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O decorrer dos dias tem sido tortuosos, apó s nosso ú ltimo encontro o desejo que

já existia só aumento, planejando qual seria a pró xima loucura sexual a realizar eu
me via pensando em como surpreender aquele homem que despertará
incansavelmente meus desejos mais insanos. Sabendo onde era seu local de
trabalho e seu horá rio de expediente eu já planejava uma visita, executivo de uma
grande rede de escritó rio de advocacia, meu desejo de 1,80, cabelos negros, dono
de um par de olhos castanhos penetrantes, de um sorriso fascinante e de
mú sculos provocativos, eu o havia conhecido em um barzinho em uma dessas
noites com as amigas para espairecer a mente do trabalho exaustivo no hospital.
Ele por sua vez estava com os amigos se divertindo em um ambiente propício a
paqueras, nosso encontro havia sido maravilhoso, foi um sexo selvagem sem
maiores intençõ es de romance, porém, havíamos mantido contato para uma
possível repetiçã o desde nosso ú ltimo encontro já passara 15 dias e desde entã o
nã o conseguia tirar da cabeça aquelas mã os dominadoras é aquela barba feita e
bem desenhada que me enlouquecera. Assim eu comecei a pensar no passo
ousado que daria para um sexo enlouquecedor e fora dos padrõ es já feito. Sexta-
feira já passará das 16 horas, estava de folga naquele dia e decidi fazer uma visita
no escritó rio do meu moreno de barba cerrada, acabei ligando e marcado um
horá rio com sua secretaria, alegando que precisava dos serviços do seu escritó rio.

Horá rio marcado, estava tudo certo, em casa me pus a arrumar, queria está sexy,
elegante e muito provocante, escolhi um vestido longo florido com um decote que
valorizava meus seios fartos, nã o muito colado sobre o corpo, mas que destacava
as minhas curvas de mulata, fiz uma maquiagem discreta, destaquei meus olhos
amendoados e minha boca carnuda com um batom vinho, um salto discreto e
estava pronta, por baixo, nã o havia nada, apenas minha pele negra perfumada e
hidratada. Na hora marcada estava me apresentando na sala da recepçã o, feito
isso aguardei até ser encaminhada para a sala do meu moreno. Ao adentrar a sala,
de espaço adequado, com uma mesa e cadeiras, um quadro na parede e uns livros
suspensos na parede com um nicho, aquele homem espetacular pó s seus olhos
castanhos sobre mim, levantou se surpreso em quem estava na sua frente naquele
momento, falou de forma agradá vel e com um sorriso penetrante nos lá bios do
prazer que era está me recebendo naquele momento. Passado as formalidades,
me mostrou a cadeira a frente na qual me sentei, me ofereceu uma bebida e qual
era minha situaçã o, apenas sorri agradavelmente. Minha intençã o jamais era uma
situaçã o que necessitasse de um advogado, mas sexual e só ele seria capaz de me
saciar, apó s uma troca de meia dú zia de palavras, resolvi me aproximar de sua
cadeira me pondo a sua frente, abaixei- me e beijei-te nos lá bios sem mais
delongas, de imediato fui correspondida e nossas línguas se entrelaçaram como
duas cobras famintas. Suas mã os já envolvia minha cintura, descia sobre minha
bunda, deslizava sobre cada detalhe do meu corpo. Ao notar que estava sem peça
íntima, ele adentrou sua mã o sobre minha buceta, levando arrepios sobre meu
corpo. Com uma facilidade descomunal, sou lançada sobre a mesa, levanta meu
vestido, descobrindo-nos completo minha buceta encharcada de desejo e tesã o.
Põ em- se a chupar-me de forma selvagem e faminta, o desejo já tomava conta dos
nossos corpos, aquele escritó rio, era nosso quarto, aquela mesa nossa cama de
prazer. Sua língua percorria cada detalhe da minha buceta que pedia mais, ele me
penetrava hora com hora com dois dedos, me fazia soltar gemidos leves e tímidos
até entã o. Ao mesmo tempo em que me chupava, penetrava com o dedo, queria
me comer, havia pressa em seus movimentos, estava a ponto de gozar quando ele
parou de me chupar e colocou-me sentada na mesa. Estava eufó rica, respiraçã o
acelerada, queria mais, precisava de mais. Foi aí que ele tirou meu vestido e ficou
ali a admirar meu corpo, voltou a me beijar, começou me acariciar com o dedo,
minha buceta gritava pelo seu membro até entã o elevado sobre a calça, o desejava
ardentemente, precisava senti-lo me rasgando fervorosamente, precisava tomar o
controle, assim o fiz. O joguei na cadeira e desci da mesa nua, fui tirando sua
camisa, desabotoando sua calça de forma rá pida, nã o podia perder tempo.

Seu pau delicioso saltou, mostrando seus 23 centímetros, grosso com suas veias
saltando, aquela cabecinha rosada chamava pela minha boca, eu estava ali
salivando por aquele pau, sem mais delongas me agachei ali e pus-me a chupar
aquela cabeça como se fosse um pirulito de morango, entre chupadas e sorrisos
eu o via mudar sua respiraçã o, suas mã os entrelaçavam meus cabelos forçando
meu pescoço e assim minha boca a engolir todo seu pau, com uma mã o eu
acariciava seu saco, fazia com calma, mas as chupadas eram fortes e precisas.
Engolia de tal forma a me faltar o ar, mas erra justamente o que desejava desde
nossa ú ltima transa nesse tempo o telefone tocava, mas nada era capaz de me
fazer parar, ele resolve atender devido à insistência, soltará meu cabelo nesse
momento e estava só apreciando minha chupada enquanto falava ao telefone, mas
eu queria mais, desejava mais precisava de mais, comecei aumentar o ritmo,
chupava e mordia é assim ele mal conseguia falar ao telefone, nossos olhares
encontraram-se e ele estava delirando com meus lá bios no seu cacete, comecei a
chupar seu saco, a reaçã o dele foi de soltar um gemido de tesã o, fazendo com que
a pessoa do outro lado da linha perguntasse se estava acontecendo algo,
lentamente ele respondeu que precisava desligar. Assim o fez, voltou a me
segurar pelos cabelos e me chamar de safada, cachorra, gostosa, sua voz má scula
me incentivava a chupar mais, a querer mais, ele pediu pra chupar até ele gozar.

Assim o fiz, ele jorrava seu leite quente goela abaixo e eu engolia com precisã o,
chupava que escorria sobre meu rosto, apó s sentei em seu pau e passei a cavalgar
como uma louca faminta, seu pau entrou todo, cada centímetro, cada detalhe,
cada veia estava sendo engolidos pela minha buceta faminta, nossos corpos se
misturaram, nosso cheiro virou apenas um, cavalgava feito uma leoa que
alcançava suas presas, ali estava eu devorando o cacete daquele homem no
escritó rio que poderíamos ser surpreendidos a qualquer momento. Isso
aumentava mais ainda minha loucura, meus gemidos de tímidos ecoavam pela
sala, ele nã o buscava me silenciar, estava se deliciando com meus gemidos, meu
tesã o. No seu ouvido eu implorava para que ele me comece em pé e me fizesse
gozar no seu pau.
Assim, ele me colocou sobre a mesa, me deu dois tapas na bunda, me chupou bem
gostoso e veio passando seu cacete na minha buceta abrindo mais minhas pernas,
seu pau entrava agressivamente na minha buceta, eu gemia e rebolava, o ritmo de
suas estocadas aumentava, ele estava ali me comendo loucamente, como se fosse
a ú ltima vez que aquela buceta seria sua. Exausto ele goza novamente enchendo
minha buceta de porra e eu sem mais delongas me vi gozando loucamente ate
perder as forças das minhas pernas. Ele tira seu pau da minha buceta e se joga na
cadeira levando meu corpo junto ao seu, ali ficamos exaustos e satisfeitos apó s
um sexo nã o planejado, minhas pernas tremiam, o beijei mais uma vez, vesti
minhas roupas, o agradei e sai. Valeu a pena, aquele pau era capaz de me fazer à
mulher mais puta que poderia existir, e se fosse o caso outras reuniõ es seriam
marcadas em uma tarde de sexta-feira para revivermos nossa loucura.

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