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Você está recebendo esta mensagem porque foi uma das pessoas

escolhidas aleatoriamente entre diversas outras de varios países em todo o


mundo para fazer parte do maior estudo mundial sobre Tabu Social.

Prazer, sou a Dra. Beatriz Carmargo, coordenadora do centro de pesquisas


sociais da Pontíficia Universidade Católica (PUC) de Porto Alegre-RS

Por favor,leia o relato a seguir e no final haverá um endereço de e-mail caso


queira contar alguma experiência que aconteceu com você ou se já sentiu
desejo de fazer algo parecido . Lembramos que,tanto seu relato,caso queira
compartilhar, e sua identidade, serão mantidos no mais absoluto
anonimato.

Olá,meu nome é Sandra e eu vou contar uma história real que aconteceu
comigo e que é mais comum entre filhas e pais do que as pessoas possam
imaginar.

Primeiro vou falar um pouco sobre meus pais: – Meus pais, por opção
optaram dormir sempre em quartos separados; apesar de vez em quando um
ir pro quarto do outro pra dar uma trepadinha… Muitas vezes ouvi os gemidos
da minha mãe sendo nitidamente fodida pelo meu pai. Meu nome é Bete e ao
escrever este relato estou com 26 anos. Lembro que era época de verão e
normalmente fazia muito calor, e eu, que muitas vezes vi minha mãe saindo
do seu quarto só de calcinha, também fui me acostumando dormir do mesmo
jeito. Tinha começado minha vida sexual e pouco mais de três meses, e pra
falar a verdade eu satisfazia muito mais meu namorado do que ele a mim…
Eu só conseguia gozar quando ele chupava minha bucetinha. Meu pai que era
funcionário público federal sempre viajava a serviço e ficava vários dias fora
de casa. Sabendo que meu pai não estava em casa, se eu precisasse a noite
ir ao banheiro ou na cozinha, não me importava de sair só de calcinha.

Nessa noite já se passava de meia noite quando fui até a cozinha tomar um
copo de água gelada pra amenizar o calor, e, no exato momento que virava o
copo ouvi a voz do meu pai. – Filha!!! De imediato engasguei com a água, e
tossindo a primeira coisa foi colocar meu braço na frente dos meus peitos
olhando assustada pro meu pai que trajava apenas o short do seu pijama e
vinha andando na minha direção. Ele colocando suas mãos nos meus
ombros, me deu um beijo. – Calor, né filha? – Mu… Muito!!!! Já ia sair da
cozinha, e ele: – Pode terminar de tomar sua água… Também vou beber um
pouco. Continuei parada cobrindo meus peitos, e ele sorrindo: – Tá com
vergonha, não é? Apenas balancei a cabeça confirmando, e ele puxando meu
braço e olhando diretamente pros meus peitos e continuando a sorrir: –
Nossa… Tá crescendo em filha? Já está até com peitinho. Não voltei a cobrir
meus peitos e mesmo estando um pouco nervosa estava gostando de ser
admirada pelo papai…

Olhando pra ele. – Acho melhor eu ir; a mãe pode aparecer de repente, né?
Ele descaradamente fez um leve carinho em um dos meus peitos, me
perguntando: – Posso dar uma passadinha lá no seu quarto? Novamente
balancei a cabeça confirmando e fui rapidamente pro meu quarto, deitando e
puxando o lençol pra sobre meu corpo. Não demorou um minuto pra ele
entrar, trancar a porta e vir sentar do meu lado: – Continua com vergonha? –
Um pouco!… Ele foi puxando lentamente o lençol descobrindo meus seios: –
Você está ficando cada vez mais linda!… Sorri e ele levando suas mãos
segurou meus dois seios e ficou fazendo uma leve massagem: – Gosta? –
Hanrãmmm!!! Ele reclinou e passou a língua no biquinho do peito que estava
rígido antes de dar uma gostosa chupadinha: – Nossa papai!… Ele deu mais
algumas chupadinhas alternando os seios, e antes de levantar pra sair do
meu quarto: – Segredinho nosso, ok? – Ok!… Ele mesmo sabendo que eu
olhava pro seu short e pro volume que aparecia na frente, levantou e ficou
parado por alguns segundos me deixando perceber que ele estava bem
excitado. Ele saiu do quarto e eu fiquei pensando no que ele tinha acabado
de fazer comigo, e instintivamente levei a mão na minha xoxota descobrindo
que também tinha ficado excitada. Eu que vivia tocando siririca, fiquei
passando o dedo na minha bucetinha tentando imaginar meu pai pelado na
minha frente. Mas ele três dias depois tornou a viajar e ficou praticamente
quase duas semanas longe de casa. Quando ele voltou, comecei a sentir
desejos, dele novamente chupar meus peitinhos. No sábado, esperei uns 20
minutos depois que minha mãe foi pro seu quarto dormir, e fui até a sala
onde meu pai assistia TV já vestido com seu short de pijama e sem camisa.
Resolvi ser bem atrevida, e trajando uma pequena camisola bem decotada fui
direto sentando no seu colo. – Estava com saudades papai!… Ele me dando
um beijo e logo indo com a mão na minha coxa. – Eu também fico com muita
saudade sua, filha!… Recostei-me no seu peito nu, e ele levando a mão na
alça da camisola fazendo-a cair de lado deixando um peitinho aparecer. – E o
peitinho, tá crescendo? – Não sei papai; você acha que está? Ele passando a
mão e segurando o biquinho com dois dedos. – Quer que o papai dê beijinho,
quer? – Quero sim… Mas não é melhor lá no meu quarto?

– Então vai que logo chego lá, ok? Saí do seu colo e fui rapidamente pro meu
quarto. Ele entrou e novamente trancando a porta sentou do meu lado. – Não
quer ficar só de calcinha? Sem um pingo de vergonha, sentei na cama e tirei
a camisola. – Assim papai? Ele me puxando, me abraçando, me beijando no
rosto e depois descendo a boca pros meus peitinhos pra ficar chupando bem
gostoso. – Huuummmm, é gostoso papai!… – Quer ficar sem a calcinha
também, quer? – Que isso papai?… – Não precisa ter medo, só quero dar uma
olhadinha na sua bucetinha, deixa? Logo imaginei que ele só de olhar poderia
descobrir que não fosse mais virgem. – Hoje não papai… Outro dia eu deixo
tá bom? Ele me dando um beijo na boca ao invés no rosto.

– Não precisa ficar com vergonha do papai não, tá bom? Resolvi olhar direto
pro seu short onde nitidamente aparecia um grande volume, e ele
percebendo. – Você sabe o que eu tenho aqui, não sabe? – Claro né papai… E
ele tá duro, não está? – Está sim… E você sabe por que ele está duro? –
Lógico que eu sei!… Ele voltando e me beijar na boca e passar o dedo sobre a
calcinha onde estava minha bucetinha. – Só queria te ver peladinha um
pouco filha!… – E eu também vou poder te ver pelado? – Se você quiser!… –
Eu quero!… – Então tire sua calcinha que eu tiro meu short. Eu estava num
grande dilema. Mas como minha curiosidade era muito grande resolvi
arriscar e fui tirando minha calcinha enquanto ele ficando de pé ao lado da
cama descendo seu short deixando seu pau duro aparecendo. Eu pelada, ele
abriu minhas pernas e foi realmente olhar minha bucetinha abrindo os lábios
vaginais com seus dedos. – Linda filha, muito linda!… Levei um susto quando
senti encostando a boca e começando a lamber. – Papai, o que é isso?… Ele
segurando firme minhas pernas pra que eu não as fechasse continuou
lambendo, chupando e cutucando a ponta de língua no canal da minha vagina
que rapidamente fui sentindo meu orgasmo começando. – Mais papai…
Maaaiiiiissss… Eu vou… Voooouuuuu… Voooouuuu gooooozarrrrr!… Depois
ele limpando a boca com seu próprio short, voltou a dar mais algumas
chupadinhas nos meus peitos. – Safadinha você hein? Já sabe até gozar, né?
Sem responder, segurei seu pinto duro e comecei a movimentar minha mão…
Eu já sabia tocar punheta pro meu namorado.

– Caraca filha… Iiiisssso… Masturba o papai… Vaiiii… Vaaaaiiiiii!!!! Minha


vontade era de colocar a boca como fazia muitas vezes com meu namorado.
Mas logo ele começou a gemer e novamente pegando seu short foi deixando
todo seu gozo cair sobre ele. Ele com todo cuidado; olhando antes, saiu
pelado do meu quarto e foi pro dele.

No domingo a noite, ele novamente entrou no meu quarto e ele mesmo foi
tirando minha calcinha pra cair de boca e dar uma deliciosa chupada na
minha boceta que gozei feito uma égua no cio… Sem medir as
consequências, resolvi e cai de boca na sua piroca e mamei com vontade até
ele começar a gozar inundando minha boca de porra que tive que engolir.
Depois ele me abraçando e me dando muitos beijos na boca. – Você já sabe
de tudo de sexo, não é? – Bem papai… É que eu… Euuuu… Ele rapidamente
levando a mão e sem que eu esperasse foi enfiando o dedo lá no fundo da
minha bucetinha. – Não precisa explicar… Eu sei que você já anda
namorando!… Fiquei calada olhando um pouco assustada pra ele que
continuava socando seu dedo na minha buceta, me perguntou. – Amanhã
você deixa o papai colocar ele, deixa? – Ele na minha xoxota, é? – É… Você
vai deixar? – Vou!… Segunda, era praticamente meia-noite quando ele entrou
no meu quarto e tirando minha calcinha primeiro deu umas boas linguadas
na minha buceta antes de vir com seu pau duro na direção dela… Ele
encostou e fui empurrando lentamente. – Devagar papai… O seu é muito
grande!… Ele me penetrando e percebendo que eu estava gostando. – Do seu
namorado é muito pequeno, é? – É sim papai… Mas o seu é muito mais
gostoso… Mais… Maaaiiissss… Mete papai… Meeeete! Ele começando a
socar e aumentando o ritmo das socadas que eu sentia seu pau duro batendo
só no fundo do meu útero. – Ooooh caaaaralho filha… Que bucetinha
deliiiiciosa! – Tá vindo papai… Táááá viiiiinnnnnndo… Mete… Meeeete…
Aaaaahhhh… Aaaahhhhh!… – Goza filha… Goza que o papai também vai
gozar… Gozei e fiquei sentindo a piroca do meu pai latejando dentro da
minha buceta gozando. Duas semanas depois, ele indo em uma viagem de
dois dias em São Paulo resolveu me levar junto. Logo que chegamos no hotel
fomos direto pra cama onde ficamos por mais de duas horas fazendo muito
sexo: Ele me chupou, chupei seu cacete e depois ele ainda teve fôlego pra
me pegar de quatro e meter forte na minha buceta me fazendo gemer de
prazer. Como disse, hoje tenho 26 anos, sou casada, mas continuo trepando
com meu pai sempre que surge uma oportunidade… Algumas vezes, quando
ele faz alguma viagem curta, ele me leva. Já conheci muitos hotéis com meu
pai e a pouco tempo ele fodeu meu cuzinho …

Se quiser colaborar com a nossa pesquisa,por gentileza envie-nos seu relato


ou desejos proibidos para o e-mail:

experimentoproibido@gmail.com

Atenciosamente,

Dra. Beatriz Camargo Pontes - Sexóloga e psicóloga

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