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Pov. Bella
Tio Edward veio me buscar quando completei nove anos e ele já poderia
me assumir como meu responsável, já havia terminado sua faculdade e estava
trabalhando.
Nunca aceitei nenhuma delas na nossa casa e tio Edward respeitava minha
vontade, ele fazia tudo o que eu queria.
Desci as escadas rapidamente, mas tomando cuidado para não cair e corri
para seus braços me pendurando em seu pescoço.
– Tio. – Falei feliz sentindo seu cheiro gostoso enquanto envolvia minhas
pernas a sua volta.
Suas mãos apertaram minha pele e aquela sensação gostosa que sempre me
preenchia me fez moer contra ele.
Ele tirou o casaco e foi subindo as escadas para seu quarto, o segui animada
sabendo que nossa noite seria divertida. Como acontecia todas as noites.
Enquanto eu escolhia algum filme dentre tantos que tinha ali, percebi que
ele se despia para ir tomar banho.
Não ficava constrangida por vê-lo pelado, eu adorava vê-lo sem roupas e
quando ele me pedia eu o secava e poderia toca-lo melhor.
Escolhi algum filme qualquer e me deitei em sua cama grande e
confortável, eu adorava a forma que me sentia pequenininha no meio dela com
tantos travesseiros e cobertas ao meu redor.
Tio Edward me abraçou por trás correndo suas mãos por meu corpo e me
aproximei mais dele nos deixando sem nenhum espaço entre nós, minha blusinha
transparente com pequenas alças se levantou quase que completamente quando
suas mãos adentram por ela e tocaram minha pele arrepiada.
– Claro querida, o que quiser. – Ele se ajeitou sobre mim e eu puxei minha
blusa pra cima a tirando completamente, percebi seus olhos focarem nos meus
montinhos branquinhos, como ele havia apelidado carinhosamente meus seios, e
sua língua passou por seus lábios.
Peguei uma mão sua que repousava em minha perna ele tocou meu seio o
apertando entre os dedos, eu gemi em aprovação e ele sorriu.
Assenti ansiosa por aquele contato e ele sorriu abrigando meu seio em sua
boca quente e molhada.
– Tio? – Chamei quando ele parou de se mexer sobre mim me olhando com
curiosidade. – E aquela moça que veio aqui semana passada?
Me levantei devagar da cama e fui para meu quarto, tomei um banho bem
gostoso e demorado e me aprontei para ir a escola.
– Bom dia. – Ela retribuiu um sorriso e veio me servir. – Cadê meu tio?
– Estou aqui princesa. – Ouvi sua voz rouca de sono e percebi que ele ainda
não estava pronto para ir trabalhar, vestia apenas uma calça de moletom. – Hoje
irei mais tarde para a revista. – Esclareceu vendo minha curiosidade.
– Entendi. – Sorri colocando leite e achocolatado num copo pra ele, como
ele gostava. – Aqui.
– Vem aqui amor. – Ele me puxou para seu colo e fui sorridente me
acomodar em seus braços fortes. – Hum, que cheirosa essa minha princesa.
– Você sempre cuidando de mim... – Olhei pra ele sorrindo e passei meus
dedos por sua barba, adorando aquela sensação. – Eu te amo, sabia?!
Sorri assentindo e me mexi em seu colo colocando minhas pernas cada uma
de um lado do seu corpo.
Ele apertou meus quadris fazendo com que eu me movesse em cima dele, e
como sempre acontecia e eu adorava, seu pau cresceu em minha bocetinha.
Minha calcinha ficava úmida e eu me sentia muito quente.
{...}
Capítulo 2
Me virei pra ele achando mais interessante olhar pra aquele belo homem do
que para as ruas.
– Não precisa tio, já estou atrasada vou direto pra sala. – Esclareci vendo
sua confusão. – Pegue minha bolsa pra mim?
Ele levou sua mão pra trás e pegou a mochila me entregando em seguida.
– Tchau tio. – Disse corada e ele ficou mais confuso com minha atitude.
– Meu pai quer que eu faça aulas de boas maneiras. – Bufou e eu sorri. –
Eu tenho boas maneiras oras. – Falou de boca cheia e arqueie uma sobrancelha
pra ela. – Só estou irritada.
Sorri pensando em como meu tio era perfeito e não me obrigava a nada que
eu não quisesse fazer.
– Você tem sorte, seu tio parece bem legal. – Eu tomei um gole do meu
suco e assenti. – Quantos anos ele tem?
– Sou sim, meu tio é só meu. – Falei firme e ela ficou confusa.
– Algum dia ele irá se casar. – Neguei e ela insistiu. – Construir uma
família, ter filhos essas coisas.
– Ah sim, com certeza ele precisa. – Piscou divertida. – Algo que você não
poderá dar a ele.
– Sexo, amiga. – Corei e olhei para outro lado evitando seu olhar. – O quê?
Seus olhos pareciam querer saltar das orbitas e ela largou a maçã sobre a
mesa se aproximando mais de mim.
– Como assim Bella? – Estranhei sua atitude e dei de ombros. – Vocês são
carinhosos e bons juntos?
Assenti e ela engasgou mesmo não tendo mais nada na boca. Ofereci o
copo de água pra ela que pegou e bebeu rapidamente se levantando e me levando
junto.
– Nada, mas você disse que o sexo entre vocês poderá ser melhor ainda... –
Corei e ela esfregou o rosto. – O sexo é algo impossível entre vocês. – Pontuou.
– Esquece isso Alice. – Falei lavando minhas mãos. – Sou boba e confundi
nossa conversa, vamos pra aula.
{...}
– Meu tio não pôde vir me buscar Peter? – Perguntei entrando no carro.
Assenti tirando meus fones de ouvido e o iPhone da bolsa, ouvi musica por
todo o caminho até a empresa.
Atravessei o grande hall de entrada e segui sorridente para os elevadores,
muitas pessoas aqui já me conheciam. Eu era a sobrinha do dono da maior
empresa de publicidade do Reino Unido, a Cullen’s Publicity.
Angie, sua única secretaria que eu aprovei como sendo uma boa pessoa, me
viu entrando e sorriu docemente pra mim.
– Olá querida. – Seu sorriso doce me lembrava uma avó. – Seu tio está a
sua espera.
Dei de ombros e ele me apertou contra si infiltrando uma mão por minha
saia.
Olhei alguns papeis sob sua mesa e olhei para o computador que estava
com uma foto nossa no papel de parede. Eu estava em seu colo e ele me abraçava
exatamente como estávamos nesse momento.
– Gosto dessa foto. – Falei baixinho, ele tirou meu casaco e acariciou meus
ombros, em seguida desceu suas mãos por meus seios. – Hum... – Gemi sem
querer quando ele colocou suas mãos por dentro da minha blusa e com destreza
tirou meu sutiã, me causando alivio.
No carro tio Edward mantinha uma mão entre minhas pernas acariciando e
depois descia pela coxa, fazendo isso durante todo o percurso.
– O tio vai te dar um banho bem gostoso amor. – Ele disse quando
descíamos do carro e íamos para a entrada principal da casa. – Quero que fique
bem relaxada princesa.
Suas mãos corriam por minhas pernas e coxas, senti o tecido da minha
calcinha começando a ficar úmido.
– Tio, porque eu fico tão molhada na minha bocetinha? – Perguntei
apertando seus ombros, ele abaixou seu corpo sobre o meu nos colando um ao
outro.
Ele infiltrou suas mãos por minha saia e a tirou me deixando apenas com
minha calcinha branca e molhada. Minha blusa do colégio estava com os
primeiros botões abertos e então eu mesma tirei.
– Princesa... – Ele ainda passava seus dedos por minha bocetinha, ora
colocando pressão ora apenas tocando levemente. – Deixa o tio lamber sua
bocetinha?
– Mas tio... – Meu corpo estava a sua mercê, e eu adorava aquilo. – Não é
errado você mexer na minha bocetinha...?
Ele riu e negou puxando a calcinha pra baixo rapidamente, eu nem tentei
impedi-lo.
Ele se abaixou um pouco e foi descendo beijos por minha barriga e apertou
meu bumbum aproximando o rosto e soprando ali.
Eu tinha alguns pelos cobrindo minha intimidade, mas ele pareceu não se
importar, encaixou seu rosto naquele ponto afundou sua língua onde eu tanto
queria.
Meus gemidos foram ficando altos demais e minhas mãos que estavam em
suas costas apertavam e arranhavam com força à medida que ele lambia e
chupava meu botãozinho.
Um dedo seu passou por minha entrada e ele o forçou a entrar, mas eu
fiquei com medo que machucasse e tentei me erguer.
– Ahh... – Sem me conter gritei agarrando seus cabelos com força, ele se
levantou daquela posição se aproximando de mim. –Tio...
Ele pegou seu membro nas mãos e começou a mover com rapidez, pude
perceber gotas saírem da cabecinha avermelhada lambi meus lábios querendo o
tocar, beijar, lamber, chupar...
– Abre a boquinha pro tio. – Falou com voz rouca. – Põe a linguinha pra
fora amor
Tentei acomoda-lo completamente, mas não consegui, ele era bem grande.
Com esforço tentei chupar e ele se afastou levemente para mover as mãos mais
uma vez, voltando em seguida para minha boca.
Seu pau foi ficando semirrígido e mole, mas ainda assim era grande e
bonito. Me aproximei novamente e passei minha língua por aquela extensão e
toquei também.
– Sim amor. – Ele disse penteando meus cabelos com os dedos. - Outra
hora você brinca com elas, vem tomar banho.
{...}
Capítulo 3
Pov. Bella
Ele riu e continuou mexendo na panela, pegou sua taça de vinho e bebeu
um gole apreciando a bebida.
– Algumas roupas como calças e blusas eu uso, mas os pijamas não. – Ele
arqueou uma sobrancelha em minha direção. – Eu gosto das minhas camisolas.
Como a que eu estava usando naquele exato momento, ela era rosa e
rendada no busto.
Assenti sorrindo.
Parei de falar na hora vendo sua expressão divertida e o sorriso torto que
me lançou.
Corei e escondi meu rosto em seu pescoço sentindo seu maravilhoso cheiro,
sua barba já estava bem crescidinha e começava a me arranhar.
– Somos como tio e sobrinha mesmo oras. – Falei descendo de seu colo. –
Tem que fazer a barba tio, já está bem grande.
Minhas mãos desceram por sua barriga definida e as guiei para seu pau, sua
calça de moletom era a única coisa que ele vestia.
– O que nós poderíamos ser? – Perguntei curiosa enquanto fazia
movimentos deixando seu pau duro.
– Nós somos qualquer coisa amor. – Ele disse colocando sua mão sobre a
minha em sua calça me ajudando nos movimentos. – Menos tio e sobrinha.
Não voltamos a falar sobre aquele assunto durante o restante da noite, nós
jantamos aquele macarrão delicioso e depois subimos para o segundo andar. Eu
fui fazer minhas tarefas da escola, e ele tinha ido para o escritório resolver algo
da empresa.
Eu gostava tanto do meu tio Edward que não via nenhum problema na
maneira como nos tratávamos ou agíamos um com outro. Mas eu sabia que
aquilo não era normal, afinal eu já tinha visto o relacionamento das minhas
amigas com seus tios e outros parentes e era bem diferente do meu
relacionamento com tio Edward.
Ele era carinhoso, seus olhos me mostravam seu amor por mim e o modo
que ele me tratava não me dava margens para medo ou saudades.
Eu nunca havia chorado ou lamentado a morte dos meus pais desde que
estava com ele, sentia falta deles sim, porem eu era feliz. Com Edward.
Resolvi não pensar em nada que pudesse ser certo ou errado, e sim no que
me fazia feliz ou triste. Ficar com ele me fazia feliz, extremamente feliz.
Olhei no relógio e constatei já serem quase meia noite, saí do meu quarto
em silencio para não revelar minha aproximação e segui para seu quarto. Estava
tudo escuro e intocado, ele não estava ali.
– Você quer rebolar no meu pau? – Ele perguntou levando sua boca aos
meus seios. – Diga gostosa.
– Deixo princesa, abre essa bocetinha pra mim. – Abri minhas pernas
sentindo o fogo se alastrar por meu corpo. – Tão meladinha...
Seu pau em contato com minha intimidade fez com que todos os meus
pensamentos sumissem e a única coisa que eu poderia fazer naquele momento
era rebolar e gemer.
{...}
Pov. Narrador
Seus olhos vagaram pelo quarto a procura de sua princesa e ele ouviu um
barulho no banheiro indo diretamente pra lá.
– Essa doce borboletinha está com problemas hum?! – Falou beijando com
cuidado seus seios. – É por isso que estava dolorida princesa.
Foi para o closet em busca de uma camiseta confortável que ela pudesse
colocar, voltou em seguida vestindo-a.
Ele sorriu e se deitou atrás dela a acomodando entre suas pernas. Ela era
toda a sua vida, a razão de sua existência.
– É por isso que você fala borboletinha, porque antes eu falava assim... –
Concluiu se encolhendo em seus braços
Ela parou de falar abaixando o rosto, ele ergueu seu queixo carinhosamente
e sorriu.
Um dia as coisas iriam ser como devem ser, sem problemas nem
obstáculos, apenas os dois juntos e se amando.
{...}
Foi tirado de seus devaneios por barulhos na cozinha e ergueu seus olhos a
vendo andar graciosamente pelos corredores com uma pequena tigela de
brigadeiro em mãos.
Suas pernas nuas pelo pequeno short de seu conjunto do pijama e a blusa
menor ainda que mal cobriam seus seios deliciosos, sufocou um gemido sôfrego
e tocou seu pau causando algum alivio.
{...}
Capítulo 4
Pov. Narrador
Edward passou seus olhos por todo o corpo de Bella enquanto ela se
aproximava suas coxas branquinhas e bem feitas, sua bocetinha rosada marcada
no tecido semitransparente do shortinho e aquele sorriso sapeca nos lábios
carnudos que o deixavam louco de desejo.
– O tio quer fazer carinho na princesinha dele. – Falou com voz rouca de
desejo. – Vem aqui gostosinha.
Bella lambeu a colher de forma tão provocante que fez com Edward
gemesse alto e fechasse os olhos, ansioso por algum contato. Ela não poderia ser
tão inocente assim.
–Amor abre essas pernas pra mim. – Pediu suplicante. – Esfrega essa
bocetinha no meu pau.
Bella arfou com aquelas palavras e sentiu seu shortinho molhar, ela estava
sem calcinha.
Bella gemeu jogando a cabeça pra trás rebolando com mais precisão
naquele mastro roliço e quente.
– Me deixa beber seu mel amor... – Ele falou a levantando, trocou seus
lugares a deixando no lugar que estava antes e se ajoelhando a seus pés.
– Isso é errado tio. – Bella falou bagunçando mais os cabelos dele. –Eu sei
que é.
Bella estranhou ele usar seu nome, quando sempre dizia apenas seu
apelido.
– Senta aqui tio. – Ela se levantou e se pôs ajoelhada como ele estava. – Me
deixa beber meu leitinho gostoso.
{...}
Pov. Bella
Tia Esme já estava mexendo no meu closet há horas, ela separou minhas
roupas que eu deveria ou não usar.
Desde sua chegada a única coisa que havíamos conversado era sobre meu
comportamento e roupas adequadas.
Eu os amava, Carlisle e Esme eram minha família, mas nesse momento ela
estava me irritando completamente.
Durante aquele fim de semana fiquei por conta apenas de tia Esme, que me
levava para todas as lojas de grife existentes do shopping e me enchia de
perguntas sobre minha vida e rotina com tio Edward.
Depois que fechei a porta do meu quarto, com chave, segui nua para o
banheiro com desejo de tomar um banho bem gostoso. Usei todos os meus
produtos de morango e flores do campo, o sabonete liquido deixava minha pele
cheirosa e bem cuidada.
Banho tomado, fui para o quarto me trocar, peguei mais uma vez meus
cremes hidrantes também de morangos e comecei a espalha-lo sobre a pele de
todo o corpo.
Meus seios estavam bem maiores que antes, pequenas chupadas marcavam
os mamilos de cada um e sorri me lembrando de Edward.
Logo ele entrou no quarto assoviando uma canção qualquer e também nu,
ele percebeu minha presença e sorriu contente vindo em minha direção.
–Eu preciso muito sentir você aqui. – Peguei sua mão e levei a minha
intimidade recém-depilada, trabalho meu mesmo, e ele passou sua mão no ponto
em que eu precisava.
– Hum, eu queria fazer isso pra você gostosa. – Falou me deitando de lado
na cama se pondo as minhas costas. – Sabe que gosto de participar de tudo
princesa.
– Estava me incomodando amor. – Falei sem pensar e gemi alto quando seu
dedo pressionou meu botãozinho mais forte. – Assim é melhor.
– É mais gostoso assim? – Para provar suas palavras sua mão correu toda
minha boceta e em seguida penetrou um dedo na minha grutinha molhada. –
Você me chamou de amor?
Gritei quando seu dedo curvou em minha carne, me causando muito prazer.
– Sim tio. – Falei abafada pelos travesseiros e senti seu pau no meu
cuzinho. – O que...
Ele levou seu dedo molhado por meu mel até meu outro buraquinho e o
lambuzou completamente.
– Seu pau está pulsando em mim. – Falei levando minhas mãos a meus
seios os apertando com força. – Está muito gostoso, se mexe um pouquinho.
– Sou sua. – Falei entre arquejos sentindo meu orgasmo chegando, seu pau
pareceu aumentar de tamanho e seu liquido quente e viscoso me invadiu
deixando-me zonza. – Só sua.
Falei por fim tentando controlar minha respiração, ele se ajeitou na cama e
me colocou em cima dele, meu corpo estava mole e suado igual ao dele.
– Tia Esme virá atrás de mim logo, logo. – Seus olhos estavam fechados e
um sorriso lindo contornava seus lábios deliciosos, me aproximei e o beijei de
maneira desesperada.
Nossos beijos nunca tinham sido daquela forma, primeiro eram apenas
nossos selinhos inocentes e depois as línguas que passeavam por nossos lábios,
um beijo assim nunca tínhamos dado efetivamente.
Pov. Bella
O dia estava totalmente lindo e agradável, o sol raramente aparecia por aqui
e quando isso acontecia era bem timidamente, mas hoje o sol brilhava.
Esse fato fez com que usássemos a área da piscina, tia Esme estava no
celular conversando com alguma amiga da América e Carlisle tinha saído logo
cedo e não havia voltado até agora.
Meu biquíni azul cortininha tinha agradado Edward que logo que pus ele
me fez tirar para beijar a acariciar meus seios, constando assim que não estava
desconfortável ou me machucando. Eu sorria bobamente pra ele toda vez que
percebia seu olhar quente na minha direção.
Eu o amava como mulher, apesar de ainda ter 14 anos nas vésperas de fazer
15, eu sabia exatamente o que sentia por Edward Cullen, amor.
Ele sorriu e se sentou ao meu lado enlaçando minha cintura, meu corpo
reagiu na hora fazendo com que minhas pernas se movessem pra cima das dele.
Tia Esme nos observava atentamente.
– É claro que sim, essa princesa linda terá uma grande comemoração. –
Beijou minha testa e sorri corada pousando minhas mãos em sua coxa.
– Hum, que princesa safadinha. – Ele nos juntou mais e passou as mãos por
minhas coxas as apertando. – O que quer de aniversario?
–Quero seu pau dentro de mim. – Disse por fim vendo seus olhos fecharem
com força e um pequeno gemido sair de sua boca deliciosa. – Na minha
bocetinha, igual quando esteve dentro do meu cuzinho.
Senti seu pau extremamente duro nas minhas coxas e ousadamente sem me
preocupar com discrição subi em seu colo.
– Não faz isso comigo amor. – Sua voz estava rouca e seus olhos
faiscavam. – Não aqui.
Sorri e rebolei em seu mastro quente, eu o queria na minha boca.
Não havia ninguém na sala de jantar nem na sala principal, segui curiosa
pelos corredores e acabei chegando próxima ao escritório.
– Carlisle o que será que ele fez com ela? – Esme sussurrava com tio
Carlisle. – Reparou em como eles agem?
Ele concordou e percebi que eles sairiam da sala, então me apressei em sair
dali.
Ainda estava assustada indo para a cozinha quando bati em alguém, olhei
pra cima e vi Edward me encarando com curiosidade.
Peguei seu rosto entre minhas mãos e retribui da mesma maneira, seus
cabelos recém-penteados já estavam bagunçados por meus dedos.
Ergui meu rosto para o espelho e vi nosso reflexo, nós fazíamos um casal
bonito.
Eu poderia ser nova demais no momento, mas tenho certeza que em algum
dia isso seria relevante.
– Isso é muito bom. – Sua voz rouca em meu pescoço me fez arrepiada
novamente. – É gostoso e totalmente inevitável.
– Mas não muda o fato de que sim, é errado. – Completou e eu saí de seus
braços.
Fui para o quarto e antes que alcançasse a porta para abri-la ele me agarrou
por trás e beijou lascivamente meu pescoço.
– Não fuja. – Apertei suas mãos que circulavam minha barriga e senti meu
ombro molhar. Ele estava chorando. – Nunca fuja de mim.
Meus cabelos caíram sobre o travesseiro branco e ele se deitou sobre mim
esvaindo qualquer espaço entre nós. Seu peso bem vindo atiçou meu corpo e fez
com que eu levasse as mãos aos botões de sua camisa preta, que logo foi tirada.
Ele mesmo se levantou e tirou o restante de sua roupa ficando
completamente nu com aquele pau enorme inchado e pingando na minha direção,
eu me sentei e tirei meu bonito vestido vermelho revelando minha pequena
calcinha também vermelha e a ausência de sutiã.
Ele gemeu vindo pra cima de mim novamente encaixando nossos sexos,
minha boceta já pulsava por tê-lo em mim e eu arranhei suas costas.
– Meu amor, hoje eu vou jorrar porra na sua bocetinha. – Disse arfando
tirando minha calcinha molhada com meu mel. – Bem no fundo.
– Vou princesa. – Seu pau passou por minha entrada molhada e quente
pincelando. – Pede de novo...
– Quero você dentro de mim. – Falei entre arquejos. – Seu pau na minha
bocetinha.
– Ahh... – Uma dorzinha fez com que eu travasse minhas pernas a sua volta
o impedindo de continuar seu caminho. – Espere.
– Nunca vai haver dor entre nós princesa. – Falou se acomodando em cima
dos meus seios, ele ainda estava dentro de mim. – Apenas amor.
Capítulo 6
Pov. Narrador
Gritou já irritada aguardando uma atitude de seu marido que também estava
com expressão apavorada.
Carlisle assentiu e Esme desceu as escadas bufando, sem alternativa ele foi
bater na porta do quarto.
– Edward? – Bateu duas vezes com força e chamou alto. – Edward preciso
falar com você, agora. - Pontuou.
– Amor, quero que vá para seu quarto tome um bom banho e desça para o
café. – Sentou a seu lado e a tirou das cobertas. – Pode fazer isso pra mim
princesa?
{...}
Bella já estava debaixo do chuveiro há uns bons quinze minutos quando
Esme entrou no quarto e começou a arrumar uma mala enorme com praticamente
tudo o que via pela frente.
– Não, eu não irei a lugar algum. – Disse decida ainda enrolada na toalha. –
Não vou.
– Isabella, por favor, faça o que estou pedindo. – Esme se aproximou dela
com um roupão. – Eu sei o que é melhor pra você querida, acredite em mim.
Seus pais fariam exatamente isso.
– Vai dar tudo certo. – Falou com lagrimas nos olhos. – Eu prometo
querida.
{...}
– Eu sei que sim. – Tentou não aborrece-lo mais do que já estava. – Eu sei,
mas os outros não. Inclusive Esme ou qualquer juiz que ela possa levar esse caso
para averiguar.
Edward se levantou agitado sem conseguir contornar a situação, seus
ombros pareciam pesar uma tonelada.
– Eu a amo. – Disse por fim enquanto observava uma foto dos dois juntos
em cima de sua mesa. – Eu a amo com todo meu coração, nunca faria mal a ela.
– Eu sei que vocês se amam Edward. – Disse com calma. – Você quer
somente o bem dela, e nesse momento, o melhor será ela ficar com Esme que é
como uma mãe. Tudo o que uma menina da idade dela precisa.
Edward assentiu sem forças e se deixou cair no sofá.
– Eu não estou louco Carlisle. – Falou quando ele estava quase saindo do
escritório. – Apenas perdidamente apaixonado.
Ele assentiu, mas ao sair do lugar a única coisa que pensou era em como
aquele pobre homem necessitava de ajuda.
{...}
Bella segurou o quanto pôde suas lagrimas na presença da tia, mas quando
se viu sozinha se agachou no chão e chorou copiosamente.
Como isso poderia ter acontecido? Quando aquilo tudo começou? Porque
era tão bom mesmo sendo errado?
– Eu te amo Edward.
{...}
– Dê- se por muito satisfeito de não entrega-lo a policia. – Falou com voz
cortante o encarando com raiva. – Depravado.
Carlisle olhou suplicante a Esme que deu as costas e saiu bufando para o
carro.
Edward assentiu e olhou para o carro onde Bella estava, os vidros eram
escuros e ele não poderia enxerga-la, mas mesmo assim sorriu uma ultima vez
para sua princesa.
Ela partiu levando sua razão de viver e a única coisa que ficou com Edward
foram às lembranças.
{...}
Ela assentiu vindo me abraçar, retribuí seu carinho tentando passar minha
felicidade em estar fazendo aquilo.
– Eu amo vocês. – Disse saindo da cozinha. – Sabem disso não é?! – Eles
assentiram e disseram que também me amavam. – Eu sei o que é melhor pra
mim, confiem na minha decisão.
Fui andando calmamente até encontrar um bom lugar para sentar e esperar
minha amiga Rose, minha companheira de lamentações e meu único ombro
amigo para chorar, ela sabia de tudo que havia acontecido comigo.
– Sua vadia, vai mesmo fazer isso? – Chegou me apertando em seus finos
braços e sorri a abraçando de volta, ficaria com saudades dessa louca. – Vai me
deixar sozinha no inferno chamado faculdade?
Nós duas iríamos fazer publicidade e propaganda, no meu caso seria por
Edward, no dela seria porque era o que mais gostava e se entendia.
– Já pensou em como pode ser esse reencontro? – Ela pegou minhas mãos
frias as apertando com as suas. – Será que é mesmo uma boa ideia?
Fechei meus olhos com força espantando os maus presságios e ela entendeu
que não deveria nem insinuar aquilo comigo, não quando eu já estava
extremamente aflita e ansiosa.
Eles eram minha única fonte de noticia sobre ele, considerando o fato de
que tia Esme proibiu qualquer contato nosso e eu ficava completamente às cegas.
{...}
Lembrei-me de uma conversa que ouvi entre meus tios já há algum tempo,
sem querer quando estava passando pelo quarto deles.
Alguns costumes nunca mudam, como por exemplo, eu tratar meu clitóris
como botãozinho.
{...}
– Olá senhorita. – Seu sotaque acentuado me fez retribuir seu sorriso. – Fez
boa viagem?
Presumi que se ele estava trabalhando por lá ainda, Madge também estaria.
Edward não poderia ter feito isso comigo, lagrimas rolaram por meu rosto e
as enxuguei rapidamente.
Tudo bem que ele não quisesse me ver, mas então porque disse que estava
tudo bem eu voltar pra casa?! Quando questionado por Carlisle ele concordou
em me ter de volta. Eu não sabia o que tinha acontecido, mas com certeza iria
descobrir.
Pov. Bella
O ar pareceu fugir de meus pulmões e toda aquela força que me fazia ficar
de pé se esvaiu, minhas pernas amoleceram e minha vista escureceu fazendo com
que eu caísse ao chão, coisa que não aconteceu por conhecidos braços fortes me
ampararem a tempo.
{...}
Um cheiro forte de álcool fez com que abrisse os olhos fazendo extrema
força, focalizei um teto bege desbotado e percebi estar deitada.
– Você nunca será um peso pra mim. – Suas palavras estavam carregadas
de uma estranha emoção que pensei ser carinho. – Não seja tola.
Se levantou e pegou minha blusa de frio vindo em seguida me vestir sem
quase me tocar.
– Você está bem para andar? – Assenti sentindo aquela moleza nas pernas,
própria de uma fraqueza, e tentei me levantar com esforço. – Não, não está.
– Eu também não. – Olhei para seu rosto e percebi sua mandíbula travada e
os olhos que nunca me encaravam.
{...}
Meu quarto estava exatamente como três anos atrás, exceto a cama que
havia sido substituída por uma king size enorme e algumas mudanças nas portas
e janelas com o esquema de segurança.
Durante aquele resto de tarde e começo da noite não vi Edward pela casa e
não ouvi nenhuma movimentação de que ele estava ali. Pensei que talvez pudesse
ter voltado para a empresa após me deixar em casa e fui até o escritório sem
saber exatamente por quê.
Ouvi um carro estacionando lá em baixo e sorri mais ainda por saber que
era ele.
Corri pelas escadas e no exato instante que ele atravessou a porta principal
me choquei contra ele com força, como se minha vida dependesse disso.
– Eu te amo tanto. – Falei em seu pescoço rodeando com minhas pernas sua
cintura. – Por que você nunca foi atrás de mim?
As lagrimas que jurei nunca mais derramar por esse motivo caíram sem que
eu pudesse detê-las.
Me movi com cuidado ficando de frente pra ele, coloquei uma perna no
meio das suas sentindo seus pelos e percebi que ele havia trocado de roupa.
– Por favor. – Tentei fazer aquele biquinho que ele adorava e continuei me
movendo sobre ele.
Ele gemeu e tirou minha camisola por cima da cabeça me deixando apenas
com a pequena calcinha, que já estava úmida.
– Porra. – Falou tocando meus seios com adoração. – Eu senti tanto sua
falta princesa.
Sorri moendo contra ele, seu pau já estava duro e louco para se libertar
daquele short.
Como um bebê faminto ele mamou em meus seios por bons minutos,
sempre acariciando um enquanto sua boca tomava o outro.
Eu rebolava com avidez sobre seu pau inchado e grosso já sentindo que
nosso orgasmo estava próximo. Era muita saudade para ser liberada, de ambos.
Me abaixei por seu corpo causando uma lamuria dele por tira-lo de meus
seios e fiquei na altura de seu pau delicioso.
Passei a língua por meus lábios e olhei pra cima, seus olhos queimavam em
mim.
Ele urrou e prendeu suas mãos em meus cabelos cumpridos deixando meu
rosto livre para sua visão.
Lambi com vontade toda sua extensão e chupei aquela cabecinha vermelha
e inchada, seu pau pareceu aumentar de tamanho e eu acelerei minhas sucções.
Senti sua porra derramando em minha garganta e bebi tudo com vontade.
Ele era delicioso.
Uma gota escorreu por meu queixo caindo exatamente em meus seios e eu
passei o dedo sensualmente para em seguida chupar.
Meus olhos reviravam enquanto ele abocanhava meus seios com vontade,
chupando e mamando deliciosamente.
Me segurei em seus ombros e desci mais uma vez com força naquele pau
gostoso, gemidos e os sons dos nossos sexos se chocando eram os únicos sons
naquele quarto.
Sem conseguir me segurar gozei com força em seu pau, senti seu liquido
derramar dentro de mim e naquele momento a única coisa que pude pensar era
em como aquela era simplesmente a melhor sensação do mundo.
{...}
Caí cansada e suada na cama sentindo o corpo de Edward cair sobre o meu,
nós dois estávamos nus e gozados.
Minha boceta estava com aquela dorzinha gostosa adquirida após muito uso
e minhas pernas tremiam, um sorriso satisfeito não saia do meu rosto.
Senti meu gozo inundando sua boca e ele engoliu tudo com gosto, seus
lábios estavam vermelhos e inchados e seus cabelos desgrenhados me davam
uma linda visão.
Senti seu corpo tremer com uma risada e sorri gostando do som.
– Princesa... – Gemeu escovando seus lábios nos meus. – Meu Deus, como
eu te amo.
– Eu sou seu tio, quinze anos mais velho e isso é completamente errado. –
Sussurrou rouco beijando ternamente meu rosto. – Mas porra, eu te amo tanto.
Pov. Bella
Minhas pernas estavam abertas e ele estava entre elas, suas mãos corriam
por minhas coxas e eu podia ouvir os suspiros de felicidade que soltava, eu
também estava feliz. Imensamente feliz.
– Quer saber quando descobri estar loucamente apaixonado por você? – Ele
ergueu a cabeça sob o ombro me encarando e assenti escovando nossos lábios.
Ele apertou minhas pernas e inspirou forte tomando fôlego pra falar.
– Só depois de umas semanas que eu descobri que não apenas seu corpo me
atraia, mas você por completo. Seu jeitinho meigo e carinhoso, a forma que me
abraçava e cuidava de mim.
– Você não tinha total controle de seu corpo e não entendia a situação. –
Lembranças vinham a minha mente deixando-me corada. – Mas você gostava e
retribuía com extrema vontade a tudo que eu te mostrava.
Sorri.
Senti seu corpo se enrijecendo e percebi que falar sobre aquilo já não era
mais importante, eu sabia o que estávamos vivendo e estava em pleno acordo.
– Edward? –Ele saiu do meio das minhas pernas e foi para a outra borda da
banheira me puxando para seu colo em seguida. – Nós podemos simplesmente
viver isso sem ficar remoendo o passado e sofrendo á toa?!
– Eu tenho absoluta certeza do que quero. – Seu sorriso não podia ser mais
lindo e contagiante. – Nunca sairei do seu lado.
– Você pode fazer só mais uma coisa por mim princesa? – Assenti
prontamente e ele me olhou suplicante. – Me perdoa?
Por duas semanas inteiras, o tempo que tínhamos até que minhas aulas
começassem na faculdade, estivemos todos os momentos juntos.
Edward era uma personalidade pública, portanto teria que haver muito
cuidado com nossa exposição, apesar de sermos um casal no momento, ainda
éramos tio e sobrinha.
O agente pessoal dele esteve em casa poucos dias depois para uma reunião
e Edward praticamente ordenou que sua vida particular de agora em diante fosse
completamente reservada.
Ele não queria mais suas fotos estampadas nas revistas e seu nome
vinculado a fofocas, eles teriam de fazer o possível e impossível pra isso.
Sendo dono da Cullen’s Publicity achei que aquilo não seria tão difícil.
Tia Esme havia me ligado para saber como eu estava, e é claro que eu disse
a verdade.
Tio Carlisle interviu em nossa briga bem a tempo tomando o telefone das
mãos dela me dizendo pra que ficasse calma e agisse coerentemente. Entendi que
ele estava do meu lado, no sentido de me ver feliz, e tinha certeza que em breve
tia Esme entenderia isso também.
Meu quarto já não era mais aquele que ocupava a principio, eu estava
definitivamente instalada na suíte de Edward, o nosso quarto.
Depois que começaram as aulas meu tempo era divido entre ir a faculdade
durante a tarde, voltar no começo da noite e ficar com meu amor.
As manhãs eram dedicadas ao estudo, Edward exigiu isso. Ele ainda agia
como meu responsável às vezes.
A opinião alheia não nos importava em absoluto desde que não nos
atingisse diretamente.
{...}
Semanas Depois
Passei pela porta principal tirando meus grossos casacos de frio, o inverno
castigava na Inglaterra, que já era incrivelmente fria e chuvosa nas demais
estações do ano, porem nessa surpreendia.
Eu sabia que Edward já estava em casa, pois o carro que ele usava estava lá
embaixo, provavelmente deveria estar no escritório.
Resolvi que hoje iria brincar com ele, exatamente como há anos atrás.
Subi direto para nosso quarto e fui tomar um banho relaxante, após isso
peguei minha camisola mais curta e transparente e fui até ele.
Como um homem pode ser tão lindo e gostoso eu ainda não podia entender,
Edward me deixava louca de desejo, amor, paixão e tesão. Tudo junto.
Ele ainda estava de terno e gravata, os cabelos já estavam desgrenhados de
tanto passar a mão, e aquela barba por fazer completava o quadro de homem
perfeito.
Seus olhos focaram minha presença e um sorriso torto brotou de seus lábios
deliciosos.
Levantou-se comigo em seu colo e seguiu para nosso quarto, ambos nus.
– Obrigado princesa.