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dentinária e lesões
cervicais não
cariosas
Hipersensibilidade dentinária
Hipersensibilidade dentinária
Etiologia
Restauração
fraturada
• Sensibilidade dolorosa aguda e momentânea,
Dente trincado
Hipersensibilidade
desencadeada por estímulos térmicos, táteis,
Inflamação
dentinária
osmóticos, químicos e/ou evaporativos quando gengival
Hipersensibilidade dentinária
Etiologia
• Perda de esmalte
• Exposição radicular – perda de cemento
• Meio bucal
• Polpa dental
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Hipersensibilidade dentinária
Etiologia
PERDA DE ESMALTE:
Lesões cervicais não cariosas – erosão, abfração, abrasão e atrição.
EXPOSIÇÃO RADICULAR:
Recessão gengival e perda de cemento – proeminência radicular e mucosa
de recobrimento fina, deiscências e fenestrações, tensão em áreas de
inserção de frênulo, movimentação ortodôntica, doença periodontal.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Hipersensibilidade dentinária
Etiologia
Exposição radicular
• 45% dos casos associados a
hipersensibilidade dentinária.
• Remoção do cemento e exposição da
dentina radicular.
Escovação excessiva e cerdas duras;
Raspagem radicular.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Hipersensibilidade dentinária
Etiologia
profundidade
da dentina
exposta Maior fluxo dos
Maior
volume e fluidos aos
possibilidade de
número de estímulos
hipersensibilidade
túbulos externos
dentinários por
área
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Hipersensibilidade dentinária
Aumenta a
quantidade e o
diâmetro dos
túbulos dentinários
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Hipersensibilidade dentinária
Etiologia
Hipersensibilidade dentinária
Etiologia
Hipersensibilidade dentinária
Etiologia
Hipersensibilidade dentinária
Etiologia
Sensibilidade cessa
ao remover o
estímulo
Hipersensibilidade dentinária
Mecanismo de ação
Estímulos externos
Movimentação Deformação das
– térmicos, táteis,
rápida do fluido terminações
evaporativos,
dentinário no nervosas da polpa -
osmóticos,
interior dos túbulos mecanorreceptores
químicos
Resposta dolorosa
rápida e intensa –
Impulso nervoso
fibras nervosas
mielinizadas tipo A
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Hipersensibilidade dentinária
Mecanismo de ação
Hipersensibilidade dentinária
Diagnóstico
Intensidade da
Causa da dor
dor
Hipersensibilidade dentinária
Diagnóstico
• Exclusão de outras situações com sintomatologia semelhante.
Restaurações Infiltração
Cárie
fraturadas marginal
Inflamação
Pulpite
gengival
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Hipersensibilidade dentinária
Tratamento
• Prevenção para que não ocorra ou recorra – Eliminação ou diminuição dos impactos dos
fatores etiológicos.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Hipersensibilidade dentinária
Tratamento
Hipersensibilidade dentinária
Tratamento
Hipersensibilidade dentinária
Tratamento
Despolarização da Bloqueio da
Concentração de K
membrana das passagem do
extracelular
fibras nervosas estímulo nervoso.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Hipersensibilidade dentinária
Tratamento
Hipersensibilidade dentinária
Tratamento
Fluoretos
• Pasta dental, gel, colutório e verniz.
• Fluoreto de sódio, fluoreto de estanho, monofluorfosfato de sódio...
• Formação de fluoreto de cálcio na entrada dos túbulos dentinários.
• Solubilidade nos fluidos orais – aplicações contínuas.
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Hipersensibilidade dentinária
Tratamento
Fluoretos
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Hipersensibilidade dentinária
Tratamento
Oxalatos
• Oxalato férrico, dioxalato de potássio, oxalato com resina pré-polimerizada, oxalato
de potássio mono-hidratado.
• Precipitação de oxalato de cálcio na abertura e dentro dos túbulos dentinários –
obliteração.
• Certo de grau de insolubilidade aos fluidos orais – longa duração.
• Pode interferir nos procedimentos adesivos.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Hipersensibilidade dentinária
Tratamento
Oxalatos
Aplicação do gel
Remoção dos
com bolinha de Repetição
Secagem da superfície excessos sem
algodão por 2 a semanal
lavagem
3 minutos
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Hipersensibilidade dentinária
Tratamento
Hipersensibilidade dentinária
Tratamento
Laser
• Laser de baixa intensidade – He-Ne e Ga1As.
• Efeito anti-inflamatório e estimulante para
as células nervosas e ação analgésica.
• Laser de alta intensidade - Nd:YAG e CO2.
• Obliteração dos túbulos dentinários pelo
derretimento da dentina.
• Associação com fluorterapia.
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Hipersensibilidade dentinária
Tratamento
Glutaraldeído
• Obliteração dos túbulos dentinários pela
coagulação das proteínas séricas neles
presente.
• Associado ao hidroxietil metacrilato (HEMA) –
agente umidificador.
• Precipitação das albuminas séricas causam a
polimerização do HEMA, obliterando os
túbulos.
• Potencial antibacteriano.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Hipersensibilidade dentinária
Tratamento
Materiais restauradores
• Resina composta ou CIV.
• Lesões cavitadas.
• Não resolução do quadro por
outros métodos.
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Hipersensibilidade dentinária
Tratamento
Dessensibilizantes resinosos
• Utilizam monômeros resinosos.
• Aplicação de sistemas adesivos para selar os
túbulos – formação de tags resinosos.
• Ação mais duradoura – mais resistentes à
abrasão e menos solúveis que outros agentes.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Hipersensibilidade dentinária
Tratamento
Abfração Atrição
Abrasão
Erosão
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Erosão
• Ação de ácidos (intrínsecos e
extrínsecos) e dissolução das estruturas
dentárias.
• Não há envolvimento de ácidos
bacterianos.
• Ácidos da dieta, causas ocupacionais ou
intrínsecas.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Erosão
Ácidos extrínsecos
Frequência e duração da ingestão – tempo de
contato do ácido com a estrutura dental.
Erosão
Regurgitação ou refluxo
Ácidos intrínsecos
Vômito nervoso, anorexia
nervosa.
Gravidez, alcoolismo, desordens
Erosão
• Intrínseca: superfície palatina dos dentes superiores e oclusal dos posteriores
inferiores.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Erosão
• Extrínseca: vestibular, no terço cervical dos dentes anteriores. Sendo uma área de
baixa autolimpeza, o ácido penetra com mais facilidade e permanece por período
mais prolongado favorecendo a erosão.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Erosão
• Forma de pires, sem bordas bem delimitadas.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Erosão
• Perda do brilho normal dos dentes;
• Exposição de dentina nas superfícies
vestibular, palatina/lingual;
• Mais desgaste em um arco que em
outro;
• Sensibilidade persistente;
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Erosão
• Incisivos encurtados;
• Concavidades dentinárias nas
superfícies oclusais/incisais;
• Exposição pulpar;
• Perda da vitalidade pulpar;
• Restaurações de amálgama salientes
– ilhas de amálgama.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Erosão
• Eliminar ou diminuir o acúmulo de substâncias ácidas;
• Tratamento para causas intrínsecas;
• Produtos para neutralizar a acidez – manter leite na boca, pastilhas de antiácido sem
açúcar, bochechos com bicarbonato de sódio dissolvido em água.
• Não escovar os dentes após exposição aos ácidos, escovação suave com creme
dental não abrasivo e escovas de cerdas extra macias.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Erosão
• Bochecho com flúor duas ou mais vezes por
dia;
• Aplicação de gel de fluoreto de sódio a 2% ou
verniz fluoretado regularmente.
• Chicletes sem açúcar para estimular a salivação;
• Restauração adesiva nas superfícies que
sofreram erosão.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Abrasão
• Desgaste do tecido dental por processos mecânicos anormais que envolvam
substâncias ou objetos estranhos em contato constante com os dentes.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Abrasão
• Escovação dental – técnica, tempo e
força.
• Tipo de cerdas, flexibilidade da escova
dental.
• Abrasividade, pH e quantidade de
dentifrício.
• Uso abusivo de escova interdental e
palito.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Abrasão
• Região cervical vestibular dos dentes.
• Forma de cunha de pequena profundidade e
margens não muito definidas.
• Arranhões.
• Mais frequentes do lado oposto à mão
dominante dos pacientes.
• Vários dentes.
• Livre de placa bacteriana.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Abrasão
• Anamnese – hábitos de higiene bucal.
• Avaliação clínica.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Abrasão
• Uso de escova de dentes de cerdas extramacias.
• Dentifrícios sem abrasivos.
• Atividade educativa de higiene bucal.
• Dessensibilizante ou restauração adesiva.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Abfração
• Lesões causadas por forças oclusais aplicadas axialmente, levando à flexão do
dente.
• Interferências oclusais, principalmente na lateralidade, expõe um ou mais dentes a
pressões compressivas, tensionais e de cisalhamento intensas.
• Microfraturas no esmalte.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Abfração
• Localizadas na JCE.
• Forma de cunha profunda e bordas
afiladas.
• Subgengivais.
• Dentes isolados – trauma oclusal.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Abfração
• Anamnese.
• Verificar oclusão.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Abfração
• Realizar ajuste oclusal.
• Restauração adesiva.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Atrição
• Desgaste da superfície oclusal por causas fisiológicas ou patológicas.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Atrição
Fisiológica Patológica
Atrição
• Oclusal/incisal desgastadas
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Atrição
• Anamnese.
• Exame clínico.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Atrição
• Tratar a parafunção.
• Uso de placas intermaxilares.
• Reabilitação.
Hipersensibilidade dentinária e lesões cervicais não cariosas
Bons
estudos!