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CAPITULO 1 [ aS FILHAS DOS ceo’S

Se existia uma pessoa burra nessa vida, mas burra mesmo! Essa pessoa era eu, o que era uma grande incógnita na minha
mente, porque às vezes eu me achava esperta até demais. Quer dizer, esperta até onde minhas mãos alcançavam.

Quando meus pais precisaram de mim, não perdi tempo em correr atrás de algo que pudesse ajudar eles a sofrerem menos,
eu era inocente, mas não tanto. Ouvia os relatos da minha amiga Gaby, que já tinha vivido muito na vida, as mãos dela
alcançavam lugares distantes, já que os pais dela eram ricos. Ainda não entendo como viramos amigas, mas Gaby gosto de mim
de primeira.

E ela me ensinou os artifícios da beleza, o que ela causava nos homens. Gaby era linda, loira e maravilhosa, mas ela dizia que
eu tinha tudo que os homens gostavam, corpo na medida certa. Cintura fina, busto firme, bumbum avantajado e durinho. Por
isso, não medi minhas consequências ao usar meu corpo para seduzir um homem em uma das festas da mansão que Gaby dava
e usei meu corpo para tirar dinheiro do ricaço.

O homem, que eu não quis contar para Gaby para ela não me dizer o nome depois, aceitou verificar se eu era virgem mesmo e
disse que só me daria o dinheiro depois. Ele me levou um dos quartos da mansão e me comeu lá mesmo, na casa da minha
amiga. Foi uma experiência curiosa, achei que eu ia ser abusada e tratada igual um lixo, mas o homem foi o oposto disso.

2 anos e 9 meses atrás.

- Posso saber o seu nome? - o homem perguntou. Ele era alto, forte, tinha uma barba bem feita e um olhar sério, mas
desejoso.

- Acho melhor não - respondi.

- Não é menor de idade, não é? Isso vai dar problema pra mim se for...

Eu faria 18 anos amanhã, então...

- Não sou menor de idade. - respondi. Andando pra trás até bater com a perna na quina da cama, o homem se aproximava
como um predador. Pelo menos ele era cheiroso, esperava que fosse limpo também. Mas com a cara e roupas de rico, com
certeza devia usar os melhores produtos de higiene.

- Tem certeza? Parece que é. - O homem chegou até mim e segurou uma cintura com a mão grande. Minha respiração
acelerou e meu peito subia e descia com a respiração, o homem focou no meu decote fundo e não tirou mais os olhos dali.

- Tenho certeza. Gosta do que vê? — tomei uma grande dose de coragem. Afinal, nunca tive a atenção de um homem assim
sobre mim, que estivesse tão perto, e eu estava gostando de sentir o que sentia.

- Gosto, sim... Pode ficar calma, vou tentar não machucar você.

Ele beijou minha boca com fome, com pressa e força, nós caímos na cama e ele subiu em cima de mim. Parecia apressado
enquanto me beijava com sofreguidão e me apalpava. Sua mão subiu uma perna minha e apertou meu bumbum por baixo do
vestido vermelho e curto, sua ereção encaixou entre minhas pernas e ele começou a se esfregar em mim.

- Ah! - eu gemia sem conseguir me conter. Arregalei os olhos quando senti seus dedos escorregando para dentro da minha
calcinha e tocando minhas partes íntimas.

- Sua boceta já está tão molhada, garota... caralho!

Boceta... Essa palavra era mais interessante, eu a usaria a partir de agora.


- Me invada logo - pedi, desejando saber como era sentir ele de verdade, e não aquela esfrega, esfrega todo.

- Calma, não disse que era virgem? Nem tirei suas roupas ainda.

- Desculpa.

- Vou te deixar ainda mais molhada, sou um pouco grande para você, tem que estar preparada.

— Mais molhada? - encarei ele, eu estava literalmente escorrendo, podia sentir minha calcinha encharcada.

- Acredite, é possível - ele piscou e se sentou na cama. Se despiu enquanto eu observava todos os seus movimentos, o corpo
dele era lindo e forte, com certeza eu era uma garota de sorte, perder a virgindade com um homem bonito e experiente. Com
esse corpo, ele devia transar muito.

- As mulheres fazem fila pra dar pra você? - questionei, vendo que ele riu com sinceridade. Às vezes eu não conseguia manter
minha boca fechada e dizia coisas inconvenientes sem perceber. Gabriela falava muito isso para mim.

- Basicamente isso. Gosta do que vê também? - ele olhou pra si e eu afirmei com a cabeça efusivamente. Só de cueca, ele veio
até mim e puxou meu vestido pela cabeça. Eu não precisava usar sutiã porque meus seios eram durinhos, duas bolsas grandes e
duras, então ele encarou meus seios de novo, de boca aberta.

- Meus bicos estão ficando duros - digo olhando para eles, logo que os sinto se esticarem e ficarem duros, apontando para o
teto.

- Cheio de vontade de uma chupada - o homem diz, logo após se deita sobre mim e abocanha um mamilo na boca e o sugo.
Abro a boca e grito, automaticamente minhas costas arqueiam em direção a boca dele e consigo esticar a mão, levando até sua
cabeça. Aquilo era tão bom que não queria que ele parasse. Perder a virgindade seria bom assim?

Largando um mamilo duro e agora molhado de saliva, o homem de barba que arranhava meu peito passou pro outro seio,
fazendo o mesmo. Ele estava mamando em mim igual a um bebê, e aquilo era a coisa mais deliciosa que já senti. Me desesperei
para ser penetrada por ele, que estava com a cueca cheia do seu troço duro.

- Me invada logo, por favor! - implorei de novo.

- Vamos verificar se está pronta. - sem entender, o olhei com a testar franzida até sentir seu dedo dentro da minha calcinha de
novo, ele molhou os dedos na minha lubrificação e os levou até a boca, chupando meu mel.

- Caramba, você provou minha lubrificação - eu estava de boca aberta. - Que gosto tenho?

- De mocinha virgem, bem saborosa - ele sorriu e se ajoelhou, puxando minha calcinha. Fiquei tímida e com vergonha, o cara

acariciou os poucos cachos dos meus pentelhos e depois levou a mão até a cueca, apertando aquilo. - Fecha os olhos.

- Por que?

- Tenho medo de você desistir quando ver o meu tamanho.

- Tudo bem. - fechei os olhos e o senti se remexer na cama, em seguida estava por cima de mim, me beijando e mordendo
meus lábios dolorosamente enquanto abria minhas pernas e eu podia sentir a cabeça do seu membro na minha entrada.

- Porra, muito apertada! - ele gemeu, forçando algo que claramente não entrava.

- Ai! Não está cabendo - reclamei, sofrendo e enrugando o rosto todo de dor. Estava muito desconfortável, mas eu não tirava
da cabeça que ia ser muito bom depois que entrasse, então não pedi para ele parar.
- Vai caber, pensa em coisas boas para você relaxar, preciso entrar pelo menos até a metade. - ele estava ansioso, beijou meu
rosto e segurava minha perna aberta. Seu quadril se moveu pra frente e pra trás e eu gritava e chorava de dor, mas ele
sussurrava baixinho do meu ouvido, me acalmando.

- Calma, calma, estamos quase lá. Não chore, não chore...

- Droga, você é muito groso!!

- Isso é um ótimo elogio - riu, abri os olhos para encarar ele, mas seu rosto estava ao lado do meu enquanto beijava meu
pescoço e minha bochecha.

- Todos são assim?

- Agora você me ofendeu. Mas não, nenhum pau é igual, e talvez você nunca encontrará pau maior e mais grosso que o meu. -
ele gargalhou e, aproveitando minha distração, entrou com tudo, rompendo a minha virgindade. Soltei um grito alto, mas sua
mão tapou a minha boca, da qual eu mordi.

- Está ardendo!

- O pior já passou, se concentra em gozar, delícia. - ele começou a se mover, entrando e saindo com o pau na minha boceta.

- Gozar?

- Isso mesmo, vou gozar deliciosamente hoje, é a primeira virgem que eu como. Está valendo cada sentava!

- Estou indo bem? - mordi os lábios para não sorrir.

-Você é perfeita!

Sorri, virando o rosto pro lado para ele continuar lambendo meu pescoço. Eu gemi muito, mas sei se gozei como ele disse que
eu gozaria, mas ele sim, consegui. O homem vibrou em cima de mim e fechou os olhos, dando as últimas estocadas em mim e
parando, me fazendo perceber que estava gozando dentro de mim.

- Caralho, que gozada gostosa. - ele confirmou minha teoria. Foi a primeira vez que vi um homem gozar, e saber que foi por
causa da minha boceta me deixou com o ego alto.

Quando nos levantamos, senti algo escorrer pelas minhas pernas e passei o dedo, olhando para o líquido cremoso nos meus
dedos. Levei os dedos na boca assim como ele fez, para provar a goza dele e me arrependi, não tinha um gosto bom, corri para
lavar minha boca e quando saí o homem já estava todo arrumado. Ele se aproximou e chupou meus peitos novamente antes de
erguer um papel na minha frente.

- É um cheque, você desconta e vai ter grana pra te sustentar por um ano.

- Minha virgindade valeu tudo isso? - arregalei os olhos, pegando o papel.

- Digamos que sim e também porque gostei de você. Se cuida, garota. – Ele colocou a carteira no bolso de sua calça e segurou
minha nuca para beijar minha boca. - Quer que eu fique até você se vestir?

- Não precisa, obrigada.

Ele se virou e foi embora, e eu nunca mais o vi. O dinheiro me ajudou a pagar o tratamento dos meus pais e ainda sobrou um
pouco para os primeiros meses da gestação.

Dias atuais.
Naquela época, quando contei para Gabriela o que tinha feito, ela me disse que homens assim esperam que a gente tome a
pílula do dia seguinte, e já era tarde de mais quando contei para Gaby, já estava grávida de 3 meses e totalmente desesperada.

Gabriela me ajudou com muita coisa, ela comprava quase de tudo para minha filha, deixei ela escolher o nome e também ser
madrinha de Ketlen, como eu não quis identificar como era o homem para Gabriela, minha filha ficou sem um pai no registro de
nascimento.

Infelizmente, o tratamento dos meus pais deu certo só até eu ganhar minha bebê e eles passarem três meses sendo os
melhores avós que podiam ser, devido a velhice, e então os dois se foram, juntos. Foi um baque gigantesco pra mim, Gabriela
quis me ajudar com tudo, mas eu não podia pedir isso a ela, minha amiga não trabalha, o dinheiro era de seus pais. Então saí em
uma noite sozinha e cometi a mais uma burrada, que hoje não vejo assim, e nem posso. Como poderia olhar para o olhar de mel
do meu anjo e dizer que foi um erro?

Mas foi inconsequente sim, quando resolvi que usaria meu corpo novamente para conseguir dinheiro de um milionário para
pagar o enterro dos meus pais.

1 ano e 9 meses atrás.

- Qual a sua idade? - o cara perguntou, já no quarto do hotel luxuoso que ele me levou, eu olhava o quarto todo enquanto ele
tirava os sapatos sentado na cama.

- Vou fazer 19 anos.

- Muito nova, naquela boate não podem entrar meninas nessa idade. - respondeu, Ícaro, ele fez questão de se apresentar na
boate em que a gente estava, mas eu não disse meu nome, disse que ficaria mais interessante se ele não soubesse.

- Com que idade pode, então?

- Com 21 anos, o que fez para conseguir entrar?

- Acha que seduzi o segurança? - saí do banheiro enorme com banheira de hidromassagem e caminhei até ele, rebolando. Seus
olhos acompanhavam o movimento do meu quadril envolto pelo vestido curto e brilhoso.

- Com esse corpo, eu seria facilmente seduzido por você.

- E não foi? - parei em sua frente e subi em seu colo, com uma perna de cada lado.

— Eu seduzi você, se for mesmo virgem como diz ser. Saiba que nunca precisei pagar uma mulher para trepar com ela. - ele
ergueu uma sobrancelha e eu sorri. Trepar, incrível como essa palavra soa libertina.

- Preciso mesmo desse dinheiro, se não eu treparia facilmente com você sem pedir nenhum centavo. - fui sincero, enrolando
os braços em seu pescoço. Icaro tinha um cheiro de perfume caro e amadeirado, usava uma corrente fina que devia custar o
meu rim. O terno todo preto o deixava com cara de playboy arrogante, mas ele não agiu de um jeito mesquinho nenhuma vez
comigo.

-Tudo bem, dinheiro não é problema pra mim, você sendo virgem ou não.

Com isso ele me virou e me jogou de costas na cama, dei risadinhas enquanto ele se inclinava para me beijar. Ícaro beijou meu
corpo todo e me deixou nua rapidamente, depois deitou entre as minhas pernas e as abriu para ela. Engoli em seco tentando
ver o que ele ia fazer, era a segunda vez que eu ia transar com um homem, e ainda não tinha muita experiência. Por isso,
engasguei quando senti a língua de Ícaro deslizar por toda a minha boceta.

- Oh, céu! - gemi jogando a cabeça pra trás.


- Você tem um gosto incrível, bonequinha! - ele voltou a boca pra minha boceta e sugou meu mel, eu poderia chorar de
verdade com a sensação que estava sentindo. Tentei fechar as pernas, mas ele não permitiu.

Ícaro tinha uma boca dos deuses, ele abriu meus lábios com dois dedos e me lambeu por inteira, depois segurou meu clitóris
com habilidade e foi aí que eu explodi em mil pedacinhos, meus olhos se reviraram sozinhos e eu ergui o quadril pro alto,
sentindo minha boceta latejar muito. Acho que dessa vez sim eu tinha gozado.

- Agora está pronta. - Ícaro estava só de cueca agora, e nem se importou em tirar na minha frente. Coloquei a mão na boca
quando o vi duro e com as veias saltadas, parecia uma vara apontando pra frente e ligeiramente pra esquerda.

- Acha que vai caber? - questionou, sem tirer os olhos do pau dele.

- Vou fazer com que caiba bem direitinho, está tão molhada que vou deslizar facilmente, bonequinha.

Dito isso, ele deitou e segurou o pau, abri bem as pernas e observei ele encaixar a cabeça na minha entrada. Era a hora de
fingir e tentar apertar ele ao máximo dentro de mim, pois eu estava mesmo escorregadia.

- Porra, apertadinha - ele apertou os olhos enquanto me invadia devargar e eu soltei um grito, um pouco exagerado pela falta
daquela dor que senti na minha primeira vez, mesmo assim foi um pouco difícil ele entrar de uma vez, eubera realmente
apertada. Facilitou muito a minha mentira.

- Caramba, você é grande! - gemi, apertando os ombros dele e puxando seu corpo quente pra mim. Ícaro deitou amassando
meus seios e meteu com força, do jeito que pedi, perguntando se estava me machucando.

- Sou grande, mas coube direitinho dentro de você.

- Continua, não para nunca! - eu pedi, jogando o quadril pra frente também. O sexo estava muito bom, depois de se
experimentar uma vez, você quer repetir várias outras vezes.

– Monta em mim, safada, vai - Ícaro nos virou de posição e fiquei por cima dele.

- O que faço?

-Apoia os dois pés na cama... Isso, agora é só subir e descer, quero ver essa boceta linda engolindo meu pau.

Fiz o que ele pediu, quicando em cima do seu pai avantajado. Quase tanto quanto aquele primeiro, a diferença é aquele era
mais grosso e esse em compensação é maior. Me senti uma depravada por ser uma mãe agora e estar aqui pulando em cima de
um cara desconhecido. Ele me ajudou a subir e descer segurou minha bunda e sem tirar os olhos na minha boceta. Joguei a
cabeça pra trás ao sentir aquela onda forte de novo e gritei quando gozei novamente, melando seu pau todo. Porém não tive
mais forças para quicar, então Ícaro me colocou de lado na cama e se encaixou na minha boceta por trás, então me comeu
nessa posição até gozar e foi delicioso.

-Caramba, esqueci a camisinha! - ele praticamente gritou.

- Tudo bem, eu tomo a pílula do dia seguinte.

- Perfeito, vou depositar uma quantia generosa na sua conta por isso. E por você ter sido perfeita na cama recebi um tapa
estalado no bumbum e ri de novo, gostei de levar aquele tapa na bunda.

O problema foi que, com a maternidade me desafiando dia e noite, eu acabei esquecendo de comprar o remédio, e engravidei
novamente de um desconhecido. Chorei tanto que meu rosto inteiro ficou inchado, Gabriela me apoiou de novo, mas me deu
uma bronca antes, disse que devíamos caçar o cara, pelo menos esse, mas eu neguei, ele não tinha obrigação de nada, a burra
fui eu. E gostei bastante de transar sem camisinha, talvez se ele usasse eu não teria gostado tanto. Então, sim, minha segunda
filha tinha sido feita de um jeito bem gostoso.
CAPITULO 2

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