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DENTO – ALVEOLAR
TRAUMATISMO
DENTO - ALVEOLAR
DEFINIÇÃO:
Transmissão aguda de energia ao
dente e às estruturas de
suporte,que resulta em fratura,
deslocamento do dente,
rompimento ou esmagamento dos
tecidos de suporte
• Reabsorção superficial
• Reabsorção inflamatória
REABSORÇÃO SUPERFICIAL
REABSORÇÃO INFLAMATÓRIA
• Reabsorção inicial atingiu
túbulos dentinários;
+
• Canal radicular infectado
Processo osteoclástico e
inflamação no LPD
CONSEQÜÊNCIAS DOS DANOS
REABSORÇÃO INFLAMATÓRIA
CONSEQÜÊNCIAS DOS DANOS
CLASSIFICAÇÃO
Fratura Dental
Concussão
Subluxação
Luxação
- Lateral
- Intrusiva
- Extrusiva
Avulsão
Fratura do processo alveolar
FRATURA DENTAL
Classificação de Ellis
Classe I: Fratura do esmalte
Classe II: Fratura esmalte + dentina
Classe III: Fratura envolvendo a polpa
Classe IV: Fratura envolvendo a raiz
Miloro (2008)
FRATURA DENTAL
TRATAMENTO:
Desgaste do dente
traumatizado
Restauração resina
composta
FRATURA DENTAL
CLASSE II:
FRATURA DO ESMALTE +DENTINA
TRATAMENTO:
Colagem do fragmento
Restauração resina
composta
FRATURA DENTAL
CLASSE III:
FRATURA ENVOLVENDO A POLPA
TRATAMENTO:
CLASSE IV:
FRATURA ENVOLVENDO A RAIZ
Tratamento:
-Endodontia
-Extrusão ortodôntica/
cirúrgica ou Aumento de
coroa clínica +
Restauração
Traumatismo Dento - Alveolar
CLASSIFICAÇÃO
• Infração coronária
• Fratura coronária limitada ao esmalte ou
esmalte e dentina, sem a polpa (não-
complicada)
• Fratura coronária, com exposição pulpar
Fratura (complicada)
• Fratura envolvendo esmalte, dentina e
cemento, sem exposição pulpar
Dental (coronoradicular não complicada)
• Fratura envolvendo esmalte dentina,
cemento com exposição pulpar
(coronoradicular complicada)
• Fratura envolvendo dentina e cemento
com exposição pulpar (radicular)
DANOS A ESTRUTURAS PERIODONTAIS
CONCUSSÃO
-Sem mobilidade
-Sem deslocamento
- Sensível à percussão e a
mastigação
Imagem Radiográfica
SUBLUXAÇÃO
Ligamento Periodontal
- Fibras rompidas
Dente
- Mobilidade aumentada
- Não deslocado
Imagem Radiográfica
Controle (6 meses e
1 ano).
Traumatismo Dento - Alveolar
CLASSIFICAÇÃO
Fratura Dental
Concussão
Subluxação
Luxação
- Lateral
- Intrusiva
- Extrusiva
Avulsão
Fratura do processo alveolar
LUXAÇÃO LATERAL
Deslocamento lateral
excêntrico do dente
Rompimento:
-Ligamento periodontal
-Feixe vasculonervoso
Imagem Radiográfica
TRATAMENTO
• Reposição Bidigital
TRATAMENTO
Apicegênese Incompleta
• Sinais de reabsorção e/ou teste negativo =
terapia endodôntico
Apicegênese Completa
• Probabilidade de revascularização mínima;
• Terapia endodontia.
DANOS A ESTRUTURAS PERIODONTAIS
LUXAÇÃO EXTRUSIVA
• Dente deslocado
parcialmente para fora
do alvéolo.
• Mobilidade aumentada
• Mantido no lugar por
algumas fibras
gengivais.
Imagem Radiográfica
- Dente deslocado
LUXAÇÃO EXTRUSIVA
TRATAMENTO
• Reposicionamento – pressão
axial
• Verificar oclusão
• Contenção semi-rígida 4 semanas
• Controle radiográfico e teste de
sensibilidade.
(após 3 semanas)
• Sinais de reabsorção e/ou teste
negativo = terapia endodôntico
DANOS A ESTRUTURAS PERIODONTAIS
LUXAÇÃO INTRUSIVA
• Dente deslocado
axialmente
• Danos extensos à polpa
e ao LPD
• Teste de percussão =
som metálico
LUXAÇÃO INTRUSIVA
TRATAMENTO
Apicegênese Incompleta
• Dente afrouxado com fórceps
• Reerupção espontânea
• Após 3 semanas, extrusão ortodôntica
• Monitorização pulpar e reabsorção
radicular
LUXAÇÃO INTRUSIVA
TRATAMENTO
Apicegênese Completa
• Extrusão Ortodôntica
• Extirpação profilática da polpa
(100% de necrose pulpar)
AVULSÃO
Dente deslocado
totalmente para fora do
alvéolo
AVULSÃO
TRATAMENTO
• Meio armazenamento
• Tempo extra-alveolar
Flores et al 2007
MEIOS DE ARMAZENAMENTO
AVULSÃO
Dente permanente com ápice fechado
Dente permanente com ápice fechado
Dente permanente com ápice aberto
Dente reimplantado no momento do acidente
• Limpar a área afetada com SF 0,9% ou
clorexidina 0,12%
Dente permanente com ápice fechado
TRATAMENTO
• Técnica Fechada
• Técnica Aberta
FRATURA DO PROCESSO ALVEOLAR
TÉCNICA FECHADA
Regeneração Óssea
Regeneração Óssea Primária
Secundária
IDEAL INDESEJÁVEL
Misch, C E. Implantes Dentais Contemporâenos. Misch. 3ª Edição. Elsevier. 2008
REGENERAÇÃO ÓSSEA
FREITAS, Ronaldo de. TRATADO DE CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL. SÃo Paulo: Santos, 2006
REGENERAÇÃO ÓSSEA
NEOVASCULARIZAÇÃO
FREITAS, Ronaldo de. TRATADO DE CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL. SÃo Paulo: Santos, 2006
REGENERAÇÃO ÓSSEA
FREITAS, Ronaldo de. TRATADO DE CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL. SÃo Paulo: Santos, 2006
BIOLOGIA DO REPARO
ÓSSEO
Resposta
Inflamatória Aguda
Consiste em células
Ao redor dos traços Formação de um
sanguíneas Células da medula
de fratura e na template de calo
periféricas e Óssea
medulla ósseo
intramedulares
MARSELL, Richard; EINHORN, Thomas A.. The biology of fracture healing. Injury, [s.l.], v. 42, n. 6, p.551-555, jun. 2011. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.injury.2011.03.031
BIOLOGIA DO REPARO ÓSSEO
Bloqueia os inibidores de
Revascularização e VEGF tem papel Promove a crescimento cellular,
interagindo com os
neoangiogênse no crucial na regeneração da BMPs, para a
revascularização fratura
traço de fratura neoformação tecidual de
tecido mole
MARSELL, Richard; EINHORN, Thomas A.. The biology of fracture healing. Injury, [s.l.], v. 42, n. 6, p.551-555, jun. 2011. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.injury.2011.03.031
BIOLOGIA DO REPARO
ÓSSEO
Mineralização e
Inicia-se o processo de
reabsorção do Cascata estimulada por
Fator estimulador de
TNF-a inicia a deposição de Ca no
calo colônia de macrófagos
reabsorção cartilaginosa tecido imaturo associado
ao uso das BMP
cartilaginoso
MARSELL, Richard; EINHORN, Thomas A.. The biology of fracture healing. Injury, [s.l.], v. 42, n. 6, p.551-555, jun. 2011. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.injury.2011.03.031
BIOLOGIA DO REPARO
ÓSSEO
FREITAS, Ronaldo de. TRATADO DE CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL. SÃo Paulo: Santos, 2006
Fases do Reparo Ósseo
http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/
Fases do Reparo Ósseo
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CONSIDERAÇÕES FINAIS