pena até a última gota de nosso sangue. Eles foram treinados
para perceber que quando a força substituiu o bom senso, o melhor meio de
defesa era o ataque, e que a reputação de nossas tropas de segurança nos
marcava como um grupo de combate e não um clube de debates.

E com que avidez este jovem ansiava por tal ordem!


Quão desiludida e indignada estava esta geração de guerra, quão
cheio de nojo e repulsa pela covardia burguesa!
Assim ficou claro para todos que a Revolução só foi possível graças à
desastrosa direção burguesa de nosso povo. Naquela época, certamente não
havia falta de punhos para reprimir a Revolução, mas infelizmente havia uma
total falta de poder cerebral efetivo. Quantas vezes os olhos de meus jovens
brilharam de entusiasmo quando lhes expliquei a natureza vital de sua missão
e lhes assegurei repetidas vezes que toda sabedoria terrena é inútil a menos
que seja apoiada por uma medida de força, que a gentil Deusa da Paz só pode
caminhar em companhia do Deus da Guerra, e que todo grande ato de paz
deve ser protegido e assistido pela força! Quão mais vital se tornou a idéia do
serviço militar agora! Não no sentido calcificado de funcionários decrépitos
servindo à autoridade morta de um Estado morto, mas na realização viva do
dever de cada homem de sacrificar sua vida, de lutar pela existência de seu
povo, para sempre e sempre, em todos os tempos e em todos os lugares.

Como aqueles jovens fizeram seu trabalho!


Como um enxame de vespas, eles atacaram os disruptores em nossas
reuniões, independentemente da superioridade dos números, por maior que fosse,

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CAPÍTULO 7: CONFLITO COM A FRENTE VERMELHA

indiferente a feridas e derramamento de sangue, inspirado na grande ideia de


criar um caminho livre para a missão sagrada do nosso movimento.
Já em meados do verão de 1920, a organização das tropas de segurança
foi gradualmente assumindo uma forma definida e, na primavera de 1921,
foram divididas em centenas, que por sua vez foram subdivididas em grupos
menores.
Isso era urgentemente necessário porque nossa atividade de reuniões
havia aumentado constantemente. Ainda nos encontrávamos com frequência
no Festsaal da Hofbräuhaus de Munique, mas com mais frequência nas
prefeituras maiores. No outono e inverno de 1920-21, nossos encontros no Bürgerbräu
e o Kindl-Keller de Munique havia se tornado mais massivo, e o quadro era
sempre o mesmo: as manifestações do NSDAP estavam sempre superlotadas,
de modo que a polícia tinha que fechar as portas antes mesmo de começar.

7.8 ANTIGO E NOVO PRETO-VERMELHO-OURO

A organização da nossa tropa de segurança esclareceu uma questão muito


difícil. Até então o movimento não possuía nenhum símbolo partidário e
também nenhuma bandeira partidária. A falta desses símbolos não era
apenas uma desvantagem na época, mas era intolerável para o futuro.
As desvantagens eram principalmente que os membros do partido não
possuíam nenhum sinal externo de seu vínculo comum, e era absolutamente
impensável para o futuro que eles permanecessem sem um símbolo do
movimento que pudesse se opor à Internacional.

Mais de uma vez na minha juventude, reconheci a importância psicológica


de tal símbolo, e também era emocionalmente aconselhável. Depois da
guerra, eu estava em uma manifestação marxista em massa em Berlim, em
frente ao Palácio Real e ao Lustgarten. Um mar de bandeiras vermelhas,
lenços vermelhos e flores vermelhas era por si só suficiente para dar àquela
enorme assembléia de cerca de 120.000 pessoas uma aparência externa de
força. Pude sentir e compreender com que facilidade o homem da rua
sucumbe à magia hipnótica de um espetáculo tão grandioso.

A burguesia – que, como partido, não representa nem defende nenhuma


visão de mundo – não tinha, portanto, bandeira própria. Seus

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

partido consistia de "patriotas" que circulavam com as cores do Reich.


Se essas cores eram o símbolo de uma visão de mundo definida, então se
poderia entender os governantes do Estado considerando essa bandeira
como expressiva dela, visto que, por meio de seus esforços, a bandeira
oficial do Reich passou a simbolizar sua própria visão de mundo.
Mas este não foi o caso.
O Reich foi formado sem a ajuda da burguesia alemã, e a própria
bandeira nasceu da guerra. Portanto, era apenas uma bandeira do Estado,
sem importância no sentido de qualquer missão filosófica particular.

Apenas em uma parte do território de língua alemã – na Áustria alemã


– havia algo como uma bandeira do partido burguês em evidência. Aqui,
uma parte da burguesia nacional selecionou as 1848 cores – preto,
vermelho e dourado – para a bandeira do seu partido e, assim, criou um
símbolo que, embora sem importância do ponto de vista filosófico, tinha um
caráter político revolucionário. Os adversários mais ferrenhos dessa
bandeira preto-vermelho-ouro naquela época - e isso não deve ser
esquecido hoje - eram os social-democratas e os socialistas cristãos ou
clérigos. Foram aqueles em particular que degradaram e mancharam essas
cores, da mesma forma que arrastaram o preto-branco-vermelho para a
sarjeta em 1918.153

Em todo caso, o preto-vermelho-ouro dos partidos alemães na velha


Áustria eram as cores de 1848, ou seja, de um período provavelmente
considerado um tanto idealista, mas representado por almas alemãs
honestas. Embora, mesmo então, o judeu estivesse à espreita no fundo
como um puxador de fio invisível. Foi assim a alta traição e uma vergonhosa
venda do povo alemão e do tesouro alemão que inicialmente tornaram
essas cores tão atraentes para os marxistas e para o centro; tanto que hoje
os reverenciam como seu bem mais querido, e os usam como proteção

153 As cores preto-vermelho-ouro foram originalmente adotadas pelo Parlamento de Frankfurt em 1848–
essencialmente idêntica à bandeira actual. Quando Bismarck se tornou chanceler do Reich
alemão em 1871, ele adotou as cores da Confederação da Alemanha do Norte de branco preto-
vermelho. O regime de Weimar voltou ao preto-vermelho-ouro em 1919, após a derrota na
Primeira Guerra Mundial. Hitler restaurou o esquema preto-vermelho-branco, na forma da
insígnia da suástica, de 1933 até a derrota da Alemanha em 1945. O governo alemão do pós-
guerra então voltou, mais uma vez, para o preto-vermelho-ouro.

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CAPÍTULO 7: CONFLITO COM A FRENTE VERMELHA

da bandeira em que uma vez cuspiram.


Até 1920, então, não havia bandeira para confrontar o marxismo que representasse
seu oposto filosófico. Depois de 1918, mesmo os melhores partidos da burguesia alemã
relutaram em aceitar as cores preto-vermelho-ouro subitamente descobertas como seu
símbolo. Eles próprios eram incapazes de contrariar isto com um programa futuro próprio
que se opusesse a este novo desenvolvimento. Na melhor das hipóteses, eles tinham em
mente uma reconstrução do antigo Reich.

A bandeira preto-branco-vermelho do velho Reich deve a essa ideia para sua

ressurreição, como a bandeira de nossos chamados partidos burgueses nacionais.

É óbvio que o símbolo de um Estado que foi derrubado pelos marxistas em


circunstâncias inglórias é agora indigno de servir de bandeira sob a qual esse mesmo
marxismo deve ser destruído por sua vez. Por mais sagradas e queridas que essas cores

antigas devem ser, em seu frescor juvenil, para todo alemão decente que lutou sob elas
e testemunhou o sacrifício de tantas vidas, essa bandeira não tem valor como símbolo de
uma luta pelo futuro.

Ao contrário de nossos políticos burgueses, sempre adotei o ponto de vista em nosso


movimento de que foi uma verdadeira sorte para a nação alemã ter perdido sua velha
bandeira. Não importa para nós o que a República faz sob sua bandeira. Mas sejamos
profundamente gratos ao Destino por ter poupado tão graciosamente a bandeira de
guerra mais gloriosa de todos os tempos de se tornar um lençol para a prostituição. O
[Weimar]
O Reich de hoje, que se vende a si mesmo e ao seu povo, nunca deve ser autorizado a
adotar as cores honrosas e heróicas de preto-branco-vermelho.

Enquanto perdurar o ultraje de novembro, que continue a carregar seu próprio sinal
externo e não roube o de um passado honroso. Nossos políticos burgueses devem
despertar suas consciências para o fato de que quem deseja esta bandeira preto-branco-
vermelho para o Estado está roubando do passado. A velha bandeira era adequada
apenas para o velho Reich, assim como – graças a Deus – a República escolheu as cores
que mais lhe convinham.

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7.9 A BANDEIRA NACIONAL SOCIALISTA


Esta foi também a razão pela qual nós, nacional-socialistas, reconhecíamos que
hastear a velha bandeira não simbolizaria nossa própria atividade.
Não queríamos ressuscitar o velho Reich dos mortos, que havia sido arruinado
por seus próprios erros, mas construir um novo Estado.

O movimento que está lutando contra o marxismo hoje ao longo dessas linhas
deve exibir o símbolo do novo Estado em sua bandeira.
A questão da nova bandeira – ou seja, sua aparência – nos manteve muito
ocupados naqueles dias. Surgiram sugestões de todos os lados, que, embora
bem intencionadas, eram mais ou menos impraticáveis. A nova bandeira não só
tinha que simbolizar a nossa própria luta, mas por outro lado tinha que ser eficaz
como cartaz. Qualquer um que se preocupe com as massas reconhecerá a
grande importância dessas questões aparentemente mesquinhas. Em milhares
de casos, um emblema marcante pode ser a primeira causa de despertar o
interesse em um movimento.

Por isso, recusamos todas as sugestões, por meio de bandeira branca, para
identificar nosso movimento com o antigo Estado; ou melhor, com aqueles
partidos decrépitos cujo único objetivo político é a restauração de condições
passadas. Além disso, o branco não é uma cor vibrante. É adequado apenas
para associações de mulheres jovens e não para movimentos inovadores em
tempos revolucionários.
O preto também foi sugerido: certamente bem adaptado aos tempos, mas
nada para encarnar a vontade do nosso movimento. No final, essa cor também
não está mexendo o suficiente.
Branco e azul foram descartados, apesar de seu admirável apelo estético
como as cores de um Estado alemão individual, por causa de sua orientação
para uma mentalidade estreita particularista que tinha uma má reputação. E aqui
também teria sido difícil atrair a atenção para o nosso movimento. O mesmo se
aplica ao preto e branco.

Preto-vermelho-ouro estavam completamente fora de questão.


O mesmo acontecia com preto-branco-vermelho, por razões já expostas - pelo
menos, na forma usada anteriormente. Mas a eficácia dessas cores é muito
superior a todas as outras. Eles são os mais marcantes

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CAPÍTULO 7: CONFLITO COM A FRENTE VERMELHA

combinação harmoniosa a ser encontrada.

Eu mesmo sempre fui a favor de manter as cores antigas, não só porque eu,
como soldado, as considerava meu bem mais sagrado, mas porque em seu efeito
estético são as mais compatíveis com meu próprio sentimento. Assim, tive que
descartar todos os inúmeros desenhos que haviam sido propostos para o novo
movimento, incluindo muitos que incorporaram a suástica na antiga bandeira. Eu,
como líder, não estava disposto a tornar público meu próprio projeto, pois era
possível que outra pessoa pudesse apresentar um que fosse tão bom, se não
melhor, que o meu.

Aliás, um dentista de Starnberg apresentou um bom desenho, muito parecido com


o meu, com apenas um erro, em que sua suástica de braços curvos foi colocada
sobre um fundo branco.
Depois de inúmeras tentativas, eu mesmo decidi por uma forma final: uma faixa
de material vermelho com um disco branco e uma suástica preta no meio. Depois
de muitas tentativas, encontrei as proporções corretas entre as dimensões da
bandeira e do disco branco, assim como a forma e a espessura da suástica.

E assim tem permanecido.

Na mesma linha, imediatamente encomendamos braçadeiras para nosso


esquadrão de segurança: material vermelho semelhante com um disco branco e
uma suástica preta.

O emblema do partido também foi desenhado na mesma linha: um disco branco


em um campo vermelho e uma suástica no meio. Herr Füss, um ourives de
Munique, forneceu o primeiro design prático e permanente.

A nova bandeira apareceu em público pela primeira vez em meados do verão


de 1920. Adequou-se admiravelmente ao nosso jovem movimento. Era jovem e
novo, como o próprio movimento. Ninguém o tinha visto antes; tinha o efeito de
uma tocha ardente. Nós mesmos experimentamos um deleite quase infantil quando
uma das mulheres da festa fez a bandeira e a entregou a nós. Apenas alguns
meses depois, tínhamos meia dúzia deles em Munique, e o novo símbolo do
movimento foi difundido pela força crescente das tropas de segurança.

E que símbolo realmente é! Não só por causa daquelas cores reverenciadas


que expressam nosso passado glorioso e que outrora tanto honraram o povo
alemão, mas este símbolo também foi uma

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

personificação da vontade do movimento. Como nacional-socialistas,


vemos nosso programa em nossa bandeira. Em vermelho, vemos o ideal
social do movimento; em branco, nacionalismo; na suástica, a missão da
humanidade ariana de lutar pela vitória e, ao mesmo tempo, pela vitória da
ideia do trabalho criativo, que sempre foi anti-semita e sempre será anti-
semita.
Dois anos depois, quando nossas tropas de segurança já haviam se
transformado em tropas de assalto,154 incorporando muitos milhares de
homens, parecia necessário dar a essa organização defensiva de uma
visão de mundo jovem um símbolo especial de vitória: o Standard. Eu
também projetei isso e o confiei a um velho camarada do partido, o mestre
ourives Herr Gahr. Desde então, este Padrão tem sido o símbolo distintivo
e sinal de batalha da luta nacional-socialista.

7.10 PRIMEIRO ENCONTRO NO CIRCO


A atividade das reuniões aumentou, especialmente em 1920, obrigando-
nos às vezes a realizar duas reuniões por semana. Multidões se
aglomeravam em torno de nossos cartazes, as maiores salas de reuniões
da cidade estavam sempre lotadas e dezenas de milhares de marxistas
enganados chegaram até nós e se tornaram guerreiros pela libertação do
Reich alemão. O público de Munique nos conheceu. Falavam de nós, e as
palavras 'Nacional Socialista' tornaram-se familiares para muitos, e já
implicavam um programa. Nosso número de apoiadores e membros crescia
constantemente, de modo que no inverno de 1920-21 já podíamos ser
considerados um partido forte em Munique.
Além dos partidos marxistas, não havia naquela época nenhum partido
em Munique – certamente nenhum partido nacionalista – que pudesse
realizar manifestações de massa como a nossa. O Kindl Keller de Munique,
com capacidade para 5.000 pessoas, esteve mais de uma vez superlotado,
e havia apenas um outro salão que ainda não tínhamos usado; este era o circo

154
O Sturmabteilung, ou SA, significa literalmente 'descolamento de tempestade', mas era mais
comumente referido como tropas de tempestade ou, informalmente, como 'camisas marrons'.

552
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CAPÍTULO 7: CONFLITO COM A FRENTE VERMELHA

Coroa. 155
No final de janeiro de 1921, havia novamente um grande motivo de
ansiedade na Alemanha. O Acordo de Paris, pelo qual a Alemanha se
comprometeu a pagar a quantia insana de cem bilhões de marcos de ouro,
deveria ser confirmado na forma do Ditado de Londres.156
Em seguida, um comitê de trabalho de Munique estabelecido há muito
tempo, representando os chamados grupos folclóricos, quis convocar uma
reunião pública de protesto. Fiquei nervoso quando vi que o tempo estava
sendo desperdiçado e nada empreendido. A princípio, uma manifestação foi
sugerida na Königsplatz, mas foi rejeitada por medo de ser desarticulada pelos
vermelhos. Outra manifestação foi proposta em frente ao Feldherrn Hall, mas
também não deu em nada. Finalmente, foi sugerida uma demonstração
combinada no Kindl Keller de Munique. Enquanto isso, dia após dia, os grandes
partidos ignoraram inteiramente o terrível acontecimento, e a comissão de
trabalho não conseguiu definir uma data definida para a realização da
manifestação pretendida.

Na terça-feira, 1º de fevereiro de 1921, exigi urgentemente uma decisão


final. Fui adiado até quarta-feira. Na quarta-feira exigi uma determinação clara
sobre se e quando a reunião seria realizada. A resposta foi novamente incerta
e evasiva; eles disseram que 'pretendiam' organizar uma manifestação na
quarta-feira seguinte.

Com isso, perdi toda a paciência e decidi fazer uma manifestação de


protesto por conta própria. Quarta-feira ao meio-dia ditei em dez minutos, à
máquina de escrever, o texto do cartaz, e ao mesmo tempo contratei o Circus
Krone para o dia seguinte, quinta-feira, 3 de fevereiro.

Naqueles dias, este era um empreendimento tremendo. Não só pela


incerteza de encher aquele vasto salão, mas também pela

155
O Circus Krone é um circo real, fundado em Munique em 1905. Desde 1919, também é
proprietário do edifício Circus Krone – um grande salão de espaço aberto no centro de Munique, não
muito longe da principal estação de trem.
156
O London Dictate, também conhecido como London Ultimatum ou London Schedule of Payments,
reconfirmou a responsabilidade geral das Potências Centrais (principalmente Alemanha) em 132
bilhões de marcos, com base em sua derrota e suposta culpa pela Primeira Guerra Mundial. Era uma
figura absurda e totalmente irrealista, projetada para dar a impressão de uma punição severa para os
perdedores e manter como uma ameaça perpétua sobre a Alemanha.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

risco de a reunião ser arruinada.


Nossas tropas de segurança não eram adequadas para este vasto salão.
Eu também estava incerto sobre o que fazer caso a reunião fosse
interrompida. Na época, senti que seria muito mais difícil para nós no prédio
do Circus do que em um salão normal. Mas, como se viu, o oposto foi o
caso. Naquele vasto espaço, era muito mais fácil controlar um grupo de
perturbadores do que em um salão apertado.
Uma coisa era certa: um fracasso nos faria retroceder por muito tempo.
Se uma reunião fosse arruinada, nosso prestígio seria seriamente
prejudicado e nossos oponentes seriam encorajados a repetir seu sucesso.
Isso levaria à sabotagem de nosso futuro trabalho de reunião e exigiria
meses de luta difícil para superar.

Tínhamos apenas um dia para expor nossos cartazes, quinta-feira.


Infelizmente choveu de manhã e havia motivos para temer que muitas
pessoas preferissem ficar em casa a se apressar para uma reunião sob
chuva e neve, especialmente quando era provável que houvesse violência
e derramamento de sangue.
E, de fato, naquela quinta-feira de manhã, de repente, fiquei com medo
de que o salão não estivesse cheio (o que me faria parecer ridículo aos
olhos do comitê de trabalho). Portanto, imediatamente ditei alguns folhetos,
e os imprimi e distribuí à tarde. Naturalmente continham um apelo para
comparecer à reunião.

Aluguei dois caminhões, que foram decorados o máximo possível em


vermelho, e cada um tinha nossa nova bandeira hasteada e estava cheio
com 15 ou 20 membros do partido; foram dadas ordens para vasculhar as
ruas completamente - em suma, para fazer propaganda para a reunião de massa
aquela noite. Era a primeira vez que caminhões circulavam pelas ruas com
faixas, mas sem marxistas. A burguesia olhava boquiaberta para esses
carros envoltos em vermelho com bandeiras suásticas esvoaçantes, e nos
bairros periféricos, punhos cerrados se ergueram com raiva diante dessa
nova evidência de 'provocação do proletariado'. Só os marxistas tinham o
direito de fazer reuniões e de andar de caminhão.

Às 19h, o Circo ainda não estava cheio. Eu era informado por telefone a
cada dez minutos e estava ficando inquieto; geralmente em

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CAPÍTULO 7: CONFLITO COM A FRENTE VERMELHA

7:00 ou 7:15 nossas salas de reunião já estavam meio cheias, às vezes até
quase cheias. Mas logo descobri o porquê. Eu tinha esquecido completamente
de levar em conta as enormes dimensões deste novo salão: mil pessoas no
Hofbräuhaus o encheram impressionantemente, mas o mesmo número no
Circus Krone foi simplesmente engolido.
Você mal podia vê-los. Pouco depois, porém, recebi relatórios mais
esperançosos e, às 7h45, fui informado de que o salão estava três quartos
cheio, com grandes multidões ainda alinhadas nas bilheterias. Saí então para
a reunião.
Cheguei ao Circus às 8:02. Ainda havia uma multidão de pessoas do lado
de fora, algumas apenas curiosas, e muitos oponentes que preferiam esperar
do lado de fora pelos desdobramentos.
Quando entrei no grande salão, senti a mesma alegria que sentira um ano
antes na primeira reunião no Salão Hofbräuhaus de Munique.
Mas foi só quando forcei meu caminho através da sólida parede de pessoas e
alcancei a plataforma que vi a medida completa de nosso sucesso. O salão
estava diante de mim, como uma enorme concha, cheia de milhares e milhares
de pessoas. Até a arena estava lotada. Mais de 5.600 ingressos foram vendidos
e, considerando os desempregados, estudantes pobres e nossos próprios
seguranças, deve ter havido 6.500 presentes.

Meu tema era 'Futuro ou Queda', e eu estava cheio de alegria ao pensar


que o futuro estava ali diante de mim.
Comecei e falei por cerca de duas horas e meia. Após a primeira meia hora,
senti que a reunião seria um grande sucesso.
O contato havia sido estabelecido com todos aqueles milhares de indivíduos.
Depois da primeira hora, o discurso já estava sendo interrompido por aplausos
espontâneos, mas depois da segunda hora, isso se reduziu a uma solene
quietude que eu iria experimentar tantas vezes mais tarde, nesta mesma sala,
e que será para sempre lembrado por todos os presentes. Nada quebrou esse
silêncio impressionante, e só quando a última palavra foi dita é que os aplausos
ressoaram, culminando na canção “Deutschland”, cantada com o maior fervor.

Eu assisti a cena por quase 20 minutos, enquanto o vasto salão drenava


lentamente um mar de humanidade. Só então saí da plataforma, muito feliz, e
voltei para casa.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Foram tiradas fotos deste primeiro encontro no Circus Krone em


Munique. Eles falam mais alto do que palavras sobre a magnitude da
manifestação. Os jornais burgueses publicaram fotos, mas relataram a
reunião como tendo sido apenas uma manifestação "nacionalista" e, em
sua habitual modéstia modesta, omitiram qualquer menção a seus
organizadores.
Assim, pela primeira vez, desenvolvemos muito além dos limites de
um partido comum. Não podíamos mais ser ignorados. E para dissipar
todas as dúvidas de que a reunião foi apenas um sucesso isolado,
imediatamente providenciei outra no Circo para a semana seguinte, e
novamente tivemos o mesmo sucesso. Mais uma vez o vasto salão
estava lotado de gente, tanto que decidi realizar uma terceira reunião
no mesmo estilo. E pela terceira vez, o Circo gigante estava lotado de
gente, de baixo para cima.
Após esta introdução ao ano de 1921, aumentei ainda mais nossa
atividade em Munique. Eu não apenas realizava reuniões uma vez por
semana, mas durante algumas semanas até duas reuniões de massa;
sim, e no meio do verão e outono, às vezes eram três. Nos
encontrávamos regularmente no Circo e foi uma grande satisfação ver
que cada encontro nos trouxe o mesmo sucesso.
O resultado foi um número cada vez maior de torcedores e
membros do nosso movimento.

7.11 UMA TENTATIVA DE INTERRUPÇÃO

Naturalmente, tal sucesso não deixou nossos oponentes inativos. A


princípio, suas táticas oscilaram entre o uso do terror e do silêncio em
relação a nós, mas logo reconheceram que nenhum dos dois poderia
impedir o progresso de nosso movimento. Então eles recorreram a um
ato final de terror que pretendia pôr um fim definitivo à nossa atividade
de reunião.
Como pretexto para esta ação, eles usaram um ataque muito
misterioso a um dos deputados governamentais, chamado Erhard
Auer.157 Foi declarado que alguém havia atirado no referido Erhard Auer um

157
Auer (1874-1945) foi um político bávaro. Ele foi cúmplice de revolucionários
judeus como Ernst Toller e Kurt Eisner, e desempenhou um papel de liderança no
odiado governo de Weimar.

556
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 7: CONFLITO COM A FRENTE VERMELHA

tarde. Isso significava que ele não foi realmente baleado, mas que foi
feita uma tentativa de atirar nele. Uma presença de espírito fabulosa e
coragem heróica por parte dos líderes social-democratas não apenas
impediram o ataque insidioso, mas também colocaram os pretensos
assassinos em fuga. Eles fugiram tão rápido e tão longe que,
posteriormente, a polícia não conseguiu encontrar o menor vestígio
deles. Este episódio misterioso foi usado pelo órgão do Partido Social
Democrata em Munique para agitar contra nosso movimento e, ao fazê-
lo, deu suas velhas dicas sobre as táticas que estavam por vir. O objetivo
deles era fazer com que nosso movimento não saísse do controle e que
os punhos proletários interviessem.
Alguns dias depois, chegou o dia da interrupção.
Por fim, foi decidido interromper um de nossos encontros planejados
para o Hofbräuhaus Festsaal de Munique, e no qual eu mesmo deveria
falar.
No dia 4 de novembro de 1921, entre as 18h e as 19h, recebi a
primeira notícia precisa de que a reunião seria definitivamente desfeita e
que, para realizar essa ação, decidiram enviar grandes massas de
trabalhadores de certas fábricas.
Foi devido a um infeliz acidente que não recebemos esta notícia
antes. Naquele dia, havíamos desistido de nosso antigo escritório
comercial na Sternecker Gasse em Munique158 e nos mudado para
outros bairros - ou melhor, havíamos desistido dos antigos escritórios e
nossos novos aposentos ainda não estavam funcionando. O telefone
havia sido cortado pelos antigos inquilinos e ainda não havia sido
reinstalado, e várias tentativas naquele dia de nos informar por telefone
sobre o rompimento pretendido não chegaram até nós.
Consequentemente, nossas tropas de segurança estavam muito
fracas naquela reunião. Apenas um esquadrão estava presente, que
consistia apenas em cerca de 46 homens. E nosso aparato de alerta
ainda não estava suficientemente organizado para trazer reforços
suficientes em cerca de uma hora. Deve-se acrescentar também que em
várias ocasiões anteriores fomos avisados, mas nada de especial aconteceu.

158 Hoje, conhecida como Sternecker Strasse. O escritório original da DAP ficava em uma sala
lateral da Sterneckerbräu, uma cervejaria na esquina da Sternecker com a Tai. O edifício ainda
está de pé, embora agora seja uma unidade residencial e comercial.

557
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

O velho ditado de que as revoluções anunciadas raramente acontecem, até


então se provou verdadeiro em nossa experiência.
Talvez por isso também não tivéssemos tomado precauções suficientemente
fortes naquele dia para contrariar a brutal determinação de nossos oponentes
de interromper nossa reunião.
Finalmente, não acreditávamos que o Hofbräuhaus Festsaal em Munique
fosse adequado para uma tentativa de separação. Tínhamos mais medo com
os salões maiores, principalmente o Circo. Mas neste ponto, aprendemos uma
lição valiosa naquele dia. Mais tarde, estudamos toda essa questão de acordo
com um método científico e chegamos a resultados – interessantes e incríveis
– e que posteriormente foram um fator essencial na liderança de nossa
organização e na tática de nossas tropas de assalto.

Quando cheguei ao hall de entrada da Hofbräuhaus às 7:45


pm, não havia dúvidas das intenções. O salão estava cheio e, portanto, a
polícia o fechou. Nossos adversários, que haviam chegado muito cedo, estavam
no salão, e nossos seguidores, em sua maioria, do lado de fora. O pequeno
guarda da SA me esperava na entrada. Eu tinha as portas que davam para o
salão principal fechadas e então pedi aos 45 ou 46 homens que se
aproximassem. Deixei claro para os meninos que talvez naquela noite, pela
primeira vez, eles tivessem que mostrar sua inflexível lealdade ao movimento,
e que nenhum de nós deveria sair do salão a menos que fosse morto; Eu
mesmo ficaria no salão e não acreditava que um deles me abandonaria; e se
eu visse algum deles agindo como covarde, eu mesmo arrancaria pessoalmente
sua braçadeira e seu distintivo. Então exigi que eles se adiantassem se a
menor tentativa fosse feita para atrapalhar a reunião, e que eles deveriam
lembrar que a melhor defesa é sempre o ataque.

Fui recebido com um triplo Heil, que soou mais robusto e violento do que o
normal.
Então fui para o corredor e avaliei a situação com meus próprios olhos.
Nossos oponentes sentaram-se bem amontoados, perfurando-me com os
olhos. Inúmeros rostos brilhando de ódio estavam fixos em mim, enquanto
outros com caretas de escárnio gritavam para mim em termos inequívocos.
Hoje eles 'nos acabariam', nós devemos cuidar de nossas entranhas, eles
esmagariam nossas bocas... e outros semelhantes

558
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CAPÍTULO 7: CONFLITO COM A FRENTE VERMELHA

lindas frases. Eles sabiam que tinham números superiores e agiram de acordo.

No entanto, conseguimos abrir a reunião e comecei a falar. No Hofbräuhaus


Festsaal, eu sempre ficava em um dos lados compridos da sala, e meu pódio
era uma mesa de cerveja. Na verdade, eu estava bem no meio das pessoas.
Talvez essa circunstância tenha sido responsável por criar um certo clima que
nunca encontrei em nenhum outro lugar.

À minha frente, e especialmente à minha esquerda, havia apenas


adversários sentados ou em pé. Eram em sua maioria jovens robustos e
homens da fábrica Maffei, da Kustermann's, das fábricas da Isaria Meter
Works, etc.

isto é, eles estavam pedindo cerveja e escondendo as canecas debaixo da


mesa. Assim, baterias inteiras foram recolhidas, e teria sido um milagre se a
reunião terminasse pacificamente.
Depois de cerca de uma hora e meia – consegui falar tanto, em meio a
interrupções – quase parecia que eu ia dominar a situação. Os líderes dos
disruptores pareciam sentir isso eles mesmos; eles ficavam cada vez mais
inquietos, muitas vezes deixavam o salão, voltavam e falavam com seus
homens com óbvio nervosismo.
Cometi então um pequeno erro psicológico ao responder a uma interrupção,
que eu mesmo percebi no momento em que as palavras saíram da minha
boca, e isso deu o sinal para o surto.
Houve alguns gritos furiosos e, de repente, um homem pulou em uma
cadeira e gritou: “Liberdade!” A esse sinal, os combatentes da liberdade
começaram seu trabalho.
Em poucos segundos, o salão inteiro se encheu de uma multidão que
gritava e berrava, acima da qual voavam, como obuses, inúmeras canecas de
cerveja; em meio a esse alvoroço, ouvia-se o barulho das pernas das cadeiras,
o barulho de canecas, gemidos, berros e berros.
Foi um espetáculo louco.
Mantive minha posição e observei meus meninos cumprindo seu dever
completamente.
Eu gostaria de ter visto uma reunião burguesa como esta!
A dança mal havia começado quando minhas tropas de tempestade –
como foram chamadas daquele dia em diante – atacaram. Como lobos eles

559
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

lançaram-se sobre o inimigo uma e outra vez, em grupos de oito ou dez,


e começaram a derrubá-los com firmeza para fora do salão. Mesmo
depois de cinco minutos, dificilmente vi um deles que não estivesse
escorrendo sangue. Eu realmente conheci aqueles homens naquele dia;
em primeiro lugar, meu bravo Maurice;159 meu atual secretário particular
Hess;160 e muitos outros que, embora gravemente feridos, atacaram
repetidas vezes, enquanto suas pernas estavam estendidas. O
pandemônio continuou por 20 minutos, mas depois os adversários, que
eram 700 ou 800, foram expulsos da sala ou jogados de cabeça pelos
meus homens, que não eram nem 50. Apenas no canto esquerdo, uma
grande multidão ainda resistiu contra os nossos homens e travaram uma
luta amarga. Então, dois tiros de pistola de repente soaram da entrada
do salão, em direção à plataforma, e agora um barulho selvagem de
tiros irrompeu. O coração quase se alegrou com este espetáculo que
evocava velhas memórias de guerra.
Naquele momento era impossível identificar quem havia disparado;
mas de qualquer forma pude ver que meus meninos renovaram o ataque
com fúria crescente, até que finalmente os últimos perturbadores foram
vencidos e expulsos do salão.
Cerca de 25 minutos se passaram; o salão parecia como se uma
bomba tivesse explodido. Muitos dos meus camaradas tiveram que ser
enfaixados e outros levados, mas continuamos donos da situação.
Hermann Essen, que era o presidente esta noite, declarou: “A reunião
vai continuar. O orador tem a palavra.” E assim continuei com meu
discurso.
Quando nós mesmos encerramos a reunião, um policial animado
entrou correndo, acenou com as mãos e declarou para o salão: “O

159
Emil Maurice (1879-1972) era um relojoeiro de profissão e um dos primeiros líderes das
SA e, eventualmente, das SS. Curiosamente, mais tarde foi revelado que Maurice tinha
ascendência judaica parcial; Himmler queria que ele fosse expulso da SS, mas Hitler interveio,
abrindo uma exceção para ele.
160
Rudolf Hess (1894-1987) foi outro líder das SA e um dos confidentes pessoais mais
próximos de Hitler. Eventualmente, ele se tornaria vice-führer do NSDAP, um de seus membros
mais altos. Foi Hess quem ditava a maior parte do Mein Kampf de Hitler durante o tempo que
passaram juntos na prisão de Landsberg. (O professor Dalton está incorreto aqui. Hitler não
ditou Mein Kampf para Hess, este é um mito amplamente aceito. Na verdade, o próprio Hitler
escreveu o livro e lia e discutia cada capítulo com Hess enquanto escrevia. Veja: Volker Ullrich,
Hitler : Ascent 1889-1939 (Londres: The Bodley Head, 2016), Pp. 174. – Nigel Winters, editor.)

560
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 7: CONFLITO COM A FRENTE VERMELHA

reunião é dispensada”.
Sem querer, tive que rir desse retardatário no evento; verdadeira
arrogância policial. Quanto menores forem, maiores devem sempre
parecer.
Naquela noite aprendemos muito, e nossos adversários nunca
esqueceram a lição que receberam.
A partir do outono de 1923, o Münchener Post nunca mais mencionou
os punhos do proletariado.

561
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CAPÍTULO 8

O HOMEM FORTE É
MAIS PODEROSO SOZINHO

No acima, mencionei a existência de uma união cooperativa entre as


associações patrióticas alemãs. Aqui abordarei brevemente o problema
dessas federações.
Ao falar de uma união cooperativa, entendemos geralmente um conjunto
de associações que, com o objetivo de facilitar o seu trabalho, estabelecem
relações mútuas, nomeiam uma direção comum com poderes variados e,
a partir daí, realizam ações comuns.
Isso por si só sugere que estamos lidando com clubes, associações ou
partidos cujos objetivos e métodos não estão muito distantes. Alega-se
que este é sempre o caso. O cidadão comum fica satisfeito e tranquilo
quando ouve que essas associações, ao estabelecerem uma 'união
cooperativa' entre si, finalmente descobriram um 'vínculo comum' e
'deixaram de lado todas as diferenças'. Aqui surge uma convicção geral
de que tal união é um imenso ganho de força, e que antes fracos,
pequenos grupos agora de repente se tornaram fortes.

Isso, no entanto, é principalmente falso!


É interessante e, a meu ver, importante para uma melhor compreensão
desta questão, ter uma noção clara de como se estabelecem estas
associações, clubes e afins, quando todos afirmam ter o mesmo objectivo.

Por si só, seria lógico esperar que um objetivo fosse disputado por
apenas uma associação, e seria mais razoável se várias associações não
estivessem lutando pelo mesmo objetivo. No início, sem dúvida, havia
apenas uma associação que tinha esse objetivo em vista. Um homem
proclamou uma verdade em algum lugar e, pedindo a solução de um
problema definido, fixou seu objetivo e fundou um movimento para realizar
sua visão.

562
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 8: O HOMEM FORTE É MAIS PODEROSO SOZINHO

É assim que se funda uma associação ou um partido – cujo objetivo é


a abolição dos males existentes ou o estabelecimento de um certo estado
de coisas no futuro.

8.1 DIREITO DE PRIORIDADE DE UM MOVIMENTO

Uma vez que tal movimento ganhe vida, ele possui um certo direito
prático de prioridade. Agora seria óbvio que todos aqueles que desejam
lutar pelo mesmo objetivo deveriam aderir a tal movimento e assim
aumentar sua força, para melhor servir o propósito comum. Especialmente
aqueles de inteligência devem sentir que tais condições são necessárias
para o sucesso prático na luta comum. Assim, é razoável e, em certo
sentido,
honesto (do qual depende muito, como mostrarei) que deve haver apenas
um movimento para um objetivo.
O fato de isso não acontecer pode ser atribuído a duas causas. A
primeira quase pode ser descrita como trágica, enquanto a segunda é
lamentável e se encontra na fraqueza humana. Mais fundamentalmente,
vejo em ambas as causas apenas fatos que dão ainda mais fundamento
para fortalecer nossa vontade, energia e intensidade. Finalmente, através
do maior desenvolvimento das faculdades humanas, torna-se possível
uma solução para o problema em questão.
A trágica razão pela qual a solução de uma tarefa definida geralmente
não é deixada apenas para uma associação é a seguinte: em geral, cada
ação realizada em grande estilo nesta Terra é a expressão de um desejo
antigo em milhões de pessoas, um anseio silenciosamente abrigado por
muitos. Sim, pode acontecer que, durante séculos, os homens tenham
ansiado pela solução de um determinado problema porque têm sofrido um
fardo intolerável sem ver a próxima melhora desse anseio universal. As
nações que são incapazes de encontrar uma libertação heróica de tal
aflição podem ser vistas como impotentes. Mas, por outro lado, nada dá
melhor prova da vitalidade de um povo e da consequente garantia de seu
direito de existir do que, um dia, o Destino lhe conceder um homem capaz
de libertar seu povo de alguma grande opressão, ou de exterminar alguns
aflição amarga, ou de acalmar o

563

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

alma nacional atormentada pela insegurança, trazendo assim a tão


almejada realização.

8.2 A LUTA PELA LIDERANÇA

Uma característica essencial das chamadas grandes questões do


nosso tempo é que milhares assumem a tarefa de resolvê-las, e muitos
se sentem chamados a essa tarefa – sim, mesmo que o próprio Destino
tenha proposto muitos para a escolha, de modo que, através da livre
jogo de forças, o mais forte e mais ousado será finalmente vitorioso, e
será incumbido da tarefa de resolver o problema.
Assim, pode acontecer que, durante séculos, muitos estejam
descontentes com a forma de sua vida religiosa e anseiem por sua renovação.
E assim pode acontecer que, por meio desse impulso psíquico, surjam
algumas dezenas de homens que acreditem que, em virtude de seu
entendimento e de seu conhecimento, são chamados a resolver o
sofrimento religioso. Assim, eles se apresentam como os profetas de
um novo ensinamento, ou pelo menos como guerreiros contra as
crenças existentes.
Também aqui é certo que a lei natural seguirá seu curso, pois o
homem mais forte está destinado a cumprir sua grande missão; mas
geralmente os outros demoram a reconhecer que apenas um é
chamado. Pelo contrário, todos eles acreditam que foram selecionados
e têm igual direito a uma solução da tarefa em mãos.
Tais contemporâneos geralmente são incapazes de decidir qual deles
– sozinho dotado de maior habilidade – merece apoio incondicional.

Assim, ao longo dos séculos, ou mesmo muitas vezes na mesma


época, diferentes homens estabeleceram diferentes movimentos de luta.
para o mesmo fim – ou pelo menos, que pareça o mesmo para as
grandes massas. As pessoas têm desejos vagos e têm apenas opiniões
gerais, sem ter uma noção precisa de seus próprios ideais e desejos
ou como eles serão realizados. A tragédia está no fato de que muitos
homens lutam para alcançar o mesmo objetivo por caminhos diferentes,
sem se conhecerem; cada um tem o dever de seguir seu próprio
caminho sem qualquer consideração pelos outros.

564

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CAPÍTULO 8: O HOMEM FORTE É MAIS PODEROSO SOZINHO

Esses movimentos, partidos e grupos religiosos originam-se inteiramente


independentes uns dos outros, da vontade geral da época, e todos na
mesma direção. Pode parecer uma coisa trágica, pelo menos à primeira
vista, que assim seja, porque as pessoas são muitas vezes inclinadas a
pensar que forças dispersas em direções diferentes teriam sucesso muito
mais rápida e segura se estivessem unidas. Este, no entanto, não é o caso.
A própria natureza decide de acordo com as regras de sua lógica inexorável.
Ela deixa esses diversos grupos para competir entre si e disputar a palma
da vitória, escolhendo assim o caminho mais claro, mais curto e mais seguro
pelo qual um movimento atinge seu objetivo.

Como a correção ou incorreção de um caminho poderia ser determinada


de fora, se as forças em questão não tivessem liberdade de ação? A menos,
isto é, que a decisão final seja retirada do julgamento doutrinário dos
sabichões humanos e confiada à lógica indiscutível do sucesso visível – o
que, no final, sempre confirma a correção final de um curso de ação!

Assim, embora diversos grupos caminhem por caminhos diferentes em


direção ao mesmo objetivo, assim que souberem de esforços semelhantes,
examinarão com mais cuidado seu próprio caminho. Sempre que possível,
eles irão encurtá-lo e, ao empregar sua energia, eles se esforçarão para
alcançar a meta mais rapidamente.
Essa rivalidade ajuda cada lutador individual a desenvolver suas
faculdades, e a humanidade frequentemente deve seu progresso às lições
aprendidas com os infortúnios de tentativas anteriores.
Assim, passamos a conhecer as melhores maneiras de chegar a um fim
através de uma condição que, à primeira vista, parecia trágica – a saber,
uma fragmentação inicial e inconsciente dos esforços individuais.

8.3 ÁUSTRIA E PRUSSIA

Ao estudar a história para encontrar uma solução para a questão alemã,


a opinião predominante é que havia dois caminhos possíveis, e que esses
dois caminhos deveriam ter se unido desde o início.

Os principais representantes e defensores desses dois caminhos foram a


Áustria e a Prússia, os Habsburgos e os Hohenzollern; no

565

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

visão comum, as pessoas deveriam ter se confiado, com força unida, a


um caminho ou outro. Mas então o caminho do representante mais
proeminente – o Habsburgo – teria sido tomado, embora a política
austríaca nunca tivesse levado a um Reich alemão.
Finalmente, um Reich alemão forte e unido surgiu daquilo que muitos
milhões de alemães deploravam em seus corações como o último e
mais terrível sinal de nossa luta fratricida: na verdade, a coroa imperial
alemã foi conquistada no campo de batalha de Königgrätz e não em as
batalhas por Paris, como as pessoas mais tarde passaram a acreditar.161
Assim, a fundação do Reich alemão não foi consequência de uma
vontade comum trabalhando em linhas comuns, mas foi muito mais
uma luta consciente – e às vezes inconsciente – pela hegemonia, da
qual a Prússia saiu vitoriosa. Quem não está tão cego pela política
partidária a ponto de negar essa verdade deve concordar que a
chamada sabedoria dos homens nunca teria chegado à mesma decisão
sábia que a própria sabedoria da vida – isto é, do livre jogo de forças,
finalmente levado à realização. Pois nas terras alemãs de 200 anos
atrás, quem teria acreditado seriamente que Hohenzollern Prússia, e
não Habsburgo, se tornaria a célula germinativa, fundadora e tutora do
novo Reich?! E, por outro lado, quem negaria hoje que o Destino agiu
com mais sabedoria; na verdade, quem poderia agora imaginar um
Reich alemão baseado nos fundamentos de uma dinastia podre e
degenerada?

Não-desenvolvimento natural, embora tenha levado séculos de


luta, colocou o melhor onde ele pertencia.
Assim será sempre, e assim permanecerá, como sempre foi.

Portanto, não se deve lamentar que homens diferentes se proponham


a atingir o mesmo objetivo: assim, os mais fortes e mais rápidos são
reconhecidos e saem vitoriosos.

161 A Batalha de Königgrätz ocorreu em 3 de julho de 1 866 e terminou com a vitória da Prússia
sobre o Império Austríaco.

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CAPÍTULO 8: O HOMEM FORTE É MAIS PODEROSO SOZINHO

8.4 CAUSAS DE FRAGMENTAÇÃO FOLKISH

Agora, há uma segunda causa para o fato de que, muitas vezes na vida
das nações, movimentos com as mesmas características lutam por caminhos
diferentes para alcançar o mesmo objetivo. Esta causa não é meramente
trágica, mas é positivamente miserável. Surge de uma triste mistura de
inveja, ciúme, ambição e mentalidade de ladrão, que muitas vezes se
encontram unidos em espécimes únicos da humanidade.
No momento em que surge um homem que compreende profundamente
a angústia de seu povo e, tendo diagnosticado a doença com perfeita
precisão, toma medidas para curá-la; quando ele fixa seu objetivo e escolhe
os meios para alcançá-lo – então mentes pequenas e mesquinhas percebem
e seguem avidamente a atividade desse homem que atraiu a atenção do
público. Tal como acontece com os pardais aparentemente indiferentes,
mas que na realidade estão atentos a um companheiro afortunado que
encontrou um pedaço de pão, esperando arrancá-lo dele em um momento
de descuido, assim também é com a humanidade. Tudo o que é necessário
é que um homem parta para uma nova estrada, e então uma multidão de
preguiçosos ociosos levantará os ouvidos e começará a farejar por qualquer
pequeno pedaço que possa estar no final daquela estrada.
No momento em que pensam que o encontraram, correm para encontrar
outra maneira mais rápida de alcançar esse objetivo.
Quando um novo movimento é fundado e formula um programa definido,
pessoas desse tipo vêm e proclamam que estão lutando pelo mesmo
objetivo; não entrando honestamente nas fileiras de tal movimento e assim
reconhecendo sua prioridade, mas roubando o programa e fundando um
novo partido nele. Ao fazê-lo, são suficientemente desavergonhados para
assegurar ao público irrefletido que há muito pretendiam seguir a mesma
linha de ação que o outro agora tomou - e frequentemente conseguem
colocar-se sob uma luz favorável, em vez de despertar o desprezo geral.
que eles merecem. Não é uma grande insolência pegar o que já foi inscrito
na bandeira de outro e exibi-lo por conta própria, roubar o programa de outro
e depois formar um grupo separado, como se recém-criado? Esta insolência
é particularmente demonstrada quando aqueles que primeiro causaram a
cisão pela sua nova fundação são aqueles que, como mostra a experiência,
são os mais

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

enfáticos em proclamar a necessidade de unidade assim que percebem que


não podem alcançar seu oponente.
A chamada 'estilhaçamento folclórico' se deve exatamente a esse processo.
Certamente a fundação de uma infinidade de novos grupos, partidos etc.
em 1918-19, chamando-se folkish, foi um desenvolvimento natural das coisas,
pelo qual os fundadores não tiveram culpa.
Em 1920, o NSDAP havia se cristalizado lentamente de todos esses partidos
e se tornado vitorioso. Não poderia haver melhor prova da honestidade de
alguns fundadores individuais do que muitos deles decidiram, de forma
admirável, sacrificar seus movimentos obviamente menos bem-sucedidos aos
mais fortes – isto é, unindo-se a eles incondicionalmente ou dissolvendo os
seus.
Isso é especialmente verdadeiro em relação a Julius Streicher, que na
época era o principal lutador do Partido Socialista Alemão (DSP) em
Nuremberg.162 O NSDAP e o DSP foram fundados com objetivos semelhantes,
mas de forma bastante independente um do outro. Como mencionado,
Streicher, então professor em Nuremberg, foi o principal lutador do DSP.
Inicialmente, ele tinha uma convicção sagrada da missão e do futuro de seu
movimento. Assim que a força superior e o crescimento mais forte do NSDAP
se tornaram claros e óbvios para ele, ele desistiu de seu trabalho no DSP e na
federação de trabalho e convocou seus seguidores a se alinharem com o
NSDAP – que havia sair vitorioso da competição mútua –

e continuar a luta dentro de suas fileiras pela causa comum. A decisão foi
pessoalmente tão difícil quanto profundamente decente.
Daquele primeiro período do movimento, não restou mais estilhaços, mas
uma conclusão quase totalmente honrosa, reta e correta, devido às intenções
honestas daqueles homens. O que hoje chamamos de 'estilhaçamento folclórico'
deve sua existência exclusivamente à segunda das duas causas que mencionei:
homens ambiciosos que a princípio não tinham ideias - muito menos objetivos
- próprios, e se sentiam 'chamados' exatamente por isso. momento em que
viram o sucesso inegável do NSDAP.

162
Streicher (1885-1946) foi um importante agente do NSDAP, editor do notório
jornal Der Stürmer e confidente próximo de Hitler. Streicher foi capturado após a
guerra, julgado em Nuremberg e executado em 1946.

568
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CAPÍTULO 8: O HOMEM FORTE É MAIS PODEROSO SOZINHO

De repente surgiram programas que eram meras cópias dos nossos,


proclamaram-se ideias que nos haviam sido tiradas, estabeleceram-se
metas que defendíamos há anos e caminhos foram traçados.
escolheu que o NSDAP tinha viajado por muito tempo. Todos os meios
foram tentados para explicar por que, embora o NSADP já existisse há
muito tempo, era necessário estabelecer esses novos partidos; mas quanto
mais nobres os motivos, mais falsas são as frases.
Na verdade, uma única base era determinante: a ambição pessoal dos
fundadores, que desejavam desempenhar um papel em que seus próprios
talentos anãos contribuíam apenas com a ousadia de apropriar-se das
ideias alheias – ousadia que, na vida cotidiana, se designa como roubo.

Naquela época, não havia um conceito ou ideia de outros que esses


cleptomaníacos políticos não apreendessem rapidamente para seus
próprios novos negócios. Aqueles que fizeram isso foram as mesmas
pessoas que depois, com lágrimas nos olhos, deploraram profundamente
a 'estilhaçamento popular' e falaram sem cessar sobre a 'necessidade de
unidade' - na esperança silenciosa de que eles pudessem enganar os
outros que, devido à o clamor eterno, eles jogariam as idéias e movimentos
roubados aos ladrões.

8.5 'FEDERAÇÕES DE TRABALHO'

Quando isso não deu certo, e os novos empreendimentos – graças à


mentalidade mesquinha de seus proprietários – não foram tão rentáveis
quanto prometido, então eles tornaram-se mais modestos em suas
pretensões e ficaram felizes se pudessem desembarcar em um dos
chamadas federações de trabalho.
Naquela época, todos que não conseguiam ficar de pé sozinhos se
juntaram a uma dessas federações de trabalho; acreditar que oito aleijados
agarrados uns aos outros certamente poderiam formar um gladiador.
E se, entre todos esses aleijados, havia um homem saudável, ele usou
toda a sua força para sustentar os outros e assim ficou aleijado.

Devemos ver a adesão dessas chamadas federações de trabalho como


uma questão de tática; mas nisso, nunca devemos esquecer a seguinte
constatação fundamental:

569
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Através da formação de uma federação de trabalho, organizações


fracas nunca podem se tornar fortes, enquanto uma organização forte
pode e muitas vezes se torna fraca. É um erro acreditar que um fator de
força resulta de uma coalizão de grupos fracos, porque a experiência
mostra que, sob todas as formas e condições, a maioria representa
estupidez e covardia.
Assim, uma multiplicidade de organizações, sob uma direção auto-
escolhida de muitos chefes, é abandonada à covardia e à fraqueza. Além
disso, por meio de tal coalizão, o livre jogo de forças é paralisado, a luta
pela seleção dos melhores é abolida e, assim, a vitória necessária e final
do mais saudável e mais forte é sempre impedida. Essas coalizões são
hostis ao desenvolvimento natural porque, em sua maioria, atrapalham
em vez de avançar na solução do problema pelo qual se luta.

Pode acontecer que, por considerações puramente táticas, os principais


líderes de um movimento, se forem orientados para o futuro, venham a
formar uma coalizão com tais associações por um curto período de tempo,
no tratamento de questões especiais e talvez em uma plataforma comum.
Mas tal coalizão não será permanente a menos que o movimento deseje
renunciar à sua missão libertadora. Se ficar indefinidamente vinculado a
tal união, perde a capacidade e o direito de permitir um desenvolvimento
natural e a elaboração de suas próprias forças, para superar os rivais e,
como vencedor, alcançar seu próprio objetivo.
Nunca se deve esquecer que nada realmente grande neste mundo foi
alcançado através de coalizões, mas que sempre foi devido ao sucesso
de um único vencedor. Os sucessos da coalizão, devido à própria natureza
de sua fonte, carregam os germes da futura desintegração – sim, até
mesmo a perda do que foi alcançado.
Grandes revoluções de tipo espiritual, verdadeiramente transformadoras
do mundo, são inconcebíveis e impossíveis sem lutas titânicas entre
naturezas individuais, mas nunca como empreendimentos de coalizão.
E acima de tudo, o Estado folclórico nunca será criado pela vontade
comprometedora das federações trabalhadoras folclóricas, mas apenas
pela vontade férrea de um único movimento que lutou com sucesso com
todos os outros.

570
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CAPÍTULO 9

IDEIAS BÁSICAS SOBRE

O SIGNIFICADO E

ORGANIZAÇÃO DA SA

A força do antigo Estado assentava em três pilares: a forma monárquica


do Estado, o serviço público e o exército. A Revolução de 1918 aboliu a
forma estatal, dissolveu o exército e abandonou o serviço público à
corrupção partidária. Assim, os suportes essenciais da chamada
autoridade do Estado foram despedaçados. Essa autoridade quase
sempre depende dos três elementos, que estão na base de toda
autoridade.

9.1 TRÊS BASES DE AUTORIDADE

A popularidade é sempre a primeira base para a criação de autoridade.


Mas uma autoridade que se baseia apenas nessa base é bastante frágil,
incerta e instável. Portanto, todo aquele que se encontra investido de uma
autoridade baseada apenas na popularidade deve melhorar e consolidar
a base dessa autoridade pela criação do poder.
Assim, devemos olhar para o poder – isto é, a força – como a segunda
base de toda autoridade. Isso é mais estável e seguro, mas nem sempre
mais forte do que o primeiro. Se popularidade e força estão unidas e
podem durar um certo tempo, então pode surgir uma autoridade baseada
em um fundamento ainda mais forte, a saber, a autoridade da tradição. E,
finalmente, se popularidade, força e tradição estão unidas, então a
autoridade pode ser vista como invencível.

A Revolução aboliu totalmente este último caso. Não havia mais nem
mesmo uma autoridade de tradição. Com o colapso do antigo Reich, a
eliminação da antiga forma de Estado e a destruição dos antigos
emblemas soberanos e símbolos do Reich, a tradição foi

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estilhaçado. O resultado foi o mais duro abalo da autoridade do Estado.


O segundo pilar da autoridade do Estado, a força, também deixou de existir.
Para realizar a Revolução, era necessário dissolver aquilo que encarnava a força e
o poder organizados do Estado, a saber, o exército; de fato, alguns fragmentos do
próprio exército tiveram que ser usados como elementos revolucionários de combate.
Os exércitos da Frente não foram submetidos no mesmo grau a essa desintegração,
mas à medida que foram se afastando gradualmente dos campos de glória em que
lutaram heroicamente por quatro anos e meio, foram atacados pelo ácido da
desintegração da pátria. . E quando chegaram aos centros de desmobilização,
caíram naquela confusão da chamada obediência voluntária, na época dos Conselhos
de Soldados.

É claro que nenhuma autoridade poderia se basear nessa multidão de soldados


amotinados, que encaravam o serviço militar como uma jornada de trabalho de oito
horas. Portanto, o segundo elemento – aquele que garante a estabilidade da
autoridade – também foi abolido e a Revolução teve apenas o elemento original, a
popularidade, sobre o qual construir sua autoridade. Mas essa base era
extraordinariamente insegura. A Revolução destruiu a velha estrutura do Estado com
um único golpe, mas apenas porque o equilíbrio normal dentro da estrutura social da
nação já havia sido eliminado pela guerra.

9.2 TRÊS CLASSES DE ÓRGÃOS NACIONAIS

Cada corpo nacional é composto por três classes principais: Em um extremo


temos o melhor do povo, ou seja, aqueles que possuem todas as virtudes,
particularmente coragem e auto-sacrifício. No outro extremo estão a pior escória da
humanidade, na qual prevalecem o vício e o egoísmo. Entre esses dois extremos
está a terceira classe, composta pelo amplo estrato médio que não incorpora nem
heroísmo radiante nem criminalidade vulgar.

Os tempos de ascensão de uma nação são marcados exclusivamente, e somente


existem, pela liderança absoluta dos melhores extremos.
Tempos de desenvolvimento normal e equilibrado, ou de condições estáveis,
devem sua existência à influência dominante dos elementos médios. Aqui as duas
classes extremas são equilibradas

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CAPÍTULO 9: IDEIAS BÁSICAS SOBRE O SIGNIFICADO E ORGANIZAÇÃO

DO SA

uns contra os outros, anulando-se mutuamente.


Os tempos de colapso nacional são determinados pela
influência dos piores elementos.
Deve-se notar aqui, no entanto, que as grandes massas – o que chamei
de classe média – avançam e fazem sua
influência sentida apenas quando as duas seções extremas estão
engajadas em luta mútua.
Em caso de vitória para um dos extremos, eles prontamente se
submetem ao vencedor. Se os melhores dominarem, as grandes massas
os seguirão; e se o pior triunfar, pelo menos não oferecerão oposição; as
massas médias nunca travam suas próprias batalhas.

9.3 SACRIFÍCIO DOS MELHORES

Agora, o derramamento de sangue durante quatro anos e meio durante


a guerra destruiu o equilíbrio interno entre essas três classes, na medida
em que se pode dizer que – admitindo os sacrifícios do meio – a classe
dos melhores extremos da humanidade foi quase completamente
sangrado. A quantidade verdadeiramente enorme de sangue alemão
heróico que foi derramado durante esses quatro anos e meio era
insubstituível. Em centenas de milhares de casos, era sempre, de novo e
de novo, um chamado para: 'voluntários para a frente', 'voluntários para
patrulha', 'despachantes voluntários', 'voluntários para esquadrões
telefônicos', 'voluntários para construção,'
'voluntários para os U-boats', 'voluntários para os aviões',
'voluntários para os batalhões de tempestade', e assim por diante. De
novo e de novo, durante quatro anos e meio, e em milhares de ocasiões,
sempre houve a chamada para voluntários e novamente para voluntários
– e sempre o mesmo resultado: jovens imberbes ou homens maduros,
todos cheios de um amor ardente para sua Pátria, com grande coragem
pessoal ou o mais alto senso de dever, eles surgiram. Dezenas de
milhares – na verdade, centenas de milhares – desses casos ocorreram,
e gradualmente esse tipo de humanidade se tornou cada vez mais escasso.
Aqueles que não foram realmente derrubados foram mutilados na luta ou
aleijados e, assim, desmoronaram, devido ao seu número decrescente.

Em 1914 exércitos inteiros eram compostos dos chamados voluntários

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

que, devido a uma criminosa falta de consciência por parte de nossos


irresponsáveis parlamentares, não receberam treinamento adequado
em tempo de paz e, portanto, foram lançados como bucha de canhão
indefesa ao inimigo. Os 400.000 que assim caíram ou foram mutilados
nos campos de batalha de Flandres não puderam ser substituídos. A
perda deles foi muito mais do que meramente numérica. Com a sua
morte, as escamas, que já eram muito leves do lado bom, agora
disparavam para cima, em direção à baixeza, traição e covardia; em
suma, para a massa do mal extremo.
E havia algo mais: enquanto, por
quatro anos e meio, nossos melhores extremos estavam sendo
terrivelmente reduzidos nos campos de batalha, nossos piores
extremos conseguiram maravilhosamente se salvar. Para cada herói
que fazia o sacrifício supremo e subia os degraus do Valhalla, havia
um preguiçoso que se esquivava habilmente da morte para se
envolver em negócios mais ou menos úteis em casa.
E assim o fim da guerra nos deu o seguinte quadro: O amplo
estrato médio da nação deu sua parte de sacrifício de sangue. Os
melhores extremos, com notável heroísmo, sacrificaram-se quase
completamente. O mal extremo se preservou quase por completo,
aproveitando-se de leis absurdas e pela não aplicação de artigos de
guerra.
Essa escória bem preservada de nossa nação fez então a
Revolução, e só pôde fazê-lo porque os melhores elementos
extremos não estavam mais lá para se opor a ela: eles não estavam
mais vivos.

9.4 A DESORGANIZAÇÃO RESULTANTE

Portanto, a Revolução Alemã, desde o início, foi apenas


condicionalmente popular. Este ato de Caim não foi cometido pelo
povo alemão em si, mas por uma turba obscura de desertores,
hooligans e assim por diante.
O homem na Frente saudou o fim da luta sangrenta e ficou feliz
em voltar para casa e ver sua esposa e filhos mais uma vez. Mas ele
não tinha nenhuma conexão interna com a Revolução; ele não
gostou, nem gostou de seus instigadores e organizadores. No decorrer

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CAPÍTULO 9: IDEIAS BÁSICAS SOBRE O SIGNIFICADO E ORGANIZAÇÃO

DO SA

os quatro anos e meio daquela luta amarga, ele esqueceu as hienas da


festa, e todas as suas disputas tornaram-se estranhas para ele.
A Revolução foi realmente popular apenas com uma pequena parte do
povo alemão: ou seja, aquela classe de cúmplices que elegeram a mochila
como a marca de todos os cidadãos honrados deste novo Estado. Eles não
gostaram da Revolução por si só –
como muitos ainda acreditam erroneamente hoje – mas por causa de suas
consequências.
Mas era muito difícil estabelecer qualquer autoridade sobre a
popularidade desses gângsteres marxistas. E, no entanto, a jovem
República precisava de autoridade a qualquer custo, a menos que estivesse
pronta para ser derrubada após um breve caos por uma força retributiva
reunida dos últimos elementos entre os melhores de nosso povo.
Os responsáveis pela Revolução não temiam nada mais do que perder
um ponto de apoio em meio à turbulência que eles criaram e serem
subitamente agarrados por um punho de ferro - como aconteceu mais de
uma vez em tais conjunturas da vida dos povos. A República tinha de ser
consolidada a qualquer preço.
Por isso, foi quase imediatamente forçado a erigir, ao lado de seu
vacilante pilar de popularidade, uma organização de força, a fim de garantir
uma autoridade mais firme.
Naqueles dias de dezembro, janeiro e fevereiro de 1918-1919, os
matadores da Revolução sentiram o chão tremer sob seus pés e procuraram
ao seu redor homens que, por amor ao seu povo, os fortalecessem – pela
força das armas . A República 'antimilitarista' precisava de soldados. Mas
o primeiro e único pilar de sua autoridade estatal – a saber, sua popularidade
– baseava-se apenas em uma sociedade de hooligans, ladrões, ladrões,
desertores, preguiçosos etc. homens dispostos a sacrificar suas vidas a
serviço de um novo ideal. A classe que apoiava a ideia revolucionária e
realizava a Revolução não podia nem queria chamar os soldados para
protegê-la. Essa classe não tinha o menor desejo de organizar um Estado
republicano, mas de desorganizar o que já existia para melhor satisfazer
seus próprios instintos. Sua palavra de ordem não era: a organização e
construção da República Alemã, mas sim: a pilhagem

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

disso.

Assim, o pedido de socorro emitido pelos representantes públicos, em agonia,


não foi ouvido – pelo contrário, suscitou amargura e resistência. Os revolucionários
consideraram isso uma quebra de fé e confiança. Na construção de uma
autoridade não mais baseada na popularidade, mas na força, eles viram o início
de um movimento hostil contra o que a Revolução significava essencialmente
para aqueles elementos: contra o direito de roubar e contra o governo incondicional
de uma horda de ladrões e saqueadores – em suma, a pior ralé –

que fugiram da prisão e deixaram suas correntes para trás.


Os representantes públicos podiam gritar o quanto quisessem, mas ninguém
se adiantou. Apenas o contra-grito, 'traidor', veio desses torcedores populares.

Então, pela primeira vez, apareceu um grande número de jovens alemães que
estavam prontos mais uma vez para abotoar o uniforme militar a serviço da "paz
e ordem", carregando a carabina e o rifle e vestindo o capacete de aço para se
opor aos destruidores de seus pátria. Como soldados voluntários, formaram-se
em corpos livres e, embora odiando a Revolução, passaram a defendê-la e assim,
na prática, protegê-la.

Eles agiram no melhor da fé.


O verdadeiro organizador da Revolução e seu verdadeiro puxador de fios, o
judeu internacional, avaliaram corretamente a situação. O povo alemão ainda não
estava maduro para ser arrastado para o pântano sangrento do bolchevismo,
como aconteceu na Rússia. Isso porque havia uma união racial mais próxima
entre as classes intelectuais alemãs e os trabalhadores manuais. Além disso, os
amplos estratos sociais estavam permeados de pessoas cultas, como também
ocorria nos outros países da Europa Ocidental, mas estava completamente
ausente na Rússia. Lá, a intelligentsia era em sua maioria de nacionalidade não
russa, ou pelo menos não tinha características raciais eslavas.

A fina camada superior de intelectuais que existia então na Rússia poderia ter
sido abolida a qualquer momento porque não havia um estrato intermediário que
a ligasse à grande massa de pessoas.
Lá, o nível mental e moral era assustadoramente baixo.
Na Rússia, no momento em que os agitadores conseguiram incitar as hordas
incultas das grandes massas – que não sabiam ler ou

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CAPÍTULO 9: IDEIAS BÁSICAS SOBRE O SIGNIFICADO E ORGANIZAÇÃO

DO SA

escrever – contra a tênue camada superior de intelectuais que não


estavam em contato com as massas ou permanentemente ligados a
elas de alguma forma, naquele momento o destino do país estava
decidido e a Revolução foi bem-sucedida. Então o russo analfabeto
tornou-se o escravo indefeso de seus ditadores judeus que, por sua
vez, foram astutos o suficiente para chamar sua ditadura de "ditadura
do povo".

9.5 DESERTORES E REVOLUÇÃO

Na Alemanha havia um fator adicional: assim como a Revolução


só poderia ser realizada pela desintegração gradual do exército,
também o verdadeiro condutor da Revolução não era o soldado na
frente, mas a ralé tímida que ou estavam alojados nas guarnições
domésticas ou trabalhavam como 'indispensáveis' em algum lugar
do mundo dos negócios. O exército foi reforçado por 10.000
desertores que, sem correr nenhum risco particular, podiam dar as
costas à Frente. Em todos os momentos, o verdadeiro covarde não
teme nada mais do que a morte. Mas na Frente ele enfrentava a
morte todos os dias de mil maneiras diferentes. Sempre houve
apenas uma maneira possível de fazer homens fracos ou vacilantes,
ou até mesmo covardes, enfrentar seu dever: o desertor deve
entender que sua deserção trará sobre ele exatamente o que ele
está fugindo. Na Frente, um homem pode morrer, mas o desertor
deve morrer. Somente essa ameaça draconiana contra qualquer
tentativa de deserção pode ter um efeito aterrorizante, não apenas
no indivíduo, mas também no todo.
Nisso residia o significado e o propósito dos artigos de guerra.
Era uma boa crença pensar que a grande luta pela existência
nacional poderia ser travada apenas com base na lealdade voluntária,
surgida e sustentada pela percepção da necessidade. O cumprimento
voluntário do dever sempre determinou os melhores homens, mas
não a média. Por isso, são necessárias leis especiais, como, por
exemplo, contra o roubo, que não foi feito para homens que são
fundamentalmente honestos, mas para aqueles elementos fracos e instáveis.
Tais leis destinam-se a impedir o malfeitor por meio de seu efeito
dissuasor e, assim, impedir o surgimento de uma condição na qual

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o homem honesto é considerado o mais estúpido, e isso terminaria na


crença de que é melhor participar do roubo do que ficar de mãos
vazias ou se deixar roubar.
Foi um erro acreditar que – em uma luta que, segundo todas as
previsões humanas, poderia durar anos – seria possível prescindir
daqueles instrumentos que a experiência de séculos e mesmo milênios
provou ser eficaz para fazer homens fracos e instáveis cumprem seu
dever em tempos difíceis e em momentos de grande estresse nervoso.

Para o herói de guerra voluntário, obviamente é desnecessário ter


artigos de guerra, mas é para os egoístas covardes que valorizam
suas próprias vidas mais do que o todo na hora da necessidade
nacional. Esses fracos covardes podem ser dissuadidos de ceder à
sua covardia apenas pela aplicação da penalidade mais severa.
Quando os homens têm que lutar com a morte todos os dias e
permanecer por semanas em trincheiras cheias de lama, muitas vezes
com a pior comida, o soldado vacilante não pode ser mantido na linha
por ameaças de prisão ou mesmo servidão penal, mas apenas por
uma aplicação implacável de a pena de morte. A experiência mostra
que, nesse momento, ele considera a prisão mil vezes mais preferível
que o campo de batalha. Na prisão, pelo menos, sua preciosa vida
não está em perigo. A abolição prática da pena de morte durante a
guerra e, portanto, a suspensão dos artigos de guerra, foi um erro
terrível. Um exército de desertores invadiu as estações de reserva ou
voltou para casa, especialmente em 1918, e ajudou a formar aquela
enorme organização criminosa que subitamente enfrentamos depois
de 7 de novembro de 1918 e que criou a Revolução.
A Frente não tinha nada a ver com tudo isso. Naturalmente, aqueles
ali ansiavam por paz. Mas foi precisamente este fato que apresentou
um perigo excepcional para a Revolução. Quando os exércitos
alemães se aproximaram de casa após o armistício, os revolucionários
ansiosos fizeram a mesma pergunta repetidas vezes: O que as tropas
da linha de frente farão? Será que os cinzas de campo vão defender
isso?
Durante aquelas semanas, a Revolução Alemã foi forçada a parecer
moderada, pelo menos externamente, para não correr o risco de ser
destruída em um instante por algumas divisões alemãs. Em que

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CAPÍTULO 9: IDEIAS BÁSICAS SOBRE O SIGNIFICADO E ORGANIZAÇÃO

DO SA

tempo, se mesmo um único comandante de divisão, com a ajuda de sua


divisão leal, tivesse decidido derrubar os trapos vermelhos e colocar os
'conselhos' contra a parede, e quebrar qualquer resistência com morteiros
de trincheira e mão granadas, essa divisão teria crescido em um exército
de 60 divisões em menos de quatro semanas. Os puxadores de arame
judeus estavam mais aterrorizados com isso do que com qualquer outra coisa.
E precisamente para evitar isso, eles tiveram que dar à Revolução um
certo aspecto de moderação. Eles não podiam chamá-lo de bolchevismo,
então tiveram que colocá-lo sob o pretexto de 'paz e ordem'. Daí muitas
concessões importantes, o apelo ao antigo serviço civil e aos chefes do
antigo exército. Eles foram necessários pelo menos por algum tempo, e
só depois que os mouros cumpriram seu dever eles [os judeus] puderam
dar-lhes o chute que mereciam, tirar a República das mãos dos antigos
servidores do Estado e entregá-la às garras
dos abutres revolucionários.
Pensavam que este era o único plano que conseguiria enganar os
antigos generais e funcionários públicos e desarmar qualquer eventual
oposição de antemão, pela aparente inocência e brandura do novo regime.
A experiência prática mostrou até que ponto isso deu certo.

A Revolução, no entanto, não foi feita pelos elementos da paz e da


ordem, mas sim pelos de tumulto, roubo e pilhagem. E o desenvolvimento
da Revolução não se alinhava com suas intenções; nem, por razões
táticas, era possível explicar-lhes o curso dos acontecimentos, nem podia
ser aceito.

9.6 COLABORAÇÃO DO ESQUERDO

PARTIDOS

À medida que a social-democracia cresceu gradualmente, perdeu


progressivamente o caráter de um partido revolucionário brutal. Não que
quisesse outro objetivo além da revolução, ou que seus líderes tivessem
outra intenção; de jeito nenhum.
Mas o que finalmente restou foi apenas uma intenção – e um corpo não
mais adequado para realizá-la. Uma revolução não pode ser realizada por
um partido de dez milhões. Em tal movimento, não se tem mais atividade
extrema, mas sim as grandes massas do meio – e

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

portanto, inércia.
Reconhecendo tudo isso já durante a guerra, os judeus provocaram a
famosa cisão na social-democracia. Ou seja: enquanto o Partido Social-
Democrata, conformado com a inércia de sua massa, pendia como um peso
de chumbo na defesa nacional, os elementos radical-ativistas eram extraídos
dele e formados em novas colunas de assalto agressivo. O Partido
Independente e a Liga Spartacus foram os batalhões de tempestade do
marxismo revolucionário. Seu objetivo era criar um fato consumado, sobre o
qual as massas do Partido Social Democrata pudessem se posicionar, tendo
passado décadas se preparando para isso. A burguesia covarde foi demitida
pelos marxistas e tratada 'en canalille'. Ninguém os notou, sabendo muito
bem que, em sua submissão canina, os representantes de uma geração
velha e desgastada não poderiam oferecer nenhuma resistência séria.

Quando a Revolução teve sucesso e os principais pilares do antigo Estado


foram derrubados, o exército da linha de frente começou a aparecer como
uma esfinge aterrorizante, e assim o desenvolvimento natural da Revolução
teve que ser retardado; o grosso do exército social-democrata ocupou as
posições conquistadas, e os batalhões de tempestade independentes
socialistas e espartaquistas foram postos de lado.

Mas isso não aconteceu sem luta.


As formações de assalto ativista que iniciaram a Revolução estavam
insatisfeitas e se sentiram traídas. Eles agora queriam continuar a luta por
conta própria, mas seu vandalismo indisciplinado tornou-se odioso até para
os puxadores de fios da Revolução. Mal tinha acabado quando apareceram
dois campos: o partido da paz e da ordem e o grupo do terror sangrento. Não
era natural que nossa burguesia corresse com cores vivas para o campo da
paz e da ordem? Agora, pelo menos uma vez, suas lamentáveis organizações
políticas puderam agir, na medida em que o terreno estava preparado para
que eles ganhassem uma nova base e, assim, se juntassem em certa medida
a uma coalizão de poder que eles odiavam, mas, mais ainda, temido. A
burguesia política alemã alcançou a grande honra de poder sentar-se à mesa
com os malditos dirigentes marxistas, para combater o bolchevismo.

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DO SA

9.7 CAPITULAÇÃO DA BURGUESIA

Assim, o seguinte estado de coisas tomou forma já em dezembro de


1918 e janeiro de 1919:
Uma minoria dos piores elementos fez a Revolução, e eles foram
imediatamente apoiados por todos os partidos marxistas. A própria
Revolução parecia moderada, o que despertou a ira dos extremistas
fanáticos. Começaram a lançar granadas de mão e metralhadoras,
ocupando prédios públicos, ameaçando assim a Revolução moderada.
Para evitar que esse terror se desenvolvesse ainda mais, foi concluída
uma trégua entre os representantes do novo regime e os adeptos da velha
ordem, a fim de travar uma luta comum contra os extremistas. O resultado
foi que os inimigos da República deixaram de se opor à República como
tal e ajudaram a subjugar aqueles que também eram inimigos da República,
embora por razões bem diferentes. Mas um resultado adicional foi que
todo o perigo de uma luta dos adeptos do velho Estado contra o novo foi
agora definitivamente evitado.

Este fato deve sempre ser claramente mantido em mente. Só lembrando


podemos entender como foi possível que uma nação na qual nove décimos
do povo não tenha participado de uma revolução, onde sete décimos a
repudiassem e seis décimos a odiassem – como essa Revolução poderia
ser imposta eles pelo décimo restante.

Gradualmente, os combatentes da barricada espartaquista se


esgotaram, assim como os patriotas e idealistas nacionalistas do outro
lado. À medida que esses dois grupos diminuíam constantemente, as
massas do meio, como sempre, triunfavam. A burguesia e os marxistas
reconheceram os fatos no terreno, e a República começou a se 'consolidar'.
A princípio, porém, isso não impediu por algum tempo os partidos
burgueses de propor suas idéias monárquicas, especialmente nas eleições,
nas quais conjuravam espíritos do passado para encorajar e enredar seus
próprios seguidores débeis.
Honestidade, não foi. Em seus corações, eles haviam rompido com a
monarquia há muito tempo, e a sujeira do novo regime começara a
estender sua influência corruptora aos partidos burgueses. O político
burguês comum agora se sente melhor no lodo da

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corrupção republicana do que na dura decência do Estado esquecido.

9.8 POR QUE A REVOLUÇÃO SUCEDEU?

Como já foi dito, após a destruição do antigo exército, a Revolução levou


à criação forçada de um novo fator de poder para garantir a autoridade do
Estado. Do jeito que as coisas estavam, só poderia fazer isso conquistando
os adeptos de uma visão de mundo que estava em contradição direta.
Somente a partir desses elementos foi possível criar lentamente um novo
exército que, limitado externamente pelos tratados de paz, foi posteriormente
transformado em espírito em um instrumento da nova concepção de Estado.

Deixando de lado a questão de como – além dos defeitos do antigo


Estado, que foram as verdadeiras causas da Revolução – a Revolução,
como ato político, poderia ter sucesso, chegamos às seguintes conclusões:
1. Foi devido a uma paralisia de nossas concepções de dever e obediência,
e

2. Foi devido à passividade covarde de nossos chamados partidos


preservadores do Estado.
A isso, deve-se acrescentar o seguinte: A paralisia que atacou nossos
conceitos de dever e obediência deveu-se fundamentalmente à nossa
educação totalmente não nacional e puramente estatal. Daí surge a
confusão de meios e fins. Consciência de
o dever, o cumprimento do dever e a obediência não são fins em si
mesmos, assim como o Estado não é um fim em si mesmo. Todos eles
devem ser empregados como meios para facilitar e assegurar a existência
nesta Terra de uma comunidade de pessoas espiritual e fisicamente
homogêneas. Em uma hora em que uma nação está em evidente colapso,
e quando ela aparece como vítima de uma opressão implacável – graças à
conduta de alguns canalhas –
então, obedecer a essas pessoas e cumprir seu dever para com elas é
mero formalismo doutrinário, e de fato pura loucura. Por outro lado, a
recusa de obediência e 'cumprimento do dever' em tal caso pode salvar a
nação do colapso. De acordo com nossa atual

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DO SA

Na concepção de estado burguês, se um general de divisão recebeu


uma ordem para não atirar, ele agiu com respeito e, portanto, com
razão em não atirar, porque no mundo burguês, a obediência formal
cega é mais valiosa do que a vida de uma nação. Mas, de acordo
com a concepção nacional-socialista, não é a obediência aos
superiores fracos que deve prevalecer nesses momentos, mas a
obediência à comunidade nacional. Nessa hora, é o dever de
responsabilidade pessoal para com toda a nação que vem à tona.
A Revolução deu certo porque esse conceito deixou de ser um
conceito vivo com nosso povo – ou melhor, com nosso governo – e
deu lugar a algo meramente formal e doutrinário.

Sobre o segundo ponto, deve-se dizer o seguinte: A razão mais


profunda da covardia dos partidos 'preservadores do Estado' é o fato
de que a parte mais ativa e bem-intencionada de nosso povo morreu
na guerra. Além disso, os partidos burgueses, que podem ser
considerados as únicas formações políticas que apoiavam o antigo
Estado, estavam convencidos de que deveriam defender seus
princípios apenas por meios e meios intelectuais, pois o uso da força
física só era permitido por o Estado. Essa perspectiva era um sinal
de uma fraqueza e decadência em desenvolvimento gradual. Mas
também não fazia sentido em uma época em que havia um adversário
político que há muito havia abandonado esse ponto de vista e, em
vez disso, declarava abertamente que pretendia atingir seus fins
políticos pela força sempre que possível. Quando o marxismo surgiu
no mundo da democracia burguesa, como um de seus resultados, o
apelo democrático-burguês para combater o marxismo com “armas
intelectuais” foi um absurdo que logo traria consequências terríveis.
O marxismo sempre professou a doutrina de que o uso de armas era
puramente uma questão de conveniência, e que o sucesso justificava seu uso.
Essa idéia foi comprovada nos dias de 7 a 11 de novembro de
1918. Os marxistas não se preocuparam nem um pouco com o
parlamento ou a democracia, mas deram o golpe mortal em ambos,
gritando e atirando em bandos de criminosos. Escusado será dizer
que, ao mesmo tempo, os clubes falantes burgueses estavam
indefesos.

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9.9 CAPITULAÇÃO AO MARXISMO

Após a Revolução, os partidos burgueses mudaram o nome de sua firma


e de repente reapareceram, com líderes heróicos emergindo de porões
escuros e depósitos arejados onde buscaram refúgio. Mas, como todos os
representantes de tais instituições, eles não esqueceram seus erros nem
aprenderam nada de novo. Seu programa político ficou no passado, embora
tenham se reconciliado com o novo regime. O objetivo deles era participar
do novo estabelecimento, e sua única arma continuava sendo, como sempre,
as palavras.

Também depois da Revolução, os partidos burgueses capitularam


miseravelmente às ruas.
Quando a Lei de Protecção da República foi introduzida, a maioria não
foi inicialmente a favor dela. Mas, confrontados com 200.000 marxistas
manifestantes, os 'estadistas' burgueses ficaram tão aterrorizados que
votaram a favor da lei contra suas vontades, porque temiam que pudessem
ter suas cabeças esmagadas pelas massas enfurecidas ao deixar o
Reichstag. Infelizmente isso nunca aconteceu.

E assim o novo Estado se desenvolveu ao longo de seu próprio curso,


como se não houvesse oposição nacional.
As únicas organizações que, naquele momento, tinham força e coragem
para enfrentar o marxismo e suas massas enfurecidas eram, em primeiro
lugar, os corpos de voluntários, depois as organizações de autodefesa, as
guardas cívicas e, finalmente, as ligas tradicionais.
Mas sua existência não mudou sensivelmente o curso de
história alemã, pelas seguintes razões:
Assim como os chamados partidos nacionais careciam de influência
porque não tinham força que pudesse efetivamente se manifestar nas ruas,
também as ligas de defesa não podiam exercer qualquer influência porque
não tinham um ideal político e principalmente porque não tinham um objetivo
político real.
O sucesso do marxismo deveu-se a uma combinação perfeita de vontade
política e brutalidade implacável. O que excluiu a Alemanha nacionalista de
moldar o desenvolvimento alemão foi a falta de uma cooperação determinada
entre a força bruta e uma vontade política sábia.

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DO SA

Qualquer que tenha sido a vontade dos partidos 'nacionais', eles não
tinham poder algum para lutar por essa vontade, muito menos nas ruas.
As ligas de defesa tinham o poder à sua disposição, e eram donas da
rua e do Estado, mas careciam de ideais e objetivos políticos, para os
quais suas forças poderiam ter sido – ou poderiam ter sido – empregadas
no interesse da nação alemã. . O astuto judeu foi capaz, em ambos os
casos, por sua persuasão e persistência, de reforçar uma tendência
preexistente de tornar permanente esse infeliz estado de coisas.

O judeu conseguiu usar sua imprensa para promover a ideia de que as


ligas de defesa eram de 'caráter apolítico', assim como na política ele
sempre foi astuto o suficiente para elogiar e encorajar o caráter 'puramente
intelectual' da luta. Milhões de idiotas alemães então repetiram esse
absurdo sem ter a menor idéia de que, ao fazê-lo, e para todos os efeitos
práticos, estavam se desarmando e se entregando, indefesos, ao judeu.

9.10 SEM PODER DE COMBATE SEM IDEIA

Mas há uma explicação natural para isso também. A falta de uma ideia
grande, criativa e renovadora sempre significou uma limitação no poder
de luta. A convicção do direito de empregar até as armas mais brutais
está sempre associada a uma fé ardente na necessidade de vitória para
uma nova ordem revolucionária na Terra.
Um movimento que não lute por objetivos e ideais tão elevados nunca
recorrerá à arma suprema.
O surgimento de uma nova e grande ideia foi o segredo do sucesso da
Revolução Francesa; a Revolução Russa deve seu triunfo a uma idéia.
Somente a ideia permitiu ao fascismo submeter triunfalmente uma nação
inteira a um processo de renovação completa.
Os partidos burgueses são incapazes disso.
Não eram apenas os partidos burgueses que fixavam seu objetivo na
restauração do passado, mas também as ligas de defesa, na medida em
que se preocupavam com objetivos políticos. Os antigos clubes de
veteranos e tendências Kyffhaüser viviam dentro deles e, assim, ajudaram
a embotar politicamente as armas mais afiadas que os

585
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

A nação alemã então possuiu, e permitiu que eles definhassem nas


mãos de servos republicanos. O fato de que eles tiveram a melhor das
intenções ao fazê-lo, e certamente agiram de boa fé, não
alterar um pouco a tolice de suas ações.
O marxismo gradualmente adquiriu autoridade para impor seu poder
sobre o Reichswehr, e então procedeu, consistente e logicamente, a
abolir aquelas ligas de defesa que pareciam tão perigosas. Alguns
líderes imprudentes que desafiaram as ordens foram convocados ao
tribunal e enviados para a prisão. Mas todos tiveram o que mereciam.

9.11 DEFESA DA IDEIA FOLKISH

A fundação do NSDAP iniciou, pela primeira vez, um movimento que


buscava não uma restauração mecânica do passado – como fizeram
os partidos burgueses –, mas substituir um Estado orgânico folclórico
pelo atual mecanismo estatal absurdo.
Desde o primeiro dia, o movimento jovem se posicionou no princípio
de que suas ideias deveriam ser propagadas intelectualmente, mas
que, se necessário, a força muscular seria empregada para defendê-las.
Fiel à enorme importância da nova doutrina, naturalmente acreditava
que nenhum sacrifício era grande demais para atingir seus objetivos.

Já enfatizei que um movimento destinado a conquistar o coração do


povo deve estar pronto para se defender com suas próprias forças
contra as tentativas terroristas de seus adversários. Como sempre foi
mostrado na história mundial, a autoridade formal do Estado nunca
pode quebrar um reinado de terror inspirado por uma visão de mundo;
ela só pode ser conquistada por uma visão de mundo nova e diferente,
cujos representantes sejam igualmente ousados e determinados.
Reconhecer esse fato sempre foi muito desagradável para os protetores
burocráticos do Estado, mas o fato permanece. O poder do Estado só
pode garantir a paz e a ordem quando o Estado incorpora uma visão
de mundo dominante na época, de modo que os elementos
perturbadores possam ser tratados como criminosos isolados, em vez
de serem considerados defensores de uma ideia diametralmente oposta
às visões oficiais. Nesse caso, o Estado pode empregar as medidas
mais violentas, durante séculos, contra o terror opressor, mas no final todas essas medida

586
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CAPÍTULO 9: IDEIAS BÁSICAS SOBRE O SIGNIFICADO E ORGANIZAÇÃO

DO SA

o Estado sucumbirá.
O Estado alemão é fortemente dominado pelo marxismo. Em 70 anos
de luta, o Estado não conseguiu impedir o triunfo dessa visão de mundo
– ainda que as sentenças de servidão penal e prisão tenham sido de
milhares de anos, e ainda que os métodos mais sangrentos de repressão
tenham sido, em inúmeros casos, aplicados contra o defensores da
cosmovisão marxista. No final, o Estado foi forçado a uma capitulação
quase total. (Os líderes políticos burgueses comuns negarão tudo isso,
mas não são convincentes.)

Vendo que o Estado capitulou incondicionalmente ao marxismo em 9


de novembro de 1918, não se levantará subitamente amanhã como seu
conquistador. Pelo contrário: burgueses simplórios sentados em bancos
ministeriais balbuciam sobre a necessidade de não governar contra a
vontade dos trabalhadores, e por 'trabalhadores' eles querem dizer
marxismo. Ao identificar o trabalhador alemão com o marxismo, eles não
são apenas culpados de uma falsificação covarde da verdade, mas
também tentam esconder seu próprio colapso diante da idéia e
organização marxistas.
Em vista da completa subordinação do atual Estado ao marxismo, o
movimento nacional-socialista sente-se ainda mais obrigado não apenas
a preparar o caminho para o triunfo de sua ideia, mas também a assumir
a defesa contra o terror da Internacional, embriagado com sua vitória.

9.12 NECESSIDADE DE TROPAS DE DEFESA

Já descrevi como a experiência prática em nosso movimento jovem


nos levou a organizar lentamente um sistema de defesa para nossas
reuniões. Esta assumiu gradualmente o caráter de uma tropa de
segurança especialmente treinada para a manutenção da ordem, e
voltada para uma forma organizacional.
Essa nova formação pode se assemelhar externamente às chamadas
ligas de defesa, mas na realidade não há motivos para comparação.

Como já foi mostrado, as organizações de defesa alemãs não tinham


ideias políticas próprias. Eles realmente eram apenas auto-

587
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

ligas de defesa, mais ou menos bem treinadas e organizadas, de modo que


eram um complemento ilegal do poder jurídico do Estado. Seu caráter de
corpo livre surgiu apenas da forma como foram construídos e da situação
do Estado naquele momento, mas certamente não poderiam reivindicar
esse título por serem formações livres na luta por sua própria livre convicção.
Isso, apesar de alguns de seus líderes, e todas as associações, se oporem
definitivamente à República. Antes de falar de convicções políticas no
sentido mais elevado, devemos estar mais do que meramente convencidos
da inferioridade de uma condição existente. Essas convicções mais elevadas
significam que se tem o conhecimento de uma nova condição, sente a
necessidade de estabelecê-la e se propõe a realizá-la como a tarefa mais
elevada da vida.

O que distingue as tropas de segurança do movimento nacional-socialista


de todas as outras ligas de defesa é o fato de que nossas formações não
se destinavam de forma alguma a defender as condições criadas pela
Revolução, mas sim que lutavam exclusivamente por uma nova Alemanha.

No início, essa tropa de segurança tinha apenas o caráter de um guarda


de salão de reunião. Sua primeira tarefa era limitada: possibilitar a realização
de nossas reuniões, que de outra forma teriam sido completamente
impedidas por nossos adversários. Esses homens eram, na época, treinados
exclusivamente para o ataque, mas não eram ensinados a honrar
exclusivamente o cassetete, como então fingiam os estúpidos círculos
folclóricos alemães. Eles o usaram porque sabiam que mesmo o maior
espírito pode ser abatido por um cassetete. De fato, não raramente aconteceu
na história que algumas das maiores mentes tenham perecido sob os golpes
dos menores hilotas.
Nossos homens não viam a violência como um fim em si, mas protegiam os
profetas de objetivos espirituais contra a coerção violenta.
Também entendiam que não havia obrigação de defender um Estado que
não garantisse a defesa da nação, mas que, ao contrário, deviam defender
a nação contra aqueles que ameaçavam destruir o povo e o Estado.

Após a luta no salão de reuniões na Hofbräuhaus de Munique, onde o


pequeno número de nossas tropas de segurança ganhou fama eterna por
seus heróicos ataques de tempestade, foram chamados de Sturmabteilung (SA).

588
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CAPÍTULO 9: IDEIAS BÁSICAS SOBRE O SIGNIFICADO E ORGANIZAÇÃO

DO SA

Como o nome sugere, eles representam apenas uma seção do


movimento.163 Eles são um elo, assim como a propaganda, a imprensa,
os institutos educacionais e outros setores do Partido.
Aprendemos o quanto era necessária a formação de tal corpo, não só
a partir daquele encontro memorável, mas também quando procuramos
difundir gradualmente o movimento além de Munique e em outras partes
da Alemanha. Uma vez que começamos a parecer perigosos para o
marxismo, eles não perderam a oportunidade de tentar antecipar ou
romper qualquer reunião nacional-socialista. Escusado será dizer que
todas as organizações marxistas, não importa a orientação, sempre
apoiaram cegamente a política e as atividades de seus representantes.
Mas o que dizer dos partidos burgueses que, reduzidos ao silêncio por
esses mesmos marxistas, e em muitos lugares não se atreveram a enviar
seus oradores a aparecerem em público, mas ficaram satisfeitos, de
maneira estúpida e incompreensível, a cada retrocesso que tivemos em
nossa luta contra o marxismo! Eles estavam felizes que aqueles que eles
mesmos não conseguiram derrotar, mas foram derrotados, também não
puderam ser derrotados por nós. O que se pode dizer daqueles funcionários
do Estado, chefes de polícia e até ministros que mostraram uma
escandalosa falta de princípio ao se apresentarem publicamente como
homens 'nacionais' e, no entanto, nas disputas que nós nacional-socialistas
tivemos com os marxistas, agiam como seus fantoches ! O que se pode
dizer de pessoas que se rebaixaram até agora, por uma lamentável palavra
de elogio dos jornais judaicos, que perseguiram aqueles homens a cujo
heroísmo foram parcialmente devedores, apenas alguns anos atrás, por
não terem seus cadáveres esfarrapados pendurados em postes de luz pela máfia vermelha!
Essas figuras lamentáveis uma vez fizeram com que o inesquecível
falecido presidente Pöhner – um homem cuja franqueza inflexível o
compeliu a odiar todos os vilões como apenas um homem de coração
honesto pode odiar – a dizer: “Toda a minha vida eu desejei ser um alemão
primeiro e depois um oficial, e nunca quis ser confundido com aquelas
criaturas que se prostituíam como prostitutas oficiais antes de qualquer
164
um que pudesse bancar o líder do momento.”

163
'Abteilung' pode ser traduzido como 'seção'.
164 Ernst Pöhner foi chefe de polícia de Munique de 1919 a 1922. Ver volume um, capítulo
12, seção 12.20.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Foi uma coisa especialmente triste que dezenas de milhares de


funcionários públicos alemães honestos e leais gradualmente caíram
sob o poder do povo [burguês] e foram lentamente contaminados por
sua deslealdade. Tais homens perseguiam funcionários honestos com
um ódio cruel, expulsando-os de suas posições, e ainda assim se faziam
passar por "nacionais" por meio de sua hipocrisia mentirosa.
De tais homens não podíamos esperar nenhum apoio, e só muito
raramente era dado. Nosso movimento tornou-se seguro e atraiu a
atenção do público e o respeito geral dado àqueles que podem se
defender quando atacados, somente quando ele construiu sua própria
defesa.

9.13 POR QUE NÃO AS LIGAS DE DEFESA?

Como princípio subjacente ao desenvolvimento interno da SA,


decidimos que não só deveria ser perfeitamente treinada em educação
física, mas deveria ser instruída de modo a se tornar campeã indomável
da ideia nacional-socialista e, finalmente, que deveria ser educada para
a mais rígida disciplina. Não teria nada a ver com o tipo burguês de
organizações de defesa, e especialmente com qualquer organização
secreta.
Minha razão na época para me opor fortemente a que as SA do
NSDAP aparecessem como uma chamada liga de defesa era a seguinte:
puramente por razões práticas, é impossível realizar treinamento
militar nacional por meio de associações privadas, a menos que o Estado
faça um enorme esforço contribuição para isso. Quem pensa o contrário
superestima suas próprias habilidades. Agora está totalmente fora de
questão formar organizações de qualquer valor militar com base no
princípio da chamada 'disciplina voluntária'. Aqui falta o principal meio
para fazer cumprir as ordens, ou seja, o poder de punir. No outono, ou
melhor, na primavera de 1919, ainda era possível formar os chamados
'corpos livres', não apenas porque a maioria dos homens que se
apresentavam naquela época haviam sido educados no antigo exército,
mas também porque esse tipo de dever constrangia o indivíduo à
obediência militar absoluta, pelo menos por um tempo.
Isso está totalmente ausente nas 'organizações de defesa' voluntárias
de hoje. Quanto maior a liga se torna, mais fraco é o seu

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CAPÍTULO 9: IDEIAS BÁSICAS SOBRE O SIGNIFICADO E ORGANIZAÇÃO

DO SA

disciplina, e tanto menos se pode exigir dos indivíduos. Assim, o todo


assumirá ainda mais o caráter dos antigos clubes apolíticos de soldados e
veteranos.
É impossível realizar um treinamento voluntário no serviço militar para
as grandes massas, a menos que se garanta o poder absoluto de
comando. Nunca haverá mais do que alguns homens que se submeterão
voluntária e espontaneamente ao tipo de obediência que é considerada
óbvia e natural no exército.
Além disso, o treinamento real não pode ser desenvolvido onde existem
meios tão ridiculamente escassos como aqueles à disposição das
chamadas ligas de defesa. A principal tarefa de tal instituição deve ser o
melhor e mais confiável tipo de treinamento. Oito anos se passaram desde
a guerra, e durante esse tempo nenhum de nossos jovens alemães
recebeu qualquer treinamento sistemático. O objetivo de uma liga de
defesa não pode ser recrutar todos aqueles que já foram treinados, porque
nesse caso poderia ser calculado matematicamente quando o último
membro deixaria essa associação. Mesmo o
O soldado mais jovem de 1918 não poderá lutar em 20 anos, e estamos
nos aproximando desse momento com uma velocidade perturbadora.
Assim, toda chamada liga de defesa deve assumir cada vez mais o caráter
de um velho clube de soldados. Mas esse não pode ser o sentido e o
propósito de uma organização que se autodenomina, não de um velho soldado
liga, mas sim uma associação de defesa – indicando com este nome que
considera ser sua tarefa não apenas preservar a tradição e o vínculo
comum dos antigos soldados, mas também propagar o ideal militar e levá-
lo à prática, o que significa a criação de um corpo militar.

Mas isso implica que esses elementos receberão um treinamento militar


que, anteriormente, não recebia, e isso é impossível na prática. Soldados
de verdade não podem ser feitos com uma ou duas horas de treinamento
por semana. Em vista das demandas enormemente crescentes que a
guerra moderna impõe a cada indivíduo hoje, um período de serviço de
dois anos mal é suficiente para transformar um recruta inexperiente em
um soldado treinado. Todos nós em campo vimos as terríveis consequências
quando nossos jovens recrutas não tinham um treinamento militar completo.
Formações voluntárias – que foram treinadas por 15 ou 20 semanas sob
uma disciplina de ferro e demonstraram devoção sem limites –

591
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

provou não ser melhor do que bucha de canhão na Frente. Somente quando
distribuídos entre as fileiras dos antigos e experientes soldados, os jovens
recrutas, treinados por quatro ou seis meses, poderiam tornar-se membros
úteis de um regimento; guiados pelos 'velhos', eles gradualmente se adaptaram
à sua tarefa.
Por outro lado, quão inútil deve ser a tentativa de criar tropas por meio de
um chamado treinamento de uma ou duas horas por semana, sem nenhum
poder de comando definido e sem meios consideráveis!
Pode-se talvez refrescar os velhos soldados dessa maneira, mas nunca
transformar os jovens em soldados.
Que tal procedimento dê resultados totalmente inúteis também pode ser
demonstrado pelo fato de que, ao mesmo tempo que essas chamadas ligas
de defesa voluntárias, com grande esforço e clamor e sob dificuldades e
sofrimento, tentam educar e treinar alguns milhares de pessoas bem-sucedidas.
homens intencionados (os demais são totalmente ignorados) para fins de
defesa nacional, o Estado ensina aos nossos jovens ideias democráticas e
pacifistas. Assim, priva milhões e milhões de seus instintos naturais, envenena
seu senso lógico de patriotismo e gradualmente os transforma em um rebanho
de ovelhas que seguirá pacientemente qualquer comando arbitrário.

Assim, tornam risíveis todas as tentativas feitas pelo


ligas de defesa para transmitir suas idéias para a juventude alemã!
Quase mais importante é a seguinte consideração, que sempre me fez
tomar posição contra todas as tentativas de um chamado treinamento militar
com base em associações de voluntários:
Supondo que, apesar das dificuldades mencionadas, uma liga conseguisse
treinar um certo número de alemães todos os anos para serem soldados
eficientes, não apenas em suas convicções, mas também em sua aptidão
física e treinamento no uso de armas, o resultado seria, no entanto,
praticamente nulo. Em tal Estado, toda a sua tendência faz com que não
apenas considere tal educação militar como indesejável, mas até mesmo a
odeie positivamente, porque contradiz completamente os objetivos mais
íntimos de seus líderes – que são os corruptores desse Estado.

De qualquer forma, tal resultado seria inútil sob governos que demonstraram
por seus próprios atos que não se importam com o poder militar da nação e
não querem

592
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CAPÍTULO 9: IDEIAS BÁSICAS SOBRE O SIGNIFICADO E ORGANIZAÇÃO

DO SA

permitir um apelo a esse poder, exceto, na melhor das hipóteses, apenas


para a proteção de sua própria existência maligna.
E este é o caso hoje. Não é ridículo pensar em treinar algumas dezenas
de milhares de homens, sub-repticiamente, para um governo quando,
apenas alguns anos antes, o Estado sacrificou vergonhosamente 8.500.000
soldados altamente treinados! Não apenas não exigia mais seus serviços,
mas como agradecimento por seus sacrifícios, os mantinha vilipendiados
publicamente! E agora eles querem treinar soldados para um regime de
estado que manchou e cuspiu em nossos soldados mais gloriosos,
arrancou as medalhas de seus peitos, pisoteou suas bandeiras e
ridicularizou suas conquistas? Ou o atual regime já deu um passo para
restaurar a honra do antigo exército e chamar aqueles que o destruíram e
o insultaram? Nem um pouco.
Pelo contrário: nós os vemos entronizados nos mais altos cargos do
Estado. Como foi dito em Leipzig: “O poder faz o certo”. Como, no entanto,
em nossa República hoje o poder está nas mãos dos próprios homens
que conduziram a Revolução, e uma vez que essa Revolução representa
o mais desprezível ato de alta traição em toda a história alemã, certamente
não pode haver motivos para aumentar o poder desses personagens pela
formação de um exército jovem e novo. É contra toda boa razão.

A importância que este Estado atribuiu ao reforço militar da sua posição,


após a Revolução de 1918, é demonstrada de forma clara e inequívoca
pela sua atitude perante as grandes organizações de autodefesa então
existentes. Eles não eram indesejados, desde que fossem úteis para a
proteção pessoal das criaturas covardes da Revolução. Mas o perigo para
essas criaturas parecia desaparecer à medida que a depravação de nosso
povo aumentava gradualmente. Com o fortalecimento das forças político-
nacionais, as associações de defesa tornaram-se supérfluas. Assim, todos
os esforços foram feitos para desarmá-los e desintegrá-los, sempre que
possível.

9.14 SEM ORGANIZAÇÕES SECRETAS

A história registra apenas alguns exemplos de gratidão por parte dos


príncipes. Mas não há um novo patriota da burguesia que possa contar
com a gratidão de assassinos revolucionários, saqueadores do

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

povo e traidores nacionais. De qualquer forma, ao examinar a questão


da criação de ligas de defesa, não deixei de perguntar: Para quem estou
treinando esses jovens? Com que finalidade eles serão empregados
quando forem convocados? As respostas a essas perguntas fornecem a
melhor regra a seguir.
Se o atual Estado treinasse forças desse tipo, nunca seria para
defender os interesses nacionais contra estranhos, mas sim para
proteger os opressores internos da nação contra o perigo de uma
explosão geral de ira por um povo que foi enganados, traídos e vendidos.

Por esta razão, a SA do NSDAP não deve ser nada como uma
organização militar. Foi um instrumento de defesa e educação para o
movimento nacional-socialista, e suas atribuições situam-se em uma
esfera bem diferente das chamadas ligas de defesa.
Também não deve ser uma organização secreta. As organizações
secretas têm apenas objetivos ilegais. Assim, o escopo de tal organização
é necessariamente limitado. Considerando a loquacidade do povo
alemão, não é possível construir uma grande organização mantendo-a
em segredo e ocultando seu propósito. Cada tentativa falharia mil vezes.
Não é apenas que nossos policiais hoje têm uma equipe de bisbilhoteiros
e outras ralé que estão prontas para bancar o traidor, como Judas, por
30 moedas de prata, ou mesmo inventar coisas para trair, mas é
impossível vincular até mesmo os próprios seguidores a o silêncio
necessário. Apenas grupos muito pequenos podem se tornar verdadeiras
sociedades secretas, e isso somente após muitos anos de peneiração.
Mas a pequenez de tais grupos os priva de valor para o movimento
nacional-socialista. O que precisávamos então, e precisamos agora, não
são 100 ou 200 conspiradores imprudentes, mas 100.000 lutadores
fanáticos por nossa visão de mundo. O trabalho não deve ser feito
através de grupos secretos, mas através de formidáveis manifestações
de massa em público. Adaga, veneno e pistola não podem abrir caminho
para o progresso do movimento, mas apenas conquistando as ruas.
Devemos mostrar ao marxismo que o nacional-socialismo será o futuro
senhor da rua, assim como um dia se tornará o senhor do Estado.

O perigo atual das organizações secretas reside no fato de que seus


membros muitas vezes não compreendem completamente a grandeza da

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CAPÍTULO 9: IDEIAS BÁSICAS SOBRE O SIGNIFICADO E ORGANIZAÇÃO

DO SA

sua tarefa, e tendem a acreditar que o destino de um povo pode ser


decidido favoravelmente por um único assassinato. Tal crença pode
encontrar justificação histórica ao apelar para casos em que uma
nação vinha sofrendo sob a tirania de algum opressor que, ao
mesmo tempo, era um homem de gênio e cuja personalidade
extraordinária garantia a solidez interna e a temível opressão de sua
posição. Em tais casos, pode surgir de repente um homem abnegado
que está pronto para mergulhar o aço mortal no coração do indivíduo
odiado. E somente o sentimento republicano de um patife mesquinho
com má consciência consideraria tal ato abominável. Mas o maior
poeta da liberdade do nosso povo ousou glorificar tal ação, em seu
165
Tell.
Durante os anos de 1919 e 1920 havia o perigo de que membros
de organizações secretas, sob a influência de grandes exemplos
históricos e vencidos pela imensidão dos infortúnios da nação,
tentassem vingar-se dos destruidores de seu país, acreditando que
isso acabaria com os povos miséria. Todas essas tentativas foram
pura loucura, porque o triunfo do marxismo não se deveu ao gênio
superior de uma pessoa notável, mas sim à incompetência
imensurável e ao fracasso covarde por parte do mundo burguês. A
crítica mais dura que se pode fazer à nossa burguesia é o fato de
ela ter se submetido à Revolução, ainda que ela não tenha produzido
um único grande líder.
É compreensível capitular diante de um Robespierre, de um Danton
ou de um Marat;166 mas era absolutamente escandaloso rastejar
diante do murcho Scheidemann, do obeso Herr Erzberger, de um
Frederick Ebert e de inúmeros outros anões políticos.167 Não havia
um único homem que poderia ser considerado um homem
revolucionário de gênio, e nisso residia o infortúnio do país. Eram
apenas vermes revolucionários, espartaquistas de mochila, grandes e pequenos. Para

165
A referência é à peça de Schiller William Tell.
166
Maximilien Robespierre (1758-1794), Georges Danton (1759-1794) e Jean-Paul Marat
(1743-1793) foram figuras proeminentes da Revolução Francesa.
167
Philipp Scheidemann (1865-1939) foi um chanceler da Alemanha pós-Primeira Guerra
Mundial. Friedrich Ebert (1871-1925) foi um líder dos social-democratas e o primeiro presidente
alemão do pós-guerra. Mattias Erzberger (1875-1921) foi um vice-chanceler alemão e chefe
da delegação que assinou o odiado acordo de rendição de 1918 e, portanto, foi visto como
um traidor por muitos, incluindo Hitler.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

suprimir qualquer um deles teria sido inconsequente; o único resultado


seria que alguns outros sugadores de sangue, igualmente gordos e
sedentos, estariam prontos para substituí-los.
Durante esses anos tivemos que atacar fortemente uma ideia que devia
sua origem e fundamento a grandes figuras históricas, mas que não se
adequava à nossa própria época desprezível.
A mesma consideração pode ser dada à questão da eliminação dos
chamados traidores nacionais. É ridiculamente ilógico atirar em um pobre
coitado que traiu a posição de um obus ao inimigo enquanto os cargos mais
altos do governo são ocupados por canalhas que venderam todo um Reich,
que têm a morte de dois milhões de homens, sacrificados em vão, em suas
consciências, que foram responsáveis por milhões de mutilados na guerra,
e que, no entanto, continuam seus negócios republicanos. É um absurdo
eliminar os pequenos traidores em um Estado cujo governo absolveu os
grandes traidores de toda punição. Então pode facilmente acontecer que,
um dia, um idealista honesto – que, por patriotismo, tira algum miserável
informante de armas – possa agora ser responsabilizado pelos principais
traidores do país. E assim surge uma questão importante: uma pequena
criatura traidora deveria ser eliminada por outra criatura semelhante, ou por
um idealista?

No primeiro caso, o sucesso é duvidoso e o feito quase certamente seria


revelado mais tarde; no segundo caso, um patife mesquinho é eliminado e
a vida de um idealista insubstituível é posta em risco.

Minha opinião é que pequenos ladrões não devem ser enforcados


enquanto os grandes são soltos. Um dia um tribunal nacional terá que julgar
e condenar cerca de dez mil organizadores que foram responsáveis pela
traição criminosa de novembro e todas as consequências que se seguiram.
Tal exemplo ensinará a lição necessária, de uma vez por todas, a esses
mesquinhos traidores de armas.
Com base nessas considerações, proibi firmemente toda participação
em sociedades secretas e cuidei para que as SA não assumissem tal
caráter. Durante esses anos, mantive o movimento nacional-socialista longe
das experiências que estavam sendo empreendidas por jovens alemães
idealistas, que se tornaram

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CAPÍTULO 9: IDEIAS BÁSICAS SOBRE O SIGNIFICADO E ORGANIZAÇÃO

DO SA

suas próprias vítimas porque não puderam ajudar minimamente o destino de


sua Pátria.

9.15 TREINAMENTO DO SA

Se, então, a SA não pudesse ser nem uma organização de defesa militar
nem uma sociedade secreta, as seguintes conclusões devem resultar:
1. Seu treinamento não deve ser organizado do ponto de vista militar, mas
de conveniência partidária.
Visto que seus membros devem passar por um bom treinamento físico, a
ênfase primária não deve ser dada ao treinamento militar, mas sim ao
atletismo. Sempre considerei o boxe e o ju-jitsu mais importantes do que um
treinamento inferior – e medíocre – no tiro com rifle. Se a nação alemã
recebesse 6 milhões de jovens com treinamento atlético impecável, imbuídos
de um amor ardente por seu país e uma prontidão para tomar a iniciativa em
uma luta, então o Estado nacional poderia fazer deles um exército em dois
anos, se necessário, e dadas certas pré-condições. Hoje isso só poderia ser
feito pelo Reichswehr, e não por uma liga de defesa que sempre faz as coisas
pela metade. O condicionamento físico deve desenvolver no indivíduo a
convicção de sua própria superioridade e dar-lhe uma confiança sempre
baseada apenas na consciência de seus próprios poderes; deve também
desenvolver aquela agilidade atlética que pode servir como uma arma
defensiva para o movimento.

2. A fim de proteger a SA contra qualquer tendência ao sigilo, não só o seu


uniforme deve ser imediatamente reconhecível por todos, mas a sua grande
adesão deve demonstrar a direcção do movimento e ser conhecida de todo o
público.
Não deve realizar reuniões secretas, mas deve marchar a céu aberto e,
assim, por suas ações, acabar com todas as lendas sobre uma 'organização
secreta'. Para evitar todas as tentações de encontrar uma saída em pequenas
conspirações, desde o início tivemos que inculcar a grande ideia do movimento
e educar seus membros tão profundamente na tarefa de defender essa ideia
que seu horizonte se alargou; o indivíduo já não considerava sua missão
eliminar um canalha ou outro, mas lutar pela

597
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

estabelecimento de um novo Estado folclórico nacional-socialista. Desta


forma, a luta contra o Estado atual foi colocada em um plano superior ao
da vingança mesquinha e das pequenas conspirações, e foi elevada a
uma luta por uma visão de mundo, uma guerra pela destruição do marxismo
e sua organização.
3. A forma de organização das SA, bem como o seu uniforme e
equipamento, deviam seguir modelos diferentes dos do antigo exército;
em vez disso, eles tinham que ser adequados às necessidades funcionais.

9.16 PRIMEIRO MARÇO EM MUNIQUE

Essas foram as idéias que segui em 1920 e 1921. Tentei incuti-las


gradualmente na jovem organização, com o resultado de que, em meados
do verão de 1922, tínhamos um número imponente de formações. No final
do outono de 1922, essas formações receberam seus uniformes distintos.
Posteriormente, três eventos se revelaram de suma importância para a
formação da SA.
1. A grande manifestação em massa de todos os grupos patrióticos
contra a Lei para a Proteção da República, realizada no final do verão de
1922 na Konigsplatz em Munique.
Os grupos patrióticos de Munique apelaram a uma grande manifestação
para protestar contra a introdução da lei. O movimento nacional-socialista
também participou. A procissão do partido foi liderada por seis blocos de
Munique, seguidos pelas seções políticas do partido. Duas bandas
marcharam e cerca de 15 bandeiras foram carregadas. Quando os nacional-
socialistas chegaram à metade
praça, nenhuma bandeira foi hasteada, mas nossa entrada despertou um
entusiasmo sem limites. Eu mesmo tive a honra de ser um dos oradores
que se dirigiu a uma multidão de cerca de 60.000 pessoas.
A manifestação foi um sucesso esmagador, especialmente porque
provou pela primeira vez que a Munique nacionalista poderia marchar nas
ruas, apesar das ameaças dos vermelhos. O corpo de defesa republicano
vermelho tentou aterrorizar as colunas em marcha, mas foram dispersados
por destacamentos das SA em poucos minutos e expulsos com os crânios
sangrando. O movimento nacional-socialista mostrou então, pela primeira
vez, que no futuro estava determinado a exercer o direito às ruas e assim
tomar esse monopólio

598

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CAPÍTULO 9: IDEIAS BÁSICAS SOBRE O SIGNIFICADO E ORGANIZAÇÃO

DO SA

longe dos traidores e inimigos internacionais do povo.


O resultado daquele dia foi uma prova incontestável de que nossas idéias para
a estrutura da SA estavam certas, tanto psicológica quanto organizacionalmente.

Com base nesse sucesso, o alistamento progrediu tão rapidamente que em


poucas semanas o número de blocos de Munique dobrou.

9.17 MARÇO EM COBURG

2. A marcha em Coburg em outubro de 1922.168


As associações 'folclóricas' decidiram realizar o chamado 'Dia Alemão' em

Coburg. Fui convidado a participar, com a sugestão de trazer um acompanhante.


Esse pedido, que recebi às 11h, chegou bem na hora. Dentro de uma hora, os
preparativos para nossa participação neste 'Dia Alemão' estavam prontos. Escolhi
800 homens da SA como minha 'escolta', que foram divididos em cerca de 14
quarteirões e tiveram que ser trazidos de trem especial de Munique para aquela
pequena cidade que se tornara bávara. Ordens semelhantes foram dadas a outros
grupos das SA Nacional-Socialistas, entretanto formados em outros lugares.

Esta foi a primeira vez que um trem tão especial correu na Alemanha.
Todos os lugares onde os novos membros da SA se juntaram ao nosso trem
causaram sensação. Muitas pessoas nunca tinham visto nossa bandeira; causou
uma impressão muito grande.
Quando chegamos à estação de Coburg, fomos recebidos por representantes
do comitê organizador do 'Dia Alemão'. Eles anunciaram que tinham um 'acordo'
com os sindicatos locais - isto é, os Partidos Independentes e Comunistas - que
não deveríamos entrar na cidade com nossas bandeiras desfraldadas ou nossa
banda tocando (tínhamos uma banda de 42 pessoas conosco) , e que não devemos
marchar em coluna sólida.

Eu imediatamente rejeitei essas condições vergonhosas e não deixei de declarar


a esses senhores que organizaram este evento o quão surpreso eu estava por eles
negociarem com essas pessoas e

168
Coburg fica a cerca de 250 km (150 milhas) ao norte de Munique.

599

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

concordando com eles. Então anunciei que as SA marchariam


imediatamente para a cidade em formação de companhia, com nossas
bandeiras hasteadas e banda tocando.
E foi exatamente isso que aconteceu.
Quando chegamos ao pátio da estação, fomos recebidos por uma
multidão de vários milhares de uivos e gritos. 'Assassinos', 'bandidos',
'ladrões', 'criminosos' foram os nomes que esses fundadores exemplares
da República Alemã nos deram. A jovem SA foi um exemplo exemplar de
ordem; os blocos formaram-se na praça em frente à estação e, a princípio,
não prestaram atenção aos insultos vulgares. A polícia ansiosa não nos
guiou para nossos aposentos designados nos arredores de Coburg – uma
cidade muito desconhecida para nós –
mas para o Hotbrauhaus Keller no centro da cidade. À direita e à esquerda
de nossa marcha, o alvoroço gerado pela turba acompanhante aumentava
constantemente. Mal o último quarteirão entrou no pátio Keller quando a
enorme massa correu para nos pegar, gritando loucamente. Para evitar
isso, a polícia fechou o Keller. Vendo que a situação era insustentável,
chamei a atenção da SA e pedi à polícia que abrisse os portões
imediatamente. Depois de uma longa hesitação, eles consentiram.

Agora marchamos de volta pelo mesmo caminho que viemos, em


direção aos nossos aposentos, e lá tivemos que resistir. Como seus gritos
e gritos não conseguiram perturbar a compostura de nossos homens,
aqueles campeões do verdadeiro socialismo, igualdade e fraternidade
agora começaram a atirar pedras. Isso acabou com nossa paciência e, por
dez minutos, uma devastadora saraivada de golpes caiu à direita e à
esquerda. Quinze minutos depois não havia mais vermelhos na rua.
À noite houve confrontos mais graves. As patrulhas das SA encontraram
alguns nacional-socialistas que haviam sido atacados sozinhos e estavam
em péssimas condições. Em seguida, fizemos um trabalho curto de nossos
oponentes. Na manhã seguinte, o terror vermelho, que afligia Coburg há
anos, foi definitivamente esmagado.
Com as típicas mentiras marxistas-judaicas, panfletos foram distribuídos
à mão nas ruas, convocando todos os “camaradas e camaradas do
proletariado internacional” a voltar às ruas. Torcendo os fatos
completamente, eles declararam que nosso “bando de assassinos” havia
começado uma “guerra de extermínio contra o

600
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CAPÍTULO 9: IDEIAS BÁSICAS SOBRE O SIGNIFICADO E ORGANIZAÇÃO

DO SA

trabalhadores pacíficos” de Coburg. Às 13h30 daquele dia, haveria uma


“grande manifestação popular”, na qual se esperava a chegada de dezenas
de milhares de trabalhadores de todo o distrito. Eu estava determinado a
finalmente esmagar esse terror vermelho e então convoquei as SA – cujo
número havia aumentado para 1.500 homens – para se reunir ao meio-
dia. Resolvi marchar com esses homens até a fortaleza de Coburg,
atravessando a grande praça onde aconteceria a manifestação vermelha.
Eu queria ver se eles tentariam nos atacar novamente.

Ao entrarmos na praça constatamos que, em vez dos dez mil


anunciados, havia apenas algumas centenas de pessoas.
Quando nos aproximamos, eles ficaram em silêncio, e alguns fugiram.
Só em alguns pontos do caminho as tropas vermelhas – que chegaram de
fora e ainda não nos conheciam – tentaram nos importunar novamente;
mas alguns punhos acabaram com seu entusiasmo. E agora podia-se ver
como a população assustada e intimidada lentamente acordou e recuperou
sua coragem, e gritou saudações para nós. À noite, em nossa marcha de
retorno, aplausos espontâneos irromperam em muitos pontos.

Na estação, os ferroviários de repente nos disseram que nosso trem


não funcionaria. Então informei a alguns dos líderes que, se assim fosse,
reuniria todos os chefes vermelhos que caíssem em nossas mãos, que
nós mesmos dirigiríamos o trem, levando algumas dezenas de membros
desta irmandade de solidariedade internacional no locomotiva e bagageira
de cada carro. Não deixei de mencionar a esses senhores que tal viagem
seria, sem dúvida, uma aventura muito arriscada, e que todos poderíamos
quebrar o pescoço. Seria um consolo, porém, saber que não iríamos ao
Além sozinhos, mas em igualdade e fraternidade com os senhores
vermelhos.

Então o trem partiu pontualmente, e chegamos ao


manhã seguinte em Munique são e salvo.
Assim, pela primeira vez desde 1914, a igualdade de todos os cidadãos
de Coburg perante a lei foi restabelecida. Mesmo que algum simplório de
alto funcionário afirmasse hoje que o Estado protege a vida de seus
cidadãos, certamente não era assim naqueles dias; em que

601
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

tempo, os cidadãos tiveram que se defender contra os representantes do Estado


atual.

9.18 O SA TEM SUCESSO COMO COMBATE


ORGANIZAÇÃO

A princípio, não se podia estimar totalmente a importância das consequências


daquele dia. A autoconfiança das SA vitoriosas foi consideravelmente aumentada,
assim como sua fé em seus líderes. Nossos contemporâneos começaram a
prestar atenção especial a nós e, pela primeira vez, muitos reconheceram o
movimento nacional-socialista como uma instituição que, com toda a
probabilidade, estava destinada a dar um fim adequado à insanidade marxista.

Só os democratas lamentaram que não ousássemos permitir que nossos


crânios fossem quebrados e que, em uma república democrática, tivéssemos a
audácia de revidar com punhos e paus em um ataque brutal, em vez de cânticos
pacifistas.
De um modo geral, e como sempre, a imprensa burguesa estava em parte
angustiada e em parte desprezível. Apenas alguns jornais decentes expressaram
satisfação por pelo menos alguém ter ousado lidar com a obra dos bandidos
marxistas.
E na própria Coburg, pelo menos alguns dos trabalhadores marxistas – que
poderiam ser considerados enganados – aprenderam com os socos dos punhos
dos nacional-socialistas que esses trabalhadores também estavam lutando por
ideais, porque a experiência mostra que as pessoas lutam apenas por algo em
que acreditam e amor.
A própria SA, no entanto, foi a que mais se beneficiou. Cresceu tão
rapidamente em números que no Dia da Festa em 27 de janeiro de 1923, cerca
de 6.000 homens participaram da cerimônia de dedicação da bandeira, e os
primeiros blocos foram totalmente vestidos com seu novo uniforme.
A nossa experiência em Coburg provou como é essencial introduzir um
uniforme distintivo para as SA, não só para reforçar o esprit de corps, mas
também para evitar confusão e o perigo de não reconhecimento. Até então, eles
usavam apenas uma braçadeira, mas agora a jaqueta e o conhecido boné foram
adicionados.
Além disso, a experiência de Coburg resultou em nossa determinação de
quebrar o terror vermelho em todas as localidades onde,

602
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CAPÍTULO 9: IDEIAS BÁSICAS SOBRE O SIGNIFICADO E ORGANIZAÇÃO

DO SA

por muitos anos, impediu que homens de outras opiniões realizassem suas
reuniões, e começamos a restaurar a liberdade de reunião.
A partir desse momento, batalhões nacional-socialistas se reuniram em tais
lugares e, gradualmente, as cidadelas vermelhas da Baviera, uma após a
outra, caíram na propaganda nacional-socialista. A SA tornou-se cada vez
mais hábil em sua tarefa e, assim, cada vez mais perdeu toda a aparência
de um movimento de defesa sem objetivo e sem vida, e subiu ao nível de
uma organização viva na luta pelo estabelecimento de um novo Estado
alemão.
Esse desenvolvimento lógico continuou até março de 1923. Então
ocorreu um evento que me fez desviar o movimento de sua
curso anterior e introduzir algumas mudanças.

9.19 FIM DE 1923


3. Nos primeiros meses de 1923, a ocupação francesa do Ruhr
distrito teve um grande significado para o desenvolvimento da SA.
Ainda não é possível, nem seria do interesse da nação, escrever ou
falar abertamente sobre este assunto. Falarei dele apenas na medida em
que o assunto tenha sido tratado em discussões públicas e, portanto,
levado ao conhecimento geral.
A ocupação do Ruhr, que não nos surpreendeu, deu motivos para
esperar que finalmente abandonássemos nossa política covarde de
submissão, dando assim uma tarefa definida às ligas de defesa.

As SA também, que agora contavam com vários milhares de jovens


poderosos, não podiam ser excluídas deste serviço nacional.
Durante a primavera e o verão de 1923, foi transformada em uma
organização militar de combate. Isso causou o desenvolvimento posterior
de 1923, na medida em que afetou nosso movimento.
Abordarei amplamente os desenvolvimentos de 1923 em outros lugares.
Afirmo aqui apenas que a transformação da SA naquele momento teria
sido prejudicial aos interesses do movimento se não fossem efetivadas as
condições que motivaram a mudança, a saber, a retomada da resistência
ativa contra a França.
O final de 1923, por mais terrível que possa parecer à primeira vista, foi
quase uma necessidade do ponto de vista mais elevado porque, em

603
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

a atitude do governo do Reich alemão, acabou com uma conversão


das SA que teria sido prejudicial ao movimento. Ao mesmo tempo,
criou a possibilidade de que algum dia pudéssemos reconstruí-lo a
partir do ponto em que fomos desviados.

9.20 A NOVA SA DE 1925


O NSDAP foi refundado em 1925, e teve que reorganizar e
retreinar sua SA de acordo com os princípios acima. Deve retornar
às saudáveis idéias originais, e deve considerar mais uma vez sua
tarefa mais essencial de criar, na SA, um instrumento para a
condução e fortalecimento do movimento na batalha das visões de mundo.
Não se deve permitir que a SA afunde ao nível de uma espécie de
liga de defesa ou organização secreta; deve, em vez disso, tornar-se
uma vanguarda de centenas de milhares de homens, em nome do
ideal nacional-socialista - e, portanto, popular.

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CAPÍTULO 10

A MÁSCARA DO FEDERALISMO

No inverno de 1919, e mais ainda na primavera e no verão de 1920, o


jovem partido sentiu-se obrigado a tomar uma posição definitiva sobre uma
questão que já havia se tornado bastante séria durante a guerra.
No primeiro volume [deste livro], registrei brevemente certos fatos que
testemunhei pessoalmente e que ameaçavam o colapso alemão. Fiz referência
ao tipo especial de propaganda que foi dirigida pelos ingleses e franceses para
reabrir a brecha que existia entre o Norte e o Sul [Alemanha]. Na primavera de
1915, apareceu o primeiro de uma série sistemática de panfletos que visavam
despertar sentimentos contra a Prússia como a única responsável pela guerra.
Em 1916, esse sistema havia sido aperfeiçoado, tão astuto quanto
desavergonhado. Apelando ao mais básico dos instintos humanos, essa
agitação dos alemães do sul contra os alemães do norte logo começou a dar
frutos.

10.1 ÓDIO ANTI-PRÚSSIA COMO


MANOBRA DIVERSIONÁRIA

Oficiais do governo e do exército – ou melhor, seus escritórios de estado-


maior bávaros – mereceram reprovação por terem negligenciado cegamente
seu dever e não terem tomado as medidas necessárias para combater essa ação.
Nada foi feito! Pelo contrário, em alguns bairros nem parecia ser mal-vindo, e
provavelmente eles eram míopes o suficiente para pensar que tal propaganda
poderia ajudar o desenvolvimento da unificação alemã, e mesmo que poderia
trazer automaticamente um fortalecimento da forças federativas.

Quase nunca na história uma omissão tão maliciosa trouxe consequências


mais malignas. A tentativa de enfraquecimento da Prússia afetou toda a
Alemanha. Resultou na aceleração do colapso, não só da Alemanha, mas,
mais ainda, do indivíduo

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

próprios afirma.
A Revolução eclodiu pela primeira vez contra a Casa Real naquela cidade
onde o ódio criado artificialmente contra a Prússia se enfureceu com mais
violência.169
Seria falso pensar que a propaganda inimiga fosse a única responsável
por criar um sentimento antiprussiano e que não houvesse motivos para
justificá-lo. A incrível maneira pela qual nossa economia de guerra foi
organizada e o sistema absolutamente insano de centralização que
constrangeu e explorou todo o Reich forneceram as principais bases para o
surgimento de sentimentos antiprussianos. O cidadão comum via as
sociedades de guerra – todas com sede em Berlim – como idênticas a Berlim,
e a própria Berlim como idêntica à Prússia. O indivíduo não sabia que os
organizadores dessas instituições de roubo, chamadas sociedades de guerra,
não eram berlinenses nem prussianos, nem mesmo alemães. As pessoas
viam apenas as grandes falhas e as contínuas invasões daquela odiada
instituição na capital do Reich e, naturalmente, dirigiam sua raiva tanto para
Berlim quanto para a Prússia - ainda mais porque, em certos lugares, nada foi
feito a respeito, mas foi até secretamente e bem-vindos.

O judeu era astuto demais para não entender que a infame campanha que
ele havia organizado, sob o manto das sociedades de guerra, para saquear a
nação alemã iria, e eventualmente deveria, despertar oposição. Mas contanto
que não saltasse diretamente em sua própria garganta, ele não tinha motivos
para temê-lo. Por isso, decidiu que a melhor maneira de evitar uma explosão
das massas desesperadas e indignadas era fazer com que sua raiva se
inflamasse em outro lugar e, assim, desviá-la.

Deixe a Baviera lutar o quanto quiser com a Prússia, e a Prússia com a


Baviera; quanto mais melhor! A luta mais amarga entre os dois significou a
paz mais segura para o judeu. Assim, a atenção do público foi completamente
desviada desse verme internacional de povos; na verdade, ele estava quase
esquecido. Então, se houver o perigo de que pessoas sensatas – que existem
muitas na Baviera, como em outros lugares – possam exigir compreensão,

169
Ou seja, em Berlim.

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CAPÍTULO 10: A MÁSCARA DO FEDERALISMO

reflexão e contenção, acalmando assim a indignação, o judeu em Berlim


simplesmente teve que encenar uma nova provocação e aguardar os
resultados. Em um instante, todos aqueles que lucraram com o conflito entre
Norte e Sul mais uma vez atiçaram as chamas da indignação até que elas
ardessem.
Era um jogo astuto e experiente do judeu, para ocupar e distrair os
diferentes ramos do povo alemão, a fim de saqueá-los ainda mais
completamente.
Depois veio a Revolução.

10.2 KURT EISNER,


'PARTICULARISTA DA BAVARIA'

Até o ano de 1918 – ou melhor, até novembro daquele ano – o homem


médio, particularmente a classe média baixa e os trabalhadores, entendia mal
o que estava acontecendo e não percebia quais seriam as consequências
inevitáveis, especialmente para a Baviera, dessa morte. briga entre alemães.
Mas pelo menos aquelas seções que se autodenominavam 'nacionalistas'
deveriam ter reconhecido as coisas no dia em que a Revolução eclodiu. No
momento em que a ação foi bem-sucedida, o líder e organizador da Revolução
na Baviera tornou-se o defensor dos interesses 'bávaros'. O judeu internacional,
Kurt Eisner, começou a jogar a Baviera contra a Prússia. Esse oriental era
praticamente o último homem apto a defender os interesses da Baviera.

Em seu tempo como jornalista de tablóide, ele vagou por toda a Alemanha,
e o bem-estar da Baviera era uma questão de pura indiferença para ele.

Ao dar conscientemente ao levante revolucionário bávaro o caráter de uma


ofensiva contra o Reich, Kurt Eisner não estava agindo de forma alguma com
base nos interesses bávaros, mas sim como um representante do judaísmo.

Ele explorou os instintos e antipatias existentes na Baviera como um meio


de dividir a Alemanha ainda mais facilmente. O Reich despedaçado teria sido
facilmente vítima do bolchevismo.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Suas táticas continuaram por algum tempo após sua morte.170 Os


marxistas, que sempre ridicularizaram e exploraram os estados
alemães individuais e seus príncipes, de repente apareceram como
um "Partido Independente" e apelaram para os sentimentos e instintos
que tinham suas raízes mais fortes. nas casas reais e estados
individuais.
A luta travada pela República dos Conselhos da Baviera contra os
contingentes militares enviados para libertar a Baviera foi representada
pela propaganda principalmente como uma 'luta do trabalhador bávaro'
contra o 'militarismo prussiano'. Isso explica por que, em Munique, a
supressão da República dos Conselhos não teve o mesmo efeito que
nos outros distritos alemães; em vez de trazer as massas à razão,
aumentou a amargura e a raiva contra a Prússia.

A arte dos agitadores bolcheviques em representar a eliminação da


República dos Conselhos como uma vitória do militarismo prussiano
sobre o bávaro 'antimilitarista' e 'antiprussiano'
as pessoas deram frutos ricos.
Enquanto Kurt Eisner, nas eleições para a Dieta Legislativa da
Baviera, não tinha nem 10.000 seguidores em Munique, e o Partido
Comunista menos de 3.000, após a queda da República, ambos os
partidos juntos conquistaram quase 100.000 eleitores.

10.3 MINHA LUTA CONTRA O ANTI-PRUSSIANO


ÓDIO

Foi então que eu, pessoalmente, comecei a combater o insano


incitação do povo alemão contra si mesmo.
Acredito que nunca em minha vida empreendi uma tarefa mais
impopular do que quando me posicionei contra o incitamento
antiprussiano. Mesmo durante o período soviético em Munique, foram
realizadas grandes reuniões públicas nas quais o ódio contra o resto da Alemanha –
e contra a Prússia em particular – foram despertados a tal ponto que
um alemão do norte teria arriscado sua vida para assistir a tais

170 Eisner foi morto a tiros em fevereiro de 1919 por soldados alemães que haviam reafirmado o
controle sobre a Baviera.

608
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CAPÍTULO 10: A MÁSCARA DO FEDERALISMO

um encontro. Essas reuniões muitas vezes terminavam em gritos loucos de:


“Afaste-se da Prússia!” “Abaixo a Prússia!” “Guerra contra a Prússia!” Esse
sentimento foi expresso no Reichstag por um defensor particularmente
brilhante dos direitos soberanos da Baviera quando disse: “Prefiro morrer
como um bávaro do que apodrecer como um prussiano”.
Seria preciso viver algumas das reuniões daquela época para entender o
que significava quando, pela primeira vez, e cercado por apenas um punhado
de amigos, levantei minha voz contra essa loucura em uma reunião na cidade
de Munique. Löwenbräukeller. Alguns dos meus camaradas de guerra ficaram
ao meu lado, e é fácil imaginar como nos sentimos quando aquela multidão,
que havia perdido toda a razão, rugiu para nós e ameaçou nos matar. Essa
mesma multidão estava, em sua maioria, abrigada com segurança em postos
de reserva ou vagando em casa como desertores e preguiçosos, mesmo
quando defendíamos a Pátria. Sem dúvida, tais cenas se voltaram a meu
favor, pois meu pequeno grupo de camaradas sentiu-se pela primeira vez
absolutamente unido a mim e prontamente jurou viver ou morrer ao meu lado.

Essas lutas, que se repetiam constantemente em 1919, pareciam se


acirrar logo após o início de 1920. Houve reuniões! lembre-se especialmente
de um no Wagner Hall, na Sonnenstrasse, em Munique - durante o qual meu
grupo, agora muito maior, teve de se defender de ataques violentos.

Não raramente, dezenas de meus seguidores foram maltratados, jogados no


chão e pisoteados, e finalmente foram expulsos do salão mais mortos do que
vivos.
A luta que empreendi, primeiro sozinho e depois com o apoio dos meus
camaradas de guerra, era agora continuada pelo movimento jovem, como,
posso dizer também, uma missão sagrada.
Estou orgulhoso de poder dizer hoje que nós – dependendo quase
exclusivamente de nossos seguidores bávaros – fomos responsáveis por
acabar, lenta mas seguramente, com essa coalizão de estupidez e traição.
Digo estupidez e traição porque, embora convencido de que a massa de
seguidores eram apenas tolos bem-intencionados, não posso dizer o mesmo
sobre os organizadores e instigadores. Eu os considerava então, e ainda
hoje, como traidores que foram comprados e pagos

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

para a França. Em um caso, o de Dorten, a história já pronunciou seu


julgamento.171

10.4 'ATIVIDADE FEDERATIVA'


A situação tornou-se particularmente perigosa naquela época devido à
maneira como as tendências reais foram ocultadas, insistindo principalmente
nas intenções federalistas como os únicos motivos da agitação. Mas é
bastante óbvio que o ódio antiprussiano não tinha nada a ver com
federalismo. Certamente 'atividades federativas' não é a maneira de
descrever um esforço para dissolver e desmembrar outro estado federal.
Um federalista honesto, para quem a concepção do Reich de Bismarck
não é uma frase falsificada, não poderia ao mesmo tempo querer cortar
partes do Estado prussiano, que Bismarck criou ou pelo menos completou.
Tampouco poderia apoiar publicamente tal tentativa separatista. Que
clamor se levantaria em Munique se algum partido conservador prussiano
se declarasse a favor da separação da Francônia da Baviera, ou tomasse
uma ação pública para exigi-la e promovê-la!

No entanto, só podemos sentir pena de todos aqueles federalistas


verdadeiros e honestos que não conseguiram ver através dessa trapaça;
foram suas principais vítimas. Ao distorcer assim a ideia federalista, seus
próprios defensores cavaram sua cova. Não se pode fazer propaganda de
uma forma federalista do Reich degradando, abusando e manchando o
elemento essencial de tal estrutura política, a saber, a Prússia – e assim
tornando tal coisa impossível, se é que alguma vez foi possível. É ainda
mais incrível pelo fato de que a luta dos chamados federalistas foi dirigida
contra aquela Prússia que era a última que podia ser ligada à 'democracia'
de novembro. Pois os abusos e ataques desses chamados 'federalistas'
não foram dirigidos contra os pais da Constituição de Weimar - a maioria
dos quais eram sulistas

171
Hans Adam Dorten (1880-1963) foi um advogado alemão que tentou estabelecer uma
“República da Renânia” secessionista na Renânia, com apoio francês, após a Primeira Guerra
Mundial. Após cerca de quatro anos de tentativas, ele fugiu para a França no final de 1923.

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CAPÍTULO 10: A MÁSCARA DO FEDERALISMO

Alemães ou judeus172 – mas contra aqueles que representavam a velha


Prússia conservadora, que eram os antípodas da Constituição de Weimar.
Não é nenhuma surpresa que eles tiveram o cuidado de não atacar os judeus,
e isso talvez dê a solução para todo o enigma.

10.5 ATIVIDADE DE INCITAMENTO JUDAICO


Antes da Revolução, o judeu foi bem sucedido em desviar a atenção de si
mesmo e de suas sociedades de guerra, incitando as massas, e especialmente
os bávaros, contra a Prússia. Após a Revolução, ele teve que camuflar sua
nova e dez vezes maior campanha de pilhagem. E novamente ele conseguiu,
neste caso provocando os chamados elementos "nacionais" uns contra os
outros: os bávaros conservadores contra os prussianos de mentalidade
igualmente conservadora. E novamente ele agiu com extrema astúcia, na
medida em que aquele que detinha as rédeas do destino do Reich provocava
agressões tão grosseiras e sem tato que faziam ferver o sangue dos atingidos.
Nunca contra o judeu, mas sempre contra o irmão alemão. O bávaro não viu
a Berlim de 4 milhões de trabalhadores diligentes e eficientes, mas apenas a
Berlim podre e decadente do mais vil West Side! E seu ódio não era

dirigido contra este West Side, mas contra a cidade 'prussiana'.173


Isso realmente levou a pessoa ao desespero.

A capacidade do judeu de desviar a atenção do público de si mesmo e


em direção a outra direção pode ser estudado novamente hoje.
Em 1918 não havia nada como um anti-semitismo organizado. Ainda me
lembro das dificuldades que encontramos no momento em que mencionamos
a palavra 'judeu'. Ou fomos confrontados com olhares estupefatos ou então
uma resistência viva. Nossas primeiras tentativas de apontar o verdadeiro
inimigo para o público pareciam inúteis, mas então lentamente as coisas
começaram a mudar para melhor. Tão ruim quanto o 'Assista

172
Os dois partidos dominantes na época eram os social-democratas e o partido democrata
alemão. Após a guerra, eles uniram forças na cidade de Weimar, em janeiro de 1919, para
redigir uma nova constituição. Os judeus estavam na frente e no centro desses dois partidos:
Otto Landesberg, Eduard Bernstein e Rudolf Hilferding no primeiro, e Walter Rathenau no
segundo. Rathenau se tornaria ministro das Relações Exteriores da Alemanha em 1922.
Seu colega judeu, Hugo Preuss, escreveu a própria constituição.
173
O lado oeste de Berlim era conhecido como o bairro judeu.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

e Resist League' foi, pelo menos teve o grande mérito de reabrir a


Questão Judaica.174 De qualquer forma, no inverno de 1918-1919,
uma espécie de anti-semitismo começou lentamente a se enraizar.
Mais tarde, o movimento nacional-socialista apresentou a questão
judaica sob uma nova luz. Levando a questão para além dos
círculos restritos da alta e baixalaburguesia,
no impulsoconseguimos
motriz de umtransformá-
grande
movimento popular.
Mas no momento em que conseguimos colocar esse problema
diante do povo alemão à luz de uma grande luta unificada, o judeu
reagiu. Ele recorreu às suas velhas táticas. Com incrível rapidez,
ele lançou a tocha da discórdia no movimento folclórico e abriu
uma brecha. Trazer à tona a questão ultramontana e o confronto
resultante entre catolicismo e protestantismo era a única
possibilidade, na época, de distrair a atenção do público e assim
evitar um ataque concentrado contra o judaísmo . por seus erros.
De qualquer forma, o judeu havia alcançado seu fim desejado:
católicos e protestantes travando uma guerra alegre uns com os
outros,
enquanto o inimigo mortal da humanidade ariana e toda a
cristandade ri na manga.

10.6 DISCÓRDIA DENOMINAL

Ao mesmo tempo foi possível ocupar a atenção pública durante


anos com a luta entre federalismo e centralismo, esgotando suas
energias enquanto o judeu traficava a liberdade da nação e vendia
nossa Pátria às altas finanças internacionais. Agora ele conseguiu
novamente, desta vez levantando disputas entre as duas
denominações religiosas alemãs enquanto as bases de ambas
estão sendo corroídas e minadas pelo veneno do mundo judeu
internacional.
Olhe para os estragos que nosso povo está sofrendo diariamente como resultado

174 O Schutz-und Trutzbund, fundado em 1919, era um grupo nacionalista alemão que procurava
proteger a Alemanha das influências judaicas e do bolchevismo de forma mais ampla. Entre seus
símbolos estava a suástica – evidentemente a inspiração para Hitler.
175 'Ultramontanismo' refere-se à antiga disputa entre católicos e protestantes sobre
autoridade e legitimidade do papa.

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CAPÍTULO 10: A MÁSCARA DO FEDERALISMO

de abastardamento judaico, e consideram que este envenenamento do


sangue só pode ser eliminado do corpo nacional depois de séculos, se é
que é. Pense mais em como o processo de desintegração racial está
degradando e muitas vezes até mesmo destruindo os valores arianos
fundamentais de nosso povo alemão, de tal forma que nossa criatividade
cultural nacional está regredindo e corremos o risco, pelo menos em
nossas grandes cidades, de afundar até o presente nível do sul da Itália.
Esta contaminação pestilenta do sangue, cegamente ignorada por
centenas de milhares de nosso povo, está sendo sistematicamente
conduzida pelos judeus hoje. Esses parasitas negros de nossa nação
corrompem sistematicamente nossas inocentes garotas loiras e assim
destroem algo insubstituível neste mundo.
Ambas, sim, ambas as denominações cristãs observam com
indiferença a profanação e destruição de um nobre e
criatura única que foi dada ao mundo pela graça de Deus. O futuro do
mundo, no entanto, não depende de os protestantes derrotarem os
católicos ou os protestantes católicos; o que importa é se a humanidade
ariana sobrevive ou perece. E, no entanto, as duas denominações cristãs
não estão lutando contra o destruidor desse tipo de homem, mas estão
tentando destruir uma à outra. O homem de orientação folclórica tem o
dever sagrado, dentro de sua própria denominação, de fazer com que as
pessoas parem de falar sobre a vontade de Deus e, em vez disso,
cumpram a vontade de Deus, e não deixe que a obra de Deus seja profanada.
A vontade de Deus deu aos homens sua forma, essência e habilidades.
Quem destrói Sua obra declara guerra contra a criação de Deus, a
vontade divina. Portanto, cada um deve considerar seu primeiro e mais
solene dever, dentro de sua própria denominação, opor-se a qualquer
pessoa cuja conduta tenda, por palavras ou atos, a sair de seu próprio
grupo religioso e brigar com outro. Tendo em vista o cisma religioso que
existe na Alemanha, atacar as características essenciais de uma
denominação deve necessariamente levar a uma guerra de extermínio
entre as duas denominações. Não há comparação entre nossa posição
e a da França ou da Espanha, ou mesmo da Itália. Nesses três países,
pode-se, por exemplo, fazer propaganda contra o clericalismo ou o
ultramontanismo sem incorrer no perigo de uma cisão nacional entre o
povo francês, espanhol ou italiano. Na Alemanha, no entanto, não é esse
o

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

caso, pois aqui os protestantes também participariam de tal propaganda.


E assim a resistência, que em outros lugares apenas os católicos
organizariam contra a invasão política por seu próprio clero, se tornaria
um ataque protestante contra o catolicismo. O que pode ser tolerado pelos
fiéis em uma denominação, mesmo quando parece injusto, será
imediatamente rejeitado com indignação se o oponente for de outro credo.

Isso é tão verdade que mesmo os homens que estariam prontos e


dispostos a corrigir um abuso dentro de sua própria denominação religiosa
abandonarão sua própria luta e voltarão suas atividades contra o estranho,
no momento em que tal correção for aconselhada ou exigida por alguém
de outra fé. Eles consideram injustificado e inadmissível, e até mesmo
indecente, que estranhos se intrometam em assuntos que não os afetam.
Tais tentativas não são desculpadas mesmo quando estão no mais alto
direito da comunidade nacional, porque mesmo em nossos dias, os
sentimentos religiosos são mais profundos do que todos os sentimentos
por conveniência política e nacional. Isso não pode ser mudado por
denominações que se opõem em acirrados conflitos, mas somente se, por
meio de um espírito de tolerância mútua, a nação puder ter a garantia de
um grande futuro que aos poucos funcionaria como fator conciliador.
Não hesito em dizer que nestes homens que hoje procuram envolver o
movimento folclórico em brigas religiosas são inimigos piores do meu povo
do que qualquer comunista internacional. A missão do movimento nacional-
socialista é converter esses comunistas. Mas quem tira o movimento de
sua missão é repreensível. Consciente ou inconscientemente – não
importa – tal pessoa está lutando pelos interesses judaicos. É do interesse
dos judeus hoje que as energias do movimento folclórico se esgotem no
conflito religioso, porque está começando a se tornar um perigo para os
judeus. Enfatizo deliberadamente a frase 'sangrou'; só quem é totalmente
ignorante da história poderia imaginar que este movimento pode resolver
um problema que desafiou os séculos e os maiores estadistas.

De qualquer forma, os fatos falam por si. Os homens que descobriram


subitamente, em 1924, que a maior missão do movimento folclórico era
lutar contra o "ultramontanismo" não o esmagaram, mas conseguiram
dividir o movimento. Eu tenho que

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CAPÍTULO 10: A MÁSCARA DO FEDERALISMO

proteja-se contra qualquer mente imatura surgindo no movimento


folclórico que pensa que pode fazer o que até mesmo um Bismarck não
conseguiu fazer. Será o primeiro dever dos líderes do movimento
nacional-socialista opor-se incondicionalmente a qualquer tentativa de
levá-lo a tal conflito e expulsar imediatamente quaisquer propagandistas de tal intenção.
Na verdade, no outono de 1923, tivemos sucesso total. O protestante
mais devoto poderia ficar lado a lado com o católico mais devoto de
nossas fileiras sem o menor conflito com suas convicções religiosas.
Pelo contrário, a poderosa luta comum que ambos travaram contra o
destruidor da humanidade ariana ensinou-lhes respeito e estima natural.
E foi justamente naqueles anos que nosso movimento teve que se
engajar em uma luta acirrada com o Centro, não por motivos religiosos,
mas por razões nacionais, raciais e político-econômicas. Os resultados
falaram a nosso favor, assim como hoje testemunham contra os
sabichões.
Nos últimos anos, as coisas foram tão longe que os círculos folclóricos,
na cegueira esquecida por Deus de sua luta denominacional, não
reconheceram a insanidade de sua conduta. Foi assim, mesmo tendo
em vista que os jornais marxistas ateus defendiam a causa de uma ou
outra comunidade religiosa, quando conveniente, de modo a criar
confusão por meio de slogans e comentários muitas vezes
incomensuravelmente estúpidos. Eles atiçaram o fogo para mantê-lo aceso.
Mas no caso de um povo como os alemães, cuja história tantas vezes
os mostrou capazes de lutar até a última gota de sangue por meros
fantasmas, todo grito de guerra é um perigo mortal. Desta forma, nosso
povo foi muitas vezes desviado dos problemas reais de sua existência.
Enquanto estávamos nos exaurindo em guerras religiosas, outros
dividiam o mundo. E enquanto o movimento folclórico está debatendo se
o perigo ultramontano é maior que o judaico, ou vice-versa, o judeu está
destruindo a base racial de nossa existência e, assim, destruindo nosso
povo para sempre.
Em relação a esse tipo de guerreiro 'folclórico', em nome do movimento
nacional-socialista e, portanto, do povo alemão, rezo com todo o meu
coração: "Senhor, proteja-nos de tais amigos, e então podemos lidar
facilmente com nossos inimigos".

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10.7 ESTADO FEDERALIZADO OU CENTRALIZADO?

A luta entre federalismo e centralização, tão astutamente propagada


pelos judeus de 1919-1921 em diante, forçou o movimento nacional-
socialista - que rejeitou a disputa - a se posicionar sobre seus
problemas essenciais. A Alemanha deveria ser um Estado federalizado
ou centralizado? E qual é o significado prático desses termos? Parece-
me que a segunda pergunta é mais importante, porque é fundamental
para a compreensão de todo o problema e também porque tem um
efeito esclarecedor e, portanto, conciliador.

O que é um Estado federativo? Por este termo queremos dizer uma


união de estados soberanos que se reúnem, por sua própria vontade
e em virtude de sua soberania. Eles cedem ao coletivo tanto de seus
próprios direitos soberanos quanto tornam possível a existência da
união e a garantem.
Mas essa fórmula teórica não se aplica inteiramente a nenhuma
federação que existe hoje. E muito menos para a União Americana,
onde é impossível falar de soberania original; muitos deles não foram
incluídos no sistema federal até muito mais tarde. Os estados
individuais da União Americana são em sua maioria apenas territórios,
mais ou menos formados para fins técnicos administrativos, e seus
limites simplesmente desenhados em um mapa. Esses estados não
possuíam e não podiam possuir direitos soberanos próprios.
Esses estados não formaram a União, mas foi a União que criou a
maioria dos chamados estados. Assim, os direitos soberanos
abrangentes que foram deixados, ou melhor, concedidos, aos diversos
territórios correspondem não apenas ao caráter total da federação,
mas também à sua vasta área, às suas dimensões espaciais, de
alcance continental. Consequentemente, ao falar dos Estados Unidos
da América, não se deve falar de soberania estatal, mas sim de
direitos dos estados – ou melhor, privilégios – estabelecidos e
garantidos por uma constituição.
Nem a definição acima expressa adequadamente o estado de
coisas alemão, embora seja verdade que na Alemanha os estados
individuais existiram primeiro, e que o Reich foi formado a partir deles.
O Reich, no entanto, não foi formado pela participação voluntária e igualitária

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CAPÍTULO 10: A MÁSCARA DO FEDERALISMO

cooperação dos estados individuais, mas sim através da


hegemonia de um estado, a Prússia. A grande diferença de área
territorial apenas entre os estados alemães impede qualquer
comparação com, por exemplo, a União Americana. A grande
diferença de área territorial entre os pequeninos estados alemães
que então existiam e os maiores, ou mesmo os maiores, demonstra
a desigualdade de suas realizações e na fundação e formação do
Reich. Na maioria desses estados, não se pode afirmar que
tenham desfrutado de soberania real; e 'soberania do Estado' era
apenas uma frase administrativa. Na realidade, tanto no passado
como no presente, eliminamos vários desses chamados 'estados
soberanos' e assim demonstramos a fragilidade dessas formações
'soberanas'.
Não posso tratar aqui da formação histórica desses estados,
mas direi que, em quase nenhum caso, coincidem com as
fronteiras étnicas. Eram fenômenos puramente políticos que, em
sua maioria, surgiram durante a época sombria em que o Reich
alemão estava impotente e desmembrado. Eles representavam
tanto a causa quanto o efeito da fragmentação de nossa pátria alemã.
A constituição do antigo Reich levou isso em parte em
consideração, na medida em que os estados individuais não
receberam representação igual no Bundesrat, mas tiveram
representação proporcional ao tamanho, importância e realização
na formação do Reich.
Os direitos soberanos que os estados individuais renunciaram
para formar o Reich dificilmente foram voluntariamente; em sua
maioria, eram quase inexistentes, ou simplesmente foram tomadas
sob a pressão do poder dominante da Prússia. O princípio de
Bismarck não era dar ao Reich o que ele poderia tirar dos estados
individuais, mas exigir dos estados individuais apenas o que era
absolutamente necessário para o Reich. Esta foi uma política
moderada e sábia que, por um lado, mostrava o mais alto respeito
pelos costumes e tradições e que, por outro, assegurava uma
grande medida de amor e cooperação voluntária ao novo Reich.
Mas seria um erro fundamental atribuir a decisão de Bismarck a
qualquer convicção de que o Reich possuía assim direitos
soberanos para sempre. Bismarck não tinha tal convicção; pelo contrário, ele simpl

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

queria adiar para o futuro o que teria sido difícil de realizar e difícil de
impor no curto prazo. Ele esperava que o lento desenvolvimento de
compromissos fosse mais forte do que qualquer tentativa de quebrar a
resistência dos estados individuais. Assim, ele mostrou sua grande
habilidade na arte de estadista. E, na realidade, a soberania do Reich
tem aumentado continuamente à custa da soberania dos estados
individuais. O tempo atendeu às expectativas de .
O colapso alemão e a destruição da forma monárquica do Estado
necessariamente aceleraram esse desenvolvimento. Os estados alemães
individuais – que não se baseavam em fundamentos étnicos, mas surgiam
de causas políticas – estavam fadados a perder sua importância com a
exclusão da forma monárquica de governo e suas dinastias. Muitas
dessas 'formações estatais' tornaram-se instáveis e, assim, foram
induzidas a se fundir voluntariamente com estados maiores; o pouco
respeito que conquistavam de seus próprios cidadãos era a prova mais
contundente da excepcional fraqueza dessas pequenas formações.

10.8 A POLÍTICA DE RESGATE

Embora a abolição da forma monárquica do Estado e de seus


representantes tenha sido um duro golpe para o caráter federal do Reich,
pior ainda foi a aceitação das obrigações decorrentes do tratado de 'paz'.

Era natural e lógico que os estados federais perdessem todo o controle


financeiro soberano assim que o Reich, devido à perda da guerra, fosse
submetido a obrigações financeiras que nunca poderiam ser garantidas
por tratados separados com os estados individuais.
Os passos subsequentes que levaram o Reich a assumir os correios e
as ferrovias foram efeitos necessários de escravização de nosso povo,
iniciados gradativamente pelos tratados de paz. O Reich foi forçado a
garantir um estoque de recursos cada vez maior para satisfazer as
demandas feitas por outras extorsões.
Por mais insanas que fossem as formas de centralização, o processo
em si era lógico e natural. A culpa deve ser colocada naqueles homens e
partidos que não fizeram todo o possível para vencer a Guerra. A culpa
recai sobre os partidos, especialmente na Baviera, que atenderam aos seus

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CAPÍTULO 10: A MÁSCARA DO FEDERALISMO

seus próprios interesses egoístas durante a guerra e reteve do Reich o


que tinha de ser pago dez vezes mais depois de perdido. História
vingativa! Raramente a punição do Céu foi tão de perto após o crime
como aconteceu neste caso. Aqueles mesmos partidos que, alguns anos
antes, colocavam os interesses de seus próprios estados – especialmente
na Baviera – acima dos do Reich tinham agora que olhar passivamente
enquanto a pressão dos acontecimentos forçava o Reich, em seus
próprios interesses, a abolir o existência dos estados individuais. E tudo
através de sua própria cumplicidade.
Foi um exemplo ímpar de hipocrisia levantar o grito de lamentação
pela perda que os estados federados sofreram ao serem privados de
seus direitos soberanos. Este clamor foi levantado perante o eleitorado,
pois é somente ao eleitorado que nossos partidos contemporâneos se
dirigem. Mas esses partidos, sem exceção, superaram-se mutuamente
ao aceitar uma política de realização que, pela pura força das
circunstâncias e em suas últimas consequências, só poderia levar a uma
profunda alteração na estrutura interna do Reich. O Reich de Bismarck
era livre e desembaraçado de quaisquer obrigações para com o mundo
exterior.
É uma hipocrisia sem paralelo lamentar à massa de eleitores (e é
somente para eles que nossos partidos atuais dirigem sua agitação) a
perda da soberania individual do Estado, mesmo quando todos esses
partidos buscavam se superar em uma política de realização que poderia
não, mas levar a mudanças profundas na Alemanha. O Reich de
Bismarck era livre e desvinculado externamente. Nunca teve de arcar
com obrigações financeiras tão pesadas e improdutivas como a atual
Dawes-Alemanha.176 Também internamente, limitou-se a algumas
questões absolutamente necessárias à sua existência. Portanto, poderia
prescindir de sua própria soberania financeira e viver das contribuições
dos Estados; nem é preciso dizer que, por um lado, a manutenção dos
direitos dos Estados e a contribuição financeira relativamente pequena
para o Reich os encorajaram a sustentar sua existência. Mas é incorreto,
e de fato desonesto, afirmar, como

176 Charles Dawes foi vice-presidente de Coolidge. Foi seu plano de reparação de cerca de US$ 33
bilhões, imposto após a perda da Primeira Guerra Mundial, que causou tanta ansiedade entre
nacionalistas alemães como Hitler.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

alguns propagandistas fazem, que a insatisfação atual pode ser


atribuída apenas à escravidão financeira ao Reich. Não, não é
assim que as coisas são.
A falta de simpatia pela ideia política do Reich não se deve à
perda dos direitos soberanos do Estado, mas sim à forma deplorável
como o Estado representa o povo alemão. Apesar de todos os
comícios do Reichsbanner e celebrações constitucionais, cada setor
do povo alemão sente que o atual Reich se tornou alienado do
desejo de seu coração.
As leis de proteção republicana podem evitar ultrajes contra as
instituições republicanas, mas nunca ganharão o amor de um único
Alemão. Sua constante ansiedade de se proteger contra seus
próprios cidadãos por meio de leis e prisões fornece a crítica mais
destrutiva de toda a instituição.

10.9 ESTADO NACIONAL OU COLÔNIA DE ESCRAVO?

Por outra razão também, não é verdade dizer, como alguns


partidos fazem hoje, que a insatisfação atual com o Reich se deve
à sua usurpação dos direitos soberanos dos Estados. Mesmo
supondo que o Reich não tenha estendido sua autoridade sobre os
estados, não há razão para acreditar que encontraria mais favor
entre esses estados, mesmo que as obrigações permanecessem
as mesmas. Pelo contrário: se os estados individuais tivessem que
pagar suas parcelas crescentes do atual ditado escravista, a
hostilidade contra o Reich seria infinitamente maior. Nesse caso,
não apenas seria difícil coletar as respectivas contribuições devidas
ao Reich, mas exigiria métodos francamente coercitivos.
A República está na base dos tratados de paz e, como não tem
coragem nem intenção de rompê-los, deve aceitar as obrigações. A
culpa por esta situação deve ser atribuída exclusivamente aos
partidos que pregam incessantemente às massas eleitorais
pacientes sobre a necessidade de autonomia do Estado, ao mesmo
tempo que defendem e exigem uma política do Reich que deve
necessariamente levar à eliminação do último dos últimos. os
chamados 'direitos soberanos'.
Digo 'necessariamente' porque o atual Reich não tem outro

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CAPÍTULO 10: A MÁSCARA DO FEDERALISMO

meios possíveis de suportar o fardo de uma política interna e externa


insana. Aqui, novamente, uma cunha impulsiona a próxima. Cada
nova dívida que o Reich contrai, através da manipulação criminosa
dos interesses alemães no exterior, exige um novo e mais forte golpe
em casa, que exige mais um passo na eliminação progressiva dos
direitos soberanos do Estado, de modo a evitar que as células
germinativas de resistência surjam. , ou mesmo existir.
A principal diferença característica entre a política do atual Reich
e a dos tempos anteriores é esta: o velho Reich deu liberdade interna
e mostrou força em relação ao mundo exterior, enquanto a República
mostra fraqueza externa e oprime seus próprios cidadãos em casa.
Em ambos os casos, uma atitude determina a outra: um Estado
nacional vigoroso precisa de menos leis internas por causa do afeto
e apego de seus cidadãos, enquanto um Estado escravo internacional
só pode viver coagindo seus cidadãos a prestar seu trabalho.

E é uma falsidade descarada para o atual regime falar de 'cidadãos


livres'. Só a velha Alemanha podia falar assim. A República é uma
colônia de escravos de estrangeiros, que tem súditos, mas não
cidadãos. Por isso, não possui uma bandeira nacional, mas apenas
uma marca registrada, introduzida e protegida por decreto oficial e
medidas legais. Este símbolo, que é o boné de Gessler da democracia
alemã, sempre permanecerá interiormente estranho ao nosso povo.177
A República, sem nenhum senso de tradição ou respeito pela
grandeza passada, arrastou esses símbolos na lama, e um dia se
surpreenderá ao descobrir a devoção superficial de seus cidadãos
aos seus próprios símbolos. Deu a si mesmo o caráter de um
intermezzo na história alemã.
E assim hoje este Estado é obrigado a restringir cada vez mais os
direitos soberanos dos Estados individuais, não apenas por razões
materiais gerais, mas também por princípio. Ao aplicar uma política
de chantagem financeira para espremer a última gota de

177
Albrecht Gessler foi, segundo a lenda, um alemão brutal que governou uma área da (agora)
Suíça central no século XIV . Segundo a história, ele colocou seu chapéu em cima de um poste na
cidade de Altdorf e ordenou que a população local se curvasse diante dele. Entre aqueles que se
recusaram estava Guilherme Tell, e ele liderou a revolta que resultou na formação do estado suíço
inicial. O 'boné de Gessler' refere-se, portanto, a qualquer símbolo de domínio estrangeiro odiado.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

sangue de seu povo, também é forçado a tirar seus últimos direitos,


para que o descontentamento geral possa um dia se transformar em
rebelião aberta.
Nós, nacional-socialistas, reverteríamos essa fórmula e adotaríamos
a seguinte regra: um forte Reich nacional que reconhece e protege ao
máximo os interesses de seus cidadãos pode permitir a liberdade em
casa sem tremer pela segurança do Estado. Por outro lado, um governo
nacional forte pode intervir em grau considerável na liberdade individual,
bem como nas liberdades dos Estados constituintes, sem com isso
enfraquecer o ideal do Reich, se o indivíduo reconhecer em tais ações
um meio de promover o bem de sua nação. grandeza.

10.10 TENDÊNCIAS UNIFICADORAS

Certamente todos os Estados do mundo estão enfrentando uma


tendência à unificação. E a Alemanha não é exceção. Hoje é absurdo
falar de 'soberania estatal' para os estados individuais porque isso já
se tornou impossível por causa de seu tamanho ridiculamente pequeno.
As técnicas de transporte e administração reduziram constantemente
a importância dos estados individuais. O transporte moderno e a
tecnologia moderna continuam a diminuir as distâncias e o espaço. O
que antes era um Estado é hoje apenas uma província, e o território de
um Estado moderno era antes visto como continental. A dificuldade
puramente técnica de administrar um Estado como a Alemanha não é
maior do que era governar uma província como Brandemburgo há 120
anos. Hoje é mais fácil cobrir a distância de Munique a Berlim do que
era de Munique a Starnberg cem anos atrás . época das guerras
napoleônicas. Quem ignora as consequências desses fatos vive no
passado. Sempre houve, e sempre haverá, homens que fazem isso.
Eles podem ser capazes de retardar o curso da história, mas nunca
podem pará-la.

178
Starnberg fica a menos de 16 km de Munique.

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CAPÍTULO 10: A MÁSCARA DO FEDERALISMO

Nós, nacional-socialistas, não devemos permitir que as consequências


dessa verdade passem despercebidas. Aqui, novamente, não devemos
nos deixar enganar pelas frases de nossos chamados partidos burgueses
nacionais. Digo 'frases' porque estes mesmos partidos não acreditam que
seja possível levar a cabo as suas propostas, e porque eles próprios são
os principais responsáveis pelo desenvolvimento actual. Especialmente
na Baviera, a exigência de deter a centralização não é mais do que uma
manobra partidária que carece de qualquer previsão séria. Todas as
tentativas de fazer algo sério com essas frases falharam miseravelmente.
Todo assim chamado 'roubo de direitos soberanos' da Baviera pelo Reich
não encontrou resistência prática, exceto por alguns ganidos sem sentido.

De fato, qualquer um que se opusesse seriamente à loucura neste


sistema foi banido, condenado e perseguido por esses mesmos partidos
por 'desprezo ao Estado existente'. No final, ele foi silenciado, seja por
prisão ou por ser ilegalmente proibido de falar.
Isso, sobretudo, deve provar aos nossos seguidores a profunda hipocrisia
desses círculos ditos federalistas. Eles usam a ideia federalista da mesma
forma que usam a religião – apenas como um meio para seus próprios
interesses partidários básicos.

10.11 ABUSO DE CENTRALIZAÇÃO

Uma certa unificação, especialmente no campo dos transportes, parece


natural. Mas nós, nacional-socialistas, sentimos o dever de nos opormos
energicamente a tal desenvolvimento no Estado moderno, especialmente
quando as medidas propostas mascaram e tornam possível uma política
externa desastrosa. E só porque o atual Reich ameaçou assumir as
ferrovias, correios, finanças, etc.–
não do alto ponto de vista de uma política nacional, mas apenas para
colocar as mãos nos meios e promessas para uma política ilimitada de
cumprimento [dos tratados de paz] – por isso, nós nacional-socialistas
devemos tomar todas as medidas que obstruam e, se possível, , impede
tal política. Daí a luta contra a atual centralização de instituições de vital
importância, que é empreendida apenas para facilitar o pagamento de
bilhões de marcos e outras garantias para nossa política externa do pós-
guerra.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Por esta razão, o movimento nacional-socialista se opõe a tais


tentativas.
A segunda razão pela qual nos opomos a essa centralização é
porque ela pode reforçar um sistema de governo interno que, em
todas as suas manifestações, trouxe o maior infortúnio para a nação
alemã. O atual Reich democrático-judaico, que se tornou uma
verdadeira maldição para a nação alemã, procura negar as críticas
feitas pelos estados federais – que ainda não estão imbuídos do
espírito da época – reduzindo-os à total insignificância.
Diante disso, nós, nacional-socialistas, devemos tentar fundamentar
a oposição dos estados individuais com uma boa promessa de
sucesso, transformando a luta contra a centralização em algo que
seja uma expressão dos interesses superiores e universais do
nação alemã. Portanto, enquanto o Partido Popular da Baviera,
agindo por seus próprios motivos estreitos e particularistas, luta
para manter os 'direitos especiais' do Estado bávaro, devemos usar
essa posição especial a serviço dos interesses nacionais superiores
que se opõem aos a democracia de novembro.

A terceira razão para se opor à centralização é a convicção de


que grande parte dessa chamada nacionalização não é, na realidade,
unificação, e muito menos uma simplificação. Em muitos casos, é
apenas um meio de remover certas instituições do controle soberano
dos estados individuais, a fim de abrir as portas aos interesses dos
partidos revolucionários. Nunca na história alemã o favoritismo foi
mais vergonhoso do que na república democrática.
Grande parte da centralização atual é obra de partidos que antes
prometeram abrir caminho para uma meritocracia, mas em vez disso
preencheram cargos e cargos inteiramente com membros do partido.
Desde a fundação da República, especialmente os judeus vêm
conquistando cargos em instituições econômicas e aparatos
administrativos assumidos pelo Reich, de modo que hoje ambos se
179
tornaram domínios da atividade judaica.

179
As estatísticas confirmam esta afirmação. Sarah Gordon (1984: 8-15) escreve: “O leitor pode se
surpreender ao saber que os judeus nunca foram uma grande porcentagem da população alemã
total; em nenhum momento eles ultrapassaram 1,09% da população durante os anos de 1871 a 1933...
[Apesar disso, os judeus] estavam super-representados nos negócios, comércio e

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CAPÍTULO 10: A MÁSCARA DO FEDERALISMO

Por razões táticas, esta última consideração nos obriga a examinar


minuciosamente cada nova tentativa de centralização e a combatê-la a
cada passo. Mas, ao fazê-lo, nosso ponto de vista deve ser sempre o de
uma política nacional elevada e nunca um particularismo mesquinho.
Esta última observação é necessária, para que não surja uma opinião
entre nossos próprios seguidores de que nós, nacional-socialistas, não
atribuímos ao Reich o direito de incorporar uma soberania superior à dos
estados individuais. Quanto a este direito, não podemos e não devemos
ter a menor dúvida. Para nós, o Estado não passa de uma forma; seu
conteúdo – isto é, a nação, o povo – é o essencial. Fica claro, portanto,
que qualquer outro interesse deve estar subordinado aos interesses
soberanos do Estado. Em particular, não podemos conceder a nenhum
outro estado um poder soberano e direitos soberanos dentro dos limites
da nação e do Estado que representa a nação.
O absurdo de estados individuais manterem as chamadas missões no
exterior e entre si deve cessar. Até que isso aconteça, não podemos nos
surpreender se países estrangeiros duvidarem da estabilidade do Reich e
agirem de acordo.
O absurdo dessas missões é ainda maior porque prejudicam e não
trazem a menor vantagem. Se os interesses de um alemão no exterior
não podem ser protegidos por um embaixador do Reich, muito menos
podem ser protegidos pelo ministro de algum pequeno estado que parece
ridículo no quadro da atual ordem mundial.
A verdade é que esses pequenos estados federais são vistos como pontos
de ataque para tentativas de secessão, tanto de dentro quanto de fora do
Reich alemão. Nós, nacional-socialistas, não devemos permitir que alguma
casta nobre, enfraquecida com a idade, ocupe um posto de embaixador
no exterior, proporcionando assim novo solo para seus ramos murchos.
Nossas missões diplomáticas estrangeiras estavam em tal

serviço... Dentro das áreas de negócios e comércio, os judeus... representavam 25 por cento de
todos os indivíduos empregados em negócios de varejo e lidavam com 25 por cento das vendas
totais...; eles possuíam 41 por cento das empresas de ferro e sucata e 57 por cento de outras
empresas de metal. Judeus eram [também] proeminentes em bancos privados sob propriedade ou
controle tanto de judeus quanto de não-judeus. Eles eram especialmente visíveis em bancos privados
em Berlim, que em 1923 tinha 150 bancos privados (versus estatais) judeus, em oposição a apenas
11 bancos privados não-judeus….Os judeus estavam super-representados entre professores
universitários e estudantes….[A]quase 19 por cento dos instrutores na Alemanha eram de origem
judaica…. Os judeus também eram altamente ativos no teatro, nas artes, no cinema e no jornalismo.
Por exemplo, em 1931, 50% dos 234 diretores de teatro na Alemanha eram judeus, e em Berlim o número era de 80%.

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uma triste condição, mesmo no tempo do velho Reich, que qualquer


outra experiência desse tipo seria totalmente supérflua.

10.12 TAREFAS CULTURAIS DOS ESTADOS

A importância dos estados individuais no futuro será transferida


para a esfera da política cultural. O monarca que mais fez da
Baviera um centro importante não foi um particularista
antigermânico obstinado, mas Ludwig I, um homem com maior
visão alemã e sensibilidade artística. Sua primeira consideração
foi usar os poderes do Estado para desenvolver a posição cultural
da Baviera e não seu poder político e, ao fazê-lo, produziu
resultados melhores e mais duráveis do que seria possível.
Antigamente, Munique era uma insignificante capital de província,
mas ele a transformou na metrópole da arte alemã e, assim,
tornou-se um centro intelectual forte o suficiente para ligar até
mesmo os francônios temperamentalmente diferentes ao Estado.
Se Munique tivesse permanecido como estava, o que aconteceu
na Saxônia teria se repetido na Baviera, com a diferença de que
Nuremberg – o Leipzig bávaro – teria se tornado francônio em
vez de bávaro. Não foi o grito de "Abaixo a Prússia" que
engrandeceu Munique, mas sim que o rei desejava concedê-la à
nação alemã como um tesouro artístico, que deveria ser visitado e respeitado.
foi.

Aí está uma lição para o futuro. A importância dos estados


individuais no futuro não estará mais em seu poder político ou
estatal; Eu os vejo como centros étnicos ou culturais. Mas mesmo
aqui, o tempo terá um efeito nivelador. A conveniência do
transporte moderno move as pessoas de tal forma que, lenta mas
seguramente, as fronteiras étnicas desaparecerão e até mesmo
o quadro cultural se tornará gradualmente mais uniforme.
10.13 UM POVO - UM ESTADO

O exército deve definitivamente ser mantido livre da influência


dos estados individuais. O vindouro Estado Nacional Socialista
não deve cair no erro do passado impondo ao exército uma tarefa
que não tem e não deveria ter. O exército alemão não

626
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 10: A MÁSCARA DO FEDERALISMO

existe para ser uma escola de preservação das particularidades étnicas,


mas sim de compreensão mútua e adaptação de todos os alemães.
Tudo o que tende a ter uma influência separadora na vida da nação
deve tornar-se uma influência unificadora pelo exército.
O exército deve elevar ainda mais o jovem individual acima do
horizonte estreito de sua pequena província e colocá-lo dentro da nação
alemã. O jovem deve conhecer, não as fronteiras de sua própria região,
mas as da Pátria; são estes que ele terá que defender um dia. Portanto,
é absurdo que o jovem alemão faça seu treinamento militar em sua
própria região natal; ele precisa ver a Alemanha durante seu tempo de
serviço militar. Isso é ainda mais importante hoje porque os jovens
alemães não têm mais tempo para viajar e, assim, ampliar seus
horizontes. Em vista disso, não é absurdo deixar o jovem bávaro em
Munique, o franco em Nuremberg, o Badener em Karlsruhe, o
Württemberger em Stuttgart, e assim por diante? E não seria mais
razoável mostrar ao jovem bávaro o Reno e o mar do Norte, ao
hambúrguer os Alpes, ao prussiano oriental as montanhas da Alemanha
central e assim por diante? O caráter regional deve ser mantido nas
tropas, mas não nas guarnições.

Podemos desaprovar qualquer tentativa de unificação, mas não a do


exército! Pelo contrário, embora não acolhamos outro tipo de unificação,
esta deve ser saudada com alegria. Em vista do tamanho atual do
exército do Reich, seria absurdo manter as divisões estaduais entre as
tropas. Na unificação do exército alemão até agora, vemos algo que
não deve ser abandonado em um futuro exército nacional.

Finalmente, uma ideia nova e triunfante deve romper todas as


correntes que tendem a paralisar seus esforços para avançar. O
nacional-socialismo deve reivindicar o direito de impor seus princípios
a toda a nação alemã, sem levar em conta as fronteiras do estado
anterior, e educar a nação alemã em nossas idéias e princípios. Assim
como as Igrejas não se sentem limitadas por fronteiras políticas, a ideia
nacional-socialista não pode se sentir limitada ao indivíduo
territórios estaduais de nossa Pátria.
A doutrina nacional-socialista não é uma serva dos interesses
políticos dos estados federais individuais, mas deve um dia

627
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

tornar-se senhor de toda a nação alemã. Deve determinar a vida de todo o


povo e moldá-la novamente e, portanto, deve exigir imperativamente o direito
de ultrapassar os limites traçados por um desenvolvimento que repudiamos.

Quanto mais completamente nossas ideias triunfarem, mais liberdade


interna podemos conceder em áreas específicas.

628
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CAPÍTULO 11

PROPAGANDA E

ORGANIZAÇÃO

O ano de 1921 foi especialmente importante para mim e para o


movimento.
Quando entrei no Partido dos Trabalhadores Alemães, imediatamente
assumi a propaganda. Eu considerava este ramo como de longe o mais
importante. Por enquanto, era menos uma questão de quebrar a cabeça
com problemas organizacionais do que de espalhar nossas ideias para
um grande número de pessoas. A propaganda deve ir bem à frente da
organização e reunir o material humano a ser trabalhado. Sou inimigo da
organização apressada e pedante. Geralmente resulta apenas em um
mecanismo morto e raramente em uma organização viva. A organização
é algo que deve sua existência à vida orgânica, ao desenvolvimento
orgânico. Idéias que conquistaram um certo número de pessoas tendem
a formar algum grau de ordem, e dessa formação interna surge algo muito
valioso.
Aqui, também, deve-se levar em conta aquelas fraquezas humanas
que fazem os homens hesitarem, especialmente no início, em se submeter
a uma mente superior. Se uma organização é organizada mecanicamente
de cima para baixo, há sempre o perigo de que alguma pessoa não
avaliada vá em frente e, por inveja, tente impedir que pessoas mais
capazes se elevem no movimento. O dano que resulta desse tipo de coisa
pode ter consequências terríveis, especialmente em um movimento jovem.

11.1 TEÓRICO-ORGANIZADOR-AGITADOR

Por esta razão, é aconselhável primeiro propagar as idéias sobre as


quais o movimento se baseia a partir de um ponto central, e depois
vasculhar o material humano reunido em busca de mentes líderes. Às
vezes acontece que homens aparentemente insignificantes

629

T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

no entanto, se tornarão líderes natos.


Mas seria um grande erro supor que aqueles que demonstram uma
compreensão inteligente da teoria possuem assim qualidades e habilidades
de liderança.
O contrário é muitas vezes o caso.
Grandes teóricos raramente são grandes organizadores. A grandeza do
teórico e fundador do sistema consiste no reconhecimento e estabelecimento
de leis abstratas e corretas, enquanto o organizador deve ser antes de tudo
um psicólogo. Ele deve aceitar os homens como eles são e, portanto, deve
conhecê-los. Ele não deve ter uma estimativa muito alta ou muito baixa da
natureza humana. Pelo contrário, ele deve levar em conta suas fraquezas e
bestialidade, de modo a formar um organismo vivo, dotado de fortes poderes.
de resistência, apto para ser portador de uma ideia e forte o suficiente para
garantir seu sucesso.

Ainda mais raramente um grande teórico é também um grande líder. Este


último é mais provavelmente um agitador, fato que aqueles que lidam com
questões cientificamente não vão querer ouvir; e, no entanto, isso é compreensível.
Um agitador que se mostre capaz de transmitir ideias às grandes massas deve
ser sempre um psicólogo, ainda que seja apenas um demagogo. Portanto, ele
sempre será um líder muito mais capaz do que o teórico abstrato e alienado
do povo. Ser líder significa: ser capaz de mover as massas. O dom de formular
ideias não tem nada a ver com habilidades de liderança.

Seria inútil discutir a questão sobre o que é mais importante: estabelecer


ideais e objetivos humanos, ou realizá-los. Aqui, como tantas vezes na vida:
um seria totalmente sem sentido sem o outro. As mais nobres concepções do
entendimento humano permanecem sem propósito ou valor se o líder não
puder mover as massas em direção a elas. E, inversamente, de que adiantaria
ter toda a genialidade e energia de um líder se o

teórico intelectual não estabelece os objetivos pelos quais a humanidade deve


lutar? Mas quando o teórico, o organizador e o líder estão unidos em uma
pessoa, então temos o fenômeno mais raro da terra; esta combinação cria o
grande homem.

630
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 11: PROPAGANDA E ORGANIZAÇÃO

11.2 PROPAGANDA E ORGANIZAÇÃO

Como já disse, no meu primeiro período no partido me dediquei à


propaganda. Tive que reunir um pequeno núcleo de homens que
aceitassem a nova doutrina e, assim, forneceriam o material humano
que posteriormente formaria os elementos da organização. Assim, o
objetivo da propaganda estava muito além do da organização.

Se um movimento se propõe a derrubar uma certa ordem mundial e


construir uma nova em seu lugar, então o líder deve entender claramente
os seguintes princípios: Todo movimento que ganhou seu material
humano deve primeiro dividi-los em dois grupos: apoiadores e membros.

A função da propaganda é atrair adeptos; a função da organização é


ganhar membros.
O apoiador de um movimento é aquele que entende e aceita seus
objetivos; o membro é aquele que luta por eles.
O torcedor é aquele que se converteu ao movimento por meio da
propaganda. O membro é aquele que será incumbido pela organização
de colaborar na conquista de novos apoiadores, a partir dos quais novos
membros poderão ser formados.
Os adeptos precisam apenas de um reconhecimento passivo da ideia,
enquanto a adesão exige uma advocacia e defesa activas. Para cada
dez apoiadores haverá no máximo um ou dois membros.
Os adeptos estão enraizados apenas na compreensão; a adesão
implica a coragem de participar ativamente na difusão do que foi
compreendido.
Em sua forma passiva, a compreensão é suficiente para a maioria da
humanidade, que geralmente é preguiçosa e tímida. A filiação requer
atividade intelectual e, portanto, se aplica apenas a uma minoria de
homens.
Consequentemente, a propaganda deve procurar conquistar novos
adeptos para uma ideia, enquanto o organizador deve buscar
diligentemente os melhores entre eles e transformá-los em membros. A
propaganda não precisa se preocupar com a importância de cada
indivíduo, quanto à sua habilidade, capacidade, compreensão ou caráter;
Considerando que a organização terá que selecionar cuidadosamente os elementos que sã

631
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

mais capaz de levar ativamente o movimento à vitória.


A propaganda visa induzir um povo inteiro a aceitar um ensinamento; a
organização inclui em seu escopo apenas aqueles que, em termos psicológicos,
não serão um impedimento para a maior difusão da ideia.

A propaganda funciona no conjunto do ponto de vista de uma ideia,


preparando o caminho para sua vitória; enquanto a organização alcança a
vitória através da união persistente, orgânica e militante dos apoiadores que
se mostraram dispostos e capazes de levar a luta à vitória.

A vitória de uma ideia será ainda mais fácil se a propaganda tiver


efetivamente convertido o povo como um todo e se a organização que conduz
ativamente a luta for focada, vigorosa e inabalável.

Como resultado, não há limite para o número de apoiadores, mas o número


de membros pode ser mais facilmente muito grande do que muito pequeno.
Quando a propaganda converte um povo inteiro em uma ideia, a
organização pode tirar as consequências com um mero punhado de homens.
Propaganda e organização – portanto, apoiador e membro – então mantêm
uma relação mútua definida. Quanto melhor a propaganda funcionou, menor
pode ser a organização.
Quanto maior o número de apoiadores, menor pode ser o número de
membros. E inversamente: quanto mais pobre a propaganda, maior a
organização necessária. E quanto menor o número de apoiadores do
movimento, maior deve ser a adesão, se realmente conta com sucesso.

A primeira tarefa da propaganda é conquistar as pessoas para uma


organização posterior; e a primeira tarefa da organização é conquistar homens
que possam continuar a propaganda. A segunda tarefa da propaganda é
perturbar a ordem existente das coisas e assim abrir espaço para a penetração
da nova doutrina, enquanto a segunda tarefa da organização deve ser a luta
pelo poder, para que a doutrina possa finalmente triunfar.

Uma revolução filosófica sempre alcançará um sucesso decisivo quando a


nova visão de mundo for ensinada a todos os homens, ou posteriormente
imposta a eles, se necessário. Considerando que a organização da ideia –
isto é, o movimento – deve abranger

632
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CAPÍTULO 11: PROPAGANDA E ORGANIZAÇÃO

apenas aqueles poucos homens que são absolutamente indispensáveis


para ocupar os centros nervosos do Estado vindouro.
Em outras palavras, isso significa o seguinte: em todo grande
movimento que altera o mundo, a ideia desse movimento deve sempre ser
espalhada pela propaganda. Deve tentar incansavelmente fazer com que
as novas ideias sejam claramente compreendidas, atraindo outros para o
seu terreno, ou pelo menos torná-los incertos de suas convicções
anteriores. Como a divulgação de uma ideia – ou seja, propaganda –
precisa de uma espinha dorsal, ela deve se basear em uma organização
sólida. A organização escolhe seus membros entre os apoiadores conquistados pela propaga
Essa organização crescerá mais rápido se o trabalho de propaganda for
intensamente promovido, e a propaganda funcionará melhor quando a
organização por trás dela for poderosa e forte.
Portanto, a maior tarefa da organização é garantir que qualquer
discórdia que possa surgir entre os membros do movimento não leve a
uma divisão e, assim, enfraqueça seu trabalho; além disso, é dever da
organização zelar para que o espírito de luta não se extinga, mas seja
constantemente renovado e fortalecido. O número de membros não precisa
crescer indefinidamente. Pelo contrário: como apenas uma fração da
humanidade é enérgica e corajosa, um movimento que aumenta sua
própria organização indefinidamente deve necessariamente se tornar fraco.

Organizações – isto é, grupos de membros – que crescem além de


certas dimensões perdem gradualmente sua força de combate e não são
mais capazes de apoiar agressivamente a propaganda de uma ideia.

Quanto maior e mais revolucionária for uma ideia, mais ativos serão
seus membros, porque a força subversiva de uma doutrina torna-se um
perigo para os mesquinhos e fracos de coração. Alguns serão apoiadores
em particular, mas têm medo de reconhecer sua crença publicamente. Por
este mesmo fato, porém, uma organização inspirada por uma verdadeira
idéia revolucionária atrairá para seus membros apenas os mais ativos dos
partidários que foram conquistados pela propaganda. É justamente nessa
atividade de filiação do movimento, garantida pela seleção natural, que
podemos encontrar as condições para a continuidade de uma

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

propaganda ativa e também a luta vitoriosa pela realização da ideia.

11.3 LIMITAÇÃO DE ADESÃO

O maior perigo que pode ameaçar um movimento é um aumento


anormal do número de seus membros, devido ao seu sucesso muito
rápido. Enquanto um movimento estiver travando uma luta acirrada, as
pessoas de temperamento fraco e egoísta o evitarão. Mas estes mesmos
correrão para serem aceitos como membros no momento em que o partido
alcançar um sucesso manifesto por meio de seu desenvolvimento.
É por isso que tantos movimentos que inicialmente foram bem-sucedidos
desaceleraram antes de cumprir seu propósito e, por uma inexplicável
fraqueza interior, desistiram da luta e finalmente morreram. Como resultado
de seus primeiros sucessos, tantos indivíduos indesejáveis, indignos e
especialmente tímidos entraram na organização que finalmente
conseguiram a maioria sobre os militantes. Eles então voltaram o
movimento a serviço de seus interesses pessoais, rebaixaram-no ao nível
de seu próprio heroísmo miserável, e não mais lutaram pelo triunfo da
ideia original. O objetivo fanático foi perdido, e a força de combate
paralisada, ou, como diz o mundo burguês nesses casos: “O vinho foi
misturado com água”. Quando isso acontece, as árvores não crescem
mais até o céu.

É necessário, portanto, que um movimento, por puro instinto de


autopreservação, bloqueie suas inscrições no momento em que for bem-
sucedido. E qualquer aumento adicional em sua organização deve ocorrer
apenas com a mais cuidadosa previsão e após uma cuidadosa peneiração
daqueles que se candidatam à associação. Esta é a única maneira de
manter o núcleo do movimento realmente fresco e sólido. Deve-se tomar
cuidado para que o movimento seja liderado exclusivamente por esse
núcleo – ou seja, que ele dirija a propaganda que visa um reconhecimento
universal. E, com o poder assegurado, deve empreender as ações
necessárias para a realização prática de suas ideias.

O núcleo original deve ocupar todas as posições importantes do território


conquistado, e deve constituir a base de todo o

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CAPÍTULO 11: PROPAGANDA E ORGANIZAÇÃO

Liderança. Isso deve continuar até que os princípios e doutrinas do


partido se tornem a base e a política do novo Estado.
Só então as rédeas podem ser gradualmente entregues ao Estado
constitucional que o movimento criou. Mas isso geralmente acontece
por meio de um processo de rivalidade mútua, porque é menos uma
questão de inteligência humana do que de jogo e efeito de forças cujo
desenvolvimento pode ser guiado, talvez, mas nunca controlado.

Todos os grandes movimentos, sejam de natureza política ou


religiosa, devem seu sucesso imponente ao reconhecimento e adoção
desses princípios. E todo sucesso duradouro é inconcebível sem
observar essas leis.

11.4 ASSUSTANDO OS FRACOS DE CORAÇÃO

Como diretor de propaganda do partido, cuidei não apenas de


preparar o terreno para a grandeza futura do movimento, mas também
adotei as medidas mais radicais para garantir que a organização
adquirisse apenas o melhor material. Quanto mais radical e inflamatória
era a minha propaganda, mais assustava os personagens fracos e
hesitantes, impedindo-os de entrar no núcleo de nossa organização.
Talvez eles tenham permanecido apoiadores, mas não em voz alta.
Em vez disso, eles ficaram discretamente em silêncio sobre o fato.

Milhares de pessoas me garantiram naquela época que estavam de


pleno acordo conosco, mas que não poderiam, de forma alguma,
tornar-se membros. Disseram que o movimento era tão radical que a
adesão os exporia às mais graves dificuldades e perigos, de modo que
preferiam continuar como cidadãos honestos e pacíficos e permanecer
de lado por enquanto, embora de coração dedicado à nossa causa.

E isso foi bom.


Se todos esses homens que, no fundo, não eram a favor da
Revolução se tornassem partidários naquela época, seríamos vistos
hoje como uma fraternidade piedosa e não como um movimento militante jovem.
A forma viva e combativa que dei a toda a nossa propaganda
fortaleceu e garantiu a tendência radical do nosso movimento.

635

T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

O resultado foi que – com poucas exceções – apenas os radicais


estavam prontos para a adesão.
Em pouco tempo, essa propaganda teve o efeito de que centenas de
milhares se convenceram em seus corações de que estávamos certos e
nos desejaram a vitória – embora fossem pessoalmente muito tímidos
para fazer sacrifícios por nossa causa ou até mesmo participar dela.

11.5 REORGANIZAÇÃO DO MOVIMENTO

Até meados de 1921, esta simples atividade bastava para beneficiar


o movimento. Mas no verão daquele ano aconteceram alguns
acontecimentos que sugeriam que a organização deveria estar alinhada
com o sucesso gradual da propaganda.
Uma tentativa de um grupo de sonhadores folclóricos, apoiados pelo
então presidente do partido, de assumir a liderança levou ao rompimento
dessa pequena intriga. Por votação unânime em uma assembleia geral,
os membros me deram a liderança de todo o movimento. Imediatamente,
foi aprovado um novo estatuto que investia a responsabilidade exclusiva
do presidente do movimento. Também substituiu o processo de decisão
do comitê por um sistema de divisão de trabalho, que funcionou de forma
excelente desde então.
A partir de 1º de agosto de 1921, fiz essa reorganização interna do
partido e fui apoiado por vários homens excelentes, que mencionarei
mais adiante.
Em minha tentativa de transformar os resultados da propaganda em
uma vantagem organizacional e, assim, estabilizá-los, tive que abolir
uma série de velhos hábitos e introduzir princípios que nenhum dos
outros partidos possuía ou sequer teria reconhecido.
Nos anos de 1920 a 1921, o movimento foi controlado por uma
comissão eleita pelos membros em assembléia geral. Tinha um primeiro
e um segundo tesoureiro, um primeiro e um segundo secretário e um
primeiro e segundo presidente à sua frente. Além disso, havia um
secretário de membros, diretor de propaganda e vários membros do
comitê.
Curiosamente, o comitê realmente encarnava aquilo contra o qual o
movimento lutava, a saber, o parlamentarismo.

636
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 11: PROPAGANDA E ORGANIZAÇÃO

Era óbvio que esse princípio incorporava o próprio sistema sob o qual
todos sofremos, e ainda sofremos, desde os menores grupos locais,
passando pelos distritos, condados e províncias, até a liderança do Reich.

Era imperativo mudar isso, para que essa má base na organização


interna não arruinasse o movimento para sempre, impossibilitando assim
o cumprimento de sua alta missão.
As sessões das comissões eram regidas por um protocolo em que as
decisões eram tomadas por maioria de votos, apresentando na realidade
um parlamento em miniatura. Também aqui não havia responsabilidade
pessoal. Aqui também reinaram os mesmos absurdos e desarrazoados
que em nossos grandes órgãos representativos do Estado.
Secretários, tesoureiros, secretários de membros, agentes de propaganda
e Deus sabe o que mais foram nomeados. E então todos eles deliberaram
juntos sobre cada questão e decidiram por votação. Assim, o propagandista
votava nas coisas que diziam respeito ao financista, e este, por sua vez,
votava nas coisas que diziam respeito apenas à organização, e o
organizador votava nas coisas que diziam respeito apenas ao secretário, e
assim por diante.
Por que nomear um homem especial para a propaganda se tesoureiros,
secretários, etc., podem julgar questões relacionadas? Para quem tem
uma mente sã, tal coisa parece tão incompreensível quanto seria se, em
uma grande empresa industrial, o conselho de diretores ou engenheiros
decidisse sobre questões que não tinham nada a ver.

Recusei-me a me submeter a esse tipo de bobagem e, depois de algum


tempo, evitei as reuniões. Fiz apenas meu trabalho de propaganda e não
permiti que nenhum incompetente metesse a cabeça em minhas atividades.
Por outro lado, eu não interferia nos assuntos dos outros.

11.6 RESPONSABILIDADE DO LÍDER

Quando o novo estatuto foi aprovado e fui nomeado primeiro presidente,


tive a autoridade necessária e o direito de acabar com toda aquela
bobagem. No lugar das decisões do comitê, foi introduzido o princípio da
responsabilidade absoluta.
O presidente é responsável pelo controle geral do

637

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

movimento. Ele distribui o trabalho entre os membros do comitê abaixo dele


e entre outros, conforme necessário. Cada um desses senhores é o único
responsável pela tarefa que lhe foi atribuída. Ele está subordinado apenas
ao presidente, cuja função é supervisionar a coordenação geral, selecionando
o pessoal e dando orientações gerais para isso.

Esta lei de responsabilidade fundamental está sendo gradualmente


adotada em todo o movimento, pelo menos dentro da liderança do partido.
Nos pequenos grupos locais – e talvez nos condados e distritos – levará
anos até que este princípio possa ser imposto, porque covardes e
incompetentes se opõem naturalmente a ele; para eles, a responsabilidade
exclusiva por um ato é sempre desagradável; depois de cada decisão difícil,
eles sempre se sentem mais livres e melhores quando se escondem atrás
da maioria de um chamado comitê.
Mas parece-me necessário tomar uma posição decisiva contra essa visão.
Não devemos fazer concessões à covardia em face da responsabilidade,
mesmo que leve algum tempo para alcançar uma concepção do dever e da
capacidade de um líder. Em última análise, isso trará líderes que são
verdadeiramente chamados e escolhidos para o papel.
De qualquer forma, um movimento que queira lutar contra esse absurdo
parlamentar deve ser imune a esse tipo de coisa.
Só assim ganhará força para sua luta.
Em uma época em que o governo da maioria domina a todos, um
movimento baseado no princípio do líder-ideal e na responsabilidade
correspondente, um dia superará a situação atual e sairá vitorioso. Esta é
uma certeza matemática.

11.7 CONSTRUINDO UM MOVIMENTO

Essa ideia tornou necessário reorganizar internamente nosso movimento.


O desenvolvimento lógico disso levou a uma nítida distinção entre as
atividades empresariais do movimento e a liderança política geral. O princípio
da responsabilidade pessoal foi estendido a todas as atividades partidárias,
trazendo uma saudável libertação das influências políticas e permitindo que
operassem apenas com base em princípios econômicos.

Quando me juntei ao grupo de seis homens no outono de 1921, tínhamos

638

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CAPÍTULO 11: PROPAGANDA E ORGANIZAÇÃO

nem sede, nem escriturários, nem formulários nem selos, e nenhum tipo
de material impresso. O comitê se reuniu primeiro em uma taverna na
Herrengasse e depois em um café na Gasteig. Era uma condição
impossível. Rapidamente comecei a trabalhar, percorrendo vários
restaurantes e tavernas de Munique com a ideia de alugar um quarto
para uso da festa. No antigo Sterneckerbräu em Tal, havia uma pequena
sala com teto em arco que anteriormente era usada como uma espécie
de taverna festiva para os conselheiros bávaros. Era
sombrio e escuro e, portanto, tão adequado para seus usos anteriores
quanto inadequado para seu novo propósito. Sua única janela dava para
um beco tão estreito que a sala permanecia escura e sombria mesmo no
dia mais claro de verão. Este foi o nosso primeiro escritório comercial. O
aluguel chegava a 50 marcos por mês (uma quantia enorme para nós!),
mas não podíamos fazer muitas exigências. Não nos atrevemos a
reclamar mesmo quando, antes de nos mudarmos, retiraram os painéis
de madeira destinados aos conselheiros imperiais.
O lugar começou a parecer mais um cofre de porão do que um escritório.
Ainda assim, marcou um enorme passo à frente. Lentamente
conseguimos luz elétrica, e mais devagar ainda um telefone; uma mesa
e algumas cadeiras emprestadas foram trazidas, finalmente uma estante
aberta e depois um armário; dois armários do senhorio guardavam os
nossos folhetos, cartazes, etc.
O sistema anterior de condução do movimento com reuniões semanais
de liderança era insustentável. Apenas um funcionário remunerado do
movimento poderia garantir a operação contínua.
Mas isso foi difícil na época. O movimento ainda tinha tão poucos
membros que era difícil encontrar entre eles uma pessoa adequada que
fizesse poucas exigências para si mesmo, e ainda assim pudesse atender
às inúmeras demandas do movimento.
Após uma longa busca, encontramos um soldado e velho camarada
de guerra meu, Schüssler, para ser nosso primeiro gerente de negócios.
No início, ele vinha ao nosso novo escritório diariamente das 18h às 20h,
depois das 17h às 20h e, finalmente, todas as tardes. Finalmente, tornou-
se um emprego em tempo integral e ele trabalhava de manhã até tarde
da noite. Ele era um homem trabalhador, correto e completamente
honesto, fiel e dedicado ao próprio movimento. Schüssler trouxe consigo
sua pequena máquina de escrever Adler. Foi a primeira máquina a ser utilizada em

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

a serviço do movimento. Mais tarde, o partido o adquiriu por meio de


pagamentos parcelados. Precisávamos de um pequeno cofre para
proteger nossos papéis e funções de membros de ladrões. Certamente
não era necessário para qualquer grande soma de dinheiro que
pudéssemos ter. Ao contrário, sempre fomos muito pobres e muitas
vezes contribuí com minhas pequenas economias.
Um ano e meio depois, nosso escritório de negócios tornou-se muito
pequeno, então nos mudamos para um novo local na Corneliusstrasse.
Mais uma vez, nosso escritório ficava em uma taverna, mas em vez de
uma sala, agora tínhamos três salas menores e uma sala grande com
grandes janelas. Na época era muito legal. Ficamos lá até novembro de 1923.
180
Em dezembro de 1920, adquirimos o Völkischer Beobachter.
Este jornal, que, como o próprio nome indica, defendia os interesses
folclóricos, agora se tornaria o órgão do NSDAP. No início, aparecia
duas vezes por semana, mas tornou-se diário no início de 1923 e, no
final de agosto de 1923, apareceu no conhecido formato grande.
Como um completo novato no jornalismo, aprendi muitas lições caras.

O fato de que, em contraste com a enorme imprensa judaica, quase


não havia um único jornal folclórico significativo, era motivo de
preocupação. Como aprendi mais tarde por experiência, a razão disso
pode ser atribuída à gestão incompetente das chamadas empresas
folclóricas. Estes foram conduzidos muito de acordo com a visão de que
a convicção deve prevalecer sobre a realização. Um ponto de vista
totalmente errado, porque a convicção de si mesma é algo interno e se
expressa melhor na realização. O homem que faz um trabalho valioso
para seu povo expressa suas convicções valiosas, enquanto outro que
apenas fala sobre convicções e não faz nada realmente útil para seu
povo se opõe à convicção real.
E sua convicção é um fardo para a comunidade.
O Völkischer Beobachter era um órgão chamado 'folclórico', como o
próprio nome indica. Tinha todas as vantagens, mas ainda mais as falhas
e fraquezas, inerentes a todas as instituições folclóricas. Embora seu
conteúdo fosse sincero, sua gestão de negócios era simplesmente
impossível. Aqui também, a ideia subjacente era que o folclore

180
Literalmente, “O Observador do Povo”.

640
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CAPÍTULO 11: PROPAGANDA E ORGANIZAÇÃO

os jornais deveriam ser subsidiados por contribuições folclóricas, sem


reconhecer que tinha que competir com os outros e que era desonesto
esperar que as assinaturas de bons patriotas compensassem negligências
ou erros.
Assim que reconheci essas condições, prontamente tentei eliminá-las.
A sorte estava do meu lado aqui, na medida em que me trouxe o homem
que, desde então, prestou inestimáveis serviços ao movimento – não
apenas como gerente comercial do jornal, mas também do partido. Em
1914, no campo de batalha, conheci Max Amann (na época meu superior),
que hoje é gerente geral de negócios do partido . e rigorosa consciência
do meu futuro colaborador.

Em pleno verão de 1921, quando o movimento estava em grave crise,


recorri ao meu antigo camarada de regimento, que encontrei um dia por
acaso, e pedi-lhe que se tornasse o gerente comercial do movimento.
Fiquei bastante insatisfeito com vários de nossos funcionários,
principalmente com um dos quais tive uma experiência muito amarga.
Depois de uma longa hesitação – Amann então ocupava uma boa posição
– ele concordou com o meu pedido, mas apenas com a condição de não
ficar à mercê de comitês incompetentes. Em vez disso, ele queria
responder apenas a um único líder.
É para o inestimável crédito deste primeiro gerente de negócios do
movimento – um homem de amplo conhecimento de negócios – que ele
trouxe ordem e integridade aos negócios do partido.
Desde então, estes têm permanecido exemplares e inigualáveis. quaisquer
outros ramos do movimento. Mas, como muitas vezes acontece na vida,
grande habilidade provoca inveja e desfavor. Isso também tinha que ser
esperado neste caso e suportado com paciência.
Já em 1922, existiam regulamentações firmes para o desenvolvimento
comercial e puramente organizacional do movimento. Existe agora um
sistema de arquivo central que abrange todos os membros inscritos. O
financiamento do movimento passa agora a ser

181 Amann (1891-1957) acabou se tornando chefe da assessoria de imprensa do NSDAP, supervisionando
todas as publicações oficiais. Ele sobreviveu à Segunda Guerra Mundial, foi capturado e passou 10 anos em
um campo de prisioneiros. Foi Amann quem sugeriu a Hitler o título do presente trabalho.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

base sólida. As despesas correntes são cobertas pelas receitas correntes e as


receitas especiais só podem ser utilizadas para despesas especiais. Assim,
apesar das dificuldades da época, o movimento permaneceu praticamente livre
de dívidas, exceto para pequenas contas correntes.
De fato, houve até um aumento constante nos fundos. As coisas funcionam como
em uma empresa privada: os funcionários mantêm seus empregos em virtude de
suas realizações e não podem de forma alguma se esconder por trás dessa
famosa 'convicção'. A convicção de todo nacional-socialista reside na sua vontade
de trabalhar, e na sua diligência e capacidade para cumprir os deveres que lhe
são atribuídos pela comunidade. Aquele que não cumpre seu dever no cargo que
exerce não pode se gabar de sua convicção – contra a qual, na realidade, peca.

Opondo-se a todas as influências possíveis, e com a maior energia, o novo


gerente de negócios apoiou firmemente a visão de que não havia cargos sem
sentido na administração do partido para simpatizantes e membros que não
querem trabalhar. Um movimento que luta tão fortemente contra a corrupção
partidária do nosso serviço público deve manter seu próprio aparato livre de tais
vícios. Aconteceu que alguns homens foram admitidos na equipe do jornal que
anteriormente eram adeptos do Partido Popular da Baviera, mas seu trabalho
mostrava que eram excelentes qualificados para o trabalho. O resultado desta
experiência foi geralmente excelente. Foi devido a esse reconhecimento honesto
e franco da eficiência individual que o movimento conquistou os corações de
seus funcionários com mais rapidez e profundidade do que nunca. Posteriormente,
tornaram-se bons nacional-socialistas e assim permaneceram – não apenas em
palavras, mas provaram-no pelo trabalho consciencioso, constante e honesto
que realizaram a serviço do novo movimento.

Naturalmente, um membro do partido bem qualificado era preferido a outro,


igualmente qualificado, mas não membro do partido. Mas ninguém conseguiu
uma posição baseada apenas na filiação partidária.
A firmeza com que nosso novo gerente de negócios aplicou esses princípios
e os fez cumprir gradualmente, apesar de toda a oposição, mais tarde serviu de
maior vantagem para o movimento.
Só a isso foi possível – durante o difícil período de inflação, quando milhares de
empresas faliram e milhares de jornais fecharam – que a liderança do movimento
não apenas mantivesse o

642
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 11: PROPAGANDA E ORGANIZAÇÃO

negócios à tona e cumprir todas as suas obrigações, mas também para


expandir constantemente o Völkischer Beobachter. Assim, classificou-se
entre os grandes jornais.
O ano de 1921 foi ainda mais importante porque, na minha posição de
presidente do partido, consegui aos poucos acabar com as críticas e as
intromissões de muitos membros do comitê em relação às várias atividades
do partido. Isso era importante porque não poderíamos conseguir um
homem capaz para assumir um emprego se os incompetentes estivessem
constantemente interferindo, fingindo que sabiam melhor do que ninguém
e criando uma bagunça sem esperança. Então esses sabichões se
aposentaram modestamente, buscando outro campo para suas inspiradoras
atividades de supervisão. Alguns homens pareciam ter uma patologia por
procurar algo por trás de tudo; estavam, por assim dizer, sempre prenhes
de planos, ideias, projetos e métodos magníficos. Naturalmente, seus
nobres objetivos e ideais sempre foram a formação de um comitê que
pudesse fingir ser um órgão de controle para se infiltrar no trabalho sério
dos outros. Mas é ofensivo e anti-nacional-socialista quando pessoas
incompetentes interferem constantemente no trabalho de pessoas capazes.
Mas isso nem entra na consciência deles. Em todo caso, senti que era
meu dever naqueles anos proteger todos aqueles a quem foi confiado um
trabalho regular e responsável de tais elementos, dar-lhes cobertura e
deixá-los livres para fazer seu trabalho.

Tais comitês – que ou não faziam nada ou inventavam decisões


impraticáveis – seriam mais inofensivos dando-lhes trabalho real a fazer.
Foi então risível ver como os membros desapareceram silenciosamente e
de repente não foram encontrados em lugar nenhum.
Isso me fez pensar em nossa grande instituição do mesmo tipo, o
Reichstag. Com que rapidez eles evaporariam se tivessem algum trabalho
real a fazer em vez de falar, especialmente se cada um desses fanfarrões
fosse pessoalmente responsável pelo trabalho que lhe fora designado.

Sempre exigi que – assim como na vida privada, também no movimento


– deveríamos continuar procurando até encontrarmos um funcionário,
administrador ou líder capaz e honesto para as várias unidades de
negócios. Uma vez instalado em seu cargo, ele recebeu autoridade
absoluta e total liberdade de ação para com seus subordinados, mas

643
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

total responsabilidade para com seus superiores. Ninguém era colocado em


autoridade sobre seus subordinados a menos que ele próprio conhecesse o
trabalho melhor do que eles. Ao longo de dois anos, coloquei cada vez mais
em prática meus pontos de vista; hoje, pelo menos no que diz respeito à
mais alta liderança, eles são dados como certos.
O sucesso visível dessa atitude foi mostrado em 9 de novembro de 1923:
Quatro anos antes, quando entrei no movimento, não tinha nem carimbo.
Em 9 de novembro de 1923, o partido foi dissolvido e seus bens confiscados.
A soma total de todos os objetos de valor e do jornal somava mais de
170.000 marcos de ouro.

644
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CAPÍTULO 12

O SINDICATO
PERGUNTA

Devido ao rápido crescimento do movimento, nos sentimos compelidos


em 1922 a tomar uma posição sobre uma questão que ainda não foi
totalmente resolvida.
Em nossos esforços para descobrir a melhor maneira de o movimento
chegar ao coração das grandes massas, sempre enfrentamos a objeção de
que o trabalhador nunca poderia pertencer completamente a nós enquanto
seus interesses puramente vocacionais e econômicos fossem tratados por
nossos oponentes e seus Organização política.
Esta foi uma objeção bastante séria. A crença geral era de que um
trabalhador engajado em algum ofício não poderia existir se não pertencesse
a um sindicato. Não apenas seus interesses profissionais foram assim
protegidos, mas uma garantia de emprego estável era simplesmente
inconcebível sem a filiação sindical. A maioria dos trabalhadores estava em
sindicatos. De modo geral, os sindicatos conduziram com sucesso a batalha
salarial e concluíram acordos que garantiam ao trabalhador uma renda
estável. Sem dúvida, os trabalhadores dos vários ofícios se beneficiaram dos
resultados dessa luta. E especialmente para os homens honestos, os conflitos
de consciência devem ter surgido se eles aceitaram o salário que o sindicato
ganhou para eles, mas se retiraram da luta.

Era difícil discutir esse problema com o empregador burguês médio. Ele
não tinha (ou não desejava ter) qualquer compreensão do lado material ou
moral da questão.
Finalmente, ele declarou que seus próprios interesses econômicos eram, em
princípio, opostos a todo tipo de agrupamento organizacional de trabalhadores
sob seu comando. Portanto, era impossível para ele ter uma visão imparcial.
Aqui, como tantas vezes, foi necessário apelar para forasteiros desinteressados
que não seriam tentados a perder o

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

floresta para as árvores. Com alguma boa vontade, poderiam compreender


muito mais facilmente um assunto da mais alta importância para nossa vida
presente e futura.

12.1 OS SINDICATOS SÃO NECESSÁRIOS?

No primeiro volume deste livro, já expressei minhas opiniões sobre a


natureza, finalidade e necessidade dos sindicatos . , na maioria das vezes)
ou uma nova educação abrangente, o trabalhador não tem outro recurso
senão apelar para seus direitos iguais como parte contratante na esfera
econômica. Afirmei ainda que isso estaria de acordo com os interesses da
comunidade nacional se, em consequência, pudessem ser tratadas as
injustiças sociais que, de outra forma, causariam sérios danos a toda a
estrutura social. Afirmei, ademais, que o trabalhador sempre acharia
necessário empreender essa ação protetiva enquanto houvesse alguns
entre os empregadores que não tivessem noção de suas obrigações sociais,
ou mesmo dos mais elementares direitos humanos. E concluí dizendo que
se tal legítima defesa fosse considerada necessária, só poderia existir na
forma de uma associação de trabalhadores em base sindical.

Nada mudou essa minha concepção geral em 1922. Mas agora era
necessário encontrar uma fórmula clara e precisa sobre esses problemas.
Não podíamos nos contentar com mero conhecimento, mas tínhamos que
chegar a algumas conclusões práticas.
As seguintes perguntas tiveram que ser respondidas:
(1) Os sindicatos são necessários?
(2) O próprio NSDAP deve operar em base sindical, ou direcionar seus
membros a participar de qualquer forma?
(3) Qual seria a natureza de uma união nacional-socialista?
Quais são nossas tarefas e objetivos?

(4) Como poderíamos estabelecer tais uniões?


Acho que respondi adequadamente à primeira pergunta. Como coisas

182 Consulte as seções 2.17-2.18 e 11.19.

646

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CAPÍTULO 12: A QUESTÃO SINDICAL

posição, estou convencido de que não podemos prescindir dos sindicatos. No


ao contrário, estão entre as instituições mais importantes na vida econômica da
nação. Não só são importantes na esfera da política social, mas ainda mais, na
política nacional geral.
Quando as grandes massas de uma nação vêem suas necessidades vitais satisfeitas

através de um movimento sindical sólido, toda a nação será excepcionalmente


fortalecida em sua luta pela existência.
Acima de tudo, os sindicatos são necessários como pedras de construção para o
futuro parlamento ou câmaras económicas, representando as várias profissões.

A segunda pergunta também é fácil de responder. Se o movimento sindical é


importante, então está claro que o nacional-socialismo deve tomar uma posição
definitiva sobre ele – não apenas teoricamente, mas também na prática. Mas o 'como'
é mais difícil de explicar.
O movimento nacional-socialista, que visa estabelecer um Estado nacional-
socialista folclórico, deve sempre ter em mente que toda instituição futura nesse
Estado deve crescer a partir do próprio movimento. É um grande erro acreditar que,
uma vez de posse do poder, e do nada, podemos realizar uma reorganização
definitiva sem a ajuda de um certo estoque de reserva de homens treinados em sua
convicção. Aqui também defendemos o princípio de que o espírito que preenche uma
forma é mais importante do que a própria forma, que pode ser criada mecanicamente

e rapidamente. Por exemplo, o princípio da liderança pode ser imposto a um


organismo estatal de forma ditatorial. Mas só ganha vida passando pelos estágios
necessários de desenvolvimento, a partir da menor célula. Deve passar por um
processo de seleção que dura vários anos e ser temperado pelas duras realidades
da vida, obtendo assim o material de liderança necessário para levar o princípio à
prática.

Também não se deve imaginar que uma constituição estadual possa ser
subitamente retirada de uma maleta para a luz do dia e 'apresentá-la' por decreto.
Pode-se tentar tal coisa, mas o resultado será sempre incapaz de sobreviver, algo
como um bebê natimorto. Isso me lembra as origens da constituição de Weimar e a
tentativa de impor uma nova constituição e uma nova bandeira ao povo alemão, mas
sem qualquer relação interna com as experiências de nosso povo

647
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

durante o último meio século.


O Estado Nacional Socialista deve se precaver contra todas essas
experiências. Deve crescer a partir de uma organização que já existe
há muito tempo. Esta organização deve possuir vida nacional-socialista
em si mesma, de modo a criar um estado nacional-socialista vivo.

12.2 SINDICATOS NACIONAIS SOCIALISTAS?

Como já foi dito, as células germinativas deste Estado devem residir


nas câmaras administrativas que vão representar as diversas profissões
e, sobretudo, os sindicatos. Se esse corpo representativo subsequente
e o parlamento econômico central devem ser instituições nacional-
socialistas, essas importantes células germinativas devem incorporar
uma convicção e concepção nacional-socialistas. As instituições do
movimento devem ser transferidas para o Estado, mas o Estado não
pode chamá-las repentinamente à existência do nada, a menos que
permaneçam estruturas completamente sem vida.

Olhando do ponto de vista mais alto, o movimento nacional-socialista


terá que reconhecer a necessidade de sua própria política sindical.

Além disso, deve fazê-lo porque uma verdadeira educação nacional-


socialista tanto para o empregador como para o empregado – no
espírito de cooperação mútua dentro de uma estrutura comum da
comunidade nacional – não pode ser garantida por instrução teórica,
apelos e exortações, mas apenas pelas lutas do dia a dia. Nesse
espírito e por meio desse espírito, o movimento deve educar os
diversos grandes grupos econômicos e aproximá-los sobre os principais
temas. Sem este trabalho preparatório, seria pura ilusão esperar que
um dia pudesse surgir uma verdadeira comunidade nacional. Somente
o grande ideal de visão de mundo pelo qual o movimento luta pode
formar firmemente aquele estilo geral que mostrará que a nova era
repousa sobre fundações internamente sólidas, e não apenas em uma
fachada externa.
Portanto, o movimento deve adotar uma atitude positiva em relação
à ideia sindical em si. Mas também deve fornecer aos seus membros e

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T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 12: A QUESTÃO SINDICAL

adeptos com uma educação prática para o vindouro Estado Nacional


Socialista.
A resposta à terceira questão decorre do que já foi dito.

O sindicato nacional-socialista não é um instrumento de classe


guerra, mas um órgão representativo dos vários interesses
profissionais. O Estado Nacional Socialista não reconhece 'classes',
mas, politicamente falando, reconhece apenas cidadãos com
direitos absolutamente iguais e correspondentes deveres iguais. E
ao lado destes, reconhece sujeitos do Estado que não têm nenhum
direito político.
A concepção nacional-socialista do sindicato não tem a função
de reunir certos homens dentro da comunidade nacional e, assim,
gradualmente transformá-los em classe, para lutar contra outros
grupos organizados de forma semelhante. Certamente não podemos
atribuir essa tarefa ao sindicato em si, mas tornou-se isso quando
se transformou em um instrumento da luta marxista.
luta. O sindicato não é uma ferramenta de 'luta de classes', mas os
marxistas fizeram dele um instrumento para uso em sua própria luta
de classes. Eles criaram a arma econômica que o mundo-judeu
internacional usa com o propósito de destruir as fundações
econômicas de estados nacionais livres e independentes, e para
destruir a indústria e o comércio nacionais e, assim, escravizar os
povos livres para servir a uma finança mundial judaica supra-estatal. .
Em contraste, o sindicato nacional-socialista deve organizar
grupos definidos de participantes na vida econômica da nação.
Assim, aumentará a segurança do próprio sistema econômico
nacional, reforçando-o pela eliminação de todas as anomalias que,
em última análise, exercem uma influência destrutiva sobre o organismo nacional –
prejudicando as forças vitais da comunidade nacional, prejudicando
o bem-estar do Estado e, por último, mas não menos importante,
trazendo o mal e a ruína à economia.
Portanto, para o sindicato nacional-socialista, a greve não é um
instrumento para perturbar e deslocar a produção nacional, mas
para aumentá-la e fazê-la funcionar sem problemas, combatendo
todos os abusos que, por seu caráter antissocial, impedem a
eficiência econômica e, portanto, a existência do todo

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

nação. A eficiência individual está sempre em uma relação causal com a


posição social e jurídica geral do indivíduo no processo econômico. É a
única base para a convicção de que a prosperidade econômica da nação
deve necessariamente beneficiar o cidadão individual.

O empregado nacional-socialista deve reconhecer o fato de que a


prosperidade econômica nacional traz consigo sua própria felicidade
material.
O empregador nacional-socialista deve reconhecer que a felicidade e o
contentamento de seus empregados são pré-requisitos necessários para
a existência e desenvolvimento de sua própria prosperidade econômica.

Os empregados e empregadores nacional-socialistas são servidores e


guardiões de toda a comunidade nacional. A grande medida de liberdade
pessoal concedida a eles para suas atividades pode ser explicada pelo
fato de que, como a experiência mostrou, a eficiência individual é mais
aprimorada por uma medida generosa de liberdade do que pela coerção
de cima. Além disso, tal liberdade promove o processo de seleção natural
que produz as pessoas mais capazes, mais capazes e mais diligentes.

Para o sindicato nacional-socialista, portanto, a greve é um meio que


pode, e de fato deve, ser decretado apenas enquanto um Estado nacional-
socialista ainda não existir. Uma vez existente, o Estado substituirá a luta
de massas entre os dois grandes grupos –
empregadores e empregados – (o que sempre resultou em queda na
produção e prejuízo à comunidade nacional!) com a preocupação e defesa
dos direitos de todos. O dever da Câmara Econômica será manter a
economia nacional em funcionamento e eliminar quaisquer defeitos ou
erros prejudiciais. Aquilo que agora é disputado por meio de uma disputa
entre milhões será então resolvido nas Câmaras de Comércio e no
Parlamento Econômico Central. Dessa forma, executivos e empregados
deixarão de ser arrastados para um conflito mútuo sobre salários e escalas
salariais, prejudicando os interesses econômicos de ambos. Em vez disso,
eles resolverão esses problemas juntos em um plano superior, com o bem-
estar da comunidade nacional e do Estado como seu ideal brilhante.

Aqui novamente, como em todos os lugares, o princípio de ferro deve ser observado,

650
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CAPÍTULO 12: A QUESTÃO SINDICAL

que os interesses da Pátria venham antes da festa.


A tarefa do sindicato nacional-socialista será educar e preparar para este
objetivo, que é: Todos devem trabalhar juntos para a manutenção e segurança
de nosso povo e de nosso Estado, cada um de acordo com suas habilidades
e poderes inatos, que foram treinados pelo comunidade nacional.

12.3 NENHUMA UNIÃO DUPLA

A quarta pergunta: 'Como podemos estabelecer tais sindicatos?'


parece mais difícil de responder.
De um modo geral, é mais fácil estabelecer algo em um terreno novo do
que em um terreno antigo que já possui algo. Em um lugar onde não há loja
existente, é fácil estabelecer uma. Mas é mais difícil se já existe uma empresa
semelhante, e é ainda mais difícil quando as condições são tais que apenas
uma pode prosperar.
Aqui os fundadores não apenas devem introduzir seu próprio negócio, mas
também devem destruir o que já existe, se quiserem existir.

Não faria sentido ter um sindicato nacional-socialista


ao lado de outros sindicatos. Deve ter um sentimento profundo de sua tarefa
filosófica e da obrigação resultante de não tolerar outras organizações
semelhantes ou hostis. Deve insistir apenas na necessidade de si mesma.
Não pode chegar a nenhum entendimento e nenhum compromisso com os
esforços relacionados, mas deve afirmar seu próprio direito absoluto e
exclusivo.
Há duas maneiras que podem levar a tal desenvolvimento: (1) Nós
poderíamos estabelecer nosso próprio sindicato e então gradualmente
assumir a luta contra os sindicatos marxistas internacionais. Ou poderíamos
(2) entrar nos sindicatos marxistas e infundi-los com um novo espírito, com
a ideia de transformá-los em instrumentos de um novo ideal.

A primeira forma não era aconselhável, pelos seguintes motivos: Nossa


situação financeira ainda era motivo de muita preocupação para nós naquela
época e nossos recursos eram bastante escassos. Os efeitos do aumento
constante da inflação tornaram a situação particular ainda mais difícil para
nós, porque naqueles anos dificilmente se podia

651

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

falar de qualquer benefício material para um membro do sindicato. Do seu ponto


de vista, o trabalhador individual não tinha motivos para pagar suas contribuições
sindicais. Até mesmo os sindicatos marxistas existentes estavam à beira do
colapso até que, como resultado da política esclarecida de Herr Cuno no Ruhr,
milhões de repente caíram em seus colos. Este assim chamado chanceler
'nacional' do Reich deveria ser designado como o redentor dos sindicatos
marxistas.183
Naquela época, não podíamos contar com possibilidades financeiras
semelhantes; e ninguém poderia ser induzido a entrar em um novo sindicato
que, por causa de sua fragilidade financeira, não pudesse oferecer o menor
benefício. Por outro lado, senti-me obrigado a me opor à criação de qualquer
organização que fosse apenas um abrigo para mentes mais ou menos grandes.

No geral, a questão do pessoal desempenhou o papel mais importante. Eu


não tinha então um único homem a quem pudesse chamar para lidar com essa
importante tarefa. Quem pudesse ter conseguido naquele momento quebrar os
sindicatos marxistas para dar lugar ao triunfo da ideia sindical nacional-socialista
e, assim, deslocar a luta de classes destrutiva, estaria entre os maiores homens
de nossa nação; e seu busto teria merecido um lugar no Walhalla em Regensburg
para a admiração da posteridade.184

Mas eu não conhecia ninguém que se qualificasse para tal pedestal.


É totalmente falso ser enganado pelo fato de que os sindicatos internacionais
são dirigidos por homens de mentes apenas medíocres. Na realidade, isso não
significa absolutamente nada; quando eles foram fundados, não havia mais
nada. Hoje, o movimento nacional-socialista deve lutar contra uma organização
monstruosa e de longa data que se desenvolve nos mínimos detalhes. O
conquistador deve ser sempre mais esperto que o defensor, se quiser subjugá-
lo. A fortaleza sindical marxista pode ser governada hoje por medíocres

183
Wilhelm Cuno (1876-1933) serviu como chanceler alemão por um curto período no final de 1922
e início de 1923. Ele estava no cargo quando a França ocupou o vale do Ruhr, a partir de 11 de
janeiro de 1923. Esta foi também a época em que o infame alemão a hiperinflação se instalou pela
primeira vez. Graças a esses eventos desastrosos, os sindicatos marxistas experimentaram uma
onda de apoio.
184 O Walhalla é um edifício neoclássico em Regensburg que abriga placas e bustos em homenagem
a vários heróis nacionais alemães. É nomeado após o Valhalla da mitologia nórdica.

652
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CAPÍTULO 12: A QUESTÃO SINDICAL

líderes, mas só pode ser invadido pela energia destemida e


habilidade genial de um grande líder do outro lado. Se tal homem
não puder ser encontrado, é inútil brigar com o Destino, e ainda
mais tolo forçar a questão sem substituição adequada.
Aqui deve-se aplicar a máxima de que, na vida, muitas vezes é
melhor deixar passar do que tentar pela metade, ou fazê-lo mal, por
falta de forças adequadas.

12.4 A BATALHA DE VISÕES DE MUNDO VEM PRIMEIRO

A isso devemos acrescentar outra consideração, que não é nada


demagógica. Naquela época eu tinha – e ainda tenho hoje – a firme
convicção de que é perigoso misturar desde cedo uma grande luta
político-visão de mundo com questões econômicas. Isso se aplica
particularmente ao nosso povo alemão. Nesse caso, a luta
econômica desviaria energia da luta política. Uma vez que as
pessoas acreditem que podem comprar uma casinha com suas
economias, elas se dedicarão exclusivamente a essa tarefa; não
sobrará nenhum tempo livre para a luta política contra aqueles que,
de uma forma ou de outra, um dia tirarão suas economias. Em vez
de lutar no conflito político em nome das opiniões e convicções que
conquistaram, eles se renderão à sua ideia de 'acordo' e, no final,
perderão.
Hoje o movimento nacional-socialista está no início de sua luta.
Em grande parte, deve primeiro moldar e finalizar sua visão de
mundo. Deve empregar cada fibra de sua energia na luta pela
aceitação de seus grandes ideais, e o sucesso só é concebível se
sua força total for colocada a serviço dessa luta.
Temos hoje um exemplo clássico de como a força de combate
ativa fica paralisada pela preocupação com problemas puramente
econômicos:
A Revolução de novembro de 1918 não foi feita pelos sindicatos,
mas sim contra eles. E o povo alemão não travou nenhuma luta
política pelo futuro da Alemanha porque achava que poderia protegê-
lo suficientemente por meio de um trabalho econômico construtivo.

Devemos aprender com esta experiência; não seria diferente

653

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

para nós. Quanto mais a força combinada de nosso movimento estiver


concentrada na luta política, mais cedo poderemos contar com o sucesso no
futuro; mas quanto mais nos ocuparmos prematuramente com união,
assentamento e outros problemas, menor será o benefício para nossa causa
como um todo. Essas são questões importantes, mas não podem ser
resolvidas até que coloquemos o poder político a serviço dessas idéias. Até
então, esses problemas só podem paralisar o movimento e, se os abordarem
cedo demais, serão um obstáculo à vontade filosófica. Pode acontecer
facilmente que os motivos sindicais controlem o movimento político, em vez
da visão de mundo que dirige o sindicato.

O movimento e a nação podem tirar vantagem de um movimento sindical


nacional-socialista apenas se, em sua visão de mundo, for tão profundamente
inspirado pelas idéias nacional-socialistas que não corre o risco de cair nas
trilhas marxistas. Um movimento sindical nacional-socialista que se
considerasse apenas um concorrente dos sindicatos marxistas seria pior do
que nenhum. Deve declarar
guerra contra os sindicatos marxistas, não só como organização, mas
sobretudo como ideia. Deve derrubar o promotor da ideia de classe e da luta
de classes e, em seu lugar, declarar-se defensor dos interesses ocupacionais
do povo alemão.

12.5 MELHOR SEM FUNDAÇÃO DO QUE COM FALHA

Todos esses pontos de vista argumentaram - e ainda argumentam - contra


a fundação de nosso próprio sindicato. A menos que apareça de repente
alguém que é obviamente chamado pelo Destino para resolver esse problema
específico.
Assim, há apenas duas outras possibilidades: ou recomendamos que
nossos próprios membros do partido deixem os sindicatos, ou que
permaneçam neles por enquanto, trabalhando da maneira mais destrutiva
possível.
Em geral, eu recomendo a última maneira.
Especialmente nos anos de 1922-23, poderíamos fazer isso facilmente;
durante o período de inflação, a vantagem financeira para o sindicato de
nossos membros foi quase zero, devido aos poucos indivíduos em nossa juventude

654
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CAPÍTULO 12: A QUESTÃO SINDICAL

movimento. Mas o dano ao sindicato foi grande porque os partidários do


nacional-socialismo foram seus críticos mais contundentes.
Na época eu já havia rejeitado todos os experimentos que estavam
destinados ao fracasso. Eu teria considerado criminoso privar um trabalhador
de seus escassos ganhos para uma instituição que eu achava que não
oferecia vantagens reais a seus membros.
Se um novo partido político desaparecesse um dia, ninguém seria
prejudicado e alguns teriam lucrado, mas nenhum teria o direito de reclamar;
aquilo que cada indivíduo dá a um movimento político, ele dá à funds perdu.
185 Mas aquele

que paga suas dívidas a um sindicato tem o direito de esperar alguma garantia
em troca. Se isso não for feito, então os líderes sindicais são vigaristas ou
pelo menos pessoas descuidadas que deveriam ser responsabilizadas.
Atuamos de acordo com esses pontos de vista em 1922. Outros pensaram
diferente e fundaram sindicatos. Eles nos atacaram por sermos míopes e
equivocados. Mas não demorou muito para que essas organizações
desaparecessem, e o mesmo teria acontecido conosco. Mas apenas com
uma diferença: não teríamos enganado a nós mesmos ou aos outros.

185
Slogan francês, aceso. “fundos perdidos” – isto é, dinheiro dado sem expectativa de retorno.

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CAPÍTULO 13

ALEMÃO PÓS-GUERRA

POLÍTICA DE ALIANÇA

A conduta errática das relações exteriores do Reich deveu-se à falta


de princípios orientadores sólidos para uma política de aliança eficaz.
Isso não apenas continuou após a Revolução, mas tornou-se ainda mais
pior.

13.1 RAZÕES PARA A DESTRUIÇÃO

O estado confuso de nossas idéias políticas em geral antes da


guerra pode ser considerado a principal causa de nossa liderança
defeituosa, mas no período pós-guerra foi a falta de intenções honestas.
Era natural que aqueles círculos que alcançaram plenamente seu
objetivo destrutivo por meio da Revolução não tivessem interesse em
uma política de alianças que acabasse por resultar na restauração de
um Estado alemão livre. Não apenas um desenvolvimento nessa
direção seria contrário ao sentimento interno do crime de novembro,
não apenas interromperia e, de fato, acabaria com a internacionalização
da economia e do trabalho alemães: mas, principalmente, os efeitos
políticos internos de um A luta bem-sucedida pela liberdade de países
estrangeiros seria, no futuro, desastrosa para aqueles que agora detêm
o poder no Reich.
Não se pode imaginar o renascimento de uma nação a menos que
seja precedido por um processo de nacionalização, assim como,
inversamente, todo sucesso importante no campo da política externa
deve produzir uma reação favorável em casa. A experiência prova que
toda luta pela liberdade aumenta o sentimento nacional e a
autoconsciência e, portanto, dá origem a uma sensibilidade modeladora
em relação a elementos e tendências antinacionais. Condições e
pessoas que são toleradas, e até mesmo passam despercebidas, em
tempos de paz não só se tornarão objeto de aversão quando o entusiasmo nacional for

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CAPÍTULO 13: POLÍTICA DE ALIANÇA ALEMÃ PÓS-GUERRA

despertado, mas até provocará uma resistência que não raramente traz sua
perdição. Pode-se recordar, por exemplo, o susto de espionagem que
prevalece quando estoura a guerra, quando as paixões humanas atingem
de repente tais alturas que levam às perseguições mais brutais e até injustas
– embora todos saibam que o perigo dos espiões é maior durante longos
períodos de paz. Mas, por razões óbvias, eles não recebem a mesma
atenção.
Por isso, o instinto sutil dos parasitas do Estado que surgiram durante os
eventos de novembro os faz sentir imediatamente que uma política de
aliança inteligente que restaure a liberdade de nosso povo e desperte o
sentimento nacional pode destruir sua própria existência criminosa.

Assim, podemos entender o fato de que, desde 1918, as autoridades


governamentais nos falharam em relações exteriores, e que os líderes do
Estado trabalharam quase constante e sistematicamente contra os interesses
da nação alemã. Aquilo que à primeira vista parece uma questão de acaso
provou, em um exame mais minucioso, ser um avanço lógico no caminho
que foi aberto pela Revolução de Novembro de 1918.

Sem dúvida, uma distinção deve ser feita entre os responsáveis – ou


melhor, “deveriam ser responsáveis” – líderes de nossos assuntos de Estado;
os políticos parlamentares desprezíveis médios; e a grande e estúpida
manada de nosso paciente povo de ovelhas.
Os primeiros sabem o que querem. O segundo joga junto, ou porque
sabe ou porque é covarde demais para se opor ao que sabe e sente ser
prejudicial. Os outros apenas se submetem por incompreensão e estupidez.

13.2 OBJETIVO DA POLÍTICA EXTERNA: LIBERDADE


AMANHÃ

Enquanto o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães era


apenas um grupo pequeno e praticamente desconhecido, os problemas de
política externa tinham apenas uma importância secundária aos olhos de
muitos de seus membros. Este foi o caso especialmente porque nosso
movimento sempre proclamou – e deve proclamar – o princípio de que a
liberdade externa não é um presente do céu ou de quaisquer poderes terrestres, mas pode

657

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

só seja fruto de um desenvolvimento de nossa força interior. Somente


com a eliminação das causas que levaram ao nosso colapso e a
destruição de todos aqueles que lucram com isso, podemos lutar pela
restauração de nossa liberdade externa.
Pode-se facilmente entender, portanto, por que não demos muito
valor às relações exteriores durante o período inicial de nosso
movimento jovem, mas preferimos trabalhar em planos de reforma interna.
Mas quando o pequeno e insignificante grupo se expandiu e
finalmente rompeu seus limites, a jovem organização assumiu a
importância de uma grande associação, e surgiu a necessidade de se
posicionar sobre questões relativas à evolução da política externa. Era
preciso traçar as principais linhas de ação que não só estivessem de
acordo com as visões fundamentais do nosso conceito de mundo, mas
que fossem, na verdade, uma expansão dele.
Precisamente devido à nossa falta de educação pública em relações
exteriores, era necessário ensinar aos líderes de nosso movimento
jovem, e também às grandes massas, os princípios principais que
deveriam orientar o desenvolvimento de nossas relações exteriores.
Este é o pré-requisito para a implementação prática de uma política
externa que reconquiste a independência nacional e, assim, restaure a
real soberania do Reich.
O princípio fundamental e orientador que devemos sempre ter em
mente ao estudar esta questão é que a política externa é apenas um
meio para um fim, e que o único fim é a promoção de nosso próprio
povo.
Toda consideração de política externa deve proceder apenas deste
ponto de vista: ela beneficia nosso povo agora ou no futuro, ou será
prejudicial?
Esta é a única preocupação que deve ocupar-nos ao lidar com esta
questão. Política partidária, religião, humanitarismo – todos os outros
pontos de vista são totalmente irrelevantes.

13.3 PRÉ-CONDIÇÕES PARA A LIBERAÇÃO

DE REGIÕES PERDIDAS

Antes da guerra, o objetivo da política externa alemã deveria ser


garantir o sustento de nosso povo e de seus filhos.

658

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CAPÍTULO 13: POLÍTICA DE ALIANÇA ALEMÃ PÓS-GUERRA

preparando um caminho que levasse a esse objetivo. E deveríamos ter


estabelecido as alianças necessárias para nos ajudar. Hoje é a mesma
coisa, mas com uma diferença: no pré-guerra, tratava-se de cuidar da
manutenção do povo alemão, apoiado pelo poder de um Estado forte e
independente, mas hoje devemos tornar nossa nação poderosa uma vez
novamente restabelecendo um Estado forte e independente. Este é o pré-
requisito para a implementação de uma política externa prática que
preserve, promova e sustente nosso povo no futuro.

Em outras palavras: o objetivo da política externa alemã de hoje deve


ser preparar-se para a recuperação da sua liberdade amanhã.
Há um princípio fundamental que devemos sempre ter em mente: a
possibilidade de reconquistar a independência nacional não está
absolutamente vinculada à reintegração territorial. Bastará que exista um
resquício desta nação e Estado, por menor que seja, desde que possua
a independência necessária não só para encarnar o espírito comum de
todo o povo, mas também para preparar a luta militar pela liberdade.

Quando uma nação de cem milhões de pessoas tolera o jugo da


escravidão comum para preservar a integridade territorial, é pior do que
se tal estado e tal povo fossem desmembrados enquanto apenas um
fragmento mantivesse a liberdade completa. Claro, a condição aqui é que
este fragmento seja inspirado por uma missão sagrada, não apenas para
proclamar sua unidade espiritual e cultural, mas também para preparar
os militares para a libertação final e reunião dos fragmentos oprimidos.

Deve-se também ter em mente que a questão de restaurar regiões


perdidas que antes eram parte do povo e do Estado deve ser
principalmente uma questão de recuperar o poder político e a
independência para a própria Pátria e que, nesses casos, os interesses
da as regiões perdidas devem ser inflexivelmente subordinadas à
reconquista da liberdade do território principal. Os fragmentos isolados e
oprimidos de uma nação ou de uma província imperial não podem ser
libertados pelos anseios e protestos dos oprimidos e abandonados, mas
apenas pela força e pela reconquista dos resquícios mais ou menos
soberanos da pátria comum.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Portanto, para reconquistar as regiões perdidas, a pré-condição é a


intensa promoção e fortalecimento dessa parcela do Estado remanescente.
O anseio insaciável que adormece no coração deve dedicar a nova força
que surge, quando chegar a hora, à liberdade e unificação de todo o povo:
Portanto, os interesses das regiões separadas devem ser subordinados
ao único propósito de adquirir poder político suficiente e força para o
Estado remanescente corrigir a vontade hostil do inimigo vitorioso.

Não protestos inflamados, mas apenas a espada poderosa devolverá os


territórios oprimidos ao seio de um Reich comum.
A forja dessa espada é tarefa da liderança política interna de uma
nação; assegurar essa tarefa e buscar companheiros de armas é tarefa
da política externa.

13.4 POLÍTICA CONTINENTAL ERRADA ANTES DA


GUERRA

No primeiro volume desta obra, discuti a inadequação de nossa política


de alianças pré-guerra.186 Das quatro maneiras possíveis de assegurar a
preservação e o sustento futuro de nosso povo, a quarta e menos favorável
foi a escolhida. Em vez de uma terra europeia saudável
política, adotamos uma política colonial e comercial. Isso era tanto mais
equivocado quanto se presumia que o conflito armado poderia ser evitado.
O resultado da tentativa de sentar em muitas cadeiras ao mesmo tempo
nos levou a cair no chão no meio de todas elas, e a Guerra Mundial foi
apenas o acerto de contas final apresentado ao Reich pelo fracasso de
sua política externa.
O caminho certo teria sido o terceiro: fortalecer nosso poder continental
adquirindo novos territórios na Europa. E, ao mesmo tempo, a subsequente
aquisição do território colonial pode, assim, ser colocada dentro do alcance
das possibilidades naturais. É claro que essa política só poderia ter sido
realizada em aliança com a Inglaterra, ou dedicando esforços tão anormais
ao aumento do poder militar que, por 40 ou 50 anos, todos os
empreendimentos culturais teriam que ser deixados em segundo plano.
Esta responsabilidade

186 Consulte as seções 4.2 e 4.3

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CAPÍTULO 13: POLÍTICA DE ALIANÇA ALEMÃ PÓS-GUERRA

poderia muito bem ter sido aceito. A importância cultural de uma nação é
quase sempre dependente de sua liberdade e independência política – e
a primeira é uma pré-condição necessária para a existência (ou melhor,
criação) desta. Portanto, nenhum sacrifício é grande demais para garantir
a liberdade política.
O que pode ser perdido de propósitos culturais, para atender às
demandas de aumento do poder militar do Estado, pode ser generosamente
reembolsado posteriormente. De fato, pode-se observar que, depois de
um esforço concentrado para garantir sua independência política, muitas
vezes se estabelece um certo período de tranqüilidade e compensação,
no qual as forças culturais da nação antes negligenciadas agora de
repente irrompem e florescem. Fora das Guerras Persas, a Grécia
testemunhou o florescimento da Era de Péricles e, após o sofrimento das
Guerras Púnicas, o sistema estatal romano começou a se dedicar ao
serviço de uma cultura superior.187
É claro que não se poderia esperar que uma maioria parlamentar de
idiotas ou inúteis fosse capaz de subordinar todos os demais interesses
nacionais à única tarefa de preparar um futuro conflito armamentista que
estabeleceria a segurança do Estado. O pai de Frederico, o Grande,
sacrificou tudo por esse conflito, mas os pais do nosso absurdo parlamentar
democrático da variedade judaica nunca puderam fazê-lo.

Por isso, em tempos pré-guerra, a preparação militar para a aquisição


do território europeu era muito limitada, sendo indispensável o apoio dos
aliados.
Infelizmente, nossos líderes nem sequer considerariam a ideia de se
preparar sistematicamente para a guerra. Rejeitaram a aquisição do
território europeu e, preferindo uma política colonial e comercial,
sacrificaram uma aliança com a Inglaterra que então teria sido possível.
Eles também negligenciaram o apoio russo, que teria

187 A Grécia Antiga esteve envolvida em uma série de conflitos militares com a Pérsia de
aproximadamente 500 a 450 aC, culminando em duas grandes guerras, em 490 aC e 480 aC. O
grande estadista ateniense, Péricles, foi influente desde o fim das guerras até sua morte em 429 aC,
e supervisionou um período de notável florescimento cultural. As Guerras Púnicas foram uma série
de três grandes batalhas entre Roma e Cartago, do norte da África, entre 264 e 146 aC.
Com a derrota final de Cartago, Roma assumiu o poder dominante na maior região do Mediterrâneo
por cerca de 500 anos.

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sido lógico. Finalmente, eles tropeçaram na Guerra Mundial,


abandonados por todos, exceto pelos malfadados Habsburgos.

13.5 ATUAL RELAÇÕES DE PODER EUROPEIAS:

INGLATERRA E ALEMANHA

A característica de nossa atual política externa é que não há linhas


de conduta discerníveis ou mesmo inteligíveis. Enquanto antes da
guerra, o quarto caminho era seguido equivocadamente – e isso apenas
de maneira tímida – nem mesmo o olho mais apurado pode detectar
qualquer caminho que está sendo seguido desde a Revolução. Ainda
mais do que antes da guerra, não há um plano sistemático, exceto as
tentativas de esmagar a última possibilidade de um renascimento nacional.
Uma avaliação objetiva das atuais relações de poder europeias leva
aos seguintes resultados: Nos últimos 300 anos, a história do nosso
continente foi fundamentalmente determinada pelos esforços da
Inglaterra para manter os estados europeus opostos entre si em
equilíbrio de forças, assegurando a proteção necessária de sua própria
retaguarda enquanto persegue os grandes objetivos da política mundial
britânica.
A tendência tradicional da diplomacia britânica desde o reinado da
rainha Elizabeth188 tem sido empregar sistematicamente todos os
meios possíveis para impedir que uma potência europeia domine as
outras e, se necessário, quebrá-la por meio de intervenção armada. O
único paralelo a isso tem sido a tradição do exército prussiano. A
Inglaterra utilizou-se de diversos meios militares para cumprir seu
propósito, escolhendo-os de acordo com a situação real ou a tarefa a
ser enfrentada; mas a determinação e força de vontade para usá-los
sempre foi a mesma. De fato, quanto mais difícil se tornou a posição da
Inglaterra ao longo da história, mais a liderança do Império Britânico
considerou necessário manter uma condição de paralisia política entre
os diversos estados europeus, em decorrência de suas mútuas
rivalidades. A independência política das colónias norte-americanas
tornou ainda mais necessário envidar todos os esforços para manter a
defesa da Grã-Bretanha

188
Reinou de 1558 a 1603.

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CAPÍTULO 13: POLÍTICA DE ALIANÇA ALEMÃ PÓS-GUERRA

flanco na Europa. E assim – após a destruição da Espanha e da Holanda como


grandes potências marítimas – a Inglaterra concentrou todas as suas forças
contra a crescente força da França, até que, com a queda de Napoleão, o perigo
de hegemonia desse perigoso poder militar foi finalmente quebrado.

A mudança na política britânica contra a Alemanha ocorreu muito lentamente.


Isso era verdade não apenas porque a nação alemã não representava um perigo
óbvio para a Inglaterra enquanto carecia de unificação nacional, mas também
porque a opinião pública britânica, guiada pela propaganda em direção a outros
objetivos, demorava a se mover em uma nova direção. O conhecimento calmo
do estadista se transforma em sentimento popular, que não é apenas mais eficaz,
mas também mais duradouro. Quando o estadista atingiu um de seus objetivos,
ele pode imediatamente voltar seus pensamentos para novos.

Mas somente pelo lento trabalho de propaganda o sentimento de massa pode


ser moldado em um instrumento para a nova visão dos líderes sobre a vida.
Já em 1870-71, a Inglaterra havia decidido sua nova postura. Às vezes,
pequenas flutuações políticas eram causadas pela crescente importância dos
Estados Unidos na economia mundial e também pelo crescente poder político da
Rússia. Infelizmente, porém, a Alemanha não aproveitou esses eventos e,
portanto, a tendência original da diplomacia britânica só foi reforçada.

A Inglaterra via a Alemanha como uma potência de importância comercial e


política mundial, em parte porque sua enorme industrialização estava crescendo
a proporções tão ameaçadoras que os dois países já lutavam como iguais. A
conquista 'econômica pacífica' do mundo – que, aos olhos de nossos líderes,
representava o ápice mais alto da sabedoria – foi o que levou os estadistas
ingleses a adotar uma política de resistência. O fato de essa resistência ter
assumido a forma de uma vasta agressão organizada estava em plena
conformidade com um tipo de estadista que visava não a manutenção de uma
paz mundial dúbia, mas a consolidação da dominação britânica do mundo. A
Inglaterra aliou-se assim com aqueles países que tinham uma importância militar
definida, e isso era consistente com sua tradicional cautela em estimar o poder
do adversário.

poder e também em reconhecer sua própria fraqueza temporária. Isso não pode
ser chamado de 'sem escrúpulos', porque uma abordagem tão abrangente

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

a organização para fins de guerra não deve ser julgada do ponto de vista
heróico, mas do ponto de vista da conveniência. A diplomacia deve cuidar
disso, não que uma nação caia heroicamente, mas sim que ela sobreviva
na prática. Portanto, todo caminho que leva a esse objetivo é conveniente,
e o fracasso em tomá-lo deve ser visto como uma negligência criminosa do dever.
Quando ocorreu a Revolução Alemã, os temores da Inglaterra de uma
A hegemonia mundial alemã chegou a um fim satisfatório.
Desde então, não foi do interesse inglês ver a Alemanha totalmente
apagada do mapa geográfico da Europa. Ao contrário, o assombroso
colapso ocorrido em novembro de 1918 confrontou a diplomacia britânica
com uma situação que a princípio parecia impossível.

Por quatro anos e meio, o Império Britânico lutou para quebrar a suposta
prevalência de uma potência continental. Ocorreu agora um colapso
repentino que removeu esse poder da imagem.
Esse colapso expôs a falta de um instinto básico de autopreservação, de
tal forma que o equilíbrio europeu foi desequilibrado em 48 horas: a
Alemanha destruiu e a França a primeira potência continental europeia.

A enorme propaganda que foi feita durante esta guerra com o propósito
de encorajar o público britânico a resistir, despertou todos os instintos e
paixões primitivos da população e estava fadada a acabar pendendo como
um peso principal nas decisões dos estadistas britânicos. Com a destruição
colonial, econômica e comercial da Alemanha, os objetivos de guerra da
Inglaterra foram alcançados.
Qualquer coisa além disso era um obstáculo aos interesses britânicos.
Apenas os inimigos da Inglaterra poderiam lucrar com o desaparecimento
da Alemanha como potência continental na Europa. No entanto, de
novembro de 1918 até meados do verão de 1919, não foi mais possível
para a Inglaterra mudar sua atitude diplomática porque havia gasto a energia
emocional das grandes massas. Não foi possível do ponto de vista das
atitudes existentes de seu próprio povo, e não foi possível devido à relação
de forças militar. A França tomou a iniciativa e pôde impor-se aos outros.
Durante aqueles meses de negociações e barganhas, o único poder que
poderia ter alterado o curso das coisas – a própria Alemanha – foi dilacerado
por uma guerra civil, e seus chamados estadistas declararam-se prontos
para

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CAPÍTULO 13: POLÍTICA DE ALIANÇA ALEMÃ PÓS-GUERRA

aceitar qualquer ditado.


Agora, na vida dos povos, se uma nação perde seu instinto de autopreservação
e deixa de ser uma aliada 'ativa', ela desce ao nível de um povo escravizado e seu
território deve sofrer o destino de uma colônia.

13.6 OBJETIVO DE GUERRA DA INGLATERRA NÃO ALCANÇADO

Para evitar que a França se tornasse uma potência muito grande, a Inglaterra
teve que participar de uma luxúria predatória.
Na verdade, a Inglaterra não atingiu seu objetivo de guerra. Não só era
impossível impedir a ascensão de uma potência europeia acima do sistema de
estados continentais, como também recebeu maior apoio.
Em 1914, a Alemanha, considerada um Estado militar, estava encravada entre
dois países, um dos quais tinha igual poder e o outro maior. Depois, havia o poder
marítimo esmagador da Inglaterra.
A França e a Rússia sozinhas impediram e se opuseram ao desenvolvimento da
grandeza alemã. A situação geográfica militar desfavorável do Reich pode ser vista
como outro coeficiente de segurança contra um aumento exagerado de poder.

Do ponto de vista naval, o litoral era desfavorável para um conflito com a Inglaterra,
pois era curto e apertado. A fronteira terrestre, por outro lado, era amplamente
estendida e aberta.
A posição da França é diferente hoje: é a primeira potência militar sem um rival
sério no continente; é quase totalmente protegido ao longo de sua fronteira sul com
a Espanha e a Itália; contra a Alemanha, é resguardado pela condição prostrada
de nossa Pátria; e um longo trecho de seu litoral enfrenta o sistema nervoso vital
do Império Britânico. Não apenas aviões franceses e baterias de longo alcance
poderiam atacar os centros vitais da Inglaterra, mas submarinos poderiam ameaçar
suas rotas marítimas. Uma campanha submarina baseada na longa costa atlântica
e nas costas européia e norte-africana do Mediterrâneo teria efeitos desastrosos.

Assim, o resultado político da guerra para impedir o desenvolvimento do poder


alemão foi a hegemonia francesa no continente. O resultado militar: a consolidação
da França como primeira potência continental e o reconhecimento da União como
potência marítima igual. O

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

resultado econômico: a rendição de grandes esferas de interesses britânicos


a ex-aliados.

13.7 OBJETIVOS POLÍTICOS DA FRANÇA E

INGLATERRA

Assim como os objetivos políticos tradicionais da Inglaterra queriam e


exigiam a balcanização da Europa, os da França desejavam a balcanização
da Alemanha.
O desejo da Inglaterra é, e continua sendo, impedir que qualquer potência
continental alcance uma posição de importância mundial – isto é, a
manutenção de um equilíbrio de poder definido entre os Estados europeus;
esta parece ser uma pré-condição para a hegemonia mundial britânica.

O desejo da França é, e continua sendo, impedir que a Alemanha se


torne uma potência unificada. Quer manter um sistema de pequenos
estados alemães com relações de poder equilibradas e sem liderança
central, e quer possuir a margem esquerda do Reno como pré-requisito
para o estabelecimento e salvaguarda da hegemonia na Europa.

Os objetivos finais da diplomacia francesa estarão em perpétua


oposição às tendências finais do estadista britânico.

13.8 POSSIBILIDADES DE ALIANÇA PARA A ALEMANHA

Tomando isso como ponto de partida, quem investiga as possibilidades


de aliança para a Alemanha deve chegar à conclusão de que não resta
outra opção a não ser abordar a Inglaterra. As consequências da política de
guerra da Inglaterra foram e são desastrosas para a Alemanha, mas não
podemos fechar os olhos para o fato de que, hoje, a Inglaterra não tem
interesse necessário na destruição da Alemanha.
De fato, ao contrário, a diplomacia da Inglaterra deve, ano a ano, tender
mais a conter o desejo desenfreado da França pela hegemonia. Ora, uma
política de alianças não pode ser perseguida com ressentimentos, mas
pode ser frutífera levando em conta experiências passadas. A experiência
deveria ter nos ensinado que as alianças formadas para propósitos negativos
sofrem de fraqueza intrínseca. Os destinos das nações só podem ser unidos
sob a

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CAPÍTULO 13: POLÍTICA DE ALIANÇA ALEMÃ PÓS-GUERRA

perspectiva de um sucesso comum, de ganhos e conquistas comuns -


em suma, uma extensão mútua de poder.
A ignorância de nosso povo sobre política externa é claramente
demonstrada pelas notícias atuais da imprensa sobre “amizade com a
Alemanha” por um ou outro estadista estrangeiro, o que é tomado como
uma garantia especial de uma política que será benéfica para nosso
povo. Isso é um absurdo absolutamente inacreditável - mera especulação
de simplicidade sem paralelo pelo homem alemão médio. Nenhum
estadista britânico, americano ou italiano jamais foi "pró-alemão". Todo
estadista inglês será naturalmente antes de tudo inglês, todo americano
americano, e nenhum estadista italiano estaria disposto a adotar uma
política que não fosse pró-italiana. Portanto, quem espera formar alianças
com nações estrangeiras com base em um sentimento pró-germânico
entre seus estadistas é um asno ou um enganador.

A premissa para unir os destinos das nações nunca é a estima ou a


simpatia mútua, mas a perspectiva de vantagens para ambas as partes
contratantes. Ou seja: é verdade que um estadista inglês sempre seguirá
uma política pró-inglesa e não pró-alemã, mas também é verdade que
certos interesses definidos envolvidos nessa política pró-inglesa podem
coincidir por vários motivos com os interesses alemães. Naturalmente,
isso só pode ser verdade até certo ponto, e pode um dia ser
completamente revertido; mas a arte do estadismo se mostra quando,
em certas épocas, se encontram aliados que devem seguir o mesmo
caminho para defender seus próprios interesses.

A aplicação prática desses princípios na atualidade depende da


resposta dada às seguintes questões: Que Estados não têm interesse
em permitir que o poder militar e econômico francês alcance a hegemonia,
através da exclusão total de uma Europa Central alemã? De fato, quais
estados veem isso como uma ameaça ao seu próprio futuro, com base
em seus próprios requisitos de existência e em sua tradição política
anterior?
Em última análise, devemos ser muito claros neste ponto: a França é,
e continuará sendo, o inimigo mortal implacável da Alemanha. Não
importa quais governos governaram ou governarão a França, se Bourbon
ou jacobino, napoleônico ou burguês-democrata,

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Republicano clerical ou bolchevique vermelho: Sua política externa


será sempre direcionada para a aquisição da fronteira do Reno e para
a consolidação da posição da França neste rio, desmembrando e
destruindo a Alemanha.
A Inglaterra não quer que a Alemanha seja uma potência mundial,
mas a França não quer nenhuma potência chamada 'Alemanha': uma
diferença essencial! Hoje não estamos lutando por nossa posição como
potência mundial, mas apenas pela existência de nossa Pátria, pela
unidade nacional e pelo pão de cada dia de nossos filhos. Deste ponto
de vista, apenas dois estados europeus permanecem como possíveis
aliados: Inglaterra e Itália.
A Inglaterra não quer ver um punho militar francês não controlado
pelo resto da Europa, um que possa adotar uma política que um dia
colidirá com os interesses ingleses. A Inglaterra nunca quer ver a
França possuir os imensos depósitos de ferro e carvão da Europa
Ocidental que lhe permitiriam ganhar uma posição econômica mundial
ameaçadora. E a Inglaterra, além disso, nunca quer uma França cuja
posição política continental, devido ao desmembramento do resto da
Europa, pareça tão absolutamente segura que não é apenas habilitada,
mas compelida a retomar uma política mundial francesa em grandes
linhas. As bombas Zeppelin podem ser multiplicadas por milhares todas
as noites; A predominância militar da França pesa muito no coração do
império mundial da Grã-Bretanha.189
E a Itália não pode e não quer mais fortalecimento do poder da
França na Europa. O futuro da Itália será sempre condicionado pelo
desenvolvimento de eventos na bacia do Mediterrâneo. Não foi o desejo
de construir a França que levou a Itália à guerra, mas sim desferir um
golpe mortal em seu odiado rival adriático.
Qualquer maior fortalecimento da França no continente prejudicaria o
desenvolvimento do futuro da Itália, e não devemos nos enganar
pensando que as relações nacionais de alguma forma excluirão as
rivalidades.

189
Hoje é difícil imaginar a extensão do Império Britânico na época em que isso foi escrito.
Abrangeu mais de 400 milhões de pessoas, cerca de 20% do total global. Cobriu cerca de um quarto
de toda a superfície terrestre da Terra, incluindo nações atuais como Canadá, Austrália, Índia,
Paquistão, Egito, África do Sul, Sudão e Quênia, entre muitos outros.

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CAPÍTULO 13: POLÍTICA DE ALIANÇA ALEMÃ PÓS-GUERRA

Uma consideração séria e fria mostra que esses dois Estados, Inglaterra
e Itália, têm interesses próprios naturais que não apenas não se opõem às
condições essenciais de existência da Alemanha, mas são de fato, até certo
ponto, idênticos a eles.

13.9 A ALEMANHA É CAPAZ DE ALIANÇA HOJE?

Mas quando consideramos as possibilidades de alianças, devemos ter


cuidado para não negligenciar três fatores. O primeiro diz respeito a nós
mesmos e os outros dois aos estados em questão.
Alguém pode aliar-se à atual Alemanha? Pode um poder, aquele que
busca uma aliança com o objetivo de obter assistência na realização de
objetivos ofensivos, aliar-se a um Estado cujos governantes apresentam, há
anos, um espetáculo de deplorável incompetência e covardia pacifista, e onde
a maioria dos população, em uma cegueira democrático-marxista, trai os
interesses de seu próprio povo e país de uma forma que clama aos céus?
Pode algum poder hoje esperar estabelecer relações úteis na luta pelos
interesses comuns quando este Estado obviamente não tem coragem nem
vontade de levantar um dedo mesmo em defesa de sua própria existência
nua? Pode tal poder-

para o qual uma aliança deve ser muito mais do que um pacto para garantir
um estado de lenta decadência, como a desastrosa antiga Tríplice Aliança190–
associar-se para o bem ou para o mal com um Estado cujos sinais de vida
mais característicos consistem em um servilismo desenfreado nas relações
externas e uma repressão escandalosa das virtudes nacionais em casa?
Ou pode ser associado a um Estado que não possui grandeza porque todo o
seu comportamento mostra que não o merece? Ou podem ser feitas alianças
com governos que são desprezados por seus próprios cidadãos e, portanto,
não têm possibilidade de respeito no exterior?
Não – qualquer poder que se preze que espere algo mais das alianças do
que comissões para parlamentares gananciosos não se aliará à nossa
Alemanha atual; na verdade, não pode.
Nossa atual incapacidade de formar alianças fornece. o mais profundo e

190 A Tríplice Aliança foi um pacto entre Alemanha, Áustria-Hungria e Itália. Foi formado em 1882 e
sobreviveu até o início da Primeira Guerra Mundial. Ver volume um, seções 4.1 e 4.9.

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princípio último para a solidariedade dos ladrões inimigos. Como a Alemanha


não se defende de nenhuma outra forma, exceto os 'protestos' extravagantes
de nossos parlamentares eleitos, não há razão para que o resto do mundo lute
em nossa defesa. E Deus não segue o princípio de conceder liberdade a uma
nação de covardes – apesar de todas as lamúrias de nossas associações
patrióticas. Portanto, mesmo para aqueles Estados que não têm interesse
direto em nossa destruição total, não resta outro caminho senão participar da
campanha de pilhagem da França, ou pelo menos impedir o fortalecimento
exclusivo da França.

Em segundo lugar, não devemos ignorar a dificuldade em superar a


propaganda em massa de nossos antigos inimigos, que direcionaram a opinião
popular para uma direção fixa. Quando uma nacionalidade é representada ao
público há anos como uma horda de 'Hunos',
'ladrões', 'vândalos' etc., eles não podem de repente ser apresentados como
outra coisa, e o antigo inimigo não pode ser recomendado como o aliado de
amanhã.

13.10 DIVERGÊNCIA ENTRE BRITÂNICOS E

INTERESSES JUDAICOS
Mas o terceiro fator merece maior atenção, pois é de
importância essencial para o estabelecimento de futuras alianças na Europa:
Do ponto de vista do estado britânico, embora não haja muito interesse na
destruição da Alemanha, tal desenvolvimento é muito do interesse dos judeus
da bolsa de valores internacional.
A clivagem entre o estadista britânico oficial, ou melhor, tradicional, e os
poderes controladores da bolsa de valores judaica em nenhum lugar se
manifesta tão claramente quanto nas várias atitudes sobre as questões da
política externa britânica. Ao contrário dos interesses e bem-estar do estado
britânico, as finanças judaicas desejam não apenas a destruição econômica
absoluta da Alemanha, mas sua completa escravização política. A
internacionalização de nossa economia alemã – isto é, a transferência de
nossas forças produtivas para as finanças mundiais judaicas – só pode ser
completamente realizada em um estado politicamente bolchevique. Mas as
forças de combate marxistas do capital internacional judaico da bolsa de
valores não podem finalmente esmagar

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CAPÍTULO 13: POLÍTICA DE ALIANÇA ALEMÃ PÓS-GUERRA

o Estado nacional alemão sem ajuda amigável de fora.


Os exércitos franceses devem, portanto, primeiro sitiar a estrutura do
estado alemão, e então o Reich exausto sucumbiria às tropas de combate
bolcheviques das finanças internacionais judaicas.
Daí é que o judeu hoje é o grande agitador para a destruição completa
da Alemanha. Sempre que no mundo lemos sobre ataques contra a
Alemanha, os judeus são seus fabricantes. Em tempos de paz e durante
a guerra, a bolsa de valores judaica e a imprensa marxista sistematicamente
incitaram o ódio contra a Alemanha, até que um estado após outro
abandonou sua neutralidade e se colocou a serviço da coalizão de guerra
mundial, renunciando aos interesses reais do povo.

13.11 INCITAMENTO MUNDIAL JUDAICO CONTRA


A ALEMANHA

A maneira judaica de raciocinar torna-se assim clara. A bolchevização


da Alemanha – isto é, o desenraizamento dos intelectuais alemães
folclóricos nacionais para possibilitar à força de trabalho alemã suportar o
jugo das finanças mundiais judaicas – é apenas um prelúdio para uma
extensão da tendência judaica para a conquista do mundo.
Como tantas vezes na história, a Alemanha é o grande pivô dessa
poderosa luta. Se nosso povo e nosso Estado se tornarem vítimas desses
tiranos judeus sanguinários e avarentos das nações, toda a Terra seria
vítima desse pólipo; e se a Alemanha fosse libertada de suas garras, esse
maior dos perigos para as nações seria quebrado para o mundo inteiro.

É certo que os judeus usam todos os seus esforços de agitação não


apenas para manter a animosidade nacional em relação à Alemanha, mas,
se possível, para aumentá-la ainda mais; e é igualmente certo que apenas
uma fração dessas atividades está de acordo com os verdadeiros
interesses dos povos envenenados. Em geral, o judaísmo realiza sua
campanha nos vários países pelo uso de armas que são calculadas para
apelar à mentalidade das respectivas nações e são mais prováveis de
produzir o maior sucesso. Em nosso corpo nacional diluído em sangue e
excepcionalmente dilacerado, são os pensamentos mais ou menos
'cosmopolitas', pacifistas-ideológicos que surgem; resumidamente,

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

as tendências internacionalistas que eles usam em sua luta pelo poder.


Na França, exploram o chauvinismo conhecido e estimado com precisão,
e na Inglaterra, a perspectiva comercial e política mundial; enfim,
trabalham sempre com as qualidades essenciais próprias de cada
mentalidade nacional. Quando assim alcançam uma influência decisiva
nas esferas econômica e política, descartam as limitações de suas
armas emprestadas e expõem, no mesmo grau, os verdadeiros
propósitos internos de sua vontade e de sua luta. Sua destruição então
se acelera, reduzindo um estado após o outro a uma massa de ruínas,
sobre as quais eles erguerão o soberano e eterno Império Judaico.

Na Inglaterra e na Itália, o contraste entre a visão do melhor tipo de


estadista e a política da bolsa de valores judaica mundial é de fato claro,
às vezes surpreendentemente óbvio.
Somente na França hoje existe, mais do que nunca, um profundo
acordo entre as visões da bolsa de valores controlada pelos judeus e o
estadismo nacional chauvinista. Esta identidade constitui um perigo
imenso para a Alemanha. Por esta razão, a França é e continuará
sendo, de longe, o inimigo mais terrível. Esse povo, que está se
tornando cada vez mais mesquinho, representa um perigo permanente
para a existência da raça branca na Europa porque está vinculado ao
objetivo judaico de dominação mundial.191 A contaminação pelo sangue
negro no Reno, no coração da Europa, está de acordo com o desejo
sádico e perverso de vingança por este inimigo hereditário de nosso
povo, assim como um cálculo judaico frio usa isso para iniciar um
abastardamento no centro do continente europeu e privar a raça branca
da base para uma existência soberana por infecção com uma
humanidade inferior.

As atividades da França na Europa hoje, estimuladas por seu desejo


de vingança e sistematicamente lideradas pelos judeus, são um pecado
contra a existência da humanidade branca. Essas ações um dia
despertarão um espírito de vingança contra eles por uma raça que reconheceu

191
A França tem hoje, de longe, a maior porcentagem de população negra na Europa: 5,6%, ou cerca
de 3,8 milhões de pessoas. O próximo maior é o Reino Unido (3,8%, ou 2,5 milhões), seguido pela
Itália (1,8%) e Espanha (1,5%). A Alemanha hoje tem cerca de 1% de população negra. Em
comparação, a atual população negra dos EUA é de cerca de 12,3% (40 milhões).

672
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CAPÍTULO 13: POLÍTICA DE ALIANÇA ALEMÃ PÓS-GUERRA

poluição racial como o pecado original da humanidade.


Para a Alemanha, no entanto, o perigo francês envolve uma subordinação
de todo sentimento e estender a mão para aqueles que são ameaçados pela
mesma ameaça e que não estão dispostos a sofrer ou tolerar o desejo de
dominação da França.
No futuro próximo, haverá apenas dois aliados europeus para a Alemanha:
Inglaterra e Itália.

13.12 APOIO À FRANÇA

Se nos dermos ao trabalho de olhar para trás a liderança da política


externa alemã desde a Revolução, devemos – em vista do fracasso constante
e incompreensível de nossos governos –
ou desanimar ou, numa fúria inflamada, assumir a luta contra tal regime. Suas
ações não podem ser atribuídas a uma falta de compreensão: o que parecia
inconcebível para todo homem pensante foi realizado por esses ciclopes
intelectuais de nossas festas de novembro: eles cortejavam o favor da França.
Sim, de fato-
durante todos esses anos, com a comovente simplicidade de visionários
incorrigíveis, eles cedem repetidamente à França, curvavam-se à "grande
nação" e acreditavam que viam uma mudança visível de sentimento em cada
truque astuto do carrasco francês.
Naturalmente, os verdadeiros manipuladores de fios políticos nunca
compartilharam dessa crença absurda. Para eles, ceder à França era apenas
um meio óbvio de frustrar todas as tentativas de uma política prática de aliança.
Eles não tinham ilusões sobre os objetivos franceses ou os dos homens nos
bastidores. O que os induziu a agir como se acreditassem honestamente que
o destino da Alemanha poderia ser mudado foi o cálculo sóbrio de que, caso
contrário, nosso povo poderia seguir outra direção.

Naturalmente é difícil para nós, dentro do nosso próprio movimento, propor


a Inglaterra como um possível futuro aliado. Nossa imprensa judaica sempre
foi adepta de concentrar o ódio contra a Inglaterra em particular, e muitos de
nossos bons simplórios alemães caíram voluntariamente na armadilha
judaica. Eles balbuciam sobre um 'fortalecimento' do poder marítimo alemão
e protestam contra o roubo de nossas colônias, e assim fornecem material
que o canalha judeu transmite

673

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aos seus membros do clã inglês para fins de propaganda prática. Nossa
burguesia política simplória não consegue entender a ideia de que hoje
não temos que lutar pelo 'poder marítimo'. Mesmo antes da guerra, era
absurdo direcionar as energias nacionais alemãs para esse fim sem antes
garantir nossa posição na Europa. Tal esperança eleva-se hoje a uma
estupidez que, no campo político, pode ser chamada de criminosa.

Muitas vezes torna-se enlouquecedor ver como os puxadores de fios


judeus conseguem concentrar a atenção do povo em coisas que são
apenas de importância secundária hoje. Eles os incitaram a manifestações
e protestos, enquanto ao mesmo tempo a França estava destruindo nosso
corpo nacional, peça por peça, removendo sistematicamente os próprios
fundamentos de nossa independência.

13.13 A QUESTÃO DO TIROL DO SUL


Aqui devo recordar um cavalinho de pau especial que o judeu montou
nos últimos anos com habilidade incrível: Tirol do Sul.192
Sim, de fato, Tirol do Sul. A razão pela qual eu tomo esta questão aqui
é porque eu quero chamar a atenção para aquela ralé vergonhosa que
se baseou no esquecimento e na estupidez de grandes setores do nosso
povo, e que estimulou uma indignação nacional tão estranha ao caráter
real de nossos vigaristas parlamentares quanto a idéia de propriedade
privada é para uma pega.
Gostaria de salientar que fui um daqueles, no momento em que se
decidia o destino do Tirol do Sul - isto é, de agosto de 1914 a novembro de
1918 - que foi onde aquele lugar estava sendo efetivamente defendido, ou
seja, no exército . Eu fiz minha parte de luta durante esses anos, não
apenas para salvar o Tirol do Sul da perda, mas também para salvá-lo,
como todas as outras províncias alemãs, para a Pátria.

Os vigaristas parlamentares não participaram dessa batalha, mas


simplesmente jogaram política partidária. Pelo contrário, continuamos a
luta na crença de que um resultado vitorioso da guerra preservaria o Tirol
do Sul para a nação alemã, enquanto aqueles barulhentos

192
Tirol do Sul é uma província semiautônoma no norte da Itália, composta principalmente por
falantes de alemão. A população atual é de cerca de 525.000.

674
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CAPÍTULO 13: POLÍTICA DE ALIANÇA ALEMÃ PÓS-GUERRA

boquiaberto Efialteses193 agitado e conspirado contra a vitória, até que o


combatente Siegfried sucumbiu à punhalada nas costas. Era natural que os
discursos inflamatórios mentirosos dos parlamentares na Ballhausplatz de Viena
ou na frente da Feldherrnhalle de Munique não pudessem salvar o Tirol do Sul
para a Alemanha.
Somente os batalhões de combate na Frente poderiam fazer isso. Aqueles que
desmantelaram essa Frente traíram o Tirol do Sul, como fizeram com todos os
outros distritos alemães.
Qualquer um que acredite que a questão do Tirol do Sul pode ser resolvida
hoje por protestos, declarações e desfiles organizacionais ou é um canalha
completamente excepcional ou apenas um filisteu alemão.

Deve ficar claro que não podemos recuperar territórios perdidos dependendo
de apelos solenes ao Deus Todo-Poderoso ou de esperanças piedosas em uma
Liga das Nações, mas apenas pela força das armas.
Então, a única pergunta que resta é: quem está pronto para pegar em armas
para a restauração desses territórios perdidos?
Quanto a mim, posso afirmar com a consciência tranquila que teria coragem
suficiente para participar numa campanha pela conquista vitoriosa do Tirol do
Sul, à frente de batalhões de assalto parlamentares constituídos por parlamentares
boca-grandes e outros dirigentes partidários, juntamente com com os vários
vereadores. O Diabo sabe que eu adoraria ver alguns estilhaços explodirem de
repente sobre essa manifestação de protesto 'flamejante'. Acho que se uma
raposa invadisse um galinheiro, a corrida para a segurança não seria mais rápida
do que a corrida de uma tão maravilhosa 'coalizão de protesto'.

A parte mais vil de tudo isso é que esses próprios senhores não acreditam
que algo possa ser alcançado dessa maneira. Cada um deles conhece muito
bem a impossibilidade e a ineficácia de sua ação. Eles só fazem isso porque
agora é mais fácil tagarelar sobre a restauração do Tirol do Sul do que lutar para
mantê-lo. Cada um faz sua parte; naqueles dias sacrificávamos nosso sangue, e
hoje essa multidão apenas afia o bico.

É particularmente interessante notar hoje como os vienenses

193
Efialtes foi um notório traidor da Grécia antiga.

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círculos legitimistas se eriçam com o trabalho para a restauração do Tirol


do Sul. Sete anos atrás, sua nobre e ilustre monarquia ajudou, por um
ato de perjúrio e traição, a tornar possível que a vitoriosa coalizão mundial
levasse o Tirol do Sul. Naquela época, esses círculos apoiavam a dinastia
pérfida e não davam a mínima para o Tirol do Sul ou qualquer outra
província. Naturalmente, hoje é mais fácil assumir a luta por esse
território, já que a luta atual é travada apenas com armas 'intelectuais'. E
é mais fácil ficar rouco em uma “reunião de protesto” – por nobre e
sincera indignação – ou desgastar os dedos ao escrever um artigo de
jornal do que, digamos, explodir uma ponte durante a ocupação do Ruhr.

13.14 QUEM TRAIU SOUTH TYOL?

É óbvio porque certos círculos fizeram o 'Tirol do Sul'


questionar o pivô das relações germano-italianas durante os últimos
anos. Judeus e legitimistas dos Habsburgos estão muito interessados em
impedir a Alemanha de seguir uma política de aliança que possa um dia
levar ao ressurgimento de uma pátria alemã livre. Não é por amor ao
Tirol do Sul que eles fazem essa confusão – que dói em vez de ajudar –
mas por medo de um possível acordo germano-italiano.

As tendências geralmente hipócritas e caluniosas desses círculos


explicam como eles podem calma e descaradamente tentar fazer parecer
que nós 'traímos' o Tirol do Sul.
Deve ser dito a esses senhores: o Tirol do Sul foi 'traído',
primeiro, por todo alemão de membros sãos que não se ofereceu para
servir à sua Pátria na Frente durante os anos de 1914-1914-
1918;
Em segundo lugar, por todos os homens que, durante esses anos,
não ajudaram a reforçar o poder de resistência do organismo nacional,
de modo a permitir que o país levasse a luta até ao fim;
Terceiro, o Tirol do Sul foi traído por todos os que participaram da
Revolução de Novembro – diretamente por seu ato ou indiretamente por
uma tolerância covarde – e, assim, quebrou a única arma que poderia ter
salvado o Tirol do Sul.

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E quarto, o Tirol do Sul foi traído por aqueles partidos e seus seguidores que
assinaram os vergonhosos tratados de Versalhes e São Petersburgo.
Germain.

Sim, de fato, é assim que as coisas estão, meus bravos cavalheiros da boca para
fora!
Hoje sou guiado apenas por um reconhecimento sóbrio do fato de que os
territórios perdidos não podem ser reconquistados pelas línguas afiadas dos falatórios
parlamentares, mas apenas pela espada afiada – em outras palavras, através de
uma luta sangrenta.
Agora, não hesito em dizer que hoje, uma vez lançada a sorte, não é apenas
impossível reconquistar o Tirol do Sul através de uma guerra, mas definitivamente
deveria rejeitá-lo, porque estou convencido de que não seria possível despertar o
entusiasmo nacional do povo alemão sobre esta questão no grau necessário para o
sucesso.
Pelo contrário, acredito que se tivermos que derramar sangue mais uma vez, seria
criminoso fazê-lo para libertar 200.000 alemães, quando mais de sete milhões de
vizinhos sofrem sob o domínio estrangeiro e uma artéria vital do A nação alemã
tornou-se um playground para hordas de negros africanos.

Se a nação alemã quer acabar com uma condição que ameaça extirpá-la da

Europa, não deve ser vítima de erros do período pré-guerra e fazer inimigos de Deus
e do mundo, mas deve determinar o inimigo mais perigoso , e então concentre todo
o seu poder para atacá-lo. E se essa vitória for obtida por meio de sacrifícios em
outros lugares, as gerações futuras não nos condenarão. À luz das misérias e
angústias que nos levaram a tomar uma decisão tão amarga, eles reconhecerão mais
claramente o brilho de nossa

sucesso.

Mais uma vez, devemos sempre ser guiados pelo princípio fundamental de que a
independência política e o poder da Pátria devem primeiro ser restaurados, se
quisermos recuperar as províncias perdidas do Reich.

Portanto, a primeira tarefa de uma liderança poderosa em relações exteriores é


tornar isso possível por meio de uma sábia política de alianças.
Nós, Nacional-Socialistas, devemos nos proteger particularmente contra sermos
arrastados por patriotas burgueses liderados por judeus apenas em palavras. Ai de
nós se, em vez de nos prepararmos para a luta que se aproxima, nossos

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movimento também se ocupou em mero protesto!


Foi a ideia fantástica de uma aliança dos nibelungos com o cadáver do
Estado dos Habsburgos que trouxe a ruína da Alemanha.194 Um
sentimentalismo fantástico ao lidar com as possibilidades atuais da política
externa seria o melhor meio de impedir para sempre nosso renascimento.

13.15 TRÊS PERGUNTAS SOBRE UMA POLÍTICA DE


ALIANÇA

Aqui é necessário que eu responda brevemente às objeções às três


questões que levantei:
Primeiro, se é possível formar uma aliança com
a atual Alemanha, cuja fraqueza é tão visível para todos;
Segundo, se as nações inimigas podem mudar sua atitude em relação
à Alemanha; e Terceiro, se a influência judaica é mais forte do que todo
entendimento ou boa vontade, e assim frustrará e anulará todos os planos.

Acho que já discuti suficientemente metade da primeira pergunta.


É claro que ninguém entrará em aliança com a atual Alemanha. Nenhum
poder do mundo ligaria seu destino a um estado cujo governo destruiria
toda a confiança. Quanto à tentativa de muitos de nossos compatriotas de
explicar a conduta do governo referindo-se à mentalidade lamentável de
nossos povos e, assim, desculpá-la, deve-se objetar fortemente a essa
visão.

Certamente a falta de caráter de nosso povo nos últimos seis anos é


profundamente angustiante. Sua indiferença para com as necessidades
nacionais mais urgentes tem sido esmagadora, e sua covardia às vezes
clama aos céus. Mas nunca se deve esquecer que estamos lidando com
um povo que deu ao mundo, alguns anos antes, um admirável exemplo
das mais altas qualidades humanas. Desde os primeiros dias de agosto
de 1914 até o fim da tremenda luta entre as nações, nenhum povo na
Terra deu melhor prova de coragem viril, tenacidade e resistência paciente,

194
Uma 'aliança Nibelunga' refere-se a qualquer política baseada na ingenuidade e na confiança equivocada.

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do que este povo alemão que hoje se tornou tão patético. Ninguém ousará
afirmar que a atual falta de caráter é típica de nosso povo. O que temos
que suportar hoje, entre nós e ao nosso redor, deve-se apenas à influência
horrível, enlouquecedora e enfurecedora daquele ato traiçoeiro de 9 de
novembro de 1918. Mais de
sempre, a palavra do poeta é verdadeira: o mal gera o mal.
Mas mesmo neste tempo, nosso povo não perdeu totalmente essas
qualidades fundamentalmente sólidas. Eles dormem nas profundezas, e
às vezes podemos ver essas virtudes, como luzes brilhantes em um
firmamento nublado, que uma futura Alemanha algum dia lembrará como
os primeiros sinais de um renascimento. Mais de uma vez, milhares e
milhares de jovens alemães se manifestaram e resolveram sacrificar suas
jovens vidas no altar da Pátria, exatamente como fizeram em 1914.
Milhões de homens retomaram o trabalho, com todo o coração e zelo,
como se a revolução destrutiva nunca tivesse ocorrido. O ferreiro está de
novo em sua bigorna, o fazendeiro dirige seu arado, o estudioso está em
seu escritório – todos com a mesma devoção ao dever.
Nossa opressão nas mãos de nossos inimigos não é mais tomada,
como antigamente, com risos, mas com rostos amargos e raivosos. Sem
dúvida, ocorreu uma grande mudança de atitude.
Nada disso ainda tomou a forma de um renascimento em nossa
concepção nacional de poder político e autopreservação. E a culpa recai
sobre aqueles que, desde 1918, e menos por graça do céu do que por
autonomeação, governaram nosso povo até a morte.
Sim, de fato, se alguém acusa nosso povo hoje, deve-se perguntar: O
que está sendo feito para ajudá-lo? O que dizer do débil apoio que o povo
dá a quaisquer decisões governamentais – decisões que de fato quase
não existem? Isso é um sinal de nossa falta de vitalidade, ou não é um
sinal do completo fracasso da gestão dessa valiosa confiança? O que
nossos governos fizeram para despertar no povo um espírito orgulhoso de
auto-afirmação, desafio viril e ódio justo?

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13.16 EXPLORAÇÃO NEGLIGADA DO

TRATADO DE VERSAlhes

Em 1919, quando o tratado de paz foi imposto ao povo alemão, havia


motivos para esperar que esse instrumento de opressão irrestrita ajudasse
a reforçar o clamor pela liberdade alemã. Os tratados de paz cujas
exigências recaem como chicotadas sobre o povo acabam, não raramente,
como o sinal de uma futura insurreição.

O que se poderia ter feito com este Tratado de Paz de Versalhes!


Nas mãos de um governo disposto, este instrumento de chantagem
ilimitada e humilhação vergonhosa poderia ter despertado a paixão
nacionalista ao seu ponto mais alto! Um sistema de propaganda bem
dirigido poderia ter utilizado essa crueldade sádica para transformar a
indiferença do povo em indignação, e depois essa indignação na fúria mais
ardente!
Cada ponto poderia ter sido queimado nas mentes e corações deste
povo, até que 60 milhões de cabeças, homens e mulheres, encontrassem
suas almas em chamas com um sentimento comum de ódio e vergonha, e
uma torrente de fogo explodisse, e um vontade comum surgiria dela, dura
como aço. Então o povo gritava: “Às armas de novo!”

Sim, de fato, é isso que um tratado de paz pode fazer. Sua opressão
sem limites e exigências insolentes são as maiores armas de propaganda
para despertar o espírito de vida de uma nação.
Então, desde o livro de histórias da criança até o último jornal, e todo
teatro e todo cinema, todo pilar e todo outdoor aberto devem ser colocados
a serviço dessa grande missão.
Em seguida, o grito tímido de nossos patriotas sociais de hoje –
“Senhor, liberta-nos!” – se transformaria em uma oração ardente: “Deus
Todo-Poderoso, abençoe nossos braços quando chegar a hora; sê justo,
como sempre foste; julgue agora se merecemos nossa liberdade; Senhor,
abençoe nossa luta!”
Tudo isso foi negligenciado e nada foi feito.
Quem ficará surpreso agora se nosso povo não for como deveria ou
poderia ser? Se o resto do mundo olha para nós apenas como um
fantoche, como um cão obediente que lambe aquela mão que acabou de

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bateu nele?
Certamente nossa capacidade de formar alianças com outras nações é
prejudicada por nosso próprio povo, mas muito mais por nossos governos.
Eles em sua corrupção são culpados do fato de que, após oito anos de
opressão indescritível, existe tão pouca vontade de liberdade.

Para que nossa nação possa empreender uma política de alianças, ela
deve restaurar seu prestígio entre outras nações, e deve ter um governo
autoritário que não seja um faz-tudo de estados estrangeiros e o capataz de
seu próprio povo, mas sim um arauto da consciência nacional .

Se nosso povo tivesse um governo que visse isso como sua missão, seis
anos não teriam se passado antes que uma corajosa política externa do
Reich encontrasse uma vontade igualmente ousada entre um povo sedento
de liberdade.

13.17 INVERSÃO DE ANTI-GERMAN


PSICOSE

A segunda objeção - a dificuldade de mudar as nações inimigas


em aliados amigáveis – pode ser respondida da seguinte
forma: a psicose antigermânica geral cultivada pela propaganda de guerra
em outros países deve inevitavelmente continuar a existir até que haja um
renascimento de uma vontade alemã de autopreservação, de modo que o
Reich alemão mais uma vez se torne um estado que pode jogar no tabuleiro
de xadrez europeu e com quem se pode jogar.
Somente quando o governo e o povo estiverem aptos a empreender uma
política de aliança é que um poder ou outro, cujos interesses coincidem com
os nossos, podem pensar em mudar a opinião pública por meio da propaganda.
Naturalmente, isso levará anos de trabalho inteligente e contínuo.
Como é preciso um longo período para mudar a opinião pública, é preciso
ser cauteloso antes de empreender tal trabalho, ou seja, não se deve iniciar
a tarefa sem estar absolutamente convencido de seu valor e dos frutos que
trará no futuro . Não se deve tentar mudar o sentimento nacional com base
na vaidade vazia de um ministro das Relações Exteriores mais ou menos
brilhante, mas apenas se houver uma garantia tangível do valor da nova
orientação. Caso contrário, há

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poderia ser uma completa destruição da opinião pública.


A garantia mais confiável que pode ser dada para a possibilidade de
uma futura aliança estatal não pode ser encontrada nas frases bombásticas
de algum membro individual do governo, mas na estabilidade manifesta de
uma tendência governamental definida e prática, e na opinião pública
solidária. A fé nisso se fortalecerá ainda mais se o governo, por meio da
propaganda, se preparar para explicar seus esforços e garantir o apoio
público para eles, e se a opinião pública refletir favoravelmente essa
tendência governamental.
Portanto, uma nação – em nossa situação – será vista como uma
possível aliada se governo e opinião pública estiverem unidos na mesma
determinação entusiástica de lutar pela liberdade. Isso deve estar
firmemente estabelecido antes que qualquer tentativa possa ser feita para
mudar a opinião pública em outros países, que, para defender seus
interesses, estão inclinados a viajar ao lado de um parceiro que lhes pareça
adequado – isto é, para firmar uma aliança.
Para isso, porém, há mais uma coisa: Dado que a tarefa de provocar
uma mudança radical na atitude espiritual de um povo exige muito trabalho,
e que muitos não a entendem de início, seria estúpido e criminoso cometer
erros que poderiam ser usados como armas por aqueles que se opõem a
tal mudança.

13.18 CONCENTRAÇÃO EM UM INIMIGO

Deve-se reconhecer o fato de que leva muito tempo para um povo


compreender completamente os propósitos internos de um governo, porque
não se pode explicar os objetivos finais do trabalho político preliminar; em
vez disso, é preciso contar com a fé cega das massas ou com o instinto
intuitivo da classe dominante intelectualmente superior. Mas como muitas
pessoas não têm essa visão política, e como as considerações políticas
proíbem uma explicação pública, uma certa parcela de líderes intelectuais
sempre se oporá a novas tendências que podem ser vistas como meras
experiências, porque não são facilmente compreendidas. Assim, os
elementos estatais preocupados e conservadores começaram a resistir.

Por esta razão, nosso maior dever é manter qualquer arma

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caindo nas mãos daqueles que iriam interferir no entendimento mútuo entre
as nações. Isto é especialmente verdade no nosso caso, onde temos de
lidar com a conversa impraticável e fantástica de
nossos social-patriotas e políticos de café da pequena burguesia. O clamor
por uma nova frota de batalha, a restauração de nossas colônias, etc., é
simplesmente absurdo e impraticável, como qualquer pensador sério perceberia.
Esses inofensivos e às vezes meio malucos na luta de protesto estão
servindo aos interesses de nosso inimigo mortal; suas palavras são
exploradas na Inglaterra de uma maneira que não pode ser considerada
vantajosa para a Alemanha. Eles desperdiçam suas energias em
demonstrações fúteis contra Deus e o mundo inteiro, e esquecem o princípio
fundamental que é uma pré-condição para todo sucesso, a saber: Tudo o
que você fizer, faça-o completamente! Ao uivar contra cinco ou dez estados,
deixamos de concentrar todas as forças de nossa vontade e força física para
um golpe no coração de nosso mais amargo inimigo e sacrificamos a
possibilidade de nos fortalecermos por meio de uma aliança.

Aqui também está uma missão para o movimento nacional-socialista.


Deve ensinar nosso povo a ignorar as pequenas coisas e se concentrar nas
grandes; não se dividir por questões menores; e nunca esquecer que o
objetivo pelo qual lutamos hoje é a existência nua de nosso povo, e que o
único inimigo que devemos enfrentar é e continua sendo esse poder que
está nos roubando essa existência.

Algumas coisas podem se tornar difíceis de suportar. Mas isso não é de


forma alguma uma desculpa para renunciar à razão e para levantar clamores
sem sentido contra o mundo inteiro, em vez de concentrar todas as nossas
forças contra o inimigo mais mortal.

13.19 ACORDO COM OS TRAIDORES


Além disso, o povo alemão não tem o direito moral de reclamar da
maneira como o resto do mundo age em relação a eles, desde que eles
mesmos não tenham responsabilizado os criminosos que venderam e
traíram seu próprio país. Não podemos esperar ser levados muito a sério se
nos entregarmos a abusos e protestos de longo alcance contra a Inglaterra
e a Itália, e depois permitirmos que esses canalhas

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

circulam sem ser perturbados em nosso próprio país que estavam a soldo da
propaganda de guerra inimiga, que tirou nossas armas, quebrou nossa espinha
dorsal e trocou o Reich por 30 moedas de prata.

O inimigo só fez o que era esperado. E devemos aprender


de sua conduta e ações.
Quem não puder se elevar ao nível dessa perspectiva deve perceber que,
caso contrário, nada restaria do que renunciar à ideia de qualquer política de
aliança no futuro. Se não podemos formar uma aliança com a Inglaterra porque
roubou nossas colônias, ou com a Itália porque tem o Tirol do Sul, ou com a
Polônia ou a Tchecoslováquia, então não resta mais ninguém na Europa,
exceto a França – que, aliás, nos roubou a Alsácia. Lorena.

Dificilmente pode haver qualquer dúvida se isso serve ao povo alemão.


Mas se uma coisa está em dúvida, é se tal opinião vem de um mero simplório
ou de um adversário astuto.
Quando se trata das atividades dos líderes, sempre acredito no último.

Uma transformação na psique individual desses antigos povos inimigos,


cujos verdadeiros interesses podem corresponder aos nossos no futuro, pode
ser possível se a força interna de nosso Estado e nossa vontade de
autopreservação mostrarem que podemos ser um aliado valioso mais uma
vez. Além disso, nossa incompetência e conduta criminosa não devem servir
de base para serem usadas por aqueles que se opõem à nossa aliança com
ex-inimigos.

13.20 ITÁLIA FASCISTA E JUDADE


A mais difícil de responder é a terceira objeção.
É concebível que aqueles que representam os verdadeiros interesses
dessas nações possíveis de alianças possam defender seus pontos de vista
contra a vontade do inimigo mortal judeu dos povos e estados-nação livres?

Por exemplo, poderiam as forças da tradição britânica


estadista quebrar a influência judaica desastrosa, ou não?
Esta pergunta, como já foi dito, é muito difícil de responder. Depende de
muitos fatores para formar um julgamento conclusivo. Dentro

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CAPÍTULO 13: POLÍTICA DE ALIANÇA ALEMÃ PÓS-GUERRA

em todo caso, uma coisa é certa: em um estado, o poder governamental


está tão estabilizado, e está tão absolutamente a serviço dos interesses
do país, que não se pode falar de uma obstrução real e efetiva das
necessidades políticas pelas forças judaicas internacionais.
A luta que a Itália fascista está travando contra as três principais
armas dos judeus – embora talvez no sentido mais profundo
inconscientemente (mas eu mesmo não acredito nisso) – fornece a
melhor prova de que as presas venenosas desse poder supra-estatal
estão sendo rasgadas fora, ainda que indiretamente. A proibição das
sociedades secretas maçons, a supressão da imprensa supranacional
e a contínua demolição do marxismo internacional, juntamente com o
constante reforço do conceito de estado fascista – tudo isso, ao longo
dos anos, permitirá ao governo italiano mais e mais servem aos
interesses do povo italiano, sem levar em conta o silvo da hidra mundial
judaica.

13.21 INGLATERRA E JUDADE


As coisas são mais difíceis na Inglaterra. Naquele país da 'democracia
mais livre', o judeu exerce uma ditadura quase ilimitada, indiretamente,
por meio da opinião pública .

195 A influência judaica na Grã-Bretanha tem sido significativa desde sua "emancipação"
lá em 1858. Importantes figuras iniciais incluíram Isaac Goldsmid, David Salomons e
Benjamin Disraeli. A família Rothschild estabeleceu empresas bancárias lá já na década
de 1790 e, através de seus lucros nas guerras napoleônicas no início de 1800, ganhou
considerável riqueza e influência. Em 1880, o escritor britânico Laurence Oliphant podia
escrever sobre as “operações financeiras em maior escala” dos judeus e “a poderosa
influência que eles exercem na imprensa de muitos países”. Ele acrescenta: “Devido à
importância financeira, política e comercial que os judeus alcançaram, provavelmente não
há um poder na Europa que se mostre um aliado tão valioso … 503). Uma década depois,
o historiador de Oxford Goldwin Smith observou que, "quase sem exceção, a imprensa em
toda a Europa está nas mãos dos judeus e é em grande parte produzida a partir de
cérebros judeus. As finanças internacionais são cativas da energia e habilidade judaicas.
Na Inglaterra, a queda do Barings [banco] deixou a supremacia solitária da casa de
Rothschild, incontestada e inatacável... O judaísmo é agora a grande potência financeira
na Europa, ou seja, é a maior potência de todas” (1893: 260-280). Winston Churchill estava
intimamente ligado à influência judaica desde pelo menos 1904. Martin Gilbert (2007: 9)
observa que os oponentes políticos de Churchill o acusaram "de estar no bolso, e até mesmo no pagamento, de ju
Michael Makovsky (2007: 46) escreve que Churchill “chegou a contar muitos dos
amigos judeus ricos [de seu pai] como seus”. David Lloyd George estava
particularmente ansioso para envolver os judeus americanos, para atrair os
americanos neutros. O resultado final foi um “contrato com os judeus”: oferecer-lhes
uma pátria sionista na Palestina se eles

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

luta entre os defensores dos interesses do Estado britânico e os defensores


da ditadura mundial judaica.
Após a guerra, ficou claro pela primeira vez quão nítido é esse
contraste, quando os líderes do estado britânico tomaram uma posição
sobre o problema japonês e a imprensa tomou outra.
Logo após o fim da guerra, a velha antipatia mútua entre os Estados
Unidos e o Japão começou a reaparecer. Naturalmente as grandes
potências europeias não poderiam ficar indiferentes a este novo perigo de
guerra. Apesar dos laços de parentesco, havia certo ciúme na Inglaterra
sobre a crescente importância da União Americana em todas as esferas
da economia e da política internacional. O antigo território colonial, filho de
uma grande mãe, parecia prestes a se tornar o novo senhor do mundo. É
perfeitamente compreensível que hoje a Inglaterra reexamine suas antigas
alianças, e que o estadista britânico deva olhar com nervosismo para um
ponto no tempo em que não será dito: “A Grã-Bretanha governa os mares!”
mas sim: “Os mares para
a União Americana!”
O gigantesco colosso do estado americano, com sua enorme riqueza
de solo virgem, é muito mais difícil de atacar do que um Reich alemão
cercado. Se a sorte fosse lançada e uma decisão final fosse alcançada, a
Inglaterra estaria condenada se ficasse sozinha. Por isso, agarram-se
avidamente ao punho amarelo e agarram-se a uma aliança que, do ponto
de vista racial, talvez seja imperdoável; mas, do ponto de vista político,
representa a única possibilidade de reforçar a posição mundial da Grã-
Bretanha diante do crescente continente americano.
Apesar de uma luta comum nos campos de batalha europeus, o
governo inglês não concluiu uma aliança com seu parceiro asiático, e toda
a imprensa judaica aproveitou essa ideia por trás.

Como é possível que, até 1918, órgãos judaicos tenham defendido a


luta britânica contra o Reich alemão, e de repente se tornaram desleais e
seguiram seu próprio caminho?
A destruição da Alemanha não era um interesse inglês, mas

ajudaria a Inglaterra a vencer a guerra. Este 'contrato' foi codificado na infame Declaração
Balfour de 1917. Para detalhes, ver Dalton (2013). Em suma, Hitler certamente estava certo: os
judeus realmente tinham uma ditadura virtual sobre a Grã-Bretanha na década de 1920. Continua
até hoje.

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CAPÍTULO 13: POLÍTICA DE ALIANÇA ALEMÃ PÓS-GUERRA

primariamente judaica – assim como hoje a destruição do Japão serve menos


aos interesses britânicos do que aos desejos mais amplos dos líderes do
antecipado império mundial judaico. Enquanto a Inglaterra se esforça para
manter sua posição no mundo, o judeu organiza seu ataque para sua
conquista.
Ele já vê os atuais estados europeus como ferramentas flexíveis em suas
mãos, seja indiretamente através da chamada democracia ocidental ou na
forma de dominação direta pelo bolchevismo russo. Mas não é apenas o
Velho Mundo que ele segura em sua armadilha; em vez disso, o mesmo
destino vale para o Novo. Os judeus controlam as forças da bolsa de valores
da União Americana.196 A cada ano eles aumentam seu controle sobre a
força de trabalho, em uma nação de 120 milhões de pessoas; apenas muito
poucos, para seu desgosto, ainda permanecem totalmente independentes.197
Eles mostram habilidade consumada em manipular a opinião pública
e usando-o como instrumento na luta pelo próprio futuro.
As maiores cabeças do judaísmo vêem o cumprimento pendente do Antigo
Profecia do Testamento sobre a grande devoração das nações.198
Em meio a esse grande rebanho de territórios coloniais desnacionalizados,
um Estado independente poderia provocar a ruína de toda a estrutura na
última hora. Um mundo bolchevique não pode existir a menos que englobe
tudo.
Se apenas um estado preserva sua força e grandeza nacional,

196
A influência judaica na América nessa época ia muito além da bolsa de valores e era quase
certamente mais extensa do que Hitler imaginava. A população judaica estava crescendo rapidamente,
de 0,5% do país em 1880 para 2,9% em 1918. O parcialmente judeu Teddy Roosevelt tornou-se
presidente em 1901, após o assassinato de inspiração judaica do presidente William McKinley.
Banqueiros judeus como Paul e Felix Warburg, Jacob Schiff e Bernard Baruch exerceram considerável
influência. Advogados judeus como Oscar Straus, Louis Marshall, Henry Morgenthau Sr., Louis Brandeis
e Samuel Untermyer tinham influência substancial nas finanças e no governo. Tais indivíduos foram
decisivos para persuadir Woodrow Wilson e o Congresso a entrar na Primeira Guerra Mundial. Para
mais informações, ver Dalton (2013).
197
A primeira edição original deste volume tinha as palavras “apenas um único grande homem, [Henry]
Ford, permanece totalmente independente.” Ford foi um notável crítico da influência judaica na América,
e foi muito elogiado por Hitler por enfrentá-los. Para mais detalhes sobre as opiniões de Ford, ver Dalton
(2012).
198
Veja por exemplo: Gênesis (27:29): “Que os povos te sirvam, e as nações se curvem a ti”.
Deuteronômio (15.6): “Tu governarás sobre muitas nações” e (28.10) “eles terão medo de ti”. Isaías
(60:10): “Estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão... para que os homens te
tragam as riquezas das nações” e (61:5) “comerás as riquezas das nações. ”

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

o império mundial da satrapia judaica, como qualquer outra tirania do


mundo, teria que sucumbir à força da idéia nacionalista.

13.22 JAPÃO E JUDIAS


Agora, devido aos seus mil anos de adaptação, o judeu sabe muito
bem que pode minar as nações europeias pela bastardização racial, mas
que não poderia submeter um estado nacional asiático como o Japão ao
mesmo destino. Hoje ele pode imitar os modos do alemão e do inglês, do
americano e do francês, mas não tem como se aproximar do amarelo
asiático. Portanto, ele procura quebrar o estado nacional japonês usando
outras formações semelhantes, para que ele possa se livrar de um
oponente perigoso antes de transformar o último poder estatal em seu
punho em uma tirania sobre os indefesos.

Em seu império judaico milenar, ele teme um estado nacional japonês


e, portanto, quer destruí-lo antes de estabelecer sua própria ditadura.

E assim ele incita as nações contra o Japão hoje, como fez uma vez
contra a Alemanha. Assim, enquanto os estadistas britânicos ainda tentam
estabelecer uma aliança com o Japão, a imprensa anglo-judaica está
liderando uma luta contra o aliado e se prepara para uma guerra de
destruição sob a proclamação da democracia e usando o grito de guerra:
“Abaixo com o militarismo e o imperialismo japoneses!”
É assim que o judeu se tornou insubordinado na Inglaterra hoje.

E por esta razão, a luta contra o perigo do mundo judaico começará


ali.

13.23 NOSSA LUTA CONTRA O MUNDO


INIMIGO

E aqui, novamente, o movimento nacional-socialista tem uma tremenda


tarefa a cumprir: deve abrir os olhos de nossos povos em relação às
nações estrangeiras, e deve lembrá-los continuamente do verdadeiro
inimigo do mundo atual. No lugar do ódio contra os arianos – de quem
podemos estar separados em quase todos os outros motivos, mas com
quem o vínculo de sangue e parentesco comum

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CAPÍTULO 13: POLÍTICA DE ALIANÇA ALEMÃ PÓS-GUERRA

civilização nos une – devemos nos dedicar a despertar uma ira geral contra
o maléfico inimigo da humanidade, como o verdadeiro autor de todos os
nossos sofrimentos.
Devemos cuidar para que, pelo menos em nosso próprio país, o inimigo
mortal seja reconhecido, e que a luta contra ele possa se tornar um farol
de luz para dias mais brilhantes, mostrando a outras nações o caminho da
salvação para uma humanidade ariana em apuros.
Finalmente, que a razão seja nosso guia e força de vontade nossa força.
Que o sagrado dever de agir nos dê determinação, e que nossa fé seja
nossa proteção suprema.

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CAPÍTULO 14

POLÍTICA DA ALEMANHA EM
EUROPA ORIENTAL

Duas considerações me induzem a fazer uma análise especial


A relação da Alemanha com a Rússia:
(1) Esta talvez venha a ser a preocupação mais decisiva de
A política externa alemã e
(2) Este problema também é uma pedra de toque para a capacidade
política do jovem movimento nacional-socialista quanto ao pensamento
claro e à ação correta.

14.1 PRECONCEITO EM QUESTÕES DE POLÍTICA


EXTERNA

Devo confessar que o segundo ponto tem sido às vezes fonte de grande
ansiedade para mim. Os membros do nosso movimento não são recrutados
entre os indiferentes, mas principalmente entre aqueles com visões de
mundo muito extremas. É natural que sua compreensão da política externa
sofra preconceitos e conhecimentos inadequados, devido aos vínculos
políticos e filosóficos daqueles círculos aos quais estavam vinculados
anteriormente. E isso não é verdade apenas para aqueles que vêm até nós
da esquerda. Pelo contrário. Por mais prejudiciais que seus ensinamentos
anteriores possam ter sido sobre esses problemas, em muitos casos isso
foi pelo menos parcialmente equilibrado por um resíduo de instintos
saudáveis e naturais. Então só foi necessário substituir um ensino melhor
no lugar das influências anteriores, e o instinto de autopreservação poderia
ser considerado o melhor aliado.

Por outro lado, é muito mais difícil imprimir ideias políticas claras em
homens cuja educação política anterior não era menos absurda e ilógica.
Sacrificaram o último resíduo de seus instintos naturais no altar da
objetividade. É particularmente

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CAPÍTULO 14: A POLÍTICA DA ALEMANHA NA EUROPA ORIENTAL

difícil obrigar esses representantes de nossa chamada intelectualidade a


ter uma visão clara e lógica de seus próprios interesses e os de sua nação.
Eles estão sobrecarregados com um peso morto de preconceitos e
concepções sem sentido, e o pior de tudo, eles perderam ou renunciaram
a todo instinto de autopreservação. O movimento nacional-socialista tem
que travar uma dura batalha com essas pessoas porque, apesar da total
incompetência, eles são tão presunçosos que, sem a menor justificativa,
desprezam as pessoas comuns e saudáveis. Esses arrogantes sabe-tudo
são totalmente incapazes de análise e consideração calmas, que são as
preliminares necessárias de qualquer vontade ou ação na política externa.

São esses mesmos círculos que começam hoje a desviar nossa política
externa para as direções mais desastrosas e a desviá-la de qualquer
defesa real dos interesses folclóricos de nosso povo. Em vez disso, eles
servem às suas próprias ideologias fantásticas, e assim me sinto obrigado
a oferecer aos meus próprios colegas uma exposição clara do problema
mais importante da política externa, a saber, nossa relação com a Rússia.
Vou lidar com isso tão completamente quanto necessário para torná-lo
geralmente entendido, na medida do possível em um trabalho como este.
Deixe-me começar com as seguintes observações: Por 'política externa'
entendemos ser a gestão dos assuntos de uma nação em suas relações
com o resto do mundo, com base em certos fatos definidos.
Além disso, como nacional-socialistas, devemos estabelecer o seguinte
princípio sobre a natureza da política externa de um Estado popular:

A política externa de um Estado folclórico deve, antes de tudo, ter em


mente o dever de assegurar a existência da raça neste planeta, que se
encarna neste Estado. E isso se faz estabelecendo uma relação saudável
e natural entre o número e o crescimento da população, por um lado, e a
quantidade e qualidade do solo, por outro.

14.2 SIGNIFICADO DA ÁREA DO ESTADO

A única condição saudável é aquela que assegura o sustento de um


povo em seu próprio solo. Qualquer outra situação é insalubre,

691

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

mesmo que possa durar séculos ou mesmo milhares de anos. Mais cedo ou
mais tarde, isso levará ao declínio ou mesmo à destruição das pessoas
envolvidas.
Somente um espaço suficientemente grande nesta Terra pode assegurar
a existência livre de um povo.
A extensão necessária da expansão territorial para o povoamento não deve
ser estimada pelas necessidades atuais nem mesmo pela magnitude de sua
produtividade agrícola em relação à população.

No primeiro volume, sob o título “Política de alianças da Alemanha antes


da guerra”, já expliquei que a área de terra de um estado é importante, não
apenas como fonte de alimentos da nação, mas também militar e politicamente .
está assegurado de seu sustento pela quantidade de solo, deve considerar
como defendê-lo. Isso depende da força política de poder de um estado, que
por sua vez depende das possibilidades geográficas-militares.

Assim, a nação alemã só pode assegurar seu próprio futuro como potência
mundial. Por quase 2.000 anos, a defesa de nossos interesses nacionais foi
uma questão de história mundial, como pode ser visto em nossas atividades
mais ou menos bem sucedidas no campo da política externa.
Nós mesmos fomos testemunhas disso: a gigantesca luta das nações de 1914
a 1918 foi apenas a luta do povo alemão por sua existência neste globo, mas
designamos esse tipo de evento como uma Guerra Mundial.

A Alemanha entrou nessa luta como uma suposta potência mundial. Digo
'presumido' porque, na realidade, não era tal coisa. Em 1914, se houvesse
uma relação diferente entre nossa área e população, a Alemanha realmente
teria sido uma potência mundial e, além de outros fatores, a guerra teria
terminado a nosso favor.
Não é minha tarefa nem minha intenção aqui discutir o que teria acontecido
'se' caso o 'mas' não existisse. Mas eu sinto que é absolutamente necessário
mostrar as condições atuais em sua realidade nua e sem adornos, apontando
a fraqueza inerente a elas, para que, pelo menos nas fileiras do movimento
nacional-socialista, elas recebam a visão necessária.

199
Uma aparente referência ao capítulo 4; ver em particular as secções 4.2 e 4.3.

692
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CAPÍTULO 14: A POLÍTICA DA ALEMANHA NA EUROPA ORIENTAL

14.3 POLÍTICA COLONIAL FRANCESA E ALEMÃ

200 Para referência, a área da atual Alemanha é de cerca de 357.000 quilômetros quadrados.
Se incluirmos a Áustria, o total chega a 441.000 km2.

693

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

A antiga política colonial alemã, como tudo, foi realizada pela metade.
Não aumentou a área de colonização da raça alemã, nem tentou – por
mais criminoso que fosse, fortalecer o Reich através do uso de sangue
negro. O Askari na África Oriental Alemã representou um pequeno e
hesitante passo nesse caminho. Mas, na realidade, serviram apenas para
a defesa das próprias colônias. A ideia de importar tropas negras para um
campo de batalha europeu – independentemente de sua impossibilidade
prática em uma guerra mundial – nunca foi considerada uma proposta a
ser realizada em melhores circunstâncias; enquanto, pelo contrário, os
franceses sempre consideraram isso fundamental para suas atividades
coloniais.
Assim, o mundo de hoje tem não apenas um número de Estados muito
maior do que a nossa nação alemã em população, mas também uma área
de terra que é, acima de tudo, a base de seu poder político.
Nunca a relação entre área e população no Reich alemão foi tão
desfavorável em relação a outros estados do mundo como no início de
nossa história há 2.000 anos, e novamente hoje.
Antigamente éramos jovens, invadindo um mundo de grandes estados em
ruínas, cujo último gigante, Roma, ajudamos a derrubar. Hoje nos
encontramos em um mundo de grandes estados-potência, no qual nosso
próprio Reich está constantemente afundando na insignificância.

14.4 A MISSÃO HISTÓRICA DO NACIONAL SOCIALISMO

Devemos sempre enfrentar esta amarga verdade com clareza e calma.


Devemos estudar a população e a área do Reich alemão em relação a
outros estados e compará-los ao longo dos séculos. Sei que todos
chegarão à mesma triste conclusão que eu cheguei no início: a Alemanha
não é mais uma potência mundial, independentemente de sua força militar
ser forte ou fraca.

Não há comparação entre nós e os outros grandes estados da Terra,


graças à liderança totalmente catastrófica de nosso povo em política
externa, à nossa falta de – eu quase diria – um objetivo testamentário em
política externa e à perda de todos os sons impulso e instinto de
autopreservação.

694

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CAPÍTULO 14: A POLÍTICA DA ALEMANHA NA EUROPA ORIENTAL

Se o movimento nacional-socialista quiser ser reconhecido pela


história como tendo uma grande missão para nosso povo, terá que
reconhecer dolorosamente a verdade real de nossa situação no
mundo. Deve lutar corajosamente contra a falta de objetivo e a
incompetência que até agora guiaram nossa nação alemã na política
externa. Então, sem respeito pela 'tradição' ou preconceitos, deve
encontrar a coragem de organizar nossas forças nacionais e colocá-
las em um caminho que as leve para longe do atual espaço de vida
restrito e em direção a novas terras e solos. Assim, o movimento nos
salvará do perigo de perecer desta Terra ou de servir aos outros como
uma nação escrava.
O movimento nacional-socialista deve procurar abolir a atual
desproporção entre nossa população e área de terra, considerando
esta como fonte de nosso sustento e como base do poder político. E
assim deve abolir o contraste entre a história passada e a
desesperança de nossa impotência atual. Ao fazê-lo, deve ter em
mente o fato de que somos membros da mais alta humanidade nesta
Terra, que temos um dever correspondentemente alto e que
cumpriremos esse dever apenas se inspirarmos o povo alemão com
uma sensibilidade racial, para que eles não apenas criem bons cães,
cavalos e gatos, mas também cuidem de seu próprio sangue.

14.5 FRUTOS DURÁVEIS DE UM MILLENNIAL


POLÍTICA

Quando digo que a política externa alemã até agora foi sem objetivo
e ineficaz, a prova de minha afirmação encontra-se nos fracassos
reais dessa política. Se nosso povo fosse intelectualmente inferior ou
covarde, os resultados finais de sua luta nesta Terra não poderiam
ter sido piores do que vemos hoje. O que aconteceu durante as
últimas décadas antes da guerra não deve nos enganar; não devemos
medir a força de um Reich por si só, mas apenas em comparação
com outros estados. Tal comparação mostra que os outros estados
aumentaram sua força de tal forma que não apenas eram equivalentes,
mas finalmente se tornaram maiores; de modo que, ao contrário da
aparente ascensão, o verdadeiro caminho da Alemanha divergia cada vez mais do

695

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

outros estados e ficou para trás – em suma, houve uma grande


margem em nosso desfavor. De fato, até nossa população ficou muito
para trás e perdeu terreno. Embora seja verdade que o heroísmo de
nosso povo é insuperável pelo de qualquer outro na Terra – sim, que
eles derramaram mais sangue do que qualquer outra nação na Terra
em defesa de sua existência – seu fracasso se deveu apenas à
maneira errônea como foi aplicado.
Nesse sentido, se examinarmos as experiências políticas de nosso
povo durante mais de mil anos, lembrando as inúmeras guerras e
lutas, e esquadrinhando tudo à luz dos resultados atuais, devemos
confessar que esse mar de sangue produziu apenas três fenômenos
que podemos considerar como frutos duradouros de ações específicas
em política externa e política geral:
(1) A colonização do Ostmark, principalmente pelos bávaros; (2)
A conquista e colonização do território a leste do Elba; e (3) A
organização do estado Brandenburg-Prussiano pelos Hohenzollerns,
que se tornou o modelo para a cristalização de um novo Reich.

Um aviso instrutivo para o futuro!


Os dois primeiros desses grandes sucessos de política externa
permaneceram os mais duradouros. Sem eles, nosso povo não teria
nenhum papel hoje. Essas foram as primeiras e, infelizmente, as
únicas tentativas bem-sucedidas de estabelecer uma harmonia entre
nossa população crescente e a quantidade de terra e solo. E devemos
considerar verdadeiramente desastroso que nossos historiadores
alemães nunca tenham apreciado corretamente essas duas
realizações, que foram tão importantes para as gerações seguintes.
Em contrapartida, elogiaram muitas outras coisas – heroísmo
fantástico, inúmeras aventuras e guerras – mas sem compreender
quão insignificantes eram para a linha principal do nosso desenvolvimento nacional.
O terceiro grande sucesso alcançado por nossa atividade política
foi o estabelecimento do Estado prussiano e o desenvolvimento de
um conceito particular de Estado. Isso também resultou no instinto de
autopreservação e autodefesa do exército alemão, que era adequado
ao mundo moderno. A transformação da ideia de legítima defesa
individual em dever de defesa nacional decorre da

696
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CAPÍTULO 14: A POLÍTICA DA ALEMANHA NA EUROPA ORIENTAL

toda estrutura de estado e concepção de estado. A importância desse


desenvolvimento não pode ser superestimada. Perturbado pelo
individualismo excessivo, o povo alemão tornou-se disciplinado sob a
organização do exército prussiano e, desta forma, recuperou pelo menos
parte de sua capacidade organizacional há muito perdida. O que outras
pessoas ainda possuem autenticamente como uma sociedade-rebanho,
nós, pelo menos parcialmente, recuperamos para nossa sociedade
nacional através do treinamento militar. Consequentemente, a abolição do
serviço militar obrigatório universal – que pode não ter sentido para
dezenas de outras nações – teve consequências fatais para nós. Dez
gerações de alemães sem treinamento militar corretivo e educacional,
deixando-nos aos efeitos maléficos da divisão racial e, portanto, filosófica
– e nosso povo perderia o último resquício de uma existência independente
neste planeta. O espírito alemão poderia então dar sua contribuição à
civilização apenas através de indivíduos vivendo sob o domínio de nações
estrangeiras, e sua origem permaneceria desconhecida: mero fertilizante
cultural, até que o último resíduo de sangue ariano-nórdico se corrompesse
ou se extinguisse.
É notável que os verdadeiros sucessos políticos alcançados por nosso
povo durante suas lutas milenares sejam mais apreciados e compreendidos
por nossos adversários do que por nós mesmos. Ainda hoje, continuamos
entusiasmados com um heroísmo que roubou milhões de nosso povo de
seu melhor sangue, mas acabou sendo completamente infrutífero.

A distinção entre os verdadeiros sucessos políticos de nosso povo e os


fins fúteis pelos quais nosso sangue nacional foi derramado é de suprema
importância para nossa conduta presente e futura.
Nós, nacional-socialistas, nunca devemos aderir ao hurrapatriotismo
comum do mundo burguês contemporâneo. Seria um perigo mortal para
nós considerar os desenvolvimentos imediatos do pré-guerra como
constituindo até mesmo a menor obrigação em nosso caminho a seguir.
De todo o período histórico do século XIX, não aceitamos uma única
obrigação que se baseasse nesse próprio período. Ao contrário da política
daqueles que representaram aquele período, devemos nos posicionar no
mais alto ponto de vista em relação a toda política externa, a saber:
harmonizar a terra com nossa população. De fato, do passado só podemos
aprender que o objetivo

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

de nossa conduta política deve estar em duas direções: (1) terra e solo
como o objetivo de nossa política externa, e (2) uma nova base
filosoficamente estabelecida e uniforme como o objetivo da atividade
política doméstica.

14.6 UMA CHAMADA PARA AS FRONTEIRAS ANTIGAS

Ainda quero me posicionar brevemente sobre a questão de até que


ponto nossos objetivos territoriais são ética e moralmente justificados. Isso
é necessário porque, infelizmente, em nossos chamados círculos
folclóricos, existem todos os tipos de falatórios plausíveis que tentam
persuadir o povo alemão de que o objetivo de sua política externa deve
ser corrigir os erros de 1918, enquanto no ao mesmo tempo, acham
necessário assegurar a todo o mundo a fraternidade e a simpatia folclóricas.

Sobre este ponto, quero fazer a seguinte declaração: Exigir a


restauração das fronteiras de 1914 é um absurdo político que está repleto
de consequências que parecem criminosos. As fronteiras do Reich de
1914 eram tudo menos lógicas. Não eram realmente completos, no sentido
de incluir todos os membros da nação alemã, nem eram razoáveis, à luz
da eficácia militar-geográfica. Eles não eram o resultado de um plano
político bem pensado, mas eram fronteiras temporárias estabelecidas em
virtude de uma luta política inacabada – e, de fato, eram em parte o
resultado do acaso. Pode-se, com igual (e em muitos casos melhor) direito,
escolher algum outro ano representativo na história alemã e exigir que
nosso objetivo de política externa seja a restauração dessas condições.
Tais demandas são bastante características de nosso mundo burguês,
que em tais assuntos não tem nenhum pensamento político sobre o futuro,
mas vive apenas no passado e, na verdade, apenas no passado imediato;
mesmo sua retrospecção não vai além de seus próprios tempos. A lei da
inércia os liga à ordem atual das coisas, levando-os a se oporem a qualquer
tentativa de mudar isso, mas sem passar para qualquer tipo de defesa
ativa além da mera teimosia. É óbvio que o horizonte político de tais
pessoas não vai além do ano de 1914. Ao proclamar o objetivo de suas
atividades políticas para restaurar aqueles

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CAPÍTULO 14: A POLÍTICA DA ALEMANHA NA EUROPA ORIENTAL

fronteiras, eles apenas ajudam a reparar as fendas em nossa liga de inimigos.


Só isso pode explicar o fato de que, oito anos depois de uma luta mundial
entre Estados com desejos e objetivos muito variados, a coalizão de
vencedores ainda permanece mais ou menos intacta.
Cada um desses estados se beneficiou do colapso alemão, em algum
momento ou outro. O medo de nossa força fez com que as grandes potências
ficassem em silêncio sobre sua ganância e inveja umas das outras.
Eles achavam que a melhor garantia contra um ressurgimento futuro seria
desmembrar o máximo possível do Reich. A má consciência e o medo da
força de nosso povo é o cimento durável que manteve os membros dessa liga
unidos até hoje.
E não os decepcionamos. Ao estabelecer a restauração das fronteiras de
1914 como objetivo do programa político da Alemanha, cada membro da
coalizão inimiga, que de outra forma poderia estar inclinado a se retirar da
liga, teme ser atacado por nós se isolado, perdendo assim o apoio de seus
aliados. Cada estado individual se sente visado e ameaçado por este slogan.

Isso é absurdo, pelas duas razões seguintes: (1)


faltam os meios de poder para trazê-lo do ar da noite para a realidade, e
(2) mesmo que pudesse ser realmente realizado, o resultado seria tão
miserável que, por Deus, não valeria a pena arriscar o sangue do nosso
povo por isso.

Dificilmente pode haver qualquer dúvida de que somente através do


derramamento de sangue poderíamos restaurar as fronteiras de 1914. Apenas
uma mente infantil acredita que o Tratado de Versalhes pode ser corrigido por
meios indiretos ou mendicância. Além do fato de que tal tentativa exigiria um
homem do caráter de Talleyrand, o que não temos.201 Metade de nossos
políticos consiste em vigaristas sem caráter que são bastante hostis ao nosso
povo, enquanto a outra metade cabeças moles bem-intencionadas, inofensivas
e descontraídas.
Os tempos mudaram desde o Congresso de Viena:202 Não é

201
Charles Maurice de Talleyrand-Périgord (1754-1838) foi um diplomata e político francês, inclusive sob Napoleão. Ele
era conhecido por sua diplomacia cínica e astuta, mas eficaz.

202 Realizado em 1814-15.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

príncipes mais longos ou suas cortesãs que disputam e barganham sobre


as fronteiras do estado, mas sim o inexorável judeu do mundo que luta
por seu domínio sobre as nações. Nenhuma nação pode remover este
punho de sua garganta, exceto pela espada. Somente um sentimento
nacional organizado e concentrado, transformado em força efetiva, pode
desafiar a escravização internacional dos povos. Esse caminho é, e
continua sendo, sangrento.
Se estamos convencidos de que o futuro alemão exige o maior
sacrifício, de uma forma ou de outra, devemos deixar de lado as
considerações de conveniência política, estabelecer um objetivo digno e
lutar por ele.
As fronteiras de 1914 não têm importância para o futuro alemão.
Eles não serviram para nos proteger no passado, nem oferecem qualquer
força para o futuro. Com essas fronteiras, o povo alemão não pode
alcançar uma unidade interna, nem garantir seu sustento, nem, do ponto
de vista militar, é vantajoso, nem pode melhorar nossas relações com as
outras potências mundiais – ou melhor, com o mundo real . poderes. Não
diminuiremos a distância com a Inglaterra e não atingiremos o tamanho
da União Americana; na verdade, nem mesmo a França seria diminuída
em termos de importância política mundial.

Só uma coisa é certa: a tentativa de restabelecer as fronteiras de 1914,


mesmo que bem-sucedida, exigiria tanto do sangue de nosso povo que
nenhum outro sacrifício seria possível para tais medidas necessárias para
realmente garantir a vida e o futuro da nação.
Ao contrário, embriagados por um sucesso tão superficial, outros objetivos
seriam renunciados – tanto mais que a 'honra nacional' pareceria ser
reparada e novas portas se abririam, pelo menos por enquanto, para o
desenvolvimento comercial.

14.7 SEM SENTIMENTO NO ESTRANGEIRO


POLÍTICA

Contra tudo isso, nós, nacional-socialistas, devemos nos ater


firmemente ao nosso objetivo de política externa, a saber, que o povo
alemão deve ter a garantia da terra e do solo que lhe são devidos nesta
Terra. E somente esta ação, diante de Deus e de nossa posteridade alemã, justificaria

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CAPÍTULO 14: A POLÍTICA DA ALEMANHA NA EUROPA ORIENTAL

qualquer sacrifício de sangue: Diante de Deus, porque somos enviados


a este mundo com a missão de lutar pelo pão de cada dia, como
criaturas a quem nada é dado, e que devem ser capazes de vencer e
defender sua posição de senhores da Terra somente através de sua
própria inteligência e coragem; e diante da posteridade alemã, na
medida em que, para cada um que derramou seu sangue, mil outros
serão legados à posteridade. A terra em que nossos camponeses
alemães um dia poderão gerar seus filhos robustos justifica o
investimento de nossos filhos hoje. E ainda que os estadistas
responsáveis possam ser perseguidos por seus contemporâneos, a
posteridade os absolverá de toda culpa de sangue por esse sacrifício
de seu povo.
Aqui devo oferecer o mais forte protesto contra aqueles folclóricos
empurradores de lápis que fingem que tal extensão territorial seria uma
'violação dos sagrados direitos humanos' e a atacam como tal. Nunca
se sabe quem está por trás de tais pessoas. Mas é certo que a
confusão que provocam é desejável e conveniente para os inimigos de
nossa nação. Ao tomar tal atitude, eles ajudam a enfraquecer e destruir
internamente a vontade de nosso povo de promover, da única maneira
eficaz, seus próprios interesses vitais. Nenhuma nação na Terra possui
sequer um metro quadrado de terra por decreto de uma Vontade
superior ou de um Direito superior. Assim como as fronteiras da
Alemanha são o resultado do acaso, e são apenas temporárias que
foram estabelecidas por lutas políticas em vários momentos, também
são as fronteiras do espaço de vida de outras nações. E assim como
só um imbecil poderia considerar a geografia da Terra tão imutável
quanto o granito – que, na realidade, representa um estágio definido
em um dado desenvolvimento, criado pelas poderosas forças da
Natureza, e que pode ser alterado amanhã por maiores forças de
destruição e mudar – assim também as fronteiras dos espaços de vida na vida das naçõe
As fronteiras do estado são feitas pelo homem e podem ser alteradas pelo homem.
O fato de uma nação ter adquirido uma área enorme não é motivo
para mantê-la para sempre. No máximo, prova a força do conquistador
e a fraqueza do derrotado. E somente nesta força reside o direito. Se
o povo alemão está preso em uma área impossível e enfrenta um
futuro miserável, isso não é por ordem do Destino, mais do que se opor
a tais assuntos é

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

para desobedecê-lo. Assim como nenhum poder superior prometeu mais


território a outras nações do que ao alemão, também não pode ser
responsabilizado por uma distribuição injusta do solo. Assim como o solo
em que vivemos agora não foi concedido pelo céu a nossos antepassados
– mas teve que ser conquistado por risco mortal – também no futuro nosso
povo não obterá território e, portanto, vida, como um favor de cima, mas
deve ganhá-lo pelo poder de uma espada triunfante.
Hoje estamos todos convencidos da necessidade de contar com a
França, mas isso seria amplamente ineficaz se fosse o único objetivo de
nossa política externa. Só pode e terá significado se servir de contra-capa
na luta por um alargamento do poder dos nossos povos.
espaço de vida na Europa. As aquisições coloniais não resolverão esse
problema. Isso só acontecerá com a conquista de território de colonização
para nosso povo, o que ampliará a área da Pátria e, assim, não apenas
manterá os novos colonos na mais estreita comunhão com a terra de sua
origem, como garantirá a esta região as vantagens que surgem de uma
extensão unificada.
O movimento folclórico não deve ser um defensor de outras nações,
mas sim um protagonista de si mesmo. Caso contrário, seria supérfluo e,
sobretudo, não teria o direito de reclamar do passado. Pois então estaria
agindo da mesma forma que antes. A velha política alemã foi injustamente
determinada por considerações dinásticas, e a política futura não deve
seguir o sentimentalismo do folclore cosmopolita. Não devemos ser
policiais de segurança especialmente para as conhecidas 'pobres,
pequenas nações', mas sim soldados de nós mesmos.

Nós, nacional-socialistas, devemos ir ainda mais longe: o direito à terra


e ao solo torna-se um dever quando uma grande nação parece destinada
a afundar, a menos que sua terra seja estendida. E isso é particularmente
verdade quando a nação em questão não é um pequeno grupo de negros,
mas a mãe germânica de toda a vida, que deu forma cultural ao mundo
moderno. A Alemanha será uma potência mundial ou não será.
Mas, para se tornar uma potência mundial, precisa daquele tamanho que
lhe dê a importância necessária hoje e dê vida aos seus cidadãos.

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CAPÍTULO 14: A POLÍTICA DA ALEMANHA NA EUROPA ORIENTAL

14.8 RETOMA DA POLÍTICA ORIENTAL

Portanto, nós, nacional-socialistas, traçamos propositalmente uma linha


em nossa conduta de política externa pré-guerra. Retomamos de onde
paramos, seis séculos atrás. Acabamos com a perpétua marcha germânica
para o sul e oeste da Europa e voltamos nossos olhos para a terra do
Oriente. Finalmente desligamos a política colonial e comercial dos tempos
pré-guerra e passamos para a política fundiária do futuro.

Mas quando falamos de novas terras e solos na Europa hoje,


deve pensar principalmente na Rússia e nos seus estados fronteiriços.
O próprio destino parece querer apontar o caminho para nós aqui. Ao
entregar a Rússia ao bolchevismo, roubou do povo russo aquela
intelectualidade que uma vez havia criado e assegurado o estado russo. A
organização da estrutura estatal russa não foi resultado da habilidade
política eslava russa, mas foi um exemplo maravilhoso da capacidade de
construção estatal do elemento germânico em meio a uma raça inferior.

Muitos impérios poderosos foram criados na Terra dessa maneira.


Mais de uma vez, povos menores com organizadores e líderes germânicos
tornaram-se estados formidáveis, e perduraram enquanto sobreviveu o
núcleo racial da raça criadora do estado. Durante séculos, a Rússia deveu
seu sustento ao núcleo germânico de sua classe dominante.

Hoje esta classe foi quase completamente erradicada e extinta. O judeu


tomou seu lugar. Tão impossível quanto é para o próprio russo livrar-se do
jugo judaico, também é impossível para o judeu manter este poderoso
império para sempre. Ele próprio não é um elemento organizador, mas sim
um fermento de decomposição.203 Esse colossal Império do Oriente está
pronto para a dissolução. E o fim do domínio judaico na Rússia também
será o fim da Rússia como estado. Somos escolhidos pelo Destino para ser
testemunhas de uma catástrofe que dará a mais forte confirmação da teoria
racial popular.

203 'Fermento de decomposição' é uma referência a uma frase famosa do proeminente


historiador alemão Theodor Mommsen. Ver capítulo 4, nota I.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Nossa tarefa, e a missão do movimento nacional-socialista, é


desenvolver a visão política em nosso povo que permita que eles percebam
que seu objetivo futuro não é a realização de alguma nova e loucamente
aventureira Marcha de Alexandre, mas sim como o industrioso trabalho do
arado alemão, para o qual a espada fornecerá o solo.

14.9 POLÍTICA DA RÚSSIA DE BISMARCK

É evidente que os judeus deveriam oferecer a mais dura oposição a tal


política. Eles sabem melhor do que ninguém o significado desta ação para
o seu próprio futuro. Esse mesmo fato deveria ensinar a todos os homens
de mentalidade nacionalista sobre a correção dessa nova orientação.
Infelizmente, ocorre o contrário. Não apenas entre os nacionalistas
alemães, mas também nos círculos "folclóricos", a oposição violenta é
levantada contra essa política oriental. E como em quase todos esses
casos, autoridades superiores são invocadas. O espírito de Bismarck é
citado em defesa de uma política tão estúpida quanto impossível, e no
mais alto grau prejudicial ao povo alemão.

Dizem que Bismarck deu grande importância às boas relações com a


Rússia. Até certo ponto, isso é verdade. Mas eles esquecem de acrescentar
que ele deu igual ênfase à importância das boas relações com a Itália, por
exemplo; na verdade, o mesmo Herr von Bismarck uma vez concluiu uma
aliança italiana para que ele pudesse resolver mais facilmente
contas com a Áustria. Por que esta política não é continuada? “Porque a
Itália de hoje não é a Itália daquela época”, diz um. Boa. Mas então, bons
senhores, permitam-me responder que a Rússia de hoje não é mais a
Rússia de então. Bismarck nunca estabeleceu um princípio tático que
fosse permanentemente obrigatório. Ele era muito o mestre do momento
para se restringir dessa maneira. Portanto, a questão não é: o que
Bismarck fez então? mas sim: O que ele faria hoje? E essa pergunta é
mais fácil de responder. A sua astúcia política nunca lhe permitiria aliar-se
a um Estado condenado ao colapso.

Além disso, Bismarck via a política colonial e comercial de seu tempo


com sentimentos conflitantes, porque ele só queria assegurar

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CAPÍTULO 14: A POLÍTICA DA ALEMANHA NA EUROPA ORIENTAL

as melhores possibilidades para consolidar e fortalecer internamente o


sistema estatal que ele havia criado. Essa foi a única razão pela qual ele
deu as boas-vindas à defesa traseira russa, de modo a dar-lhe carta
branca no Ocidente. Mas o que era vantajoso para a Alemanha agora
seria prejudicial.

14.10 A 'LIGA DAS NAÇÕES OPRESSIDAS'

Já em 1920-21 – quando o jovem movimento nacional-socialista


começou lentamente a aparecer no horizonte político, e foi aqui e ali falado
como um movimento de libertação para a nação alemã – o partido foi
abordado de vários quadrantes na tentativa de conectar com os movimentos
liberacionistas de outros países. Isso estava de acordo com a muito
promovida 'Liga das Nações Oprimidas'. Era composto principalmente por
representantes de vários estados balcânicos, e também do Egito e da
Índia, mas esses indivíduos sempre me impressionaram como charlatães
arrogantes sem nenhum histórico real. Não poucos alemães, no entanto,
especialmente no campo nacionalista, se deixavam enganar por esses
pomposos orientais e aceitavam qualquer estudante indiano ou egípcio
errante como "representante" da Índia ou do Egito. Eles não perceberam
que, na maioria dos casos, estavam lidando com pessoas que não tinham
qualquer tipo de respaldo e que não estavam autorizadas por ninguém a
concluir qualquer tipo de acordo, de modo que o resultado prático de cada
negociação com tais indivíduos não era nada, e o o tempo gasto foi uma
perda total.

Sempre resisti a essas tentativas. Não só que eu tinha coisas melhores a


fazer do que perder semanas em 'discussões' tão infrutíferas, mas também
porque, mesmo se estivéssemos lidando com representantes genuínos,
todo o caso seria fútil - na verdade, prejudicial.
Em tempos de paz, já era bastante lamentável que a política de aliança
alemã, por não ter objetivos assertivos em vista, terminasse em uma
associação defensiva de estados antiquados que haviam sido aposentados
pela história mundial. A aliança com a Áustria, assim como com a Turquia,
não foi muito útil. Enquanto os grandes estados militares e industriais da
Terra se uniram em uma união ativa e agressiva, reunimos alguns estados
velhos e impotentes, e

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

com esse lixo decadente fez uma tentativa de enfrentar uma coalizão
mundial ativa. A Alemanha pagou caro por essa política externa equivocada.
Mas não foi amargo o suficiente para evitar que nossos eternos visionários
caíssem no mesmo erro novamente. A tentativa de desarmar os
vencedores todo-poderosos através de uma 'Liga das Nações Oprimidas'
não é apenas ridícula, mas desastrosa. É desastroso porque desvia
continuamente o povo alemão de possibilidades reais, que eles abandonam
por causa de esperanças e ilusões infrutíferas.
Na realidade, o alemão de hoje é como um afogado que se agarra a
qualquer palha. E isso é verdade mesmo entre aqueles que são altamente
educados. Onde quer que apareça alguma esperança irreal, essas
pessoas imediatamente partem para perseguir o fantasma.
Seja uma Liga das Nações Oprimidas, uma Liga das Nações ou alguma
outra nova invenção fantástica, milhares de almas crédulas sempre serão
encontradas.

14.11 É A REGRA DA INGLATERRA NA ÍNDIA


CAMBALEANTE?

Lembro-me bem das esperanças infantis e incompreensíveis que de


repente surgiram nos círculos folclóricos nos anos 1920-21, no sentido de
que a Inglaterra estava perto do colapso na Índia. Alguns faquires asiáticos
se apresentaram como "combatentes da liberdade" indianos, e então
começaram a vagar pela Europa e persuadiram pessoas bastante
razoáveis da noção fixa de que o Império Britânico, que tinha seu pivô na
Índia, estava prestes a desmoronar lá. Naturalmente, nunca passou pela
cabeça deles que, aqui novamente, seu próprio desejo era o pai de todas
as ideias. Nem consideraram o absurdo de suas esperanças. Na medida
em que esperavam que o colapso do domínio inglês na Índia significasse
o fim do Império Britânico e do poder inglês, eles próprios admitiram que
a Índia era da maior importância para a Inglaterra.

É provável que essa questão de importância vital não fosse segredo


entre os profetas folclóricos alemães, mas também era conhecida pelos
diretores da história inglesa. É realmente muito infantil supor que aqueles
na Inglaterra não podem apreciar adequadamente a importância do reino
indiano para a união mundial britânica. E é um mau sinal

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CAPÍTULO 14: A POLÍTICA DA ALEMANHA NA EUROPA ORIENTAL

de não ter aprendido nada com a Guerra Mundial, e de entender


completamente mal ou não saber nada sobre a determinação anglo-
saxônica, de imaginar que a Inglaterra poderia perder a Índia sem arriscar
tudo. Além disso, mostra a total ignorância prevalecente na Alemanha
quanto à forma de penetração e administração da Inglaterra neste império.
A Inglaterra só perderá a Índia se permitir a degeneração racial em sua
máquina administrativa (o que atualmente está fora de questão na Índia)
ou se for vencida pela espada de algum inimigo poderoso. Mas os
agitadores indianos nunca farão isso. Nós, alemães, aprendemos
suficientemente como é difícil coagir a Inglaterra. E, além de tudo isso, eu,
como alemão, preferiria ver a Índia sob o domínio inglês do que sob
qualquer outro.

As esperanças de uma revolta épica no Egito são igualmente


lamentáveis. A 'Guerra Santa' pode trazer a agradável ilusão aos nossos
imbecis alemães de que outros estão agora prontos para derramar seu sangue por nós.
na verdade, essa especulação covarde sempre foi o pai silencioso de tais
esperanças. Mas, na realidade, logo seria encerrado sob o fogo de alguns
batalhões de metralhadoras inglesas e uma saraivada de bombas.

É impossível para uma coalizão de aleijados atacar um estado poderoso,


se estiver determinado a derramar a última gota de seu sangue por sua
existência. Como um homem folclórico que avalia o valor da humanidade
por sua raça, devo reconhecer a inferioridade racial das chamadas 'nações
oprimidas', e isso me impede de vincular o destino de meu próprio povo ao
deles.

14.12 ALIANÇA ALEMÃ COM A RÚSSIA?

Hoje devemos adotar a mesma posição em relação à Rússia.


A Rússia atual, privada de sua classe dominante germânica, não é um
possível aliado na luta pela liberdade alemã, mesmo deixando de lado as
intenções internas de seus novos governantes. De um ponto de vista
puramente militar, uma coalizão russo-alemã travando uma guerra contra
a Europa Ocidental, e provavelmente contra o mundo inteiro, seria
catastrófica. A luta seria disputada em solo alemão, não russo, e sem o
menor apoio da Rússia. O

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os meios de poder do atual Reich alemão são tão miseráveis e tão


inadequados para uma guerra que seria impossível defender nossas
fronteiras contra a Europa Ocidental, inclusive a Inglaterra. E a área
industrial da Alemanha permaneceria indefesa ao ataque concentrado de
nossos adversários. Além disso, o estado polonês fica entre a Alemanha
e a Rússia e está completamente nas mãos dos franceses. No caso de
uma guerra germano-russa contra a Europa Ocidental, a Rússia teria que
derrotar a Polônia antes que seu primeiro soldado pudesse chegar à
Frente Alemã.
Mas não é tanto uma questão de soldados, mas de equipamento
técnico. Nesse sentido, a situação da Guerra Mundial se repetiria, mas de
maneira mais terrível. A indústria alemã foi então drenada para ajudar
nossos gloriosos aliados e, do lado técnico, a Alemanha teve que conduzir
a guerra quase sozinha. Da mesma forma aqui, a Rússia, como fator
técnico, não contaria para nada. Não teríamos praticamente nada a opor
à motorização geral do mundo, que na próxima guerra aparecerá de forma
avassaladora e decisiva. Neste campo mais importante, a Alemanha não
só ficou vergonhosamente para trás, mas com o pouco que tem, teria que
reforçar a Rússia, que atualmente não possui uma única fábrica capaz de
produzir um veículo motorizado funcional. Assim, qualquer guerra desse
tipo assumiria o caráter de um puro massacre.

A juventude alemã teria que derramar ainda mais sangue do que antes,
porque, como sempre, a honra de lutar recairia apenas sobre nós, e o
resultado seria uma derrota inevitável.
Mas mesmo admitindo que ocorresse um milagre e que essa guerra
não terminasse com a destruição total da Alemanha, o resultado final seria
que o povo alemão seria sangrado de branco e, cercado por grandes
estados militares, sua situação real permaneceria inalterada.
É inútil objetar aqui que, no caso de uma aliança russa, não deveríamos
pensar imediatamente em guerra, ou que, se o fizéssemos, poderíamos
nos preparar completamente para ela. Não. Uma aliança cujo objetivo não
é a guerra é sem sentido e sem valor. As alianças são formadas apenas
para a luta. E mesmo que, no momento, a perspectiva de guerra seja
distante, a aliança ainda deve focar no envolvimento militar. E não pense
que qualquer poder interpretaria uma aliança de outra maneira. Uma
coalizão germano-russa

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CAPÍTULO 14: A POLÍTICA DA ALEMANHA NA EUROPA ORIENTAL

ou permaneceria no papel e, portanto, não teria significado para nós,


ou a letra do tratado seria visivelmente posta em prática – e o resto do
mundo seria avisado. Que ingenuidade pensar que, em tal caso,
Inglaterra e França esperariam uma década para que a aliança
germano-russa completasse seus preparativos técnicos.
Não; a tempestade cairia sobre a Alemanha com a velocidade da luz.
Portanto, o fato de formar uma aliança com a Rússia seria um plano
para a próxima guerra. O resultado seria o fim da Alemanha.
Além disso, considere o seguinte: (1)
Os que estão no poder na Rússia hoje não pensam em formar uma
aliança honrosa, muito menos observar uma.
Nunca se deve esquecer que os atuais governantes da Rússia são
criminosos manchados de sangue, que são a escória da humanidade
que, favorecida pelas circunstâncias em uma hora trágica, invadiu um
grande estado, extinguiu e extirpou milhões da elite intelectual por puro
sangue. luxúria, e que agora, por quase dez anos, eles governaram
com a tirania mais selvagem de todos os tempos. Também não se
deve esquecer que esses governantes pertencem a um povo em que
a crueldade mais bestial se aliou a uma mentira inconcebivelmente
astuta, e que está, hoje mais do que nunca, consciente de uma missão
de impor sua opressão sangrenta ao resto do mundo. . Nunca se deve
esqueça que o judeu internacional, que hoje é o senhor absoluto da
Rússia, considera a Alemanha não como uma aliada, mas como um
Estado condenado ao mesmo destino. Não se faz aliança com alguém
cujo único objetivo é a destruição de seu parceiro. Acima de tudo, não
se fazem alianças com súditos para os quais nenhum tratado é
sagrado, porque eles não vivem neste mundo como agentes de honra
e sinceridade, mas sim como representantes da mentira, do engano,
do roubo, do saque e do roubo. O homem que pensa que pode se
comprometer por um tratado com parasitas é como uma árvore que
acredita poder fazer um acordo lucrativo com o visco.204

204 Como Hitler bem sabia, foram os bolcheviques dominados pelos judeus que conduziram
a Revolução Russa em 1917, derrubando e eventualmente assassinando o czar Nicolau e
sua família. Os bolcheviques eram liderados pelo quarto-judeu Vladimir Lenin, o judeu
completo Leon Trotsky e um grande número de implacáveis cúmplices judeus, incluindo
Zinoviev, Sverdlov, Kamenev, Radek, Krassin, Litvinov e Kaganovich. O Times de Londres
relatou que "não menos de 75 por cento [dos líderes bolcheviques] são judeus... Os judeus
fornecem os oficiais executivos" (29 de março de 1919, p. 10). Churchill concordou: “A maioria

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

(2) O perigo ao qual a Rússia sucumbiu está sempre presente para a Alemanha.

Só um burguês simplório poderia imaginar que o bolchevismo foi banido. Com


seu pensamento superficial, ele não suspeita que estamos lidando aqui com um
processo instintivo - isto é, a luta do povo judeu pela dominação do mundo, um
processo tão natural quanto o impulso anglo-saxão de dominar a Terra. E assim
como o anglo-saxão escolhe seu próprio caminho para alcançar esses fins e luta
por eles com suas próprias armas, o judeu também. Ele segue seu próprio
caminho – o caminho de se infiltrar entre as nações e entediar por dentro; e ele
luta com suas próprias armas – mentiras e calúnias, venenos e corrupção,
intensificando sua luta a ponto de extirpar sangrentamente seus odiados oponentes.

No bolchevismo russo vemos uma tentativa empreendida pelos judeus no século


20 para garantir a dominação mundial – assim como, em outras épocas, eles
trabalharam para o mesmo objetivo, mas com meios diferentes, embora
relacionados.
Seus esforços são fundamentalmente fundamentados na natureza de seu ser.
Tão pouco quanto qualquer outra nação renunciaria voluntariamente ao seu
próprio impulso para expandir sua natureza e poder, mas só o faria quando
compelido por circunstâncias externas ou impotência senil, tão pouco o judeu
abandonará seu caminho em direção à ditadura mundial por renúncia voluntária
ou auto-estima. -supressão.
Ele também será jogado de volta em seu caminho por forças externas, ou
terminará sua busca pela dominação do mundo morrendo. Mas a impotência das
nações, sua morte pela senilidade, só vem com a perda da pureza do sangue. E
isso é algo que o judeu preservou melhor do que qualquer outra pessoa na Terra.
Portanto, ele avança ao longo de seu caminho destinado até que ele se opõe a
uma força superior, que, em uma luta poderosa, lança o tempestuoso céu de
volta a Lúcifer.

A Alemanha é hoje o próximo grande objetivo de guerra do bolchevismo. Tudo

das principais figuras são judeus”, acrescentando que, nas instituições soviéticas, “a predominância
de judeus é ainda mais surpreendente” (1920/2002: 25). Lenin morreu em 1924 e, portanto, no
momento da redação deste artigo, em 1926-27, o governo soviético estava sendo dirigido por Trotsky
e (não judeu) Joseph Stalin. Para mais detalhes, ver Dalton (2013). (O visco, aliás, é uma trepadeira
parasita que pode estrangular sua árvore hospedeira.)

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CAPÍTULO 14: A POLÍTICA DA ALEMANHA NA EUROPA ORIENTAL

a força de uma nova ideia missionária é necessária para reerguer nossa


nação, resgatá-la dos laços dessa cobra internacional e impedir a
contaminação interna de nosso sangue. Assim, as forças de nossa
nação, uma vez liberadas, podem ser empregadas para preservar nossa
nacionalidade e evitar a repetição da catástrofe recente, mesmo no futuro
mais distante. Se esse fosse o nosso objetivo, seria insanidade nos
aliarmos a um poder cujo mestre é o inimigo mortal do nosso futuro.
Como podemos libertar nosso povo desse aperto venenoso se nos
entregarmos a ele? Como podemos ensinar ao trabalhador alemão que
o bolchevismo é um crime maldito contra a humanidade se nos aliamos
a essa monstruosidade infernal e assim reconhecemos sua legitimidade?
Com que direito podemos condenar os membros das grandes massas
que simpatizam com uma certa visão de mundo, se nossos líderes de
Estado escolhem os representantes dessa visão de mundo como seus
aliados?
A luta contra a bolchevização mundial judaica exige uma postura clara
em relação à Rússia soviética. Não se pode expulsar o diabo com
Belzebu.
Se os círculos folclóricos de hoje se entusiasmam com a ideia de uma
aliança russa, então que eles olhem ao redor da Alemanha e se
conscientizem de quem os está apoiando. Ou essas pessoas folclóricas
acreditam que uma política recomendada e aclamada pela imprensa
marxista internacional pode ser benéfica para o povo alemão? Desde
quando o judeu atua como escudeiro do nacionalista militante?

14.13 ALEMANHA E RÚSSIA ANTES DO


GUERRA

Há uma reprovação principal que poderia ser feita contra o antigo


Reich alemão, no que diz respeito à sua política de alianças: que ele
estragou suas relações com todos, inclinando-se para um lado e para o
outro, e por sua fraqueza patológica em tentar preservar a paz mundial a
qualquer preço. Mas não se pode dizer que não conseguiu manter boas
relações com a Rússia.
Admito francamente que, em tempos pré-guerra, pensei que teria sido
melhor se a Alemanha tivesse abandonado sua insensata colonização

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

política e sua política naval, e aliou-se à Inglaterra contra a Rússia –


substituindo assim sua fraca política mundial por uma determinada política
européia de aquisição territorial no continente. Não posso esquecer as
constantes ameaças insolentes que a Rússia pan-eslava fez contra a
Alemanha.
Não esqueci as ameaças contínuas e insolentes da então Rússia pan-
eslava contra a Alemanha. Não esqueci a prática constante de mobilizações
militares que serviram apenas para antagonizar a Alemanha. Não posso
esquecer o tom da opinião pública russa que, nos dias pré-guerra, se
destacou em explosões de ódio contra nossa nação e o Reich. Também
não posso esquecer a grande imprensa russa, que sempre foi mais
favorável à França do que a nós.
Mas, apesar de tudo, ainda havia uma segunda via possível antes da
guerra. Poderíamos ter confiado na Rússia e nos voltado contra a Inglaterra.

As circunstâncias são diferentes hoje. Se, antes da guerra, pudéssemos


jogar todo o sentimento ao vento e marchar para o lado da Rússia, isso não
é mais possível hoje. O ponteiro do relógio mundial avançou desde então.
A hora bate forte, em que o destino de nossos povos deve ser decidido de
uma forma ou de outra. A presente consolidação dos grandes estados do
mundo é o último sinal de alerta para olharmos para nós mesmos e trazer
nosso povo de volta do mundo dos sonhos para a dura realidade, e apontar
o caminho para um futuro que sozinho conduzirá o velho Reich. para um
novo desabrochar.
Se, em vista dessa grande e mais importante tarefa, o movimento
nacional-socialista deixar de lado todas as ilusões e tomar a razão como
seu único guia, a catástrofe de 1918 pode se tornar uma bênção infinita
para o futuro de nossa nação. A partir desse colapso, pode formular uma
orientação inteiramente nova para sua conduta de política externa. Além
disso, e reforçada internamente por meio de sua nova visão de mundo, a
nação pode chegar a uma estabilização final de sua política.
Em última análise, ganhará o que a Inglaterra tem, o que até a Rússia teve,
e o que a França sempre utilizou para fundamentar decisões corretas para
seus próprios interesses, a saber: um testamento político.
Nas suas relações com o mundo exterior, o testamento político da
a nação alemã deve, e deve ser sempre, o seguinte:

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CAPÍTULO 14: A POLÍTICA DA ALEMANHA NA EUROPA ORIENTAL

Nunca permita que duas potências continentais surjam na Europa!


Qualquer tentativa de organizar uma segunda potência militar na
fronteira alemã pela criação de um estado capaz de força militar
será vista como um ataque contra a Alemanha. Tal situação
confere não apenas o direito, mas o dever de usar todos os meios,
incluindo a força armada, para impedir que isso aconteça - e para
esmagar tal estado, se já tiver surgido.

Cuide para que a força de nossa nação não se baseie em


fundamentos coloniais, mas no solo de nossa pátria europeia!
Nunca considere o Reich seguro a menos que, nos próximos
séculos, ele possa dar a cada descendente de nosso povo seu
próprio pedaço de terra e solo! Nunca esqueça que o direito mais
sagrado do mundo é o direito do homem à terra que ele mesmo
cultiva; e que o mais sagrado de todos os sacrifícios é o sangue
que se derrama pela Terra!

14.14 O ALEMÃO-INGLÊS-ITALIANO
ALIANÇA

Não quero concluir estes pensamentos sem me referir mais uma vez à
única possibilidade de alianças que existe para nós na Europa neste
momento. No capítulo anterior, examinei o problema da aliança alemã e
citei a Inglaterra e a Itália como os dois únicos Estados europeus que
seriam aliados desejáveis e vantajosos.205 Aqui quero enfatizar novamente
a importância militar de tal aliança.

As consequências militares da formação dessa aliança seriam o oposto


direto das consequências de uma aliança russa. O mais importante de
tudo é o fato de que uma aproximação à Inglaterra e à Itália não envolveria
de forma alguma o perigo de guerra. A única potência que poderia se opor
a tal arranjo, a França, não estaria em condições de fazê-lo. Mas a aliança
daria à Alemanha a possibilidade de se preparar pacificamente para um
acerto de contas com a França, o que seria necessário no âmbito de tal
coalizão.

205 Consulte a seção 13.8.

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O significado total de tal aliança está no fato de que, após a conclusão,


a Alemanha não estaria mais exposta a uma invasão repentina e hostil.
Em vez disso, a aliança oposta se romperia automaticamente. A
Entente, que nos trouxe tanta desgraça, se dissolveria e a França – o
inimigo mortal de nosso povo – ficaria isolada. E mesmo que a princípio
esse sucesso tivesse apenas um efeito moral, bastaria dar à Alemanha
uma liberdade de ação inimaginável. A vantagem estaria com a nova
aliança europeia anglo-alemã-italiana, e não mais com a França.

Um outro resultado seria que, de uma só vez, a Alemanha seria


libertada de sua posição estratégica desfavorável. Os efeitos benéficos
dessa nova organização estatal seriam, por um lado, que nosso flanco
fosse fortemente protegido e, por outro, a garantia total de alimentos e
matérias-primas.
Mas quase mais importante seria o fato de que essa nova liga
incluiria estados com qualidades técnicas que se complementam
mutuamente. Pela primeira vez, a Alemanha teria aliados que não
seriam como sanguessugas em nossa economia, mas que poderiam e
contribuiriam com sua parte para completar nossas armas técnicas.
E não devemos ignorar um fato final, a saber, que em ambos os
casos estaríamos trabalhando com aliados que não podem ser
comparados com a Turquia ou a Rússia atual. A maior potência mundial
da Terra e um jovem estado nacionalista ofereceriam condições
diferentes para uma luta europeia do que as carcaças pútridas do
estado com as quais a Alemanha se aliou na última guerra.

14.15 CONDIÇÕES PARA A POLÍTICA ORIENTAL

Seguramente, como enfatizei no capítulo anterior, as dificuldades


que se opõem a tal aliança são grandes. Mas a formação da Entente
foi menos difícil? O que o rei Eduardo VII conseguiu, em parte contra
os interesses naturais, devemos e conseguiremos, se o reconhecimento
da necessidade de tal desenvolvimento nos inspirar tanto que ajamos
com habilidade e, com astuto autocontrole, ajamos de acordo. E isso
será possível no momento em que, incitados à ação pela miséria,
adotarmos um único objetivo consciente

714
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 14: A POLÍTICA DA ALEMANHA NA EUROPA ORIENTAL

em vez da política externa sem rumo das últimas décadas.


O objetivo futuro de nossa política externa não deve ser nem ocidental nem
oriental, mas deve ser uma política oriental no sentido de garantir o solo
necessário para nosso povo alemão. Para isso precisamos de força, mas o
inimigo mortal de nossa nação, a França, agora nos estrangula e nos rouba a
força; portanto, não devemos parar com nenhum sacrifício em nosso esforço
para destruir a luta francesa pela hegemonia na Europa. Nosso aliado natural
hoje é todo poder que sente que a dominação francesa no continente é
inaceitável. Nenhuma tentativa de abordar esses poderes deve parecer muito
difícil para nós, e nenhum sacrifício muito grande, se o resultado final

possível para nós derrotar nosso pior inimigo. Então, se conseguirmos


cauterizar e fechar as feridas maiores, as menores serão curadas pelos efeitos
benéficos do tempo.

14.16 O SELO DE POLÍTICA EXTERNA DA NACIONAL


SOCIALISMO

Hoje, naturalmente, estamos sujeitos à tagarelice cheia de ódio dos inimigos


internos de nosso povo. Mas nós, nacional-socialistas, nunca permitiremos
que isso nos impeça de proclamar as necessidades absolutas de nossas
convicções mais íntimas. Hoje devemos nos opor à corrente da opinião pública,
confundida pela astúcia judaica em explorar a imprudência alemã. As ondas
às vezes quebram com força e raiva contra nós, mas quem nada com a
corrente atrai menos atenção do que quem a contraria. Hoje somos um
obstáculo; mas em poucos anos, o Destino pode nos erguer como uma
barragem que quebrará a corrente geral, apenas para fluir para um novo leito.

Portanto, é necessário que, aos olhos do resto do mundo, nosso movimento


nacional-socialista seja reconhecido como estabelecendo uma intenção política
definida. O que quer que o Céu tenha reservado para nós, que todos nos
reconheçam pelo nosso objetivo.
Quando nós mesmos reconhecermos a grande necessidade que determina
nossas ações de política externa, esse conhecimento nos encherá da
determinação de resistir ao bombardeio lançado contra nós pela turba de uma
imprensa hostil. Devemos também manter-nos firmes

715
T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

quando alguém está inclinado a fazer uma concessão aqui ou ali,


e a uivar com os lobos, simplesmente para não ter tudo contra nós.

716
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CAPÍTULO 15

O DIREITO DE
DEFESA DE EMERGÊNCIA

Com a deposição das armas em novembro de 1918, foi adotada uma


política que, com toda probabilidade, levaria gradualmente à nossa
completa subjugação. Os exemplos históricos mostram que as nações que
voluntariamente depõem suas armas preferem submeter-se às maiores
humilhações e extorsões a tentar mudar seu destino com um renovado
apelo à força.
Isso é humanamente explicável. Um vencedor astuto sempre imporá
suas exigências ao conquistado apenas em etapas, sempre que possível.
Então ele pode ter certeza de que um povo que perdeu todo o caráter - o
que é sempre o caso de todas as nações que se submetem voluntariamente
- não encontrará nenhum ou mais desses atos opressivos como motivo
suficiente para pegar em armas novamente.
Quanto mais numerosas forem as extorsões assim aceitas passivamente,
menos a resistência parecerá justificada pelo povo – e especialmente, se
eles já aceitaram paciente e silenciosamente maiores infortúnios.

A queda de Cartago é um exemplo terrível de lenta,


ganhou a execução de um povo.206

15.1 SUBMISSÃO COVARDE NÃO


MISERICÓRDIA

Clausewitz expressou essa ideia admiravelmente em seus Três


Confissões e deu-lhe uma forma eterna quando disse: “A vergonha da
submissão covarde nunca pode ser apagada; a gota de veneno

206
Cartago era uma antiga cidade-estado fenícia fundada nos anos 800 aC na área da
atual Tunísia. Durante séculos foi uma das cidades mais poderosas do mundo,
eventualmente entrando em conflito com o Império Romano. Roma derrotou Cartago em
146 aC na Terceira Guerra Púnica, destruindo totalmente a cidade.

717

T.ME/NARRADORLIVROS
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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

que assim entra no sangue de uma nação será transmitido à posteridade


e minará e paralisará a força das gerações posteriores”. Mas, por outro
lado, acrescentou: “Mesmo a perda de sua liberdade após uma luta
sangrenta e honrosa assegura o renascimento da nação e é o núcleo da
vida a partir do qual um dia uma nova árvore pode estabelecer raízes
firmes”. 207

Naturalmente, uma nação que perdeu toda honra e caráter não sentirá
a força de tal doutrina. Mas qualquer nação que leva isso a sério nunca
vai afundar muito; e só entrará em colapso quem o esquecer ou não quiser
saber. Portanto, não se pode esperar que aqueles que encarnam uma
submissão sem caráter comecem de repente a refletir, usando a razão e
toda a experiência humana, e ajam de maneira diferente do que antes.
Pelo contrário, eles vão repudiar tal doutrina, até que o povo se habitue
permanentemente ao jugo da escravidão, ou as melhores forças avancem
e tomem o poder à força das mãos dos notórios corruptores. No primeiro
caso, eles ficarão satisfeitos porque os conquistadores muitas vezes lhes
confiam a supervisão dos escravos - e esses seres totalmente sem caráter
governam seu próprio povo com mais crueldade do que qualquer animal
estrangeiro instalado pelo próprio inimigo.

Os acontecimentos na Alemanha desde 1918 provam que a esperança


de ganhar o favor do vencedor por submissão voluntária tem a influência
mais desastrosa sobre as opiniões políticas e a conduta das amplas
massas. Digo as grandes massas explicitamente, porque não posso me
convencer de que as coisas que foram feitas ou negligenciadas pelos
líderes de nossos povos podem ser atribuídas a uma insanidade desastrosa semelhante.
Vendo que a direção de nosso destino histórico do pós-guerra era agora
abertamente controlada pelos judeus, é impossível admitir que o
conhecimento defeituoso foi a única causa de nosso infortúnio. Em vez
disso, devemos concluir que nosso povo foi intencionalmente levado à
ruína. Deste ponto de vista, descobrimos que a aparente tolice da liderança
de nossa nação na política externa foi realmente uma astúcia,

207 Karl von Clausewitz (1780-1831) foi um general e proeminente estrategista militar. Suas
Três Confissões apareceram em 1812, e seu livro mais famoso, Da Guerra, foi publicado
postumamente em 1832.

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CAPÍTULO 15: O DIREITO À DEFESA DE EMERGÊNCIA

lógica fria como gelo, realizada a serviço da ideia judaica de e luta pela
dominação mundial.

15.2 SETE ANOS A 1813 – SETE ANOS A LOCARNO

De 1806 a 1813, a Prússia voltou de um estado de colapso total para


adquirir nova energia vital e determinação para a luta.
Mas um período de tempo igual hoje não apenas passou sem uso, mas, ao
contrário, levou a um enfraquecimento cada vez maior de nosso Estado.
Sete anos depois de novembro de 1918, o Tratado de Locarno foi
assinado!208
Assim, o desenvolvimento foi o indicado acima: uma vez assinado o
vergonhoso armistício, nosso povo não conseguiu reunir coragem e energia
suficientes para interromper repentinamente as medidas opressivas de
nossos oponentes, que foram constantemente renovadas.
O inimigo era muito astuto para apresentar todas as suas exigências de uma só vez.
Ele limitou suas extorsões àquelas que, em sua opinião – e na de nossa
liderança alemã – foram momentaneamente suportáveis, de modo que não
corressem o risco de uma explosão de sentimento popular. Mas quanto
mais tais imposições individuais eram endossadas e toleradas, menos
justificadas elas pareciam. Especialmente pela falta de uma única imposição
individual ou humilhação para fazer o que não havia sido feito anteriormente:
oferecer resistência. Esta é a 'gota de veneno' de que fala Clausewitz: Uma
vez que essa falta de caráter se manifesta, a condição se agrava
continuamente, pesando como um fardo maligno em todas as decisões
futuras. Torna-se um peso de chumbo que a nação não pode se livrar e
que, em última análise, a leva à condição de uma raça escrava.

Assim, na Alemanha, os decretos de desarmamento, escravização e


pilhagem política e econômica se sucederam.

208 O Tratado de Locarno foi uma série de sete pactos assinados em outubro de 1925 em Locamo,
Suíça. Seu objetivo era formalizar as fronteiras pós-Primeira Guerra Mundial e promover a reconciliação,
mas Hitler e os nacionalistas alemães viram nisso mais uma rendição de interesses vitais alemães. O
principal signatário alemão foi o ministro das Relações Exteriores, Gustav Stresemann, visto pelos
nacionalistas como um membro-chave do traidor regime de Weimar; notavelmente para Hitler, a esposa
de Stresemann, Kate Kleefeld, era judia. Hitler acabaria por repudiar o Tratado em 7 de março de 1936
e reocupar militarmente a Renânia.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Finalmente, eles criaram um clima que fez com que muitos considerassem
o Plano Dawes uma bênção e o Tratado de Locarno um sucesso.
De um ponto de vista mais elevado, podemos falar de uma única bênção
em meio a tanta miséria, a saber, que, embora os homens possam ser
enganados, o Céu não pode ser subornado. Ele reteve sua bênção:
desde então, miséria e preocupação têm sido as companheiras constantes
de nosso povo, e nosso único aliado leal tem sido a angústia. O destino
não fez exceções neste caso, mas nos deu o que merecíamos. Como
nos esquecemos de valorizar a honra, pelo menos nos ensinou a valorizar
a liberdade como o pão. Agora nosso povo aprendeu a clamar por pão,
mas um dia eles podem orar por liberdade.
Por mais amargo e aparente que tenha sido nosso colapso nacional
nos anos após 1918, qualquer um que ousasse profetizar o que mais
tarde aconteceu foi violentamente perseguido. Por mais incompetentes
que fossem os líderes de nosso povo, eles eram igualmente vaidosos,
especialmente no que diz respeito a cuidar de profetas indesejados,
porque desagradáveis. Testemunhamos então (como fazemos hoje!) o
espetáculo de nossos maiores cabeças-duras parlamentares, seleiros
verdadeiramente comuns e fabricantes de luvas – não apenas por
comércio, pois isso significaria subir de repente ao posto de estadistas e
pregar daquele pedestal para os mortais comuns abaixo.
Não importa, e não importa, que tal 'estadista', tendo exibido seus
talentos por mais ou menos seis meses, seja revelado como um mero
fanfarrão, tornando-se objeto de ridículo e desprezo público, nem que ele
tenha fornecido inconfundíveis prova de sua completa incompetência!
Não, isso não importa; pelo contrário: quanto menos serviço real prestado
pelos estadistas parlamentares desta República, mais ferozmente
perseguem todos os que esperam realizações, e que ousam apontar
seus fracassos e prever mais fracassos no futuro. Se finalmente
conseguirmos prender um desses parlamentares, para que esse artista
político não possa mais negar o colapso de toda a sua atividade, ele
encontrará milhares de motivos para se desculpar, mas nunca admitirá
que ele mesmo é o principal causador da todo mal.

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CAPÍTULO 15: O DIREITO À DEFESA DE EMERGÊNCIA

15.3 OBJETIVOS POLÍTICOS INEVITÁVEIS DA FRANÇA

No inverno de 1922-23, o mais tardar, deveria ter sido geralmente


reconhecido que, mesmo após a conclusão da paz, a França ainda estava
se esforçando, com férrea consistência, para atingir seus objetivos originais
de guerra. Ninguém podia acreditar que a França continuasse a derramar
seu precioso suprimento de sangue nacional, durante quatro anos e meio
da luta mais decisiva de sua história, simplesmente para ser compensada
por reparações de guerra. Mesmo a Alsácia-Lorena em si não poderia
explicar a energia com que os franceses conduziram a guerra, se não
fosse parte de uma política externa francesa verdadeiramente grande e
orientada para o futuro. O objetivo era: Desintegração da Alemanha em
uma coleção de pequenos estados. Isso é o que a França chauvinista
lutou, embora na verdade tenha vendido seu povo como servos para o
mundo-judeu internacional.
Os objetivos de guerra franceses teriam sido alcançados se, como
originalmente se esperava em Paris, a luta tivesse ocorrido em solo
alemão. Imagine que as sangrentas batalhas da Guerra Mundial ocorreram
não no Somme, na Flandres, em Artois, perto de Varsóvia, Nizhny-
Novgorod, Kaunas e Riga, mas na Alemanha, no Ruhr e no Maine, no
Elba, fora Hannover, Leipzig, Nuremberg, etc. E então você pode ver a
possibilidade do desmembramento da Alemanha. É muito questionável se
nosso jovem Estado federal poderia ter sobrevivido ao mesmo teste, por
quatro anos e meio, como fez a centenária França centralizada com seu
centro indiscutível em Paris. Que este conflito titânico de nações tenha
ocorrido fora das fronteiras de nossa Pátria não é apenas para o crédito
imortal de nosso antigo exército, mas também foi a maior boa sorte para o
futuro da Alemanha. Estou plenamente convencido de que, se as coisas
tivessem tomado um rumo diferente, não haveria mais um Reich alemão
hoje, mas apenas 'Estados alemães'. E
essa é a única razão pela qual o sangue de nossos amigos e irmãos
caídos pelo menos não foi derramado em vão.
E assim tudo ficou diferente! Em novembro de 1918, a Alemanha
realmente entrou em colapso com a velocidade da luz. Mas quando a
catástrofe ocorreu em casa, os exércitos de campo ainda estavam em
território inimigo. Naquela época, a primeira preocupação da França não
era o desmembramento da Alemanha, mas muito mais: como

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

os exércitos alemães da França e da Bélgica o mais rápido possível? E


assim a primeira ação da liderança do estado de Paris após o fim da
Guerra Mundial foi desarmar os exércitos alemães e empurrá-los de volta
para a Alemanha, se possível; até então, eles não podiam dedicar sua
atenção ao cumprimento de seu próprio objetivo de guerra específico e
original. Nesse sentido a França já estava paralisada. Para a Inglaterra,
a guerra foi realmente vencida quando a Alemanha foi destruída como
potência colonial e comercial e reduzida à condição de estado de
segunda classe. Não era do interesse deles acabar com o Estado alemão
por completo, mas eles tinham todos os motivos para querer um futuro
rival contra a França na Europa. Portanto, a política francesa foi forçada
a continuar por meios pacíficos o trabalho que a guerra havia começado,
e a afirmação de Clemenceau – que a paz era apenas uma continuação
da guerra – adquiriu, assim, um significado aprimorado.209
Persistentemente e em todas as oportunidades possíveis, eles
tentaram quebrar a estrutura do Reich. Ao enviar repetidamente novas
notas de desarmamento, por um lado, e por outro, pela extorsão
econômica assim possibilitada, Paris esperava que a estrutura do Reich
fosse gradualmente desmoronando. Quanto mais os alemães perdiam
seu senso de honra nacional, mais a pressão econômica e a angústia
poderiam ser fatores efetivos de destruição política. Tal política de
opressão política e pilhagem econômica, realizada por 10 ou 20 anos,
deve gradualmente arruinar até mesmo o melhor corpo nacional e, em
certas circunstâncias, desmembrá-lo. Então os objetivos de guerra
franceses teriam sido finalmente alcançados.

No inverno de 1922-23, as intenções francesas deviam ser conhecidas


há muito tempo. Restavam apenas duas possibilidades: ou se poderia
esperar enfraquecer gradualmente a vontade francesa com a tenacidade
da nação alemã, ou fazer, de uma vez por todas, o que estava prestes a
acontecer um dia – a saber, puxar o leme do navio do Reich ao redor e
atropelar o inimigo. Isso naturalmente envolveria uma luta de vida ou morte.
E a perspectiva de sobrevivência dependia de a França conseguir

209
Georges Clemenceau (1841-1929) foi primeiro-ministro francês de 1917 a 1920. A fonte da
passagem citada não é clara. Clemenceau disse: “É muito mais fácil fazer a guerra do que a paz”. E
Clausewitz escreveu: “A guerra é a continuação da política por outros meios”.
Talvez Hitler tenha confundido os dois.

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CAPÍTULO 15: O DIREITO À DEFESA DE EMERGÊNCIA

estar tão isolado que, nesta segunda batalha, a Alemanha não teria
que lutar contra o mundo inteiro, mas sim em nossa própria defesa
contra uma França que perturbava persistentemente a paz mundial.
Enfatizo e estou firmemente convencido de que esta segunda
alternativa ocorrerá um dia, aconteça o que acontecer. Nunca acreditarei
que a França algum dia mudará suas intenções em relação a nós
porque elas são, essencialmente, apenas uma expressão da
autopreservação da nação francesa. Se eu fosse francês, e se a
grandeza da França fosse tão cara para mim como a da Alemanha
realmente é, eu não poderia e não agiria de outra forma que
Clemenceau. A nação francesa está morrendo lentamente, não tanto
pelo despovoamento, mas pela perda dos melhores elementos raciais,
e só pode continuar a manter sua posição mundial destruindo a Alemanha.
A política francesa pode fazer mil desvios, mas no final, esse será seu
objetivo final – a realização de seu desejo final e mais profundo.

No entanto, é incorreto acreditar que uma vontade puramente


passiva, voltada apenas para a autopreservação, possa resistir
continuamente a uma vontade igualmente poderosa, mas ativa.
Enquanto o eterno conflito entre a França e a Alemanha for travado
apenas na forma de uma defesa alemã contra a agressão francesa,
nunca poderá ser decidido e, ao longo dos séculos, a Alemanha perderá uma posição apó
Se estudarmos as mudanças nas fronteiras da língua alemã que
ocorreram desde o século 12 até agora, dificilmente podemos esperar
um resultado bem-sucedido de um desenvolvimento que antes foi tão
prejudicial para nós.
Somente quando os alemães compreenderem isso completamente,
eles deixarão de permitir que a vontade de vida nacional se desgaste
em defesa meramente passiva, mas se reunirão para uma disputa ativa
final com a França; e do lado alemão, isso refletirá nossos maiores
objetivos finais. Só então será possível pôr fim à eterna luta entre a
França e nós mesmos, que se mostrou tão infrutífera – presumindo, é
claro, que a Alemanha veja a destruição da França como um meio de
possibilitar que nosso povo finalmente se expanda para outros lugares.
Hoje existem 80 milhões de alemães na Europa!
E nossa política externa só será reconhecida como correta se, depois
de apenas cem anos, houver 250 milhões de alemães vivendo

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

este continente – não reunidos como os coolies de fábrica para o resto do


mundo, mas sim: como agricultores e trabalhadores, cujo trabalho garante
a existência uns dos outros.

15.4 OCUPAÇÃO DO RUHR

Em dezembro de 1922, a situação entre a Alemanha e a França tornou-


se particularmente ameaçadora. A França tinha novas e vastas extorsões
em mente e precisava de sanções para elas. A pressão política tinha que
preceder a pilhagem econômica, e os franceses acreditavam que apenas
um ataque violento contra o sistema nervoso central da vida alemã faria
nosso povo 'recalcitrante' se curvar a seu jugo mais afiado. Com a ocupação
do distrito do Ruhr, a França esperava não apenas que a espinha dorsal
moral da Alemanha fosse finalmente quebrada, mas que fôssemos reduzidos
a uma condição econômica tão grave que, para o bem ou para o mal,
seríamos forçados a nos submeter a todas as obrigações, mesmo as piores.

Era uma questão de dobrar e quebrar. A Alemanha se curvou no início,


e depois partiu-se em pedaços.
Com a ocupação do Ruhr, o destino mais uma vez estendeu a mão ao
povo alemão e o ajudou a se levantar. O que a princípio parecia um grande
infortúnio, após um exame mais minucioso, revelou possibilidades
extremamente encorajadoras para acabar com os sofrimentos da Alemanha.

No que diz respeito à política externa, a ocupação do Ruhr realmente


alienou a Inglaterra da França pela primeira vez. E não apenas nos círculos
diplomáticos britânicos, que iniciaram a aliança francesa e a sustentaram
por meio de cálculos calmos e objetivos, mas também entre grandes setores
do povo inglês. A economia inglesa, em particular, mal escondia seu
descontentamento com esse incrível fortalecimento do poder continental
francês. De um ponto de vista puramente político-militar, a França agora
assumia uma posição européia como a própria Alemanha não tinha
anteriormente.
Além disso, a França obteve assim fundamentos econômicos que
combinavam uma posição de monopólio econômico com uma capacidade
de competição política. As maiores minas de ferro e campos de carvão da
Europa estavam agora unidos nas mãos de uma nação que, em contraste

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CAPÍTULO 15: O DIREITO À DEFESA DE EMERGÊNCIA

para a Alemanha, sempre defendeu seus interesses de vida com


determinação e ação, e cuja eficiência militar na Grande Guerra ainda estava
fresca na memória de todo o mundo. A ocupação francesa dos campos de
carvão do Ruhr privou a Inglaterra de todos os sucessos que havia obtido na
guerra. E os vencedores eram agora o marechal Foch e a França que ele
representava, em vez da diplomacia britânica calma e industriosa.210

Também na Itália, a atitude em relação à França, que não era muito


favorável desde o fim da guerra, tornou-se agora um verdadeiro ódio.
Chegou um grande momento histórico em que os Aliados de ontem podem
se tornar os inimigos de amanhã. Que as coisas tenham acontecido de outra
forma, e que os Aliados não tenham entrado repentinamente em conflito uns
com os outros – como na Segunda Guerra Balcânica – foi devido ao fato de
que a Alemanha não tinha Enver Pasha, mas apenas um Chanceler do Reich
Cuno. 211

15.5 O QUE DEVERIA TER SIDO FEITO DEPOIS


A OCUPAÇÃO DO RUHR?

No entanto, a invasão francesa do Ruhr abriu grandes possibilidades para


o futuro - não apenas na política externa da Alemanha, mas também
internamente. Uma parte considerável de nosso povo que, graças à influência
persistente de nossa imprensa mentirosa, via a França como a campeã do
progresso e do liberalismo, foi subitamente curada dessa ilusão. Em 1914, o
sonho de solidariedade internacional de repente desapareceu da cabeça de
nossos trabalhadores alemães, e eles foram trazidos de volta ao mundo da
luta eterna, onde uma criatura se alimenta da outra e onde a morte do mais
fraco implica a vida do mais forte. O mesmo aconteceu na primavera de
1923.212

210
O marechal Ferdinand Foch (1851-1929) foi um general francês durante a Primeira Guerra Mundial
e, no último ano dessa guerra, foi promovido a comandante-em-chefe de todas as forças aliadas. Foch
foi efetivamente dado o crédito principal pela derrota da Alemanha.
211 Enver Pasha (1881-1922) foi o líder funcional do Império Otomano durante a Primeira Guerra
Mundial, que lutou ao lado dos alemães. Após sua derrota coletiva em 1918, Pasha foi exilado e fugiu
para a Alemanha. Ele voltou para a Turquia em 1921, e foi morto em uma batalha
escaramuça em 1922. Sobre Cuno, ver capítulo 12, nota 183.
212
A França moveu forças para a região do Ruhr em 11 de janeiro de 1923.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

Quando os franceses colocaram em prática suas ameaças e


penetraram, a princípio hesitantes e cautelosos, no distrito carbonífero
da baixa Alemanha, a grande e decisiva hora do destino havia chegado
para a Alemanha. Se naquele momento nosso povo tivesse mudado
não apenas sua atitude, mas também sua conduta, o distrito alemão
do Ruhr poderia ter se tornado uma Moscou napoleônica para a
França. De fato, havia apenas duas possibilidades: ou deixar a ação
parar e não fazer nada, ou voltar o olhar do povo alemão para aquela
região de forjas sufocantes e fornalhas ardentes, e incendiar suas
vontades com determinação para acabar com essa desgraça
persistente, enfrentando uma terror momentâneo em vez de submeter-se a um terror sem
O chanceler do Reich Cuno pode reivindicar o "mérito imortal" de ter
descoberto uma terceira via, e nossos partidos burgueses merecem a
honra ainda "mais gloriosa" de tê-la admirado e colaborado com ele.

Aqui vou lidar com a segunda maneira o mais brevemente possível:


Ao ocupar o Ruhr, a França cometeu uma violação flagrante do
Tratado de Versalhes. Essa ação o colocou em conflito com várias das
potências signatárias, especialmente Inglaterra e Itália. A França não
podia mais esperar que esses estados a apoiassem em sua campanha
egoísta de roubo. Teria que confiar em si mesmo para levar essa
aventura – e foi o que era no início – a uma conclusão satisfatória.
Para um governo nacional alemão, havia apenas uma opção, a saber,
aquela que a honra prescrevia. Certamente, no início, não poderíamos
nos opor à França com uma força ativa de armas; mas deveria ter sido
claramente reconhecido que quaisquer negociações que não fossem
apoiadas pela força seriam ridículas e infrutíferas. Sem a possibilidade
de resistência ativa, era absurdo assumir o ponto de vista “Não
entraremos em nenhuma negociação”. Mas era ainda mais absurdo
entrar finalmente em negociações, sem ter organizado as

potência.
Não que nos fosse possível impedir militarmente a ocupação do
Ruhr. Só um louco poderia recomendar tal decisão. Mas sob a
impressão produzida por esta ação francesa, e enquanto estava sendo
realizada, as medidas poderiam e deveriam ter sido tomadas sem
qualquer consideração pelo

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CAPÍTULO 15: O DIREITO À DEFESA DE EMERGÊNCIA

Tratado de Versalhes – que a própria França havia rasgado – para


fornecer os recursos militares que serviriam para apoiar as negociações
posteriores. Ficou bem claro desde o início que o destino desse distrito
ocupado pelos franceses um dia seria decidido em alguma mesa de
conferência. Mas deve ter ficado igualmente claro que mesmo os melhores
negociadores teriam pouco sucesso enquanto o chão em que estavam e
a cadeira em que se sentavam não estivessem sob a proteção armada de
seu próprio povo. Um fraco não pode lutar contra atletas, e um negociador
indefeso deve sempre ceder quando um Brennus joga sua espada na
balança do lado inimigo – a menos que ele tenha a sua própria para
jogar.213 Ou não era realmente angustiante observar a comédia das
negociações que , desde 1918, precedia regularmente cada ditado?

Apresentamos um espetáculo lamentável para o mundo inteiro quando


fomos convidados, por escárnio, a participar de mesas de conferência
simplesmente para receber decisões e programas preparados muito antes,
e que nos foi permitido discutir, mas desde o início tivemos que ser
considerado inalterável. É verdade que em apenas uma única instância
nossos negociadores provaram ter habilidades mais do que medíocres. E,
na maioria das vezes, justificavam muito bem a observação insolente feita
por Lloyd George quando comentou sarcasticamente, na presença do ex-
ministro do Reich Simons, “que os alemães não são capazes de escolher
homens inteligentes como seus líderes e representantes. ”
214
Mas em vista do inimigo
determinada força de vontade e a lamentável indefesa de nosso próprio
povo, mesmo os gênios não teriam conseguido muito.
Na primavera de 1923, no entanto, qualquer um que quisesse fazer da
ocupação francesa do Ruhr uma ocasião para reconstruir nossos meios
militares de poder teria primeiro que restaurar a

213
Breno foi um líder dos gauleses do século IV aC que liderou um ataque bem-sucedido a
Roma em 387 aC. Como os romanos estavam à beira da derrota, eles ofereceram uma grande
quantidade de ouro em troca da liberdade. Uma disputa sobre o processo de pesagem do ouro
fez com que Breno jogasse sua espada na balança, em seu próprio favor, exclamando “Ai dos vencidos!”
214 Walter Simons (1861-1937) foi Ministro das Relações Exteriores do governo de Weimar de
1920 a 1921. ('Simon' é uma ortografia alternativa ou um erro tipográfico.)

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

as armas espirituais da nação, para fortalecer sua força de vontade e


destruir os corruptores dessa mais valiosa força nacional.

15.6 FALHA EM CONTAR COM O MARXISMO

Assim como em 1918, quando tivemos que pagar com nosso sangue
pelo fracasso em esmagar a cobra marxista de uma vez por todas em
1914 e 1915, agora temos que sofrer uma retribuição pelo fato de que, na
primavera de 1923, não Não aproveite a oportunidade para finalmente
deter a obra dos traidores e assassinos marxistas de nosso povo.
Qualquer ideia de resistir à agressão francesa era pura bobagem,
desde que a luta não tivesse sido travada contra aquelas forças que,
cinco anos antes, romperam a resistência alemã nos campos de batalha
por dentro. Apenas as mentes burguesas poderiam ter chegado à opinião
inacreditável de que o marxismo talvez pudesse ter mudado, e que as
humildes lideranças de 1918 – que insensivelmente pisaram dois milhões
de mortos como trampolins para subir em vários cargos no governo –
agora, no ano de 1923, de repente pronto para prestar homenagem à
consciência nacional. Foi um pensamento inacreditável e verdadeiramente
insano – a esperança de que esses traidores de repente se transformassem
em lutadores pela liberdade alemã! Eles nunca tiveram tal intenção! Assim
como uma hiena não deixa sua carniça, um marxista não desiste da
traição.
Não é preciso se preocupar com o mais estúpido dos argumentos: que
tantos trabalhadores deram seu sangue pela Alemanha. Trabalhadores
alemães, sim, de fato, mas eles não eram mais marxistas internacionais.
Se a classe trabalhadora alemã em 1914 fosse composta por verdadeiros
marxistas, a guerra teria terminado em três semanas. A Alemanha teria
desmoronado antes que o primeiro soldado pusesse os pés além da fronteira.
Não, o fato de o povo alemão ainda estar lutando provava que a ilusão
marxista ainda não tinha conseguido penetrar profundamente. Mas, no
decorrer da guerra, os trabalhadores e soldados alemães gradualmente
caíram nas mãos dos líderes marxistas e na mesma proporção foram
perdidos para a Pátria. Se, no início da guerra, ou mesmo durante a
guerra, 12 ou 15.000 desses corruptores hebreus do povo foram mantidos
sob gás venenoso – como aconteceu com centenas de milhares de
nossos melhores trabalhadores alemães no campo –

728
T.ME/NARRADORLIVROS
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CAPÍTULO 15: O DIREITO À DEFESA DE EMERGÊNCIA

então o sacrifício de milhões na Frente não teria sido em vão . grande valor
para o futuro. Mas estava de acordo com a 'estadística' burguesa submeter
milhões a um fim sangrento no campo de batalha, tudo sem pestanejar,
enquanto eles olhavam para 10-

ou 12.000 traidores, aproveitadores, usurários e vigaristas como tesouros


nacionais preciosos, e assim proclamando abertamente sua inviolabilidade.
Nunca se sabe o que é maior neste mundo burguês: imbecilidade, fraqueza e
covardia, ou uma atitude completamente desprezível. É uma classe que
certamente está condenada a afundar, mas infelizmente arrasta toda a nação
com ela para o abismo.
A situação em 1923 era a mesma de 1918. Não importa o que
forma de resistência foi decidida, o primeiro pré-requisito foi sempre a
eliminação do veneno marxista de nosso corpo nacional. E na minha opinião,
a primeira tarefa de um governo verdadeiramente nacional era procurar e
encontrar aquelas forças que estavam determinadas a travar uma guerra de
destruição contra o marxismo, e dar a essas forças carta branca; era seu
dever não se curvar diante da idiotice da "paz e ordem" no momento em que
o inimigo estava desferindo o golpe mais destrutivo na Pátria, e quando a alta
traição espreitava atrás de cada esquina em casa. Não-

um governo verdadeiramente nacional deveria ter dado boas-vindas à desordem


e à agitação, se essa turbulência tivesse proporcionado um acerto de contas de
princípios com os inimigos mortais marxistas de nosso povo. Se isso não fosse

215
Por mais surpreendente que seja, esta parece ser a única vez, impressa ou
falada, que Hitler pediu explicitamente a morte dos judeus. E por gás venenoso,
nada menos (relembrando os ataques de gás da Primeira Guerra Mundial).
Notavelmente, não são todos os judeus, ou mesmo a maioria deles, que ele
sugere ser morto; apenas um ou dois por cento da população então existente
na Alemanha. Isso teria sido suficiente para causar medo nos judeus militantes,
para demonstrar a determinação alemã, e provavelmente para evitar qualquer
pensamento de revolta judaica – como aconteceu em 1918. Todas as outras
terminologias ameaçadoras de Hitler em relação aos judeus, incluindo
vernichten (“destruir”) e ausrotten ('root out'), foram expressos em contextos
não letais ou não genocidas. Para mais detalhes, ver Dalton (2015: 100-104).

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

feito, então era pura loucura pensar em resistir, não importa de que forma.

É claro que tal avaliação de importância histórica mundial real não poderia ser
conduzida por algum conselho secreto ou um ministro de gabinete enrugado;
antes, teria que estar de acordo com as leis eternas da vida nesta Terra, que são
e continuarão sendo aquelas de uma luta pela vida. Deve-se sempre lembrar que
uma nação robusta e saudável muitas vezes emergiu da mais sangrenta guerra
civil, enquanto uma paz artificialmente construída produziu, mais de uma vez, uma
podridão que cheirava mal aos céus. O destino de uma nação não pode ser
mudado com luvas de pelica. E assim no ano de 1923,

foi necessária uma ação brutal para apoderar-se das víboras que se engordavam
no corpo da nação. Se assim for, então a pré-condição para uma resistência ativa
teria sido atendida.

Naquela época, muitas vezes eu falava até ficar rouco ao tentar esclarecer,
pelo menos para os chamados círculos nacionais, o que estava então em jogo, e
que, repetindo os erros de 1914 e dos anos seguintes, chegaríamos ao mesmo
fim como em 1918. Muitas vezes implorei a eles que deixassem o Destino ter as
mãos livres e tornassem possível que nosso movimento se estabelecesse com os
marxistas; mas eu preguei para ouvidos surdos.
Todos eles sabiam melhor, incluindo o chefe do exército, até que finalmente
enfrentaram a mais vil capitulação de todos os tempos.
Percebi então em minha consciência mais íntima que a burguesia alemã havia
chegado ao fim de sua missão e não tinha mais vocação. Vi então também como
todos os partidos burgueses lutaram contra o marxismo meramente por um espírito
de competição sem sinceramente desejar destruí-lo; por muito tempo eles estavam
acostumados a ajudar na destruição da Pátria, e seu único grande cuidado era
participar do banquete fúnebre. Só por isso eles 'lutaram'.

Naquela época – admito abertamente – concebi uma profunda admiração pelo


grande homem ao sul dos Alpes, cujo amor ardente por seu povo o inspirou não a
barganhar com os inimigos internos da Itália, mas a usar todos os meios e meios
para destruí-los. O que coloca Mussolini nas fileiras dos grandes homens do
mundo é sua decisão de não compartilhar a Itália com os marxistas, mas destruir
o internacionalismo e salvar a Pátria.

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CAPÍTULO 15: O DIREITO À DEFESA DE EMERGÊNCIA

Que anões miseráveis nossos falsos estadistas alemães parecem em


comparação, e quão repugnante é testemunhar a presunção dessas
nulidades em criticar um homem que é mil vezes maior do que eles; e
como é doloroso pensar que isso acontece em uma terra que poderia
apontar para um Bismarck como seu líder há apenas meio século!

A atitude burguesa em 1923 e a economia do marxismo decidiram


desde o início o destino de qualquer resistência ativa no Ruhr. Com
aquele inimigo mortal em nossas próprias fileiras, teria sido pura loucura
lutar contra a França. O máximo que poderia ter sido feito então foi
encenar uma luta simulada para satisfazer parcialmente o elemento
nacionalista alemão ou, na realidade, enganar a "alma fervente do povo".
Se eles realmente acreditassem no que fizeram, teriam reconhecido que
a força nacional está, antes de tudo, não em suas armas, mas em sua
vontade, e que antes de conquistar o inimigo externo, o inimigo interno
deve ser destruído; caso contrário, a vitória teria que ser alcançada no
primeiro dia!
A sombra de uma única derrota é suficiente para quebrar a resistência de
uma nação que não foi libertada de seus inimigos internos, tornando o
oponente o vencedor final.
Alguém poderia ter previsto tudo isso no início de 1923. Que ninguém
pergunte sobre a questionabilidade de um sucesso militar contra a França!
Se o resultado da ação alemã sobre a invasão francesa do Ruhr tivesse
sido apenas a destruição do marxismo em casa, o sucesso estaria do
nosso lado. Uma Alemanha libertada dos inimigos mortais de sua
existência possuiria forças que o mundo inteiro não poderia deter. No dia
em que o marxismo for quebrado na Alemanha, suas correntes serão
quebradas para sempre. Nunca em nossa história fomos conquistados
pela força de nossos inimigos, mas sempre por nossas próprias falhas e
pelos inimigos em nosso próprio campo.

Como o governo alemão era incapaz de tomar uma ação tão heróica
naquele momento, ele só poderia ter escolhido o primeiro caminho: a
saber, não fazer nada e deixar as coisas seguirem seu próprio curso.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

15.7 CAMINHO DE CUNO

Mas naquela grande hora, o céu presenteou a Alemanha com um


'grande' homem, Herr Cuno. Não era estadista nem político de profissão,
muito menos de nascimento. Em vez disso, ele pertencia a esse tipo de
hack político que é adequado apenas para certas tarefas específicas;
caso contrário, ele era mais adequado para os negócios. E por isso ele foi
uma maldição para a Alemanha, porque esse empresário politizado via
a política como um empreendimento econômico e agia de acordo.
“A França ocupou o distrito de Ruhr; o que há no distrito de Ruhr?
Carvão. Assim, a França ocupou o Ruhr por causa de seu carvão?” Nada
era mais natural para Herr Cuno do que a ideia de uma greve, que
impediria os franceses de obter carvão. E, portanto, na opinião de Herr
Cuno, um dia teriam de deixar o Ruhr quando a empresa se mostrasse
inútil. Tais eram as linhas de pensamento deste 'eminente'

"estadista" "nacional", que tinha permissão para falar com "seu povo"
em Stuttgart e em outros lugares, e para quem esse povo olhava com
admiração arrebatada.
Claro que eles precisavam dos marxistas para uma greve, porque os
trabalhadores seriam os primeiros a entrar em greve. Portanto, era
necessário trazer o trabalhador (que é o mesmo que um marxista, no
cérebro de um estadista burguês) em uma frente única com todos os
outros alemães. Deve-se ter visto o brilho desses vilões do partido
político burgueses mofados com a mera menção desse slogan brilhante!
'Nacional' e 'brilhante' ao mesmo tempo - finalmente eles descobriram o
que tanto procuravam! A ponte para o marxismo foi encontrada, e o
vigarista nacional foi autorizado a usar um rosto "teutônico" e usar frases
nacionalistas enquanto estendia a mão amiga aos traidores internacionais.
E eles prontamente o agarraram. Assim como Cuno precisava dos
líderes marxistas para sua 'frente única',
os líderes marxistas precisavam do dinheiro de Cuno. Assim, foi um
benefício para ambas as partes. Cuno obteve sua frente única, composta
por charlatães nacionalistas e vigaristas anti-nacionais, e os fraudadores
internacionais receberam fundos estatais para conduzir a missão
suprema de sua luta, ou seja, destruir a economia nacional, literalmente
às custas do Estado. Uma ideia imortal:

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CAPÍTULO 15: O DIREITO À DEFESA DE EMERGÊNCIA

comprar uma greve geral para salvar uma nação. De qualquer forma,
era um slogan que até o mais apático vadio poderia apoiar com
entusiasmo.

15.8 RESISTÊNCIA PASSIVA

Todos sabem que as orações não libertarão uma nação. Mas


talvez alguém pudesse ser libertado sem fazer nada, e isso nunca
havia sido testado historicamente. Em vez de promover uma greve
geral remunerada na época, e fazer dela a base de sua "frente
única", se Herr Cuno tivesse exigido mais duas horas de trabalho de
cada alemão, então a fraude da "frente única" teria sido exposta pelo
terceiro dia. As nações não são libertadas sem fazer nada, mas sim
pelo sacrifício.
De qualquer forma, a chamada resistência passiva não poderia
ter durado muito. Só um homem totalmente ignorante da guerra
poderia imaginar que exércitos ocupantes pudessem ser afugentados
por meios tão ridículos. E, no entanto, este poderia ter sido o único
propósito de uma ação que custou bilhões e que ajudou a destruir a
base da moeda nacional.
É claro que os franceses conseguiram se sentir quase em casa
no distrito do Ruhr no momento em que viram a resistência usando
tais medidas contra eles. Eles aprenderam conosco a melhor maneira
de trazer à razão uma população civil recalcitrante, sempre que essa
população representasse um sério perigo para as autoridades
ocupantes. Nove anos antes, e com a velocidade da luz,
exterminamos os bandos de franco-tiradores belgas e fizemos com
que a população civil entendesse claramente a gravidade da situação
quando eles representavam um perigo para o exército alemão.216
Da mesma forma, se a resistência passiva no Ruhr tornou-se
realmente perigoso para os franceses, as tropas de ocupação não
precisariam de mais de oito dias para acabar com esse absurdo
infantil. A pergunta final é sempre esta: o que faríamos se a
resistência passiva chegasse ao ponto em que realmente irritasse
nossos oponentes, e eles a reprimissem com força sangrenta? Será que ainda continu

216
franco-tiradores, ou "atiradores livres", eram grupos de civis resistentes que pegaram em armas contra as
tropas invasoras alemãs no início da Primeira Guerra Mundial.

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

resistir? Se assim for, então, para melhor ou para pior, teríamos que
nos submeter a uma perseguição severa e sangrenta. E, nesse caso,
estaríamos na mesma situação da resistência ativa, ou seja,
diretamente na luta. Assim, qualquer resistência dita passiva teria um
significado interno apenas se apoiada pela determinação de travar
uma luta aberta, se necessário, ou conduzir uma guerra de guerrilha.
De um modo geral, empreende-se tal luta quando há possibilidade de
sucesso. No momento em que uma fortaleza sitiada é tomada por
assalto, não há alternativa prática para os defensores, exceto a
rendição – especialmente se eles tiverem a garantia de suas vidas
em vez de uma provável morte. Roube a guarnição de uma fortaleza
cercada da esperança de uma possível liberdade, e as forças de
defesa de repente entrarão em colapso.
Portanto, a resistência passiva no Ruhr – considerando as
consequências finais que pode e deve necessariamente ter, se fosse
realmente bem-sucedida – não teria significado prático a menos que
uma frente ativa fosse construída por trás dela. Então se poderia
exigir imensos esforços de nosso povo. Se cada um desses
vestfalianos soubesse que a pátria havia mobilizado um exército de
80 ou 100 divisões para apoiá-los, as coisas teriam ficado complicadas
para os franceses. Há sempre mais homens corajosos dispostos a se
sacrificar pelo sucesso do que por algo obviamente fútil.

Este foi um caso clássico que induziu nós, nacional-socialistas, a


tomar a posição mais contundente contra o chamado slogan nacional.
E assim fizemos. Durante esses meses fui atacado por pessoas cujo
patriotismo era uma mistura de estupidez e falsidade aparente, e que
participaram do tumulto pela emoção de poder aparecer como
nacionalistas sem qualquer perigo. Eu considerava essa mais
desprezível de todas as frentes unidas uma das coisas mais ridículas,
e a história provou que eu estava certo.
Assim que os sindicatos encheram suas contas bancárias com os
fundos de Cuno, e a resistência passiva foi confrontada com a decisão
de passar da defesa inerte para a agressão ativa, as hienas vermelhas
de repente fugiram do rebanho nacional de ovelhas e voltaram ao que
sempre foram. Calma e silenciosamente, Herr

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CAPÍTULO 15: O DIREITO À DEFESA DE EMERGÊNCIA

Cuno voltou para seus navios, e a Alemanha ficou mais rica por uma
experiência e mais pobre por uma grande esperança.

15.9 DE NOVEMBRO DE 1923

Até meados do verão, vários oficiais – que certamente não eram os


piores – realmente não acreditavam em um desenvolvimento tão vergonhoso.
Todos esperavam que, se não abertamente, pelo menos secretamente,
fossem tomadas precauções para tornar essa insolente invasão francesa
um ponto de virada na história alemã. Mesmo em nossas fileiras, muitos
pelo menos depositam sua fé no Reichswehr. Essa convicção foi tão
ardente que influenciou decisivamente a conduta e principalmente a
formação de inúmeros jovens.
Mas quando o colapso vergonhoso começou e a capitulação humilhante
se seguiu, a indignação contra tal traição à nossa infeliz nação explodiu em
chamas com o sacrifício de bilhões de marcos e milhares de jovens alemães
– que foram tolos o suficiente para acreditar nas promessas do Reich.
líderes. Uma brilhante e clara convicção surgiu de repente em bilhões de
cabeças de que apenas uma eliminação radical de todo o sistema dominante
poderia salvar a Alemanha.

Nunca houve um momento melhor para tal solução. Por um lado, a


traição nua e crua contra a Pátria foi revelada descaradamente e, por outro,
um povo foi levado economicamente à fome lenta. Uma vez que o próprio
Estado havia pisoteado todos os conceitos de fé e lealdade, ridicularizado
os direitos dos cidadãos, tornado inútil o sacrifício de milhões de seus filhos
mais verdadeiros e roubado outros milhões de seu último centavo, não
podia mais esperar nada além de ódio de seus assuntos. E esse ódio contra
aqueles que arruinaram o povo e a pátria estava fadado a encontrar uma
saída. Neste ponto, posso apenas apontar para a frase final do meu último
discurso no grande julgamento da primavera de 1924:

“Os juízes deste Estado podem nos condenar calmamente por nossa
conduta naquele momento, mas a História – como deusa da verdade
superior e da melhor justiça – sorrirá ao rasgar este veredicto, absolvendo
todos nós de culpa e culpa.”
Mas a História também convocará perante seu próprio tribunal

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MEIN KAMPF: O MOVIMENTO NACIONAL SOCIALISTA

aqueles que, hoje investidos de poder, pisotearam a lei e a justiça,


condenando nosso povo à miséria e à ruína, e que, em meio à
desgraça de sua Pátria, valorizavam mais o próprio ego do que a
vida do todo.
Não vou relatar aqui o curso dos acontecimentos que levaram e
provocaram o 8 de novembro de 1923. Não o farei porque não vejo
utilidade para o futuro, e também porque de nada adiantaria reabrir
velhas feridas que mal cicatrizaram. Além disso, seria inútil falar
sobre a culpa de homens que talvez no fundo de seus corações
tenham igual amor por seu povo, mas que simplesmente não
seguiram ou não entenderam o caminho comum.

Em vista da grande desgraça comum de nossa Pátria, devo


abster-me de ofender e talvez alienar aqueles que devem, em algum
momento futuro, formar uma grande frente unida de alemães
verdadeiramente leais, contra a frente comum dos inimigos de nosso povo.
Eu sei que chegará um tempo em que mesmo aqueles que nos trataram como
os inimigos venerarão os homens que percorreram o amargo
caminho da morte por causa do povo alemão.
Aqui no final deste segundo volume, deixe-me trazer novamente
à mente a memória daqueles 16 heróis caídos a quem dediquei o
primeiro volume, a fim de lembrar nossos apoiadores e defensores
daqueles que, na mais clara consciência, sacrificaram suas vidas
para todos nós. Fazemos isso para encorajar os fracos e vacilantes
entre nós a cumprir seu dever – um dever que aqueles heróis
cumpriram com fé absoluta, até suas últimas consequências. E entre
eles, e como um dos melhores de todos, gostaria de mencionar um
homem que dedicou sua vida a despertar seu-nosso-povo, através
de seus escritos, suas idéias e, finalmente, seus atos: Dietrich Eckart.217

217 Eckart (1868-1923) foi um dos três fundadores tradicionais – junto com Gottfried Feder
e Anton Drexler – do Partido dos Trabalhadores Alemães (DAP), precursor do NSDAP.
Eckart morreu de ataque cardíaco em 1.923 aos 55 anos.

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CONCLUSÃO

Em 9 de novembro de 1923, quatro anos e meio após sua fundação, o


Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães foi dissolvido e
proibido em todo o Reich. Hoje, em novembro de 1926, está novamente
livre diante de nós, mais forte e internamente mais sólido do que nunca.

Todas as perseguições ao movimento e seus líderes individuais, todas


as difamações e calúnias, foram incapazes de prejudicá-lo. Graças à
correção de suas idéias, à pureza de sua vontade e ao espírito de auto-
sacrifício que anima seus membros, emergiu de toda opressão mais forte
do que antes.
Se, no mundo de nossa atual corrupção parlamentar, nosso movimento
permanecer sempre consciente da essência mais profunda de sua luta,
sentir-se encarnar o valor da raça e da personalidade e agir de acordo,
então, com certeza quase matemática, algum dia emergirá. vitorioso de
sua luta. Da mesma forma, a Alemanha deve necessariamente conquistar
seu lugar de direito nesta Terra se for liderada e organizada pelos mesmos
princípios.
Um Estado que, em uma época de envenenamento racial, se dedica a
preservar seus melhores elementos raciais deve um dia se tornar
governante da Terra.
Os adeptos do nosso movimento nunca devem esquecer isso, sempre
que tiverem dúvidas, para que a grandeza dos sacrifícios não pareça
injustificada pelo possível sucesso.

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APÊNDICE A
O PROGRAMA DE 25 PONTOS DO NSDAP

1. Exigimos a união de todos os alemães em uma Grande Alemanha, com


base no princípio da autodeterminação de todos os povos.

2. Exigimos que o povo alemão tenha direitos iguais aos de outras nações e
que os Tratados de Paz de Versalhes e St.
Germaine seja revogada.

3. Exigimos terra e território (colônias) para a manutenção de nosso povo e


o assentamento de nossa população excedente.

4. Só os nossos compatriotas podem tornar-se cidadãos.


Só quem tem sangue alemão, independente de credo, pode ser nosso
conterrâneo. Portanto, nenhum judeu pode ser um compatriota.

5. Aqueles que não são cidadãos devem viver na Alemanha como


estrangeiros e devem estar sujeitos à lei de estrangeiros.

6. O direito de escolher o governo e determinar as leis do Estado pertence


apenas aos cidadãos. Exigimos, portanto, que nenhum cargo público, de
qualquer natureza, seja no governo central, na província ou no município,
seja ocupado por quem não é cidadão. Fazemos guerra contra a administração
parlamentar corrupta pela qual os homens são nomeados para cargos em
favor do partido sem levar em conta o caráter e a capacidade.

7. Exigimos que o Estado se comprometa, acima de tudo, a garantir que


todo cidadão tenha a possibilidade de viver dignamente e ganhar a vida. Se
não for possível alimentar toda a população, os estrangeiros (não-cidadãos)
devem ser expulsos do Reich.

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MEIN KAMPF

8. Qualquer nova imigração de não-alemães deve ser evitada.


Exigimos que todos os não alemães que entraram na Alemanha desde 2 de
agosto de 1914 sejam obrigados a deixar o Reich imediatamente.

9. Todos os cidadãos devem possuir direitos e deveres iguais.

10. O primeiro dever de todo cidadão deve ser trabalhar, mental ou fisicamente.
Nenhum indivíduo deve fazer qualquer trabalho que ofenda o interesse da
comunidade em benefício de todos. Por isso exigimos:

11. Que toda renda imerecida e toda escravidão de juros sejam abolidas!

12. Como toda guerra impõe ao povo sacrifícios terríveis em sangue e tesouros,
todo lucro pessoal resultante da guerra deve ser considerado como traição ao
povo. Exigimos, portanto, o confisco total de todos os lucros da guerra.

13. Exigimos a nacionalização de todos os trusts.

14. Exigimos participação nos lucros em grandes indústrias.

15. Exigimos um aumento generoso das pensões de velhice.

16. Exigimos a criação e manutenção de uma classe média sólida, a


comunalização imediata dos grandes armazéns que serão alugados a preços
baixos aos pequenos empresários, e que seja dada a maior consideração para
garantir que os pequenos empresários entreguem os suprimentos necessários
ao Estado, as províncias e os municípios.

17. Exigimos a reforma agrária de acordo com nossas exigências nacionais e


a promulgação de uma lei para desapropriar os proprietários sem indenização
de qualquer terra necessária ao bem comum. Exigimos a abolição das rendas
de base e a proibição

739
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APÊNDICE A

de toda especulação fundiária.

18. Exigimos uma guerra implacável contra aqueles que trabalham em detrimento
do bem-estar comum. Traidores, usurários, aproveitadores, etc., devem ser
punidos com a morte, independentemente do credo
ou raça.

19. Exigimos que o direito romano, que serve a uma ordem materialista do
mundo, seja substituído pelo direito comum alemão.

20. A fim de possibilitar que todo alemão capaz e trabalhador obtenha educação
superior e, assim, a oportunidade de alcançar posições de liderança, o Estado
deve assumir a responsabilidade de organizar completamente todo o sistema
cultural público. Os currículos de todos os estabelecimentos de ensino devem
ser adaptados à vida prática. A concepção da ideia de Estado (cívica) deve ser
ensinada nas escolas desde o início. Exigimos que os filhos excepcionalmente
talentosos de pais pobres, qualquer que seja sua posição ou ocupação, sejam
educados na escola estadual.

despesa.

21. O Estado tem o dever de ajudar a elevar o padrão de saúde nacional,


fornecendo centros de assistência à maternidade, proibindo o trabalho juvenil,
aumentando a aptidão física através da introdução de jogos e ginástica
compulsórios e pelo maior incentivo possível às associações preocupadas com
o educação física dos jovens.

22. Exigimos a abolição do exército regular e a criação de um exército nacional


popular.

23. Exigimos que haja uma batalha legal contra aqueles que propagam mentiras
políticas deliberadas e as divulgam pela imprensa. Para viabilizar a criação de
uma imprensa alemã, exigimos:

740
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MEIN KAMPF

(a) Todos os editores e seus assistentes de jornais publicados


em língua alemã devem ser cidadãos alemães.

(b) Os jornais não alemães só podem ser publicados com a


autorização expressa do Estado. Não devem ser publicados
na língua alemã.

(c) Todos os interesses financeiros que de alguma forma


afetem os jornais alemães serão proibidos por lei aos não
alemães, e exigimos que a punição por transgredir esta lei
seja a supressão imediata do jornal e a expulsão dos não
alemães do Reich.

(d) Os jornais que transgridem o bem-estar comum serão


suprimidos. Exigimos uma batalha legal contra as tendências
da arte e da literatura que têm uma influência disruptiva na
vida de nosso povo; quaisquer organizações que ofendam as
exigências anteriores serão dissolvidas.

24. Exigimos liberdade para todas as religiões do Estado, desde


que não ponham em perigo sua existência ou ofendam o senso
moral e ético da raça germânica. O partido como tal representa o
ponto de vista de um cristianismo positivo sem se vincular a
nenhuma confissão particular. Ele luta contra o espírito materialista
judaico dentro e fora, e está convencido de que uma recuperação
duradoura de nosso povo só pode acontecer a partir do princípio:
Bem Comum antes do Bem Individual.

25. Para levar a cabo este programa exigimos a criação de uma


autoridade central forte no estado e a autoridade incondicional do
parlamento político central de todo o estado e todas as suas
organizações. Também: A formação de comissões profissionais e
de comissões representativas dos vários estados do Reich, para
assegurar que as leis promulgadas pela autoridade central sejam
cumpridas pelos estados federais.

741
T.ME/NARRADORLIVROS
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BIBLIOGRAFIA

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www.research.calvin.edu/german-propaganda-archive

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