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Autor(es): lalac
Sinopse
Acho que o nome já diz tudo...
Bella é aluna da escola de Forks e ama provocar seus professores, é a vadia oficial
deles.
O que acontece quando chega o novo professor de biologia Edward Cullen?
Ele cairá nas garras de Bella, também?
Poderá ele aceitar dividila?
Notas da história
Contém: Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo e um capitulo
contém cenas homossexuais Yuri
*A fic é Bellward, mas contém cenas de Bella com outros personagens, Emmett,
Carlisle, Jasper, Edward, James e outros se não gosta não leia.
* Short Fic
Índice
(Cap. 1) Parte I
(Cap. 2) Parte II
(Cap. 3) Parte III
(Cap. 4) Parte IV
(Cap. 5) Parte V
(Cap. 6) Parte VI
(Cap. 7) Parte VII
(Cap. 8) Parte VIII
(Cap. 9) Parte IX
(Cap. 10) Capítulo Bônus Contém Relação homessexual yuri
(Cap. 11) Bônus II
(Cap. 12) Bônus III
(Cap. 13) Bônus IV
(Cap. 14) Bônus V
(Cap. 15) Bônus VI
(Cap. 1) Parte I
Notas do capítulo
É isso aí, mais uma fic, para quem não leu o disclaimer da fic, leia...
Boa leitura e sejam bem vindos...
— Chupa meu pau putinha quero gozar nessa boquinha — ele falou.
Eu não perdi tempo e sai de cima dele ficando entre suas pernas, ele estava
sentado em sua cadeira giratória azul.
Chupei e lambi, massageando suas bolas e não demorou muito para ele
gozar na minha boca, bebi tudo, como uma boa menina.
Ele levantou suas calças rapidamente escondendo seu membro de mim, fiz
um biquinho de descontentamento.
A professora Cullen só tinha rosto amável de anjo, porque era terrível com
os alunos e ela havia me mandado para a diretoria só porque eu dormir na aula dela,
que culpa eu tinha se a aula dela era um tédio?
Mas até fiquei agradecida assim tive a oportunidade de ser bem fodida pelo
seu marido o Diretor Carlisle Cullen.
Ah, se ela soubesse como eu amava quando ela me mandava para a direção
e eu tinha que receber um castigo do diretor Cullen.
Com onze anos eu já sabia o que era sexo, com doze descobri os filmes
pornos, com treze me masturbei pela primeira vez e com dezesseis tive minha
primeira vez com meu exnamorado Jacob Black. Ele era um babaca e péssimo de
cama, descobrir depois que fiquei com meu primeiro professor.
Meu nome é Isabella Swan, tenho quase dezoito anos e já dei para todos os
professores da Forks High School. Quando eu digo todos, são todos mesmo. Mas
que culpa eu tinha se eles eram uma delicia. Uma tentação.
Forks era uma cidade pequena, na minha escola tinha mais mulher dando
aula do que homem infelizmente.
Ele era alto, forte, tinhas os cabelos pretos e os olhos azuis. E era noivo de
uma loira escultural chamada Rosalie Hale.
Depois dele, acabei tendo uma conversa muito proveitosa com Jasper Hale
ele era muito bonito também, tinha cabelos loiros e olhos cor de mel, sabia fazer um
oral como ninguém. Fiquei com ele para ganhar dois pontos para não ficar de
recuperação em Trigonometria. Ganhei uma gozada na cara e nunca mais fiquei de
recuperação na matéria mesmo eu nunca tendo feito um dever de casa.
Ou melhor, meu dever de casa era deixar ele me comer. O homem que gosta
de trepar.
Depois dele ainda teve o treinador Clapp de Educação fisica, mas ele já
estava velho e não dava muito no coro, fiquei com ele uma vez para nunca mais,
também depois ele se mudou para Seattle e no lugar dele entrou uma velha chata.
Um mês ficando com as delicias dos meus professores de Trigonometria e
de Literatura, o Emmett, ele me fez um convite.
Na noite anterior mal conseguia dormir, ansiosa com o dia seguinte. Falei
para minha mãe que iria para Port Angeles assistir um filme no cinema, sai de casa
com uma calça jeans e uma blusa azul, mas me troquei.
Vesti dentro do carro uma saia jeans e uma blusa rosa folgada e caída que
deixava meus ombros de fora, já estava comum conjuntinho de calcinha e sutiã
ousado de renda vermelha que nunca tinha usado. O havia comprado escondido da
minha mãe quando fomos ao shopping semana passada.
Ele abriu a porta, tinha um sorriso safado no rosto. Usava uma bermuda
folgada de táctil e uma blusa branca com gola em V.
Assim que me viu, puxou minha mão e fechou a porta passando a chave me
imprensou na parede e me deu um beijo que fez meu sexo pulsar e molhar minha
calcinha.
— Pensei que nossa vadiazinha não fosse vim — ele falou ofegante do
beijo.
— Mal vejo a hora de provar tudo — Carlisle disse. Eles falavam como se
eu não tivesse entre eles, meus olhos iam de um para outro.
(Cap. 2) Parte II
Notas do capítulo
Boa leitura e podem ler com um ventilador do lado haha... Nos vemos lá embaixo
Jasper logo me puxou para seu peito, beijando minha boca com força, senti
uma mão subir minha blusa e massagear meu seio por cima do sutiã. Larguei a boca
de Jasper e beijei Carlisle que estava no meu outro lado, Emmett estava atrás de
mim, ele já havia levantado minha saia e roçava seu membro na minha bunda, ainda
coberto pela calça. Sua mão acariciava meu sexo em cima da minha calcinha e sua
boca estava em minha nuca arrepiada.
Eles começaram a tirar suas roupas e eu ficava cada vez mais excitada. Ver
aqueles três homens se despindo sem parar de me tocar, me deixava cada vez mais
molhada. Porra nunca havia ficado assim, podia sentir minhas coxas meladas e meu
sexo pulsando como nunca.
E eles pareciam que tinham ensaiado, mas nem se tivessem feito isso teria
saído tão excitante assim.
Imagine esses três gostosos tirando a roupa para você. Primeiro a blusa
deixando o físico deles a mostra, eles eram sarados e um tesão em forma de gente.
Emmett era o mais musculoso, mas os outro não ficavam nada atrás. Amei as
pernas de Carlisle, torneadas e saradas. Ele nem parecia ter cinquenta anos.
Olhei para os três membros nus na minha frente, lambendo os lábios. Não
sabia qual era maior e mais gostoso. Ok, talvez Emmett ganhasse em questão de
tamanho, mas Jasper e Carlisle não ficavam muito atrás não.
Eu só podia ter nascido com a bunda virada para lua. Ou definitivamente fui
uma mulher muito boa em outra vida e Deus resolveu me presentear nessa.
— Chupa meu pau vadia — Carlisle disse empurrando minha cabeça para
seu pênis e eu o abocanhei colocando o máximo que aguentava.
Ficava muito excitada com isso, amava chupar um pau de um homem, antes
eu vivia treinando numa banana ou picolé. Quando namorava Jacob e nossos
amassos passaram a ficar mais quente quis imediatamente chupar ele e ele como
toda adolescente jovem e cheio de hormônio aceitou imediatamente. Fiquei
decepcionada quando vi seu membro, pelo tamanho de Jacob, pensei que ele fosse
bem maior. Jacob era alto e forte, nunca que parecia ter somente 16 anos, pensei
que ele teria um membro grande, mas não era. Mesmo assim o chupei com gosto,
fazendo igual ás mulheres dos filmes pornôs que eu assistia, como ele era pequeno
conseguia colocar ele facilmente em minha boca.
Mas durou tão pouco, ele gozou nem dois minutos depois. Nossa primeira
vez foi decepcionante também, senti prazer, mas não com a intensidade que pensei
que sentiria, tentamos outra nada de novo. Como ele estava pegajoso e se achando o
fodão, o chutei para escanteio rapidinho.
Porque de fodão ele não tinha nada, se ele pelo menos soubesse foder
gostoso, mas nem isso sabia. Ô homenzinho ruim de cama.
Ah, sem falar que eu posso ter traído ele com seu amigo Paul, mas que
culpa eu tinha se seu melhor amigo era uma tentação? Aquele ali sim era bem
gostoso, nós já haviam ficado antes de eu namorar Jacob e depois que comecei a
namorar Jake, Paul sempre me sacava mesmo estando namorando também, mas
também eu o provocava. Nós transamos uma vez no corredor da casa de Jacob, com
a porta do quarto dele aberta. Jacob dormia na cama enquanto seu amigo me comia
no corredor. Ali percebi o quanto eu era uma vadia.
Então percebi que eu queria era ser comida por um homem de verdade, mais
experiente e que soubesse o que fazer.
Se fosse verdade eu iria ter ele, comecei a provocalo, com ele sim foi uma
delicia.
Seu pau era enorme e quase que não entrava em mim, fui verdadeiramente
arrombada por ele. E já passei mais de meia hora só chupando aquele pau gosto, ele
me ensinando o que os homens gostavam, já que em filme pornô eles faziam muitas
coisas nada a ver. Ele era doido para me foder atrás também, mas eu tinha medo,
nunca havia feito por trás e pelo tamanho do seu membro ele me rasgaria com
certeza. Mas ele insistiu tanto e eu acabei dando.
Doeu para caralho e eu chorei. Prometi que nunca faria aquilo novamente,
mas acabei fazendo com Emmett de novo, até aquele momento era só a vadia dele.
Na segunda foi melhor, não doeu muito e já sabia o que esperar e na terceira foi
maravilhoso, depois não parei.
Emmett sempre quando me comia por trás era mais carinhoso, o que eu
gostava, por que se fosse outro poderia me arrombar sem nem se preocupar comigo.
Senti as mãos de Emmett puxarem minha blusa e sutiã e logo sua boca
chupava meus seios brincando com os mamilos, me fazendo esquecer o que
pensava.
Outra mão a de Jasper separava minhas pernas e puxava minha saia. Gemi
lambendo a glande de Carlisle e massageando suas bolas. Seu membro era branco
assim como sua pele, mas a cabeça era bem vermelhinha. Ele tinha pelos claros em
sua virilha.
Percebi pelo canto do olho outro membro extremamente duro do meu lado,
levei uma mão até ele massageando e o apertando com força.
Carlisle soltou meu cabelo e saiu de minha boca, que foi prontamente
ocupada pelo pau grosso de Emmett que eu massageava.
Definitivamente sortuda.
Gemi, Carlisle voltando a segurar meus cabelos e ele puxou minha cabeça
para trás e forçou todo seu membro para minha boca me obrigando a fazer garganta
profunda nele, senti ânsia de vomito, mas logo me acostumei, o prazer era bem
maior.
Senti o membro de Emmett forçar a entrada doeu um pouco, mais ele entrou
todo dentro de mim.
Ah, me sentia tão cheia e poderosa dando prazer e recebendo para aqueles
três homens que eram meus professores.
Nunca imaginei um dia viver uma loucura assim, estava tão excitada, nunca
queria parar com aquilo, queria ficar ali sempre.
Porra definitivamente eu era uma sortuda. Ter aqueles três homens, usando
e abusando de mim.
Tá. Eu sei que tenho parar de falar isso. Mas vai dizer que eu não sou?
Isso era uma delicia. Porque não havia feito isso antes mesmo?
Ser comida ao mesmo tempo. Poderia ter aproveitado aquela vez que
Emmett me pegou sendo comida por Jasper na sala dele, mas só chupei seu pau
enquanto Jasper fodia minha boceta, depois que ele gozou na minha cara foi
embora, me deixando com Jasper bombeando seu membro em mim.
— Agora vem cá, sua putinha, quero provar se seu cuzinho é tão bom como
Emmett disse — olhei para Carlisle que estava sentado em um sofá com seu
membro já duro na mão.
— Vem cá, minha bocetinha quer um pau aqui — eu disse rebolando minha
bunda e penetrando um dedo no meu sexo molhado. Carlisle riu e Emmett não
perdeu tempo pegando uma camisinha e colocando em seu membro, se aproximou e
penetrou em meu sexo que envolveu seu membro duro. A boca dele foi para o meu
seio, mordendo meu mamilo eriçado. Olhei para Jasper e gemi para ele que não
parava de olhar para nós massageando seu membro. — Que putinha gostosa —
Carlisle disse batendo no meu seio que não estava ocupado pela boca de Emmett,
gemi ainda mais. Ouvi um telefone tocar e Emmett grunhiu, mas não parou de
meter em mim, Jasper se aproximou e subiu no sofá e eu segurei em seu membro
ocupando o lugar de suas mãos para ele, massageando seu membro que ficava cada
vez mais duro. Emmett estocou fundo e depois Carlisle e eu gritei alto, o telefone
tocou de novo. Nós gememos de frustração. — Atende logo, essa porra — Jazz
disse e Emmett se levantou a contragosto atendendo o telefone. — Oi ursinha — ele
disse olhando para nós, segurando seu membro, puxei Jasper para mais perto e
engoli o membro dele o chupando e brincando com suas bolas, mas olhando para
Emmett que voltou para perto e me penetrou sem deixar de falar no telefone.
Ele iria me comer enquanto falava com a noiva? Não sei como consegui
ficar mais excitada.
— Ah, você precisa saber qual a flor que eu quero para decorar as mesas no
nosso casamento? — ele disse alto no telefone, sua voz era um pouco arrastada
enquanto metia em mim — Eu tô jogando sinuca com Jasper por isso que estou
falando assim — falou descaradamente entrando e saindo de dentro de mim. Chupei
o membro de Jasper com mais força. — A flor? — Lírios — eu sussurrei para ele,
tirando minha boca do pau de Jasper, ficando ligada a ele por seu pré gozo. Emmett
repetiu para a mulher piscando para mim. Jasper pegou minha cabeça e guiou de
volta para seu pau me fazendo engolir até suas bolas. — Também te amo minha
ursinha, compre uma lingerie bem safada para usar para mim hoje — falou e
desligou. Largou o celular na mesinha que tinha ali e acariciou meu mamilo. —
Não posso mais nem comer essa putinha direito — ele disse pela interrupção.
Carlisle e Jasper riram. — Ela parece que tem um radar e sabe quando você tá
traindo ela — Jasper falou gemendo estocando na minha boca. — Tô nem aí ela me
trai com aquele idiota do primo dela, estamos quites mais depois do casamento
agente sossega apesar de tudo eu gosto dela mesmo — ele disse investindo para
dentro de mim sem parar. — Ei e eu aqui? — Disse tirando o membro de Jasper da
minha boca, o massageando. — Ah, você sempre vai ser nossa vadiazinha — ele
disse. — E eu sempre vou está aqui sua ninfa — Carlisle disse — Não vai se livrar
de mim tão fácil. Eu gemi sentindo meu corpo se contorcer, meu orgasmo se
aproximar. Meu sexo e bunda se apertaram e eu gozei gritando alto, Jasper
massageou seu membro com força e eu abri a boca recebendo seu gozo.
Mentira! Não era nada gostoso, mas na hora do sexo, ninguém pensa nisso.
Só que dar e receber prazer.
Carlisle e Emmett começaram a gemer alto e percebi que eles estavam perto
de gozar, minhas pernas estavam bambas e meu corpo tremia, mas não parei de
rebolar, apenas quando senti que eles gozaram.
Jasper também saiu, eles me deixando largada ali no sofá, observei eles
pegaram uma bebida e beberem. Eles estavam nus e suados, seus membros flácidos
balançavam para lá e pra cá conforme os movimentos deles.
— Ainda vou fuder seu cuzinho hoje — Jasper disse e eu lambi os lábios.
Pelo jeito aquilo estava bem longe de acabar. E eu estava adorando cada
minuto com aquelas três delicias. Aquela experiência foi inesquecível para mim.
Notas do capítulo
Capítulo dedicado as leitoras que comentaram e a Viviane Bass que recomendou a
fic, obrigada!! Boa leitura...
Eu havia tido um sonho eu estava fazendo sexo dentro de quarto que tinha
paredes de vidro e várias pessoas assistiam, acordei com minha mãe me chamando
e por sorte ela não percebeu o quão excitada eu estava. Ela veio se despedi de mim,
estava indo para Seattle com meu pai e perguntou se eu queria ir. Negueifalando
que não queria segurar vela entre os dois, ela rolou os olhos, mas concordou
sorrindo. Meus pais eram dois coelhos talvez por isso eu devo ser assim. É serio.
Quantas noites eu só conseguia dormir ouvindo música por que ô mulherzinha
escandalosa minha mãe, meu pai deveria ser realmente bom no que fazia.
Ao contrário de muitos filhos eu não tinha nojo de saber que meus pais
faziam sexo, eu até gostava. Isso pelo menos significava que eles realmente se
amavam e que o casamento estava ótimo, uma coisa que eu não aceitaria era que
eles se separassem. Isso nunca. Para mim casamento era para sempre.
Ok, eu sou uma hipócrita já que já fiquei com homem casado, mas ah...
Acho que todo homem um dia trai, eu sabia que meus pais haviam passado
por isso uma vez quando eu tinha uns dez anos, eles estavam enfrentando uma crise
e meu pai acabou indo procurar consolo no colo da pessoa errada. Ele se arrependeu
e até disse para minha que demorou a perdoalo, mas felizmente perdoou, meu pai
aprendeu com seu erro e hoje eles eram felizes. Isso que importava.
— Olá Bella — James um amigo do meu pai disse, seus olhos passaram de
cima a baixo pelo meu corpo. Eu corei. Droga, estava vestida com uma camisa e
uma calcinha estilo cueca, era a roupa que dormia e não tinha trocado, havia
esquecido.
Entretanto, pelo olhar em seu rosto percebi que ele havia gostado.
James tinha uma altura média, tinha um cabelo loiro que ia até seus ombros
sempre preso em um rabo de cavalo e olhos claros. Ele usava uma calça jeans baixa
e uma blusa vermelha de botões, já tinha seus cinquenta e poucos anos, mas queria
ser um molecão, acho que estava enfrentando a crise da meia idade. Eu era colega
de sua filha na escola, Anna. A mulher dele Victória, era uma ruiva muito bonita,
umas das colegas da minha mãe. Ah, James também trabalhava na escola na
biblioteca.
— Seu pai está? Eu trouxe uns peixes para ele — falou mostrando uma
sacola.
— Não, ele só vai chegar à noite foi para Seattle com minha mãe — falei.
— Sim.
— Eu sei, mas esqueci que estava nesses trajes — disse. Ele sorriu.
Ele foi até a cozinha e eu o segui. Eu abri a geladeira para ele guardar os
peixes depois fui beber agua rebolando sensualmente.
Peguei um copo com agua no filtro me virando para ele que me observava
atentamente, com os olhos estreitos.
— Ah, que droga, olha que desastrada eu sou — falei falsamente, olhando
minha blusa toda molhada, a blusa era branca e eu estava sem sutiã, meus mamilos
se eriçaram em contato com a agua.
— Ah, você é uma putinha né — ele falou roçando seu membro duro na
minha bunda.
— Vai falar que não sabe sua ninfetinha. Eu sei que você é uma putinha,
seus professores me contaram que andaram fodendo você, sem falar que já vi
também — ele falou e meu corpo se arrepiou.
Era meu maior sonho ser fodida com outras pessoas apenas assistindo e isso
me deixou mais molhada.
— Que coisa feia, dando para seus professores e o diretor... — falou sem
parar de roçarse em mim.
— Ah, você é uma vadia mesmo — ele disse — Chupa meu pau chupa,
estou há dias imaginando como será foder essa boquinha — ele disse.
Eu me virei ficando de joelhos no chão, não perdi tempo e abri sua calça
puxando ela e sua cueca para baixo, seu membro saltou para fora.
Ele não era grande, tinha um tamanho normal, coloquei minhas mãos em
suas bolas a massageando e olhei para ele enquanto levava minha boca ao seu
membro que estava ereto.
Não perdi tempo e lambi todo seu comprimento o deixando bem úmido,
brinquei com a ponta da minha língua nele e depois coloquei sua glande em minha
boca brincando com minha língua nela, sentindo seu membro endurecer mais ainda.
Ele estocou com força gemendo e eu empurrei mais seu membro para minha
boca gemendo.
Sua boca cobriu meus seios e ele entrava e saia de dentro de mim com
força, bombeando seu membro para dentro de mim seus dedos acariciavam meu
clitóris, eu rebolava e gemia.
— Ah, se Charlie soubesse que a filha dele tem uma boceta gostosa dessa
— ele disse gemendo, nossos corpos se chocando, ele puxou meu cabelo com força
e eu gemi roucamente.
— Quero gozar nesse corpinho — ele falou e eu lambi o seu pau até que ele
gozou na minha barriga.
— Ótimo comer você sua vadia— ele disse já vestido e saindo da cozinha,
me deixando ali de pernas deitada na mesa da cozinha me deixando melada e ainda
doida para mais.
Aff, frouxo.
Vadia completamente.
(Cap. 4) Parte IV
Notas do capítulo
Capítulo dedicado a leitora le97le que recomendou a fic e a todas que comentaram
no capitulo anterior. Obrigada! boa leitura..
Ele tinha um metro e oitenta e três, menor que Emmett e Jasper e maior que
Carlisle, mas sua postura esguia, seus ombros largos e seu ar de superioridade o
faziam maior do que os três juntos.
Mas o que mais chamou a minha atenção quando ele entrou na aula de
biologia, foram seus olhos.
— Quero falar com você depois, senhorita Swan — ele disse, colocando o
teste dele em minha frente, tinha tirando um D, a nota mais baixa da sala.
— Não Bella, o que eu quero dizer para você é que eu me apaixonei, ainda
não estamos namorando nem ficando, mas mesmo assim, não quero mais ficar com
você — ele foi direto e sem rodeios.
— Sinceramente? Fico feliz por você, espero que seja muito feliz com ela.
Alguém que eu conheço?
— Não. Ela não é daqui, é sobrinha de Carlisle e veio visitalo, mas agora
não vou deixala escapar — ele disse apenas.
Ele estreitou os olhos, me olhando. Lambeu seus lábios, seus olhos mel se
tornando maliciosos.
— Claro sua vadia — ele disse colocando suas mãos em minha coxa e
subindo por minha saia segurando minha bunda. Ele subiu mais percebendo que eu
estava sem calcinha.
— Nossa que vadiazinha o que você está fazendo sem calcinha, hein? — ele
disse, eu não respondi apenas gemi a boca dele atacou meu pescoço e eu sentei me
esfregando em sua coxa. Ele desceu sua mão, abrindo minha blusa e subindo minha
saia, me inclinei e um dedo seu esfregou na minha entrada úmida.
— Ah, que bocetinha molhadinha. Está louca para que eu te coma né sua
putinha? — Na verdade, eu estava doida para que Edward me comesse, mas já que
ele não faria isso o jeito seria Jasper mesmo.
— Aah sim — eu disse quando seu dedo esfregou meu clitóris. Suas mãos
abriram minha blusa e sua boca chupou meu mamilo, deixandoo durinho. Rebolei
em seu colo sentindo seu membro crescer. Ele olhou para mim colocando um dedo
na minha boca.
Agacheime no chão ficando entre suas pernas, beijei seu membro por cima
da calça, ele já estava tão duro fazendo um volume em sua calça. Abri o botão e
puxei seu zíper ele levantou seu quadril e eu puxei sua calça que ficou embolada em
seus tornozelos, ele estava sem cueca. Seu membro duro saltou para fora. Eu o
peguei em minhas mãos e o massageei. Subindo e descendo, apertando lambi toda
sua extensão de cima abaixo o colocando em minha boca e massageei suas bolas.
Ele gemeu jogando sua cabeça para trás e eu o chupei forte subindo e
descendo minha cabeça rapidamente, desci minhas mãos pelo meu corpo tocando
meus mamilos e descendo pela minha barriga até encontrar meu sexo penetrei um
dedo, sentindo o quanto estava molhada fiquei me acariciando enquanto o chupava,
até começar a sentir o seu prégozo.
— Porra sua putinha você está se tocando. É uma safadinha mesmo. Vem cá
e senta no meu pau logo — ele disse me puxando.
Seus olhos dourados ardiam. Levou seus dedos aos lábios quando viu que
eu o tinha percebido ali e fez um sinal para que eu ficasse em silêncio.
Olhei para Edward e ele estava com a mão na frente de sua calça. Tinha um
volume enorme ali. Lambi meus lábios rebolando no membro de Jasper.
Seus olhos se franziram e ele me olhou com raiva. Saiu da sala e fechou a
porta. O que será que ele ira fazer? Contaria para alguém? Porque ele não se juntou
a nós? Eu queria mais era que ele viesse aqui e participasse também.
— Goza sua putinha — ele disse dando outro tapa em mim e eu gozei
mordendo seu pescoço para evitar gemer alto, não foi um orgasmo daqueles e eu
ainda estava excitada. Senti seu corpo estremecer também e ele gozou.
— Acho que acabamos por aqui sua vadia — ele disse acariciando minhas
costas ternamente. Olhei para ele.
Senti meu sexo latejar com a visão que tive. Edward estava de calças
baixas, sentado em sua cadeira, seus olhos estavam fechados e sua mão
movimentava em seu lindo e delicioso membro. Abri minha boca. Ele era enorme.
Não tão groso como Emmett, mas com certeza maior que ele e faria um estrago em
mim. Lambi meus lábios.
— O que você faz aqui, Isabella? — Ele disse sua voz era rouca e sensual,
forte e dura.
— Eu não preciso da ajuda de uma vadia — ele disse apertando ainda mais
meu pescoço. Não me senti ofendida eu era mesmo uma e muito menos fiquei com
medo.
— Escute aqui senhorita Swan eu nunca fodi uma aluna, nunca. Muitas já
me ofereceram e eu recusei, mas você... — sua boca estava tão próxima da minha
podia sentir seu hálito se eu colocasse minha língua para fora tocaria seus lábios —
Você mexe comigo de uma maneira que nenhuma mexeu antes.
— Não assim sua putinha. Você tá com cheiro de sexo, porra e suor de
outro homem e se você quiser que eu te coma vai ter que e ser com minhas
condições.
— Você será exclusiva minha. Não a quero ficando com mais ninguém
além de mim. Vai está sempre a minha disposição na hora que eu quiser quando
quiser e fazer tudo que eu mandar.
— Uma relação BDSM? — Perguntei assustada.
— Então você está me propondo só fazer sexo com você? E como vou saber
se realmente vale a pena trocar vários por um?
— Ah Isabella pode ter certeza que o prazer que a farei sentir não chegará
nem perto que sentiu com os três juntos.
— Ótimo, você tem até amanhã para pensar. Você vai para sua casa agora e
amanhã a quero aqui nessa sala depois que acabar a aula, vou levar os alunos para
uma palestra no auditório, mas quando chegar a quero inclinada ali na mesa e
totalmente nua, entendeu? É claro se aceitar, se não precisa nem vim.
— Não, vá para casa e banhe, jante e durma, amanhã aqui na sala nua e
curvada sobre a mesa. Se tiver aqui, você será minha e nunca mais terá outro
homem enquanto eu estiver com você.
(Cap. 5) Parte V
Notas do capítulo
Como prometido, segue o capítulo. Boa Leitura...
Meus olhos estavam fechados com força, mordia meus lábios para evitar
que gritasse alto.
Enquanto uma mão minha reversava apertando meus mamilos à outra estava
entre minhas pernas acariciando meu sexo, eu rebolava contra ela esfregando meu
clitóris, imaginando que era o membro do professor Masen ali entrando e saindo de
mim.
Ainda era cedo, não eram nem sete horas da noite, os meus pais haviam
saído para jantar em uma casa dos amigos dele e provavelmente só chegariam lá
pelas dez, onze da noite.
Apesar de eu ter três homens, sabia que isso um dia acabaria. Jasper já havia
me descartado, Emmett se casaria logo que acabasse as aulas dali duas semanas e
Carlisle era casado.
Ter um homem gostoso, que ame sexo tanto quanto eu e quem sabe em até
ser amada e amar também.
O que era difícil, já que ele era irresistível e não saia dos meus
pensamentos.
Eu pensei em Edward. Ele disse que queria fidelidade, mas como eu ainda
não tinha dado uma resposta...
Além do mais, o mínimo que poderia fazer era dar uma despedida a eles,
Jasper teve uma.
— Na minha casa.
— Viajou hoje para o Alasca, visitar uma irmã dela — falou — e Alice
deve está sendo bem fudida por Jasper em algum canto por aí...
Olhei meu guarda roupa bagunçado, onde estava aquela peça que havia
comprado semana passada?
Sorri safada.
— Calma, querida daqui a pouco você vai está sendo fodida — disse para
minha vagina que parecia pulsar querendo sexo.
Decedi colocar apenas um vestido. Ele era azul e segurava meus seios, não
precisando de sutiã, tinha um decote comportado, mas era curto. Segui as instruções
de Carlisle para chegar a sua casa, não era muito longe. Era de dois andares e
branca com uma varanda. Parei minha caminhonete um pouco longe da casa, andei
até lá, por sorte estava deserta a rua e ninguém me viu, tinha um jipe na entrada. A
porta abriu antes que pudesse tocar a campanhia. Era Carlisle.
— Vem logo — disse o chamando com os dedos. Emmett tirou a blusa que
usava e chutou seus sapatos, já puxando sua calça e cueca, seu membro saltou para
fora e ele o massageou.
— Seu? — perguntei
...
— Rebola essa bunda sua putinha — ele disse puxando meus cabelos com
força e o membro da minha boca entrou todo deixando suas bolas em meu queixo.
Deu um tapa forte em minha bunda.
— Aaah caralho — Carlisle disse quando eu arranhei suas bolas com meus
dentes, seu membro pulsou e ele estocou com força na minha garganta senti seu
prégozo.
— Goza na minha bunda, vadio — eu disse querendo sentir eles dois dentro
de mim.
— Eu vou sim sua vadia — falou saindo da minha boca. Emmett ficou em
pé em cima da cama de Carlisle e Esme, eu estava amando cada momento.
— Vou comer seu cuzinho — ele disse e eu apenas gemi mordiscando seu
lábio. Sentir ele passar um gelsinho em meu buraquinho, Emmett beijava meu
pescoço e meus seios. Empinei minha bunda para ele e senti seu membro começar a
me invadir. Ele entrou lentamente até está totalmente dentro de mim.
Fechei os olhos apreciando o prazer que estava sentindo, sentindo cada vez
se intensificar. A imagem de Edward surgiu em minha mente e eu sorri, imaginando
que ele estaria ali também participando com aquele seu pau glorioso que eu estava
doida para experimentar. Senti meu corpo se contorcer e gozei puxando o cabelo de
Emmett. Eles se olharam e saíram de mim tirando, Carlisle saiu de trás de mim e se
deitou na cama.
Senti seu membro forçar e ele entrou em mim de uma vez. Eles me
morderam e bateram usando e abusando de mim do jeito que bem entendiam,
sempre quando eu chegava perto de gozar eles paravam diminuindo o ritmo e
mudando de posição.
Estava amando aquele jogo, já deveria umas duas horas que estávamos
naquele ritmo, eu estava de pernas abertas Carlisle metia em mim sem dó e eu não
podia gemer já que o pau de Emmett preenchia minha boca. Os dedos de Carlisle
acariciaram meu clitóris e eu gritei gemendo e gozando.
Pensei que ele fosse gozar ali, mas se levantou tirando a camisinha e
colocou seu membro, tremendo tirei o pau de Emmett da minha boca e coloquei o
de Carlisle que jogou a camisinha fora, fiquei revezando entre eles que gemiam e
xingavam, enquanto minha boca estava em um, minha mão massageava o outro.
Agora que havia dado a despedida que eles merecem, chegou a hora de eu
ser só de Edward. Até quando ele me quisesse.
(Cap. 6) Parte VI
Notas do capítulo
Boa leitura...
No dia seguinte pedi para o professor Hale me deixar sair mais cedo da
aula, fui direto para a sala do professor Masen, não tinha ninguém dentro, o sinal
não demorou muito a bater e eu esperei alguns segundos para começar a tirar minha
roupa.
Mas eu amava loucuras e estava doida para ser fodida por Edward Masen.
Por sorte minha diversãozinha da noite passada não havia me deixado com
nenhuma marca assim ele não desconfiaria.
Quando fiquei nua me inclinei colocando minhas mãos na mesa, como ele
havia mandado, demorou uns dois minutos e quando eu estava quase para sair da
posição ouvi a porta sendo aberta. Sorri inclinando minha bunda, dando uma visão
melhor ainda para ele.
— Quem deixou você ser fodida ontem pelo Carlisle e Emmett, Isabella? —
Sua voz era dura e forte, o que me deixou excitada.
— Não importa. Isabella, eu vou ignorar esse fato essa única vez, afinal
ainda não tínhamos nada oficial, mas agora se está aqui é porque está aceitando ser
exclusivamente minha e não vou tolerar que fique com outra pessoa sem minha
permissão.
Só seu. Só meu.
Eu gostava de como elas soavam e no fundo sabia que isso não era uma boa
ideia.
— Feito — digo.
Ele com certeza era o homem mais bonito que já tinha visto.
Meu corpo se arrepia, meu estomago se embrulha e meu coração bate ainda
mais acelerado.
Eu gemo chupando seu lábio e o puxando. Sinto suas mãos passando pela
lateral dos meus seios e os acariciando. Ele tem gosto doce de mel e me deixa doida
querendo mais e mais de seus beijos.
Sinto seu polegar ir para meu mamilo, roçando nele, deixando eles mais
duros.
Sua boca desce pelo meu pescoço, eu já estou ofegante e quando ela cobre
um dos meus seios jogo minha cabeça para trás completamente perdida.
Ela se reveza, chupando, mordiscando, beijando meus seios, ele faz, eu
inclinar mais e quando vejo, sua boca está abaixando ainda mais além, minhas
pernas se abrem mais e eu fico totalmente exposta para ele, seu dedo acaricia minha
virilha.
— O que você quer que eu faça? — ele pergunta, assoprando em meu sexo.
— Me chupa — digo e vejoo colocando sua língua para fora, ele lambendo
minha entrada.
Pensei que fosse dizer algo, já que ele soltou um grande gemido como se
tivesse provando a fruta mais doce do mundo, mas ele apenas segurou meus
grandes lábios e sua língua entrou no meu sexo.
Eu gemi, sentindo meu corpo todo estremecer ele olhou para mim, tirando
suas cabeças da minha perna e seus dedos penetraram meu sexo, ele os movimentou
e voltou a me lamber.
— Porra — soltei, quando seu dedo encontrou meu clitóris, ele riu e voltou
a me chupar.
Ele beijava meu sexo como se fosse minha boca, sua língua entrando e
saindo de mim, fazendo movimentos circulatórios, me lambendo e mordiscando os
meus lábios vaginais.
Dois dedos dele me invadiram e sua boca ficou em meu clitóris, meu corpo
já se contorcia e eu gemia, rebolando em seu rosto.
Uma mão apoiava meu corpo apertando algum papel e a outra apertava seu
cabelo, empurrando mais seu rosto.
Ele estava abrindo sua calça e segurava seu membro duro em sua mão.
Ele era lindo, maior do que todos que já tinha visto, suas veias saltadas, sua
cabeça vermelha em forma de cogumelo com aquele buraquinho no meio...
Aii que delicia! Podia até já imaginar chupando aquela coisa gostosa, ai
meu sexo já estava pulsando de novo.
— Gosta?
— Vou te dar uma surra de pau um dia, sua vadia — ele falou batendo seu
pau no meu clitóris novamente, gemi completamente excitada, senti sua cabeça
entrar um pouco dentro de mim.
Ele sorriu.
Nunca me senti tão cheia nem quando já tive dois dentro de mim.
Ele entrou e saiu de dentro de mim, com força, eu rebolava sentindo seu
membro em mim.
Nunca havia sentindo nada daquele jeito, estava amando está ali e queria
bem mais. Rebolei e seu dedo entrou dento do meu ânus.
Seu corpo era sarado e ele tinha uma tribal no antebraço e nos ombros.
Foi o ápice para mim, mordi seu ombro gozando como nunca em seu
membro, mas ele não parou de entrar e sair de mim e eu estava mole do orgasmo
gemi alto sentindo outro começar a se formar.
Meu corpo se chocava na lousa com força, minhas pernas o apertavam mais
e mais, suas mãos acariciavam meus mamilos e sua boca estava em meu pescoço.
— Minha você é minha, vadia — ele disse, seus olhos nos meus.
Só ele.
Só dele.
Notas do capítulo
Capítulo dedicado a leitora le97le que recomendou a fic e a todas que comentaram
no capitulo anterior. Obrigada!! Ah gente, gostaram da capa? A leitora Bells que
fez! Obrigada novamente flor. Boa Leitura...
Edward disse que nossa relação não seria de BDSM, mas disse que era bem
dominador e gostava de mandar na hora do sexo e principalmente amava transar
com mulheres que estavam imobilizadas, seja por algemas ou cordas. Depois que
nos transamos loucamente na sala de aula ele disse que me queria sabado na sua
casa, amarrada.
Apesar de não gostar da tortura ele disse que gostava de mulheres submissa
e de algumas práticas da relação BDSM como a bondage.
Mas também, amei a ideia, parecia muito excitante você está amarrada a
total mercê de um homem, principalmente se esse homem fosse Edward.
Durante a semana, não rolou nada entre a gente, infelizmente, a não ser um
boquete que dei nele. Emmett e Carlisle me procuraram, mais eu disse que não
estava disponivel. Emmett ficou indiferente aquilo, mas percebi que Carlisle não
gostou muito.
Eu fui claro, louca para ser comida de todo o jeito por aquele pau delicioso.
Ele estava vestido com uma calça jeans desbotada e rasgada, seu cabelo
estava despenteado e seu peito nu.
Muito gostoso.
Seu peito esculpido a meu bel prazer junto com aquela tribal fiquei com
vontade de passar minha lingua por ela, pelo seu corpo todo, antes que eu pudesse
fazer isso ele me puxoume cumprimentando com um beijo de tirar o folego, sua
mão na minha bunda.
Entramos em seu quarto, era grande e espaçoso com uma cama de casal no
centro, um guarda roupa que ia do chão ao teto.
Eu tirei.
Ergui meus braços puxando minha blusa, deixando meus seios expostos
para ele e depois tirei minha calça com a calcinha.
Seu dedo acariciou minha entrada, sua boca ia de um canto a outro do meu
pescoço.
— Se deita de barriga para baixo, com as mãos e pernas para trás — ele
falou.
Tentei me mexer.
— Você é perfeita, tão linda e gostosa — ele disse lambendo meu lóbulo.
— Silêncio, não fala nada — ele disse puxando meu rosto e beijando minha
boca, seu dedo acariciando meu clitóris, senti sua mão que acariciava minha bunda
descer e chegar ao meu ânus.
— Você já deu essa bundinha muitas vezes né? — ele falou penetrando um
dedo dentro dela.
— Hum... Sim — respondi honestamente.
— Sim — eu disse.
— Se eu souber que você ficou outra vez com outro cara além de mim, você
nunca mais me terá escutou? — ele disse penetrando outro dedo.
Carlisle, Emmett, Jasper e outros que já fiquei. Eu não queria mais ninguém
queria só Edward e para sempre comigo.
Quando ele voltou senti seu membro na minha pele e sabia que ele estava
sem sua calça e completamente pelado.
— Eu quero ver você — eu disse, afinal tudo que conseguia ver era a
cabeceira da cama e a parede branca.
— Não, putinha, vai ser do jeito que eu quero — ele disse e eu gemi de
frustração.
— Ah, porra que cuzinho é esse — ele disse quando estava completamente
dentro de mim.
— Eu vou sua vadia — ele disse saindo de dentro de mim e voltando com
força.
Às vezes ele deixava só sua cabecinha, outras ele revezava com seus dedos
e penetrava meu sexo, com seu membro poderoso.
Eu apenas conseguia gemer, seus lábios ora beijando minha boca, ora pelo
meu corpo.
Ele saia do minha bunda e ia para meu sexo, me deixando bem empinada
para ele.
Acho que já estávamos a uma hora assim, mas não nos cansávamos cada ora
era um ritmo e jeito diferente.
— Não quero que goze agora escutou — ele falou tirando seus dedos de
mim.
— Caralho, tão lindo minha porra no teu rabo — ele disse ofegante.
Saiu de dentro de mim e soltou as cordas, pensei que ele fosse me deixar
solta, mas não.
Ele apenas fez eu me deitar de barriga para cima e abrir as pernas e levar
meus joelhos aos meus seios, deixando meus pés na altura da minha bunda e ele
passou a corda por trás das minhas costas deixando minhas pernas completamente
imobilizadas e o meu sexo totalmente aberto para ele.
— Eu quero tocar você — falei quando ele pego minhas mãos colocando
atrás das costas ara amarrar também.
— Eu sei, vadia, posso ver como sua bocetinha tá pulsando, que delicia —
ele disse acariciando meus mamilos, me olhando nos olhos.
Olhei seu membro que estava ficando duro de novo, ou ele ainda estava
assim?
Não sei, só sei que pude ouvir o coro de aleluia quando ele penetrou em
meu sexo me fodendo sem dó, investindo tão forte em mim que fazia a cama se
chocar na parede ao mesmo ritmo que ele entrava e saia de mim. E eu só gemia
louca querendo tocalo, mas isso fazia a sensação dele em mim e de seus toques na
minha pele mais intensas.
Ele saiu de dentro de mim e desceu seus lábios pelo meu corpo, finalmente
chegando ao meu sexo, sua língua me penetrou. Sua boca brincando com meus
grandes lábios chupando e puxando.
Ele ficou me chupando e quando estava prestes a gozar parou, quis bater
nele que subiu seus lábios pelo meu corpo.
— Diga, meu nome, quero que diga meu nome enquanto goza...
Caralho. Esse orgasmo havia feito todos os que já tive parecer uma mera
cosquinha.
O orgasmo foi tão grande que eu perdi minhas forças e acabei desmaiando
na cama, meu corpo suado e saciado.
...
Oh.
Ele era tão bonito. Se bonito poderia ser usado para descrever Edward.
Seu rosto estava leve, seus olhos fechados e ele estava completamente nu,
uma perna dele encostada a minha, uma mão dele em seu estomago e outra estava
esticada, seu rosto virado de perfil.
Sua peito nu, aquela tatuagem, seu membro nu e flácido entre suas pernas.
Respirei fundo.
Deime conta que estava solta meus ombros e pernas doíam, mas nada
anormal. Olhei a corda jogada ao chão e sorri, havia realmente gostado daquilo e
podia até praticar outras vezes isso com ele.
Mas primeiro, queria fazer algo por ele. E nada melhor do que acordar um
homem com um belo de um boquete.
Sai do seu lado na cama e fiquei de quatro entre suas pernas, beijei seu
estomago arranhando minhas unhas levemente.
Não. Pensei melhor. Não queria aquele pau gostoso exposto para o mundo
ver. Ele era meu.
Só MEU.
Senti seu membro ficar mais duro e sorrir. Olhei para ele e parecia que
ainda estava dormindo.
Ah que delicia!
Umedeci seu membro deixando bem babado e chupei seu pau com força,
colocando só sua glande na minha boca e massageando com as mãos a outra parte.
Voltei a chupalo e dessa vez fui colocando cada vez mais do seu membro
na minha boca, relaxando minha garganta.
Caralho. Não pensem que é fácil isso, porque não é nada fácil. Ainda mais
ele que tem um membro tão comprido assim.
Finalmente senti que seu membro batia na minha garganta e estava todo de
mim.
Ah eu já disse que sou sortuda né? Eu sei, não canso de dizer isso, mas eu
sou uma sortuda do caralho.
Depois voltei a fazer garganta profunda nele, chupando com maestria aquele
pau gostoso como se fosse o melhor picolé do mundo.
E era.
Caralho. Ele tinha um gosto tão bom, ao contrário dos outros. Uma delicia.
Ok, talvez nem tanto. Mas acho que podia ficar bebendo dele durante um
bom tempo.
— O que? — perguntei.
Mas ao contrário dos outros beijos, não foi com luxuria e repleto de desejo,
tinha isso, mas tinha outra coisa bem mais forte. Seu beijo foi suave, lento,
profundo e com outra coisa que não soube identificar, mas eu o retribuir do mesmo
jeito e foi o melhor beijo da minha vida.
Quando eu fiquei com Jacob, Carlisle, Emmett, Jasper depois que eles se
cansavam eles simplesmente me largavam e pronto.
Ele sorriu.
Mas senti seu corpo atrás do meu e sua mão na minha cintura.
— Deixe isso aí não vai precisar — ele disse e eu dei de ombros largando
minha blusa.
Acho que era tarde de mais. Meu coração batia tão forte em meu peito.
Acabei sendo comida por ele na cozinha de formas que eu nunca tinha
sequer imaginado.
Cheguei em casa antes dos meus pais, felizmente toda dolorida e ardida,
tomei um banho relaxante. Estava tão saciada, acho que podia ficar um mês sem
sexo.
Notas do capítulo
Boa leitura...
Meus olhos estavam tampados com uma venda. E na minha boca tinha uma
mordaça.
Meu corpo estava suado, meu coração batia acelerado, assim como o corpo
do homem que deveria está ali me olhando, me observando.
Senti seu toque suave na pele da minha perna, meu corpo excitado se
arrepiou, seus dedos subiram dos meus pés, pela minha panturrilha, joelho, coxa,
repetindo o processo na minha outra perna, ele parecia não se importar com minhas
coxas toda melada do meu gozo.
O último logo se casou e até onde sabia ele estava muito feliz com a noiva,
Rosalie.
Já Carlisle deu mais trabalho, ele não quis aceitar quando disse que não
ficaria mais com ele e até tentou ficar comigo a força, mas felizmente Edward
chegou a tempo e me salvou de suas garras.
Edward não parou de se encontrar comigo, nós sempre nos víamos, pelo
menos três ou quatro vezes na semana e durante todo o final de semana.
Ele nunca mostrou querer mais que isso, mas sempre me tratava com
carinho.
Ele me abraçava e não era como os outros que iam embora assim que
acabava o sexo, ele conversava comigo e havia se tornado meu melhor amigo.
Eu sabia que ele estava em cima da cama, senti seu peso sobre mim e seu
membro roçar pelo meu estômago e subir mais pelo vão dos meus seios.
Ele dizia que era apaixonado pelos meus seios, bunda e meu sexo. Não por
mim, mas ele gostar de alguma parte de mim já me deixava feliz.
Ele ficou parado ali, apoiando seu peso com seus pés, para não me
machucar.
Ele sorriu.
— Abra a boca — falou e eu abri, ele subiu mais, se ajoelhando com meu
rosto entre suas pernas. Ele penetrou seu membro em minha boca.
Seu membro era meu vicio. Amava chupalo e brincar com ele de várias
formas.
Ele levou seu membro até meu olho e eu bati meus cílios nele, o fazendo
gemer. Abri minha boca e ele meteu seu membro de novo nela, entrando e saindo,
eu chupei com força, brincando com minha língua em sua glande contornandoa
como sabia que ele gostava.
— Ahh, sua putinha — ele gemeu — Vou foder seus peitinhos — falou
saindo da minha boca.
Ele segurou meus seios o juntando, e colocou seu membro entre eles,
começou a masturbalo com eles, fazendo uma espanhola.
Seus dedos acariciavam meus mamilos, seu membro entrava e sai dos meus
seios. Eu estiquei e consegui lamber seu pau ele então começou a ir mais fundo,
fazendoo eu chupar a sua glande toda vez.
Não demorou muito e ele gozou na minha boca e nos meus seios,
despejando seu liquido espesso e embranquecido. Sujando meu corpo, me
marcando como sua, amava sentir seu liquido em mim.
Ok. Era nojento, pegajoso e fedia... Mas ah, quem não tem desejos
estranhos?
Ele desceu seus lábios e chupou meus mamilos, não se importando com seu
liquido que estava ali, subiu pelo meu pescoço e me beijou com força, meus lábios
estavam inchados e quase dormentes, mas nunca cansava de beijalo.
Ele voltou a descer sua boca pelo meu corpo até finalmente seu rosto está
entre minhas pernas, sua boca cobriu meu sexo e ele me chupava com força como
só ele sabe fazer, penetrando sua língua e mexendo ela dentro de mim, com seu
polegar acariciando meu clitóris, eu rebolava como dava presa pelas algemas e as
cordas no meus pés, meus músculos se contraíram e eu gritei o nome dele, como
sabia que ele gostava enquanto gozava em sua boca ele bebeu em mim, sugando
meu sexo com força.
Ele caiu ao meu lado, soltando meus braços e pernas, depois se deitou na
cama me puxando para seus braços e beijando minha testa.
Como que eu não me apaixonaria por ele? Com ele agindo assim?
Ficamos em silêncios, meus braços doíam por ficar tanto tempo levantados
e atados. Estava satisfeita e feliz.
— Você podia dizer que vai dormir na casa de uma colega e ficar aqui
comigo... — sua voz foi ficando mais baixa como ele percebia minha expressão.
— Essa foi nossa última vez — eu disse olhando em seus olhos dourados.
Finalmente havia criado coragem de quebrar meu coração. Afinal, as vadias
também têm sentimentos.
— Eu vou fazer faculdade Edward, vou para Nova Iorque na semana que
vem.
Ele respirou fundo se levantando pegou uma boxer e vestiu passando a mão
na cabeça nervoso. Não entendia porque ele ficou assim, para mim ele iria ficar
feliz, assim ele poderia até arrumar outra putinha na escola, metade das meninas
lambiam o chão que ele pisava, mas só eu tinha o privilégio de ser lambida e fodida
por ele.
— Temos, eu posso ligar para meus pais e dizer que vou dormir na casa da
Anna, assim agente passaria a noite juntos. Mas na semana eu vou está enrolada e
realmente não vai dar para agente ficar juntos — disse.
Ele sorriu.
Respirou fundo e veio até mim, se agachou colocando as mãos nas minhas.
— O que você sente por mim? — perguntou.
— Eu gosto de você.
— Tudo bem então... Ligue para seus pais — falou indo para o banheiro.
Foi impressão minha ou eu vir seus olhos decepcionados e tristes?
Sim, foi amor. Eu senti. Não foi só sexo, havia algo mágico entre nós. Não
ficamos só na cama, acabamos indo para o banheiro também. Momentos que nunca
irão sair de minha mente. Principalmente quando ficamos só abraçados, olhando um
nos olhos do outro, eu o amava tanto, queria que ele pudesse sentir esse amor por
mim também.
Se ele percebeu não falou nada, no dia seguinte eu acordei antes dele e
partir deixando apenas um bilhete dizendo adeus.
Está certo. Eu admito que sempre fui um cachorro no sexo, transava com
muitas mulheres, mas nunca uma menor de idade e que foi minha aluna.
Mas ela...
Assim que havia entrado naquela sala de aula e encarei em seus profundos
olhos chocolates senti que estava perdido.
E quando soube que ela era a tal vadia dos professores, senti um ciúmes e
inveja desconhecido por mim. Saber que ela havia transado com três ao mesmo
tempo, saber que ela não era tão inocente e pura assim fez um sentimento de posse
nascer em mim.
Mas só minha.
Quando entrei dentro dela a primeira vez sentime completo como nunca
me senti. Ela era tão quente e apertada, mesmo já tendo dado para vários.
E totalmente minha, nunca mais ela teria outro homem. Porque eu estava
perdidamente apaixonado por ela e faria ela se apaixonar por mim também.
Mas como não amar? Ela era perfeita, ok, já disse isso. Mas você concorda
comigo.
Mas quando eu disse meus desejos ela disse que poderia isso, quando a
amarrei pela primeira vez soube que eu seria o ultimo homem dela.
E agora ela vemme dizer que vai se mudar para o outro lado do país?
Mas eu perguntei para ela o que ela sentia e ela não disse que me amava,
por quê? Nós havíamos feito amor a noite toda e ela não disse. Mas ela me amava
tinha que amar.
Virei na cama procurando seu corpo pequeno e quente, mas tudo que
encontrei foi um espaço vazio e frio, um papel em minha mão.
Fui longe de mais e me enganei pensando que isso poderia ser mais,
continuar só traria mais dor para mim quando fosse a hora de dizer adeus, nem
isso eu conseguirei dizer pessoalmente.
Sei que nunca passei de uma caso para você, mas realmente me apaixonei
por ti.
Espero que seja feliz, não se preocupe que arrancarei esse amor do meu
coração.
Sua,
B.
Notas do capítulo
ATENÇÃO ESSE CAPITULO CONTEM CENAS DE BEIJOS
HOMOSSEXUAIS Boa leitura... Olhem a nota lá embaixo, é importante
Olhando o céu na hora do crepúsculo pela janela de vidro que estava aberta.
Eu amava tudo.
Depois da nossa declaração uma década atrás, nunca mais nos separamos.
Eu saí aquele dia, de sua casa, pensado realmente que nunca mais fosse vê
lo, mas qual é a minha surpresa quando ele aparece na minha casa à tarde, no
mesmo dia, dizendo que iria pedir para ser meu namorado aos meus pais.
Ele se declarou ali, para mim, em frente à porta da minha casa segurando
um buque de rosas, nunca imaginei que isso iria acontecer e pensei que fosse um
sonho.
É claro que eu disse sim e pulei em cima dele, mas antes que pudéssemos
nos beijar meu pai apareceu segurando uma arma.
Meus pais ficaram em choque, mas me deram uma chance de provar que o
que sentíamos era real. Demoraram a se acostumar comigo e Edward, mas logo
viam que o que realmente estávamos sentindo era amor. Está certo que nós dois
éramos muito tarados, mas realmente nos amávamos.
Mas nosso tempo era contado, em uma semana eu iria partir para o outro
lado do país, Edward estava tranquilo dizendo que nós ficaríamos namorando a
distancia, nós brigamos na minha penúltima noite em Forks e eu achei melhor
terminar tudo, estava despedaçada. Não acreditava que nosso relacionamento daria
certo a distância. Éramos muito tarados e tinha certeza que ele não resistiria muito
tempo sem sexo e acabaria me traindo. Quando embarquei no avião andava
lentamente esperando que veria Edward atravessar o aeroporto correndo dizendo
para eu ficar, como nos filmes. Mas isso não aconteceu.
Eu aceitei é claro e ele admitiu que havia até falado para meus pais pedindo
a permissão deles. O achei tão fofo e romântico, o que ele raramente era. Tivemos
um louco sexo de reconciliação no banheiro do avião e eu nem me importei com os
olhares que recebemos quando saímos abraçados, suados e felizes do banheiro.
Queria mesmo era passar a viajem toda sentada naquele pau maravilhoso, mas teria
que esperar até nós chegarmos ao nosso apartamento.
No começo, não foi nada fácil, brigávamos muito, mas logo conseguíamos
nos acertar, ainda mais que era ótimo nosso sexo de reconciliação.
Fazíamos muitas loucuras e nunca ficamos com outras pessoas, pelo menos,
não sem um dos dois participar.
Confessei para ele minha fantasia de fazer sexo com outras pessoas
olhando. Não imaginei que ele fosse gostar. Mas ele gostou, tanto que realizou.
FLASHBACK ON
— Vem cá — falou batendo em meu colo. Eu fui e sentei sua mão foi para
minha coxa e a outra para minha nuca.
Ele puxou minha boca de encontro a sua e me deu um beijo profundo. Sua
mão ergueu meu vestido e ele acariciou meu sexo por minha calcinha. Abri minhas
pernas e ele puxou aquela peça do meu corpo penetrando um dedo dentro da minha
fenda molhada.
Ele olhou para mim me desafiando e eu ajeitei meu vestido, sem falar nada
e ignorar a pequena peça de renda no chão.
...
O segurança assim que viu Edward liberou sua entrada entramos no local
fechado e um pouco abafado.
— Olha ali — falei apontando para uma mulher que beijava outra, elas se
acariciavam tinha um homem no meio delas que as observava e seus seios estavam
descobertos — Ou melhor não olha — falei virando o rosto dele para mim.
— Elas estão quase nuas, não quero você olhando para nenhuma mulher
nua.
— E se uma dia nós formos fazer o que eles estão fazendo? Você nunca
transou com uma mulher não?
Apesar do jeito da boate tinha muita gente ainda vestida, as garçonetes que
tinha usavam adesivos nos mamilos e shorts jeans.
— Querem beber algo? — Apareceu uma garçonete ao nosso lado. Ela era
baixa, loira, tinha olhos azuis, seus seios eram pequenos e usava um adesivo
prateado em formato de estrela protegendo seus mamilos.
Belisqueio.
— O que foi?
— Não gostei.
— Não me importo, você sabe que amo você. Só você — ele falou sua mão
subindo pela minha coxa, seus lábios roçaramse nos meus.
Ele sorriu.
— Aqui está senhor — ela disse e ele pegou o drink dando um gole.
Seus lábios eram macios e pequenos, sua boca tinha gosto de brilho labial,
sua língua pequena se entrelaçou a minha e nos beijamos com desejo e
profundamente, não senti nojo como pensei que sentiria, até gostei.
— Já chega.
— Caralho estou tão duro, foi tão excitante ver vocês se beijando — falou.
— Por você, Bella. Só você, se fosse ela e outra se beijando eu não teria
sentindo nada, apesar de achar outras mulher lindas, nenhuma desperta mais um
desejo assim como você desperta em mim — ele falou.
Senti sua mão subir por debaixo do meu vestido, abrindo minhas pernas e
acariciando a parte interna da minha coxa.
— Porra sem calcinha, safada — ele disse quando seu dedo encontrou
minha fenda desnuda, já que eu não usava calcinha.
Ele sorriu.
— Ah, sim — disse notando que um homem estava olhando para agente.
Edward também deve ter percebido ele virou seu drinque e me deu mais um
gole, depois se levantou e eu caminhei ao seu lado.
Edward falou algo para ele que assentiu pegando uma sacola e abrindo a
porta. Nós entramos em um corredor.
Era um quarto com uma cama e cortinas em três paredes. Ele sorriu e pegou
de dentro da sacola duas mascaras.
— Você não disse que sempre quis fazer sexo com outras pessoas olhando
sem participar essa é a sua chance topa?
Ele me beijou e depois colocou minha mascara. Era bem simples, mas
bonita com alguns detalhes dourados a dele era toda preta.
— Venha meu mascarado que eu estou doida para sentar nesse pau gostoso
— eu disse o puxando e o deitando na cama abrindo sua blusa, a joguei no chão me
sentando em cima dele que puxou minha blusa também, chutei meus calçados o
vendo fazer o mesmo.
Gemi lambendo sua pele do peito salgada. Uma delicia. E todo meu. MEU.
Sortuda do caralho.
Vadia só dele.
Minha vida havia mudado muito, depois de Edward e eu havia amado isso.
Amado ele.
Ele puxou meu vestido e logo eu estava nua já que não usava nada por
debaixo dele, abri sua calça e puxei seu zíper a desci junto com a cueca.
Ele segurou meu cabelo com força e impulsionou seu quadril, fazendo o
membro dele se enfiar todo em minha garganta.
Dois homens e uma mulher olhavam para gente. Eu sorri safada e olhei para
Edward. Empinei minha bunda e comecei a chupar seu membro forte, subindo e
descendo minha boca nele e acariciando suas bolas.
Ele bateu na minha bunda e eu afastei minhas pernas, seu membro entrou
dentro de mim e eu gemi. Um homem que olhava se aproximou, ele colocou sua
língua para fora, lambendo no vidro o local que estava meu mamilo. Edward
grunhiu.
— Ahh porra, Edward — falei gemendo, ele me puxou pelos cabelos com
força e sua boca cobriu meu mamilo o sugando com força.
Ele investia seu quadril e eu cavalgava com força, suas bolas saltavam e eu
me apoiava nele, tentando não perder um controle.
Ele saiu de dentro de mim e eu me joguei na cama, meu corpo mole, percebi
que as cortinas estavam fechadas, e o membro dele entre minhas bundas. Edward se
acariciou um pouco e gozou sujando ela.
Sorri para ele e o beijei apaixonadamente, grata por ele ter realizado aquela
fantasia minha. Mas agora tudo que queria era nossa cama e poder foder com ele a
noite toda.
Flashback OFF
— Edward? — eu o chamei.
Extremamente sexy.
— Você está uma delicia assim — falei o fazendo erguer a cabeça e olhar
para mim.
— Falta essa pilha ainda, não canso de me impressionar com tanta besteira
que encontre nas respostas — ele diz.
— Sério?
— Você sabe que eu sempre tive uma vida regada a sexo, Bella, nunca
pensei em casar e muito menos em ter filhos, mas quando eu te conheci, minha vida
mudou e para melhor. Nunca pensei que passaria minha vida fazendo sexo com
uma só mulher, mas em você eu encontrei a vontade de fazer isso. Eu nunca tornei
nossa relação oficial Bella, nós moramos juntos há dez anos e eu demorei de mais
para fazer isso, mas antes tarde do que nunca não é? — falou se levantando —
Espere aqui, já volto.
O olhei sair confusa, ele voltou trazendo algo em sua mão, estava sentada
na cadeira dele e ele se ajoelhou no chão.
— Eu amo você, você é a mulher que eu sempre quis ter sem saber. Você é
minha amiga, minha vida e minha vadia, só minha. Então aceite se casar comigo e
torne minha vida ainda melhor? — ele falou abrindo a mão e me mostrando um anel
de ouro delicado com uma pedra de diamante solitária.
Todos nós merecemos uma chance de mostrar que podemos ser um ser
humano bom, apesar de todo erro que já cometeu, eu tive a minha com Edward.
E finalmente estava tendo meu final feliz. E melhor ainda sendo a vadia só
dele.
Vou casar com o homem que amo, pai do meu filho e definitivamente ele é
tão tarado por sexo como eu. Sem nem falar o tesão em pessoa que ele é.
Notas do capítulo
ATENÇÃO CONTÉM RELAÇÃO HOMOSSEXUAL se não gosta não leia...
Resultado votação 1. B/P: 3 2:B/E: 7 3: B/C/J/E: 6 4: B/E/Z/J: 21 5:B/E/R: 17
Eu respirei fundo.
Nunca tive tendências a ficar com uma mulher, nunca senti vontade, apenas
havia trocado um beijo com Jane meses atrás quando Edward me levou para realizar
minha fantasia.
Mas aí eu pensei. Se ele realizou a minha, que mal teria eu realizar a dele?
E agora estava eu preste a fazer sexo, não com uma, mas com duas
mulheres.
Quando resolvi fazer isso para ele, fui atrás de Jane no clube.
Ela claro topou na hora, disse que eu era muito gostosa. Eu falei que teria
que ser com outra mulher também.
Eu estava nervosa.
Estava vestida com um robe e por baixo uma calcinha pequena e sutiã
rendados preto.
Sete e trinta e três, respirei fundo, havia acabado de desligar o telefone Jane
e sua amiga já haviam chegado e estavam subindo. Duas batidas na porta e a abri.
Jane estava na frente, ela usava uma saia e uma blusa branca, seus cabelos
loiros soltos em cascata, seus olhos azuis brilhavam.
Atrás dela estava uma mulher negra e alta, seu rosto era delicado e seus
olhos negros, pareciam uma modelo. Seu cabelo era liso e preto batendo até em sua
cintura, ela tinha uma franja. Usava um vestido curto preto deixando suas longas
pernas de fora, muito bonita também.
Zafrina sorriu.
Elas sorriram.
— Claro, mas agora, porque você não deixa agente relaxar você — Jane
falou se aproximando de mim.
Eu apenas assenti.
Jane lambeu seus lábios e segurou em minha cintura me puxando para ela.
Gemi quando nossos lábios se tocaram e sua língua procurou a minha. Senti
um corpo atrás do meu e sabia ser Zafrina. Sua boca beijou meu pescoço, me
separei de Jane e a beijei. Seu beijo era mais selvagem que o de Jane e ela deu uma
mordiscada nos meus lábios chupando com força.
Puxei o pescoço de Jane e beijei sua boca minhas mãos tirando o sutiã dela
e brincando com seus mamilos, os seios dela eram enormes e com certeza
siliconizados. Uma mão pegou a minha e Zafrina a guiou para entre suas pernas
senti que sua calcinha estava úmida e massageeia, beijei sua boca também.
Massagei seu sexo por cima do tecido que foi ficando mais molhado, nunca havia
massageado uma vagina sem ser a minha, mas parecia está fazendo certo, já que ela
gemia e rebolava seu quadril. Jane tirou sua saia e ficou só com uma calcinha
vermelha bem pequena.
Eu tinha certeza.
Não tinha a menor chance de eu ser homo, mas que elas sabiam me seduzir
sabiam. Meu sexo pulsava e eu queria mais e mais. Era uma experiência nova para
mim, mas eu estava até que gostando, mas não via a hora de Edward chegar.
Com certeza nunca trocaria o pau lindo e glorioso que me arrombava todo
dia por uma deda de mulher. Nah. Sem ofenças.
Deitei na cama e elas tiraram minha calcinha me deixando bem aberta para
elas que estavam de quatro na cama com os rostos entre minhas pernas. Ambas
acariciavam minha coxa chegando bem perto da minha virilha.
— O que você quer que a gente faça hein? — Zafrina perguntou sentia dois
dedos brincando em meu sexo.
— Que porra é isso, Isabella? — Ouvi uma voz brava e me separei delas
vendo que Edward estava na porta seus olhos duros me encarava. Algo me dizia que
ele estava ali a muito tempo. Eu sorri.
— Você não disse que queria me ver chupando uma mulher enquanto outra
me chupava? — falei mordiscando meu lábio do jeito que eu sabia que o deixava
doido.
— Sim porra, mas não precisava ser duas. Isabella, Isabella você está muito
encrencada — disse — Você sabe que odeio dividir o que é meu e você acabou de
ter um orgamos sem eu por perto. Tsc, tsc, tsc Isabella.
— Edward...
— Acho que eu estava esperando que você fosse aprontar algo. Ainda bem
que trouxe minhas algemas.
— Porra — praguejei. Eu estava fodida. Muito fodida, mas esperava que ele
realmente não estivesse com tanta raiva assim.
— Porque vocês não predem os braços dela meninas? — Ele disse, olhando
para elas, jogando as algemas para cada uma. Elas me olharam. Ambas pareciam
estar achando tudo divertido e excitante.
— Com certeza vamos gatinha — ele disse piscando para ela — O que
acharam da bocetinha dela? Uma delicia hein? Eu vi vocês a chupando — Ele disse
tirando sua blusa abrindo os botões lentamente.
Edward tirou o sapato e a calça ficando só com uma boxer que não escapava
nada o volume.
— Vocês são lindas — ele disse acariciando o rosto de cada uma com uma
mão.
— Obrigado linda — ele olhou para mim vendo os ciúmes borbulhar nos
meus olhos. “ Você que começou agora aguenta”, era o que ele dizia pelo olhar.
— Nossa que pau grande e duro — Jane disse colocando a mãos no MEU
membro por cima da cueca. Fiz um barulho estranho. Edward tirou a cueca e seu
membro duro saltou para fora, batendo quase no rosto dela.
— Porra não entra tudo — ela disse. Sorri. E ele olhava para mim. Sabia
que só eu conseguia enfiar aquela tora toda, ele mesmo já havia dito que ninguém
mais havia feito isso e era bom que continuasse assim. Zafrina se inclinou também e
chupou suas bolas, elas ficaram nisso se revezando e na glande dele se beijavam
deixando ele entre as bocas delas.
Zafrina lambeu minha bochecha, a onde tinha gozo dele até encontrar minha
boca e me beijar, sentir a língua de Jane no vão dos meus seios e depois, sua boca
cobrindo um mamilo.
Fechei meus olhos apreciando o contato, Zafrina desceu seus lábios pelo
meu corpo e sua boca brincou com meu outro seio.
Abri meus olhos e percebi que ele estava ainda na mesma posição, seu
membro ficando duro de novo, segui seu braço e vi que elas estavam nuas e que ele
estava com dois dedos dentro de cada uma, elas rebolavam enquanto brincavam
com meus seios.
Separei dele ofegante e olhei para Jane e Zafrina que se beijavam, pisquei
para Edward, puxei Zafrina dos lábios de Jane e beijei os lábios dela, depois beijei
Jane, as minhas mãos as acariciando.
Zafrina sorriu, olhando para Edward. Sabia que ela estava doida para
experimentar o pau do meu homem. Que aproveitasse, esse seria o único dia que ela
teria essa oportunidade.
Olhei seu sexo na minha cara e lambi sua entrada molhada. Sabia que estava
dando uma visão e tanto para Edward e era isso que queria.
Com minhas mãos acariciei meus mamilos, abrindo mais minhas pernas e
enquanto chupava Jane, tentando imitar o que Edward fazia comigo me acariciava
penetrando meus dedos em meu sexo molhado.
Eu não gozei, mas ouvi o gemido alto de Zafrina e sabia que ela tinha
gozado, assim como senti o gosto estranho de Jane e ela gozou me fazendo beber
dela.
— Vem Bella — Jane falou e eu deitei com as pernas abertas na sua frente,
Zafrina se deitou na minha cara e eu brinquei com minha língua nela, enquanto Jane
me chupava e era fodida por Edward.
Ah, idiota.
Mas ele não ficou muito lá e logo ele me segurou e entrou de uma vez em
mim, ah finalmente.
Sorri rebolando minha bunda como nunca, o deixando ir bem fundo dentro
de mim.
— Acho que nós esgotamos elas — falei notando que Jane e Zafrina
pareciam adormecidas na cama.
— Que culpa eu tenho se sou viciada no seu pau? — falei beijando sua boca
suavemente.
Notas do capítulo
Resultado da Votação: 1 5 votos 2 1 voto 3 29 votos Campeão 4 16 votos 6 5
votos Espero que gostem, boa leitura, leiam a notinha lá embaixo...
— Você é uma puta que quer ser fodida por vários homens é? Então agora
vai ter o que sempre quis — ele disse.
— Calada — ele disse, mas puxou a mordaça que tinha na minha boca.
Entendi porque ele fez aquilo quando um membro duro apareceu na minha cara, um
homem estava ao meu lado. Ele era alto e forte muito gostoso tinha um cabelo que
batia abaixo da orelha seus olhos castanhos eram puro desejo.
— Podem se divertir com ela foder sua boca e boceta, mas ela é minha e eu
que mando aqui — Edward falou autoritário e eu senti meu sexo pulsar com seu
tom mandão — Nenhum de vocês goza nela. Só eu posso despejar minha porra
nesse corpinho — ele disse e os homens apenas assentiram.
— Aqui putinha — Felix disse pegando minha mão e guiando para seu pau
muito grosso, masturbei enquanto o chupava, ele gemia e estocava com força na
minha garganta. Meu namorado apenas observava tudo acariciando seu membro,
mas finalmente ele se aproximou de novo.
— Vou foder a boceta dela enquanto isso podem se divertir com a boca
dessa vadiazinha — Edward disse saindo de perto de mim e Dimitre sorriu
maliciosamente para mim antes de inclinar meu pescoço com suas mãos e colocar
seu membro na minha boca.
Ele entrava e saiu forte de mim, meu sexo pulsando e apertando seu
membro. Félix saiu da minha boca massageando meus seios e Alec penetrou seu
membro dentro dela me fazendo abrigalo interio dentro da minha boca.
Edward rosnou para ele e deu um tapa forte na minha coxa, ele saiu de
dentro de mim e colocou sua boca na minha vagina me chupando e lambendo meu
clitóris eu gritei o membro, agora de Félix de novo em minha boca, Alec agora
tinha juntado meus peitos e masturbava seu membro neles e Dimitre apenas
massageava seu membro olhando tudo. Meu corpo se contorceu e eu gozei na boca
do meu homem.
Ele pegou meu liquido e passou pelo meu ânus, depois sua boca desceu pelo
meu buraquinho e ele brincou com sua língua nele.
— Me ajudem a soltar ela, vou foder o cuzinho dela e vocês vão poder
brincar com essa boceta gostosa — ele disse.
Olhei para Alec e Félix e ambos se massageavam, puxei Alec para mim e
chupei aquele membro gostoso, peguei o membro de Félix e o massageie com força
enquanto chupava Alec e era fodida por Edward e Dimitri que estocava fundo
dentro de mim, ele gemia e xingava, seu membro ficando duro ainda mais.
Ele saiu dentro de mim e gozou no chão, Alec não perdeu tempo em sair da
minha boca e penetrar em meu sexo me fudendo sem dó, Félix tomou o lugar dele e
seu membro entrou na minha boca ele segurou meu pescoço e empurrou fundo seu
membro dentro da minha boca.
Não demorou muito e Alec gozou também, eu estava ofegante e suada, dois
já haviam gozado enquanto eu só uma vez Edward ainda estava dentro da minha
bunda sentado ele puxava meus seios e apenas observava tudo em silêncio, o
membro grosso de Felix me invadiu e Dimitre, tinha me esquecido dele, apareceu
enfiando seu membro da minha boca, Alec estava em pé e massaegava seu membro
mole e gozado, dei uma mãozinha para ele parei de chupar Dimitre e coloquei o
membro de Alec na minha boca sentindo começa a fica duro, fiquei alternando
entre os dois e não demorou muito para eles gozarem, assim como Felix gozou
também saindo de dentro de mim.
— Rebola esse rabo vadia, mostra quem é seu homem — Edward disse e eu
rebolei minha bunda, seu membro entrando e saindo de mim me empinando mais
para ele, um braço seu continuava segurando meus braços atrás, mas o outro
brincou com meus mamilos e clitóris, ele entrava e saia com força de dentro de
mim, suas bolas batendo em meu sexo ele batia na minha bunda e chamava de puta
e vadia, cachorra eu estava amando cada minuto, finalmente deixei meu gozo vim
contorcendo e gritando o nome do meu homem, falando que era dele, só dele, que
só ele fazia isso comigo.
Edward gozou na minha bunda e mesmo assim depois que ele saiu de mim
eu virei e coloquei seu pau na minha boca chupando ele com gosto e desejo, como
não havia feito com nenhum dos três, massageando suas bolas e logo ele gozou na
minha cara e boca eu sorri... Bella... Olhando para ..., Bella pra ele... que não parava
de gemer meu nome...
Gemer? Am?
— Bella, Bella acorda — uma voz disse e eu abri meus olhos confusa,
Edward me olhava de uma forma estranha, ele estava meio que encima de mim, eu
estava deitada na nossa cama olhei para ele com curiosidade.
— Você está bem? Estava gemendo e gritando aí — ele disse arquando sua
sobrancelha para mim e eu corei me lembrando.
Eu não esperava me sentir feliz, mas eu sentia. Não era só Edward que não
gostava de ser compartilhar, eu também não queria mais isso. Eu era só dele e isso
era mais do que suficiente.
— Fico feliz que não foi para isso que você os trouxe. Posso já ter feito
muita putaria, mas não quero isso para minha vida mais, nenhum homem me
despertar mais desejo como você, eu não quero mais nenhum pau só o seu — eu
falei beijando seus lábios, suas mãos desceram pelo meu estomago e acariciaram
meu sexo por cima da calcinha.
— Você está tão molhada sua vadia, ficou molhada sonhando ser fodida por
quatro homens, mas é uma putinha — ele disse.
— Ah, eu vou, mais antes você vai ficar de castigo por ter imaginando
outros homens fodendo você enquanto só eu posso fazer isso.
— Vá banheiro e escova seus dentes, pode fazer xixi também, mas nem
ousa se tocar.
— Barriga para baixo — ele disse e eu me virei na cama ele pegou meus
braços um por um e esticou prendendo na cama, assim como fez com minhas
pernas, me deixando bem aberta.
Eu estava de costa e infelizmente não dava para vêlo, mas podia sentilo
atrás de mim, ajoelhado.
Sua mão acariciou minha bunda e subiram, seu corpo deitando por cima do
meu, sua mão virou meu rosto deixando de lado.
— Chupa — ele disse e eu notei que era um dos nossos plugs anais.
Abri minha boca e ele colocou dentro fazendo eu chupar o plug que estava
frio, lambi, ele o rolou na minha língua, depois ele tirou da minha boca e me beijou.
Eu sorri e acariciando sua língua, senti seu dedo descer e brincar com meu
buraquinho, ele enfiou dentro dele lentamente entrando e saindo.
Ele desceu os lábios pelo meu corpo beijando e chupando minhas costas, até
meu cocx eu gemi tentando me empinar para ele que separou minha bunda.
Gemi sentindo sua língua brincar com meu ânus, me lambendo, gemi seu
dedo penetrando meu sexo, ele pegou o plug e enfiou lentamente em mim, o plug
entrou com facilidade, depois ele desceu sua boca e brincou com sua língua na
minha entrada.
Ele deu um tapa na minha bunda de leve, apertando minha carne com força,
o plug pareceu vibrar em mim, senti finalmente a ponta de seu membro pincelar
minha entrada lentamente, entrando e tirando só a cabecinha,ele roçava e tirava,
mas finalmente ele meteu em mim com força por trás, enquanto o plug ainda estava
na minha bunda.
Ele saiu e voltou com força, bombeando dentro de mim, suas mãos
passaram por baixo do meu corpo e apertaram meus mamilos que roçavam no pano
da cama, ergui meu pescoço gemendo com ele entrando e saindo de mim com força.
— Mais forte Edward — pedi, ele estocou com força e meu corpo
contorceu.
Ele pegou sua mão e puxou meu cabelo, inclinando seu corpo e enfiando
sua língua dentro da minha boca.
— Goza para mim — ele pediu e eu deixei meu orgasmo vim, gozando em
seu membro, ele saiu de dentro de mim e me chupou enquanto gozava me fazendo
vim de novo.
— Sua — eu falei.
— Não mais do que eu amo você, minha vadia — ele disse e eu sorri.
Notas do capítulo
Eu postei a one Estranho Amor 2 para quem se interessou pela história aqui está o
link: http://fanfiction.com.br/historia/506224/Estranho_Amor_2/ boa leitura...
Ah que frouxo!
Eu havia ido para sua casa depois da aula, louca para transar com ele, já
havíamos feito duas vezes e seria minha terceira.
Mas agora que ele havia gozado e saiu de dentro de mim, sem nem esperar
eu gozar virando pro lado e dormindo eu tomei minha decisão.
Não dava mais para ficar com ele e assim que acordasse eu iria terminar
com ele.
Argh!
Ouvi um barulho.
Quem entrou não terminou a frase assim que me viu pelada, segurando
minhas roupas e Jacob dormindo na cama.
Era Paul. Melhor amigo de Jacob.
— Desculpe, Bella não sabia que estava aqui — ele disse seus olhos
encarando meu corpo nu.
Olhei para Jacob dormindo. Tirei minhas mãos da frente do corpo, deixando
minha roupa cair no chão, senti seus olhos imediatamente indo para meu sexo.
— Muito, Bella. Você sabe que sempre fui doido por você e me provocava
direto — ele falou suas mãos envolvendo minha cintura e me puxando contra ele.
— Ah, Paul, você que foi namorar com a vaca da irmã de Jacob, o jeito foi
eu ter ficado com ele — disse lambendo seu pescoço, minha mão chegando a sua
ereção que se formava.
Bom, não parecia enorme, mas podia sentir que ele era bem maior que
Jacob e isso já era um alívio.
— Então o que acha de metermos o chifre neles, hein? — disse sua mão
subindo pelo meu corpo, minha pele se arrepiando, seus dedos agarrando meu
mamilo eriçado.
— Eu acho melhor você meter seu pau em mim — falei e ele gemeu me
puxando e beijando minha boca.
Seu beijo era como me lembrava, Paul havia sido meu primeiro beijo aos
quinze anos, sim nem sei por que demorei tanto para ficar com alguém, sua língua
encontrou a minha e a acariciou com força, suas mãos brincando com meus
mamilos enquanto eu o acariciava.
Abri sua bermuda e a puxei para baixo junto com sua cueca, agarrei seu
membro o masturbando.
Eu sorri.
— Dormindo, exatamente, quem sabe assim ele aprende — falei e puxei sua
blusa, acariciando seu peito e sua barriga cheia de gominhos.
Gostoso.
Desci meus lábios pelo seu corpo até chegar ao seu membro, duro, olhei
para Paul e coloquei minha língua para fora lambendo sua glande, ele gemeu
segurando minha cabeça.
Gemi beijando sua boca e abrindo minhas pernas, ele saiu de perto de mim,
voltando para o quarto e o observei pegar uma camisinha na bermuda.
Nós gememos.
Não durou muito nossa transa, mas eu gozei e isso já era suficiente para
mim.
Paul era bem melhor que Jacob e isso já era mais do que suficiente para
mim.
— Você é uma vadia ótima Bells — disse me beijando outra vez antes de
sair.
Pensei.
Trair Jacob.
Sorri.
Acho que eu realmente era uma vadia. E estava me sentindo ótima assim.
Notas do capítulo
Leiam a nota lá embaixo... boa leitura...
Já tinha alguns dias que eu o provocava e agora ele me dava cada olhar que
deixava meu sexo pulsando de desejo.
Mas hoje eu tinha certeza, só sairia dessa sala depois de ser comida por ele.
Eu sorri e me virei para ele, havia aberto mais um botão da minha camisa e
agora ele tinha a total visão do vão dos meus seios.
Ele sorriu.
Eu sorri.
Senti sua mão grande cobrindo um seio meu e apertando, ele inclinou seu
pescoço e nossos lábios se roçaram.
Ele me olhou sorrindo safado e ergueu seu quadril, abri seu zíper e botão
puxando sua calça junto com a cueca.
Uma delicia.
— Porque não coloca logo ele na boca ao invés de só ficar olhando — ele
disse.
— Pois é desse jeito mesmo que eu te quero, toda arregaçada — ele falou.
Ele parecia impaciente, pois segurou minha cabeça e a guiou para seu
membro, eu lambi seu comprimento da base até a cabeça e coloquei o máximo que
conseguia na boca massageando o resto com minha mão.
— Ahh, nada mal putinha, quantos paus você já chupou? — ele perguntou.
— Depois eu te dou uma aula de como chupar um pau, agora quero ver se
essa bocetinha é tão gostosa como parece — ele disse me puxando, ergueu minha
saia e puxou minha calça pelas minhas pernas.
— Tão pequena, vou adorar foder você — ele disse e u sorri querendo
realmente aquilo, ele pegou uma camisinha que deveria ser tamanho extra g para
caber no seu membro e colocou nele, esfregou ele na minha entrada indo e
voltando.
— Caralho, sua boceta é apertadinha — ele disse quando estava todo dentro
de mim, não acreditava que ele havia entrado mesmo.
Eu gritei quando seu dedo encontrou meu clitóris e seu membro pulsou forte
dentro de mim.
— Baixo putinha — ele disse e eu mordi meus lábios.
— Nada mal, vadia, amanhã você vai ter aula extra preciso te ensinar mais
coisas — ele disse e eu sorrir.
— Claro, professor McCarty — disse e mal podia esperar pelo dia seguinte.
Notas do capítulo
Tirando as teias de aranha daqui, explicações lá embaixo... Boa leitura...
Continuação da Parte IX
— Sim, amo quando você cora, é tão raro acontecer, mas eu gosto, você fica
parecendo uma menininha inocente assim — ele disse sentado na cadeira com eu
em seu colo.
— Hoje não, outro dia, porque agora eu quero a minha mulher — ele disse e
a aprofundou o beijo.
— Um papel não muda o que já sentimos, você é minha desde que entrou
naquela sala, no meu primeiro dia de aula.
— Sim — ele sorriu acariciando meu cabelo — Assim que você entrou
naquela porta sabia que tinha que ter você, só não imaginava que você fosse a vadia
dos professores que Carlisle havia falado.
Nos beijamos de novo, sua mão massageando seus seios deixando meus
mamilos duros. Sua boca desceu pelo meu corpo e eu me inclinei, quando seus
dentes roçaram em um mamilo.
Sentia meu sexo pulsar, seu membro duro bem embaixo dele, enquanto eu
rebolava lentamente, querendo mais.
Sai de cima dele e puxei minha calça, ele sorriu e eu abaixei também minha
calcinha ficando nua, ele puxou sua bermuda e segurou seu membro ereto fazendo
uma cara de safado mordendo seu lábio, arqueando a sobrancelha.
Oh, parei de falar quando ele massageou seu membro subindo e descendo
sua mão, hipnotizada por aquele gesto.
Fiquei de joelhos e não perdi tempo e lamber sua extensão o fazendo gemer.
Sorri olhando para ele e lentamente o coloquei em minha boca, chupando.
Minha mão deslizou pelo meu seio e eu brinquei com meu mamilo, antes de
descêla pelo meu estomago e chegar ao meu sexo, esfreguei minha entrada
molhada enquanto o chupava.
— Porra — ele disse me puxando para cima com força — Já falei que só eu
posso brincar aí — falei segurando minhas mãos e apertando seu corpo no meu.
Oh, sim.
Sua mão apertou minha bunda e minha cabeça foi para trás com seu beijo
brusco. Acabei sentando na mesa, senti alguns papei de baixo da minha bunda.
— Danese nada, você não vai querer explicar para seus alunos porque as
provas vão está sujas de porra — falei meia divertida.
Eu rebolava e o beijava, sua boca brincava com cada parte do meu corpo
que pudesse encontrar. O empurrei e quebrei nossa ligação ele bufou e eu o
empurrei de novo e ele caiu na cadeira. Subi em cima dele e deslizei em seu
membro, cavalgandoo com força como se estivesse correndo em cima de um
cavalo.
Seu dedo esfregou meu clitóris e eu gritei gozando, sentindo estocar com
força dentro de mim e seu liquido me preencher também.
— Não, você sabe melhor que eu que seu membro não é capaz de chegar no
bebê — falei.
Ele sorriu.
Anos depois...
Seu dedo brincava com meu mamilo duro, ele deslizou sua mão acariciando
meu sexo que estava totalmente aberto para ele.
Meu sexo pulsava tão forte, que eu sabia que se ele apenas apertasse meu
clitóris eu finalmente gozaria, até agora não havia chegado ao meu ápice e ele já
havia chegado duas vezes, minha virilha estava melada de seu liquido que escorreu
do meu sexo quando ele gozou na primeira vez e meus peitos e rosto também
estavam sujos de seu liquido.
— Eu fui uma boa menina esse ano, senhor, mereço gozar — falei fazendo
um biquinho.
Ele riu, meu corpo se arrepiou e eu senti seu hálito no meu pescoço. Ouvir
um barulho conhecido e sabia que ele tinha pego nosso vibrador que ele as vezes
gostava de usar em mim, ele penetrou em mim, me dando a permissão para gozar e
ele tirou e colocou de novo o vibrador dentro do meu sexo e meu corpo se
contorceu como dava todo imobilizado e eu gozei gritando alto, sem conseguir me
conter. Ele não parou de mexer aquele aparelho e gozei mais uma vez ainda mais
intenso se possível.
Eu não sabia o que tinha feito para merecer esse homem, mas agradecia
todo dia por ele na minha vida.
Ele tirou a venda dos meus olhos, sorrindo para mim, eu estava mole,
minhas pernas feito gelatina, ele me desamarrou e me pegou no colo, levando ao
nosso banheiro.
Ele me deu banho, lavando meu corpo, tirando seu liquido das minhas
pernas e do meu peito, se eu não estivesse tão cansada teria o atacado. Mais
recuperada eu ajudei ele a banhar também. Secamonos Edward pegou apenas sua
bermuda e foi arrumar nossa bagunça, colocando a cadeira no canto do quarto e
guardando as cordas, a venda e os vibradores no nosso lugar secreto que tínhamos
no closet, que precisava até de senha para acessar.
Ele pareceu que ia falar algo, mas uma batida na porta nos interrompeu. Ele
foi até lá e se virou abrindo a porta.
— Ivy princesa o que foi? — ele disse se levantando e vindo com nossa
filha para a cama. Ela soluçava sem parar.
— O Randall Boggs, papai, ele ia me pegar — ela disse com a voz abafada.
Relaxei meus ombros e soltei a respiração, fiquei assustada por um momento.
— Eu posso dormir aqui com vocês? — Ela pediu batendo seus olhinhos da
mesma cor do papai.
— Claro que pode minha princesa — Edward falou beijando sua testa e
limpando suas lágrimas — Não se preocupe mais, papai não vai deixar nenhum
monstro chegar perto de você nem da mamãe — ele prometeu e nossa filha o
assentiu, se aconchegando entre a gente. De repente ela fez uma cara de assustada
abrindo a boca.
Eu sorri. Quem diria que Edward seria um grande pai. Não que eu um dia
duvidei, mas ele duvidava. Já que sempre dizia que nunca se casaria e nem teria
filhos. Mas ele se tornou um grande pai e um ótimo marido. Sempre brincando com
nossa menininha e sabendo repreender ela quando necessário. Protegendoa e
beijando seus dodóis. Nem parecia que já havíamos sofrido tanto até chegar Ivy
Hope em nossas vidas. Hope de esperança, que foi o que ela significou para nós.
Nos casamos dois meses depois do pedido dele e um mês depois eu perdi nosso
filho. Foi um baque para gente que já havíamos planejado várias coisas para ele.
Não foi nada fácil eu ficar grávida de novo.
Acho que era uma forma de Deus me castigar por eu ter sido uma vadia
antes. Um ano depois que casamos fiquei obcecada com gravidez. Queria fazer de
tudo para ficar gravida, ter um bebê correndo pela casa e olha que nunca fui assim.
O que resultou em uma gravidez psicologia.
Fiquei com depressão e só sabia brigar com Edward. Mas ele foi tão
paciente comigo me mostrando que eu não tinha culpa de nada e que na hora certa
eu engravidaria. Levoume para uma viagem e dois meses depois eu engravidei. Ivy
Hope veio para alegrar nossa vida há cinco anos atrás. Ela era nosso tudo. Nossa
vida sexual continuava a mesma. Apenas tínhamos que tomar mais cuidado e
regular o tempo que ela dormia ou estava brincando para que pudéssemos brincar.
Ivy Hope era uma menina muito sapeca, sabia que nos tínhamos na palma
da mão, ainda mais o pai que a mimava sempre e sobrava para mim repreendela a
maioria das vezes. Edward nem parecia que tinha mais de quarenta anos quando
brincava com ela, parecia um meninão bobão, quando ela o fazia de cavalinho ou
até deixava ela o maquiar.
— Por nada meu amor— Edward falou beijando sua testa — Vamos dormir
que amanhã você tem aula — ele disse e ela coçou os olhinhos com sono abraçando
Becca.
— Pelo que? — Por essa vida. Por ser minha mulher, minha amante, a mãe
da minha filha. Minha vadia — Ele disse e eu sorri mordendo meu lábio. Sua mão
subiu pelo meu braço e ele acariciou meu rosto. — Estou tão feliz e realizado não
vejo como pode ficar melhor que isso.
— Eu vejo como — falei sorrindo — Já são mais de meia noite, posso dar
meu presente para meu garotão de 44 anos. Ele fez uma careta mais sorriu. — Eu
estou gravida — disse colocando sua mão na minha barriga.
— Porra serio? — Falou sorrindo a voz embargada —Eu sabia que estava
conheço seu corpo tão bem — ele disse convencido. Rolei meus olhos.
— Aproveite que esse vai ser o ultimo — falei tentando soar séria. Ele fez
um biquinho.
— Se for um menino sim, se não vamos tentar até vim meu garotão. —
Veremos — disse arqueando minha sobrancelha , mas sorri. Ivy se mexeu se
aconchegando mais na gente e nós nos aproximamos, entrelaçando nossas pernas
como dava, com Ivy no nosso meio.
— Amo você — sussurramos juntos e rimos. Ele levou a minha mão em sua
boca e a beijou.
Notas do capítulo
Oii haha, tirando as teias de aranha daqui, apenas para concluir de vez, esse é o
ultimo gente... Nos vemos lá embaixo, boa leitura...
— Você foi uma menina muito mal criada Isabella — ele disse me
empurrando para dentro do apartamento e trancando a porta com força.
— Mas titio por quê? Eu não fiz nada — eu disse fazendo uma carinha de
assustada com vontade de chorar. Acho que poderia ganhar o Oscar, um dia.
Ele olhou para mim franzindo seu cenho por um momento e eu o desafiei
com os olhos, ele sorriu torto por um momento entendendo antes de voltar a ficar
sério. Amava que pudéssemos nos entender só com nossos olhares. Olhei para seu
corpo, ele vestia uma calça social preta e uma blusa azul, estava uma delicia queria
pular nele, montar em seu pau e virar uma verdadeira amazona o cavalgando.
— Não fez nada? Você estava parecendo uma puta se esfregando naquele
moleque da sua sala. Rioley? E olha a roupa que está vestindo? Isso lá é roupa que
uma menina decente como você deve usar? — ele disse seus olhos descendo pelo
meu corpo.
— Não importa o nome dele, você não sabe nada da vida e não pode ficar
agindo assim com um garoto.
— Desculpe titio ele só pediu para ver minha calcinha não vi nada de mal
nisso — eu falei batendo meus cílios e com um rostinho de anjo.
— Vai para seu quarto você está de castigo — ele disse depois de um
momento.
Hum, mas a sua voz... Acho que estava inundando minha calcinha. Fui
cabisbaixa para o quarto e com um biquinho nos lábios. Ele que fechou a porta me
deixando sozinha.
Tirei minha blusa e meu sutiã deixando meus peitinhos livres acariciei eles
para meus mamilos ficarem duros e vesti outra blusa uma regatinha que mostrava
muito do meu colo e ficava acima do meu umbigo. Eu a deixei meia torta para
mostrar mais do meu seio.
Edward que havia me desafiado a fazer aquilo agora ele que aguentasse.
Eu o havia ido buscar um dia no trabalho, seu carro tinha quebrado. Eu fui
toda feliz buscar meu namorado em sua sala de aula e o encontrei com uma puta
mirim quase esfregando os seios dela na cara dele.
Eu fiquei morrendo de ciúmes, claro. Ele era meu. E eu confiava muito bem
no meu taco, sabia que ele não me trairia, até porque ele sempre pregou ser contra
isso. E não tinha motivos para isso, tudo que ele queria eu fazia, ele era muito bem
servido na cama e fora dela, deixando a modéstia de lado.
Mas ver aquela garota quase esfregando os seios na cara dele com uma saia
que quase mostrava sua bunda ferveu meu sangue, se não fosse Edward teria pulado
na cara dela, mas eu a coloquei no seu lugar quando o agarrei dando um beijo
daqueles e apertando seu pau por cima da calça, falando que aquilo era meu,
fingindo nem perceber que ela estava ali. Ela saiu fugindo dali e nós acabamos
tendo um sexo muito divertido em sua sala, fazíamos tempo que não transávamos
em uma sala de aula e foi divertido relembrar os velhos tempos.
Ter meu professor de volta me comendo contra a lousa, ahh fiquei ainda
mais molhada só de lembrar.
Mais tarde quando conversamos ele disse que não tinha visto nada de mais
na roupa da menina já que estava calor aquele dia, eu quase que bati nele. Homens.
Eu era uma vadia e amava atenção para cima de mim, os garotos pareciam
que pulariam e mim e as mulheres me xingavam baixinho. Peguei uns cinco garotos
tentando olhar por de baixo da minha saia, eu não briguei, mas também não ajudei
nisso.
Sentei na cama e abri minhas pernas, puxei minha calcinha pro lado
penetrando meu indicador em meu sexo. Oh eu já estava tão molhada. O
movimentei rapidamente, mas logo o tirei não querendo gozar assim. Subi um
pouco mais minha saia para que mostrasse a polpa da minha bunda. Minha calcinha
era preta e fio dental.
Comecei a ouvir uns barulhos estranhos, mas conhecidos franzi minha testa
e abrir a porta que não estava trancada. Prendi minha respiração quando vi o que
meu querido titio estava aprontando. Ele estava completamente nu segurava seu
membro em suas mãos, deslizando ela em sua extensão e o apertando. Quase
estraguei a brincadeira querendo pular nele de uma vez, mas me conti enquanto o
via se masturbar olhando a teve que passava um filme pornô. Sabia que ele tinha
feito aquilo de proposito.
Na ceda do filme tinha uma mulher peituda, que parecia bem novinha
chupando o membro de um cara. Sabia o que ele imaginava.
— Tio.. titio o que.. que é isso? — Eu disse abrindo minha boca olhando
para a televisão e arregalando os olhos. Oh sim, imaginei eu no palco do Oscar com
todos me aplaudindo, poderia fazer um show transando com Edward ali.
Foco Bella.
— Porra querida — ele disse e deu pause no DVD — Eu não disse para
ficar no quarto? — Falou ainda segurando seu membro, sua cabeça vermelhinha
parecia tão suculenta que me deu agua na boca.
— Pau titio — eu disse e rir — Sim titio ele me mostrou uma vez, mas só
depois que eu mostrei meus peitinhos para ele.
— Ah sua safada, vem cá vem. Você está precisando de uma lição. — Não
me bate titio, por favor — eu implorei fazendo biquinho.
— Não vou meu amorzinho senta aqui — ele falou batendo ao seu lado.
— Isso mesmo querida, mas tem vários tipos de sexo, o oral, anal, vaginal
— ele explicou, como se eu não entendesse. Oh ele era muito bom também.
— Não, pode ser feito sem ser para isso, só por prazer, por amor.
— Sim quer ver? — assenti. Ele deu play com o controle e a imagem voltou
a rodar a mulher chupando o membro do cara e gemendo. Eu rir. Nossa até eu fazia
uma cara melhor que aquela sério que os homens sentiam prazer em ver isso?
Hum... Isso era bom, ele chegava bem perto da minha virilha e voltava a
descer, meu sexo pulsava querendo mais.
Eu me mexi abrindo mais minhas pernas e acariciei meu sexo com dois
dedos, tirei vendo que eles ficaram melados.
Mas eu também.
— Ele tá duro querida, é porque ele quer carinho, porque você não faz um
carinho nele hein?
Eu coloquei minhas mãos nele, sentindo sua pele, com aquelas veias, ele já
estava meio babado, era tão duro.
Ele gemeu.
— Titio, eu posso colocar ele na minha boca que nem fez a mulher do
filme? — perguntei lambendo meus lábios — Quero ver se seu pau é gostoso como
um pirulito.
— Claro que pode, pense que ele é um picolé, faz com ele que nem quando
você chupa um tá bom? — ele disse e eu assenti, me afastando um pouco e
inclinando para baixo.
Eu o segurei e coloquei minha língua para fora, lambi toda sua extensão,
antes de colocar o máximo que conseguia sem relaxar a garganta subindo e
descendo minha boca.
— Ahh, isso — ele gemeu — Relaxa sua garganta que entra mais — ele
disse, eu relaxei e ele empurrou mais.
— Que se foda isso — ele disse e tirou minha cabeça do seu membro, me
segurou com força e me colocou no chão, ajoelhada entre suas pernas — Sua
provocadora, agora vai ver o que é bom — ele disse e eu soube que a brincadeira
havia acabado.
Ele segurou minha cabeça com força e eu abri minha boca ao máximo, com
ele investindo seu membro na minha boca.
Oh não era nada fácil fazer garganta profunda nele, mas eu conseguia e ele
se amava claro.
Edward empurrou seu membro na minha boca e tirou fazendo isso repetidas
vezes fazendo eu me engasgar ás vezes, mas isso apenas o fazia ficar mais selvagem
e estocar com força minha boca. Ele tirou seu membro que ficou ligado a minha
boca ainda por um fio do seu pré gozo, ele gemeu e se levantou me fez ficar sentada
no chão a cabeça no sofá, ele ficou em pé com as pernas entre minha cara.
— Você gosta disso né sua puta — ele disse batendo seu membro em um
lado e o outro da minha bochecha.
— Sim titio, eu gosto — falei, ele enfiou seu membro naquela posição na
minha boca, suas bolas batiam no meu queixo.
O membro dele ia fundo na minha boca, ele estocava com força doía e
incomodava às vezes, nem conseguia respirar direito, mas era uma delicia e estava
doida para ganhar seu leitinho. Amava ser tratada como a vadia que eu era.
Mas só dele.
Senti que finalmente ele ia gozar e ele ficou se masturbando na minha frente
comigo só o olhando de boca aberta como em um filme pornô e seu membro
despejou seu gozo na minha boca a enchendo, mostrei para ele e engoli tudo.
Esse homem consegue ter quantas ereções? Porque vou te falar... Não que
eu esteja reclamando eu amo.
Ele agora se ajoelhou no chão e subiu minha saia, puxou minha calcinha
não esperou mais nada para sua língua está no meu sexo. Ele me lambia com força,
rápido, em um ritmo que eu sabia que não demoraria a gozar.
Eu já estava tão perto e tão molhada, ele brincava com meu clitóris, enfiava
sua língua em mim, eu só sabia gemer e pedir por mais, puxando seu cabelo e
rebolando, mas ele havia apertado suas mãos nas minhas pernas e não parava de me
lamber.
Eu estava ofegante, ele subiu seus lábios pelo meu corpo e me olhou
divertido.
Sorri mole e satisfeita, notando que eu ainda estava com minha roupa que
por causa do suor a blusa grudava no meu corpo.
— Muito — eu falei ofegante, ele me beijou com fora, senti sua mão descer
minha saia pelas minhas pernas e eu a tirei com os pés, depois ele segurou em
minha blusa de tecido fino.
— Mas ainda não acabou — ele disse e sorriu malicioso, dando um puxão
na minha blusa que se rasgou. Eu nem reclamei amava quando ele fazia isso.
Senti depois sua linga na minha bunda e eu relaxei, ele me deixou bem
lubrificada antes de colocar o plug em mim.
— Eu que mando — ele disse duro e eu fiquei ainda mais molhada, minha
pele ardendo a onde ele tinha batido.
Ele entrava e saia bem devagarzinho de mim, empurrando meu tronco para
baixo e me fazendo ficar ainda mais empinada.
Não sei quanto tempos ficamos nisso, eu gozei uma vez nesse rimo, mas ele
não parou de meter em mim, sem gozar e eu só gemia baixinho ficando excitada de
novo e querendo, implorando por mais, mas ele não me atendia.
Finalmente ele se cansou, ele saiu e me deu seu membro para chupar,
desamarrou meus pulsos da cabeceira, mas me fez cruzar as mãos e a amarrou.
— Senta sua bunda aqui — ele falou e eu sentei minha bunda no membro
dele, que deslizou com facilidade para dentro dela.
Ele abriu minhas pernas e pegou um consolo, me dando para chupar antes
de brincar com ele em minha entrada, ele colocava no meu sexo e me fazia chupar
antes de ligar no modo vibratório e colocar dentro de mim.
— Edward, eu não aguento mais — eu disse, meu corpo pigava suor assim
como o dele.
Ele segurou meu quadril e me fez descer e subir em sua bunda, a posição
não estava muito boa comigo imobilizada, já que minhas pernas tremiam tanto e eu
não tinha apoio, ele tirou então e me deitou levantando minhas pernas em estilo
frango assado.
Ele finalmente me fodeu com força, entrando e saindo da minha bunda com
rapidez, enquanto sua mão movimentava o consolo em mim, eu gemia e sabia que
logo gozaria.
Dito e feito não demorou muito e eu gozei gritando e logo depois ele me
seguiu, tirando seu membro de dentro do meu anus o consolo do meu sexo e
gozando na minha barriga.
Eu não estava conseguindo raciocinar muito bem depois dos dois orgasmos
fortes que ele me deu, não sei nem como ainda estava viva.
Ele me deu banho, ensaboando meu corpo lentamente e fez o mesmo com o
seu.
Ele enrolou uma toalha ao redor do seu quadril e eu enrolei no meu corpo.
— Porque estaria? — ele falou secando seu cabelo com a toalha e depois
indo pegar uma bermuda para ele vestir.
— Bom você sabe... Eu fui como uma puta para universidade, todos ficaram
olhando para mim.
Ele sorriu.
— Sim tenho certeza que a maioria dos garotos agora querem foder você e
vão tocar uma ou comerem alguém imaginando que é você, mas para minha sorte só
eu tenho a minha ninfetinha gostosa.
Eu sorri o abraçando pela nuca.
— Na próxima você podia fazer um nerdizinho virgem hein? Iria adorar ser
sua tia tarada querendo tirar sua virgindade — eu falei sorrindo.
Ele riu.
— Vamos ver baby — ele falou me beijando com força e dessa vez eu não
separei.
Anos depois...
Pois é. O bebê que Bella estava esperando não era um garotão, pelo menos
não aquele. Sete meses depois que ela anunciou que estava gravida nasceu mais
uma menina, para completar o trio de mulheres em minha vida. Sophia era mistura
perfeita de nós dois e agora estava com seus pouco mais de três anos.
Ela e Ivy apesar da diferença de idade eram muito unidas e sobrava para
mim e Bella cuidar das traquinagens das duas. Observei as duas brincando no
parquinho.
Eu rir.
— Sim, você com certeza é uma tiazona para foder — falei divertido.
— Com essa barriga ninguém quer me foder — ela disse passando a mão
em sua barriga de seis meses de gestação.
Pois é.
Bella disse que seria nosso ultimo naquela vez, mas eu sonhava em ter um
menino e quando ela ficou gravida de novo depois de muita insistência minha para
tentarmos outra vez, eu sabia que dessa vez seria um menino. E dessa vez realmente
era.
Nosso pequeno Anthony Cullen. E eu não poderia está mais feliz, coloquei
a mão dela em cima da sua sentindo um chute.
— Querida acho que passei a noite toda mostrando como eu ainda quero
foder você — falei.
— E sou sua vadia você tem que me foder mesmo — ela disse.
— Só minha — eu sussurrei.
Quem disse que homens que só pensam em sexo, não podem se apaixonar,
ser fiel, casar, formar uma família e ser feliz?