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Boruto Uzumaki

Bati na porta do quarto da mamãe, confesso que era uma chatice do caralho, era toda noite
porra, como aquela dois aguentava transar tanto? Porra, desde as 10 hora estão transando,
na verdade desde as 10 horas, quando sair de casa, agora são 1 hora da manhã. Ouvi os
murmurou do velho e pouco me importei e os passos pesados, eles deveriam estar bem
nervoso. A porta foi aberta com uma certa força:
─ O que diabos está fazendo a essa hora da noite acordado moleque! ─ me encarou como
se estivesse vendo o seu pior inimigo.
Problemático!
─ Coé pai, cê tá tirando uma com a minha cara?! Porque a minha Lamborghini tá do lado de
fora.
─ Ah, era isso? Achei que você estava bravo porque eu e sua mãe estávamos bem, você
sabe. ─ o velho sorriu coçando a nuca com um sorriso amarelo. ─ Então. Eu esqueci de te
avisar; mas como amanhã é feriado, eu e sua mãe decidimos fazer um churrasco e o
Sasuke já chegou hoje com a família dele. Então…
─ Então você mandou aquele idiota colocar o carro dele no lugar do meu.
─ Nossa hein moleque, você é malcriado! Sasuke é teu padrinho. ─ cruzou os braços me
encarando com aquela cara de comedor de merda do caralho. Tinha momentos que me
dava vontade de socar a cara daquele velho. ─ Aliás, você deveria tomar um banho. Você
só tá fedendo a sexo e, você tava usando aquilo de novo!? Não falei pra parar com isso?! ─
diz sério.
─ Tcs ─ sair dali, independentemente do que ele falava. Cheguei ao meu quarto e fechei a
porta. Pensando naquelas palavras. Amanhã teria um churrasco. Família Uchiha? Hum,
isso significa que uma velha conhecida deve estar em um desses quartos.
Não temos contato há muito tempo, mas num passado recente, a putinha que ninguém
dominava se tornou uma putinha submissa, aquela garota que sempre me maltratava ppr
ser o nerd e o fracasso, se transformou numa ninfomaníaca louca por sexo intenso e por ser
maltratada.
─ Como você deve estar hoje, Sarada ─ nem podia conter o sorriso em meu rosto.
Caminhei até meu computador e abri uma pasta oculta. E lá estavam, várias e várias fotos e
vídeos da putinha. Tirei o “Boruto jr” pra fora e comecei uma punheta bem gostosa. ─
Humm… porra de bucetinha, ah que delícia! Olha o tamanho daquela bunda, caralho, isso
brinca com essa bucetinha safada, sua puta.
Profundo em meus desejos mais obscuros, não me dei conta que nas sombras do quarto,
alguém já me esperava.
— Seu pau cresceu muito né bolt.
Quase caí da cadeira, me virei como um raio e me deparei com a desgraçada saído da
escuridão, porra!!!
— Sarada!? — brandi em choque.
Sarada sorria enquanto passava a língua nos lábios! Porra como estava gostosa! Baixinha,
de corpo esbelto, cintura fina, quadris largos, nádegas firmes, ela também ostenta uma
constituição bem tonificada e levemente musculosa (mulherada pegando pesado na
academia). Ao mesmo tempo, ela era muito, muito atraente, com uma figura curvilínea e
desenvolvida, com seios medianos mais bem dotados e redondos. E o que mais me deixava
maluco, seus olhos vermelhos. Ela é linda demais, uma princesa.
E pra completar o pacote a puta estava vestido apenas um simples baby doll vermelho
curtinho, exibindo aquela barriga tanquinho dela.
— Há quanto tempo Boruto-kun — aproveitou-se, cada passo que dava era exibindo suas
curvas, descalço e toda safada. — Hum, como esperado de um pervertido como você,
batendo punheta pra minhas fotos antigas. — ironizou ficando de frente pro computador e
analisando o seu vídeo, seus três dedos enfiados na sua xana.
— Tsc, o que você quer, hein? Não deveria estar dormindo?! — rosnei, a desgraçada era
gostosa mas ainda me dava muita dor de cabeça.
Sarada sorriu e sentou-se na cama.
— Eu e você vamos dormir juntos baby, ou esqueceu que na sua casa só tem quarto
quartos; papai e mamãe estão num, Himawari e o Inojin no deles, seus pais no deles e eu
vou ficar com você. — respondeu mordendo os lábios.
Puta que pariu! Poderia ser aquele um desejo dos deuses!? Porra a cavala iria dormir
comigo durante alguns dias, caralho, caralho, porra, aquele era o melhor cenário possível.
Mas não podia me dar o luxo de ser uma presa fácil, teria que controlar o “Boruto Jr” e não
deixar as coisas saírem do controle.
Faria ela implorar por isso, não eu dar a ela o gostinho e depois aquela vadia ficar se
gabando, me tratando como seu cachorrinho de estimação.
— Tsc, então é melhor você não tentar nem uma gracinha. — brandi a encarando. — Vou
tomar um banho, não faz bagunça no meu quarto.
Peguei uma roupa e fui pro banho, tirei a roupa e me joguei no chuveiro, estava precisando
de um banho pra relaxar os músculos e esfriar a cabeça (a de cima e de baixo) pode não
parecer mas ultimamente minha vida tá uma merda, muito sobrecarregado e muito coisa pra
resolver, apesar de ter nascido em uma família rica com tudo do bom e do melhor, minha
vida nunca foi das mais fáceis, infelizmente, cresci com um pai que preferia o trabalho do
quê a própria família.
Naruto Uzumaki é o grande empresário e chefe da Corporação Uzumaki, um homem
poderoso que se tornou um dos maiores e mais ricos do mundo.
Eu não o odiava, mas tinha raiva dele e o desprezava profundamente por tudo o que ele,
pelas lágrimas da minha mãe e da minha irmã, das vezes que ele me trocou por aquele
escritório do caralho.
Se ele tivesse ao meu lado me dando conselhos e me ajudando, eu não teria me tornado o
que me tornei.
Pedido em meus pensamentos, apenas percebi as mão pequenas e os braços finos
enrolando meu tórax, me arrepiei quando senti seus mamilos duros pressionados contra
minhas costas.
— Eu mandei você não fazer nem uma gracinha! — murmurei mordendo os lábios quando
suas mãos desceram para meu pau, suas unhas pontiagudas arranhando meu peito e
pegando meu caralho. — Ah! — gemi baixinho.
— Você sabe que eu te amo, porra! — Sarada sussurrou no meu ouvido, apertando meu
caralho. — Eu só aceitei vim pra Konoha porque eu não aguentava mais ficar longe de
você. — completou num sussurro, mordendo minha orelha me fazendo arrepiar todo.
— Nossa, que loucura, já direta assim? — balbuciei ouvindo sua risada.
— Tem coisas que são intensas, nós sentimos e fazemos, a adrenalina é uma ótima
parceira do prazer!
E fui até ela, a beijei na boca, toquei seu corpo e segurando seus peitos, apertei seus
mamilos e ela gemeu na minha boca, no mesmo instante apertando meu caralho que está
duro como pedra.
Ela ofegou e apertou a minha glande, enquanto passava sua língua por meus lábios.
— Ah! Nossa, que tesão do caralho! — Sarada gemeu sussurrando e mordiscando meu
ouvido.
Sarada começou beijar meu pescoço — podia sentir a respiração no meio de água caindo,
ela estreita os olhos e você está todo molhado, acaricia a pele, nádegas e pernas. Sarada
tocava meu peito e seus olhos diziam tudo.
— Peitoral enorme, seu corpo abriga tudo o que preciso, paixão, força e carisma! Ah, Bolt
como você é gostoso. — as mãos desceram para seu abdômen, um abdômen que a
deixava louca de desejo, morrendo de vontade de mordê-lo, em seguida, e só então fez
uma pequena mordida em seu ombro enquanto ela continuava deslizando as mãos pelo
meu caralho. — Vamos fazer, mas não com tanto barulho, no sigilo, ou eles podem nos
ouvir.
Acenei e assisti cheio de tesão ela descendo até meu caralho, me encarando enquanto
lambia meu peito e mordiscando, porta que tesão.
Sarada era uma putinha indomável.
Sarada começou acariciando o meu pau, batendo na cara e me encarando como cheia de
tesão, seus olhinhos sedentos e brilhantes, louca pra mamar.
— Aaah, esse cheiro de macho me deixa louca. — balbuciou
caindo de boca no meu caralho. Eu fiquei louco de tesão com essa mamada gostosa feita
sem frescura.
Ela foi abocanhando cada vez mais — agarrando minhas nádegas e empurrando meu
caralho para o fundo da sua garganta.
— Ôooh meu Deus, Sarada! — Sarada sorriu e com a boca cheia colocou na entrada do
meu cu e lentamente foi penetrando, ofeguei. — S-Sarada, ahhh, puta que pariu. — eu
segurando seus cabelos com uma mão e com meu dedão do pé enfiei na sua xana,
sentindo ela apertar meu pau e estremecer.
Caralho, aquela bucetinha era tão apertadinha e quentinha. Uma delicia de xana.
E desgraçada começou a mamar meu caralho.
Era um boquete realmente gostoso que só ela sabe fazer, a puta vai mamando lentamente
me deixando louco. E eu botando a pica na sua boca e praticamente fodendo a boca da
safada.
Babou, lambeu toda sua extensão, pôs em sua boca e engoliu até o máximo que sua
garganta aceitava, ou seja tudo. Sarada lambeu o buraquinho da cabeça do meu pau e
depois chupou botando o cacete todo dentro de sua boca, que boca gulosa. Para
complementar ela ainda lambeu minhas bolas e lambuzou todo meu pau, de baixo para
cima e de cima para baixo. Ela está agachada, olhei pra baixo e tive a visão da sua bunda
em forma de coração, todos empinadinha, como uma cada safada. Porra era tão delicioso,
aquele rabão ela puxou da mãe; Sakura era perfeita quando se tratava de bunda e quadris.
Não perdi mais tempo, agarrei a parte de trás da cabeça de Sarada e comecei a tentar
forçar caralho por toda a goela dela.
Um suspiro repentino escapou daquela putinha quando tudo estava dentro de sua garganta,
estava fazendo isso forçando a cabeça dela para baixo da minha virilha enquanto também
empurrava meus quadris para frente, forçando meu caralho em sua garganta.
Sluuurp hmnnhhg whaaah
Sluuurp hmnnhhg whaaah
Sluuurp hmnnhhg whaaah
Era tão delicioso porra! O som daquela garganta sendo espancada pelo meu caralho era o
melhor som que estava ouvindo naquela noite! Não contive nem um pouco, espancei aquela
garganta fudendo ferozmente aquela garganta apertada. Ela nem se importava nem um
pouco, seus olhos choravam e pelos cantos da boca a saliva densa escorria, era tão
fodidamente gostosa, ninfomaníaca gulosa do caralho.
Sluuurp hmnnhhg whaaah
Sluuurp hmnnhhg whaaah
Sluuurp hmnnhhg whaaah
Enterrei por completo na garganta sem fim da ninfomaníaca Uchiha, enquanto sua boca
escorria ainda mais grossa e viscosa lambuzando meu caralho e bolas. Era fodidamente
insano, um puta de tesão. Sentia a respiração da Uchiha pesada quando o seu nariz tocava
meus pelinhos loiros pubianos bem aparados, gostava de deixar um pouquinho de pelos
pubianos quando me depilava.
— Você está sendo tão gulosa…! — gemi entre os dentes, aquela putinha ninfomaníaca
estava me dando um puta de um boquete, primeira vez que a vejo tão faminta. — Mama
esse pau, vadia! — segurei aqueles cabelos curtos e faltei empurra até as bolas na boca
dela, lágrimas rolaram por seus belos olhos vermelhos. — Caralho, vou gozar. E você não
vai deixar escapar uma gota. — estapiei sua cara, empurrando meu caralho mais fundo
enquanto a via engasgar. — Vai beber tudo, putinha?
Ela fez carinha de puta e acenou com o caralho enterrado na sua goela, Sarada moveu sua
mão direita pegando nas minhas bolas e as massageou — chupando forte e sem parar, ela
respirava fundo e voltava a engolir em seguida começando a enterrar o caralho no fundo da
sua goela.
A saliva espessa — grossa, respingando no chão, babando muito, escorrendo pelo pescoço
e chegando até seus pés, seguindo caminho por todo seu corpo e descendo na sua buceta
extremamente molhada.
Sluuurp hmnnhhg whaaah
Sluuurp hmnnhhg whaaah
Sluuurp hmnnhhg whaaah
— Puta que pariu, boca gostosa caralho! — senti toda minha rola grossa, cheia de veias
roçando nos seus dentes. — Ooohh… porra, aqui sua putinha, engole essa porra sua vadia.
— gozei profundamente naquela garganta, meu caralho pulsava no fundo de sua garganta.
Sarada estremeceu apertando minhas coxas tentando escapar, mas segurei ela e não
permiti.
Soltei os cabelos da putinha e ela caiu ofegante, se segurando na parede enquanto
recuperava o ar, e olhei para sua buceta e ela estava escorrendo, a putinha havia gozado.
— Ah! Minha putinha gozou porque gozei na sua boca. Nossa que putinha você se tornou.
— gargalhei assistindo ela limpando os lábios com a língua, rindo safada.
— Hummm, quanta porra! Amo esse caralho, tão vigoroso, tão gostoso, aaah que delícia. —
Sarada sorriu brincando com caralho, batendo com ele em sua cara e rindo. — Você é bem
resistente, meu bem. Agora vamos fuder agora. — exigiu levantando-se e me puxando pelo
meu pau.
Chegamos no quarto e Sarada me jogou na cara rindo sapeca, sua buceta estava bem
lubrificada mas naquele momento ela cuspiu na mão e passou na buceta — subiu em cima
de mim.
Era tudo tão rápido que nem pensava direito. Porém nem tudo seria como ela queria.
Me levantei rapidamente e ela me encarou sem entender, mas ela não precisava entender
nada.
— Devo retribuir o favor. — Sarada sorriu sacana e acenou, imediatamente ela se colocou
de quatro na cama.
Agarro seus quadris grossos e a coloco sobre o joelho, expondo seu cu apertado e sua
abertura doce.
─ Eu estava louco pra chupar essa bucetinha! ─ murmurei sedento, espalmando sua raba,
gravando sua pele macia e sedosa com os cinco dedos.
Passo minha língua e cuspindo sobre seu cuzinho apertado, que piscou sedendo — a vejo
estremecer, apertando os lençóis da cama e gemendo alto — em seguida desço para baixo,
provando sua bucetinha — rosinha e de clitóris inchado, seu perfume me enchendo como
se fosse combustível para a luxúria queimando em mim. Seus gemidos suaves ecoaram
pelo meus tímpanos, meus lábios contornaram sua bucetinha, subindo e descendo,
passando entorno do seu grelinho inchado, chupando suavemente aquele “micropênis” ,
enquanto apertava suas nádegas — abrindo suas aquelas nádegas carnudas enquanto
escorrego meu polegar para dentro do seu cuzinho apertado.
─ Aaaah, que delícia! Eu fico louca quando você brinca com meu cuzinho. ─ Sarada sorriu,
lambendo os lábios, e gemeu empurrando seus quadris contra meus lábios e polegar.
Levantando minha cabeça de sua bucata pingando, observo meu polegar lentamente
entrando em seu cuzinho guloso.
─ Você não sabe o quanto eu quero foder sua bunda, sua vagabunda. ─ meu polegar se
move para dentro e para fora de sua bunda. — Vou comer seu cuzinho agora. Tente não
gemer tão alto. — espalmo sua raba, batendo meu caralho na entrada da sua buceta.
— Ôooh, mete com carinho… amor. — mordeu os lábios inferiores me encarando com um
rostinho manhoso por cima dos ombros, chacoalhando suas nádegas. — vai com calma
querido, meu cuzinho é muito apertado você sabe… ahhh, amor mete devagarinho…
ahhhh, por favor. — simplicou, mordendo os lábios com força quando forcei a cabeça do
meu caralho contra seu cu apertado.
Agarrando um punhado de seu cabelo e a faço erguer a cabeça, então entro de uma vez,
rasgando tudo e silenciando seu grito tampando sua boca.
— Aaaah, que cuzinho apertado, nossa que delicia! — exclamei empurrando até o talo no
seu cu apertado enquanto afundava sua cabeça no colchão e começava o “vai-vem”. —
Quem manda em você caralho? Quem manda em você, vagabunda?
PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT
Foram quatro tapas naquele bundão, dois em cada lado.
— Aaaah, você… — Sarada gemeu alto, tentando a todo custo conter os gemidos. — você
é o meu dono, Boruto-ku . Uhh, hmm, isso, me bate, me maltratar, filho da put.. aahghhh,
caralho que tesão da porra.
Empinando ainda mais aquele rabão, ela começou a rebolar toda animada — atolando meu
caralho até o talo no seu cu apertadinho.
— Vai amor, aaaahhhh, nossa que delicia! Isso caralho, fode meu cu porra! Aaahhhh,
caralho, arromba meu cuzinho. ─ disse ela, já louca de tesão, acariciando seu clitóris
enquanto eu socava todo meu pau dentro do seu cuzinho.
Maltratei o rabinho dessa puta — aquele cu engolia meu caralho como nem um outro. Aaaa!
Que delícia! Como resistir a um cuzinho daquele? Não tinha como, puta que pariu, gostoso
pra caralho.
Acertei um puta de um tapa naquela bunda enorme, e puxei seu cabelo com força, fazendo
ela erguer o pescoço com velocidade. Aquela vadia queria mesmo era pica, então com
meus dedos passei a brincar com seu grelinho e enquanto aquele cu guloso tomava uma
surra de pica — soltei seus cabelos e agarrei seu pescoço lhe puxando pra um beijo feroz
prontamente correspondido pela cavala.
A vadia sentia minha língua em sua boca, apertava seu cuzinho entorno do meu pau — eu
e Sarada nós tínhamos uma sintonia que nunca tive com nenhuma mulher com quem
transei, ela era especial e cada foda que tínhamos, ficamos mais envolvidos, um desejo, um
sentimento e uma conexão que eu não sabia como explicar.
— Ahhh, Bolt! — revirou os olhos, colocando a língua pra fora, uma expressão impecável de
prazer. Aquela expressão me deixou louco, não pensei duas vezes em puxar seus braços
para trás e aumentei consideravelmente as estocadas. — Ôoohhh, c-caralho! Continua me
arrombando, caralho continua, porra…
— Cu gostoso da porra! — estapiei sua bunda, a segurando pela cintura e empurrando até
as bolas, entrando e saindo, dando profundas e poderosas estocadas, a colisão dos nossos
quadris e os gemidos de Sarada era a única coisa que poderia ser ouvida naquele quarto,
iluminado pela luz vermelha do Led do computador, estava arrombando aquele cuzinho
como se minha vida dependesse daquilo. — Porra gostoso demais…
Sarada apertava os músculos do cuzinho em torno do meu caralho, dificultando a minha
vida. Como aguentar uma mulher daquela? Mulher que é capaz de apertar os músculos do
cuzinho e da bucetinha, não é uma mulher, é uma deusa.
— AAAHH, FODE ESSA PUTA! ARROMBA MEU CUZINHO, SEU DESGRAÇADO. —
bombei sem pena, empurrando tudo, pouco me importando pra o sigilo, bombei com raiva,
daquela vadia do caralho merecia ser tratada como uma puta mesmo.
Era uma vadia mesmo que levava pica sem reclamar, meu cacete latejava dentro daquele
cuzinho, entrava e saia sem dificuldades, meu peitoral virou uma pedra de amolar para suas
unhas caras. Eu bombava sem dó nem piedade, bombar com vontade, respirei fundo
tentando controlar a vontade de gozar, meu limite estava prestes a chegar.
— Ohhh, Sarada eu vou gozar! — alertei sem parar de arregaçar aquele cuzinho guloso.
Aquela gostosa estava ali de bunda empinada levando vara sem dó; era maravilhoso ver
meu cacete entrar e sair, via ela suar e gemer, se lambuzar com meu caralho — puxava seu
cabelo, socava sem medo, a fazia dela a minha prostituta particular — a desgraçada
gostava daquele tratamento, sussurrava em seu ouvido a via delirar.
Sarada rebolava, movimentos lentos e viciantes — lhe acertei mais dois tapas, a essa altura
o seu rabo estava todo vermelho, bati naquela cachorra enquanto podia, novamente e
novamente; agarrando as nádegas vermelhas quase roxas Logo estava tirando e metendo
num vai e vem mais acelerado, ao ritmo dos gemidos daquela puta me deixava alucinado.
— Aaah, você gosta né amor? Gosta de meter no meu cuzinho? Hum? Falar pra mim baby,
diz que eu sou só sou, ou vai querer que o Kawaki me pegue pra ele!? — arregalei meus
olhos; Como é que é sua puta? Kawaki é o caralho, aquele desgraçado. — Aaaah, f-ficou
bravinho amor? Não…
— Cala a boca sua puta! — rosnei puxando seus cabelos enquanto pegava seus braços e
os prendia em suas costas. Aquela puta iria ver só. — Você é minha, porra. Apenas minha,
desgraçada. — tirei do seu cu e enfiei na sua buceta, ela gritou pra o mundo, tenho certeza
que ouviram mas que se dane o sigilo, foda-se tudo. Empurrei até o talo, só faltando colocar
as bolas na buceta daquela desgraçada.
Sarada revirava os olhos, pondo a língua pra fora, enfio tudo na sua bucetinha sedenta.
Sentia que o limite estava chegando, não iria demorar muito, minhas bolas batendo contra a
sua xota, fazendo certo barulho. Ela colocou as mãos no encosto da cama, levantando um
pouco as costas, e eu então agarrei ela pelos peitos, e pegue piroca vadia, não era o que
você queria! Não pegar, enfiei sem dó, deixaria ela louca, ardida pra saber quem era seu
macho. Sarada começou esfregar a xana com as mãos e os espasmos começaram a
aparecer, com toda certeza iria gozar daqui a pouco.
Também já estava quase gozando.
— Eu vou gozar, eu vou encher você de porra. ─ disse eu, prestes a gozar. ─ Aahhh
caralho, eu vou gozar, porra, porra. — Ôooh, p-pegar vadia.
─ GOZAR DENTRO BORUTO-KUN, AAAHHH, EU VOU GOZAR, CARALHO. — berrou e
gozou, e logo em seguida eu gozei, gozei tudo dentro daquela bucetinha apertadinha e
quentinha.
Comecei a tremer junto a ela, espasmos atrás de espasmos; estávamos suados e
completamente exaustos. Cair na cama e assistir com sonolência Sarada subindo em meu
peito, deitando-se sobre o mesmo apoiando a cabeça.
Ficamos ali, em silêncio, nem um de nós dizia uma única palavra, as respirações
descompassadas.
─ Puta que pariu, que foda do caralho… ─ murmurei passando a mão m seus cabelos,
estavam molhados de suor. — acho que algum barulho escapou. — sorri encostando as
costas no espelho da cama e a trazendo comigo.
Sarada ri e imitei.
— Ainda acha!? — murmurou nos cobrindo até a cintura. — assuma as responsabilidades
agora. — exclamou séria e me olhando de uma maneira que nunca antes olhou. — Tô
falando sério, assuma… não estou tomando remédio e estou no período fértil.
Sorri e fechei os olhos. Eram problemas atrás de problemas, ela disse mesmo aquilo? Ah
como nós dois éramos imprudentes.
— Eu assumo, com toda certeza… Sarada-chan. — disse eu enquanto assistia seu
semblante sério mudando pra um sorriso que a cada momento que via me sentia nas
nuvens.
— Te amo seu loiro problemático.
— Também te amo, amendoim fofinho.
— Boruto-kun — ralhou com um bico, achei fofo.
Sorri e a beijei.
O beijo cheio de promessas não cumpridas e de juras de eternidade. Apenas o beijo, o
melhor... o começo, a metade, o inteiro! Eu, ela... nós... juntos e apaixonados, selando o
presente e sonhando com o futuro.

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