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Aniversário da Kesia

Kesia era uma garota que morava em Metrópoli. Fazia faculdade de educação física,
adorava cuidar do corpo e da mente. Sua rotina era pesada. Acordava cedo, saia para a
faculdade onde passava quase o dia inteiro e retornava à noite. Naquele dia, Kesia tinha
ficado até um pouco mais tarde na faculdade, pois tinha aula de anatomia, e era monitora
da disciplina.
— Kes, não quer carona? – Perguntou Nayara.
— Não amiga, é contramão para você. Ainda é cedo e eu pego um ônibus, rapidinho chego
em casa.
— Tem certeza amiga? Ultimamente, as coisas andam bem perigosas e…
— Não, Nay, ta de boa, amiga. Vai cuidar da Hinatinha, manda um beijão na minha
princesinha. – disse a morena se despedindo da amiga.
— Quando chegar em casa, me liga. – disse Nayara sorrindo e abraçando a amiga. No
fundo, Nayara estava temerosa. Na semana passada, duas garotas do curso de nutrição
foram assaltadas na parada de ônibus que Kesia iria pegar. E há quinze dias, uma garota
do curso de medicina, tinha sido estuprada no terminal.

Kesia era uma morena linda e de arrancar suspiros por onde passava. Era o sonho de
qualquer homem e o pesadelo de muitas mulheres. Mas era uma garota tímida e recatada.
Não gostava de chamar atenção e vivia sua vida de maneira regrada. Saía de vez em
quando com alguns amigos, bebia moderadamente. Namoros casuais, quase inexistiam,
porque a jovem de quase 21 anos estava focada apenas no seu futuro profissional.
Saiu caminhando nas ruas de metrópolis, pensando em como seria o seu dia amanhã. Não
era um dia comum, mas o dia do seu aniversário. Estaria completando 21 anos e gostaria
de fazer algo diferente, mas não sabia o que. Estava perdida nos seus pensamentos, que
não percebeu que estava sendo seguida. Chegou na parada de ônibus e olhou no relógio,
percebendo que tinha acabado de perder o busão e precisaria esperar por outro por no
minimo 1 hora.

Kesia

— Que droga! Agora vou ter que esperar pelo próximo. Olho para o lado e percebo que
estava sendo observada. Dois homens se aproximaram devagar. Pego meus livros e os
aperto contra meu peito. Estava apavorada, mas iria manter a calma.
— Olha que gatinha James. Moreninha gostosa do caralho. Estamos feitos. – disse o ruivo
de olhos verdes enorme que a encarava com desejo.
— Ah, Pedro… Acho que tiramos a sorte grande. Sabendo que estava encurralada, não vi
outra alternativa a não ser, ceder. Fecho meus olhos e aceito o meu destino, quando de
repente,ouvi sons semelhantes a barulhos de socos e gemidos de dor.

Pow
Pow
Urgh
Ai

Ainda assustada, não tive coragem de abrir os olhos, mas senti todo o seu corpo eriçar ao
ouvir a voz rouca sussurrando em seu ouvido:
— Está salva minha linda donzela.
Abro meus olhos devagar e quase gozo com a imagem que estava diante de meus olhos. O
moreno alto de olhos azuis, me fitava de maneira curiosa. Senti o corpo arrepiar ainda mais.
Meus mamilos enrijeceram, ficando evidentes através da minha blusinha de alças. Minha
buceta pulsava com o olhar intenso que aquele Deus de outro mundo me colocava. Ainda
sem conseguir falar,sinto sua mão grande me tocando o ombro, e consigo apenas
pronunciar o seu nome:
— Su-superman…. O moreno alto de olhos azuis sorriu. Se estava molhada? Minha
excitação escorria pelas minhas pernas.
A beleza daquele homem era impactante demais , não negava que ele não era desse
mundo. Aqueles olhos azuis, a sobrancelha grossa e cílios levemente curvados, os labios
carnudos que eram massacrados por seus dentes.
Sei que sou bonita e gostosa. Escuto os burburinhos na faculdade, mas pela primeira vez
na minha vida, desejo que esse deus de outro mundo me possua da maneira que desejar. A
minha pele morena, meus cabelos negros encaracolados, esvoaçantes ao menor sopro de
brisa. Como já me disseram, meu rosto e o desenho do meu corpo moldavam a aparência
de uma mulher segura, que exalava o desejo. Ele me olhou com luxúria e não me contive
em dizer:
— Como posso retribuir?
Ele se aproximou, ficando nas minhas costas. Senti o exato momento que seu braço forte
envolveu a minha cintura. Seus lábios úmidos encostaram no lóbulo da minha orelha.
Estavam quentes. Eram macios. Não pude evitar o arrepio, que senti nos braços, costas e
coxas. No final das contas, não foi o frio que intumesceu meus mamilos, mas sim a
mordiscada que ele me deu próximo ao brinco. Como aquele homem cheirava bem! Sua
mão foi em direção a minha coxa, levantando devagar a minha saia curta.
— Superman… Ann.. – gemi ao sentir o toque de seu polegar acariciando o meu mamilo
delicadamente.
— Me chame Clark… para você, apenas Clark.
Pude sentir seu sexo endurecido, causando volume entre os nossos quadris. Com o puxão,
ele virou o meu corpo, me colocando diante dele e me beijou de maneira voluptuosa. Ele
chupava meu lábio e forçava o seu corpo contra o meu. Sentia seu pau duro encostando em
minha barriga, na altura do umbigo. Ele entrelaçou os dedos nos meus cabelos, por vezes
puxando-os para que eu levantasse minha cabeça e expusesse meu pescoço para que
recebesse beijos entrecortados por lambidas que subiam de minha clavícula até minha
orelha. Sua boca, agora, começava a descer meu pescoço, alcançando meus seios, que
foram expostos sem pudor. Enquanto puxava o meu mamilo, agarrava minha bunda,
enrolando minha saia nas mãos até que a pele fosse sentida. Quando sua finalidade foi
atingida, senti que se deliciou com a textura da minha pele aveludada. Apertando-me as
nádegas, alcançou-me a calcinha e a rasgou na lateral.
— Vamos para um lugar mais tranquilo. – ele sussurrou. – Uma princesa como você merece
ser comida gostoso em cima de uma cama não num beco escuro.
Envolvi os braços no seu pescoço e saímos voando pelas ruas. Com menos de cinco
minutos, entramos pela janela de um quarto de hotel, e ele me atacou como um animal
selvagem. Empurrou o meu corpo na parede e passou a massacrar o meu pescoço. —
Gostosa do caralho! – mordi os lábios animada. Inclinei-me e arrebitei minha bunda. Ele
levou dois dedos à minha boca, me fazendo chupa-los e em seguida os enfiou na minha
abuceta. Eu não precisava de qualquer ajuda para lubrificação, estava extremamente
molhada. Sentia-me pronta e aquele pau duro poderia vir com toda força. Ele sentiria a
minha bocetinha gostosa lhe apertando, pois eu estava latejando. Sentia contrações
involuntárias de tanto tesão que eu estava. Então, por estar de costas, nada vi. Era apenas
o tato; a sensação daquele pau gostoso, de cabeça lisa, abrindo caminho para dentro de
mim, abrindo-me com sua notável circunferência.
— Ann… Clark. Me arromba gostoso… – gemi como uma putinha. Ele segurou meus
cabelos e passou a meter gostoso. Seu pau era grosso e a pressa dele não permitia
sutilezas. Ele meteu e tirou e depois meteu de novo indo ainda mais fundo.
— AHHH….
O misto de dor e desejo acabou vocalizado, por isso o grito. Não deixei que ele se
assustasse. Com as mãos para trás, puxei-o para que me comesse com mais força. A dor
era decrescente, ao contrário do desejo, que se intensificava com o ritmo gradativo. Ele
enfiava aquele pau grosso fundo dentro de mim. A sensação não era só interna. Sentia
suas coxas batendo na minha bunda, fazendo aquele barulho abafado e gostoso que só
corpos famintos fazem em uma transa. Comecei a sentir um formigamento conhecido no
braço. Minha bochecha esquentava. Minha visão turvava e eu começava a perder parte dos
meus sentidos. Sobreveio àquela confusão mental que precede o orgasmo. Ele sabia o que
estava acontecendo, pois aumentou o ritmo. Enfiava o pau em mim com mais força. Puxava
meus cabelos. Eu gritava e empurrava também meu corpo com força contra o dele,
deixando a penetração ainda mais profunda.
— Buceta gostosa e apertada… Você é uma delicia morena.
Cheguei a desejar que ele gozasse dentro de mim, mas isso não aconteceu. Apenas eu
gozei. Despudorada e tendo esquecido que eu ainda estava colada na porta de entrada do
quarto, gritei alto com um orgasmo tão forte que deve ter sido percebido por todas as
pessoas que estavam no mesmo andar do hotel.
— Não terminei com você minha morena… –disse chupando meus mamilos que já estavam
doloridos de tanto que ele apertava. Me deu alguns segundos de descanso, mas logo me
pegou no colo e me levou para a cama. Colocou-me sentada na ponta dela e se ajoelhou
na frente de mim. Abrindo minhas pernas, apoiou meus pés em seus ombros. Sem demora,
enfiou aquela língua quente na minha boceta, que ainda latejava do orgasmo anterior. Era
lógico que sua intenção era que eu continuasse a gozar. Ele chegou a enfiar a língua inteira
dentro de mim, mas seu foco mesmo era meu grelo, que estava intumescido de uma forma
que eu nunca havia sentido.
Enquanto o lambia, circundava meu cuzinho com um polegar. Ele podia ter enfiado aquele
dedo em mim. Eu deixaria, mas não o fez. Apenas me provocou, enquanto me lambia
tentadoramente. Logicamente, gozei novamente e, desta vez, ele aproveitou meu orgasmo
e, sem que cessasse, começou a me comer forte de novo. Eu sou daquelas mulheres
privilegiadas que podem ter orgasmos múltiplos e garanto, amigas, que eu os tive. Se você
não acredita neles, pare de duvidar. Eles existem. Eu sabia que ele não gozaria dentro de
mim, pois, irresponsavelmente, não usávamos camisinha. Imagina, engravidar do
superman, o que a Nayara diria sobre isso ?
Virei-me na cama. Pernas viradas para a cabeceira da cama e minha cabeça na parte
debaixo, entre as pernas dele. Sentia meu cabelo alcançando o carpete do chão do quarto.
Via-o de baixo para cima e comecei a lamber seus testículos. Cheguei a enfiar um deles
inteiro na minha boca, enquanto o masturbava com uma das minhas mãos. Minha posição
era tentadora para ele. Como eu disse, meu corpo estava na cama, só minha cabeça para
fora e entre as pernas dele. Ora colocava seu pau na minha boca, ora lambia-lhe os
testículos. Ele começou a grunhir de tesão. Eu sabia que mandava bem no sexo oral.
Naquela posição, minha garganta ficava mais profunda. Enfiava o pau dele até que
chegasse nas amígdalas. Por vezes, cheguei a ensaiar uma ânsia de vômito, mas ele
pareceu gostar disso. Eu babava, lambia e gemia com o pau dele na minha boca. Aquilo o
enlouquecia. Queria sentir sua porra em meu rosto e peito. Esfregava seu pau com força
em um movimento de ordenha frenético.
— Ohh morena… você me enlouquece ... – ele gemia rouco e revirava os olhos lindamente.
Estava prestes a gozar, podia sentir. Então, mirei em mim e aconteceu. Pude sentir o banho
que tomei. Rosto, peito e barriga molhados. Sentia o cheiro da sua porra e a viscosidade
dele, que agora se acumulava no meu umbigo. Ele me puxou para seus braços e me beijou
carinhosamente e disse:
— Voce é maravilhosa morena.
Dormimos por algumas horas, depois ele me levou para minha casa. Olhei para o relógio, e
eram 00:35 , meu aniversário, sorri ao lembrar o maravilhoso presente que ganhei. Tomei
um banho e peguei meu celular vendo que tinha milhares de mensagens da Nayara. Sorri
ladino e disquei retornando para minha amiga:

Tu Tu Tuuuu

— Kes? Amiga pelo amor de deus, porque não me telefonou? – disse Nayara e parecia
aflita.
— Porque estava fazendo sexo com um deus de outro mundo…
— Como é que é?
— Ah, minha amiga… se eu te contar, tu não vai acreditar. Mas, só tenho uma coisa a dizer:
“Dizem que a tendência é tudo ir por água abaixo depois do primeiro beijo. Mas acho que
isso só se aplica se você está beijando um humano, bem… posso garantir , que aquele
homem com todas as letras, não pertence a esse mundo.

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