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TROCA DE NAMORADOS 3

Tinha passado mais de um ano depois que eu terminei meu namoro com o Patrik. Nesse ano eu acabei
saindo com uma porção de rapazes. Dormi com alguns e cheguei a sair regularmente com três. O primeiro
era péssimo de cama. Não deu pra aguentar muito. O segundo era ótimo. Um puta homão. O problema é
que a gente era muito diferente em muitas outras coisas, e não deu certo. O terceiro era o que eu estava
começando a sair quando aconteceu essa história. Ele era um namorado competente de sexo, mas,
sinceramente, seu pintinho não iria me manter bem alimentada durante muito tempo. Mas, na falta de
melhor, eu ainda saía com ele. E foi numa noite de setembro de 1989 que eu tinha combinado de sair com
umas amigas numa choperia e meu casinho chegaria mais tarde pra me encontrar. Eu ainda estava no meu
primeiro chope quando ouvi um “oi, Adriana” conhecido atrás de mim. Virei-me e abri o
maior sorriso ao ver o Dudu ali, ex-namorado da Malu, sozinho, lindo, mais encorpado, moreno, gostoso.
Eu fiquei algum tempo sem falar nada e finalmente consegui quebrar o encanto. Depois dos
“como vai” e dos “você tá aqui com alguém?” (que eu não respondi, pois
minhas amigas estavam ao meu lado), eu pedi licença às meninas e puxei o Dudu para um canto do bar.
Antes que eu pudesse lhe dizer qualquer coisa, ele me perguntou se eu não queria dar uma saída. Eu lhe
expliquei sobre o meu “namorado”, e tentei pensar numa maneira de me livrar dele. O
Dudu me olhava com aqueles olhos castanhos, brilhando. Me dizia que eu estava muito mais gata ainda.
Olhava para a minha boca, para os meus olhos. Eu estava suando. Fiquei até ofegante. Aquele homem que
já tinha gozado por todo o meu corpo, me enrabado na frente do Patrik e da Malu. Aquele homem que já
tinha me levado ao espaço, que tinha um poder de trepar sem parar e sem gozar até que eu me preparasse
pra receber o seu orgasmo com toda a carga. O único homem que for a capaz de me fazer ejacular algum
líquido de dentro de mim. Seus lábios estavam molhados. Sorria pra mim de uma maneira que não resisti.
Agarrei-o para um beijo daqueles. Quase caímos no chão, de tão fogosos que estávamos. Eu tinha vontade
de me despir e mostrar pra todo mundo, ali mesmo, o sexo lindo que eu e o Dudu fazíamos. Voltei pras
minhas amigas, pedi pra que elas dessem uma desculpa qualquer ao meu “namorado” e
fugi com o Dudu para um motel. Quando entramos no carro ele me agarrou e não conseguimos nos
desvencilhar de nosso beijo. “Ai, Adriana, Adriana. Que saudade. Que saudade dessa coisa linda.
Que saudade do meu tesão!” Passei a mão e agarrei o volume enorme que seu pinto fazia na calça
e disse: “Ficou com saudade? Com saudade da sua putinha? Pois eu fiquei sem esse pintão
gostoso pra mim. Agora eu quero ele pra mim. Quero esse pintão em mim. “ Ainda estávamos no
estacionamento da choperia. Finalmente conseguimos sair e fomos para um motel. No caminho eu abri o
seu zíper e puxei aquele monstro para fora. Pauzão enorme. Duro, grosso, cabeçudo. Abaixei-me e fui
chupando aquela delícia do Dudu. Esqueci-me de tudo. Não dei foga pra farol vermelho, pra carro ao
lado. Pra nada. Fui lambuzando aquele caralho de saliva e enfiava o quanto eu podia, até a garganta. Ele
me suspendeu a camiseta e me apalpava os peitos. Chegando lá no motel tinha fila. A espera estimada era
de uma hora. Entramos no estacionamento e ficamos no carro no maior malho, de olho na numeração dos
carros. Judiei do Dudu. Eu já sentia o gostinho daquela secreção pré-porra saindo pelo seu pau.
“Pára, pára, Adriana. Deixa o meu pau em paz um pouco, senão eu vou gozar jajá!”
“Então goza!”, eu disse, “vem, meu putão, goza na minha boca que eu quero
engolir toda a sua porra!” e comecei a chupá-lo furiosamente, batendo uma punheta no resto do
pau que não cabia na minha boca. Ele começou a gritar, e senti a carga de porra, enchendo o canal em seu
pinto, subindo como uma bala pela minha mão, meus lábios e explodindo na minha boca. Fui engolindo o
que eu conseguia. Era realmente uma daquelas gozadas do Dudu. A fonte não parava. O resto daquela
porra branca, espessa e melada foi escorrendo entre os meus lábios, pelo seu pau, minha mão, criando
uma meleca adorável que fazia tudo mais escorregadio. Continuei batendo e chupando enquanto podia. O
Dudu urrava, pouco se lixando para os casais nos outros carros. Lambi todo o seu pau e limpei-o da porra.
Fiquei ainda brincando com ele nas minhas mãos e falando como eu queria ser comida naquela noite. Às
vezes eu colocava aquele pintão mole na minha boca e o sugava com gosto. Na hora em que o quarto
ficou pronto, seu pau já estava tinindo outra vez. No quarto o Dudu me chupou muito. Gozei gostoso na
sua boca, enquanto seu dedinho me massageava o cuzinho. Só que eu fazia tempo que tinha parado com a
pílula, e tivemos que colocar uma camisinha. Não sei se a marca era ruim ou o quê, mas as duas
camisinhas que o Dudu trouxe arrebentaram na minha mão enquanto eu tentava vestir aquele cacetão.
Pedimos mais uma pro motel e mandaram uma que ficou inteira. Abri minhas pernas para aquele pintão e
fui sendo lenta e deliciosamente invadida pelo Dudu. “Vem, me come gostoso com esse monstro
seu, seu tesão. Come a sua putinha e goza em mim, vem…” Ele me comeu com maestria.
Gozei de quatro, com seu pau dentro da minha xoxota e suas mãos em meus peitos. Ele aguentou firme.
Quando eu finalmente desabei, ele caiu de língua na minha bundinha. Lambeu-me até me deixar louca.
Quanto tempo fazia que eu não curtia um anal. Empinei bem a bunda e pedi pra ele me enrabar. Ele
arrancou a camisinha e forçou a entradinha do meu cu com aquela cabeçona do caralho. Doeu um pouco,
mas cedeu e seu pau entrou macio, um tesão. Desde um ano que eu não dava a bundinha. O jeito que
entrou fácil deve ter sido com certeza pelo tesão. Fiquei me olhando pelo espelho do quarto. Aquele
macho que me comia gostoso. O Dudu havia encorpado, estava mais sarado. Eu me senti mais gostosa do
que jamais havia me sentido. Em pouco tempo estávamos gozando. Ele enchendo minha bundinha de
porra mais uma vez. Eu, senti que ejaculava também, coisa que pouquíssimas vezes aconteceu. Uma
verdadeira cachoeira com a nossa porra escorreu pelas minhas coxas. Ficamos curtindo um ao outro na
cama. Ele me contou que tinha uma namorada e eu lhe contei do meu namorado. Não fizemos plano
nenhum, e pelo que fico subentendido, continuaríamos com nossos namoros. Ele me disse que ligaria no
final de semana seguinte. Demos mais uma trepada fenomenal antes de irmos embora. Durante a semana
seguinte eu consegui aplacar a fúria do meu namorado. Não há nada que uma bela chupeta não resolva.
Transamos algumas vezes, mas eu só me excitava imaginando que era o Dudu que me comia. No final de
semana o Dudu me ligou novamente e conseguimos escapar para um motel, onde fodemos furiosamente.
Meu namorado acabou desistindo de mim, e durante dois meses eu saí com o Dudu (quando ele escapava
de sua namorada). Estranhamente eu não tinha ciúmes. Era uma relação puramente física. O Dudu era um
grande amigo, mas eu acho que não amava ele não. Eu gostava mesmo era do sexo animal com ele. Da
maneira que eu me sentia uma puta ao transar com ele. Ao final de novembro, num intervalo entre as
minhas provas e as dele, ele me convidou para um final de semana em Búzios. Saímos na quinta depois
do almoço e chegamos à noite. Brinquei com seu pau durante um bom trecho da viagem, e ele me
dedilhou a xoxota, chegando a me fazer gozar ali no carro. Ao chegarmos na pousada, voamos para o
quarto para uma boa trepada. Com tanto esperma que foi fermentado durante a viagem, o Dudu gozou
violentamente, dando-me um banho de porra que me cobriu a cara, o pescoço, os peitos, enquanto minha
língua tentava aparar aqueles jatos espêssos que seu pinto ejaculava. Como o Dudu não economizou
gemidos e berros durante o orgasmo, logo depois ouvimos que no quarto ao lado um casal também estava
engajado em uma boa trepada. Ficamos imaginando quem seria, o que estavam fazendo, que posição
estavam tomando, etc. Aquela fantasia nos estimulou bastante. Quando chegou a hora deles gozarem, nós
já estávamos iniciando uma outra trepada. Fodemos de todas as maneiras, e gozei intensamente com o
Dudu. Quando descemos para o café da manhã no dia seguinte, estávamos curiosos para tentar descobrir
quem era o casal ao lado. Não tinha ninguém ali para o café no entanto, até que desceu um casal
espetacular. Ele era moreno, bem alto, cabelos compridos e com um perfil forte, com nariz e queixos
grandes. Ela tinha a pele bem branca, apesar de estar queimada de sol, quase moreninha. Os olhos azuis e
os cabelos bem pretos, com um corte tipo chanel. Usava um shorts bem pequeno de couro preto e um
biquini minúsculo que segurava os seus peitões. Ele estava de sunga e camiseta. Eles nos
cumprimentaram com um simpático olhar e sentaram-se em uma mesa próxima. Eu e o Dudu ficamos até
sem falar durante algum tempo. Seriam eles o casal que trepara ao nosso lado? Aquilo iria render muita
fantasia. Ouvimos que eles falavam alemão. Dudu puxou uma conversa com eles em inglês. Fizemos as
apresentações. Eles eram Marco e Martina, ambos austríacos e muito simpáticos. Estavam em Búzios já
fazia uma semana. Bem, terminamos o nosso café e nos despedimos deles. Ante de sairmos para a praia,
Dudu perguntou pro gerente da pousada se eles tinham bastante gente. O gerente respondeu que era
somente nós e o casal austríaco. Pronto, já tínhamos uma bela ilustração pras nossas fantasias. Fomos a
uma prainha mais isolada e demos de cara com Marco e Martina, também chegando. Eles nos convidaram
para ficarmos com eles. Quando Marco tirou a sua camiseta, deparei-me com um semideus, um corpo
lindo, super bronzeado, e uma minúscula sunga que parecia abrigar um belo de um equipamento. Martina
também revelou um corpo espetacular. Dudu nem conseguiu disfarçar seu fascínio pela austríaca. Pernas
longas, bunda arrebitada, barriguinha super enxuta e um belos par de peitos bem redondos. Eram uns dez
anos mais velhos que nós. Casados, ele Trinta e oito e ela trinta e dois. E mesmo assim ela deixava muita
menininha no chinelo. Era um casal super divertido. Conversamos bastante. Eu, com meu inglês meio
fajuto, consegui me comunicar legal. A uma certa altura Dudu comentou que nós percebemos que eles
estavam no quarto ao lado, pela atividade noturna. Todos rimos. Martina olhou bem pro Dudu e disse
com um certo charminho na voz que eles somente não foram para a segunda (como nós) pois tinham feito
sexo durante todo o dia. Quando rimos mais uma vez, Marco olhou para a gente e disse. “Vocês
duvidam, não é. É, mas está tudo em vídeo!” Eu perdi a fala, mas o Dudu conseguiu dizer
“Ótimo, depois eu quero ver!” O assunto morreu aí. Fomos para a água algumas vezes e
os austríacos nos emprestaram ás máscaras e os snorkels para mergulharmos. Foi lindo ver tudo, mas eu
não conseguia tirar o sexo da minha cabeça. Marco e Martina foram mergulhar. Martina simplesmente
tirou a parte de cima do seu biquini e vestiu uma camiseta. Deixou os peitões à mostra sem a menor
cerimônia. Eu não sabia onde enfiar a cara, e nem o Dudu sabia o que fazer com a baba que tinha
acumulado em sua boca. Assim que os dois foram para a água, o Dudu me agarrou para um dos beijos
mais eróticos que alguém já me deu. Seu caralho ficou pulsando por baixo da sunga. Ele fazia de
propósito. O pinto se mexia, como se estivesse respirando. Quando os outros dois voltaram, percebi o
imenso volume na sunga de Marco. Martina estava com uma camiseta molhada, os peitos inflados e com
os biquinhos durinhos. Tirou sua camiseta e vestiu o biquini. Quando viu aquela coisa enorme na sunga
do Dudu, olhou pra mim, deu um sorrisinho e uma piscadela, passando a língua nos lábios. Voltei com
Dudu para a pousada para um almoço leve, deixando os austríacos na praia, e demos uma trepada super
gostosa no nosso quarto. Trepada apressada, melada, salgada, com apele queimada, com gosto de mar. O
Dudu me disse que ficara super excitado com a Martina, e que se pudesse adoraria comer a bundinha
dela. Eu confessei minha atração pelo Marco também, que tinha vontade de saber se eles tinham gravado
em video mesmo. Engraçado mas não havia ciúmes entre nós. Era aquela mesma atmosfera em que
vivemos durante a temporada na praia com o Patrik meu namorado e a Malu namorada dele um ano antes.
O clima ajudou a apimentar mais a nossa transa, e gozamos super gostoso. Ao saírmos mais uma vez do
nosso quarto, com aquela sensação saudável e gostosa de quem acabou de fazer um sexo fantástico, o
corpo inchado e a pele sensível, de banho tomado e prontos para darmos mais uma, ouvimos Marco e
Martina gemendo no quarto ao lado. Eles já tinham chegado e provavelmente tinham ouvido a nossa
trilha sonora de sexo. Quase voltamos para o quarto, mas resolvemos esperar lá fora, pois a tarde estava
uma delícia. Ficamos na praia um bom tempo e depois chegaram os austríacos, com a maios cara de
satisfeitos. Curtimos a areia e o mar até começarem a aparecer os mosquitos. Combinamos de nos
encontrar para uma caipirinha num bar à noite. Durante o banho deixei o Dudu bastante excitado. Eu
esfregava minha bundinha no seu pau, todo ensaboado pelas minhas mãos. Ele queria me comer ali, mas
deixei-o com vontade, pois esperava que a noite fosse render alguma coisa a mais. Coloquei o meu
vestidinho de alça, super curto, que realçava minhas formas e deixava uma boa visão para os meus peitos
e as minhas coxas. Dudu ficava me chamando de loirona gostosa, que faria muita sacanagem comigo, etc.
Eu adorava. Chegamos ao bar e percebi que fui a sensação entre a garotada. Ficaram todos ouriçados.
Também, modéstia à parte, eu estava orgulhosa da minha figura. Martina apareceu logo depois, mais sexy
do que nunca. Com seu shortinhos de couro preto e um bustiê preto que combinavam com seu cabelo
chanel. Insinuante, às vezes do tipo femme fatale, ela não fazia questão de disfarçar o seu olhar sedento
para o Dudu. Marco também, com um sorriso maravilhoso, não parava de me comer com seus lindos
olhos castanhos. Cada vez que nossos olhares se cruzavam eu ficava mais molhada. Entre caipirinhas e
aperitivos, a conversa rolou gostosa. A noite estava linda e quente. Uma belíssima lua cheia. Eles nos
contaram de uma praia em que ficaram completamente nus uns dias antes. Eu nem sabia de praias de
nudismo em Búzios, e fiquei curiosa, se realmente dava pra ficar à vontade, sem juntar uma porção de
curiosos. Eles disseram que nos levariam lá no dia seguinte. O Dudu disse que só iria se eles não ligassem
que ele ficasse de pau duro, ao lado daquelas duas mulheres peladas. Marco disse que não será problema,
pois o mesmo acontece com ele, e a Martina sempre dá uma ajudazinha pro pau amolecer, e fez um
gestinho de punheta. E ainda completou que amanhã eles ainda teriam a opção entre duas mulheres.
Fiquei encharcada ao imaginar aquilo. A Martina também deve ter se entusiasmado, pois sugeriu que
fôssemos pra a tal prai ali à noite mesmo, somente pra eles mostrarem o caminho e a gente conhecer o
lugar. Fomos no banco de trás do carro deles. Era uma estradinha meio ruim, até que chegamos num lugar
onde tinha outros carros estacionados, quase todos com casais transando dentro. Caminhamos para a
praia. O mar estava razoavelmente calmo. Era uma praia longa, e fomos andando até um ponto bem longe
dos carros. A noite estava clara e deliciosa. Num certo ponto o Marco disse “pronto, podemos
deixar as roupas aqui.” Num instante os dois estavam se despindo. Eu não sabia se olhava pro
corpo espetacular de um ou do outro. Quando Marco abaixou sua bermuda - sem cueca, o safado - uma
pica enorme apareceu, longa e ainda balançando, com sua cabeça pendurada na metade da altura entre a
virilha e o joelho. Era um pintão grande como o do Dudu. Martina tinha um corpo realmente maravilhoso.
A bundinha arrebitada, as pernas longas, os peitos super firmes. E sua xoxota, eu vi direitinho, era
aparadinha. Os dois correram para a água e nos deixaram ali, sem sabermos o que fazer. Dudu já foi me
agarrando e sugerindo que a gente fosse pelado para a água também. Tirei meu vestidinho rapidamente,
abaixei a minha calcinha e o Dudu se livrou de suas bermudas e da sunga que usava por baixo. Corremos
para a água. Meus peitos pulavam muito - eu não me lembro de jamais haver corrido pelada antes. O
pinto do Dudu também girava para todos os lados. Fomos nos agarrando enquanto procurávamos a água
mais funda. Assim que chegamos à altura da cintura, coloquei seu pintão duro entre as minhas pernas e
lembramo-nos daquele momento na praia, quase dois anos antes quando tudo tinha começado.
‘Aih, como foi bom aquele final de semana!’ exclamou o Dudu, enquanto me lambia os
peitos, passando a língua bem durinha ao redor dos meus mamilos ‘Eu mal acreditava que estava
transando com você – aquela Adriana, coisa mais linda, namorada do Patrik. Você era uma delícia
inatingível.’ ‘É, mas quando eu senti esse seu pintão no meio das minhas pernas’,
respondi, “eu sabia que iria fazer muita coisa nova com você.’ ‘Vem, abre as suas
perninhas, deixa eu dar uma comidinha em voce, deixa, vai minha putinha.’ foi falando ele, quase
arranhando o meu rosto com seus dentes. Apesar de eu adorar que ele falasse assim, eu fiquei firme
‘Não! Aqui na praia não!’ ‘Mas não tem ninguém. E além disso os outros dois já
voltaram pra areia e estão se agarrando’. Olhei e vi que eles se rolavam. Mas preferi não transar
ali não. Queria voltar para a pousada. Eu não sabia quais poderiam ser as consequencias da agua salgada,
de me machucar muito e estragar o final de semana. Então voltamos pra areia. O Dudu meio sem jeito
pelo pintão duro, que já estava meio caído, mas muito grande. Fomos chegando rindo bastante. Demos
tanta risada disso que nem percebemos o que o casal austríaco fazia. Só fomos ver quando chegamos ao
seu lado. Eu só vi um corpo de homem nú, o Marco deitado na areia, com um pinto duríssimo apontado
para a sua barriga e a Martina ao seu lado, peladinha. Suas longas pernas estavam entralaçadas com a
perna direita do Marco. Eles se beijavam e ela estava batendo uma senhora punheta para ele. Os dois
notaram qua nós estávamos chegando, disseram um “oi” e continuaram o seu namoro. Ela
calmamente bombeava aquele pinto enorme, tão longo como o do Dudu, mas um pouco menos grosso.
Dudu me puxou para a areia, mas eu estava meio sem jeito. Eles perceberam e se viraram pra gente,
falando que a noite era livre, e que era muito gostoso transar assim na areia.. Olhamos para onde estava o
carro e para onde estávamos. Discuti um pouco com o Dudu se deveríamos ir para o carro ou não, mas
não conseguíamos tirar o olho daquele casal na maior punheta ao nosso lado. Dudu começou a me beijar,
beijar meu pescoço e me dizer coisas gostosas. Eu pedi desculpas a ele, mas preferi colocar minha
calcinha e me vestir. Prometi pro Dudu que eu seria a maior puta pra ele assim que chegássemos à
pousada, mas ali na praia, sem saber quem podia estar vendo, eu ficava meio sem jeito. Fiquei batendo
uma punheta pra ele, bem devagar, daquelas somente pra judiar, pra acumular mais esperma. E falando
nisso logo logo a respiração do Marco começou a se acelerar. Os dois mantiveram as línguas entrelaçadas
enquanto jatos de porra espirraram pela sua barriga e seu peito. Era um peito peludo, como o do Dudu, e
tive um impulso que quase pulei ali pra lamber a porra dos seus pelos. Não sei se Martina estava tímida
- !!! - ou o quê, mas desperdiçou toda aquela porra ao enxugar o peito do marido com a camiseta dele.
Martina então pregou os olhos no pinto do Dudu, que eu massageava tranquilamente. “Bem,
estamos prontos, então”, eu disse, meio inquieta por ficar naquele lugar. “Mas e vocês?
”, perguntou Marco, “não vão terminar de…” “Não”, disse
eu, “nós vamos continuar na pousada”, e tentei ajudar o Dudu a colocar aquele cacete duro
dentro da sunga, mas metade ficava para fora. Nisso duas coisas aconteceram. Primeiro foi o Marco, que
quando ouviu ‘nós’, já imaginou que eles também fariam parte e disse “Ótimo,
então voltamos correndo pra pousada.” Depois foi a Martina, que vendo a minha dificuldade em
esconder a tora do Dudu na sua sunga, pediu licença, veio ao meu lado e me mostrou como se fazia,
puxando o pintão para o lado e cobrindo-o com a sunga. O Dudu até fechou os olhos e deu um suspiro
quando a Martina segurou o seu pau. Ao entrarmos no carro, aquele cheiro de esperma na camiseta do
Marco começou a me deixar bastante excitada. Enquanto eles dirigiam de volta, liberei o pau do Dudu
enquanto lhe perguntava em português. “Gostou que uma outra putinha pegou no seu pau, é? Ela
sabe quardar o seu pintão, é? Pois eu vou mostrar pra ela como é chupa esse pintão, como é que se faz pra
não desperdiçar nem uma gotinha dessa porra gostosa. Eu vou mostrar pra ela que eu também posso ser
tão puta quanto ela!” e caí num boquete. Quando os dois no banco da frente perceberam, fizeram
a maior festa e aplaudiram. Chegando à pousada, me recompus ali no banco de trás. perguntei pro Dudu
se ele queria a ajuda da outra putinha pra arrumar o pau dele. Ele implorou que sim e eu pedi
educadamente à Martina que me ajudasse. Ela se virou para trás com prazer e ajustou a sunga sobre
aquele cacetete, sem parar de sorrir. Olhei para os seus olhos azuis e mesmo no escuro vi que brilhavam
como estrelas. Ao chegarmos nas portas dos quartos, eles nos convidaram pra ver o vídeo no quarto deles.
Eu imediatamente disse que sim. Bem, naturalmente não tinha um video ajustado na televisão, mas eles
podiam mostrar as cenas – em preto e branco - pelo visor da câmera. Sentamo-nos numa das
camas (tinha duas), enquanto eles arrumavam a câmera. Realmente, eles tinham uma bela de uma câmera
(para a época), com tripé e tudo. Primeiro foi o Dudu que começou a ver o filme. Ele soltou o maior berro
e começou a assobiar, super assanhado. Puxei a câmera dele e olhei. Era uma cena dos dois transando em
posição cachorrinho. Marco bombeava com fúria. Seu saco balançava sem parar, e a cada investida ele
empurrava o corpo da Martina pra frente. Ela estava com as pernas bem abertas e a bunda bem arrebitada.
Era do jeitinho que eu gostava de ser comida nessa posição. Que delícia. Eu não conseguia largar daquela
câmera. Marco me pediu a câmera com um lindo sorriso e avançou um pouco a fita. Devolveu-me. Nesta
cena a era o Marco que segurava a câmera. Ficava filmando aquela linda bunda da Martina por cima e seu
pau enorme, entrando e saindo da xoxota dela. De repente entra um objeto novo na cena. Era com certeza
um vibrador. Parecia pequeno, bem menor que os vibradores ou dildos que eu via nos filmes de motéis.
Ele enfiava a pontinha do vibrador no cuzinho da Martina. Fiz uma exclamação e comecei a abrir e fechar
as minhas pernas. Eu estava louca pra foder. Dudu pediu a câmera. Enquanto ele via eu pedi pra Martina
me mostrar o vibrador. Logo o Dudu falou “Ih, olha só, ele tá gozando!”. Pedi a câmera
outra vez, pois queria ver aquilo. Ele voltou um pouco a fita. Na cena, Marco continuava a filmar e
bombear até que tirou o pau de uma vez da xoxota da Martina e colocou-o deitado sobre as suas nádegas.
Ela continuou a esfregar sua bunda pra frente e pra trás, e vi a porra sendo ejaculada sobre as costas dela,
deixando trilhas de esperma sobre a sua pele. Marco filmou aquilo com um efeito de câmera lenta que
tornou a ejaculada muito mais linda, parecendo os filmes eróticos que fazem só agora. Martina me
apresentou ao vibrador. Era lisinho, prateado, não maior que uma salsicha de cachorro quente. Entregou-o
ao Dudu, que ligou o vibrador e veio me beijar, esfregando-o nas minhas coxas. Era uma massagem
deliciosa, muito estimulante. Abri as pernas e deixei que ele fosse chegando para perto da minha calcinha.
Marco e Martina correram pra colocar uma fita nova na câmera e vieram filmar. Tirei as sandálias, deitei-
me e deixei que aquela sensação deliciosa do vibrador me relaxasse. Dudu esfregou-o pela minha barriga
e levantou meu vestido. Arranquei-o totalmente e fiquei somente de calcinha, enquanto ele passava o
vibrador nos meus peitos. “Vira, vira de costas, sua putinha, que eu quero te comer o rabinho!
”, ele me disse. Virei-me e arrebitei a bunda enquanto ele passava o vibrador bem ali no meio das
minhas pernas, chegando com aquela vibração sobre a minha calcinha, bem na xoxota. “Vem,
meu gostoso”, eu disse, “tira a minha calcinha e vem me comer”. Eu nem liguei
para os outros dois. Marco estava filmando e a Martina assistia tudo, super concentrada e com uma mão
dentro da bermuda do seu marido. Eu me sentia muito bem em estar morrendo de tesão e estar
provocando tesão no outro casal. Dudu tirou a minha calcinha e atacou-me a xoxota e o cuzinho com a
sua língua e o vibrador. Ergui bem a bunda e abri bem as pernas, pra que ele me lambesse o cu bem
gostoso. Eu queria chupar o seu pau pra que os outros vissem, mas comecei a perder o controle quando
fiquei de quatro e ele enfiou o vibrador quase inteiro na minha bundinha. Aquela coisa vibrava gostoso no
meu cu, emitindo raios de frisson por todo o meu corpo. Sua língua ficou me lambendo a xoxota
rapidamente, massageando o clítoris até que eu descambei num gozo em que corcoveei feito um animal
de rodeio. Gritei e abri bem as pernas, até que ao final do gozo minhas coxas se fecharam e quase
sufocaram o Dudu. Era um daqueles orgasmos intensos que somente com ele eu experimentava. Quando
finalmente voltei a este mundo, Dudu ainda me lambia a minha bucetinha, o o vibrador ainda estava no
meu cu. Empurrei ele para o lado, puxei o vibrador lentamente para fora, mordendo os meus lábios e, bem
languidamente, como um puta, abri seu zíper e puxei a sua sunga, enquanto aquele cacetão duríssimo
pulou para cima, brilhante e orgulhoso. Martina olhou para aquele pinto e passou a língua de leve pelos
lábios, contorcendo-se toda, abrindo e fechando as pernas, e acelerando o movimento de sua mão na
bermuda do marido. “Vai, mostra agora a puta que você falou que ia mostrar pra eles.” O
Dudu me disse, segurando-me pelo cabelo. Marco e Martina mudaram de posição para me filmarem
melhor. Eu olhava para o Dudu com uma cara de tesão e lambia-lhe o pau duro por todo o seu
comprimento, desde o sacão dependurado na base até a pontinha do seu caralho, onde o gostinho de porra
já anunciava que a coisa não iria demorar muito. Chupei gostoso, cobrindo-o de saliva. Marco filmava e
Martina já tinha puxado o seu pau pra fora, punhetando-o lentamente, mas vi que ela continuava olhando
para o meu boquete naquela tora do Dudu. Não perdia nem um segundo da cena. Eu olhava para o Dudu e
às vezes para os dois, com uma cara de puta. Eu empinava minha bunda e rebolava enquanto fazia a
chupeta, sentindo-me como uma atriz de filmes eróticos. Dudu levantou-se e fiquei chupando-o
ajoelhada, bem como um boquete improvisado. Eu arrebitava minha bunda como se tivesse alguém me
comendo por trás enquanto eu batia um boquete. E na verdade era isso mesmo que eu queria. Logo o
Dudu anunciou o gozo e acelerei a punheta, esticando a minha língua para fora e lambendo-o por baixo da
cabeça do pinto. Ele começou a gritar e senti o primeiro jato passando pelos meus dedos e voando pela
frente dos meus olhos, e senti-o caindo molhado e quente nas minhas costas. Logo depois mais jatos de
porra quentinha me encheram a boca e cobriram o meu rosto. Marco e Martina não contiveram gritos de
exclamação e aplausos, mas eu continuei a mamar naquele pau. Era incrível, pois ainda depois de eu
mamar vinha mais uma esporreada que ficava dependurada no meu queixo, ou outra que molhava os
meus peitos. Dudu tinha estes orgasmos fantásticos, com uma quantidade abundante de esperma, e era
bom poder dividir aquilo com alguém, como eu faço agora com vocês. Quando ele finalmente veio a
desabar sobre a cama, ainda subi sobre ele como uma gata e fiquei chupando o seu pintão, que aos poucos
foi amolecendo, caindo sobre a sua barriga como uma enguia fora d’água. Marco ainda me
filmava, e fiquei raspando a porra em meu corpo com os dedos e depois lambendo-os. Dudu sugeriu que a
Martina me ajudasse. Fui até ela e virei-me, pedindo que me ajudasse a limpar as costas, pois era ali que o
primeiro ejaculado havia se estatelado. Marco postou-se para filmar tudo direitinho, e Martina veio com a
língua desde a minha bunda (pois a porra tinha escorrido para baixo), lambendo tudo até os meus ombros.
Dei um suspiro de tesão, pois aquilo tudo era hiper excitante. Ela me virou e mostrou a sua língua,
coberta de uma substância espêssa e branca. Eu cheguei perto e vi que ela também se aproximou. Pus os
lábios ao redor da sua língua e chupei-a. Quando nos separamos, um cordão de porra ficou dependurado
entre os nossos lábios, que se encontraram novamente para um beijo bem melado. Abracei o seu corpo e
fui tirando o seu shorts e o bustiê, enquanto ela passava suas mão sobre as minhas costas molhadas e a
minha bunda. Puxei o seu shorts de couro para baixo e senti a sua xoxota raspadinha. Uma sensação
muito gostosa. Eu queria poder raspar a minha xoxotinha também. Marco estava em pé, nos filmando e
batendo uma punheta. Ele passou a câmera pro Dudu e veio se juntar a nós. Martina se ajoelhou e
começou a chupá-lo. Fiquei ao lado dela, pois eu também estava louca para chupar aquele outro pintão.
Dudu filmava, sentado peladão na cama. Martina mantinha o controle do pau do seu marido. Chupava-o
com vigor e punhetava-o, e depois segurava na frente da minha cara para que eu o chupasse. Delícia de
pinto! Ficamos assim um tempo até que os dois se deitaram na cama e começaram a trepar. Eu, como
fiquei de fora, fui assistir ao lado do Dudu, e fiquei brincando com o seu pau mole. Os austríacos
começaram com uma frango assado. Martina dirigiu o cacete de Marco até a portinha de sua xoxota e
começou a suspirar alto enquanto ele lentamente ia colocando tudo dentro dela. Ficaram fodendo assim
gostoso. Ela tinha o corpo super maleável. Rebolava pra frente e para trás como uma cobra, trançando
suas longas pernas sobre as costas do marido e empurrando o ventre com força para engolir o seu pau.
“Nossa, que mulher gostosa!”, deixou escapar o Dudu. Eu pensei o mesmo! Ainda assim
provoquei-o e enfiei a língua na sua orelha, perguntando “você tá falando de mim?”
“Não”, respondeu ele, “você é ‘gostosíssima’!”. Senti que
o seu pintão já começava a inchar na minha mão. Estava ficando mais pesado. Enquanto isso, Marco e
Martina estavam agora em outa posição. Ele sentado na cama e ela sentada sobre o seu pau, abraçada com
ele. Víamos somente a sua bunda arrebitada que subia e descia, rebolando macio sobre aquele eixo
molhado que ia saco dele até a entrada da xoxota raspada dela. Ele abria bem as suas nádegas, e vimos
aquele cuzinho aberto se oferecendo para nós. O pau do Dudu numa dessa ficou completamente duro
outra vez. “Olha aí, Dudu.” Eu disse, “essa é a sua chance. Chega lá!”
“Não sei não…”, disse ele sem parar de filmar “talvez ela não curta dar a
bundinha…não quero estragar tudo agora…” Martina dava uns suspiros abafados
cada vez que caía com seu corpo sobre o pinto do Marco. Ela virou-se para nós e pediu o vibrador.
Entreguei-o e o Marco começou a esfregar o vibrador em seu cuzinho. Ela gemia cada vez mais alto, até
que quando ele empurrou a ponta do vibrador pra dentro da sua bundinha, ela gozou, gemendo gostoso e
caindo para trás. Virou-se para nós e exclamou, com sua carinha de anjo: “Nossa, ele nunca tinha
feito isso!”. Mas o Marco ainda não tinha terminado. Chegou por trás de Martina, ela de lado, e
levantou uma perna da mulher e enfiou seu cacete comprido na xoxota dela. Ficamos eu e o Dudu
assistindo aquele pintão entrando e saindo, de camarote. O Dudu estava com o pau tinindo nas minhas
mãos. Martina olhava pra mim e sorria, passando sua língua pelos lábios. Num momento em que o pinto
do Marco escapou, ela olhou para mim e para o pinto que a parecia entre as suas pernas. Voltou o olhar
para mim e sorriu, convidando-me a juntar-me a eles. Pulei entre as suas pernas e fiquei lambendo o pau
do Marco, que já havia voltado para a sua xoxota. Minha língua ía desde o saco do seu marido até o
clítoris da Martina. Falei pra ela que adorei a xoxota raspadinha dela. Marco puxou o pau pra fora e
empurrou-o para a minha boca. Pintão comprido, gostoso de chupar, todo melado de xoxota. Ele ficou
assim, alternando entre a xoxota da Martina e a minha boca, até que gozou fundo dentro dela. Eu lambi
um pouco do que foi escorrendo de sua xoxota raspadinha, e mamei a porra do seu pinto assim que
escorregou para fora dela. Numa dessa vi que o Dudu estava filmando de outro lugar. Ele estava em pé
em frente da Martina, com seu enorme cacete enfiado na boca dela. Quando ele parou de me filmar,
passou a filmar o seu próprio pau, entrando e saindo da boca da austríaca, que fazia um esforço
considerável para abrigar aquela espessura toda. Esperei que a Martina chupasse bem, melando bem o
pinto do Dudu, e coloquei-me de quatro na outra cama, arrebitando a bundona pro Dudu. Ele deixou a
Martina, deu-lhe um beijo na boca e veio com tudo. Seu pau me acariciou os lábios vaginais com a cabeça
molhada até que num só golpe preencheu gostoso a xoxota e ficamos num vai-e-vem delicioso. Aquela
tora me invadia a xoxota como se fosse um peixe molhado, saindo e entrando da toca. Enxarcada de
tesão, eu comecei a lhe pedir. “Vem Dudu, come a minha bundinha, vem!”
“Como!”, ele falou, “como já essa bundona gostosa!”. Ele puxou o seu pau
pra fora rapidamente, quase me virando ao avesso, e foi esfregando a chapeleta no meu cuzinho. Fui
rebolando e empurrando a bunda pra trás, até que a cabeça escorregou pra dentro. Dei um gemido como
uma gata. O Dudu continuava empurrando e puxando o seu pau pra que aos poucos fosse escorregando
toda aquela carne pra dentro de mim. Percebi entao que os austríacos estavam mudos. Olhei pra Martina e
vi-a, boquiaberta, paralisada, olhando para aquela rola enorme entrando na minha bundinha. Um brilho
estranho cintilava em seus olhos azuis. A dor de ser enrabada era sempre abafada pelo prazer, mas dessa
vez ainda tinha a parte de estar sendo a atração. Rebolei mais, pra cima e pra baixo, até que o pau entrou
todo. “Vem, meu cavalão, mostra pra eles como você come a bunda da sua putinha!”
Dudu começou a bombear o pau furiosamente em meu cu. Agarrou-me por trás e segurou-me os peitos
com uma mão, enquanto com a outra ele me massageava a xoxota. Chamava-me de puta gostosa e me
lambia o pescoço, orelha e me beijava. Continuei rebolando e gemendo, e fui ordenhando o seu pinto com
o meu cú, até que num urro, ele começou a gozar. Logo me soltei e gozei junto. Tivemos um daqueles
orgasmos super intensos. Dudu me cavalgou como se fosse um rodeio. Um braço seu passava entre os
meus peitos e me segurava o pescoço. A outra mão continuava entra as minhas pernas. Eu andei pela
cama toda enquanto gozava, e ele bombeando esperma no meu cu. Gritamos muito. Cheguei a ficar até
com vergonha dos donos da pensão terem ouvido. Quando terminamos, percebemos que os dois estavam
mudos. Marco ainda filmava o Dudu tirando seu pau de minha bunda, e Martina continuava com aquele
brilho nos olhos. Vestimo-nos, nos despedimos e fomos pro nosso quarto, onde depois do banho nós
caimos desmaiados de cansaço na cama. No dia seguinte fomos para a nossa prainha e encontramos os
austríacos lá. Eles nos cumprimentaram normalmente, simpáticos e sorridentes como sempre, e disseram
que tinham uma surpresa para nós. “O vídeo?”, perguntamos. Eles disseram que era outra
coisa, mas seria mais tarde que eles fariam a surpresa. Curtimos bem a praia e a uma certa altura o Marco
me chamou pra mergulhar com ele. Olhei pro Dudu e ele me disse: “Olha lá! Não vai fazer nada
que eu não faria, né?” Fui para a água com o Marco. Fiquei bem excitada em ficar sozinho com
aquele homem lindo. Contornamos as rochas, observando peixes, corais, uma selva embaixo dágua.
Marco me puxava pelas mãos. A uma certa altura, cheguei muito perto de seu corpo e fiquei roçando-me
em seu peito e suas pernas. Meus pelinhos ficavam arrepiados. Começamos a nos abraçar e tiramos as
nossas máscaras para nos beijarmos. Era bom estar de pé-de-pato, pois assim eu conseguia me manter na
água funda sem a ajuda dos braços que estavam ocupados em agarrar o Marco. Ele me abaixou o biquini
e chupava-me os peitos embaixo dágua. Uma sensação deliciosa. Enfiei a mão na sua sunga e escorreguei
os dedos por todo o comprimento do seu pintão duro até chegar a tocar-lhe o saco. Como a água era
funda, não dava pra gente se laçar as pernas, e nem eu queria transar na água salgada. Contornamos a
esquina das rochas de volta e retornamos à praia. Marco arrumou seu pinto na sunga para que pelo menos
ficasse tudo dentro do pano. Martina e Dudu vieram correndo para pegar as máscaras e os pés-de-pato e
se atiraram na água. Eu fui com o Marco para a pousada. No caminho Marco comeu um sanduíche
natural, enquanto eu me viraria com os chocolates do frigobar no quarto da pousada. Entramos no seu
quarto apressadamente, e arrancamos as roupas um do outro. Marco me encostou na parede, levantou
minhas pernas, me suspendendo no ar, e abaixou-me sobre o seu pau, que entrou gostoso, longo,
rasgando-me com o atrito da pele salgada, até bater no fundo, quando dava aquela dorzinha que só o
Dudu já havia me dado. Trancei as pernas em suas costas e pedi pra ele me foder com força. Eu pedia em
português para ele me comer, e ele me sussurrava coisas em alemão, enquanto me mordia os lábios como
se fosse arrancar a minha boca. Transamos na parede como um casal de amantes desesperados para uma
rapidinha. Caímos depois na cama e ele me fodeu num frango assado. Eu passei as minhas pernas sobre
os seus ombros e lhe dedilhava o saco, enquanto o seu pau entrava e saía de mim. Estávamos trepando tão
furioamente que ele logo anunciou que iria gozar. Empurrei-o para trás, fazendo-o ficar em pé, sem largar
do seu pau. Sentada na cama procurei enfiar aquele mastro na boca, mas não pude evitar a primeira
ejaculada que espirrou na minha cara antes que eu o abocanhasse. Chupei-o com gosto e engoli todos os
outros jatos de porra. Marco gemia como se estivesse doendo. Era uma sensação maravilhosa ver aquele
homem lindo, de cabelos compridos, seu corpo nú na minha frente e seu pau duro enfiado na minha boca,
esporreando um leitinho quente que eu mamava com gosto. Acalmamos um pouco e conversamos sobre a
loucura que tínhamos acabado de fazer em ter transado sem camisinha. Bem, estou viva até hoje, sem
nenhum problema, mas que foi loucura, foi. Pensamos na Martina e no Dudu, e como haveríamos de
encará-los, mas o Marco falou que isso faria parte da surpresa, e que ele não duvidaria que eles também
estivessem aprontando a deles. Fomos para o banho. Fiquei em pé ao chuveiro, enquanto Marco me
chupava a xoxota. Eu passei uma perna por cima do seu ombro e permiti que sua língua me explorasse
toda, até que eu gozasse na sua cara. Ao sair do banho, Marco me pediu pra sentar num banquinho. Ele
então montou a filmadora num tripé e ligou no automático. Abriu as minhas pernas e me lambuzou a
xoxota com espuma de barbear. Era aquela a surpresa. Ele foi me raspando cuidadosamente, enquanto seu
pau voltava a dar sinal de vida. Perguntou-me se eu era morena (pois os pelinhos da minha xoxota eram
pretos e meus cabelos loiros). Respondi que sim, e ele disse que adorava a cor dos meus cabelos. Comecei
a ficar sériamente com muito tesão. Tentei agarrá-lo pelo cacete duro. Beijávamos muito. Ele terminou e
me mostrou no espelho. Tinha me deixado com a bucetinha pelada, toda raspadinha, com exceção de um
pequeno triangulo de pelos curtinhos na parte de cima. Pedi para ele provar, mas ele disse que esse
privilégio seria do Dudu, que seria essa a surpresa. Justo, pensei, mas eu queria poder recompensá-lo pelo
presente. “Vem aqui então que eu vou te fazer uma chupeta!”, e levei-o de volta para a
cama. Trouxemos a câmera. Deitado, com o mastro duro apontando para o teto, fiquei de quatro e dei-lhe
um banho de língua no caralho. Eu virava bem para a câmera para que a filmagem me visse chupando
todo aquele pintão. Quando percebi que ele já estava prestes a gozar, parei. Deitei-me ao seu lado e
beijamo-nos com tesão. Eu segurava na base do seu pau e pus suas mãos na minha bunda, forcei-o a abrir
as minhas nádegas. Fui descendo com meus dedos por debaixo do seu saco, chegando perto do cu. O seu
dedo também logo acho o meu cuzinho. “Isso”, falei, “enfia esse dedo no meu
cuzinho, vai, enfia!” De alguma maneira ele me entendia quando eu falava português. Seu dedo
foi explorando o meu cu. Eu me esticava toda, como uma gata no cio, e comecei a pedir por uma
camisinha. Ele disse que não iria me comer, mas falei pra ele que era na minha bundinha que eu queria.
Aí ele abriu aquele sorriso mais lindo. Seus olhos brilharam. Ele me disse que desde ontem à noite tinha
ficado com vontade de me comer a bundinha. Ele logo tirou uma caminsinha da gaveta, e comentou que
achava que havia mais alí, mas aquela era a única que ele achou. Vesti a camisinha eu seu pau,
adimirando todo o seu comprimento, e virei, me de quatro na cama. Marco, agarrou-me pela cintura e
fincou a cabeça do seu pau no meu anelzinho. Como seu pau era um pouco menos grosso que o do Dudu,
a cabeça entrou mais rápido. Ele soltou um urro de tesão e falou que não iria aguentar uma coisa tão boa
por muito tempo. Comecei a rebolar a bunda, massageando seu pau pra cima e para baixo, enfiando seu
pau aos poucos no meu cu. Comecei a piscar o cu, ordenhando aquela tora, e em poucos segundos o
Marco anunciou o orgasmo, descarregando toda a sua fúria por trás de mim. Eu já deveria ter adivinhado
que era a primeira vez que ele fazia um anal. Ao nos vestirmos, ele não parava de me elogiar e dizer que
iria fazer muito sexo anal com a Martina. Eu não cheguei a comentar pra ele, mas meu tesão foi cortado,
pois ele gozou sem me esperar. Voltamos para a praia, mas nada dos dois lá. Curtimos o resto do dia, mas
nem a Martina nem o Dudu apareceram. Chegamos a ficar preocupados, mas o Marco tinha certeza que
os dois estavam juntos. O tempo piorou e voltamos para a pousada. Ao chegarmos perto dos quartos,
percebemos pelos gemidos que se ouviam no corredor que o Dudu e a Martina estavam transando bem
gostoso. Ficamos esperando lá em baixo no bar, tomando umas caipirinhas enquanto a chuva caía forte.
Os dois demoravam, mas não estranhei, pois sabia como o Dudu era duradouro. Finalmente, quando já
estávamos pedindo algo para comer, aparecem os dois, de banho tomado e com cara de quem tinha
acabado de foder. Martina não somente andava estranhamente devagar (eu conhecia a dor e o prazer
daquele andar com as pernas meio abertas), mas tinha aquele brilho fixo nos olhos. Parecia hipnotizada,
com um permanente sorriso que acompanhava o seu olhar. Dudu discretamente me comentou bem
baixinho em português que tinha acabado de desvirginar uma bundinha austríaca. Fiquei maluca de tesão
e queria saber todos os detalhes. Comi rápido e arrastei o Dudu pro quarto. Contamos nossas histórias um
ao outro. Ele me disse que ela tinha sugerido logo que nós sumimos que fossem para o quarto. E que ela
tinha um estoque de camisinha. Que ela tinha assistido ao video do nosso anal umas vinte vezes durante a
noite. Que fizeram muita loucura, mas principalmente anal: anal num cuzinho virgem. Que gozou junto
com a Martina duas vezes. As duas vezes com o seu pau enterrado na bundinha dela. Ela tinha amado.
Que depois da primeira a Martina tinha ido pro quarto e pegou a câmera (que estava armada no tripé) e
viram o meu anal com o Marco, mas não tinham visto a parte dele raspando a minha xoxota. Nossas
histórias nos encheram de fervura. Ele adorou a minha xoxota raspadinha. Chupou-me muito a bucetinha.
Sua língua fez tantas maravilhas que cheguei ter aquela estranha sensação de ejacular na sua cara. Ele me
fez gozar duas vezes. Fodemos com muito tesão, bem cheio de palavrões, sussurros e grunhidos, como
animais num celeiro, mais do que nunca como uma puta bem safada. Gritamos muito, sempre com a
chuva incessante abafando o som do nosso sexo. Na manhã seguinte o dono da pousada passou o recado
que o Marco tinha se sentido mal durante a noite e que a Martina foi levá-lo pro hospital. Fomos até o
pronto socorro, mas eles nos disseram que parecia uma intoxicação, e que ele havia sido levado para Cabo
Frio. “O sanduiche natural”, pensei. Ao final do dia, passamos em Cabo Frio mas ele já
havia levado alta e voltado para Búzios com a esposa. Tentamos ligar de volta, mas não tínhamos o
contato, e nunca mais vimos nenhum dos dois. Existe por aí em algum lugar do mundo um vídeo de uma
troca de casal, com uma loira oxigenada tomando uma tora de um cacete no cu e gozando gostoso. Com o
dono da câmera barbeando a bucetinha da loira e depois comendo a sua bundinha. Com a morena, mulher
do dono da câmera sendo enrabada pelo namorado da loira. Minha relação com Dudu ainda durou mais
um meio ano. Mas aos poucos fomos nos distanciando. Meu emprego fora e o dele também nos levaram a
caminhos diferentes. Comecei a namorar outros rapazes e tive muitas experiências, mas nada comparado
aquilo. Conheci depois o homem maravilhoso com quem hoje sou casada e descobri um mundo de sexo
louco com muito amor. Mas a história agora parece ter se revertido. Eu e meu marido estamos numas de
variar. “Variar” não de parceiros (não ainda), mas de fantasias (de ler este site de relatos),
etc. Hoje moro de volta na minha cidade natal e tenho uma filhinha. Malu é divorciada e voltamos a nos
contactar, e somos grandes amigas. Mais gata do que nunca, sempre arrumada, calças apertadas e decotes
generosos, sei que ela mexe com as fantasias do meu marido. Ela me contou recentemente que o Dudu
ligou pra ela outro dia. Disse que ele estava visitando a cidade e que queria companhia para passar a
noite. O safado é casado, mas mesmo assim ela foi. Disse que transaram feito dois adolescentes, e que o
Dudu está mais competente do que nunca. Eu fiquei molhada de ouvir a história e falei que adoraria voltar
a vê-lo (a comê-lo), pois não o via a mais de doze anos. Ela disse que ele não só continua ótimo de cama e
de ferramenta, mas que está muito mais charmoso ainda. E que perguntou por mim. Combinamos então
que numa próxima oportunidade que o Dudu vier para a cidade ela vai sugerir de que saiamos nós três,
como nos velhos tempos. E nesse meio tempo eu vou tentar fazer a cabeça do meu marido. Quem sabe ele
também não topa ir?

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