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VERÃO DE 92"

A história que passo a contar aconteceu comigo realmente, e serviu para ampliar os horizontes de alguém
que se julgava muito liberal em torno do sexo. De fato, depois daquela experiência passei realmente a
acreditar na sexualidade em sua plenitude, não como uma perversão, mas sim como um comportamento
normal do homem. Fui criado de um modo bem natural, e o sexo entrou em minha vida da melhor
maneira possível: aos 18 anos, com uma namoradinha do condomínio. Sempre fui liberal e adorava
descobrir novas experiências com minhas namoradas, sexo oral, anal, no elevador do prédio. Porém,
estava prestes a descobrir a maior sensação de minha vida, em uma experiência que mudou para sempre
meu modo de pensar. Estava já com 20 anos, e namorava Adriana havia quatro meses. Uma linda garota
de olhos verdes, cabelos compridos e lisos, castanho claros, um corpo perfeito, peitos durinhos, bumbum
arrebitado. E fodia como ninguém; naqueles quatro meses foram incontáveis as cavalgadas que ela fazia
sobre meu pinto, as chupadinhas rápidas que me dava em todos os lugares em que íamos juntos, inclusive
em elevadores e lugares públicos. Realizavamos nossos desejos plenamente, sabendo que um ajudava o
outro em tudo, por mais bizarro e estranho que pudesse parecer. Porém, Adriana tinha uma fantasia
secreta que ainda não havia me relatado. A convite de seus pais fomos nas férias para uma fazenda da
família em Mato Grosso. Estavam presentes vários parentes de Adriana, os pais, tios, primos e amigos. A
atmosfera era familiar e amistosa. O pior era ficar longe de Adriana, à noite. Fiquei em um quarto junto
com seu primo, Bruno, um garoto de doze anos que, assim como eu, se sentia meio deslocado naquele
lugar, pois era o único garoto de sua idade. Era um bonito menino que saía da infância e começava a
mostrar os primeiros sinais de transformação. Além disso o Bruno era um garoto legal, logo fizemos
amizade. Conversava com ele assuntos leves, e ele mostrava interesse por minha vida com Adriana.
Passamos a sair juntos os três, em passeios pelos arredores da fazenda. Mas eu comecei a achar ruim
aquilo, nos únicos momentos em que poderíamos transar estávamos com o Bruno, e eu me segurava.
Adriana não se importava, era muito carinhosa com o primo, dava-lhe beijinhos, tapinhas na bunda e
coisas assim. Certa vez o garoto foi nadar em um lago, enquanto o observavamos da margem. Ele estava
sem roupas, e víamos seu corpinho de pré-adolescente em transformação. Uma leve penugem cobria seu
saquinho, e aquele pequeno membro balançava entre suas pernas. Percebi que Adriana gostava daquilo,
olhava aquele pintinho com desejo. Ao perceber que eu a olhava falou: _ É, meu primo está virando um
homenzinho. _ Quem diria, você tem vocação para babá, hein? _ Ah, deixa disso, eu estou só olhando. _
Então vamos aproveitar aqueles arbustos e dar uma rapidinha, antes que ele saia da água. Você pode me
chamar de Bruninho, se quiser... Adriana riu, e fomos atrás de umas árvores ao lado. Nos despimos e
começamos a nos excitar, ela chupava meu pescoço e eu já partia para dentro daquela xoxota úmida e
quente. Meu pau entrou com gosto, e ela logo gemia: Ah, ah, Bruninho, me come... Deixa eu sentir o seu
pintinho, a sua bundinha macia... Adriana disse isso e, passando a mão em minha bunda, começou a
enfiar um dedo no meu cuzinho, o que fazíamos sempre. Aumentamos o ritmo e gozamos, Adriana
enlouquecida: _ Vai, Bruninho, ah, Bruninho... Bruninho... Então notei uma sombra no chão, me virei, e o
garoto estava lá, chegando de repente. Ele nos viu, ficou assustado e com vergonha, saindo rapidamente,
de cabeça baixa. _ Desculpa, eu achei que minha prima estava me chamando. Tô indo prá casa... _
Espera, Bruno -gritou Adriana- Tenho que ir com você senão o meu pai me mata. Nos vestimos e
voltamos, todos em silêncio e envergonhados. Só Adriana quebrou o silêncio, já próximos à casa sede.
Olhando de frente para Bruno, colocou suas mãos na cabeça do primo e disse, com carinho: _ Sabe,
Bruno, o que você viu é natural, nós somos namorados e fazemos isso sempre. Você não precisa ficar
com medo nem com vergonha. _ É, eu sei. Não precisa ficar preocupada, não vou contar prá ninguém...
Adriana beijou de leve a boca de seu primo, sorriu para ele e continuamos. Eu estava ainda com mais
raiva do garoto, e com medo que ele contasse à alguém. Mas Bruno era fiel, e soube guardar segredo. À
noite comecei a analisar meus sentimentos, e vi que estava com ciúmes. Já era tarde e o garoto dormia, fui
observá-lo. Foi quando percebi que ele não era apenas uma criança, mas sim uma pessoa com sentimentos
e desejos, e que precisava de um amigo. Me arrependi de ter-lhe tratado mal, com indiferença. Ele dormia
de lado, com a paz de um pequeno anjo. Virou-se de repente de barriga para cima, e como dormia só de
cueca, vi que estava excitado: podia ver claramente um volume em sua cueca, e não resisti a fazer um
carinho, dando um leve apertão naquele pintinho de menino. O garoto nem se mexeu, dei um sorriso,
beijei-lha a testa e saí do quarto. Tudo estava diferente, eu sabia agora que sentia ciúmes, e que minha
namorada sentia-se verdadeiramente excitada com seu priminho. Fui até seu quarto, e em sua própria
cama terminamos o que havíamos começado à tarde. Depois que gozamos, comecei a arrancar
informações dela: _ Sabe, Adriana, você gosta mesmo do Bruno, não é. Fica excitada com ele, não? Ela
relutou, mas acabou admitindo. _ A última vez que eu o vi ele era ainda uma criança; agora, ele me
excita. Gosto de ver suas pernas, imaginá-lo de pinto duro, se masturbando. Me desculpe se isso o
perturba. _ Não, prá mim tudo bem. Afinal, não é um garoto de doze anos que vai mudar o que sinto por
você... Naquela noite fui dormir com uma idéia na cabeça; imaginava como seria ver Adriana transando
com seu primo, o acariciando, levando-o ao orgasmo. E foi olhando o Bruninho, que dormia na cama ao
lado, que adormeci. No dia seguinte fiquei amigo do Bruno. Só então vi o quanto ele era legal. Em poucas
horas éramos grandes amigos, ríamos juntos, falávamos de nossas vidas, dos colegas de escola, de
futebol. Fomos a um campinho, brincamos de luta, onde nos abraçamos e rolamos no chão; eu era uma
criança de novo, graças ao garoto. Aproveitei o momento para me desculpar com ele: _ Bruno, eu não
tenho sido tão legal com você. Sabe, de agora em diante vamos ser grandes amigos, como irmãos. _ Tá
bom, como irmãos... Você deve ter ficado muito bravo por eu ter olhado vocês dois ontem, né?
Desculpe... O Bruno me comoveu, seu ar era de tristeza e vergonha. Abracei o garoto e lhe dei um beijo
no rosto. Ele sorriu para mim. Então eu disse: _ Que nada, sua prima e eu gostamos muito de você e
queremos que você sempre nos procure para tudo que precisar, tá? E assim continuamos a brincar. Em
minha mente se desenhavam idéias diferentes. Não conseguia tirar da cabeça a idéia de ver Adriana
transando com o Bruno, mas aquilo me incomodava. Achava que o garoto era muito inocente, que tinha
pouca idade. Mas estava enganado... Naquela noite pedi ao Bruno para tomar banho junto com ele. Queria
saber o que ele achava de seu corpo, de sexo... Brincávamos no chuveiro, e inventei um jogo: um teria
que lavar o outro. O garoto riu e topou, com um ar mais malandro do que o normal. Comecei a lavar suas
costas, desci a mão em sua bundinha, esfregando-a com carinho. O garoto ria baixinho. Passei a lavar sua
barriga, desci a mão e segurei em seu pintinho, esfregando-o. Comecei a masturbá-lo, no início bem
devegar, aumentando o ritmo aos poucos. _ Ei Bruno, você sabe o que é isso? _ Claro, você tá batendo
punheta pra mim... O garoto falou isso e segurou no seu próprio pinto, masturbando-se. Soltei-o e passei a
me masturbar. _ Ei Bruno, faz um pouquinho pra mim? O garoto segurou em meu pinto sem receios e
passou a me masturbar, meio desajeitado. Aproveitei e o masturbei também... _ Bruninho, em quem você
pensa nessas horas? _ Eh, bem... Deixa prá lá, vai... _ Não, diz prá mim... _ Ah, é melhor não. Você vai
ficar bravo... O garoto havia soltado meu pinto, eu o masturbava vigorosamente. Meu pinto duro roçava
em sua bundinha, pois eu o abraçava por trás. O garoto não se incomodava, e passei a me masturbar
também, sem a mão, apenas esfregando meu pinto em sua bundinha, para cima e para baixo. _ Não vou
ficar bravo, pode me dizer. É na Adriana, não é? _É... O garoto já falava com voz mole. Passei a falar em
seus ouvidos histórias de sexo entre eu e Adriana. Colocava Bruno no meio, dizia que ele era chupado,
que estava comendo sua prima. Minutos depois vi que o garoto gozava, e aquilo me fez gozar também,
em sua bundinha. Meu sêmen escorria por sua perna, levado pela água do chuveiro. O gozo do garoto era
ralinho, se misturava à água. Nos lavamos e fomos jantar. Naquela noite conversamos mais sobre sexo,
antes de dormir. Foi então que soube o quanto Bruninho conhecia, por filmes, revistas, conversas com
colegas, e até lasquinhas que tirava de suas primeiras namoradas. Ele achava natural se masturbar, e não
tinha medo do que acontecera entre nós. Dei-lhe um beijo de boa noite, esperei que dormisse e fui ver
Adriana... No dia seguinte saíamos juntos, eu, Adriana e Bruno. Passeamos à cavalo e fomos ao lago.
Para espanto do garoto tiramos nossas roupas e pulamos na água. _ Bruno, vem, está uma delicia... O
garoto ficou meio envergonhado, mas se despiu e pulou na água. Brincamos muito os três, e resolvemos
sair. De repente, segurando a mão de Bruno, eu e Adriana passamos a nos beijar, já em uma parte mais
rasa do lago. A água estava em nossos joelhos, e o Bruninho assistia a tudo; eu passava a mão em
Adriana, pegava em seus peitos, chupava-os. Meu pinto já duro roçava na xoxota de Adriana, e fiz
questão de fazer aquilo de modo a que Bruno pudesse ver. O garoto tentou se afastar, meio envergonhado.
Na verdade ele só tinha medo de estar atrapalhando, tinha medo que eu não gostasse dele ali. Foi
justamente o que tinha dito à Adriana na noite anterior, quando fui a seu quarto e combinamos tudo.
Soltei Adriana e falei com Bruno: _ Ei, não precisa ficar com vergonha, tá? Nós dois queremos que você
fique com a gente. E dizendo isso trouxe Bruno para perto de Adriana, que o abraçou e o beijou
fortemente na boca. O garoto a abraçou também, e fui eu que peguei suas mãos e as desci pelas costas de
Adriana, até que chegasse na bunda da minha doce namorada. O garoto pegou o ritmo e passou a
massagear aquela bunda durinha. Como no banho, fui por trás do Bruno e o abracei, colocando meu pinto
entre suas pernas. Segurei no pinto do garoto, e... ele já havia penetrado a Adriana, sentia-o fazendo um
vai-vem dentro de minha namorada. Me abaixei e passei a beijar a bundinha do garoto, separando suas
carnes com as mãos. Seu buraquinho apareceu, e enfiei minha língua naquela pequena gruta que se abria
para o amor. Abri as pernas de Bruno, e por baixo beijei seu saquinho com aquela penugem macia. Então
comecei a lamber seu pinto e a xoxota da Adriana, ao mesmo tempo. O garoto foi ficando mais
empolgado, e seu pinto acabou saindo, num movimento mais forte. Tomado pelo desejo, beijei aquele
pequeno membro e o coloquei em minha boca, chupando-o. O garoto recomeçou o vai-vem, desta vez em
minha boca. Sentia pela primeira vez o gosto de um pintinho, era fantástico. Parei de chupar e recoloquei
seu pinto na buceta de Adriana, voltei à bunda do menino, e... Adriana havia enfiado o dedo no cuzinho
de Bruno, e fazia um vai-vem frenético. O garoto dava estocadas na buceta de sua prima, e recebia por
trás estocadas fortes de seu dedo. Eu enlouqueci ao ver aquilo, passei a me masturbar com a bunda do
menino, tirei então o dedo de Adriana e o troquei pelo meu pinto. O garoto sentiu, e separou mais as
pernas para que meu membro entrasse. Mas daquela primeira vez só enfiei a cabeça, para não machucar o
menino. Agora era eu que dava estocadas suaves em sua bundinha, o abraçando, beijando seu rosto, seus
lábios. E assim gozei, dentro do cuzinho do Bruno; Adriana chupava o pinto do menino, que havia
gozado momentos antes. Sentamos no chão e nos abraçamos ternamente. Naquela noite Bruno e eu
tomamos outro banho juntos, onde brincamos novamente. Pelo resto das férias transamos os três, com
muito amor e carinho. Bruno é hoje um lindo rapaz de 18 anos, com uma cabeça ótima, cercado de bons
amigos e com namoradas que o adoram. Ele aprendeu que o amor é uma coisa linda, e que o sexo é
natural e válido, quando praticado com carinho e responsabilidade. É claro que tudo não foi uma
maravilha. Depois daquela experiência muitas dúvidas surgiram na cabecinha do Bruno, mas nós sempre
resolvemos nossos problemas com muita confiança uns nos outros. E assim Bruno aprendeu que não
precisa ser um machão para ser feliz, e que podia ser cada vez mais homem mesmo praticando o sexo de
uma maneira natural, mas que nossa sociedade condena. Eu e Adriana terminamos o namoro há tempos,
mas minha amizade com o Bruno continua, eu nunca o abandonei. E hoje, com nossas namoradas ao lado
nos lembramos com carinho daquele tempo especial, daquele verão de 92, onde tudo começou...

EXPERIÊNCIA EM DUPLA PENETRAÇÃO"

Conto esta história estimulada por outras, recentes, que apareceram aqui. Eu estava no parque da cidade,
não muito tempo atrás, era fim de tarde e geralmente os casais vão até lá para namorar nos carros neste
horário ... Não sou de ficar bisbilhotando, mas vi duas mulheres num dos carros e fui me chegando,
curiosa. Elas faziam muito barulho, por que mesmo com os vidros fechados era possível ouví-las. Quase
caí de susto quando abriram uma das portas do lado onde eu estava, pulei atrás de uma árvore e fiquei
olhando, elas olharam ao redor e como não havia ninguém, elas estavam num dos extremos do
estacionamento, eu vi a maior, uma morena enfiar a mão dentro da saia da outra (uma menina pequena, de
cabelos escuros) que deu um gritinho ... levantando a saia dela mostrou uma bocetinha sem pelos. Então a
morena puxou o clitóris da outra com força pelo que pude ver, e depois colocando a mão em baixo do
banco do carro puxou dois consolos de uma sacola, eram gigantes ... ato contínuo pegou o maior, que
mesmo a distância eu podia ver que tinha rugosidades e tinha + ou - 25 cms sendo que era muito grosso,
forçava a grutinha da outra que gemia cada vez mais alto até que soltou um grito meio abafado, olhei e
tinha entrado metade de uma só vez. A morena esfregava o clit dela com força e então passou a chupá-lo
enquanto enfiava o consolo nela. A pequenina já havia gosado e podia ver que a outra não lhe daria paz
tão cedo ... Senti uma mão em minha perna e minha cintura que tentava baixar meu short de lycra virei o
rosto rápido e vi um daqueles homens que vigiam os carros e estava com a pica pra fora, estava
esfregando-a em minhas pernas equanto puxava meu short, eu pedi pra parar, ia gritar ele meteu a mão
em minha boca e fez que me bateria se eu falasse algo, fiquei quieta, tremia de medo ... ele então enfiou a
mão em meu short e procurou meu cuzinho, onde enfiou um dedo ... minha bocetinha estava totalmente
molhada da visão que tinha antes ... Ele então tentou novamente baixar meu short, eram claras suas
intenções, e achei que ele iria me estuprar se não tomasse uma atitude, peguei a mão dele deixei-a em
meus seios e segurei aquele pau feioso, muito grosso e o masturbei rapidamente ... Ele gozou em pouco
tempo, usando a surpresa me desvencilhei dele e corri ajeitanto meus seios e minha roupa como dava ...
corri muito. Chegando ao carro entrei e fui rápido pra casa. Ainda estava muito excitada quando tomei
banho e resolvi assistir um filme de sacanagem pra me aliviar .. O telefone tocou no meio do filme, eu
estava na cama, quase gozando ... com dois dedos em minha grutinha. Era um amigo, que disse estar com
muita saudade, queria conversar também por que estava triste e estáva embaixo de meu prédio. Deixei ele
subir e coloquei um robe, tinha colocado também sutien, ele chegou e depois de conversarmos um pouco
e depois de tomarmos um chá e comermos alguns biscoitos ele me perguntou o que eu fazia, e porque
estava tão diferente do normal, meu rosto estava quente, ainda do tesão que sentia ... Contei a ele que
estive no parque e que vi as duas mulheres ... não mais. Nossa conversa então se encaminhou pra
perguntas sobre as preferências, e se eu havia ficado excitada ... Eu lhe disse então que estava assistindo
um filme pornô ante dele chegar. Pediu pra assistirmos juntos, eu sabia suas intenções! e talvez até o
quisesse também... Depois de alguns minutos ele se mudou de posição e pude ver o efeito do filme no
meu amigo ... estava com uma tremenda ereção. Ele olhava pra meu robe, entreaberto, eu sabia que ele
podia ver meu sutien (tenho seios grandes, e por isso havia colocado o sutien, para que se ele visse algo
não fosse direto minha pele, pois até então não tinha qualquer vontade em relação a ele). Eu tentava me
conter, minha bucetinha estava ensopada ... Então, quando o filme acabou, ele se virou para mim e disse
que estava tremendamente excitado mas que minha presença era o maior fator de excitação, vez que
nunca tinha assistido a um filme com uma mulher. Eu disse a ele brincando que tinha visto o tamanho da
excitação dele ... Ele sorriu. Perguntou se queria ver, eu disse que claro que sim ... Ele então abriu a
braguilha e puxou um pau grosso e cheio de veias, lindo ... Eu tive água na boca qdo vi ... ele se
masturbava lentamente. Eu coloquei minha mão entre as pernas e em pouco tempo nos masturbávamos
nos olhando...gozei logo depois dele, que molhou a própria camisa toda ... era muito gozo, e eu tinha pena
de que tivesse desperdiçado tudo aquilo. Nos recompuzemos, nos despedimos, estávamos meio sem
graça, dois dias depois na Sexta ele me ligou dizendo que não me tirava da cabeça e que seu pau doía de
duro ... Pedi a ele então que me encontraria com ele caso ele arrumasse outro amigo, de pica bem grande,
pois eu queria ser comida de todos os jeitos ... Ele disse que tentaria encontrar um amigo que há muito
não via. Antes do fim do dia me ligou, combinamos então que seria no dia seguinte, sábado, e iriamos
acampar, pois aí seria possível fazer tudo que quisessemos. O tal amigo, era boa pinta, gente fina.
Ficamos conversando durante a viagem que não durou muito mais que uma hora. Montamos a barraca,
troquei de roupa dentro dela e quando saí pude ver os meus dois companheiros de shorts e com as
barracas tb armadas ... fiquei logo tarada ... esperava por aquilo ansiosamente. Almocamos e pedi pra
dormir um pouco ... as 4 da tarde saímos pra andar, eu na frente ... os tarados só queriam ficar atrás ...
Sabia que minha bunda estava aparecendo bastante sob a bermudinha de lycra, eu sabia que tinha uma
bunda gostosa, grande e redonda da qual cuido muito e me orgulho ... Foi quando meu amigo passou a
mão em mim .. virei pra ele e não tive tempo de protestar, o outro me agarrou e passando a mão sobre
meus seios me beijava ... de surpresa passei a ativa, pedi pra eles tirarem os shorts pra eu ver o que tanto
queria ... uma beleza, a tal cimitarra tinha lá seus 22 cms (+ ou -)... Delícia ... mal podia esperar. Mas ele
ficaram me bolinando por vários minutos até que gozei na boca deles ... De novo e de novo ... não me
deram prova de suas picas duríssimas ... apesar de quererem. Voltamos e fizemos um triangulo, eu era
chupada chupava e batinha uma punheta pro outro...em pouco tempo pararam ... mas meu amigo que
estava em minha boca gozou muito espirrando em meu rosto seu esperma ... Apertava muito o outro pau e
puxei-o a minha boca, delicioso sentir o seu calor. Meu amigo entao pegou uma camisinha e já se
preparava pra me penetrar. Quando seu pau entrou parei tudo e só queria sentí-lo em mim ... estava
delicioso. Ele entrou até o fundo e se movimentava rápido não demorou a gozar me fazendo chegar lá
com ele ... O outro então tomou sua posição e devidamente vestido, o empurrei ele caiu sentado e eu subi,
colocando seu pau na entradinha de minha gruta ... segurei-o e esfregava com força pra frente e pra trás.
Sentei nele devagar até sentir o fim próximo ... Era delicioso, era grosso e longo ... em pouco tempo já me
mexia com velocidade e gozamos rápido eu primeiro ele logo depois ... Ficamos nus e fizemos a janta,
depois de algumas horas, já escuro comecamos de novo... meu amigo pra minha surpresa pegou o pau do
outro cara e o masturbava ... parecia gostar. Então me coloquei entre os dois e segurava um em cada mão,
me sentia poderosa, com dois belos espécimes a meu dispor. Vestiram as camisinhas ... Então resolvi
completar meu desejo, peguei o pau de meu amigo e guie-o a minha gruta, mexendo um pouco, tirei e
depois sentei sobre o outro .. estava morrendo de tesão ! Depois de lubrificá-lo bem sai também, subi
novamente em meu amigo e mandei o outro me penetrar o cuzinho, sabia que iria doer, mas meu amigo
era muito grosso pra deixar que fosse lá ... Depois de uma ou duas subidas e descidas naquela pica
gostosa de meu amigo o carinha se chegou e comecou a forcar a entrada, colocou saliva mas não entrava,
eu estava um pouco nervosa e pedi que pegasse vaselina, que havia em minha necessaire, dito e com a
tora lubrificada entrou devagar, forçando muito a cabeça, deu um grito e pedi pra parar ...ele esperou um
pouco e começou a forçar de novo, meu amigo puxava meus seios e chupava os biquinhos ... Eu estava
gozando qdo o outro estava metade em meu cuzinho ... Em pouco tempo ele já se movimentava com
razoavel força e rapidez. Não demorou estávamos os três gritando palavrões e g! ozando. Repetimos isso
ainda outra vez antes de dormirmos ... Acordei com uma pica entre as pernas e o meu amigo colocando
minha mão sobre seu pau, sorri e o masturbei, chupei até gozar. O outro ouvindo tudo e já acordado
enfiou em minha bucetinha por trás, deitados mesmo, e segurava meus peitos enquanto mexia, começou
então a mexer rápido dando pancadas grandes no fundo de minha buceta, eu estava soluçando já quando
ele tirou a pica de gozou em minha bunda, por fora, me melando inteira ... Ainda fui penetrada mais duas
vezes por meu amigo e outra por ele antes de irmos embora. O tal cara nada sabia de mim, além de morar
longe de mim, minha exigência a meu amigo... Hoje gostaria de repetir a experiência ...

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