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A Vadia dos Professores

Autor(es): lalac

Sinopse
Acho que o nome já diz tudo...

Bella é aluna da escola de Forks e ama provocar seus professores, é a vadia oficial
deles.
O que acontece quando chega o novo professor de biologia Edward Cullen?
Ele cairá nas garras de Bella, também?
Poderá ele aceitar dividi­la?

Notas da história
Contém: Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo e um capitulo
contém cenas homossexuais Yuri
*A fic é Bellward, mas contém cenas de Bella com outros personagens, Emmett,
Carlisle, Jasper, Edward, James e outros se não gosta não leia.
* Short Fic

Eu não sou proprietária ou dona da saga TWILIGHT, todos os personagens e


algumas características são de autoria e obra de Stephenie Meyer. Mas a temática,
o enredo, e tudo mais que contém na fanfiction A VADIA DOS PROFESSORES é
de minha autoria. Dessa maneira ela é propriedade minha, e qualquer cópia,
adaptação, tradução, postagem ou afins sem a minha autorização será denunciado.

Índice
(Cap. 1) Parte I
(Cap. 2) Parte II
(Cap. 3) Parte III
(Cap. 4) Parte IV
(Cap. 5) Parte V
(Cap. 6) Parte VI
(Cap. 7) Parte VII
(Cap. 8) Parte VIII
(Cap. 9) Parte IX
(Cap. 10) Capítulo Bônus ­ Contém Relação homessexual yuri
(Cap. 11) Bônus II
(Cap. 12) Bônus III
(Cap. 13) Bônus IV
(Cap. 14) Bônus V
(Cap. 15) Bônus VI

(Cap. 1) Parte I

Notas do capítulo
É isso aí, mais uma fic, para quem não leu o disclaimer da fic, leia...
Boa leitura e sejam bem vindos...

Eu rebolava alucinada no membro dele.

Que estocava fundo dentro de mim, subia e descia fazendo um oito


imaginário.

Gritei de prazer a boca dele mordendo meu mamilo.

— Silêncio vadia — ele disse batendo na minha bunda e eu mordir os lábios


para conter um som do meu grito.

Meu corpo logo se contorceu e eu gozei maravilhosamente em seu membro,


ele soriru beijando meu pescoço.

— Chupa meu pau putinha quero gozar nessa boquinha — ele falou.

Eu não perdi tempo e sai de cima dele ficando entre suas pernas, ele estava
sentado em sua cadeira giratória azul.

Tirei a camisinha que o envolvia e a joguei no chão, depois ele daria um


jeito nisso e não perdi tempo em cair de boca naquele membro gostoso do Diretor
Cullen.

Chupei e lambi, massageando suas bolas e não demorou muito para ele
gozar na minha boca, bebi tudo, como uma boa menina.

Levantei­me, minhas pernas ainda bambas do recente orgasmo.

Ele estava de olhos fechados sua expressão de puro prazer.

Arrumei a blusa de botão branca que eu usava e a saia de babados jeans.


Como uma ninfetinha, amava aquele uniforme horroroso.

Ele levantou suas calças rapidamente escondendo seu membro de mim, fiz
um biquinho de descontentamento.

— Espero que tenha aprendido a não chegar de novo atrasa na aula da


minha esposa — ele disse sua voz rouca de desejo.

— Com certeza aprendi diretor Cullen — eu disse rindo saindo da sala.

A professora Cullen só tinha rosto amável de anjo, porque era terrível com
os alunos e ela havia me mandado para a diretoria só porque eu dormir na aula dela,
que culpa eu tinha se a aula dela era um tédio?

Mas até fiquei agradecida assim tive a oportunidade de ser bem fodida pelo
seu marido o Diretor Carlisle Cullen.

Sorte minha, azar o dela.

Ah, se ela soubesse como eu amava quando ela me mandava para a direção
e eu tinha que receber um castigo do diretor Cullen.

Longo e duro dentro de mim.

Eu era uma vadia.

Sentia um fogo que nunca se apagava dentro de mim.

Com onze anos eu já sabia o que era sexo, com doze descobri os filmes
pornos, com treze me masturbei pela primeira vez e com dezesseis tive minha
primeira vez com meu ex­namorado Jacob Black. Ele era um babaca e péssimo de
cama, descobrir depois que fiquei com meu primeiro professor.

Sim. Como eu disse vadia.

Meu nome é Isabella Swan, tenho quase dezoito anos e já dei para todos os
professores da Forks High School. Quando eu digo todos, são todos mesmo. Mas
que culpa eu tinha se eles eram uma delicia. Uma tentação.

Forks era uma cidade pequena, na minha escola tinha mais mulher dando
aula do que homem infelizmente.

E eu amava provoca­los, comecei primeiro com o professor McCarty.

Ele era alto, forte, tinhas os cabelos pretos e os olhos azuis. E era noivo de
uma loira escultural chamada Rosalie Hale.

Eu gostava de provoca­lo, costumava ir sem calcinha para aula e sentava na


mesa de frente para ele e deixava minhas pernas bem abertas para ele ver meu
estado, deixava a saia de um modo que ele conseguisse ver o jeito que eu estava,
mas bem discretamente. Às vezes ainda enfiava um dedo em meu sexo e contia o
riso quando ele tinha que ir para de trás da mesa, provavelmente para esconder sua
ereção.

Não demorou um mês e ele me comeu contra a lousa, tinha um pênis


enorme e me pegou de jeito. Fiquei tarada nele.

Depois dele, acabei tendo uma conversa muito proveitosa com Jasper Hale
ele era muito bonito também, tinha cabelos loiros e olhos cor de mel, sabia fazer um
oral como ninguém. Fiquei com ele para ganhar dois pontos para não ficar de
recuperação em Trigonometria. Ganhei uma gozada na cara e nunca mais fiquei de
recuperação na matéria mesmo eu nunca tendo feito um dever de casa.

Ou melhor, meu dever de casa era deixar ele me comer. O homem que gosta
de trepar.

Depois dele ainda teve o treinador Clapp de Educação fisica, mas ele já
estava velho e não dava muito no coro, fiquei com ele uma vez para nunca mais,
também depois ele se mudou para Seattle e no lugar dele entrou uma velha chata.
Um mês ficando com as delicias dos meus professores de Trigonometria e
de Literatura, o Emmett, ele me fez um convite.

E eu como uma verdadeira vadia aceitei, até porque sonhava em pegar a


delicia do Diretor Cullen. Ele já era um cinquentão, mas muito bem conservado,
loiro dos olhos azuis, era casado com Esme Cullen, a minha professora de Espanhol
e tinham uma filha, Alice, acho, ela já estava na Universidade.

Era o aniversário de Carlisle de cinquenta anos e eles fariam uma festinha


no apartamento de Jasper. Seria uma orgia total. Eu ficaria com os três ao mesmo
tempo.

Ao. Mesmo. Tempo.

Sorri me sentia poderosa, mais vadia do que nunca e aceitei imediatamente.

Caralho. Será que eu daria conta?

Na noite anterior mal conseguia dormir, ansiosa com o dia seguinte. Falei
para minha mãe que iria para Port Angeles assistir um filme no cinema, sai de casa
com uma calça jeans e uma blusa azul, mas me troquei.

Vesti dentro do carro uma saia jeans e uma blusa rosa folgada e caída que
deixava meus ombros de fora, já estava comum conjuntinho de calcinha e sutiã
ousado de renda vermelha que nunca tinha usado. O havia comprado escondido da
minha mãe quando fomos ao shopping semana passada.

Com as mãos tremendo de antecipação pelo o que viria toquei a companhia


do apartamento de Jasper. Nós já havíamos ficado algumas vezes ali, quando não
dava para ele me comer na escola.

Ele abriu a porta, tinha um sorriso safado no rosto. Usava uma bermuda
folgada de táctil e uma blusa branca com gola em V.

Assim que me viu, puxou minha mão e fechou a porta passando a chave me
imprensou na parede e me deu um beijo que fez meu sexo pulsar e molhar minha
calcinha.

— Pensei que nossa vadiazinha não fosse vim — ele falou ofegante do
beijo.

— E perder a chance de dar para vocês? — falei mordendo meus lábios e


olhei para Emmett, ele vestia uma calça jeans e uma blusa polo vermelha.

Aproximou­se lentamente e logo suas mãos me envolveram e ele me puxou


me dando mais um beijo de tirar o folego, suas mãos apertaram minha cintura e
minha nuca, sua língua grande se entrelaçando a minha.

Senti um membro duro pressionado em minha bunda e uma boca no meu


pescoço, só poderia ser Jasper.

— Não esqueçam de mim aqui — abri meus olhos, me separando deles e


olhando para o diretor Cullen, ele usava uma calça jeans e uma camisa de botões
azul.

— Olá diretor Cullen — eu disse lambendo meus lábios e me aproximando


dele.
— Olá Isabella, é um prazer vê­la aqui — ele disse suas mãos foram
imediatamente para minha bunda me puxando de encontro ao seu corpo. Senti meu
sexo escorrer, ele tinha uma pegada forte que me deixou doidinha, espalmei minhas
mãos em seu peito.

— O prazer é todo meu — eu disse e colei meus lábios aos dele.

O beijo de Carlisle era delicioso, forte e profundo. Percebi que os três


deveriam está bebendo algo antes de eu chegar, pois eu senti o mesmo gosto
amargo com álcool na boca de cada um deles.

— Que boquinha gostosa — Carlisle disse.

— Isso porque você ainda não provou da bocetinha, apertadinha de mais,


parece uma virgenzinha — Jasper disse sorrindo malicioso, eu olhei para ele e viu
que ele já tinha tirado sua blusa.

— E aquele cuzinho, me deixa doidão — Emmett também disse, retirando


sua blusa.

— Mal vejo a hora de provar tudo — Carlisle disse. Eles falavam como se
eu não tivesse entre eles, meus olhos iam de um para outro.

— E o que vocês estão esperando? — eu perguntei arqueando minha


sobrancelha para eles.

Notas finais do capítulo


n/a: continuo? Me deixem saber o que acharam...

(Cap. 2) Parte II

Notas do capítulo
Boa leitura e podem ler com um ventilador do lado haha... Nos vemos lá embaixo

— E o que vocês estão esperando? — eu perguntei arqueando minha


sobrancelha para eles.

Jasper logo me puxou para seu peito, beijando minha boca com força, senti
uma mão subir minha blusa e massagear meu seio por cima do sutiã. Larguei a boca
de Jasper e beijei Carlisle que estava no meu outro lado, Emmett estava atrás de
mim, ele já havia levantado minha saia e roçava seu membro na minha bunda, ainda
coberto pela calça. Sua mão acariciava meu sexo em cima da minha calcinha e sua
boca estava em minha nuca arrepiada.

Eles começaram a tirar suas roupas e eu ficava cada vez mais excitada. Ver
aqueles três homens se despindo sem parar de me tocar, me deixava cada vez mais
molhada. Porra nunca havia ficado assim, podia sentir minhas coxas meladas e meu
sexo pulsando como nunca.

E eles pareciam que tinham ensaiado, mas nem se tivessem feito isso teria
saído tão excitante assim.

Imagine esses três gostosos tirando a roupa para você. Primeiro a blusa
deixando o físico deles a mostra, eles eram sarados e um tesão em forma de gente.
Emmett era o mais musculoso, mas os outro não ficavam nada atrás. Amei as
pernas de Carlisle, torneadas e saradas. Ele nem parecia ter cinquenta anos.

Estava adorando cada segundo daquilo.

Olhei para os três membros nus na minha frente, lambendo os lábios. Não
sabia qual era maior e mais gostoso. Ok, talvez Emmett ganhasse em questão de
tamanho, mas Jasper e Carlisle não ficavam muito atrás não.

Ahh, que homens gostosos. Pensei sentindo um calor e tesão descomunal


me dominar.

Eu só podia ter nascido com a bunda virada para lua. Ou definitivamente fui
uma mulher muito boa em outra vida e Deus resolveu me presentear nessa.

Bella, minha filha, você é uma sortuda do caralho.

— Chupa meu pau vadia — Carlisle disse empurrando minha cabeça para
seu pênis e eu o abocanhei colocando o máximo que aguentava.

Ficava muito excitada com isso, amava chupar um pau de um homem, antes
eu vivia treinando numa banana ou picolé. Quando namorava Jacob e nossos
amassos passaram a ficar mais quente quis imediatamente chupar ele e ele como
toda adolescente jovem e cheio de hormônio aceitou imediatamente. Fiquei
decepcionada quando vi seu membro, pelo tamanho de Jacob, pensei que ele fosse
bem maior. Jacob era alto e forte, nunca que parecia ter somente 16 anos, pensei
que ele teria um membro grande, mas não era. Mesmo assim o chupei com gosto,
fazendo igual ás mulheres dos filmes pornôs que eu assistia, como ele era pequeno
conseguia colocar ele facilmente em minha boca.

Mas durou tão pouco, ele gozou nem dois minutos depois. Nossa primeira
vez foi decepcionante também, senti prazer, mas não com a intensidade que pensei
que sentiria, tentamos outra nada de novo. Como ele estava pegajoso e se achando o
fodão, o chutei para escanteio rapidinho.

Porque de fodão ele não tinha nada, se ele pelo menos soubesse foder
gostoso, mas nem isso sabia. Ô homenzinho ruim de cama.

Ah, sem falar que eu posso ter traído ele com seu amigo Paul, mas que
culpa eu tinha se seu melhor amigo era uma tentação? Aquele ali sim era bem
gostoso, nós já haviam ficado antes de eu namorar Jacob e depois que comecei a
namorar Jake, Paul sempre me sacava mesmo estando namorando também, mas
também eu o provocava. Nós transamos uma vez no corredor da casa de Jacob, com
a porta do quarto dele aberta. Jacob dormia na cama enquanto seu amigo me comia
no corredor. Ali percebi o quanto eu era uma vadia.

Então percebi que eu queria era ser comida por um homem de verdade, mais
experiente e que soubesse o que fazer.

Surgiu a ideia de eu começar a provocar meu professor.


O professor McCarty era uma delicia, alto, musculo e todas as meninas da
escola babavm por ele, fiquei sabendo de uma vez que estavam suspeitando que ele
estava ficando com algumas alunas há anos atrás, mas ninguém tinha prova.

Se fosse verdade eu iria ter ele, comecei a provoca­lo, com ele sim foi uma
delicia.

Seu pau era enorme e quase que não entrava em mim, fui verdadeiramente
arrombada por ele. E já passei mais de meia hora só chupando aquele pau gosto, ele
me ensinando o que os homens gostavam, já que em filme pornô eles faziam muitas
coisas nada a ver. Ele era doido para me foder atrás também, mas eu tinha medo,
nunca havia feito por trás e pelo tamanho do seu membro ele me rasgaria com
certeza. Mas ele insistiu tanto e eu acabei dando.

Doeu para caralho e eu chorei. Prometi que nunca faria aquilo novamente,
mas acabei fazendo com Emmett de novo, até aquele momento era só a vadia dele.
Na segunda foi melhor, não doeu muito e já sabia o que esperar e na terceira foi
maravilhoso, depois não parei.

Emmett sempre quando me comia por trás era mais carinhoso, o que eu
gostava, por que se fosse outro poderia me arrombar sem nem se preocupar comigo.

Senti as mãos de Emmett puxarem minha blusa e sutiã e logo sua boca
chupava meus seios brincando com os mamilos, me fazendo esquecer o que
pensava.

Outra mão a de Jasper separava minhas pernas e puxava minha saia. Gemi
lambendo a glande de Carlisle e massageando suas bolas. Seu membro era branco
assim como sua pele, mas a cabeça era bem vermelhinha. Ele tinha pelos claros em
sua virilha.

— Que calcinha de vadia — escutei Jasper dizer e puxar a peça depois a


soltou com força em minha pele e eu gemi sentindo uma ardência deliciosa. Ele
puxou de novo até que rasgou, se deitou no chão, com minha entrada em sua cara.
Logo sua boca lambia meu sexo com maestria, rebolei meu quadril em sua boca e
procurei com minha mão o membro de Emmett que não parava de brincar com
meus seios que estavam com os mamilos durinhos, massageei com minha mão.

Carlisle segurou meus cabelos em um rabo de cavalo, puxando­os para trás


e para frente, definindo o ritmo que queria.

Percebi pelo canto do olho outro membro extremamente duro do meu lado,
levei uma mão até ele massageando e o apertando com força.

Carlisle soltou meu cabelo e saiu de minha boca, que foi prontamente
ocupada pelo pau grosso de Emmett que eu massageava.

Eu gemi, sentindo Jasper esfregar meu clitóris e eu rebolei em sua boca,


chupando o pau de Emmett.

Definitivamente sortuda.

Logo depois minha boca voltou para o membro de Carlisle, fiquei


alternando entre os dois.

Ah estava amando aquilo.

Não sabia qual era mais gostoso.


Estava alucinada rebolando na boca de Jasper que me chupava, sua língua
entrava e saia de mim, brincando com meu clitóris, senti meu corpo se contorcer,
joguei minha cabeça para trás, esfregando meu sexo na cara de Jasper que não
parava de me chupar, gritei sentindo o prazer em cada parte em meu corpo,
apertando meus olhos com força. Alguém aproveitou minha boca aberta e enfiou
seu membro dentro dela, pela espessura só podia ser Emmett, gozei com seu
membro na minha boca e massageando o membro de Carlisle fortemente com a
mão.

— Ah, que putinha — ele disse dando um tapa no meu seio.

— Gostosa — ouvir Jasper falando — Toda gozadinha, vou foder sua


boceta agora com meu pau — ele disse e se afastou rapidamente provavelmente
para pegar uma camisinha, se deitou no chão comigo por cima dele, seu membro
me preenchendo.

Gemi, Carlisle voltando a segurar meus cabelos e ele puxou minha cabeça
para trás e forçou todo seu membro para minha boca me obrigando a fazer garganta
profunda nele, senti ânsia de vomito, mas logo me acostumei, o prazer era bem
maior.

Ele ditou o ritmo estocando em minha boca e eu gemia olhando em seus


olhos azuis, repletos de luxuria.

— Empina essa bundinha para mim, vai delicia — Emm disse e eu me


empinei para ele enquanto Jasper não parava de investir em mim, sua boca em meus
seios.

Emmett passou um gelzinho em meu ânus e logo depois enfiou um dedo


depois outro me alargando, me empinei mais para ele, ao mesmo tempo em que
rebolava no membro de Jasper e recebia o pau de Carlisle na minha boca.

Senti o membro de Emmett forçar a entrada doeu um pouco, mais ele entrou
todo dentro de mim.

Nunca havia feito uma dupla penetração e estava amando.

Ah, me sentia tão cheia e poderosa dando prazer e recebendo para aqueles
três homens que eram meus professores.

Nunca imaginei um dia viver uma loucura assim, estava tão excitada, nunca
queria parar com aquilo, queria ficar ali sempre.

Porra definitivamente eu era uma sortuda. Ter aqueles três homens, usando
e abusando de mim.

Sim definitivamente uma sortuda e totalmente vadia.

Tá. Eu sei que tenho parar de falar isso. Mas vai dizer que eu não sou?

Sentia­me uma mulher poderosa e sexy.

Que queria mais e mais.

— Vou gozar nessa boquinha — avisou Carlisle e eu vi sua expressão de


prazer, enquanto relaxava a garganta e recebia seus jatos do seu esperma na minha
boca, bebi tudo e ainda o lambi deixando­o limpinho.
Ele sumiu da minha frente e olhei para Jasper que estava com sua boca entre
meus seios, seus pés se apoiavam no chão ele impulsionava seu membro para
dentro de mim, meu corpo se contorcia, mas eu não gozei.

— Ah que porra — escutei Emmett dizer batendo na minha bunda —


Caralho de bunda gostosa — ele disse saindo e entrando na minha bunda, sabia que
ele não duraria muito.

Seus movimentos pareciam ser sincronizados com o de Jasper entrando e


saindo de mim, ao mesmo tempo que ele, me fazendo sentir vazia e completamente
cheias, outras um entrava e o outro saia, outra sai e uma entrava.

Estava ficando doida.

Isso era uma delicia. Porque não havia feito isso antes mesmo?

Ser comida ao mesmo tempo. Poderia ter aproveitado aquela vez que
Emmett me pegou sendo comida por Jasper na sala dele, mas só chupei seu pau
enquanto Jasper fodia minha boceta, depois que ele gozou na minha cara foi
embora, me deixando com Jasper bombeando seu membro em mim.

Como pensei, Emmett tirou seu membro de dentro de mim e jogou a


camisinha que usava no chão, esfregou seu pau no meu buraquinho e gozou sujando
minhas costas e bunda. Jasper também chegou ao seu prazer máximo, mordendo
meu pescoço e saiu de dentro de mim tirou a camisinha de seu membro jogando em
algum canto.

— Agora vem cá, sua putinha, quero provar se seu cuzinho é tão bom como
Emmett disse — olhei para Carlisle que estava sentado em um sofá com seu
membro já duro na mão.

Levantei­me de pernas bambas e caminhei até ele fiquei de costas e Carlisle


guiou seu membro para dentro da minha entrada traseira entrando facilmente,
deveria está toda arregaçada já que Emmett que estava antes ali. Mas Carlisle
gemeu de prazer deitando no encosto do sofá que eu percebi ser reclinável e
segurando em minha coxa me abriu ainda mais, deixando meu sexo totalmente
aberto enquanto ele metia na minha bunda.

Eu subia e descia minha bunda no membro de Carlisle sua boca estava no


meu pescoço mordendo e chupando minha pele branca, uma mão sua provocava
meu mamilo e a outra puxava minha perna deixando meu sexo mais aberto, levei
minha mão a ele acariciando meu clitóris que pulsava. Olhei para Emmett e Jasper
ambos estavam de pé e seguravam seus membros já duros o massageando. Eles
tomavam o que? Viagra? Porra eu ficaria toda assada.

Mas seria uma assada gozada e feliz.

— Vem cá, minha bocetinha quer um pau aqui — eu disse rebolando minha
bunda e penetrando um dedo no meu sexo molhado. Carlisle riu e Emmett não
perdeu tempo pegando uma camisinha e colocando em seu membro, se aproximou e
penetrou em meu sexo que envolveu seu membro duro. A boca dele foi para o meu
seio, mordendo meu mamilo eriçado. Olhei para Jasper e gemi para ele que não
parava de olhar para nós massageando seu membro. — Que putinha gostosa —
Carlisle disse batendo no meu seio que não estava ocupado pela boca de Emmett,
gemi ainda mais. Ouvi um telefone tocar e Emmett grunhiu, mas não parou de
meter em mim, Jasper se aproximou e subiu no sofá e eu segurei em seu membro
ocupando o lugar de suas mãos para ele, massageando seu membro que ficava cada
vez mais duro. Emmett estocou fundo e depois Carlisle e eu gritei alto, o telefone
tocou de novo. Nós gememos de frustração. — Atende logo, essa porra — Jazz
disse e Emmett se levantou a contragosto atendendo o telefone. — Oi ursinha — ele
disse olhando para nós, segurando seu membro, puxei Jasper para mais perto e
engoli o membro dele o chupando e brincando com suas bolas, mas olhando para
Emmett que voltou para perto e me penetrou sem deixar de falar no telefone.

Ele iria me comer enquanto falava com a noiva? Não sei como consegui
ficar mais excitada.

— Ah, você precisa saber qual a flor que eu quero para decorar as mesas no
nosso casamento? — ele disse alto no telefone, sua voz era um pouco arrastada
enquanto metia em mim — Eu tô jogando sinuca com Jasper por isso que estou
falando assim — falou descaradamente entrando e saindo de dentro de mim. Chupei
o membro de Jasper com mais força. — A flor? — Lírios — eu sussurrei para ele,
tirando minha boca do pau de Jasper, ficando ligada a ele por seu pré gozo. Emmett
repetiu para a mulher piscando para mim. Jasper pegou minha cabeça e guiou de
volta para seu pau me fazendo engolir até suas bolas. — Também te amo minha
ursinha, compre uma lingerie bem safada para usar para mim hoje — falou e
desligou. Largou o celular na mesinha que tinha ali e acariciou meu mamilo. —
Não posso mais nem comer essa putinha direito — ele disse pela interrupção.
Carlisle e Jasper riram. — Ela parece que tem um radar e sabe quando você tá
traindo ela — Jasper falou gemendo estocando na minha boca. — Tô nem aí ela me
trai com aquele idiota do primo dela, estamos quites mais depois do casamento
agente sossega apesar de tudo eu gosto dela mesmo — ele disse investindo para
dentro de mim sem parar. — Ei e eu aqui? — Disse tirando o membro de Jasper da
minha boca, o massageando. — Ah, você sempre vai ser nossa vadiazinha — ele
disse. — E eu sempre vou está aqui sua ninfa — Carlisle disse — Não vai se livrar
de mim tão fácil. Eu gemi sentindo meu corpo se contorcer, meu orgasmo se
aproximar. Meu sexo e bunda se apertaram e eu gozei gritando alto, Jasper
massageou seu membro com força e eu abri a boca recebendo seu gozo.

Bebi tudo ainda gemendo falando que era uma delicia.

Mentira! Não era nada gostoso, mas na hora do sexo, ninguém pensa nisso.
Só que dar e receber prazer.

Carlisle e Emmett começaram a gemer alto e percebi que eles estavam perto
de gozar, minhas pernas estavam bambas e meu corpo tremia, mas não parei de
rebolar, apenas quando senti que eles gozaram.

— Ahh que gozada do caralho — Carlisle disse me jogando de lado se


levantou dando tirando a camisinha cheia de gozo e jogou numa lixeira. Emmett fez
o mesmo.

Jasper também saiu, eles me deixando largada ali no sofá, observei eles
pegaram uma bebida e beberem. Eles estavam nus e suados, seus membros flácidos
balançavam para lá e pra cá conforme os movimentos deles.

Porra, não poderia ter acabado né?

— Vocês já cansaram? — perguntei os fazendo me olharem.

Eles riram alto.

— Claro que não sua vadiazinha — Carlisle disse me olhando malicioso.


Eu estava de pernas abertas, o corpo todo suado largado no sofá.

— Ainda vou fuder seu cuzinho hoje — Jasper disse e eu lambi os lábios.

Pelo jeito aquilo estava bem longe de acabar. E eu estava adorando cada
minuto com aquelas três delicias. Aquela experiência foi inesquecível para mim.

Eu fui usada e abusada de todas as formas saí de lá mais de sete da noite


toda dolorida e marcada. Fizemos sexo de todos os jeitos possíveis, mesmo assim
eu não estava satisfeita. Eu queria mais e ainda me masturbei me lembrando de cada
momento da nossa tarde antes de dormir. Depois disso consegui dormir como uma
anjinha.

Notas finais do capítulo


n/a: Aiiii, não acredito que eu postei isso mesmo kkkkk Amorees, vocês são tudo
perva hein? 30 comentários só no primeiro capitulo e 399 acessos só no capi,
muuuito feliz e animada, quero beeem mais nesse raaan, se tiverem gostado quem
sabe eu posso fazer um bônus com mais deles três juntos haha... Precisando saber o
que acharaaam... Essa Bella é safadinha hein? E realmente sortuda... Me digam o
que acharam por favor, preciso dizer que nunca fiz nada assim né e se tiver algum
absurdo relevem... acho que é isso... precisando de comentários urgente, espero
que tenham gostado... A fic vai ter se não me engano seis capítulos, mas estava
pensando em fazer uns capítulos bônus se vocês quiserem tenho três em mente, na
verdade já escrevi dois mais terá mais se vocês quiserem haha... Indiquem a fic
para suas amigas pervas, aceitando recomendações se alguém achar que a fic
merece... Beeijo, boa semana lalac

(Cap. 3) Parte III

Notas do capítulo
Capítulo dedicado as leitoras que comentaram e a Viviane Bass que recomendou a
fic, obrigada!! Boa leitura...

Depois disso virei à vadia oficial deles. Sempre me procuravam quando


queriam me comer ou eu ia atrás deles, infelizmente não voltei a ficar com os três
de novo, mas me prometeram que logo repetiríamos aquela tarde. Na escola
agíamos normalmente, ninguém desconfiava de nada, eu era apenas a desastrada.

Era domingo à tarde, eu estava em casa, sozinha, assistindo um filme de


comédia que passava na televisão.

Eu havia tido um sonho eu estava fazendo sexo dentro de quarto que tinha
paredes de vidro e várias pessoas assistiam, acordei com minha mãe me chamando
e por sorte ela não percebeu o quão excitada eu estava. Ela veio se despedi de mim,
estava indo para Seattle com meu pai e perguntou se eu queria ir. Negueifalando
que não queria segurar vela entre os dois, ela rolou os olhos, mas concordou
sorrindo. Meus pais eram dois coelhos talvez por isso eu devo ser assim. É serio.
Quantas noites eu só conseguia dormir ouvindo música por que ô mulherzinha
escandalosa minha mãe, meu pai deveria ser realmente bom no que fazia.

Ao contrário de muitos filhos eu não tinha nojo de saber que meus pais
faziam sexo, eu até gostava. Isso pelo menos significava que eles realmente se
amavam e que o casamento estava ótimo, uma coisa que eu não aceitaria era que
eles se separassem. Isso nunca. Para mim casamento era para sempre.

Ok, eu sou uma hipócrita já que já fiquei com homem casado, mas ah...

Acho que todo homem um dia trai, eu sabia que meus pais haviam passado
por isso uma vez quando eu tinha uns dez anos, eles estavam enfrentando uma crise
e meu pai acabou indo procurar consolo no colo da pessoa errada. Ele se arrependeu
e até disse para minha que demorou a perdoa­lo, mas felizmente perdoou, meu pai
aprendeu com seu erro e hoje eles eram felizes. Isso que importava.

Acabei dormindo de novo, acordei mais de meio dia, fiz um macarrão


instantâneo para eu comer depois fiquei no sofá assistindo um seriado de comédia
bobo. Bufei ouvindo a campainha tocar.

— O que é? — Disse abrindo a porta com raiva.

— Olá Bella — James um amigo do meu pai disse, seus olhos passaram de
cima a baixo pelo meu corpo. Eu corei. Droga, estava vestida com uma camisa e
uma calcinha estilo cueca, era a roupa que dormia e não tinha trocado, havia
esquecido.

Entretanto, pelo olhar em seu rosto percebi que ele havia gostado.

— Tudo bem James? — Perguntei também olhando para ele. ]

James tinha uma altura média, tinha um cabelo loiro que ia até seus ombros
sempre preso em um rabo de cavalo e olhos claros. Ele usava uma calça jeans baixa
e uma blusa vermelha de botões, já tinha seus cinquenta e poucos anos, mas queria
ser um molecão, acho que estava enfrentando a crise da meia idade. Eu era colega
de sua filha na escola, Anna. A mulher dele Victória, era uma ruiva muito bonita,
umas das colegas da minha mãe. Ah, James também trabalhava na escola na
biblioteca.

— Seu pai está? Eu trouxe uns peixes para ele — falou mostrando uma
sacola.

— Não, ele só vai chegar à noite foi para Seattle com minha mãe — falei.

— Você está sozinha? — Perguntou. Sorri docemente.

— Sim.

— Não deveria está atendendo a porta assim Bella, e se fosse um


desconhecido?

— Eu sei, mas esqueci que estava nesses trajes — disse. Ele sorriu.

— Vou guardar os peixes na cozinha para você — falou entrando em casa


sem nem esperar eu chama­lo.

Ele foi até a cozinha e eu o segui. Eu abri a geladeira para ele guardar os
peixes depois fui beber agua rebolando sensualmente.
Peguei um copo com agua no filtro me virando para ele que me observava
atentamente, com os olhos estreitos.

Hum... A excitação que estava sentindo desde quando acordei do sonho


estava voltando e se ele fosse embora teria que resolver com a mão. E porque eu
faria isso se poderia ter um membro a minha disposição?

E virei sem querer o copo de agua na minha blusa.

— Ah, que droga, olha que desastrada eu sou — falei falsamente, olhando
minha blusa toda molhada, a blusa era branca e eu estava sem sutiã, meus mamilos
se eriçaram em contato com a agua.

Será que ele teria coragem de foder a filha do seu amigo?

Decidir que teria a resposta.

Puxei minha blusa deixando meus seios livres.

— Agora vou ficar molhada — falei com segundas intenções me virando,


decidida a acabar com isso abaixei fingindo limpar o chão molhado com a blusa.
Empinei bem minha bunda, não demorou muito e senti suas mãos no meu quadril e
seu membro duro nela.

— Ah, você é uma putinha né — ele falou roçando seu membro duro na
minha bunda.

Sim ele teria, tive minha resposta.

— O que você está fazendo senhor Smith? — disse me fingindo de


desentendida.

— Vai falar que não sabe sua ninfetinha. Eu sei que você é uma putinha,
seus professores me contaram que andaram fodendo você, sem falar que já vi
também — ele falou e meu corpo se arrepiou.

Era meu maior sonho ser fodida com outras pessoas apenas assistindo e isso
me deixou mais molhada.

— Que coisa feia, dando para seus professores e o diretor... — falou sem
parar de roçar­se em mim.

Eu apenas gemi mordiscando meus lábios.

— Ah, você é uma vadia mesmo — ele disse — Chupa meu pau chupa,
estou há dias imaginando como será foder essa boquinha — ele disse.

Eu me virei ficando de joelhos no chão, não perdi tempo e abri sua calça
puxando ela e sua cueca para baixo, seu membro saltou para fora.

Ele não era grande, tinha um tamanho normal, coloquei minhas mãos em
suas bolas a massageando e olhei para ele enquanto levava minha boca ao seu
membro que estava ereto.

Não perdi tempo e lambi todo seu comprimento o deixando bem úmido,
brinquei com a ponta da minha língua nele e depois coloquei sua glande em minha
boca brincando com minha língua nela, sentindo seu membro endurecer mais ainda.
Ele estocou com força gemendo e eu empurrei mais seu membro para minha
boca gemendo.

— Ah que boquinha, gostosa, aah — ele falou gemendo entrando e saindo


da minha boca com força.

— Quero você na minha boceta — falei e ele me puxou com força, me


colocou sentada na bancada e puxou minha calcinha, massageie minha entrada
molhada enquanto ele colocava uma camisinha, abri bem minhas pernas e ele
entrou em mim.

— Ah, porra, você é muito apertada — ele disse gemendo e eu sorri


atacando seu pescoço com meus lábios — Não deixe marca sua puta — me lembrou
e eu apenas assenti, afinal ele era casado.

Sua boca cobriu meus seios e ele entrava e saia de dentro de mim com
força, bombeando seu membro para dentro de mim seus dedos acariciavam meu
clitóris, eu rebolava e gemia.

Ele saiu de dentro de mim e me colocou de quatro, apoiou seu pé na mesa e


eu empinei minha bunda, ele voltou para dentro de mim, entrando e saindo com
força, deu um tapa de leve na minha bunda.

— Ah, se Charlie soubesse que a filha dele tem uma boceta gostosa dessa
— ele disse gemendo, nossos corpos se chocando, ele puxou meu cabelo com força
e eu gemi roucamente.

— Ahhh.... James eu vou gozar — falei sentindo meu corpo se contorcer e


gritei gozando em seu membro.

Ele saiu de dentro de mim, tirando a camisinha.

— Quero gozar nesse corpinho — ele falou e eu lambi o seu pau até que ele
gozou na minha barriga.

— Ótimo comer você sua vadia— ele disse já vestido e saindo da cozinha,
me deixando ali de pernas deitada na mesa da cozinha me deixando melada e ainda
doida para mais.

Aff, frouxo.

Nem aguentou mais uma.

Peguei a camisinha e joguei fora, depois limpei a cozinha deixando­a livre


de qualquer coisa que denunciasse minha diversão com o amigo do meu pai.

Vadia completamente.

Quando meus pais chegaram eu já dormia.

Mal sabia eu que no dia seguinte tudo mudaria. A professora de Biologia se


mudou e o único que conseguiria saciar meu desejo complemente chegou a Forks
High School.

O professor Edward Masen.

Notas finais do capítulo


n/a: Oii amores, e aí gostaram do capítulo?? eu sei pequeno, mas eu quero logo o
Ed na fic e acredito que vocês também haha, suas pervas... raan, tô de olho kkkk
obrigada pelos comentários, o Edward aparecerá no próximo, vamos ver se ele vai
querer dar uma aula de anatomia especial para Bella kkkk será que ele vai resistir a
ela?? bom, aguardando ansiosa os comentários de vocês, se tiver muitos
comentários ou recomendação eu posto o próximo ainda essa semana...
comenteeem... beijos, lalac

(Cap. 4) Parte IV

Notas do capítulo
Capítulo dedicado a leitora le97le que recomendou a fic e a todas que comentaram
no capitulo anterior. Obrigada! boa leitura..

Ele tinha um metro e oitenta e três, menor que Emmett e Jasper e maior que
Carlisle, mas sua postura esguia, seus ombros largos e seu ar de superioridade o
faziam maior do que os três juntos.

Tinha cabelos rebeldes de uma cor de bronze, sempre estavam


despenteados, como se tivesse acabado de sair de uma sessão de sexo selvagem, sua
mandíbula era forte e máscula, seu nariz parecia um pouco torto, mas nada que
mexia em sua beleza.

Mas o que mais chamou a minha atenção quando ele entrou na aula de
biologia, foram seus olhos.

Eram de uma cor incomum de amarelo. Dourados. Eram lindos e únicos,


como eu sentava na frente na aula, quando ele passou indo a sua mesa, sentir o
cheiro que emanava dele.

Delicioso e já imaginava uma forma de ficar com ele.

Mas Edward não era como eu pensava.

Apesar de todas as minhas provocações, ele nunca se rendia a mim e ainda


me deixava plantada e acesa louca para dar para ele.

Estava frustrada. Eu andava ainda mais excitada do que antes, depois da


chegada do professor Masen, eu não parava de provoca­lo. Hoje havia tirado a
calcinha, só que hoje me sentei no fundo da sala, então não me arrisquei a subir
minha saia, mas deixei aberto um botão a mais da minha blusa, fazendo um decote
generoso. Peguei­o olhando algumas vezes para meu seio e eu sorria inocentemente
enquanto mordia a tampa da caneta, tentando passar o recado que queria outra coisa
na minha boca, olhando para seu quadril.

Ele desviava os olhos rapidamente me ignorando, mas eu não desistiria tão


fácil. Mas enquanto ele não se rendesse o jeito era ficar com meus outros dois
professores e o diretor mesmo.
Estava na aula de Jasper, havia acabado de sair da aula do professor Masen.

E o professor Hale entregava os testes.

— Quero falar com você depois, senhorita Swan — ele disse, colocando o
teste dele em minha frente, tinha tirando um D, a nota mais baixa da sala.

Algumas meninas riram me provocando.

Eu ri internamente. Sabia o que realmente teria.

Quando o sinal bateu, guardei minhas coisas lentamente, esperando que


todos saíssem, me despedi de Anna minha colega. Jasper estava na porta dizendo
tchau para seus alunos, depois que ficamos só nós dois na sala ele fechou a porta e
foi até sua cadeira.

— Professor Hale, quer falar comigo? — perguntei.

— Sim, senhorita Swan sente­se — ele disse, estranhei.

— No seu pau? — perguntei.

— Não Bella, o que eu quero dizer para você é que eu me apaixonei, ainda
não estamos namorando nem ficando, mas mesmo assim, não quero mais ficar com
você — ele foi direto e sem rodeios.

Fiz um biquinho, mas estava feliz.

— Sinceramente? Fico feliz por você, espero que seja muito feliz com ela.
Alguém que eu conheço?

— Não. Ela não é daqui, é sobrinha de Carlisle e veio visita­lo, mas agora
não vou deixa­la escapar — ele disse apenas.

— Hum... — murmurei — Não podemos nem ter uma despedida? —


perguntei, fazendo uma carinha de carente, me aproximando dele.

Eu estava molhada desde quando acordei, havia passado a noite toda


sonhando com Edward e precisava de um alivio.

Ele estreitou os olhos, me olhando. Lambeu seus lábios, seus olhos mel se
tornando maliciosos.

— Claro sua vadia — ele disse colocando suas mãos em minha coxa e
subindo por minha saia segurando minha bunda. Ele subiu mais percebendo que eu
estava sem calcinha.

— Nossa que vadiazinha o que você está fazendo sem calcinha, hein? — ele
disse, eu não respondi apenas gemi a boca dele atacou meu pescoço e eu sentei me
esfregando em sua coxa. Ele desceu sua mão, abrindo minha blusa e subindo minha
saia, me inclinei e um dedo seu esfregou na minha entrada úmida.

— Ah, que bocetinha molhadinha. Está louca para que eu te coma né sua
putinha? — Na verdade, eu estava doida para que Edward me comesse, mas já que
ele não faria isso o jeito seria Jasper mesmo.

— Aah sim — eu disse quando seu dedo esfregou meu clitóris. Suas mãos
abriram minha blusa e sua boca chupou meu mamilo, deixando­o durinho. Rebolei
em seu colo sentindo seu membro crescer. Ele olhou para mim colocando um dedo
na minha boca.

Agachei­me no chão ficando entre suas pernas, beijei seu membro por cima
da calça, ele já estava tão duro fazendo um volume em sua calça. Abri o botão e
puxei seu zíper ele levantou seu quadril e eu puxei sua calça que ficou embolada em
seus tornozelos, ele estava sem cueca. Seu membro duro saltou para fora. Eu o
peguei em minhas mãos e o massageei. Subindo e descendo, apertando lambi toda
sua extensão de cima abaixo o colocando em minha boca e massageei suas bolas.

Ele gemeu jogando sua cabeça para trás e eu o chupei forte subindo e
descendo minha cabeça rapidamente, desci minhas mãos pelo meu corpo tocando
meus mamilos e descendo pela minha barriga até encontrar meu sexo penetrei um
dedo, sentindo o quanto estava molhada fiquei me acariciando enquanto o chupava,
até começar a sentir o seu pré­gozo.

— Porra sua putinha você está se tocando. É uma safadinha mesmo. Vem cá
e senta no meu pau logo — ele disse me puxando.

Peguei a camisinha em sua calça e abri rapidamente desenrolando nele e


não perdi tempo me sentando naquele membro duro e gostoso. Jasper segurava em
minha bunda e eu cavalgava em seu membro, ele estocava em mim com força e
fundo, arqueei minhas costas jogando minha cabeça para trás sua boca cobriu meu
seio e eu rebolava freneticamente em seu membro. Levantei meu rosto encostando
meus seios no peito de Jasper enquanto sentia seu dedo acariciar meu buraquinho.
Encontrei dois olhos dourados me encarando. Mordi meus lábios. Edward estava
ali.

Segurando a maçaneta da porta aberta e ele olhava para agente em silêncio.

Seus olhos dourados ardiam. Levou seus dedos aos lábios quando viu que
eu o tinha percebido ali e fez um sinal para que eu ficasse em silêncio.

— Rebola sua putinha — Jasper disse batendo na minha bunda.

Olhei para Edward e ele estava com a mão na frente de sua calça. Tinha um
volume enorme ali. Lambi meus lábios rebolando no membro de Jasper.

“Gostoso” eu disse mexendo meus lábios para ele.

Seus olhos se franziram e ele me olhou com raiva. Saiu da sala e fechou a
porta. O que será que ele ira fazer? Contaria para alguém? Porque ele não se juntou
a nós? Eu queria mais era que ele viesse aqui e participasse também.

Porra que droga.

Senti o dedo de Jasper no meu clitóris e meu corpo se contorceu, seu


membro bombeava em mim estocando fundo.

— Goza sua putinha — ele disse dando outro tapa em mim e eu gozei
mordendo seu pescoço para evitar gemer alto, não foi um orgasmo daqueles e eu
ainda estava excitada. Senti seu corpo estremecer também e ele gozou.

— Acho que acabamos por aqui sua vadia — ele disse acariciando minhas
costas ternamente. Olhei para ele.

— Obrigada pelas aulas particulares, professor Hale — eu disse.


— Foi um prazer senhorita Swan, mas você agora vai ter que pelo menos
tirar um B para passar — falou sério — E acho que o diretor Cullen vai ficar feliz
em ocupar meu lugar e te dar aulas de reforço em trigonometria.

Eu sorri. Tinha certeza que sim.

Eu vesti minha roupa rapidamente e dissemos apenas um tchau, como se


realmente fossemos um professor e uma aluna se despedindo, mas éramos isso.
Peguei minha mochila e sai da sala, sem olhar para trás. Não virei para a direita o
que me levaria ao estacionamento e sim andei até chegar à sala do professor Masen.
A porta estava aberta e eu entrei.

Senti meu sexo latejar com a visão que tive. Edward estava de calças
baixas, sentado em sua cadeira, seus olhos estavam fechados e sua mão
movimentava em seu lindo e delicioso membro. Abri minha boca. Ele era enorme.
Não tão groso como Emmett, mas com certeza maior que ele e faria um estrago em
mim. Lambi meus lábios.

— Precisa de ajuda, professor Masen? — Ofereci, fazendo­o abrir os olhos


e perceber eu ali. Ele imediatamente subiu suas calças e as fechou escondendo
aquela delicia de mim. Fiz beicinho.

— O que você faz aqui, Isabella? — Ele disse sua voz era rouca e sensual,
forte e dura.

Caramba. Se alguém quisesse gozar era só pedir para ele falar.

— Vim ajudar você — eu falei mordendo meus lábios se aproximando dele.


Edward se levantou e chegou perto de mim, sua mão envolveu meu pescoço
apertando suavemente, andei para trás seus olhos me prendendo sentir meu corpo se
chocar na parede e ele me imprensou, me apertando com seu corpo, senti seu
membro duro em minha barriga e sorri de antecipação.

— Eu não preciso da ajuda de uma vadia — ele disse apertando ainda mais
meu pescoço. Não me senti ofendida eu era mesmo uma e muito menos fiquei com
medo.

— Tem certeza que prefere resolver isso sozinho? — Eu disse deslizando


minha mão pelo sua frente até encontrar seu membro duro o acariciei por cima das
calças.

— Escute aqui senhorita Swan eu nunca fodi uma aluna, nunca. Muitas já
me ofereceram e eu recusei, mas você... — sua boca estava tão próxima da minha
podia sentir seu hálito se eu colocasse minha língua para fora tocaria seus lábios —
Você mexe comigo de uma maneira que nenhuma mexeu antes.

— Então fique comigo — eu disse. Também nunca havia sentindo um


desejo tão forte assim.

— Não assim sua putinha. Você tá com cheiro de sexo, porra e suor de
outro homem e se você quiser que eu te coma vai ter que e ser com minhas
condições.

— Que condições? — quis saber, franzindo meu cenho.

— Você será exclusiva minha. Não a quero ficando com mais ninguém
além de mim. Vai está sempre a minha disposição na hora que eu quiser quando
quiser e fazer tudo que eu mandar.
— Uma relação BDSM? — Perguntei assustada.

— Não. Eu sou mandão na hora do sexo e realmente gosto de uma mulher


mais submissa. Mas nada de tortura não vejo prazer nisso.

— Então você está me propondo só fazer sexo com você? E como vou saber
se realmente vale a pena trocar vários por um?

— Ah Isabella pode ter certeza que o prazer que a farei sentir não chegará
nem perto que sentiu com os três juntos.

— Como você sab...

— Não importa — ele interrompeu — Aceita? Eu sorri já tinha uma


resposta. Só não imaginava que aquela resposta mudaria minha vida. Mas decidi o
deixar ansioso.

— Eu não sei professor Masen, preciso pensar — disse fazendo cara


pensativa e de que não aceitaria. Ele me olhou atentamente.

AH, Edward rasgue minha roupa e me foda aqui, meus pensamentos


gritavam.

— Ótimo, você tem até amanhã para pensar. Você vai para sua casa agora e
amanhã a quero aqui nessa sala depois que acabar a aula, vou levar os alunos para
uma palestra no auditório, mas quando chegar a quero inclinada ali na mesa e
totalmente nua, entendeu? É claro se aceitar, se não precisa nem vim.

— Mas e se alguém chegar?

— Não virá ninguém. Não se preocupe com isso — falou.

— Não vai me comer agora?

— Não, vá para casa e banhe, jante e durma, amanhã aqui na sala nua e
curvada sobre a mesa. Se tiver aqui, você será minha e nunca mais terá outro
homem enquanto eu estiver com você.

Notas finais do capítulo


n/a: HAHA, e aí amooores! Gostaram do capítulo? Super ansiosa para saber o que
acharam do Edward haha mandão, possessivo e claro super gostoso... Me digam o
que acharam, please... o que acham que a Bella vai fazer? ela vai aceitar? Sim,
claro ou com certeza? haha Estamos com 84 comentários se chegarem a 110
comentários e posto ainda essa semana o próximo capítulo, o que acham? bom,
aguardando os comentários de vocês... uma ótima semana, amanhã tem post na fic
O Namorado da Minha Filha... beijos, lalac

(Cap. 5) Parte V
Notas do capítulo
Como prometido, segue o capítulo. Boa Leitura...

Eu estava em casa deitada na cama.

Meus olhos estavam fechados com força, mordia meus lábios para evitar
que gritasse alto.

Enquanto uma mão minha reversava apertando meus mamilos à outra estava
entre minhas pernas acariciando meu sexo, eu rebolava contra ela esfregando meu
clitóris, imaginando que era o membro do professor Masen ali entrando e saindo de
mim.

Ainda era cedo, não eram nem sete horas da noite, os meus pais haviam
saído para jantar em uma casa dos amigos dele e provavelmente só chegariam lá
pelas dez, onze da noite.

Eu havia chegado da escola com um tesão danado, o professor Masen, havia


se despedido de mim com um beijo para lá de provocante no meu pescoço dizendo
que esperaria pela minha resposta amanhã.

Eu já tinha, claro, a resposta que daria a ele.

Aceitaria sem sombra de dúvidas.

Apesar de eu ter três homens, sabia que isso um dia acabaria. Jasper já havia
me descartado, Emmett se casaria logo que acabasse as aulas dali duas semanas e
Carlisle era casado.

Mesmo sendo uma vadia, sonhava em um dia me casar e ter família.

Ter um homem gostoso, que ame sexo tanto quanto eu e quem sabe em até
ser amada e amar também.

Eu sei que só seria um passatempo com Edward, estava me formando e já


havia me inscrito em várias universidades, logo estaria longe dali.

Poderia aproveitar meus últimos meses assim. Um pouco sossegada só


ficando com ele, até porque havia gostado do que ele havia proposto. Seria tipo uma
empregada sexual dele.

Isso tinha cheiro e umidade de que seria muito bom.

Acho que seriam as melhores férias de verão da minha vida.

Ah Bella, você definitivamente é uma vadia sortuda que nasceu com a


bunda virada para um pau.

Eu só tinha que tomar cuidado com uma coisa.

Em não me apaixonar por ele.

O que era difícil, já que ele era irresistível e não saia dos meus
pensamentos.

E sem falar que eu sentia um aperto no peito só em pensar em nos separar.


O que estava acontecendo comigo afinal?

— Droga — resmunguei frustrada. Havia deixado meus pensamentos irem


longe de mais e esquecido o que estava fazendo, meu corpo pegava fogo e eu
precisava de um alivio imediato.

Bufei mais frustrada ainda quando meu celular tocou.

Sorri vendo quem ligava. Atendi.

— Olá sua vadia — Carlisle disse.

— Olá diretor Cullen — eu falei sensualmente. — Isabella eu e Emmett


estávamos aqui assistindo um jogo e pensei que você fosse gostar de vim para cá e
ser bem fodida por nós dois — ele disse direto.

Eu pensei em Edward. Ele disse que queria fidelidade, mas como eu ainda
não tinha dado uma resposta...

Além do mais, o mínimo que poderia fazer era dar uma despedida a eles,
Jasper teve uma.

— A onde vocês estão?

— Na minha casa.

— E sua mulher e sobrinha?

— Viajou hoje para o Alasca, visitar uma irmã dela — falou — e Alice
deve está sendo bem fudida por Jasper em algum canto por aí...

— Já tô chegando — disse desligando.

Eu daria a melhor despedida da vida deles.

Olhei meu guarda roupa bagunçado, onde estava aquela peça que havia
comprado semana passada?

Finalmente iria estrear.

Sorri safada.

— Calma, querida daqui a pouco você vai está sendo fodida — disse para
minha vagina que parecia pulsar querendo sexo.

Decedi colocar apenas um vestido. Ele era azul e segurava meus seios, não
precisando de sutiã, tinha um decote comportado, mas era curto. Segui as instruções
de Carlisle para chegar a sua casa, não era muito longe. Era de dois andares e
branca com uma varanda. Parei minha caminhonete um pouco longe da casa, andei
até lá, por sorte estava deserta a rua e ninguém me viu, tinha um jipe na entrada. A
porta abriu antes que pudesse tocar a campanhia. Era Carlisle.

— Finalmente putinha — ele disse me puxando e fechando a porta. A sua


boca cobriu a minha com desejo e eu gemi, minhas mãos descendo pelas costas dele
e apertando sua bunda — Ah delicia — ele gemeu sua boca descendo pelo meu
pescoço suas mãos já levantavam meu vestido e ele me imprensou na porta puxei
seus cabelos e ele impulsionou seu membro ereto no meu centro.
— Ah, está sem calcinha sua safadinha — ele disse seu dedo contornando
meus grandes lábios.

eu falei excitada querendo um alivio. Ele sorriu e puxou meu vestido. o


avidamente.

— Deve tá vindo — ele disse vagamente e investiu um dedo para dentro de


mim. Rebolei em sua mão, gemendo sua boca mamando em meus seios, alternando
entre eles.

— Caralho nem me esperaram — ouvi Emmett dizer. Abri meus olhos e


encarei Emmett que me olhava com desejo.

— Vem logo — disse o chamando com os dedos. Emmett tirou a blusa que
usava e chutou seus sapatos, já puxando sua calça e cueca, seu membro saltou para
fora e ele o massageou.

Carlisle saiu da minha frente e deixou Emmett se aproveitar de mim, a boca


dele beijou a minha e ele segurava seu membro enquanto deslizava ele na minha
entrada sem entrar, me provocando.

— Porra ninfa, você tá pingando — ele disse. — Me fode — eu pedi


puxando seus cabelos.

— Vamos para o quarto — Carlisle disse.

— Seu? — perguntei

— Porra, você tá meladinha né? Vou te comer na cama da minha mulher —


falou me carregando pela escada.

...

— Fica de quatro vadia — Emmett disse e eu subi na enorme cama que


tinha ali e fiquei de quatro empinando minha bunda para eles.

E eu obedeci, notando que Carlisle já estava nu, fiquei de quatro e gemi


Emmett deslizou para dentro do meu sexo com facilidade e Carlisle colocou o seu
membro bem na minha cara eu gemi. Eu chupava o membro de Carlisle com força,
massageando suas bolas, enquanto sentia o membro de Emmett entrar e sair da
minha vagina.

— Rebola essa bunda sua putinha — ele disse puxando meus cabelos com
força e o membro da minha boca entrou todo deixando suas bolas em meu queixo.
Deu um tapa forte em minha bunda.

— Aaah caralho — Carlisle disse quando eu arranhei suas bolas com meus
dentes, seu membro pulsou e ele estocou com força na minha garganta senti seu
pré­gozo.

— Goza na minha bunda, vadio — eu disse querendo sentir eles dois dentro
de mim.

— Eu vou sim sua vadia — falou saindo da minha boca. Emmett ficou em
pé em cima da cama de Carlisle e Esme, eu estava amando cada momento.

Ah, se ela soubesse.


Ele me pegou no colo e entrou dentro de mim, segurando em minhas coxas,
minhas pernas entrelaçadas ao seu redor. Beijamos na boca. Senti uma boca deslizar
no meu pescoço e uma mão no meu seio. Soltei a boca de Emmett e beijei Carlisle
com desejo. A mão dele beliscava meus mamilos e seu membro duro estava na
minha perna.

— Vou comer seu cuzinho — ele disse e eu apenas gemi mordiscando seu
lábio. Sentir ele passar um gelsinho em meu buraquinho, Emmett beijava meu
pescoço e meus seios. Empinei minha bunda para ele e senti seu membro começar a
me invadir. Ele entrou lentamente até está totalmente dentro de mim.

— Rebola gostoso vadia— Emmett disse e Carlisle gemeu batendo na


minha bunda.

Eu estava me sentindo cheia e um verdadeiro hambúrguer com dois pães


enormes me amassando. Mas estava adorando. Rebolei para eles, tentando
sincronizar meus movimentos com os dele que começaram a sair de mim. Emmett
acariciava meu clitóris e eu gemia. Carlisle batia em minha bunda e puxava meus
cabelos. As bocas dele se revezavam na minha, no meu pescoço, nos meus seios.

Fechei os olhos apreciando o prazer que estava sentindo, sentindo cada vez
se intensificar. A imagem de Edward surgiu em minha mente e eu sorri, imaginando
que ele estaria ali também participando com aquele seu pau glorioso que eu estava
doida para experimentar. Senti meu corpo se contorcer e gozei puxando o cabelo de
Emmett. Eles se olharam e saíram de mim tirando, Carlisle saiu de trás de mim e se
deitou na cama.

— Senta no meu pau vadia — ele disse enquanto Emmett me colocou de pé


na cama. De pernas bambas fui até Carlisle que segurava seu membro e de uma vez
abaixei seu membro que entrou em mim com facilidade. Comecei a cavalgar
subindo e descendo naquele pau maravilhoso sua boca brincava com meus
mamilos.

— Emmett — eu disse apenas gemendo seu nome e me empinei para ele


sem deixar de rebolar em Carlisle.

Senti seu membro forçar e ele entrou em mim de uma vez. Eles me
morderam e bateram usando e abusando de mim do jeito que bem entendiam,
sempre quando eu chegava perto de gozar eles paravam diminuindo o ritmo e
mudando de posição.

Estava amando aquele jogo, já deveria umas duas horas que estávamos
naquele ritmo, eu estava de pernas abertas Carlisle metia em mim sem dó e eu não
podia gemer já que o pau de Emmett preenchia minha boca. Os dedos de Carlisle
acariciaram meu clitóris e eu gritei gemendo e gozando.

Pensei que ele fosse gozar ali, mas se levantou tirando a camisinha e
colocou seu membro, tremendo tirei o pau de Emmett da minha boca e coloquei o
de Carlisle que jogou a camisinha fora, fiquei revezando entre eles que gemiam e
xingavam, enquanto minha boca estava em um, minha mão massageava o outro.

— Vamos gozar na cara dessa putinha — eles disseram e eu amei a ideia.


Parecia está vivendo meu próprio filme pornô. Massageie eles cada mão em um e
eles gozaram na minha cara. Eu realmente era uma vadia, pois amei sentir seus jatos
me sujando.

Agora que havia dado a despedida que eles merecem, chegou a hora de eu
ser só de Edward. Até quando ele me quisesse.

Mas será que isso seria o bastante para mim?

Notas finais do capítulo


n/a: HAHA pedi 110 comentários e vocês chegaram aos 126 EBBaaaaaa!! Suas
pervaaas o/ mas e aí? Gostaram? Odiaram? Decepcionadas por não ter sido o
Edward agora? Sim, também estou, mais ela tinha que dá uma despedida para eles,
prometo que agora só vai ser o Edward e a Bella... ou não haha Não contem esse
capítulo para o Edward, é segredo, se não a coisa vai ficar mal para Bella haha...
Segunda tem maais beijo, bom final de semana lalac os: mereço recomendações?

(Cap. 6) Parte VI

Notas do capítulo
Boa leitura...

No dia seguinte pedi para o professor Hale me deixar sair mais cedo da
aula, fui direto para a sala do professor Masen, não tinha ninguém dentro, o sinal
não demorou muito a bater e eu esperei alguns segundos para começar a tirar minha
roupa.

Sim, isso era uma loucura.

Mas eu amava loucuras e estava doida para ser fodida por Edward Masen.
Por sorte minha diversãozinha da noite passada não havia me deixado com
nenhuma marca assim ele não desconfiaria.

Quando fiquei nua me inclinei colocando minhas mãos na mesa, como ele
havia mandado, demorou uns dois minutos e quando eu estava quase para sair da
posição ouvi a porta sendo aberta. Sorri inclinando minha bunda, dando uma visão
melhor ainda para ele.

Não estava preparada para sentir um tapa forte na minha bunda.

— Hey — eu reclamei sentindo minha pele arder.

— Quem deixou você ser fodida ontem pelo Carlisle e Emmett, Isabella? —
Sua voz era dura e forte, o que me deixou excitada.

— Como você sabe?

— Não importa. Isabella, eu vou ignorar esse fato essa única vez, afinal
ainda não tínhamos nada oficial, mas agora se está aqui é porque está aceitando ser
exclusivamente minha e não vou tolerar que fique com outra pessoa sem minha
permissão.

— Se você deixar eu posso? — perguntei olhando em seus olhos.


Ele havia andado e estava sentado em sua cadeira giratória eu continuava
em pé, inclinada qualquer um que entrasse ali poderia me ver e isso apenas me
deixava mais molhada.

Será que o zelador passava conferindo as salas agora?

— Sim, mas terá que me perguntar primeiro.

— E você vai ser exclusivo meu? — quis saber.

— Enquanto você me satisfazer serei só seu.

Só seu. Só meu.

Aquelas palavras mexeram estranhamente comigo.

Eu gostava de como elas soavam e no fundo sabia que isso não era uma boa
ideia.

— Feito — digo.

— Feito — ele repete me olhando.

Ele dá um sorriso completamente torto que me deslumbra.

Ele com certeza era o homem mais bonito que já tinha visto.

— Vem aqui — fala me chamando com o dedo.

Eu vou. Andando lentamente, sentindo seus olhos em cada parte do meu


corpo.

— Porra, você é gostosa de mais — ele diz.

— Como sabe ainda não me provou — digo.

Ele sorri. E em um movimento rápido eu estou em cima de sua mesa, com


ele entre minhas pernas, sua boca se colando a minha.

Meu corpo se arrepia, meu estomago se embrulha e meu coração bate ainda
mais acelerado.

Nunca fiquei assim com apenas um beijo.

Seus lábios parecem se encaixarem perfeitamente nos meus, nossas línguas


se encontram e se acariciam, é um beijo delicado no começo, mas logo se torna
mais profundo.

Ele me aperta contra seu peito.

Eu gemo chupando seu lábio e o puxando. Sinto suas mãos passando pela
lateral dos meus seios e os acariciando. Ele tem gosto doce de mel e me deixa doida
querendo mais e mais de seus beijos.

Sinto seu polegar ir para meu mamilo, roçando nele, deixando eles mais
duros.

Sua boca desce pelo meu pescoço, eu já estou ofegante e quando ela cobre
um dos meus seios jogo minha cabeça para trás completamente perdida.
Ela se reveza, chupando, mordiscando, beijando meus seios, ele faz, eu
inclinar mais e quando vejo, sua boca está abaixando ainda mais além, minhas
pernas se abrem mais e eu fico totalmente exposta para ele, seu dedo acaricia minha
virilha.

— O que você quer que eu faça? — ele pergunta, assoprando em meu sexo.

— Me chupa — digo e vejo­o colocando sua língua para fora, ele lambendo
minha entrada.

Pensei que fosse dizer algo, já que ele soltou um grande gemido como se
tivesse provando a fruta mais doce do mundo, mas ele apenas segurou meus
grandes lábios e sua língua entrou no meu sexo.

Eu gemi, sentindo meu corpo todo estremecer ele olhou para mim, tirando
suas cabeças da minha perna e seus dedos penetraram meu sexo, ele os movimentou
e voltou a me lamber.

— Porra — soltei, quando seu dedo encontrou meu clitóris, ele riu e voltou
a me chupar.

Ele beijava meu sexo como se fosse minha boca, sua língua entrando e
saindo de mim, fazendo movimentos circulatórios, me lambendo e mordiscando os
meus lábios vaginais.

Esqueça quando disse que Jasper era o melhor no sexo oral!

Definitivamente era Edward.

Dois dedos dele me invadiram e sua boca ficou em meu clitóris, meu corpo
já se contorcia e eu gemia, rebolando em seu rosto.

Uma mão apoiava meu corpo apertando algum papel e a outra apertava seu
cabelo, empurrando mais seu rosto.

— Aahahaaa — eu gemia alucinada, sentindo meu corpo todo estremecer,


meus membros ficarem moles e meus mamilos mais duros enquanto eu explodia de
prazer em sua boca. Ouvi­o fazendo um barulho de sucção e lambendo, sua língua
subiu pelo meu estomago fazendo uma trilha molhada por ele e pelo vão dos meus
seios, juntou meus seios e brincou com meus mamilos.

Abri meus olhos, sentindo quando ele se afastou.

Ele estava abrindo sua calça e segurava seu membro duro em sua mão.

Lambi meus lábios.

Ele era lindo, maior do que todos que já tinha visto, suas veias saltadas, sua
cabeça vermelha em forma de cogumelo com aquele buraquinho no meio...

Aii que delicia! Podia até já imaginar chupando aquela coisa gostosa, ai
meu sexo já estava pulsando de novo.

— Gosta?

Balancei minha cabeça afirmamente, ele se aproximou e tomou minha boca


em seus lábios me beijando, senti um gosto diferente nela e percebi que só podia ser
meu, aprofundei o beijo, puxando seus cabelos.
Senti seu membro duro em minha entrada e ele ficou se movimentando para
frente e para trás, deslizando seu membro na minha entrada, mas não me
penetrando. Deu duas batidinhas com ele no meu clitóris.

— Vou te dar uma surra de pau um dia, sua vadia — ele falou batendo seu
pau no meu clitóris novamente, gemi completamente excitada, senti sua cabeça
entrar um pouco dentro de mim.

— Camisinha — falei rápido.

— Porra, odeio usar esse plástico — falou.

Tomei uma decisão rápida.

— Eu estou limpa e tomo anticoncepcional — disse.

Ele sorriu.

— Também estou — falou, mas saiu de mim. Olhei em seus olhos e


acreditei nele.

— Levanta e fica do jeito que entrei vou te comer assim — falou.

Levantei­me minhas pernas estavam bambas e tremiam, me segurei na


mesa, empinando para ele que segurou meus cabelos puxando minha cabeça e deu
um tapa estalado na minha bunda, gemi me empinando ainda mais e ele entrou
lentamente dentro de mim.

Nunca me senti tão cheia nem quando já tive dois dentro de mim.

— Porra, você é apertadinha, uma delicia — ele disse gemendo.

— Mete gostoso em mim — falei rebolando.

Ele entrou e saiu de dentro de mim, com força, eu rebolava sentindo seu
membro em mim.

Ele estocava e bombeava gostoso, sua boca em meu pescoço.

Nunca havia sentindo nada daquele jeito, estava amando está ali e queria
bem mais. Rebolei e seu dedo entrou dento do meu ânus.

— Outro dia vou foder seu cuzinho — ele disse.

— Fode tudo em mim — falei.

Ele saiu de dentro de mim e eu gemi de frustração me pegou com força e


me imprensou no quadro negro erguendo meu corpo pela bunda e penetrou em
mim.

Ele me fodia com força, sua boca me chupava e mordia, eu rebolava


arranhando suas costas ainda coberta pela blusa, puxei ela o deixando finalmente
nu, mais lindo ainda.

Seu corpo era sarado e ele tinha uma tribal no antebraço e nos ombros.

Tatuado. Tinha como ficar ainda mais gostoso?


— AAH, você está me esmagando — falou meu sexo contraindo com o
membro dentro, chegando a mais um orgasmo, ele levou sua mão a meu clitóris e o
acariciou.

Foi o ápice para mim, mordi seu ombro gozando como nunca em seu
membro, mas ele não parou de entrar e sair de mim e eu estava mole do orgasmo
gemi alto sentindo outro começar a se formar.

Meu corpo se chocava na lousa com força, minhas pernas o apertavam mais
e mais, suas mãos acariciavam meus mamilos e sua boca estava em meu pescoço.

— Me fala de quem você é? — ele pediu falando alto em meu ouvindo e


chupando meu pescoço.

— SUA, EU SOU SUA — gritei gozando de novo, seu membro batendo


um lugar dentro de mim que me causou um prazer incrível, o sentir despejar seu
liquido em jatos fortes dentro de mim.

— Minha você é minha, vadia — ele disse, seus olhos nos meus.

Nunca me senti tão satisfeita e cansada assim.

Pela primeira vez eu não queria mais.

Pela primeira vez eu queria só um.

Só ele.

— Até minha formatura — disse.

Seus olhos se estreitaram.

— Quem sabe até depois — falou e eu sorri.

Esperava que sim.

Queria ser sua vadia por muito tempo.

Não era mais a vadia dos professores.

Agora era somente a vadia dele.

Só dele.

E isso bastava. Por enquanto.

Notas finais do capítulo


n/a: Edward finalmente! o/ o/ o/ quem gostou aí, comenta! Quem não gostou
comenta também! haha Ansiosa para saber o que vocês acharam... O próximo
capítulo já ia ser o ultimo, mas quando acabei a fic fui escrever alguns bônus aí
num bônus do Edward e da Bella, acabei fazendo o capítulo então ele vai entrar...
haha alguém gosta de cordas? hahaha comentem, por favor... Vou postar agora no
Namorado da Minha Filha. beijo, uma ótima semana lalac
(Cap. 7) Parte VII

Notas do capítulo
Capítulo dedicado a leitora le97le que recomendou a fic e a todas que comentaram
no capitulo anterior. Obrigada!! Ah gente, gostaram da capa? A leitora Bells que
fez! Obrigada novamente flor. Boa Leitura...

Edward disse que nossa relação não seria de BDSM, mas disse que era bem
dominador e gostava de mandar na hora do sexo e principalmente amava transar
com mulheres que estavam imobilizadas, seja por algemas ou cordas. Depois que
nos transamos loucamente na sala de aula ele disse que me queria sabado na sua
casa, amarrada.

Apesar de não gostar da tortura ele disse que gostava de mulheres submissa
e de algumas práticas da relação BDSM como a bondage.

Como eu não sabia muito sobre o assunto e resolvir pesquisar na internet, eu


me assustei com algumas coisas que vi, mas era estranho que mesmo eu não o
conhecendo direito confiava nele.

Mas também, amei a ideia, parecia muito excitante você está amarrada a
total mercê de um homem, principalmente se esse homem fosse Edward.

Durante a semana, não rolou nada entre a gente, infelizmente, a não ser um
boquete que dei nele. Emmett e Carlisle me procuraram, mais eu disse que não
estava disponivel. Emmett ficou indiferente aquilo, mas percebi que Carlisle não
gostou muito.

Sexta eu estava quase subindo pelas paredes e estava planejando atacar


Edward ali mesmo, mas quando ele entregou o trabalho que ele havia passado
percebi que havia deixado um recado para eu não esquecer de eu ir a casa dele
sabado, junto com o endereço e a hora.

Eu fui claro, louca para ser comida de todo o jeito por aquele pau delicioso.

Bati na campanhia e demorou um pouco até que ele me atendeu.

Ele estava vestido com uma calça jeans desbotada e rasgada, seu cabelo
estava despenteado e seu peito nu.

Muito gostoso.

Seu peito esculpido a meu bel prazer junto com aquela tribal fiquei com
vontade de passar minha lingua por ela, pelo seu corpo todo, antes que eu pudesse
fazer isso ele me puxou­me cumprimentando com um beijo de tirar o folego, sua
mão na minha bunda.

— Eu quero te amarrar Isabella, você deixa? — ele perguntou enquanto


seus lábios desciam pelo meu pescoço.

— Faça o que quiser comigo, Edward — eu disse completamente entregue a


ele que sorriu.
Meu coração se apertou o sorriso dele era lindo. Ele era todo lindo.

Ele me guiou para dentro de sua casa, segurando em minha mão.

Parecia tão certo isso.

Entramos em seu quarto, era grande e espaçoso com uma cama de casal no
centro, um guarda roupa que ia do chão ao teto.

Em cima da cama tinha uma corda cumprinda.

— Tira a roupa — ele mandou me olhando.

Eu tirei.

Ergui meus braços puxando minha blusa, deixando meus seios expostos
para ele e depois tirei minha calça com a calcinha.

Ele lambeu os lábios.

— Uma delicia — disse passando a mão em minha barriga e cobriu meu


sexo com ela.

Seu dedo acariciou minha entrada, sua boca ia de um canto a outro do meu
pescoço.

— Se deita de barriga para baixo, com as mãos e pernas para trás — ele
falou.

Eu deitei na cama do jeito que ele pediu.

Ele pegou a corda.

— Olha se você ficar desconfortável é só me dizer — ele disse começando a


amarrar minhas mãos e pernas — Você não tem costume e pode sentir dor.

Tentei me mexer.

Nada, estava completamente imobilizada, a mercê dele, ele podia fazer o


que quisesse comigo.

E ele me colocou com os seios apoiados na cama e a minha bunda inclinada


para cima, sabia que ele estava tendo uma visão perfeita do meu ânus e da minha
entrada.

Senti seu corpo atrás do meu, sua boca no meu ouvido.

— Você é perfeita, tão linda e gostosa — ele disse lambendo meu lóbulo.

— Edward... — disse completamente excitada, seu dedo descendo e


brincando com meu sexo.

— Silêncio, não fala nada — ele disse puxando meu rosto e beijando minha
boca, seu dedo acariciando meu clitóris, senti sua mão que acariciava minha bunda
descer e chegar ao meu ânus.

— Você já deu essa bundinha muitas vezes né? — ele falou penetrando um
dedo dentro dela.
— Hum... Sim — respondi honestamente.

— Eu vou te falar uma coisa Isabella, de agora em diante você só dá essa


bunda para mim, ouviu?

— Sim — eu disse.

— Se eu souber que você ficou outra vez com outro cara além de mim, você
nunca mais me terá escutou? — ele disse penetrando outro dedo.

— Sim... — falei gemendo — Eu quero só você — disse e me assustei com


a verdade que tinha aquelas palavras.

Carlisle, Emmett, Jasper e outros que já fiquei. Eu não queria mais ninguém
queria só Edward e para sempre comigo.

Oh, eu estava muito ferrada.

— Muito bom, sua vadia — ele disse saindo de cima de mim.

Quando ele voltou senti seu membro na minha pele e sabia que ele estava
sem sua calça e completamente pelado.

— Eu quero ver você — eu disse, afinal tudo que conseguia ver era a
cabeceira da cama e a parede branca.

— Não, putinha, vai ser do jeito que eu quero — ele disse e eu gemi de
frustração.

Ele me empinou mais e senti algo gelado no meu buraquinho e a cabeça de


seu membro força a entrada nele enquanto seus dedos brincavam no meu sexo.

— Ah, porra que cuzinho é esse — ele disse quando estava completamente
dentro de mim.

— Me fode com força — eu implorei.

— Eu vou sua vadia — ele disse saindo de dentro de mim e voltando com
força.

Ele se inclinou e segurou em minha cabeça com força, virando minha


cabeça de lado e beijando minha boca.

Eu gemi seu membro devastando minha bunda, entrando e siando de dentro


dela, estocando com força, suas bolas batendo no meu sexo sua mão acariciando
meu clitóris.

Às vezes ele deixava só sua cabecinha, outras ele revezava com seus dedos
e penetrava meu sexo, com seu membro poderoso.

Eu apenas conseguia gemer, seus lábios ora beijando minha boca, ora pelo
meu corpo.

Ele saia do minha bunda e ia para meu sexo, me deixando bem empinada
para ele.

E sempre quando estava prestes a gozar ele parava completamente ficando


fora de mim e depois voltava.
Caraca.

Acho que já estávamos a uma hora assim, mas não nos cansávamos cada ora
era um ritmo e jeito diferente.

— Não quero que goze agora escutou — ele falou tirando seus dedos de
mim.

O xinguei mentalmente e sentir seus jatos fortes e seu liquido na minha


bunda.

— Caralho, tão lindo minha porra no teu rabo — ele disse ofegante.

Saiu de dentro de mim e soltou as cordas, pensei que ele fosse me deixar
solta, mas não.

Ele apenas fez eu me deitar de barriga para cima e abrir as pernas e levar
meus joelhos aos meus seios, deixando meus pés na altura da minha bunda e ele
passou a corda por trás das minhas costas deixando minhas pernas completamente
imobilizadas e o meu sexo totalmente aberto para ele.

— Não acabei com você ainda, putinha — ele disse e eu gemi.

— Eu quero tocar você — falei quando ele pego minhas mãos colocando
atrás das costas ara amarrar também.

— Ainda não — ele disse apenas.

— Ah, você fica maravilhosa assim também — ele disse.

— Edward... Por favor, preciso de você — eu implorei.

— Eu sei, vadia, posso ver como sua bocetinha tá pulsando, que delicia —
ele disse acariciando meus mamilos, me olhando nos olhos.

Olhei seu membro que estava ficando duro de novo, ou ele ainda estava
assim?

Não sei, só sei que pude ouvir o coro de aleluia quando ele penetrou em
meu sexo me fodendo sem dó, investindo tão forte em mim que fazia a cama se
chocar na parede ao mesmo ritmo que ele entrava e saia de mim. E eu só gemia
louca querendo toca­lo, mas isso fazia a sensação dele em mim e de seus toques na
minha pele mais intensas.

Ele saiu de dentro de mim e desceu seus lábios pelo meu corpo, finalmente
chegando ao meu sexo, sua língua me penetrou. Sua boca brincando com meus
grandes lábios chupando e puxando.

— Você está tão molhada —ele disse e eu apenas conseguia gemer e


tentava rebolar em sua boca.

Ele ficou me chupando e quando estava prestes a gozar parou, quis bater
nele que subiu seus lábios pelo meu corpo.

— A quem você pertence Isabella? — ele perguntou seu membro me


invadindo de novo.

— A você, a você — eu disse rebolando como dava seu membro entrando e


saindo de mim, estocando fundo.

— Diga, meu nome, quero que diga meu nome enquanto goza...

— Edward, EU SOU SUA, SÓ SUA EDWWWARRRDDD — Eu gritei


alucinada, me contorcendo como dava imobilizada pelas cordas gozando como
nunca havia gozado. Meu sexo apertando forte o pau duro de Edward,

Caralho. Esse orgasmo havia feito todos os que já tive parecer uma mera
cosquinha.

Meu corpo todo tremia e eu vi estrelas mesmo, meus olhos se apertando


com força.

Senti também ele gozar de novo dentro de mim.

O orgasmo foi tão grande que eu perdi minhas forças e acabei desmaiando
na cama, meu corpo suado e saciado.

Edward, pensei suspirando.

...

Eu abri meus olhos encarando o teto branco.

Minhas sobrancelhas se franziram e depois minha boca foi se curvando em


um sorriso, ao me lembrar de onde estava.

Virei na cama e encontrei o corpo de Edward próximo ao meu, dormindo ao


meu lado.

Oh.

Eu nunca havia dormido do lado de ninguém, não assim.

Olhei para ele.

Ele era tão bonito. Se bonito poderia ser usado para descrever Edward.

Seu rosto estava leve, seus olhos fechados e ele estava completamente nu,
uma perna dele encostada a minha, uma mão dele em seu estomago e outra estava
esticada, seu rosto virado de perfil.

Sua peito nu, aquela tatuagem, seu membro nu e flácido entre suas pernas.

Oh, mesmo mole ele era grande.

Sim, era uma sortuda e uma vadia.

Mas agora, só dele.

Meu coração se apertou.

Não. Não podia deixar aquilo acontecer.

Não podia me apaixonar por ele.

Não mesmo, seria só sexo. Bom e gostoso.


Depois iria para faculdade e tudo acabaria.

Pensar nisso fez, meu peito se apertar.

Respirei fundo.

Dei­me conta que estava solta meus ombros e pernas doíam, mas nada
anormal. Olhei a corda jogada ao chão e sorri, havia realmente gostado daquilo e
podia até praticar outras vezes isso com ele.

Sim eu definitivamente iria.

Mas primeiro, queria fazer algo por ele. E nada melhor do que acordar um
homem com um belo de um boquete.

E acho que isso era minha especialidade. Chupar um pau de um homem.


Poderia até ganhar um diploma, já pensou.

Rir, dos meus pensamentos.

Sai do seu lado na cama e fiquei de quatro entre suas pernas, beijei seu
estomago arranhando minhas unhas levemente.

E fui descendo pelo caminho da felicidade.

Seguei em seu membro e comecei a massageá­lo com minhas duas mãos,


olhando seu prepúcio se mover.

Oh, aquilo era lindo.

Poderia ser uma obra de arte.

Não. Pensei melhor. Não queria aquele pau gostoso exposto para o mundo
ver. Ele era meu.

Só MEU.

Senti seu membro ficar mais duro e sorrir. Olhei para ele e parecia que
ainda estava dormindo.

Lentamente inclinei minha cabeça, abrindo mais suas pernas, primeiro


lambi sua virilha de um canto a outro, depois seu saco enrugado antes de lamber seu
comprimento que estava ficando cada vez maior nas minhas mãos.

Ah que delicia!

Umedeci seu membro deixando bem babado e chupei seu pau com força,
colocando só sua glande na minha boca e massageando com as mãos a outra parte.

— Sua putinha, me acordando com um boquete desse quer o que, hein? —


ouvi sua voz rouca e olhei para ele com seu pau na minha boca. Chupei forte e o
soltei fazendo um barulhinho de ploft — Não para — ele disse segurando em minha
cabeça a guiando de novo em seu pau.

Voltei a chupa­lo e dessa vez fui colocando cada vez mais do seu membro
na minha boca, relaxando minha garganta.

Caralho. Não pensem que é fácil isso, porque não é nada fácil. Ainda mais
ele que tem um membro tão comprido assim.

Mas é uma delicia.

Finalmente senti que seu membro batia na minha garganta e estava todo de
mim.

Suas mãos seguravam meu cabelo em rabo de cavalo e ele havia se


levantado me deixando sentada na cama.

Deixei­o definir o ritmo, seu membro entrando e saindo da minha boca,


estocando com força, uma mão minha acariciava suas bolas e a outra segurava
naquela bunda durinha.

Ah eu já disse que sou sortuda né? Eu sei, não canso de dizer isso, mas eu
sou uma sortuda do caralho.

Ele me olhava gemendo e estremecendo a cada chupadinha que dava, o


massageie tentando recuperar o folego vendo que já escorria o pré­gozo do seu pau,
levei minha boca até suas bolas chupando elas também.

Depois voltei a fazer garganta profunda nele, chupando com maestria aquele
pau gostoso como se fosse o melhor picolé do mundo.

E era.

Picolé de pau de Edward.

É único, com gosto exclusivo, chupe a vontade e nunca acaba.

— Junta os peitinhos — ele falou e eu gemi sabendo o que eu ele faria.


Ninguém nunca tinha feito uma espanhola comigo, meus peitos não era tão
avantajados, mas Edward conseguiu juntar os dois com suas grandes mãos e
colocou seu pau no vão deles se masturbando sua glande batendo em minha boca e
eu lambia.

Ele fodia meus peitinhos rápido e forte estocando neles e eu estava


adorando.

— Eu gozo a onde na sua boca ou nesses biquinhos lindos? — ele falou


esfregando sua glande no meu mamilo eriçado.

— Boca, quero sentir sua porra — falei.

Ele investiu mais um pouco entrando e saindo dos meus peitinhos


esfregando suas bolas e eu relaxei quando o sentir estremecer e seus jatos de
espermas inundarem minha boca.

Caralho. Ele tinha um gosto tão bom, ao contrário dos outros. Uma delicia.

Ok, talvez nem tanto. Mas acho que podia ficar bebendo dele durante um
bom tempo.

Ele se sentou na cama ofegante do seu orgasmo e eu passei minha língua ao


redor dos meus lábios para ver se tinha ainda alguma gota do seu liquido.

Não queria perder nada.


Edward ficou me olhando e eu o encarei sem graça.

— O que? — perguntei.

— Nada — ele disse e se inclinou beijando meus lábios.

Mas ao contrário dos outros beijos, não foi com luxuria e repleto de desejo,
tinha isso, mas tinha outra coisa bem mais forte. Seu beijo foi suave, lento,
profundo e com outra coisa que não soube identificar, mas eu o retribuir do mesmo
jeito e foi o melhor beijo da minha vida.

Separamo­nos com selinhos e ficamos com as testas encostadas.

— Você está com fome? — ele perguntou quebrando o silêncio.

Ninguém nunca tinha me perguntado isso.

Se preocupado comigo. Não depois do sexo.

Quando eu fiquei com Jacob, Carlisle, Emmett, Jasper depois que eles se
cansavam eles simplesmente me largavam e pronto.

— Sim — falei honestamente.

Ele sorriu.

— Vem, vamos comer — disse se levantando da cama.

Se ele que estava falando eu que não iria recusar.

Levantei e me inclinei para pegar minha blusa.

Mas senti seu corpo atrás do meu e sua mão na minha cintura.

— Deixe isso aí não vai precisar — ele disse e eu dei de ombros largando
minha blusa.

Gostava de ficar pelada. Sou completamente a favor do nudismo.

Hum... Gemi em pensamentos me imaginando nua praia nudista com ele,


claro.

Fomos para a cozinha em silêncio e ele me colocou sentada em um banco o


observei em silêncio preparar alguns sanduiches.

Acho que era tarde de mais. Meu coração batia tão forte em meu peito.

Acabei sendo comida por ele na cozinha de formas que eu nunca tinha
sequer imaginado.

Cheguei em casa antes dos meus pais, felizmente toda dolorida e ardida,
tomei um banho relaxante. Estava tão saciada, acho que podia ficar um mês sem
sexo.

Ok, talvez nem tanto.

Quando estava para dormir, meu celular tocou era Carlisle.

Sorri e deslizei meu dedo pela tela ignorando a chamada.


Tive um sonho perfeito com Edward e acordei percebendo que estava
completamente ferrada e apaixonada.

E agora? O que faria?

Notas finais do capítulo


n/a: E aí amores? Gostaram, odiaram? haha o Edward veio com tudo hein? haha
Aguardando ansiosa os comentários de vocês, não vou enrolar muito aqui, porque
tenho que estudar prova hoje aiai... Bom, comentem por favor, me digam o que
acharam... Para quem ler Uma. P. do C. de Momentos vou postar essa semana
ainda deixa só acabar minhas provas dessa semana... O que vocês acham que vai
acontecer agora? Próximo capitulo é o ultimo, depois o epilogo... Bônus depende
de vocês... To pensando se me aposento ou se continuo aqui... :S bom deixa eu ir...
Beijo, uma ótima semana, aguardando os comentários de vocês, vamos lá por favor
comentem 128 visualizações no capitulo anterior, quero ver quem ainda não
apareceu... deixa eu ir logo haha... beijos de novo... Lalac

(Cap. 8) Parte VIII

Notas do capítulo
Boa leitura...

Eu estava amarrada em uma cama. Meus pulsos presos com algemas na


cabeceira e minhas pernas também estavam presas, estava nua a posição deixava
meus seios empinados e minhas pernas totalmente abertas.

Meus olhos estavam tampados com uma venda. E na minha boca tinha uma
mordaça.

Meu corpo estava suado, meu coração batia acelerado, assim como o corpo
do homem que deveria está ali me olhando, me observando.

Senti seu toque suave na pele da minha perna, meu corpo excitado se
arrepiou, seus dedos subiram dos meus pés, pela minha panturrilha, joelho, coxa,
repetindo o processo na minha outra perna, ele parecia não se importar com minhas
coxas toda melada do meu gozo.

Depois foi a vez de seu membro duro, eu sabia ser ele.

Ele pegou­o e bateu em minha entrada, eu gemi me mexendo como


conseguia.

Queria mais. Precisava de mais.

Precisava dele. Só dele.

Meu ex­professor Edward Masen.


Havia me formado há dois meses.

E há dois meses nós mantínhamos um caso.

Não voltei a ficar com Carlisle e Emmett.

O último logo se casou e até onde sabia ele estava muito feliz com a noiva,
Rosalie.

Já Carlisle deu mais trabalho, ele não quis aceitar quando disse que não
ficaria mais com ele e até tentou ficar comigo a força, mas felizmente Edward
chegou a tempo e me salvou de suas garras.

As aulas acabaram, felizmente. E eu me formei no ensino médio.

Ah fiz também meus tão sonhados dezoito anos.

Edward não parou de se encontrar comigo, nós sempre nos víamos, pelo
menos três ou quatro vezes na semana e durante todo o final de semana.

Mas era pouco para mim.

Era pouco para meu coração apaixonado.

Sim o pior aconteceu e eu havia me apaixonado por ele.

Um homem bem mais velho que eu e que já foi meu professor.

E que só queria sexo comigo.

Sexo, sexo, sexo.

Ele nunca mostrou querer mais que isso, mas sempre me tratava com
carinho.

Ele me abraçava e não era como os outros que iam embora assim que
acabava o sexo, ele conversava comigo e havia se tornado meu melhor amigo.

Mas eu queria mais e nunca teria.

Principalmente agora, quando me mudaria para o outro lado do país. Havia


passado para fazer faculdade em Columbia em Nova Iorque. Meus pais estavam
felizes, eu também estava, mas não completamente.

Antes de Edward eu queria ir para Universidade, era doida pensando nas


festas que iria e como transaria muito.

Mas eu não queria mais isso. Eu queria só Edward.

Eu sabia que ele estava em cima da cama, senti seu peso sobre mim e seu
membro roçar pelo meu estômago e subir mais pelo vão dos meus seios.

Ele dizia que era apaixonado pelos meus seios, bunda e meu sexo. Não por
mim, mas ele gostar de alguma parte de mim já me deixava feliz.

Ele ficou parado ali, apoiando seu peso com seus pés, para não me
machucar.

Ele puxou minha mordaça e a venda eu finalmente encontrei seus olhos


dourados.

Deus, como eu o amava.

Ele sorriu.

— Abra a boca — falou e eu abri, ele subiu mais, se ajoelhando com meu
rosto entre suas pernas. Ele penetrou seu membro em minha boca.

— Baba nele — falou e eu babei, deixando­o bem molhadinho.

Seu membro era meu vicio. Amava chupa­lo e brincar com ele de várias
formas.

Ele passou seu membro em meus lábios, ao redor deles.

— Vou esfregar meu pau na sua cara — ele falou e fez.

Ele deu duas batinhas com ele em minha bochecha eu gemi.

— É disso que você gosta né putinha? — ele falou e eu assenti lambendo


seu pulso, ele repetiu o processo do outro lado e bateu mais forte.

—Você gosta de levar uma surra de pau...

— Aaah, Edward — eu gemi.

Ele levou seu membro até meu olho e eu bati meus cílios nele, o fazendo
gemer. Abri minha boca e ele meteu seu membro de novo nela, entrando e saindo,
eu chupei com força, brincando com minha língua em sua glande contornando­a
como sabia que ele gostava.

— Ahh, sua putinha — ele gemeu — Vou foder seus peitinhos — falou
saindo da minha boca.

Ele segurou meus seios o juntando, e colocou seu membro entre eles,
começou a masturba­lo com eles, fazendo uma espanhola.

Seus dedos acariciavam meus mamilos, seu membro entrava e sai dos meus
seios. Eu estiquei e consegui lamber seu pau ele então começou a ir mais fundo,
fazendo­o eu chupar a sua glande toda vez.

Não demorou muito e ele gozou na minha boca e nos meus seios,
despejando seu liquido espesso e embranquecido. Sujando meu corpo, me
marcando como sua, amava sentir seu liquido em mim.

Ok. Era nojento, pegajoso e fedia... Mas ah, quem não tem desejos
estranhos?

— Edward por favor... — eu pedi, precisava do meu orgasmo.

Ele desceu seus lábios e chupou meus mamilos, não se importando com seu
liquido que estava ali, subiu pelo meu pescoço e me beijou com força, meus lábios
estavam inchados e quase dormentes, mas nunca cansava de beija­lo.

Ele voltou a descer sua boca pelo meu corpo até finalmente seu rosto está
entre minhas pernas, sua boca cobriu meu sexo e ele me chupava com força como
só ele sabe fazer, penetrando sua língua e mexendo ela dentro de mim, com seu
polegar acariciando meu clitóris, eu rebolava como dava presa pelas algemas e as
cordas no meus pés, meus músculos se contraíram e eu gritei o nome dele, como
sabia que ele gostava enquanto gozava em sua boca ele bebeu em mim, sugando
meu sexo com força.

Ele caiu ao meu lado, soltando meus braços e pernas, depois se deitou na
cama me puxando para seus braços e beijando minha testa.

Como que eu não me apaixonaria por ele? Com ele agindo assim?

Ficamos em silêncios, meus braços doíam por ficar tanto tempo levantados
e atados. Estava satisfeita e feliz.

Senti meu coração se apertar, daqui menos de uma semana eu estaria


partindo e nunca mais o veria será que eu conseguiria?

— O que foi? Está tensa — ele disse massageando meus ombros.

Eu suspirei e sentei na cama.

Eu tinha que dizer adeus para ele.

Porque doía tanto falar isso?

— Você podia dizer que vai dormir na casa de uma colega e ficar aqui
comigo... — sua voz foi ficando mais baixa como ele percebia minha expressão.

— Essa foi nossa última vez — eu disse olhando em seus olhos dourados.
Finalmente havia criado coragem de quebrar meu coração. Afinal, as vadias
também têm sentimentos.

— O que? Por quê? — ele falou se sentando na cama.

— Eu vou fazer faculdade Edward, vou para Nova Iorque na semana que
vem.

— Porque raios você não me disse isso antes?

— Iria fazer alguma diferença?

— Claro que ia — eu suspirei.

Ele respirou fundo se levantando pegou uma boxer e vestiu passando a mão
na cabeça nervoso. Não entendia porque ele ficou assim, para mim ele iria ficar
feliz, assim ele poderia até arrumar outra putinha na escola, metade das meninas
lambiam o chão que ele pisava, mas só eu tinha o privilégio de ser lambida e fodida
por ele.

— Temos que banhar, não temos muito tempo... — ele falou.

— Temos, eu posso ligar para meus pais e dizer que vou dormir na casa da
Anna, assim agente passaria a noite juntos. Mas na semana eu vou está enrolada e
realmente não vai dar para agente ficar juntos — disse.

Ele sorriu.

Respirou fundo e veio até mim, se agachou colocando as mãos nas minhas.
— O que você sente por mim? — perguntou.

Eu senti meu coração parar.

Amor, a resposta veio clara na minha mente.

— Eu gosto de você.

Seu sorriso sumiu.

— Tudo bem então... Ligue para seus pais — falou indo para o banheiro.
Foi impressão minha ou eu vir seus olhos decepcionados e tristes?

Naquela noite nós nos amamos desesperadamente.

Sim, foi amor. Eu senti. Não foi só sexo, havia algo mágico entre nós. Não
ficamos só na cama, acabamos indo para o banheiro também. Momentos que nunca
irão sair de minha mente. Principalmente quando ficamos só abraçados, olhando um
nos olhos do outro, eu o amava tanto, queria que ele pudesse sentir esse amor por
mim também.

Se ele percebeu não falou nada, no dia seguinte eu acordei antes dele e
partir deixando apenas um bilhete dizendo adeus.

POV Edward Exclusivo e Único

Eu senti minha consciência ir despertando pouco a pouco, sorri e respirei


fundo sentindo o cheiro dela.

Minha aluna. Ou melhor, ex­aluna.

Ainda não havia acreditado que me envolvi com ela.

Está certo. Eu admito que sempre fui um cachorro no sexo, transava com
muitas mulheres, mas nunca uma menor de idade e que foi minha aluna.

Mas ela...

Assim que havia entrado naquela sala de aula e encarei em seus profundos
olhos chocolates senti que estava perdido.

E quando ela começou a me provocar eu tive a certeza.

E quando soube que ela era a tal vadia dos professores, senti um ciúmes e
inveja desconhecido por mim. Saber que ela havia transado com três ao mesmo
tempo, saber que ela não era tão inocente e pura assim fez um sentimento de posse
nascer em mim.

Ela teria que ser minha.

Mas só minha.

Isabella era perfeita. Perfeita para mim.

Quando entrei dentro dela a primeira vez senti­me completo como nunca
me senti. Ela era tão quente e apertada, mesmo já tendo dado para vários.

E totalmente minha, nunca mais ela teria outro homem. Porque eu estava
perdidamente apaixonado por ela e faria ela se apaixonar por mim também.

Quem diria que Edward Masen, um dia fosse amar?

Mas como não amar? Ela era perfeita, ok, já disse isso. Mas você concorda
comigo.

Mas quando eu disse meus desejos ela disse que poderia isso, quando a
amarrei pela primeira vez soube que eu seria o ultimo homem dela.

E agora ela vem­me dizer que vai se mudar para o outro lado do país?

Ah, nunca Isabella. Eu vou a onde você for.

Mas eu perguntei para ela o que ela sentia e ela não disse que me amava,
por quê? Nós havíamos feito amor a noite toda e ela não disse. Mas ela me amava
tinha que amar.

Não podia a deixar escapar assim.

Virei na cama procurando seu corpo pequeno e quente, mas tudo que
encontrei foi um espaço vazio e frio, um papel em minha mão.

Abri meus olhos e levei o papel ao meu rosto.

Desculpe, Edward, não posso continuar assim.

Fui longe de mais e me enganei pensando que isso poderia ser mais,
continuar só traria mais dor para mim quando fosse a hora de dizer adeus, nem
isso eu conseguirei dizer pessoalmente.

Sei que nunca passei de uma caso para você, mas realmente me apaixonei
por ti.

Se não partisse, não conseguiria ir.

Espero que seja feliz, não se preocupe que arrancarei esse amor do meu
coração.

Sua,

B.

— Você nunca foi só um caso, Bella. — eu disse relendo de novo o bilhete.

Sabia o que tinha que fazer.

Notas finais do capítulo


n/a: Dois burros hein? Ao invés de falarem logo ficam assim, agora o Edward vai
atrás da bella e já vai ser tarde demais e fim... aiai... Oppps, falei de maais kkkkk
bom, comemtem por favor, próximo é o epilogo, mas se tiver muuuuuuuuuuuuitos
comentários vai ter bônus, Bella com paul, Bella com Edward, mais de Bella com
os três, Bella com mulheres? alguém leria? O Edward também participaria claro...
mas vocês decidem.... Aguardando os comentários, até segunda, amanhã nos
vemos na fic ONDMF nossa sigla grande haha beeijoos, até amanha
(Cap. 9) Parte IX

Notas do capítulo
ATENÇÃO ESSE CAPITULO CONTEM CENAS DE BEIJOS
HOMOSSEXUAIS Boa leitura... Olhem a nota lá embaixo, é importante

Dez anos depois...

O elevador se abriu e eu saí andando pelo corredor, a porta estava aberta e


eu entrei a trancando.

Larguei minha bolsa no sofá.

Olhando o céu na hora do crepúsculo pela janela de vidro que estava aberta.

Morava em Seattle, me formei em Inglês há cinco anos atrás, pela


Universidade da Columbia, depois voltei para o estado de Washington.

Consegui um emprego em uma editora e amava meu trabalho.

Eu amava tudo.

Minha vida, meu trabalho e ele.

O meu eterno professor.

Depois da nossa declaração uma década atrás, nunca mais nos separamos.

Eu saí aquele dia, de sua casa, pensado realmente que nunca mais fosse vê­
lo, mas qual é a minha surpresa quando ele aparece na minha casa à tarde, no
mesmo dia, dizendo que iria pedir para ser meu namorado aos meus pais.

É claro que eu surtei.

Ele se declarou ali, para mim, em frente à porta da minha casa segurando
um buque de rosas, nunca imaginei que isso iria acontecer e pensei que fosse um
sonho.

É claro que eu disse sim e pulei em cima dele, mas antes que pudéssemos
nos beijar meu pai apareceu segurando uma arma.

Nunca vi Edward ficar tão branco, como aquele dia.

Meus pais ficaram em choque, mas me deram uma chance de provar que o
que sentíamos era real. Demoraram a se acostumar comigo e Edward, mas logo
viam que o que realmente estávamos sentindo era amor. Está certo que nós dois
éramos muito tarados, mas realmente nos amávamos.

Mas nosso tempo era contado, em uma semana eu iria partir para o outro
lado do país, Edward estava tranquilo dizendo que nós ficaríamos namorando a
distancia, nós brigamos na minha penúltima noite em Forks e eu achei melhor
terminar tudo, estava despedaçada. Não acreditava que nosso relacionamento daria
certo a distância. Éramos muito tarados e tinha certeza que ele não resistiria muito
tempo sem sexo e acabaria me traindo. Quando embarquei no avião andava
lentamente esperando que veria Edward atravessar o aeroporto correndo dizendo
para eu ficar, como nos filmes. Mas isso não aconteceu.

Ele fez melhor.

Ele já estava dentro do avião quando cheguei, me esperando. Eu sorria entre


lágrimas e o beijei apaixonadamente no meio do corredor, fomos separados por uma
velhinha com certeza nunca foi bem comida, dizendo que ali não era motel.

Acomodamo­nos em nossos lugares e Edward finalmente me disse que ele


estava indo para Columbia fazer seu mestrado e me convidou para morar com ele
no seu apartamento, dizendo que não conseguiria ficar longe de sua vadia.

Não conseguiria ficar longe de mim.

Eu aceitei é claro e ele admitiu que havia até falado para meus pais pedindo
a permissão deles. O achei tão fofo e romântico, o que ele raramente era. Tivemos
um louco sexo de reconciliação no banheiro do avião e eu nem me importei com os
olhares que recebemos quando saímos abraçados, suados e felizes do banheiro.
Queria mesmo era passar a viajem toda sentada naquele pau maravilhoso, mas teria
que esperar até nós chegarmos ao nosso apartamento.

Dá para acreditar nisso? Eu não conseguia e demorou a cair à ficha que


iriamos morar juntos.

No começo, não foi nada fácil, brigávamos muito, mas logo conseguíamos
nos acertar, ainda mais que era ótimo nosso sexo de reconciliação.

Fazíamos muitas loucuras e nunca ficamos com outras pessoas, pelo menos,
não sem um dos dois participar.

Amava quando ele ficava todo possessivo e dominador.

Confessei para ele minha fantasia de fazer sexo com outras pessoas
olhando. Não imaginei que ele fosse gostar. Mas ele gostou, tanto que realizou.

FLASHBACK ON

— Estou pronta — falei entrando na sala.

Ele estava sentado na cadeira e encarava a tevê, bebia um pouco de uísque.

Sorriu quando me viu.

— Você está quente — ele falou sorrindo.

Eu vestia um vestido preto básico de frente única, justo e simples.

— Vem cá — falou batendo em meu colo. Eu fui e sentei sua mão foi para
minha coxa e a outra para minha nuca.

Ele puxou minha boca de encontro a sua e me deu um beijo profundo. Sua
mão ergueu meu vestido e ele acariciou meu sexo por minha calcinha. Abri minhas
pernas e ele puxou aquela peça do meu corpo penetrando um dedo dentro da minha
fenda molhada.

— Vamos? — Perguntou ele, se separando de mim.

— Vamos — disse sorrindo maliciosamente e me levantando.

Ele olhou para mim me desafiando e eu ajeitei meu vestido, sem falar nada
e ignorar a pequena peça de renda no chão.

— Safada — ele disse apenas beijando meu pescoço, eu ri.

...

O segurança assim que viu Edward liberou sua entrada entramos no local
fechado e um pouco abafado.

Havia mulheres e homens dançando em paredes que eram abertas


protegidas por vidros, casais homo e héteros se agarravam em cada canto da boate.

— Que boate é essa? — perguntei curiosa e excitada.

— Uma boate exclusiva para quem busca prazer — ele respondeu me


puxando pela mão.

— Olha ali — falei apontando para uma mulher que beijava outra, elas se
acariciavam tinha um homem no meio delas que as observava e seus seios estavam
descobertos — Ou melhor não olha — falei virando o rosto dele para mim.

— Porque não posso olhar? — perguntou curioso.

— Elas estão quase nuas, não quero você olhando para nenhuma mulher
nua.

— E se uma dia nós formos fazer o que eles estão fazendo? Você nunca
transou com uma mulher não?

— Não — falei rapidamente.

— Eu tenho vontade... De te ver chupando uma mulher e você chupando


outra, huum... — Ele gemeu no meu ouvido.

— Quem sabe um dia... — Respondi beijando seus lábios.

— Mal posso esperar.

Apesar do jeito da boate tinha muita gente ainda vestida, as garçonetes que
tinha usavam adesivos nos mamilos e shorts jeans.

Edward se sentou e me puxou me colocando em seu colo.

Sua mão se espalmou na minha coxa.

— Querem beber algo? — Apareceu uma garçonete ao nosso lado. Ela era
baixa, loira, tinha olhos azuis, seus seios eram pequenos e usava um adesivo
prateado em formato de estrela protegendo seus mamilos.

— Oi linda — Edward disse acariciando o pescoço dela.

Olhei para ele o fuzilando com os olhos.


— Traga um drink da casa para gente — ele disse passando uma nota para
ela.

— Claro já volto — ela disse piscando e saindo.

Belisquei­o.

— O que foi?

— Que porra de sorrisos e linda foi esse? — Perguntei.

Ele rolou seus olhos.

— Estava sendo gentil com ela.

— Não gostei.

— Não me importo, você sabe que amo você. Só você — ele falou sua mão
subindo pela minha coxa, seus lábios roçaram­se nos meus.

— Eu vou poder flertar com alguns caras também? — Perguntei rebolando


em seu colo.

— Pode, contanto que você termine cavalgando e gemendo só no meu pau


— ele falou.

— Sempre, professor Masen — disse lambendo seu pescoço.

Ele sorriu.

Ouvimos alguém limpando a garganta.

— Aqui está senhor — ela disse e ele pegou o drink dando um gole.

— Sente aqui do nosso lado, linda — ele falou apertando suavemente a


minha coxa — Essa é minha namorada, é linda não? — Falou acariciando os meus
cabelos. O que ele estava querendo?

— Sim, ela é — a moça falou me olhando atentamente.

— Adoraria ver vocês se beijando.

Eu tencionei. Nunca havia beijado uma mulher antes.

A loira sorriu e se aproximou de mim, eu olhei para ela e me inclinei


lentamente.

As mãos da garçonete seguraram em meu pescoço e seus lábios me tocaram


suavemente.

Seus lábios eram macios e pequenos, sua boca tinha gosto de brilho labial,
sua língua pequena se entrelaçou a minha e nos beijamos com desejo e
profundamente, não senti nojo como pensei que sentiria, até gostei.

— Já chega.

Separaram­nos ofegante ouvindo a voz de Edward.

— Linda e uma delícia — falou lambendo seus lábios — Adoraria ficar


com vocês, se quiserem é só me procurar me chamo Jane — dizendo isso ela se
levantou e saiu.

Olhei para Edward, seus olhos queimavam.

— Caralho estou tão duro, foi tão excitante ver vocês se beijando — falou.

— Estou sentindo — falei rebolando em seu colo sentindo sua ereção —


Você está assim mais por ela ou por mim?

— Por você, Bella. Só você, se fosse ela e outra se beijando eu não teria
sentindo nada, apesar de achar outras mulher lindas, nenhuma desperta mais um
desejo assim como você desperta em mim — ele falou.

Sorri e o puxei o beijando com desejo, nossas línguas duelando e se


enroscando mais e mais.

Senti sua mão subir por debaixo do meu vestido, abrindo minhas pernas e
acariciando a parte interna da minha coxa.

— Edward — eu disse meio que o repreendendo.

Ele rolou seus olhos e subiu sua mão.

— Porra sem calcinha, safada — ele disse quando seu dedo encontrou
minha fenda desnuda, já que eu não usava calcinha.

— Sai daí, tá cheio de gente aqui — eu o lembrei, ou tentei.

Ele sorriu.

— Sim e eles estão piores que agente — Falou

Eu olhei ao redor sentindo seus lábios em meu pescoço.

Vi duas mulheres se beijando, seus seios se roçavam e uma segurava a


bunda da outra a apertando. Sua mão subiu acariciando meu sexo, vi um casal
sentados a mulher no colo do cara, eles se beijavam percebi que tinha um outro
homem chupando um seio dela.

Edward inclinou meu corpo e eu gemi quando um dedo seu me penetrou.

— Você gosta né sua putinha? — ele perguntou.

— Ah, sim — disse notando que um homem estava olhando para agente.

Edward também deve ter percebido ele virou seu drinque e me deu mais um
gole, depois se levantou e eu caminhei ao seu lado.

— Vem, vamos — falou me puxando em direção a uma porta bloqueada por


um segurança.

Edward falou algo para ele que assentiu pegando uma sacola e abrindo a
porta. Nós entramos em um corredor.

— Onde estamos? — Perguntei enquanto ele abria a porta.

Era um quarto com uma cama e cortinas em três paredes. Ele sorriu e pegou
de dentro da sacola duas mascaras.

— Você não disse que sempre quis fazer sexo com outras pessoas olhando
sem participar essa é a sua chance topa?

— Ah você está brincando? — falei o abraçando e beijando seu rosto


entendendo tudo.

— Claro que eu topo — falei sorrindo.

Ele me beijou e depois colocou minha mascara. Era bem simples, mas
bonita com alguns detalhes dourados a dele era toda preta.

— Venha meu mascarado que eu estou doida para sentar nesse pau gostoso
— eu disse o puxando e o deitando na cama abrindo sua blusa, a joguei no chão me
sentando em cima dele que puxou minha blusa também, chutei meus calçados o
vendo fazer o mesmo.

Gemi lambendo sua pele do peito salgada. Uma delicia. E todo meu. MEU.

Sortuda do caralho.

Vadia só dele.

Minha vida havia mudado muito, depois de Edward e eu havia amado isso.

Amado ele.

Ele puxou meu vestido e logo eu estava nua já que não usava nada por
debaixo dele, abri sua calça e puxei seu zíper a desci junto com a cueca.

— Chupa meu pau — ele falou e eu sorri o beijando.

Edward se deitou na cama e eu fiquei de quatro, deixando minha bunda bem


empinada, seu membro estava duro batendo quase em seu umbigo.

Ah que delicia, o peguei em minhas mãos, o acariciando primeiro com ela,


depois o lambi com a ponta da minha língua, todo seu comprimento e suas veias
saltadas.

— Me coloca logo nessa boca, vadia — ele disse e eu o coloquei chupando


sua glande e brincando com ele em minha língua.

Ele segurou meu cabelo com força e impulsionou seu quadril, fazendo o
membro dele se enfiar todo em minha garganta.

Algo me chamou a atenção e eu olhei para o lado notando que as cortinas


tinham saído, mostrando três paredes feitas de vidro.

Dois homens e uma mulher olhavam para gente. Eu sorri safada e olhei para
Edward. Empinei minha bunda e comecei a chupar seu membro forte, subindo e
descendo minha boca nele e acariciando suas bolas.

Edward gemeu e me puxou dali. Ele ficou em pé e me levou até o vidro me


imprensando contra ele ficando atrás de mim, meus mamilos pressionados no vidro
frio.

Ele bateu na minha bunda e eu afastei minhas pernas, seu membro entrou
dentro de mim e eu gemi. Um homem que olhava se aproximou, ele colocou sua
língua para fora, lambendo no vidro o local que estava meu mamilo. Edward
grunhiu.

Eu gemi. O membro de Edward entrava e sai de mim com força, eu


rebolava e nossos corpos se chocavam com força.

Mais pessoas se aproximavam, um homem se acariciava olhando para gente


ao longe, outro se juntou a uma mulher e falou algo para ela, que abriu as pernas e a
mão dele se enfiou dentro de sua saia.

— Ahh porra, Edward — falei gemendo, ele me puxou pelos cabelos com
força e sua boca cobriu meu mamilo o sugando com força.

— Minha — ele disse olhando para o cara.

— Sua — eu falei a ele.

Edward saiu de dentro de mim e se sentou na cama, eu fui até lá e me sentei


em seu membro, de costas para ele, deixando seu membro dentro do meu sexo bem
visível para nosso publico.

Ele investia seu quadril e eu cavalgava com força, suas bolas saltavam e eu
me apoiava nele, tentando não perder um controle.

Um homem se aproximou do vidro e começou a investir nele, roçando seu


quadril que mesmo coberto pela calça eu percebia que ele estava animado. E isso
me excitava, ver eles me olhando, desejando a mim e Edward, mas não podendo ter.

— Fica de quatro — ele falou e eu fiquei de quatro na cama, senti sua


língua no meu ânus e depois no meu sexo, gemi rebolando e mordendo meus lábios,
depois seu membro deslizou para dentro do meu sexo, e um dedo seu entrou no meu
ânus, saindo e entrando com ele.

Gemi, rebolando sem parar, sentindo meu corpo se contorcer e eu gozei


pompoando seu membro.

— Ah, caralho — ele gemeu, batendo na minha bunda — Sua vadia, me


aperta gostoso — falou senti seu corpo estremecer.

Ele saiu de dentro de mim e eu me joguei na cama, meu corpo mole, percebi
que as cortinas estavam fechadas, e o membro dele entre minhas bundas. Edward se
acariciou um pouco e gozou sujando ela.

Sorri para ele e o beijei apaixonadamente, grata por ele ter realizado aquela
fantasia minha. Mas agora tudo que queria era nossa cama e poder foder com ele a
noite toda.

Flashback OFF

— Edward? — eu o chamei.

Não recebi resposta.

Estranhei. Será que ele estava no banho?

A porta do quarto que agente fazia de escritório estava aberta e logo vi


Edward concentrado. Ele estava sentado numa poltrona, atrás da mesa, uma pilha de
papeis estava ao seu lado, ele mordia a ponta da caneta, estava sem blusa e vestia
apenas uma bermuda.

Extremamente sexy.

— Você está uma delicia assim — falei o fazendo erguer a cabeça e olhar
para mim.

— Hey — ele disse — Você demorou — falou.

Eu sorri me lembrando do motivo que tinha demorado.

Aproximei­me e sentei em seu colo.

— Muita prova para corrigir? — perguntei acariciando seu cabelo.

— Falta essa pilha ainda, não canso de me impressionar com tanta besteira
que encontre nas respostas — ele diz.

Minhas mãos acariciam seu cabelo.

— Posso te distrair um pouco? — perguntei, minha língua lambendo seu


maxilar.

— Hum... Com certeza, minha vadiazinha — ele diz.

Nossas bocas se encontram e nos beijamos com desejo, suas mãos me


apertam e eu gemo me separando dele.

— Tenho uma coisa que quero te dizer — falei nervosa de repente.

— O que é? — ele perguntou curioso acariciando minha bochecha.

Respirei fundo e peguei sua mão levando até minha barriga.

— Eu estou grávida — falei de uma vez.

Seus olhos se arregalaram e ele ficou em silêncio.

Assustei­me. Porra não esperava essa reação, nós já havíamos conversado


sobre isso e eu havia parado de tomar os anticoncepcionais já tinha um ano, ele
sempre dizia que queria ter filhos, demorou mais finalmente aconteceu. Será que ele
tinha se arrependido?

— Sério?

— Sim... Você não gostou? — perguntei finalmente.

— Porra, vadia, claro que gostei — falou me abraçando, sua mão


acariciando minha barriga, meus olhos ficaram úmidos.

— Você sabe que eu sempre tive uma vida regada a sexo, Bella, nunca
pensei em casar e muito menos em ter filhos, mas quando eu te conheci, minha vida
mudou e para melhor. Nunca pensei que passaria minha vida fazendo sexo com
uma só mulher, mas em você eu encontrei a vontade de fazer isso. Eu nunca tornei
nossa relação oficial Bella, nós moramos juntos há dez anos e eu demorei de mais
para fazer isso, mas antes tarde do que nunca não é? — falou se levantando —
Espere aqui, já volto.
O olhei sair confusa, ele voltou trazendo algo em sua mão, estava sentada
na cadeira dele e ele se ajoelhou no chão.

— Eu amo você, você é a mulher que eu sempre quis ter sem saber. Você é
minha amiga, minha vida e minha vadia, só minha. Então aceite se casar comigo e
torne minha vida ainda melhor? — ele falou abrindo a mão e me mostrando um anel
de ouro delicado com uma pedra de diamante solitária.

Olhei em seus olhos.

Não tinha como a vida ser mais perfeita.

— Sim — disse alto e claro e o abracei com força.

Ele riu me beijando.

Eu já podia ter feito muitas loucuras e se algumas pessoas soubessem com


certeza me julgariam falando que eu não merecia a felicidade.

Mas quem nunca pecou que atire a primeira pedra.

Todos nós merecemos uma chance de mostrar que podemos ser um ser
humano bom, apesar de todo erro que já cometeu, eu tive a minha com Edward.

E finalmente estava tendo meu final feliz. E melhor ainda sendo a vadia só
dele.

Vou casar com o homem que amo, pai do meu filho e definitivamente ele é
tão tarado por sexo como eu. Sem nem falar o tesão em pessoa que ele é.

Eu definitivamente sou a maior vadia sortuda desse planeta, concorda?

Notas finais do capítulo


n/a: Sim, gente esse é o final. Me digam o que acharam por favor... Sério acho que
esse final não ficou legal né? Sei que ele poderia ser dividido e se transformar em
muitos capítulos, mas acho que esse é o final que a fic merece ter, não tinha porque
ficar enrolando. Foi uma loucura eu escrever essa fic, nunca imaginei escrever algo
assim e ainda nem acredito que postei isso aqui, então por favor comentem e me
digam o que acharam, por favor. Se tiver poucos comentários esse vai ser o ultimo,
mas se tiver muitos pode ter muitos bônus haha... Sério, eu lendo e relendo o
capitulo e sinto que esse final feliz merece um bônus bem gostoso hein? E nada
melhor do que eles terminarem fazendo um love haha, então se quiserem saber é só
comentar e votar que posto bônus Que tal eu fazer uma votação? Bom o ultimo
capitulo teve 171 visualizações e não acho nada mal eu pedir 50 comentários nesse
capitulo, eu sei é muito, mas não é nem a metade das visualizações, mas se vocês
quiserem vão ter que se esforçar e comentar. Bom para dar um incentivo e
comentarem já podem até escolher qual bônus vocês vão querer primeiro, mas
repetindo SÓ VAI TER BÔNUS SE ESSE CAPÍTULO ATINGIR CINQUENTA
COMENTÁRIOS. Prováveis bônus 1 Bella­Paul 2 Bella­Edward 3 Bella­ Carlisle­
Emmett­Jasper 4­Bella­ Edward­Jane­Zafrina 5­ Bella­Edward­Riley Então é isso
escolham qual que vocês querem, se passar de 50, vai ter bônus... ESCOLHAM
SÓ UMA Depois tem mais, mas tudo depende de vocês... Obrigada por chegarem
até aqui, muito mesmo, espero ver vocês em outras fic, obrigada... Beijinhos Lalac
(Cap. 10) Capítulo Bônus ­ Contém Relação
homessexual yuri

Notas do capítulo
ATENÇÃO CONTÉM RELAÇÃO HOMOSSEXUAL se não gosta não leia...
Resultado votação 1. B/P: 3 2:B/E: 7 3: B/C/J/E: 6 4: B/E/Z/J: 21 5:B/E/R: 17

Eu respirei fundo.

Não estava acreditando que realmente ia fazer isso.

Nunca tive tendências a ficar com uma mulher, nunca senti vontade, apenas
havia trocado um beijo com Jane meses atrás quando Edward me levou para realizar
minha fantasia.

Mas aí eu pensei. Se ele realizou a minha, que mal teria eu realizar a dele?

E agora estava eu preste a fazer sexo, não com uma, mas com duas
mulheres.

Quando resolvi fazer isso para ele, fui atrás de Jane no clube.

Ela claro topou na hora, disse que eu era muito gostosa. Eu falei que teria
que ser com outra mulher também.

Ela apenas sorriu safada e disse que levaria uma amiga.

Eu estava nervosa.

Tinha separado um quarto de hotel, havia mandado uma mensagem para


Edward me encontrar as oito e falei para Jane chegar sete e meia.

Estava vestida com um robe e por baixo uma calcinha pequena e sutiã
rendados preto.

Sete e trinta e três, respirei fundo, havia acabado de desligar o telefone Jane
e sua amiga já haviam chegado e estavam subindo. Duas batidas na porta e a abri.

Jane estava na frente, ela usava uma saia e uma blusa branca, seus cabelos
loiros soltos em cascata, seus olhos azuis brilhavam.

Atrás dela estava uma mulher negra e alta, seu rosto era delicado e seus
olhos negros, pareciam uma modelo. Seu cabelo era liso e preto batendo até em sua
cintura, ela tinha uma franja. Usava um vestido curto preto deixando suas longas
pernas de fora, muito bonita também.

— Bella essa é Zafrina, Zafrina Bella — ela nos apresentou.

Zafrina me cumprimentou com dois beijos na bochecha, um passou bem


perto da minha boca, ela estava com um cheiro doce de perfume, mas não daqueles
forte ou enjoativos, bem agradável.
— Bella, você já fez isso? — Jane perguntou parecendo notar que eu estava
nervosa.

— Na verdade não — falei sinceramente.

Zafrina sorriu.

— Não se preocupe, será uma experiência inesquecível e tenho certeza que


seu gato vai amar, se duas já é um sonho para eles imagine três — falou sorrindo.

— Sim, mas nada de beijar ele, só eu posso — disse possessiva.

Elas sorriram.

— Claro, mas agora, porque você não deixa agente relaxar você — Jane
falou se aproximando de mim.

Eu apenas assenti.

Jane lambeu seus lábios e segurou em minha cintura me puxando para ela.

Gemi quando nossos lábios se tocaram e sua língua procurou a minha. Senti
um corpo atrás do meu e sabia ser Zafrina. Sua boca beijou meu pescoço, me
separei de Jane e a beijei. Seu beijo era mais selvagem que o de Jane e ela deu uma
mordiscada nos meus lábios chupando com força.

Oh, isso foi bom.

As mãos de Jane soltaram o nó do meu robe e acariciou meu corpo. Decidir


agir também e puxei a blusa de Kate, Zafrina se afastou de mim e eu percebi que foi
para tirar seu vestido. Ela não usava sutiã seus seios eram maiores que os meus seus
mamilos eram marrons e pontudos, ela usava apenas uma calcinha pequena branca,
suas pernas eram longas e torneadas.

— Ah Jane — gemi quando a boca da loira cobriu um mamilo meu e nem


percebi que ela havia tirado meu sutiã.

Puxei o pescoço de Jane e beijei sua boca minhas mãos tirando o sutiã dela
e brincando com seus mamilos, os seios dela eram enormes e com certeza
siliconizados. Uma mão pegou a minha e Zafrina a guiou para entre suas pernas
senti que sua calcinha estava úmida e massageei­a, beijei sua boca também.
Massagei seu sexo por cima do tecido que foi ficando mais molhado, nunca havia
massageado uma vagina sem ser a minha, mas parecia está fazendo certo, já que ela
gemia e rebolava seu quadril. Jane tirou sua saia e ficou só com uma calcinha
vermelha bem pequena.

— Vai deitar na cama — Zafrina disse no meu ouvido sugando o lóbulo.

Eu tinha certeza.

Não tinha a menor chance de eu ser homo, mas que elas sabiam me seduzir
sabiam. Meu sexo pulsava e eu queria mais e mais. Era uma experiência nova para
mim, mas eu estava até que gostando, mas não via a hora de Edward chegar.

Com certeza nunca trocaria o pau lindo e glorioso que me arrombava todo
dia por uma deda de mulher. Nah. Sem ofenças.

Deitei na cama e elas tiraram minha calcinha me deixando bem aberta para
elas que estavam de quatro na cama com os rostos entre minhas pernas. Ambas
acariciavam minha coxa chegando bem perto da minha virilha.

— O que você quer que a gente faça hein? — Zafrina perguntou sentia dois
dedos brincando em meu sexo.

— Porra, você esta tão molhadinha...

— Me chupem — pedi gemendo.

Elas sorriram e eu gritei as línguas delas entrando meu sexo ao mesmo


tempo. Com certeza elas estavam se beijando enquanto me chupavam. Uma entrava
dentro de mim e a outra brincava com meu clitóris se revezando. Gemia alto me
contorcendo, sabia que não demoraria muito dito e feito gozei gemendo alto,
minhas mãos apertando o lençol com força, enquanto meu baixo ventre se apertava.
Abri meus olhos, elas ainda me chupavam me deixando limpa depois subiram seus
lábios pelo meu corpo e nossas três bocas se encontraram, senti uma mão no meu
sexo durante o beijo e desci a minha pelo corpo delas.

— Que porra é isso, Isabella? — Ouvi uma voz brava e me separei delas
vendo que Edward estava na porta seus olhos duros me encarava. Algo me dizia que
ele estava ali a muito tempo. Eu sorri.

— Você não disse que queria me ver chupando uma mulher enquanto outra
me chupava? — falei mordiscando meu lábio do jeito que eu sabia que o deixava
doido.

— Sim porra, mas não precisava ser duas. Isabella, Isabella você está muito
encrencada — disse — Você sabe que odeio dividir o que é meu e você acabou de
ter um orgamos sem eu por perto. Tsc, tsc, tsc Isabella.

— Edward...

— Calada — ele disse se aproximando. Ele sorriu colocando sua mochila na


cama e a abrindo.

— Acho que eu estava esperando que você fosse aprontar algo. Ainda bem
que trouxe minhas algemas.

— Porra — praguejei. Eu estava fodida. Muito fodida, mas esperava que ele
realmente não estivesse com tanta raiva assim.

Zafrina e Jane estavam ao meu lado em silencio.

— Porque vocês não predem os braços dela meninas? — Ele disse, olhando
para elas, jogando as algemas para cada uma. Elas me olharam. Ambas pareciam
estar achando tudo divertido e excitante.

— Nos vamos castiga­la? — Zafrina perguntou pegando meu braço e


erguendo­o.

— Com certeza vamos gatinha — ele disse piscando para ela — O que
acharam da bocetinha dela? Uma delicia hein? Eu vi vocês a chupando — Ele disse
tirando sua blusa abrindo os botões lentamente.

— Sim muito gostosa — Jane falou sorrindo e Zafrina concordou.

Edward tirou o sapato e a calça ficando só com uma boxer que não escapava
nada o volume.

— Vocês são lindas — ele disse acariciando o rosto de cada uma com uma
mão.

— E você é um tesão — Zafrina disse arranhando o peito dele com suas


longas unhas. Porcaria. Safada. Ele era meu.

Edward olhou para ela sorrindo torto.

— Obrigado linda — ele olhou para mim vendo os ciúmes borbulhar nos
meus olhos. “ Você que começou agora aguenta”, era o que ele dizia pelo olhar.

— Nossa que pau grande e duro — Jane disse colocando a mãos no MEU
membro por cima da cueca. Fiz um barulho estranho. Edward tirou a cueca e seu
membro duro saltou para fora, batendo quase no rosto dela.

— Porra garota como você aguenta isso em você? — Zafrina disse me


olhando. Não respondi concentrada vendo que Jane havia se afastou inclinando e
colocou o membro dele na sua pequena boca, não entrando nem a metade.

— Porra não entra tudo — ela disse. Sorri. E ele olhava para mim. Sabia
que só eu conseguia enfiar aquela tora toda, ele mesmo já havia dito que ninguém
mais havia feito isso e era bom que continuasse assim. Zafrina se inclinou também e
chupou suas bolas, elas ficaram nisso se revezando e na glande dele se beijavam
deixando ele entre as bocas delas.

Eu apenas o olhava nossos olhos nunca se desviando.

— Você é meu — eu disse movendo só meus lábios.

— Só seu — ele disse assentindo e soprou um beijo para mim.

Se aproximou de mim colocando aquele membro glorioso na minha boca e


eu o chupei ele investia dentro da minha boca entrando e saindo e colocando tudo,
enquanto elas chupavam suas bolas. Ele gozou um pouco na minha boca, sujando
minha cara e meus seios.

— Limpem ela — ele mandou.

Zafrina lambeu minha bochecha, a onde tinha gozo dele até encontrar minha
boca e me beijar, sentir a língua de Jane no vão dos meus seios e depois, sua boca
cobrindo um mamilo.

Fechei meus olhos apreciando o contato, Zafrina desceu seus lábios pelo
meu corpo e sua boca brincou com meu outro seio.

Abri meus olhos e percebi que ele estava ainda na mesma posição, seu
membro ficando duro de novo, segui seu braço e vi que elas estavam nuas e que ele
estava com dois dedos dentro de cada uma, elas rebolavam enquanto brincavam
com meus seios.

— Edward... Solte­me — eu pedi agoniada.

— O que vocês acham, meninas, devo solta­la? — ele perguntou a elas.

— Hum, sim... — Jane falou concentrada mordiscando o meu mamilo.


— Você não ia gostar de vê­la tocando agente não? — Zafrina perguntou.

— Maldição — Edward disse soltando finalmente minhas algemas,


imediatamente o puxei e beijei sua boca com desejo, acariciando seu membro,
mostrando para elas que era quem mandava ainda.

Separei dele ofegante e olhei para Jane e Zafrina que se beijavam, pisquei
para Edward, puxei Zafrina dos lábios de Jane e beijei os lábios dela, depois beijei
Jane, as minhas mãos as acariciando.

Eu me inclinei e peguei uma caixa de camisinhas, entreguei a Zafrina.

— Senta nele virada para gente —falei.

Zafrina sorriu, olhando para Edward. Sabia que ela estava doida para
experimentar o pau do meu homem. Que aproveitasse, esse seria o único dia que ela
teria essa oportunidade.

Edward sorriu e sentou na cama segurando seu membro, gemi quando o


dedo de Jane encontrou meu clitóris e me acariciou, desci minha mão pelo corpo
dela, penetrando meus dedos no sexo dela que estava muito molhado.

Ouvi um gemido de Edward e percebi que Zafrina estava sentada nele de


costas, com as pernas abertas, o membro dele dentro de sua vagina.

Jane ficou de quatro e começou a chupa­los, olhei para Edward através,


sorri para ele e me deitei de barriga para cima, ficando com o rosto entre as pernas
de Jane.

Olhei seu sexo na minha cara e lambi sua entrada molhada. Sabia que estava
dando uma visão e tanto para Edward e era isso que queria.

Com minhas mãos acariciei meus mamilos, abrindo mais minhas pernas e
enquanto chupava Jane, tentando imitar o que Edward fazia comigo me acariciava
penetrando meus dedos em meu sexo molhado.

Eu não gozei, mas ouvi o gemido alto de Zafrina e sabia que ela tinha
gozado, assim como senti o gosto estranho de Jane e ela gozou me fazendo beber
dela.

Sai debaixo de Jane, olhando Zafrina sair de cima de Edward o membro


dele ainda estava duro como rocha, Jane não perdeu tempo e trocou a camisinha
dele ficando de quatro na cama, impinando sua bunda e o chamando e ele a
penetrou.

— Vem Bella — Jane falou e eu deitei com as pernas abertas na sua frente,
Zafrina se deitou na minha cara e eu brinquei com minha língua nela, enquanto Jane
me chupava e era fodida por Edward.

Mas não ficamos muito tempo nessa posição.

— De quatro, as três, agora — ele mandou saindo de dentro de Jane.

Nós ficamos de quatro uma ao lado da outra, no chão, nos apoiando na


cama, eu estava entre elas e Edward na nossa frente, impinei bem minha bunda para
dar uma visão melhor para ele.

Edward deu um tapa na bunda de cada uma, penetrando um dedo


rapidamente, Zafrina foi a primeira a receber o membro dele, enquanto seus dedos
acariciavam minha entrada e de Jane, eu gemi quando ele me pulou e penetrou no
sexo de Jane que gemeu.

Ah, idiota.

Mas ele não ficou muito lá e logo ele me segurou e entrou de uma vez em
mim, ah finalmente.

Sorri rebolando minha bunda como nunca, o deixando ir bem fundo dentro
de mim.

Afinal, ele havia escolhido gozar em mim.

Jane e Zafrina se deitaram na cama lado a lado e começaram um meia nove


delicioso, elas gemiam chupando uma a outra enquanto eu era invadida pelo
membro do meu eterno professor.

Edward gemeia metendo em mim sem dó, os gemidos de Jane e Zafrina


aumentaram e elas se contorciam enquanto gozavam e eu também gozei no membro
de Edward que se derramou dentro de mim.

Ele saiu de dentro de mim, me puxando e me olhou beijando meus lábios


profundamente.

— Acho que nós esgotamos elas — falei notando que Jane e Zafrina
pareciam adormecidas na cama.

— Ninguém é como você vadia, posso te comer a vontade durante horas


que sempre depois de gozar horrores vai está a minha disposição — ele disse.

— Que culpa eu tenho se sou viciada no seu pau? — falei beijando sua boca
suavemente.

— Vamos embora? Chega de brincar, agora você é só minha, seu corpo,


seus orgamos, suas chupadas, seus beijos.

— E você é só meu — falei.

— Eu sempre fui — ele disse me beijando suavemente e com amor.

Ah eu já disse o quanto eu sou sortuda para caralho?

Notas finais do capítulo


n/a: Geente, 63 comentários, eu sabia que vocês conseguiriam, fiquei muuito feliz
ainda mais que teve comentário que foi quase um capitulo por causa do tamanho,
obrigada mesmo. Maaas nosssa vocês gostam de pervise jurava que quem ia
ganhar ia ser o Ed e a Bells kkkkkk. Mas então vocês gostaram do capitulo??
Espero que siim haha... Diferente né? Bom eu vou fazer votação de novo, mas por
favor votem só em um ok, se não agora vai ser anulado, eu aceitei de algumas
pessoa no capi passado, outras não, mas agora será ANULADO, se votar em mais
de um, vai ter a maioria dos bônus, é só uma questão do que vem primeiro.
VOTAÇÃO 1. Bella/ Edward depois do pedido de casamento 2. Bella/ Paul 3.
Bella/ Edward/ Alec/ Dimitre/ Félix 4. Bella/ Edward – Cena ​Lolita” 5. Bella/
Carlisle/Jasper/ Emmett VOTEM EM UM SÓ Bom acho que é isso, Beeijos e até o
próximo, aaah continua o esquema de 50 comentários para ter bônus, ok? Boa
semana... Lalac
(Cap. 11) Bônus II

Notas do capítulo
Resultado da Votação: 1­ 5 votos 2­ 1 voto 3­ 29 votos Campeão 4­ 16 votos 6­ 5
votos Espero que gostem, boa leitura, leiam a notinha lá embaixo...

Eu estava confusa. Como vim parar ali?

Eu não me lembrava de nada.

Mas mesmo assim estava excitada. Edward me olhava de longe enquanto


minhas mãos estavam amarradas pelo pulso a uma corda segura em um suporte no
teto. Assim como minhas pernas estavam abertas e amarradas deixando meu sexo e
bunda empinada para ele ver. Meus pés não tocavam o chão e eu estava realmente
segura só pelo nó no meu pulso, apesar disso não estava com medo. Meu sexo
aberto pulsava implorando por seu membro duro e glorioso que estava apontando
para mim. Ele estava em pé na minha frente seu corpo nu ao meu bel prazer.

— Você é uma puta que quer ser fodida por vários homens é? Então agora
vai ter o que sempre quis — ele disse.

Eu não acreditei. Se aproximou de mim e sua mão desceu forte na minha


boceta. Eu gemi como dava.

— Calada — ele disse, mas puxou a mordaça que tinha na minha boca.
Entendi porque ele fez aquilo quando um membro duro apareceu na minha cara, um
homem estava ao meu lado. Ele era alto e forte muito gostoso tinha um cabelo que
batia abaixo da orelha seus olhos castanhos eram puro desejo.

— Esses são Alec, Dimitre e Felix — Edward disse apontando e eu notei


que tinha mais dois homens atrás dele.

Um loiro de olhos azuis, e outro o Felix, que me lembrava Emmett alto e


musculoso com um membro enorme em sua mão. Mas ainda Edward era o maior
deles.

— Podem se divertir com ela foder sua boca e boceta, mas ela é minha e eu
que mando aqui — Edward falou autoritário e eu senti meu sexo pulsar com seu
tom mandão — Nenhum de vocês goza nela. Só eu posso despejar minha porra
nesse corpinho — ele disse e os homens apenas assentiram.

Eu não estava conseguindo acreditar nisso. Ele realmente ia me dividir?


Depois de tantas vezes que ele disse que não compartilhava. As mãos dele
acariciaram meus mamilos, Edward se inclinou e beijou minha boca e os dois caras
se aproximaram. Senti uma boca no meu mamilo e outra boca no outro. Uma mão
deslizou pelo meu estomago e encontrou minha entrada o homem penetrou três
dedos no meu sexo com força, depois senti sua boca cobrir meu sexo e chupar com
força. Sua língua dentro de mim me deixando mais e mais molhada. Nunca havia
sentido algo assim cada parte sensível do meu corpo era chupada, meus labios, seios
e vagina e tudo ao mesmo tempo. Edward nao perdeu tempo e se separou de mim
apenas para enfiar seu membro duro na minha boca sem o menor cuidado.

— Aqui putinha — Felix disse pegando minha mão e guiando para seu pau
muito grosso, masturbei enquanto o chupava, ele gemia e estocava com força na
minha garganta. Meu namorado apenas observava tudo acariciando seu membro,
mas finalmente ele se aproximou de novo.

— Vou foder a boceta dela enquanto isso podem se divertir com a boca
dessa vadiazinha — Edward disse saindo de perto de mim e Dimitre sorriu
maliciosamente para mim antes de inclinar meu pescoço com suas mãos e colocar
seu membro na minha boca.

Outra mão guiou para um membro o de Alec e eu o massagiei, Dimitre saiu


da minha boca e Félix puxou meu rosto para trás enfiando seu membro na minha
boca enquanto eu sentia o membro do meu homem me invadir de uma vez só.

Ele entrava e saiu forte de mim, meu sexo pulsando e apertando seu
membro. Félix saiu da minha boca massageando meus seios e Alec penetrou seu
membro dentro dela me fazendo abriga­lo interio dentro da minha boca.

—Deixa agente foder essa vadia também — Dimitre disse enquanto


massageava seu membro, ele olhava para o membro do Edward que entrava e saia
da minha entrada.

Edward rosnou para ele e deu um tapa forte na minha coxa, ele saiu de
dentro de mim e colocou sua boca na minha vagina me chupando e lambendo meu
clitóris eu gritei o membro, agora de Félix de novo em minha boca, Alec agora
tinha juntado meus peitos e masturbava seu membro neles e Dimitre apenas
massageava seu membro olhando tudo. Meu corpo se contorceu e eu gozei na boca
do meu homem.

Ele pegou meu liquido e passou pelo meu ânus, depois sua boca desceu pelo
meu buraquinho e ele brincou com sua língua nele.

— Me ajudem a soltar ela, vou foder o cuzinho dela e vocês vão poder
brincar com essa boceta gostosa — ele disse.

Os homens sorriram e eles me soltaram, Edward sentou no chão e abriu


minha bunda, me fazendo sentar em seu membro que invadiu meu buraquinho eu
gemi com ele dentro de mim, minhas pernas abertas e Dimitre não perdeu tempo em
penetrar em meu sexo, seu pau me invadindo.

— Ai delicia — ele disse movimentando seu pau dentro de mim, enquanto


eu rebolava no membro de Edward.

Olhei para Alec e Félix e ambos se massageavam, puxei Alec para mim e
chupei aquele membro gostoso, peguei o membro de Félix e o massageie com força
enquanto chupava Alec e era fodida por Edward e Dimitri que estocava fundo
dentro de mim, ele gemia e xingava, seu membro ficando duro ainda mais.

Ele saiu dentro de mim e gozou no chão, Alec não perdeu tempo em sair da
minha boca e penetrar em meu sexo me fudendo sem dó, Félix tomou o lugar dele e
seu membro entrou na minha boca ele segurou meu pescoço e empurrou fundo seu
membro dentro da minha boca.
Não demorou muito e Alec gozou também, eu estava ofegante e suada, dois
já haviam gozado enquanto eu só uma vez Edward ainda estava dentro da minha
bunda sentado ele puxava meus seios e apenas observava tudo em silêncio, o
membro grosso de Felix me invadiu e Dimitre, tinha me esquecido dele, apareceu
enfiando seu membro da minha boca, Alec estava em pé e massaegava seu membro
mole e gozado, dei uma mãozinha para ele parei de chupar Dimitre e coloquei o
membro de Alec na minha boca sentindo começa a fica duro, fiquei alternando
entre os dois e não demorou muito para eles gozarem, assim como Felix gozou
também saindo de dentro de mim.

Eu havia me segurado e não havia gozado com nenhum deles Edward


finalmente resolveu agir, ele segurou meus braços por trás com uma só mão e me
colocou de quatro no chão.

— Minha — ele murmurou dando um tapa na minha bunda e saindo e


entrando de dentro do meu buraquinho.

Eu gemi e pediu mais, Alec, Félix e Diimitri observavam tudo olhando a


cena.

— Rebola esse rabo vadia, mostra quem é seu homem — Edward disse e eu
rebolei minha bunda, seu membro entrando e saindo de mim me empinando mais
para ele, um braço seu continuava segurando meus braços atrás, mas o outro
brincou com meus mamilos e clitóris, ele entrava e saia com força de dentro de
mim, suas bolas batendo em meu sexo ele batia na minha bunda e chamava de puta
e vadia, cachorra eu estava amando cada minuto, finalmente deixei meu gozo vim
contorcendo e gritando o nome do meu homem, falando que era dele, só dele, que
só ele fazia isso comigo.

Edward gozou na minha bunda e mesmo assim depois que ele saiu de mim
eu virei e coloquei seu pau na minha boca chupando ele com gosto e desejo, como
não havia feito com nenhum dos três, massageando suas bolas e logo ele gozou na
minha cara e boca eu sorri... Bella... Olhando para ..., Bella pra ele... que não parava
de gemer meu nome...

Gemer? Am?

— Bella, Bella acorda — uma voz disse e eu abri meus olhos confusa,
Edward me olhava de uma forma estranha, ele estava meio que encima de mim, eu
estava deitada na nossa cama olhei para ele com curiosidade.

— O quê? — eu disse confusa, franzindo meu cenho.

— Você está bem? Estava gemendo e gritando aí — ele disse arquando sua
sobrancelha para mim e eu corei me lembrando.

Então tudo havia passado de um sonho.

Eu não esperava me sentir feliz, mas eu sentia. Não era só Edward que não
gostava de ser compartilhar, eu também não queria mais isso. Eu era só dele e isso
era mais do que suficiente.

— Posso saber o que a minha vadia estava sonhando — ele disse.

— Caraca, sonhei com Félix, Dimitre e Alec me fodendo sem dó e você


também claro — eu disse sinceramente notando que meu sexo pulsava e minha
calcinha estava extremamente molhada.
— Você imaginou que eles iam fazer isso né? Ontem quando eu os trouxe
aqui para jogar pôquer? — apenas assenti — Eles queriam sabe, mas eu não gostei
nenhum pouco da ideia, outro homem fodendo você, você é minha, não quero mais
nenhum outro pau sem ser o meu em um buraquinho seu — ele disse — Eles
queriam apostar você no pôquer, disseram que se eu perdesse eles poderiam me
foder do jeito que quisesse e eu não ia poder fazer nada. Bando de arrombado,
mandei eles para casa por isso — explicou.

Bella sorriu acariciando seu rosto.

— Fico feliz que não foi para isso que você os trouxe. Posso já ter feito
muita putaria, mas não quero isso para minha vida mais, nenhum homem me
despertar mais desejo como você, eu não quero mais nenhum pau só o seu — eu
falei beijando seus lábios, suas mãos desceram pelo meu estomago e acariciaram
meu sexo por cima da calcinha.

— Você está tão molhada sua vadia, ficou molhada sonhando ser fodida por
quatro homens, mas é uma putinha — ele disse.

— Me fode , Edward — eu pedi.

— Ah, eu vou, mais antes você vai ficar de castigo por ter imaginando
outros homens fodendo você enquanto só eu posso fazer isso.

Ele disse e eu gemi.

— Vá banheiro e escova seus dentes, pode fazer xixi também, mas nem
ousa se tocar.

Eu fui e quando voltei Edward estava no mesmo lugar, eu me deitei na


cama totalmente nua.

— Você prefere algemas ou cordas? — ele perguntou.

— Cordas — falei imediatamente. Amava quando ele me amarrava.

— Então será algemas — falou sorrindo.

Rolei meus olhos deitando de barriga para cima na cama.

— Barriga para baixo — ele disse e eu me virei na cama ele pegou meus
braços um por um e esticou prendendo na cama, assim como fez com minhas
pernas, me deixando bem aberta.

Eu estava de costa e infelizmente não dava para vê­lo, mas podia senti­lo
atrás de mim, ajoelhado.

Sua mão acariciou minha bunda e subiram, seu corpo deitando por cima do
meu, sua mão virou meu rosto deixando de lado.

— Chupa — ele disse e eu notei que era um dos nossos plugs anais.

Abri minha boca e ele colocou dentro fazendo eu chupar o plug que estava
frio, lambi, ele o rolou na minha língua, depois ele tirou da minha boca e me beijou.

Eu sorri e acariciando sua língua, senti seu dedo descer e brincar com meu
buraquinho, ele enfiou dentro dele lentamente entrando e saindo.
Ele desceu os lábios pelo meu corpo beijando e chupando minhas costas, até
meu cocx eu gemi tentando me empinar para ele que separou minha bunda.

Gemi sentindo sua língua brincar com meu ânus, me lambendo, gemi seu
dedo penetrando meu sexo, ele pegou o plug e enfiou lentamente em mim, o plug
entrou com facilidade, depois ele desceu sua boca e brincou com sua língua na
minha entrada.

— Me come Edward — eu pedi querendo sentir logo seu membro em mim.

Ele deu um tapa na minha bunda de leve, apertando minha carne com força,
o plug pareceu vibrar em mim, senti finalmente a ponta de seu membro pincelar
minha entrada lentamente, entrando e tirando só a cabecinha,ele roçava e tirava,
mas finalmente ele meteu em mim com força por trás, enquanto o plug ainda estava
na minha bunda.

Sorri e gemi, pedindo mais.

Ele saiu e voltou com força, bombeando dentro de mim, suas mãos
passaram por baixo do meu corpo e apertaram meus mamilos que roçavam no pano
da cama, ergui meu pescoço gemendo com ele entrando e saindo de mim com força.

— Você gosta disso não é vadia? — ele disse.

Eu gemi que sim.

— Mais forte Edward — pedi, ele estocou com força e meu corpo
contorceu.

Ele pegou sua mão e puxou meu cabelo, inclinando seu corpo e enfiando
sua língua dentro da minha boca.

— Goza para mim — ele pediu e eu deixei meu orgasmo vim, gozando em
seu membro, ele saiu de dentro de mim e me chupou enquanto gozava me fazendo
vim de novo.

Ele tirou o plug e colocou seu membro dentro da minha bunda se


movimentando até gozar.

— Minha — ele disse ofegante.

— Sua — eu falei.

Ele me soltou e me virou.

Sua boca encontrou a minha, me beijando delicadamente e com amor.


Separamos­nos ofegantes e encostamos nossas testas.

— Eu te amo — eu disse acariciando o cabelo dele suavemente do jeito que


ele gostava.

— Não mais do que eu amo você, minha vadia — ele disse e eu sorri.

Notas finais do capítulo


n/a: Sim gente foi tudo um sonho, mas bom espero que tenham gostado, esse não
tem votação só tem mais três bônus agora, um com Paul, depois Emmett, depois
bellward... Continue comentando, amando os comentários de vocês... Agora eu
queria dar um recada p minhas leitorias que leu Estranho Amor e até para quem
não leu também... Eu estava pensando em escrever uma one Estranho Amor 2, só
que não uma continuação da história de Alice, Bella e Edward, mas sim outra com
Bella, Edward e Emmett e nessa teria relação homossexual gay,entre os dois, eles
três seriam namorados, seguiria a mesma base de Estranho Amor, o que vocês
acham? Alguém leria? Edward e Emmett tendo relações com a Bella no meio?
Esperando a opinião de vocês... obrigada para quem comentou, mereço
recomendações? se tiver muito comentários posto o outro bônus ainda essa
semana... esperando os comentários de vocês. recomendações mereço alguma? >.<
beijo, até o próximo lalac

(Cap. 12) Bônus III

Notas do capítulo
Eu postei a one Estranho Amor 2 para quem se interessou pela história aqui está o
link: http://fanfiction.com.br/historia/506224/Estranho_Amor_2/ boa leitura...

Ah que frouxo!

Gemi frustrada me levantando da cama.

Assim não dava definitivamente não.

Levantei­me da cama, olhando o meu namorado, Jacob Black.

Eu havia ido para sua casa depois da aula, louca para transar com ele, já
havíamos feito duas vezes e seria minha terceira.

Havia decidido dar essa ultima chance a ele.

Mas agora que ele havia gozado e saiu de dentro de mim, sem nem esperar
eu gozar virando pro lado e dormindo eu tomei minha decisão.

Não dava mais para ficar com ele e assim que acordasse eu iria terminar
com ele.

Argh!

Ouvi um barulho.

Droga, parece que alguém tinha chegado.

Abaixei­me pegando minhas roupas e me levantei, a porta se abriu.

— Jake, você não vai...

Quem entrou não terminou a frase assim que me viu pelada, segurando
minhas roupas e Jacob dormindo na cama.
Era Paul. Melhor amigo de Jacob.

Antes de começar a namorar com Jacob, nós já havíamos ficado algumas


vezes, mas depois ele começou a namorar com a irmã de Jacob e eu com Jacob, mas
ainda gostava de provoca­lo, sempre quando ele estava por perto.

Que culpa eu tinha se ele era gostoso?

— Desculpe, Bella não sabia que estava aqui — ele disse seus olhos
encarando meu corpo nu.

— Ah, tudo bem — eu disse, o olhando também.

Ele usava uma bermuda marrom e uma blusa preta.

Olhei para Jacob dormindo. Tirei minhas mãos da frente do corpo, deixando
minha roupa cair no chão, senti seus olhos imediatamente indo para meu sexo.

Ele lambeu os lábios, seus olhos pretos encontrando o meu. Aproximei­me


lentamente dele.

— Gosta do que ver? — perguntei, sussurrando sensualmente em sua


orelha.

Coloquei minha mão em seu peito forte e deslizei­a.

— Muito, Bella. Você sabe que sempre fui doido por você e me provocava
direto — ele falou suas mãos envolvendo minha cintura e me puxando contra ele.

— Ah, Paul, você que foi namorar com a vaca da irmã de Jacob, o jeito foi
eu ter ficado com ele — disse lambendo seu pescoço, minha mão chegando a sua
ereção que se formava.

O segurei sentindo seu volume.

Bom, não parecia enorme, mas podia sentir que ele era bem maior que
Jacob e isso já era um alívio.

— Então o que acha de metermos o chifre neles, hein? — disse sua mão
subindo pelo meu corpo, minha pele se arrepiando, seus dedos agarrando meu
mamilo eriçado.

— Eu acho melhor você meter seu pau em mim — falei e ele gemeu me
puxando e beijando minha boca.

Seu beijo era como me lembrava, Paul havia sido meu primeiro beijo aos
quinze anos, sim nem sei por que demorei tanto para ficar com alguém, sua língua
encontrou a minha e a acariciou com força, suas mãos brincando com meus
mamilos enquanto eu o acariciava.

Abri sua bermuda e a puxei para baixo junto com sua cueca, agarrei seu
membro o masturbando.

— Esqueceu que Jacob está dormindo atrás de você? — ele disse se


separando de mim.

Eu sorri.
— Dormindo, exatamente, quem sabe assim ele aprende — falei e puxei sua
blusa, acariciando seu peito e sua barriga cheia de gominhos.

Gostoso.

Desci meus lábios pelo seu corpo até chegar ao seu membro, duro, olhei
para Paul e coloquei minha língua para fora lambendo sua glande, ele gemeu
segurando minha cabeça.

Coloquei­o dentro da minha boca, o chupando e acariciando suas bolas,


chupei com força.

— Cachorra — Paul disse me puxando para cima, saímos do quarto e ele


me imprensou na parede do corredor, seu dedo brincando na minha entrada.

Gemi beijando sua boca e abrindo minhas pernas, ele saiu de perto de mim,
voltando para o quarto e o observei pegar uma camisinha na bermuda.

Jacob ainda dormia tranquilamente.

Sorri. Ele me segurou me fazendo envolver as pernas ao redor dele e se


membro entrou na minha entrada.

Nós gememos.

Comecei a rebolar e ele entrava e saia de dentro de mim, com força.


Gemíamos sua boca cobrindo meu mamilo.

Não durou muito nossa transa, mas eu gozei e isso já era suficiente para
mim.

Paul era bem melhor que Jacob e isso já era mais do que suficiente para
mim.

Ele saiu de dentro de mim e pegou sua roupa a vestindo, colocando a


camisinha no bolso, para jogar fora depois.

— Você é uma vadia ótima Bells — disse me beijando outra vez antes de
sair.

Respirei fundo observando ele sumir, me virei á porta do quarto de Jacob


havia ficado aberta e eu podia olha­lo dormindo durante todo o tempo.

Pensei.

Havia adorado isso.

Trair Jacob.

Sorri.

Acho que eu realmente era uma vadia. E estava me sentindo ótima assim.

Notas finais do capítulo


n/a: Finalmente o nyah voltou o/ Sentiram falta?? Eu sei capítulo bem curtinho,
mas espero que tenham gostado... Volto essa semana ainda com o capítulo de Bella
e Emmett... Comentem por favor e me deem ideias quem sabe eu escrevo mais
bônus, mais só se vocês comentarem... Eu postei a one Estranho Amor 2 para
quem se interessou pela história aqui está o link:
http://fanfiction.com.br/historia/506224/Estranho_Amor_2/ Bom, já vou indo...
Comentem haha... Beijinhos... lalac

(Cap. 13) Bônus IV

Notas do capítulo
Leiam a nota lá embaixo... boa leitura...

Eu passei a mão em frente ao meu seio, como se estivesse o acariciando.

Sorri. O professor McCarty, andava de um lado para o outro da sala


explicando a matéria e seus olhos sempre paravam em mim, eu estava com uma
blusa aberta bem no meu seio e inclinada de um jeito que dava para, só ele percebeu
que eu estava sem sutiã.

Já tinha alguns dias que eu o provocava e agora ele me dava cada olhar que
deixava meu sexo pulsando de desejo.

Mas hoje eu tinha certeza, só sairia dessa sala depois de ser comida por ele.

Ele terminou de explicar a matéria e liberou a gente, eu arrumei minhas


coisas lentamente, mas deixei meu caderno.

Hum... Já sabia o que faria.

— Professor, o senhor pode me explicar uma coisa que eu não entendi


muito bem? — perguntei inocentemente indo até sua mesa.

— Claro Isabella, o que é? — ele falou gentilmente.

Eu sorri e me virei para ele, havia aberto mais um botão da minha camisa e
agora ele tinha a total visão do vão dos meus seios.

— Eu preciso de uma ajuda, professor — falei me inclinando colocando


minhas duas mãos em sua mesa, seus olhos descendo para meus seios.

Depois subiu me olhando.

— Isabella, cuidado com o que está insinuando eu posso acabar entendendo


errado — ele falou.

Eu rolei meus olhos.

— Ou você pode acabar me entendendo certo — eu disse, ficando tão


inclinada que os meus mamilos apareciam para ele.

Sorri o vendo engolir em seco.


— Você sabe que eu tenho uma noiva e que se nós tivéssemos algo seria
puramente sexual...

Eu sorri, gostei que ele foi bem direto.

— Claro que sei, só quero experimentar um pau de verdade, ser bem


comida por um homem que sabe o que faz — falei sensualmente — Meu ex­
namorado era um brocha.

Ele sorriu.

— Você é uma putinha né?

— Não sei, professor McCarty, ainda estou me descobrindo — disse me


aproximando dele.

— Porque não me mostra o que sabe fazer — ele disse.

Eu sorri.

Eu ia realmente fazer isso?

Olhei para ele que me olhava de volta.

Sim com certeza eu ia.

— Fecha a porta primeiro — ele disse quando eu comecei a me inclinar.

Fiquei ereta e fui fechando a porta rebolando lentamente.

Voltei abrindo minha blusa, ficando só com a saia quadriculada.

Meus peitinhos livres para seu bel prazer.

Ele lambeu os lábios me olhando.

Eu me inclinei e fiz o que sempre imaginei fazer, ataquei seu pescoço


áspero por causa da barba para fazer, com minha boca lambendo e chupando sua
pele que estava um pouco salgada.

Senti sua mão grande cobrindo um seio meu e apertando, ele inclinou seu
pescoço e nossos lábios se roçaram.

Trocamos um beijo longo e de língua, meu sexo se encharcava a cada


caricia de sua língua grande e experiente. Suas mãos grandes brincavam com meus
mamilos eriçados e eu gemia em sua boca, querendo mais e mais.

— Quero essa boquinha no meu pau — ele disse.

Eu então, me agachei, na sua calça tinha um volume enorme e eu me


assustei.

Ele me olhou sorrindo safado e ergueu seu quadril, abri seu zíper e botão
puxando sua calça junto com a cueca.

Acho que minha boca foi ao chão.

Que pau enorme era aquele?


Estava totalmente lascada, aquilo era maior que meu antebraço, se brincar.
Comprido, grosso, com veias saltadas, a cabecinha de cogumelo.

Uma delicia.

Lambi meus lábios.

— Porque não coloca logo ele na boca ao invés de só ficar olhando — ele
disse.

Eu o segurei em sua mão.

— Professor, seu pau é enorme vai me arregaçar todinha — eu falei


sinceramente, segurando seu membro que pulsava, massageie com as duas mãos, o
fazendo gemer.

— Pois é desse jeito mesmo que eu te quero, toda arregaçada — ele falou.

E dessa vez eu que gemi. Imaginando aquele membro dentro de mim.

Ele parecia impaciente, pois segurou minha cabeça e a guiou para seu
membro, eu lambi seu comprimento da base até a cabeça e coloquei o máximo que
conseguia na boca massageando o resto com minha mão.

— Ahh, nada mal putinha, quantos paus você já chupou? — ele perguntou.

— Dois professor — eu disse ofegante olhando para ele e massageando seu


membro.

— Depois eu te dou uma aula de como chupar um pau, agora quero ver se
essa bocetinha é tão gostosa como parece — ele disse me puxando, ergueu minha
saia e puxou minha calça pelas minhas pernas.

Seus dedos esfregaram minha entrada.

— Tão pequena, vou adorar foder você — ele disse e u sorri querendo
realmente aquilo, ele pegou uma camisinha que deveria ser tamanho extra g para
caber no seu membro e colocou nele, esfregou ele na minha entrada indo e
voltando.

— Me fode logo — eu pedi e ele cobriu um mamilo meu enquanto seu


membro deslizava com um pouco de dificuldade para dentro de mim. Bem
lentamente, ele se encaixou em mim, mas acho que ainda tava a metade para fora,
ele investiu mais e eu gemi.

— Caralho, sua boceta é apertadinha — ele disse quando estava todo dentro
de mim, não acreditava que ele havia entrado mesmo.

Eu apenas sorri acariciando meus mamilos, ele saiu e entrou de dentro de


mim, fazendo isso repetidas vezes, cada vez mais forte que eu a outra, meu corpo se
contorcia e meu quadril se movimentava ele me ajudava segurando e mostrando os
movimentos certos.

Eu beijava e acariciava seu peito forte arranhando seu peito cheio de


gominhos, e o V que se encaixava na minha entrada.

Eu gritei quando seu dedo encontrou meu clitóris e seu membro pulsou forte
dentro de mim.
— Baixo putinha — ele disse e eu mordi meus lábios.

— Eu vou gozar — falei sentindo meu corpo todo se contorcer e arrepiar.

— Goza — ele disse indo ainda mais forte e bombeando.

Gemi fechando meus olhos com força e minha vagina se apertando


enquanto gozava, ele praguejou e saiu de dentro de mim gozando na camisinha.

Ele tirou a camisinha cheia e eu ainda estava de pernas bambas deitada na


sua mesa.

— Nada mal, vadia, amanhã você vai ter aula extra preciso te ensinar mais
coisas — ele disse e eu sorrir.

— Claro, professor McCarty — disse e mal podia esperar pelo dia seguinte.

E assim eu comecei a ser a vadia dos professores.

Notas finais do capítulo


n/a: Oi gente! Como vocês estão? espero que bem... eu estou decepcionada e
desanimada, poxa o capitulo anterior teve tão poucos comentários, como vocês
querem mais bônus se vocês não comentam? eu sei que conseguem porque vocês
já fizeram isso, então se quiserem mais bônus, vão ter que fazer por merecer... Vou
postar o próximo capitulo se tiver 30 comentário não é muito para uma fic que já
teve mais de cinquenta em um capitulo e que tem em média QUINHETOS leitores,
poxa só to pedindo TRINTA! Super chateada, pior que quem não comenta nem ler
isso e quem sempre está me apoiando e comentando ler... Estou desanimada e
triste, deixei um dever enorme de lado para vim postar para vocês, se quiserem
mais bônus do Edward e da Bella, ou outros, façam por merecer e comentam. eu
vou indo, espero que tenham gostado... difícil acontecer, mas estou aceitando
recomendações também... obrigada pelas leitoras que comentaram no ultimo, por
vocês que estou postando aqui... bom, tenho que ir... boa semana para vocês... beijo

(Cap. 14) Bônus V

Notas do capítulo
Tirando as teias de aranha daqui, explicações lá embaixo... Boa leitura...

Continuação da Parte IX

Eu definitivamente sou a maior vadia sortuda desse planeta, concorda?

— Oh você é, baby — Edward disse em meu ouvido.

Senti meu rosto esquentar.

— Pensei alto? — perguntei com uma careta.


Ele riu, olhando­me.

— Sim, amo quando você cora, é tão raro acontecer, mas eu gosto, você fica
parecendo uma menininha inocente assim — ele disse sentado na cadeira com eu
em seu colo.

— Se quiser eu posso ser sua ninfetinha inocente de novo — falei me


lembrando de uma de nossas loucuras.

Ele beijou meus lábios delicadamente.

— Hoje não, outro dia, porque agora eu quero a minha mulher — ele disse e
a aprofundou o beijo.

— Ainda não sou oficialmente sua mulher — eu falei ofegante me


separando dele.

— Um papel não muda o que já sentimos, você é minha desde que entrou
naquela sala, no meu primeiro dia de aula.

— Você já reparou em mim ali? — perguntei surpresa.

— Sim — ele sorriu acariciando meu cabelo — Assim que você entrou
naquela porta sabia que tinha que ter você, só não imaginava que você fosse a vadia
dos professores que Carlisle havia falado.

Fiz uma careta.

— Agora sou só sua vadia — falei mordiscando e puxando seu lábio.

Ele claro correspondeu, beijando seus lábios e entrelaçando minha língua na


dele, suas mãos passeavam pelas minhas costas apertando meu corpo no seu.

Sorri rebolando lentamente, sentindo seu membro crescer de baixo de mim.


Arranhei seus ombros e ele gemeu, beijando e chupando meu pescoço, puxou
minha blusa, me deixando só de sutiã, mas esta peça não durou muito e logo foi
parar no chão.

Nos beijamos de novo, sua mão massageando seus seios deixando meus
mamilos duros. Sua boca desceu pelo meu corpo e eu me inclinei, quando seus
dentes roçaram em um mamilo.

Sentia meu sexo pulsar, seu membro duro bem embaixo dele, enquanto eu
rebolava lentamente, querendo mais.

Sai de cima dele e puxei minha calça, ele sorriu e eu abaixei também minha
calcinha ficando nua, ele puxou sua bermuda e segurou seu membro ereto fazendo
uma cara de safado mordendo seu lábio, arqueando a sobrancelha.

Acho que gozei.

Não sei o que eu fiz para merecer ter ele, mas...

Oh, parei de falar quando ele massageou seu membro subindo e descendo
sua mão, hipnotizada por aquele gesto.

Fiquei de joelhos e não perdi tempo e lamber sua extensão o fazendo gemer.
Sorri olhando para ele e lentamente o coloquei em minha boca, chupando.

Minha mão deslizou pelo meu seio e eu brinquei com meu mamilo, antes de
descê­la pelo meu estomago e chegar ao meu sexo, esfreguei minha entrada
molhada enquanto o chupava.

— Porra — ele disse me puxando para cima com força — Já falei que só eu
posso brincar aí — falei segurando minhas mãos e apertando seu corpo no meu.

Oh, sim.

Ele me imprensou na mesa, apertando seu membro com nossos corpos.

Sua mão apertou minha bunda e minha cabeça foi para trás com seu beijo
brusco. Acabei sentando na mesa, senti alguns papei de baixo da minha bunda.

— Edward as provas — eu o lembrei ofegante quando ele me deu espaço


para respirar.

— Dane­se as provas — ele falou e o sentir pincelar seu membro em minha


entrada.

— Dane­se nada, você não vai querer explicar para seus alunos porque as
provas vão está sujas de porra — falei meia divertida.

Ele grunhiu puxando seus cabelos, antes de me pegar no colo, enlacei


minhas pernas em sua cintura e por pouco não senti seu membro me invadir. Fiz
biquinho.

Senti uma parede em minhas costas e respirei aliviada quando ele


finalmente me penetrou, seus movimentos eram rápidos e fortes, em um ritmo que
ele sabia que me faria chegar rápido.

Eu rebolava e o beijava, sua boca brincava com cada parte do meu corpo
que pudesse encontrar. O empurrei e quebrei nossa ligação ele bufou e eu o
empurrei de novo e ele caiu na cadeira. Subi em cima dele e deslizei em seu
membro, cavalgando­o com força como se estivesse correndo em cima de um
cavalo.

Subia e descia, meu seios saltavam e ele segurava em minha bunda.

Seu dedo esfregou meu clitóris e eu gritei gozando, sentindo estocar com
força dentro de mim e seu liquido me preencher também.

Ele encostou a testa na minha, ambos respirávamos ofegantes.

— Eu não machuquei vocês machuquei? — ele perguntou acariciando meu


rosto suado.

— Não, você sabe melhor que eu que seu membro não é capaz de chegar no
bebê — falei.

Ele sorriu.

— Felizmente, porque isso foi só o começo — ele disse.

Eu sorri e nos beijamos lentamente.


— Eu te amo — falei mordiscando seus lábios. Olhando em seus olhos.

— Não mais do que eu amo você — ele falou.

Rolei meus olhos e nos beijamos mais uma vez e outras...

Anos depois...

— Edward por favor — eu implorei ofegante querendo olhar em seus olhos


verdes e divertido do meu marido.

Mas tudo que via era a escuridão.

Seu dedo brincava com meu mamilo duro, ele deslizou sua mão acariciando
meu sexo que estava totalmente aberto para ele.

Eu estava tão molhada.

— Eu preciso gozar, por favor — implorei.

Ele se afastou e eu bufei frustrada. Eu estava amarrada numa cadeira,


minhas pernas abertas e amarradas nas pernas da cadeira, assim como meus braços
estavam em um ângulo de noventa amarrados também e minhas costas, estava
completamente imobilizada assim como ele gostava que eu ficasse. Vendada e sem
poder toca­lo.

Meu sexo pulsava tão forte, que eu sabia que se ele apenas apertasse meu
clitóris eu finalmente gozaria, até agora não havia chegado ao meu ápice e ele já
havia chegado duas vezes, minha virilha estava melada de seu liquido que escorreu
do meu sexo quando ele gozou na primeira vez e meus peitos e rosto também
estavam sujos de seu liquido.

Mas eu não me importava, nesses últimos anos, nossos desejos haviam se


ampliado e alguns haviam mudados e eu havia adquirido este estranho fetiche pelo
liquido seminal de Edward, ok, não era cheiroso e muito menos gostoso, mas eu
amava quando ele me sujava assim, quando eu sentia seus jatos em mim. Fazia­me
sentir a putinha dele, e era isso que eu era.

— Porque eu deveria deixar você gozar? — ele perguntou.

— Eu fui uma boa menina esse ano, senhor, mereço gozar — falei fazendo
um biquinho.

Ele riu, meu corpo se arrepiou e eu senti seu hálito no meu pescoço. Ouvir
um barulho conhecido e sabia que ele tinha pego nosso vibrador que ele as vezes
gostava de usar em mim, ele penetrou em mim, me dando a permissão para gozar e
ele tirou e colocou de novo o vibrador dentro do meu sexo e meu corpo se
contorceu como dava todo imobilizado e eu gozei gritando alto, sem conseguir me
conter. Ele não parou de mexer aquele aparelho e gozei mais uma vez ainda mais
intenso se possível.

Eu não sabia o que tinha feito para merecer esse homem, mas agradecia
todo dia por ele na minha vida.

Ele tirou a venda dos meus olhos, sorrindo para mim, eu estava mole,
minhas pernas feito gelatina, ele me desamarrou e me pegou no colo, levando ao
nosso banheiro.
Ele me deu banho, lavando meu corpo, tirando seu liquido das minhas
pernas e do meu peito, se eu não estivesse tão cansada teria o atacado. Mais
recuperada eu ajudei ele a banhar também. Secamo­nos Edward pegou apenas sua
bermuda e foi arrumar nossa bagunça, colocando a cadeira no canto do quarto e
guardando as cordas, a venda e os vibradores no nosso lugar secreto que tínhamos
no closet, que precisava até de senha para acessar.

Ele pareceu que ia falar algo, mas uma batida na porta nos interrompeu. Ele
foi até lá e se virou abrindo a porta.

Ele se abaixou no mesmo instante que um pequeno ser humano o agarrava


com força e chorava sem parar.

— Ivy princesa o que foi? — ele disse se levantando e vindo com nossa
filha para a cama. Ela soluçava sem parar.

— O Randall Boggs, papai, ele ia me pegar — ela disse com a voz abafada.
Relaxei meus ombros e soltei a respiração, fiquei assustada por um momento.

— Ah meu amorzinho foi só um sonho ruim — eu disse acariciando suas


costinhas ela tirou os braços de Edward e pulou no meu colo eu a abracei
rapidamente a acalmando. Sentando com ela na cama.

— Eu posso dormir aqui com vocês? — Ela pediu batendo seus olhinhos da
mesma cor do papai.

— Claro que pode minha princesa — Edward falou beijando sua testa e
limpando suas lágrimas — Não se preocupe mais, papai não vai deixar nenhum
monstro chegar perto de você nem da mamãe — ele prometeu e nossa filha o
assentiu, se aconchegando entre a gente. De repente ela fez uma cara de assustada
abrindo a boca.

— O que foi? — Perguntei rapidamente. — Eu esqueci a Becca no quarto,


mamãe, ela também deve tá com medo, não posso deixar ela lá — ela disse eu
beijei seus cabelos castanhos como o meu. — Não se preocupe. Isso é um trabalho
para o superpapai, vou lá salvar ela, querida — Edward disse beijando sua testa, Ivy
sorriu para ele.

Eu sorri. Quem diria que Edward seria um grande pai. Não que eu um dia
duvidei, mas ele duvidava. Já que sempre dizia que nunca se casaria e nem teria
filhos. Mas ele se tornou um grande pai e um ótimo marido. Sempre brincando com
nossa menininha e sabendo repreender ela quando necessário. Protegendo­a e
beijando seus dodóis. Nem parecia que já havíamos sofrido tanto até chegar Ivy
Hope em nossas vidas. Hope de esperança, que foi o que ela significou para nós.
Nos casamos dois meses depois do pedido dele e um mês depois eu perdi nosso
filho. Foi um baque para gente que já havíamos planejado várias coisas para ele.
Não foi nada fácil eu ficar grávida de novo.

Acho que era uma forma de Deus me castigar por eu ter sido uma vadia
antes. Um ano depois que casamos fiquei obcecada com gravidez. Queria fazer de
tudo para ficar gravida, ter um bebê correndo pela casa e olha que nunca fui assim.
O que resultou em uma gravidez psicologia.

Fiquei com depressão e só sabia brigar com Edward. Mas ele foi tão
paciente comigo me mostrando que eu não tinha culpa de nada e que na hora certa
eu engravidaria. Levou­me para uma viagem e dois meses depois eu engravidei. Ivy
Hope veio para alegrar nossa vida há cinco anos atrás. Ela era nosso tudo. Nossa
vida sexual continuava a mesma. Apenas tínhamos que tomar mais cuidado e
regular o tempo que ela dormia ou estava brincando para que pudéssemos brincar.

Ivy Hope era uma menina muito sapeca, sabia que nos tínhamos na palma
da mão, ainda mais o pai que a mimava sempre e sobrava para mim repreende­la a
maioria das vezes. Edward nem parecia que tinha mais de quarenta anos quando
brincava com ela, parecia um meninão bobão, quando ela o fazia de cavalinho ou
até deixava ela o maquiar.

Mas todas as noites ele me mostrava o quão homem era, me pegando de


jeito e judiando de mim, até no resguardo, quando eu estava toda inchada e com a
barriga flácida ainda do nascimento de Ivy ele me queria.

— Obrigada papai — a voz da minha filha me tirou dos pensamentos e ela


abraçou sua boneca de pano que havia comprado quando ela ainda estava em minha
barriga. Nunca se separou dela.

— Por nada meu amor— Edward falou beijando sua testa — Vamos dormir
que amanhã você tem aula — ele disse e ela coçou os olhinhos com sono abraçando
Becca.

Ficamos ninando ela, Edward murmurando uma cantiga de ninar e eu a


balançando para lá e para cá suavemente. Ela dormiu rapidamente. A mão de
Edward encontrou a minha.

— Obrigado — ele sussurrou, seus olhos brilhavam.

Ele não podia ter descoberto podia? Pensei confusa

— Pelo que? — Por essa vida. Por ser minha mulher, minha amante, a mãe
da minha filha. Minha vadia — Ele disse e eu sorri mordendo meu lábio. Sua mão
subiu pelo meu braço e ele acariciou meu rosto. — Estou tão feliz e realizado não
vejo como pode ficar melhor que isso.

— Eu vejo como — falei sorrindo — Já são mais de meia noite, posso dar
meu presente para meu garotão de 44 anos. Ele fez uma careta mais sorriu. — Eu
estou gravida — disse colocando sua mão na minha barriga.

— Porra serio? — Falou sorrindo a voz embargada —Eu sabia que estava
conheço seu corpo tão bem — ele disse convencido. Rolei meus olhos.

Havia descoberto há uma semana e decidir contar a ele no seu aniversário,


eu já estava com dois meses. No começo fiquei com medo pensando que poderia ser
psicológico também, assim como fiquei com Ivy, então fui logo na médica para ter
certeza, chorei de emoção quando a médica confirmou.

— Aproveite que esse vai ser o ultimo — falei tentando soar séria. Ele fez
um biquinho.

— Se for um menino sim, se não vamos tentar até vim meu garotão. —
Veremos — disse arqueando minha sobrancelha , mas sorri. Ivy se mexeu se
aconchegando mais na gente e nós nos aproximamos, entrelaçando nossas pernas
como dava, com Ivy no nosso meio.

— Amo você — sussurramos juntos e rimos. Ele levou a minha mão em sua
boca e a beijou.

Quem disse que vadias não tem final feliz?


Notas finais do capítulo
n/a: Cof, cof, cof, atchim, nossa mas tem poeira e teia de aranha aqui, hein?
Também mais de dois meses sem postar aqui *Se esconde* Bom a explicação é
que meu computador pifou e eu perdi TUDO, até o capitulo que estava prontinho
para postar, a fic quando eu tinha salvo em outro canto, foi antes de escrever o
capítulo. E bom gente, uma coisa que eu não tenho paciência é escrever algo que já
escrevi, mas finalmente saiu o capítulo, para felicidade de vocês e a minha também
e principalmente o que me motivou foi a quantidade de acessos que cresceu na fic,
mas vocês gostam de safadeza hein? hahaha Tive mais de quarenta comentários no
ultimo capitulo não sabe o quanto fiquei feliz apesar de ter tido 895 acessos, mas
eu gostei e fiquei feliz, muito, muito obrigada a mesmo a quem comentou. Agora
me digam o que acharam desse capítulo hein? Da Ivy? Comentem, amores, please,
quem sabe se tiver muuuitos comentários eu posso fazer outro bônus, mas por
enquanto esse é o ultimo, mas se vocês comentarem mesmo, eu faço mais um, tudo
depende de vocês, por isso vou deixar a fic sem está concluída. Eu vou dizer um
até logo, pois ainda não quero dizer um fim ou adeus aqui, tanto que já era para ter
parado de postar aqui faz tempo, mas ainda estou aqui haha... Querem capi da
Bella ninfetinha?? haha comentem, quem sabe... Até logo gente, comentem e se eu
merecer recomendações aceito também... beijos, lalac

(Cap. 15) Bônus VI

Notas do capítulo
Oii haha, tirando as teias de aranha daqui, apenas para concluir de vez, esse é o
ultimo gente... Nos vemos lá embaixo, boa leitura...

— Você foi uma menina muito mal criada Isabella — ele disse me
empurrando para dentro do apartamento e trancando a porta com força.

Oh ele estava muito bravo e eu como sempre muito excitada.

— Mas titio por quê? Eu não fiz nada — eu disse fazendo uma carinha de
assustada com vontade de chorar. Acho que poderia ganhar o Oscar, um dia.

Ele olhou para mim franzindo seu cenho por um momento e eu o desafiei
com os olhos, ele sorriu torto por um momento entendendo antes de voltar a ficar
sério. Amava que pudéssemos nos entender só com nossos olhares. Olhei para seu
corpo, ele vestia uma calça social preta e uma blusa azul, estava uma delicia queria
pular nele, montar em seu pau e virar uma verdadeira amazona o cavalgando.

— Não fez nada? Você estava parecendo uma puta se esfregando naquele
moleque da sua sala. Rioley? E olha a roupa que está vestindo? Isso lá é roupa que
uma menina decente como você deve usar? — ele disse seus olhos descendo pelo
meu corpo.

— É Riley titio — eu ri suavemente o corrigindo — Mas o que, que tem


minha roupa? Tá calor — eu disse balançando o tecido da minha saia de pregas
quadriculada que realmente era curta e por cima eu vestia uma blusinha branca de
botão, o tecido era fino e dava para ver a estampa do meu sutiã que era preta, e
quando levantava os braços mostrava um pouco da minha barriga. Está bom, não
mostrava pouco mostrava muito.

— Não importa o nome dele, você não sabe nada da vida e não pode ficar
agindo assim com um garoto.

— Desculpe titio ele só pediu para ver minha calcinha não vi nada de mal
nisso — eu falei batendo meus cílios e com um rostinho de anjo.

Sabia que ele não aguentaria.

— Vai para seu quarto você está de castigo — ele disse depois de um
momento.

Eu o encarei de boca aberta, com carinha de choro.

Hum, mas a sua voz... Acho que estava inundando minha calcinha. Fui
cabisbaixa para o quarto e com um biquinho nos lábios. Ele que fechou a porta me
deixando sozinha.

Queria ver quanto tempo isso ia durar.

Tirei minha blusa e meu sutiã deixando meus peitinhos livres acariciei eles
para meus mamilos ficarem duros e vesti outra blusa uma regatinha que mostrava
muito do meu colo e ficava acima do meu umbigo. Eu a deixei meia torta para
mostrar mais do meu seio.

Sorri me olhando no espelho. Meu cabelo estava preso de maria chiquinha


me deixava ainda mais jovial.

Edward que havia me desafiado a fazer aquilo agora ele que aguentasse.

Eu o havia ido buscar um dia no trabalho, seu carro tinha quebrado. Eu fui
toda feliz buscar meu namorado em sua sala de aula e o encontrei com uma puta
mirim quase esfregando os seios dela na cara dele.

Eu fiquei morrendo de ciúmes, claro. Ele era meu. E eu confiava muito bem
no meu taco, sabia que ele não me trairia, até porque ele sempre pregou ser contra
isso. E não tinha motivos para isso, tudo que ele queria eu fazia, ele era muito bem
servido na cama e fora dela, deixando a modéstia de lado.

Mas ver aquela garota quase esfregando os seios na cara dele com uma saia
que quase mostrava sua bunda ferveu meu sangue, se não fosse Edward teria pulado
na cara dela, mas eu a coloquei no seu lugar quando o agarrei dando um beijo
daqueles e apertando seu pau por cima da calça, falando que aquilo era meu,
fingindo nem perceber que ela estava ali. Ela saiu fugindo dali e nós acabamos
tendo um sexo muito divertido em sua sala, fazíamos tempo que não transávamos
em uma sala de aula e foi divertido relembrar os velhos tempos.

Ter meu professor de volta me comendo contra a lousa, ahh fiquei ainda
mais molhada só de lembrar.

Mais tarde quando conversamos ele disse que não tinha visto nada de mais
na roupa da menina já que estava calor aquele dia, eu quase que bati nele. Homens.

Quando acordei no dia seguinte ele já tinha saído eu só tinha um horário e


vesti a roupa mais puta que encontrei, parecia uma ninfetinha.

Ele que aprendesse a lição.

Senti todos os olhares em mim na universidade, mas eu não me importei.

Eu era uma vadia e amava atenção para cima de mim, os garotos pareciam
que pulariam e mim e as mulheres me xingavam baixinho. Peguei uns cinco garotos
tentando olhar por de baixo da minha saia, eu não briguei, mas também não ajudei
nisso.

Se fosse em outro tempo eu teria pulado em cada um deles e transado com


eles ali mesmo no corredor, mas agora eu tinha um homem e eu o amava, mesmo
ele sendo um idiota as vezes.

Eu mandei uma mensagem para Edward vim me buscar.

Quando vi Riley, um colega que fazia algumas aulas, o olhei por um


momento e ele veio conversar comigo, estava bem próxima dele, minha mão em seu
peito e eu sorria abertamente, flertando um pouco com ele.

Sabia que Edward logo chegaria e veria a cena.

Só senti ele me agarrando e me tirando dali, colocando dentro do carro. Foi


selvagem e meu sexo se encharcou só com isso.

E agora estamos aqui.

Sentei na cama e abri minhas pernas, puxei minha calcinha pro lado
penetrando meu indicador em meu sexo. Oh eu já estava tão molhada. O
movimentei rapidamente, mas logo o tirei não querendo gozar assim. Subi um
pouco mais minha saia para que mostrasse a polpa da minha bunda. Minha calcinha
era preta e fio dental.

Comecei a ouvir uns barulhos estranhos, mas conhecidos franzi minha testa
e abrir a porta que não estava trancada. Prendi minha respiração quando vi o que
meu querido titio estava aprontando. Ele estava completamente nu segurava seu
membro em suas mãos, deslizando ela em sua extensão e o apertando. Quase
estraguei a brincadeira querendo pular nele de uma vez, mas me conti enquanto o
via se masturbar olhando a teve que passava um filme pornô. Sabia que ele tinha
feito aquilo de proposito.

Na ceda do filme tinha uma mulher peituda, que parecia bem novinha
chupando o membro de um cara. Sabia o que ele imaginava.

— Tio.. titio o que.. que é isso? — Eu disse abrindo minha boca olhando
para a televisão e arregalando os olhos. Oh sim, imaginei eu no palco do Oscar com
todos me aplaudindo, poderia fazer um show transando com Edward ali.

Foco Bella.

— Porra querida — ele disse e deu pause no DVD — Eu não disse para
ficar no quarto? — Falou ainda segurando seu membro, sua cabeça vermelhinha
parecia tão suculenta que me deu agua na boca.

— Eu sei, mas... porque elas estavam chupando o pirulito daquele cara? E


porque você tá com o seu para fora. Ele é tão grande titio, maior do que o do Riley
— falei inocentemente o provocando, era mentira claro.
— Você já viu o pau dele? — perguntou arqueando sua sobrancelha para
mim.

— Pau titio — eu disse e rir — Sim titio ele me mostrou uma vez, mas só
depois que eu mostrei meus peitinhos para ele.

— Ah sua safada, vem cá vem. Você está precisando de uma lição. — Não
me bate titio, por favor — eu implorei fazendo biquinho.

— Não vou meu amorzinho senta aqui — ele falou batendo ao seu lado.

Sentei lá a saia subiu mais um pouco mostrando minha virilha.

Ele olhou rapidamente para aquele ponto e suspirou.

— Você já estudou sobre sexo? — ele perguntou.

— Já titio, é como os bebês são feitos — eu respondi. Havia tido o melhor


professor de biologia no final de ensino médio e com certeza ele me mostrou várias
formas de se fazer um bebê.

— Isso mesmo querida, mas tem vários tipos de sexo, o oral, anal, vaginal
— ele explicou, como se eu não entendesse. Oh ele era muito bom também.

— Mas só faz quando é para fazer bebês? — perguntei.

— Não, pode ser feito sem ser para isso, só por prazer, por amor.

— Oh — eu disse como se isso fosse uma grande descoberta — Eles tão


fazendo isso? — perguntei apontando para teve.

— Sim quer ver? — assenti. Ele deu play com o controle e a imagem voltou
a rodar a mulher chupando o membro do cara e gemendo. Eu rir. Nossa até eu fazia
uma cara melhor que aquela sério que os homens sentiam prazer em ver isso?

A mão dele começou a acariciar minha coxa e eu senti meu ventre se


apertar.

Hum... Isso era bom, ele chegava bem perto da minha virilha e voltava a
descer, meu sexo pulsava querendo mais.

Eu me mexi abrindo mais minhas pernas e acariciei meu sexo com dois
dedos, tirei vendo que eles ficaram melados.

— Titio, minha bichinha tá molhada, isso é normal? — perguntei batendo


meus cílios e levantando meus dedos melados.

Ele os pegou e levou a sua boca, lambendo­os.

Droga, ele sabia jogar baixo.

Mas eu também.

— Sim, meu amorzinho, é normal — ele disse, eu estirei minha perna e


coloquei em cima do seu colo, sentindo seu membro duro, mexi meu pé nele, nada
separava nosso contato e pude sentir o quanto ele estava quente, querendo mais. Ele
era tão grande.
— Titio porque seu pau tá assim? — eu perguntei ainda mexendo o pé nele,
deslizando com facilidade em sua extensão, ele ficava tão bem ao lado do meu pé,
era do tamanho dele, ou maior... Hum... Acho que vou ter que medir outro dia.

— Ele tá duro querida, é porque ele quer carinho, porque você não faz um
carinho nele hein?

— Eu posso? — perguntei animada, finalmente um pouco de ação.

— Claro — ele disse — Segura ele com suas mãos — instruiu.

Eu coloquei minhas mãos nele, sentindo sua pele, com aquelas veias, ele já
estava meio babado, era tão duro.

— Oh, é duro mesmo titio — eu falei o apertando.

Ele gemeu.

— Mexe sua mãozinha nele, subindo e descendo — falou e eu fiz isso


começando a masturba­lo, o filme esquecido.

— Assim titio? — eu falei fazendo o que ele havia mandando.

— Isso amorzinho — ele disse e ergueu seu quadril rapidamente puxando


sua calça ficando agora só com a blusa — Pode colocar suas mãozinhas aqui
também — ele disse pegando uma mão e levando até suas bolas me fazendo segura­
las.

— Titio, eu posso colocar ele na minha boca que nem fez a mulher do
filme? — perguntei lambendo meus lábios — Quero ver se seu pau é gostoso como
um pirulito.

— Claro que pode, pense que ele é um picolé, faz com ele que nem quando
você chupa um tá bom? — ele disse e eu assenti, me afastando um pouco e
inclinando para baixo.

Eu o segurei e coloquei minha língua para fora, lambi toda sua extensão,
antes de colocar o máximo que conseguia sem relaxar a garganta subindo e
descendo minha boca.

— Ahh, isso — ele gemeu — Relaxa sua garganta que entra mais — ele
disse, eu relaxei e ele empurrou mais.

Tirei ofegante ele da minha boca o massageando.

— Que se foda isso — ele disse e tirou minha cabeça do seu membro, me
segurou com força e me colocou no chão, ajoelhada entre suas pernas — Sua
provocadora, agora vai ver o que é bom — ele disse e eu soube que a brincadeira
havia acabado.

Ele segurou minha cabeça com força e eu abri minha boca ao máximo, com
ele investindo seu membro na minha boca.

Oh não era nada fácil fazer garganta profunda nele, mas eu conseguia e ele
se amava claro.

Edward empurrou seu membro na minha boca e tirou fazendo isso repetidas
vezes fazendo eu me engasgar ás vezes, mas isso apenas o fazia ficar mais selvagem
e estocar com força minha boca. Ele tirou seu membro que ficou ligado a minha
boca ainda por um fio do seu pré gozo, ele gemeu e se levantou me fez ficar sentada
no chão a cabeça no sofá, ele ficou em pé com as pernas entre minha cara.

— Você gosta disso né sua puta — ele disse batendo seu membro em um
lado e o outro da minha bochecha.

— Sim titio, eu gosto — falei, ele enfiou seu membro naquela posição na
minha boca, suas bolas batiam no meu queixo.

O membro dele ia fundo na minha boca, ele estocava com força doía e
incomodava às vezes, nem conseguia respirar direito, mas era uma delicia e estava
doida para ganhar seu leitinho. Amava ser tratada como a vadia que eu era.

Mas só dele.

Senti que finalmente ele ia gozar e ele ficou se masturbando na minha frente
comigo só o olhando de boca aberta como em um filme pornô e seu membro
despejou seu gozo na minha boca a enchendo, mostrei para ele e engoli tudo.

Ele estava ofegante seu membro ainda duro.

Oh eu já disse que sou sortuda né?

Esse homem consegue ter quantas ereções? Porque vou te falar... Não que
eu esteja reclamando eu amo.

Ele me puxou e me beijou, eu estava com o cheiro e gosto do se pau, mas


ele não se importou, me beijando com força, acho que só se importaria se não fosse
o dele.

Ele me jogou no sofá, meu corpo quicando.

Ele agora se ajoelhou no chão e subiu minha saia, puxou minha calcinha
não esperou mais nada para sua língua está no meu sexo. Ele me lambia com força,
rápido, em um ritmo que eu sabia que não demoraria a gozar.

Eu já estava tão perto e tão molhada, ele brincava com meu clitóris, enfiava
sua língua em mim, eu só sabia gemer e pedir por mais, puxando seu cabelo e
rebolando, mas ele havia apertado suas mãos nas minhas pernas e não parava de me
lamber.

— Edward.... Edward... Edward... Edward... — eu repeti seus nomes várias


vezes, meus olhos se reviraram e tudo em mim, se apertou, antes de eu chegar a
meu ápice do prazer.

Eu estava ofegante, ele subiu seus lábios pelo meu corpo e me olhou
divertido.

Sorri mole e satisfeita, notando que eu ainda estava com minha roupa que
por causa do suor a blusa grudava no meu corpo.

— Gostou meu amorzinho? — ele disse divertido.

— Muito — eu falei ofegante, ele me beijou com fora, senti sua mão descer
minha saia pelas minhas pernas e eu a tirei com os pés, depois ele segurou em
minha blusa de tecido fino.
— Mas ainda não acabou — ele disse e sorriu malicioso, dando um puxão
na minha blusa que se rasgou. Eu nem reclamei amava quando ele fazia isso.

Oh droga! Sempre quando ele sorri assim, eu estava fodida.

E vale ressaltar que muito bem fodida.

Ele me pegou no colo e me levou para o quarto me colocando na cama.

Foi para o closet e eu esperei para saber o que ele ia pegar.

— Apoia suas mãos na cabeceira e fica de quatro — ele disse.

Eu tirei minha blusa, ficando pelada e fiz o que ele mandou.

Ele amarrou minhas mãos me deixando imobilizada.

— Chupa — ele disse me dando um plug anal para chupar, eu chupei,


deixando­o bem babado.

Senti depois sua linga na minha bunda e eu relaxei, ele me deixou bem
lubrificada antes de colocar o plug em mim.

Afastou minhas pernas e me deixou mais aberta para ele.

Seus dedos acariciaram meu sexo.

— Edward... — eu pedi excitada novamente, minhas pernas tremiam ainda,


mais eu queria mais.

— O que amor? — ele perguntou roçando seu membro em mim.

— Foda­me — eu pedi e ele investiu seu membro em meu sexo.

Entrando e saindo de mim devagar, me torturando.

— Forte Edward — eu pedi.

Sua mão estalou na minha bunda.

— Eu que mando — ele disse duro e eu fiquei ainda mais molhada, minha
pele ardendo a onde ele tinha batido.

Ele entrava e saia bem devagarzinho de mim, empurrando meu tronco para
baixo e me fazendo ficar ainda mais empinada.

Sua mão rodava o plug na minha bunda, às vezes o tirando e o colocando.

Ele era lento, mas ia bem fundo.

E mesmo naquele ritmo lento em me aproximava do meu orgasmo e quando


eu fazia isso, ele parava e saia de mim, esperando meu corpo acalmar para começar
tudo de novo.

Não sei quanto tempos ficamos nisso, eu gozei uma vez nesse rimo, mas ele
não parou de meter em mim, sem gozar e eu só gemia baixinho ficando excitada de
novo e querendo, implorando por mais, mas ele não me atendia.

Finalmente ele se cansou, ele saiu e me deu seu membro para chupar,
desamarrou meus pulsos da cabeceira, mas me fez cruzar as mãos e a amarrou.

Ele tirou o plug da minha bunda e se sentou na cama.

— Senta sua bunda aqui — ele falou e eu sentei minha bunda no membro
dele, que deslizou com facilidade para dentro dela.

Ele abriu minhas pernas e pegou um consolo, me dando para chupar antes
de brincar com ele em minha entrada, ele colocava no meu sexo e me fazia chupar
antes de ligar no modo vibratório e colocar dentro de mim.

— Edward, eu não aguento mais — eu disse, meu corpo pigava suor assim
como o dele.

— Aguenta sim vadia — ele disse e eu lamuriei.

Ele segurou meu quadril e me fez descer e subir em sua bunda, a posição
não estava muito boa comigo imobilizada, já que minhas pernas tremiam tanto e eu
não tinha apoio, ele tirou então e me deitou levantando minhas pernas em estilo
frango assado.

Ele finalmente me fodeu com força, entrando e saindo da minha bunda com
rapidez, enquanto sua mão movimentava o consolo em mim, eu gemia e sabia que
logo gozaria.

Dito e feito não demorou muito e eu gozei gritando e logo depois ele me
seguiu, tirando seu membro de dentro do meu anus o consolo do meu sexo e
gozando na minha barriga.

Eu não estava conseguindo raciocinar muito bem depois dos dois orgasmos
fortes que ele me deu, não sei nem como ainda estava viva.

Ele desatou o nó de minhas mãos e me carregou pro nosso banheiro, meu


corpo estava mole feito gelatina e ainda eu não sentia o comando de nada.

Ele me deu banho, ensaboando meu corpo lentamente e fez o mesmo com o
seu.

Quando terminamos já sentia pelo menos o controle sobre meus membros, e


o beijei levemente agradecida por tudo.

Ele enrolou uma toalha ao redor do seu quadril e eu enrolei no meu corpo.

— Eu estou muito encrencada? — perguntei inocentemente pegando uma


calcinha e uma blusa dele para vestir.

— Porque estaria? — ele falou secando seu cabelo com a toalha e depois
indo pegar uma bermuda para ele vestir.

— Bom você sabe... Eu fui como uma puta para universidade, todos ficaram
olhando para mim.

Ele sorriu.

— Sim tenho certeza que a maioria dos garotos agora querem foder você e
vão tocar uma ou comerem alguém imaginando que é você, mas para minha sorte só
eu tenho a minha ninfetinha gostosa.
Eu sorri o abraçando pela nuca.

— Só você — eu falei roçando nossos lábios, ele me beijou profundamente,


mas eu me separei dele.

— O que? — perguntou confuso, já que eu nunca quebrava nosso beijo.

— Na próxima você podia fazer um nerdizinho virgem hein? Iria adorar ser
sua tia tarada querendo tirar sua virgindade — eu falei sorrindo.

Ele riu.

— Vamos ver baby — ele falou me beijando com força e dessa vez eu não
separei.

— Eu te amo — ele disse seus olhos dourados brilhando nos meus.

— Eu também amo você, professor Cullen — falei suavemente.

— Muito bem srta. Swan — ele disse e voltamos a nos beijar.

POV Edward Exclusivo e Único II

Anos depois...

— Bella... Bella, amor... — eu disse a chamando, vendo que ela estava


perdida no mundo da lua. A sacudi levemente no braço e ela piscou seus lindos
olhos.

— O que foi? — ela disse, olhando para mim.

— Você estava aí, parecendo perdida. Estava pensando em que hein? — eu


perguntei semicerrando meus olhos para ela, fazendo uma cara de desconfiado.

Ela sorriu deitando a cabeça em meus ombros, nossas mãos entrelaçadas,


olhando para frente. Olhei para onde ela olhava e vi nossa pequena menina
descendo no escorregador do parquinho. Ivy já estava com seus pouco mais de oito
anos e era uma criança alegre, brincalhona e defendia sua irmã como ninguém.

Pois é. O bebê que Bella estava esperando não era um garotão, pelo menos
não aquele. Sete meses depois que ela anunciou que estava gravida nasceu mais
uma menina, para completar o trio de mulheres em minha vida. Sophia era mistura
perfeita de nós dois e agora estava com seus pouco mais de três anos.

Ela e Ivy apesar da diferença de idade eram muito unidas e sobrava para
mim e Bella cuidar das traquinagens das duas. Observei as duas brincando no
parquinho.

Sorri. Quem diria que um dia eu teria uma família?

— Estava lembrando quando eu fui sua ninfetinha — ela disse sorrindo


maliciosa.

Eu mordi meu lábio, me lembrando dessa nossa fantasia.

— Velhos tempos aquele — falei passando a mão em meus cabelos que já


começavam a ficar grisalhos. Poxa já tava com mais de cinquenta anos também e
ainda teria filho.
Ela voltou seu olhar para mim.

— Mas podemos revivê­los, até hoje você está me devendo a fantasia de


fazer meu menininho virgem — ela cobrou.

Eu rir.

— Sim, você com certeza é uma tiazona para foder — falei divertido.

E ela rolou os olhos.

— Com essa barriga ninguém quer me foder — ela disse passando a mão
em sua barriga de seis meses de gestação.

Pois é.

Bella disse que seria nosso ultimo naquela vez, mas eu sonhava em ter um
menino e quando ela ficou gravida de novo depois de muita insistência minha para
tentarmos outra vez, eu sabia que dessa vez seria um menino. E dessa vez realmente
era.

Nosso pequeno Anthony Cullen. E eu não poderia está mais feliz, coloquei
a mão dela em cima da sua sentindo um chute.

— Querida acho que passei a noite toda mostrando como eu ainda quero
foder você — falei.

— E sou sua vadia você tem que me foder mesmo — ela disse.

Eu beijei seus lábios rapidamente.

— Só minha — eu sussurrei.

Quem disse que homens que só pensam em sexo, não podem se apaixonar,
ser fiel, casar, formar uma família e ser feliz?

Eu havia encontrado a minha vadia e estava tendo meu final feliz.

Sentir dois corpos se chocarem no meu, me fazendo separar um pouco de


Bella abracei as três mulheres da minha vida, fazendo cocegas nas meninas que
riram.

Felizmente estava vindo um menino para me ajudar a tomar conta de tanto


mulher.

E eu não poderia está mais feliz ao lado da vadia da minha aluna.

Sim com certeza eu era um homem muito sortudo.

Agora sim: FIM

Notas finais do capítulo


n/a: Oiii amooores, quanto tempo que não vinha aqui... Já tinha a parte da
ninfetinha concluída, mas queria um final melhor e hoje finalmente veio a ideia
desse... O que acharam? Edward é muito sortudo hein, assim como Bella... Quero
agradecer a todas vocês que comentaram e agradecer mais uma vez a
recomendação da le97le. A fic teve mais de VINTE E CINCO MIL visualizações,
com capítulos vistos mais de mil vezes, fico muito feliz que tenham gostado e
espero muitos comentários nesse. Esse definitivamente é o FIM, sem mais bônus
por aqui. Me deixem saber o que acharam? Gostaram do POV do Edward?
Preferem a Bella? E a cena da ninfeta? E o final? Espero não ter decepcionado
vocês... Obrigada novamente por ter acompanhado essa fic tão perva minha, espero
que tenham gostado e estou ansiosa aguardando os comentários de vocês. Quem
sabe se vocês comentarem muuuito eu não me inspiro e escrevo outra fic assim, já
vi que vocês gostam é de pervisse... haha Tenho várias ideias para ones e se vocês
curtirem posso fazer uma série de ones, e você que escolheriam o casal, o trio ou o
quarteto haha... Sem mais delongas, obrigada novamente, comentem, quem sabe
recomendem.. Beijos, obrigada mais uma vez, Ahhh já ia esquecendo deem uma
passadinha na minha nova fic O MAGNATA DE CHICAGO, quero ver vocês lá...
lalac

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História arquivada em
http://fanfiction.com.br/historia/480535/A_Vadia_dos_Professores/

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