Você está na página 1de 866

800 Páginas de Contos

Eróticos
Histórias de cornos, esposas vagabundas,
compartilhamentos de esposas
Isadora M. Flores
Sumário
Cíntia, a esposa puta

Fruto proibido

A aventura da tornozeleira

Dona Marilda

O enteado sorrateiro

Dando para o chefe

Casal mais velho tem diversão sexy na cidade

O caso da minha esposa com o Tonho

Aventura Negra de Andréa

Eu acho que estou me tornando viciado!

Um negro para minha esposa

A primeira vez de Sara

Sandra

Toda esposa puta adora pênis novo

Nicole, uma esposa safada

A prostituta do escritório

A incrível Adélia

Um dia no escritório

Conquistando Raquel

A cadela da imobiliária

Bolo amanteigado

Uma esposa impertinente


A esposa vagabunda de Bruno

Sexo em Grupo

Uma fantasia realizada

Esposa suja

A aventura interracial de uma mulher casada

É apenas um jantar, querido

Gostei muito do sabor

Minha esposa fode com um velho amigo


https://forms.gle/2z6rH7zf3JumLjSG6
800 Páginas de Contos
Eróticos
Cíntia, a esposa puta

Relato enviado ao site em 12/06/2017.


Todos os direitos reservados.

Dorival entrou no nosso quarto, encontrando-me parcialmente nua.


Eu belisquei meu mamilo. Meu mamilo direito estava apontando para
frente.

– "Seja um amor e faça a mesma coisa com o outro por mim!" eu


sorri para o meu marido.

Então ele colocou o anel de metal flexível sobre o meu mamilo


esquerdo ereto. Copiando meus movimentos anteriores, ele
gentilmente pôs meu mamilo através do anel, até que a carne ereta do
mamilo ajustou-se com o meu seio direito. Ambos os mamilos estavam
duros e eretos, percorrendo os pequenos anéis de ouro. Meus grandes
seios ainda estavam firmes e com os anéis de mamilo no lugar eles
pareciam incríveis. Havia um pequeno círculo abaixo dos anéis dos
mamilos. O objetivo era pendurar jóias ou conectar uma corrente.

– "Vai me ajudar a me preparar para esta noite?" eu provoquei


meu marido de brincadeira.

– "Você vai sair com a Cristina?" ele perguntou em um tom


desanimado.

– "É sexta-feira à noite, Cristina e eu sempre saímos para provocar


alguns homens, nas sextas-feiras!" eu respondi com a minha voz mais
sarcástica.
– "Mas às vezes é mais do que simples provocação!" Dorival
disse.

Dorival estava, de fato, correto. Às vezes, Cristina e eu levamos as


coisas longe demais e excitávamos os caras ou, na maior parte das
vezes, nós ficávamos mais excitadas do que eles. Isso acabava que
Cristina e eu fazíamos um show de lésbicas. Uma ou duas vezes
fomos fodidas no banco de trás do carro de alguém. Em uma ocasião
eu peguei um cara enquanto chupava o amigo dele e tudo acabou com
o carinha gozando no fundo da minha garganta.

Mas hoje, apenas sorri para Dorival e divertidamente fiz cócegas


em suas bochechas com minhas unhas.

– "Querido, você sabe que eu sou uma puta e você me ama por
ser a vagabunda mais suja que eu posso ser!" eu sorri com a cabeça
ligeiramente inclinada.

Dorival sorriu de volta, levantando as mãos até os meus mamilos


inchados.

– "Não, não toque, até que você me deixe pronta!" eu o provoquei.

– "O que você está querendo usar hoje à noite?" Dorival perguntou
tentando esconder a decepção por não poder tocar em meus mamilos
eretos.

– "Bem, você sabe que eu gosto de um espartilho apertado. Então,


eu estava pensando no meu espartilho macio de couro elástico com as
seis tiras de ligas. Eu usaria minhas meias 7/8 pretas para manter a
aparência de vadia, mas eu renunciaria à calcinha ou tanga pois vou
usar minha saia lápis muito apertada!" eu sorri satisfeita com minhas
escolhas.

– "Sem calcinha?", Dorival exclamou.

– "Sim, eu não vou estar vestindo calcinha. Isso estraga a


provocação, pois se o cara não pode tocar uma pequena buceta o que
resta? ainda mais hoje que ela está raspada; ela merece um toque
sutil!" eu provoquei.

Dorival me ajudou a entrar no corpete apertado, prendendo a


lingerie sexy no gancho e na parte de trás. Meus seios estavam saindo
do espartilho, então eu virei a xícara do sutiã, criando um efeito de 1/4
de xícara, deixando meus peitos grandes com suas joias de mamilo
parecerem magníficas. Deslizei as meias 7/8 sobre as pernas e Dorival
prendeu as seis alças no topo das meias, garantindo que as costuras
ficassem direitas. Em pé eu girei para ver meu reflexo no espelho.
Olhei para cada centímetro da prostituta, com minha cintura
espartilhada, mamilos eretos e buceta raspada.

– "O que você vai vestir por cima?", Dorival perguntou.

– "Eu vou usar essa nova blusa!" eu disse segurando uma blusa
preta brilhante, que era bem curta com botões na frente. Era
extremamente apertada em volta da cintura, acentuando minha cintura
estreita, que aumentava ainda mais meus seios grandes. Qualquer
pessoa podia ver que o tecido era muito elástico e se agarrava à minha
cintura e seios. Meus mamilos eretos aumentados estavam
empurrando o material esticado para o seu limite. Deixei os dois
últimos botões abertos, exibindo um grande decote.
Dorival amava meu corpo feminino e curvilíneo e pelo olhar em
seu rosto minha roupa estava a seu gosto. Então, comecei a vestir a
saia lápis apertada, que felizmente também era feita de um material
elástico. Ela também se agarrava ao meu corpo, mostrando as
protuberâncias das correias das minhas ligas, garantindo que minha
aparência geral fosse a de uma perfeita vagabunda. Eu calcei um par
escandalosamente alto de salto alto do tipo que amarra no tornozelo.
Eu, então, coloquei uma tornozeleira no tornozelo direito, para alertar
qualquer vítima esta noite que eu era uma vadia fácil de ser fodida. O
toque final foi um colar de veludo preto em volta do meu pescoço. Eu
aprendi recentemente que Dorival não sabia que, em alguns círculos
de Dama de Espadas, o uso de um colar significava que você está
disposta a fazer sexo anal. Eu gosto de sexo anal, mas isso era tudo
parte da provocação, fazendo os caras pensarem que você é uma puta
e que vai receber pau na sua bunda. Faz com que eu me contorça de
alegria só de pensar nisso. Eu me afastei de Dorival e sorri.

– "Bem, o que você acha?", eu provoquei.

– "Fodidamente incrível!" Dorival respondeu: "Por que você não se


veste para mim assim mais vezes?".

– "Querido! Você vai me foder mais tarde, então isso é para você
de uma maneira indireta!" eu sorri.

Dorival apenas olhou para minha roupa e meu corpo. Desfrutar a


visão de sua esposa amorosa vestida como uma vagabunda barata
prestes a sair para provocar outros caras.

– "Sirva-me uma taça de vinho enquanto eu chamo a Cristina e


digo que estou pronta!" eu ordenei.
Dorival saiu do quarto para pegar minha bebida enquanto eu
telefonava para Cristina.

O telefone dela atendeu no quarto toque e ela falou:

– "Oi amiga. É você? Já está toda vestida como uma puta agora!"
Cristina deu uma risadinha.

– "Sim!" eu ri de volta "Dorival está correndo pela casa com um


forte furor! Se eu consigo esse efeito do meu marido, depois de dez
anos de casamento, então espero que alguém que eu nunca tenha
visto quase exploda de prazer ao me olhar!" eu ri maliciosamente.

– "Aqui em casa Jeferson está me enroscando enquanto ajeita


minha lingerie! Eu estou de preto esta noite!" Cristina confirmou.

– "E as meias?" eu perguntei.

– "Claro, amiga. Você sabe que os garotos gostam da aparência


de uma meia!" Ela riu de maneira feminina quando ouvi Jeferson gemer
sexualmente ao fundo.

Jeferson é um corno de pleno direito e aceita as aventuras


extraconjugais de Cristina. Ela até mesmo me contou que, certa vez,
Jeferson lambera sua buceta e bunda depois que dois negros a
foderam em seu carro do lado de fora de uma boate, enquanto uma
pequena multidão assistia. Ela me disse que enquanto Jeferson a
estava lambendo ela estava relatando os eventos daquela noite e que
Jeferson amava cada palavra sórdida. Eu pensei em fazer isso com
Dorival algum dia, mas não tenho certeza se ele irá aceitar fazer a
limpeza de minha buceta.
Eu ainda não fodi completamente um cara deixando-o gozar
dentro de mim. Eu tive seus pênis dentro de mim, me levando ao
orgasmo. Mas sempre deixo o cara gozar por via oral ou com a minha
mão. Eu já tive um cara deslizando seu pau na minha bunda, só para
experimentar, porque é algo que Dorival e eu realmente não fazemos.
Senti-me um pouco dolorosa no início, mas depois de alguns golpes
profundos e longos a dor desapareceu e foi substituída por pura
luxúria. Eu nunca disse ao Dorival sobre os caras estarem dentro de
mim. Eu já o atormentei uma ou duas vezes por ter sido tocada e
masturbando o cara, mas nunca confessei mais do que isso.

Eu só posso supor que ele gosta da ideia de eu ser uma


vagabunda impertinente, então hoje à noite eu só posso ser muito
impertinente. Em algumas das nossas travessuras noturnas com
Cristina e eu, Dorival e Jeferson vieram, sentamos no bar enquanto
Cristina e eu flertávamos, provocávamos e dançávamos com os caras.
Mas nossos maridos só puderam ver algumas de nossas travessuras,
já que nem tudo o que aconteceu estaria na linha de visão. Se a pista
de dança está lotada, é quase impossível para os nossos maridos
verem que estamos sendo tocadas ou acariciando alguns caras de pau
duro. Em uma ocasião um cara tocou minha buceta raspada e bunda
enquanto acariciava seu pênis até chegar ao orgasmo. Ficou até um
pouco de esperma na minha mão que eu gostaria de lamber na frente
do meu parceiro de dança, dando-lhe um pouco de emoção extra.
Quando voltei para o bar, dei um beijo no rosto de Dorival e, em
seguida, rapidamente engoli meu vinho para evitar qualquer cheiro de
porra.

– "Então, você está pronta para uma diversão sexy esta noite?",
Cristina perguntou.
– "Você me conhece amiga, estou pronta para qualquer coisa!" eu
disse enquanto nós duas rimos.

– "Hoje à noite eu estou me sentindo realmente safada. Eu disse a


Jeferson que eu posso conseguir um cara para me foder hoje à noite,
mas que ele pode assistir!" disse Cristina quase sussurrando, mas alto
o suficiente para eu ouvir Jeferson gemer de prazer.

– "Puta sorte a sua!" eu ri e continuei: "Vejo você no clube em


cerca de uma hora em nossos assentos habituais!". Então desliguei
meu telefone. Dorival entrou no quarto segurando um copo grande de
vinho branco gelado. A marca de minha boca de batom ficou no vidro
da taça. Eu tomei um longo gole do álcool frio.

– "Era a Cristina no telefone?" Dorival perguntou.

– "Sim! Você nunca adivinharia o que ela vai fazer hoje à noite?"
eu disse com uma voz alarmada.

– "É impossível adivinhar o que Cristina fará, pois ela faz


praticamente qualquer coisa!" Dorival sorriu.

– "Esta noite ela vai levar um cara para casa e transar com ele
enquanto Jeferson assiste!" eu disse com os olhos arregalados e
surpresa.

– "Por que você não faz isso também?" disse Dorival, com muita
calma e honestidade.

– "Você quer que eu traga um cara para casa e transe com ele
enquanto você assiste?" eu respondi quase chocada.
– "Sim! Eu gosto de ver você provocando os caras pois isso me
provoca também. Isso me faz querer te foder tanto quando eu vejo
como os homens ficam excitados quando te encontram!" Dorival sorriu
com confiança.

– "Você poderia me segurar, só assistindo, enquanto um cara me


fode?" perguntei com confiança.

– "Eu lidei com o fato de você ter beijado um cara enquanto ele
tocava em você, e se você já fez isso, você provavelmente também já
deu a alguns caras um boquete ou provavelmente teve um pênis dentro
de você em alguma ocasião!"

Dorival sorriu conscientemente.

Fiquei um pouco estupefata com a afirmação franca dele. Como eu


já disse, eu não tinha sido fodida completamente, mas eu tive outros
pênis dentro de mim algumas vezes, apenas até que eu gozasse.
Então, eu fazia os caras gozarem na minha boca ou mão! Agora era a
hora de confessar tudo? Dorival parecia estar confortável e seguro o
suficiente para lidar com essa exposição. Eu sabia que ele se deleitava
em mostrar sua esposa safada como um troféu. Mas eu era uma
esposa vagabunda dentro de seus limites?

Eu respirei fundo e soltei minha confissão.

– "Você está certo, eu já tive um pau dentro de mim! Em mais de


uma ocasião para ser sincera! Mas uma vez que eles me fizeram
gozar, eu terminei com um punheta ou um boquete!" eu disse
descaradamente. "Eu nunca tive outro cara esporrando dentro da
minha buceta!"
– "E eu estava por perto?" Dorival perguntou calmamente.

– "Em uma ocasião você estava sim, o cara me fodeu no banheiro


feminino de uma boate com a Cristina no cubículo vizinho sendo fodida
por dois comedores!" eu respondi. "Mas as outras vezes foram quando
houve uma festa de Natal na empresa, mas naquela noite o cara tentou
foder minha bunda!" eu continuei.

Dorival me olhou diretamente nos olhos e perguntou.

– "Você deixou ele foder sua bunda?"

– "Ele pegou o pau e me empurrou algumas vezes, mas eu


precisava dele na minha buceta para me dar o meu orgasmo! Eu
estava pensando que ele terminaria na minha bunda, mas ele saiu da
minha buceta e ficou me roçando" eu me regozijei com um grande
sorriso no rosto.

– "Eu sabia que você era uma vagabunda, mas eu não sabia que
você era muito safada a este ponto!" Dorival sorriu.

– "Você não está com raiva ou com ciúmes?" eu perguntei.

– "De maneira nenhuma, na verdade, acho isso muito excitante!"


Dorival sorriu com o olhar mais malicioso em seus olhos.

– "E então... o cara que tentou foder sua bunda! Ele ainda trabalha
na empresa?"

– "Sim, eu trabalho com ele e você o conhece!" eu sorri, satisfeita


com o quão bem Dorival estava aceitando isso.
– "Eu o conheço? Você gostaria de foder esse cara plenamente e
talvez dar a ele sua bunda?" Dorival brincou agora tomando a iniciativa.

– "Se você está bem em aceitar isso, sim eu adoraria transar com
ele! Na verdade, se você está disposto a isso, eu poderia transar com
ele hoje à noite, pois ele vai estar no clube. Eu ia ter uma transa
sorrateira e possivelmente chupasse o pau dele, mas se você está
aceitando, nós podemos trazê-lo de volta para cá e você pode me ver
ser fodida por ele!" eu sorri tomando de volta o controle.

– "Vamos ver como a noite acontece, mas se você quiser trazê-lo


de volta para a nossa cara, sinta-se livre para fazê-lo!" Dorival falou de
maneira bastante assertiva.

– "Eu preciso te dizer com antecedência que ele tem um pau


enorme e quando ele goza, tem uma quantidade colossal de esperma!"
eu sorri sexualmente.

– "Parece bom para mim!" Dorival sorriu. "Quem é então?"

– "Roberto!" eu respondi.

Dorival pareceu um pouco chocado com a minha revelação.


Roberto era um grande amigo de Dorival já fazia algum tempo. Dorival
estava bem ciente do nosso flerte, provocando e dançando
sensualmente, mas nunca suspeitou que fosse além disso. Além de
todos os anos que passaram jogando futebol de salão, Dorival estava
ciente de quão grande era o pau de Roberto dos chuveiros e do
vestiário. Algo que ele mencionou de passagem em várias ocasiões no
passado, o que me intrigou de tal forma que eu precisava descobrir por
mim mesma.

– "Maldito! Como você conseguiu aguentar aquele pau na sua


bunda?" Dorival perguntou, balançando a cabeça em descrença.

– "Ele não chegou a meter no meu cu! Para ser honesta, foi uma
luta para conseguir o comprimento dele na minha buceta na primeira
vez, mas eu me acostumei com ele!" eu sorri sedutoramente.

– "Ele disse alguma coisa enquanto estava transando com você?


Ele sempre me diz que quando ele transa com vadias, ele diz que elas
são vadias e que seu pênis é maior do que os dos maridos! Ele diz que
elas ficam loucas por isso!" Dorival afirmou, parecendo corado e muito
excitado. Eu decidi empurrar os limites e atormentar Dorival um pouco.

– "Quando ele deslizou seu pau enorme em mim, ele me


perguntou como eu me sentia ao ter um pau enorme esticando minha
vagina apertada!" eu disse olhando diretamente nos olhos perplexos de
Dorival.

– "O que você disse?" Dorival continuou com seu interrogatório.

– "Eu disse a ele que estava sendo uma foda incrível. Que o pau
dele era muito maior que o seu e minha buceta nunca tinha estado tão
cheia! Ele riu, deu um tapa na minha bunda e disse que eu sentiria que
o pênis dele é ainda maior quando ele enfiasse em minha bunda!" eu
continuei dizendo: "E a culpa indiretamente deve ser do meu marido,
Roberto, por confessar a você sobre o quanto eu adorara ter minha
bunda fodida!"
– "Bem, você ama isso!" Dorival exclamou.

– "Você deveria ver o quanto eu realmente amo quando o pênis é


do tamanho do de Roberto!" eu declarei.

– "Bem, vamos ver isso mais tarde hoje à noite, não vamos?"
Dorival sorriu tranquilizadoramente.

– "Espero que você tenha certeza de que pode lidar com isso,
querido? Estou bem preparada para ser fodida em todos os buracos,
pois já tive o pênis dele dentro de mim antes, seria ótimo ter ele me
fodendo corretamente sem restrições!" eu disse quase em um tom
nostálgico. E concluí: "E se a memória não me falha, Roberto
realmente sabe como usar o pau dele!"

– "Vamos convidar Cristina e Jeferson também. Talvez vocês,


garotas, possam foder Roberto e depois fazer um pequeno show para
nós! Lambendo o esperma de Roberto nos buracos uma da outra.
Pode ser bem divertido!" Dorival falou quase chiando.

Ouvir meu marido se tornando sexualmente criativo era uma


experiência muito nova e eu devo admitir que o pensamento de lamber
a buceta sem pêlos de Cristina enquanto Roberto metia seu enorme
pau em mim, estava fazendo minha buceta pulsar com luxúria. Minha
mente estava vagando agora, esperando que Cristina estivesse usando
alguma lingerie sexy para que pudéssemos dar aos nossos maridos um
bom show. Eu sabia muito bem que Cristina concordaria com isso, pois
ela abertamente flertava com Roberto, acariciando seu pênis no clube
uma vez, e ela e eu nos beijamos para despertar os caras no passado.
Uma vez, nós duas até lambemos e tocamos a buceta uma da outra a
pedido de dois caras negros na parte de trás do carro deles! Uma
sessão que terminou com os dois caras metendo na minha boca
enquanto Cristina enfiava a língua dentro do meu cu. Eu nunca tinha
dito isso a Dorival, mas sob o ar de liberalidades que estávamos
desfrutando, eu pude confessar esse segredo.

– "Então Roberto enfiou o pau na minha mulher!" Dorival sorriu:


"Então era você que ele estava fodendo? Ele me contou sobre uma
puta casada que o deixara meter seu pau até a bunda dela e dentro da
buceta também, mas insistiu que ele terminou só gozando na boca
dela!"

– "Bem, essa era eu mesma; a menos que ele tenha outra puta!"
eu disse revirando os olhos.

– "Não era você sim. Ele descreveu uma de suas calcinhas, o


tamanho dos peitos e buceta raspada e uma camiseta!" Dorival sorriu
com a cabeça ligeiramente revirada.

– "O pau de é enorme, Dorival, e seria incrível ser fodida


corretamente e deixá-lo gozar dentro de mim!" eu ofeguei
animadamente.

– "Meter em você está tudo muito bem, mas eu quero ver a


enorme carga de esperma espirrando em seu rosto, e eu quero que
você seja uma vagabunda total fodendo tudo e engolindo cada gota!"
Dorival disse.

– "Sem problemas, mas ele pode ter que compartilhar a carga de


porra com a Cristina e enquanto eu estarei fazendo um show para você
e Jeferson!" eu sorri com um olhar sensual em meus olhos. E continuei:
"Vou dizer a Cristina que ele virá e ela estará desesperada para sentir o
gosto da porra. Afinal, ela é uma vadia com fome!"
– "Isso soa ótimo, Roberto transando com você. As duas fêmeas
se ajoelhando diante dele enquanto ele descarrega o esperma de seu
pênis por todo o seu rosto vagabundo!" Dorival disse animadamente.

– "Isso pode ser arranjado!" eu sorri andando até Dorival e


beijando-o suavemente nos lábios. Minha mão foi para sua virilha para
encontrar seu pênis tão duro como nunca. E concluí dizendo: "Eu acho
que você gostou da ideia disso mais do que você está deixando
transparecer!"

– "Como assim? O pensamento de você e Cristina fodendo


Roberto e ficando com seus rostos cobertos de porra grossa não é algo
que eu goste, mas é algo que eu vou amar!" disse Dorival
tranquilizadoramente.

– "Vamos lá, vamos, vou ligar para Cristina no caminho e deixá-la


saber o que planejamos. Então todos nós podemos voltar aqui e a
sacanagem pode começar! Mas sem masturbação! Eu vou precisar de
muito pau e esperma hoje à noite!" eu sorri indo para a porta da frente.

Dorival trancou a casa e entramos no carro e fomos em direção ao


centro da cidade para nos encontrarmos no clube que frequentamos.
Na viagem, liguei para Cristina, avisando-a de nossas intenções. Ela
gritou de prazer pelo telefone, dizendo a Jeferson o que ocorreria esta
noite e que ela e eu estaríamos transando com Roberto a noite toda
enquanto os maridos assistiam. Eu a interrompi e disse a ela que
nossos maridos não deveriam se masturbar pois gostaríamos (eu pelo
menos gostaria) que fôssemos fodidas por eles depois que
terminássemos com Roberto.
Cristina gritou mais uma vez e repassou a informação para
Jeferson. Nós desligamos. E senti que Cristina estava hiper ativa com
excitação sexual.

Dorival dirigiu mais rápido que o normal, sussurrando em voz


baixa: "Ah, porra, eu não posso esperar por isso!"

Eu confessei alguns dos meus episódios mais ultrajantes, fodendo


e chupando alguns caras diferentes, a noite com os caras negros
enquanto Cristina e eu nos lambíamos uma a outra. Contei, também,
uma vez em que Cristina e eu agimos como strippers para um time de
futebol que festejavam no clube. E chupamos cada pau dos membros
do time.

Eu pude notar o pomo de Adão de Dorival balançando para cima e


para baixo enquanto ele engolia em seco, excitado com meus relatos.

– "Eu nunca soube que você era uma puta tão safada e traidora!"
Dorival sorriu.

Chegamos ao clube exatamente na mesma hora que Jeferson e


Cristina. Cristina correu para mim, gritando e rindo enquanto nos
abraçávamos.

Eu notei que as pernas dela estavam vestidas com meia tipo


arrastão. Seus sapatos eram muito altos, como sempre. Ela usava uma
blusa preta e uma saia brilhantes, justa e bem apertada, mas com
liberdade suficiente para se mover com facilidade.

Sussurrei no ouvido de Cristina: "Depois que Roberto nos foder,


vamos lamber a porra dos buracos uma da outra!"
– "Prepare seus vibradores e vamos fazer um show para os caras.
Isso vai deixar Roberto querendo nos foder!" disse Cristina com uma
risadinha.

– "Sim, isso soa incrível, mas você vai precisar empurrar o vibrador
na minha bunda e me esticar um pouco, já que eu realmente quero o
pau de Roberto na minha bunda depois!" eu pisquei.

– "Quero que ele foda o meu também! Se o pau dele é tão bom,
então eu posso querer na minha bunda e fazê-lo gozar dentro dela.
Será uma grande emoção ter você lambendo a porra do meu amante!"
Cristina deu uma risadinha e disse: "Vai ficar tudo bem, já que Jeferson
tentou me penetrar mais cedo, quando eu disse a ele que queria ser
fodida na bunda hoje à noite!"

– "Excelente! Dorival vai perder a cabeça quando vir o quão sujas


e sacanas seremos!" eu sorri: "Vamos lá, vamos entrar e fazer alguma
provocação antes que o Roberto chegue!"

Entramos no clube e nos dirigimos à nossa mesa habitual


enquanto Dorival e Jeferson iam ao bar pegar as bebidas. Nós não nos
sentamos quando dois caras se aproximaram de nós para uma dança.
Cristina descaradamente colocou os dedos na virilha do cara e agarrou
seu pênis, manipulando-o lentamente.

– "Bem, esse pau parece grande o suficiente para dançar


conosco!" ela sorriu e pegou a mão do cara, levando-o para a pista de
dança.

Eu coloquei minhas mãos sob meus seios grandes, deixando a


blusa apertada ainda mais justa, revelando meus mamilos duros
empurrando o material esticado até seus limites.
– "Vamos lá, então. Vamos ficar safadas na pista de dança antes
que nossos maridos voltem!" eu sorri, levando meu parceiro de dança
pela mão.

Nós entramos no meio da multidão na dança, parando ao lado de


Cristina e seu parceiro. Ela já estava apertando a virilha do rapaz. As
mãos do cara estavam subindo pela cintura de Cristina quando ele
sentiu seu espartilho por baixo do blusa preta e brilhante que ela
usava. As mamas dela não são tão grandes quanto as minhas, mas
são de bom tamanho e muito firmes. Meu parceiro ficou atrás de mim
empurrando seu pênis ereto, coberto sob calças, na minha bunda,
apertando com força contra a minha saia apertada. Ele se inclinou em
direção ao meu ouvido e falou nervosamente:

– "Você disse que estava aqui com seu marido?" ele perguntou
com um tremor em sua voz.

– "Sim, nós duas estamos aqui com nossos maridos, mas


podemos dançar um pouco e ficar um pouco safadas. Eles não serão
capazes de ver nada se dançarmos aqui!". Então, eu continuei falando,
aumentando sua confiança:

– "Então apresse-se e fique malcriado com aquelas mãos suas!"


eu convidei sorrindo amplamente, enquanto eu girava meus quadris.

Ele não precisou ouvir duas vezes. Suas mãos agarraram a frente
dos meus quadris, sentindo as correias de minhas ligas e o espartilho
de couro apertado. Sua boca ainda estava no meu ouvido enquanto ele
sussurrava:

– "Caralho, você é uma vagabunda muito sexy usando essas


coisas! Você trai seu marido?" ele perguntou quase implorando.
– "Claro que sim, eu sou uma esposa safada, puta mesmo. Mas
não esta noite pois é o nosso aniversário de casamento!" eu menti.
"Mas se você me der o seu número de celular, talvez eu ligue para
você na próxima semana e você pode vir me foder quando meu marido
estiver no trabalho!" eu sorri virando meu rosto para o dele, vendo o
olhar de descrença se espalhando por seu rosto.

– "Caralho, eu adoraria!" ele sorriu

– "Bom! Me dê seu número e eu te ligo na próxima semana. Eu


prometo que também vou usar essa roupa se você quiser me foder!" eu
declarei agindo como uma vagabunda total.

Então, minha mão se moveu para sua virilha e eu comecei a


esfregar seu pau duro como pedra. Não era enorme, mas era grande o
suficiente para ter uma boa transa. Ele tirou uma mão da minha cintura
enquanto tirava a carteira do bolso de trás. Puxando um cartão de
visita de sua carteira, ele colocou o cartão no meu decote. Eu virei
minha cabeça perto o suficiente para estender minha língua enquanto a
sua própria língua deslizou sobre a minha.

– "Você é uma puta tão sexy!" ele sorriu apertando meu seio
direito, sentindo o anel de metal no meu mamilo ereto. "Eu não posso
esperar para foder sua buceta na próxima semana!"

– "Só minha buceta? Quero ver seu pau descarregar porra na


minha boca, na próxima semana!" eu sorri enquanto acariciava sua
bochecha com minhas unhas bem cuidadas.

– "Porra!" disse ele brincando com meu mamilo ereto: "Sua buceta
está raspada?"
– "É sempre raspada!" eu sorri correndo minha língua em volta dos
meus lábios encovados.

Eu olhei para Cristina, que agora tinha seu parceiro dançando bem
colado freneticamente.

Enquanto meu parceiro lambia meu pescoço e brincava com meu


mamilo eu observava as travessuras de Cristina. Ela masturbava o
pênis do cara habilmente, movendo para frente e para trás. De repente,
ela beijou o cara e ele começou a se contorcer. Ela moveu a saia até a
altura das coxas bem a tempo dele soltar um jato de esperma. Cristina
estava mordendo o lábio inferior, quando três jorros poderosos
explodiram. Cristina estava rindo quando o último jato saiu do pênis do
cara e cobriu suas coxas. Despreocupadamente, ela colocou a saia de
volta na posição, olhou para mim e disse:

– "Vamos, vamos pegar uma bebida!"

Cristina estava rindo animadamente enquanto saía da pista de


dança, deixando seu parceiro ali com seu pau grudento. Eu dei ao meu
parceiro um rápido beijo na bochecha e um belo aperto em seu pênis,
assegurando-lhe que o chamaria para vir me foder quando meu marido
estivesse no trabalho.

Eu também estava rindo quando saí da pista de dança. Eu removi


o cartão de visita do meu decote e habilmente coloquei na minha bolsa.
Quando cheguei à nossa mesa para sentar ao lado de Dorival, notei
que Cristina tinha seus longos dedos pregados na boca de Jeferson
enquanto ele os lambia. Os mesmos dedos que apenas alguns
segundos atrás estavam bolinando no caralho de um total
desconhecido, até fazer ele gozar em suas coxas. Em uma inspeção
mais próxima, pude ver grumos de glóbulos sobre os pulsos de
Cristina. Ela deve ter retirado o esperma do monte de porra para
mostrar ao marido o troféu. A situação pervertida estava me
despertando tanto... Eu fiquei ali sentada olhando para Cristina
alimentando Jeferson. Cristina sorriu como uma mãe alimentando seu
filho enquanto Jeferson lambia seus dedos e a porra.

Instintivamente, coloquei minha mão na virilha de Dorival para


encontrar seu pênis absolutamente duro. Minha boceta estava gelada
de excitação sexual enquanto eu olhava para longe da nossa mesa e vi
que Roberto chegara ao clube, indo até o bar.

Minha boceta latejava de excitação olhando para Roberto parado


no bar enquanto a garçonete quase babava por ele. Roberto era
extremamente bonito com um corpo excelente. Alto, com ombros e
peito largos, uma cintura estreita e o que eu já sabia: um enorme
pacote em suas calças com um grande pau duro de 22 cm.

Eu realmente podia sentir minha boceta formigar com excitação


apenas olhando para ele. Minha boceta estava ficando molhada e
abrindo como uma flor da manhã com o pensamento de seu pau duro
de 22 cm esticando minha boceta enquanto eu me debatia debaixo
dele, tudo na frente do meu marido. Acrescente-se a isso o fato de que
eu vou lamber a buceta de Cristina ou ela vai chupar meu clitóris
enquanto Roberto estica minha boceta.

Eu pisquei para o meu marido, apontando para Roberto. Dorival se


sentou empertigado e engoliu nervosamente. Eu sorri quando olhei
para Cristina.

– "Vamos, senhoras?" eu disse como meio de distração.


Cristina tirou os dedos limpos da boca do marido e se levantou. Eu
me levantei do meu assento e nós duas nos dirigimos para Roberto.

Nós fomos lentamente em direção para onde Roberto estava. Foi


quando ele se virou do bar para ver suas putas todas vestidas com as
roupas mais sexy, indo em direção a ele.

Roberto sorriu um sorriso sexy, quase sarcástico.

Chegamos a Roberto e nós duas o beijamos suavemente nos


lábios abertos. Sua língua deslizou em nossas bocas provando nossa
saliva, enquanto deslizava suavemente em torno de nossas línguas.
Cristina e eu aproveitamos a oportunidade para colocar a mão em sua
virilha e apertar seu pênis longo e duro, que já estava em pé. Com
Cristina à sua esquerda e eu à sua direita, eu me inclinei para a sua
orelha direita, minha respiração quente fazendo cócegas em seus
sentidos auditivos e murmurei:

– "Hoje à noite nós temos um tratamento especial para você e não


se preocupe, tudo foi acordado com antecedência com os cornos.
Iremos para a minha casa, onde você vai foder Cristina e eu em todos
os buracos enquanto nossos maridos assistem. Quando você terminar
Cristina e eu vamos lamber a porra uma da outra dos buracos bem
fodidos!"

Eu pude sentir o coração de Roberto bater mais rápido ao ouvir


minhas palavras.

– "Ambos os maridos estão de acordo em me ver foder vocês duas


e em todos os buracos?" ele perguntou meio chocado.
– "Eu posso ter que deixar sair um pouco de esperma de dentro de
mim!" Cristina sorriu completando uma risadinha: "Jeferson gosta de
uma torta de creme depois de eu ter sido fodida por outro cara!".

– "Nós duas estamos usando as lingeries mais sexy e nossas


bucetas estão raspadas e sedosas. Então, quando você quiser, apenas
nos avise e nós podemos ir até a minha casa e a sacanagem pode
começar!" eu sorri.

– "Na verdade, no caminho você pode desfrutar de nós duas


chupando seu pau e bolas no banco de trás do carro de Dorival",
Cristina confirmou.

– "Então vamos sair em uma hora!", Roberto declarou com


autoridade de macho alfa.

Roberto ficou de costas para o bar enquanto Cristina e eu


esfregávamos sua virilha bem cheia. Nossas mãos estavam segurando
seu pênis através de suas calças, sentindo o vibrante pulsar de seu
músculo. Nós nos revezamos em beijar seus lábios e esfregar nossos
seios em seu peito largo. Roberto sorriu quando eu escovei meus seios
em seu peito, sentindo meus mamilos eretos, acariciando para frente e
para trás. Roberto colocou sua grande mão masculina no meu seio
esquerdo e começou a beliscar meus mamilos já eretos.
Honestamente, minha boceta e estômago estavam dando
cambalhotas, tal era o meu estado de excitação.
– "Senhoras, eu acho que deveríamos dançar e tomar umas
bebidas, pelas quais seus maridos deveriam pagar. Então nós vamos
para a sua casa, Cíntia, e no caminho eu quero que vocês duas
percorram para cima e para baixo no meu pau, e que vocês se beijem
com meu pau no meio."

Pela primeira vez na minha vida eu experimentei um orgasmo


onde apenas meus seios estavam sendo estimulados. Eu deitei minha
cabeça no ombro de Roberto e apertei minhas coxas enquanto meu
orgasmo surgia através de mim. Eu pude detectar um pouco do meu
líquido vaginal escorrendo pelo interior das minhas coxas. Caralho,
esta noite seria uma noite excitada! Roberto me acompanhou até a
pista de dança, enquanto Cristina voltava para nossos maridos para
informá-los sobre o plano e que bebida comprar para Roberto. Cristina
mais tarde me disse que Dorival foi ao bar buscar as bebidas, enquanto
ela disse a Jeferson quão grande era o pau de Roberto e o quanto ela
estava ansiosa para ser empalada nele. Ela também informou a
Jeferson que, quando Roberto estivesse transando com uma de nós,
um dos maridos deveria comer a porra deixada por Roberto na outra
esposa. Jeferson, o supremo corno, sugeriu que nós, esposas,
ficássemos numa posição de 69, onde poderíamos lamber o clitóris
uma da outra, e a que estivesse no topo poderia estar sendo fodida no
estilo cachorrinho do Roberto, seja na buceta ou na bunda! Às vezes é
realmente maravilhoso ter um marido corno.

Dorival voltou do bar com as bebidas. Então, Cristina decidiu se


juntar a Roberto e eu na pista de dança. Quando Cristina se aproximou
de nós, percebeu que minha mão estava dentro das calças de Roberto;
eu estava esfregando o pau dele. Cristina sorriu para Roberto e depois
para mim, segurando minha bochecha direita, ela virou minha cabeça
para a dela e beijou meus lábios suavemente. Nossas línguas rolaram
dentro de nossas bocas, se contorcendo e se contorcendo como duas
cobras fodendo. O pau de Roberto latejou e se contorceu na minha
mão ao ver Cristina e eu nos beijando. Eu tirei minha mão do pau de
Roberto e coloquei ambas as mãos nos seios firmes de Cristina.
Amassando seu sutiã e os peitos, ela passou as mãos pelo meu
estômago e replicou minhas ações. Ela estava hipnotizada e perplexa
com o quão ereto meus mamilos estavam. Roberto tinha uma mão em
cada uma das nossas cinturas, inclinando-se para nos beijar, ele
sussurrou alto o suficiente para que pudéssemos ouvir.

– "Amo mulheres de espartilhos. Vocês duas, putas, vão mantê-los


quando eu foder vocês mais tarde!"

Nós terminamos nosso beijo e colocamos nossos lábios nas


bochechas de Roberto, movendo-nos lentamente através de seu rosto
até que todos os três conjuntos de lábios se conectassem. Todas as
línguas saíram de uma só vez, e um tipo de "boca de serpente" se
contorcendo começou a explorar a boca um do outro.

Isto foi descontroladamente erótico. Nossas línguas se


desemaranharam quando Cristina sussurrou:

– "Devemos ir agora! Eu preciso ser fodida e eu preciso mastigar


esses seus maravilhosos mamilos, Cíntia!" ela parecia bem corada e
sexualmente agitada enquanto terminava a frase.

– "Se formos agora eu quero lamber a parte interna da sua buceta


raspada, Cris!" eu sorri com os olhos semicerrados, ainda esfregando o
pau de Roberto, que estava tão duro agora, que corria o risco de
estalar.
Nós fomos até onde nossos maridos estavam sentados. Roberto
apertou a mão de Dorival e começou uma pequena conversa, embora
ambos estivessem sorrindo. Roberto virou-se para apertar a mão de
Jeferson, que Jeferson oferecera de uma forma amigável, mas havia
algo secundário no olhar de Jeferson (algo que Roberto enquanto
esfregava a bunda de Cristina enquanto falava com Jeferson). Roberto
se aproximou dos caras quando Cristina se virou para mim e piscou.
Ela se inclinou em direção ao meu ouvido e disse:

– "Você estava tão certa sobre o pau de Roberto, é absolutamente


enorme!" ela sorriu com o olhar mais lascivo em seu rosto: "Eu não
posso esperar para tê-lo dentro de mim!"

Eu olhei para Cristina e, mordendo meu lábio inferior, falei baixinho


para ela:

– "Você quer tomar o pênis dele no seu traseiro? Parece grande


demais para eu conseguir!" eu disse nervosamente.

– "Querida, depois de alguns paus negros que eu já tive enfiados


na minha bunda, isso não será problema! Além disso, Jeferson gosta
de ver uma gostosa de mulher sendo fodida! Ele gosta de limpar uma
bela torta de creme!" ela sorriu.

– "Vamos, vamos no nosso carro. Dorival pode dirigir e Jeferson


pode sentar-se na frente, e você e eu podemos beijar e chupar o pau
de Roberto!" eu sorri enquanto sinalizava para os nossos maridos que
queríamos seguir em frente.

Cristina e eu sacudimos nossas línguas no ouvido de Roberto,


depois nos voltamos para nossos maridos:
– "Vamos pessoal, que precisamos foder e se vocês quiserem
assistir... é melhor sairmos agora!" eu exigi.

Nossos maridos engoliram suas bebidas e saímos do clube.

Fora, na rua, estava vazio de pessoas quando nos aproximamos


do nosso carro. Dorival girou a chave para abrir as portas enquanto
Jeferson subiu no banco do passageiro e Dorival segurou a porta
traseira aberta. Cristina foi a primeiro a se aproximar do carro enquanto
ela sorria para Dorival. Ela desabotoou a blusa revelando seu corpete
de cetim preto apertado pela renda e revelando seus mamilos
maravilhosamente eretos. Ela abriu o zíper da saia enquanto deslizava
por suas coxas, revelando suas meias e a boceta raspada. Removendo
completamente essas peças, ela os entregou a Dorival e disse.

– "Seja um amor e cuide disso para mim! Eu não vou precisar


delas por algumas horas!" ela sorriu e entrou no carro, revelando sua
vagina depilada enquanto deslizava ao longo do assento traseiro do
carro. Roberto sorriu para Dorival e subiu no banco de trás,
imediatamente beijando e lambendo a boca da minha amiga
vagabunda. Olhei para Dorival e tirei minha blusa e saia da mesma
maneira que Cristina. Entregando minhas roupas para Dorival, eu
sussurrei em seu ouvido:

– "Leve isso para mim, querido. Vou me sentir muito melhor ser
fodida apenas usando meu espartilho e meias!"

Então, passei minhas unhas pelo queixo do meu marido e subi no


banco de trás, empoleirada em minhas mãos e joelhos com a minha
bunda no ar. O pênis de Roberto já estava solto quando Cristina e eu
corremos nossas línguas e lábios para cima e para baixo naquele
impressionante eixo peniano. Dorival olhou para mim, quase
hipnotizado, me observando lambendo e chupando o pau de outro
homem.

Cristina e eu estávamos realmente fazendo um show para nossos


maridos, choramingando e gemendo enquanto adorávamos o pau
enorme de Roberto. Deslizando nossos lábios até o eixo, fazendo
contato suavemente com os lábios uma da outra de forma intermitente.
Quando nossas bocas deslizaram para a cabeça bulbosa e cheia de
sangue, nossos lábios se encontraram e nos beijamos suavemente,
contorcendo nossas línguas para dentro e para fora das bocas uma da
outra. Então começou a lenta viagem até as enormes bolas cheias de
porra de Roberto.

Dorival estava agora no banco do motorista, ligando o motor e


dirigindo até a nossa casa. Jeferson estava meio virado em seu
assento vendo sua esposa e a amiga vagabunda sentirem um pênis
absolutamente enorme. Nós nos revezamos para lamber e chupar as
bolas de Roberto e, em um instante, nós tínhamos cada uma bola em
nossas bocas enquanto rolávamos nossas línguas escorregadias em
volta. Roberto colocou as mãos grandes e masculinas em nossas
cabeças e começou a sussurrar e gemer de prazer sexual:

– "Caralho, fodam, sim! Vocês duas putas safadas chupem esse


pau!" ele respirou: "Seus maridos cornos vão ver o que vocês duas
merecem ao serem fodidas por um pau de verdade".

Cristina e eu gememos de prazer provocando sexualmente nossos


maridos. Coloquei minha mão esquerda na minha buceta raspada,
apenas para descobrir que Cristina estava movendo a mão na direção
da minha boceta. Ainda chupando o pau de Roberto, eu segurei os
lábios abertos de minha buceta enquanto os dedos longos e finos de
Cristina deslizavam dentro da minha boceta apertada e pulsante.

Os dedos de Cristina começaram a deslizar para dentro e para


fora da minha boceta muito molhada, fazendo um delicioso som com
cada impulso. Ela girava seus dedos descontroladamente, ainda
lambendo o pau de Roberto quando senti um orgasmo começar dentro
de mim. Eu parei de lamber o pau de Roberto, ofegante quando o meu
orgasmo explodiu através de mim:

– "Oh, me foda assim!" eu gritei quando o orgasmo percorreu


minha boceta.

Cristina riu com seu jeito de menina, girando os dedos dentro de


mim. Instintivamente, empurrei dois dedos na buceta raspada exposta
de Cristina e retribuí a gentileza. Movendo meus dedos a uma
velocidade rápida, eu os enganchei para frente, agitando a carne
esponjosa ao redor do ponto G dela. Cristina parou de chupar o pau de
Roberto, mas agarrou a base, acariciando-o lentamente quando seu
orgasmo chegou. Um dilúvio de ejaculação feminina jorrou da boceta
de Cristina, inundando meus dedos e mão com seu fluido sexual. Eu
não sabia que Cristina era uma ejaculadora assim e isso me excitou
muito. Cristina me beijou enquanto seu orgasmo lentamente diminuía,
empurrando seus quadris contra meus dedos invasores. Eu diminuí o
ritmo do meu empurrão permitindo a Cristina retornar a algum nível de
normalidade. Nossas línguas entrelaçaram gentilmente enquanto
nossos lábios roçavam suavemente, aproveitando a feminilidade do
nosso abraço sexual.

– "Suas putas safadas. Que tesão!" Roberto disse com um


elemento de choque em seu tom de voz.
– "Isso é foda demais!" disse Dorival.

Nosso carro estava entrando em nossa garagem de casa quando


Cristina e eu interrompemos nosso beijo e voltamos a chupar o pau
duro de Roberto.

– "Vamos, vagabundas. Vamos entrar em casa para que eu possa


penetrá-las!" Roberto sorriu satisfeito com seu jogo de palavras.

Dorival saiu do carro e abriu a porta dos fundos da garagem.


Jeferson correu para dentro enquanto Dorival estava no degrau da
frente esperando que Cristina, Roberto e eu saíssemos do carro. As
camisa de Roberto estava desabotoada. Cristina e eu estávamos
usando nossos espartilhos e meias, revelando nossos seios e xoxotas
depiladas. Todos nós de alguma forma saímos do carro com o pau de
Roberto balançando no ar frio da noite. Meus mamilos, junto com os de
Cristina, endureciam cada vez mais com a queda de temperatura.
Roberto passou por Dorival a caminho do interior da nossa casa,
enquanto o som dos nossos saltos altos estalavam no piso da entrada
da cozinha.

Passando por Dorival, eu pisquei para ele, lambendo meus lábios


enquanto Dorival clicava as chaves do carro que trancavam o veículo.
Entramos no salão e já encontramos Roberto sentado em nosso sofá
completamente nu com seu enorme pênis orgulhosamente saliente
para cima. Cristina estava sentada à esquerda de Roberto e eu me
juntei a eles sentando-me à sua direita.

Dorival entrou na sala bem a tempo de testemunhar quando


comecei a me sentar sobre Roberto, guiando seu pau carnudo na
direção de minha buceta faminta. Eu gemia sexualmente quando
centímetro por centímetro seu pênis duro deslizou dentro de mim,
esticando minha boceta enquanto ele se enterrava profundamente
dentro da minha boceta. Meus olhos estavam rolando de felicidade
sexual enquanto minha boceta se esticava e se agarrava ao seu pau
duro. Cristina se afastou do sofá e se ajoelhou atrás de mim. O que
aconteceu a seguir foi o prazer mais inesperado que já tive. Foi quando
Cristina abriu as minhas nádegas e começou a me lamber. A sensação
contorcida de sua língua no meu cu, juntamente com o alongamento da
minha boceta pelo pênis de Roberto, me dava prazeres que eu não
achava que fossem possíveis.

– "Gente, peguem o celular tirem fotos e façam uns vídeos disso!"


ela ordenou. "Isso vai ser uma festa do caralho!" Ela riu, colocou os
lábios no meu cu e moveu a língua e os lábios em volta do meu rabo e
das enormes bolas de Roberto.

Nossos maridos se aproximaram com seus celulares, tirando fotos


e gravando vídeos da sacanagem carnal ocorrendo. Senti meu
orgasmo se acumular até que a pressão ficou esmagadora enquanto
meu orgasmo passava. Roberto segurou minha cabeça e enfiou a
língua profundamente na boca enquanto eu ofegava em sua língua e
lábios.

Cristina subiu para o sofá descansando seus peitos nos braços e


ajoelhando-se em uma pose tipo cachorrinho. Suas pernas se
separaram enquanto sua bunda e sua boceta estavam em plena
exibição:

– "Venha puta que você já gozou! Me dê uma chance com esse


pau!" ela sorriu virando a cabeça para trás.
– "Ei, Roberto, você pode foder minha bunda, se quiser!" ela
ofereceu-se como uma esposa puta experiente que ela era.

Roberto bateu em meus quadris indicando que eu deveria


desocupar seu pênis. Eu me levantei do enorme pau, sentindo minha
boceta alongada.

– "Venha cá, Cíntia!" Cristina ordenou que eu deveria ficar na


frente dela.

– "Curve-se aqui e eu vou lamber a sua bunda com a minha


língua; Roberto está prestes a comer minha própria bunda!" ela sorriu
esperando a entrada do pau de Roberto. Roberto se ajoelhou antes e
cuspiu no pau. Esfregando sua saliva em torno do anel enrugado da
minha amiga, ele cutucou seu pênis lentamente além de seu esfíncter.
Eu assisti, surpresa, quando seu pau enorme deslizou lentamente
dentro da bunda de Cristina.

– "Me foda, caralho, sim! Sou uma puta traindo meu marido corno!"
Cristina quase uivou de prazer.

Roberto começou a empurrar mais e mais até que seu


comprimento total estivesse no traseiro de Cristina.

Olhando diretamente nos olhos de Jeferson, Roberto sorriu e


disse:

– "Eu estou fodendo sua mulher puta no rabo! E ela vai lamber
meu pênis turgido!" Roberto provocou quase rosnando.

Jeferson acenou com a cabeça com o que pareciam olhos


vidrados de excitação de cisalhamento.
– "E, depois, o que você vai fazer com a minha?" Dorival
perguntou subservientemente.

– "Essas duas prostitutas vão me chupar de volta até eu ficar de


pau duro novamente. Então eu vou foder sua puta por trás enquanto a
amiga dela lambe a buceta e minhas bolas!" Roberto falou com
tamanha autoridade. E continuou provocando os cornos: "Então eu vou
entrar nela e ver você e Jeferson limparem meu esperma dessas
vagabundas!"

Dorival teve uma expressão de choque total e excitação


descontrolada, acenando com a cabeça em concordância.

– "Lembre-se caras, essas putas safadas me pertencem agora!


Elas vão me foder quando eu quiser e vão entreter meus outros amigos
quando eu quiser! E só se vocês se comportarem, vocês farão parte
disso!" Roberto ordenou.

Cristina gemeu bastante alto após Roberto disse isso aos nossos
maridos. E eu também; eu juro que foi o mais próximo de gozar que já
estive de chegar sem ninguém me tocar.

Eu me posicionei na frente de Cristina, curvando-me como uma


stripper de bar, abri as nádegas e voltei para o rosto dela. Sua longa
língua deslizou como uma cobra na minha bunda fazendo-me balançar
meus quadris suavemente enquanto sua língua fodia-me
deliciosamente. Eu olhei para Dorival e Jeferson e um sentimento
enorme de simpatia tomou conta de mim. Vendo em seus olhos a
luxúria que eu estava proporcionando aos dois. Eu disse para os dois:

– "Vocês dois tirem seus pintos para fora das suas calças pois vou
chupar esses dois pintinhos!" Eles se despiram em tempo recorde, e
em instantes ambos seguravam seus pênis duros na base.

Comecei a masturbar o pênis de Dorival enquanto lentamente


colocava o pênis de Jeferson na minha boca. Quase no mesmo
instante, o pênis de Jeferson se contorceu e liberou uma carga muito
forte de esperma direto na minha boca. Meu estado de excitação era
tão alto que engoli todo aquele surto de sêmen. Lambendo seu pênis,
eu olhei para Dorival, dei-lhe uma piscadela e deslizei seu pênis em
minha boca. Eu chupei o pau de Dorival em conjunto com a língua de
Cristina fodendo minha bunda. A situação provou ser demais para
Dorival e sua carga enorme de esperma se juntou à Jeferson,
descendo pela minha garganta coberta de esperma. Eu chupei e
chupei ouvindo os gemidos e a respiração ofegante de Dorival
enquanto ele desfrutava do melhor boquete de sua vida inteira.

Seu pênis flácido, lambido e limpo, foi colocado de volta dentro de


suas calças enquanto ele e Jeferson voltavam para as funções de
operadores de câmera. Eu me virei para encarar Cristina e me ajoelhei
para que nossos rostos estivessem na mesma altura. Eu a beijei
suavemente, correndo minha língua em torno da dela enquanto ela
ofegava em um orgasmo anal. Roberto rosnou que ele estava prestes a
gozar e que faria isso em nossos rostos. Eu estava tão excitada que
desconsiderei o fato de que seu pênis explodiria no meu rosto vindo
diretamente da bunda de Cristina. Eu realmente me tornei uma
vagabunda imunda e suja. Roberto retirou seu pênis, pulando do sofá
segurando seu pênis enquanto ele olhava para os rostos de Cristina e
o meu. Seu pênis explodiu deliciosamente como enormes glóbulos
grossos de sêmen quente, espirrando na bochecha de Cristina e na
minha.
O segundo jato caiu perfeitamente na boca aberta de minha
amiga. O terceiro jato espirrou nos lábios de Cristina e em minha
bochecha. O quarto foi cair na minha boca enquanto eu envolvia meus
lábios em torno do pênis de Roberto. Chupando a porra de seu
cacetão, ouvi Roberto rosnar com satisfação. Cristina moveu seu rosto
para o meu, indicando que tínhamos que compartilhar aquele pau
esgotado. Nós duas começamos a lamber o pênis quase mole, mas
ainda grande, limpando o eixo e as bolas de sêmen, suco vaginal e
suor.

Cristina lambeu o esperma de Roberto de nossos rostos, girando a


grossa porra em torno de nossas línguas e trocando o fluido seminal
daquele homem viril. Nós acariciávamos as nossas bucetas uma na
outra, suavemente, antes de engolir o esperma excedente.

Dorival e Jeferson estavam um pouco afastados, registrando todo


o evento, e já mostrando novamente protuberâncias salientes na região
entre as pernas, logo depois de terem penetrado em minha boca.

Roberto olhou para Cristina e eu. Lambemos seu pênis como duas
putas dementes. Sorrindo, ele disse, ou melhor, ordenou:

– "Eu acho que vocês, garotas, deveriam dar um pequeno show de


lésbicas para nós!" ele sorriu perversamente.

Dorival subiu as escadas para trazer todos os brinquedos sexuais


que eu possuía. Ele voltou carregando uma seleção de vibradores
penianos e uma câmera de vídeo de mão. Sorrindo para mim, ele
entregou um enorme consolo preto e, para Cristina, ele entregou meu
vibrador azul elétrico, que era um provedor de orgasmo garantido.
Cristina instantaneamente colocou o vibrador na boca e
sedutoramente deu ao brinquedo sexual um boquete erótico para o
deleite dos caras e para a câmera de vídeo, que Dorival agora estava
usando em seu papel como "Diretor de Pornografia". Cristina abriu as
pernas o mais largas possível, com os pés calçando aqueles sapatos
de salto alto apontando para o alto, revelando sua boceta raspada para
a câmera. Ela ainda estava chupando o vibrador, quando eu coloquei o
consolo preto em sua vagina, esfregando o enorme consolo, para cima
e para baixo, em sua fenda. A umidade de Cristina era evidente
quando sua vagina se tornou mais e mais brilhante com seus sucos
sexuais. Ela estava lutando contra o consolo negro, sua vagina se
abrindo ao redor da cabeça do pênis de plástico preto quando eu
apliquei um pouco de pressão, empurrando o falo preto com veias em
sua boceta acolhedora. Quando aquela réplica de um pau preto
deslizou dentro de Cristina, ela começou a gemer sexualmente,
fodendo o consolo como se este fosse um pau de verdade. Os caras
estavam hipnotizados assistindo a tudo aquilo enquanto ela engolia o
comprimento do consolo inteiro com facilidade. Mergulhando o pau
preto dentro e fora da boceta de Cristina, o som de sua buceta
sufocante estava se misturando ao som que minha amiga vagabunda e
faminta ofegava.

– "Me fode!" ela repetia, toda vez que o consolo negro mergulhava
dentro dela.

Então, eu notei que Roberto estava ostentando uma ereção


completa, acariciando seu enorme e duro comprimento lentamente,
observando Cristina fazer aquele show sexual.

– "Encaixe no traseiro dessa vagabunda!" me instruiu Roberto.


Cristina gemeu em aprovação quando eu puxei o consolo preto de
plástico da buceta dela e cutuquei direto na sua xoxota. Havia
lubrificante natural mais do que suficiente, a partir daqui, e seu líquido
vaginal cobrindo o consolo negro, para permitir que o consolo
deslizasse em seu rabo com facilidade.

Um profundo gemido gutural emanava de sua boca enquanto todo


o comprimento da réplica daquele pau preto deslizava dentro de sua
bunda. Cristina estava batendo suavemente contra o consolo negro
quando eu me inclinei para beijar seus lábios inchados e excitados.
Suavemente roçando meus lábios sobre os dela, nossas línguas
suavemente serpenteavam e se entrelaçavam quando eu beijei Cristina
durante seu poderoso orgasmo. Roberto havia se juntado a nós no
chão enquanto ele se posicionava entre as pernas abertas de Cristina.
Agora assumindo o papel de "Diretor", Roberto emitiu as seguintes
instruções:

– "Jeferson, você segura o pau preto e fode a bunda da sua


esposa vagabunda com ele. Cíntia você senta no rosto de Cristina e
ela mete a língua dentro de você, e eu vou foder a buceta de Cristina
até que a puta goze. Então eu vou foder a buceta de Cíntia até que ela
goze também, e Dorival... você vai filmar tudo isso. Grave tudo, e
quando eu tiver dentro de Cíntia, você e o Jeferson podem lamber toda
a minha porra salgada da buceta dela!" disse Roberto tal como um
diretor pornô experiente.

Cristina estava gemendo como uma prostituta da Babilônia,


fazendo seu marido meter o enorme consolo de pau preto dentro e fora
de sua bunda enquanto Roberto começou a meter seu enorme pênis
lentamente dentro de sua vagina faminta. Quando o enorme pau de
Roberto empurrou seu caminho para dentro da boceta de Cristina, ela
choramingou e soluçou de prazer. Jeferson deslizou o pau preto dentro
e fora de sua bunda em uníssono com o pau de Roberto fodendo sua
boceta. Jeferson, então, descobriu o interruptor de controle que tinha
no consolo preto (operado por bateria) e ligou o vibrador a meia
velocidade. Cristina gemeu alto quando o prazer vibrante aumentou
sua dupla penetração.

– "Oh, Caralho! Me fodam!" exigiu ela, empurrando seus quadris


para encontrar a porra energética do pênis de Roberto e o vibrante
consolo preto vibrando. Jeferson sorriu ao ver sua esposa se contorcer
de prazer que ele nunca imaginou ser possível. Ele olhou para o
consolo negro deslizando para fora do traseiro de sua esposa puta e,
então, girou a configuração de velocidade para o máximo. Cristina
mordeu o lábio inferior para abafar o grito de desejo absoluto que
surgiu através do núcleo de sua vagina. Roberto também gemeu,
aprovando o prazer aumentado que o consolo oscilante estava
proporcionando. Ele podia sentir as fortes vibrações reverberando
através das paredes vaginais apertadas da boceta de Cristina.

– "Me foda! Me foda!" repetiu Cristina enquanto seu orgasmo


dinâmico a drenava de cada gota de energia. Ofegando ferozmente
sob Roberto, ela sorriu um grande sorriso com os olhos semi-fechados
quase em estado de sonho. Roberto retirou seu pênis brilhante da
buceta de Cristina. Ele olhou para a minha com olhos cheios de luxúria
e falou:

– "Você fica de joelhos enquanto eu te fodo!" e, logo em seguida,


ordenou: "Cristina, lembre-se do nosso acordo agora! Lamba esse
clitóris de puta enquanto eu estico a buceta dela."
Suas palavras me despertaram, e percebi que aquilo iria despertar
ainda mais nossos maridos e aumentar a excitação sexual deles. Eu
obedeci suas ordens e me ajoelhei no chão com as pernas abertas e a
bunda para o alto, revelando minha fenda apertada e raspada,
brilhando de excitação. Eu virei minha cabeça de volta para Roberto e
disse:

– "Me foda, caralho, como meu marido nunca fudeu!" eu implorei,


excitando Roberto e Dorival por diferentes razões ao mesmo tempo.

– "Claro que sim, querida! E quando eu esporrar dentro de você,


esses dois vão lamber a minha gozada da sua buceta!" Roberto
insistiu.

Novamente suas palavras e a situação foram incríveis. Eu olhei


para Dorival e Jeferson, que estavam ambos corados de excitação
vendo suas esposas sendo levadas para alturas sexuais; algo que
ambos não eram capazes de fornecer. O pau enorme de Roberto
deslizou na minha buceta sem esforço e eu cheguei ao prazer.
Soluçando como uma puta implorando, eu choraminguei:

– "Por favor, me foda Roberto! Me dê seu esperma de macho alfa!"


eu ofeguei quando senti o enorme pau de Roberto me esticar mais uma
vez.

Sua glande ingurgitada de sangue batia no meu colo do útero a


cada impulso profundo. Minha respiração estava fora de controle
quando um orgasmo múltiplo passou por mim. Uma ejaculação
feminina saiu da minha boceta, espirrando no rosto de Cristina que
estava em transe lambendo meu clitóris. Meu orgasmo jorrando
provocou algo primitivo em Cristina pois ela atacou minha buceta com
a língua em um frenesi sexual. Meu clitóris estava inchado além do
imaginável, enquanto a língua de Cristina lambia o clitóris e os meus
lábios vaginais. Mesmo nesse estado de excitação elevado, pensei que
Cristina e eu deveríamos fazer uma sessão completa de lesbianismo
em um futuro não muito distante. Em cada segunda estocada, a língua
de Cristina fazia contato com as bolas de Roberto. Isso estava se
tornando demais para Roberto que rosnou:

– "Cristina lamba minha bunda enquanto eu esporro na buceta de


Cíntia!"

Cristina se moveu atrás de Roberto e beijou suas nádegas,


movendo os lábios em direção ao seu cu. Eu assumi que ela tinha
chegado ao seu cu quando Roberto deu um alto gemido e rosnou:

– "Porra, sim! Isso prostituta, lamba minha bunda, então, depois


beije seu marido!"

Eu claramente ouvi Cristina gemer com prazer ao ouvir essas


palavras de Roberto; por sua vez, Jeferson engoliu a seco
profundamente, parecendo mais corado do que antes.

– "Foda, sim!" disse Dorival sorrindo.

Roberto deu uma longa estocada em mim e, em seguida, segurou


meus quadris enquanto descarregava uma quantidade inacreditável de
esperma espesso e picante dentro de mim. Quando o primeiro jorro
espirrou dentro de mim, gozei instantaneamente, minha boceta
convulsionando com deleite sexual enquanto o pênis de Roberto se
contorcia e se esvaziava dentro de mim.
– "Oh, me foda, caralho!" Roberto repetiu enquanto Cristina lambia
sua bunda e ele mesmo esvaziava seu sêmen dentro de mim. Cristina
se ajoelhou na bunda de Roberto e sorriu para Jeferson quando ela o
beijou suavemente. Em seguida, deslizou a língua em sua boca. A
própria língua de Jeferson lambeu avidamente a língua de Cristina, que
segundos antes tinha estado dentro da bunda de Roberto e lambendo
suas enormes bolas peludas. Roberto retirou seu pênis de mim e sorriu
quando se sentou no sofá. Sua porra derramou um pouco quando ele
riu e disse:

– "Se vocês quiserem provar a torta de creme, vocês precisarão


mergulhar antes que tudo escorra!"

Dorival e Jeferson sorriram um para o outro enquanto se


inclinavam na direção da minha boceta raspada e molhada. Eu senti as
duas línguas em minhas coxas e lábios, lambendo o creme. Senti o
delicioso formigamento de suas línguas enquanto lambiam suavemente
a porra deixada por Roberto da minha boceta. Eu estava me
contorcendo e gemendo de prazer enquanto eles suavemente
relaxavam suas línguas para cima e para baixo na minha vagina
depilada, fazendo cócegas em meus lábios excitados e sugando o
esperma da minha boceta.

Cristina levantou a voz e disse:

– "Ei pessoal, deixe um pouco para mim!" e logo depois ela moveu
os nossos maridos para fora do caminho e começou a lamber minha
buceta como só uma mulher podia. Meus olhos estavam rolando de
desejo enquanto Cristina me dava prazer. Eu abri meus olhos e vi algo
devastador de prazer: Dorival e Jeferson estavam ajoelhados ao meu
lado com o suco de minha bucetinha e o esperma de Roberto por toda
a boca e rosto deles. Roberto estava esparramado no sofá admirando
sua obra.

Quando percebi que os cornos estavam prestes a gozar, olhei para


ambos os maridos com luxúria e disse:

– "Ponham seus pintos para fora e gozem sobre meus seios!"

Seus pintos saíram em um instante e eles começaram a se


masturbar furiosamente. Com a língua de Cristina a pleno vapor,
levando minha boceta ao delírio e os caras se masturbando e com
seus pintinhos sobre mim (eu como seu objeto de desejo), era tudo que
uma puta gostosa deseja. Eu gozei de forma audível quando um
orgasmo longo e poderoso varreu todo o meu ser, quando os dois
caras começaram a espalhar porra por todo o meu peito e espartilho.

Com o meu orgasmo diminuindo, eu indiquei para ambos se


aproximarem e eu, gentilmente, lambi e chupei seus pintinhos
esvaziados. Delicadamente colocando suas bolas, agora vazias, em
minhas mãos enquanto eu suavemente lambia os pintos flácidos,
olhando para os dois cornos com os olhos semicerrados.

Roberto se levantou do sofá e começou a colocar as roupas de


volta.

– "Senhoras, senhores. Essa foi uma noite muito prazerosa!" ele


sorriu e concluiu dizendo: "Nós definitivamente precisamos fazer isso
de novo algum dia!"
Fruto proibido

Relato enviado ao site pelo marido em 21/04/2018


Todos os direitos reservados.

Sandra foi para a cama ao lado de seu marido Ricardo. Ela o ouviu
respirando profundamente e decidiu não acordá-lo. Ela estava se
sentindo excitada novamente e precisava de alívio. Não que Ricardo
fosse de muita ajuda nessa área. Sandra deixou cair a mão entre as
pernas e começou a rolar o clitóris enquanto fantasiava sobre um
homem mais jovem, musculoso e bem-dotado. Levou apenas 7
minutos para gozar enquanto ela sufocava seus gemidos.

Depois disso, ela suspirou enquanto pensava em sua vida sem


graça. Ela e Ricardo se casaram ainda jovens quando ela descobriu
que estava grávida aos 18 anos. Sua filha Raquel nasceu seis meses
depois do casamento. Sandra era bastante inexperiente na época.
Ricardo tinha sido apenas seu segundo namorado e era 8 anos mais
velho do que ela. Na época, ele parecia experiente e tinha um bom
emprego em uma empresa de seguros.

Mas foi quando Raquel começou a frequentar a escola que o


impulso sexual de Sandra voltou. Apesar de seus melhores esforços,
ela logo percebeu que Ricardo era um amante comum, na melhor das
hipóteses. Cinco minutos era o seu desempenho habitual, por vezes
até mais rápido. Ele só durava mais tempo se ele estivesse
embriagado. Sandra só tivera alguns orgasmos em todas as vezes que
fizeram amor nestes anos de casamento. Ricardo não estava muito
interessado em transar com ela também. O prazer sexual de Sandra
vinha de orgasmos auto-induzidos ao se masturbar.

Ela permaneceu sendo aquela dona de casa suburbana entediada


durante seus 20 e 30 e poucos anos. Então, aos 38 anos, seu desejo
sexual atingiu novas alturas. Sandra ficou, de repente, um feixe de
energia. Ela agora estava se masturbando diariamente e fazendo
pesquisas sobre sexo na Internet. Ela estava curiosa sobre por que
Ricardo não podia satisfazê-la. Ela chegou à conclusão de que seu pau
fino de 13 cm era pequeno demais. Foi nessa época que ela
desenvolveu um fetiche por pênis grandes. Ela babava vendo fotos na
Internet e todas as suas fantasias giravam em torno de jovens e
homens bem-dotados.

Quando Sandra se masturbava pensando em pênis, os homens


geralmente eram jovens, musculosos e bem-dotados. O oposto de
Ricardo, na verdade. Ela sabia que o tamanho do pau não era um fator
importante para a maioria das mulheres, mas para Sandra era
primordial. Ainda assim, era apenas uma fantasia inofensiva. Ela não
tinha intenção de trair Ricardo. Ele lhe proporcionava uma boa vida,
afinal. Claro, ele tinha atitudes grosseiras, às vezes, e tinha algumas
opiniões racistas, mas ele era um marido provedor decente.

Sandra direcionou, então, sua nova energia em bom uso, fazendo


exercícios aeróbicos e yoga em casa. Aqueles quilos a mais em seu
corpo começaram a cair e seu peso caiu para 62 kg. Ela estava muito
feliz com sua nova aparência. Ela passou do excesso de peso para
uma mulher voluptuosa com belos seios. Na verdade, os seios dela
eram a única parte dela que não tinha encolhido e agora pareciam
maciços para uma mulher de 1,60 m de altura.
Então, quando Sandra completou 39 anos, Ricardo se envolveu
em um grave acidente de carro. Ele estava no hospital por 6 meses e
saiu em uma cadeira de rodas. Ele passou a receber uma pensão
antecipada de sua empresa e foi um bom negócio. No entanto, desde o
acidente, ele ficou ainda mais mal-humorado. Sandra ainda esperava
que eles tivessem uma vida amorosa, mas Ricardo dizia com raiva:

– "Estou paralisado, Sandra. Sexo é tudo em que você pode


pensar?"

Não havia nada que Sandra pudesse dizer sobre isso. O sexo
estava fora de questão no futuro.

Eventualmente, o escritório de Ricardo no andar de baixo foi


convertido em um quarto para ele, porque movê-lo para cima e para
baixo era um sério problema. Sandra ficou aliviada por ter sua grande
cama de casal para si mesma. Ela agora podia se masturbar livremente
e não precisava mais se preocupar em manter seus ruídos baixos. Ela
estava ficando cansada do mau humor de Ricardo e reclamando
constantemente. Ela gostava de seu tempo sozinha, embora a ideia de
uma vida sexual inexistente a deprimisse, especialmente quando ela
estava atingindo seu pico sexual.

Então, sua filha Raquel, agora com 18 anos, trouxe seu primeiro
namorado sério para casa e o apresentou como Marcos. Ricardo olhou
em choque para o jovem de pé ao lado de sua filha. Ele era alto com
cabelos tipo dreadlocks curtos e obviamente era de raça mista. Ricardo
ficou com nojo que sua filha namorasse um homem assim e o levasse
para sua casa. Outro bastardo negro e impuro, ele pensou.
Sandra discretamente olhou Marcos de cima para baixo. Ele tinha
20 anos e parecia extremamente bem fisicamente sob sua camiseta
apertada. Seu coração passou a bater forte enquanto ela admirava
aquele jovem bonito. Marcos era de uma área pobre da cidade, mas
sua inteligência e uma bolsa lhe renderam um lugar na faculdade onde
Raquel estudava.

Mais tarde, quando Raquel e Marcos saíram, Ricardo se


enfureceu.

– "Como Raquel pode namorar esse cara?"

– "O que há de errado com ele? Ele obviamente está indo bem ao
entrar na faculdade de Raquel", replicou Sandra. Ricardo bateu no
braço da cadeira de rodas enquanto resmungava:

– "Você sabe o que eu quero dizer."

Sandra nunca o ouvira dizer nada tão idiota. Então, ela disse:

– "Tudo o que importa é a felicidade de Raquel, querido. Vamos


deixar assim."

Sandra saiu do quarto, não querendo continuar a conversa.

Nas semanas seguintes, Marcos tornou-se um visitante regular.


Ricardo não fazia segredo de sua oposição ao relacionamento deles,
então Marcos fez o melhor que pôde para evitá-lo. Ele tinha um bom
relacionamento com Sandra, no entanto. Ele achou difícil manter os
olhos longe dos seios grandes e ela gostou da atenção do rapaz. Com
o tempo, o relacionamento deles gradualmente se tornou mais um
flerte. Sandra estava sempre pronta para lhe dar uma cerveja ou
preparar alguma coisa para ele comer.

Uma noite, enquanto Sandra se masturbava, ela de repente


imaginou Marcos entre as pernas e teve um dos melhores orgasmos
que já experimentou. Até então, ela disse a si mesma que estava
apenas sendo amigável com o namorado de sua filha, mas agora ela
não podia negar que estava seriamente atraída por ele. A natureza
ilícita da fantasia realmente a excitava. Ela muitas vezes se perguntou
se Marcos já fantasiara sobre ela.

Quando Raquel e Marcos estavam namorando há 3 meses, o


rapaz continuou a frequentar mais e mais a casa. E Sandra começou a
usar roupas mais reveladoras ao redor dele e eles estavam sempre
roçando acidentalmente um contra o outro e, às vezes, era flagrante.
Quando eles estavam tendo uma conversa, Marcos não escondia o
fato de que ele achava os seios dela enormes e incríveis, pois
constantemente os encarava.

Certa noite, na cozinha, Marcos olhou para Sandra e disse:

– "Nós deveríamos fazer um churrasco no jardim algum dia,


Sandra. Aposto que você adoraria provar um pouco da minha carne."

Sandra olhou rapidamente para Raquel e Ricardo que estavam


afastados tendo uma conversa própria e, depois, respondeu:

– "Mmmm, eu definitivamente adoraria experimentar uma grande


porção de sua carne. Eu tenho um grande apetite, Marcos, eu poderia
até mesmo aguentar uma segunda porção."
O duplo sentido era óbvio quando eles se entreolharam.

Sandra estava pensando em Marcos constantemente. Ele


apresentava todas as suas fantasias masturbatórias enquanto seus
hormônios se enfureciam. Seu desejo sexual era agora praticamente
insaciável. Às vezes, apenas o cheiro de Marcos poderia fazer sua
boceta escorrer. Ela realmente queria saber o que ele estava
escondendo sob as calças. Suas insinuações eram apenas sua
maneira de ser brincalhão? Afinal, ele era jovem e de uma área
humilde da cidade. Talvez ele falasse da mesma maneira com maioria
das mulheres que conhecia. Ou talvez fosse sua maneira de provocar
Ricardo. Sandra não sabia ao certo, mas esperava que fosse uma
atração mútua.

Alguns dias depois, Sandra encontrou Raquel na mesa da cozinha


em um profundo pensamento e perguntou:

– "Qual o problema, querida?"

Raquel respirou fundo e respondeu:

– "É Marcos ... eu realmente gosto dele, mas ..."

– "Mas o quê, Raquel?" pressionou Sandra.

Raquel parou por um tempo antes de dizer:

– "Ele quer sexo o tempo todo, mãe, mais do que eu. A coisa é ...
o pênis dele ... é muito grande."

Sandra tentou esconder sua excitação e fez o possível para não


parecer preocupada ao dizer:
– "Grande demais ... quão grande é isso?"

– "Marcos diz que tem 25 cm. É enorme, mãe. Eu só posso


suportar um pouco mais da metade dentro de mim. Não é minha culpa
que o pênis dele seja anormal", ela choramingou. Sandra desviou o
olhar quando sua pele ficou ruborizada e seu coração pulsou em
excitação. Ela diminuiu a respiração e disse calmamente:

– "Você quer que eu fale com Marcos, Raquel? Talvez eu possa


encontrar uma solução."

Raquel sorriu e respondeu:

– "Você poderia, mãe? Eu sei que ele vai te ouvir."

Elas se abraçaram enquanto a cabeça de Sandra começou a girar


e ela considerou as possibilidades.

Sandra subiu as escadas, seu cérebro tentando digerir o que


Raquel lhe dissera. Ela pegou o kit de costura e desenrolou a fita
métrica para 25 cm e ofegou,

– "Puta merda!"

Ela tentou imaginar um pênis desse tamanho. Certamente Marcos


estava exagerando. Mas mesmo se ele estivesse se vangloriando, não
poderia ser por muito. Sandra podia sentir sua boceta pulsando de
excitação. Ela rapidamente trancou a porta do quarto e ficou na cama.
Ela imaginou Marcos enchendo-a com seu pênis monstruoso enquanto
ela gozava longa e duramente.

Sandra realmente não fazia ideia do que poderia dizer a Marcos.


Ter um alto desejo sexual e ser bem-dotado eram presentes da mãe
natureza. Se havia alguma coisa errada, era Raquel que precisava de
ajuda. Ela sempre pareceu um pouco tensa sobre sexo. Ela era magra
com seios pequenos e era uma excelente aluna. Já crescida, ela tinha
se tornado a garota do papai. Ela mantinha a cabeça baixa e teve
poucos namorados.

Sandra era muito mais curvilínea e voluptuosa que sua filha. Seu
busto era bem maior do que o da filha. As mulheres de sua família
eram todas conhecidas por seus seios espetaculares. Infelizmente,
Raquel não conseguiu os genes que garantiam seios grandes que
desafiavam a gravidade. Raquel sempre teve inveja do incrível busto e
figura curvilínea da mãe.

Alguns dias depois, Sandra estava em seu quarto vigorosamente


passando por sua rotina de aeróbica. Após 45 minutos de torções e
flexões, ela fez mais 20 minutos de ioga, esticando seu corpo em
posições macias e flexíveis. Depois, ela admirou sua figura no espelho
de corpo inteiro. Ela sabia que poderia virar a cabeça de qualquer
homem. Aos 39 anos, ela parecia melhor do que nunca, mas não
estava interessada na atenção de homens com mais de 30 anos. O
pensamento de que Marcos poderia desejá-la era inacreditável.

Sandra não sabia o que dizer a Marcos sobre os comentários de


Raquel. Ela o encontrou sozinho na cozinha e disse:

– "Marcos, você sabe que Raquel não é muito experiente


sexualmente. Você precisa dar a ela tempo para se ajustar ao seu
maior ... apetite."
Marcos sabia exatamente o que ela estava dizendo. Ele olhou para
aqueles enormes seios que esticavam a blusa. Ele realmente gostava
de Raquel, mas ela era um muito frígida. Sandra, por outro lado, era
uma coroa sexy. Ela exalava sexualidade e tinha um corpo incrível. Ele
a queria muito e ele tinha certeza de que ela sentia o mesmo.

Marcos ponderou sua resposta e, eventualmente, respondeu:

– "Isso não é problema, Sandra. Eu sei que Raquel nunca esteve


com um homem com minhas qualidades."

Os olhos de Sandra foram atraídos para sua virilha como um ímã.


Ela ficou momentaneamente sem palavras. Ela queria dizer a ele que
ele era lindo e ela poderia lidar com sua dotação. Ela engoliu em seco
e disse:

– "Eu sabia que você seria compreensível, Marcos. Estou tão feliz
que Raquel encontrou um namorado que é inteligente e tão bonito."

Marcos sorriu ao se aproximar, a um passo dela. Ele


descaradamente olhou para seu enorme decote e respondeu:

– "É uma pena que Raquel não seja como a mãe, tão sexy".

Sandra sentiu-se tonta enquanto olhava nos olhos escuros dele.


Seu corpo inteiro formigava de excitação e seus mamilos se
projetavam como balas. Ela queria beijar seus lábios carnudos e sentir
o caroço se projetando em seus jeans. Ela nunca quis tanto um
homem. Sua confiança foi uma enorme reviravolta para ela. Mas
Raquel, de repente, os chamou da sala da frente, para o
desapontamento de ambos.
Marcos planejou desacelerar sexualmente com Raquel. Ele queria
Sandra. Ela era uma mulher mais bonita e sexy. Mesmo quando ele
conseguiu meter 14 cm em Raquel, ele estava sempre pensando em
Sandra e seu corpo curvilíneo. Como ela se casara com aquele idiota,
Ricardo, era um completo mistério. Pelo que ouvira dizer, Sandra
estava grávida de Raquel e Ricardo viu nisso a oportunidade de se
casar com uma garota que deveria estar fora de seu alcance.

Dois dias depois, Raquel chegou em casa e correu para cima para
ver sua mãe. Ela disse alegremente:

– "Eu não sei o que você disse para Marcos, mas definitivamente
funcionou, mãe. Ele se acalmou muito. Ele me pediu para raspar minha
vagina, no entanto. Eu não devia fazer isso, mas vou fazer."

– "Eu te disse, querida, Marcos é um homem inteligente e


razoável. Vocês dois precisam ir devagar", respondeu Sandra. Pela
primeira vez, o pensamento de Marcos e Raquel fazendo sexo a
incomodou. Ela sabia que era irracional, mas ela não podia evitar.

Naquela noite, Sandra também raspou sua boceta; era a primeira


vez em sua vida. Ela adorava como parecia e sentia e logo se
masturbou no chuveiro. Depois disso, ela foi para a cama e tentou
justificar seu comportamento nas últimas semanas. Ela era casada e
Marcos era o namorado de Raquel. Foi tudo apenas um inofensivo
flerte e fantasia. Ela sempre dizia isso a si mesma, mas no fundo, a
possibilidade ilícita de algo acontecer a deixava incrivelmente excitada.

Sandra continuou comprando roupas mais reveladoras e atrevidas.


Ela considerava isso um deleite para sua perda de peso, mas ela
queria impressionar Marcos e ela adorava quando ele olhava para ela.
Definitivamente havia uma tensão sexual entre ambos. Sempre que
Raquel não estava presente, os olhos de Sandra e Marcos sempre se
encontravam. Às vezes, eles olhavam descaradamente um para o
outro com luxúria mal disfarçada. Quando passavam um pelo outro no
corredor, seus corpos sempre "acidentalmente" roçavam um no outro.

Em uma sexta-feira, Marcos veio e ficaria no fim de semana.


Quando Raquel e Marcos subiram para o quarto, Ricardo se irritou:

– "Eu não posso acreditar nisso. O negro fica todo o final de


semana."

Sandra não podia acreditar em sua atitude e respondeu:

– "Não o chame assim, querido. É uma palavra idiota, para os


ignorantes. Marcos é um convidado e merece respeito."

– "Bem, é óbvio que você gosta dele, Sandra, mas você quer
mesmo que um negrinho tenha um relacionamento com a nossa filha?"
ele respondeu.

Sandra colocou as mãos nos quadris e disse:

– "Eu não posso acreditar que isso seja um problema para você,
Ricardo. Qualquer garota teria sorte de sair com ele."

Ricardo tossiu sarcasticamente e sacudiu a cabeça. Um pouco


mais tarde, ele teve que subir para tomar banho. Sempre era um
grande trabalho transportá-lo para o andar de cima. Marcos desceu as
escadas e olhou para Ricardo em sua cadeira de rodas. O que
aconteceu em seguida chocou a todos. Marcos pegou a cadeira de
rodas com Ricardo e continuou a subir as escadas. Sandra observou
os braços poderosos de Marcos se arquearem e achou a
demonstração de força incrível para assistir. Ele o colocou no patamar
e disse:

– "Lá vai você, Ricardo."

Ricardo ficou sem fala. Ele se sentiu ainda menor e mais fraco na
presença de Marcos. Sandra sorriu para a humilhação de Ricardo.
Marcos o colocou em seu lugar.

No sábado de manhã, Raquel teve que sair cedo. Sandra saiu do


quarto e ouviu o chuveiro correndo. Ela sabia que Raquel estava fora e
ela pôde ver que a porta não estava trancada. Ela calmamente se
aproximou da porta e a abriu um centímetro. Ela quase gemeu quando
viu Marcos no cubículo de costas para ela. Quando ele se mexeu um
pouco, ela viu. Algo estava pendurado, na metade das coxas.
Enquanto ele ensaboava o corpo, ela assistiu e sem sequer pensar
sobre isso, a mão direita de Sandra levantou sua saia e rolou seu
clitóris rapidamente. Ela viu a parte de trás daquele corpo musculoso e
ela teve que sufocar um gemido quando Marcos ensaboou seu enorme
pau e bolas.

Sandra voltou para o corredor e teve um tremendo orgasmo. Seu


corpo estremeceu e suas pernas quase cederam enquanto ela
continuava gozando. Ela entrou cambaleando em seu quarto e
desabou na cama enquanto esfregava seu clitóris e gozava
novamente. Ela rangeu os dentes enquanto se contorcia na cama,
lutando para manter seus gemidos em silêncio. Ela ficou lá por um
tempo, ofegando e suspirando enquanto se recuperava lentamente.
No dia seguinte, Raquel e Marcos estavam na sala assistindo a um
filme com as luzes baixas. Ricardo estava em sua poltrona parecendo
irritado enquanto cuidava de seu quarto copo de cerveja. Sandra entrou
na sala vestindo uma saia acima do joelho e uma blusa que era pelo
menos um tamanho pequeno demais. Os olhos de Marcos a seguiram
secretamente enquanto ela se sentava ao lado dele no sofá. Raquel
estava à sua esquerda, absorta no filme. Marcos imediatamente perdeu
o interesse pelo filme enquanto olhava para a direita. Os seios de
Sandra pareciam enormes pois pareciam esticar sua blusa ao ponto de
rasgar.

Sandra podia sentir seus olhos nela e ela também estava olhando
para a virilha dele. Quando Marcos se mexeu ligeiramente, Sandra viu
um caroço em seu jeans, correndo ao longo de sua coxa direita. Ela
teve que se forçar para não ficar olhando e permanecer calma
enquanto seu ritmo cardíaco acelerava. Ela se inclinou para trás e
cruzou as pernas. A fenda na frente de sua saia se abriu, mostrando
uma grande quantidade de coxa. Os olhos de Marcos se deleitaram em
seus seios grandes e desceram por seu corpo até sua coxa e pé nus,
enquanto balançava sexualmente para frente e para trás.

Sandra podia ver que ele a estava observando e isso lhe deu uma
enorme emoção. Era um impulso para sua auto-estima que um lindo
jovem de 20 anos a considerasse tão atraente. Ela olhou para a virilha
de Marcos e se encolheu de espanto com o que viu. O caroço em seu
jeans agora era enorme. Chegou até a metade da coxa e parecia duas
vezes mais grosso do que antes. Sandra piscou várias vezes enquanto
tentava compreender o que estava vendo. O filme estava quase
terminado quando ela se levantou e disse boa noite. Ela correu para
cima e se masturbou por mais de uma hora.
Outras duas semanas se passaram. Raquel fez uma viagem de
estágio a serviço da faculdade por uma semana. Não ver Marcos, isso
deixaria Sandra de mau humor naquela semana.

Mas, então, na sexta-feira, Marcos apareceu à tarde para pegar


alguns de seus livros de estudo que ele havia deixado no quarto de
Raquel. Ansiosa para iniciar uma conversa, Sandra disse:

– "Então, Marcos, você vai fazer alguma coisa hoje à noite?"

– "Provavelmente apenas vou a um bar com um amigo para umas


bebidas", respondeu ele. Sandra mentiu quando disse:

– "Eu vou sair hoje à noite com uma amiga. Nós ainda não
sabemos para onde vamos."

Marcos ficou pensativo por um tempo antes de responder:

– "Você deveria ir para aquela nova cervejaria que inaugurou na


orla da cidade. É um lugar legal, e você provavelmente vai me ver lá.
Isso deve valer a viagem."

Sandra sorriu com aquele comentário insolente, embora fosse


verdade. Ela o levou até a porta e disse:

– "Eu te vejo mais tarde, Marcos."

Marcos piscou para ela enquanto saía, imaginando as coisas que


poderiam acontecer.
Sandra imediatamente ligou para sua melhor amiga: Júlia. Ela a
persuadiu a sair com ela mais tarde. Felizmente, Júlia era divorciada e
com um filho de 12 anos. Sua vizinha sempre ficava feliz em cuidar do
menino. Júlia era uma mulher de mente aberta que sempre acobertava
Sandra. Ela também era uma mulher sexualmente ativa e era
conhecida por sair com vários homens.

Então, Sandra disse a Ricardo que precisava sair à noite e ele


aceitou. Ela sabia que não havia chance de ele não aceitar. Desde o
acidente, ele voltou a ser um eremita irado. Sandra teve que cozinhar
seu jantar e disse-lhe para colocá-lo no microondas quando ele
estivesse com fome. Então, ela correu para cima para tomar banho e
se preparar. Ela pretendia parecer o melhor possível.

Três horas depois, Sandra estava quase pronta. Ela se preparou


meticulosamente. Ela se examinou no espelho de corpo inteiro e ficou
satisfeita com sua aparência. Ela usava um vestido preto que atingia o
meio da coxa e destacava seu longo cabelo loiro. Um decote revelava
seu amplo sutiã. Ela usava sua lingerie mais sexy debaixo do vestido.
Uma tanga preta com meias e ligas completas, sandálias pretas de
saltos bem altos.

Sandra chamou um táxi e esperou por ele no andar de cima.


Quando viu o veículo estacionando do lado de fora, desceu e gritou:

– "Eu estou saindo agora, querido, não me espere. Eu posso ir


para a casa da Júlia depois. Eu te vejo mais tarde ... tchau."

Ricardo apenas grunhiu em resposta. Ele, de onde estava, não viu


Sandra sair. Se ele a tivesse visto, sua aparência teria definitivamente
levantado suspeitas. A porta da frente se fechou e ela se foi.
Ao chegar na casa da amiga, Júlia, ao abrir a porta e ver Sandra,
disse:

– "Uau, amiga, você está vestida para matar. Deve haver um


homem envolvido nisso."

– "Não seja boba, Júlia, você sabe que eu sou apenas uma dona
de casa", respondeu Sandra com um sorriso. Júlia parecia cética
quando disse:

– "Você parece qualquer coisa, menos uma dona de casa, amiga.


Essa roupa está demais."

As duas mulheres riram enquanto subiam as escadas. Sandra


permaneceu reservada sobre seus verdadeiros motivos, alegando que
só queria experimentar seu novo vestido.

Ajudaram-se a aplicar a maquiagem enquanto bebiam meia


garrafa de vinho. Às 20 hs 30 min elas pegaram um táxi para a tal
cervejaria recém-inaugurada. Era um bar animado com uma pequena
pista de dança. A multidão era variada com uma boa quantidade de
universitários. Encontraram uma mesa e beberam sua segunda bebida.
Mas os olhos de Sandra se fixaram repentinamente na entrada. Júlia
se virou e soube quem Sandra estava olhando. Ela disse:

– "Aquele ali não é o namorado de Raquel?"

Sandra tentou agir casualmente e respondeu:

– "Sim, o nome dele é Marcos."

Júlia assentiu conscientemente. Elas pediram mais algumas


bebidas e ambas estavam se divertindo. Júlia fingiu estar um pouco
bêbada. Mas, na verdade, ela estava observando secretamente Sandra
e podia ver que seus olhos estavam sempre se voltando para Marcos.
Júlia se inclinou para a frente e disse:

– "Agora eu entendo, Sandra, você quer provar o fruto proibido. É


tão errado e ainda assim ... tão excitante, não é?"

Sandra tentou fingir indignação, mas não conseguiu esconder o


olhar culpado em seu rosto.

Júlia a conhecia muito bem e Sandra sabia que era inútil negar.
Ela cobriu o rosto de vergonha e finalmente disse:

– "Ok, Júlia, mas nada aconteceu. Eu não posso ocultar como me


sinto sobre ele. O homem é lindo ... e ele é bem-dotado."

Júlia levantou uma sobrancelha. Ela sabia sobre o fetiche de


Sandra por grandes pênis. Como melhores amigas, elas
compartilhavam seus segredos e fantasias. Júlia sabia que Sandra era
obcecada pelo tamanho do pênis de um homem e tinha uma queda por
homens jovens e musculosos. Seu marido, Ricardo, era um idiota. Mas
Júlia podia ver que Sandra era ideal para Marcos.

Depois de pensar um pouco, Júlia disse:

– "Se alguém merece ter sua fantasia realizada, é você, Sandra.


Você está casada com aquele idiota há muitos anos, e vamos encarar
isso: Raquel tem apenas 18 anos. Eu duvido que Marcos seja sua alma
gêmea. Eu digo: ela não é capaz de dar uma grande mordida nesse
fruto proibido".
Não era o que Sandra esperava ouvir, mas era exatamente o que
ela queria ouvir. Ela assentiu lentamente enquanto o álcool fazia o
ponto de vista de Júlia soar completamente razoável.

Marcos estava perto do bar com seu amigo. Ele já tinha notado a
presença de Sandra mais cedo com aquela outra mulher, que ele tinha
visto algumas vezes. Ele lembrou que o nome dela era Júlia, mas ele
realmente não sabia nada sobre ela. Por isso ele decidiu não ir até a
mesa delas. Ele não queria colocar Sandra em uma posição
comprometedora. Eles reconheceram um ao outro quando ela foi ao
bar para comprar bebidas. Marcos mal ouvia o amigo enquanto Sandra
voltava para a mesa. Muitos outros homens também olhavam com
aprovação.

Marcos sentiu seu pênis se mexer enquanto a observava


caminhando sexualmente com aqueles saltos altos. Ele achou que ela
estava linda naquele vestidinho preto. Ela e Raquel eram tão
diferentes. Sandra tinha uma figura completa. Outras mulheres de sua
altura e peso teriam uma aparência acima do peso, mas Sandra
carregava seu excesso de peso em todos os lugares certos, seu busto
e seu traseiro grande e redondo. Ambos eram excepcionais. Raquel se
parecia mais como uma modelo de passarela, mais alta e muito mais
magra. Sandra, além de tudo, também exalava uma sexualidade
natural que Raquel não tinha. Mas era a falta de apetite sexual de
Raquel que era o verdadeiro problema entre ela e Marcos.

À medida que a meia-noite se aproximava, o bar começou ficar


vazio. O amigo de Marcos tinha se ligado a uma garota e foi embora.
Marcos estava indo devagar com o álcool. Durante a última hora ele
estava bebendo cerveja sem álcool para manter a cabeça limpa. Ele
assistiu Sandra e Júlia dançando juntas ou com alguns caras. Parecia
que elas estavam, agora, prontas para sair e Marcos decidiu antecipar-
se e oferecer seus serviços.

Sandra e Júlia estavam se preparando para sair. As coisas não


saíram como Sandra esperava. Ela imaginou que ela e Marcos teriam a
chance de conversar e dançar. Mas foi uma decepção total. Pelo
menos ela foi capaz de falar sobre isso com Júlia. Ela se sentiu melhor
compartilhando sua situação com sua amiga.

Mas enquanto Sandra pegava a bolsa, viu Marcos se aproximando


da mesa delas. Ele parou na mesa entre elas e disse:

– "Oi, Sandra, pensei ter notado você mais cedo ... e Júlia, certo?"

Júlia sorriu para ele e respondeu:

– "Sou eu mesma. Nos conhecemos na casa de Sandra há


algumas semanas."

Marcos assentiu e disse:

– "Conseguir um táxi a essa hora por aqui vai ser um pesadelo.


Posso oferecer uma carona para duas senhoras?"

Sandra mal o ouviu dizer isso pois seus olhos estavam fixos na
virilha dele. Júlia respondeu por elas:

– "Obrigado Marcos, isso seria perfeito."

Elas se levantaram e seguiram Marcos. Ele as levou para o


estacionamento e entraram em sua van surrada. Júlia cutucou Sandra
enquanto andavam atrás dele, sussurrando:
– "Aposto que você adoraria curtir uma viagem nessa van."

As mulheres riram histericamente com a insinuação. Marcos


imaginou que as ambas estavam muito bêbadas e alegres pois elas
riam constantemente.

A van de Marcos era antiga, mas confiável. Havia um cobertor


grosso no chão junto com algumas ferramentas. Sandra sentou no
meio com Júlia à sua direita, próximo à janela. Marcos ficou quieto
enquanto dirigia para a casa de Júlia, ouvindo as mulheres
conversando e falando alto. Demorou 20 minutos para chegar à casa
de Júlia. Ela saiu e disse:

– "Obrigado, Marcos. Agora cuide bem da minha amiga, Sandra."

Ela piscou enquanto acenava um adeus.

A atmosfera mudou de repente quando eles foram embora,


sozinhos. O álcool deixara Sandra incrivelmente excitada e ela deixou
seu vestido subir enquanto cruzava as pernas. Marcos disse de
repente:

– "Eu tenho que dizer, você está deslumbrante hoje à noite,


Sandra."

Sandra sentiu uma onda de calor sexual com aquele elogio. Ela
finalmente respondeu:

– "Esse é o melhor elogio que tive em anos, Marcos. Estou tão


feliz que Raquel tenha encontrado um namorado tão inteligente e
lindo."

Marcos virou a esquina da rua da casa de Sandra e disse:


– "É uma pena que sua filha não seja como a mãe. Eu e Raquel
não somos exatamente compatíveis quando se trata de sexo."

– "Bem, parece que a natureza te dotou de algo mais", Sandra


desabafou.

Marcos sorriu quando estacionou do lado de fora da casa e disse:

– "Hmmm, é preciso uma mulher especial para apreciar dotes


especiais."

Sandra sabia que deveria dizer boa noite e ir embora, mas se viu
encarando os olhos penetrantes de Marcos. Tudo parecia estar
acontecendo em câmera lenta quando Marcos se inclinou para ela. A
reticência moral de Sandra estava lentamente desaparecendo. O rosto
de Marcos se aproximou e se aproximou até que seus lábios se
tocaram suavemente. Seus beijos macios continuaram até se tornarem
mais apaixonados. Sandra não conseguiu se conter e começou a
mexer em Marcos enquanto sua mão tateava sua virilha. Ela encontrou
seu pau e gemeu.

Marcos tirou o vestido dela sobre os ombros e soltou o sutiã. Seus


olhos se arregalaram quando ele olhou para os peitos enormes de
Sandra. Ele não podia acreditar no estado perfeito daqueles seios
enquanto os segurava e sugava. Sandra soltou um longo gemido
quando seus mamilos endureceram e ela sentiu o pênis de Marcos
pulsar em seu jeans. A situação a estava deixando selvagem. O
namorado de sua filha estava chupando seus seios grandes do lado de
fora de sua casa com o marido lá dentro.

Marcos abraçou abruptamente Sandra pelas costas. Ela rolou de


costas no cobertor quando ele se juntou a ela e montou em seu peito.
Sandra desafivelou desesperadamente o cinto e tirou o jeans. Ela os
puxou para baixo junto com a cueca daquele homem bem-dotado. O
pênis de Marcos brotou poderosamente para fora e ela olhou como que
fazendo reverência ao maior pênis que já tinha visto. O pênis de
Ricardo parecia minúsculo em comparação ao de Marcos. Ela agarrou
o eixo grosso com as duas mãos e o puxou em direção ao rosto. Ela
lentamente lambeu a cabeça enorme e circuncidada antes de enfiar
tudo na boca.

Marcos estava suspirando de prazer quando Sandra lambeu e


babou sobre seu pênis. Ela beijou e lambeu cada centímetro de seu
eixo grosso. O labirinto de veias em seu pênis era enorme e pulsante.
A buceta de Sandra estava pegando fogo e pingando enquanto ela
estava literalmente bêbada de excitação. Ela nunca experimentou tal
excitação sexual. Marcos de repente recuou e disse:

– "Eu tenho que foder essas tetas incríveis."

Marcos olhou para as mamas dela e não podia acreditar como elas
não cederam ou sequer caíram para o lado. Ele colocou seu pau
enorme entre elas e Sandra empurrou as mamas dela em torno de seu
pau. Marcos, então, começou a empurrar seu pênis para frente e para
trás. Sandra olhou para baixo enquanto seu pênis pingava uma pré-
porra, lubrificando o caminho enquanto ele passava por seus seios. Ela
gemeu:

– "Eu amo isso, Marcos ... foda meus seios mais rápido."

Marcos aumentou o ritmo e começou a gemer quando seu pênis


pulsou forte. Ele agarrou seu eixo e o puxou. Sandra observou a
cabeça do pênis inchar e soltar uma longa corda de porra que salpicou
seu rosto e cabelos. Ela abriu a boca e conseguiu pegar a próxima
explosão em sua língua e lábios. E mais porra explodiu em direção ao
seu pescoço e rosto e ela conseguiu pegar mais dois bocados de
esperma quente que ela engoliu avidamente. Marcos cobriu as mamas
dela com os últimos jatos menores. Sandra ficou impressionada com o
volume da ejaculação do rapaz, e seu creme espesso tinha um sabor
delicioso.

Marcos enfiou a mão no porta-luvas e entregou-lhe alguns lenços.


Sandra limpou o rosto e o pescoço, mas decidiu esfregar o esperma
em seus seios e em sua pele. Quando ela fez isso, ela sentiu sua
calcinha sendo movida e seu corpo estremeceu quando a língua de
Marcos lambeu ao longo de sua vagina. Ele provocou seu clitóris e
Sandra se contraiu quando seu orgasmo explodiu. Marcos habilmente
meteu a língua em sua buceta, a fazendo gozar mais duas vezes
enquanto ela gemia de prazer.

Sandra pensou que aquilo tinha terminado, mas Marcos a colocou


de quatro e puxou a calcinha completamente para o lado. Ela sentiu
algo esfregando ao longo de sua boceta e sabia que este era o
momento que ela sonhava. Houve alguma pressão e o pau estourou
para dentro da vagina. Ela gemeu de desejo quando Marcos segurou
seus grandes quadris e trabalhou seu pênis dentro dela. Ela girou os
quadris para ajudá-lo a penetrá-la ainda mais. Sua buceta estava
cremosa enquanto, centímetro após centímetro, ele se enterrava nela.
Marcos tinha 19 cm dentro dela quando de repente ela começou a
choramingar:

– "Oh, Marcos ... aghhh ... Eu vou gozar ... Oh caralho ... Ohhh!"
Ela estremeceu e gemeu quando sua vagina apertou em torno
daquele pênis. Marcos teve que deixá-la ter o orgasmo antes de ele
começar a bombear nela novamente. Demorou mais umas 10
estocadas para forçar até os 20 cm e Sandra veio novamente,
pestanejando e gemendo enquanto chorava:

– "Puta que pariu ... isso é incrível ... oh, Marcos!"

Marcos acariciou sua bunda grande enquanto rolava e tremia.


Nenhuma mulher havia engolido seu pênis inteiro, mas Sandra não
estava mostrando nenhum sinal de desconforto. Ela estava gozando
novamente quando a cabeça dela caiu e ela soluçou:

– "Continue! ... Não pare ... POR FAVOR!"

Marcos não podia acreditar o quão profundo ele estava enfiado


dentro daquela mulher. A buceta de Sandra estava esticada em volta
do seu pênis e pingando como uma torneira. Ele facilitou o caminho de
volta e estocou para frente, enchendo-a até o talo. Sandra explodiu em
um orgasmo avassalador; ela gritou em êxtase enquanto seu corpo se
contorcia e convulsionava em puro prazer. Seu orgasmo rolou um bom
tempo. Quando Marcos estocou de novo, outro orgasmo a atingiu e a
deixou sem fala enquanto seus olhos rolavam para trás e sua cabeça
tremia de um lado para o outro.

Marcos ficou surpreso que Sandra tivesse aguentado tudo, até as


bolas. Ele olhou para baixo em direção à bunda de Sandra, com
aquelas meias e ligas erguidas e ele não conseguia se conter. Ele
começou a bater seu pênis dentro dela ainda mais rápido e duro. A
buceta de Sandra estava ficando mais fácil de penetrar agora,
enquanto ela estava sendo penetrada mais fundo do que ela jamais
imaginara ser possível. Seus orgasmos continuaram vindo quando
Marcos a fodeu com uma incrível velocidade e resistência. Ela não
queria que isso acabasse, enquanto gemia e chorava de felicidade
delirante. Ela continuou chorando:

– "Oh, Marcos ... ugh ... não pare ... você mete tão profundo ... oh
caralho de macho ... eu estou gozando novamente!"

Felizmente, era tarde e a rua era pouco movimentada. Pois se


alguém estivesse passando pela rua, teria visto e van trepidando e
balançando com força enquanto gritos femininos e gemidos emanavam
lá de dentro.

No interior da van, Sandra sentiu uma onda de energia recém-


descoberta enquanto bombeava de volta para encontrar as poderosas
estocadas de Marcos. Ela estava experimentando um prazer sexual
além de qualquer coisa que ela já imaginara. O enorme pênis de
Marcos preenchera completamente sua vagina, deixando-a selvagem
enquanto gemia em êxtase. Ela não tinha ideia de quanto tempo eles
estavam transando ou quantos orgasmos intensos sacudiram sua
mente e corpo de fêmea.

O pênis de Marcos estava se contraindo enquanto ele a penetrava


como um pistão. Esta foi de longe a sua melhor experiência sexual. A
boceta de Sandra estava incrivelmente apertada para uma mulher
daquela idade. Marcos puxou de volta para a ponta e enterrou seu
pênis profundamente uma última vez. Sandra sentiu o pênis se
expandir quando se transformou em ferro duro e entrou em erupção,
vomitando esperma em sua boceta. A sensação de sua porra
esguichando dentro da buceta proporcionou um orgasmo entorpecente
que continuou e continuou. Seu corpo estremeceu e endureceu quando
ela desabou sobre um cobertor.

Sandra rolou de costas, suspirando contente. Seu corpo estava


molhado de suor enquanto ela olhava para Marcos. Ela pensou que ele
parecia um Adonis escuro, um espécime superior de homem. Marcos
olhou para ela com admiração. Ele não tinha certeza do que dizer,
imaginando se ela agora se arrependeria.

Quando Sandra viu que eram duas e meia da manhã, sentou-se e


disse:

– "Droga, eu não posso acreditar que é tão tarde. Eu tenho que


entrar sem acordar o Ricardo."

Ela não sabia o que dizer para Marcos também. Talvez ele só
quisesse foder a filha e sua mãe. Algo que ele poderia se gabar. Ela
esperava que não fosse isso. Seus sentimentos por Marcos se
tornaram complicados. Mais do que apenas físico. Ela também se
sentia atraída pela personalidade dele. Ela o beijou na bochecha e
disse:

– "Obrigada por uma ótima noite, Marcos. Vejo você em breve."

Marcos assentiu enquanto a observava ir para o banco da frente e


sair da van.

Sandra ficou aliviada ao encontrar a casa na escuridão. Ela correu


para o andar de cima e foi direto para o banheiro. Ela ficou no chuveiro
e removeu sua calcinha molhada. A visão do sêmen de Marcos saindo
de sua boceta foi incrível. Ela ainda estava tomando pílula. Sem as
pílulas, o copioso e potente sêmen de Marcos a teria, certamente,
engravidado. Esse pensamento passou como uma emoção através
dela. Ela e Marcos produziriam um bebê lindo, ela tinha certeza disso.
Ela não pôde deixar de se masturbar enquanto inalava o odor potente e
masculino da porra de Marcos em seu corpo.

Depois do banho, Sandra deitou-se na cama ainda se sentindo


bem. Os acontecimentos da noite estavam frescos em sua mente.
Marcos tinha o pau mais bonito que ela poderia imaginar e ele sabia
como usá-lo. Sua resistência foi incrível. Seu sexo tinha sido cru e
selvagem. Sandra havia perdido a conta de seus orgasmos. Em
determinado instante eles estavam ocorrendo a cada poucos minutos.
Alguns deles aconteceram um após o outro em uma série intensa que
durou minutos. Todos os orgasmos dela aumentaram em intensidade,
culminando no final quando Marcos entrou dentro dela. Foi o maior
orgasmo que ela já experimentara, completamente explodindo sua
mente. Ela fechou os olhos e dormiu contente.

No dia seguinte, Sandra começava a se sentir culpada.

Ontem à noite ela estava mais do que um pouco tonta. Talvez


tenha sido essa a razão pela qual suas inibições foram reduzidas. Ela
não sentia nenhum arrependimento por ter traído Ricardo, mas fazer
sexo com o namorado de Raquel era outro assunto. Parte de sua
mente lhe dizia que estava errada ... e, no entanto, outra parte a
excitava ao pensar que Marcos pudesse preferir ela a Raquel.

O telefone da casa tocando interrompeu suas reflexões e ela


atendeu. O coração de Sandra acelerou quando ela ouviu a voz de
Marcos:

– "Oi, Sandra, acho que deixei outro dos meus livros no quarto de
Raquel. Tudo bem se eu for até aí?"

– "Claro que não, Marcos. Quando posso esperar você?" ela


perguntou, tentando ocultar a excitação de sua voz.

– "Vou demorar cerca de 30 minutos", respondeu ele. Sandra


respirou fundo e disse:

– "Tudo bem, Marcos, até breve."

Ricardo ouviu o telefone da sala de estar e gritou:

– "Foi Raquel?"

Sandra ainda estava no corredor enquanto respondia:

– "Errr, não, foi o Marcos. Ele vem para pegar um de seus livros."

– "Que porra é essa? Estou farto da visão daquele crioulo em


minha casa. Quanto mais cedo Raquel desistir dele, melhor", ele
rosnou. Sandra respondeu:

– "Tanto faz", enquanto corria para cima para mudar de roupa.

Ela rapidamente tirou a calça jeans e a camiseta e procurou por


algo mais sexy. Sandra finalmente vestiu uma saia jeans acima do
joelho e um de seus tops apertados. Ela escovou o cabelo e retocou a
maquiagem. Ela se olhou no espelho e não achou nada errado, apesar
de seus seios grandes estarem dominando completamente seu torso.
Ela calçou as sandálias de salto alto e parou junto à janela, esperando
impaciente.

Marcos estava a cerca de 5 minutos de distância enquanto dirigia


por aqueles bairros luxuosos, tão diferentes de onde ele crescera. Ele
entrou no colegial e ficou fora de problemas. Agora ele estava a
caminho de obter seu diploma. Assim que conseguisse um emprego
bem remunerado, planejava tirar a mãe da área onde tinha convivido
com o crime nos últimos 15 anos. A maioria dos outros caras da
faculdade tinha todas as vantagens. Eles têm carros novos enquanto
ele dirigia uma van velha de 14 anos.

Sua mente se voltou para Sandra e o que acontecera na noite


passada. Quando ele chegou em frente à casa, ele pensou nela 3
vezes. Seu pau estava ficando duro. Raquel voltaria amanhã à tarde e
ele considerava as consequências da situação. Raquel era uma ótima
garota e eles se sentiam à vontade em companhia um do outro. Porém,
Marcos simplesmente não conseguia imaginá-los tendo uma boa vida
sexual. Mas Sandra o deixava louco. Ela amava sexo e ela tinha
suportado seu pênis inteiro em sua vagina. Ela tinha sido a primeira
mulher a fazer isso.

Marcos estacionou sua van na entrada e saiu. Sandra já estava


descendo as escadas e esperou que a campainha tocasse. Quando
tocou, ela contou até 4 e, então, abriu a porta. Marcos estava lá com
sua camiseta e calça jeans de sempre, com um sorriso fácil. Sandra
sorriu para ele quando seus olhos se voltaram para a virilha dele e
disse:

– "Olá, Marcos, é tão bom ver você de novo. Entre, você pode ir
direto para o quarto de Raquel."
– "Obrigado, Sandra, você poderia me ajudar a encontrá-lo, se
você tiver tempo", ele respondeu, dando-lhe uma piscada enquanto
entrava e subia as escadas.

Sandra foi até a cozinha e serviu-se de uma vodca e laranja. Ela


bebeu em 2 goles e esperou por alguns minutos. Ela podia ouvir
Ricardo gritando diante da TV enquanto assistia a algum jogo de
futebol. A mente de Sandra esteve pensando e calculando quanto
tempo ela poderia ficar longe com Marcos antes que Ricardo
começasse a se perguntar o que estava acontecendo. Ela rapidamente
engoliu outra bebida antes de o álcool começar a bater em seu cérebro
e ela subiu devagar as escadas.

Sandra chegou ao quarto de Raquel e viu Marcos sentado em sua


cama. Claramente não havia livro para encontrar. Dez minutos atrás,
Sandra estava tendo pensamentos conflitantes. Mas a vodka havia
resolvido esse problema. Ela cruzou os braços e falou:

– "Encontrou o que você estava procurando, Marcos?"

Ela estava deliberadamente empurrando seus seios junto com os


braços enquanto sua excitação subia. Marcos descaradamente olhou
para seus peitos grandes e respondeu:

– "Eu acho que, agora, posso ver o que procuro."

Sandra deu alguns passos mais para perto e disse:

– "Bem, é melhor você agarrar então. Tem algo a ver com


educação sexual?"

Marcos levantou-se e respondeu:


– "Como você sabia, Sandra? Talvez você pudesse me dar alguns
conselhos nos estudos."

Sandra deu um largo sorriso e murmurou:

– "Eu tenho algumas ideias. Poderíamos ter uma rápida sessão de


estudos."

Como se estivessem sendo puxados juntos pela força magnética,


eles se lançaram um para o outro, beijando com força enquanto eles
apaixonadamente se abraçavam. Suas línguas lutaram como suas
bocas abertas trancadas.

Em questão de minutos, Sandra tirou a camiseta de Marcos e


olhou com os olhos arregalados e com a boca aberta para o corpo
musculoso dele. Ele obviamente exercitava o corpo, musculoso e bem
definido. Ela tinha grande prazer em passar as mãos por todo o seu
corpo duro. As mãos de Marcos não estavam ociosas enquanto
levantaram o colete e tiraram o sutiã. Ver as mamas dela à luz do dia
era ainda mais impressionante do que a noite passada. Marcos ergueu
seus seios incríveis e estava prestes a chupá-los, mas Sandra tinha
outras ideias. Ela caiu de joelhos, passando a língua perto da virilha do
rapaz e tinha o jeans tirado em pouco tempo. Eles se despiram. Ela
também ficou impressionada ao ver aquele pau enorme à luz do dia.

Sandra podia ver todos os detalhes enquanto ela empurrava


lentamente seu eixo grosso. A cabeça era roxa, lisa, gorda e estava
inchando ainda mais. Ela passou a língua por toda a cabeça,
provocando a parte de baixo antes de engolir cerca de 10 cm e chupou
como um louca. Ela não podia acreditar no peso e rigidez do pênis de
Marcos. Era absolutamente duro e latejante com um poder viril. Sandra
foi dominada por uma sensação de subserviência quando se ajoelhou
diante de Marcos. Ela queria adorar e agradar Marcos.

Toda vez que Marcos gemia, Sandra se sentia feliz por estar lhe
dando prazer. Ela torceu a cabeça para a esquerda e para a direita em
um esforço para forçar ainda mais o pênis em sua boca, mas ela não
conseguia engolir mais da metade. Ela segurou suas bolas e percebeu
o quão grandes e pesadas elas eram. Elas eram sedosas e raspadas.
O corpo de Marcos ficou tenso quando ele disse:

– "Chupe minhas bolas, Sandra."

Sandra ouviu a voz dele se contraindo quando ela levantou o pênis


e lambeu a parte inferior de seu eixo.

Ela alcançou seus testículos e lambeu todo o saco antes de


chupar uma de suas bolas. Ela puxou e suavemente mastigou, fazendo
Marcos assobiar:

– "Oh caralho".

Sandra passou de um testículo para o outro, banhando-os


completamente na saliva. Ela podia literalmente sentir suas bolas do
tamanho de bolas de tênis latejando em sua língua. Uma pré-porra
estava derramando em seu eixo sobre a mão dela, agindo como
lubrificante quando ela puxou o pau grosso.

A respiração de Marcos estava acelerando quando ele se


aproximou do orgasmo. Sandra sabia que ele estava perto e ela
envolveu seus lábios cheios em torno de seu pênis e lambeu e chupou
a cabeça inchada. Até mesmo a pré-porra tinha gosto de doce
enquanto fluía continuamente. Ela estava tremendo de excitação
quando seus sucos vaginais encharcaram sua buceta e escorreram por
suas coxas. Ela estava perto de gozar enquanto o pênis de Marcos
latejava com tanta força que, de alguma forma, inchou para um
tamanho incrivelmente maior.

Os punhos de Marcos se apertaram quando ele gemeu de prazer.


Seu pênis balançou e explodiu como uma mangueira. A boca de
Sandra se encheu de esperma grosso e ela engoliu enquanto o pênis
recuava de novo e de novo, explodindo jatos de esperma em sua
língua. Sandra saboreou seu creme de pênis enquanto engolia
bocados de esperma. Mas a situação, de repente, a empurrou para a
realidade. Ela estava chupando o namorado de sua filha no quarto de
Raquel enquanto seu marido estava no andar de baixo. Seu corpo
endureceu quando ela gozava suavemente, gemendo em torno da
boca cheia daquele pênis enquanto desfrutava o último de seus gozos.

Marcos começou a relaxar enquanto Sandra continuava a beijar e


a lamber seu pênis, adorando o objeto de seus desejos. Sandra
finalmente se pôs de pé e disse:

– "É melhor eu me limpar antes que Ricardo perceba que estamos


aqui já faz muito tempo."

Ela correu para o banheiro e escovou os dentes. Então, ela usou


toalhas úmidas e perfumadas em suas coxas e na buceta. Quando ela
voltou para o quarto, Marcos ainda estava sem camisa, mas ele puxou
o jeans de volta.

Sandra não pôde deixar de admirar seu torso musculoso, mas ela
disse:
– "Vamos lá, Marcos, se vista. Você sabe como Ricardo é. Ele vai
começar a gritar se achar que você ainda está aqui."

Marcos sabia como ele era; um inocente corno ignorante. Ele


pegou sua camiseta e caminhou em direção às escadas com Sandra.
No topo da escada, ele disse:

– "Que tal um beijo de despedida, amor?"

Sandra ficou emocionada por ele tê-la chamado "amor" e


respondeu:

– "Ok, mas temos que ser rápidos."

Segundos depois, eles estavam absortos em um beijo apaixonado.


Sandra estava com a cabeça leve enquanto Marcos a girava e enfiava
as mãos sob a blusa, cobrindo seus seios grandes. Ele beijou seu
pescoço e mordiscou sua orelha. Sandra segurou o corrimão e
lembrou-se de que Ricardo estava assistindo ao futebol. Ela inclinou a
cabeça e disse:

– "Marcos ... ohhh ... quando terminará o futebol?"

Marcos ficou momentaneamente confuso, depois entendeu o que


ela precisava saber. Ele era um grande jogador na equipe da faculdade
e conhecia o jogo que estava passando na TV. Ele imaginou que o
segundo tempo devia ter apenas começado e respondeu:

– "Em cerca de 35 minutos. Podemos dar uma rapidinha. Você


quer meu pau dentro de você, Sandra?"

Só então, Sandra ouviu Ricardo gritar:


– "Como ele deixou cair essa bola? ... foda-se idiota!"

Sandra sentiu os longos mamilos dela endurecerem quando


Marcos os beliscou.

Sua cabeça rolou para trás e ela murmurou:

– "Oh, Marcos, eu te quero tanto. Eu quero você dentro de mim.


Eu quero seu lindo pau preto em cima de mim, cada centímetro."

Marcos não perdeu tempo em levantar a saia e deslizar a calcinha


para baixo. Nenhuma preliminar era necessária, Sandra já estava
fogosa, molhada e pronta quando ela abriu as pernas. Marcos teve que
se abaixar para alinhar seu pênis. Ele empurrou para cima e a boceta
se abriu quando seu pênis estourou e ele dirigiu os primeiros 16
centímetros para dentro.

Um orgasmo atingiu Sandra do nada e ela tentou silenciar um


gemido gutural enquanto se balançava para frente. Marcos esperou
que a boceta parasse de se espumar antes que ele começasse a enfiar
mais nela. Sandra girou e revirou os quadris enquanto eles
trabalhavam juntos para que o enorme pênis de Marcos entrasse o
máximo. Mais e mais o pênis desapareceu dentro dela em cada
impulso para cima. Sandra podia sentir um orgasmo enorme quando o
pau bateu em seus pontos de prazer profundo. Sandra tentou
desesperadamente acalmar seus gemidos, mas cada impulso era uma
deliciosa felicidade.

Finalmente, Marcos agarrou os quadris de Sandra e enfiou as


bolas do seu pênis profundamente na boceta. Ele rapidamente cobriu a
boca quando ela começou a gritar. Sandra viu estrelas como um
incrível orgasmo que estremeceu seu corpo, explodindo de sua boceta
e seguindo por todo seu corpo. Felizmente, Ricardo mantinha a TV
ligada ou ele teria ouvido os gritos abafados de sua esposa, soando
como uma vítima em um filme de terror. Até Marcos gemeu quando a
boceta de Sandra apertou seu pênis como um vício enquanto ela
continuava a gozar forte. Seus olhos voltaram a focar exatamente
quando Marcos bateu dentro dela novamente.

Desta vez Sandra ficou totalmente delirante. Ela parecia estar


tendo algum tipo de ataque, já que tinha orgasmos múltiplos. Seu corpo
estava se sacudindo e tremendo fora de controle enquanto sua vagina
esguichava sucos. Marcos nunca tinha visto uma mulher reagir assim e
sua excitação atingiu o pico quando ele meteu nela como um louco.
Seu pau espetou dentro dela fazendo sons esmagados enquanto seus
líquidos pingavam no chão. A cabeça de Sandra bateu de um lado para
outro enquanto seu rosto se contorcia em uma careta enquanto ela
lutava para manter seus gemidos de êxtase em silêncio.

Marcos ficou surpreso quando Sandra apenas continuou gozando.


Mas seu habitual controle foi embora quando ele meteu duro, tão
profundo quanto podia e bombeou seu esperma nas profundezas
daquela vagina. Sandra gozou mais uma vez e Marcos sentiu a boceta
apertar seu pênis com tanta força, que por um momento ele pensou
que ela estava tentando arrancá-lo.

Foram uns bons 5 minutos antes de ambos se recuperarem.


Marcos virou Sandra de volta para ele e deu-lhe um beijo intenso e
sensual. Ela retribuiu, enquanto se abraçavam em um abraço íntimo.
Sandra sentiu-se obrigada a fazer uma pergunta enquanto sussurrava:

– "Marcos, você prefere fazer sexo comigo em vez de Raquel?"


Marcos não podia acreditar que ela achava que havia alguma
dúvida.

– "Ouça, amor, você é 10 vezes melhor do que qualquer mulher


com quem já tive relações sexuais", respondeu enfaticamente.

Sandra sorriu com orgulho e satisfação. Então, ela de repente


ficou séria e pensativa. Marcos empurrou o cabelo para trás e acariciou
sua bochecha. Ele sabia que ela deveria estar se sentindo em conflito
por causa de Raquel. Ele simplesmente afirmou:

– "Não há como parar agora, Sandra".

Sandra assentiu em concordância. Eles deram um longo beijo final


e, então, ela disse:

– "Você tem que se apressar agora, Marcos. Veja se você pode


sair sem Ricardo ver você."

Eles trocaram rapidamente os números de telefone celular. Então,


Marcos colocou sua camiseta e silenciosamente desceu as escadas.
No último degrau, ele enfiou a cabeça para fora, olhando na sala de
estar. O jogo de futebol terminara e os repórteres estavam
entrevistando os jogadores. Marcos estava preso, se Ricardo olhasse
para a esquerda, ele teria uma visão desobstruída da porta da frente.
Marcos esperou por uma oportunidade e esta oportunidade chegou
quando Ricardo pegou a cerveja. A parte inferior do corpo debilitado de
Ricardo significava que ele demoraria um pouco para se servir da
bebida. Marcos rápida e silenciosamente caminhou até a porta da
frente e a abriu. Ele saiu para o lado de fora, mas não se arriscou a
fechar a porta. O som seria alto o suficiente para ser ouvido, então ele
a deixou entreaberta e se dirigiu para sua van.
Enquanto isso, Sandra decidiu tomar um banho rápido. Ela não
podia acreditar na quantidade do esperma de Marcos que vazava de
sua vagina. Ela se trocou de volta vestindo seus jeans e blusa e,
depois, desceu as escadas. Antes que Ricardo pudesse fazer qualquer
pergunta, Sandra disse:

– "Eu espero que você tenha dito adeus a Marcos quando ele saiu
mais cedo."

– "Por que eu deveria dizer adeus? Ele deveria estar me


agradecendo em vez de fugir sem dizer nada. Os vizinhos devem
pensar que estamos loucos deixando nossa filha namorar esse negro".

Sandra quase explodiu de raiva, mas respirou fundo e não


respondeu.

Raquel voltou no dia seguinte e contou aos pais sobre sua viagem.
Deixou a mala no quarto e voltou para o andar de baixo. Ela estava
olhando para o celular quando disse:

– "Marcos vem me pegar em 10 minutos. Eu vou sair com ele hoje.


Você não precisa fazer nenhum jantar para mim, mãe."

A menção do nome de Marcos deu a Sandra sentimentos


contraditórios. De repente, ela se sentiu culpada pelo que fizera, mas
também sentia-se satisfeita porque Marcos a queria mais que Raquel.

Sandra nunca tivera qualquer sentimento de competição com a


filha até que Marcos entrasse em cena. Ela não queria machucar
Raquel, mas como ela poderia desistir de Marcos e dos orgasmos que
ele proporcionava. Seus pensamentos foram interrompidos por Ricardo
dizendo:

– "Qual é, Raquel? Você sabe que esse cara não é um namorado


para toda a vida. Além disso, ele é das favelas, vizinho de bandidos. Eu
quero o melhor para você, mas esses caras negros não são
exatamente os melhores exemplos."

– "Não diga isso, papai. Marcos não é um bandido. Ele é um dos


melhores alunos."

Ricardo estava prestes a lançar outro discurso sobre a indignidade


dos negros, mas o telefone de Raquel tocou e ela, rapidamente, se
dirigiu para a porta enquanto dizia alegremente:

– "Tchau, eu volto tarde".

Ricardo murmurou algo para si mesmo quando ela saiu. O que


garotas brancas viam nesses negros feios? Ele relutantemente admitiu
que eles eram bons em esportes. Talvez fosse isso. Sandra foi até a
cozinha para começar o jantar. Ela tentou manter sua mente longe de
Marcos enquanto preparava a comida.

Ela preparou uma salada de camarão saudável encharcada de


creme de salada. O líquido lembrou-lhe o espesso sêmen de Marcos e
o quanto era bom. Ela e Ricardo comeram em silêncio, depois ela
despejou os pratos e as panelas na lava-louças e a ligou. Ela deu a
Ricardo seus remédios e o observou tomá-los. Ele nem sequer
agradeceu a ela. Sandra subiu as escadas sentindo-se inquieta e
excitada. Ela decidiu fazer seu treino de aeróbica e yoga para queimar
um pouco de energia e concentrar sua mente. Ela teve uma sessão de
90 minutos, depois um banho, onde acabou se masturbando para dois
orgasmos.

Sandra não viu Marcos por mais de uma semana. Ela tinha o
número do celular dele, mas não ligou para ele, embora tivesse
chegado perto de fazer isso por várias vezes. Ela tinha uma sensação
deprimente de que ele não estava mais interessado nela. Depois de
acompanhar Ricardo à fisioterapia, eles foram para casa e Sandra
encontrou Raquel estudando em seu quarto. Ela viu uma oportunidade
de obter alguma informação e disse:

– "Oi, querida, como vão as coisas com você e Marcos agora?"

Raquel bateu na caneta e respondeu:

– "Marcos é um cara muito legal, mas o sexo é um grande


problema entre nós. Ele se acalmou muito, mas eu sei que ele está
excitado o tempo todo. Seu pênis está sempre duro ... é meio difícil não
notar."

Sandra se fez de boba e perguntou:

– "Como assim, querida?"

– "Honestamente, mãe, a coisa é enorme. Eu não estou sendo


escrupulosa, mas é muito grande. Quando Marcos tenta colocar o pau
em mim, é doloroso. Eu odeio admitir isso, mas seu pênis é assustador
... isso me intimida, mãe", Raquel choramingou. Sandra assentiu com
simpatia e sentou-se ao lado dela na cama enquanto dizia:

– "Ahhh, querida, você não tem nada para se envergonhar. Apenas


homens inseguros são obcecados pelo tamanho do pênis. 99% das
mulheres querem um pênis de tamanho médio. Mais de 22 cm é uma
aberração da natureza."

Raquel parecia um pouco mais aliviada com o comentário da mãe.


Afinal, ela tinha muito mais conhecimento e experiência. Até Marcos
admitiu que seu pênis assustava a maioria das garotas. Ela e Marcos
se deram incrivelmente bem, mas sexualmente, eles eram opostos. Ela
gostava de sexo, mas poderia facilmente se abster. Mas isso não era
uma opção para Marcos. Seu pênis era enorme, assim como seu
desejo sexual. Então um pensamento óbvio, de repente, ocorreu a ela:
ela e Marcos poderiam ter um relacionamento completo algum dia?

O relacionamento deles parecia quase paralelo ao casamento de


sua mãe e seu pai. Quando criança, os pais de Raquel pareciam ter um
casamento normal. Mas durante sua adolescência, Raquel começou a
notar uma mudança em sua mãe. Ela começou a se exercitar e entrou
em grande forma física. Então o acidente aconteceu com o pai dela; e
Ricardo mudou. Ele estava sempre irritado e certas opiniões (que
dificilmente eram politicamente corretas) começaram a surgir. Era difícil
de ver isso, afinal ela adorava o pai quando criança. Agora ele era um
inválido furioso que bebia demais.

Era impossível para Raquel não notar o novo físico e a


sexualidade de sua mãe. Quando elas estavam juntas, Raquel notava
os muitos olhares de admiração que sua mãe recebia. Raquel começou
a detectar a frustração de sua mãe com o pai. Era como cuidar de uma
criança. Seu pai claramente tinha problemas psicológicos, mas ele se
recusou a reconhecê-los. Ele mantinha essa ideia de que voltaria a
andar. Os médicos disseram que poderia haver alguma melhora, mas
50% se sentindo melhor abaixo da cintura seria o máximo que ele
poderia esperar ... e até mesmo isso era improvável.
A atitude preconceituosa de seu pai em relação a Marcos era outro
problema. Ele nem estava preparado para lhe dar uma chance. No
ensino médio, não havia um único garoto negro em sua série. O pai de
Raquel estava orgulhoso por ter conseguido mudar-se com sua família
para uma área suburbana toda branca. Ele nunca gostou de negros,
mas nunca falava sobre o que levara a ter esses pontos de vista. Mas
Raquel sabia que, certa vez, seu pai estava em um bar, depois do
trabalho, e avistou um cara pequeno e negro tentando pegar uma
garota branca. Ricardo insultou racialmente o cara sem motivo. Uma
discussão se seguiu e o negro derrubara Ricardo com um soco.

Raquel notava que sua mãe gostava muito de Marcos ... e o


sentimento era definitivamente mútuo. Seus pensamentos
permaneceram neste tema, momentaneamente. Afinal um pouco de
inofensivo flerte só poderia dar novo ânimo a sua mãe. Que mal faria?
Só porque seu pai estava em uma espiral descendente, isso não
significava que sua mãe tinha que ser arrastada para baixo também.

Então, certa madrugada, Marcos e Raquel voltaram para casa,


após uma noitada de sexta-feira, e Ricardo tentou expulsar o rapaz por
ele estar alcoolizado. Mas Sandra defendeu o rapaz. Sandra desceu as
escadas e, imediatamente, percebeu que os dois (Raquel e Marcos)
tinham bebido muito. Ela olhou para os olhos vidrados de Marcos e
disse:

– "Você não está em forma para voltar dirigindo para casa, Marcos.
Você não está em forma e você pode acabar sendo preso."

Raquel, bêbada, deu uma risadinha ao dizer:


– "Você pode dormir no chão, Marcos. Eu sei o quanto você fica
excitado quando está bebendo. Sua longa 'cobra' tem mente própria."

Os mamilos de Sandra endureceram instantaneamente e sua


boceta se contorceu na excitação. Era difícil afastar os olhos de Marcos
quando ela subiu de novo para o quarto. Ela mudou de aparência,
perfumou-se. Ela foi para a cama e os escutou subindo as escadas e
tropeçando no quarto de Raquel. Porém, dez minutos depois, tudo
estava quieto.

Sandra ficou acordada por mais de uma hora. Ela realmente não
sabia por que ela estava desesperadamente excitada por Marcos. Ela
gentilmente esfregou sua buceta enquanto pensava em Marcos. Seu
abajur estava abaixado, mas ela sabia que a luz podia ser vista sob a
porta. Eram 3 hs e 15 min da madrugada quando ela ouviu o chão
ranger e alguém usar o banheiro. Depois os passos continuaram.
Sandra sabia que era Marcos. Ele fez uma pausa, então seus passos
continuaram pelo corredor e pararam do lado de fora da porta dela.
Sua frequência cardíaca quase dobrou quando a maçaneta girou.

A porta se abriu e Sandra viu seu corpo musculoso usando apenas


uma cueca. Os olhos de Marcos se ajustaram à luz baixa e ele viu
Sandra olhando para ele. Ele sussurrou:

– "Você quer que eu fique com você por um tempo? Raquel está
dormindo profundamente."

Sandra assentiu, com medo de falar. Marcos fechou a porta e


caminhou até a beira da cama e baixou a cueca. Sandra respirou fundo
ao ver seu pênis meio duro crescendo. Ela sabia o quão perigosa era
essa situação, mas isso só aumentou sua excitação.
Marcos jogou o edredom para trás e babou com a visão de
Sandra. Ele se ajoelhou na cama e passou as mãos pelas coxas dela.
Ele enganchou os dedos na calcinha dela e ela levantou os quadris
para ajudá-lo a tirá-la fora. Marcos se moveu sobre ela e Sandra
passou os braços ao redor dele, puxando-o para baixo quando seus
lábios se encontraram e trancaram um beijo aquecido e molhado. As
mãos de Sandra percorreram todas as suas poderosas costas e
apertaram aquele traseiro firme.

De repente ela olhou em seus olhos e disse:

– "Por que você não me ligou, Marcos? Eu fiquei louca. Pensei que
você não me desejasse mais."

Marcos fez uma pausa, depois respondeu enfaticamente:

– "Nunca, amor! Eu tinha a sensação de que você estava sentindo


alguma culpa, então deixei a decisão em suas mãos."

– "A única coisa que eu quero nas minhas mãos é o seu lindo pau"
disse Sandra enquanto o beijava apaixonadamente.

Marcos estava esfregando o comprimento de seu pênis ao longo


da vagina molhada de Sandra. Ela se balançou contra ele, aumentando
a fricção em seu clitóris. Sua vagina estava literalmente pingando
quando ela se abaixou e agarrou seu pau grosso. Ela centrou a cabeça
e a guiou para dentro. Os dois gemeram de prazer quando seu pênis
lentamente se enterrou nela. Sandra se contorceu e revirou os quadris
quando Marcos empurrou mais forte, avançando seu enorme pênis
mais fundo.
O corpo de Sandra já estava tremendo e suando quando seu
primeiro orgasmo já estava à beira da erupção. Seu rosto se contorceu
em um olhar de incompreensão quando um orgasmo enviou seu corpo
em uma explosão estremecida. Ondas de êxtase a atingiram de novo e
de novo quando seu orgasmo atingiu o pico e finalmente recuou.
Marcos agora estava totalmente metido e bombeava longos golpes na
buceta de Sandra. Ele gradualmente aumentou sua velocidade ao
torcer e mergulhar seus quadris, atingindo seus pontos mais profundos.
Sandra de alguma forma abafou seus gritos e ruídos guturais cada vez
que ela chegava ao clímax.

Marcos prendeu as pernas de Sandra contra seus ombros


enquanto ele dirigia seu pênis para ela em um ângulo descendente.
Essa posição permitiu que ele a penetrasse ainda mais profundamente.
Sandra abriu a boca em estado de choque quando um orgasmo
esmagador a deixou absolutamente delirante. Durou por quase um
minuto enquanto ela soluçava:

– "Oh, Marcos ... Ugh ... eu ..." Outro orgasmo arruinou seu corpo
antes que ela pudesse terminar a frase. Incrivelmente, mais 3 enormes
orgasmos a atingiram consecutivamente quando ela experimentou uma
total satisfação sexual.

Até mesmo Marcos estava experimentando o melhor sexo de sua


vida. A boceta de Sandra apertava seu pênis a cada vez que gozava,
esguichando seus sucos vaginais. Ela conseguiu libertar as pernas e
as envolveu ao redor de Marcos enquanto diminuíam o sexo selvagem
e desfrutavam de um abraço apaixonado enquanto Marcos
deliberadamente bombeava Sandra. Eles se beijavam e lambiam com
intensa intimidade. Eles balançaram e bombearam em uníssono até
que o pênis de Marcos se expandiu e entrou mais dentro dela. Sandra
segurou-lhe bolas profundas enquanto gozavam juntos.

Eles permaneceram trancados em um abraço apaixonado


enquanto se beijavam e acariciavam por mais 10 minutos. Marcos
finalmente rolou para o lado e se apoiou em um dos cotovelos. Ele
olhou para os peitos enormes de Sandra através de seu babydoll. Ele
empurrou o pênis preto por cima de seus seios e mais uma vez se
perguntou como uma mulher e mãe de trinta e poucos anos poderia ter
seios tão incríveis. Sandra adorou o fato de que ela podia produzir
sentimentos de admiração em um lindo jovem de 20 anos de idade.

Ela podia sentir a porra de Marcos saindo de sua boceta enquanto


ela admirava seu corpo musculoso brilhando com a transpiração. Seus
olhos baixaram para o seu pênis e ela ficou surpresa ao vê-lo se
contorcer e crescer lentamente. Marcos começou a brincar com as
mamas dela enquanto seus mamilos endureciam instantaneamente.
Sandra sorriu e brincou:

– "Eu não acho que você vai ter nenhum problema com sexo,
Marcos. Você é o tipo de macho Alpha e os outros rapazes devem
parecer filhotes em comparação com você."

Marcos riu disso. Ele não era uma pessoa arrogante, mas muitos
rapazes de classe média obviamente exageravam sobre suas façanhas
sexuais. Alguns simplesmente mentiram.

Enquanto Marcos estava pensando em seus colegas de faculdade,


Sandra de repente o empurrou de costas e começou a lamber toda a
porra e suco de seu pênis. Não tinha um gosto tão bom quanto quando
vinha direto da fonte, mas ainda achava agradável. Em menos de um
minuto, Marcos ficou muito duro e Sandra o limpou enquanto colocava
todos os seus esforços para engolir o máximo de pau que podia. Ela
babou sobre todo o eixo do pau e aquelas grandes bolas. Em seguida,
chupou a cabeça inchada do pênis enquanto seus lábios desciam pelo
eixo grosso. Pouco mais da metade do pau já estava na boca; ela fez
várias tentativas para empurrar mais a cabeça em sua garganta, mas
ela continuou engasgando.

Marcos ficou surpreso com o entusiasmo dela. Nenhuma mulher


jamais tentou fazer uma garganta profunda total nele. Sandra levantou-
se, frustrada com o fracasso. O pênis de Marcos estava
completamente coberto com sua saliva quando ela o tomou em sua
boca novamente. Ela chegou a 13 cm facilmente e fez uma pausa
enquanto relaxava os músculos da garganta. Então, ela torceu a
cabeça para engolir mais alguns centímetros dele e empurrou para
frente. Ela conseguiu controlar seu reflexo de vômito e o pênis foi fundo
em sua garganta. Marcos assistiu com espanto enquanto ela
continuava, finalmente parando quando conseguiu engolir 20 cm.

Marcos estava apoiado nos cotovelos enquanto seu pênis quase


desaparecia na boca de Sandra. Só menos de 2 ou 3 centímetros eram
visíveis, do lado de fora da boca. Sandra começou a apertar seus
músculos ao redor do pênis alojado em sua garganta e rolando as
bolas pesadas em sua mão. Marcos nunca tinha experimentado algo
assim e ele disse:

– "Oh caralho ... de jeito nenhum."

Seu pênis estava latejando forte. Ele estava respirando rápido,


enquanto todo o seu corpo ficou tenso. Sandra sabia que ele ia gozar e
recuou para chupar seu pau inchado. Marcos bradou abruptamente:
– "Foda!" Quando ele explodiu em sua boca, Sandra engoliu cada
gota de sua enorme ejaculação. Ela engoliu bastante porra. Era como
se fosse um café da manhã normal para ela.

Sandra continuou apertando e acariciando o pênis enquanto


tentava forçar mais gozadas, lambendo e chupando a cabeça do pau.
Ela finalmente percebeu as horas no relógio de cabeceira, 5 hs e 20
min. Ela relutantemente liberou seu pênis e disse:

– "Querido, está na hora. É melhor você voltar para o quarto de


Raquel, Marcos. Eu adoraria passar uma noite inteira com você,
querido, mas é melhor você voltar."

Sandra o observou vestir a cueca e sair em silêncio. Ela se sentiu


completamente satisfeita sexualmente e muito feliz que Marcos ainda a
queria.

Nos dias que se seguiram, Sandra e Marcos começaram trocar


mensagens picantes por celular.

Sandra tinha o péssimo hábito de deixar o celular em qualquer


lugar da casa, então o bloqueou com uma senha. Até mesmo o número
de Marcos foi escrito para que só ela pudesse entendê-lo, sob o nome
de Adonis. As mensagens de Marcos deixavam claro que ele estava
totalmente obcecado por seus peitos grandes. Sandra enviou-lhe 3
fotos de seus seios nus, uma delas era de seus seios espremidos em
torno de um enorme pepino.
Marcos enviou a Sandra um vídeo de seu pênis gozando. Longos
jatos de porra salpicaram o vidro do chuveiro. Sandra observou com os
olhos arregalados quando pelo menos 8 explosões poderosas de gozo
cobriram completamente o vidro com uma espessa camada de porra.
Ela assistia ao vídeo novamente e novamente, pelo menos duas vezes
por dia, se masturbando depois a cada vez. Ela nunca se cansava de
assistir. O enorme pau de Marcos era uma obra de arte, perfeição
absoluta.

Sandra raramente conseguiu ver Marcos nas duas semanas


seguintes. Ele dividia um apartamento com alguém e Ricardo fazia o
possível para garantir que as visitas de Marcos fossem menos
frequentes. Uma coisa que Sandra sabia era que o relacionamento de
Raquel com Marcos se tornara muito menos sexual. Sandra se sentiu
encorajada pela virada dos acontecimentos, mas ela estava
desesperada para ver Marcos. Ele trabalhava em meio período em
uma oficina, então não era fácil. Especialmente porque Sandra tinha
que passar muito tempo em casa cuidando de Ricardo.

Então, em uma tarde de quarta-feira às 16 hs, Marcos ligou para


Sandra e disse:

– "Oi, amor, eu tenho que ficar na oficina até as 18 horas. Você


pode vir até aqui?"

– "Eu posso sair em 10 minutos, Marcos. Você pode me pegar


quando eu chegar próximo daí?" Sandra respondeu animadamente.

– "Claro, amor", disse Marcos.

Sandra encontrou Ricardo na sala de estar na poltrona com um


copo de uísque na mão, como de costume. Ela parou na sala e disse:
– "Júlia vai me dar uma carona até a cidade, querido. Estarei de
volta antes das 20 horas."

Ricardo parecia irritado quando respondeu:

– "Apenas se apresse, estou ficando com fome."

Sandra assentiu quando se virou e correu para o andar de cima.


Ela colocou uma blusa azul sem sutiã e uma saia no meio da coxa com
sandálias de salto alto. Ela se borrifou com seu perfume mais caro e
aplicou um pouco de maquiagem. Ela já estava tão excitada que estava
tremendo. Ela amarrou tudo com um cinto. Então, ela correu escada
abaixo e saiu pela porta. Sandra andou rapidamente em direção ao
bairro onde estava a oficina. Era um lugar isolado que não era visível a
partir das casas da vizinhança.

No caminho, ligou para Júlia caso o improvável evento de que


Ricardo ligasse para ela. Sandra já havia confessado todos os detalhes
de seu caso para Júlia, que achou toda a situação fascinante. Ela disse
que era melhor que qualquer novela. Ela adorava ouvir sobre as
aventuras sexuais da amiga.

Enquanto Sandra caminhava em direção à oficina, ela viu a van de


Marcos parcialmente escondida, estacionada em uma rua próxima. Ela
olhou para trás e ficou tudo claro: Marcos estava lá. Ela entrou no
banco do passageiro e imediatamente beijou Marcos por muito tempo
enquanto seus dedos acariciavam seus cachos curtos. Depois ele
disse:

– "Eu encontrei o lugar perfeito, amor, e são apenas 5 minutos de


distância."
Marcos se afastou e acelerou pela estrada tranquila enquanto
Sandra esfregava seu pênis através de seu jeans. No momento em que
ele chegou ao local fora da estrada, ela o tinha completamente ereto.
Era um lugar perfeito, escondido por árvores e grama alta.

Cinco minutos após estacionar, Marcos estava na parte de trás da


van, deitado de costas, enquanto Sandra lentamente abaixava,
facilitando seu pênis entrar em sua vagina molhada e faminta. Ambos
estavam completamente nus enquanto centímetro após centímetro
desaparecia em seu corpo até que sua bunda descansou em suas
coxas e ela gemeu:

– "Oh, Marcos, você está tão profundo. Parece inacreditável ... OH


... eu vou gozar."

Sandra se levantou e mexeu com força, fechando os olhos e


gemendo quando teve seu primeiro orgasmo. Marcos olhou para os
órgãos genitais e se perguntou como ela poderia tirar tudo do pau dele.
Esse pensamento desapareceu rapidamente quando Sandra começou
a bombear para cima e para baixo.

Desta vez, ela estava preocupada apenas com seu próprio prazer
enquanto girava vigorosamente e revirava os quadris, encontrando os
ângulos que atingiam suas áreas e pontos sensíveis enquanto ela
gozava de novo e de novo, cada um maior que o anterior. Seus
gemidos e gritos foram ficando mais altos quando ela jogou a cabeça
para trás e delirantemente chorou:

– "Caralho, estou gozando tão forte! ... Ohhhh!"

Marcos estava gemendo enquanto a observava com total


admiração. Sua vagina estava apertando seu pênis com força incrível
enquanto ela gozava em êxtase. Seus seios grandes tremiam enquanto
o suor cobria seu corpo. Sandra não mostrava sinais de fadiga. Se
alguma coisa estava acontecendo, ela estava ficando ainda mais
enérgica.

Marcos bombeou seus quadris para penetrá-la cada vez fundo


enquanto ela batia com força. Pequenas gotículas de transpiração
voaram do corpo de Sandra quando ela saltou e balançou com energia
incrível. Marcos pensou que era uma das visões mais magníficas que
ele já tinha visto. Sandra tinha que estar incrivelmente preparada para
manter o tremendo ritmo e vigor de sua foda enquanto ela montava seu
pênis com entusiasmo implacável.

Marcos colocou toda a sua concentração e esforço em segurar


enquanto seu pênis estava absolutamente duro e latejante com
intensidade máxima. Ele olhou para Sandra presa, com reverência e
descrença, enquanto o brilho da transpiração lhe dava uma aura
mágica. Seus orgasmos continuavam chegando enquanto ela gemia e
gemia alto, seu rosto era uma imagem selvagem e extática de puro
delírio.

A cabeça de Marcos se levantou e seu corpo inteiro ficou tenso


quando ele gozou com tanta força que o deixou tonto. Sandra sentiu
seu pênis se contrair enquanto ficava ainda maior e endurecido. Ela
batia com tanta força quanto podia, pele na pele batendo alto enquanto
se empalava no pênis enorme de Marcos, dirigindo-o profundamente
dentro de sua vagina. Uma torrente de esperma grosso explodiu em
seu ventre, fazendo com que Sandra jogasse a cabeça para trás, seus
olhos rolando em sua cabeça quando outro orgasmo a atingiu,
explodindo como uma bomba. Quando uma onda atingiu o pico e
diminuiu gradualmente, ela irrompeu em uma sucessão de orgasmos.
Sandra revirou os quadris e rangeu com força enquanto
prolongava seus orgasmos. Ela estava dando gritos estridentes e
gemendo e grunhindo quando seu corpo entrou em uma série de
tremores e espasmos. Ela alcançou atrás dele e apalpou as bolas
pesadas de Marcos enquanto sua incrível foda chegava ao fim. Marcos
estava ofegando de incredulidade e confusão. Esta mulher, esposa e
mãe da alta sociedade tinha acabado de transar com ele até a
exaustão em uma van num local perigoso da cidade; e ele era apenas
um jovem negro e pobre de 20 anos de idade.

Sandra caiu para frente em cima de Marcos e começou a beijar


suavemente seu pescoço e rosto. Ela estava logo sugando sua língua
enquanto seus seios estavam esmagados contra o peito dele e ela
segurava seu rosto. As mãos de Marcos desceram e se colocaram em
concha e apertaram as nádegas grandes e redondas de Sandra. Seu
pênis ainda estava em sua boceta e começou a se mexer quando ela
se mexeu em cima dele. Marcos avistou viu o relógio e disse:

– "Puta merda, são 19 hs e 15 min. Eu tenho que voltar a trabalhar,


amor".

Sandra sentiu uma onda de desapontamento tomar conta dela


quando a realidade de sua separação inevitável chegou e ela não sabia
quando poderiam estar juntos novamente. Ambos se vestiram
apressadamente no espaço apertado na parte de trás da van. Marcos
subiu no banco do motorista e virou a van, voltando para o início da rua
da oficina. Sandra se juntou a ele na frente, massageando sua virilha
enquanto beijava cada centímetro de seu rosto com intensa paixão e
luxúria. Antes de sair da van, ela disse:
– "Eu não acho que eu possa ficar mais de 3 dias sem ver você,
Marcos".

Marcos sorriu e respondeu:

– "Não se preocupe, amor, vou te visitar um dia. Deixe comigo."

Ele não teve tempo de pensar muito pois estava atrasado para o
trabalho. Eles tiveram tempo de dar um último beijo demorado e
Marcos se foi. Enquanto Sandra estava voltando para casa, o celular
tocou. Ela viu o nome de Ricardo na tela e atendeu. Ricardo dispensou
as gentilezas e disse com raiva:

– "São 20 hs e 10 min, Sandra, você disse que voltaria antes das


20 hs. Eu não como desde o café da manhã."

– "Estou a 5 minutos de distância. O filho de Júlia estava muito


doente."

Ricardo não perguntou sobre a saúde da criança ou qualquer outra


coisa enquanto ele dizia:

– "Apenas se apresse", e encerrou a ligação. Sandra ficou irritada


com o tom rude do marido. Ele nunca foi exatamente amável, mas
desde o acidente ele sempre tinha que ter um alvo para sua raiva. Ela
sugeriu que ele fizesse terapia algumas vezes, mas a ideia parecia
irritá-lo ainda mais. Ele não estava sequer prestes a admitir que ele
tinha problemas psicológicos. Sandra estava grata por ele ter
comprado casa deles e dado um estilo de vida confortável à família,
mas seus dias como dona de casa quieta e obediente acabaram, até
onde ela estava disposta a suportar.
Sandra chegou em casa e subiu para trocar de roupa. Ela tirou sua
calcinha e usou um de seus roupões. Ela ainda podia sentir o cheiro de
Marcos em seu corpo e ela amava seu odor. Ela desceu as escadas e
começou a jantar. Raquel já havia dito a ela que jantaria na casa de
uma amiga. Ricardo provavelmente estava com fome devido a todo o
álcool que bebera a tarde toda. O jantar do marido estava praticamente
pronto depois de 20 minutos. Mas, de repente, antes de servir o jantar,
Sandra teve uma ideia chocante e subiu para o quarto com uma xícara
nas mãos.

Ela entrou no quarto e levantou o roupão. Ela baixou a calcinha e


se agachou sobre o copo. Sandra sabia que Marcos tinha bombeado
uma enorme quantidade de esperma em sua vagina (para não
mencionar seus próprios sucos que estavam se acumulando devido à
ideia que ela, agora, achava extremamente excitante). Dentro de
instantes, bolas grossas do esperma de Marcos começaram a vazar de
sua vagina e cair na xícara. Sandra apertou os músculos da boceta e
mais montes de porra branca e grossa correram para a xícara. Mais
líquido fino gotejou que, obviamente, eram uma boa dose de seus
próprios sucos. Então, bolhas mais grossas foram espremidas,
ajudadas pela gravidade. A chuva lenta quase parou.

Sandra usou um absorvente para absorver o esperma ainda


escorrendo de seu útero e puxou a calcinha para trás. Então, ela correu
para o andar de baixo com a xícara, maravilhada com o fato de que 1/3
da xícara estava cheio de porra e suco vaginal. Quando ela entrou na
cozinha, tudo estava mais ou menos pronto. Era a refeição perfeita
para o que ela estava planejando. Macarrão com queijo. Ela primeiro
se serviu da própria salada de macarrão e atum. Em seguida, despejou
metade da xícara sobre o macarrão de Ricardo. Ela misturou e
acrescentou um pouco de parmesão e um pouco de mostarda. Ela
colocou sua comida em uma bandeja e levou para ele.

Sandra sentou-se à mesa da sala de estar comendo seu próprio


jantar. Ela observou Ricardo com muita atenção enquanto ele jantava.
Sandra esperava que o álcool que ele estava bebendo entorpecesse
seu paladar. Enquanto Ricardo comia o último bocado no prato, Sandra
foi tomada por uma intensa excitação. Ricardo, seu marido racista
estava comendo o sêmen de seu amante negro Marcos. Na verdade,
Marcos era mestiço, pois a mãe era branca. Algo que Ricardo
absolutamente detestava. E, no entanto, ele acabara de comer uma
enorme quantidade de esperma de um homem negro que era
claramente um homem superior. Foi incrível para Sandra. Ela não
podia esperar para contar a Marcos.

Mais tarde, Marcos chegou em casa depois de seu turno de


trabalho na oficina. Ele não conseguia tirar Sandra da sua mente e a
incrível foda que eles tiveram em sua van. Ela tinha uma energia
sexual incrível. Nenhuma das garotas com quem ele fodera no passado
poderia chegar perto de rivalizar com seu vigor e luxúria. Seu celular
tocou e ele leu uma longa mensagem de texto de Sandra. Seus olhos
se arregalaram e, então, ele riu ao ler como ela misturara seu esperma
no jantar de Ricardo. O idiota tinha comido tudo aquilo. Não poderia ter
acontecido com um cara mais medíocre, Marcos sorriu para si mesmo.

Dois dias depois, Sandra estava muito excitada. A única coisa que
parecia ajudar era se masturbar, o que ela fazia pelo menos três vezes
ao dia. Fora isso, seus exercícios diários de aeróbica e ioga eram
apenas para manter sua energia sexual sob controle. Encontrar tempo
para se encontrar com Marcos estava se mostrando extremamente
difícil. Ele estava na faculdade, trabalhando ou passando o tempo com
Raquel. Sandra tinha que cuidar de Ricardo, acompanhá-lo em suas
sessões de fisioterapia e monitorar qualquer progresso.

Infelizmente, devido à falta de atividade física de Ricardo, não


houve progresso. Ele deveria fazer exercícios leves nas pernas em
casa, mas ele só manteve o ímpeto por duas semanas antes de perder
toda a motivação. Ele tinha esperanças de que voltaria a andar logo
após o acidente; mas quando não houve melhora, após vários meses,
ele caiu em uma depressão, bebendo todos os dias. Suas pernas
ficaram ainda mais finas devido à atrofia, dando a ele uma aparência
um tanto ridícula quando ele estava nu. Pernas de palito e uma barriga
de pote.

No dia seguinte, Sandra precisava ficar algum tempo longe de


Ricardo. Ela estava achando sua presença irritante. Ela e Júlia foram
fazer compras à tarde na cidade. Sandra contou-lhe o que estava
acontecendo com Marcos. Júlia quase engasgou com o café quando
ouviu falar de Ricardo comendo macarrão com macarrão e porra de um
preto. Ela pensou que era hilário e totalmente apropriado. Eles
deixaram o café e Sandra foi comprar algumas roupas sensuais para
se animar.

Era pouco depois das 16 hs 30 min quando Sandra viu Raquel e


Marcos saindo de uma livraria. Júlia notou seu transe com o olhar e
logo viu Marcos e o efeito que ele exercia sobre Sandra. Raquel as viu
e acenou enquanto caminhava em direção a elas com Marcos a
seguindo. Enquanto conversavam sobre assuntos variados, Júlia
pensou rapidamente e disse:

– "Marcos, você entende algo sobre carros, não é? O meu está


fazendo um barulho estranho. Você poderia dar uma olhada rápida?"
Raquel cutucou e disse:

– "Você tem tempo, Marcos. Eu sei que você tem que tomar banho
e ir trabalhar, mas você pode dispor de 15 minutos para Júlia. Eu estou
indo para a C&A para comprar aquela blusa. Você vem, mãe?"

Antes que Sandra pudesse responder, Júlia respondeu


rapidamente:

– "C&A? Eu não vou lá faz tempo. Eu vou com você, Raquel.


Sandra pode levar Marcos para o meu carro e nos encontrar na C&A
depois. Então, eu levo vocês de volta para casa."

– "Ok", sorriu Raquel enquanto dava um beijo no rosto de Marcos


e acrescentou:

– "Até amanhã, querido."

Marcos acenou com a cabeça, tentando parecer fora do rumo dos


acontecimentos, mesmo sabendo exatamente o que estava
acontecendo. Sandra pegou as chaves de Júlia e caminhou
rapidamente para o estacionamento. Ela sabia que eles estavam
pressionados pelo tempo. Marcos andou ao lado dela e brincou:

– "Espero que minha ferramenta que eu trouxe possa fazer o


trabalho, amor".

– "Sua bela ferramenta é a única que pode fazer o trabalho,


Marcos", sorriu Sandra. Suas mãos se roçaram e ela teve um forte
desejo de abraçá-lo ou segurar as mãos.

Eles chegaram ao estacionamento subterrâneo e foram direto para


a van de Marcos. Ambos entraram pela parte de trás do veículo e
Sandra não perdeu tempo puxando a calça jeans para baixo. Ele
freneticamente também removeu as calças. O pênis de Marcos estava
crescendo rapidamente quando Sandra imediatamente inalou o aroma
almiscarado e suado de seus genitais sujos após um treinamento de
futebol. Ela achou o odor masculino inebriante.

Marcos recostou-se nos cotovelos e disse:

– "Nós não temos muito ... UGHH!"

Antes que ele pudesse terminar a frase, Sandra tinha passado os


lábios em volta da cabeça de cogumelo do pênis e estava subindo e
descendo pela cabeça. Marcos estava totalmente ereto e latejante em
questão de segundos, quando ela começou a lamber cada centímetro
de seu imenso pênis e aquelas bolas grandes e pulsantes. Ele puxou
os quadris em direção ao rosto. Sandra sentiu aquilo e se perguntou o
que Marcos tinha em mente.

O que aconteceu depois foi totalmente um espanto e surpreendeu


Sandra. A língua de Marcos subiu e desceu pela vagina dela,
lambendo a boceta raspada. Foi um sentimento requintado e a fez
gemer. Ela levantou a perna por cima de Marcos para dar-lhe acesso
mais fácil e ele empurrou as nádegas da bunda para o lado e lambeu
mais fundo em sua fenda. Sandra nunca tinha experimentado nada
parecido com isso e ela abriu as pernas mais distantes quando a língua
de Marcos lambeu as nádegas de sua bunda grande. Em seguida,
retornou à sua fenda e penetrou em seu interior.

Um dedo sacudiu seu clitóris e Sandra foi dominada por um


enorme orgasmo. O pênis de Marcos estava entupido em sua boca
enquanto ela tremia e gemia, completamente incoerente quando sua
língua foi mais fundo em sua bunda. Ela gozou por mais de um minuto
enquanto sua boceta transbordava sucos sobre Marcos. Ela empurrou
o pau e gemeu:

– "Caralho, isso é fantástico ... continue comendo minha bunda,


amor ...!"

Seu corpo sacudiu quando outro orgasmo a enviou para mais


espasmos e ela empurrou a bunda de volta no rosto de Marcos.

Marcos podia sentir sua bunda apertando em torno de sua língua


quando seu orgasmo atingiu o pico. Ele empurrou dois dedos em sua
vagina gotejante e esfregou seu ponto G, mantendo-a gozando
enquanto sua cabeça balançava para trás repetidamente. Quando o
orgasmo de Sandra finalmente recuou, ela passou a chupar o pau de
Marcos com um vigor renovado. Ela engoliu 13 cm de pau e fez uma
pausa, antes de empurrar para baixo novamente. O pau deslizou em
sua garganta e ela olhou para as bolas de Marcos quando se
aproximaram. Ela estava determinada a persistir enquanto seus lábios
avançavam lentamente pelo pênis. Este ângulo diferente ajudou seus
esforços para uma garganta profunda ideal.

Marcos não podia acreditar quando sentiu os lábios de Sandra


tocarem a base de seu pênis. Como se para mostrar, ela levantou a
cabeça para a ponta e engoliu a coisa toda de novo. Marcos perdeu
completamente o controle sobre o seu pênis, endurecido a ponto de
gozar. Sandra viu suas grandes bolas pulsarem e pularem e se
moverem de volta, mas Marcos explodiu quando a cabeça do pau
finalmente saiu da garganta. A boca de Sandra se encheu de esperma
assim que a cabeça do pênis saiu pela garganta. Ela saboreou o gosto
enquanto engolia o sêmen quente. A língua e os dedos de Marcos a
fizeram gozar novamente enquanto ela espremia e lambia cada gota
daquele creme espesso.

Quando acabou, Sandra saiu de Marcos, respirando pesadamente.


Sua vagina ainda estava driblando o suco enquanto ele continuava
tendo espasmos. De repente ela recuperou os sentidos e urgentemente
disse:

– "Oh, são quase 5 hs e 30 min, Raquel vai estar se perguntando


onde diabos eu estou. Deve estar me procurando."

Sandra limpou o melhor que pôde. Ela e Marcos trocaram um


adeus rapidamente ela deixou a van e se apressou para a saída do
estacionamento. Marcos entrou na frente e ligou a van antes que ele se
fosse. Ele teria que renunciar a ir para casa e tomar banho. Ele tinha
que começar a trabalhar. Não seria grande coisa, pois ele poderia
tomar banho depois do trabalho.

Quando Sandra voltou para o shopping, viu Júlia e Raquel vindo


em sua direção. Quando se aproximaram, Júlia ergueu uma
sobrancelha e discretamente levantou a mão como se dissesse: "Que
demora?".

Júlia tinha feito o possível para reter Raquel o mais que podia na
C&A, experimentando vários itens antes de comprar um. Sandra
acalmou sua respiração e disse:

– "Marcos corrigiu o problema do seu carro, mas levou um bom


tempo. Receio que o tenhamos atrasado para o trabalho".

– "Eu não me preocuparia com isso, mãe. Marcos sempre fica feliz
em fazer um favor a você. Ele diz que você é uma mãe excelente",
Raquel respondeu, fazendo com que as três mulheres rissem. Elas
voltaram para o estacionamento enquanto Sandra se dava conta de
que escapara por pouco. Ela manteve a cabeça baixa, mas Júlia viu
seus olhos, vitrificados e com a luxúria abastecida. Ela não podia
esperar para ouvir sobre esta aventura de sexo selvagem e ilícito.

O fim de semana acabou sendo os 2 dias mais felizes que Sandra


pôde se lembrar em anos. No sábado, ela se ofereceu para
acompanhar Raquel e sua amiga Tereza ao jogo de futebol da
faculdade para assistir Marcos jogar. Tereza estava a caminho de
buscá-las, pois nem Sandra nem Raquel poderiam dirigir. Depois do
acidente de Ricardo, Sandra ficou com medo de deixar Raquel ter
aulas de direção, para o desagrado da filha.

Quando Ricardo soube que elas estavam indo especificamente


para assistir Marcos, ele retrucou:

– "Você vai apenas para vê-lo jogar? Você deve estar brincando."

Sandra se virou e de alguma forma ficou quieta, apesar de estar


furiosa com Ricardo. Não que seus pontos de vista fossem uma
surpresa, mas ela se sentiu obrigada a defender seu amante. Em vez
disso, foi Raquel quem defendeu Marcos, chocada com o comentário
do pai.

Quinze minutos depois, Tereza chegou. Nenhuma delas gostava


de futebol. Raquel estava indo lá para apoiar Marcos. Tereza só queria
assistir os atletas musculosos e Sandra queria ver a destreza atlética
de Marcos naqueles shorts apertados que os jogadores de futebol
usam. Elas chegaram ao campo 20 minutos depois e tomaram seus
lugares na arquibancada da faculdade. O lugar estava quase cheio, já
que o time estava em boa fase no campeonato universitário.

Elas aplaudiram junto com o resto da multidão quando o time


entrou em campo. O jogo começou e o primeiro tempo passou sem
gols. Sandra só estava interessada quando o time de Marcos tinha a
posse de bola e seus olhos seguiram Marcos exclusivamente. Apenas
observando-o correr. Após o intervalo, o time de Marcos sofreu 2 gols e
o jogo ficou com poucas chances. Enquanto Tereza ia comprar seus
lanches, Sandra aproveitou a oportunidade para falar com Raquel.

– "Então, como estão as coisas entre você e Marcos, querida?" ela


perguntou enquanto se inclinava para perto da filha. Raquel sorriu e
respondeu:

– "Bem, nós não somos mais um casal, mãe. Marcos ainda é um


dos meus melhores amigos. Honestamente, nós nos damos tão bem e
ele é um cara tão legal."

Ela olhou em volta e sussurrou conspiratoriamente:

– "De qualquer forma, mãe, nós não éramos sexualmente


compatíveis. Isso era um grande problema e nós dois sabíamos que
isso iria acabar entre nós eventualmente".

Sandra colocou um braço reconfortante em volta da filha, mas


aquilo era música para seus ouvidos.

O time de Marcos conseguiu virar a partida eles venceram por 3x2.


Marcos marcou seu segundo gol na temporada, saltando para o ar para
dar um ótimo chute. Sandra deu um pulo, gritou e gesticulou quase
fanaticamente quando Marcos correu para a arquibancada
comemorando o gol. De repente, Sandra percebeu seu comportamento
zeloso e começou a aplaudir de maneira mais calma enquanto olhava
para Raquel para ver se havia notado. Felizmente, ela estava
aplaudindo também.

Depois do jogo, Tereza as levou de volta e todas entraram na


casa. Sandra entrou na sala de estar onde Ricardo estava assistindo
TV. Havia 4 garrafas de cerveja vazias na mesa de café e uma meia
cheia na mão dele. Ele se virou para ela e sarcasticamente disse:

– "Então, a grande fã de futebol está de volta. Na semana que


vem, você estará convocando os jogadores. Você pode encontrar outro
grande jogador no zoológico, Sandra."

– "Eu vejo que você está em um daqueles dias, amorzinho" ela


atirou de volta, braços cruzados. Ricardo odiava sr chamado de
amorzinho e respondeu:

– "Seja como for ... que tal um jantar?"

Sandra se afastou sem responder. Qualquer discussão com


Ricardo geralmente terminava com ele usando sua deficiência como
um tipo de trunfo, então ela raramente se incomodava. Ela estava na
cozinha prestes a começar a preparar o jantar quando Raquel e Tereza
desceram as escadas. Raquel estava carregando uma bolsa, parou na
porta da cozinha e disse:

– "Mãe, eu estou indo passar o fim de semana na casa de Tereza.


Patrícia irá conosco também".

– "Ok, querida, vocês garotas se comportem", respondeu Sandra


seriamente. Raquel foi despedir-se do pai, depois as meninas saíram
pela porta.

Sandra estava puta enquanto preparava o jantar. Agora, não havia


chance de Marcos vir e passar o fim de semana sozinha em casa com
Ricardo não era exatamente uma perspectiva fascinante. Ricardo
parecia estar piorando. Ele estava bebendo mais e seu humor variava
de silencioso a racista. Sandra planejou comer o jantar, depois subiu as
escadas para enviar a Marcos alguns textos picantes. Depois disso, ela
se exercitaria, faria ioga e tomaria um banho de chuveiro. Talvez se
masturbasse enquanto ela assistia ao vídeo de Marcos e de seu pênis.

Eram quase 7 da noite quando Sandra subiu para se trocar para


os exercícios e a ioga. No quarto, o celular dela chamou e ela viu que
era uma mensagem de texto de Marcos. Ela abriu e leu:

– "Meu colega de quarto está visitando seus pais. Você pode dar
uma fugidinha até aqui?"

Sandra verificou a hora e começou a pensar rapidamente. Ricardo


ficaria chateado se fosse deixado sozinho, mas esta era uma
oportunidade para passar uma noite inteira com Marcos. Qualquer
motivo para sair teria que envolver Júlia. Então, ela ligou para o
número de Júlia.

Dez minutos depois, Sandra desceu e não perdeu tempo; ela disse
ao marido:

– "Eu vou dar uma volta com Júlia esta noite, querido. Estarei de
volta pela manhã."

Ricardo já estava mais do que um pouco bêbado quando


respondeu:
– "Você não pode me deixar sozinho em casa a noite toda,
Sandra."

– "Olha, querido, eu preciso de uma pausa. Eu estou com você


quase todas as horas da semana. Vou deixar algo para você comer
mais tarde e seus remédios estão na cozinha" ela respondeu
calmamente, deixando-o perceber que ela já tinha decidido.

Ricardo tomou outro gole de sua garrafa e disse:

– "Uma pausa? Eu não reclamei de trabalhar quando eu comprei


esta casa e tudo que existe nela. Eu trabalhei duro para dar boa vida a
esta família."

Sua voz estava ficando mais alta e Sandra sabia que tinha que
terminar a conversa quando disse:

– "E eu trabalhei duro para criar nossa filha. É só uma noite,


entenda isso."

Ela saiu da sala e se dirigiu para a cozinha para preparar


rapidamente uma refeição para Ricardo.

Depois, enquanto Sandra corria de volta para o andar de cima, ela


ouviu Ricardo ainda tagarelando sobre os sacrifícios que ele fizera. Ela
chamou um táxi e, em seguida, trocou de roupa vestindo algo mais
sexy e arrumou uma bolsa com mais roupas e alguns produtos de
higiene pessoal. Ela verificou a hora e esperou o táxi impacientemente.
Eram 19 hs e 55 min. O táxi chegaria nos próximos 10 minutos e ela
poderia estar no apartamento de Marcos às 20 hs e 25 min, calculou.
Ela andou pelo quarto por alguns minutos e depois checou seu cabelo
e maquiagem.
Sandra viu o táxi estacionar lado de fora. Então, desceu as
escadas e gritou:

– "Eu estou indo agora, querido, até amanhã."

Quando ela abriu a porta da frente, ouviu Ricardo resmungar:

– "Isso é que é gratidão de sua parte."

Sandra entrou no táxi e deu ao motorista o endereço que Marcos


lhe enviara. Enquanto o táxi foi em direção ao apartamento que Marcos
dividia com um amigo. Sandra estava se mexendo no banco de trás.
Sua vagina já latejava e ela não conseguia chegar lá rápido o
suficiente. Ela não podia esperar para colocar as mãos em Marcos.

Eram 20 hs 30 min quando eles chegaram e Sandra saiu do táxi.


Ela tocou o interfone e, poucos segundos depois, ouviu a voz dele
dizer:

– "Venha, querida."

Ele destrancou a porta de entrada do prédio e ela entrou. Ela


pegou o elevador até o 4º andar e andou uma curta distância até a
porta do apartamento. Ela entrou e fechou a porta. Sandra ouviu a
música tocando suavemente na sala diretamente em frente a ela e
caminhou em direção a ela.

Acabou encontrando a sala de estar e ela viu Marcos em pé


enquanto ele mexia no controle remoto de um sistema midi. Ela sabia
que ele recentemente tomara banho pois seus cabelos estavam
úmidos e totalmente nu. Tudo o que ele estava vestindo era uma cueca
branca e apertadas. Foi quando ele se virou para ela e disse:
– "Ei, amor, isso vai parecer um milhão de vezes melhor que
aquele gol que eu marquei mais cedo".

Sandra não respondeu. Ela estava quase salivando enquanto


olhava para o corpo musculoso de Marcos. Seus olhos se fixaram em
sua cueca onde seu pênis estava claramente delineado, inflando
lentamente enquanto se curvava para a esquerda como uma banana.

Marcos também estava vendo Sandra em seu mini vestido


vermelho. O vestido era abotoado na frente e seu enorme decote
estava em exibição. Ela não usava sutiã. Seus seios eram firmes e a
gravidade parecia não ter efeito sobre eles. Como em sincronia, eles se
aproximaram e começaram a se beijar em um abraço apaixonado.
Sandra sabia que eles tinham a noite toda, mas ela não podia esperar
para ver seu pênis. Ela passou as mãos pelo corpo dele enquanto caía
de joelhos.

Sandra engasgou quando olhou para a cueca novamente. Seu


pênis estava agora inchado e ainda crescendo. A cabeça estava saindo
do cós em seu quadril e suas bolas também se destacaram quando
seu pênis enorme ocupou mais espaço. Sandra freneticamente puxou
a cueca de Marcos para baixo e seu pênis balançou para frente diante
de seu rosto. Ela agarrou o eixo e enfiou a cabeça de cogumelo em
sua boca, chupando-a com fome. Sandra foi subitamente preenchida
com uma sensação de subserviência. Marcos era um homem superior
e ela adorava estar de joelhos o adorando.

Nos 40 minutos seguintes, Sandra lambeu, chupou, chupou, babou


e fodeu aquele pênis enorme. Ela apertou, rolou, palmou e chupou
suas bolas pesadas, tentando conseguir uma gozada grande. Marcos a
observou trabalhando seus genitais superdimensionados com incrível
entusiasmo e habilidade. Ele nunca teve uma mulher que lidasse com
seu pau com tanta adulação e devoção. A maioria, como Raquel, tinha
medo do pau. O pau dele estava latejando quando, então, ele
engasgou e disse:

– "Prepare-se, amor, eu vou gozar ... UGH."

Sandra olhou para o corpo poderoso de Marcos e viu enquanto


seu pênis balançava e vomitava um enorme jato de porra grossa em
sua boca. A mão de Sandra foi direto para entre as pernas e esfregou o
clitóris através da calcinha molhada. Seus olhos brilharam enquanto ela
gozava com o sêmen quente deslizando por sua garganta. O pênis de
Marcos se contraiu e recuou de novo e de novo enquanto cada
explosão de porra quase enchia a boca de Sandra. Ela engoliu várias
vezes, seu orgasmo sendo prolongado toda vez que ela provava
aquele rico e potente sêmen. Sua mão sacudiu o eixo duro do pau,
bombeando cada gota enquanto ela chupava com força a cabeça
inchada.

Enquanto isso, mais tarde naquela mesma noite, Ricardo estava


bêbado e sentindo-se excitado. Ele estava assistindo pornografia na
enorme TV de tela plana enquanto tentava se masturbar. Ele puxou
seu pau enquanto assistia ao filme pornô. Ele estava suando enquanto
seu rosto se dobrava em esforço e fadiga. Ele usou 3 dedos em seu
pequeno pau, tentando com frustração ficar duro. O pau tinha crescido
para uns 10 cm de comprimento quando ele fez uma careta e disse:

– "Vamos, droga!"

Finalmente, ele desistiu, ofegando de exaustão. Ricardo olhou


para seu pau mole e as coxas ossudas e gemeu de raiva e
ressentimento. Por que sua família não estava perto dele, dando a ele
o apreço e o respeito que ele merecia?

Mas ao mesmo tempo, Sandra abriu os olhos e virou-se para ver o


relógio de cabeceira. Eram 4 da manhã e ela percebeu que estivera
dormindo por mais ou menos uma hora. Ela e Marcos tinham fodido
loucamente antes, em uma sessão que durou horas. Sandra tinha
alcançado o clímax tantas vezes. Ela estava praticamente em um
estado constante de êxtase delirante. Grandes orgasmos, orgasmos
múltiplos e longos orgasmos devastadores fizeram com que ela
gritasse de felicidade.

Sandra olhou para o corpo nu e jovem de Marcos e lembrou-se de


como ele tinha fodido sua buceta com incrível vigor e habilidade. Ela
não conseguia lembrar quantas vezes ele gozara, talvez 4 ou 5. O
poder de recuperação de Marcos era surpreendente. Depois que
Sandra o fizera gozar pela primeira vez naquela noite, seu pênis nem
sequer amoleceu. Depois disso, ele ficou duro novamente em menos
de 10 minutos, o tempo todo, o que parecia incrível, dadas as enormes
cargas de esperma que ele expelia. Até a última vez que Marcos
chegou ao clímax, ele soltou uma carga enorme de sêmen espesso.
Suas bolas gigantes pareciam produzir porra em quantidades copiosas
e generosas.

Eles tinham fodido em todo o apartamento. Sandra montou em seu


pênis no sofá da sala de estar. Eles rolaram pelo chão em uma
maratona de bombeamento, empurrão e gozos. Marcos a inclinara
sobre a mesa da cozinha e meteu nela por quase uma hora. Ele a
fodeu no chuveiro por trás com seus seios grandes pressionados
contra o vidro. Eles finalmente chegaram ao quarto e transaram na
posição 69 na cama, lambendo e chupando um ao outro
preguiçosamente. Sandra até rolou de costas e correu a língua ao
longo da bunda de Marcos, sugando suas bolas e depois cutucando-o
com entusiasmo.

Sandra eventualmente enfiou o pênis de volta em sua boca e


engoliu avidamente sua terceira carga de porra. Ela não conseguia o
suficiente daquele creme delicioso e espesso. Ela foi ao banheiro para
escovar os dentes e limpar-se. Quando voltou, Marcos já estava meio
adormecido. Sandra beijou seus lábios e disse:

– "Você precisa de um descanso, querido. É melhor você estar


pronto quando eu acordar porque eu quero mais do seu lindo pau
preto".

Marcos só podia sorrir enquanto passava um braço ao redor dela.


Sandra colocou a perna sobre a dele e colocou a cabeça no peito dele
enquanto fechava os olhos.

Lembrando de todos os eventos tão vividamente, Sandra pensou


brevemente em deixar Marcos continuar dormindo, mas apenas a visão
de seu corpo nu e musculoso deixou sua boceta molhada e pronta. O
pênis estava deitado mole em sua coxa. Mole, o pau devia ter uns 15
cm. Mesmo em seu atual estado de flacidez, o pau de Marcos
superava completamente o pequeno pau de Ricardo. Na verdade, aos
olhos de Sandra, Ricardo estava se tornando menor como homem,
enquanto Marcos estava se tornando um gigante. Uma massa
masculina superior de perfeição viril. O corpo nu de Ricardo agora a
revoltava. Marcos o fazia parecer patético. Sandra queria alimentar
mais o marido com o esperma de Marcos. Observá-lo comer o
esperma de Marcos tinha sido o único prazer que ela recebera de
Ricardo.
Ela começou a acariciar o pênis de Marcos e esfregar suavemente
a cabeça. Ela desceu e começou a beijar e lamber em adoração.
Sandra olhou para aquele rosto bonito, ainda dormindo. E se alguma
garota na faculdade chamasse a atenção dele? O pensamento a fez se
sentir mal. Ela estava começando a se sentir possessiva com Marcos.
Quando ela lambeu a cabeça, o pênis se contorceu e pulou enquanto
lentamente se enchia de sangue. Sandra observou com admiração
quando o pênis cresceu na frente de seu rosto, endurecendo,
alongando e engrossando de tamanho.

O pênis de Marcos levantou de repente de sua coxa e continuou


subindo. Ele balançou no ar algumas vezes antes de ficar ereto, em
uma posição quase vertical. A língua de Sandra lambeu a cabeça
escura, rodando por toda a superfície lisa. O pênis subiu para a vertical
e, em seguida, caiu para trás e bateu contra o seu estômago antes de
balançar para cima. Sandra correu a língua para cima e para baixo e,
em seguida, pegou a ponta na boca e chupou.

Marcos, ainda meio grogue, abriu os olhos e imediatamente sentiu


o prazer que emanava de seus genitais. Seus olhos gradualmente se
ajustaram à luz fraca e ele viu Sandra chupando seu pênis como se
sua vida dependesse daquilo. Ele continuou a observá-la enquanto
colocava os braços atrás da cabeça. Ele duvidava que ele conhecesse
outra mulher como Sandra, tão obcecada pelo tamanho do seu pau.
Ela não parecia ter limites como outras mulheres. Ela adorava chupar
seu pau e a comer seu esperma. Ela podia enfiar cada centímetro dele
na garganta ou na vagina, e agora ela era capaz de fazer isso com
maior facilidade e nenhum desconforto.

Sandra fez contato visual com Marcos e investiu ainda mais em


seu boquete. Ela queria mostrar a ele que nenhuma mulher poderia
agradar e adorá-lo melhor do que ela. Marcos sabia o que ela estava
fazendo e sorriu para ela. Ele já sabia que ela era única e queria adorá-
la também. Ele a puxou para ele e começaram a se beijar
apaixonadamente. As tetas grandes de Sandra estavam esmagadas
contra o peito dele enquanto ela estava deitada em cima dele,
apertando sua boceta contra pênis negro. Seus beijos aumentaram em
intensidade até que ambos gemeram e suspiraram.

Sandra montou sobre o estômago de Marcos e logo estava


metendo o pênis dentro dela. Não demorou muito para tê-lo metido
profundamente, até as bolas, enquanto ela balançava lentamente os
quadris para cima e para baixo. Em pouco tempo, Sandra jogou a
cabeça para trás e começou a gritar enquanto gozava. Marcos
observou seu cabelo loiro chicoteando em todos os lugares enquanto
ela girava e gritava nele para manter seu orgasmo no auge. Ele podia
sentir cada centímetro de seu enorme pênis sendo espremido
enquanto a vagina esguichava e apertava como uma viciada.

Marcos esperou que seu orgasmo se dissipasse, então a rolou de


costas e começou a foder lentamente. Sandra envolveu seus braços ao
redor dele e o puxou para um beijo acalorado. Ele continuou
lentamente bombeando para dentro dela, girando seus quadris
enquanto empurrava seu comprimento totalmente para dentro daquela
agitada vagina. Sandra gemeu de alegria e felicidade com o que estava
acontecendo. Esta não era a transa selvagem, crua e suja que eles
normalmente tinham. Eles estavam fazendo amor e Sandra se
deleitava com isso.

Essa realização súbita a fez entrar em outro orgasmo quando seus


olhos reviraram e seu corpo se convulsionou. Ela segurou Marcos
firmemente e enganchou as pernas ao redor dele, mantendo-o preso
dentro dela enquanto seu orgasmo rolava. Marcos começou a bombear
nela novamente quando Sandra gemeu:

– "Oh, Marcos, faça amor comigo para sempre."

A perspectiva não era desagradável para Marcos enquanto ele


continuava a bombear lentamente dentro e fora dela. Sandra começou
a beijar e a lamber seu rosto e pescoço enquanto seu próximo orgasmo
se aproximava rapidamente.

Trinta minutos depois, Marcos finalmente gozou, bombeando outra


grande carga de esperma em Sandra. Ela já tinha tido vários
orgasmos, mas este a alcançou enquanto ela estava com os quadris no
ar, saltando ambos enquanto ela gemia em êxtase. Marcos finalmente
rolou para o lado, seu pênis ainda enfiado dentro dela enquanto se
beijavam e acariciavam um ao outro com intensa paixão. Sandra queria
Marcos em sua cama permanentemente. Ela não sabia se isso era de
alguma maneira possível, mas ela precisava dele todos os dias. Ela
fechou os olhos com o pênis de Marcos ainda grande demais para
escapar dela.

Do outro lado da cidade, Ricardo saiu de seu escritório/quarto às


10 hs da manhã.

Não havia sinal de que Sandra. Raquel não voltaria até à noite. Ele
poderia ter feito alguns flocos de milho. Ele viu seu reflexo em um
espelho de armário e estremeceu. Ele estava barbado, calvo e ainda
com as roupas de ontem. Sua boca tinha gosto de banheiro e ele
parecia uma merda. Sandra poderia cuidar dele quando voltasse para
casa. Ele tomou outro gole da garrafa de vodka e foi para a sala de
estar.

Enquanto isso, no apartamento de Marcos, ele e Sandra também


haviam acabado de acordar. Entraram juntos no banheiro para tomar
banho. Marcos tinha sua "madeira" matinal balançando na frente dele.
Ele teve que se inclinar contra a parede para urinar, seu enorme pênis
alcançando o vaso enquanto ele a empurrava para baixo. Eles
entraram no chuveiro, mas antes que Marcos pudesse ligar a água,
Sandra estava de joelhos chupando seu pau. Marcos olhou para a
boceta dela, coberta de sua gozada seca de ontem. Havia mais
esperma riscado ao longo de suas coxas em grossas linhas brancas.

Trinta e cinco minutos depois, Sandra ainda estava frenética.


Marcos produzia mais pré-porra do que Ricardo poderia gozar em 5
orgasmos. Marcos começou a palpitar com força quando seu pênis se
expandiu na boca de Sandra. De repente, ele teve vontade de fazer
algo que ainda não havia feito. Ele saiu de sua boca e começou a se
masturbar rapidamente. Sandra o queria de volta em sua boca, mas ela
ficou lá observando aquele pênis atentamente, esperando pela
erupção.

Marcos rugiu abruptamente quando seu pênis explodiu. Uma longa


corda de porra espirrou na boca de Sandra e no rosto dela. A corda
seguinte atingiu seu queixo e pescoço. Marcos apontou para baixo e
pulverizou seus peitões com seu sêmen. Ele continuou bombeando o
eixo do pau enquanto mais cordas de esperma cobriam o corpo de
Sandra. Enquanto os jatos recuavam em intensidade, Sandra se lançou
para frente e envolveu seus lábios ao redor do pênis, mas não antes de
outro jato explodir em sua testa e cabelo. Jatos menores foram
bombeados até ela engolir tudo. Ela continuou sugando o fluxo
espesso e escorregadio até cessar.

Marcos recuou contra o vidro e admirou sua obra. Sandra estava


completamente engessada em seu espesso esperma. Ele tinha que
gravar aquilo em vídeo. Ele disse:

– "Não se mexa, amor", ele saiu do pequeno banheiro e foi para o


quarto pegar o celular. Ele estava de volta em questão de segundos e
começou a filmar de imediato. Sandra decidiu dar um show para a
câmera e começou a lamber o esperma em torno de sua boca. Então
ela levantou ambos os peitos enormes e começou a lamber todo o
creme grosso deles.

Marcos ampliou a visão incrivelmente erótica. Ele já podia sentir


seu pênis se contraindo enquanto tentava voltar ao normal. Sandra não
podia acreditar na quantidade de esperma que estava em seu corpo.
Parecia que uma caixa de iogurte havia sido jogada sobre ela. Ela
imaginou brevemente quantas calorias havia em uma daquelas cargas
típicas de gozo de Marcos. Ela estava certa de que seu creme espesso
era bom para sua saúde, em seu corpo e sobre ele. Depois que ela
lambeu as próprias mamas, ela se levantou e Marcos ligou a água.
Eles começaram a lavar um ao outro e seus corpos logo estavam
entrelaçados em um abraço apaixonado.

Mas Ricardo acabara de sair do banheiro depois de defecar com


alguma dificuldade. Ele não tinha controle total de suas entranhas e já
tinha se cagado no passado, geralmente quando estava sob a
influência do álcool. Ele olhou para o relógio, às 13 hs e 15 min. Onde
estava Sandra? Ela disse que voltaria de manhã. Ele pegou o celular e
ligou para ela.
Marcos acabara de terminar o café da manhã que Sandra
preparara para ele. Tomou um gole de suco de laranja puro enquanto o
celular de Sandra tocava. Ele foi na frente com dificuldade e o pegou.
Ele olhou para a tela e viu o rostinho feio de Ricardo. Ele abaixou o
telefone por debaixo da mesa e a mão de Sandra o pegou. Marcos
recostou-se e esperou que ela atendesse. Ele achou toda a situação
estranhamente perversa.

Sandra estava de joelhos sob a mesa dando um boquete em


Marcos. Ela olhou para o celular com irritação quando ela tirava o pênis
da boca e atendeu. Não houve "alô" quando Ricardo imediatamente
perguntou:

– "Onde você está, Sandra? Você disse que voltaria de manhã."

Sandra continuou acariciando o longo eixo do pau de Marcos


quando respondeu:

– "Sinto muito, Ricardo, mas vou voltar para casa um pouco mais
tarde. Júlia tem alguns problemas pessoais e estou dando a ela algum
apoio emocional e moral."

Ricardo franziu a testa em sinal de aborrecimento. Ele não gostava


particularmente de Júlia. Ela tinha uma reputação de ser um pouco
promíscua. Ele se irritou e disse:

– "Isso é problema dela, Sandra. Você precisa cuidar de mim que


sou o seu marido."

Houve um silêncio por um tempo, exceto pelo som do que parecia


ser Sandra comendo.
– "Sandra? ... você está ouvindo?" Ricardo perguntou sem rodeios.
Sandra estava ocupada chupando duramente o pênis de Marcos. Ela
segurou o telefone perto enquanto chupava. Isso proporcionou a ela
uma forte emoção e ela sabia também excitava Marcos, pela forma
como seu pênis estava latejando.

– "Sim, desculpe, querido, eu só estou comendo um longo bolo de


chocolate com toneladas de creme. É tão bom ... delicioso" ela
respondeu alegremente.

– "Não se preocupe com isso. Você precisa voltar para casa,


Sandra", disse Ricardo, levantando a voz. Sandra sacudiu a língua ao
redor da enorme cabeça roxa e respondeu:

– "Olha, Ricardo, você não é um inválido completo. Você pode


preparar algo para comer e tomar seus remédios. Você não tem
nenhum problema em beber e beber demais. Voltarei em algumas
horas."

Ricardo estava prestes a reclamar, até perceber que ela havia


encerrado a ligação. Que porra é essa? Ele olhou para o celular em
estado de choque. Júlia deve estar influenciando Sandra de alguma
forma. Aconselhando-a a fugir de seus deveres matrimoniais só porque
seu próprio marido tinha se separado dela. Ricardo planejou trocar uma
palavras com ela na próxima vez que ela aparecesse. Ele se serviu de
outra vodka, e bebeu metade em 2 goles.

Às 16 hs, Sandra ainda estava no apartamento de Marcos. Ela


estava na cama quando Marcos enfiou metade de seu pênis duro como
ferro em sua bunda. Inicialmente, ela teve medo de tentar sexo anal.
Ela era uma virgem anal e o pau de Marcos era enorme. Mas ele
conseguiu persuadi-la com pouco esforço, prometendo parar se ela
não gostasse. Marcos lubrificou a bunda de Sandra com dois dedos e
depois cobriu seu pênis completamente. Sandra quase lhe disse para
parar quando tinha apenas 8 cm dentro dela, mas ela cerrou os dentes
e levantou ainda mais a bunda.

Sandra tentou relaxar a bunda e sua respiração enquanto Marcos


entrava devagar. Quando ele estava na metade do caminho, a bunda
de Sandra estava em chamas, mas a dor havia diminuído
consideravelmente. Milímetro por milímetro, Marcos estava indo mais
fundo. Apenas olhando para suas grandes e perfeitas nádegas da
mulher, ele estava latejando. A bunda de Sandra apertou em torno de
seu pênis. Ele não podia acreditar que ela concordou com isso tão
prontamente. Ele realmente queria que ela gostasse. Marcos começou
a esfregar seu clitóris enquanto ele empurrava seu pênis pelo cu de
Sandra adentro.

A boceta de Sandra já estava pingando quando ela rapidamente


alcançou o precipício de um orgasmo. Ela soltou um gemido longo e
gutural enquanto seu corpo estremecia através de um orgasmo
explosivo. Sua bunda ondulou e qualquer dor foi substituída pelo
prazer. De repente, ela chorou:

– "Oh amor, Marcos ... o que você está fazendo comigo? ...
UGGGHHHH!"

Sandra não parava de gritar enquanto o orgasmo a atingiu em


ondas. Sua bunda e bucetinha pareciam estar explodindo em intenso
prazer.
Demorou mais 20 minutos e 3 orgasmos antes de Marcos ter seu
pênis inteiro enterrado na bunda de Sandra. Ela estava tão apertada,
ele mal conseguia deslizar para dentro e para fora quando a bunda
agarrou seu pênis. Seu pênis estava latejando. Ele não podia aguentar
e simplesmente agarrou os quadris dela e gemeu. Sandra começou a
gozar quando sentiu o pênis de Marcos pulsando enquanto bombeava
porra em sua bunda. Sua cabeça caiu sobre a cama quando ela quase
desmaiou, a bunda dela ainda ondulando.

Eram quase 19 horas quando Sandra finalmente chegou em casa.


Ricardo estava desmaiado em seu escritório com as calças à altura dos
joelhos. Sandra se encolheu diante daquela visão patética do marido e
no que ele havia se tornado. Ela subiu e ouviu Raquel em seu quarto.
Sandra revirou os olhos quando percebeu que Raquel provavelmente
havia visto o pai embriagado. Ele provavelmente estivera se
masturbando, tentando ficar duro. Certamente, fora uma visão
embaraçosa para Raquel.

Alguns dias depois, Raquel ainda estava chocada com o estado


em que encontrara seu pai. Suas pernas eram como palitos de fósforo
e seu pênis não parecia maior que seu dedo. Se ele continuasse
bebendo assim, ele se tornaria um alcoólatra em pouco tempo. Raquel
se perguntou como sua mãe estava lidando com isso. Você não
precisava ser um especialista para ver que a mãe dela era uma mulher
ainda com apetite sexual. Com a saúde e o comportamento de seu pai
se deteriorando, sua mãe teve que ficar frustrada, talvez com raiva
também. Raquel não podia acreditar o quão baixo seu pai havia
afundado. Até ela geralmente o evitava.

Depois de pensar bastante, Raquel falou com a mãe no andar de


cima. Sandra acabara de terminar uma sessão de ioga quando Raquel
entrou em seu quarto e disse:

– "Mãe, posso falar com você sobre algo?"

– "Claro, querida, o que está acontecendo?" respondeu Sandra.


Raquel decidiu ir direto ao ponto e perguntou:

– "Você sente falta de sexo, mãe?"

Sandra empalideceu em agitação. Raquel sabia algo sobre


Marcos? Sandra deu a resposta óbvia:

– "Bem, claro, querida. Eu posso ser mãe e dona de casa, mas


ainda sou uma mulher."

Raquel assentiu enquanto pensava no que viria a seguir. E ,


eventualmente, ela disse:

– "Eu estive pensando sobre a sua situação, mãe ... e não parece
que o pai voltará a ficar normal em breve. Quero dizer, ele não pode
esperar que você seja uma freira para sempre. Cuidar dele deve
realmente ser difícil, às vezes. Imagino que você já teve a oportunidade
de ter um sexo seguro, quero dizer, sexo sem sexo. Você faria isso?"

Sandra se perguntou por que Raquel estava fazendo essas


perguntas. Talvez fosse uma armadilha. Embora, Raquel parecesse
mais curiosa do que irritada. Mesmo que Sandra não estivesse
dormindo com Marcos, havia apenas uma resposta de bom senso a
dar. Ricardo não se importava com sua satisfação sexual, então os
votos matrimoniais tinham ido para fora da janela. Sandra finalmente
respondeu:

– "Bem, eu normalmente não aprovo adultério, querida, mas essa


não é uma situação normal. Vamos apenas dizer, eu pensaria
seriamente sobre isso."

Essa foi a resposta que Raquel estava esperando. Ela pensou por
um momento antes de perguntar:

– "E se eu pudesse organizar um encontro com o Marcos para


você?"

Sandra ficou chocada com a pergunta. Ela quase deixou escapar


"quando?". Mas teve que se recompor antes de responder:

– "Você está louca, Raquel? Ele é seu namorado ... e ... eu tenho
certeza que ele não estaria interessado em uma dona de casa que tem
idade suficiente para ser a mãe dele."

– "Oh, ele definitivamente estaria interessado, sim, mãe. Não me


diga que você não notou os olhos dele no seu busto e na sua bunda.
De qualquer forma, nós somos apenas amigos agora", Raquel retrucou
com um sorriso.

A mente de Sandra estava desnorteada. O que ela deveria dizer?


Ela não queria parecer muito ansiosa e prontamente concordar. Ela
tentou parecer duvidosa ao dizer:

– "Você não pode estar falando sério, Raquel. Como isso poderia
funcionar?"
– "Eu só estou pensando em você, mãe. Isso pode acontecer aqui.
Papai não pode subir e eu sei que Marcos é confiável. Eu não sou
cega, mãe. Eu sei que você gosta do Marcos. Apenas diga uma
palavra, se você acha que pode suportar o pau dele, e eu vou
providenciar o resto para você", respondeu Raquel.

Sandra sabia que precisava arrastar a decisão um pouco mais. Ela


parecia pensativa quando disse:

– "Vou ter que pensar em tudo isso, querida. É muita coisa para
absorver."

Raquel pensou: 'Está muito bem, é muito grande mesmo, 22 cm'.


Ela tinha inicialmente pensado que sua mãe poderia ser capaz de lidar
com o enorme pênis de Marcos. Afinal, ela tinha mais experiência e já
tivera uma filha. Talvez a vagina dela pudesse acomodar algo grande.
Afinal, o pênis de Marcos seria um choque para ela depois de ter o
pênis subdimensionado de Ricardo todos esses anos. Ela tinha certeza
de que a mãe daria uma chance. O que ela tinha a perder?

Na noite seguinte, Sandra fez o possível para parecer apreensiva


quando disse a Raquel para organizar o encontro ilícito com Marcos.
Sandra disse que concordava relutantemente com aquilo. Seu marido e
seus hormônios a estavam deixando louca e se ela não tivesse um
alívio, ela acabaria com antidepressivos. Isso não era tão longe da
verdade. Raquel disse que organizaria tudo o mais cedo possível.
Sandra ficou aliviada com o resultado. A única culpa que ela sentia era
ter que mentir para a filha, mas agora Raquel estava jogando o jogo.

Na noite de sexta-feira, Marcos estava no andar de cima, no


quarto de Raquel, esperando que Sandra subisse. Lá embaixo, Sandra
estava sentada no sofá assistindo Ricardo lutar para ficar acordado.
Ela havia lhe dado dois comprimidos de valium mais cedo e junto com
a bebida, ele agora estava praticamente inconsciente. Sua cabeça
continuava rolando enquanto ele quase adormecia, mas de alguma
forma ele sempre ficava de pé e olhava em volta, confuso. Sandra
apenas esperou, fingindo ouvir suas costumeiras queixas. Ela estava
pensando no que aconteceria a seguir e quanta atuação precisaria
fazer para não revelar a verdade à filha: que já tinha experimentado o
pênis de Marcos.

Eram 10 hs e 40 min quando Ricardo, finalmente, caiu no sono.


Sandra o empurrou para o escritório/quarto e teve muita dificuldade em
colocá-lo na cama. Mas Ricardo acordou brevemente e disse:

– "Onde está minha cerveja?" Antes que seus olhos se fechassem


novamente. Sandra ficou no quarto por mais 5 minutos para se
certificar de que ele estava dormindo. Sua respiração estava firme e ele
não se mexeu. Quando ela ficou convencida, ele não acordou, ela saiu
do quarto e fechou a porta.

Sandra subiu as escadas e bateu na porta de Raquel. Sua filha


abriu e olhou para ela antes de perguntar:

– "Você ainda quer continuar com isso, mãe?"

Marcos estava de pé atrás de Raquel com um enorme sorriso no


rosto. Sandra teve que fingir apreensão enquanto respondia:

– "Bem ... eu estou disposta a tentar se Marcos também estiver."

– "Estou mais do que disposto, Sandra", disse Marcos,


entusiasmado demais.
Raquel olhou para ele e revirou os olhos. Eles caminharam em
direção ao quarto de Sandra e Raquel guiou os dois para dentro
enquanto dizia:

– "Ok, eu vou deixar vocês dois a sós, então."

Vinte minutos depois, Raquel rastejou de volta para o corredor e


começou a ouviu, do lado de fora do quarto de sua mãe. Ela não pôde
ouvir muito além do som da música tocando. Ela pensou ter ouvido um
gemido, mas era difícil ter certeza. Ela encolheu os ombros e voltou
para seu quarto. Raquel estava mais curiosa do que qualquer outra
coisa. Da mesma maneira como um cientista está curioso sobre um
experimento. Ela não tinha um grande desejo sexual e nunca entendeu
porque Marcos estava sempre excitado. Ela se perguntou se sua mãe
poderia acompanhá-lo sexualmente ou até mesmo lidar com aquele
pênis gigante.

No quarto de Sandra, Marcos se sentou nu contra a cabeceira da


cama enquanto Sandra lentamente passou a mão para cima e para
baixo em seu pênis duro. Suas bocas estavam trancadas em um beijo
quente de língua. Eles estavam nessa posição nos últimos 25 minutos.
Sandra estava cautelosa em se envolver muito rapidamente. Para tudo
parecer real, ela imaginou, a maioria das mulheres se comportariam
lentamente. Raquel não sabia que sua mãe era uma coroa
enlouquecida por sexo e que cobiçava jovens e homens bem-dotados;
e Raquel não precisava saber. A música suave era acompanhada de
suspiros e lábios batendo quando Sandra subiu em cima de Marcos e
montou seu estômago.

A próxima vez que Raquel se aproximou da porta do quarto da


mãe, o casal já estava lá por quase uma hora e meia. Desta vez, ela
ouviu claramente os sons do prazer feminino. Gritos estridentes,
gemidos e gemidos permearam a porta apesar dos esforços óbvios de
sua mãe para manter seus sons abafados. Raquel levantou uma
sobrancelha depois que ouviu sua mãe dizer "simmmmm!" Talvez a
mãe, de fato, pudesse lidar com o pau de Marcos. Embora Raquel
achasse difícil acreditar que qualquer mulher pudesse gostar de ter um
enorme pênis daquele como o de Marcos repetidamente empurrado
para dentro dela. "Bem, contanto que mamãe esteja feliz...", pensou ela
enquanto se dirigia para a cama.

Na manhã seguinte, Raquel decidiu fazer o café da manhã para o


pai, pois não havia sinal de sua mãe. Como previsto, Ricardo não
acordou antes das 11 hs e estava seriamente de ressaca. Ele recusou
o café da manhã. Raquel o viu acrescentando uísque e balançou a
cabeça. Ela ouviu a mãe tomar um banho ao meio-dia e se perguntou
com que humor ela estaria. Depois de dar ao pai os remédios e ajudá-
lo a fazer alguma fisioterapia, Raquel subiu as escadas.

Marcos estava no quarto de Raquel e parecia relutante em falar


sobre o que tinha acontecido. Ele se sentiu um pouco estranho falando
com sua ex-namorada sobre fazer sexo com sua mãe. Ele sabia que
Raquel não se importava. Mas levaria algum tempo para se acostumar.
Ele tomou um banho rápido depois que Sandra saiu, e decidiu ir
embora. Ele não queria estar por perto quando Raquel fizesse uma das
20 perguntas e achou melhor deixá-las sozinhas.

Sandra tinha acabado de secar o cabelo quando Raquel entrou e


perguntou animadamente:

– "Então, como foi, mãe?"


Sandra não podia dizer a ela que Marcos a tinha fodido 5 vezes e
a fizera gozar tanto. Mas, finalmente, ela respondeu:

– "Bem, foi muito bom, para ser honesta, querida. Marcos é um


jovem muito enérgico".

Raquel sabia que sua mãe estava brincando e disse:

– "Vamos, mãe, eu pude ouvir você a partir do corredor ... e eu sei


que você estava tentando manter a transa em tom baixo."

Sandra fez uma careta e se perguntou o que deveria dizer. Raquel


parecia ter um estranho interesse nos detalhes. Sandra respirou fundo
e disse:

– "Ouça, querida, eu deveria te dizer uma coisa. Eu tenho uma


atração por ... errr ... paus grandes."

Os olhos de Raquel se arregalaram de surpresa. Ela ficou intrigada


com essa nova revelação e perguntou:

– "Então, como você se casou com o papai?"

– "Eu era jovem e inexperiente quando nos casamos, e foi só aos


meus 20 anos que percebi que tinha esse fetiche."

Raquel assentiu enquanto absorvia tudo. Sua mãe gostava de


pênis grandes? Tudo parecia tão surreal, especialmente depois que ela
viu o pequeno pênis de seu pai no domingo. Ela percebeu que sua mãe
deve ter subestimado seriamente o encontro da noite anterior com
Marcos, afinal ambos saíram do quanto ao meio-dia. Deve ter sido uma
sessão intensa de sexo para eles acordarem tão tarde. Raquel sabia
que tanto sua mãe quanto Marcos geralmente eram madrugadores.
Raquel continuou sondando a mãe para mais informações, mas
Sandra continuou dando respostas vagas. Raquel não entendia por
que sua mãe estava sendo tímida. Afinal de contas, elas estavam bem
além do ponto em que Sandra fingia ser a dona-de-casa primitiva e
adequada. Assim que Sandra percebeu que Raquel não estava
desistindo, ela finalmente levantou os braços e disse:

– "Ah, tudo bem, Raquel, se você realmente quer saber, Marcos


fodeu com comigo. Eu não conseguia parar de gozar. Eu tinha mais
orgasmos do que seu pai me deu em 18 anos. Marcos foi implacável,
ele só precisava de 5 minutos e ele estava duro novamente".

Raquel ficou fascinada ao ouvir sua mãe se animando enquanto


falava. Sandra continuou dizendo:

– "Nós apenas continuamos transando, de novo e de novo, em


todas as posições, a resistência dele era inacreditável. Nós transamos
até depois das 6 da manhã, e eu amei cada minuto disso, cada
segundo. É melhor você não entrar no quarto antes de eu limpar,
querida, porque está uma bagunça. O esperma de Marcos está em
toda parte: em mim, nos lençóis, até na parede tem porra."

Sandra fez uma pausa, percebendo que havia se empolgado.

A mente de Raquel estava imaginando o que sua mãe havia


descrito. Quem teria pensado? Sua mãe era uma ninfomaníaca
disfarçada que tinha uma queda por pênis grandes. Talvez ela fosse o
equivalente feminino de Marcos e eles se encontraram quando ambos
estavam em seus picos sexuais. Raquel disparou mais perguntas para
sua mãe, mas Sandra reteve algumas coisas. Ela e Marcos precisavam
esclarecer suas histórias antes de contar demais. Ela logo percebeu
que Raquel não estava nem um pouco chateada. Ela soava como uma
terapeuta sexual enquanto fazia aquelas perguntas. Tudo o que ela
precisava era de uma caneta e um bloco para completar o visual.

Na noite seguinte, Marcos apareceu novamente. Dez minutos


depois que Ricardo foi dormir, Marcos estava novamente no quarto
com Sandra. Eles estiveram juntos lá a noite toda. Pela manhã, Raquel
cobriu novamente a mãe de perguntas enquanto Ricardo acordava.

Marcos veio todos dias pelas próximas 3 semanas. Ele relaxava


com Raquel e, então entrava no quarto de Sandra para foder com ela.
Raquel podia ver que sua mãe estava mais feliz do que jamais a vira e
a situação parecia perfeita em todos os aspectos.

Porém, mesmo que Ricardo estivesse bêbado quase todos os


dias, ele notava que Marcos estava lá muito mais vezes do que antes.
Então, enquanto almoçava, ele de repente olhou para Sandra e disse:

– "Eu pensei que Raquel tinha acabado com esse negro. Por que
então ele está na minha casa todos os dias?"

Sandra tentou manter a calma e respondeu:

– "Bem, eles ainda são amigos ... e você não deveria chamá-lo
assim, é incrivelmente rude. O nome dele é Marcos, como você bem
sabe."

– "Eu posso chamá-lo do que eu quiser em minha casa. Eu


realmente não quero negros em minha casa. Eles não se veem um ao
outro na faculdade?" Ricardo protestou.
– "Eu acho que você vai ter que expulsar Raquel," Sandra
respondeu em um bufo quando saiu da sala.

Naquela noite, Marcos não podia esperar para foder Sandra, mas
parecia que Ricardo nunca iria para a cama. Ele estava bêbado e
conversando muito enquanto Sandra esperava impacientemente que
ele fosse dormir. Já passava das 11 da noite e Raquel já estava
dormindo. Marcos decidiu descer para ver o que estava acontecendo.

Quando ele entrou na sala, Ricardo disse, bêbado:

– "Ei, como você está sempre na minha casa?"

– "Eu pensei que você poderia precisar de um escravo", Marcos


respondeu sarcasticamente. Ele e Sandra desapareceram na cozinha
enquanto Ricardo falava sobre os perigos do liberalismo.

Na cozinha, Marcos passou os braços em volta de Sandra por trás


e apertou seus seios enormes. Eles eram muito grandes, mesmo para
as mãos grandes de Marcos. Ele enterrou o rosto no pescoço dela e
inalou o perfume. Ela estava usando um vestido fino sem sutiã e suas
tetas estavam sendo empurradas juntas e quase saltando para fora.
Ele tinha esperado por Sandra durante as últimas 2 horas e estava
aborrecido por aquele idiota de merda do Ricardo não ter ido dormir.

Marcos pegou uma cerveja na geladeira e esvaziou cerca de um


terço dela. Ele esmagou um comprimido de valium e o colocou na
garrafa antes de desabotoar sua calça jeans enquanto se dirigia ao
banheiro. Sandra achou que ele ia beber, mas quando ele voltou, a
garrafa estava cheia. Marcos sorriu ao dizer:

– "Eu tenho algo para esse filho da puta."


Sandra começou a rir enquanto o seguia. Marcos entrou na sala
de estar e disse a Ricardo:

– "Outra cerveja, senhor?"

– "Claro ... você está agindo bem para um cara negro. Uma mulher
branca nunca deve transar com um homem negro" Ricardo disse
enquanto pegava a cerveja. Sandra teve que cobrir a boca para conter
a risada quando Ricardo tomou dois grandes goles da garrafa. Ele
estava bêbado demais para perceber que era 1/3 de mijo. Ele terminou
de beber em menos de 5 minutos e se inclinou para trás, com os olhos
pesados e vidrados.

Vinte minutos depois, Ricardo estava dormindo em sua cadeira de


rodas. No sofá, Marcos recostou-se enquanto Sandra passeava
lentamente pelo seu pênis. Ele endureceu e gritou quando teve seu
primeiro orgasmo. Marcos tinha os seios grandes de Sandra nas mãos
e os chupou e brincou com eles enquanto ela bombeava para cima e
para baixo sobre ele. Ambos estavam incrivelmente excitados por
estarem fodendo enquanto Ricardo estava a poucos metros de
distância. Sandra olhou para Ricardo e disse:

– "Oh, Marcos ... UGHHH! ... você está tão bem, querido."

Sandra de repente começou a pular em Marcos vigorosamente,


empurrando seu pênis profundamente, seu traseiro batendo em suas
coxas a cada vez. Marcos segurou as nádegas da bunda dela,
ajudando-a a levantar antes que seu pênis caísse dentro dela
novamente. Sandra soltou um grito alto quando começou a gozar
novamente. Ela jogou a cabeça para trás e gemeu:

– "Oh, Marcos ... ugh ... Marcos!"


Ela apenas continuou a gemer alto quando foi atingida por uma
série de orgasmos. Marcos a observou com admiração, suas feições se
contorcendo em um êxtase inimaginável.

Vinte e cinco minutos depois, Sandra estava caída em cima de


Marcos enquanto os dois se recuperavam lentamente. Seu pênis ainda
estava em contato com a boceta cheia de esperma. Ela banhou o
pescoço e rosto de Marcos com beijos enquanto sussurrava:

– "Eu amo o jeito que você me fode, Marcos ... Eu amo isso ... Eu
te amo, Marcos. Eu não posso evitar, eu te amo. Eu quero que você se
mude ... permanentemente. Eu quero você fazendo amor comigo,
manhã, tarde e noite ... a noite toda."

– "Eu adoraria isso também, querida. Foda-se Ricardo, você é


minha", respondeu Marcos. Ele achou que era a solução perfeita. Ele
imaginou que seria melhor se Ricardo descobrisse mais cedo ou mais
tarde.

Uma semana depois, Ricardo notou que Marcos tinha as suas


próprias chaves da casa. Enquanto Sandra estava preparando o jantar,
ele entrou na cozinha e disse:

– "O que está acontecendo? Eu vi aquele cara entrar com as


chaves da nossa casa."

– "Claro que ele tem chaves, ele está morando aqui agora",
Sandra respondeu com naturalidade. Ricardo visivelmente tremeu e
disse:

– "De jeito nenhum, eu não vou ter um homem negro morando em


minha casa. Quem disse que ele poderia morar sem me consultar?"

Sandra parou de cortar as cenouras e olhou para cima enquanto


respondia:

– "Raquel e eu dissemos que tudo bem. Nós moramos aqui, e esta


casa também está em meu nome".

Ricardo ficou chocado com a resposta da esposa.

– "Isso é inaceitável, Sandra", ele explodiu.

– "Bem, eu acho que você vai ter que sair então, querido", ela
calmamente disse enquanto continuava a cortar as cenouras. Ricardo
olhou para ela, boquiaberto, atordoado em silêncio. Ele saiu da
cozinha. Talvez Raquel pudesse ser persuadida de que essa era uma
ideia terrível.

Quando Ricardo questionou Raquel sobre a situação, ela ficou


igualmente perplexa com a atitude dele. Ela disse:

– "Qual é o problema, pai? Não é como se nós não tivéssemos o


quarto. Isso economizará dinheiro para Marcos e poderemos usar a
ajuda dele em casa. Você vai se acostumar com isso, pai, não se
preocupe."

Ricardo abriu a boca para responder, mas Raquel se virou e


estava saindo do quarto. Ele se sentou em sua cadeira fumegando. O
que estava acontecendo? Sua palavra sempre era a palavra final. Mas,
agora, Sandra e Raquel o estavam desafiando abertamente. Ele
consolou-se com um enorme gole de vodka.

No final de semana seguinte, Sandra desceu usando um pequeno


roupão. Ricardo a viu aparecer no jardim, movendo as cadeiras e
espreguiçadeiras ao redor. Quando ela tirou o roupão, os olhos de
Ricardo se arregalaram de surpresa. Sandra estava usando um
minúsculo biquíni de duas peças. Ele não tinha visto seu corpo nu por
um tempo e ficou surpreso com a forma em que ela estava. Ele nunca
a viu usando um biquíni tão revelador e se aproximou da janela para
uma visão melhor.

Sandra estava deitada na espreguiçadeira, dois pequenos


triângulos de seu top cobriam seus mamilos. Seus seios enormes
subiram alto, uma parte dos seios estava nua e em exibição. Ricardo
estava tão absorto com a visão de sua esposa que não prestou
atenção aos passos que desciam as escadas. Ele pensou que era
Raquel indo para a cozinha. O que ele viu em seguida o surpreendeu
completamente.

Marcos saiu para o jardim usando um short apertado. Ricardo ficou


surpreso com o poderoso físico de Marcos e com a enorme
protuberância em seus shorts. Ricardo bateu na janela várias vezes
tentando chamar a atenção de Marcos. Era completamente inadequado
para ele ver Sandra quase nua junto daquele negro. Marcos olhou em
volta e acenou brevemente enquanto se sentava na espreguiçadeira ao
lado de Sandra. Ela não fez nenhuma tentativa de se cobrir quando
começaram a conversar casualmente.

Ricardo continuou assistindo por um tempo. Sandra e Marcos


pareciam estar tendo uma conversa inocente, então Ricardo levou sua
cadeira de volta para a mesa de café e deu início à sua próxima garrafa
de vodca. A mesa estava coberta com uma variedade de bebidas. Ele
tentou algumas misturas diferentes ao longo da próxima meia hora e
estava bem no caminho para embriaguez. Ele decidiu dar uma olhada
lá fora e se dirigiu para a janela novamente.

Ele não podia acreditar no que viu. Sandra estava deitada à sua
frente enquanto Marcos massageava óleo em seu corpo. Ele estava
apertando e amassando as nádegas da bunda da mulher com um olhar
animado no rosto. Ricardo olhou incrédulo quando a mão direita de
Marcos caiu entre as pernas dela. Ricardo não tinha certeza do que
estava acontecendo, pois não conseguia ver os dedos de Marcos. Ele
agarrou sua bebida com força quando a bunda de Sandra começou a
rolar de um lado para o outro e para cima e para baixo.

Ricardo estava assistindo, em estado de transe, como o corpo de


Sandra de repente enrijeceu e depois estremeceu. Ricardo a ouviu
gargarejar gemendo pela janela aberta. Ela disse a si mesma que
estava sentindo cócegas ou tinha cãibras, qualquer coisa, menos um
orgasmo. Menos de 5 minutos depois, aconteceu novamente. Desta
vez durou muito mais tempo e Ricardo ouviu Sandra gemer e chorar:

– "UGHHH ... caralho!"

Ricardo bebeu o resto da vodka e foi buscar outra. Sua mente


bêbada lhe dizia que ele estava enganado, Marcos não estava tocando
sua esposa. Por que Sandra deixou Marcos lubrificar seu corpo? Ela
sabia que Ricardo não tinha muita simpatia por negros e preferia
mantê-los à distância. Então, o que ela estava pensando ao se
bronzear seminua no jardim com o ex-namorado negro de sua filha?
Ele rapidamente bebeu mais 2 bebidas e voltou para a janela.
Ricardo olhou para fora e ofegou:

– "Oh..."

Marcos agora estava sentado na espreguiçadeira de Sandra,


sentado de frente para ela. Ela deitou-se, com as pernas cobrindo as
coxas dele. Seu top tinha sido tirado e jogado na grama enquanto
Marcos passava as duas mãos sobre as coxas lisas. Em seguida,
passou as mãos ao longo de sua barriga lisa até que finalmente, ele
apertou e empurrou seus seios enormes juntos como a massa única.
Ricardo olhou em choque, com o rosto mudo.

Os mamilos de Sandra eram longos e duros enquanto apontavam


para o céu. Ricardo repentinamente notou o short de Marcos e a
protuberância; parecia que ele tinha um enorme pepino entre as
pernas. Ricardo piscou várias vezes enquanto sua mente tentava
compreender como um pênis daquele tamanho poderia existir. Sandra
tinha um enorme sorriso no rosto enquanto cruzava os braços atrás da
cabeça. Seus olhos estavam escondidos atrás de óculos de Sol
enquanto ela empurrava seu peito para cima, encorajando Marcos a
tocar em seus seios.

A cabeça de Ricardo estava girando com o álcool, o calor e o que


ele estava vendo. Ele pegou outra bebida e engoliu em dois bocados.
Sua mente estava relaxada pelo álcool e ele disse a si mesmo que
Sandra nunca poderia achar um homem negro atraente. Na verdade,
ele colocava o pé no chão e, inconscientemente, chutava Marcos por
colocar as mãos em sua esposa. Ele tomou outra bebida e voltou para
a janela. Mais uma vez ele ficou completamente chocado com o que
viu.
Sandra agora estava sentada diante de Marcos enquanto
esfregava óleo em seu corpo. Ricardo não conseguiu ouvir a conversa
até que abriu a janela e ouviu claramente Sandra dizer:

– "Seu corpo é inacreditável, Marcos. Você é tão grande e duro ...


por toda parte."

Ela sabia que seu marido estava assistindo e ouvindo e ela estava
começando a fazer um show. Ricardo não podia ver as mãos de
Sandra quando elas se moveram para o estômago de Marcos, pois ela
estava de costas para o marido. Ricardo rapidamente levou a cadeira
para a cozinha e parou na porta aberta.

Ele ainda não conseguia ver a mão de Sandra enquanto subia e


descia ritmicamente. Ricardo tinha que fazer alguma coisa e tossiu
antes de dizer:

– "Errr, Sandra, eu preciso falar com você ... é importante."

Sandra nem se virou quando respondeu:

– "Mais tarde, querido, Marcos e eu estamos apenas pegando


alguns raios de Sol."

Por que ela sempre o chamava de "querido" ultimamente? Ele se


sentou ali, olhando mudo. Sua posição como dono da casa estava
sendo corroída.

Sandra aproximou-se ainda mais de Marcos, o abraçou pela nuca


e esfregou as costas. Sua mão direita ainda estava se movendo
lentamente para cima e para baixo. As mãos de Marcos começaram a
esfregar suas costas enquanto as tetas dela estavam esmagadas
contra o peito dele. Ele a levantou ligeiramente e a segurou e
massageava seus grandes traseiros. Ricardo estava suando muito e se
sentiu enjoado. Sua cabeça rolou depois que Marcos olhou para ele e
deu um sinal de positivo. O que diabos aquele negro estava tentando
dizer?

Havia muitos sussurros entre Marcos e Sandra, mas Ricardo


claramente ouviu a esposa dizer:

– "Este é o pênis de um verdadeiro macho... grosso e bonito."

A boca de Ricardo se abriu; ele se perguntou o que estava


acontecendo? Então Sandra disse:

– "Você é tão lindo, Marcos. Eu não posso acreditar que você é


todo meu, amor. Você é a perfeição masculina."

Ricardo engoliu em choque em total desamparo. Não foram


apenas as palavras dela, mas o sentimento e a sinceridade com que
ela disse aquilo.

Marcos sussurrou uma resposta e Ricardo teve certeza de ter


ouvido a palavra "amor". Então as bocas de Marcos e Sandra se
encontraram lentamente e começaram a se beijar apaixonadamente. A
cabeça de Ricardo estava girando em confusão e humilhação. De
repente, ele gritou:

– "Sandra, temos que conversar ... agora!"

Foi uns bons 10 segundos mais tarde, antes que eles parassem de
se beijar. Novamente, Sandra nem se virou quando ela respondeu com
raiva:
– "Olha, querido, eu estou ocupada aqui com Marcos. Estamos
apenas conversando e fazendo coisas. Você pode se sentar aí se
quiser, mas não nos perturbe."

Ricardo não podia acreditar como Sandra o estava tratando.


Marcos a estava bolinando e ela não se importava se Ricardo via tudo.
Ricardo sentiu vontade de chorar, sua linda esposa estava sendo
roubada dele. Marcos ajustou seus shorts e se levantou. Ricardo sentiu
como se tivesse sido fisicamente atingido enquanto olhava para o
corpo oleado do homem mais jovem e o contorno de um enorme pau.
O óleo parecia enfatizar seu físico impressionante. Ricardo sabia que
não poderia competir com aquele bastardo, mesmo sendo negro.
Marcos olhou para ele com desprezo.

Ricardo os observou entrar na pequena piscina e começar a


brincar e se beijar. Então Marcos ficou atrás de Sandra e passou os
braços ao redor dela. Ele se moveu para dentro da água, depois voltou
e começou a empurrar seus quadris. Ricardo ficou abalado. Seu rosto
estava vermelho e suando muito. Certamente eles estavam fazendo
sexo. Ele agradeceu por seu jardim ficar oculto dos olhos dos vizinhos
por um muro alto. Não demorou muito para que ele soubesse
exatamente o que estava acontecendo.

Sandra começou a ofegar e gemer, gradualmente ficando mais alta


até que soltou um longo gemido e jogou a cabeça contra o peito de
Marcos. Ricardo sabia que ela estava tendo um orgasmo e que eles
estavam transando. Ele estava se sentindo tonto e enjoado enquanto
observava seu mundo sendo virado de cabeça para baixo. Sandra teve
outro orgasmo quando as mãos de Marcos brincaram com as mamas
dela.
Cinco minutos depois, eles mudaram de posição. Sandra estava
de costas na água, segurando a borda da piscina enquanto Marcos
segurava suas pernas e bombeava seu pênis dentro dela. Seus seios
enormes balançavam acima da água enquanto encorajava Marcos a
foder com mais força. Ela estava ficando mais alta enquanto gritava:

– "É isso aí, amor, eu estou quase lá ... MAIS DURO! ... UGH ...
MAIS PROFUNDO! ... OH! ... OH Marcos! ... UGH ... ESTOU
GOZANDO!"

Sandra teve um enorme orgasmo que continuou e continuou... A


parte superior do seu corpo se contorceu e estremeceu quando sua
cabeça chicoteou para a esquerda e depois para a direita, um olhar de
puro êxtase em seu rosto.

O calor, o álcool e o adultério de Sandra logo deixaram Ricardo


inconsciente. Ele assistiu sua esposa ter vários orgasmos, alguns dos
quais ele só poderia descrever como devastadores. Ele nunca tinha
visto uma mulher gozar tão forte e de modo tão selvagem, nem mesmo
em toda a pornografia que ele assistira. Quando uma substância
branca e espumosa começou a surgir ao redor deles, Ricardo sabia
que era o esperma daquele negro. Ricardo começou a tremer quando
viu uma quantidade imensa de porra na superfície da água. Ele olhou
incrédulo antes que sua visão turvasse e sua cabeça caísse para frente
quando ele desmaiou.

Ricardo só acordou às 19 horas. Seu pescoço estava doendo e


sua boca estava seca e tinha um gosto horrível. Ele viu o porra na
piscina e a súbita percepção do que acontecera o atingiu no rosto
como um soco. Ele entrou na sala de estar e viu Marcos sentado no
sofá. Ele estava nu, exceto pela cueca. Ricardo ficou irritado de
repente e imediatamente disse:

– "Sinto muito, Marcos, mas eu não posso mais ter você morando
na minha casa. Eu não serei desrespeitado por pessoas como você.
Você se aproveitou da minha esposa. Isso pode ser aceitável para os
negros e gente como você, mas não para mim. Por isso, eu apreciaria
se você arrumasse suas coisas e partisse antes que eu chame a
polícia."

Marcos apenas olhou para Ricardo, completamente imperturbável.

– "Você me ouviu, rapaz?" perguntou Ricardo em um tom de voz


um pouco mais alto. Só então, Sandra entrou com um sanduíche para
Marcos. Ela estava usando o mesmo biquíni minúsculo quando se
sentou ao lado de Marcos e cruzou as pernas. Ricardo olhou para os
seios grandes e mal cobertos da esposa, depois para o rosto dela e
disse:

– "Sandra, eu disse a Marcos que ele tem que sair ..."

Ela levantou a mão para pará-lo e respondeu:

– "Eu ouvi o que você disse para Marcos, mas ele não vai a lugar
nenhum. Ele mora aqui agora e ele dorme na minha cama. Não me
faça escolher, querido, ou você será o único a sair."

A boca de Ricardo se abriu e fechou quando as palavras dela o


deixaram em silêncio. Seu cérebro procurou por uma solução,
certamente Raquel ficaria chateada com isso. Juntos, eles poderiam
forçar Marcos a sair e trazer Sandra de volta aos seus sentidos.
Ricardo balançou a cabeça em sinal de aborrecimento. Ele sabia que
nunca deveria ter deixado aquele negro entrar em sua casa. Por
enquanto, tudo o que ele podia fazer era tomar outra bebida para se
acalmar.

Um filme começou às 20 horas da noite e Ricardo assistiu


enquanto bebia mais álcool. Os sons de sussurros e risos silenciosos
fizeram com que ele se virasse para o sofá onde Sandra se
aconchegou a Marcos e estava beijando seu ombro e pescoço
enquanto sussurrava em seu ouvido. Ambos pareciam alheios a
Ricardo, então ele baixou o volume da TV para tentar ouvi-los. Ele
ainda lutou para ouvi-la até que ela disse:

– "Eu quero você dentro de mim, amor ... com essas bolas
profundas e duras como aço."

Ricardo sentiu seu pau se mexer enquanto Sandra lambia o ouvido


de Marcos e falava coisas sujas para ele. A mão dela se moveu sobre
o seu pênis e caiu mais para baixo, agarrando o pênis através da
cueca. Sua mão, então, desapareceu em seus shorts e os olhos de
Ricardo ficaram esbugalhados quando a esposa puxou o pênis para
fora. Ricardo sentiu uma série de emoções, da inveja ao nojo, quando
viu o pênis de Marcos. Enquanto ele olhava para a imensa coluna de
carne, a única palavra que veio à mente foi: "enorme". Ele teria dado
tudo para ter apenas 2/3 do pau monstro de Marcos.

Sandra juntou as pernas de Marcos e se sentou em suas coxas


enquanto o beijava e lambia seu rosto e pescoço. Seus dedos
acariciaram lentamente seu longo pênis e brincaram com a grande
cabeça daquele cogumelo. Não demorou muito para que seu top fosse
descartado junto com a cueca de Marcos no chão. Ricardo olhou para
o corpo de sua esposa, em forma e com belas curvas. Ele percebeu
que ela devia estar malhando duro. Todos os sinais de gordura tinham
desaparecido. Sua bunda era incrível, dois grandes globos redondos
de perfeição feminina. Ele percebeu que era tudo para Marcos. Isso
devia estar acontecendo há um bom tempo. Mas Ricardo ainda
esperava que fosse apenas uma aventura temporária.

Eles continuaram transando durante a próxima hora. Ricardo


agora virara a cadeira para encará-los enquanto ouvia seus beijos,
sussurros e gemidos suaves. Ele ouviu Sandra dizer:

– "É difícil para mim. Você vai fazer com carinho, amor? Suas
bolas grandes e suculentas estão cheias de esperma?"

Marcos acenou com a cabeça quando suas bocas se encontraram


em um beijo cru de troca de língua. Os olhos de Ricardo se lançaram
entre as pernas e ele viu as "grandes" bolas de Marcos. O termo
"grande" não lhe fazia justiça. Elas eram maiores que as bolas de bilhar
e Ricardo só podia imaginar quanto esperma guardavam.

Ricardo continuou assistindo com uma bebida na mão. Ele estava


sendo humilhado, mas ainda estava hipnotizado com o que estava
acontecendo. Estava começando a escurecer quando Sandra se
levantou de joelhos e empurrou o biquíni de lado. Ricardo se encolheu
em choque. Ela não faria sexo com Marcos enquanto Ricardo estava a
poucos metros de distância ... faria? Ele prendeu a respiração quando
a boceta de Sandra se plantou na cabeça de Marcos e parou.

Ricardo estava em pânico e disse:

– "Sandra, não ... por favor, não."


Ela olhou para o marido e sorriu antes de empurrar para baixo e
gemeu quando sua boceta foi penetrada. A boca de Ricardo se abriu
enquanto ele observava o eixo grosso lentamente desaparecendo em
sua esposa. Seus sucos escorriam pela coluna negra enquanto ela
descia. Quando Sandra tinha 2/3 do pau dentro dela, ela começou a
bombear para cima e para baixo e rolar seus quadris. Ricardo agarrou
sua virilha quando ela finalmente se levantou e bateu com um gemido
alto. Ele não podia acreditar que ela conseguiu receber cada
centímetro daquele pau na vagina.

Marcos de repente falou:

– "Oh isso mesmo, amor".

Sandra começou a bombear para cima e para baixo com força,


empalando-se repetidamente no pau duro de Marcos. Sua bunda batia
contra suas coxas tão alto como aplausos enquanto ela saltava sobre
ele. Sandra abruptamente bateu e começou a tremer quando gozou.
Ela segurou Marcos enquanto gemia:

– "Oh! Tão profundo ... tão bom ... UGHH!"

Ela balançou para frente e para trás enquanto sua boceta apertava
ao redor do pênis de Marcos. Assim como o seu clímax estava
recuando, outro a enviou em um ataque orgásmico.

Ricardo nunca tinha visto sua esposa gozar tão forte. Ele teve que
usar o banheiro e rapidamente saiu da sala. Mesmo no banheiro, ele
podia ouvir os gemidos de Sandra enquanto ela gozava. Ricardo nem
sequer lavou as mãos enquanto corria de volta para a sala de estar.
Quando ele entrou na sala, ele viu que Sandra havia se virado e agora
estava no pênis de Marcos de costas para ele. Ricardo se aproximou,
subitamente, agora consciente e muito feliz por ter uma ereção
completa.

Sandra estava ficando louca, seus quadris empurrando


energicamente. Seus peitos enormes saltaram e balançaram
sensualmente. Seu torso estava coberto de um brilho de transpiração e
Ricardo, de repente, notou que a boceta da esposa estava bem
depilada, para Marcos, sem dúvida. Sandra gritou quando seu próximo
orgasmo literalmente explodiu em todo o corpo. Ela resistiu e se
espumou em um frenesi de prazer sexual intenso enquanto continuava
gozando. O que Ricardo viu em seguida o surpreendeu ainda mais.

Antes do orgasmo de Sandra terminar, ela foi atingida por outro.


Seus olhos reviraram e ela soltou um gemido gutural enquanto a
cabeça batia para a esquerda e para a direita. Outro orgasmo a tornou
uma fêmea selvagem em êxtase. Sandra estava delirando quando foi
dominada por um orgasmo após o outro. Ricardo nunca tinha visto a
exultação e o desejo em seu rosto antes, ou qualquer mulher tendo
orgasmos múltiplos. Ao todo, ele tinha certeza de que ela tivera uns 5
ou 6 orgasmos consecutivos. Ricardo de repente sentiu seu pau
pulsando e percebeu que estava gozando.

Ele estava exultante, pois seu pau estava tendo ereção


novamente. Ele olhou para ver Sandra gozando mais uma vez,
enquanto uma espessa e branca porra escorria de sua boceta e ao
redor da base do pênis de Marcos. Ela caiu de costas sobre Marcos
quando ambos ofegaram no ar. Ricardo também estava com o rosto
vermelho e respirando pesadamente enquanto se inclinava para trás e
olhava para a boceta da esposa. O pênis de Marcos ainda estava
dentro dela enquanto o esperma continuava a se acumular e a pingar
em suas bolas. Ricardo não conseguia tirar os olhos daquela visão
hipnótica. Foi a última coisa que ele viu antes de adormecer.

Foi apenas depois das 2 da manhã, quando Ricardo acordou. Ele


foi até a cozinha e percebeu que Sandra tinha deixado o jantar para
ele. Ele aqueceu no microondas e comeu a maior parte da comida. No
silêncio da casa, ele teve certeza de ouvir um grito feminino no andar
de cima. Como eles ainda poderiam estar transando? Mesmo enquanto
dormia, ele os ouvira transando. Em um momento, ele abriu os olhos e
viu Sandra ajoelhada na frente de Marcos, com todo o seu pênis na
garganta dela. Ricardo saiu da cadeira de rodas e começou a subir as
escadas. Ele tinha que saber, tinha que ver.

Ele chegou ao andar de cima com muita dificuldade e se arrastou


pelo corredor até o quarto que costumava dividir com Sandra. Ele já
podia ouvir os gemidos e grunhidos vindo de dentro. Ricardo colocou o
ouvido na porta e ouviu claramente os sons do sexo. Ele tinha que ver,
de alguma forma. Estava escuro como breu no corredor e ele apostou
que eles estariam absortos demais em suas ações para ouvir a porta
se abrir. Ele girou a maçaneta e empurrou a porta uns 5 centímetros
aberta.

Ricardo olhou para dentro e seus olhos se ajustaram lentamente à


luz baixa. Demorou alguns segundos antes que ele conseguisse ver
seus corpos na cama. Sandra estava de quatro enquanto Marcos se
agachava atrás dela e enfiava o pênis dentro dela. Ela ofegava toda
vez que recebia estocadas daquele enorme pau. Então, quando
Marcos se afastou, Ricardo viu que a vagina estava intocada.

– "Oh, não", ele sussurrou para si mesmo em estado de choque


quando uma percepção o atingiu como uma tonelada de tijolos. Marcos
estava fodendo o cuzinho de Sandra e ela estava amando aquilo.
Ricardo imediatamente abriu o zíper da calça e começou a se
masturbar.

Ele observou Sandra se contorcer como uma égua quando ela


gozou com um vigor inacreditável. Ricardo gozou com tanta força que
começou a peidar. Assim que ele gozou, de repente, ele percebeu uma
luz se acendendo atrás dele. Ele se virou e viu Raquel olhando para
ele. Ricardo rapidamente soltou o pau e falou:

– "Oi, querida ... eu só estava no banheiro", e desceu as escadas.


Raquel fez uma careta quando notou o cheiro nocivo deixado pelo pai.
Ela levantou uma sobrancelha para a cena bizarra que acabara de
testemunhar. Ela rastejou para o quarto de sua mãe, ansiosa para ver o
que tirara seu pai do sério.

No dia seguinte, Ricardo estava determinado a pôr fim a esse


pesadelo. Sandra estava na cozinha depois da ioga matinal quando
Ricardo entrou e disse:

– "Precisamos conversar, Sandra. Sei que negligenciei suas


necessidades sexuais desde o acidente, mas isso não é desculpa para
você cometer adultério. Podemos passar por isso, querida, mas Marcos
tem que ir embora. Vou me endireitar, mas isso não pode continuar."

Sandra tomou o resto de seu suco de laranja puro enquanto


ponderava sua resposta. Ela se inclinou contra o balcão e respondeu:

– "Sinto muito, querido, mas você deveria ter se endireitado há


muito tempo. Eu precisava de um homem na minha cama, mas você
queria se afogar em bebida e pornografia. Bem, agora eu encontrei um
homem de verdade."
Ricardo cambaleou em choque e suplicou:

– "Mas eu posso mudar, querida. Meu pênis está funcionando de


novo e nós podemos fazer amor como costumávamos fazer antes."

Os seios de Sandra se arregalaram enquanto ela cruzava os


braços e respondeu:

– "É tarde demais para isso, querido. Seja como for, seu pênis é
muito pequeno. Você me deixou frustrada e excitada. Minhas fantasias
eram minhas únicas saídas e sempre era possível que elas se
transformassem em realidade."

– "Que fantasias?" perguntou Ricardo, sentindo-se menor e


humilhado. As coisas não estavam indo do jeito que ele esperava. Que
fantasias ela quis dizer? As únicas que ela mencionara foram sexo ao
ar livre e ser vista transando, nada ultrajante, além de sexo interracial.

Sandra ficou surpresa por ela realmente gostar de estar


menosprezando e humilhando o marido. Então, ela respondeu:

– "Eu nunca te falei sobre isso porque eu não queria ferir seus
sentimentos, querido. De qualquer forma, depois que Raquel nasceu,
eu desenvolvi esse fetiche por paus grandes. Quando fiquei mais
velha, eu fantasiava sobre homens jovens e musculosos com grandes
enormes. Vamos encarar a verdade, querido: você não é um homem
bem-dotado. Quero dizer, você já se olhou no espelho ultimamente? De
qualquer forma, a primeira vez que Raquel trouxe Marcos para nossa
casa, eu não podia acreditar como ele era lindo. Fiquei literalmente
excitada por ele".
Ricardo ficou surpreso com essa nova revelação. De repente, ele
se sentiu inútil e desamparado. Sandra continuou:

– "O fato de Marcos ser negro e você não gostar dele só o tornou
mais atraente para mim. Quando ele e Raquel tiveram uma separação
amigável, eu sabia que era a minha chance. Marcos e eu
costumávamos flertar muito, então eu soube que ele era demais. No
final, porém, foi ideia de Raquel."

Sandra tinha que manter os verdadeiros detalhes de como o caso


começou para ela mesma. Mesmo sentindo que isso não incomodaria
Raquel.

Ricardo não podia acreditar no que estava ouvindo. Tudo fora ideia
da Raquel? Como sua própria filha pôde fazer isso com ele? Ele disse,
então:

– "Vamos lá, Sandra, Marcos é só um negro. Se isso chegar aos


ouvidos dos vizinhos, seremos motivo de riso."

– "Você quer dizer que você vai ser motivo de chacota, querido. Eu
acho que a maioria das mulheres por aqui vai me invejar tendo um
garanhão jovem e bem-dotado como namorado. No que me diz
respeito, esse vai ser um relacionamento de longo prazo. Se você se
comportar, você pode me ver transando com o Marcos", Sandra atirou
de volta. Ricardo choramingou como um animal ferido.

Ricardo ficou bêbado naquela noite. Sandra deu-lhe 3 garrafas de


cerveja que estavam meio cheias de urina de Marcos quando ele
estava pouco sóbrio demais para notar. Todas as refeições que ela
fazia para ele também tinham copiosas quantidades de sêmen de
Marcos misturadas. Sandra tinha sempre uma grande emoção ao vê-lo
comer e beber os fluidos de Marcos. Além disso, ela achava certo que
Ricardo prestasse homenagem a um homem superior. Quando ela e
Marcos subiram as escadas, Ricardo estava inconsciente, quase
caindo da cadeira de rodas.

Nas duas semanas seguintes, Ricardo não conseguiu ver sexo


algum. Ele apenas conseguiu ver Sandra e Marcos se beijando
intimamente em mais algumas ocasiões. Certa vez, ele pegou Marcos
chupando as tetas dela na cozinha. Ricardo ficou espantado quando
Sandra segurou a cabeça de Marcos com força e gemeu alto enquanto
ela gozava. Era como se sua libido estivesse fora de controle quando
Marcos estava por perto. Na maioria das tardes, Sandra esperava
impacientemente que Marcos chegasse em casa. Assim que ele
entrava pela porta, Sandra o arrastava para o quarto. Mesmo no andar
de baixo, Ricardo podia ouvir os sons de seu sexo selvagem.

Ricardo foi ficando irritado e frustrado. Ele estava chateado com


toda a situação, muito mais porque ele não podia assistir. Ele passava
as noites em seu quarto, bêbado e se masturbando. Às vezes ele subia
as escadas e escutava a porta do quarto. Uma noite, ele ouviu até as 4
da manhã, perplexo com a forma como eles poderiam foder por tanto
tempo. Ele sabia que eles também faziam sexo quando acordavam,
sem falhar. Ricardo sabia que nunca poderia competir com os dons
sexuais de Marcos. Que homem poderia?

Uma tarde, Ricardo finalmente se enfureceu:

– "O que está acontecendo, Sandra? Você disse que eu podia


assistir você transando com o negro. Eu não vejo nada, e o quarto está
sempre trancado."
Sandra sentou-se e respondeu:

– "Eu ainda estou sentindo alguma relutância em você, querido. Eu


vou te dizer o que: Marcos e eu vamos sair na sexta à noite. Quando
voltarmos, você precisa decidir se quer se submeter a um homem
superior e aceitar sua posição na parte inferior da hierarquia desta
casa. Aceite e você terá um assento à beira da cama, querido".

Ricardo considerou suas opções. Ele já sabia qual seria sua


resposta.

Então, na sexta-feira à noite, Ricardo ficou em choque quando


Sandra e Marcos desceram as escadas. Sandra estava usando o mini-
vestido mais atrevido que ele já tinha visto. Era tão curto que, enquanto
ela andava, a parte de baixo se erguia, revelando uma boa dose de sua
bunda ampla. A metade superior do vestido estava amarrada na frente.
Um decote era visível quando seus enormes seios eram esmagados
juntos, tentando escapar. Ricardo ficou admirado e gaguejou:

– "Você não pode sair com esse vestido ... os vizinhos vão ver."

Sandra se deu uma olhada final no espelho e respondeu:

– "Uh huh, eles vão ver um casal lindo saindo. Vamos a uma boate
com alguns amigos do Marcos. Voltaremos bem tarde, então você terá
que preparar o seu próprio jantar. Se houver uma emergência, ligue
para a Raquel. Vamos conversar quando eu voltar, querido, então
esteja pronto para abraçar seu novo papel como um corno submisso.

Ricardo os observou sair de mãos dadas. Ele rapidamente foi até a


janela e gemeu quando viu dois de seus vizinhos olhando para Sandra
e Marcos quando eles entraram em um táxi.
Ricardo voltou para a sala de estar e serviu-se de uma bebida. Ele
bebeu rapidamente, seu humor escurecendo. Um corno submisso?
Nunca! Ele nunca seria subordinado a essa meia raça. Ele bebeu outra
bebida e lembrou-se de como Sandra parecia tão sexy ao sair naquele
vestido minúsculo. Ele tinha a casa para si mesmo e decidiu subir as
escadas e se dirigiu ao banheiro. Ele olhou no cesto de roupa suja e
encontrou um par de calcinhas de Sandra. Elas estavam cobertas de
esperma seco. Ricardo as cheirou enquanto ele libertava seu pau e
começou a se masturbar.

Já passava da 1 da manhã quando a porta da frente se abriu.


Ricardo acordou e ouviu alguém rir no corredor. Sandra entrou na sala
de estar, seguida por Marcos e outro jovem negro. Sandra acenou com
um braço quando disse:

– "Este é meu marido Ricardo. Querido, esse jovem bonito é o


Tiago."

Ricardo olhou para Tiago e pensou que "belo" era um adjetivo


errado. O cara era negro como carvão com lábios grossos e nariz
achatado. Ele tinha o físico de um segurança e seus olhos estavam
vidrados em Sandra. Ricardo estava se perguntando por que eles o
trouxeram para casa.

Todos os três estavam bêbados e alegres pois eles brincavam e


riam alto. Sandra recostou-se no sofá e cruzou as pernas. Ricardo
podia ver sua calcinha e sabia que Tiago também podia, a julgar por
seu olhar sensual. Tiago de repente deixou escapar:
– "Espero que você não se importe comigo, Sandra, mas seus
seios são incríveis."

Marcos riu alto do comentário desajeitado de seu amigo. Ricardo


achava que Sandra ficaria ofendida com a observação grosseira, mas
ela apenas sorriu e respondeu:

– "Obrigada, Tiago. Eles sempre foram meus melhores atributos ...


e eu conheço os melhores atributos de vocês, homens negros."

Ricardo ficou surpreso com a resposta de Sandra. Ela estava


olhando para a virilha de Tiago enquanto ela balançava o pé
sexualmente. Ricardo assistiu, como um estranho, enquanto a
conversa ficava mais e mais excitante. Ninguém falou com ele ou
mesmo reconheceu sua presença. Seu pau endureceu quando Sandra
disse:

– "Eu sei que os negros são homens grandes em todo lugar,


especialmente onde isso conta."

O pênis de Tiago pulsou em sua calça. Ele achava que Sandra era
a mulher mais sexy que ele já tinha visto, e Marcos já havia dado a luz
verde para um sexo a três, se Sandra aceitasse.

Os olhos de Sandra continuaram olhando para o nó na calça de


Tiago. Ela sabia que a maioria das mulheres brancas não o acharia
atraente, mas ela achava que Tiago era lindo. Ela amava sua pele
negra e características marcantes. Ele notou as outras características
também: jovem, musculoso e ao que parecia, bem-dotado. Enquanto
Tiago continuava lançando seus elogios, Sandra brincava com as
cordas de seu vestido. Ela deu-lhes um puxão e seus seios sem sutiã
de repente forçaram o material a se separar, quase balançando. Um de
seus mamilos saiu do buraco, comprido e duro.

– "Opa ... meus peitinhos têm uma desejo próprio", Sandra disse
sensualmente. Ela deu um tapinha no assento ao lado dela e
acrescentou:

– "Por que você não vem e senta aqui, Tiago?"

Ele estava sentado em um piscar de olhos, ao lado dela, com os


olhos colados aos seios daquela esposa. Sandra se virou para ele e
esticou o peito. Seus peitos enormes explodiram e saltaram por cima
de seu vestido. Tiago ficou de boca aberta e disse:

– "Puta merda!"

Sandra nem tentou se esconder a excitação quando respondeu:

– "Eu não vou pôr esses peitos de volta neste vestido. Você queria
vê-los livres de qualquer maneira, certo, Tiago?"

Ele só pôde assentir em silêncio.

Ricardo não podia acreditar no que estava acontecendo. Ele se


perguntou por que Marcos não estava fazendo nada para interromper
aquilo. Ele parecia estar gostando da situação. Sandra fez suas tetas
tremerem quando ela disse:

– "Bem, você viu meus melhores atributos. Onde está o seu,


Tiago?"

Quando Tiago hesitou, ela agarrou sua virilha e apertou seu pênis
através da calça. Tiago gemeu e se perguntou se ele realmente tinha a
chance de foder aquela linda coroa casada. Ele não conseguiu mais
suportar e, então, segurou a cabeça dela enquanto a beijava com
força.

Ricardo engasgou em choque, enquanto observava sua esposa


beijando aquele negro bruto e feio. Ele podia ouvi-la gemer enquanto
se lambiam. Sandra estava desabotoando a camisa de Tiago com
urgência enquanto ele brincava com seus seios grandes.

– "Oh caralho", gritou Ricardo quando a camisa de Tiago saiu e ele


viu o físico poderoso do cara. Sandra sussurrou:

– "Seu pau preto é grande e grosso, Tiago? Você vai deixar ele
mais duro do que ferro só para mim, amor."

Ricardo começou a respirar pesadamente enquanto observava


Sandra puxar o pênis de Tiago e lentamente acariciá-lo. Ricardo não
podia acreditar o quão grande era aquele pau. Não era tão grande
quanto o de Marcos, mas era enorme para os padrões normais. Sandra
de repente disse:

– "É foda... é enorme! Seu pau preto é lindo, Tiago."

Ela se abaixou e beijou o rapaz do peito até abdômen, antes de


plantar vários beijos na cabeça circuncidada do pênis.

Sandra voltou a se sentar e disse:

– "Deixe-me mostrar o resto da casa a você, Tiago, enquanto


Marcos e Ricardo conversam."

Ela se levantou e levou Tiago pela mão. Ricardo olhou para


Marcos e gaguejou:
– "Não devemos segui-los até lá em cima?"

– "Sim, claro, Ricardo, assim que você aceitar seu papel como
corno", respondeu Marcos seriamente. Ricardo estava disposto a dizer
qualquer coisa para subir e disse:

– "Ok, podemos ir agora?"

Marcos não estava satisfeito e respondeu:

– "Claro, mas como um gesto de sua submissão, eu quero que


você rasteje por aqui e beije meus pés."

– "O quê? Você deve estar brincando", Ricardo lamentou,


esperando que fosse uma piada. Marcos encolheu os ombros e
respondeu:

– "Cabe a você decidir. Faça isso ou fique aqui embaixo."

Ricardo choramingou em frustração e jogou as mãos para cima.


Quando Marcos se levantou para sair, Ricardo rapidamente disse:

– "Ok, ok, eu vou fazer isso."

Seu respeito e orgulho evaporavam no ar. Ele estava desesperado


para ver o que estava acontecendo no andar de cima.

Depois de um momento de hesitação, Ricardo saiu da cadeira de


rodas e começou a se arrastar na direção de Marcos. Ele chegou a
seus pés e olhou para seus sapatos. Ricardo sabia que sua
masculinidade estava quebrada e começou a beijar os sapatos. Marcos
sorriu para ele e gritou:
– "Quem é seu mestre, seu idiota corno?"

Ricardo gritou:

– "É você."

Marcos se virou e se dirigiu para as escadas enquanto Ricardo


corria atrás dele em suas mãos e joelhos.

Ricardo chegou ao quarto alguns segundos depois de Marcos e


ofegou com o que viu. Tiago e Sandra estavam ambos nus na cama.
Ela estava de costas enquanto Tiago bombeava seu pênis dentro dela.
Os gemidos de Sandra ficaram cada vez mais altos até que o corpo
dela se enrijeceu e ela gritou:

– "Estou GOZANDO! ... OHHHH!"

Ricardo observou com assombro quando ela gozou forte, seus


quadris balançando no ar.

Tiago endireitou-se de joelhos, segurando as pernas de Sandra


enquanto ele a empurrava. Ela curvou um dedo, chamando Marcos
para se juntar a ela. Marcos já estava nu e se ajoelhou na cama ao
lado da cabeça de Sandra. Ela envolveu uma mão em torno de seu
pênis e enfiou na boca. Sandra gozou em menos de um minuto. Ela
não podia acreditar que estava fazendo sexo a três, uma de suas
maiores fantasias, e com dois jovens negros com paus enormes.

Ricardo gemeu alto como se estivesse prestes a desmaiar. Ele


rapidamente pegou seu pau e começou a se masturbar. Esta foi a coisa
mais incrível que ele já tinha visto, um sanduíche de corpos pretos e
branco brilhando de suor. Ele teve que apertar seu pau para segurar
seu próprio gozo enquanto observava sua esposa tendo orgasmos de
novo e de novo. Não havia dúvidas de que quanto maior o pau, melhor
era o sexo para Sandra. Ela estava delirando de prazer enquanto se
contorcia e empurrava seu corpo descontroladamente.

Quando Sandra engoliu o enorme pau de Marcos até as bolas,


Ricardo uivou enquanto ejaculava sobre suas calças. Mas ele ficou
duro novamente 10 minutos depois, enquanto os observava mudar de
posição e fazer algo que fez o cérebro de Ricardo entrar em colapso.
Sandra montou Marcos, tomando seu pênis em sua boceta enquanto
Tiago ficou atrás dela e lentamente enterrou seu pênis no cuzinho de
Sandra. Quando os dois pênis foram enterrados dentro dela, ela gemeu
e disse:

– "Oh caralho, isso é tão bom ... tão profundo".

Marcos e Tiago começaram a meter nela com movimentos


alternados enquanto ela buscava outro gozo.

Ricardo ficou admirado quando Sandra explodiu em um enorme


orgasmo. Ela fechou os olhos enquanto seu corpo era destruído por
ondas de prazer. Outro orgasmo rapidamente seguido por sucos
pulverizados fora de sua vagina, cobrindo os genitais de Marcos.
Ricardo tinha certeza de que Sandra estava à beira de algum tipo de
ataque quando seus olhos reviraram e seu corpo entrou em
convulsões.

Aqueles dois negros fizeram dupla penetração em Sandra por


mais 20 minutos, fazendo-a gozar várias vezes. Finalmente, Tiago
gozou dentro dela enquanto sua bunda apertava em torno do pênis.
Dois minutos depois, Marcos bombeou seu esperma em sua vagina
quando Sandra gozou mais uma vez.

Ricardo soltou um grito estridente quando ele também ejaculou,


caindo no chão, ofegante.

Por fim, Sandra se levantou e disse:

– "Ok, querido, hora de cumprir seus deveres de corno. Deite-se


de costas. Vamos, apresse-se."

Ricardo, confuso, se perguntou o que estava acontecendo. Sandra


ficou de pé sobre a cabeça do marido deitado no chão e se agachou.
Ricardo assistiu alarmado quando a boceta cheia de esperma da
esposa se baixou em sua boca. Ele fechou os lábios enquanto o aroma
poderoso o deixava tonto. Sandra falou abruptamente:

– "Vamos lá, querido, abra a boca!"

Ricardo sentiu o gozo em seu rosto enquanto olhava para o corpo


de sua esposa, seus peitos enormes se sobressaindo. De repente, ele
se sentiu obrigado a obedecê-la quando ele abriu a boca. Ele provou a
porra grossa e começou a lamber e a chupar mais para fora. Ele
lambeu sua buceta limpa, então lambeu o caminho ao longo do cuzinho
da esposa. Ele abriu as nádegas dela enquanto lambia e chupava o
esperma de sua bunda. Sandra deu uma risadinha de prazer e
perguntou:

– "Quem é o meu corno favorito?"

Ricardo engasgou quando parou de lamber. Seu rosto estava


coberto de porra enquanto ele sorria:
– "Sou eu, querida."
A aventura da tornozeleira

Relato enviado ao site em 11/10/2018


Todos os direitos reservados.

Fazia pelo menos dez anos desde a última vez que compartilhei
uma longa e secreta fantasia com minha esposa, Elisângela. Meu
sonho de vê-la trepada em um grande pênis de outro homem, indo ao
limite, me obcecava; mas a ideia a repeliu e a ofendeu.

– "Por que você quer que eu faça isso? Isso é doentio! Eu não
quero ninguém além de você. Isso é apenas uma maneira de você ser
livre para foder outras mulheres, não é? Eu nunca faria isso!"

– "Não, eu não quero nenhuma outra mulher", eu protestei com


toda a sinceridade.

Ela achou que eu queria deixá-la e a nossos três filhos pré-


adolescentes. Então, eu completei:

– "Eu só achei realmente injusto que você nunca tenha


experimentado sexo com ninguém além de mim. E embora eu não
possa explicar o porquê, o pensamento de você abrir suas pernas para
foder outro homem simplesmente me excita. Me desculpe."

Eu pensei que eu a tinha preparado para a ideia, rotineiramente a


fodendo com um grande vibrador preto e até mesmo conseguindo
penetrar em sua vagina com ele. Ela até me surpreendeu, quando
quase meti cinco centímetros do vibrador junto com meu pau na vagina
dela. Ela foi à loucura na primeira vez que consegui apertar meu pau
ao lado dele. Foi a foda mais quente de todos os tempos.

Agora me pergunto por que nos afastamos dessa ideia. Ter a


buceta apertada sendo alongada sempre a emocionou e a sensação de
um pênis deslizando contra o meu dentro de sua vagina, mesmo que
fosse apenas um vibrador de plástico, me fazia gozar em segundos. No
entanto, a perspectiva de repetir a experiência com um novo brinquedo
sexual definitivamente não era uma opção. Sua repreensão rápida me
convenceu disso. Eu nunca mais tocaria nessa ideia!

Então, apenas recentemente, ela chegou em casa depois uma


maratona de compras usando uma tornozeleira de prata. Eu disse a ela
que adorava, imaginando se ela tinha a menor ideia do que significava.
"É tão feminina", ela me disse, "eu me sinto sexy usando isso". Logo
depois, eu reconheci uma nova confiança dentro dela e perguntei o que
teria despertado aquilo. Ela explicou que muitos homens pareciam
estar conversando qualquer bobagem só para puxar conversa com ela.
Eu sorri e perguntei se algum deles elogiara sua tornozeleira. "Como
você sabe disso?" ela perguntou com espanto.

– "Você realmente não tem ideia, não é?" eu respondi com um


sorriso. E eu expliquei o segredo da tornozeleira. Ela respondeu:

– "Quer dizer que essa tornozeleira indica que eu sou casada, mas
livre para foder com quem eu quiser, e se for usada no tornozelo direito
(como eu sempre uso), significa que estou querendo ser fodida."
Ela me olhou incrédula. "Você está inventando isso."

Eu apenas ri e disse a ela: "Continue usando. É divertido e


inofensivo e você verá que estou dizendo a verdade. Faça uma
pesquisa no Google." Ela continuou a usá-la e adorava a atenção que
os homens lhe davam. Apenas fez ela se sentir bem em saber que aos
39 anos, os homens ainda a achavam atraente.

No meio de tudo isto, reservamos um cruzeiro romântico de 7 dias


para o nosso 20º aniversário de casamento, a nossa primeira
escapadinha sem as crianças. Enquanto fazíamos as malas, perguntei
se ela planejava usar a tornozeleira na viagem, acrescentando que os
cruzeiros são um lugar para "deixar as coisas acontecerem". O que
acontece em um navio de cruzeiro fica no navio de cruzeiro.

– "Você quer que eu a use?" ela perguntou.

Eu tomei a iniciativa, pensando que minha velha fantasia ainda


estava queimando dentro de mim e esperando que ela não fosse "cair
em cima de mim".

– "Sim, claro que sim. E eu adoraria se você escolhesse algumas


de suas roupas minúsculas para usar com ela; e se você esquecer de
usar sua calcinha e sutiã, isso também seria ótimo".

Ela não respondeu, mas o que ela pôs na mala contou uma
história. Ela colocou o que parecia ser um maiô conservador, branco,
de uma peça que nós dois sabíamos se tornava quase transparente
quando molhado, um par de pequenos vestidos que ela nunca tinha
usado porque eram muito curtos, alguns tops que eu não a tinha visto
usar em anos, um short curto que deixava as bochechas de sua bunda
espreitarem como duas carinhas sorridentes, e um par de saias muito
curtas e blusas decotadas para mostrar seu amplo decote. Ela
realmente ia deixar rolar e fazer isso acontecer? Eu me perguntei, ou
ela estava apenas me provocando outros homens?

Ela vestiu uma dessas peças no dia do nosso embarque no


cruzeiro usando um dos pequenos vestidos que apenas cobriam sua
bunda quando ela se endireitava. Uma leve brisa, um giro rápido ou
qualquer curva do quadril revelavam claramente o fundo da calcinha. O
pequeno vestido de algodão, suas sandálias amarradas e jóias,
incluindo a tornozeleira, compunham todo o conjunto.

Nós fomos no banco de trás do carro, dirigido por uma de nossas


duas meninas e nos dirigimos para o porto. A mais jovem, de 17 anos,
comentou: "Mãe, você nunca me deixaria sair assim!"

– "Isso é um fato", minha até então recatada esposa respondeu,


completando: "Mas quando você tiver a minha idade, você poderá se
vestir da maneira que quiser e eu prometo não criticar."

Depois, já no cruzeiro, eu fiquei excitado, enquanto a observava se


exibir e flertar com outros homens.

Quando chegamos à nossa suíte, transamos como animais,


ambos excitados por seu comportamento público corajoso, atípico e
provocativo. Depois que recuperamos o fôlego, eu disse a ela que, se
ela realmente quisesse foder com outro homem, tudo estaria bem
comigo. Como se ela não fosse perspicaz o suficiente para saber disso.
E desde que ela tomava a pílula, eu sugeri que ela poderia transar sem
camisinha:

– "Você sabe como eu amo comer sua buceta cheia de esperma",


eu disse a ela, observando para ver como ela reagiria à ideia de eu
comer o esperma de outro homem de sua buceta recém-fodida.

Acho que ela gostou da ideia. E, então, quando ela admitiu que
poderia se entregar a outro homem, começamos a planejar como
escolher alguém e levá-lo de volta para o quarto conosco. Eu sugeri
que ela esbarrasse em alguém com quem ela queria foder, como se ela
não visse para onde estava indo, então pedisse desculpas, dizendo
algo como: "Meus pés têm uma mente própria, me desculpe." Se o
cara compreendesse o significado da tornozeleira, então, ela teria uma
transa.

Pois bem. Levou apenas alguns segundos para ela se vestir para o
jantar. Ela simplesmente vestiu o pequeno vestido sobre a cabeça e
disse: "Vamos".

Fiquei chocado, alguns instantes depois, quando ela entrou no


elevador intencionalmente acompanhando um homem negro muito
grande, de costas. Ele provavelmente tinha uns 30 e poucos anos, bem
vestido com roupas que combinavam com os três homens com quem
ele estava conversando. O homem tinha um bom físico e tinha, mais ou
menos, 1,90 m de altura, quase me obrigando a me esconder no fundo
do elevador enquanto minha esposa dizia:

– "Sinto muito, senhor, mas meus pés têm uma mente própria",
sinalizando em direção a sua tornozeleira enquanto falava.
– "Tudo bem, senhora. Não tem problema", ele respondeu,
voltando-se para continuar a conversa com os amigos.

Nós saímos com meu coração batendo forte e meu pênis pulando
completamente para cima novamente:

– "Ah foda-se, querida, você é uma putinha gostosa. Que


vagabunda você é!" eu a elogiei. "Eu não tinha ideia de que você
queria mesmo fazer isso. Isso só tem que acontecer. Você me deixa
tão excitado. Quer esquecer o jantar e ir direto para o piano-bar para
ver quem está lá?"

Ela recusou, dizendo que iríamos precisar de alguma nutrição para


o que ela tinha em mente. Nós engolimos nossa comida e voltamos
para o quarto para uma foda rápida e urgente. Nós nem sequer nos
despirmos. Eu puxei o sofá para longe da parede, inclinei-a sobre as
costas com a cabeça baixa e os pés do chão. Eu levantei seu pequeno
vestido revelando uma boceta suculenta. Eu abaixei minhas calças e
meti até as bolas profundamente com um impulso. Trinta segundos
depois, eu estava bombeando mais uma esperma. Eu puxei o pau para
fora e caí de joelhos, lambendo meu próprio esperma de dentro dela
enquanto imaginava ser a porra de um outro homem.

Quando ela já estava limpa o suficiente para andar sem pingar,


levantei-me e puxei as calças, dizendo:

– "É hora do piano-bar, minha putinha", eu disse a ela enquanto a


ajudava a ficar de pé.

De todas as pessoas presente no piano-bar, aquele grande


homem negro que ela encontrara mais cedo estava lá, sozinho,
sentado no bar.
– "Olha lá o cara negro que você estava interessado em foder. Vá
se sentar ao lado dele, se quiser", eu a encorajei.

– "Não, eu não posso fazer isso. Eu já fiz papel de boba na frente


dele e não posso fazer isso. Ele vai pensar que eu estou perseguindo
ele. Além disso, ele não está interessado ou ele teria falado comigo
mais cedo", ela argumentou.

Eu dei a ela um pequeno empurrãozinho. Eu a agarrei pela cintura


e caminhei até o bar, levando-a para se sentar a direita, no banco ao
lado do grande homem negro. Ela se sentou, disse-me "obrigada" e
depois disse:

– "Olha, querido, é o cara que eu esbarrei mais cedo. Seja um


amor de marido e pague uma bebida para ele."

Ele se apresentou como Marcelo e foi muito cordial. Eu paguei


para ele um uísque duplo, puro, como ele pedira, e pedi uma tequila
para Elisângela e uma Heineken para mim. Eu, então, me desculpei e
fui ao banheiro. Passei meu tempo e, antes de retornar, encontrei um
lugar isolado para observar o que estava acontecendo.

Elisângela raramente bebia, e a tequila estava fazendo um


trabalho maravilhoso em retirar suas inibições. Enquanto falavam, ela
girou em direção ao homem e lentamente abriu as pernas. Eu sabia
que o cara sortudo estava olhando diretamente para sua boceta
molhada e inchada. A mão dele pousou na coxa dela, logo acima do
joelho. Ele me notou quando me aproximei, mas não tentou mover a
mão. Olhei de relance para o colo de Elisângela antes de me sentar e
confirmar minha suspeita. Sua boceta brilhante estava claramente
visível abaixo da bainha de seu pequeno vestido.
Escutei atentamente a conversa enquanto fingia total
ambivalência, sentado de costas para eles enquanto observava o
pianista. Eles conversaram e riram por mais uns 30 minutos, como se
eu não estivesse lá. Obviamente eu não deveria ouvi-lo, mas ouvi
quando ele disse, em voz baixa: "Cuidado com isso", então, com uma
voz muito mais alta, "Essa é um tornozeleira muito bonita. Seu marido
deu para você?"

– "Sim, ele me deu", ela mentiu e, logo em seguida, confirmou que


eu aceitava este estilo de vida.

– "Ele gosta de assistir, participar ou simplesmente deixar você sair


com outros homens?" ele perguntou.

– "Somos novos nisso", Elisângela confessou honestamente. E


arrematou dizendo: "Na verdade, nunca fizemos isso antes. Edmundo é
o único homem com quem eu já transei. Mas tem sido a fantasia dele
me compartilhar com outros homens, por anos."

– "Então, corno", ele disse, se dirigindo diretamente a mim pela


primeira vez: "o que você tem em mente?"

Eu não sabia o que dizer enquanto observava ele se inclinar em


direção a minha esposa, deslizando sua mão até a coxa dela.

– "Cabe a você e a Elisângela decidirem", eu finalmente disse


engasgando, assumindo que Elisângela iria dizer a ele o que
queríamos. Eu desviei os olhos e voltei para a minha bebida,
envergonhado por ter acabado de me subjugar completamente àquele
garanhão.
Elisângela inclinou-se para a frente, obscurecendo a visão entre
seus corpos o melhor que pôde e colocou a cabeça no ombro dele. Eu
não podia ver o que ela estava fazendo, mas seus movimentos rítmicos
nos ombros me levaram a pensar que ela estava mexendo no pênis do
homem. Eu podia ouvir sussurros e gemidos suaves da minha esposa.
Concentrei-me para ouvir suas palavras, mas consegui apenas pegar
umas palavras aqui e outras ali, o suficiente para saber que eles
estavam discutindo sobre o seu tamanho e a preocupação de minha
esposa em ser fodida por um pau grande. Eu também ouvi outros sons;
um ruído familiar. Eram os dedos do cara cutucando a vagina já
molhada da minha esposa, bem ali na banqueta ao lado de mim.

Ele se inclinou para mim, falando por cima do ombro de


Elisângela:

– "Corno, estou te dizendo, essa vagabunda é muito gostosa de


foder. Se eu quisesse, eu a foderia ali mesmo na pista de dança. Ela
me disse que você quer assistir, então não a culpe por isso, mas isso
não vai acontecer. Eu vou precisar de toda a sua atenção. Não gosto
de ter um corninho excitado tentando interferir com a primeira
verdadeira foda da esposa. Eu tenho certeza que você entende, não é?
Isso vai ser como descabaçar uma virgem, eu sei disso porque já meti
dois dedos por dentro dela agora e já percebi que ela é apertada.
Parece que nunca foi fodida por um homem de verdade com um pau
grande".

Ele se levantou, deslizando os dedos para fora da minha esposa e


ajudando-a a ficar de pé. Ele levou um momento para puxar seu
vestido para baixo, cobrindo sua bunda exposta antes que todos no bar
notassem.
– "Talvez você possa se juntar a nós na próxima vez, mas por
enquanto, você vai ficar aqui enquanto eu levo sua esposa para a sua
cama e a fodo como uma prostituta. NÃO nos interrompa! Você
entende?"

Eu não esperava isso. Eu não queria assustar as conquistas em


potencial da minha esposa, mas eu obviamente exagerei no papel
secundário e submisso e, agora, esse grande touro alfa tinha assumido
totalmente o domínio da situação. Eu poderia objetar e colocar um fim
nisso, mas Elisângela estava indo de bom grado. E, embora eu
quisesse participar disso, eu não iria negar egoisticamente a primeira
foda de sua vida com outro homem. Além disso, eu queria isso para
mim mesmo. Só de saber que ela ia abrir as pernas e deixar outro
homem deslizar seu grande pênis nela era emocionante, mesmo que
eu tivesse que deixar isso acontecer sem a minha presença.

– "Você entende, corno?" ele perguntou de novo quando eu não


respondi. Eu apenas assenti.

– "Não se preocupe, eu gosto de filmar minhas primeiras fodidas


com uma mulher. Vou deixar uma cópia no telefone da sua esposa para
você. Qual é a sua posição favorita?" ele perguntou no último segundo.

Eu imediatamente disse:

– "Cachorrinho".

Então percebi que ele só perguntara aquilo para me humilhar


ainda mais. Ele apenas sorriu. Elisângela me deu um beijo rápido na
bochecha e cambaleou até a porta, puxando o garanhão negro.
Nas duas horas seguintes, sentei-me no bar com pensamentos
surreais e muito ansioso. Eu estava com ciúmes, sabendo que minha
esposa estava transando com outro homem; porém, ao mesmo tempo
animado, sabendo que minha esposa estava transando com um
comedor bem-dotado. Alguém com um enorme pênis negro! Eu não
pude resistir a me masturbar através das minhas calças o mais
discretamente possível, deslizando meu pau duro para frente e para
trás em sua poça de pré-gozo. Eu me surpreendi quando, pela primeira
vez desde a minha adolescência, eu estava liberando
incontrolavelmente uma inundação de esperma nas minhas calças. Eu
esperava que ninguém notasse enquanto eu apertava meu pau com
uma das mãos. Fechei meus olhos e deixei a maior porra da minha
vida encharcar minhas calças.

Como as coisas estariam acontecendo? Imaginei estar com eles.


Eu queria estar lambendo seu clitóris enquanto ele martelava seu pau
no estilo cachorrinho. Eu queria guiar a cabeça bulbosa daquele pênis
negro até a vagina dela e, em seguida, observar quando seu eixo
grosso a empurrasse para mais para dentro. Eu imaginava vividamente
que o grande pau negro empurrava para dentro e para fora, coberto de
espuma branca enquanto Elisângela desfrutava de tudo. E finalmente,
enquanto eu gozava em minhas calças, pensei nos músculos de sua
bunda se agitando ritmicamente enquanto aquele negro empalava
minha esposa e a enchia de sêmen. Será que ela, depois disso, ainda
seria capaz de sentir meu pau, eu me perguntei, quando eu finalmente
conseguir fodê-la? Meu único consolo era me lembrar que pelo menos
eu iria comer e transar com ela ainda hoje à noite depois que ele
terminasse com ela.
Segundos pareceram minutos enquanto eu esperava. Eu deveria
ter insistido em ir com eles? Ela estava segura o suficiente, pensei,
mas ela pensaria que eu a abandonei? Não, isso é apenas idiotice
minha. Ela decidiu ir com ele e me deixar sozinho no bar. Ah... foda-se,
o que eu fiz! Minha esposa de 20 anos de casamento estava com um
grande garanhão negro, fodendo seus buracos com meu
encorajamento. Talvez eu devesse ir vê-la, pensei, mas depois me
lembrei do aviso dele. Esses pensamentos ficavam se repetindo em
minha mente.

Eu finalmente decidi que tinha que ir ver. Mas assim que me


levantei para pedir a conta ao barman, Marcelo me deu um tapinha no
ombro:

– "Me pague outra bebida", ele exigiu. "Estou exausto. Ela é


realmente uma boa foda para uma puta velha. Eu costumo foder as
mais jovens; jovens como as suas filhas. Você é um homem de sorte
por ter uma esposa tão gostosa."

– "Sim, eu sei", eu concordei.

Ele engoliu o uísque em um golpe e me disse:

– "Agora você pode voltar para o seu quarto". Ele me lançou um


grande sorriso e, então, se inclinou e sussurrou:

– "Você gozou em suas calças, corno? Pois fique sabendo que


você não vai ter nada dessa nossa cadela hoje à noite. Ela está
totalmente fodida. Ela nunca foi adequadamente fodida antes, e ela
não vai querer nada com você, especialmente não com seu pintinho.
Eu te vejo amanhã." Com isso, ele saiu.
Deixei minha cerveja e paguei apressadamente ao barman pelas
bebidas da noite para que eu pudesse verificar o estado de minha
esposa. Eu tentei esconder minha virilha molhada com as mãos e
caminhei rapidamente para a nossa suíte. Eu coloquei meu cartão na
porta e entrei em um quarto bem iluminado. Na verdade, todas as luzes
da suíte estavam acesas, e havia o celular de Elisângela, apoiado na
cômoda e apontado para a porta de entrada para captar minha reação
quando entrasse e encontrasse minha esposa. Ela estava deitada
esparramada na cama, coberta de porra. Ela mal estava consciente,
mas conseguiu um disse essas palavras:

– "Ah, que belo homem! Obrigada, obrigada, obrigada! Esse foi o


melhor de todos! Eu nunca fui tão feliz!"

Fiquei emocionado por tudo ter corrido tão bem, mas agora eu a
queria para mim mesmo. Sua boceta estava escancarada, assim como
eu imaginava, a elasticidade da boceta fodida ao máximo. Eu não pude
resistir. Eu mergulhei entre as pernas dela e lambi a porra escorrendo
de seu buraco bem usado. Eu levantei a minha cabeça para admirar a
bela vista, e fiquei chocado ao ver que seu cu obviamente tinha sido
usado pela primeira vez na vida. Voltei a dar prazer a ela com a minha
língua, lambendo do cu para o clitóris.

– "Calma, querido", ela implorou. "Eu estou tão dolorida. Eu não


tinha ideia de que poderia ser assim. Eu não conseguia parar. Doía
muito. Eu não posso acreditar que esperamos tanto tempo para fazer
isso", ela me disse enquanto pegava minha cabeça, me segurando
ainda entre as pernas dela e disse:

– "É o suficiente, querido, por favor, me deixe em paz. Eu vou fazer


as pazes com você amanhã, eu prometo", ela disse antes de fechar os
olhos e cochilar. Ela nem sequer notou quando eu despejei mais uma
carga de porra sobre seu corpo envidraçado.

Coloquei a placa de "não perturbe" na porta, cobri minha linda


esposa, apaguei as luzes e fui verificar as imagens no celular.

Passei o resto da noite acariciando e esfregando meu pau


enquanto assistia ao vídeo da minha esposa gostosa satisfazendo
aquele grande touro negro, e eu quero dizer "grande touro negro". Eu
não pude deixar de notar a grande protuberância em suas calças no
bar, mas vê-lo nu com aquele pau enorme era incrível. Era quase do
tamanho do antebraço da minha esposa; e de alguma forma, ela
suportou a coisa toda em sua boceta.

Ele fodeu minha esposa na sacada enquanto ela se inclinava para


frente e segurava o corrimão; ele a fodeu no sofá como eu fizera no
início da noite; ele fez cachorrinho, missionário, de lado, todas as
posições. Ele fodeu sua boca e esporrou em seu rosto e seios. Quando
eu encontrei o vídeo mostrando sua cabeça bulbosa do pênis esticando
a bunda aberta e virgem da minha esposa, eu gozei repetidamente. Foi
incrível. Ela tivera muitos orgasmos para contar, e fiquei espantado que
aquele garanhão pudesse continuar transando naquele ritmo.

Quando finalmente fui para a cama, aquelas últimas palavras de


Marcelo para mim, no bar, continuaram em minha mente: "Vejo você
amanhã".

Mas isso é outra história.


Dona Marilda

Relato enviado ao site em 30/11/2018


Todos os direitos reservados.

Eu tinha um tesão pré-adolescente por dona Marilda, a esposa do


nosso vizinho, desde que eu tinha onze anos.

Quando eu tinha dezoito anos, ainda estava no ensino médio. Eu


não me formaria até junho e faltavam 3 meses para terminar. Durante
os sete anos desde aquela época em que eu ficava admirando dona
Marilda, muita coisa mudou. Meus pais se divorciaram. Isso foi difícil,
principalmente por causa da briga que aconteceu antes do meu pai se
mudar. E dona Marilda e seu esposo também tiveram suas brigas. Mas
eles não se separaram. O marido tinha saído de casa por cerca de 5
meses há alguns anos, período durante o qual a minha luxúria
adolescente ficou ainda mais forte por aquela mulher da casa ao lado.

Meu pai tinha ido embora e minha mãe sabia o quão difícil poderia
ser para uma mulher, de repente, ver-se sozinha. Então, ela me fazia
ajudar a dona Marilda com coisas como o trabalho no quintal e assim
por diante. A dona Marilda ficou grata a mim, apreciando o meu
esforço. Ela não tinha ideia do quanto eu estava feliz por ter a
oportunidade de vê-la sozinha.

Eu ia até lá quando ela costumava tomar Sol. Embora, nunca


fizesse topless enquanto eu estava por perto. Eu a espreitava, de vez
em quando, através do muro e a ficava observando. De uma das
janelas do lado entre as casas, eu podia ver a janela do quarto do
casal. Eu percebi isso quando, certa vez, quando meu pai ainda estava
conosco, eu estava fazendo alguns reparos em nossa janela, com meu
pai, e percebi dona Marilda e o esposo no quarto em frente. Mas não
me aproveitei disso até cerca de um ano depois.

Depois, eu sempre ia até a janela e assistia, à noite, enquanto a


dona Marilda se preparava para dormir. Ou quando ela saía do banho e
vestia-se, ou trocava de roupa. A melhor noite foi a vez em que o
marido estava fora, e ela estava na cama assistindo pornografia na TV
a cabo em seu quarto. Eu a vi brincar com seus seios enormes e se
masturbar, enquanto eu me masturbava assistindo em segredo. Oh,
como eu gostaria de poder fazer mais do que simplesmente observá-la
furtivamente.

Meu desejo se realizou há algumas semanas atrás ...

O marido de dona Marilda estava viajando a negócios por cerca de


três semanas. Então, minha mãe me pediu para ver se havia algo que
eu pudesse fazer por ela. Eu fiquei muito feliz e concordei.

De qualquer forma, dona Marilda me fez trabalhar em seu quintal,


aparar as sebes e capinar, esvaziar a piscina e assim por diante. Eu
estava trabalhando duro, sem camisa porque era um caloroso dia de
verão quando, então, dona Marilda, Marilda, saiu com uma limonada.

Aceitei com gratidão e notei que os mamilos da dona Marilda


estavam pontiagudos, por baixo da blusa. Presumi que o ar
condicionado estivesse ligado e fazendo frio no interior da casa, mas
gostei da vista. Ela deve ter notado que eu percebi porque seu rosto
corou levemente. Nossos dedos se tocaram quando entreguei de volta
o copo.
– "Obrigado, dona Marilda", eu disse.

– "Por favor, Marilda, Jair. Me chame de 'Marilda'. O 'dona Marilda'


me faz soar tão velha ... "

– "Bem, tudo bem, Marilda", respondi com um sorriso. "Mas não


tem como você parecer velha para mim."

Ela corou novamente com o elogio, e meio que olhou


distraidamente para o copo em sua mão por um momento antes de
afastar o cabelo do rosto e sorrir de volta.

– "Obrigada, Jair. É muito gentil da sua parte dizer isso ..."

Mas eu quis dizer isso. Afinal, com trinta e poucos anos, talvez até
quarenta e poucos anos, a dona Marilda era uma coroa enxuta. Eu
sonhava em pôr aqueles peitos enormes na minha boca e chupar como
um louco. E seus quadris largos e suas pernas ... eu sempre me
masturbava como uma forma de adoração àquela deusa madura,
oferecendo o meu sêmen pegajoso em uma espécie de tributo para
ela.

– "De jeito nenhum, Marilda. Você é muito gostosa, se você não se


importa que eu diga isso."

Mais uma vez, aquele rubor de mulher madura:

– "Oh, Jair ... Você deve ter uma namorada ou duas, não é?" ela
olhou para mim com um brilho estranho nos olhos. Quase de um jeito
ciumento?

– "Não, não realmente. Quero dizer, sim, eu saí com algumas


garotas da escola. Mas, nada sério. Nada durou mais que uns dois
meses."

Além disso, pensei comigo mesmo: você tem sido meu desejo
secreto por anos, coroa ... Esqueça essas adolescentes. Sim, elas
parecem ótimas, algumas delas pelo menos. Mas sem cérebros. Elas
ainda não percebem as coisas.

– "Bem, tenho certeza de que você não tem problemas com


mulheres", disse a dona Marilda e afastou o copo. Percebi que ela fez
uma pausa e olhou para trás antes de entrar na casa.

Quando terminei o serviço, esperei do lado de fora. Normalmente,


dona Marilda já teria saído para tomar banho de Sol ou nadar na
piscina. Mas, hoje, me pareceu que ela tinha outra coisa em mente...

Então, decidi entrar na casa. Entrei pela porta de correr. A casa


estava agradavelmente fresca e era bom estar longe do calor.

– "Dona Marilda?" eu chamei baixinho. "Marilda?"

Eu ouvi um som vindo dos quartos dos fundos. Com meu pulso
acelerando, eu rastejei de volta suavemente.

A porta do quarto estava entreaberta e parei do lado de fora,


olhando através da fresta da porta.

– "Marilda?" eu chamei novamente. Minha garganta ficou tensa e


eu estava nervoso e animado ao mesmo tempo.

Eu ouvi um gemido baixo vindo do banheiro.

Ao sair dona Marilda tinha deixado a porta do banheiro aberta, e


eu pude vê-la no chuveiro, através do espelho que havia na parede
oposta. Ela estava de pé no chuveiro, correndo o massageador do
chuveiro sobre sua vagina, enquanto eu observava. Eu estava no céu.

Seus olhos estavam fechados, e ela não deve ter me ouvido


entrar. Meu pau saltou imediatamente.

– "Eu me atreveria?" eu me perguntei.

Eu assisti enquanto me debatia na dúvida.

Dona Marilda tinha uma mão para baixo, separando os lábios da


boceta e depois focalizou o massageador em seu clitóris. Ela começou
a morder o lábio e gemer baixo, como se estivesse tentando abafar o
som.

Quando ela começou a ter um orgasmo, ela pressionou o


massageador do chuveiro em sua boceta enquanto segurava o registro
do chuveiro em busca de apoio. Quando ela terminou de gozar, seus
olhos se abriram lentamente e pude vê-la me observando através do
reflexo no espelho.

– "Ah Merda!" eu pensei. Então, eu recuei. Não tanto


envergonhado quanto confuso sobre o que fazer. Como ela lidaria com
o fato de eu ter visto o orgasmo dela?

Mas, em vez de ficar chateada, dona Marilda decidiu me


recompensar ...

Fingindo que ela não tinha notado, Marilda desligou o chuveiro e


saiu. Ela começou a se limpar, cantarolando suavemente para si
mesma e se admirando no espelho. Ela empurrou os peitos juntos,
segurando-os e se olhando. Então ela abaixou a cabeça e lambeu um
de seus mamilos. Eu pensei tê-la visto dar uma olhada para ver se eu
ainda a estava observando, e ela sorriu quando viu que eu estava.

Fazendo um pouco de barulho, dona Marilda se preparou para sair


do banheiro. Tomei isso como uma dica e voltei para a sala de estar.

Alguns minutos depois, ela veio até a sala, envolta em um manto.

– "Oh, Jair! Eu não sabia que você estava aí", disse ela com um
sorriso estranho. "Eu acho que você já acabou com o serviço no
quintal."

– "Sim", eu disse. "Eu só estava pensando se você, ah ...


precisava de ajuda com mais alguma coisa?"

Eu estava realmente tentando não ser um frouxo, e fui sincero


sobre isso. Mas, bem, não posso evitar se ela pensou que eu estava
fazendo uma indireta. Talvez, inconscientemente, eu estivesse.

A dona Marilda sorriu. Havia um jeito estranho nos olhos dela. Algo
com fome, mas meio nervoso. Eu acho que era assim que eu deveria
estar olhando para ela também.

– "Jair", ela disse. "Você poderia fazer outro serviço para mim..."

Meu pulso acelerou e meu pau começou a inchar.

– "Ah? O que é, dona Marilda?"

Ela sorriu e se aproximou de mim. Ela parecia nervosa, como se


estivéssemos em um primeiro encontro. Tomando minha mão, ela
disse:
– "Eu preciso da sua opinião sobre algo".

– "Minha opinião?"

– "Sim".

– "Ok, claro, Marilda". Engoli a sexo. Senti sua mão na minha; e


senti a minha ficar suada.

– "Venha comigo", dona Marilda disse e me puxou em direção ao


quarto dela.

Meu pau estava totalmente inchado em minha bermuda no


momento em que chegamos ao quarto.

Ela parou por um momento do lado de fora da porta, sabendo que


atravessar aquele limite poderia significar muitas coisas para nós dois.

– "Marilda?" Eu perguntei gentilmente. "Eu adoraria ajudar ..."

Isso pareceu decidir-se. E então, segurando minha mão com força,


ela me puxou para o quarto e fechou a porta.

– "Jair", ela disse, começando a abrir o roupão. "Eu preciso saber


... você acha que eu sou ... bonita?"

Ela se virou para mim e percebi que ela estava usando um


macaquinho de renda preta da Victoria's Secret. Tinha cintura alta,
corte francês, revelando grande parte de seus quadris e a maior parte
de sua cintura. Seus seios estavam apenas escondidos parcialmente,
os mamilos endurecidos claramente visíveis através do tecido.

Eu devo ter deixado cair meu queixo e fiquei ali boquiaberto.


– "Você acha que eu ainda pareço sexy?" ela me perguntou,
sorrindo ao notar o efeito óbvio que ela despertou em mim. Olhando
para baixo, ela podia ver minha protuberância se esforçando para sair
da minha bermuda.

– "Você sabe", ela disse, relaxando e apreciando minhas atenções:


"Em todos esses anos que você veio para me ajudar, você nunca pediu
nada em troca." Ela lambeu os lábios e se aproximou de mim. Eu podia
sentir o cheiro de sua pele limpa e sentir sua respiração no meu rosto.
Sua mão desceu, escovando meu pau através da minha bermuda.

Eu dei um pequeno gemido e dona Marilda engasgou um pouco


quando tocou meu pau.

Nós olhamos um para o outro. Eu não tinha certeza do quão longe


eu poderia ir. Ela parecia nervosa por eu poder rejeitá-la. Ela não tinha
ideia de quanto tempo eu queria fazer exatamente isso!

– "Você estaria disposto a aceitar um agradecimento pela ajuda?"


ela perguntou, inclinando-se para perto de mim. Seus lábios estavam
quase tocando os meus.

– "Sim, sim, Marilda. Eu adoraria. Na verdade, eu tenho sonhado


com isso há anos!"

Marilda sorriu. Seu rosto parecia de repente 10 anos mais jovem.


Ela me beijou, gentilmente. Foi um daqueles maravilhosos momentos
de "primeiro beijo". O mundo inteiro parecia engolido por essa
sensação e pelo fluxo de sangue para o meu pênis.

A mão de Marilda começou a me esfregar através da bermuda. Eu


podia sentir seus lindos seios contra o meu peito, o laço da peça íntima
arranhando, um pouco, minha pele nua. Eu agarrei sua bunda quando
a puxei para mais perto, beijando-a mais intensamente.

Dona Marilda interrompeu o beijo, olhando para mim com os olhos


famintos, mas sem saber se isso estava realmente acontecendo.

– "Marilda", eu disse com minha voz tensa de desejo: "Eu queria


transar com você desde que eu tinha doze anos!"

Marilda riu, corando. Sua mão acariciou minha barriga apenas com
as pontas dos dedos, fazendo-me tremer de prazer. "Mesmo?" ela
perguntou.

– "Ah sim", eu disse. Sua mão deslizou para baixo e pegou firme
no meu pênis. Eu ofeguei um pouco, amando cada segundo. E
confessei: "Eu tive meu primeiro orgasmo vendo você tomar banho de
Sol na piscina há uns 4 ou 5 anos."

Seus olhos sorriram e ela corou novamente.

Eu estendi a mão e delicadamente, saboreando, acariciei seu seio


esquerdo. Coloquei meu dedo sob a alça e senti seu mamilo
maravilhoso e duro. Ela gemeu, inclinando-se ligeiramente contra mim,
enquanto eu a tocava.

– "Você gozou me observando então?" ela perguntou


sonhadoramente, entregando-se ao seu prazer.

Sua mão puxou minha camisa para baixo e eu a lancei para longe.
Eu tirei minha cueca também, e fiquei lá, deixando-a desfrutar do meu
pau duro entre nós.
– "Oh, Jair!" ela suspirou. Ajoelhando-se na minha frente, Marilda
acariciou meu pau, olhando para ele com admiração. "Você cresceu,
não foi?" ela riu levemente.

– "Eu tenho esse pau para você, Marilda", eu disse. "Eu quero
você agora. E eu sonhei com isso por anos", eu completei.

Dona Marilda fez um pequeno gemido e deslizou os lábios sobre a


cabeça do meu pau.

Eu estava no céu! Olhando para baixo, eu a observei enquanto ela


chupava meu pau. Ela começou a me chupar como se não tivesse feito
sexo algum tempo, com fome e com força. Eu podia ver seus lindos
seios e me abaixei para brincar com eles enquanto ela me chupava.

Puxei as alças da lingerie dos ombros dela e Marilda fez uma


pausa ao me chupar, abaixando a cabeça apenas o tempo suficiente
para deslizar os braços para fora. Seus seios eram grandes o suficiente
para que a roupa do corpo não caísse imediatamente.

– "Marilda? Por favor, eu quero ... eu queria tanto ... gozar ... em
seus lindos seios. Posso? Por favor?"

Marilda pareceu lisonjeada e puxou a lingerie para longe. Deslizou


pela frente de seu corpo, e eu pude ver seu decote exposto, e seus
peitos apenas prontos para foder.

– "Claro, Jair", disse ela com voz rouca. "Eu quero que você... ah
foda, sim!

Empurrando-me com a mão, Marilda chupou meu pau e me


acariciou até que eu estava prestes a gozar.
– "Por favor, Marilda! Por favor! Eu quero ... eu quero ..."

– "Goze em mim, porra!" ela me disse. Ela me puxou forte e rápido


e eu gozei. "Ah sim, é isso! Goze em mim, caralho! Esporre todo os
meus seios! É isso!" ela gritou enquanto eu gozava tudo em seus seios
enormes.

A seguir, Marilda ordenhou meu pau, deixando cada gota em sua


garganta, pescoço e seios. Então, ela esfregou meu pau contra o rosto.
Ela esfregou meu esperma em sua pele enquanto eu estava lá,
ofegante.

– "Meu, meu, Jair! Um menino tão safado!" ela disse com um


sorriso.

Eu me abaixei e belisquei um mamilo, fazendo Marilda gemer. O


mamilo endureceu imediatamente.

– "Oh, porra, sim ... Marilda", suspirei.

Marilda ficou de pé, deixando finalmente toda a lingerie escorregar


por suas pernas. Eu a vi completamente nua, seu belo corpo apenas
pedindo para ser adorado em todos os sentidos imagináveis.

– "Você é linda pra caralho", eu disse.

Marilda sorriu satisfeita. "Sério? Você realmente acha isso, Jair?"

– "Oh, porra, sim, Marilda. Foda que assim!"

Marilda riu, um riso profundo e gutural: "Estou feliz que você pense
assim. Eu estou muito grata para ouvir isso!"
Eu andei até ela, não me importando mais com as consequências.
"Eu quero você, Marilda! Eu quero transar com você. Eu quero foder
você, o dia todo."

Eu a beijei forte. Ela resistiu um pouco, a princípio, mas logo


estava retornando meus beijos famintos. Eu podia sentir o cheiro da
umidade dela e sentir o calor dela contra a minha coxa.

Meu pau pressionou contra sua barriga, seus mamilos duros


contra a pele nua do meu peito, e eu a empurrei na cama.

– "Jair!" ela disse com prazer cheio de luxúria.

– "Eu vou transar com você, dona Marilda, como sempre sonhei!"
eu rosnei e rastejei em cima dela. Seus peitos caíram
desajeitadamente para cada lado, e eu montei em seu estômago.

– "Eu vou foder você, Marilda", eu disse, olhando atentamente em


seus olhos.

Marilda ficou quieta, entregando-se em minhas mãos, aquiescendo


aos meus desejos. Ela pressionou seus seios juntos e eu deslizei meu
pau entre eles. De um lado para o outro, eu os peguei. Foi melhor do
que eu imaginava!

– "Aqui, deixe-me ajudar", disse Marilda, inclinando-se para que


pudesse direcionar a cabeça para cima e pegar a ponta do meu pau
com a boca ao final de cada estocada que eu dava para a frente. Eu
estava transando com as mamas dela e metendo na boca, ao mesmo
tempo!
– "Mmmmm!" eu gemi e continuei fazendo isso por alguns minutos.
Mas o que eu realmente queria estava mais abaixo ...

Retirando meu pau de seus seios, eu deslizei pelo corpo de


Marilda até que meu pau estava entre as pernas dela. Ela as abriu
mais e mais, seus olhos nos meus, enquanto eu deslizava meu pau em
sua boceta molhada.

Pensei: Caralho, a buceta é boa! Quente e úmida.

Eu inclinei minha cabeça e chupei seus seios enormes, tomando


seus mamilos entre meus lábios e os sacudindo com minha língua.

Dona Marilda parecia gostar disso, balançando a cabeça e


gemendo, sincronizando meus impulsos com os dela.

– "Oh, por favor, Jair", ela gemeu. "Continue assim! Eu vou gozar,
apenas continue chupando meus peitos!"

Então ela gostava disso, né?

Eu empurrei mais rápido, pronto e querendo gozar dentro de sua


vagina tão duro e profundo quanto eu pudesse. Enquanto eu me
preparava para o orgasmo, eu quase mordi seus mamilos, beliscando-
os com meus lábios enquanto eu atirava minha porra dentro dela.

– "Ooooh assim..." eu gemi.

Marilda resistiu e me puxou com mais força, esmagando meu rosto


contra seus seios. "Oh, oh, oh", ela deu breves suspiros de prazer.

Eu enfiava meu pau dentro dela, expelindo o máximo de esperma


possível. Dona Marilda chorou. Ela me abraçou e eu a senti soluçar. Eu
perguntei de repente, preocupado:

– "Dona Marilda?"

Ela sorriu sem jeito, enxugando as lágrimas do canto dos olhos.

– "Obrigada, Jair!" ela sussurrou, apertando-me e envolvendo as


pernas em volta da minha cintura, não me deixando deslizar para fora
dela, ainda. "Você me fez sentir tão jovem de novo! E linda ..."

– "Marilda, você é linda! E tão incrivelmente sexy! Droga, obrigado


por fazer meus sonhos se tornarem realidade!"

Ela me beijou e eu a beijei de volta.

Então, o telefone tocou, quebrando o momento. A realidade


inundou nosso mundo de volta. Seria um telefonema do marido?

Marilda deslizou sobre mim, meio rolando de lado, enquanto


pegava o telefone ao lado da cama. Eu gostei da visão de seu corpo
estendido, seus belos e enormes seios caindo na frente dela, sua
bunda, tão bem formada, apenas implorando para ser fodida por trás.

– "Olá? Oh, olá, Nancy." Era minha mãe. "Oh, sim, sim, Jair já
terminou com o quintal." Meu pau ficou duro novamente com a visão do
corpo de Marilda, e eu empurrei meu pau contra sua bunda, fazendo-a
rir.

– "O que é isso? Oh, uhm, bem, você veja... na verdade, eu vou
preparar algo para ele comer. Está tudo bem?"

Marilda se aproximou para me impedir de fazer cócegas nela com


meu pau. Mas ela manteve a mão em volta dele, apreciando sua
dureza, enquanto falava com a minha mãe.

– "Eu queria agradecê-lo por tudo que ele tem feito por mim, ao
longo desses anos ..." disse ela à minha mãe enquanto dava ao meu
pau um aperto agradável. "Ótimo! Eu não vou mantê-lo preso aqui, eu
prometo. Eu quero dizer... o que as pessoas diriam?" ela riu e depois
desligou o telefone.

Rolando de costas, enquanto continuava a acariciar meu pau, ela


olhou para mim com um sorriso brincalhão:

– "Então, acho que temos o resto da tarde", ela sorriu sedutora e


disse: "O que faremos com esse tempo todo?"

– "Eu tenho uma ideia", eu sorri e me abaixei sobre ela


novamente, beijando-a apaixonadamente.

Nós não saímos para comer. Eu a comi, ela chupou meu pau e me
engoliu, mas ficamos na cama o resto da tarde.

Eu estava no céu! A mulher das minhas fantasias estava aqui


comigo de verdade deixando-me chupar as tetas dela, foder sua buceta
gostosa, comê-la e gozar nela. Ela era uma cadela faminta e eu era um
filho da puta com tesão.

Marilda não conseguia tirar o suficiente do meu pau. Eu estava


muito feliz em dar a ela tudo o que eu tinha, e aproveitar tudo o que ela
queria fazer comigo.
– "Jair", ela suspirou quando nos deitamos na cama, correndo os
dedos para cima e para baixo na minha espinha. Eu estava enrolado
em seu corpo magnífico, meu pau ainda escorregadio com esperma e
líquido vaginal, esperando que o fogo voltasse a acender e
acontecesse algo mais. Ela completou: "Faz tanto tempo..."

Pensei: "Para mim também. Bem, quero dizer, tê-la desejado pela
maior parte da minha vida."

– "Meu marido e eu... nós não fazemos... não fazemos amor há um


bom tempo..."

– "Sinto muito em ouvir isso, Marilda", eu murmurei. Eu estava me


sentindo muito bem para ter inveja. Quero dizer, ele era o marido dela
depois de tudo.

Ela me abraçou e beijou minha testa dizendo:

– "Oh, eu precisava de uma boa foda por tanto tempo!" ela


suspirou e riu. Foi ótimo ouvi-la rir. Além disso, isso fazia seus seios
balançarem e eu gostava.

Inclinando-me, eu peguei um mamilo na minha boca e comecei a


chupá-lo, sentindo-o endurecer, aproveitando seus pequenos suspiros
de prazer quando passei a língua.

– "Oh, Jair ... Isso é tão bom!"

Ela começou a se contorcer enquanto eu continuava. Eu podia


sentir sua vagina quente, depois molhada, contra a minha coxa. Eu
meti nela enquanto chupava seus seios impiedosamente. Ela adorou,
mesmo quando eu fiquei um pouco muito agressivo. Finalmente, ela
me agarrou tendo um orgasmo. Eu apenas a segurei até que acabou.

– "Oh, Oh, Jair ... Oh meu querido, doce Jair ..." ela gemeu e me
beijou mais e mais. Eu a beijei de volta, beijando mais
apaixonadamente, até que meu pau estava duro e batendo contra sua
coxa novamente. Eu queria fodê-la com força. Mas Marilda parecia
adorar me chupar.

Me rolando de costas, ela deslizou para baixo, seus peitos


deslizando sobre meu pau antes que seus lábios molhados e famintos
me envolvessem.

Foi a minha vez de gemer e me contorcer quando a língua de


Marilda girou em torno do meu pau, e ela me chupou profundamente.

Fiquei impressionado com a garganta profunda dela. Quero dizer,


eu estava escorregando por sua garganta com meu pau enquanto ela
descia sobre mim!

– "Mmmm, hmmm, mmmm", seus gemidos vibraram dentro do


meu pênis deliciosamente, e eu gemi de prazer.

– "Oh, porra, Marilda! Eu vou gozar ... vou gozar, de novo!"

Deslizando a boca com um audível "pop", Marilda disse com uma


voz rouca: "Que bom. Goze na minha boca, Jair. Eu quero isso! Eu
quero tanto!" Então ela me envolveu com os lábios, me afogando
profundamente de novo.

– "Ah foda!" Eu gozei, atirando mais sêmen juvenil em sua boca.


Marilda habilmente apertou os lábios, não deixando nada da minha
gosma escapar da sua boca faminta. Engolindo, ela me lambeu, me
deixando louco enquanto sua língua explorava a cabeça do meu pau.

– "Mmmmm! Maravilhoso, Jair! Maravilhoso!" ela disse com uma


voz gutural e a boca cheia de gosma.

Fiquei deitado lá, recuperando o fôlego, me deliciando com o


prazer que aquela mulher acabara de me dar. Novamente.

– "Porra, dona Marilda ..."

– "Ohhh, Marilda, por favor, Jair."

Eu sorri maliciosamente para ela e disse: "Eu não sei ... 'a dona
Marilda' faz isso parecer tão sujo. Proibido. E isso é muito mais
excitante".

Ela se arrastou pelo meu corpo, beijando tudo, até que ela ficou
pressionada em cima de mim.

– "Bem, quando você coloca assim ..." disse ela enquanto me


beijava.

Eu podia sentir meu próprio gozo na boca de Marilda. Nós


cheirávamos a sexo. Meu esperma, sua vagina.

– "Você não se importa de me beijar depois que eu ... fazer você


gozar?" ela perguntou, curiosa.

– "Não. Por que eu deveria? Você parece gostar disso. Mas, eu


prefiro muito mais como você cheira" eu respondi enquanto deslizava
um dedo para baixo e em sua vagina.
Marilda riu, descansando a cabeça contra mim enquanto gostava
do meu dedo em sua vagina. "Eu amo isso, Jair. Eu não percebi o
quanto eu perdi o gosto de porra. Até agora, quero dizer."

Eu sorri e a beijei no topo de sua cabeça. Foi legal ter esse


vislumbre da esposa de meu vizinho; sim, quando ela era mais jovem e
sensual, do jeito que deve ter sido quando conheceu o marido.

Senti uma pontada de ciúmes, por mais idiota que isso possa
parecer. Eu pensei em outra coisa e disse:

"Marilda, por que você não tem filhos?"

Marilda olhou para mim, intrigada: "Por que, Jair, essa é uma
pergunta estranha para se fazer em um momento como este."

Eu estava confuso. "Oh, desculpe. Eu não quero dizer porque você


é velha o suficiente para ser minha mãe ou qualquer coisa. Eu não me
importo com a sua idade, Marilda! Eu queria você assim para foder
para sempre! Apenas fiquei curioso; é tudo."

Ela me observou por um momento, absorvendo o que eu disse. E,


então, com um sorriso, ela se arrastou mais alto para que pudéssemos
nos beijar.

– "Obrigado, Jair, por me lembrar que você ainda acha que eu sou
sexy."

Agarrei sua bunda com força e disse: "Eu sei, Marilda. Sei que
você é muito sexy. Tão sexy, não consigo pensar em ninguém que eu
prefira foder mais".

Ela riu e me abraçou com força.


– "Bem, só para você saber", disse Marilda, abraçando-se contra
mim. Sua mão correu meu peito e barriga, seu dedo brincando com a
gosma que estava presa no meu cabelo. "Eu não posso ter filhos.
Então, é perfeitamente certo para nós transarmos sem camisinha.
Respondi?", ela fez uma pausa, olhando para mim seriamente. Depois
disse: "Desde que você não tenha nenhuma doença ou algo assim".

Era um pouco tarde para se preocupar com isso, mas eu disse a


ela que era saudável e limpo. Eu pude senti-la relaxar, e ela entrelaçou
uma coxa acima da minha, descendo para embalar meu pau flácido.

Eu queria ser honesto com ela, especialmente agora que as coisas


tinham corrido tão bem: "Marilda ... estou tão apaixonado por você há
tanto tempo ..."

Ela sorriu preocupada e perguntou: "É amor ou com luxúria?"

Eu balancei a cabeça, pegando a mão dela e correndo meus


dedos pelas costas dela. "Bem, luxúria, certamente. Mas, bem, o amor,
também, para ser honesto. Quero dizer, as poucas garotas com quem
eu já saí ... Eu sempre as quis ... queria que elas fossem você. Como
você". Corei.

Marilda sorriu e seus olhos brilharam. "Está tudo bem, Jair. É muito
gentil da sua parte me dizer isso. Na verdade, é ao mesmo tempo
tocante e me deixa incrivelmente excitada. De novo!"

Nós dois rimos.

– "Eu vou lhe dizer uma coisa", ela disse, brincando com meus
dedos agora. "Eu sou uma pessoa muito sensual. Estes últimos anos
foram muito difíceis. Meu marido, bem ... você deve saber ... ele já não
está apaixonado por mim há um tempo ..."

Eu comecei a falar, mas Marilda me interrompeu gentilmente e


continuou:

– "Eu não vou entrar em todas as razões. Basta dizer que ele tem
alguns problemas de saúde que tornaram as coisas difíceis para ele ...
ou seja, me dar o que eu preciso. Então, eu tive que me satisfazer por
um tempo".

Lembrei-me de vê-la se masturbar pela janela do quarto. Eu disse:

– "Marilda, merda! 'Eu tive que me satisfazer' por anos também!"

Nós dois rimos e ela se aconchegou mais perto de mim.

– "Conte-me sobre isso", disse ela. "Diga-me o que você


fantasiava."

– "Você quer dizer, além de você?" eu perguntei com um sorriso.

– "Sim. Bem, assim como eu. Eu quero ouvir tudo que te excita."

Isso foi incrível! Eu estava me apaixonando mais e mais por ela, a


cada minuto.

– "Bem, eu amo seus seios grandes ..."

– "Minhas mamas? É mesmo?" ela disse e moveu as mãos para


fazer malabarismo com elas. Ela puxou seus mamilos, observando
minha reação. Eu olhei, curtindo o momento.

– "Oh, sim ..." eu disse. "E sua cintura, pernas e bunda ..."
Marilda pressionou seu corpo contra o meu, tentando deixar meu
corpo sentir o máximo dela possível. Ela pegou uma das minhas mãos
e colocou em seu peito, massageando-o com a palma da mão.

– "Vá em frente ..." ela disse.

– "Eu ... eu fantasiei, vendo você se masturbar ..."

– "Mesmo?" ela perguntou. "Como? O que eu estava fazendo?"

Comecei a descrever para ela o que eu realmente a vira fazer. Ela


começou a se tocar, me observando ficar sem foco ao descrever
minhas fantasias de moleque. Eu fui ficando muito envolvido por ela,
para pensar direito.

Marilda se afastou de mim, permitindo que eu a visse


completamente, enquanto ela ouvia minhas fantasias, se masturbando
por mim. Ela percebeu a luxúria em meus olhos; e ela me provocava,
me deixando louco com cada toque que ela mesma se dava pelo
corpo.

– "Assim, Jair? É disso que você fantasiava?" ela sussurrava.

Meu pau se levantou e ela teve sua resposta. Comecei a acariciar


meu pau enquanto a observava. E ela também adorava me ver.

Os próximos minutos se passaram sem falas. Apenas gemidos


mútuos e suspiros e prazeres. Quando comecei a gozar, os olhos de
dona Marilda se arregalaram e ela começou a se contrair, empurrando
seus dedos em sua vagina profundamente e com força. Quando meu
esperma disparou na minha barriga, ela gemeu e fechou os olhos,
contorcendo-se em êxtase.
– "Oh caralho, Jair!" ela suspirou. "Isso foi tão quente!"
Rapidamente, ela se arrastou até mim e lambeu a porra da minha
barriga, segurando meu pau com uma mão. Então, ela limpou meu pau
com a língua. "Ambrosia!" ela suspirou, batendo em seus lábios.

Merda! Eu estava totalmente apaixonada por ela agora.

Sem pausa, Marilda voltou direto para o meu pau já gasto. Ela o
lambeu e o chupou até que o pequeno guerreiro começou a ficar duro
novamente.

Quando voltei a ficar completamente de pau duro, Marilda virou-se


de quatro e olhou para mim, com um desejo aparente nos olhos dela.

– "Foda-me, Jair! Foda-me com força!"

Eu agradeci de bom grado, rastejando atrás de sua bunda doce.


Eu deslizei meu pau, e em vez de ser gentil, uma vez que a cabeça
estava dentro, eu a meti tão profundamente dentro de sua boceta
molhada quanto eu poderia conseguir.

– "Oh!" ela ofegou e eu sorriu.

– "Você gosta disso, né safada?" Eu estava me sentindo mal, mas


gostei dos palavrões. "Você gosta do meu pau duro e jovem em sua
boceta doce e molhada?" Eu a puxei pelos quadris, movendo meu pau
ao redor dentro dela, fazendo-a gemer.

Marilda se abaixou, sufocando seus gritos no travesseiro. Eu


agarrei seu cabelo, puxando sua cabeça para cima.

– "O que você disse, puta traidora do marido?" eu disse e bati meu
pau dentro e fora novamente. "Eu não ouvi você."
– "Sim! Oh puta merda, porra, sim! Sim, Jair! Eu amo o seu pau
duro em mim. Lasca minha buceta desprezada pelo corno do meu
marido" ela chorou.

Isso foi melhor do que qualquer fantasia que eu já tivera antes.

– "Bom, Marilda. E eu ainda tenho muito pau duro para dar."

Marilda apenas choramingava e se contorcia de prazer.

Eu comecei a foder com força e rapidez. Marilda abaixou a cabeça


novamente, e eu agarrei seus quadris para que eu pudesse puxá-la
mais contra mim com cada estocada que dava. Minhas bolas bateram
em sua barriga, e Marilda começou a se contorcer enquanto seu
orgasmo se aproximava.

Eu fui implacável. Eu apenas continuei metendo nela, empurrando


meu pau profundamente e moendo dentro dela quando ela, finalmente,
gozou.

Eu voltei a fodê-la assim que o orgasmo cessou. Marilda rolou, e


eu recuei apenas o suficiente para deixá-la virar-se para o lado, mas
sem sair de dentro dela. A sensação de sua buceta no meu pau,
girando em mim assim... ah, me senti incrível.

Marilda olhou para mim com olhos sonhadores enquanto eu


continuava deslizando meu eixo ereto para dentro e fora de sua vagina.
Seus olhos pareciam tão sexy, senti meu clímax chegando.

– "Eu quero você, Marilda ... Eu quero te foder tão forte ... Eu
quero te encher ..." eu gemia, ofegando entre estocadas enquanto
falava.
– "Sim, Jair", ela gemeu. "Sim, porra de macho, goze dentro de
mim. Eu quero tanto!"

Agarrando suas pernas e as puxando para cima, eu podia sentir a


cabeça do pau contra o topo de seu ventre. Me pressionando mais e
mais para dentro, eu atirei na minha carga de esperma. A sensação
sobre a cabeça do meu pau era indescritível.

– "Oooooh, puta ..." eu suspirei e me abaixei sobre ela.

Dona Marilda me apertou, colocou minha cabeça entre seus belos


e enormes seios e me segurou. Fiquei lá, aproveitando o momento,
ouvindo seu coração através de seu esterno, em total felicidade.
Finalmente, meu pau cansado deslizou para fora de sua vagina,
seguido por um fio de gosma vaginal e esperma, tudo misturado. Minha
coxa esquerda ficou coberta de suco de porra e de buceta, e o ar
estava repleto de cheiros de sexo.

– "Droga! Isso foi ótimo, Marilda!" suspirei e rolei de costas.

Marilda se aconchegou perto de mim, colocando o rosto no meu


pescoço.

– "Sim, Jair, foi."

Eu nunca quis que esta tarde terminasse. Mas acabou.

Nós cochilamos por um tempo. Finalmente, por volta das 10 da


noite, Marilda me sacudiu gentilmente, me acordando.

– "Jair? Você precisa ir. Eu não quero que sua mãe fique
preocupada."
Eu a beijei e ela me beijou de volta. Meu pau começou a
endurecer, mas Marilda foi firme comigo.

– "Não, não, não", ela sorriu e me levantou da cama. "Você precisa


de um banho. Sozinho! E, depois, vá para casa. Teremos que fazer
isso ... mais tarde".

Eu sabia que ela estava certa. Relutantemente, eu a beijei uma


última vez antes de sair cambaleando para o chuveiro do casal. Lavei
os vestígios da nossa transa, triste com a perda. Assim que saí, ela
ajudou a me secar.

Ela estava muito quieta e eu sabia o porquê. A realidade do que


havíamos feito e o desconhecido do que faríamos a partir de agora,
estava presente. Meu pau endureceu enquanto Marilda me esfregava
com a toalha.

Ela estava lá, na minha frente, e olhou para cima e disse: "Oh, que
porra!" Com isso, ela deslizou a boca sobre meu pau e começou a me
chupar novamente.

Fiquei de pé, aproveitando, até sentir meu clímax pronto para


disparar.

– "Ah, sim! Eu vou gozar, de novo, Marilda. Agora!"

Marilda apenas envolveu seus lábios com mais força e me sugou


avidamente enquanto eu gozava. Emocionada, Marilda engoliu em
seco e sorriu, lambendo os lábios.

– "Eu não pude evitar, Jair", ela sorriu. "Eu não sei quando vou ter
a chance de ter isso de novo."
Fiquei triste ao ouvir aquilo, mas entendi. Eu a puxei para cima,
beijando-a novamente, saboreando um pouco do aroma de seus lábios.

– "Eu sei, dona Marilda. Eu sei..."

Nós nos olhamos por vários momentos antes que ela desviasse o
olhar.

Entregando-me minha bermuda, ela colocou um roupão e esperou


no outro quarto enquanto eu me vestia.

Eu saí, odiando sair, mas ela me observou até a porta. Nós nos
demos as mãos, como jovens amantes. Antes de abrir a porta, Marilda
me deu um abraço rápido e um beijo.

– "Agora vá!" ela disse, me enxotando. "Antes que eu comece


chorar ..."

Ela fechou a porta atrás de mim. Eu andei para minha casa


devagar. Sonhando. Querendo. Odiando as circunstâncias.

– "Oi, querido! Você se divertiu?" minha mãe perguntou quando


cheguei em casa.

– "Sim", eu respondi, forçando um sorriso.

– "Você está bem?" ela perguntou. "Você parece um pouco para


baixo."

– "Apenas cansado, mãe", eu respondi. "Eu trabalhei duro por lá


hoje."
– "Bem, eu tenho certeza que Marilda gosta disso. Por que você
não vai lá novamente amanhã e vê se há alguma coisa de que ela
precise, ok?"

Eu senti um vislumbre de esperança. "Certo, mãe. Claro."


O enteado sorrateiro

Relato enviado ao site em 03/04/2018


Todos os direitos reservados.

"– Não me entenda mal, querida, eu não estou descartando suas


preocupações, mas eu acredito que você está exagerando um pouco..."

"– Exagerando? Eu não penso assim, Paulo. Se fosse com você,


você não sentiria o mesmo, tenho certeza", Tamara respondeu ao
marido. "Eu não estou dizendo que Eduardo é uma criança má, mas
esta não é a primeira vez que algo assim acontece. Lembra no ano
passado, quando estávamos de férias?"

"– Agora espere um minuto, Tamara, aquilo foi totalmente


diferente. Ele se desculpou na época e sinceramente era
compreensível sob as circunstâncias. Você não tem ideia de como é
quando você é um adolescente e seus hormônios estão correndo
soltos. Nessa idade eu só pensava em sexo, garotas, comer, esportes
e sexo e muito mais sobre sexo e garotas", ele disse, com uma risada.

"– Ok, tudo bem. Até eu disse na época que era parcialmente
minha culpa por não ser mais cuidadosa. Eu não estou acostumada
com outra pessoa por perto e fui um pouco descuidada ao trocar de
roupa. Mas isso não é o mesmo, Paulo. Eu sei que Eduardo é seu filho
e eu quero que ele sinta que esta é a dele casa também, mesmo que
ele não esteja aqui frequentemente. Mas entrando no nosso quarto
quando ninguém está aqui e mexendo em minhas coisas... isso não é
aceitável."
"– Tamara, falei com ele e ele prometeu que não voltará a entrar
em nosso quarto. Eduardo me disse que ele não estava recebendo um
bom sinal no iPhone, então ele vagou pela casa até que encontrou um
bom sinal em nosso quarto. Ele está a centenas de quilômetros de
seus amigos sem muito o que fazer aqui. Ele me deu a palavra,
Tamara, e eu não o vejo com frequência, desde que minha ex passou a
morar em São Paulo. Você quer que ele peça desculpas a você
pessoalmente?"

"– Não, não é necessário, Paulo. Eu não quero que ele fique
desconfortável aqui ou pense que sou contra ele. Contanto que ele
respeite os limites que definimos, tudo ficará bem."

Tamara respondeu isso, mas se perguntou (e não pela primeira


vez) por que Paulo tinha que fazer cada discussão parecer uma
negociação ou que ele estava defendendo uma causa diante de um
júri. Ela entendia que ele era um advogado, mas ela não era o
advogado da parte contrária; ela era sua esposa.

Respirando aliviado, Eduardo saiu (na ponta dos pés) da porta do


quarto de seu pai e madrasta, onde estivera escutando atentamente a
discussão. Parecia-lhe que as coisas tinham funcionado tão bem
quanto se poderia esperar. Não só seu pai o defendera, mas na maior
parte Tamara havia concordado. Mas ele tinha que ser mais cuidadoso
no futuro, percebeu, afinal não só ele tinha bisbilhotado a gaveta de
lingerie de Tamara. O pensamento disso o fez sorrir e ele também
sentiu sua virilha inchar com o desejo.
Eduardo entrou no banheiro e se trancou lá. A primeira coisa que
ele fez foi pegar um aplicativo em seu telefone e verificar o status de
sua câmera escondida sem fio. De repente, ele estava vendo uma foto
em tempo real e cristalina do quarto de seu pai. Eles ainda estavam
conversando, mas como a câmera não tinha nenhum componente de
áudio, não havia como saber o que eles estavam dizendo. Mas agora
ele tinha acesso a uma visão panorâmica do quarto a qualquer hora
que quisesse. Sorrindo para si mesmo, Eduardo apertou alguns botões
e a tela mudou para uma foto de Tamara em uma lingerie preta curta.

Ele tinha encontrado um pen drive na escrivaninha do escritório de


seu pai denominado "Tamara" e, quando abriu, ficou agradavelmente
surpreso ao ver várias fotos da madrasta. As devem ter sido feitas há
alguns anos, pois atualmente ela tinha um penteado diferente, menor
do que ela agora usava, e na maioria das fotos ela estava
completamente vestida. Mas havia algumas fotos dela de lingerie e
algumas fotos dela em um biquíni azul também. Eduardo colocou as
fotos como anexo em um e-mail e enviou para si mesmo antes de
colocar o pen drine para onde ele o encontrara. Eduardo, agora,
empurrou as calças para baixo, permitindo que sua ereção dura como
pedra saltasse para cima, livre.

Ele ficou vendo as fotos dela como uma apresentação de slides,


enquanto acariciava a o pênis. Com as imagens de Tamara para
inspirá-lo, não demorou muito para que o jovem pau duro de Eduardo
gozasse, ejaculando o líquido espesso e branco para a bacia da pia.
Com um último toque para forçar a última gota da cabeça do pênis,
Eduardo, em seguida, puxou as calças para cima e, depois de desligar
o telefone, abriu a torneira. Ele lavou as mãos enquanto a água
também levava a evidência de seu prazer.
Os 3 tiveram um jantar bastante agradável e nada foi mencionado
sobre a indiscrição de Eduardo. Depois do jantar, Paulo entrou em seu
escritório para que pudesse dar os últimos retoques na preparação de
uma defesa para um julgamento do dia seguinte. Tamara assistiu
algum filme insípido na TV a cabo. Como de costume, ela se
questionou se fez a coisa certa ao concordar em se mudar para uma
cidade menor.

Algumas de suas amigas a avisaram de que ela poderia ficar muito


aborrecida, afinal ela era uma mulher de cidade grande. Mas Paulo
queria uma casa em uma cidade tranquila, com algum espaço livre e
grande quintal. Então, Tamara aceitou ir junto com ele; mas houve
muitas vezes em que ela se arrependeu desde então. Muitas vezes ela
se sentia como uma "viúva do trabalho do marido", nos fins de semana
nesta casa afastada do grande centro.

Foi por isso que ela conseguiu um emprego em um escritório de


advocacia local, embora fosse apenas três dias por semana. Isso a
ajudava a ficar menos entediada, além de permitir que ela fizesse uso
de suas próprias habilidades profissionais. Tamara era uma oficial de
justiça, na verdade foi assim que ela conhecera Paulo. Na época em
que se conheceram, Paulo havia mirado aquela bela jovem vinte anos
mais jovem do que ele e a conquistara. Ela, é claro, ficara lisonjeada.

Eles tiveram um namoro rápido e dentro de um ano ela se tornou a


esposa de Paulo. Ele insistiu em que ela largasse o emprego e ela
concordou, mas depois de se mudar, ficou entediada. Desde que Paulo
não queria mais ter filhos nesta fase da vida e o círculo social na
cidade quase girava exclusivamente em torno de outras famílias como
a dela, Tamara não se encaixava. Além disso, ser mais jovem e mais
atraente do que a maioria dos outros casais amigos certamente não
agradava a muitos. Então, ela considerava tudo aquilo uma existência
solitária.

Ela estava no ponto em que estava subindo pelas paredes quando


viu um anúncio no jornal local procurando por alguém com habilidades
jurídicas. Tamara se candidatou e facilmente conseguiu o emprego.
Isso deu a ela algo para fazer e fazer novas amigas, incluindo sua
chefe que era uma mulher. Mas isso não ajudava à noite quando não
havia nada para fazer.

Eduardo estava na sala de estar, mas como sempre, seu rosto


estava enterrado em seu smartphone. Ela se perguntou se as crianças
de hoje em dia seriam capazes de manter uma conversa real ou se
acabariam se comunicando apenas através de mensagens de texto.

Quando o filme chegou a um fim totalmente previsível, Tamara


desligou a TV e se levantou. Dizendo boa noite a Eduardo, que
levantou a cabeça apenas o tempo suficiente para resmungar uma
resposta, ela foi para o andar de cima da residência. Não se sentindo
realmente sonolenta Tamara decidiu tomar um bom banho quente. Ela
tirou as roupas antes de vestir uma lingerie luxuosa e ir ao banheiro da
suíte, onde ela encheu de água a banheira de hidromassagem.

Mal sabia ela que Eduardo a estava observando enquanto ela se


despia devido àquela câmera escondida que ele tinha escondido no
quarto do casal. Mesmo que ele tivesse a intenção de ser mais
cuidadoso depois de ser pego, a visão do corpo nu daquela mulher
enviara seus hormônios em um frenesi. Depois de verificar primeiro
que seu pai ainda estava no escritório, Eduardo subiu as escadas e se
aproximou silenciosamente do quarto principal. De joelhos, ele se
arrastou pelo corredor, depois pelo quarto, onde observou a porta
aberta do banheiro; mas decidiu não pressionou a sorte tentando olhar
lá dentro.

Em vez disso, ele foi para o cesto de roupa suja que estava no
quarto e o abriu. Levou apenas alguns segundos para arrancar uma
calcinha de seda preta do interior. Eduardo a levou ao rosto e a inalou
profundamente, saboreando o cheiro de sua madrasta. Colocando-a no
bolso, ele escapou do quarto rapidamente, pois naquele momento
ouviu o pai subindo as escadas. Eduardo já estava em segurança em
seu próprio quarto antes que seu pai chegasse ao andar de cima e se
dirigisse ao quarto.

Na manhã seguinte, Paulo e Tamara foram para o trabalho,


deixando a casa para Eduardo. Ele tinha ficado à beira da piscina por
um tempo até o calor do meio-dia o ter forçado a entrar. Usando as
duas fotos de Tamara e sua calcinha suja, que ele envolveu em torno
de seu pênis grosso, ele pensou sobre o que gostaria de fazer com ela.
Cada vez que ele gozava, o esperma caía naquela calcinha.

Mais tarde naquele dia, Eduardo recebeu uma mensagem de texto


de seu pai dizendo que chegaria em casa tarde da noite. Quando
Tamara chegou pouco antes das 18 horas, ela ficou um pouco
chateada ao ouvir aquelas notícias. Ela checou seu próprio telefone e
viu que Paulo havia deixado uma mensagem semelhante para ela.

Quando Tamara perguntou a Eduardo se ele se importava de


comer uma pizza no jantar, ele prontamente concordou. Sentindo-se
um pouco para baixo, ela abriu uma garrafa de vinho para beber
durante o jantar. Ela bebeu o resto da garrafa, o que era incomum. Dois
copos geralmente era seu limite.

Depois do jantar, os dois ficaram na sala de estar, mas como de


costume, Eduardo prestou mais atenção ao celular enquanto Tamara
lia um livro. Em algumas ocasiões, ela notou que ela a observava, mas
Eduardo rapidamente voltava a atenção para o telefone.

Quando Paulo chegou em casa, ela ainda estava na cama, ainda


acordada com apenas uma lâmpada de cabeceira acesa. Quando o
marido foi para a cama depois de ir ao banheiro, Tamara se
aconchegou contra ele. Ele colocou o braço em volta do ombro dela e a
beijou e, para sua surpresa, ela devolveu o beijo com força. O vinho
sempre a deixava um pouco mais excitada do que o normal e fazia
algum tempo desde que tinham transado. Quando eles se beijaram a
mão de Tamara foi diretamente para o pijama do marido e pegou
aquele pênis ainda mole.

"– Querida, é tarde e eu estou cansado, e Eduardo ainda está


acordado", ele sussurrou para a esposa.

"– Pare de ser um desmancha-prazeres, Paulo", ela retrucou em


resposta enquanto tirava as cobertas, revelando que estava usando
apenas uma pequena calcinha vermelha.

Paulo gemeu de desejo quando viu como ela estava vestida e, no


momento seguinte, Tamara estava ajoelhada na cama entre as pernas
dele. Ela agora o masturbava endurecendo aquele pênis e, depois,
passou a língua pelo comprimento começando na base. Quando ela
alcançou a cabeça, primeiro ela envolveu sua língua antes de levá-la
em sua boca quente. Ela saboreou a sensação daquele pênis duro
entre os lábios quando ela começou a balançar a cabeça para cima e
para baixo.

Seus dedos correram através do pau do marido, abocanhando


quase todo o tamanho médio do pênis profundamente antes de deslizar
seus lábios pelo saco. Tamara, em seguida, colocou o pau ainda mais
fundo na boca, contorcendo sua língua contra seu eixo inchado
enquanto sua cabeça se movia para baixo. A mão livre de Paulo
deslizou a alça da lingerie passando por seu ombro branco permitindo
que sua mão acariciasse o seio de Tamara. Ela não tinha grandes
seios, mas eram perfeitamente moldados e seus mamilos rosados
eram extremamente sensíveis. Quando Paulo beliscou um mamilo
entre o polegar e o indicador, ele fez Tamara gemer ao redor de seu
pênis e enviou ondas de prazer para aquela bocetinha molhada.

Tamara ficou realmente estimulada a aumentar a velocidade e


intensidade dos movimentos. Tamara enfiou a cabeça do pau em sua
garganta. Cedendo ao prazer Paulo empurrou seus quadris para cima
enquanto sua mão a empurrava para baixo até que seu nariz estivesse
pressionado contra os pêlos púbicos. Com um gemido alto ele inchou e
um segundo depois começou a descarregar seu esperma na garganta
da esposa.

Depois de quatro jatos, imediatamente o pau começou a amolecer,


enquanto Tamara continuava a dar atenção oral a ele. Finalmente, ele
guardou o membro encolhido de volta no pijama.

"– Uau, obrigado querida, isso foi ótimo", ele disse enquanto
fechava os olhos sonolento: "Eu te devo uma."
Sem dizer outra palavra, ele rolou para o lado, deixando-a
ajoelhada ao lado dele, sentindo-se excitada e seca. Dentro de alguns
minutos ela ouviu sua respiração suave enquanto ele dormia
pacificamente. Por um longo tempo, Tamara permaneceu acordada e
insatisfeita enquanto contemplava aonde sua vida a levara. Finalmente,
ela desligou a lâmpada, mas ainda demorou um pouco até dormir.

Mal sabia ela que Eduardo tinha observado toda a cena em seu
iPhone do quarto ao lado. Enquanto observava sua madrasta se
posicionar entre as pernas de seu pai, Eduardo começou a se
masturbar com força ao cheirar a calcinha de Tamara; ele gozou antes
mesmo de seu pai. No entanto, isso não o debilitou pois, na verdade,
ele estava a caminho de outro orgasmo quando assistiu, incrédulo,
quando seu pai rolar para o lado e dormir.

Não podia acreditar que seu pai não tivesse satisfeito Tamara
completamente. Ele se imaginou na mesma situação colocando
Tamara de costas antes de meter nela com força. Isso causou outro
poderoso orgasmo em Eduardo e ele, então, usou a calcinha para
limpar a seu esperma pegajoso. Ele percebeu que teria que lavar
aquela calcinha, já que estava saturada de secreções adolescentes,
embora também esperasse conseguir outra calcinha.

Assistir Tamara ali deitada com uma expressão infeliz fez com que
Eduardo refletisse sobre suas intenções em relação a ela. Ele estava
indeciso antes, tendo emoções mistas devido à dinâmica familiar, mas
vê-la assim com sentimentos sexuais emergentes e uma saudável
dose de luxúria adolescente foi o suficiente para ajudá-lo a se decidir.
Eduardo foi dormir logo depois com um plano totalmente formulado em
sua mente.
Ele acordou cedo na manhã seguinte e desejou ao pai um bom dia
de trabalho. Eduardo então jogou algumas de suas roupas na máquina
de lavar junto com a calcinha de Tamara antes de tomar café da
manhã. Sabendo que ela não tinha trabalho naquele dia, ele preparou
um pouco de café extra. Então, quando ela desceu usando uma túnica
e uma expressão sonolenta, Eduardo disse para ela se sentar
enquanto servia uma xícara de café para ela.

"– Obrigada, Eduardo" ela disse a ele enquanto se sentava na


mesa da cozinha.

"– Sem problema Tamara, eu fiz ovos para mim. Você gostaria que
eu fizesse alguns também para você?"

"– Isso é doce de sua parte, mas não, obrigada. Eu costumo comer
apenas um pouco de cereal com frutas."

"– Bem, fique aí e eu vou pegar para você", ele disse enquanto
tirava uma tigela do armário.

"– Você está me acostumando mal, Eduardo, mas acho que eu


poderia me acostumar com isso" Tamara disse a ele enquanto colocava
o leite e o cereal na mesa.

"– A banana está boa?", ele perguntou segurando uma grande na


mão.

"– Tudo bem", ela respondeu, "mas é grande demais para eu


comer tudo sozinha."

"– Eu imaginei que você poderia lidar com essa", disse Eduardo
enquanto olhava nos olhos da esposa de seu pai.
Por alguma razão, Tamara corou e desviou o olhar, o que fez com
que Eduardo sorrisse levemente.

"– Eu acho que vou ficar na piscina um pouco, antes que fique
muito quente", disse ele antes de sair da cozinha.

Ele passou por ela a caminho da piscina e notou que Tamara


parecia, discretamente, checá-lo. Ele arrumou uma espreguiçadeira ao
seu gosto e se esparramou assim que chegou à piscina.

Ele já estava tomando sol por um tempo quando notou um


movimento de uma janela do segundo andar que ele sabia era a janela
do quarto de seu pai e Tamara. Então, ele usou o smartphone para ver
o que estava acontecendo no quarto.

Eduardo engasgou quando viu que Tamara estava em pé olhando


através das persianas enquanto vestia a calcinha da noite anterior.
Enquanto ele observava o smartphone, Tamara fechou as persianas e
puxou a lingerie sobre sua cabeça, ficando completamente nua antes
de caminhar até a cômoda. Ela abriu uma gaveta e tirou um maiô de
uma peça e o vestiu. Tamara ficou na frente de seu espelho e estudou
seu reflexo de diferentes ângulos antes de remover o maiô e
novamente buscar algo na gaveta. Desta vez ela tirou duas peças que,
uma vez vestida, pouco cobriam seu corpo sexy. Parecendo satisfeita
com sua aparência, ela saiu do quarto.

Dentro de alguns minutos Tamara apareceu ao lado da piscina


carregando uma toalha e usando óculos escuros. Eduardo pensou que
ela parecia incrível com a parte inferior do biquíni mal cobrindo aquela
sua vagina inchada e deixando exposta grande parte de sua bunda
grande. A parte superior cobria pouco mais da metade de seus seios
suculentos enquanto ainda exibia uma boa quantidade de decote. Era
óbvio que ela não tinha costume de tomar muito sol, pois sua pele clara
era pálida, mas proporcionava um contraste surpreendente ao seus
cabelos pretos.

Ela cuidadosamente colocou a toalha e os óculos em uma


espreguiçadeira antes de se aproximar da beira da piscina.
Cuidadosamente ela mergulhou o dedão na água antes de
abruptamente puxá-lo de volta. De sua parte, Eduardo olhou para as
costas de sua madrasta e sentiu seu pênis se mexer enquanto se
concentrava em admirar aquela bunda sexy. De repente, inspirado, ele
se levantou e silenciosamente se arrastou atrás dela e, com um
repentino empurrão, empurrou Tamara para a piscina. Ela gritou antes
de cair na água.

Eduardo ficou ali rindo. Tamara, então, se virou e jogou uma onda
de água que o encharcou. Agora foi a vez de Tamara rir enquanto
Eduardo ficava lá com um olhar assustado em seu rosto. Isso não
durou muito, pois tão rápido quanto um flash ele saltou para a piscina.
A água fria causou um choque em seu corpo, mas o corpo de Eduardo
se adaptou rapidamente. Tamara ficou ainda mais molhada quando ele
caiu na água e enquanto ela estava lá, Eduardo nadou ao lado dela
debaixo d'água antes que se levantasse. Ela se virou, mas antes que
pudesse se mover, ele a ergueu e a jogou na água.

Eduardo então a encurralou na beira da piscina enquanto ela se


levantava e, por um momento, seus olhos se encontraram. Ainda em
conflito pela situação, Eduardo lutou contra seus sentimentos e, sem
aviso, ele se virou e mergulhou seu corpo tonificado sob a água e longe
daquela tentação. De sua parte, Tamara também não sabia o que fazer.
Sua mente se rebelou com a possibilidade de sentir-se atraída pelo seu
belo enteado.

Eduardo veio à tona no outro extremo da piscina e, sem parar,


afastou-se da piscina. Ele estava de pau duro como pedra e duvidava
que fosse capaz de se controlar. Sem olhar para trás, dirigiu-se para a
casa e entrou gotejando enquanto andava. Por um momento, Tamara
olhou ansiosamente para aquele jovem enquanto lutava contra seus
sentimentos conflitantes. Até aquele momento ela nunca tinha
considerado seriamente cometer adultério e o fato de que estava
pensando em fazer sexo com seu enteado a chocou.

Tamara nunca se considerou uma pessoa excessivamente sexual,


uma das razões pelas quais ela não viu problemas quando se casou
com Paulo, um homem com idade suficiente para ser seu pai. Mas,
quando a vida sexual deles diminuiu, ela chegou à conclusão de que
talvez tivesse calculado mal quando aceitou a proposta de casamento
de Paulo. De que outra forma ela poderia explicar o fato de que no
momento estava pensando seriamente em transar com Eduardo?

Tamara saiu da piscina e secou lentamente seu corpo enquanto


pensava sobre onde as coisas estavam. Obviamente, ela não poderia
seguir com aquele desejo proibido. Ela percebeu que, em última
análise, mesmo que as coisas não funcionassem em seu casamento,
seria errado transar com seu enteado. Não importava o quão atraente
ela o considerasse ou o quanto o desejasse. Pensando assim e
sentindo-se melhor agora, Tamara entrou na casa.

Algo para comer a acalmaria, Tamara pensou, mas ela realmente


deveria ver se Eduardo também queria alguma coisa. Sem considerar
nenhuma consequência negativa, Tamara subiu as escadas e se
aproximou do quarto do jovem. Ela bateu primeiro e depois abriu a
porta, mas ficou totalmente despreparada com o que viu: lá, deitado na
cama diante dela estava Eduardo; ele estava não só nu, mas estava
acariciando seu pau grande e duro. Ela ficou lá por um momento,
chocada e incapaz de se mover.

Ele parecia não saber que ela estava na porta pois seus olhos
estavam fechados e ele estava usando as duas mãos para se
masturbar. Tamara engasgou audivelmente quando seus olhos viram
Eduardo sacudindo aquele pau grosso; ela também viu que ele estava
usando fones de ouvido, sem dúvida ouvindo música enquanto se
masturbava. Ela sabia que deveria se virar e ir embora, mas de alguma
forma não conseguiu fazê-lo.

Ela ficou ali com a boca aberta e sentiu-se ficar molhada enquanto
seus olhos seguiam os movimentos das mãos dele. A mão inferior
acariciava suas grandes bolas peludas e a base grossa enquanto a
outra corria pelo comprimento de seu pênis de tamanho
impressionante. Ele estava mordendo o lábio e, enquanto ela
observava, o pênis foi endurecendo e pênis inchando ainda mais.

"– Ah... Tamara!" ele ofegou e a próxima coisa que aconteceu foi o
pênis explodir como uma verdadeira fonte de porra.

Com um grito inarticulado, Tamara se virou e fugiu e, na pressa,


deixou a porta entreaberta. Ela entrou em seu quarto, fechou a porta e
encostou seu corpo contra a porta enquanto seu coração batia no peito
como um martelo. Ela apertou suas coxas juntas tentando lutar contra
seus impulsos e depois de alguns minutos recuperou uma aparência de
controle. Rapidamente ela tirou o biquíni e vestiu um moletom e uma
blusa enquanto aquela determinação de não cometer adultério ainda
estava lá. Então, ela desceu as escadas.

De sua parte, Eduardo sabia que Tamara o tinha visto se


masturbando. Ele premeditara tudo, pois depois de sair da piscina, ele
foi imediatamente ao seu quarto para aliviar aquele estresse causado
pela combinação de seu tesão adolescente constante e sua obsessão
por sua madrasta sexy. Ele a ouviu subindo as escadas, então ele
rapidamente colocou os fones de ouvido, embora não estivessem
realmente conectados, e fechou os olhos quase completamente,
apenas mantendo uma fenda aberta em um dos olhos.

Ele a ouviu bater, então abrir a porta e, enquanto ela estava lá,
observando ele se masturbar até perder todo o controle. Seu plano era
atrair Tamara até o seu quarto. Apenas saber que aquela mulher objeto
de seu desejo o estava assistindo provou ser demais excitante. Então,
ele chamou pelo nome dela. Foi um orgasmo intenso.

Eduardo desceu as escadas em busca de Tamara. Seu orgasmo


não tinha esfriado seu desejo por ela, mas tinha apenas aguçado ainda
mais as coisas. Quando ele não a encontrou no andar térreo, notou
que o interruptor da luz do porão estava ligado, então foi onde ele a
procurou. Ela estava na lavanderia removendo as roupas da máquina
de lavar; roupas que ele colocara antes. Tamara as estava movendo
para a secadora quando encontrou sua calcinha de seda.

Infelizmente Eduardo não tinha lido o rótulo que dizia "lavar à mão"
e, como resultado, a calcinha desbotou. Foi nesse momento que ele
entrou na lavanderia. Tamara se virou, seu rosto ficou vermelho e ele
foi incapaz de fitá-la nos olhos.
"– Eduardo, você tem que ter cuidado quando lava as roupas; leia
as instruções primeiro", ela disse, mas não conseguiu descobrir como a
calcinha acabou ali. "Da próxima vez, olhe para o rótulo e, a propósito,
como é que você coloca minhas roupas junto com as suas?"

"– Humm, ahh" ele gaguejou incapaz de inventar uma razão crível,
então ele fez a próxima melhor coisa naquela circunstâncias e virou o
jogo contra ela: "Eu sinto muito por isso, Tamara, realmente. A
propósito, eu esperava que você tivesse gostado do meu show mais
cedo." Agora era o rosto dela que estava avermelhado quando ela
percebeu que Eduardo estava ciente de que ela o tinha visto se
masturbando.

"– Eu sinto muito, Eduardo, eu bati na porta, mas acho que você
não me ouviu com aquela música. Não vai acontecer de novo", ela
respondeu olhando para o chão.

Ela levantou os olhos quando Eduardo se aproximou dela, na


verdade perto o suficiente para que não apenas ela pudesse tocá-lo,
mas ela podia sentir o cheiro do corpo adolescente e excitado dele.

"– Eu não me importei com isso, Tamara. Na verdade isso me


excitou ainda mais. Eu acho que você sabe muito bem que eu acho
que você é gostosa. Antes mesmo do ano passado, quando eu te vi
nua. Agora eu acho que estamos quites."

Tamara se sentiu extremamente excitada e seus olhos dispararam


ao redor da lavanderia, pois ela foi incapaz de olhar seu enteado
diretamente nos olhos. Quando seu olhar vagou, por um segundo,
passou através da parte inferior do corpo do jovem e ela viu uma
grande protuberância pressionando para fora de sua virilha fazendo
com que o short se abrisse.

"– Eu não acho que devamos discutir isso aqui, Eduardo, ainda
mais sob essas circunstâncias", ela disse a ele em um último esforço
para evitar que algo mais acontecesse. Foi quando ele deu um passo à
frente essencialmente encurtando o espaço que separava seus corpos.

"– Eduardo não ..." foi tudo o que ela conseguiu dizer antes de sua
mão tocar seu queixo e ele, inclinando-se, fez com que seus lábios
mergulhassem de encontro aos dela.

Por um momento, suas mãos tentaram empurrá-lo, mas quando as


mãos dela colidiram com a carne quente de seu peito e ele a beijou
avidamente, a determinação trêmula de Tamara desmoronou. Suas
mãos agora corriam ao longo da pele de seu torso enquanto a mão
dele pressionava sua cabeça mais perto. Sua língua disparou entre os
lábios dele e avidamente explorou sua boca quando o corpo de
Eduardo, muito maior, pressionou o seu corpo contra a máquina de
lavar a prendendo lá. Tamara sentiu sua ereção empurrando seu
estômago.

Eduardo começou a girar seus quadris e a esfregar contra ela


enquanto a mão livre agarrava os seio de Tamara através do fino tecido
da blusa. Tamara gemeu em resposta, enquanto eles continuavam se
beijando e suas mãos seguraram sua bunda e guiaram-na para baixo
para que ele, agora, estivesse se esfregando contra seu pênis. Quando
Eduardo finalmente afastou a boca e mordeu gentilmente pescoço de
Tamara, ela não resistiu. Ela puxou o short dele, depois abaixou o
corpo até que ficou agachada diante dele. Encontrando o olhar do
rapaz, ela o interpretou como se ele estivesse pedindo e exigindo
reciprocidade; e ela não o desapontou.

Tamara olhou para o pau duro diante dela e estremeceu de desejo.


Era uma rocha dura e inchada e estava se contraindo levemente,
embora não estivesse sendo tocado. A grande cabeça de cogumelo
tinha uma cor entre vermelho e púrpura e ela podia ver o fluido claro
vazando. Tamara envolveu a mão em torno daquele pênis, provocando
um gemido de Eduardo.

Ela sentiu o palpitar em sua mão e pareceu tão quente para ela
que quase temia que pudesse queimá-la. As veias levantadas
bombeavam o sangue enquanto Tamara lentamente começou a
masturbar aquela carne túrgida. Parecia tão pesado em sua mão
quando ela, inconscientemente, comparou com o pênis do marido. O
de Eduardo não era apenas maior que o de Paulo, mas também muito
mais denso. Sua mão foi incapaz de envolvê-lo totalmente deixando
uma lacuna de pele ruborizada entre o polegar e os dedos.

Ela levantou a outra mão e acariciou seus testículos enquanto


continuava a acariciar o pênis. Tamara apertou com força enquanto sua
mão se aproximava da cabeça, o que forçou uma quantidade
abundante de pré-sêmen a vazar. De repente, ela sentiu uma mão forte
em seus cabelos e, então, olhou para ele, e percebeu claramente a
luxúria que Eduardo estava experimentando.

"– Por favor, Tamara, chupe", ele disse em um tom de voz


exigente.

Respirando fundo primeiro, mantendo os olhos fixos em sua boca,


Tamara abriu a boca e primeiro estendeu a língua e passou a ponta
pela cabeça do pênis, afunilando o líquido claro em sua boca. Então,
sem aviso, ela abriu a boca o mais largo que pôde e engoliu tanto pau
em sua boca quanto possível. Eduardo gritou enquanto tinha o pau
engolido por sua madrasta. Ela teria sorrido se a boca não estivesse
esticada até o limite com o pênis daquele jovem.

O pênis de Eduardo era o mais grosso que ela já tinha chupado,


mas Tamara estava tão excitada que chupou tudo até o fundo da boca,
antes de deslizar os lábios para trás. Tamara balançava a cabeça para
trás e para frente; e podia sentir os sucos do rapaz vazando de seus
lábios para o tecido de suas calças. Ela moveu a mão de suas bolas e
envolveu a base daquele pênis grosso. Agora, enquanto ela continuava
a deslizar os lábios ao longo do eixo, ela também contorceu a língua
contra a parte de baixo e sua mão bombeou a metade inferior que não
cabia em sua boca.

"– Ah, porra, Tamara, por favor, não pare" ele gemeu e ela não
parou; aumentou o ritmo.

Era mais do que ele poderia aguentar e, sem aviso, ele sentiu o
gozo sair de suas bolas e fluir até seu eixo e explodir na boca daquela
mulher. Se isso a pegou desprevenida ou não, Tamara não deu
nenhum sinal, mas continuou a chupá-lo e a acariciá-lo, só que, agora,
ela fez o seu melhor para engolir cada gota. Apesar de se esforçar,
porém, Tamara simplesmente não conseguia engolir tão rápido quanto
Eduardo ejaculava seu esperma e uma pequena quantidade vazou
pelo queixo de Tamara.

Ainda assim, finalmente terminou; neste momento, ela retirou seus


lábios do pau com um som de estalo, mas em vez de liberá-lo, ela
continuou a correr a língua contra a cabeça excessivamente sensível
até que estivesse limpa. Seus dedos, então, encurralaram a gosma
perdida de seu rosto e ela a chupou dos dedos com uma expressão
satisfação.

"– Mmmm, seu esperma é delicioso, Eduardo", disse ela, antes de


ficar envergonhada e olhar para o chão.

Suas mãos a pegaram pelos ombros e ele a puxou e, sem esperar,


ele cobriu seus lábios com os de Tamara. Se o gosto e a sensação de
seu próprio orgasmo o incomodaram, ele não deu nenhuma indicação
disso. Quando ele interrompeu o beijo, ele olhou para ela com carinho
e Tamara sentiu seu pênis ainda ereto cutucá-la. Ela engasgou quando
soube que ele já tinha gozado 2 vezes em um curto período de tempo.
Sem aviso, ele colocou os braços em volta dela, a levantou e a sentou
na máquina de lavar. Eduardo pegou a bainha da sua blusa, levantou-a
e a puxou.

"– Espere Eduardo, eu não acho que devíamos ..." ela começou a
falar, mas quando a boca faminta do rapaz se fechou em seu mamilo,
tudo que ela pôde fazer foi respirar de prazer.

Ele chupou tanto seu peito com a boca como pôde, enquanto sua
língua sacudia contra seu mamilo enviando ondas de prazer para sua
buceta já molhada. Sem perceber, a mão de Tamara pressionou a
cabeça de Eduardo contra o seio enquanto ele mamava. Eduardo
agarrou o cós com as duas mãos e puxou até que suas calças
passassem pelos joelhos. Lentamente, ele começou a beijar o corpo da
esposa de seu pau e, ao fazer, Tamara abriu as pernas mais
amplamente, dando-lhe um caminho claro para o seu paraíso.
Eduardo continuou a arrastar a boca pelo corpo dela até chegar à
pequena e bem cuidada vulva com seus pêlos pubianos negros. Ele viu
os lábios rosados dela embaixo, brilhando com seus fluidos femininos e
notou o cheiro celestial de sua excitação. De alguma forma, ele
conseguiu contornar a buceta e, em vez disso, ele mordiscou a pele
sensível de sua parte interna da coxa. Tamara puxou os cabelos dele
primeiro antes de falar:

"– Não seja cruel e me provoque assim, Eduardo. Por favor, me


beije."

Ele olhou para ela e respondeu com um sorriso no rosto:

"– Onde você quer que eu te beije? Me diga."

"– Na minha buceta, Eduardo, eu preciso que você beije minha


buceta. Por favor, estou te implorando", ela implorou com um tom de
voz pouco acima de um sussurro.

Ele sorriu largamente em resposta antes de enterrar o rosto contra


aquela vagina molhada. Sua boca encontrou os lábios vaginais
inchados de Tamara, enquanto seu nariz pressionava o clitóris ereto.
Depois de, primeiro, dar um verdadeiro banho de língua na gostosa
buceta da sua madrasta, Eduardo então começou a correr a língua ao
longo de toda a virilha de Tamara. As pernas dela se espalharam ainda
mais, como se isso trouxesse mais prazer do que ela estava
experimentando. Os dedos de Eduardo então separaram aqueles
lábios cor-de-rosa para que sua língua também pudesse lamber as
paredes internas, o que ele fez ansiosamente.

Ela correu os dedos pelos cabelos castanhos dele enquanto ele


lambia seus sucos vaginais e se deliciava com o sabor. Quando o
polegar roçou o clitóris enquanto continuava a lambê-la, ela sentiu sua
barriga contrair e, segundos depois, a vagina se abriu banhando a boca
e a língua de Eduardo com seu fluido orgásmico.

"– Ah sim, sim, Eduardo!" Tamara gritou enquanto suas pernas


apertavam sua cabeça no calor da paixão.

Ele sentiu o orgasmo e continuou dando uma chicotada de língua


na buceta da madrasta, mas uma vez que seus músculos relaxaram o
suficiente para libertar sua cabeça, ele se levantou e agarrou seu pau
grosso e o esfregou contra os lábios molhados da buceta. Ele era alto o
suficiente para estar na altura correta e uma vez que a cabeça do pênis
já estava coberta com os sucos vaginais, ele a forçou para dentro da
abertura.

"– Caralho!" Tamara engasgou quando ele dividiu seus lábios com
aquela cabeça ingurgitada enquanto tudo o que ele conseguia
pronunciar era um gemido, sem palavras, que refletia a sensação
incrível que ele estava experimentando.

Lentamente ele empurrou mais fundo e uma vez que a cabeça


estava completamente dentro de Tamara, ficou um pouco mais fácil
quando ele enfiou ainda mais fundo. Sua mão acariciou o rosto de
Tamara enquanto ele continuava metendo. Os braços dela envolveram
o pescoço dele e suas pernas fizeram o mesmo ao redor de sua cintura
quando, finalmente, o rapaz começou a puxar para trás, mas ele
rapidamente reverteu o curso e bateu o mais fundo novamente.

"– Porra, isso é tão bom Tamara, você é incrível", ele engasgou
enquanto começava a estabelecer um ritmo.
Seus lábios se esticaram para acomodar sua cintura quando ele
aumentou o ritmo e Tamara gemeu em seu ouvido. Suas mãos
agarraram a borda da máquina de lavar, agora permitindo que ele
bombeasse ainda mais rápido dentro dela; e, quando ele bateu no
ponto G, Tamara mordeu seu ombro com força. Eduardo estremeceu e
sentiu seu órgão inchar com uma sensação familiar e, um momento
depois, ele inundou o interior da vagina de Tamara com seu esperma.
Havia tanta porra que escoou para a máquina de lavar debaixo dela.
Mesmo quando o pau encolheu um pouco ele continuou a meter para
dentro e para fora dela. Ele passou os braços em volta da cintura de
Tamara e a levantou enquanto permanecia dentro da buceta apertada.

Com os pés ligeiramente instáveis, Eduardo se dirigiu para as


escadas e, sem soltá-la, começou a subir. De alguma forma, Eduardo
perseverou e conseguiu levá-la para o andar de cima e para o quarto
dela. Com um esforço cuidadoso, ele conseguiu abaixá-la sobre a
cama, onde ele relutantemente retirou seu pau meio duro da vagina.
Surpreendendo-se, Tamara o agarrou e o puxou em direção à sua boca
e chupou por um minuto.

"– Deite-se, Eduardo", ela ordenou.

Não precisando dizer duas vezes, Eduardo se deitou na cama ao


lado dela. Tamara rolou de joelhos e montou seu enteado e agarrou
seu pênis com firmeza. Ela esfregou o pau contra seus lábios vaginais
inchados um momento antes de guiá-lo para sua abertura, momento
em que ela afundou o corpo para baixo com um gemido. De sua parte,
Eduardo empurrou para encontrá-la e em um minuto eles estavam em
um ritmo rápido enquanto ela descansava as mãos no peito musculoso
do rapaz.
Tamara saltava para cima e para baixo com os olhos fechados
enquanto Eduardo segurava os seios dela com as duas mãos e os
acariciava. Seus sucos escorriam da sua buceta encharcada em sua
pélvis enquanto continuavam a transar, até que Eduardo levantou seu
corpo e conseguiu prender os dentes em um sensível mamilo da
madrasta. Mais uma vez, Tamara foi empurrada para um clímax
trovejante enquanto seus músculos se apertavam em seu corpo. Uma
vez que ela parou de tremer, Eduardo conseguiu rolá-la e, então, ele
estava agora em cima dela.

Seus pés engancharam em torno de suas panturrilhas enquanto


ele lentamente entrava e saía da vagina até que eles estavam cobertos
de um brilho de suor. Ele descansou nos cotovelos, o que lhe permitiu
beijar e murmurar algo no ouvido de Tamara.

Eduardo demorou muito mais tempo para gozar desta vez, mas
eventualmente ele sentiu que o orgasmo estava perto, momento em
que ele meteu mais profundamente dentro dela. Tamara sentiu o do
rapaz pênis inchar dentro de seu canal vaginal. Então, ele gritou e mais
uma vez ejaculou e irrigou o canal vaginal da esposa de seu pai com
suas pérolas de esperma antes de afundar nela em total exaustão.

No dia seguinte, no trabalho, Tamara teve dificuldade em manter


sua mente concentrada e, por mais de uma vez, recebeu olhares
inquisitivos de seus colegas de trabalho. Não importava o que ela
fizesse, ela não podia esquecer o que acontecera no dia anterior e na
hora do almoço ela quase correu para seu carro para voltar para casa.
De alguma forma, seu bom senso prevaleceu e, em vez disso, ela
comeu um almoço chato no refeitório do trabalho.

Ela se ofereceu quando seu chefe precisava de alguém para


trabalhar até tarde naquela noite, a fim de evitar a tentação de ficar
sozinha com seu enteado. Tamara se perguntou o que ela faria no dia
seguinte, que era um sábado, quando Paulo sempre ia jogar futebol.

Naquela noite, durante o jantar, Paulo perguntou a Eduardo se ele


queria acompanhá-lo no dia seguinte ao jogo.

"– Oh, pai, você sabe que eu não gosto. Quem sabe, talvez, em
outro fim de semana?", ele respondeu com uma risada e Tamara sentiu
o coração dela em sua garganta pois sabia o que aconteceria mais
tarde.

Eduardo se certificou de levantar cedo no dia seguinte, embora


esperasse em seu quarto até que ouviu o casal descer. Um pouco mais
tarde, o som da porta da frente se fechando chegou aos seus ouvidos e
ele olhou pela janela enquanto a Mercedes de seu pai se afastava. Só
então ele saiu do quarto e ficou nu, como no dia em que nasceu. Ele
encontrou Tamara na cozinha, lavando pratos com as costas viradas
para ele. Silenciosamente, ele se esgueirou por trás dela.

De repente, ela sentiu o corpo dele pressioná-la por trás enquanto


ele acariciava seu pescoço. Sua mão deslizou sob sua camisa e
agarrou seu peito duro enquanto seu pênis ereto empurrava entre suas
pernas e se esfregava contra sua buceta.

"– Oh, Eduardo, pare! Você sabe que não devemos", ela
conseguiu dizer, mas o jovem não podia ser dissuadido.
A mão dele puxou a calça para baixo enquanto ele movia a mão
do seio dela para as costas lisas de Tamara e empurrava até o balcão.
Ele se jogou e cobriu a grande bunda branca de Tamara com beijos
famintos.

"– Abra suas pernas, Tamara", ele rosnou. Apesar de suas


dúvidas, ela fez o que ele exigiu.

Uma vez que sua buceta estava ali, exposta, ele começou a beijar
e a lamber; ela estava encharcada. Mesmo que Eduardo gostasse
muito de comê-la, suas próprias necessidades exigiam mais, então
depois de uma última lambida ele ficou de pé. Depois de alguns
movimentos lentos contra o lado de fora da buceta, ele dirigiu seu pênis
o mais profundamente possível com um impulso, fazendo Tamara gritar
com paixão. Segurando seus quadris, ele rapidamente bombeou para
dentro e para fora, levando os dois ao ponto da loucura. De repente,
ele puxou e deslizou ao longo da bunda da mulher e disse:

"– Tamara me diga o que você quer", ele falou com uma voz rouca
de desejo.

"– Você sabe o que eu quero, Eduardo", ela engasgou na


resposta.

"– Eu sei, mas quero que você diga, minha madrasta. O que você
quer do seu enteado querido? "

"– Eu quero você dentro de mim, Eduardo, não me faça implorar


por isso."

"– Diga-me exatamente o que você quer" ele disse enquanto a


provocava ainda mais, colocando a cabeça bem do lado de fora da
vagina dela.

Ela tentou se empalar, mas ele a deteve com um tapa forte na


bunda:

"– Diga-me ou eu vou apenas me masturbar", ele ameaçou.

"– Bem, seu sacana, eu quero o grande pau do meu enteado


dentro mim. Você está feliz agora?"

"– Humm, eu não sei se isso foi propriamente sincero, mas já que
eu sou um cara legal, por que não?", ele disse logo antes de meter tão
fundo quanto Tamara pôde aguentar em um duro golpe.

Paulo tinha dirigido a meio caminho do clube quando percebeu


que havia deixado sua carteira na mesa perto da porta da frente.
Embora o atendente sem dúvida o reconhecesse e o deixasse entrar,
ele ainda não tinha dinheiro para dar gorjetas ou comprar o almoço, e
sempre havia a chance de precisar se identificar. Assim que possível,
ele fez um retorno e voltou para casa.

Ele abriu a porta da frente e foi pegar sua carteira quando ouviu
algo que não parecia certo. Lentamente, ele se dirigiu para a cozinha
de onde os sons estavam vindo e quando ele viu aquela cena, seu
coração parou por um minuto. Lá estava seu filho fazendo sua esposa
implorar por pau enquanto estava curvada sobre a pia.

Paulo quase correu para confrontá-los quando viu seu filho meter
profundamente em Tamara e a ouviu gritar de prazer. A porta da
cozinha ficava atrás e ao lado da pia, de modo que ele permaneceu ali,
praticamente invisível, enquanto os observava e, com choque, sentiu-
se excitado.

Eduardo agora tinha as mãos sob a blusa de Tamara e ele estava


obviamente brincando com os seios dela; seios que Paulo sabia que
eram muito sensíveis e ela parecia apreciar aquilo pois estava emitindo
uns sons característicos. Ele também podia ouvir sua carne batendo
enquanto Eduardo empurrava para frente e suas bolas pesadas
colidiam com o clitóris de Tamara, vez após vez.

"– Oh, sim, encha a buceta da sua nova mamãe com seu grande
pau", ela gritou. Isso surpreendeu a Paulo já que ela normalmente não
era tão vocal ou dizia coisas tão sacanas.

Aquilo parecia estimular Eduardo pois o rapaz aumentava a


velocidade de seus quadris e Paulo se viu esfregando o pênis através
de suas calças. O cheiro do sexo permeou o ambiente e, agora,
Eduardo a agarrava pelos ombros e estava gemendo. Sem aviso, ele
parou e puxou o pau de dentro dela causando um gemido desapontado
de Tamara.

Eduardo ordenou então:

"– De joelhos, vagabunda, vou gozar", gritou.

Paulo deu um passo para trás apenas no caso de Tamara se virar


e cair de joelhos. Eduardo estava segurando o pau com virilidade e
uma vez que ela estava em posição, ele acariciou seu pênis e lançou
um grande globo de porra em seu rosto. Continuou a acariciá-lo
enquanto Tamara gritava enquanto jorros grossos de porra pintavam
seu rosto. No momento em que Eduardo terminou de esporrar, não
apenas o lindo rosto de Tamara estava coberto de esperma, mas
também tinha porra nos cabelos. Com um gemido, Eduardo lançou um
último jato de porra antes de empurrar seu pênis na boca de Tamara.
Ela chupou obedientemente até que ele finalmente a soltou. Quando
ele tirou o pênis da boca da madrasta, Paulo os ouviu conversando:

"– Você parece tão bonita com meu esperma em todo o rosto."

Tamara riu e, em seguida, respondeu:

"– Você realmente acha isso, querido?"

Ela limpou o esperma de sua pálpebra com um dos dedos e o


lambeu; mas quando tentou pegar um pano de prato, ele a parou:

"– O que você está fazendo?", ele perguntou severamente.

"– Pare de ser bobo, eu só iria limpar meu rosto."

"– Não, eu proíbo isso. Eu quero ver o meu esperma secar em


você."

"– Ok, se você insiste", ela disse com uma pequena voz que
provocou um sorriso dele, em troca.

"– É assim que eu gosto de ver minha madrasta adúltera, toda


coberta de porra e de joelhos."

Tamara fez uma careta ao ouvir a palavra "adúltera", mas não


disse uma palavra de protesto para Eduardo.
Paulo dirigiu de volta até o clube com sua mente repetindo a cena
da cozinha de novo e de novo.

Ele ficou com o pau duro como aço o tempo todo que levou para
dirigir até lá. Ao chegar ao clube, foi direto para os sanitários.

Uma vez lá, ele fechou a porta do banheiro. Paulo largou as calças
e agarrou seu pênis ainda ereto. Ele cuspiu na cabeça do pau algumas
vezes e se masturbou com um ritmo rápido, até que, com um
estremecimento, gozou ali no banheiro, enquanto sua mente era
transportada de volta para a cozinha onde seu filho comia sua nova
esposa.

Limpando-se, Paulo, percebeu que aquele tinha sido o melhor


orgasmo que ele experimentou em muito tempo.
Dando para o chefe

Relato enviado ao site em 19/01/2020


Todos os direitos reservados.

Minha esposa (Karen) e eu nos casamos há 5 anos. Ganhamos


algo em torno de 36 a 40 mil reais por ano trabalhando uma empresa
privada, mas próspera, de propriedade do senhor Oliveira. Ele está na
faixa dos 50 anos (ou no início dos 60), um pouco acima do peso, mas
é alto. Ele é definitivamente muito rico.

Karen é linda. Loira magra, delicada, seios perfeitos, muito


inteligente, mas isso não é reconhecido em seu salário como
secretária, na mesma empresa onde eu trabalho. Ela recebe 1 mil reais
por mês.

Eu sou alto, esbelto e absolutamente amo e adoro minha esposa.

Karen e eu temos 20 e poucos anos. Nossa vida sexual se tornou


um pouco rotineira, mas ninguém está reclamando. A vida é boa.

Um dia, Oliveira parou no meu escritório. "Eu preciso de uma


palavra sobre a conta do senhor Martins", disse ele.

– "Ok", eu respondi.

– "Essa foto é nova", disse ele, pegando uma foto emoldurada


recentemente de mim e de Karen durante as férias. O biquíni de Karen
chamou sua atenção. Ela estava muito gostosa na foto.
No dia seguinte, Oliveira voltou ao meu escritório e, desta vez,
fechou a porta. Pegando a foto, ele disse que estivera pensando. Ele
achava que eu me merecia uma melhor posição na empresa e que
poderia dobrar meu salário. "Que bom", pensei. Mas, para fazer esse
trabalho, ele precisaria (nenhuma explicação lógica precisa ser
oferecida quando você é o chefe) que Karen se tornasse sua assistente
pessoal. Caso contrário, ele teria que me demitir.

Afinal, não foi um dia tão feliz assim.

– "Olha, Marcos, fale com Karen, o salário dela seria de 5 mil e, se


ela estiver interessada, deve me encontrar amanhã com mais algumas
fotos dela."

Ele se levantou e saiu com um simples esclarecimento: "Fotos


íntimas, você entendeu..."

"Pelo menos não teríamos que preparar um currículo", pensei.

À noite, em casa, falei com minha esposa:

– "Querida", comecei cautelosamente, "Oliveira quer promover


você e dobrar meu salário."

– "Ah, isso é fantástico. Muito bem, Marcos, vamos comemorar."

– "Mas tem mais uma coisa."

– "O quê?"

– "Ele quer que você trabalhe só para ele com um salário de 5 mil".

– "De jeito nenhum! Fazendo o quê? Não consigo digitar tão bem."
– "Ele viu as nossas fotos de férias."

– "Bem, e daí?"

– "Você estava uma beleza nas fotos..."

– "Tão boa para valer 5 mil reais!", disse ela.

– "Se você estiver interessada, ele gostaria de ver mais fotos


suas... íntimas."

– "Ele quer que eu me prostitua, não é?"

Pegamos um vinho. Nenhum de nós queria dizer o que


pensávamos por medo de perturbar o outro. Mas continuamos
discutindo o assunto. Aquele dinheiro mudaria nossas vidas. Mas
Oliveira queria minha esposa como uma "assistente muito pessoal".
Finalmente, exausta de falar e um pouco bêbado, confessei que o
pensamento de outro homem com Karen me excitava.

– "Então, Oliveira me apalpa, me fode e o quê? Você não se


importa?"

– "Eu não quero que você se machuque ou se aborreça. Não


importa o dinheiro, mas como você se sentiria?"

– "Me dê sua mão", disse ela. Eu obedeci e ela pegou debaixo da


saia e colocou na frente da calcinha. Estava muito úmida.

– "Isso responde sua pergunta? Quero ser usada para o sexo,


porque sou uma putinha suja." Nós nos beijamos profundamente e por
muito tempo. "Sessão de fotos, então?", perguntei.
As fotos eram boas. Várias de seus peitos no sutiã; outras fotos de
minissaia e uma de suas calcinhas tão molhadas de seu suco vaginal
escorria no contorno dos lábios da vagina. Finalmente, algumas fotos
do gargalo de uma garrafa de vinho entrando na buceta.

No dia seguinte, quando apresentei as fotos ao Oliveira, ele disse


que as fotos eram o melhor currículo de todos os tempos e nos
entrevistaria no dia seguinte em um hotel local. Deveríamos encontrá-lo
no bar do hotel. Eu deveria tirar a manhã de folga para ajudar Karen a
se arrumar.

Karen nunca usava batom vermelho brilhante. Mas desta vez ela
colocou a maquiagem para Oliveira com um batom vermelho brilhante.
Uma pitada de vagabunda. Suas melhores roupas íntimas; sutiã meia
taça, combinando calcinha de seda e espartilhos. Uma blusa de seda
pura e uma saia curta de couro. Saltos altos. Muito gostosa.

Dirigindo para o hotel, eu estava nervoso e excitado. E ela


perguntou mil vezes se eu estava bem.

Oliveira estava no bar e se levantou para nos cumprimentar. Um


beijo no rosto de Karen. Oliveira sentou-se em um sofá e indicou Karen
para se sentar ao lado dele. Eu sentei em frente.

Formalidades e bebidas pedidas, Oliveira estabeleceu os termos


do contrato. Karen faria basicamente tudo o que ele desejasse e eu
não me importaria. Acordado?
Sim, nós concordamos.

– "Bom, vamos ao que interessa", disse o velho. A mão de Oliveira


foi direto para o joelho de Karen e subiu e desceu enquanto ele
continuava. Cada movimento ascendente era um pouco mais alto.
Karen não resistiu. Mas o que ela estava pensando?

– "Vou lhe dizer o que vestir todos os dias e se você precisar


comprar roupas, darei o dinheiro", disse o velho generoso. "Posso pedir
para você tirar algumas peças roupas durante o dia, como agora, por
exemplo, posso sugerir que você vá ao sanitário feminino e tire o sutiã.
E, a propósito, Marcos, sua esposa está encharcada entre as pernas."

Pensei comigo mesmo: "A mão dele finalmente alcançou seu


objetivo: a vagina da minha querida esposa." E eu notei que Karen
afastou as pernas para lhe dar acesso. Ele a continuou esfregando.

– "Sempre use meias. Agora vá e tire seu sutiã e encontre-nos ali


no elevador, estamos indo para o meu quarto e Marcos poderá assistir
enquanto eu te fodo."

Karen se inclinou na direção de Oliveira e o beijou nos lábios, o


batom vermelho deixando sua marca.

Pouco tempo depois, Karen voltou do sanitário das damas. Sua


blusa estava escancarada para revelar seus peitos empinados para
quem olhasse. Eu olhei; Oliveira também. No elevador outro casal se
juntou a nós no momento em que o elevador chegou.

Oliveira colocou o braço em volta da cintura de Karen e puxou sua


blusa deixando-a mais aberta, completa e irremediavelmente exposta.
O casal que estava com a gente no elevador certamente notou os seios
nus de Karen através da sedosidade de sua blusa e seus mamilos
rígidos não podiam ser escondidos.

Fora do elevador, Oliveira removeu a blusa de Karen e a passou


para mim, e atraímos olhares de empregadas e convidados à medida
que avançávamos pelos corredores.

– "Mas eu me senti tão excitada e tão sexual", disse Karen mais


tarde. "Adorei ficar daquele jeito, tão vulnerável. Eu queria tanto
aquilo."

Dentro de seu quarto, Oliveira indicou que eu deveria sentar na


cadeira no canto enquanto ele dizia a Karen:

– "Diga-me para parar e eu paro", enquanto ele segurava um de


seus seios. "Marcos, basta abrir o zíper da saia." Eu obedeci e ela caiu
no chão quando Karen e Oliveira se beijaram e suas línguas se
entrelaçaram.

Eu não existia mais para minha esposa e ela estava perdida


naquela paixão e luxúria.

Oliveira esfregou Karen através da calcinha. Então, deslizou os


dedos dentro da calcinha e dentro dela e Karen ofegou e gemeu. Esse
atrito e dedilhado levaram Karen ao limite, mas Oliveira era um
especialista.

– "Se você quiser mais, tire a calcinha."

– "Caralho, quero sim!" e ela obedeceu.

– "Me dê a calcinha", ordenou Oliveira. E ele logo a cheirou antes


de jogá-la para mim.
– "Essa é sua esposa vagabunda, Marcos. Aposto que você nunca
a deixou tão molhada ou excitada assim."

– "Caralho, apenas me foda, por favor", Karen implorou ao chefe.

– "Deite-se na cama e abra as pernas."

Ela obedeceu e Oliveira lentamente tirou as roupas, revelando sua


ereção. Movendo-se para ela, ela continuou esfregando a buceta
exposta, tocando-a, beijando-a e chupando os peitos da minha Karen.

Com Karen gemendo tão alto, pensei que poderíamos receber


reclamações dos quartos vizinhos. Foi então que Oliveira direcionou
seu pau ereto na vagina de minha esposa safada. Só deu três longos
golpes lentos e ele saiu dela para descansar.

Eu fiquei lá, cheirando a calcinha, como uma forma de


compensação.

– "Porra, Oliveira, me foda!" ela exigiu.

Oliveira voltou para cima e minha esposa guiou seu pau para
dentro de si mesma e ela gozou logo no primeiro golpe. E gozou alto.
Dessa vez, Oliveira meteu fundo e a fodeu rápido, duro e esporrou
nela, enquanto Karen ofegava e gritava.

Saindo, Oliveira ordenou que eu limpasse minha esposa:

– "Deite-se no chão, Marcos. E você, Karen, você se agacha sobre


a boca dele."

Ela o fez e eu engoli o esperma daquele velho escroto que estava


escorrendo dela. Ela se abaixou ainda mais e, então, eu lambi a vagina
de Karen limpando, provando a mistura do esperma e seu suco
vaginal.

– "Amanhã, chegue ao meu escritório às 9 hs e vista um mini


vestido apertado e o que mais?"

– "Meias e espartilhos, certo chefe?" ela perguntou sem fôlego.

– "Sim Karen, está certo. Amanhã você vai divertir um cliente e me


ajudará a fechar um contrato. Agora olhe para seu marido... ele não vai
te foder novamente sem a minha permissão prévia."

Eu não tenho tido relações sexuais com Karen desde então,


embora ela me empreste sua calcinha para cheirar e me masturbar.

Mas nós temos dinheiro no banco.


Casal mais velho tem diversão
sexy na cidade

Relato enviado ao site em 30/04/2017


Todos os direitos reservados.

Esta é uma história verdadeira sobre um momento emocionante


que minha esposa e eu tivemos em uma recente viagem à cidade
de Salvador, Bahia.

Minha esposa, Margarete, e eu estamos casados há décadas e


ainda temos uma boa vida sexual, embora tenha se tornado rotina
na maior parte do tempo e parece que temos dificuldade em
encontrar novas formas de estímulos sexuais.

Temos brinquedos sexuais e roupas sexy e, ocasionalmente,


assistimos alguns filmes pornográficos para melhorar o clima. Mas
depois de um tempo, até essas ideias se tornam obsoletas.

Decidimos ir para Salvador um fim de semana há cerca de seis


meses para uma mudança na rotina. Reservamos um hotel
agradável no qual nunca havíamos estado antes, e decidimos ficar
lá por duas noites. Chegamos na sexta-feira à tarde para o check-in
no nosso hotel e, na verdade, encontramos um pequeno hotel de
luxo com um lobby bem equipado, restaurante e bar no piso
principal. Nosso quarto também era bem decorado.
Nós relaxamos com uma bebida e discutimos o que faríamos
com nosso tempo livre. Margarete vestiu um belo vestido que se
agarrava a todas as suas curvas sensuais e seios grandes. Ela
parecia deliciosa nele.

Eu sugeri que descansássemos um pouco, mas minha esposa


recusou dizendo:

− "Se estamos na cidade, vamos aproveitar a cidade".

Margarete ainda é uma mulher bonita, mesmo em seus 50


anos, e até mesmo com minhas queixas sobre nossa vida sexual
cada vez mais chata, ainda assim a acho sedutora.

Eu estava prestes a insistir um pouco mais para que ficássemos


antes de sairmos para visitar a cidade quando meu telefone tocou.
Era um dos meus funcionários (eu possuo minha própria empresa)
com um problema que eu precisava resolver. Acabou sendo um
problema bastante grande e Margarete estava batendo o pé com
impaciência enquanto eu resolvia os problemas.

Sabendo que ela estava ansiosa para ir, e que não seria fácil
resolver o problema, então eu disse ao meu funcionário para
esperar ao telefone e, então, sugeri a Margarete que ela fosse até o
bar e pegasse uma taça de vinho; eu me juntaria a ela mais tarde.
Ela acho essa uma boa ideia e desceu as escadas em direção ao
bar do hotel.

Finalmente resolvi meus problemas de trabalho, cerca de


quarenta e cinco minutos depois, mudei de roupa e desci as
escadas para me encontrar com Margarete.

O lobby estava muito mais movimentado agora, com mais


pessoas fazendo o check-in. O horário comercial tinha acabado e,
então, o bar estava meio cheio, com as pessoas parando para tomar
uma bebida no final da semana de trabalho. Vi Margarete sentada
no bar com seu copo de vinho, embora eu tivesse certeza de que
aquele não era seu primeiro copo depois de todo esse tempo.

Havia homens sentados em ambos os lados dela com suas


cadeiras ligeiramente viradas para minha esposa e eles pareciam
estar envolvidos em algum tipo de conversa. Eu estava prestes a
sair quando um dos homens riu de algo que Margarete disse,
estendeu a mão e gentilmente esfregou seu ombro, de um jeito
amigável. O cara do outro lado também riu e estendeu a mão e
tocou o antebraço da minha esposa da mesma maneira.

Interessante, pensei. Margarete não é uma grande


paqueradora, mas ela certamente sabe como fazer, e eu não sou do
tipo ciumento, pois ambos confiamos um no outro. Então, parei e me
mudei para uma mesa longe do bar para ver o que aconteceria em
seguida.

Enquanto eu observava e desfrutava de uma cerveja, os três


tiveram outra rodada de bebidas e os sorrisos aumentaram e os
toques demoraram mais. Margarete deixava cair a mão no joelho de
um de seus novos "amigos" quando fazia questão de alguma coisa,
ou sorria e ria de um de seus comentários. Os homens tocaram
seus braços e ombros por mais tempo e acariciaram sua coxa
enquanto conversavam.
Em um ponto, um dos homens colocou a mão na coxa dela e a
deixou lá enquanto conversavam. Ele parecia estar se esfregando
um pouco na coxa dela. Margarete não tirou a mão do homem da
coxa e continuou a conversa animada com os dois caras.

A conversa continuou por mais algum tempo até que Margarete,


de repente, enfureceu-se e afastou o braço do homem à sua direita,
disse algo para ele e depois terminou seu vinho, pegou seu telefone
e me mandou uma mensagem: "Onde você está?" e foi para a porta.

Foi quando enviei um texto de volta: "Eu vou encontrá-lo no


lobby do hotel."

Saí pela porta e estava esperando do lado de fora do bar


quando Margarete saiu com o rosto corado e os olhos ligeiramente
vidrados.

− "Divertindo-se?", eu perguntei.

− "O que você quer dizer com isso?"

− "Com seus novos amigos. Eles pareciam estar gostando de


conhecer você."

Ela olhou para mim com um olhar interrogativo.

− "Eu desci as escadas há um tempo atrás, mas você parecia


estar se divertindo com eles. Então eu sentei em uma mesa e
assisti."
O rosto de Margarete ficou vermelho de vergonha. "Não é o que
você pensa", ela disse enquanto olhava para mim.

− "Foi absolutamente o que eu acho que foi", respondi. "Eram


dois caras tentando pegar uma mulher bonita em um bar. E que a
mulher estava gostando da atenção que ela estava recebendo."

Nós estávamos lá fora na calçada, agora, e eu a puxei para


mim e beijei sua bochecha para que ela soubesse que eu estava
apenas brincando com ela.

− "Você estava gostando da atenção, não é?"

− "É bom saber que os homens ainda são atraídos por mim, eu
acho."

− "Eles estavam mais do que atraídos por você."

Continuamos a conversar enquanto caminhávamos pela rua. Eu


estendi a mão e corri minha mão pelas costas de minha esposa e
por cima de sua adorável bunda. O vestido dela era feito de algum
material fino.

− "Legal", eu disse. "Você acha que os caras do bar sabiam que


a mulher gostos com quem conversavam não estava usando nada
sob o vestido? Eles teriam ficado ainda mais excitados se
soubessem disso!"

Margarete apenas deu um tapa no meu ombro de brincadeira e


me lançou um olhar sujo. Mas o sorriso no rosto dela me disse que
ela gostara muito da atenção. Eu tive que me esticar e ajustar
minhas calças porque eu estava ficando bem excitado e não queria
que meu pau duro ficasse tão óbvio.

Estávamos passando por um restaurante que parecia tranquilo


e elegante. Minha esposa perguntou se eu gostaria de parar lá para
uma bebida e jantar e eu concordei.

O maitre de nos levou até um lugar reservado em forma de "U"


no canto do restaurante, e Margarete e eu nos sentamos na parte
de trás da cabine para que pudéssemos nos sentar lado a lado.

O garçom apareceu imediatamente e anotou o nosso pedido de


bebida, um rum para mim e outro vinho branco para minha esposa.
Enquanto examinávamos o cardápio do jantar, minha mulher me
perguntou o que eu queria comer e eu disse a ela que o que eu
queria comer estava ao meu lado. Ela me lançou aquele mesmo
olhar sujo e me deu um tapa com o menu pelo meu comentário; mas
sorriu do mesmo jeito. Continuamos a olhar o cardápio e eu
reafirmei todas as sacanagens que eu faria a ela mais tarde naquela
noite.

− "Meu querido", disse ela, "parece que minha conversa com


esses dois homens te excitou tanto quanto a eles."

− "Claro que sim. Mais ainda, porque sei como você é fogosa
na cama."

− "E você não está com ciúmes?"

− "Eu deveria estar?"


− "Bem, aqueles caras estavam sendo muito amigáveis."

− "Eles certamente estavam. Particularmente o cara que estava


esfregando da sua coxa."

− "Você viu aquilo?" Seu rosto caiu como se ela fosse uma
menina da escola pega fazendo algo errado. "Foi quando decidi que
era hora de encontrar você. Ele estava bem perto de tocar minha
boceta."

Ela estava corada novamente e sua respiração se tornou um


pouco mais curta e rápida. Ela olhou para mim em busca de
segurança.

− "Olha, você teve uma pequena diversão sexy com alguns


caras que fizeram você se sentir bem. Na nossa idade, tem toda a
diversão que você desejar. Eu gostei, você gostou e eles certamente
gostaram, então relaxe e vamos nos divertir com isso."

Eu me virei um pouco em direção a ela e me inclinei para lhe


dar um beijo. Foi quando eu coloquei minha mão em sua coxa e
esfreguei lenta e suavemente a perna dela em direção a sua boceta.

− "Você sabe, a toalha dessa mesa é tão longa que ninguém


pode ver o que estou fazendo."

Minha esposa apenas balançou a cabeça enquanto eu movia a


minha mão mais acima em sua perna e quase tocava sua boceta.
Foi quando o garçom apareceu para anotar nosso pedido do prato
principal. Mas eu mantive minha mão onde estava enquanto
fazíamos nosso pedido. Eu pedi algo, mas não me lembro o quê,
pois eu estava muito ocupado pensando em acariciar minha esposa
debaixo da mesa. Minha esposa pediu algo e, então, o garçom saiu
à esquerda para atender outros clientes.

Abaixei a perna de Margarete e agarrei a bainha de seu vestido


e lentamente deslizei minha mão por sua perna, só que agora eu
estava tocando a pele nua e meu pau ficou ainda mais duro.

− "Aquele seu novo amigo deve ter gostado disso", eu disse.

− "Eu gostei!" Ela disse, sem pensar. "Seu nome era Galvão e o
outro cara era Alex. Só Galvão estava esfregando minha perna."

Eu continuei a esfregar a perna de Margarete, lenta,


suavemente, meus dedos mal tocando sua pele quente. Ela se
recostou e apoiou a cabeça nas costas da cabine com os olhos
fechados enquanto eu continuava a provocá-la.

− "Toque-me", disse ela.

− "Eu estou tocando", eu provoquei.

− "Não, me toque lá."

− "Onde?"

− "Minha boceta, caralho, toque minha boceta!"

Eu não percebi o quão excitada minha esposa estava. Ela


raramente fala assim. Ela abriu as pernas ligeiramente para me
permitir acesso a sua virilha fumegante. Eu deslizei minha mão até
sua perna até que toquei o clitóris.
− "É muito difícil tocar em você quando você fica assim", eu
disse.

− "Você sempre foi capaz de encontrar o seu caminho antes!"

Só então o garçom apareceu na nossa mesa e perguntou se


queríamos outra bebida. Ele não pareceu notar o que estávamos
fazendo debaixo da mesa, então eu deixei minha mão na coxa da
minha esposa enquanto pedimos outra bebida e o garçom foi
embora.

Voltei para minha esposa e movi minha mão lentamente até sua
coxa até que toquei o tecido de sua calcinha. Eu novamente
esfreguei seu clitóris através da calcinha e Margarete recostou-se
contra a cabine com os olhos fechados novamente, as pernas se
abrindo ainda mais.

Eu gentilmente a massageei rapidamente, enquanto ela movia


seus quadris levemente para aumentar a sensação.

− "Você desejou que Galvão tivesse feito isso com você?"

− "Claro sim", ela sussurrou.

Eu puxei minha mão e seus olhos se abriram.

− "Ele teria tido dificuldade em fazer você gozar com essa


calcinha no caminho", eu disse com um sorriso enquanto me
inclinava para trás e peguei minha bebida.
− "Corno", disse Margarete enquanto olhava para mim. "Eu
estava quase lá. Faça isso de novo e eu mesmo terminarei."

Meu pau ficou ainda mais duro naquele momento, enquanto eu


imaginava minha linda esposa se tocando debaixo da toalha de
mesa em um restaurante.

Então, o garçom chegou com a nossa comida e eu me virei


para a mesa. Nossa diversão sexy acabara por agora.

Nós agradecemos ao garçom pela comida e pedimos outra


bebida. Minha esposa terminou seu vinho rapidamente e eu ainda
tinha um pouco do meu porque estava ocupado com outras coisas.

Quando começamos a comer, percebi que o peito da minha


esposa tinha uma cor carmim. Um sinal definitivo de excitação e ela
não estava particularmente interessada em sua comida.

− "Está tendo problemas em manter sua mente longe de seus


dois amigos?"

− "Bem, foi meio excitante. Galvão estava esfregando minha


perna como se você estivesse lá. Ele só não chegou tão perto da
minha boceta." Depois, ela olhou para mime disse: "E isso ainda
não te incomoda?"

− "Eu já te disse, eu provavelmente estava mais animado do


que ele."

− "Bem, parece estranho que você goste disso."


− "Não realmente, estamos juntos há muito tempo. Não
estamos planejando nos separar, estamos?

− "Não, claro que não", respondeu Margarete.

− "Bem, então estamos apenas compartilhando momentos


divertidos juntos. Qual é o mal nisso?"

− "Tem sido divertido, não é?"

− "Não é tão divertido quanto ainda pode ser", eu disse.

Continuamos a falar sobre como nos sentíamos sobre ela ser


acariciada por um homem estranho enquanto terminávamos nossa
comida.

O garçom estava chegando com nossas bebidas. Quando ele


nos serviu, perguntou se queríamos sobremesa. Nós dois
declinamos, embora eu certamente tivesse planos para uma
sobremesa muito quente e doce. Quando ele saiu da mesa, voltei
para minha esposa e movi minha mão de volta para sua coxa ainda
quente e nua.

− "Agora, onde estávamos?"

− "Não é isso de novo", disse Margarete. Mas ela estava


abrindo as pernas quando disse: "É melhor você não me deixar
excitada novamente", ela avisou.

Eu movi minha mão até a coxa dela como tinha feito antes. Eu
podia sentir o calor de sua vagina e quando eu toquei sua calcinha
eu lancei-lhe um olhar de decepção e disse: "Eu acho que vou ter
que encontrar uma maneira de contornar isso."

Minha esposa de repente se inclinou para frente e lentamente


se abaixou para parar minha mão. Eu olhei para ela e ela acenou
com a cabeça em direção ao garçom que estava lentamente
voltando para a nossa mesa.

− "O que ele quer desta vez?" disse minha esposa impaciente.

De repente ela se moveu ao redor do balcão para se levantar e


disse:

− "Você pode lidar com ele; eu preciso ir ao banheiro.

O garçom parou na mesa e, em seguida, perguntou se as


nossas bebidas estavam de acordo. Ele olhou quando minha
esposa deixou a mesa e pareceu apreciar o que viu. Quando ele se
virou para mim, percebeu que eu o tinha visto olhar para minha
esposa e ele apenas pareceu sorrir com os olhos como se estivesse
dizendo: "Certo, você me pegou."

Eu disse a ele que íamos terminar nossas bebidas. E isso foi


tudo. Então, ele deixou cair a conta na mesa e eu dei a ele meu
cartão de crédito para que ele pudesse concluir a transação e nos
deixar em paz por um tempo. Ele estava terminando quando minha
esposa voltou e ele a observou novamente enquanto ela se sentava.

− "Obrigado e aproveite a sua noite", disse ele com o menor


dos sorrisos.
Embora não tenha contado a Margarete, acho que ele havia
descoberto o que estávamos fazendo. Sem dúvida, não fomos o
primeiro casal a ser tão safado em seu restaurante.

− "Ele vai nos deixar em paz por um tempo agora?", perguntou


Margarete.

− "Acho que sim, a conta foi paga e eu disse a ele que não
queremos mais bebidas."

− "Bom, então você pode pegar isso", disse Margarete.

Ela moveu a mão por baixo da mesa e me deu algo macio e


úmido. Eu olhei para baixo e vi sua calcinha enrolada em sua mão.
Eu a peguei dela e coloquei no meu bolso. Eu queria sentir o cheiro,
mas achei que não era o lugar.

− "Não há mais reclamações sobre essa coisa, ok."

Meu pau ficou duro instantaneamente. Voltei-me para a minha


esposa e coloquei minha mão de volta em sua coxa. Ela já havia
movido a bainha do vestido para que a coxa estivesse nua e ela
abriu as pernas novamente, dessa vez mais largamente.

− "Eu não tenho queixas a fazer agora", eu disse enquanto


movia a minha mão mais alto, mal tocando sua pele. Quando
cheguei mais perto de sua boceta, suas coxas estavam molhadas e
o calor vindo de sua boceta flamejante era perceptível. Mudei minha
mão para perto de sua boceta molhada e depois para longe
novamente, provocando-a. Cada vez que eu chegava perto de sua
buceta, suas pernas involuntariamente se afastavam um pouco
mais.

− "Toque-me, caralho!"

− "Você está com pressa?", perguntei.

Margarete recostou-se contra a parede da cabine novamente e


fechou os olhos enquanto eu continuava a provocá-la.

− "Eu preciso gozar muito."

− "É isso que Galvão estava fazendo com você?"

− "Sim, mas ele nunca me tocou a boceta também."

Mudei meus dedos para sua boceta e encontrei seu clitóris


assim que ela disse isso. Eu lentamente circulei seu clitóris com o
dedo enquanto falava com ela.

− "Mas você queria que ele tocasse sua boceta, não é?"

A respiração de Margarete estava vindo em suspiros curtos e


silenciosos agora.

− "Sim, eu gostaria que ele tivesse me feito gozar bem naquele


banco do bar."

− "Bem no banco?"

Eu puxei minha mão novamente como se estivesse chocado.


Os olhos de Margarete se abriram e ela me lançou um olhar
suplicante.

− "Maldito", ela disse calmamente para que ninguém nos


escutasse. "Eu te disse que se você fizesse isso de novo, eu
acabaria isso eu mesma."

Margarete deslizou a mão por baixo da mesa e no colo. Fiquei


chocado ao vê-la tocando seu clitóris bem na mesa. Definitivamente
não era assim que ela normalmente agia, mas ela estava gostando.

− "Você acha que o jovem casal daquela mesa sabe que você,
uma bela e sofisticada senhora sentada nesta mesa, está tocando a
boceta no meio deste restaurante?", perguntei. "Ou aquele grupo de
empresários, eu garanto que eles adorariam ter você espalhando a
vagina em sua mesa, esfregando sua boceta molhada para eles
enquanto eles puxavam seus pênis para fora e se masturbavam
para você."

− "Oh, sim!" Margarete murmurou silenciosamente.

Sua mão livre estendeu a mão para agarrar minha mão e


apertou com força quando seus quadris começaram a balançar para
frente e para trás um pouco.

− "Eu gozaria com todos eles", ela gemeu.

− "Oh oh", eu disse: "O garçom está vindo de novo."

− "Pelo amor de Deus!" Margarete disse e soltou sua mão e


moveu seu cotovelo para o topo da mesa para que ela pudesse se
inclinar um pouco para frente e colocar o queixo na mão e sorrir
docemente para o garçom. A outra mão ainda estava no colo,
movendo-se devagar e com firmeza agora.

− "Tudo bem por aqui?", perguntou o garçom.

Ainda sorrindo, minha esposa olhou para ele e disse:

− "Eu só vou terminar e depois vamos embora. Agradeço por


uma refeição maravilhosa."

− "Bem, aproveite a sua noite", ele disse novamente quando se


virou para sair. Tenho certeza de que ele não sabia o que estava
acontecendo embaixo da mesa, mas certamente estava interessado
em minha esposa.

− "Você gostaria que eu terminasse isso para você?", perguntei.

− "Você já teve sua chance. Agora pode apenas sentar e


assistir, e se preparar para quando voltarmos ao hotel." ela avisou.

Ela, então, estendeu a mão e pegou sua bebida e tão


indiferente quanto possível tomou um gole enquanto se espremia
debaixo da mesa. A mão dela agarrou o copo e os nós dos dedos
ficaram brancos enquanto ela apertava com força para manter o
foco no que estava fazendo com a boceta molhada. Seus olhos
estavam abertos e sua boca se abriu enquanto sua mão trabalhava
com força em seu colo.

− "É melhor você tomar um gole da bebida a menos que você


queira que as pessoas saibam o que você está fazendo", eu disse.
Minha voz a trouxe de volta para a realidade e aparentemente
quebrou sua concentração.

− "Se você apenas ficasse quieto, eu poderia terminar e


poderíamos sair daqui!" ela disse.

Margarete tomou um gole de sua bebida e olhou em volta.


Ninguém parecia estar particularmente interessado no que ela
estava fazendo, embora eu com certeza estivesse.

Meu pau estava vazando pré-esperma e eu tinha certeza que


eu teria uma mancha molhada em minhas calças por assistir este
show muito sexy acontecendo bem na minha frente.

Os quadris de Margarete estavam se movendo novamente


enquanto ela continuava a segurar sua bebida e observar os outros
clientes do restaurante para ver se alguém estava olhando para ela.
Todo mundo estava envolvido em suas próprias conversas e
pareciam alheios ao show erótico de Margarete.

Todos, exceto o garçom. Ele estava removendo pratos das


mesas e, geralmente, limpando, mas estava tendo problemas, pois
estava constantemente olhando para Margarete e a observando
enquanto ela se aproximava do orgasmo.

− "Ah sim, sim, é isso, eu estou lá. Merda, merda, merda,


merda ahhhhhhh", Margarete gemeu silenciosamente quando
atingiu seu orgasmo.

Ela ficou rígida por um momento e depois relaxou devagar na


parte de trás da cabine.
− "Porra, isso foi bom."

− "Sem brincadeiras", eu disse a ela.

Margarete respirou fundo e soltou o ar lentamente, depois olhou


em volta do restaurante e bebeu o resto de sua bebida.

− "Acho melhor você me tirar daqui antes de eu ser presa, ou


antes que eu esteja pronta para uma segunda rodada."

Reunimos nossas coisas e saímos do restaurante. Foi bom que


o vestido de Margarete tivesse uma cor escura, porque tenho
certeza de que deve ter havido uma enorme mancha molhada nele.

Quando nos aproximamos da porta, o garçom emergiu do nada


e perguntou se havíamos nos divertimos hoje à noite? Ele sorriu
conscientemente enquanto segurava a porta para nós.

Sem pestanejar, Margarete disse:

− "Claro que sim. E eu pretendo voltar de novo."

Deixamos o garçom com a boca aberta quando saímos para a


rua.

− "Cara inteligente", disse minha esposa.

Nós caminhamos de volta para o hotel.

− "Eu deveria ter deixado sua calcinha lá como uma prova. Ele
estava muito interessado em seu show."
Margarete apenas balançou a cabeça, pegou meu braço e o
puxou para o peito enquanto caminhávamos.

− "Existe qualquer outra coisa que você queira fazer hoje à


noite antes de irmos para o quarto?" eu perguntei.

− "Absolutamente não. Vamos voltar para o quarto e vou dar-lhe


a sobremesa, e é melhor você estar com fome!"

Enquanto caminhávamos, passei a mão por cima da minha


esposa, de costas, para baixo, sobre sua adorável bunda redonda,
sabendo que a calcinha que ela usava mais cedo estava no meu
bolso.

− "Você deve ter sucos escorrendo pelas pernas depois disso",


eu disse.

− "Eu posso realmente sentir isso correndo até meus joelhos.


Eu nunca fiquei assim antes. Eu acho que esguichei um pouco."

Meu pau ficou mais duro de novo, se isso era possível.

Chegamos de volta ao hotel e caminhamos pelo saguão até os


elevadores. Quando passamos pelo bar, Margarete olhou para ver
se seus amigos ainda estavam lá, presumi.

− "Você quer parar e ver se Galvão está por perto para repetir a
performance?" eu a provoquei.

− "Não seja um idiota", disse ela. Mas notei que seus mamilos
endureceram quando entramos no hotel; os mamilos estavam
notavelmente colados no tecido de seu vestido.

Nós apertamos o botão para chamar o elevador e, enquanto


estávamos esperando, outro casal se aproximou para esperar
também. Minha esposa e eu entramos no elevador primeiro e nos
dirigimos para os fundos enquanto o outro casal, bem como mais
outras duas pessoas, empurravam-se para o espaço apertado entre
a gente. Eu me encostei na parede dos fundos do elevador
enquanto Margarete se movia na minha frente para dar espaço para
as outras pessoas.

Quando o elevador começou a se mover, senti sua mão se


aproximar e agarrar meu pau duro através das minhas calças. Ela
estava insaciável naquela noite e eu gostei disso.

Eu pensei que ela iria apenas me provocar um pouco, mas ela


rapidamente encontrou meu zíper e lenta e silenciosamente puxou
para baixo. Ela estava conversando com um dos outros casais no
elevador enquanto sua mão alcançava minhas calças e encontrava
meu pau ingurgitado.

Eu pensei que ela ia puxar para fora para todos verem, mas ela
apenas deixou sua mão em volta do meu pau, puxando suavemente
quando o elevador parou brevemente no 9º andar. Um dos casais
desceu e as portas se fecharam quando começamos a subir de
novo, mas abruptamente paramos no 11º andar. Margarete disse
boa noite para o último casal quando saíram do elevador.

Eu balancei a cabeça educadamente, eu acho, enquanto


Margarete ainda tinha a mão dela batendo no meu pau. Quando a
porta do elevador se fechou, ela rapidamente se virou para mim, me
beijou e tirou meu pau da minha calça. Ela puxou duro e rápido o
meu pau e eu pensei que ia gozar, mas o elevador balançou para
parar no nosso andar. Margarete se virou para que eu pudesse
colocar meu pau de volta na calça. Eu estava puxando meu zíper
quando as portas se abriram e um casal mais velho, esperando o
elevador, olhou para dentro. Eu apenas sorri timidamente e passei
por eles no corredor e em direção ao nosso quarto.

− "Você está uma esposa safada hoje à noite, não está?"

− "Apenas espere", ela disse.

Ela tinha a chave do quarto nas mãos quando chegamos à


porta do nosso quarto e ela a abriu.

Eu mal havia entrado pela porta quando ela me agarrou, me


beijou com força e me empurrou para a cama. Ela virou as costas
para a cama logo quando chegamos e me empurrou para trás na
cama. Eu mal tinha caído sobre os lençóis quando ela pulou em
cima de mim e tirando o vestido fora, subiu pelo meu corpo até que
a vagina molhada estava diretamente sobre o meu rosto.

− "Olha a sobremesa aqui...", disse ela. "Agora coma!"

E eu comi. Sua vagina estava literalmente pingando com seus


sucos. Eu lambi seus lábios e retirei aquela umidade. Então, movi
até que eu alcancei seu clitóris com a minha língua.

− "Oh sim, caralho", ela soluçou.


Eu continuei a lamber a boceta e alternadamente chupar seu
clitóris ingurgitado até que ela agarrou minha cabeça, apertou suas
pernas e aterrou meu rosto em sua vagina.

− "Sim, sim, eu estou chegando lá, sim, caralho me foda assim!"

Suas costas arquearam quando ela gozou, inundando meu


rosto com mais suco.

Eu deixei ela se acalmar e, então, comecei a me afastar, como


ela geralmente gosta que eu faça. Mas desta vez ela puxou minha
cabeça de volta para sua boceta gotejante e a moeu na minha cara
novamente.

− "Não pare, por favor, não pare", ela implorou.

Eu continuei a trabalhar em seu clitóris, rolando com a minha


língua e depois chupando com a minha boca. Eu achava que ia me
afogar no suco que saía da boceta dela. Um outro orgasmo foi
rapidamente subindo através de seu corpo enquanto ela montava
meu rosto, seus quadris resistindo descontroladamente enquanto
ela segurava minha cabeça firmemente em sua boceta fumegante,
sua boca produzindo uma torrente de obscenidades.

− "Sim, foda, coma essa boceta, me foda, caralho, foda, foda,


corno, foda!"

Ela estava gritando enquanto arqueava novamente em outro


orgasmo. Seu corpo rígido enquanto seus músculos se esticavam
através de sua explosão. Seus quadris ainda estavam batendo
contra o meu rosto quando ela apertou as pernas em volta da minha
cabeça. Eu estava desamparado. Agarrei os seios dela através do
vestido (que ela estava com muito tesão para tirar) e segurei os
seios até os tremores começarem a diminuir.

Assim que eu estava pensando que poderia tirar a cabeça do


meio das pernas dela, ela começou a mover os quadris novamente.

− "Porra, eu ainda não terminei", disse ela.

Suas pernas novamente começaram a apertar minha cabeça.


Desta vez, os orgasmos começaram pequenos, mas rapidamente, e
cada um seguiu o último, enquanto eu comia aquela boceta por
mais dez minutos.

Seus quadris estavam batendo mais forte a cada novo orgasmo


e sua respiração era irregular e quente. Logo suas mãos voltaram
para a minha cabeça e ela estava esfregando a boceta no meu rosto
novamente. Eu nunca a tinha visto assim antes. Ela estava indo em
direção a outro orgasmo gigante quando ela começou a falar
novamente.

− "Sim, é isso, aí está, está vindo, ooh, foda, me lambe porra,


lambe, assim... assim... me fode!"

E foi aí que começaram os gritos. Isso tudo era novo para nós.
Ela nunca tinha verbalizado tanto antes. Tenho certeza de que
alguém no quarto ao lado estava pensando em chamar a gerência
do hotel. Até que, finalmente, Margarete ficou rígida novamente
arqueou as costas, jogou a cabeça para trás e soltou um grito
silencioso. Seus quadris continuaram a balançar e ela me segurou
firme por mais um minuto. Em seguida, de repente, completamente
relaxada ela caiu para frente, ofegante como se tivesse acabado de
correr uma maratona. De fato ela tinha corrido uma maratona, por
assim dizer.

Depois de um momento para recuperar o fôlego, ela se moveu


lentamente até que ficamos cara a cara com ela ainda no topo.

− "Uau", eu disse. "A partir de hoje eu vou encontrar um homem


estranho para esfregar suas coxas todas as noites."

Ela ainda estava recuperando o fôlego quando se afastou da


cama, puxou o vestido sobre a cabeça e tirou o sutiã deixando os
lindos seios caírem livres. Seus mamilos estavam duros como
pedras e ainda havia umidade escorrendo por suas pernas.

− "Tire as calças, agora!" ela ordenou.

Margarete agarrou meu cinto e começou a soltá-lo


freneticamente. Eu tentei desfazer os botões da minha camisa, mas
minhas mãos não funcionavam. Margarete estava fazendo um
trabalho melhor e tinha minhas calças abaixadas ao redor dos meus
tornozelos em um momento. Meu pau saltou livre, em pé, alto e
pronto.

Vendo isso Margarete moveu-se rapidamente para o meu corpo


novamente e quando sua boceta atingiu meu pau, ela afundou-se
sobre ele e tomou todo o comprimento do meu pau em sua boceta
ensopada no primeiro impulso. Ela continuou a me foder como se
estivesse pegando fogo. Dirigindo de volta para o meu pau e
moendo seus quadris em mim para ter certeza que ela tinha meu
pau inteiro dentro de sua flamejante vagina.

Margarete estava absolutamente selvagem, falando coisas


sujas, empurrando as tetas dela em meu rosto para que eu pudesse
chupar seus mamilos e montar meu pau como se ela nunca tivesse
tido outro. Não preciso dizer que os eventos da noite me prepararam
para gozar muito rapidamente e Margarete percebeu isso quando
comecei a recuar mais.

− "Espere por mim", ela implorou.

− "Estou tentando", eu ofeguei.

Mas eu não consegui resistir. Eu comecei a soltar um monte de


gozo na buceta de Margarete enquanto ela tentava moer seu clitóris
contra mim para alcançar seu orgasmo, mas finalmente bateu contra
o meu peito ofegante.

− "Porra, seu corno, eu precisava desse último gozo" ela


reclamou. "Eu deveria fazer você me lamber e me fazer gozar
novamente."

De onde todas essas ideias estavam vindo, eu não sei, porque


era tudo novo em nossa vida sexual, mas eu não estava
reclamando.

Eu rapidamente tirei o resto das minhas roupas e me arrastei ao


lado da minha esposa na cama. Eu estava pegando sua buceta para
acabar com ela quando ela pegou minha mão e a afastou.
− "Eu vou fazer isso sozinha", disse ela, pegando na buceta
bem depilada.

Ela começou a esfregar seu clitóris e deslizou os dedos em seu


túnel desleixado.

− "Chupe meus peitos", ela exigiu.

Mudei a minha mão para as tetas dela e comecei a massageá-


las lentamente enquanto passava a língua sobre os mamilos.

− "E você se pergunta por que não eu me incomodo que um


homem estranho tenha esfregado suas pernas em um bar...", eu
disse. "Eu gostaria que ele tivesse esfregado seu clitóris e deslizado
os dedos em sua buceta quente e fogosa."

Quando Margarete ouviu isso ela gemeu, deslizou dois dedos


em sua boceta molhada e usou a outra mão para esfregar o clitóris.

− "Eu gostaria que ele também tivesse feito isso. Eu queria que
ele mexesse comigo no banco e me fizesse gozar."

Os quadris de Margarete estavam empurrando agora como se


ela estivesse fodendo algum pênis imaginário, enquanto seus dedos
trabalhavam sua magia dentro dela. Ela estava gemendo e ofegante
e quando seu orgasmo chegou, ela levantou os quadris da cama e
ficou rígida novamente enquanto acariciava o clitóris. Ela se
manteve nessa posição até que seu orgasmo começou a diminuir e
depois caiu de volta na cama, sua respiração irregular enquanto
voltava lentamente ao normal.
Eu tinha parado de lamber suas tetas e só assisti o show
enquanto ela gozava. Quando a respiração dela diminuiu, ela se
virou para mim e sorriu.

− "Porra, isso foi muito bom!"

− "Você está me dizendo!" eu respondi. "Eu vou colocar outros


caras em sua vida se é isso que acontece."

− "Da próxima vez é melhor você estar pronto porque eu vou


esperar que você faça um trabalho melhor para cuidar das minhas
necessidades. Eu vou querer ser fodida muito e bem fodida. E
provavelmente mais de uma vez. Entendeu?"

− "Entendi", eu respondi

Ela se virou, de repente com sono e se mexeu de volta para


mim quando adormeceu.

Na próxima vez, pensei, eu não posso esperar!

Acontece que eu não tive que esperar muito.


O caso da minha esposa com o
Tonho

Relato enviado ao site em 28/06/2017


Todos os direitos reservados.

Cheguei em casa de licença após 3 meses trabalhando em alto-


mar. Eu trabalho na bacia de Campos, Rio de Janeiro e volto para casa
a cada três meses.

Minha esposa, como de costume, me encontrou no aeroporto. No


caminho de casa, paramos em um barzinho. Eu pedi algumas bebidas
e nos sentamos por alguns minutos. De repente, minha esposa me
disse: "Querido, acho que devo dizer que tenho um novo comedor."

– "Oh sim, e quanto tempo isso tem acontecido?" eu perguntei.

– "Oh, eu o conheci há cerca de três meses."

– "Quantas vezes você esteve vendo ele?"

– "Quase todas as noites enquanto você esteve fora."

– "Então, o que você pretende fazer agora enquanto eu estiver em


casa?"

– "Bem, eu gostaria de continuar a vê-lo."

– "Sim, eu percebo isso. Mas quantas vezes você vai querer vê-
lo?"
– "Bem, se você não se importa eu gostaria de vê-lo, talvez duas
ou três noites por semana."

– "Entendo. Então, se eu concordar, o que você fará?"

– "Bem, espero sair com ele e depois ir ao apartamento dele e


passar a noite com ele."

– "Então, você vai deixar ele te foder três ou quatro noites por
semana."

– "Sim, claro que eu vou, você sabe como eu sou. Eu já expliquei a


ele que você não se importa que em tenha um namorado. Então ele
está esperando que eu possa dormir com ele sempre que eu quiser."

– "OK, se é isso que você quer fazer, tudo bem", eu disse.

– "Bom, eu sabia que podia confiar em você."

Saímos do bar e continuamos nosso caminho para casa. No final


do dia, minha esposa me disse: "Prometi telefonar para o Tonho para
perguntar a ele se eu poderia encontrá-lo hoje à noite. Eu disse a ele
que você poderia gostar de conhecê-lo e que eu telefonaria para ele e
o deixaria saber o que estava acontecendo. Então, o que você acha?"

– "Então, você quer que eu encontre seu comedor?"

– "Sim, eu acho que seria legal, todos nós poderíamos tomar uma
bebida juntos."

– "Sim. OK, mas o que acontecerá no final deste encontro?"

– "O que você espera? Eu vou passar a noite com ele."


– "Você estava com ele ontem à noite?"

– "Sim, eu estava. Mas hoje é quinta-feira, e eu sempre passo as


noites de quintas-feiras com ele."

– "Ele te fodeu ontem à noite?"

– "Sim, claro, ele me fode quase todas as noites quando ele tem a
oportunidade."

– "E você? Você gosta de ser fodida com tanta frequência?" eu


perguntei a ela.

– "Sim, eu gosto, ele é muito bom nisso. Eu sempre gozo pelo


menos duas vezes quando ele me fode."

– "OK, ligue para ele e marque a hora em que vamos encontrá-lo."

Minha esposa pegou o telefone e discou um número: "Olá Tonho,


eu contei a Basílio sobre você, então você pode nos encontrar naquele
barzinho de costume às 19 horas."

Ela ouviu enquanto ele dizia algo para ela e disse: "Quando
sairmos do bar, eu vou passar a noite com você. Eu já combinei isso
com Basílio. Eu disse a ele como você é bom na cama e como você
sempre me faz gozar, então ele sabe exatamente o que está
acontecendo."
Mas tarde, à noite, estávamos esperando no salão do bar. Eu
estava observando atentamente enquanto pessoas diferentes entravam
por lá. Eu estava esperando para ver como seria este novo amante da
minha esposa. De repente minha esposa disse: "Ali está ele";

Eu olhei para frente para ver o cara se aproximar da nossa mesa.


Ele tinha cerca de 45 anos e estava um pouco acima do peso. "Deve
ser bom em alguma coisa", pensei comigo mesmo.

Quando ele chegou à nossa mesa, minha esposa nos apresentou.


"Basílio, esse é Tom, meu novo comedor. Tom, este é Basílio, meu
marido."

Acho que nós dois ficamos um pouco embaraçados, mas Maura


não se incomodou nem um pouco com essa situação incomum e disse:
"Você pode ir comprar a cerveja, Tom".

Imediatamente eu notei que algumas pessoas nos deram alguns


olhares engraçados e eu percebi que eles provavelmente sabiam que
Tonho estava tendo um caso com minha esposa.

Nós tomamos umas bebidas e, então, na saída do bar, minha


esposa me disse:

– "Querido, agora Tom e eu estamos indo para o apartamento


dele. Você pode me pegar lá por volta das 7 e 30 da manhã?"

– "Bem, eu poderia se soubesse onde é o apartamento", eu


respondi.

– "Não tem problema, nós podemos mostrar a você onde é". E


então nós três fomos até o apartamento de Tom. Do lado de fora, antes
de entrar, minha esposa me disse:

– "OK amor, Tonho e eu vamos transar agora. Não se esqueça de


me pegar amanhã pela manhã."

Na manhã seguinte, eu estava sentado do lado de fora do


apartamento de Tom no meu carro. Minha esposa demorou a deixar o
apartamento do comedor. Após cerca de 20 minutos, a porta se abriu e
Maura saiu parecendo muito excitada e incomodada.

– "Eu sinto muito que você teve que esperar", disse ela. "Mas eu
estava pronta para sair quando Tom me arrastou de volta para a cama
e me fodeu novamente. Eu não teria me importado tanto, mas ele me
fodeu três vezes na noite passada, e então quando nós acordamos
esta manhã, ele me fodeu novamente. Mas ele ainda não teve prazer
suficiente. Então, me desculpe, mas levou muito tempo até que ele
gozasse pela última vez."

– "Então você está dizendo que ele acabou de gozar com você há
alguns minutos atrás."

– "Sim, certamente não mais do que dois ou três minutos atrás. Eu


estou toda molhada e pegajosa. Eu acho que quando ele soube que
você estava esperando por mim aqui, do lado de fora, no carro o
excitou".

Então, ela separou suas pernas e disse:

– "Vá, sinta minha calcinha, ela está encharcada".

Eu deslizei minha mão entre suas pernas. Quando minha mão


alcançou sua buceta ela estava toda molhada e pegajosa. Tonho tinha
realmente acabado de gozar dentro dela. Eu retirei minha mão e cheirei
meus dedos, havia um forte cheiro de esperma.

Continuamos assim por mais de uma semana. Minha esposa


encontraria Tonho e passaria a noite com ele. Então, de manhã, eu iria
buscá-la do lado de fora do apartamento dele. Frequentemente, ela
chegava atrasada quando ela saía do apartamento. A razão pela qual
minha esposa se atrasava ao deixar o apartamento de Tonho era
sempre a mesma. Ele sempre insistia em ter uma última foda enquanto
eu estava esperando do lado de fora.

Então, um sábado à noite minha esposa me disse que estávamos


indo juntos para encontrar Tonho. Mais uma vez fomos àquele
barzinho, pois haveria música ao vivo naquela noite. Mais uma vez,
muitas pessoas estavam nos observando, obviamente, eles sabiam
sobre Tonho e minha esposa e estavam perplexos que todos nós
parecíamos ser bons amigos. No final da noite, quando todos estavam
bebendo bastante, ouvi uma voz dizer:

– "Ele deve ser estúpido se não percebe que Tonho está transando
com Maura há meses. Todo mundo aqui sabe tudo sobre esses dois."

Quando saímos, fomos até o apartamento de Tonho. Eu estava


esperando que minha esposa dissesse boa noite e entrasse com seu
amante. Mas, então, eu tive uma surpresa quando Tonho me perguntou
se eu gostaria de tomar uma bebida.
Uma vez lá dentro, Tonho serviu bebidas para todos nós. E então
ele se sentou ao lado de minha esposa no sofá, colocou o braço em
volta dela e então eles começaram a se beijar. Os beijos se tornaram
mais e mais apaixonados, e então ele começou a apertar e brincar com
os seios da minha esposa. Não demorou muito para ele desfazer os
botões da blusa da minha esposa e eu o vi soltar o sutiã. Depois disso,
ele começou a beijar seus seios. Ela estava começando a ofegar, e em
poucos instantes ele deslizou a mão entre as pernas dela. Maura
respondeu acariciando a protuberância já evidente nas calças de
Tonho.

Então ele disse para minha esposa: "Tire sua calcinha".

Rapidamente ela se levantou e removeu não apenas a calcinha,


mas também todas as suas roupas. Depois, completamente nua,
deitou-se no sofá, sem mais hesitação. Tonho também tirou todas as
suas roupas. Seu pênis já estava ereto, e parecia ter pelo menos 20
centímetros de comprimento e também era bastante grosso. Lembrei-
me de pensar, quando o conheci, que deveria haver algo mais nele do
que apenas os olhos; pois agora eu sabia o que era.

Minha esposa abriu as pernas e Tonho não perdeu tempo em subir


em cima dela. Com uma mão ele tateou a vagina da minha esposa,
com a outra mão ele esfregou seu pênis por alguns segundos para ter
certeza de que estava totalmente ereto. Então, ele começou a esfregar
seu pênis contra os lábios da vagina de Maura e ela abriu as pernas
ainda mais. E enquanto eu assistia fiquei duro quando Tonho,
rapidamente, empurrou seu pau duro dentro dela.

A princípio, os dois mal se moviam, e então, aos poucos, ele


começou a foder minha esposa, bem devagar no começo, entrando e
saindo, entrando e saindo. Eles continuaram por mais alguns minutos.
Mas, então, ele começou a se mover mais rápido. Mais alguns minutos
se passaram e mais uma vez ele começou a mover-se ainda mais
rápido, agora ele estava fodendo minha esposa com muita força. Ela
estava começando a ofegar e envolveu suas pernas ao redor das
costas de Tonho, e eu vi suas mãos agarrando suas nádegas,
puxando-o para ela a cada estocada. Em pouco tempo, a ação se
tornou frenética, minha esposa estava gritando de prazer enquanto
Tonho empurrava seu pênis duro para dentro dela. Todo o tempo que
ele estava transando com ela, eles estavam se beijando, beijos
molhados, línguas dentro da boca um do outro até parecerem que eles
estavam tentando comer um ao outro. Mais rápido e mais rápido, ele
fodeu minha esposa até que, eventualmente, ele começou a grunhir e
com ela gritando e gemendo, os dois gozaram juntos. Quando
terminaram, Tonho virou-se para mim e disse:

– "Vá pegar algumas cervejas, Basílio", disse Tonho, enquanto


eles se desembaraçavam.

Peguei as cervejas e as levei para onde minha esposa e seu


comedor estavam sentados. Ambos estavam nus e não mostravam
desejo de se cobrir. Nós nos sentamos conversando por alguns
minutos, então minha esposa começou a esfregar o pau de Tom, ela
tinha a mão direita em torno dele e enquanto ela o estimulava, ele
lentamente começou a ter uma outra ereção. Por fim, ele estava
totalmente ereto.

Minha esposa se levantou e se posicionou sobre onde ele estava


sentado. Então ela lentamente posicionou-se, de modo que a sua
nádega estava apenas tocando o final do pênis. Ela segurou o pênis
dele novamente para direcioná-lo na posição certa e, em seguida,
abaixou-se lentamente para ele. Uma vez que ela conseguiu que o
pênis a penetrasse, ela empurrou de vez para baixo rapidamente até
que o pênis de Tonho estava bem dentro dela. Então, ela começou a se
mover lentamente para cima e para baixo. Ela estava empurrando com
força cada golpe para baixo para que o pênis a penetrasse
profundamente. Tonho estendeu a mão e pegou seus seios, apertando-
os e puxando seus mamilos enquanto ela continuava a subir e a descer
nos movimentos.

Isso continuou por um tempo, ela estava de joelhos de costas para


ele enquanto continuava a deslizar para cima e para baixo em seu
pênis. De repente, ele se levantou e a empurrou para frente, tudo em
um movimento único, e então, sem se afastar, ele tinha minha esposa
em suas mãos de joelhos e estava transando com ela de 4.

Ele a fodeu por cerca de meia hora. Enquanto ele a empurrava os


seios de Maura começaram a balançar no compasso dos impulsos.
Quando ele empurrou mais forte e mais rápido, os seios também
balançaram mais rápido até que, com Maura ofegando, gemendo e
eventualmente gritando em voz alta, ele fodeu-a muito rápido e duro
por alguns minutos até que ele gozou nela novamente.

Quando recuperaram o fôlego, minha esposa disse:

– "Tudo bem, vamos todos para a cama", e assim que chegamos


na cama, Tonho agarrou-se a ela novamente. Tonho fodeu minha
esposa pelo que parecia uma eternidade, e assim por diante, não se
movendo muito rapidamente, mas apenas naquele movimento lento.
Ele finalmente começou a se mover mais rápido mais uma vez e minha
esposa começou a ofegar, ambos completamente nus.
Tonho colocou seus braços sob as pernas dela e as afastou para
cima de modo que seus joelhos tocassem seus ombros. Suas mãos
agarraram suas nádegas e ele começou a foder muito forte. Ela
começou a gemer novamente, enquanto ela envolvia as pernas ao
redor dele e o beijava apaixonadamente. Eles continuaram por mais
alguns minutos e, então, com ele grunhindo e minha esposa gritando,
eles pareceram chegar o clímax simultâneo mais uma vez.

Por alguns minutos eles colocaram seus corpos ainda


entrelaçados, e de repente minha esposa me disse:

– "Eu acho que deve ser a sua vez agora."

Eu tinha permanecido em estado de ereção mais ou menos


permanente desde que eles começaram a transar no sofá. Por isso, eu
estava ansioso para aliviar a tensão. Eu me virei para minha esposa e
começamos a nos beijar. Então, quando eu estava prestes a ficar em
cima dela, ela disse:

– "Espere, eu quero gozar antes de você me foder".

– "Mas você sempre não goza quando eu te fodo?"

– "Talvez, mas desta vez quero ter certeza. Então você vai ter que
me chupar antes".

Então, sem esperar pela minha resposta, ela subiu em cima de


mim e, de repente, ela apareceu com a vagina sobre o meu rosto. Eu
toquei o interior de suas coxas e elas estavam todas molhadas e
pegajosas. Nós tínhamos mantido a luz acesa durante a transa e eu
podia ver que a sua nádega estava pingando, seus pentelhos brilhando
com o esperma de Tonho.
– "Venha, você sabe o que eu gosto", ela me disse ao mesmo
tempo em que pressionava a vagina para baixo no meu rosto.

Eu não tinha alternativa, então enfiei minha língua nela, naquela


vagina molhada e pegajosa, cheia do esperma de Tonho. Mas eu sabia
que se eu quisesse transar com ela eu teria que fazê-la gozar assim.
Então, comecei a fazer o trabalho; logo encontrei seu clitóris e comecei
a lamber e morder. Então eu deixei a minha língua tão dura quanto
possível e empurrei para dentro dela. Depois de cerca de 10 minutos
desta atividade, ela começou a ofegar e a gemer. Redobrei meus
esforços e logo fui recompensado quando suas coxas apertaram minha
cabeça e ela gritou em voz alta. Ela então se contorceu um pouco e,
eventualmente, rolou para fora de mim e ficou apoiada nas mãos e nos
joelhos. Ela se posicionou de modo que pudesse alcançar o pênis de
Tonho e, enquanto eu observava, ela levou o pênis dele à boca e eu
rapidamente a montei por trás. Então, comigo transando com ela, ela
chupou entusiasticamente o pau de Tonho. Não demorou muito e
enquanto Tonho gozava na boca de minha esposa querida (e isso
realmente me excitou), eu com alguns empurrões frenéticos gozei
dentro dela.

Finalmente, todos nós fomos dormimos. Mas quando acordei na


manhã seguinte, logo percebi que Maura já estava em cima de Tonho.
Ela tinha montado sobre ele e colocado seu pênis dento dela (ou
permitido que ele a penetrasse, não sei ao certo).

Mas o que quer que tenha acontecido antes de eu acordar, ela


estava em cima dele e ele estava transando com ela novamente. O que
realmente me excitou para além do fato de que esse outro cara estava
transando com minha esposa, era o fato de que ela queria que ele
transasse com ela e estava realmente gostando de ser fodida. Eu
poderia dizer pela expressão no rosto dela o quanto ela estava
gostando. Seus olhos estavam fechados e ela parecia quase extasiada
quando ele empurrou o pênis para dentro dela e ela com igual
entusiasmo empurrou para baixo para encontrar as estocadas.

Ele mantinha as duas mãos nos seios da minha esposa,


apertando-os e puxando seus mamilos e, quando ele beliscou e puxou
mais forte em seus seios, ela começou a gemer. Então ela puxou a
cabeça dele para baixo e eles começaram a se beijar, suas línguas
cada uma sondando profundamente as outras bocas.

Agora ele estava fodendo minha esposa com mais força, mais
rápido e à medida que o ritmo de suas estocadas aumentava, também
aumentava a intensidade de seus beijos. Com as bocas abertas, eles
se beijaram e a porra ficou realmente selvagem seus corpos batendo
juntos, as mãos mais uma vez em torno de suas nádegas puxando-o
profundamente para dentro dela.

Pareceu durar por muito tempo e, no final, minha esposa estava


gritando:

– "Tom, Tom, oh Tom, eu te amo", enquanto ele gozava dentro dela


novamente.

Na noite seguinte eu e Maura ficamos em casa e tivemos uma


noite tranquila.
Mas nas três noites seguintes minha esposa passou com seu
comedor. Nós o encontraríamos no bar e tomaríamos algumas bebidas,
depois iríamos para o apartamento dele, ela me daria um beijo na
bochecha, diria boa noite e depois, com os braços um ao redor do
outro, desapareceriam em seu apartamento.

Todas as manhãs eu tinha que estar lá para pegar minha esposa


depois que ela tivesse passado a noite sendo fodida por um outro
homem.

E na noite seguinte todos nós saímos novamente. Mas desta vez


eu fui novamente convidado a me juntar a eles, e as coisas seguiram o
mesmo padrão da primeira vez. Com uma diferença: enquanto Tonho
estava pegando as bebidas, minha esposa me disse:

– "Você terá que apenas assistir esta noite. Tom não se importa
que você esteja nos observando, mas da última vez ele não ficou muito
interessado em ver você me fodendo. Então, hoje, apenas nos
observe, mas sem me tocar. Vou deixar você se divertir quando
chegarmos em casa, amanhã pela manhã."

Tonho voltou e imediatamente começou a foder com minha


esposa, beijando, acariciando seus seios. Ela pegou seu enorme e
volumoso pênis e começou a chupá-lo, a cabeça primeiro e, depois,
subindo e descendo de modo que o pênis deslizava para dentro e para
fora de sua boca. Não demorou muito e logo ele agarrou com força a
cabeça da minha esposa e eu vi o pênis dele tremer enquanto ele
gozava na boca de Maura. Enquanto ele gozava, ela continuou
chupando seu pau finalmente engolindo a maior parte do esperma.
Mas eu pude ver um pouco dele escorrendo pelo queixo dela e caindo
em seus seios nus.
Ele sussurrou algo para ela, ela olhou para mim e disse:

– "Tonho e eu estamos indo para a cama agora, mas não


queremos que você venha conosco. Ele me quer só para ele e para
que possamos realmente relaxar e possamos gozar sem você assistir."

Em seguida, eles entraram no quarto e fecharam a porta. Em


poucos minutos a cama começou a ranger e eu sabia que Tonho
estava fodendo com minha esposa novamente. Continuou por horas.
Lentamente no começo, mas gradualmente ficando cada vez mais
rápido até que eu ouvi a voz da minha esposa gritando: "Tom, Tom,
foda-me, foda-me mais forte, caralho ooh Tonho, eu estou gozando".

Então, houve silêncio por um tempo, mas não por muito tempo,
pois a cama começou a ranger novamente. E rangeu por um longo
tempo, tanto tempo que adormeci no sofá da sala.

Mais tarde minha esposa me acordou:

– "Entre no quarto. Tonho quer me foder de novo antes de irmos


para casa e, dessa vez, ele quer que você assista enquanto ele faz
tudo comigo". Em seguida ela deitou-se na cama

– "Abra suas pernas para mim", Tonho a instruiu.

Obedientemente minha esposa abriu as pernas para ele.

– "Abra mais amplo." E ela abriu as pernas o mais largo possível.

– "Agora, puxe suas pernas para trás… é isso… joelhos até


tocarem seus ombros. Agora me diga o que você quer que eu faça com
você."
– "Tonho, você vai me foder de novo?", perguntou minha esposa.
"Eu quero que você me foda com força, eu quero sentir seu pau dentro
de mim e eu quero que você me foda até eu gozar, então eu quero
sentir sua porra quente esguichando dentro de mim."

Ele se ajoelhou entre as pernas da minha esposa e disse:

– "Ok, então coloque-o para mim", e minha esposa pegou o pau e


o guiou entre os lábios de sua vagina.

– "Agora empurre, empurre com força, meta o mais fundo que


puder."

Então, ele a obedeceu. Ele fodeu minha esposa por quase uma
hora, lentamente no início, em seguida, acelerando até que ele estava,
obviamente, à beira de gozar, e por isso desacelerou novamente. Às
vezes ele quase parava, mal se mexendo.

Era óbvio para mim que ele estava esperando até as coisas
esfriarem. Ele queria foder minha esposa o maior tempo possível,
então parando quando ele estava perto de gozar, ele esperaria e
começaria para fodê-la novamente. Desta forma, ele poderia fazer isso
durar por um longo tempo, fodendo minha esposa, em seguida,
diminuindo ou parando e, em seguida, começando de novo fazendo a
mesma coisa uma e outra vez.

Enquanto isso, minha esposa estava realmente gostando dessa


performance, pois várias vezes ela gemeu e gritou e era óbvio que ela
teve vários orgasmos. Eventualmente, é claro, até mesmo Tonho
chegou ao ponto em que ele realmente tinha que gozar. Então, ele
ficou muito louco e fodeu minha esposa com muita força, quase
freneticamente no final, até que ele finalmente gozou de novo.
Aventura Negra de Andréa

Relato enviado ao site em 10/11/2018


Todos os direitos reservados.

Quando isso aconteceu, eu estava casado com Andréa há cerca


de dez anos.

Andréa era uma típica coroa suburbana, cerca de 1,65 m de altura,


bastante gostosinha e de pele clara, seios pequenos e uma bunda
pequena, mas redonda. Antes de nos conhecermos, Andréa era
conhecida como uma vagabunda total, enquanto eu só tinha estado
com outra garota antes dela. Ela parecia sentir que se tornara uma
pessoa diferente depois do casamento e tornara-se uma dona de casa.
Mas depois de tanto tempo se cansou disso e decidiu arrumar um
emprego como garçonete. Eu achei que seria bom ter um pouco mais
de dinheiro em casa, e não pensei muito sobre o assunto.

Várias vezes tive a oportunidade de ir ao restaurante onde ela


trabalhava para buscá-la. Sentava-me em uma das mesas na seção
dela e aguardava o final do expediente.

Porém, uma vez, cheguei mais cedo e sentei-me à mesa antes


que ela me notasse. Foi então que a vi sentada à mesa de uns clientes.
Ela estava sentada em uma mesa com dois jovens negros e atléticos.
Keila, uma outra garçonete, também estava lá. Eu não conseguia ouvir
o que eles estavam dizendo, mas pareciam flertar. Eu tentei não pensar
em nada, afinal era apenas uma garçonete fazendo o que toda
garçonete tem que fazer para ganhar boas gorjetas.
Ela finalmente se levantou e me viu.

− "Oi, querido", ela disse. "Você se lembra de Keila, certo? Esse é


o namorado dela, Jair e seu amigo Cristiano. Deixe-me pegar uma
bebida bem rápido."

Ela deixou a bebida para mim e disse: "Aqui está." Então ela
correu de volta para a mesa com Keila e os dois rapazes. Eu vi
Cristiano colocar a mão no joelho dela, o que fez meu coração pular,
mas um segundo depois ela se levantou e voltou para mim, com o
rosto um pouco confuso.

− "Você deveria ir até lá e dizer um 'oi', eles são muito divertidos",


ela disse baixinho.

Em seguida, acrescentou:

− "Oh, deixe-me pegar um pouco de comida para você".

Ela voltou com um hambúrguer. Comi rapidamente e saímos.

O tempo passou e eu não pensei muito no assunto. Mas não


acabou aí.

Algumas semanas se passaram depois disso. Uma noite, Andréa


estava se sentindo excitada. Ela pegou um vibrador e começou a
procurar pornografia no celular. Desde que seu desejo sexual é
geralmente maior do que o meu, isso é uma espécie de rotina para ela
se divertir enquanto eu apenas assisto ou a deixo se masturbar em
paz. Ela se deparou com um vídeo de uma garota branca fazendo uma
orgia com dois negros bem-vestidos e isso começou a excitá-la.

− "Você sabe, Keila está tentando me convencer a transar com um


cara negro", Andréa riu.

− "É mesmo? Mas ela sabe que você é casada?", perguntei.

− "Sim, ela disse que é só para ver o que eu estou perdendo, nada
romântico, um trio com ela e Jair ou talvez apenas Cristiano. Mas eu
nunca faria isso com você, não se preocupe, querido", ela me
assegurou novamente.

− "Mas você faria um trio comigo?" eu perguntei com uma risada.

− "Talvez se você fosse um cara negro bem-dotado... Estou


apenas brincando, querido, eu não faço sexo a três com ninguém, me
desculpe", disse ela.

Eu comecei a assistir o vídeo e fiquei de pau duro. Sendo eu um


homem de mente aberta, suponho, continuei a conversa:

− "Bem, você acha esse vídeo excitante?"

− "Sim, claro. Olhe para eles! Além disso, há dois deles


satisfazendo apenas uma garota. Você sabe que eu acho isso muito
excitante", ela deixou escapar.

Eu estava ainda mais ligado agora pensando nas possibilidades, e


perguntei hesitante:

− "E sobre a dupla penetração comigo e com o tal cara Cristiano


que você conheceu?"
Ela olhou para mim com uma expressão de surpresa e disse:
"Sério? Você faria isso?

− "Sim, se isso te fizesse feliz", eu disse, percebendo o que eu


acabara de oferecer, meio que me arrependendo.

− "Isso seria tão bom", ela deslizou um pouco mais para baixo nos
lençóis da cama.

Depois que ela foi dormir eu acabei indo ao banheiro para me


masturbar, e gozei muito duro. Eu estava realmente muito excitado com
a ideia de ver minha esposa com outro homem, mas desejava nunca
ter mencionado aquilo.

Uma semana se passou sem que isso fosse novamente


mencionado.

E, então, um dia Andréa chegou em casa e me disse que haveria


uma surpresa na casa de Keila se fôssemos lá. Meu coração afundou
um pouco, mas eu sabia que ela iria gostar disso, e talvez ajudasse
com a minha libido. Andréa passou muito tempo se preparando, e
acabou vestindo uns jeans justos e uma blusa de corte baixo.

Nós chegamos na casa de Keila, e Keila nos cumprimentou e me


apresentou a Cristiano. Ela parecia pensar que eu possivelmente não
viria, mas foi calorosa comigo, independentemente disso. Ela nos disse
que Jair estava esperando por ela no outro quarto, e nos disse:
"Divirtam-se!"
Eu estava bem nervoso vendo ela ir embora. Andréa parecia
ansiosa naquele momento. Ela disse:

− "Agora que eu tenho vocês dois para mim, vamos para o outro
quarto".

Nós a seguimos até o outro quarto, Andréa liderando o caminho.


Andréa fechou a porta e, em seguida, assistiu Cristiano tirar a camisa
imediatamente e disse:

− "Vamos logo começar isso." Assim que o estômago do cara ficou


à mostra Andréa beijou seu peito. Eu tirei minha camisa também.

Cristiano e eu estávamos de pé ao lado um do outro naquele


momento, e Andréa colocou as mãos em nossos estômagos para se
sustentar enquanto ela ficava de joelhos.

Cristiano e eu começamos a tirar as calças ao mesmo tempo.


Andréa moveu a cabeça na frente do meu pênis e começou a acariciá-
lo, e lambendo a cabeça por um momento, e com a mão ainda em volta
do meu pau, moveu a cabeça para começar a chupar o pau de
Cristiano. Eu a vi olhar para ele e sorrir. E, então, pegar a ponta do pau
dele em sua boca. Senti um nó no estômago, mas estava incrivelmente
excitado. Eu percebi que meu pau não tinha ficado duro ainda apesar
de estar tão excitado.

Então, Andréa balançou a cabeça por um minuto ou dois, fazendo


barulhos de sucção e chupão que eu nunca tinha ouvido ela fazer
antes. E então ela tirou as mãos dos nossos paus para desabotoar sua
calça jeans.

Eu comecei a me acariciar, eu estava tão hipnotizado.


O pau de Cristiano era obviamente muito maior que o meu, e o
meu pau, ali, diante do dele, só o fazia parecer muito maior em
comparação. Andréa começou a levantar-se e a subir na cama, tirou o
resto das roupas e jogou-as no chão. Ela deitou, olhando claramente
para Cristiano, quando ele começou a se deitar ao lado dela.

Eu fiquei lá congelado por um segundo, mas vi as pernas dela se


espalharem um pouco, e fiquei entre as pernas dela. Eu pensei em
fazer um papai-e-mamãe nela, mas quando eu comecei a me mover
um pouco, ela começou a empurrar minha cabeça na direção da sua
vagina, então eu comecei a lamber. Eu a continuei observando, meu
coração acelerado. Ela ainda mantinha a outra mão no pênis de
Cristiano, e eles começaram a se beijar. Sua pele pálida e branca
contra a pele negra daquele homem fez um contraste bastante quente.
Ele moveu a cabeça para beijar e chupar os seios dela. Depois de
alguns minutos, ela se levantou e ficou de 4.

− "Você é tão grande", disse ela, olhando para Cristiano. Em


seguida, virou-se para mim. Eu não disse nada, e então ela começou a
chupar Cristiano, enquanto eu estava lutando para pegar o meu pau
quase ainda mole. Ela deve ter percebido isso ou algo assim, e disse:

− "Que tal vocês dois mudarem de posição?"

Nós fizemos isso, e Cristiano meteu nela com facilidade, embora


ela tivesse uma expressão de um pouco de dor em seu rosto.

Ela começou a me chupar, mas como ficou claro que eu não ia


ficar duro para ela, ela simplesmente parou de se esforçar para isso. E
quando Cristiano começou a meter mais forte, ela moveu a cabeça
para baixo na cama, empurrando sua bunda com mais força contra
Cristiano.

− "Você quer um pênis negro, vagabunda?", ele disse.

Eu tentei me endurecer. E por um segundo eu senti um pouco de


rigidez. Foi quando eu tentei colocar meu pau na boca de minha
esposa, mas ela finalmente desistiu de mim e calmamente disse:

− "Você pode apenas assistir ele me foder."

Fiquei envergonhado ao ouvir isso.

− "Sua esposa tem um rabo quente", me disse Cristiano. Eu


apenas ri de acordo.

Sentei-me na beira da cama tentando não ficar no caminho dos


dois, e passei a me masturbar.

Andréa teve um orgasmo alto enquanto estava na posição de 4, e,


depois, mudou para papai-e-mamãe. Ela disse:

− "Dê para mim!"

− "Me diga que você quer pau preto", Cristiano exigiu.

− "Eu quero pau preto! Eu quero todo o seu pau preto", ela
respondeu.

Ela gozou uma ou duas vezes mais. Ela já tinha tido o suficiente e
estava ficando com a boceta esfolada (suponho), e começou a dizer:

− "Eu quero o seu gozo, Cristiano."


Isso foi muito mais do que eu jamais tinha feito com Andréa, eu
percebi. Cristiano finalmente puxou para fora e pairou sobre o rosto
com seu enorme pênis, e meteu na boca da minha querida esposa. Ela
ansiosamente pegou tudo e engoliu, e chupou por um tempo, mesmo
depois disso.

Depois disso, eles foram direto para o chuveiro juntos. Enquanto


eles estavam lá, eu finalmente me tornei durão e me masturbei e meu
gozo veio mais forte do que nunca.

Cristiano disse:

− "Foi divertido, mas tenho que verificar se Jair está pronto. Temos
trabalho amanhã."

Andréa interrompeu:

− "Você precisa de uma carona? Nós vamos deixá-lo em casa."

Cristiano respondeu:

− "Sim, se vocês não se importam."

− "Claro, isso não é problema", acrescentei, apesar deles olharem


um para o outro.

Andréa despediu-se de Keila e saímos. Cristiano entrou no banco


de trás do carro, e Andréa deu uma risadinha e entrou atrás com ele.

Cristiano me deu o endereço para colocar no GPS. Assim que


começamos a nos mover, pude ver Cristiano tentando esconder um
enorme sorriso. Então pude ver a cabeça de Andréa subindo e
descendo no colo dele. "Você é tão incrível", disse ela. Cristiano riu
disso.

Chegamos ao destino bem a tempo de ele terminar de gozar na


boca de minha esposa safada, e ela brincando: "Eu te daria um beijo
de boa noite, mas..."

− "Não se preocupe com isso", Cristiano riu e saiu.

Andréa ficou muito satisfeita com tudo aquilo.


Eu acho que estou me tornando
viciado!

Relato enviado ao site pelo marido em 22/01/2018


Todos os direitos reservados.

Lani, minha linda e gostosa esposa, murmurou algo ao entrar


pela porta de nossa casa pouco antes do amanhecer. Ela,
geralmente, chegava em casa por volta da meia-noite ou 1 hora da
madrugada sempre que ia visitar Miguel, seu comedor. Mas desta
vez chegara muito tarde.

Ela sabia que eu sempre a esperava para poder ouvir tudo


sobre suas aventuras sexuais, antes de fodê-la eu mesmo. Hoje à
noite (ou devo dizer, esta manhã) ela estava um desastre. Sem
maquiagem, cabelo bagunçado, roupas desarrumadas e um olhar
vidrado em branco nos olhos dela.

− "Como foi a transa?", perguntei.

− "O quê?" ela murmurou. "Oh, você quer dizer a surpresa que
Miguel planejou para mim. Foi uma surpresa tudo boa! Tudo
começou quando cheguei ao local do encontro. Havia uma grande
limusine preta esperando. Miguel já estava lá. O motorista saiu e
deu a volta para abrir a porta para mim. Você deveria ter visto o
rosto de Miguel quando ele me viu no meu vestido vermelho com
aqueles scarpins de salto fino. Como você também gosta", ela
adicionou.
− "Eu escolhi, você não se lembra?" eu lembrei a ela.

− "Sim, querido, eu me lembro de como você não conseguia


tirar as mãos de mim enquanto eu tentava me arrumar. Miguel me
elogiou dizendo o quanto eu estava elegante e me disse que ele
gostava do jeito que eu tinha meu cabelo puxado atrás da minha
cabeça."

− "Você parecia uma princesa, minha princesa", eu sussurrei.

− "Miguel também pensou assim", ela murmurou. "Seus olhos


estavam bem abertos quando ele estendeu a mão para mim. O
motorista também deu uma ajuda. Acho que ouvi um assobio baixo
e o vi balançando a cabeça."

− "Você estava muito sexy, imagino", eu disse a ela enquanto a


ajudava a tirar do vestido agora muito amarrotado.

− "Vocês cornos gostam de suas mulheres safadas", brincou


ela.

− "Vamos tomar um banho antes", ofereci, deixando-a escovar


os cabelos compridos e lavar os restos de maquiagem de seu rosto
exótico.

Eu rapidamente preparei uma grande banheira de água com


sabão. Mas quando ela me viu entrar no quarto ostentando meu pau
ereto, ela gritou.

− "Você é um corno tão desagradável!"


− "Você sabe o quanto eu amo ouvir sobre suas aventuras", eu
lembrei a ela.

− "Vamos nos acomodar na banheira e eu vou contar tudo", ela


respondeu com um brilho nos olhos.

Eu assisti com os olhos famintos quando ela se inclinar para


testar a água. Sua gloriosa bunda morena virada para mim. Sua
boceta espreitando por entre aquelas nádegas doces estava muito
vermelha e os lábios estavam inchados. Eu me inclinei e passei toda
minha língua e ela soltou um longo suspiro. Eu amei o jeito como ela
aprovou e pude detectar um pouco de esperma dentro de seus
lábios vaginais ainda quentes.

Ela subiu na banheira com as costas contra o meu peito. Seus


seios grandes estavam exatamente onde eu poderia colocar minhas
mãos neles; então eu fiz o que qualquer homem faria: eu comecei a
dar-lhes uma boa massagem.

− "Seja cuidadoso, eles são sensíveis agora", ela advertiu.

− "O que há de errado, eles foram manipulados por um macho


de verdade?", eu ri.

− "Você é um corno mesmo, querido, eu te amo!" ela gemeu,


enquanto eu ensaboava seus seios e disse-lhe para continuar com a
história.

− "Antes de irmos embora, Miguel estava em cima de mim.


Beijando-me todo o meu rosto e pescoço. Em pouco tempo ele tinha
o elástico do meu vestido em volta da minha cintura e começou a
beijar e a lamber meus mamilos. Foi tão bom que eu gritei e gritei.
Usando sua língua, ele brincou com os anéis dos meus mamilos, o
que deu calafrios na minha espinha. Então, eu comecei a tremer
toda. "Oh, o que está acontecendo", eu pensei, enquanto sentia
minha boceta ficando úmida. Ondas quentes estavam correndo pelo
meu corpo inteiro. Meu rosto ficou todo quente e corado e eu senti
um olhar sedutor aparecer no meu rosto.

− "Eu bem sei que olhar é esse", eu a lembrei.

− "Você sabe, não é querido?" ela arrulhou olhos.

Eu dei-lhe um longo beijo de língua procurando deixá-la sem


fôlego.

− "Querido, você com certeza sabe me beijar! Meus dedos


estão formigando! Eu quero mais", ela murmurou.

Nossas línguas se tocaram por longos minutos. Desta vez fui eu


quem ficou sem fôlego. Nenhuma mulher jamais provou tão bem,
pensei, enquanto minhas mãos corriam para baixo sobre sua barriga
lisa e macia.

− "Diga-me mais", eu sussurrei em seu ouvido.

− "Miguel começou a me beijar bem fundo. Oh querido, estou


tão feliz por termos nos livrado daquela regra de encontros 'sem
beijos'. Ele estava me beijando em todo o meu rosto e pescoço.
Quando senti sua língua quente no meu ouvido. Miguel começou a
levantar meu vestido, então eu levantei meu cabelo. Ele puxou-o
deixando-o em volta da minha cintura. 'Eu amo sua calcinha, vamos
ver o que está dentro dela'", ele rosnou enquanto a puxava para
baixo dos meus quadris. O assento de couro da limusine parecia
suave no meu traseiro nu. Miguel se ajoelhou no chão me
empurrando de volta para o assento. Então, eu fiquei de lado, e
puxei minha calcinha. Eu sabia que ele estava indo me lamber com
a língua, então eu deitei e coloquei um pé na parte de trás do
assento e o outro no chão. Oh, quando senti sua língua em minha
vagina, quase desmaiei. Eu estava se contorcendo por todo o
assento. Miguel estendeu a mão e agarrou meu rosto para me
segurar ainda mais forte. Oh querido! Eu estava gozando em sua
língua sem parar, eu não conseguia me controlar. Olhando para
cima, vi que a janela que separava a parte da frente da limusine
estava abaixada. Os olhos famintos do motorista no espelho me
fizeram ficar ainda mais excitada. Miguel estava correndo sua língua
por toda minha buceta depilada. Enfiando sua língua
profundamente, em seguida, chupando meu clitóris em sua boca,
me deixando louca. Eu estava ofegante tanto que acho que
desmaiei um pouco. A próxima coisa que vi foi que Miguel tinha o
meu vestido nas mãos e eu estava de costas ao longo de um banco
contra uma parede esquerda da limusine. Pude ver seu pau duro
apontando diretamente para mim. Eu abri minha boca e sua cabeça
grande deslizou para dentro. Eu queria tanto que eu peguei e puxei
mais fundo na minha boca. Miguel deitou em mim com o peso
apoiado nos cotovelos, as mãos segurando minhas bochechas e
abaixou o rosto para minha boceta. Eu estava tremendo toda
quando ele começou a tentar empurrar seu pau grosso pela minha
garganta. Ele entrou um pouco, o que me fez engasgar, mas então
ele se afastou. Ele empurrou novamente. Eu senti como se
estivesse engasgando, mas desta vez continuei empurrando mais
na minha garganta. Eu comecei a tremer minha cabeça
descontroladamente e ele puxou para fora enquanto eu ofegava por
ar. Depois de algumas respirações, ele deslizou pela minha
garganta novamente. Eu apenas amoleci um pouco desta vez,
confiante de que ele não iria me sufocar. Ele deslizou seu pau
dentro e fora da minha garganta, puxando para trás a cada poucos
golpes para que eu pudesse respirar. Você tem orgulho da sua
mulher, querido? Eu finalmente fui capaz de fazer garganta
profunda." ela murmurou e, então, continuou.

− "A língua de Miguel brincando entre as minhas pernas estava


me deixando louca. Então, ele empurrou seu pau na minha garganta
e começou a gozar, todo o seu corpo tremendo. Suas bolas estavam
penduradas bem na frente dos meus olhos e eu podia vê-las
pulsando quando ele bombeou seu esperma direto para o meu
estômago. Eu estava começando a engasgar novamente quando
ele saiu, deixando um rastro de esperma em toda a minha língua e
lábios. Nós dois ficamos lá, ofegando quando o motorista, com um
olhar malicioso no rosto, anunciou que havíamos chegado. Eu
esqueci tudo sobre ele. Miguel desceu e me entregou meu vestido
enquanto fechava as calças. Eu estava sentada no canto tentando
me vestir quando a porta da limusine se abriu. Eu escondia minha
nudez parcial quando um homem estranho subiu. Percebi por cima
do ombro dele que estávamos estacionados do lado de fora de um
depósito de bagagem no aeroporto. 'Lani, este é meu irmão
Robinho, ele está aqui a caminho da Argentina. Eu contei a ele
sobre você e ele está ansioso para conhecê-la'", disse Miguel. 'O
que você disse a ele?' eu perguntei acusadoramente. 'O quão linda
você é e como tenho sorte de conhecê-la', Miguel respondeu.
Robinho pegou minha mão na dele. Levando-a aos lábios, ele
beijou. 'Você é ainda mais bonita do que Miguel me disse', ele disse.
Mesmo sabendo que eu estava totalmente desarrumada, ainda me
senti lisonjeada."

− "Como era o tal Robinho?", perguntei.

− "Era como o Miguel, mas Robinho era mais robusto. Eu pude


notar isso através de suas roupas. Especialmente seus ombros
largos e peito largo. Ele estava usando uma camisa de mangas
curtas e eu pude ver os músculos amarrados em seus antebraços.
Ele parecia muito forte. Miguel tem cabelos grisalhos, mas Robinho
tem cabelos ondulados escuros que pendem sobre o colarinho e
grandes olhos azuis como os seus. Ele também tem um grande
bigode.

− "Parece o seu tipo de cara", eu acrescentei.

− "Ele é meio intimidante, mas fofo ao mesmo tempo. 'Estou


muito feliz em finalmente conhecê-la. Eu ouvi muito sobre você' ele
me disse em uma profunda voz. Oh, querido, Robinho era tão
sonhador que eu estava derretendo quando ele olhou para mim.
Miguel e Robinho me ajudaram com meu vestido, passando as
mãos pelo meu corpo. Depois de escovar o cabelo para trás, usei o
espelho para verificar meu rosto. Eu estava uma bagunça! Minha
maquiagem, ou o que restava dela, estava manchada. Eu fiz o
melhor que pude enquanto eles me observavam atentamente. 'Você
está linda', eles falaram em uníssono. Isso me fez sentir melhor."
− "O que aconteceu então?" eu perguntei.

− "Eu estava ficando com muita fome, já que não tinha nada
para comer desde o almoço."

− "Bem, quase nada", eu ri, assistindo um rubor vermelho


rastejar sobre o rosto lindo da minha esposa.

− "Você é um corno mau", ela riu. "Eles me levaram para um


bar de sushi e tínhamos sashimi e rolinhos. Bebemos um pouco de
saquê quente. A bebida acalmou minha garganta e aqueceu minhas
entranhas. Comecei a me sentir um pouco tonta."

− "Você é um peso leve quando se trata de beber", eu lembrei a


ela.

− "Era por volta de 1 hora quando saímos do sushi bar."

− "O que você fez desde então?" eu sussurrei em seu ouvido.

− "Tem certeza de que você quer saber, querido?", perguntou


ela.

− "Tenho certeza sim."

Eu reclinei em seus seios macios enquanto minha esposa


safada começou a relatar sua aventura em meu ouvido ansioso.

− "O saquê estava fazendo efeito e eu tropecei ao entrar na


limusine, caindo nos braços de Robinho. Eu olhei em seus olhos
azuis sonhadores quando ele começou a me beijar suavemente nos
lábios, depois no meu pescoço e orelhas. Eu derreti. Miguel fechou
a porta e senti a limusine partir. As mãos de Robinho estavam em
todos os meus seios e senti as mãos de Miguel roçando minhas
coxas enquanto ele empurrava o vestido para cima expondo minhas
costas. Sob o efeito do saquê e as quatro mãos vagando por cima
de mim, quase desmaiei. Eu estava nua novamente em pouco
tempo deitada no banco. Miguel lambeu minhas pernas até o interior
das minhas coxas e começou a provocar meu clitóris enquanto seu
irmão mordiscava e chupava meus mamilos duros. Oh, eu estava no
céu".

Minha esposa gemia com tesão enquanto acariciava meu pau


latejante.

− "Diga-me mais", eu supliquei.

− "Eu devo ter gozado uma dúzia de vezes na língua de Miguel


enquanto Robinho alternava beijando meus mamilos e passando a
língua na minha boca. 'Você estava certo irmão, ela é muito fogosa."
disse Robinho a Miguel. 'Você ainda não viu nada', ele respondeu.
Eu estava bem fora de mim quando eles me pegaram como uma
boneca e me colocaram de bruços no banco da limusine. Mudando
de posição, Miguel abaixou a calça trazendo seu pênis até meus
lábios. Minha boca se abriu e sua grande cabeça escorregou. Senti
o hálito quente de Robinho entre as minhas pernas, lambendo
lentamente o comprimento total da minha boceta. Minha boceta
estava ensopada. Miguel estava começando a garganta profunda de
novo quando senti o pau de Robinho contra a minha vagina. Eu
estava no céu! Dois lindos homens só para mim. Quando seu pênis
começou a separar os lábios da minha boceta, percebi que ele tinha
um pau ainda maior que seu irmão. Puxando minha boca para longe
de Miguel, olhei para trás. Querido! O pau de Robinho era enorme!
Sua cabeça era tão grande, uma haste é enorme."

− "Você estava excitada?" eu perguntei.

− "Eu estava mais assustada do que excitada", ela respondeu.


E continuou: "Eu voltei minha atenção para Miguel enquanto
Robinho continuava pressionando contra a minha boceta. Meus
lábios se espalharam mais e mais e sua cabeça grande finalmente
deslizou para dentro. Eu nunca me senti tão arrombada na minha
vida! Ele parou para me dar uma chance de me acostumar com seu
tamanho antes de avançar. Querido, parecia que um tronco estava
me pressionando! Eu estava tremendo toda, lambendo e chupando
o eixo de Miguel como uma louca enquanto Robinho lentamente
avançava para dentro de mim. Eu não acho que seria capaz de
aguentar muito mais quando senti suas bolas pressionarem contra o
meu clitóris."

− "Você gostou do pau grande de Robinho?" eu sussurrei.

− "Parecia que eu estava sendo dividida em duas. Mas quando


minha pobre vagina se ajustou ao tamanho, ela começou a se sentir
muito bem".

− "Então o que aconteceu?"

− "Você está realmente gostando disso, não é querido?" ela riu.

− "Ouvir sobre você ter prazer é quase tão excitante quanto


fazer isso sozinho", confessei.
− "Seu corno manso!" ela respondeu. "Robinho começou a
retirar seu grande pênis enquanto Miguel pressionava minha boca.
Eu só podia gemer e me debater enquanto eles me usavam para o
prazer deles. Robinho iria esticar todo o comprimento do pau
forçando o pau de Miguel no fundo da minha garganta a cada golpe.
Querido, eu me senti como uma prostituta sendo fodida de ambas
as extremidades enquanto o motorista olhava através do espelho."

− "Tudo bem querida, eu te amo do jeito que você é", eu a


tranquilizei.

− "Devo continuar?" ela respondeu fracamente.

− "Diga-me o resto."

− "Robinho continuou empurrando seu enorme pau


profundamente em mim mais e mais, empurrando a vara de Miguel
na minha garganta. Oh querido! Eu estava perdendo a cabeça. O
pau de Miguel sufocou meus gritos enquanto eu perdia e recuperava
a consciência. Eu não achava que poderia aguentar muito mais
quando, finalmente, senti os dois gozando em mim. Eu estava
chorando e engasgando quando Miguel encheu minha boca e
Robinho mergulhou fundo, enviando correnteza de esperma em um
fluxo quente em minha boceta latejante."

Lani estava lentamente acariciando meu pau rígido enquanto


relatava sua aventura. Eu não pude mais segurar e joguei uma
carga enorme sobre a mão dela, quase desmaiando.
− "Você está pronto para ouvir o resto da história?" ela
perguntou

− "Tem mais?" eu respondi.

− "Eles não terminaram comigo ainda, querido", ela


acrescentou.

Enquanto eu estava em seus braços amorosos, ela continuou.

− "Eu engoli o máximo de esperma de Miguel que pude, mas


algumas gotas correram pelo meu queixo. Quando Robinho puxou
sua enorme vara para fora de mim, senti um rio de porra correr
pelas minhas coxas. O motorista entregou a Robinho uma toalha e
ele a usou para me limpar da melhor maneira possível. Nós todos
nos deitamos em um emaranhado de corpos suados por alguns
minutos antes de Miguel perguntar se eu queria algo para beber. Eu
não tinha notado mas havia uma garrafa de champanhe no gelo em
uma alcova de canto. Depois de estalar a rolha, ele encheu três
copos oferecendo um brinde. 'Aqui é um ótimo começo', disse ele
'Começo? Eu não acho que posso aguentar muito mais.' Eu
perguntei para mim mesma. O champanhe gelado ajudou a acalmar
minha garganta machucada. Robinho apertou um botão e o teto
solar se abriu. Eu podia ver um milhão de estrelas contra o céu
negro."

E ela continuou:

− "Levantei-me para pegar a brisa da noite, minha parte


superior do corpo saindo do teto solar enquanto os ventos frescos
secavam meu corpo suado. Estávamos indo pela orla da cidade e
eu podia ver o luar brilhando através das ondas do mar bem abaixo.
Parecia muito bom ficar de pé e esticar meus braços acima da
cabeça. Logo senti dois conjuntos de mãos vagando pelas minhas
costas e coxas. Meus joelhos ficaram fracos, então me inclinei para
frente, descansando meus seios no telhado de metal frio da
limusine. Eu abri minhas pernas para dar acesso a minha boceta
ensopada. 'Ela é uma gata gostosa, com certeza irmão' eu ouvi
Robinho dizer. 'Isso deve esfriar ela um pouco', respondeu Miguel."

E continuou:

− "Eu senti algo frio entre minhas pernas. Miguel estava


esfregando um cubo de gelo sobre a minha boceta inchada. Senti
um cubo frio entrar, depois outro e outro. Logo eu estava
completamente preenchida. O derretimento da água estava
correndo pelas minhas coxas. Eu me senti tão deliciosamente
malvada quando os dois se enrolaram entre as minhas pernas.
'Abra as pernas, safada', ordenou Miguel. Eu as abri enquanto os
dois irmãos continuavam lambendo minha boceta enquanto a água
escorria. 'Lembra como eu falei da primeira vez que fizemos isso?',
perguntou Miguel ao irmão. 'É a sua vez', disse ele. Robinho ficou
de frente para mim e senti a cabeça do pau entre as minhas pernas.
Minha boceta estava entorpecida pelo frio quando ele levantou uma
das minhas pernas e apertou o interior. 'A boceta dela está gelada',
ele exclamou. 'Ela vai se aquecer rapidamente, apenas espere e
veja', disse Miguel."

E minha esposa completou:


− "Parecia tão obsceno ser tratada como se eu não estivesse
lá. Robinho estava completamente dentro de mim quando senti
minhas nádegas se espalhando e a respiração quente de Miguel.
Robinho foi lentamente acariciando dentro e fora enquanto seu
irmão passava a língua na minha rachadura, dando-me muito
prazer. Meus joelhos cederam e Robinho teve que me apoiar
enquanto continuava a acariciar. Miguel estava lambendo meu
pequeno buraco e eu estava tão relaxada que não percebi o que ele
estava planejando. Ele se levantou e apertou seu pau entre minhas
nádegas. 'Não Miguel, não!'. Eu chorei, mas já era tarde demais. A
cabeça do pênis entrou no meu traseiro. 'Oh, oh que dor da porra!
isso não pode estar acontecendo!' eu pensei. Miguel continuou a
pressionar até que enterrou completamente o pau no meu pobre
cuzinho. Me desculpe querido, eu sei que não deveria ter deixado
ele comer meu cu, mas eu não pude pará-lo."

Sua voz estava esfarrapada e ela estava respirando com


dificuldade. A essa altura meu pau estava tão duro quanto uma
barra de aço.

Meses antes, quando conhecemos Miguel e eu concordei em


deixá-lo compartilhar minha esposa, eu não esperava isso. Ela
nunca tinha dado o cuzinho, nem mesmo para mim.

− "Tudo bem amor. Está tudo bem", eu assegurei a ela.


Enquanto ela continuava a me acariciar eu perguntei:

− "Você gostou?"
− "No começo eu não sabia se gostava ou não, mas meu corpo
tem mente própria. Eu nunca me senti tão cheia, usada e arrombada
na minha vida. Enquanto eles acariciavam lentamente dentro e fora
dos meus buracos eu comecei a gritar 'FODA MEU CU, MIGUEL,
ASSIM, CARALHO'. Eles continuaram a entrar e sair enquanto eu
gritava insensatamente para o céu noturno. Oh querido, eles apenas
continuaram me fodendo e me fodendo e me fodendo. Eu estava
gritando e ofegante. Eu não acho que eu jamais pararia de gozar.
'Deixe-me sentir seu pau duro! OH ROBINHO FODA MEU CU
QUENTE! FODA MINHA BOCETA QUENTE, FODA ESTA SAFADA!
OH, NÃO PARE DE ME FODER!' eu gritei. Eles apenas continuaram
me fodendo e me fodendo mais e mais enquanto eu cavava minhas
unhas nas costas de Robinho, a cabeça descansando em seu
ombro. Seu pau enorme ficou ainda maior e eu senti isso
empurrando quando ele gozou em mim com um gemido alto. Eu
senti como se estivesse perdendo a cabeça, quando eles
dispararam seu sêmen quente dentro de mim. Meu corpo ficou mole
e eu desmaiei, ainda imprensada entre eles. 'Ela tem uma pequena
boceta doce' Robinho gemeu. 'Ela é a melhor que eu já tive' Miguel
respondeu. Quando meus sentidos voltaram, vi que estávamos
passando pelo centro da cidade, uma brisa fresca na minha cara.
Meus joelhos tinham cedido há muito tempo e eu estava apoiada em
seus pênis semi-duros ainda preenchendo meus buracos. Eles
começaram a acariciar-me novamente. 'Pare, pare, pare, eu não
aguento mais', eu chorei. Quando seus pênis escorregaram, um rio
de porra correu pelas minhas coxas. Eu desmoronei no chão e eles
tiveram pena do meu pobre corpo. Deixando-me dormir enquanto o
motorista nos levava para casa. Quando acordei, estavam me
enxugando com uma toalha úmida. Eu estava tão fraca que eles
tiveram que me vestir e quase me levar até a porta da nossa casa."

− "Parece que você teve uma noite para recordar", eu disse.

− "Minha vagina ainda está latejando. Eu não acho que minha


pobre xoxota jamais será a mesma." ela respondeu "Você ainda
ama a sua esposa gostosa, querido?" ela perguntou timidamente.

− "Eu te amo mais do que nunca", assegurei a ela.

− "Querido, Robinho vai estar aqui na cidade mais dois dias e


perguntou se eu poderia servir de guia turístico. Está tudo bem para
você. Você concorda?", ela perguntou ansiosamente.

− "Claro!" eu sussurrei enquanto ela deslizava em um sono. Eu


não adormeci imediatamente revivendo em minha mente todas as
coisas que ela relatara. "Eu amo tanto minha esposa gostosa",
pensei, aconchegando-se contra seu corpo quente.
Um negro para minha esposa

Relato enviado ao site pelo marido corno Rui em 01/03/2018


Todos os direitos reservados.

– "Querida, você escolhe um."

– "Não, Rui", disse minha esposa, "Você escolhe."

Eu fiz uma careta enquanto olhava ao redor do bar.

– "Merda, Susana, tem tantos caras e não importa quem eu


escolha, provavelmente será um cara que você vai preferir não
transar."

Minha linda esposa suspirou e disse:

– "Rui, se eu escolher um cara, você ficará com ciúmes dele


desde o primeiro momento, desconfiará e se perguntará por que o
escolhi. Então, prefiro que você faça isso e assim você não poderá
voltar atrás e me acusar depois."

Minha esposa e eu, durante vários dias, discutíamos sobre o


meu desejo de vê-la foder outro homem e, ao que parece, Susana
sempre também desejara isso, mas teve medo de abordar o
assunto.

Mas naquele primeiro dia, ou melhor, à noite, quando falei com


ela sobre isso enquanto fazíamos amor, Susana admitiu que, como
estávamos casados há 17 anos, ela se perguntava como seria
"transar com" outro homem. "Apenas uma fantasia", enfatizou ela.

Nós tínhamos um desejo quase igual, mas nós também


tínhamos um desejo igual para que isso acontecesse com um
homem que não conhecêssemos, ou não estivesse ligado a nós de
qualquer forma. Não do trabalho, não do nosso círculo de amizades.
Também decidimos que a Internet poderia não ser o melhor caminho
a percorrer. Na Internet as pessoas podem mentir sobre tudo,
inclusive onde moram.

– "O que precisamos", sugeriu Susana, "é que eu encontre um


homem, talvez tenha um encontro antecipadamente, e se ele
parecer bom o suficiente, e discreto, você poderá concordar com a
minha decisão e me permitirá trepar com ele."

Talvez, leitor ou leitora, eu deva acrescentar algo aqui. Não me


leve a mal. Eu amo minha esposa carinhosamente, e eu literalmente
adoro seu corpo, sua mente, seu jeito de ser. Mas ela é tão bonita,
seu corpo, sua personalidade, seus pensamentos, suas atitudes, e
especialmente seu amor por mim, e sua lealdade a mim, que eu me
encontrei querendo compartilhar tudo isso com algum outro homem,
só por um pouco.

Partilhar ela com um homem, permitir-lhe conhecer e desfrutar


dos seus pensamentos mais íntimos enquanto desfruta do seu
corpo, e ela gostando de estar com ele, e depois desaparecer,
nunca mais ser vista por ele. Era a maneira segura de fazer isso, eu
estava pensando.
Depois de muita discussão, a maioria das quais tinha sido
iniciada por mim, finalmente concordamos em ir a outra cidade,
alugar um quarto de motel e escolher um homem aleatoriamente em
um bar local seria a melhor opção. Agora, estávamos lá, em outra
cidade a 120 quilômetros de casa e tínhamos alugado um quarto em
um motel e escolhido um bar.

Um bar parecia a maneira mais fácil e natural de escolher um


homem. Eu havia estacionado o carro e analisado dois bares antes
daquele, e eles pareceram não ter nada demais. No entanto,
tivemos sorte no terceiro bar. Entramos, ajustamos os nossos olhos
para a luz baixa e encontramos uma boa mesa bem na beira da
pista de dança.

Embora no momento apenas dois ou três casais estivessem


dançando, eu percebi que se nós pudéssemos tomar alguns
drinques e, então, algum homem aparecesse e pedisse para dançar
com ela, uma vez que Susana estivesse nos braços dele, metade da
batalha estaria vencida. Teríamos encontrado o nosso homem.

Ela estava na segunda bebida e me pareceu que não estava


gostando. Suspirei. "Então, do jeito que parece, você está
desistindo?"

– "Não! Eu quero fazer isso", disse Susana com a voz


levantando um pouco para ser ouvida sobre a música alta que tinha
acabado de começar a tocar de novo. Então, ela se acalmou um
pouco e completou dizendo:
– "Olhe, Rui. Nós viemos até aqui, alugamos um quarto e tudo,
então eu acho que nós precisamos fazer isso, e como eu prometi,
se fizermos isso, eu também concordo em ter um trio com você e
alguma garota."

Eu ouvi isso instantaneamente. Até agora, o assunto da minha


transa com alguma garota estranha tinha sido discutido algumas
vezes e colocado em modo de espera, principalmente porque eu
estava tendo o cuidado de manter minha esposa pensando que seu
prazer era minha intenção principal, o que era verdade.

O prazer dela, eu tenho certeza, também era o meu prazer.

Mas agora que ela mencionou aquilo, e nós assumimos o


compromisso de ela transar com outro macho, por que não
estabelecer as bases para minha transa no futuro? Nós, é claro,
sabíamos quem poderia ser aquela mulher.

– "Você quer dizer com Jaqueline", me aventurei, esperando


que minha esposa não fosse atingida por um ataque de ciúmes ou
suspeita.

Susana assentiu.

– "Sim, com Jaqueline, se ela desejar isso, e ela provavelmente


vai querer sim." Jaqueline era uma das amigas mais próximas da
minha esposa e bem gostosa. Susana sabia que eu admirava
Jaqueline por muito tempo, mas era isso, eu a admirava, mas nunca
disse nada a respeito.
Mas Jaqueline e minha esposa tinham conversado intimamente
sobre as coisas uma noite e o assunto de transas de mulheres com
mulheres surgira. O resultado final foi que tanto Jaqueline quanto
minha esposa haviam admitido certa curiosidade sobre o que
poderia acontecer.

Antes da possibilidade de as duas tentarem a conversa


terminou, mas a minha mulher tinha confiado a mim e eu tinha dito a
ela que tudo bem se eu pudesse estar lá e assistir ou ...

– "Você se juntaria a nós?", minha esposa perguntou para mim


naquela oportunidade. "Você gostaria de foder Jaqueline, não é?"

Eu recuei. "Só se você estivesse lá e aceitasse. Eu nunca faria


isso pelas suas costas." Essa resposta tinha soado como se eu
estivesse assustado com o que ela poderia pensar e Susana sorriu
e me assegurou novamente:

– "Não se preocupe, eu confio em você. Se isso acontecer,


Jaqueline terá que concordar com sua participação."

– "Você acha que ela quer foder comigo?"

– "Acho que sim, mas o marido dela nunca deve saber."

Eu ri: "Esse segredo estaria seguro comigo".

Susana se inclinou para frente e me beijou. Nós estávamos


deitados na cama. Susana olhou para o meu pau e disse: "Jaqueline
pode gostar do seu pau já que ela me confessou que o de Borges é
pequeno."
Sorri e não tive medo de expressar meus sentimentos. "Borges
tem um pênis pequeno? Isso é ótimo de se ouvir, já que ele está
sempre andando de camiseta exibindo os músculos."

Eu conhecia Jaqueline muito bem já que ela estava sempre


vindo visitar Susana, mas eu nunca realmente me importei com o
Borges. Ele tinha essa ... 'atitude' de superioridade e agora que eu
sabia que ele tinha um pênis menor do que o meu, eu sabia que
pelo menos naquele departamento eu talvez fosse superior a ele
aos olhos da minha esposa. Mas e quanto a Jaqueline?

– "Você já disse a Jaqueline que eu tenho 18 centímetros?"

Susana riu e agarrou meu pau agora duro como pedra. "Não
em centímetros, mas eu mostrei medindo nas minhas mãos e eu
disse que você tem bom dote. Eu acho que ela ficou
impressionada." Minha esposa então me lançou um daqueles
sorrisos maliciosos que eu gosto tanto.

Susana realmente me excitou quando ela segurou suas mãos


novamente e disse: "Então Jaqueline separou as duas mãos, e me
disse: 'Esse é o tamanho do pênis do Borges.'"

Pude ver que as mãos de Susana representavam algo em torno


de 15 centímetros. Eu disse isso. "Isso parece ter uns 14
centímetros."

– "Oh. Talvez eu esteja segurando minhas mãos longe demais."


E ela moveu as palmas das mãos para mais perto.

– "12 cm?"
– "Não tão curto." Mas Jaqueline disse que o pênis dele não é
muito maior do que 14 centímetros ".

– "Isso é muito curto", eu disse, enquanto ria por dentro. "E que
tal a espessura? Ela disse?"

Susana assentiu. "Ela disse isso também, me disse, que


Borges é meio fino." Ela riu. "Foi assim que ela o chamou, de 'meu
fininho.'"

Eu tive um pensamento. "Vocês duas talvez estivessem


pensando que poderíamos trocar de parceiros?"

Susana sacudiu a cabeça. "Porra, não." Então ela pensou


nisso. "Talvez Jaqueline tenha pensado nisso, no começo, porque
eu acho que ela sempre foi atraída por você, mas uma vez que ela
me contou sobre o pau pequeno de Borges, isso praticamente
encerrou o assunto."

Ela suspirou, "Além disso, Jaqueline sabia que eu considerava


Borges como um fracasso de qualquer modo, com a atitude dele."

– "Querida...", eu disse, rindo, "... fico feliz em saber que você


viu assim."

Susana olhou para mim e disse: "Se você e Jaqueline


realmente quisessem transar, eu suponho que poderia me esforçar
para transar com o marido dela. Eu estaria fazendo isso por você e
Jaqueline. Talvez eu pudesse ensiná-lo a me comer."
Eu visualizei isso na minha cabeça. Borges com a cabeça entre
as pernas da minha esposa e talvez suas mãos em seus seios ao
mesmo tempo. Ele sentindo e conhecendo intimamente o corpo da
minha esposa, algo que eu realmente não queria que ele fizesse,
mesmo que isso significasse que eu poderia foder com a esposa
dele.

Eu tentei minimizar isso, embora as chances de realmente


acontecer, naquela época, ainda fossem apenas fantasia. Então, eu
continuei, alimentando a fantasia. "Grande coisa para mim. Ambas
as mulheres sabem que eu sou maior e me querem, e ninguém quer
o Borges. Como posso perder?"

– "Você não pode. Eu acho que Jaqueline realmente gostaria


de ser fodida por alguém com um pênis maior, e parece que você
pode ser o candidato perfeito."

Então, eu estava tão excitado que transamos e, enquanto isso,


eu continuava falando com minha esposa e dizendo coisas como:
"Você está ganhando um pênis maior do que Jaqueline, sua garota
de sorte." Eu sei que isso parece bobo, mas foi divertido.

Na manhã seguinte, tudo voltou ao normal. O que havíamos


discutido foi apenas isso, fantasia.

Eu nunca exige de transar com Susana e outra mulher. Essa


tinha sido ideia dela, talvez como uma "recompensa" por eu permitir
que ela transasse com um homem estranho. Agora estávamos em
um impasse. Estávamos em um bar estranho, e Susana queria que
eu escolhesse o macho, e eu... bem... você sabe.
A oportunidade surge

Então, finalmente, aconteceu. Eu estava pensando em levar


Susana para a pista de dança comigo e talvez alguém pudesse vê-
la. Mas antes que eu pudesse pedir a ela para dançar, um homem
veio e, sem cerimônias, perguntou a Susana se ela se importava em
dançar?

Na inspeção inicial, ele pareceu distinto. Talvez um pouco mais


jovem que ela, um pouco mais alto e magro do que eu.

Susana lançou apenas um olhar para mim, e certifiquei-me de


acenar que estava tudo bem, e ela imediatamente se levantou. Ele
não perdeu tempo, puxando-a em seus braços e contra seu peito.
"Ela tomou dois drinques", pensei. "Talvez isso vá funcionar."

Realidade, não mais fantasia

Apenas assim, em apenas meio minuto, um homem estranho


estava com minha esposa tão perto dele que seus seios estavam
pressionados contra o peito dele, e se ele tiver uma ereção, ela
pode estar sentindo o pau dele.

Ah, o espaço pessoal das mulheres... Para algumas mulheres,


a excitação pode estar a um metro de distância. Para outras,
depende de um abraço, mesmo com estranhos, pode ser apenas
uns centímetros ou mais, às vezes. Para a maioria das mulheres,
cerca de um metro ou mais é o seu espaço mínimo para despertar
desejos.
Interessante, esse ritual primitivo chamado "dança". É um
caminho para qualquer homem, se uma mulher concordar, que ele
esteja dentro do espaço pessoal dela imediatamente e esteja perto
dela, e talvez a acaricie. Qualquer homem pode mirar na mulher de
outro homem, na namorada ou na esposa.

E ela geralmente e de bom grado consente com isso. O homem


poderia ser alguém que ela conhece, talvez um amigo do marido.

Pode ser alguém que o marido não goste, ou esteja com


ciúmes ou não confie, e se o marido não estiver presente naquele
momento em particular, a esposa pode, sendo perversa, permitir
que esse homem esteja dentro de seu espaço pessoal e esteja
intimamente perto dela.

Ou talvez ela se sinta, secretamente, atraída por ele e até


possivelmente considerando a traição matrimonial. A esposa está
descontente com o marido naquele momento por algum motivo,
então por que não dar o troco deixando alguém de que ele não
gosta estar dentro de seu espaço pessoal para que esse outro
homem possa ter intimidade com ela e talvez mais?

A maneira mais óbvia é trazê-la para perto de seu corpo


enquanto envolve um braço em volta de sua cintura e o outro a
segura com uma mão. Normalmente, isso equivale a um contato de
pele nua.

Mas até mesmo esse conceito básico pode ser mais íntimo pelo
quão perto o macho a segura, e se ele coloca suas duas mãos
coladas perto de seus corpos, isso automaticamente a coloca perto,
bem próxima, do auge. Abaixo, a mão dele na cintura dela pode
controlar o quão perto eles permanecem.

O homem pode, se as luzes estiverem baixas, e de preferência


se a pista estiver lotada (para que não possam ser bem observadas
por um marido sentado à margem da pista), até mesmo acariciar a
bunda e talvez mais.

Se o homem foi esperto o suficiente para pedir a mulher para


dançar durante uma música mais lenta, essa música provavelmente
terá um tom romântico. Uma música criada para unir um homem a
uma mulher.

É claro que pode ajudar se a mulher tiver bebido um pouco e se


sentir um pouco atraída pelo homem.

Isso estava acontecendo ali. A música é lenta e romântica, e eu


pude ver logo antes de tê-los perdido de vista na pista, que ele
colocou o braço em volta da cintura da minha esposa e juntou as
duas mãos.

Agora algum estranho está sozinho com minha esposa. Eu


tentei ver Susana, mas o cara não perdeu tempo em levá-la para o
centro da pista e longe de mim. Agora, algum tempo depois e uma
boa música tocando, havia pessoas suficientes na pista para me
impedir de ver minha esposa claramente.

Era uma música longa e suave. Eu não estava reclamando.


Desde que ele a mantivesse na pista de dança e eles não
desaparecessem.
Eu era capaz de vislumbrá-los de vez em quando, e pude ver
que agora, ele estava bem perto dela e ela mantinha a cabeça
contra o ombro dele. Ela não tinha mais aquele espaço pessoal a
separando dele. Tão perto... Seria este é o homem que transaria
com ela hoje à noite?

Eu não podia vê-los quando a música terminou, e ele não a


trouxe de volta quando outra música começou. "É um bom sinal",
pensei, "ela não o fez trazê-la de volta". Agora eu estava tendo
visões da minha esposa no quarto do motel e com aquele homem
metido entre as pernas dela.

Ele parecia alto e magro, mais jovem do que minha esposa,


talvez uns dez anos, e ele lhe lançara um sorriso caloroso quando
estendeu a mão para Susana. Ela imediatamente a tomou e
levantou-se. Não tenho certeza se ela deu uma boa olhada antes de
fazer isso e, novamente, eu estava pensando: "Ela quer que isso
aconteça."

Então, na segunda música, um espaço se abriu no grupo que


dançava, e eu tive um rápido vislumbre da minha esposa. Vi quando
eles fizeram uma curva que não apenas uma, mas ambas as mãos
dele estavam na bunda dela. Sua saia estava no ar.

Ele deve tê-la movido para mais longe de mim, para o outro
lado da pista porque eu não conseguia vê-los. "Ele tinha as mãos na
bunda dela. Qual o próximo passo? Ele está pensando em tirá-la da
pista de dança e talvez ir para o outro lado, onde ele pode tentar
mais?"
Eu tinha lido histórias, na Internet, sobre homens levando
esposas para longe do marido, talvez oferecendo-lhes uma bebida e
colocando algo nela. Então, fora da vista do marido, o homem ou
um grupo de homens a acaricia, e pior, a curra.

Quanto tempo leva para enfiar um pau duro em uma mulher


que está disposta a aceitar, ou talvez, muito fraca ou consciente
para resistir? Porra, no tempo que leva para uma música tocar, três
minutos talvez.

É meu trabalho protegê-la. Comecei a formular planos na minha


cabeça. Se ela não voltar, vou procurar ou confiar nela e dar-lhe
alguns minutos para talvez se familiarizar mais com a situação?

Eu visualizei em minha mente, Susana voltando para a mesa, o


homem a reboque enquanto ela continuava a segurar sua mão, e
dizendo: "Pronto para ir para o motel, amor?" Esse pensamento me
deixou com ciúmes. Agora eu estava tendo visões, já que ele a tinha
escondido de mim, conversando, talvez dizendo coisas íntimas e
fazendo planos. Eu não tinha planejado dessa maneira, na verdade.
Eu queria ficar bem na frente, sem coisas ocorrendo nos bastidores.

Mas, no final da segunda música, Susana voltou sozinha e dei


um suspiro de alívio. Quando ela se sentou, vi que seu rosto parecia
meio vermelho e ela tinha uma espécie de olhar irritado. Algo me
disse que não haveria uma terceira dança.

– "O que aconteceu, querida? Você parece infeliz. Ele tomou


liberdades com você ou algo assim?" Eu sabia que o homem tinha
agarrado a bunda dela, e eu queria ver se ela iria admitir isso.
Ela admitiu. "Ele era legal, parecia legal, durante a primeira
dança. Mas acho que não trocamos mais do que duas ou três
palavras, já que era difícil se escutar algo com aquela música.
Então, na segunda dança, eu acho que ele percebeu que eu estava
a fim e comecei a sentir minha bunda ser tocada. Um pouco no
começo, apenas sutil."

Eu meio que agi como se não soubesse que ela tinha feito
aquilo, porque eu estava bebendo. E ela continuou:

– "Como eu não o afastei, então ele começou a apertar minhas


nádegas, chegando até a escorregar os dedos de ambas as mãos
na minha rachadura e separando-as, minhas nádegas."

– "Separando-as? Ele estava com as mãos debaixo do seu


vestido?"

– "Ele estava fazendo isso porque minha saia fica solta."

Meu pau formigou, então começou a crescer enquanto eu ouvia


ela dizer aquelas coisas.

– "Eu quase o parei, mas decidi continuar."

Susana olhou nos meus olhos, como se ela estivesse prestes a


confidenciar um segredo. Ela estava mesmo, pois confessou: "Eu
acho que foi um erro porque, então, sem aviso, ele colocou a mão
direita sob a minha saia, na frente, e colocou a mão na minha
buceta."
Droga! Ele colocou a mão na buceta da minha esposa. Isso eu
queria ouvir. Meu pau atingiu a estatura completa enquanto eu
franzia a testa e agia meio enojado. Eu disse, agia. "A mão
diretamente em sua buceta? Você não está usando calcinha?"

– "Sim. Mas são aquelas que você gosta com o corte estreito,
então a mão dele pousou principalmente na pele nua."

Pele nua? Imaginei os dedos do macho pousando diretamente


nos lábios da vagina de minha esposinha. "Ele conseguiu tocar
você?"

– "Ele começou, ele foi tão rápido. Mas assim que seu dedo
penetrou em mim, apenas um pouco, a música acabou e eu
imediatamente me afastei dele e voltei para você."

– "E você não disse nada para ele?"

– "Não, apenas o deixei lá na beira da pista de dança."

Eu analisei o rosto dela e imediatamente perguntei:

– "Então, depois disso, ele não fez mais nada? Ele aceita ir
para o motel com a gente? Quero dizer, ele disse alguma coisa..."

– "Absolutamente não. Ele estava sendo muito apressadinho,


sem nenhuma conversa, e eu não gostei disso."

– "Então continuamos procurando um homem para transar com


você?" Eu esperava que ela não estivesse desiludida agora.
– "Podemos tentar de novo. Haverá mais homens, tenho
certeza, já que vi dois por lá me observando enquanto
dançávamos."

Eu sabia que mais do que simplesmente dois homens, já que


todos os homens no bar a observaram desde que ela pareceu. "OK,
querida, vamos ver quem encontramos."

No momento seguinte, uma música rápida estava tocando, e os


poucos casais na pista estavam dançando a um metro de distância,
então Susana provavelmente ficaria comigo por alguns minutos.

Meu pau duro estava formigando quando eu estendi a mão e


segurei a mão dela. "Só por curiosidade: você disse que ele quase
conseguiu penetrá-la, de fato, um pouco, com o dedo. Então,
quando ele fez isso, até que ponto, com sinceridade, ele conseguiu
enfiar o dedo... e você estava molhada?"

– "Você quer saber se enquanto ele fazia aquilo eu estava


molhada por ele fazer? Não. Eu me afastei primeiro."

– "Mas que tal dançar, e quando ele estava apertando sua


bunda, você se molhou?"

Susana suspirou, como se não quisesse admitir. "Bem, sim, eu


estava molhada, mas só por estar perto dele e tudo parecia tão
íntimo, mas ele, ele mesmo, não me excitou."

– "Você não trocou muitas palavras com o cara e já decidiu que


ele não te excita? Como isso funciona?"
– "Eu não sei, nós mulheres temos um sexto sentido em
relação a isso."

Mais uma vez, pensei em seu espaço pessoal e em como o


cara conseguira invadir o espaço.

– "Você não respondeu toda a minha pergunta, querida. Quão


profundo ele enfiou o dedo?"

Ela ficou vermelha. Eu podia ver isso, mesmo na luz fraca.


"Todo, senti todo. Seu dedo inteiro entrou porque eu estava molhada
e quando ele fez isso, minhas pernas ficaram mais abertas já que eu
estava no meio de um passo de dança."

– "Porra, Susana. Você percebe que ele é o primeiro homem a


tocar sua buceta além de mim?"

Na verdade eu queria dizer: "Sentiu sua buceta por dentro" em


vez de "tocar", já que parecia mais íntimo, mas já era tarde demais.

– "Sim. Mas ele ficou em mim por tão pouco tempo que eu
duvido que ele teve muito tempo para guardar a sensação disso na
memória."

– "Pouco tempo? Quanto tempo? Dentro e fora?"

Ela hesitou, depois decidiu ser honesta. "Um bom tempo, eu


acho. Quando ele entrou, me surpreendeu, mas me senti bem e por
apenas alguns segundos eu parei de me mover e fiquei lá com o
dedo enfiado em mim."
Ela estendeu a mão e a colocou em cima da minha dizendo:

– "Eu me senti tão fraca que tive que segurar seus ombros com
os braços para não cair no chão. Então, quando ele começou a me
acariciar, eu voltei aos meus sentidos e me afastei dele."

– "Isso foi o suficiente para ele ter a sensação de sua buceta


apertada na memória, querida. Tenho certeza que ele está
relembrando. Eu sei o quão apertada você é e ele não vai
esquecer!"

Mas ela entendeu errado: "Você está feliz com isso, que ele
tenha me enfiado o dedo?"

– "Não. Apenas comentando desde que eu sei como os


homens pensam."

– "Ah..."

A música lenta começou a tocar de novo. Eu poderia não ter


muito tempo e queria obter todos os detalhes da minha esposa por
razões óbvias.

Eu tive uma ereção, e como isso poderia acabar sendo a única


coisa que aconteceria naquela à noite, eu queria prolongar essa
conversa. Se nada mais acontecesse, se voltássemos para o motel
poderíamos recordar isso e talvez ter uma boa foda.

– "Ele ficou duro? Você pôde sentir seu pênis contra você?
Afinal, você estava dançando tão perto."
– "Você pôde ver?"

– "Sim, às vezes. Durante a primeira música na maior parte do


tempo."

– "Eu acho que senti o pau duro, às vezes, mas eu não tinha
certeza. Ele parecia mais interessado em agarrar minha bunda e eu
acho que ele estava planejando meter a mão debaixo do meu
vestido, na frente."

Suspeitei que talvez minha esposa não estivesse me contando


a história completa, e eu fui mais adiante: "Quando você disse que
ele empurrou o dedo todo dentro de você e você se sentiu fraca e
que não podia se mover e teve que segurar em seus ombros para
não cair, vocês estavam se beijando?"

Eu vi uma lágrima chegar aos olhos dela: "Você me conhece


melhor do que eu me conheço, às vezes. Sim, estávamos nos
beijando e ficando lá pouco antes dele enfiar o dedo. Foi bom, e
acho que se eu tivesse permanecido lá, poderia ter gozado. Mas
como eu disse, ele não me atraiu e, assim que voltei a meus
sentidos, imediatamente me livrei dele. Espero que você não esteja
com raiva."

As mulheres são estranhas. Ele não despertou atração em


minha esposa, mas ela parou de dançar e tentou um beijo, e ele
conseguiu tocá-la. Alguns homens não são atraentes. Mas eu achei
que aquelas duas bebidas estavam fazendo o efeito pretendido.
– "Não, querida. Eu não sou louco. Por que eu deveria ser
quando todo o propósito de estarmos aqui é para você encontrar um
homem para foder. Você estava apenas testando seus sentimentos,
isso é tudo."

Aliviada por eu não estar com raiva, Susana riu e disse logo
depois: "Sim, eu o estava testando; ao mesmo tempo em que eu
estava testando meus sentimentos."

Nós dois rimos.

– "Ele nunca tocou seus peitos?"

– "Não. Apenas abaixo, e meus lábios com os dele."

Eu sorri e disse: "Então ele não sabe o que ele perdeu."

O cara não tinha perdido muito. Por mais agradáveis que sejam
os seios de Susana, meter o dedo em sua boceta seria considerado
uma realização muito maior e mais íntima.

Um homem, um total estranho, usando o método de dança para


entrar no que denomino o "espaço pessoal" de minha esposa
conseguiu segurá-la, acariciar sua bunda, beijá-la e tocá-la. Um
dedo é bom, talvez, mais do que ela está admitindo. O beijo poderia
ter sido mais longo do que ela admitiu, o dedilhado poderia ter
durado mais do que ela admitiu. Talvez ela tenha até gozado e não
tenha admitido isso para mim. Tudo no intervalo de duas músicas.

Com meu pau duro, eu suspirei. Agora, nós tínhamos algo para
falar mais tarde, se nada mais acontecesse. "OK. Então dançar não
deu certo. Vamos continuar procurando um homem para você." Eu
olhei ao redor do bar novamente. "Você vê alguém que pareça
interessante?", perguntei.

Ela olhou, ou fingiu olhar e respondeu:

– "Não, agora não."

De volta à estaca zero.

– "Então é como antes. Se eu escolher, você pode não gostar


da minha escolha, e se você escolher, você acha que eu ficarei
desconfiado e com ciúmes. Então, o que faremos agora?"

Nós encontramos

Foi Susana quem finalmente chegou a uma solução: "Você tá


vendo aquele banquinho vazio no bar?"

– "Sim", eu respondi.

– "Bem, o próximo homem que se sentar lá embaixo será o


cara, exceto se eu tiver que estabelecer alguns requisitos."

– "Está bem", eu concordei. "O próximo cara, mas quais são os


requisitos?"

Ela riu. "O cara precisa ter pelo menos uma aparência decente,
não muito feio ou sujo ou qualquer coisa do tipo, e não gordo ou
algo assim. Tudo bem?"
– "Isso soa razoável para mim. Vamos ver quem se senta lá. Ei,
espere! Então, quem irá até lá e o convidará para o motel?"

– "Você", minha esposa respondeu com os olhos arregalados.


"Eu vou ficar bem aqui e quando você fizer a proposta para ele e ele
perguntar onde eu estou, você olha em minha direção e eu vou
acenar daqui."

Finalmente, parecia que Susana realmente planejava dar um


passo à frente. Primeiro fizemos a viagem até aqui, e depois eu
gastei R$ 280 por um bom quarto de motel com uma entrada
externa e, finalmente, a escolha de seu primeiro homem. Isso iria
acontecer.

Mas eu queria ouvi-la dizer isso. "Você vai fazer isso, foder com
quem se sentar lá, se ele atender a esses requisitos? Não vai
recuar, mesmo que ele seja um nanico?"

Susana concordou e disse: "E você tem que ir junto, está certo?
Deixe-me foder com ele, mesmo que ele seja alto, moreno e bonito.
Sem recuar."

Ela estava jogando de volta para mim. "Eu concordo. Agora


vamos esperar."

Dois minutos depois, ela estava sentindo os efeitos da bebida,


ela riu. "E se ele for gay? Isso significa que você vai transar com
ele?"

– "Não, querida. Eu não penso assim. Então, nós vamos


escolher outro banquinho e esperamos novamente."
Ela estava tonta com o álcool. "Uau, vamos Rui. Eu adoraria ver
isso. Meu Rui sendo gay. Seria divertido ver você fazendo isso com
um homem e chupando seu pau", ela riu, meio alto, e eu olhei ao
redor. Não, ninguém tinha ouvido aquela asneira, não com aquele
barulho da música.

Nos serviram mais uma rodada de bebidas antes que alguém,


finalmente, sentou-se no banquinho; ele um cara alto, negro e
bonito. Um homem negro se sentara no banquinho! Nenhum de nós
falou por um minuto enquanto encarávamos a cena em descrença.
Esperei para ver se Susana estabelecia requisitos adicionais, mas
ela disse: "Vá pegá-lo".

Eu virei minha cabeça para falar com ela e ela balançou a


cabeça. "Vá, agora!"

Lentamente eu deslizei para fora da nossa mesa e lancei a


Susana um último olhar e, em seguida, avancei enquanto ela
apontava o dedo com firmeza na direção daquele homem negro; eu
fui para o bar. Durante todo o caminho até lá, uns 10 metros, eu
pensei: "Minha esposa só está fazendo isso para manter a palavra,
ou ela está verdadeiramente animada em talvez conseguir foder um
homem negro?"

Meu coração estava batendo forte e eu queria saber como


abordar o assunto. Felizmente, o banquinho da direita estava agora
disponível. "Isso", eu pensei, "vai ser estranho."

Eu deslizei e o cumprimentei com um aceno de cabeça; ele


olhou para mim e, em seguida, voltou sua atenção para sua bebida.
Eu decidi acabar com aquilo e a maneira mais fácil foi dizer a
verdade. Eu não queria estar na posição de ser um homem branco
pedindo a um homem negro para foder sua esposa porque ela o
escolhera especificamente. Não, a verdade era muito mais fácil.

– "Você tem um minuto para conversar?"

Eu acho que não foi a melhor introdução, mas ele foi amigável.
"Claro cara, o que é?"

– "Minha esposa e eu não concordamos sobre quem faria a


escolha, então concordamos que o próximo homem a sentar-se
neste banquinho", eu balancei minha cabeça até onde ele está
sentado, "seria o homem que ela levaria para a cama esta noite."

Surpreendentemente, ele não reagiu com qualquer


demonstração externa de choque ou descrença. "Realmente? Onde
ela está?"

Eu acrescentei rapidamente de antemão. "Tivemos que esperar


quase 20 minutos para alguém tomar este lugar."

Eu me virei no banquinho e acenei para Susana e disse: "Ela é


a linda morena sentada sozinha naquela mesa ali". Susana acenou
e ele comentou. "Porra, ela é uma gostosa!"

Ele virou a cabeça para olhar para mim. "Ela já fodeu um


homem negro antes?"

Eu tive que engolir aquela linguagem chula e respondi:


– "Na verdade, ela nunca fodeu ninguém além de mim.
Estamos casados há 17 anos e agora ela está curiosa em transar
com outro macho."

– "Ela está curiosa sobre homens negros?"

– "Não. É como eu disse. Não concordamos sobre quem


escolher para ser o primeiro homem dela fora do casamento, então
concordamos que o próximo homem a sentar aqui no banquinho em
que você está seria o cara."

Ele disse mais uma frase chula: "Ela é uma cadela. Eu diria que
tem cerca de 35 anos e pela aparência do peito ela deve ser 42".

– "Ela é 44 e firmes", eu disse orgulhosamente, "e ela tem 37


anos, mas não diga a ela que eu lhe contei a idade dela. Você sabe
como as mulheres são sobre isso. Agora, você está interessado?
Você está disponível, porque nós já alugamos um quarto."

Por dentro, eu estava pensando em como era bobo estar


dizendo a um homem negro que minha esposa estaria preocupada
com o fato de ele saber a idade dela, quando ela estava prestes a
transar com ele e a mostrar tudo.

– "E você," ele perguntou? "Você vai se sentar em uma cadeira


e assistir como alguns maridos gostam de fazer ou o quê?"

– "Você já fez isso antes?", perguntei.

Ele ouviu a pergunta com surpresa ou talvez consternação em


minha voz e respondeu:
– "Eu já comi algumas esposas brancas enquanto o marido
assistia. Parece ser uma coisa comum hoje em dia. As esposas
encontram sites na Internet como o 'Dama de Espadas' e, então,
querem experimentar um pau preto."

Eu arquivei na memória o nome do site que ele mencionou e


continuei:

– "As esposas, essas esposas, querem transar mesmo ou é


principalmente ideia dos maridos?"

Ele riu e disse:

– "As esposas, a maioria delas, agem como se estivessem


fazendo por seu marido, mas, como se vê, foder um homem negro é
algo que elas sempre quiseram fazer."

Então, eu me perguntei se ele, de fato, estaria certo. Minha


esposa sempre quis foder um negro e eu apenas dei a ela a
oportunidade?

Eu queria saber qual deveria ser o meu lugar nisso. Eu assisto


ou participo? Eu seria realmente o homem no comando, mas esse
cara parecia tão bem informado que eu senti que talvez fosse
melhor apenas permitisse que ele comandasse as coisas. Poderia
ser muito mais fácil assim.

– "Eu gostaria de fazer mais do que apenas assistir. Está tudo


bem para você?" inacreditavelmente, eu perguntei.
– "Os maridos preparam o terreno, ou eles pensam que
preparam, e eu como a esposa. Às vezes, se o marido quer
participar, eu posso deixar que ele coloque meu pau na vagina da
esposa ou até mesmo ajude a esposa a me chupar."

Fiquei chocado com o que ele disse, mas ao mesmo tempo


senti meu pênis formigando, e sim, até pingando. Ele esclareceu o
que vinha sendo há muito tempo uma fantasia minha. Eu ajudando a
colocar o pau de um homem na buceta de minha esposa e, talvez,
até mesmo chupando um pau, mas é claro, só com minha esposa
lá. E há um tempo atrás, Susana brincou exatamente sobre eu fazer
isso com um homem: me ver chupar um pau.

– "Você não se importaria?", perguntei, "Eu nunca pensei sobre


isso. Tudo o que discutimos foi deixá-la foder um homem estranho e
depois, por sugestão dela, podemos fazer também um trio com uma
outra mulher."

Eu disse isso porque queria que ele soubesse que sou hétero,
mas, por dentro, minha mente estava pensando na possibilidade.
Colocar o pênis dele na vagina de Susana? Isso soou empolgante.
Chupar? Minha esposa também deseja ver isso, talvez. Mas
primeiro eu precisava dizer alguma coisa.

– "A buceta de minha esposa é ...", eu hesitei e então decidi


continuar: "... é gostosa e apertada, mas ...", eu hesitei novamente e
acho que meu rosto estava ficando vermelho. Continuei: "Mas ela
não pode aguentar paus muito grandes. Meu pau já é grande, 18
centímetros, e bato fundo nela em algumas posições. Por isso, se
você for mais dotado do que isso, você tem que me prometer que
você vai ser gentil com ela. Eu não quero que ela se machuque."

Antes que ele pudesse responder, eu acrescentei: "Como eu


disse, ela nunca foi fodida por ninguém além de mim, então ela está
um pouco relutante".

Ele sorriu e eu esperei que ele estivesse dizendo a verdade


quando respondeu. "Não se preocupe. Tenho cerca de 19 cm, talvez
um pouco mais, parece que meterei bem fundo, terei cuidado."
Então, ele olhou para minha esposa dizendo: "E então, vamos para
o motel agora?"

Bem, acho que esse era o plano, e além do mais, minha esposa
tinha concordado em foder o ocupante do banquinho não importava
quem fosse. Então, ela não precisava conhecê-lo antecipadamente.

– "Você tem um carro?"

– "Sim, está no estacionamento."

– "Estamos em um Lexus azul de quatro portas. Vou ligar e


parar na saída. Você pode nos seguir até o motel."

– "A que distância fica o motel?"

– "Cerca de três quilômetros daqui. Fica antes de chegar ao


centro da cidade."

– "O Holiday Inn?"


– "Não. Eu queria mais um motel e não um hotel. O motel tem
uma entrada discreta, onde podemos estacionar na frente e não ter
que passar por um saguão e elevadores, coisas assim."

Ele sorriu: "Entendi. Você queria mais privacidade, então aposto


que escolheu o Motel Paraíso, onde você pode estacionar."

Isso me surpreendeu: "Exatamente. Como você sabia?"

Ele riu: "Vivo aqui, conheço todos os motéis. Eu já estive


naquele motel com dois casais brancos diferentes. É um bom motel,
todos os quartos têm uma cama king size com um colchão firme
feito para foder."

Pensei: "O destino escolheu esse homem, mas também nosso


motel e cama perfeitos." Depois, eu disse:

– "Não saia com a gente. Espere um minuto depois de


sairmos." Ele assentiu, entendendo que eu não queria que ninguém,
mesmo que fôssemos estranhos ali, nos visse saindo de um bar
com um homem negro.

Ele tinha um carro melhor do que o meu. Eu queria saber se ele


também é gostoso com aquele pau. Ele conhecia o motel, mas
agora que isso estava combinado, queria ter certeza de que ele
chegaria lá conosco.

Estava dirigindo e, por acaso, olhei para Susana e vi que,


enquanto ela olhava pelo para-brisa, ela tinha um sorriso engraçado
no rosto. Eu queria perguntar o que ela estava pensando, mas
esperei. Eu sabia que antes de chegarmos ao motel, ela falaria algo.
Dirigi devagar para o motel, me certificando de que ele nos
estava seguindo. Foi aí que minha esposa finalmente perguntou, ela
estava quieta até agora:

– "Ele parece legal?"

– "Muito. Eu gosto dele, então você também vai gostar. Mas,


não deixe que o jeito que ele fala atrapalhe. Ele usa muitos
palavrões."

– "Talvez porque é onde está a mente dele, como a minha


agora. Só pensando em sacanagem." Susana riu baixinho e
esfregou a área da minha virilha. "Eu sinto algo acontecendo aqui.
Vocês fizeram algum plano?"

Eu balancei a cabeça dizendo: "Ele não se importa se eu


assistir ou participar. Claro, isso seria uma exigência minha em
qualquer caso."

– "Assistir ou participar?"

Senti que minha esposa agora estava ainda mais excitada com
tudo aquilo. Então, falei:

– "Eu posso colocar o pau dele na sua buceta."

Ela ficou em silêncio enquanto pensava nisso: "Eu acho que


você deve estar permanecer perto de mim, certo?"

Sentindo-se excitada, eu queria excitá-la mais: "Estarei muito


perto. Eu pretendo estar lá e observar quando aquele pau preto abrir
sua buceta branca e apertada pela primeira vez."

Foi assim que eu acrescentei um tempero interracial à conversa


e depois disse a ela: "Minha mulher branca, inocente e fielmente
casada está prestes a ser fodida por um homem negro gostoso."

Eu olhei para ela e acrescentei: "Pense nisso, querida."

– "Estou pensando."

Então Susana suspirou enquanto, eu acho, pensava. Depois


disse:

– "Uau. Eu acho que é o que vai acontecer. Rui, você acha que
ele tem um pau grande? Eu ouvi histórias sobre homens negros e
eu não quero que ele me machuque."

Eu não queria estragar nenhuma surpresa para ela, mas senti


que ela precisava de tranquilidade, por isso eu a tranquilizei
dizendo:

– "Eu disse a ele que você é pequena e apertada. Disse que


meu pau é grande e que chego a bater lá fundo na sua vagina.
Então, ele me disse que tem o mesmo tamanho, talvez só um pouco
mais."

– "Ah..." ela assentiu com a cabeça, mas pelo seu rosto eu não
sabia dizer se ela estava aliviada ou, talvez, desapontada ao saber
que ele não tinha um pênis tão maior que o meu.
– "Ele prometeu ser cuidadoso e não machucar você",
acrescentei.

– "Mas e a grossura? Você sabe o quanto sou apertada."

– "Merda. Eu não pensei em perguntar isso." Eu olhei para ela.


"Mas, não se preocupe. Se o pau dele é do meu tamanho, ele
provavelmente não é mais grosso ou não muito mais grosso."

Eu estava divagando enquanto minha excitação crescia. Nós


estávamos chegando perto do motel.

Eu poderia dizer que ela estava realmente ficando excitada


agora porque ela ainda estava esfregando meu pau enquanto eu
estacionava o carro no estacionamento do motel. Havia espaço para
2 carros e nosso novo amigo foi capaz de estacionar perto de nós.

– "Qual é o nome dele? Você perguntou?"

– "Merda, eu não sei. Isso importa? Eu não quero que ele saiba
o nosso sobrenome, então use o seu primeiro nome."

Ele esperou até que nós tivéssemos saído do carro e


estivéssemos entrando no quarto. Então ele se juntou a nós. "Olá,
sou Eduardo", disse ele a Susana com um sorriso caloroso e
estendendo a mão, e ela aceitou o cumprimento dizendo: "E eu sou
Susana." Ela devolveu o sorriso de Eduardo e senti uma primeira
pontada de ciúmes.

Eu andei na frente deles e usei um cartão de plástico para abrir


a porta. O motel era antigo, mas tinha sido aparentemente
reformado. Mas as portas ainda tinham aquele estilo de madeira
esculpida e velha, mas as fechaduras tinham sido trocadas. Eu
mantive a porta aberta para permitir que eles passassem, minha
esposa e aquele homem sortudo que o destino escolhera para nós.

Nós estávamos no quarto agora e, de repente, as coisas


pareciam muito estranhas para mim. Não para Eduardo, no entanto,
ou tampouco para minha esposa, ao que me pareceu.

Eduardo segurou a mão de Susana e depois que ela aceitou


aquele sinal de afeto, ele a puxou. Assim ele permaneceu a poucos
centímetros quando minha esposa estava levantando o rosto para
ele. E começaram a se beijar.

Eles estavam se beijando!

Minha esposa já estava trocando fluidos corporais com ele


poucos segundos depois de entrar naquele quarto da motel. Isso me
surpreendeu. Eu tinha pensado que poderia haver alguma conversa
primeiro. Mas para eles, não foi necessário. Eu fiquei ali assistindo
minha esposa responder apaixonadamente aos beijos de Eduardo e
me perguntei como ela podia fazer aquilo, pular direto com seus
lábios antes mesmo de trocarem algumas palavras. Sim, eu sei que
soa estranho, antes de beijar, mas aquela era uma sessão de foda
pré-arranjada.

Minha esposa respondia aos afagos de Eduardo, permitindo


que o beijo se arrastasse, e eu comecei a ficar nervoso e me
perguntando por que eu permitia algo assim? Parecia que, se o
destino tivesse escolhido um homem branco, eu estaria me sentido
melhor. Agora nem tanto.

Eles interromperam o beijo e Eduardo falou primeiro,


novamente me ignorando: "Você precisa usar o banheiro ou
qualquer coisa primeiro?"

Tentando parecer útil, eu estava ajustando a iluminação apenas


aguardando para que ela respondesse. Susana respondeu: "Talvez
eu deva. Vou me refrescar um pouco."

Eu interpretei isso em minha mente como: "Ela vai lavar a


buceta." Eu notei como minha esposa, parecendo muito animada,
não perdeu tempo enquanto se dirigia para o grande banheiro e
fechava a porta. Ela não tinha sequer olhado para mim. Agora, eu
estava sozinho com o Eduardo e me sentindo muito estranho.

Com minha esposa comigo, parecia haver uma razão para tudo
aquilo. Com ela fora do quarto, foi uma sensação muito estranha. Eu
não sabia o que dizer a Eduardo, o homem estranho que estava
prestes a foder minha esposa com seu pênis preto.

Eduardo sabia. Ele já estivera em uma situação dessas antes.


Eu me perguntei: "Ele já esteve nesse mesmo quarto antes?" Ele
notou meu nervosismo e disse:

– "Por enquanto, sente-se naquele sofá de couro e me deixe


aquecer sua esposa. Cabe a você, se você quiser, ficar nu. A
maioria dos maridos que assistem suas esposas levando meu pau
preto acabam se despindo também."
Ele sorriu quando me viu sentar e começar a tirar meus
sapatos. "Quando eu estiver com sua esposa nua, você poderá
chegar mais perto, se quiser."

Eduardo assumiu o comando

Susana saiu do banheiro e me chocou. Ela usava uma calcinha


preta e um sutiã, e ainda usava cinta-liga preta e meias! Sua
calcinha era muito estreita na virilha e de cada lado um pouco dos
lábios vaginais estavam aparecendo.

Sim, lábios vaginais, não os pentelhos. Sem eu saber, minha


esposa tinha depilado sua normalmente peluda vagina para esta
noite. Portanto, Eduardo não seria apenas o primeiro homem
estranho a foder minha esposa, mas também ser o primeiro homem
a apreciá-la com uma buceta depilada.

Eu sugeri a Susana, algumas vezes, que gostaria de ver como


ela ficaria depilada, mas ela disse que seria irritante ter que raspar a
buceta e que depilada poderia causar irritação. Mas agora, para
outro homem, ele recebe esse presente!

Eu pude ver que Eduardo estava olhando bem ali.

Então, me ocorreu que ele poderia gostar de ouvir algo sobre


aquela buceta. "Susana se depilou hoje e você será o primeiro
homem a fodê-la assim ..." Hesitei e acrescentei, "o primeiro homem
além de mim."
Agora eu estava sentado em uma poltrona e Susana quase não
me deu uma olhada. Eu acho que ela me queria sentado ali mesmo.
Eduardo pegou a mão de Susana e a levou para a cama.

Muito estranho aquilo. Minha esposa, sendo levada de bom


grado para a cama e por um homem negro enquanto eu estava
sentado ali, observando. Ainda parecia um sonho. Então, quando
ela se deitou, ele disse para si mesmo:

– "Agora vou me dar bem."

Eduardo estava tirando a camisa e depois a camiseta quando


percebi ... "Porra, deixei meu celular no carro".

Eu não queria perder nem um único segundo da coisa mais


importante que já acontecera no meu casamento, até agora. Mas
manter meu celular à mão era fundamental.

Eduardo, com a camisa encostada nos ombros, fez uma pausa


para ficar nu.

– "É melhor você ir buscá-lo", disse Susana, "caso alguém


ligue."

Meu pai é cardíaco e está mal. Então, eu queria estar


disponível para o caso de minha mãe precisar de mim. Seria
realmente uma chatice se esse celular tocasse agora, esta noite,
aqui. Se isso acontecesse, eu não deixaria minha esposa sozinha
com aquele homem. Além disso, há a questão de estarmos a 80
quilômetros de distância de casa, mais do que uma hora de carro.
– "Sim, eu entendo. Não comece sem mim." Eu rapidamente,
depois de colocar meus sapatos, fui para a porta. Eu sabia que
Eduardo não ficaria parado ali, então eu generosamente
acrescentei: "Você pode beijá-la ou algo assim até eu voltar".

O que eu realmente queria ver era o pau dele, e o rosto de


Susana quando ela o visse pela primeira vez.

Eu fui para a porta. "Merda, meu cartão." Voltei para a cômoda


e peguei o cartão da porta. Vi agora que Eduardo estava tirando as
calças e levantando as pernas para que elas passassem por seus
pés.

Eu caminhei rapidamente para o nosso carro, estendi a mão e


peguei meu celular para fora do suporte. "Maldito celular. Às vezes
pode ser tão inconveniente.", pensei. Eu verifiquei em busca de
qualquer mensagem. Havia uma da minha irmã, mas nada da minha
mãe.

Demorei mais ou menos 20 segundos para ouvir a mensagem


da minha irmã, nada importante, exceto que ela estava se
perguntando por que saímos em uma viagem e estávamos a 80
quilômetros de distância. A última coisa que eu queria era entrar em
uma discussão familiar agora. Eu digitei uma mensagem dizendo:
"Nós só precisávamos sair da cidade por um dia", e eu voltei para o
quarto.

Tempo total decorrido, menos de três minutos.


Porra, a porta estava trancada, é claro. Felizmente, eu trouxe o
cartão. Eu o deslizei na fechadura. Tudo, eu não poderia ter gasto
mais de três ou quatro minutos.

Ao entrar no quarto meus olhos se arregalaram quando vi uma


bunda preta e uma das mãos da minha esposa a puxando.

"Porra! Eduardo já está nu e entre as pernas da minha esposa,


que rápido". Eu olhei quando vi sua bunda se mover e ela gemeu
alto.

Pensei: "Ele entendeu? Eles com certeza não perderam tempo!


Por que ela não esperou por mim?"

Enquanto eu me dirigia rapidamente para eles, observei as


nádegas firmemente arredondadas de Eduardo enquanto ele estava
de joelhos e se movendo sobre a minha esposa.

Ele já está fodendo minha esposa!

"Porra, eles nem levaram tempo nas preliminares", pensei


comigo mesmo.

Quando me aproximei da cama, tudo o que pude ver por trás


foram as bolas pretas. Sua parte superior do corpo estava baixa,
quase deitada sobre minha esposa, e seus rostos estavam lado a
lado. Não se beijando no momento, mas poderiam ter se beijado
antes.
Susana ainda tinha a cinta e a calcinha, mas Eduardo tinha
movido a estreita tira da calcinha para um lado para fazer a
penetração. Quando Eduardo percebeu que eu estava de volta ao
quarto, ele se levantou da minha esposa e recostou-se para que eu
pudesse ver melhor a ação.

Filho da puta! O que eu vi me emocionou e me excitou. Como


minha esposa, Eduardo estava depilado. Seu pênis preto era
grosso, muito grosso, e a xoxota apertada da minha esposa estava
sendo esticada e tinha ficado vermelha devido ao alongamento e ao
atrito que ele estava criando enquanto se movia lentamente para
dentro e para fora.

– "Porra! Olha a buceta dela!" Eu nunca tinha visto os lábios da


buceta de Susana parecendo tão vermelhos assim e eu só podia
engolir em seco e ficar ali, olhando incrédulo. Pensando sobre isso,
de todas as fotos e filmes pornô que vi ao longo dos anos, tanto com
pau preto como branco, eu nunca tinha visto uma buceta tão
dilacerada como a da minha esposa naquele instante.

Os lábios vaginais estavam tão apertados que o clitóris de


Susana estava sendo puxado para baixo e estava bem ali, tão perto
do pênis que ele quase estava tocando diretamente nele.

Eduardo havia mentido, tenho certeza que de propósito, de me


dizer que o pênis dele era tão grosso e eu, como um idiota, não
havia perguntado. Agora era tarde demais. Sorrindo para mim,
Eduardo esperou o tempo suficiente para eu dar uma boa olhada e,
em seguida, ele se deitou sobre minha esposa novamente.
Ele achatou os seios entre seu corpo e o dela, e quando seus
lábios entraram em contato com os de Susana, ele começou a
bombear de novo enquanto ficava de joelhos para que eu pudesse
ver tudo por trás e por baixo de sua bunda.

É claro que imediatamente me movi para o pé da cama e olhei


embaixo dele. Seu pênis ainda parecia estar principalmente seco na
base, e eu sabia que ele ainda não tinha penetrado aquela buceta
casada completamente. Eu não sabia o quanto já estava dentro
dela. O pau de Eduardo tinha que ter mais de 18 centímetros, a
cabeça do pau já estava enterrada, fora de vista.

Minha esposa começou a gemer e a cravar os dedos nos


ombros dele e quando Eduardo a penetrou profundamente, ela
agarrou sua bunda e gemeu mais alto.

Eu estava chateado, mas principalmente eu estava chateado


porque Eduardo não tinha esperado por mim. Talvez ele estivesse
com medo que eu não permitisse que ele entrasse em minha linda
esposa assim que eu visse a grossura daquele pau. Então ele tinha
ido em frente e começado a transa por si mesmo.

Eu não tinha tido a chance de ver de antemão a grossura


daquele pau, e, pior ainda, não consegui ver a primeira penetração,
o alongamento e nenhum som que minha esposa pudesse ter feito
quando foi penetrada inicialmente.

E, então, Susana me surpreendeu dizendo:

– "Você não estava aqui querido, então eu dei para ele."


– "Você deu? Você viu o quão grande ele é e deixou que ele te
penetrasse de qualquer maneira? Não doeu?"

Ela parecia confusa.

– "Doeu? Ah não, ele não meteu muito fundo não, e foi bom,
muito bom." Ela suspirou e estendeu a mão para a cabeça de
Eduardo, puxou-a para baixo. Eles se beijaram enquanto Eduardo
continuava a bombear devagar. As pernas de Susana subiram mais
alto ao redor dele, em torno de sua bunda quando ela, finalmente,
enlaçou os tornozelos juntos.

Então ela olhou para mim e falou: "Querido, você pode voltar
para a sua poltrona, se quiser, ou tirar essas roupas e eu vou te
chupar."

Eu acho que minha esposa teria preferido que eu ficasse fora


do caminho para que ela pudesse se concentrar no prazer que ela
estava recebendo. Mas eu não estava disposto a sentar e assistir.
De jeito nenhum. Com base na maneira como ela estava
respondendo não apenas ao pênis, mas também aos beijos de
Eduardo, eu não queria permitir que minha esposa estivesse
totalmente envolvida com aquele homem com um enorme pênis.

Fui até minha poltrona e comecei a tirar minhas roupas,


começando com os meus sapatos novamente. Coloquei meu pau
duro ao lado do rosto da minha esposa, e ela, provavelmente com
relutância, já que queria desfrutar totalmente da carne de Eduardo,
levou meu pau em sua boca.
Quando conheci Eduardo, contei a ele que tenho 18 cm. Agora,
eu nu e exposto, ele já percebeu. Meu pênis está mais perto de 16
cm.

Eu vi Eduardo sorrir enquanto observava o que era


provavelmente uma visão familiar para ele: um pequeno pênis de
marido na boca de uma pequena esposa. Foi assim que se deu
minha iniciação ao estilo de vida de uma Dama de Espadas,
enquanto minha esposa estava sendo fodida por um homem negro.

Eduardo fodeu, Susana fodeu e chupou, e Eduardo fez minha


esposa gozar várias vezes enquanto eu tentava me segurar.

Tenho certeza de que com minha esposa tendo que mover a


cabeça para trás e para frente entre as estocadas de Eduardo e
meu pau em sua boca, ela não foi capaz de se concentrar
totalmente em Eduardo, seu pênis e o que ele está fazendo com ela.

Fico feliz que Eduardo não tenha se incomodado em ter minha


esposa chupando meu pau. Eu tinha lido uma história ou duas sobre
como os comedores, ao transarem com uma esposa, não aceitam
beijar novamente se ela chupar o pau do corno ao mesmo tempo.

Provavelmente tudo aquilo foi uma coisa boa, para salvar meu
casamento. Mas eu fui capaz de interromper a concentração de
Susana porque a pequena buceta da minha esposa estava
recebendo uma foda que superava todas as minhas.

Acontece que, quando Eduardo tirou um pouco o pau e eu pude


ver seu pênis grosso com aquela cabeça inchada, percebi que ele
tinha mais comprimento do que eu. Seu "talvez um pouco mais",
acabou sendo 3 cm ou mais no comprimento do pau. Mas Susana
foi capaz de lidar com aquele pau sem problemas.

Minha esposa considerou Eduardo o homem


perfeito

Eduardo tinha, eu diria, o pau perfeito para minha pequena


esposa: longo e perfeitamente grosso. Eu digo "perfeitamente"
porque foi assim que Susana o denominou mais tarde quando
perguntei a ela. "Perfeito." Perfeito? Tão grosso? Merda, parece que
ele a estava esticando tanto que deveria ser desconfortável.

Depois de 17 anos de casamento feliz, minha amada esposa


finalmente encontrara seu pênis perfeito. Eu acho que, uma maneira
de encarar isso era: "eu agora sou menos que perfeito". Mas, por
enquanto, eu estava perfeitamente feliz em observar a buceta da
minha esposa ficando vermelha toda vez que ela tinha outro
daqueles orgasmos descontroladamente intensos.

Acho que posso reivindicar o fato de ter sido o primeiro homem


dela. Mas, naquele dia, Susana finalmente teve seu primeiro homem
estranho, seu primeiro grande pênis, seu primeiro pau negro e seus
primeiros orgasmos múltiplos. Eu? Eu tenho que gozar na boca da
minha esposa e vê-la engolir meu esperma pela primeira vez.

Talvez ela não tivesse escolha a não ser engolir, foi por isso que
o fez. Meu pau estava em sua boca e Eduardo estava sobre ela e
moendo a buceta. A única coisa que ela poderia fazer com o meu
esperma era engoli-lo ou deixá-lo correr para seu peito e garganta.

Talvez eu a tenha forçado, mas eu imaginei, baseado no quanto


ela estava gostando do pau de Eduardo, que ela me devia aquilo.

Depois disso, Eduardo não beijou minha esposa por muito


tempo, não até que, mais tarde, tomaram algumas bebidas que eu
havia guardado na pequena geladeira. Eu queria saber o porquê. Eu
acho que Eduardo não queria provar meu esperma.

Mas tenho certeza que provei e engoli um pouco do esperma


dele quando em um intervalo, por alguns minutos, chupei minha
esposa. Ela já tinha ido ao banheiro e se "refrescado" novamente,
mas ainda havia alguma porra nela, aquele tipo de esperma que é
colocado bem lá no fundo da buceta e que se esvai lentamente.

Com meu pau duro cavando o colchão debaixo de mim, eu me


deitei entre as pernas dela e babei e escorreguei por toda aquela
vagina. Eu provoquei o clitóris de Susana e lambi seus apertados
lábios internos e enfiei a minha língua. Tive que correr a minha
língua para baixo, quase até o seu ânus, e usei minha língua para
pegar uma bolha que tinha escorrido por sua bunda quando eu
estava ocupado em seu clitóris e não tinha visto a bolha escorrer lá
embaixo.

Foi fácil de fazer, engolir aquele esperma. Afinal, confesso, eu


já tinha participado da sucção daquele pau negro perfeito enquanto
ela o compartilhava comigo. É o que vou confessar a seguir...
Eu me tornei um corno total enquanto
chupava Eduardo

Sim, eu chupei o pau daquele negro. Eu acho que, vendo


aquilo, deixou minha esposa mais feliz do que ela ser fodida por
Eduardo. Não, não realmente, mas ela agiu como se estivesse
assim.

Eu não pude resistir àquele pau grosso e negro que acabara de


lascar a vagina de minha esposinha e gozado aquela porra tão
saborosa. Eu sei que o Eduardo gostou muito de me fazer chupar o
pau dele, pois ele estendeu a mão e segurou minha cabeça em um
ponto e disse:

– "Sim, Rui. Eu estou gostando de chupeta... Sua boca é maior


e se encaixa em meu pau melhor do que a boca de sua esposa.
Tudo o que ela pode fazer é lamber os lados, mas você pode sugá-
lo completamente, e ... " ele olhou para mim inquisitivamente, "você
parece realmente gostar de fazer isso."

Por volta das 4 da manhã, Eduardo finalmente foi embora.

Susana estava totalmente satisfeita. E eu, depois de gozar duas


vezes, uma das vezes enquanto ela me masturbava depois de eu já
ter gozado na boca, não senti necessidade de ter outra ereção.
Naquele momento, Susana não teve a chance de me julgar logo
depois de desfrutar do magnífico membro de Eduardo. Mas o fez
por volta das 9 da manhã logo após acordar.

Surpreendente. Ela ainda se sentia apertada. E me questionou:


– "Rui, você ainda se sente bem com tudo o que aconteceu?
Tão bem quanto antes?"

E eu também me questionei, silenciosamente: "Tão bem quanto


antes?" Sim, confesso, mas não tão bem quanto Eduardo.

Eu finalmente penetrei em uma vagina


estranha

Lembra-se daquele trio com Jaqueline que Susana me


prometera?

Pois bem. Dias depois, Borges estava viajando e nosso


encontro a 3 iria acontecer à noite. Mas algo estava me
incomodando. Minha esposa me pediu permissão para ligar para
Eduardo antes de sair.

Eu tinha concordado, pensando que talvez pudéssemos nos


encontrar com Eduardo em algum momento futuro e, desta vez,
ajudá-la a chupar aquele pau negro novamente. Mas minha esposa
tinha outros planos, pois eu a ouvi falando algumas palavras para
Jaqueline em uma conversa sussurrada ao telefone.

Eu pensei ter ouvido Susana dizer "quarteto" e então eu acho


que ela disse coisas como "muito grossa" e "ele sabe o que fazer
com aquilo". Eu não entendi se minha esposa estava falando de
mim ou apenas de nós três.

Jaqueline chegou às 8 da noite, como prometido. Servi uma


primeira bebida a Jaqueline, esperei um pouco, a beijei, imaginei
minha esposa assistindo a tudo aquilo antes de irmos para o quarto
com ela quando ... a campainha tocou.

– "Deve ser Eduardo", Susana disse animadamente sem me


olhar. Ela não tinha discutido isso comigo com antecedência,
Eduardo iria participar do nosso trio? Agora seria um quarteto?

Eduardo tinha dirigido cerca de 80 quilômetros para estar em


nossa casa.

Lembre-se do que eu disse no começo: de como eu amo minha


esposa, valorizo sua inteligência, seu belo corpo, sua lealdade e seu
amor por mim, e como eu queria compartilhar isso com outro
homem, uma vez, e então o cara deveria desaparecer para sempre?
Minha esposa acabou de jogar tudo pela janela. Claro, eu nunca
contara esse desejo, não diretamente.

Eu estava na porta do quarto e ainda segurando a mão de


Jaqueline e mal tive tempo de reagir dizendo algo do tipo: "Eu a
peguei primeiro", antes de Jaqueline responder: "Sim, já havíamos
planejado assim", ao mesmo tempo em que Susana abria a porta.

Jaqueline já sabia que Eduardo estava vindo?


Surpreendentemente, acho que eles tinham discutido e planejado
tudo isso com antecedência.

Então, as duas mulheres se despiram quase completamente


nuas antes que Eduardo e eu pudéssemos tirar nossas roupas. Lá
estavam elas, as duas, usando uma cinta preta de ligas, saltos altos
e nada mais.
E ambas com as vaginas depiladas. Minha esposa fora
depilada por mim hoje cedo, e Jaqueline também tinha se depilado
só hoje. Borges nunca a tinha visto assim. Como Eduardo tinha sido
o primeiro macho fora do casamento a comer a buceta raspada da
minha esposa, eu queria ter certeza de ser o primeiro com
Jaqueline.

Eu tirei minhas calças mais rápido que Eduardo, e já estava


totalmente ereto quando Jaqueline viu meu pau pela primeira vez;
ela lançou-me um largo sorriso. Então, vi Jaqueline olhar em direção
a Eduardo e seu pênis quase ereto, subindo rapidamente. Enquanto
ela continuava a olhar para o pau dele, ela agarrou meu pau e me
disse:

– "Você me fode primeiro."

Eu percebi, naquele momento que Jaqueline também planejava


foder Eduardo.

– "Queremos ver vocês dois juntos antes de começarmos",


disse Susana. Eu fui rápido em concordar porque eu sabia que, se
minha esposa fodesse com Eduardo, ao mesmo tempo que eu,
então não poderia dar a minha total atenção a Jaqueline.

Então, enquanto minha esposa se sentava, ou melhor,


permanecia um pouco deitada ao lado de Eduardo de um lado da
cama e ele segurava seus seios enquanto olhavam para mim e
Jaqueline, comecei a "fazer amor", vou chamar assim já que
conhecia Jaqueline há tanto tempo.
– "Eu quero ver Jaqueline chupar seu pau primeiro, Rui."

Olhei para minha esposa, que estava na cama conosco, e ao


mesmo tempo Jaqueline sorriu para Eduardo e disse:

– "Eduardo também quer ver".

Jaqueline deu um show por 5 minutos, chupando meu pau, bem


fundo e nas laterais, e até mesmo passando a língua sobre a
cabeça e lambendo um pouco de pré-porra. Então ela disse: "Eu
realmente quero senti-lo dentro de mim."

Fiquei surpreso ao ouvir minha esposa dizer a Eduardo


(enquanto Jaqueline se deitava na cama e abria as pernas):

– "Assista agora quando meu marido foder ela primeiro. O pau


dele é maior do que o pau do marido dela e eu sei que Jaqueline vai
amar isso."

Eu ouvi Eduardo perguntar: "O pau do seu marido é maior do


que o do marido dela? Como você sabe, você já transou com ele?"

– "Oh não, nunca. Jaqueline e eu apenas conversamos e


comparamos, isso é tudo."

Observei o momento em que minha esposa acariciou o membro


impressionante de Eduardo. Enquanto eles estavam esperando para
ver minha ação e penetração em Jaqueline. Eu não gastei muito
tempo nas preliminares com Jaqueline.
Enquanto eu caminhava de joelhos entre as pernas abertas de
Jaqueline, eu acho que dei a Eduardo e a minha esposa o show que
eles esperavam ver. Jaqueline gemeu numa boa quando a penetrei.
Pareceu-me que, enquanto eu lentamente entrava naquela vagina,
me certificando de ficar de joelhos, Eduardo e Susana puderam ver
tudo por trás de mim.

Além disso, de joelhos, pude olhar para baixo e ver como os


lábios da vagina de Jaqueline, depilados, estavam esticados ao
redor do meu pau duro. Já que Jaqueline não tinha uma pequena
buceta como Susana, seus lábios não assumiriam aquela cor
avermelhada e não tinham ficado apertados com os da minha
esposa quando Eduardo a penetrara no motel, dias atrás.

A buceta de Jaqueline não parecia tão esticada quanto a da


minha esposa com Eduardo, é claro, mas ainda assim, era legal de
se ver.

Porra ela estava se sentindo bem. Melhor eu acho, que minha


esposa, mas Jaqueline era nova para mim e agora também mais
apertada. Só ter sido fodida por alguns anos por um pênis fino como
o de Borges manteve Jaqueline apertada e pronta para mim.

Sim, sim Jaqueline estava apertada, e eu sabia que o aperto


agora estava sendo expandido para um maior grau por mim e não
por aquele marido fanfarrão. Borges não havia conseguido. Eu
comecei a fodê-la bem, o melhor que eu pude.

Mantendo a parte superior do meu corpo mais baixa, enquanto


mantinha minha parte inferior no alto, eu a beijei, eu a fodi, e acho
que Jaqueline gostou como eu estava fazendo. Aquela atração
especial que Jaqueline tinha por mim sempre esteve lá, e eu tinha
sido cuidadoso em nunca deixar minha esposa perceber. Estávamos
fazendo amor ao tentar fazer parecer que estávamos transando.

Jaqueline tinha contado a Susana aquilo sobre o pênis de


Borges, e minha esposa tinha repetido isso para Eduardo ouvir;
mas, eu ainda queria ouvi-la confirmando. Por isso sussurrei uma
pergunta no ouvido de Jaqueline:

– "Eu ouvi minha esposa dizer que meu pau é maior que o de
Borges. É verdade?"

Acho que Jaqueline não estava se dando bem com Borges.


Então, ela disse, e bastante alto:

– "Foda-se, sim, Rui você é maior, e me faz gozar melhor do


que eu já gozei antes."

Minha esposa riu. "Estou feliz por você, Jaqueline. Você


precisava disso."

Eu tinha sussurrado em seu ouvido, mas Jaqueline não fez


segredo em sua resposta. Como eu disse, ela devia estar brava com
Borges por alguma coisa.

– "Sim Borges", eu pensei. "Gostaria que você pudesse me ver


com sua esposa agora. Ou, melhor ainda, ver sua esposa comigo."

Ainda assim, eu sabia. Logo Eduardo também a foderia, e meu


lugar especial em seu coração teria que se mover e deixar algum
espaço para aquele homem negro e bem dotado.

Jaqueline agarrou minha cabeça e a puxou para baixo, me


beijou loucamente. Eu provavelmente não deveria estar dizendo
isso, já que esta é uma história de luxúria, mas Jaqueline e eu nos
apaixonamos. Mas isso é outra história. Não diga isso a minha
esposa.

Eu nunca tive a chance naquela noite de agradecer a Jaqueline


pelo elogio, porque não resisti tanto assim.

Algumas vezes eu olhava para baixo para ver o que a buceta


dela estava fazendo enquanto ela me agarrava e gemia. Como eu
me movia devagar, às vezes, para que pudesse sentir suas
contrações durante o orgasmo, percebi que estava ficando rosa
brilhante.

Assim como minha esposa com Eduardo no motel, seus


orgasmos eram intensos e aconteciam com regularidade. Eu quero
dizer de novo. Sua buceta estava apertada? Ah, sim. É bom ter o
maior pênis que uma mulher, especialmente a mulher de outro
homem, já conheceu, mesmo que seja só por pouco tempo.

Além disso, esta era a esposa de Borges, e por esta noite, por
um tempo, ela era minha. Eu estava gostando daquilo, assim como
Eduardo gostara de ter minha esposa no motel e sabendo que ele o
pau dele era maior que o meu.

Minha esposa, eu sei, aceitou isso deliberadamente. Susana


está me permitindo foder Jaqueline, sim. Mas, principalmente, minha
esposa está fazendo o que queria fazer naquela noite no motel.
Agora ela está prestes a ser fodida por Eduardo, e não tendo que
me entreter ao mesmo tempo.

Eduardo fodeu minha esposa primeiro no motel, e agora estava


prestes a tirar Jaqueline de mim. Eu dei a ele não apenas uma, mas
duas mulheres, duas lindas mulheres brancas, e ele me dá ... o
quê? O conhecimento que minha esposa e sua amiga amam esse
pau negro?

Por um tempo, cerca de 45 minutos, eu dei a Jaqueline o maior


pau que ela já teve. Só por 45 minutos. Devo dizer que ela estava
tendo o que pareciam alguns orgasmos bastante intensos comigo, e
eles estavam acontecendo com regularidade. Mas tudo acabou
quando Eduardo começou a foder minha esposa.

Eu me certifiquei de que, em certo momento, Jaqueline visse


como os lábios da buceta de minha esposa ficavam vermelhos
quando o pênis anormalmente grosso de Eduardo a esticava.
Enquanto Jaqueline olhava com os olhos arregalados, eu tive um
prazer em dizer: "É assim que sua buceta vai ficar quando for sua
vez e ele estiver metendo em você."

Nós dois ficamos lado a lado assistindo Eduardo maltratar a


buceta torturada da minha esposa. Susana mantinha as pernas
altas em torno da cintura de Eduardo e eu senti o corpo de
Jaqueline tremer um pouco enquanto ela observava a uma distância
de apenas alguns centímetros de distância.
Eu acho que ela estava mentindo quando sussurrou em meu
ouvido: "Você ainda será o melhor, Rui".

Jaqueline disse isso antes de provar Eduardo. Eu gostaria de


pensar que era verdade.

Então, ocorreu uma pausa, algumas bebidas e uma troca.


Talvez eu devesse dar mais tempo para minha esposa. Mas, não
importava, pois nos deitamos ao lado deles na cama e assistimos
enquanto Eduardo começava sua demonstração do pau "perfeito".

A vez de Jaqueline com Eduardo

Jaqueline teve mais dificuldades do que minha esposa quando


foi fodida por Eduardo pela primeira vez.

Eu acho que ela estava acostumada com o pequeno e fino


pênis do Borges e depois me fazer sentir tão grande dentro dela,
isso teve o efeito de fazê-la sentir Eduardo grande demais. Afinal,
ela era uma mulher de altura menor que minha esposa e menos
capaz de lidar com aquele grande pau; pelo menos a princípio.

Mas Jaqueline finalmente, com a ajuda de algum K-Y, suportou


Eduardo. Ela fez muito barulho. Mais alto do que comigo, e alguns
dias depois, Susana me contou que Jaqueline disse que nunca tinha
sido barulhenta com Borges.

Então, como podem ver, meu "ser o melhor pau" com ela durou
apenas cerca de meia hora.
Susana, como Eduardo agora estava em um modo lento e
beijando Jaqueline ao mesmo tempo, moveu a cabeça para perto
dos dois amantes, talvez para dizer algo a Jaqueline. E Jaqueline
estendeu a mão e puxou o rosto de Susana para perto. Elas se
beijaram, pela primeira vez, até onde eu sei. Quando acabou aquele
longo beijo, Jaqueline sorriu para Susana e disse: "Obrigada por
tudo."

Minha esposa percebeu, mas Jaqueline não, mas eu estava


atrás de Eduardo e segurando suas bolas bem enrugadas e grandes
para que pudéssemos ver melhor aquele pau esticar os lábios
vaginais de Jaqueline. Aquilo se tornou uma coisa divertida, porque
então Susana também se virou e segurou as bolas de Eduardo para
que pudéssemos assistir.

A coisa toda se transformou em uma grande orgia, com


conversas sobre como os paus se equivaliam, e até mesmo quem
parecia estar gozando mais porra do pênis. Eu ganhei na categoria
"quem coloca mais pré-porra".

Jaqueline gostou de ser fodida por aquele pau enorme, maior


que o do marido agora corno. Ela disse isso para mim; e também
disse isso para o Eduardo. Jaqueline também comentou, uma vez
que ela tinha fodido a mim e depois a Eduardo, que também éramos
mais viris que Borges.

Por que ela estaria tão desiludida com o marido?

A buceta de Jaqueline agora estava raspada, e eu pude ver


enquanto Eduardo metia com alguns movimentos experientes, que
ela também, assim como minha esposa, tinha lábios que ficavam
vermelhos enquanto ela gozava em torno daquele "pênis perfeito".

Comigo, a buceta ficara rosa. Para Eduardo, ela ficou vermelha.


Assim como minha esposa.

O clitóris de Jaqueline ficava um pouco mais alto em sua vagina


do que o de minha esposa. Assim, Eduardo metia seu pênis não
tocando no clitóris, como ele tinha feito com Susana. Mas, ainda
assim, Jaqueline não teve nenhum problema em atingir orgasmos
com ele. Sim, orgasmos com um "s" no final.

Eu me conformei com o segundo lugar

Como eu já disse, por um tempo, talvez 45 minutos, eu fui o


amante perfeito de Jaqueline. Mas, agora, eu tive que me contentar
em ser apenas o seu segundo melhor. Estou feliz, pois isso ainda
me coloca na frente do Borges, aquele corno.

Foi então que Eduardo fez um pedido, ele me perguntou,


surpreendentemente:

– "Eu nunca tive duas mulheres brancas chupando meu pau ao


mesmo tempo. Você se importa se eu pegar emprestadas essas
duas mulheres por um tempo?"

Eu acho que, pela primeira vez ele teve que me pedir


autorização.
– "Vá em frente Eduardo. Fico feliz em agradar o homem que
agrada às minhas mulheres", respondi

Eu estava começando a gostar de Eduardo, apesar de sua


natureza competitiva. Eu não sei, é tudo como acontece, eu acho.

Ele meio que tinha a mesma atitude que Borges, mas de um


jeito bom, tipo: "Ei, nós podemos competir, mas nós dois estamos
curtindo essas mulheres, e elas estão nos curtindo, então isso nos
torna iguais, certo?" Era algo parecido com isso.

Minhas mulheres, pois agora chamo Jaqueline de minha


mulher, divertiram-se muito em compartilhar o pênis de Eduardo.
Movendo seu eixo grosso, mais parecido com a cabeça grossa, para
frente e para trás e revezando, e claro, já que Eduardo é tão grosso
que havia muito pau para dividir entre elas ao mesmo tempo em que
as duas sugavam. Também tenho certeza que giravam suas línguas
em torno de uma da outra.

Duas vezes, Eduardo começou a levantar os quadris da cama.


Sabendo que ele estava se aproximando do orgasmo, minhas
damas diminuíram os movimentos. Elas não queriam que ele
gozasse. Não, ainda não, pois estavam gostando muito daquilo. Eu
estava ocupado masturbando meu pau lentamente e, então, elas
sabiam que eu estava contente, por enquanto.

Dez minutos. Então 15. "Vocês decidem, senhoras, quem vai


receber tudo, mas desta vez, eu quero gozar!"
Pensei comigo mesmo: "Elas não têm que brigar por causa de
quem ficará com o esperma. Ambas podem ficar com as bocas
perto da cabeça do pau enquanto Eduardo geme e levanta os
quadris do colchão e enfia o pênis mais profundamente em ambas
as bocas."

E continuei imaginando: "Ambas podem manter as bocas sobre


a cabeça desse pênis negro. Mas quando ele gozar, apenas uma
delas receberá o primeiro jato de porra direto pela garganta. O
primeiro jato... Então, elas podem continuar movendo as bocas ao
redor da cabeça, e a outra senhora poderá sentir uma explosão na
garganta."

Isso é o que eu estava pensando. Então, propus isso em voz


alta, a fim de fazer com que aquelas duas mulheres, chupando um
pau negro enorme, parecessem mais safadas, verdadeiras mulheres
de cornos. Eu disse:

– "Quando ele começar a gozar, uma de vocês vai receber o


primeiro jato. Aproveite. Então, mova a boca um pouco para que a
outra mulher possa sentir um jato ou dois. OK?" Sim, eu realmente
disse isso.

Tanto minha esposa como Jaqueline continuaram sugando


aquele pau quando me olharam e tentaram sorrir enquanto estavam
com a boca cheia. Meus olhos encontraram os de Eduardo quando
ele falou:

– "Vou gozar, meninas", Eduardo levantou os quadris da cama


quando seu orgasmo começou a subir pelo seu pênis, por isso fazer
o anúncio não era necessário.

Nenhuma mulher saiu de perto, e as duas o sugaram, embora


eu não saiba qual mulher absorveu mais porra; percebi que havia
muito esperma jorrando.

Então, tendo recebido seu gozo, Susana e Jaqueline


levantaram a cabeça do pênis brilhante e completaram com um
beijo, desta vez sem pênis no meio. Como nenhuma das duas
mulheres ainda havia engolido completamente, parecia que deviam
estar fazendo uma dança simultânea de línguas com aquele um rio
de esperma negro.

Dito isso, Eduardo passou bem mais de 4 horas com a gente,


incluindo uma pizza entregue e compartilhada entre nós. Quando
ele saiu, as duas mulheres o beijaram longa e apaixonadamente. Eu
o cumprimentei de uma forma amigável, e espero que isso tenha
respeitoso da parte de Eduardo.

O fato de Eduardo viver em outra cidade a 80 quilômetros de


distância e ter um emprego diurno diminui minha preocupação de
que talvez minha esposa e Jaqueline tenham uma orgia secreta com
ele pelas minhas costas. Tenho certeza de que elas gostariam de
estar lá, as duas com Eduardo.

As duas mulheres disseram que gostariam de ter Eduardo de


volta, mas o problema é que Jaqueline nunca pode ter certeza de
quando Borges estará por perto ou não. Ele sai da cidade a
trabalho, às vezes, e geralmente por um curto período de tempo. Foi
assim que ela conseguiu traí-lo pela primeira vez.
Mas, talvez, quem sabe?

Jaqueline queria me usar para mostrar ao


marido

Dias depois, algo diferente aconteceu. Jaqueline disse a minha


esposa que queria fazer um swing: ela e Borges com Susana e eu.

– "Por quê", minha esposa perguntou a ela?

Jaqueline disse que sabia que eu gostaria de exibir a Borges o


quanto meu pau era maior, e também gostaria de mostrar ao marido
o quanto ela gosta mais do meu pau.

Susana, surpresa, disse: "Você faria isso na frente de Borges,


ciumento como ele é? Deixar Borges ver o quanto você gosta do
meu marido?"

Jaqueline riu e disse: "O pênis de Rui é bem maior do que o de


Borges. E eu adoraria fazer isso na frente dele".

Então, Susana me contou, Jaqueline acrescentou isso:

– "Seria interessante ver se eu poderia fazer com que Borges


chupe o pênis do Rui da mesma maneira que o seu marido chupou
o do Eduardo."

Eu acho que Jaqueline estava praticamente separada de


Borges. Eu fiquei bem com isso, mas minha esposa também não
estava interessada no Borges ou seu pau menor.
Entendi porque Jaqueline traía

Eu acabei de descobrir algo. Jaqueline disse a Susana (e esta


me contou), a razão pela qual ela não está se sentindo bem com
Borges. Tudo tem a ver com a falta de atenção dele para com ela.

Jaqueline contou que passou por ele algumas semanas atrás, e


o marido estava tão absorvido com o que estava vendo na tela do
computador, que sequer percebera a presença dela. Borges estava
olhando um site de sexo; uma foto de um pênis negro metido em
uma mulher branca. Foi quando finalmente, percebendo que ela
estava quase ao lado dele, ele rapidamente fechou a tela.

Mas Jaqueline tinha visto, e sem dizer uma palavra, afastou-se.


Para ela, Borges a estaria traindo ao ver pornografia online. Mas
aquela imagem havia sido marcada em seu cérebro. Um grande
pênis negro em uma pequena mulher branca. O homem estava por
cima, em um papai-e-mamãe, e seu rosto obviamente mostrando
prazer; o alongamento da buceta era claramente visível.

Jaqueline até comentara com Susana que ainda havia cerca de


16 centímetros de pau preto por fora e quem sabe o quanto estava
por dentro?

Era uma foto, Jaqueline dissera, com muito texto ao redor.


Borges estava absorto em sua leitura, seus dedos esfregando seu
pênis, e foi por isso que ele não percebeu que ela está lá.

A proposta de Jaqueline sobre Eduardo e eu tinha acontecido


um dia depois. Que tal isso?
Eu me pergunto: a foto era acompanhada de texto. Desde que
Eduardo mencionou isso no bar, eu fui visitar aquele site,
www.damadeespadas.club. Uau... Alguns dos contos, os autores,
muitos deles afirmando serem maridos, têm imaginação, ou talvez
realmente tudo tenha acontecido com eles e as esposas.

Eduardo era um visitante assíduo do Dama de Espadas? Ele lia


aquelas histórias eróticas e tinha fantasias, talvez, como eu, ao ver
a esposa com um homem negro? Eu, às vezes, penso nisso
comigo.

Borges com seu pequeno e fino pênis, sem dúvida também


tinha essas fantasias. Que pena... A fantasia já aconteceu, com dois
homens, um branco (eu) e um negro (Eduardo com seu grande pau
negro) e Borges não estava lá para ver.
A primeira vez de Sara

Relato enviado ao site em 21/05/2019


Todos os direitos reservados.

Sara estava em apuros. Há muitos anos, ela e o marido, Roberto,


mantinham uma fantasia de compartilhá-la. Ele estava tentando tornar
isso uma realidade, segurando-a à beira do orgasmo, até que ela
admitisse sua própria depravação. A vagina de Sara latejava enquanto
ele sussurrava coisas sujas em seu ouvido:

– "Eu sei que você quer deixar outros homens te fuderem, para ser
usada para o prazer deles. Veja como essa xoxota apertada está
ficando molhada. Quer ser compartilhada. Admita".

Ela engasgou, as pontas dos dedos dele passando sobre o clitóris


inchado.

– "Ela quer ser esticada por um novo pênis estranho."

O corpo de Sara tremeu com as palavras do marido.

– "Uma vez que essa bocetinha suja se molhe, você deixará


qualquer um te foder, não é?"

– "Sim" ela sussurrou se sentindo como uma vagabunda.

– "Você está disposta a provar isso e mostrar a todos que sou


casado com uma prostituta?"
– "Qualquer coisa", ela ofegou, esperando que ele a deixasse
gozar.

– "Você vai dar essa buceta para um estranho?"

– "Oohh !!" ela choramingou.

– "Me promete!" disse o marido com uma voz autoritária. Mas Sara
hesitou, ela sabia que as promessas a colocariam em apuros. Mas ela
estava ansiosa para gozar.

– "Eu prometo."

Sua vagina transbordou de êxtase em cascata em um orgasmo


avassalador em todo o corpo.

No dia seguinte, Sara acordou temendo as repercussões da noite


anterior. O pensamento de deixar outro homem fodê-la era
terrivelmente excitante, mas ela não tinha certeza se estava pronta
para dar esse passo.

Nas duas semanas seguintes, Sara quis dizer a Roberto que


cancelasse qualquer coisa que tivesse planejado, mas ela preferiu não
dizer nada, esperando que fosse apenas uma conversa suja.

Mas, em uma manhã de sexta-feira, ela encontrou um envelope


colado no espelho do banheiro. Dentro havia instruções para que ela
fizesse o cabelo e as unhas, comprasse um novo conjunto de lingerie,
depilasse a xoxota e o encontre em um hotel por volta das 8 horas.
O coração de Sara acelerou. Ele não estava brincando com ela,
aquilo ia acontecer. Ela pegou o telefone e começou a digitar uma
longa mensagem sobre o motivo de não poder fazer aquilo. Mas logo a
ideia de transar com outro homem a fez se sentir animada e um pouco
safada. Ela só digitou metade da mensagem antes de deletar tudo e
entrar no chuveiro. Ela prometera e tinha um cronograma a cumprir.

Durante todo o dia, ela pensou em seu marido encontrar um


homem para foder sua linda mulherzinha. Como aquele homem iria
fodê-la e se ela gostaria dele ou não. Sua preocupação com o tipo de
homem foi superada pelo desejo de ser usada como um brinquedo
sexual para satisfazer a luxúria do marido.

Quando chegou ao quarto do hotel, Roberto não estava lá. Ela


encontrou um frasco de banho de espuma, uma garrafa de uísque (ela
sempre fazia coisas selvagens ao beber) e uma nota que dizia: "Fique
à vontade, eu te amo".

Sara derramou algumas doses em um grande copo. Pensamentos


sujos de entregar seu corpo a um homem desconhecido corriam por
sua mente enquanto ela mergulhava na água quente da banheira. Ela
queria deixar Roberto orgulhoso dela. Então, esse estranho teria a
melhor foda de sua vida.

Depois de enxaguar a pele molhada e ensaboada, ela cobriu o


corpo nu com loções cheirosas, terminou a maquiagem, tomando sua
bebida. Ela se vestiu com um sutiã de renda branca que empurrava
seus peitinhos atrevidos mas deixava seus mamilos expostos, uma liga
branca combinando que se erguia até a coxa. Ela usava uma calcinha
rendada que combinava com o sutiã, mas os deixava de fora sabendo
o quanto Roberto adorava quando ela não usava roupa íntima. A única
coisa que cobria sua buceta sem pêlos era uma túnica branca que mal
cobria sua bunda.

O uísque tinha deixado a cabeça de Sara zumbindo, mas não


acalmou seus nervos tanto quanto ela esperava. Ela correu para o
celular quando percebeu que havia nova mensagem de texto. Era
Roberto.

– "Você quer fazer isso, querida?"

– "Sim, eu quero."

– "Então, você vai ser uma prostituta bem suja para mim?"

– "Eu vou deixar você orgulhoso, Roberto, eu prometo."

– "Boa esposa, só para ter certeza de que você se sente uma puta,
você não deve saber nada sobre ele. Sem nomes, sem perguntas, tudo
que você precisa saber é que ele será seu dono hoje. Assim que eu
tiver a câmera configurada, nós vamos começar."

– "Ok" foi tudo o que ela conseguiu digitar.

– "Estamos chegando, eu te amo".

As palavras causaram arrepios na espinha de Sara e suas mãos


tremiam enquanto ela digitava:

– "Eu também te amo"

Ela respirou fundo para se concentrar no coração batendo no


peito. Pareceu demorar uma eternidade antes de ouvir passos do lado
de fora da porta do quarto. Ela tomou um último gole do uísque; um
gole nervoso enquanto Roberto entrava com um enorme sorriso no
rosto seguido por uma grande sombra. O uísque queimou sua garganta
quando os dois homens entraram no quarto; o coração de Sara
afundou enquanto seus medos se concretizaram. Ela não pôde
disfarçar a apreensão de seu rosto quando viu que era um homem
negro. Ela transaria com um homem negro... Ela tentou interpretar
aquilo como se fosse apenas efeito do uísque, mas foi um sentimento
de frustração e traição que disparou através dela.

Ela não odiava pessoas negras, mas não achava homens negros
atraentes e não ficava entusiasmada ao ver casais interraciais. Roberto
sabia disso desde o início do relacionamento, pois ela o pegara
assistindo a pornografia interracial e ela expressara seu desgosto e
desaprovação. Ao longo dos anos, ela se tornara mais aberta
sexualmente, mas nunca houve qualquer menção ao assunto de sexo
interracial.

As mãos de Sara nervosamente tentaram cobrir sua boceta nua. A


surpresa e o álcool deixaram sua cabeça girando. Seus olhos verdes
pálidos olharam para o marido na esperança de diminuir a decepção,
mas depois de um rápido beijo na bochecha Roberto sussurrou:

– "Sua vagina pertence a ele agora, finja que nem estou aqui".

Ele deu um tapa na bunda da esposa e passou por ela para pegar
a câmera. O estranho e alto negro aproximou-se de Sara. Ele era mais
de um metro e meio mais alto do que ela. Ele a olhou de cima a baixo
enquanto começou a tirar a camisa. Sara tentou esconder sua
decepção quando se virou para ele. O cheiro de sua colônia enchia
suas narinas; ele tinha um longo e musculosa corpo, mas sua pele era
a mais escura que ela já vira e não era particularmente atraente,
mesmo para um negro. Tudo aquilo não era nem um pouco parecido
com a fantasia que ela tinha de ser compartilhada, mas achava difícil
negar que isso era excitante.

– "Droga, deixe-me ver essa bunda."

O som e o tom de voz do homem eram grosseiros. Esse escárnio


fez com que Sara o detestasse ainda mais. Porém, sem hesitação ela,
a esposa submissa, se virou cruzando os tornozelos e se inclinou
lentamente. O manto enorme subiu expondo sua bunda e dando o
vislumbre de sua vagina. Ela ficou tensa quando viu as calças dele
caindo no chão, atrás dela.

– "Hummmm, eu vou rasgar essa buceta!"

Com um estalo alto ele deu um tapa na bunda dela, a dor disparou
em suas coxas. Instintivamente, ela empurrou a bunda para fora para
receber outro e ele a espancou com força, fazendo pular. A grande
mão do homem a pegou pelos quadris puxando-a de volta para ele. Ele
deu três bofetadas mais sólidas na bunda antes de suas mãos
correrem sobre a carne macia rosada de Sara. Ela se encolheu quando
aquelas mãos grandes a agarraram puxando as suas nádegas e
correndo aqueles dedos ásperos sobre suas dobras molhadas,
levemente traçando círculos em torno de seu clitóris.

– "Eu aposto que é bem apertada", ele empurrou um dos seus


dedos grossos para dentro.

Ela se sentiu tão impotente e vulnerável quanto ele a atacou, sua


mente paralisada no fato de que ele era negro. Ela tentou negar seu
prazer, mas isso só a fez se sentir mais imunda. Envergonhada, seu
líquido vaginal começou a jorrar na palma da mão daquele homem
negro, seu calor escorrendo por entre os dedos. Ele estava insegura
sobre como ela estava apreensiva, mas exalando umidade entre suas
coxas, ela sabia que ele a possuiria.

– "Ah! Essa buceta branca vai ser fodida, eu vou enfiar meu
grande pau preto bem lá no fundo."

Ele limpou as mãos na bunda dela. Envergonhada, Sara manteve


os olhos para baixo enquanto se virou para ele; ele estava só de cueca.

Roberto focou a câmera em seu rosto enquanto o estranho tirava a


cueca boxer. Os olhos de Sara se arregalaram quando seu grande
pênis negro se soltou. Mesmo flácido era grosso e volumoso.

Sentimentos complexos de desejo e repugnância assumiram o


controle dela. E se alguém descobrisse que ela estava fazendo sexo
fora do casamento ou, pior, descobrisse que estava transando com um
cara negro? Mas aquele era, de longe, o maior pênis que ela já tinha
visto. Ela queria aceitar o desafio, mas era preto. Talvez ela apenas
usasse suas mãos ou fizesse um boquete. Talvez isso satisfizesse a
fantasia de Roberto e com isso a promessa fosse cumprida.

– "Você gosta disso, querida?", perguntou Roberto.

O homem se aproximou e puxou o cinturão no roupão de Sara.


Sua respiração ficou rasa enquanto o cara deixava deslizar o roupão
de seus ombros. Suas grandes mãos negras agarraram seus seios
pálidos se contorcendo em seus mamilos rosados, forçando um gemido
tímido de Sara.

Então, aquele homem grosseiro agarrou seu pulso esbelto e guiou


a mão dela até seu pênis. Seus delicados dedos brancos não
conseguiram envolver toda a sua circunferência daquele pau escuro.
Sara, então, voltou a um torpor lascivo enquanto segurava o peso
daquela masculinidade agora endurecida em sua mão.

– "Eu acho que ela gosta" o homem riu quando a mão dela
começou a deslizar para cima e para baixo.

Seu entusiasmo cresceu quando o pênis inchou ainda mais. Ela se


sentiu obrigada a se entregar àquele pênis enorme. Mesmo que ele
fosse negro, ela iria satisfazê-lo. Sua luxúria correu por suas coxas
encharcando a parte superior da meia arrastão que cobria sua coxa
esquerda.

– "Você já tinha visto um pau tão grande?", perguntou Roberto.

Sara sacudiu a cabeça negativamente.

– "O que você vai fazer com esse grande pênis negro?"

Lutando contra o desejo de olhar para o marido, ela respondeu


nervosamente:

– "O que você quiser".

– "Bom, ajoelhe-se, vagabunda!"

– "Sim, senhor".

Sua doce submissão veio sem hesitação e ansiosamente ela caiu


de joelhos. Sara se inclinou para recolher uma grande gota daquele
pré-gozo salgadinho na ponta da língua. Ela saboreou a gosma
pegajosa enquanto esperava permissão.
– "Vá em frente, pegue esse pau preto, amor."

Ela alegremente obedeceu colocando a língua ao redor da ponta


do pênis. Ela beijou ao longo de todo o comprimento, inalando
profundamente seu almíscar enquanto acariciava a base do pênis. Ela
engasgou quando colocou uma das bolas inchadas em sua boca
quente. Sara sentiu que estava cheia e pesada enquanto acariciava a
bola com a língua.

– "Eu estive economizando porra para você", o cara gemeu. "É


melhor você tudo certo para ganhar todo esse esperma."

Sentindo-se desafiada Sara olhou nos olhos dele pela primeira


vez. A pele preta escura de seu saco esticado entre os lábios rosados
e suaves de Sara. A enorme protuberância lentamente emergiu de sua
boca carinhosamente lustrada pelo desejo de agradar a Roberto.

– "Sim, senhor" ela sussurrou posicionando-se para atender aos


comandos do marido.

Sua minúscula mão se esforçou para segurar a base daquele pau,


a outra mal conseguindo embalar suas bolas pesadas. Mantendo
contato visual, ela espalhou aquele pré-sêmen pegajoso em torno de
sua boca antes de afundar seus lábios ao redor da cabeça preta e
grossa, sua língua saboreando o sabor de um novo pênis enquanto
enchia sua boca. Sua luxúria foi intensificada pela culpa e vergonha,
afinal ela sempre acreditou que as mulheres casadas não deveriam
foder outros homens e apenas as putas mais sujas fodem os negros.

Pouco a pouco, ela lentamente chupou aquele pênis em sua boca


apertando os lábios enquanto arrastava-os de volta para a ponta
cabeçuda. Ela continuou um ritmo lento e agonizante até que sentiu
que o pau chegava ao fundo de sua garganta. Com a boca cheia Sara
olhou para baixo, vendo que ela não tinha nem metade do pau entre
seus lábios. Ela aliviou de volta esfregando seu cuspe sobre o resto do
comprimento, sua boca talentosa sugou em ritmo apaixonado dando
uns movimentos de torção lenta de sua mão.

– "Ughhh ah, essa sensação é tão boa, ah... chupe esse pau preto,
sua putinha."

Sara gemeu mais alto aumentando a velocidade.

– "Pegue esse pau preto. Seu marido me disse que você era uma
puta talentosa. Ah, ele estava certo."

Com o pênis na boca, ela sorriu para o elogio dele. Mas se


recusando a parar, ela respondeu com um abafado:

– "Hummmm"

– "Apenas espere até que ele esteja enterrado na sua boceta, você
vai estar gozando por toda parte."

O pensamento enviou outra onda de excitação fluindo por suas


coxas. Ela o libertou de sua boca e rastejou até a cama sobre as mãos
e os joelhos, sua bunda brilhando com luxúria enquanto balançava no
ar. Ela se ajoelhou ao lado do pé da cama quando o estranho negro
sentou-se na beirada da cama. Ela rastejou entre suas pernas
lançando beijos leves em sua coxa. Ela gentilmente acariciou o pau
preto enquanto lambia e chupava suas bolas cobrindo cada centímetro
delas com sua saliva antes de levantá-las para provocar seu períneo
com sua língua quente e úmida.
– "Droga, isso parece tão bom pra caralho."

Sara largou o pesado saco que arrastava pelo rosto, bateu com
força o pau duro duas vezes contra a bochecha antes de lamber para
cima e para baixo todo o comprimento cobrindo-o com sua saliva. Ela
não era experiente com um pênis tão grande, mas estava determinada
a dar-lhe seus melhores esforços.

Ela posicionou o pênis alinhando-o com a garganta, seus olhos


verdes pálidos fixos nos dele enquanto seus lábios rosados envolviam
seu grande pênis preto. A ponta esponjosa fez cócegas e causou ânsia
de vômito, mas ela só diminuiu um pouco antes de continuar. Seu
corpo inteiro formigou e seus olhos lacrimejaram, ela babou em torno
daquele membro grosso aliviando-o em sua garganta devotada,
gentilmente passando as mãos sobre suas coxas e estômago.

– "Pegue esse pau preto, cadela. Abaixe a garganta", disse o


homem.

Sara odiava ser chamada de "cadela". Não se importava com


"vagabunda", "prostituta" ou mesmo "lixo", mas ela não gostava de
"cadela". Ela engasgou com o pênis quando ele disse isso. Ela deu um
rápido suspiro de ar enquanto o levava de volta à boca.

O cara agarrou a parte de trás da cabeça de Sara e empurrou seu


pênis negro mais fundo na garganta. Sara adorava ser submissa, sua
vagina gotejava incontrolavelmente enquanto ela se esforçava para
chupá-lo mais e mais. Quando ela finalmente desistiu, Sara engasgou
com os fios de saliva do ar que se estendiam de seus lábios até o pênis
viscoso.
Ela só teve um momento de descanso antes dele empurrar a parte
de trás de sua cabeça, encorajando-a a continuar. Ela relaxou sua
garganta deixando o eixo preto grosso abrir seu caminho. Parecia que
ficou um pouco mais profundo desta vez. Quando ele recuou ela
colocou a mão nos lábios para que pudesse ver o quanto ela
abocanhou. Ela olhou para o pênis escuro e mais de dois terços ainda
estva de fora. Sara estava cheia de desejos, quando ele enfiou o pau
grosso de ébano de volta em sua boca faminta. Então ela puxou
gentilmente aquele pesado saco, sua língua ágil carinhosamente
acariciando o intruso escuro recebendo de volta em sua garganta.

O homem abandonou o controle e ela assumiu. Sua adoração oral


por aquele seu primeiro pau negro durou quase 10 minutos antes dele
empurrá-la para trás; o pênis longo e duro se contraiu em seu rosto,
enquanto se esforçava para não gozar. Como se tivesse saído de um
sonho, Sara olhou confusa.

– "Eu só preciso de um minuto, quase gozei", ele chiou.

Desapontada, ela aproveitou a oportunidade para tirar os


preservativos da bolsa.

– "Posso?"

O cara acenou com a cabeça, consentindo. Ela esticou a fina


borracha sobre aquele membro enorme e começou a beijar e a chupar
todo o peito dele enquanto ela se escarranchava nele. Sara empurrou
sua bunda para trás, o comprimento de seu pênis pressionado entre as
bochechas dela, ela pingando sobre ele. Caindo para trás, ele agarrou
sua bunda com as duas mãos puxando-a para mais perto para cobrir a
boca com a sua. Sara então fechou os olhos e o beijou de volta. Sua
língua grossa empurrou em sua boca e ela acariciou soltando gemidos
suaves quando a ponta do preservativo roçou sua abertura. Ela tentou
se forçar para trás, mas as grandes mãos negras seguravam sua
bunda. Sara soltou um grito desesperado e tentou de novo. O cara
respondeu batendo na bunda dela o suficiente para fazê-la gritar e, em
seguida, levantando-a no ar e jogando-a no centro da cama.

A estrutura corporal maciça daquele homem rapidamente cobriu o


pequeno corpo de Sara empurrando os joelhos para cima enquanto ele
estendia suas coxas trêmulas e levemente mordia e chupava seus
pequenos mamilos rosados antes de esfregar seu longo e escuro pênis
ao lado do clitóris inchado deixando seu peso sobre aquele botão
sensível.

Ele forçou a língua de volta em sua boca lentamente moendo


contra ela enquanto seu corpo queimava, ansioso para tê-lo dentro
dela. Sara puxou seus lábios para longe, o aproximou e, lambendo em
sua orelha, ela sussurrou:

– "Me coma."

Ele se levantou com um enorme sorriso no rosto e começou a


provocá-la, esfregando a ponta do seu pau duro contra as dobras
suaves de Sara. Gentilmente separando seus lábios vaginais a cabeça
esponjosa e gorda empurrou contra aquele pequeno buraco, mas
parou perto da entrada.

– "Implore por isso", disse o cara.

Com um olhar de submissão, Sara implorou:


– "Por favor, foda-me, eu quero sentir seu pau grande dentro de
mim, porra, por favor!"

Mas ele não a atendeu. Ele apenas olhou para ela esperando as
palavras certas. A mente de Sara se agitou em desespero e ela gritou:

– "Me dê esse pau, seu grande pau negro!"

Então, ele empurrou um pouco deixando a ponta de borracha


espalhar a abertura ansiosa. Ela sabia o que ele queria ouvir.

– "Caralho, minha boceta branca apertada quer esse pau preto


grande! Me foda, por favor!"

Sara sentiu uma ligeira pontada de dor quando se esticou em torno


da ponta, mas agora ela parou de empurrar seus quadris para trás.

– "Está assustada? Você não acha que pode aguentar?" ele


provocou.

Mas Sara ignorou as palavras, olhando-o nos olhos, sua mão


branca pálida acariciando seu saco inchado.

– "Você sabe, esse é o primeiro pênis negro que eu já deixei entrar


na minha minúscula boceta branca", ela falou timidamente.

Passando a mão ao redor da base do pênis ela tirou o


preservativo. Ela fez isso antes que o marido gemesse, afinal ela não
precisava de permissão.

– "Eu quero que você me sinta, só não goze dentro de mim."

– "Você não está fazendo controle de natalidade?"


Sara o guiou de volta para a abertura.

– "Só não goze em mim."

Uma lenta e deliciosa dor espalhou-se por seus quadris, seu frágil
corpo branco lutou para acomodar aquela grande intrusão negra. Não
importava o quão apertada ela se sentia, sua boceta molhada e
ensopada não oferecia nenhuma resistência enquanto a circunferência
daquele pau negro esticava seu pequeno buraco.

Gemidos suaves se transformaram em suspiros laboriosos quando


o cara começou a dar estocadas suaves e curtas. Ela o puxou para
baixo em cima dela beijando-o apaixonadamente enquanto ele metia
mais fundo dentro dela. Seus quadris balançaram e seus impulsos se
tornaram mais fortes. Sara encrespou a espuma branca e espessa em
torno do pênis escuro enquanto reivindicava as profundezas intocadas
de sua vagina, suas coxas apertadas ao redor dele, parecia que ela
estava sendo dilacerada. Ela lutava contra o desejo de impedi-lo de ir
mais fundo. Pouco a pouco, ele enfiou mais daquele pau negro e
monstruoso em sua pequena buceta branca e ela estremeceu de dor
quando ele chegou ao fundo. Ele segurou-se profundamente dentro
dela quando ela se acostumava com a sensação.

Sentando-se, ele agarrou a parte de trás da cabeça de Sara


forçando sua atenção para baixo:

– "Olhe essa buceta", ele ordenou.

Sara se maravilhou de orgulho ao ver seus tenros lábios rosados


esticados ao redor da base daquele pênis preto grosso. Seu clitóris
ingurgitado latejava enquanto ele lentamente saía, as delicadas dobras
se agarravam desesperadamente à circunferência. Vinte e um
centímetros duros brilhavam com sua luxúria mergulhando de volta
para dentro dela, oprimindo sua boceta contraindo descontroladamente
ao redor dele. E ela gemeu e começou a gozar. O cara, então,
começou a foder ainda mais forte aquele corpo minúsculo de mulher
casada. Ela ofegou incontrolavelmente, suas coxas se fecharam
involuntariamente, mas ele a pôs sobre os joelhos.

– "Essa é uma boa buceta", ele gemeu, suas bolas pesadas


batendo na bunda de Sara.

Ela adorou o fato de que ela estava agradando àquele homem


negro. Querendo mais ela disse:

– "Seu pau preto sujo está arruinando minha buceta branca de


mulher casada", ela engasgou.

Espremendo tanto sua mão e buceta em torno dele provou ser


demais para o homem; e ele gritou arrancando seu pênis daquela
vagina dolorida.

– "Você não gozou, não é?" ela perguntou humildemente.

– "Não, não, mas cheguei perto."

Então, ele bateu o pênis contra a vagina antes de empurrar de


volta para dentro. Ela olhou em seus olhos e disse:

– "Lembre-se que você não deve gozar em mim." A excitação fazia


a voz de Sara tremer.

Sua buceta faminta enviou uma mensagem mista apertando em


torno do pênis sem preservativo. Ela tinha vergonha do que estava
fazendo e do que estava disposta a fazer. Ele lentamente bombeou
todo o comprimento do pênis preto para a pequena boceta branca,
beijando-a em um abraço apaixonado. O próximo orgasmo de Sara
cresceu em seu íntimo, mas antes que ela pudesse gozar o estranho
negro puxou para fora e rolou de bruços.

– "Levante essa bunda", ele ordenou.

Sara rapidamente concordou, olhando para trás enquanto seu


comedor preto batia contra sua bunda, seu enorme pênis balançando
entre suas coxas brancas pálidas.

Ele bateu em sua bunda com força, fazendo-a pular, passando a


mão sobre a sensível pele vermelha antes de bater nela novamente
deixando uma grande marca vermelha nela. Ansiosa para encher seu
buraco vazio, Sara se inclinou para frente, tentando colocar a ponta do
pênis em sua abertura. Uma vez que ela tinha alinhado, ela pulou para
trás, empalando-se naquele enorme pau. O homem apenas assistiu
enquanto ela se fodia com seu pênis, seus golpes eram lentos, mas
com dificuldade, pondo apenas metade do pênis para fora antes de
bater de volta à sua base.

– "Você gosta desse pau preto, não é, vagabunda?"

Sara bateu de volta tão forte quanto pôde quando ouviu essas
palavras.

– "Sim!" ela estremeceu enquanto o pau batia no colo do útero:

– "Eu amo esse caralho preto!"

Ele agarrou seus quadris e começou a se afastar.


– "Sim, sim" Ela gritou "Foda-me, foda-me, foda-me" Seus gritos
se desvaneceram para um gemido exausto.

Suas grandes mãos agarraram sua cintura minúscula enquanto


seu pênis preto empurrava dentro e fora da vagina.

E o cara disse para Roberto:

– "Essas vagabundas brancas casadas sempre têm as melhores


bucetas", ele grunhiu: "E elas amam um pau negro!"

Sara começou a empurrar de volta para encontrar seus impulsos,


sua luxúria fluindo para fora.

– "Minha boceta casada é boa?" ela perguntou.

– "Sim, você tem uma boa vagina apertada", ele riu dando um tapa
na bunda dela.

– "Você gosta de enfiar o seu grande pau negro em pequenas


bucetas brancas, não é?"

Sara gemia enquanto seu orgasmo crescia; ela se sentiu como


uma vagabunda sem valor deixando este homem negro pelo qual ela
não se sentia atraída e realmente nem gostava de transar com ele. Ele
era arrogante e rude. Sara sabia que ela era apenas mais um par de
buracos para ele foder, ela odiava tudo nele, tudo menos aquele pau
grande e grosso empurrando dentro dela.

– "Use-me" ela disse. E concluiu: "Use minha buceta branca de


mulher casada!"
Ele bateu nela duro e rápido. A maneira como ele lidava com seu
corpo minúsculo a fez se sentir como uma fudida que ele estava
usando para se satisfazer e gozar. A luxúria derramada de seu corpo
encharcando o pênis negro gigante, ela estava tremendo
incontrolavelmente. Seu ritmo desacelerou para um ritmo deliberado e
ele apertou mais apertado para a carne macia da bunda de Sara. O
orgasmo dela ferveu sabendo que ele ia gozar em breve.

– "Está vindo, porra, prepare-se, oh, prepare-se" e ele rapidamente


gozou.

Desesperada para o clímax, ela soltou um gemido. Sara podia


sentir o pênis se contorcendo enquanto ele deslizava entre as nádegas
dela. Ela queria gozar e, então, ela balançou para frente algumas
vezes acariciando o pênis com sua bunda e, em seguida, manobrou
para trás forçando o estranho pau preto para dentro dela. Eles gritaram
juntos enquanto o pau afundava entre as dobras de Sara.

Ela o sentiu sacudir profundamente dentro dela quando uma


torrente de esperma explodiu.

Depois Sara deixou uma segunda explosão entrar em sua vagina


fértil seguida por uma terceira antes de voltar a seus sentidos puxando
para frente. Parecia haver muito esperma e ela começou a se
preocupar com quanta porra estaria dentro dela.

– "Oh caralho, isso foi bom", ele sorriu

– "Eu espero que nenhum daqueles gozos tenham sido dentro de


mim" ela rolou para o lado fingindo preocupação.
– "Eu não acho que gozei dentro de você", ele mentiu se
espalhando na cama ao lado dela.

Ele não sabia se ela estava seriamente preocupada; e não se


importava. Sara assumiu que ele mentira por causa de Roberto, pois
ela sabia que ele gozara dentro dela sim.

– "Bom" ela riu deitada de volta, exausta. "Eu não estou fazendo
nenhum controle de natalidade."

Suas próprias palavras a trouxeram de volta à realidade, ela


realmente não estava fazendo controle de natalidade. Mas mesmo
assim, ela apenas deixara este estranho negro gozar profundamente
em sua buceta fértil. Medo e culpa tomaram conta dela enquanto seu
corpo absorvia o sêmen daquele estranho. Ela sabia que deveria pelo
menos tentar tirá-lo, mas Sara vagarosamente queria dormir e estava
física e emocionalmente exausta. Roberto finalmente colocou a câmera
de lado, deixando sua esposa dormir. Mas em vez de ficar com ela, ele
se acomodou no sofá, deixando-os dormir.

Apenas algumas horas depois, Sara acordou no escuro, abalada


pelo que fizera.

Uma excitação misturada com medo a assombrou, por que ela


deixara um homem negro gozar dentro dela e por que ela gostara
tanto? Seu pênis era tão grande, seu corpo parecia que precisava
daquele esperma africano. Então, o cara se mexeu ao lado dela e, sem
dizer uma palavra, ela abriu as pernas e ele deslizou entre elas e
forçou seu pênis semi-duro em sua vagina pegajosa.

Roberto acordou com o som dos gemidos suaves de Sara, o


homem negro estava entre as coxas dela lentamente se movendo em
suas profundezas. Roberto se esforçou para ouvir enquanto eles
sussurravam um para o outro:

– "Aquela boceta é tão boa que eu não sei o quanto mais eu posso
aguentar."

– "Não pare!"

– "Eu não sei se posso."

– "Goze em mim", ela sussurrou apertando em torno de seu pênis.

O ritmo mudou e as coisas começaram a ficar mais pesadas; sons


dele batendo na boceta molhada e lascada encheram o quarto.

– "Você quer essa porra? Você vai tirar cada gota dessa vez?" ele
provocou.

– "Sim!" disse ela engasgando.

– "Você tem certeza que quer?"

– "Eu quero! Encha minha bucetinha branca com seu esperma


preto e quente".

O grande pau preto mergulhou profundamente dentro Sara, seu


corpo enorme esmagando sobre o dela. O cara segurou aquela
pequena esposa branca com força, enquanto perdia o controle.
Roberto pôde ouvir sua esposa em voz suave e doce sussurrar:

– "Sim, sim, me dê esperma".

O enorme pênis preto inchou enquanto bombeava seu esperma


viril e espesso na buceta branca de Sara. Ela sorria com satisfação
enquanto seu colo do útero esponjoso absorvia o máximo que podia
daquela gosma preta.

– "Mais fundo!" ela implorou puxando os quadris dele em direção


aos dela, coletando a última gota de porra dentro dela.

O quarto se acalmou quando os amantes se beijaram suavemente.

Roberto lentamente voltou a dormir, mas o casal permaneceu


entrelaçado. Sara sentiu o êxtase preso debaixo dele, o pênis
mantendo seu esperma preso dentro dela. Ela balançou os quadris
apertando em torno do pau preto viscoso. Ele respondeu em pequenas
investidas fortes que trouxeram vigor de volta ao seu monstro enquanto
deixava uma bagunça cremosa em sua boceta. Sara não podia
acreditar que ele estava ficando duro de novo. Ele agarrou a parte de
trás de seus joelhos forçando suas pernas afastadas e empurrando
mais profundamente. Ela se contorcia em êxtase, vergonhosamente
ansiosa por absorver mais do esperma daquele negro. Não houve
resistência e ele dirigiu o pau preto grosso e duro no corpo desgastado
de Sara até que apertou e liberou outra carga potente de esperma
alegremente aproveitada por aquela vagina gananciosa.

Para sua surpresa, ao despertar Roberto encontrou Sara já


acordada. Ela estava de pé sobre ele nua, uma fina corrente de
esperma escorrendo por uma das coxas.
– "Ainda está saindo", ela sorriu.

Sara se ajoelhou ao lado do sofá tirou o pênis do marido para fora


e começou a chupar; ela o queria duro e pronto para gozar. Não
demorou muito. Ela deixou o pau de Roberto duro no ar enquanto se
movia para a cama. Ela puxou as cobertas de cima do negro
rastejando na cama ao lado dele.

Com sedução, ela lambeu a sujeira do pênis negro e o deixou duro


o suficiente para meter dentro dela. Ela montou no por cima do negro,
olhando nos olhos do marido enquanto ela montava o pau negro. O
olhar de desejo no rosto de Roberto levou Sara ao clímax, seu corpo
tremeu em um orgasmo enquanto ela repetidamente se empalava
esmagando o pênis negro dentro dela. Pela quarta vez, a feminilidade
de Sara foi inundada com esperma negro e espesso.

Depois que ela teve certeza de que suas entranhas estavam


completamente cheia, Sara cuidadosamente desmontou, colocando as
pernas na cama.

Então, Roberto não precisou de convite. Com a ponta do seu pau


duro, ele recolheu o esperma pegajoso que fluía daquela vagina
avermelhada e o empurrou para dentro dela e começou a bater sôro na
vagina usada e arrombada. A sensação de ter seu marido deslizando
seu pênis nela depois que outro homem a estivera usando foi intensa.
Sara agarrou a nuca de seu marido forçando um beijo antes de
sussurrar:

– "Eu te amo".

Ele mal conseguiu responder:


– "Eu também te amo" enquanto ele deslizava o pênis sem esforço
naquela vagina usada.

– "Mesmo se eu engravidar?" disse Sara com um tom de voz


genuíno.

Roberto gozou. Mas Sara não pôde deixar de pensar que o


esperma do marido não tinha a menor chance de engravidá-la, não
com todo aquele esperma negro dentro dela.
Sandra

Autor: Alexandre Santos

A livraria Cultura do Bourbon Shopping é sempre uma das minhas


paradas favoritas quando estou na cidade de São Paulo.

É um dos espaços públicos mais emocionantes e vibrantes em


São Paulo – pelo menos na minha opinião. Os tetos são incrivelmente
altos e o piso plano aberto e o espaço repleto de luz fazem com que
ele pareça um local privado e urbano.

Mas, por alguma razão, na maior parte das vezes, as escadas


rolantes do shopping parecem não estar funcionando. Ao menos não
estavam na minha visita mais recente. Assim, enquanto subia os
degraus de aço inoxidável, dois degraus de cada vez, tentando
transformar a escada rolante em um exercício aeróbico, fui abrandado,
de repente, pelos adoráveis quadris e pelo jeans de uma mulher
magnífica, subindo devagar e mais em um ritmo único. Eu me acalmei,
de bom grado, e aproveitei a vista enquanto nos aproximávamos do 3º
andar.

Por trás, ela parecia ter vinte e poucos anos, com cabelos negros
compridos escuros e uma linda bunda que se afunilava em uma cintura
fina e embaixo em um longo par de coxas delgadas. A saia preta que
ela usava mantinha a parte superior do corpo quente enquanto permitia
que suas extremidades inferiores estivessem à mostra para o público
desfrutar. E foi o que eu fiz. Mas foram os scarpins de salto alto
Louboutin (com aqueles solados vermelhos) que realmente chamaram
minha atenção e trouxeram toda a imagem em perspectiva. Era um
corpo que valia a pena admirar.

Foi durante os últimos passos, quando ela pisou no 3º pavimento e


começou a andar em direção às lojas, que algo a mais me atingiu: eu já
tinha visto aquela bunda antes. E uma descarga de adrenalina
percorreu meu corpo quando a identifiquei, ou assim pensei. Era
Sandra? O movimento apertado de sua bunda enquanto andava; o
cabelo comprido e preto; as coxas finas e tensas – tinha que ser ela.

Sandra era a filha mais nova de três e a única filha do meu velho
amigo, Martinho. Embora eu tivesse visto muito menos Martinho desde
o meu divórcio e me mudado para o Rio há três anos, ainda
mantínhamos contato e nos vimos em raras ocasiões. Nos velhos
tempos, porém, nossas duas famílias eram inseparáveis; eu era tão
íntimo da família que seus filhos me chamavam de "Tio Téo". Naquela
época, Martinho e sua família moravam a poucos quarteirões de nós, e
vimos os filhos uns dos outros crescerem desde muito cedo. Eu tinha
visto Sandra mudar de aparência gradualmente de uma menina,
tentando acompanhar seus irmãos e meu filho, para uma adolescente.
Ela tornou-se uma bela jovem quando, enfim, concluiu os anos de
colegial e entrou para a faculdade.

Eu só tinha visto Sandra algumas vezes desde que ela tinha ido
para a faculdade e cada vez eu estava mais impressionado com a sua
lenta maturação em uma mulher extremamente bonita e atraente.
Embora tenha passado bem mais de um ano desde que nos cruzamos
pela última vez, eu sabia que ela se mudara para Nova York e morava
e trabalhava em Manhattan. Embora as chances de encontrá-la
parecessem incrivelmente pequenas, agora eu a encontrara
novamente em São Paulo.
Comecei a pensar que talvez minha imaginação estivesse
pregando uma peça em mim. Havia tantas morenas lindas andando
pelas ruas da cidade. Mas ainda parecia remotamente possível que eu
realmente estivesse correndo em direção a Sandra sob tais
circunstâncias. Mas o meu olhar ficou paralisado com o balanço de sua
caminhada quando a mulher misteriosa virou uma esquina do shopping
e se dirigiu a um corredor na parte de trás da livraria. Eu segui, fazendo
o meu melhor para me esconder, mas com indiferença e interesse. Eu
ainda não podia ter certeza de que era ela enquanto seus cabelos
longos pendiam soltos e selvagens sobre os ombros e parcialmente
escondiam seu rosto. Eu decidi continuar seguindo; sentindo a
necessidade de confirmar minhas suspeitas. Ela parou depois de
cruzar um corredor estreito e começou a procurar nas prateleiras,
procurando algo em particular. Fingi fazer o mesmo de um ponto de
vista a uns vinte metros de distância.

Quando ela se levantou, perdida em um livro volumoso.


Finalmente decidi que precisava arriscar e confrontá-la. Eu imaginei
que iria chamar o nome dela e se fosse ela, ela viraria rapidamente em
resposta ao seu nome. Se não fosse ela, ela não responderia e eu
seguiria em frente, ou ela olharia em volta e eu pediria desculpas pelo
meu equívoco. Era agora ou nunca. Eu chamei seu nome, apenas alto
o suficiente para que ela pudesse ouvir.

– "Sandra?"

Ela se virou imediatamente com um olhar cauteloso de surpresa


que imediatamente deu lugar a um olhar de prazer e reconhecimento.

– "Tio Téo?" ela ofegou em completa surpresa. "Oh... O que você


está fazendo aqui?"
Ela abriu os braços, o livro ainda na mão e me deu um grande
abraço.

Ao final do abraço, ela olhou para o departamento em que


estávamos e lançou seu clássico lindo sorriso.

– "E o que te traz até aqui no departamento de livros sobre


Sexualidade Feminina?"

Eu não tinha prestado atenção em que seção estávamos. Eu


estava apenas seguindo aquela bunda fabulosa de Sandra. Fiz uma
careta e fiquei vermelho quando olhei para o corredor em que me
encontrava e sorri timidamente quando Sandra me lançou um sorriso
diabólico. Eu disse:

– "É um dos meus assuntos favoritos. Eu tenho interesse nesse


assunto", eu respondi com um encolher de ombros e um sorriso.

– "Eu aposto que tem. Aposto que você tem muito interesse em
Sexualidade Feminina", Sandra respondeu.

– "Honestamente, eu vim atrás de você subindo a escada rolante e


pensei ter reconhecido sua ..." Fiz uma pausa, mas percebi que estava
cavando um buraco mais profundo.

Sandra me observou com um sorriso confuso e cruzou os braços


como se esperasse uma resposta – e era melhor que fosse boa. Ela
virou o cabelo longo por cima do ombro e me olhou para baixo, os
cantos de sua boca levantaram-se ligeiramente.

– "Sua bunda", eu finalizei.


Em vez de inventar um final inteligente, que eu não tinha no
momento, percebi que a verdade poderia ser minha aliada. Sandra
começou a rir.

– "Bem, pelo menos você está sendo honesto, seu velho sujo."

– "Ei, eu me pareço com velho sujo", eu brinquei. "Sério. Eu meio


que reconheci você, ou pensei que sim, então eu segui você
cegamente pelos corredores para ver se eu podia confirmar minhas
suspeitas. Seus cabelos estavam soltos e eu não podia ver muito bem
o seu rosto, então..."

Sandra tinha cabelos delicados. Pendia em ondas longas e


emaranhadas em seus ombros; mais do que eu lembrava. E tinha
aquele olhar "sou fogosa" que parecia tão natural e sexy nela.

– "A verdade é que eu nunca esqueço uma bunda", eu continuei,


provocando e sondando por uma resposta.

– "Você vai ser capaz de sair do buraco que está cavando? Porque
eu não vou te ajudar – só para você saber", ela disse com um largo
sorriso espalhado em seu rosto bonito.

Percebi que era hora de mudar de assunto e comecei a perguntar


sobre seu pai e sua família, enquanto ela fazia o mesmo. Nossa
conversa foi animada nos 10 minutos seguintes; descobrindo quem
estava onde e fazendo o quê.

Enquanto conversávamos, minha mente corria em duas faixas


paralelas: uma continuava a conversa sobre os familiares e amigos
mútuos; o outro admirava aquela beleza de mulher diante de mim.
Sandra sempre fora uma menina adorável; você pode ver isso nas
pré-adolescente. Seus grandes olhos castanhos e rosto perfeitamente
proporcional prometiam um futuro brilhante e adorável enquanto ela
amadurecia. Ela tinha um grande patrimônio genético: seu pai,
Martinho, tinha uma aparência muito cinzelada e sua mãe era uma
criatura adorável. Sandra herdou o melhor de ambos e fiquei pensando
que aos 25 anos ela estava no auge.

Ela poderia ter saído de uma passarela ou de um catálogo da


Victoria's Secret, mas seu comportamento revelava uma criação
modesta e uma cabeça amadurecida. De certa forma, sua atitude não
afetada a tornava ainda mais atraente e sexy. Enquanto
conversávamos, eu não conseguia tirar os olhos do belo rosto dela e
dos olhos escuros e brilhantes.

– "O que te traz à cidade?" ela finalmente perguntou.

– "Bem, eu vou participar de um seminário amanhã e vim um dia


antes para fazer algumas compras. Estou hospedado na Paulista."

Depois do meu divórcio, passei o meu passatempo com fotografia


e tentei me reinventar. Entre fotografar casamentos, trabalhar com
fotos e fazer algum design de site, eu criei um modo de vida básico,
mas muito confortável para mim. Depois de anos no corporativo, eu
adorava trabalhar para mim mesmo para ganhar a vida fazendo algo
que eu gostava. Embora soubesse que Sandra estava fazendo algum
tipo de trabalho de marketing na cidade, nunca tive a chance de
perguntar. Ela olhou para o relógio quando eu estava respondendo a
sua pergunta e, de repente, seus olhos se arregalaram.
– "Oh merda. Eu tenho que ir! Eu preciso estar na yoga em 10
minutos. Me desculpe", ela se desculpou enquanto trocava sua bolsa
grande para o outro ombro, colocou o livro que estava segurando todo
esse tempo de volta na prateleira e preparou-se para ir.

– "Não tem problema", respondi; um pouco triste ao vê-la partir tão


depressa. "Você está estudando yoga?", perguntei.

– "Na verdade, estou dando aula, então não posso me atrasar.


Fica a apenas dois quarteirões de distância, então estou indo."

– "Você não parece exatamente vestida para yoga", eu continuei,


querendo terminar com uma nota provocante.

– "Eu vou mudar de roupa quando chegar lá. Mas gosto de estar
sempre bem vestida, você sabe. Você nunca sabe com quem você
pode se deparar. Ou quem pode notar um dos seus atributos", ela
continuou com um sorriso.

– "Bem, Sandra. Foi maravilhoso ver você. Realmente. Você


parece apenas ... ótima. Espero não ter te envergonhado demais."

– "Nem um pouco, Téo", ela disse carinhosamente.

– "Bem, eu nada sei sobre ser um coroa ousado, mas obrigado.


Seu comentário sobre um velho sujo pode ter sido mais preciso."

– "Eu duvido", ela respondeu.

Ela abriu os braços para me dar um abraço e eu retribuí,


desejando que aquele momento pudesse ficar congelado no tempo;
sentindo a carne firme de seu corpo sob as várias camadas de roupa.
Quando ela se virou meu instinto de "velho sujo" aflorou mais uma vez
e eu soltei um convite:

– "Sandra, eu sei que você tem que ir, mas ... ouça. Vou jantar
sozinho esta noite no Magnólia. Isso significa que eu vou estar sentado
lá sozinho em uma mesa para dois e, bem... com certeza seria legal se
você se juntasse a mim. E uma boa garrafa de vinho", eu continuei.

Eu pude vê-la fazer uma pausa por um momento. Sua mente


zumbindo. Eu estava preocupado que o meu convite do momento
pudesse parecer superficial e transparente – ela tinha que ter coisas
melhores para fazer com seu tempo do que jantar comigo. Mas quando
o hiato estranho passou, senti como se a noite estivesse se
aproximando quando um largo sorriso começou a se espalhar por seu
rosto.

– "Ohhh, o Magnólia é um lugar legal. Você sabe viver, tio Téo. A


que horas?"

– "7:30", respondi esperançoso.

Eu podia vê-la calculando o tempo em sua cabeça e o brilho de


seus olhos me dizia que ela ia dizer sim.

– "Bem, é uma ideia maravilhosa. Obrigada. Acho que vou ter


tempo suficiente para ir para casa, mudar de roupa e te encontrar lá.
Tudo bem?"

– "Sim", eu respondi, tentando não mostrar a alegria vertiginosa


que eu estava sentindo naquele momento; meu coração batendo de
excitação. "Eu vou guardar o seu lugar. Melhor ainda, eu vou te
encontrar no bar."
– "É melhor", ela disse por cima do ombro enquanto se afastava.
Caralho, a bunda parecia incrível; um movimento perfeito; aquela
pequena contração que eu simplesmente amo. Enquanto eu olhava
para ela se afastando, ela virou a cabeça pouco antes de descer na
escada rolante, olhou para mim, olhou para baixo por cima do ombro
em direção a sua bunda e depois de volta para mim – me dando um
sorriso e dando um tapinha na própria bunda.

Ela me pregou no flagra, mas não me importei. Eu acenei e sorri


de volta.

Continuei vagando pelos corredores da livraria, mas meus


pensamentos estavam nos acontecimentos dos últimos 15 minutos.
Que acaso do destino maravilhoso levou Sandra e eu a cruzarmos
caminhos tão inesperadamente? E por que o pensamento de levar
essa jovem encantadora ao jantar fez meu coração bater no meu peito
com antecipação? Eu estava tendo dificuldades, honestamente,
separando a doce e inocente filha de um querido e velho amigo da
mulher gostosa que acabara de rebolar o rabo para mim.

Por fim, percebi que minhas andanças eram completamente sem


destino, então desci até a Augusta e segui para o sul, atravessando a
praça. Eu imaginei que deveria tirar Sandra da minha mente por
enquanto e passar a minha tarde normalmente, como se não
tivéssemos nos encontrado. Mas enquanto eu vagava pelo centro,
passando o final da tarde, eu continuava vendo seus grandes olhos
castanhos ou aquele sorriso tentador rastejarem na minha mente. De
um jeito ou de outro, esta seria uma noite muito interessante.
De volta ao hotel tomei banho e fiz a barba, depois fiquei
angustiado com o que vestir; não querendo ser muito formal. Eu
finalmente optei pelo meu par favorito de jeans, uma camisa branca
abotoada e um casaco esportivo de seda preta. A combinação parecia
muito boa com meu cabelo grisalho. Pulverizei uma gota de colônia no
meu pescoço e me dirigi para a porta.

Cheguei ao Magnólia um pouco antes das 19:30, na esperança de


encontrar um lugar no bar e, talvez, acalmar meus nervos com uma
bebida forte. Eu tinha 50 anos, afinal. Por que eu estava agindo e me
sentindo como um adolescente apaixonado? Eu pedi uma cerveja e me
inclinei contra o bar para inspecionar a multidão. Ainda era um pouco
cedo para os padrões do local, mas o lugar estava cheio e tinha um
zumbido sofisticado e agradável. O sabor de bourbon foi suave e fácil e
senti algo como um brilho sem brilho.

Sandra chegou logo depois das 19:30. Eu assisti de longe quando


ela chegou, sacudiu o cabelo e se virou para examinar o bar,
procurando por um rosto familiar. Seu rosto se iluminou quando
encontrou minha rosto e caminhou em minha direção. Mantive meus
olhos nela, mas minha visão periférica pôde ver cabeças giratórias de
outros homens (e mesmo mulheres) enquanto seguiam sua entrada,
imaginando em direção a quem ela estava indo. Seria em minha
direção...

Ela usava um "vestidinho preto" e saltos altos pretos – e tinha uma


aparência de ter custado um milhão de dólares. O vestido tinha alças
finas sobre os ombros pálidos, um corpete bem preenchido, e se
ajustava firmemente em torno de sua cintura e bunda requintada, em
um solto balançando enquanto cascateava por suas coxas até um
pouco acima do joelho. Parecia ser uma seda cara. Seus cabelos
corriam e saltavam enquanto ela andava. Não sei se já tinha visto uma
mulher mais bonita.

Ela levantou os braços para um abraço quando se aproximou e eu


alcancei sua cintura para puxá-la para retribuir. Minhas mãos sentiram
a carne tensa de seu corpo sob a seda, a curva suave de sua cintura e
os músculos tensos da parte inferior das costas. Eu disse:

– "Oi."

– "Por que oi, Teodoro", ela sussurrou.

– "Boa noite, Sandra. Ainda bem que você veio, moça", respondi.

Ela deu uma risada contagiante e nossas mãos se demoraram


unidas um pouco mais do que realmente precisavam.

– "Eu vejo que você já fez amizade com o barman", observou ela.

– "Sim, realmente. E você é bem-vinda a se juntar a mim ou nós


podemos sentar e à mesa."

Ela olhou para o espaço apertado disponível para sua pequena


estrutura e nos entreolhamos e concordamos sem falar. Eu chamei
o maître que pegou dois menus e nos levou a uma mesa para dois.

Eu tenho que dizer que me senti orgulhoso acompanhando aquela


mulher de forma felina que me precedeu até a mesa. Eu não sou um
homem desleixado para a minha idade: eu me cuido e tenho sido
abençoado com genes que me mantêm firme e saudável. Meus
cabelos grisalhos se enrolam sobre meus ouvidos, um pouco longos
demais, e um arranjo de pêlos faciais está sempre evoluindo no meu
queixo. E embora a maior parte das pessoas possam ter assumido que
eu era o pai de Sandra, eu gostava da ideia de que alguns pensassem
o contrário.

Sua bunda apertada movia-se sedutoramente sob o vestido


confortável enquanto caminhávamos em fila indiana atrás do maître e
os saltos altos dela acrescentavam um fascínio incrível ao seu corpo
longo e esguio. Estávamos sentados perto da janela em um local
nobre; um que duvido que estaria ocupando se eu estivesse jantando
sozinho. Nós nos sentamos em nossos lugares e nossa garçonete
perguntou se gostaríamos de algo para beber. Sandra perguntou sobre
os vinhos, mas eu intercedi e abri a lista de vinhos.

– "Eu também gostaria de um pouco de vinho, Sandra, então por


que não pegamos uma garrafa de algo bom?"

– "Não tenho nenhum argumento ao contrário", ela respondeu.

Eu escolhi um bom Brunello e a garçonete foi até a adega para


encontrar a nossa bebida. Durante a hora seguinte, Sandra e eu
estávamos perdidos na conversa. Ela havia se transformado em uma
atraente mulher, como já afirmei, e sua inteligência aguçada
acrescentava algo mais a sua aparência deslumbrante. O que me
surpreendeu foi como ela não parecia afetada pelos poderes de sua
beleza. Ela sempre foi assim, desde que me lembro. Foi simplesmente
revigorante ver que ela não se cansara nem mudara drasticamente
com o tempo que passara em Nova York.
Mas o que mais me surpreendeu foi que, enquanto estávamos
sentados naquelas cadeiras muito confortáveis, me vi atraído por
Sandra de uma maneira que não esperava. O fato de que eu a
conhecia desde que ela era uma criança de repente me veio a fundo.
Sua beleza, embora inconfundível, não era o que estava prendendo
minha atenção. Eu estava sendo atraído por sua personalidade em
geral: sua inteligência, seu sorriso, sua curiosidade, sua personalidade
envolvente. Ela era o pacote inteiro, de cima a baixo (e que fundo
maravilhoso), e eu fiquei surpreso, mas também um pouco assustado,
com a atração que eu estava sentindo quanto mais conversávamos.

Enquanto nossa refeição era servida e a garrafa de vinho acabara,


nossa conversa se tornou mais pessoal. Eu descobri que ela
recentemente terminou com um namorado de longa data e estava
aproveitando seu tempo para explorar e fazer novos amigos.

– "Ele era um cara ótimo", explicou ela. "Mas ele estava pronto
para morar nos subúrbios de Jersey com 2 a 5 crianças e uma minivan.
Eu só não estava pronta para isso. Eu ainda tenho muitas viagens para
fazer e ainda mais experiências selvagens para curtir. Então... nós
terminamos, e eu não olhei para trás. Foi a melhor coisa que eu já fiz,
devo dizer."

Enquanto ela falava, olhei para ela com o brilho do álcool e a luz
suave das velas. O mundo ao nosso redor, o restaurante e todos os
seus frequentadores e trabalhadores, desvaneceram-se ao fundo. Tudo
o que existia então era Sandra e eu. Seu rosto impecável era ainda
mais etéreo e bonito à luz suave da nossa mesa. Ela era perfeita.

– "E você, Téo? Como tem sido sua vida desde o divórcio? Você
não tem problemas para atrair as mulheres, eu aposto", opinou Sandra.
– "Bem, minha vida tem sido boa. Eu realmente não estive
procurando por nada sério. E eu me sinto mais atraído por mulheres
mais jovens, eu tenho que confessar. Eu fiquei bastante surpreso com
o número de jovens mulheres que realmente apreciam um homem
mais velho. Já namorei algumas senhoras da minha idade também.
Mas, dadas as minhas fantasias sexuais... ". Deixei a sentença para ela
concluir como bem quisesse.

– "Eu posso entender isso. Completamente. Eu estou aqui, não


estou?"

– "Muito", eu respondi.

– "Você sabe, eu notei um número de pessoas olhando para nós.


Eles provavelmente pensam que você é meu pai. Isso não é hilário?"
Sandra riu.

– "Sandra, eles estão olhando para você, não para mim. Eu


garanto a você. E se eles estão se perguntando quem somos, deixe-
os."

– "Aww. Obrigada. Bem, eu acho que é legal. E eu estive com


alguns caras mais velhos, então isso realmente não me incomoda. Na
verdade, eu acho que é meio excitante". Os olhos dela como que
sorriam sobre a borda do copo enquanto tomava outro gole. "E você,
tio Téo, saiu com muitas mulheres mais jovens desde o seu divórcio?"

– "Na verdade, sim. Todas elas eram mais novas que eu. Hoje em
dia, isso não é difícil de fazer. Esse hábito continua crescendo a cada
dia", eu brinquei.
– "Alguém tão jovem quanto eu?" ela perguntou, obviamente
interessada nessa linha de questionamento.

– "Na verdade, sim – mas apenas uma. E foi um desastre."

– "Ohhh, conte-me", Sandra pressionou.

– "Bem, ela era uma jovem muito simpática, talvez um pouco mais
velha do que você. Mas o que me deixou chateado foi o celular dela.
Ela ficava olhando e checando, e estava enviando uma mensagem de
texto quando eu voltei. Foi um fracasso completo e total, tenho que lhe
dizer. E devo acrescentar que não me passou despercebido, da minha
parte, que você se absteve de fazer o mesmo. Eu sei que é uma coisa
das novas gerações. Mas eu acho que fazer isso não é a coisa mais
sexy do mundo e um tapa na cara da pessoa com quem você está."

– "Eu não trouxe o meu telefone, em parte por esse motivo. Eu


gosto de me afastar dele, honestamente. E eu sei o que você quer
dizer. Mas isso vai nos dois sentidos. Há alguns caras que são tão
ruins, talvez piores."

– "Bem, em todo caso, eu agradeço a você, Sandra."

Eu levantei meu copo e brindamos enquanto sorríamos


calorosamente um para o outro. Eu me perguntei se algum freguês
estava olhando para nós naquele momento. Nossa conversa foi em
direção dos namorados que tivemos e com quem saímos e com quais
consequências. Sandra teve algumas histórias muito engraçadas para
contar e eu tive as minhas próprias.

De vez em quando, ela estendia os dedos das duas mãos e os


envolvia em seus cabelos, de cada lado da cabeça, acariciando suas
tranças maravilhosas, jogando-as de volta sobre os ombros. Havia uma
sensualidade extravagante, mas sutil, nesse gesto que fez meu sangue
fluir um pouco mais rápido.

Ela não era tímida no contato visual, e nem eu. Nos olhamos nos
olhos um do outro enquanto conversávamos e nós dois estávamos nos
perdendo nessa visão mútua. De vez em quando meu olhar se dirigia
para o sul para admirar o torso de Sandra. Seus seios, embora não
fossem grandes, ainda eram muito bem proporcionados à sua estrutura
esbelta, e um sutil decote estava sempre em evidência. Eu também
podia distinguir o perfil dos mamilos dela, esticando o corpete de seu
elegante vestido.

– "Eu não posso acreditar que estou sentado aqui com você,
Sandra. Não era o que eu esperava para hoje à noite, eu posso te
garantir."

– "Isso serve para nós dois, Téo. Eu estava esperando jantar


restos de comida e cerveja. É uma noite de terça-feira afinal."

– "Bem, isso é um verdadeiro deleite e eu estou tão feliz por você


estar aqui. Obrigado por concordar em vir"

– "Eu não posso dizer que eu estava esperando uma experiência


de jantar com um belo cavalheiro mais velho. Eu sou a única que
deveria estar agradecendo", respondeu ela.

Recusamos a sobremesa, mas eu sugeri uma bebida após o jantar


para Sandra e ela concordou.

– "Vamos compartilhar um copo de alguma coisa", ela sugeriu.


Eu pedi um bom Porto Tawny e nos revezamos a bebericar. Em
um certo ponto, nossos dedos se encontraram quando nós dois
alcançamos a taça, e eu senti o choque elétrico atravessar meu
sistema nervoso. Nós olhamos nos olhos um do outro e sorrimos.

– "Você sabe, eu teria pedido dois copos."

– "Eu sei", ela respondeu docemente, "mas é divertido dividir o


mesmo copo".

Ela tomou outro gole e olhou para mim por cima da borda do copo.
Aqueles grandes olhos castanhos eram tão inebriantes no lampejo da
luz das velas. Paguei a conta e segui Sandra de volta pelo restaurante
até a saída.

Logo nos encontrávamos na rua, vagando. O ar frio e seco era


bom depois do relativo calor de um restaurante lotado. O burburinho
dos comensais e garçons deu lugar ao buzinar dos táxis e à cacofonia
da vida na cidade grande. Eu ofereci a Sandra meu cotovelo por apoio.

– "Sandra, eu não quero que você ande por essas calçadas aqui.
Esses saltos, tão belos quanto parecem em você, não são feitos para
andar."

Ela agarrou com força o meu braço e apertou-se contra mim


enquanto caminhávamos.

– "Esse não é o seu hotel?" Sandra perguntou enquanto


caminhávamos. "Você pode me deixar, se quiser. Estou perfeitamente
bem."
– "Eu não tinha planejado deixar você – a menos que você esteja
tentando se livrar de mim. Deixar uma donzela tão bonita quanto você
vagar pelas ruas desta cidade escura pareceria uma tragédia. Estou
pretendendo andar com você até sua casa, onde quer que seja, e não
aceito um não como resposta".

– "Bem, obrigada, então," ela disse enquanto segurava meu braço


um pouco mais forte, apoiando-se em mim. "Eu ainda estou a poucos
quarteirões de distância de casa."

– "Eu acho que posso lidar com isso. Mas eu estou gostando de
andar tão perto de você, então se você quiser pegar o caminho mais
longo para casa, eu estou bem com isso também", eu ofereci.

– "Não", ela disse com um sorriso. "Esses sapatos já foram usados


o suficiente por uma noite. Estou ansiosa para tirá-los."

Se há algo mais romântico do que andar pelas ruas de São Paulo


com uma bela dama em seu braço, então eu não sei o que é. Mas esta
noite foi um deleite de muitas maneiras – e uma parte de mim estava
esperando loucamente que não tivesse acabado ainda. Chegamos à
casa dela e ela se virou para mim. Eu esperei ansiosamente – pelo
quê, eu não sabia. Então, ela deslizou a mão pelo meu braço para
pegar a minha mão na dela.

– "Eu sei que você tem que acordar cedo amanhã, mas não é tão
tarde, realmente. Eu poderia te retribuir a bebida?" ela disse em uma
voz baixa e sensual, olhando com um olhar (eu gostava de pensar) que
era um olhar suplicante. Eu acariciava meu queixo como se estivesse
imerso em pensamentos; ponderando pensamentos sacanas.

– "Hmmmm. Você tem algo mais forte que água tônica?"


– "Eu acho que isso pode ser arranjado", disse ela com um sorriso
sexy.

Esfreguei meu queixo um pouco mais, uma sobrancelha franzida


expressando a profundidade de minhas contemplações. Sandra puxou
e bateu no meu braço.

– "Você é rude", ela exclamou, com o rosto brilhando. "É melhor


você decidir logo ou vou retirar a oferta."

Suspirei alto.

– "Bem, se você insiste", eu disse, admitindo com relutância. "Além


disso, eu deveria levar você até a porta do apartamento com esses
saltos altos. Eu não posso suportar o pensamento de você se virando e
saltando quatro lances de escada."

Ela abriu a porta e começamos a subir. Eu a segui do jeito que eu


tinha feito naquela tarde no shopping – admirando a curva e o balanço
de sua bunda, deslizando logo abaixo da fina seda preta de seu
vestido.

– "O quê? Nenhum elevador?"

– "Não, nós temos um. Simplesmente não está funcionando",


brincou ela. "E, além disso, isso é um teste. Os caras que não
conseguem subir as escadas não são bem-vindos. Eu gosto de
homens que conseguem me acompanhar."

Eu não tinha certeza se o significado duplo daquela frase era


intencional ou não, mas me assegurei de que a acompanhava passo a
passo. Ela se moveu muito agilmente para alguém com saltos altos em
uma escada íngreme. Chegamos ao apartamento e ela se atrapalhou
com as fechaduras e abriu a porta. Entramos e ela acendeu as luzes.

– "Você gostaria de fazer uma turnê pelo apartamento?" ela


perguntou de maneira brincalhona.

Era um apartamento de um quarto, com uma cama queen-size


para a frente e uma pequena área de estar com um sofá e duas
cadeiras para na parte traseira. Uma pequena porta do quarto levava
ao que eu presumi ser o banheiro. Duas janelas na parede oposta se
abriam para uma vista que eu não conseguia ver, mas imaginei que
fossem paredes de tijolos em um beco.

Ela me pegou pelo cotovelo e me levou para o centro da sala.

– "Agora vire-se devagar", ela instruiu. Eu fiz como me foi dito.

– "O que você acha?" ela perguntou brilhantemente.

– "Maravilhoso", respondi.

– "Agora, por que você não se senta na sala de estar enquanto eu


vou até na cozinha e trago o vinho que prometi?"

Eu a observei quando me sentei em uma das cadeiras de madeira


sem braços. Uma mesinha de centro de vidro e ferro forjado ficava
entre mim e o sofá e estava coberta de livros e revistas. Eu olhei para
Sandra enquanto ela se ocupava, abaixando algumas taças do armário
de cima. Eu ouvi o vinho derramando e vi quando ela voltou com uma
taça em cada mão.

Ela me entregou uma taça e depois se sentou no sofá, o vestido


subindo alto até as coxas dela. Ela inclinou as longas pernas para o
lado e estendeu a mão para soltar os sapatos. Há algo especial em ver
uma mulher colocar, ou tirar, um salto alto, especialmente um com tiras;
é algo que me atrai o tempo todo. Eu assisti com impunidade, não me
importando se ela percebeu a intrusão visual ou não. Ela tirou uma,
depois a outra, esfregou os pés brevemente e depois pegou a taça
segurando-a para um brinde.

– "Um brinde ao acaso", afirmou ela.

– "Um brinde", eu respondi e tomei um gole.

Ela se levantou e acendeu algumas velas, desligou algumas luzes,


não todas, depois ligou um pouco de música. O jazz suave começou a
percorrer o espaço de teto alto e, de repente, a iluminação, a música e
o vinho transformaram o minúsculo apartamento em um espaço muito
confortável.

Sandra recostou-se contra as costas do sofá e cruzou as pernas. A


barra do vestido havia deslizado para cima das pernas a esta altura, e
ela não fez nenhum gesto para puxá-lo para baixo. Ela não estava
sendo pouco modesta, mas ela certamente parecia se sentir
confortável mostrando a pele lisa de suas coxas muito esbeltas. Eu
admirei sua forma, sobre a borda da minha taça de vinho, enquanto eu
tomava outro gole. Senti uma vontade irresistível de tocá-la; sentir sua
pele.
– "É tão bom – e tão inesperado – ter você aqui, tio Téo. Eu me
pergunto o que as nossas famílias diriam se nos vissem sentados aqui
no meu pequeno apartamento?"

– "Oh, eu não sei. Estamos sentados aqui, curtindo um pouco de


vinho. Ouvindo música. Não é como se tivéssemos feito qualquer
coisa."

– "Ainda", acrescentou ela. Essa palavra ficou suspensa no ar por


um momento. Ela me olhou com cuidado enquanto levantava a taça e
tomava outro gole de vinho. Ao fazê-lo, ela descruzou as pernas e
depois casualmente as trouxe para descansar sobre a mesa de café.

– "Ninguém nunca te ensinou a não colocar os pés na mesa",


perguntei.

– "Sim. Mas este é o meu apartamento, então eu faço as regras. E


eu gosto de estar confortável aqui."

Eu pude sentir seus olhos em mim – e ela provavelmente pôde ver


o meu nela, ou em suas pernas, para ser exato. Seus longos membros
descalços agora estavam lançados diretamente na minha frente, e o
tecido preto de seu vestido subiu a um ponto em que mal a cobria.
Ambas as coxas estavam completamente expostas, e a bainha de seda
de seu vestido aninhava-se ligeiramente no ápice do norte de suas
pernas, formando um triângulo escuro onde meus olhos agora
descansavam.

Sem perceber, meu jeans começou a engrossar, e ele estava


formando uma protuberância generosa em minha virilha. E quando
mudei meus olhos para os de Sandra, pude ver que ela havia
percebido minha situação e estava com um sorriso confuso em seu
bonito rosto.

De repente me senti um pouco desconfortável. O que eu estava


fazendo aqui? Esta era a filha do meu amigo, eu estava olhando e
agora estava visivelmente excitado em sua presença. Eu me mexi um
pouco e mexi minhas coxas, tentando aliviar a pressão que estava se
formando entre as minhas pernas. Não foi um movimento muito sutil.

– "Nossa, Sandra. Talvez eu deva, ah..., eu deva ir embora", eu


disse, sem saber exatamente o que estava tentando dizer ou
comunicar. Eu precisava de algum sinal dela. Eu precisava ter certeza
de que não estava cruzando uma linha invisível.

– "Bem, Téo", ela disse tão baixinho que eu mal podia ouvi-la.
"Você pode sair por aquela porta e voltar para o hotel ou...", ela fez
uma pausa e colocou uma de suas longas pernas de volta no chão, a
outra ainda na mesa... "ou você pode simplesmente cair sobre mim."
Ela puxou a perna sobre a mesa para que seu joelho ficasse no ar – e
agora seu vestido se ergueu completamente e a fina e triangular fatia
preta do que parecia ser uma calcinha preta apareceu à vista. Eu
estava excitado – e sem palavras – e agora muito, muito duro.

– "Puta merda", foi a única coisa que saiu da minha boca. A


eloquência estava me escapando sob aquelas circunstâncias. Mas ela
viu meus olhos fixos na escuridão úmida no ápice de suas pernas e
sabia que ela tinha me viciado – e que bom. Sandra abriu as pernas
um pouco mais e começou a passar as mãos pelas coxas, passando
as pontas dos dedos pela pele lisa. Eu estava admirado com a visão e
pude vê-la olhando para a protuberância espessa no meu jeans através
das pálpebras abaixadas. Eu pensei ter ouvido um pequeno gemido
vindo do sofá.

– "Tio Téo", disse Sandra em uma voz baixa e sensual, algo


parecido com um sussurro. "Há três coisas que você deve saber sobre
mim. Primeiro, eu estou realmente atraída por você. Eu sempre estive,
mas hoje confirmei isso. Eu quero você, Tio Téo, e julgando a partir
dessa linda protuberância em seu jeans, a sensação é mútua. Em
segundo lugar, estou com muito tesão esta noite, algo não incomum
para mim, mas mais do que o habitual. Se você ficar, pode descobrir o
que isso significa. E em terceiro lugar, eu amo um pau. Eu amo isso,
Tio Téo", disse ela em um sussurro fervente. "Um pau", ela repetiu,
enunciando e soando como uma palavra suja.

Enquanto falava, ela começou a balançar os quadris e colocou as


mãos na parte superior das coxas para emoldurar o fino triângulo preto
de seda que cobria sua vagina.

– "Você quer me ver, Tio Téo?" ela perguntou, sabendo a resposta


muito bem. "Posso te mostrar?"

– "Mmhmm", eu resmunguei, agora reduzido aos desejos


animalescos do tipo mais básico.

– "Tire seu pênis primeiro, Téo. Você parece tão desconfortável.


Dê um pouco de ar a ele", ela disse.

O jeans que eu estava usando era muito apertado para apenas


tirar assim facilmente. Então, levantei-me, coloquei meu casaco
esportivo nas costas da cadeira e soltei o cinto. Eu fiz isso devagar,
observando-a me observando; seus dedos agora pressionavam a seda
de sua calcinha profundamente em seu buceta mal escondida.
Eu estava em plena ereção e senti que estava pronto. Eu abri o
zíper com cuidado e a cueca preta e fina saltou pelo zíper. Eu ouvi
Sandra gemer levemente e esfregar seu clitóris. Em vez de me abaixar
e despir-me de vez, apertei meus polegares na cintura dos jeans e
cueca e as empurrei direto para o meio das coxas. Minha ereção
entrou em cena de forma cerimoniosa. Meu pênis se destacou firme e
orgulhoso, saindo direto da minha camisa branca de algodão.

– "Oh caralho, Tio Téo. Eu não tinha ideia", Sandra murmurou com
alegria. "Oh, querido, vamos nos divertir."

Sentei-me para fazer a parte não-cerimoniosa de despir: sapatos,


meias, jeans, cueca. Eu desabotoei minha camisa. Quando terminei,
sentei-me contra a cadeira de madeira, as pernas abertas, o pênis
cheio, balançando-se levemente, as bolas roxas e com o eixo longo e
rígido.

– "Bem, já que estamos trocando alguns segredos, então deixe-me


mostrar-lhe o meu", continuou Sandra.

Ela estendeu a mão, enganchando seus dedos sob a borda de sua


calcinha e a puxou para o lado, expondo sua vagina. Eu fiquei
boquiaberto – não há melhor maneira retratar isso – com a visão diante
de mim. Ela ergueu a bunda para fora da borda do sofá um pouco para
me dar uma visão completa ao ver uma das mais bonitas bucetas em
que eu já havia colocado meus olhos.

Ela parecia ter sido depilada recentemente; a pele da vagina era


lisa e elegante. Suas pernas ainda estavam próximas o suficiente para
que seus lábios emoldurassem os lábios internos com dois longos rolos
de carne macia e sem pêlos. Os furos de seus lábios internos
espiavam através de dois cumes delgados de pele delicada, apenas
saindo de seu covil escuro.

Então ela se abaixou com uma mão, seu dedo médio e frontal em
um "V" invertido, e ela abriu os lábios enquanto olhava profundamente
nos meus olhos. Ela viu quando arregalei meus olhos, sem dúvida.
Seus lábios internos se abriram em uma exibição perfeitamente
simétrica, e a profunda fenda rosa de seu núcleo me foi exposta pela
primeira vez. No ápice de seu rosado estava o minúsculo clitóris ereto,
desprendido da calcinha e espreitando timidamente do delicado tecido
circundante; brilhando de excitação e expectativa do que estava por vir.

– "Oh, Sandra", foi tudo que eu consegui murmurar.

Eu nem tinha percebido que minha mão tinha descido para o meu
pênis e o estava acariciando enquanto apreciava a visão dessa
adorável revelação. E no momento em que estávamos mergulhando
em um devaneio confortável e um show mútuo, o celular de Sandra
tocou. Eu não tinha notado isso antes, mas o aparelho estava sobre o
sofá ao lado dela. Eu não esperava que ela atendesse, dada a nossa
conversa no início da noite. Mas quando ela olhou para ele e viu o
identificador de chamadas, seus olhos se arregalaram.

– "Oh merda. É meu pai. Esqueci que ele ia ligar hoje à noite."

Ela pegou o telefone e atendeu:

– "Papai. Oi."

De repente me senti muito desconfortável. Eu estava tão excitado


que demorou alguns minutos para que minha ereção furiosa
diminuísse. Mas eu fiquei na cadeira, me contorcendo, enquanto
Sandra falava com seu pai e minha excitação lentamente diminuía e
pendia pesadamente entre as minhas coxas.

Martinho e sua esposa, Carol, estavam vindo para a cidade para o


fim de semana e estavam ligando para fazer os preparativos finais.
Mas enquanto eu estava desconfortável, Sandra continuou a brincar
com sua buceta; sorrindo para mim o tempo todo enquanto falava com
o pai com uma voz mais natural; as pernas dela se alargaram. Eu fiquei
maravilhado.

– "Oh, você nunca vai adivinhar quem eu encontrei hoje",


continuou Sandra. "Tio Téo, sim, na Livraria Cultura."

Eu podia ouvir a voz áspera de Martinho fazendo perguntas do


outro lado e Sandra respondendo – dizendo que era uma surpresa me
encontrar e se eu estava bem. Se Martinho já tivesse percebido que eu
estava sentado nu e completamente ereto na frente de sua filha
quando ele ligou, e que ela estava naquele exato momento brincando
com sua boceta para meu prazer carnal, ele provavelmente teria
agarrado uma espingarda e disparado contra minha cabeça. De
repente eu estava me sentindo como se, talvez, devesse ter ido
embora. Foi quando Sandra disse "boa noite" para o pai e desligou o
telefone.

– "Agora", ela disse em pé. "Onde nós estávamos?"

Ela estava diante de mim passando as mãos lentamente sobre seu


corpo, observando minha reação com olhos vigorosos. Ela estendeu a
mão para trás e abriu o zíper, depois virou de costas para mim e
passou um tempo abaixando as tiras finas dos ombros delicados.
Então, em um movimento, ela deixou o vestido cair no chão em uma
minúscula pilha preta de roupas. Ela ainda estava virada para o lado,
mas estendeu a mão para segurar as nádegas, levantando-as
levemente e as deixando cair no lugar com um aperto firme e carnudo.
Então ela se virou.

Eu não conseguia parar de olhar para sua linda forma e rosto


bonito. Ela agora estava usando apenas a menor calcinha e parecia se
sentir bastante confortável em seu atual estado de nudez. As tiras finas
da calcinha enrolaram-se sobre as curvas dos quadris e da bunda dela
e acentuaram as linhas graciosas de sua forma primorosa. Seus seios
formavam duas xícaras com belos mamilos revirados em pé; de cor
pálida, com pequenas auréolas. Eles saltaram firmemente contra sua
caixa torácica enquanto ela se movia. Seu corpo era glorioso –
delgado, cheio de curvas e muito sensual.

– "Oh não! O que aconteceu com o menino?" ela disse tristemente,


olhando para o meu pau. "Ele estava tão duro há alguns minutos
atrás." Eu ainda estava sentado com as pernas ligeiramente abertas.
Meu pau pendia da raiz, arqueando-se numa pesada curva em
balanço; balançando na terra de ninguém entre flácido e ereto.

Ela deu a volta na mesa de café para se ajoelhar na minha frente,


afastando mais os meus joelhos e se agachando-se. Ela abriu a boca,
mostrou a língua e levantou a cabeça do meu pau pendurado;
embalando a cabeça na curva de sua língua. Ela estava olhando para
mim com olhos diabólicos enquanto sua língua estimulava aquele lugar
maravilhoso na crista do pênis, abaixo da cabeça. Ela não usava as
mãos, colocando uma em cada coxa, quando ela abriu a boca e
lentamente envolveu os primeiros centímetros. O sangue que tinha
deixado minha virilha veio rugindo de volta, e em menos de um minuto
Sandra trouxe meu pau de volta à ação, até que ele estava em pé e
orgulhoso, cheio de tesão. Ela deixou sair da boca com um estalo
molhado.

– "Mmmm", ela gemeu. "Isso é mais parecido com um pau."

Quando minha ereção se esticou para o céu, Sandra se inclinou


para lamber e chupar minhas bolas. Recentemente raspadas no meu
banho no final da tarde, ela pareceu adorar levar uma, depois a outra à
boca com uma precisão lenta e suave. Eu me abaixei para tocar sua
cabeça e tecer meus dedos em seus cabelos exuberantes enquanto
ela lambia caminho até o meu pênis. Eu me senti como um picolé
humano enquanto sua língua girava, deixando meu pau brilhando com
sua saliva. Uma vez que ela me balançou duro novamente, ela se
levantou, rastejou em sua mesa de café e se inclinou para frente, sua
bunda no ar e apenas a poucos metros dos meus olhos famintos.

A visão de sua bunda redonda e curvilínea, arqueada para o céu,


pernas abertas, estava me fazendo sentir desejo de tocá-la. Parecia
não ser confortável para ela estar assim na mesa de vidro duro, mas
havia algo dramático e incrivelmente sexy vê-la em uma posição
flagrantemente sexual em uma peça de mobiliário tão cotidiana. Agora
eu gostava da vista de sua linda buceta de um ângulo completamente
diferente. Ela esticou o braço para trás e usou as mãos para abrir as
nádegas, exibindo a estrelinha do seu ânus e o glorioso corte úmido de
sua suculenta buceta. Ela separou seus lábios e formou um belo sulco
de carne cor-de-rosa – mostrando a entrada feminina para aquela
vagina tão jovem. Eu a queria.

– "Que pena não ter minha câmera comigo", reclamei.


– "Ooohhh. Eu teria gostado disso", ela balbuciou. "Talvez da
próxima vez."

– "Você gosta de mostrar seu corpo, não é, Sandra?", eu disse –


uma declaração mais que uma pergunta.

– "Sim, eu sei. Especialmente para você, Tio Téo."

Ela puxou a mão direita por baixo e entre as pernas e usou os


dedos para massagear seus lábios. Depois de algumas passagens ao
longo do comprimento de sua vagina inchada, ela pegou seus dedos
do meio e anelar e juntou-se e enrolou-os para curvar-se em suas
profundezas. Enquanto ela sondava a buceta, eu podia ouvir a doce e
pegajosa umidade de sua excitação. Observar seus dedos
desaparecerem em seu corpo, seguido por uma retração reluzente,
apenas para voltar a entrar e se mover profundamente, era uma visão
sexual tão vívida quanto eu jamais poderia me lembrar de ter visto.

– "Caralho, Sandra. Você é tão sacana e adorável."

Naquele momento, ela empurrou os dedos até o fim, pressionando


a palma da mão contra o peito enquanto gemia baixinho e apertava a
bunda em um movimento circular para o meu prazer. Tudo era tão
exagerado que eu mal conseguia me conter. Eu precisava daquela
mulher. Ao mesmo tempo em que estendi a mão para tocá-la, ela se
virou e se rearranjou para sentar-se na beirada da mesa de vidro, de
frente para mim.

Ela recostou-se nos dois cotovelos, levantou as pernas no ar e


juntou os pés para acariciar meu pau duro como pedra. Eu olhei para
baixo para ver seus pés lindos deslizarem suavemente para cima e
para baixo na minha ereção; seus adoráveis dedos dos pés enrolaram-
se para agarrar levemente a fina camada externa de pele e deslizar
para cima e para baixo no meu eixo. Depois de alguns golpes
experientes, ela colocou os pés de volta no chão, as pernas ainda
ligeiramente abertas; a crista inchada de seus lábios formando um
convite para eu tocar e explorar. Era impossível resistir.

– "Então, Tio Téo. Você não parece estar com vontade de retornar
para o hotel. Só posso supor que significa que você está planejando ir
a outro lugar", ela disse calmamente, recostando-se no cotovelo
esquerdo dela. Sua mão direita, mais uma vez, moveu-se lentamente
sobre a pele lisa e sem pêlos de sua virilha. Ela abriu as pernas mais
largamente e sua vulva se abriu e se desdobrou como uma linda flor de
primavera.

– "Eu estou planejando ir sim", eu respondi; enquanto me


ajoelhava para vê-la de perto. Quando me aproximei do espaço
maravilhoso entre as coxas abertas dela, ela ergueu as pernas
delgadas e colocou sobre os meus ombros. Fiz uma pausa para
admirar a visão de perto e decidi dedicar meu tempo à minha
abordagem. Eu me inclinei e varri o nariz entre as pernas abertas. O
vinho que havíamos compartilhado no início da noite tinha um belo
aroma. Mas meu nariz, agora, não tinha nada do doce aroma que
penetrava em minhas narinas enquanto eu respirava profundamente e
deixava o aroma inebriante de Sandra me invadir.

Eu estudei sua linda buceta, seus lábios finos abertos e prontos


para eu explorar. Eu me aproximei e soprei suavemente nas delicadas
cristas de seus lábios; provocando um gemido suave. Então, enquanto
nós dois ficávamos imóveis, a ponta da minha língua veio para a frente
para encontrar a protuberância distendida de seu clitóris minúsculo,
mas muito exposto. O tempo pareceu congelar enquanto eu circulava
aquela vagina. Sentindo seus quadris levantando levemente para
encontrar minha boca, pude sentir seu corpo tremer levemente, sua
respiração acelerar-se, enquanto ela respondia ao estímulo mais leve.

Sandra parecia ser o tipo de mulher cujo corpo é altamente


sensível. Mesmo o menor toque da minha língua e lábios parecia
provocar movimentos em seu corpo e sons do fundo de sua garganta
que indicavam uma crescente excitação. Quando comecei a explorar a
pele úmida e pegajosa de sua vagina, olhei para cima para vê-la me
observando; um olhar de ardente desejo no rosto dela.

Eu achatou minha língua e comecei a envolver seu clitóris,


deslocando minha língua para trás e para frente e começando a puxar
a suculenta carne de seus lábios inchados em minha boca. Eu me movi
para baixo e enfiei a língua para fora; mergulhando profundamente na
apertada cavidade quente; lambendo e sugando seus sucos
volumosos. Eu a lambi, me satisfazendo com o sabor doce e picante de
suas copiosas secreções. Eu gemi enquanto a comia e podia dizer que
as vibrações vocais aumentavam seu estado de excitação. Os
suculentos sons molhados da minha boca em sua buceta gotejante
somaram-se à generosa sobrecarga sensual que ambos estávamos
usufruindo. Seus gemidos constantes e exortações vocais me disseram
que ela estava amando isso.

Só mais ou menos uma hora antes estávamos tendo uma


conversa civilizada num restaurante. Agora minha língua estava
enterrada no fundo de seu lugar mais privado. Os quadris de Sandra
giraram e levantaram para encontrar minha boca. Então, quando me
afastei para mais uma vez me concentrar em seu clitóris, deslizei
lentamente o meu dedo do meio para sua vagina apertada. Sua
presença inicial trouxe outro gemido para seus lábios, então eu deslizei
mais fundo para avaliar sua reação à intrusão manual. Fiquei
espantado com o quão confortável sua buceta apertou em torno do
meu dedo e percebi que quando finalmente chegasse ao fundo, seria
um ajuste muito, muito apertado.

Eu poderia dizer que Sandra estava pronta para algo mais, pois
sua respiração e os quadris constantemente em movimento indicavam
o nível de sua excitação. Então, quando ela enfiou as mãos no meu
cabelo e pôs os calcanhares nas minhas costas, comecei a comer sua
buceta gloriosa com concentração. A essa altura, eu tinha dois dedos
voltados para cima e profundamente em sua vagina, enganchado na
frente, ritmicamente massageando a carne macia e esponjosa de seu
ponto G enquanto minha língua dançava descontroladamente sobre
seu clitóris e meus lábios continuavam descendo inesperadamente
para sugar seus lábios com a minha boca. Agora, havia a batida de
uma música tocando ao fundo, e eu respondi, mantendo um ritmo
manual constante em ritmo com a música contra um ataque oral
selvagem e escalonando em sua suculenta buceta rosada.

Ela levantou os quadris da borda da mesa e de repente seu corpo


estava arqueado no ar; seus ombros firmemente sobre a mesa e seus
calcanhares posicionados nas minhas costas. Isso deixou seus quadris
livres para se mover e girar contra a minha mão e boca. Eu poderia
dizer que ela estava desfrutando daquele grande momento; mas
também podia dizer que essa abordagem rítmica e manual constante a
estava levando rapidamente ao orgasmo. Concentrei minha atenção,
não que isso fosse difícil de fazer, e tentei agir e reagir a todos os
sinais físicos e vocais que ela estava enviando.

– "Ohh. Ohh. Ohh. Ohhhhh. Téoooo. Oh me foda, tio. Ohh. Ohh


......" ela gemeu com intensidade crescente; seu corpo endureceu e
ficou totalmente suspenso para que ela pudesse abrir a vulva ainda
mais no meu rosto. Eu sabia que não podia deixar de lado uma coisa
boa e quando seus gemidos aumentaram e se tornaram altos e
insistentes, eu diminuí meu esforço e escorreguei para a posição
perfeita – os dedos em sincronia com a música, a língua em sincronia
com seu ritmo interno, esperando que ela explodisse por todo o meu
rosto e mão. E ela fez exatamente isso. Com as mãos segurando
minha cabeça e a cabeça dela jogada para trás, ela gozou com um
grito alto e gutural. Um espasmo involuntário sacudiu seu corpo inteiro
enquanto ela convulsionava de prazer. Meu rosto estava encharcado.

Quando sua respiração diminuiu e senti seu corpo lentamente


perder sua rigidez completa, me afastei dela; puxando minha boca dos
restos encharcados e retraindo meus dedos de um lugar que eu
esperava revisitar novamente em breve.

– "Oh, Tio Téo. Oh, caralho. Isso foi incrível – absolutamente


incrível. Obrigada", ela disse enquanto eu lambia meus lábios e
gostava de seu sabor.

Olhei para o inchado e rosado corte da buceta, brilhando na luz


suave, sabendo que havia mais para explorar antes que a noite
acabasse.

Ela se endireitou e eu me levantei para beijá-la. Ela parecia estar


excitada pelo gosto de seus próprios líquidos e nossas línguas giravam
dentro da boca um do outro. Eu ainda estava muito duro e precisava
relaxar. Sandra sentiu isso e me dirigiu de volta para minha cadeira.

Enquanto cadeiras de madeira retas não são os assentos mais


confortáveis disponíveis, eles podem servir bem em determinadas
circunstâncias. Este ia ser um desses momentos. Eu deslizei minha
bunda para baixo na cadeira ligeiramente e Sandra ficou na minha
frente. Ela colocou as mãos nas costas da cadeira e se inclinou para
mim para que eu pudesse beijar e tocar seu corpo. Seus seios estavam
maravilhosos e muito sensíveis, enquanto minha boca engolia seus
mamilos e sugava suavemente. A língua girando em círculos ao redor
de sua aréola e espiralando em direção a seus mamilos duros. Minhas
mãos subiram pelas costelas e seguraram sua carne macia. Sua pele
parecia seda quente e minhas mãos voltaram a deslizar suavemente
sobre suas costas, seus quadris, sua bunda, suas pernas. Ela se
inclinou para trás.

– "Sandra, você é linda. Tão linda."

Ela sorriu e agradeceu. Eu a senti colocar uma mão em cada coxa


quando ela começou a baixar a cabeça em direção a minha virilha. Os
longos tentáculos de seus cabelos grossos e selvagens roçaram
levemente o eixo vertical do meu pau. E então, com minhas mãos
descansando em sua cabeça, ela novamente tomou meu pau em sua
boca. Ela desceu uma polegada rapidamente, depois recuou devagar
até que apenas a língua descansou na cabeça bulbosa do pênis. Ela
desceu novamente, desta vez abocanhando 5 centímetros, e
novamente recuou em passos lentos de volta para a cabeça. Ela
repetiu isso várias vezes, indo mais e mais fundo, até que senti a ponta
do meu pau pressionando contra o fundo de sua garganta.

Eu não deveria, mas eu agarrei seu cabelo em uma de minhas


mãos e pressionei sua cabeça para baixo; não para fazê-la engolir
mais fundo, mas para mantê-la lá por alguns segundos gloriosos. A
sensação da maior parte do meu pau grosso enchendo sua boca e
esticando seus adoráveis lábios era incrível. De repente, seu reflexo de
vômito tomou conta dela e eu a senti tossir e puxar para cima
rapidamente, deixando uma trilha grossa de escarro cobrindo meu eixo
venoso.

– "Oh, Sandra. Você é incrível, menina", exclamei.

Sem dizer uma palavra, ela se reposicionou, escarranchando


minhas coxas e me beijando no processo. Ela se esticou em seus
dedos, firmou-se com uma mão nas costas da cadeira e estendeu a
outra mão para guiar meu pau em direção a sua vagina. Eu a senti
esfregar a cabeça várias vezes sobre seu clitóris totalmente ingurgitado
e, em seguida, aninhar-se na ligeira reentrância que qualquer homem
sabe é a entrada para o Nirvana. Quando ela soltou meu pênis, ela
colocou os braços em volta do meu pescoço e deixou a gravidade
assumir o processo. Como eu suspeitava que ela tinha que ir devagar,
nós dois fizemos assim, e eu a deixei controlar a profundidade e o
movimento pelo qual, centímetro por centímetro, sua buceta apertada
desceu sobre a rigidez de aço da minha ereção.

– "Oh Tio Téo," Sandra exclamou, recuperando o fôlego enquanto


seu corpo lentamente cedia e me deixava entrar. Estávamos cara a
cara, olhos nos olhos, nossas bocas abertas se encontravam, mal
separadas, enquanto nossas línguas se encontravam e sondavam no
meio. Finalmente, depois de uma longa e lenta descida, eu estava
completamente dentro de Sandra. Eu estava em todos os sentidos e
nenhum de nós se moveu por um minuto, apenas aproveitando a
sensação de estar totalmente unidos.

E, então, Sandra começou a balançar. Seus pés estavam


afastados do chão e eu estava apoiando seu peso no meu colo – e no
meu pau. E com os braços em volta dos meus ombros para alavancar,
Sandra começou a se mover para trás e para frente em um movimento
profundo de moagem. Havia uma parte de mim que queria assumir o
controle. Mas eu sabia que o momento do gozo estava chegando e eu
deveria aproveitar o instante. Por enquanto eu queria que ela se
sentisse confortável com o meu tamanho, então deixei que ela
controlasse o movimento e o ritmo. Coloquei minhas mãos na bunda
dela para ajudar e reforçar seus movimentos.

Essa posição parecia permitir que ela apertasse seu clitóris contra
a raiz do meu pau e eu podia sentir e ouvir seus sucos fluindo para
lubrificar nossos movimentos. Em seguida, cada um dos pés encontrou
o trilho lateral da cadeira e isso lhe deu a capacidade de puxar o corpo
para cima novamente. Senti sua buceta apertada deslizar pelo meu
pênis, apenas para cair novamente até que nossas pélvis caíssem
juntas. Ela se levantou e caiu para se empalar mais uma vez. Tive a
impressão de que ela já tinha usado aquela cadeira em particular
antes.

Até agora ela tinha confortavelmente acomodado o comprimento e


a espessura de meu pênis. E ela começou a me montar como nunca.
Para cima e para baixo ela cavalgou, sua buceta apertada, úmida,
deslizando para cima e para baixo na minha carne rígida. Ela agarrou
meus ombros firmemente em busca de apoio e estava se movendo
freneticamente. Embora eu gostasse do seu esforço e amasse a
sensação de sua vagina empalada em mim, eu finalmente precisava
reverter os papéis. Não era justo que ela estivesse fazendo todo o
trabalho.

Eu alcancei meus braços sob suas coxas e a levantei. Ela não era
tão pesada assim, então eu me senti confiante de que poderia ficar
com ela em meus braços. Eu balancei para trás e me levantei em um
movimento rápido, carregando-a comigo, meu pau ainda firmemente
entrincheirado em suas profundezas. Meus cotovelos e joelhos se
uniram, e ela envolveu seus braços firmemente ao redor do meu
pescoço. Então eu me inclinei um pouco para trás e empurrei meus
quadris para frente, empurrando-a vários centímetros para cima do
meu pênis antes que a gravidade a trouxesse de volta para baixo
novamente. Uma transa em pé não é a posição mais confortável do
mundo, mas por um minuto ou dois, foi incrível, enquanto ela
aguentava, agarrada ao meu pau. Eu a pressionei contra a parede e
meti nela por alguns segundos, antes de perceber que era hora de
seguir em frente para a cama.

Eu a deixei cair facilmente, meu pau deslizando para fora de sua


vagina, e empurrei suavemente sobre a cama.

– "Fique de quatro, Sandra", eu disse.

Ela fez o que ordenei. E com os joelhos na beira da cama, ela se


inclinou de modo que sua cabeça estava no edredom e sua bunda
estava no ar mais uma vez. Eu estava tão pronto para transar com ela,
mas precisava de mais um gostinho de sua buceta suculenta antes de
prosseguir.

Eu me inclinei e lambi sua buceta com longos golpes da minha


língua. Então a excitação me dominou e eu espalhei suas nádegas e
mergulhei minha língua em seu ânus – profundamente. Ela não estava
esperando isso e eu pude sentir a surpresa. E enquanto eu lambia sua
bunda como selvagem, meu polegar começou a trabalhar seu clitóris
por baixo. Eu pude perceber o efeito que isso estava tendo nela, então
adicionei outra mão na mistura. Agora minha mão esquerda estava
girando seu clitóris, dois dedos da minha mão direita estavam
sondando a caverna apertada e suculenta de sua buceta, e minha
língua estava mergulhando mais e mais em sua bunda. Ela estava se
contorcendo e se movendo incontrolavelmente.

– "Oh, Ted. Oh coroa do caralho... Tio Téo!"

Eu amei quando ela me chamou assim. Sua vagina estava tão


pronta para o meu pau e eu tinha um para ela, pronto para explodir. Eu
recuei do meu ataque oral e digital e me posicionei logo atrás dela. Eu
segurei seus quadris e a guiei para trás até que ela sentiu a cabeça do
meu pau rigidamente se fazendo presente. Ela chegou para trás entre
as pernas para me agarrar, desesperada para me puxar para o buraco
com tesão. Senti a cabeça do meu pau se envolver e deslizar, sem
contestação.

Depois de alguns golpes, fui enterrando ao máximo. Aquela jovem


e confortável buceta, tão apertada em torno da espessura de aço
embutida dentro dela. Comecei a fodê-la, empurrando-a por trás e
puxando seus quadris contra os meus em um esforço sincronizado. Eu
poderia dizer que esta posição me fazia penetrar tão fundamente nela
quanto era possível e quando meus quadris bateram contra sua bunda,
o som da carne de nossos corpos batendo um contra o outro invadiu o
quarto, misturado com um coro mútuo de gemidos e pesadas
respirações. Eu definitivamente estava tão profundamente dentro de
sua preciosa buceta.

Eu não estava pronto para gozar ainda. E teria gozado se não a


tivesse empurrado para uma nova posição. Ela estava agora de
bruços, de barriga para baixo, na cama. Posicionei meus joelhos entre
as pernas ligeiramente separadas e levantei seus quadris para que sua
bunda incrivelmente linda estivesse projetado acima. Meu pau ainda
enterrado dentro dela. Eu empurrei para frente para me apoiar em
meus braços, e continuei a bater meu pau nela com golpes profundos e
longos, provocando elogios eróticos dela:

– "Oh, Téo. Ohhhh me foda, Téo! Foda-me profundamente, amor."

Em seguida, inclinei-me para a frente para sussurrar em seu


ouvido enquanto eu continuava transando com ela, meus quadris
batendo contra sua pequena e apertada bunda.

– "Você gosta de ser fodida, não é Sandra?"

– "Mmhmm", ela disse em um tom de voz abafado.

– "Você gosta de um pau grande e gordo enterrado profundamente


em sua buceta apertada, não é?"

– "Mmhmm", ela respondeu novamente. "Awww porra!" Ela gritou


alto quando eu rugi de volta e bati meu pau para dentro da vagina mais
uma vez. Eu estava amando aquilo; ela também estava. Mas eu queria
ver aquele lindo rosto em êxtase. Eu precisava olhar em aqueles olhos,
e ela olhava para mim, enquanto nós transávamos. Então, eu me
retirei, agarrei seus quadris e virei para ela. Ela obedeceu prontamente.

Eu estava pronto para gozar, mas precisava de um boquete. Eu


subi por seu corpo, escarranchando seus ombros e lhe dei meu pau.

– "Você precisa desse pau, Sandrinha?" eu perguntei.

– "Oh, sim", ela sussurrou quando agarrou a base do meu pau e o


levou até a boca, me chupando.
– "Você quer aquele pau grande de volta em sua pequena buceta
apertada, Sandra?" eu sussurrei com os dentes cerrados.

– "Mmmmm", ela respondeu, com a boca cheia de pau.

Eu puxei para fora, enganchei meus braços sob suas pernas e a


puxei para o meio da cama. Eu estava tão excitada. E eu também; eu
sabia que não ia aguentar muito mais tempo. Eu estava pronto para
gozar nela e enchê-la de porra.

Ela abriu bem as pernas e alcançou meu pau, ansiosa para me ter
dentro dela novamente; precisando ser preenchida. Eu enfiei de uma
só vez. A buceta estava tão encharcada de sucos que eu escorreguei
até o talo, meu osso púbico batendo contra o dela.

– "Oh, Tio Téo. Você cabe tão bem dentro de mim. Me foda", ela
chorou.

– "Você tem uma pequena buceta tão apertada, Sandra. Tão


apertada", eu exclamei quando comecei a empurrar nela, uma e outra
vez. Neste ponto, acho que estávamos cansados de transar e mudar
de posição. Nós estávamos prontos para gozar – e gozamos. Eu puxei
as pernas dela para cima, a fim de obter a máxima penetração, recuei
e comecei a entrar e sair daquela pequena buceta apertada como se
fosse a nossa última foda na terra. Quanto mais eu a fodia, mais ela
queria, mais implorava. Mais rápido, mais difícil – ela queria tudo e
queria agora.

Havia um desespero animalesco em nosso sexo, como se nenhum


de nós quisesse parar ou deixar o outro ir embora. Mas também havia
a percepção de que estávamos perto do êxtase; que tínhamos
encontrado nosso ritmo, nosso ritmo, nosso ritmo – e nós teríamos
orgasmos juntos enquanto a nossa excitação atingia seu pico. Eu
empurrei meus braços, ancorei meus joelhos para que eu pudesse
mover meus quadris no ritmo mais frenético, e eu senti Sandra segurar.
Embora o ritmo fosse rápido e frenético, o orgasmo crescia lentamente,
cada um de nós sentindo-se cingido profundamente em nossos
lombos. A fricção frenética de pênis na buceta, o ritmo constante de
uma foda profunda, finalmente chegou.

– "Oh caralho, Sandra. Eu vou gozar. Eu vou ..."

Senti o universo congelar por apenas alguns segundos enquanto


meu corpo ficava tenso e eu sentia um orgasmo bem profundo e
explodir – meu corpo balançava com espasmo após espasmo – sêmen
explodindo em jorros após surtos, espatifando-se contra as paredes da
vagina de Sandra. E enquanto meu pau bombeava cordas de porra, eu
podia sentir as paredes da buceta de Sandra apertando e apertando
em um ritmo tão próximo do meu. Gozamos como um só – e quando o
orgasmo lentamente se acalmou, estávamos ofegantes e suando em
um profundo abraço coital.

Eu rolei e desmoronei para o lado, meu pau gasto, mas ainda


duro. Deixei que ficasse dentro dela para que pudesse diminuir
gradualmente e se retirar da carne encharcada de seu sexo.

– "Oh, Tio Téo. O que acabamos de fazer?" Sandra perguntou.

– "Eu acredito que acabamos de foder um ao outro, Sandra", eu


respondi.

Sandra riu e balançou a cabeça em concordância. Ela colocou os


braços para me abraçar e me puxar para perto. Nós nos deitamos,
membros entrelaçados, por um tempo, balançando lentamente para
trás e para frente e acariciando um ao outro com toques mais suaves.

– "Nós não deveríamos contar a ninguém sobre isso,


deveríamos?" Sandra perguntou, afirmando o óbvio.

– "Claro que não. Quem iria entender? Quem poderia imaginar?


Eu não teria acreditado se alguém tivesse me dito ontem que eu estaria
deitado em sua cama, nu, depois de ter uma das transas mais
incríveis."

– "Eu também", Sandra concordou. "Mas o que eles sabem,


afinal?" ela repreendeu.

– "Exatamente."

Nos olhamos nos olhos um do outro e sorrimos, depois nos


beijamos, depois nos aconchegamos. Eu estava começando a sentir
outra ereção e Sandra percebeu isso, correndo a mão para baixo para
me sentir; meu pau engrossando ainda mais rapidamente sob o toque
macio dela.

– "Devemos fazer isso de novo?" ela perguntou com um sorriso,


sabendo muito bem a resposta.

– "Agora? Ou amanhã?" eu respondi

– "Que tal ambos?" Sandra respondeu com um sorriso e um aperto


erótico. "Tio Téo".
Toda esposa puta adora pênis
novo

Relato enviado ao site em 08/11/2019


Todos os direitos reservados.

Todos sabem que Ana Maria é uma prostituta assumida. Sabem


que ela raramente perde a oportunidade de pagar um boquete;
adora ter a buceta e a bunda cheias com paus novos. Na maior
parte do tempo, no entanto, suas aventuras são planejadas com
antecedência (como quando ela se encontra com meu melhor
amigo) ou pelo menos quando saímos "à procura de ação". Alguns
dos momentos mais quentes, porém, parecem vir completamente do
nada; e esse foi o caso de sua última experiência.

Aos 39 anos, Ana Maria é uma mulher deslumbrante: 1,69 m de


altura e cerca de 65 kg, cabelos longos castanhos. Seus lábios
foram feitos para chupar pau e sua buceta raspada tem gosto de
pêssego (de verdade). Se você me perguntar, ela parece mais
fogosa hoje do que quando ela tinha 25 anos. Além disso, seu
desejo sexual é insaciável.

Nos últimos meses, Ana Maria começou realmente a desejar


um pênis mais jovem. Ela geralmente fala sobre encontrar um jovem
de 24 ou 25 anos para atender a todas as suas necessidades; mas
encontrar esse "menino" certo provou ser um desafio.
No bairro onde moramos, tinha um garoto de 19 anos que
morava na casa ao lado, com a mãe. Marcos era o protótipo de um
"surfista". Ele tinha cerca de 1,85 metros de altura, com um longo
corpo magro, mas muito bem definido. Ele tinha um bronzeado
profundo, aquele tipo de bronzeado quase permanente que era o
resultado de todas as horas que ele passava na praia. Ele tinha
longos cabelos loiros e Ana Maria sempre o descrevera como um
"menino bonito". Ele era realmente um garoto muito legal. Era bonito
e inteligente, e ele sabia disso. Então, ele era um pouco arrogante;
mas sempre foi muito respeitoso comigo e com minha esposa. Eu
sempre gostei de conversar com ele e sabia que Ana Maria sempre
gostava de olhar para ele.

Marcos e seus amigos estavam sempre realizando churrascos


e festas ao ar livre (sua mãe nunca estava em casa) e algumas
vezes Ana Maria e eu íamos até lá. Ela absolutamente amava toda
a atenção que aqueles jovens lhe davam, assim como os sussurros
que sempre ouvíamos quando saímos na rua. Marcos certamente
não era tímido. Ele normalmente vestia apenas shorts de surf sem
camisa (como a maioria dos jovens). E Ana Maria, claro, adorava ir
até lá usando shortinho e um top de biquíni ou algo desse tipo. Nada
realmente acontecia, exceto algumas flertes inocentes, mas eu
poderia dizer que ela estava cada vez mais desejando aquele nosso
jovem vizinho. Ela tinha fantasiado sobre ele (quando transávamos)
de vez em quando, e algumas vezes ela gritava o nome de Marcos
quando gozava.

Mas o verão acabou e Marcos foi para a faculdade. Sua mãe


acabou saindo do estado, e eu percebi que nunca mais o veríamos.
Isso foi até o último domingo à noite. Era cerca de 8:00 da noite e
Ana Maria e eu estávamos desfrutando o fim de semana no nosso
deck. Felizmente o deck era um pouco isolado, então ela estava
vestindo apenas roupas íntimas da Victoria's Secret e uma blusa
branca muito fina. Estávamos bebendo um pouco. Ela sabia que
estava me provocando, mas eu podia dizer por seus mamilos
claramente visíveis e pelo ponto molhado em sua calcinha que ela
estava pensando o que eu também estava pensando: "Vamos entrar
e transar."

Só então ouvi a campainha tocar. Eu disse a minha esposa


para não se preocupar com isso e que eu iria me livrar de quem
quer que fosse. Eu andei pela casa e abri a porta da frente. Ali
estava Marcos. Fiel à boa forma física, ele estava sem camisa e
vestindo apenas calção de surfista e um par de chinelos. Quando o
deixei entrar, ele explicou que estava de férias e na cidade visitando
alguns amigos. Como estava passando por perto, ele decidiu que
iria parar para dizer "oi" e nos contar tudo sobre sua nova vida.
Enquanto eu o levava através da casa para o deck, ele disse que
não podia esperar para ver Ana Maria. Eu disse a ele que ela ficaria
muito surpresa em vê-lo e que talvez não o deixasse sair. Eu pensei
em avisá-la sobre a chegada do rapaz, para que ela pudesse vestir
algo um pouco mais apropriado.

Enquanto caminhávamos pela porta dos fundos, eu disse a Ana


Maria:

– "Veja quem veio nos visitar".

Quando ela o viu, ela soltou um grito.


– "Marcos, querido. Olhe para você. Que surpresa!"

Ana Maria saltou da cadeira, correu para ele e colocou os


braços ao redor do pescoço do jovem rapaz. Ela levantou-se nas
pontas dos pés e deu-lhe um beijo rápido (mas não totalmente seco)
nos lábios. Marcos deslizou as mãos pela cintura da minha mulher e
a puxou para perto de seu corpo. Quando eles se abraçaram, eu
estava completamente ciente de que os mamilos de Ana Maria
estavam tocando contra o peito nu de Marcos, sem nada entre eles,
exceto sua camisa apertada. Quando minha esposa e Marcos se
separaram, podia-se ver claramente os mamilos e o contorno do
anel do mamilo esquerdo enquanto lutavam para romper o tecido
fino daquela blusa.

Só então, eu acho que Ana Maria lembrou o que ela estava


vestindo (ou não), porque ela olhou para si mesma e disse que ela
provavelmente deveria mudar de roupa. Eu rapidamente disse que
estava tão sexy e, além disso, Marcos já a tinha visto de biquíni
antes, então qual era a diferença?

Então, ela disse:

– "Bem, tudo bem. Se vocês, rapazes, não se importarem, vou


ficar assim mesmo".

Marcos riu e disse que ele certamente não se importava e que


ela parecia fantástica.

Ana Maria voltou a se sentar e Marcos e eu colocamos duas


cadeiras diretamente à sua frente. Eu ofereci uma sangria para o
rapaz beber, e Ana Maria brincou dizendo que ele ainda não tinha
21 anos, então ele não poderia beber. Ela disse que se ele fosse um
bom menino, talvez ela o deixasse chupar a fruta.

Ele a olhou diretamente nos olhos e disse:

– "Oh, eu serei um bom menino".

Com isso, Ana Maria enfiou dois dedos no copo e tirou uma
laranja encharcada da sangria. Ela entregou para Marcos e ele
imediatamente a colocou entre os lábios e sugou a fruta. O suco da
laranja escorria pela boca e pelo queixo, e Ana Maria pegou o dedo
e começou a morder os lábios dele, deslizando até o queixo para
limpá-lo. Ela, então, pegou o mesmo dedo e colocou na própria
boca, sugando o resto do suco. Foi incrível, em questão de minutos,
a tensão sexual naquele deck aumentou.

Nós três ficamos ali por alguns segundos, nenhum de nós


realmente sabendo o que dizer, quando Ana Maria quebrou a
tensão, dizendo-me para pegar um copo para o rapaz e servir-lhe
um pouco mais daquela sangria. Ela disse a ele que era melhor não
ficar bêbado ou teria que dormir no nosso sofá.

As coisas pareciam se acalmar um pouco, como se


estivéssemos apenas ali, bebendo sangria e falando sobre algumas
das coisas que aconteceram desde a última vez que o vimos.
Marcos falou sobre suas aulas. Mas, em algum momento durante a
conversa, Ana Maria esticou uma de suas pernas para mim e eu
passei a massagear seu pé. De vez em quando, ela soltava um
gemido suave e me dizia como se sentia bem. Após cerca de 10
minutos, ela disse que eu também tinha que massagear o outro pé,
mas por mais que tentasse, ela simplesmente não conseguia se
colocar em uma posição confortável o suficiente para me dar acesso
ao outro pé.

Então, ela finalmente olhou para Marcos e disse:

– "Marcos, você não se importa..."

Com isso ela esticou a perna para ele e descansou o pé na


coxa do rapaz. Ana Maria, agora, estava com as pernas abertas e
com cada um dos pés em cada um dos nossos colos. Tentamos
manter a conversa, mas ter dois homens esfregando os pés dela
estava dando muito prazer a minha esposa; era difícil para ela se
concentrar. Ela agora estava com a cabeça reclinada sobre a
cadeira e estava adorando os nossos toques. Marcos comentou
sobre a tornozeleira de Ana e ela (e eu) rimos quando ela disse que
ele realmente adoraria se soubesse o que aquela tornozeleira
significava.

Percebi que o jarro de sangria estava vazio, então pedi licença


para ir misturar outro lote.

Antes de voltar para o deck, decidi me esgueirar para cima para


ver pela janela traseira da cozinha o que estava acontecendo na
minha ausência. Testemunhei uma visão incrivelmente erótica. Ana
Maria agora tinha as duas pernas esticadas na direção de Marcos.
Ela moveu a cadeira para mais perto dele e ele estava acariciando
suas coxas. Ele passou um tempo extra com as mãos no interior
das coxas de minha esposa. Seus dedos vagaram até o topo de
uma coxa e logo antes que ele chegasse a tocar a buceta, ele
acariciava de volta para a panturrilha de Ana. Um dos pés estava,
agora, claramente descansando em seu colo. Ela enrolou os dedos
dos pés e roçou o contorno do pênis dele; todo o caminho até o eixo
e as bolas. Eu podia vê-la tentando se ajustar para lhe dar melhor
acesso. Eu observei isso se desdobrar por alguns minutos e percebi
que meu próprio pau estava duro como pedra. Na verdade,
desabotoei minhas calças e comecei a me masturbar enquanto
observava minha esposa esfregar o pau e as bolas de Marcos com
o pé. Ana Maria, em seguida, pegou os dois pés e os colocou em
ambos os lados do pau. Ela agora estava praticamente o
empurrando através do short, com os pés.

Eu sabia que, se continuasse a ver minha esposa mostrando ao


nosso ex-vizinho que ela realmente era uma puta, e se eu
continuasse a esfregar meu próprio pau, eu teria que comê-la mais
cedo ou mais tarde. Então, fechei o zíper e andei de volta para o
deck; duro e tudo, com um jarro fresco cheio de sangria em minhas
mãos.

Eles devem ter esquecido completamente que eu estava vivo,


porque eu obviamente os surpreendi quando retornei. Ana Maria
literalmente pulou e tirou as pernas de Marcos para que seus
joelhos estivessem contra os seios. Marcos, por sua vez, não fez
nenhum esforço para esconder sua ereção. Eu quase dei um duplo
olhar quando vi o tamanho de seu pênis através de seu short.
Naquele momento, eu sabia que não havia como a minha prostituta
deixar esse jovem sair sem transar com ela. Olhei para a minha
esposa e comentei que ela parecia muito sedenta, enquanto eu
servia a todos nós três outros copos. Ana Maria ficou bastante
nervosa. Sua respiração era superficial e seu rosto estava vermelho.
Quando Marcos pegou seu copo, Ana Maria olhou para mim e
apenas deu de ombros, como se dissesse:

– "Desculpe, querido. Eu tenho que dar para ele."

Ela então se virou para Marcos e disse com um olhar


diabolicamente sacana:

– "Marcos, você quer mais uma das minhas laranjas?"

Com isso, ela habilmente levantou a camisa sobre a cabeça,


estendeu a mão diretamente para o jarro em busca de uma laranja e
a apertou no primeiro e depois nos dois mamilos. A boca de Marcos
se abriu e tudo o que ele pôde dizer foi:

– "Uau!"

Ele olhou para mim e eu dei a ele "o aceno".

Ele foi para o mamilo primeiro, gentilmente traçando a aréola


com a língua e, em seguida, sugando o mamilo inteiro em sua boca.
Depois, ele deu ao outro o mesmo tratamento e, ao fazê-lo, ele se
abaixou e esfregou sua buceta através de seu short. Ana Maria
puxou a cabeça de Marcos em direção ao seu decote e o deixou
lamber e chupar os dois seios. Ela então guiou os lábios dele até os
dela e começou a chupar a língua dele. Ambos estavam de pé
agora, e as mãos de Marcos estavam em toda a minha linda
esposa. Ele tinha uma mão na parte de trás e estava agarrando a
bunda de Ana Maria, enquanto a outra mão estava na frente,
acariciando a buceta. Ana estava traçando seus lábios com a língua
e brincando com o pau dele na frente do short.

Ela o olhou diretamente nos olhos e disse:

– "Você sabe, Marcos, já que eu deixei você chupar minha


fruta, então é justo que você retribua o favor e me deixe chupar a
sua."

Ele gaguejou um pouco, mas enfiou a mão no copo e saiu com


uma fatia de maçã. Ele apresentou a Ana Maria, mas ela apenas
balançou a cabeça e disse:

– "Isso não é realmente o que eu tinha em mente."

Ela, então, começou a se ajoelhar na frente dele e retirou o


short de Marcos sobre bunda e até os tornozelos. Ele não estava
usando cueca, então quando ela soltou seu pênis, ele levantou e
bateu contra o rosto de minha esposa. Eu tinha razão; o pênis era
incrível. Eu não medi, mas tinha que ter 20 cm de comprimento e
tão grosso quanto meu pulso. Ela pegou o copo e despejou metade
de sua sangria sobre o pênis e as bolas dele. Ela, então, começou a
fazer o que ela faz melhor: chupar pau.

Ela girava provocando a ponta com a língua até a garganta


profunda, até suas bolas. Ela tinha uma mão na bunda dele,
correndo os dedos para cima e para baixo na rachadura e uma mão
gentilmente ordenhando as bolas com sua boca. Marcos tinha as
mãos em ambos os lados da cabeça e estava começando a
demonstrar que estava querendo foder.
Observando minha esposa lamber e chupar as bolas daquele
jovem homem era quase demais para eu suportar. Eu literalmente
tive que me afastar antes de gozar precipitadamente.

Ela olhou nos olhos dele e disse-lhe o quão bom ele estava.
Então colocou a ponta do pênis em sua língua esticada e começou
a acariciá-lo em sua boca. Então, ela disse aquelas cinco palavras
mágicas:

– "Por favor, goze na minha boca".

Eu vi o pré-gozo começar a crescer na ponta do pau, e minha


esposa safada lambeu como se ela não bebesse há semanas.
Então, a cabeça do pênis de Marcos ficou enorme e sem aviso ele
começou a gozar. Ana Maria pegou os primeiros jatos diretamente
no fundo de sua garganta enquanto continuava a empurrá-lo em sua
boca. Ela bebeu até que ele se afastou um pouco e continuou a
gozar em todo o seu rosto e depois em seus seios. Ele gozou por
pelo menos 45 segundos seguidos, e quando ele finalmente
terminou, Ana Maria estava uma bagunça. Ela tinha esperma em
seus cabelos; na testa; nos lábios, queixo e bochechas. O esperma
escorria pelos seios dela até a barriga. Por fim, ela colocou o pau
ainda duro de volta em sua boca e o limpou com a língua. Foi uma
visão gloriosa.

Sem se limpar, Ana Maria finalmente tirou a calcinha e agora


estava em pé na frente de seu jovem garanhão completamente nua.
Ela disse:

– "É a minha vez".


Então ela sentou-se na cadeira, colocou as pernas nos dois
braços e disse-lhe para lamber sua buceta. Marcos ficou de joelhos
e enterrou o rosto na minha Ana Maria. Ele deve ter aprendido muita
prática na faculdade, porque ele era um mestre. Ele mordeu o
clitóris enquanto colocava um polegar dentro dela. Ele manteve as
mãos debaixo da bunda dela e a estava puxando para o rosto. Ele
gentilmente lambia a bunda e empurrava sua língua dentro e fora da
vagina de minha esposa até que ela estava à beira do orgasmo. Ela
aguentou a provocação um pouco, mas logo ela o agarrou pela
parte de trás da cabeça enquanto empurrava sua buceta em direção
à boca de Marcos. Quando ela começou a gozar em todo o seu
rosto, ela gritou e gemeu tão alto que eu estava com medo que
alguém chamasse a polícia. Ele lambeu e bebeu seus sucos
enquanto estremecia e tremia de excitação.

Antes que eu soubesse o que estava acontecendo, ela pegou


Marcos pela mão e ambos entraram na casa. Enquanto eu os
seguia, Ana Maria olhou para mim e disse:

– "Ele vai me foder na nossa cama, querido. Venha assistir,


venha."

Uma vez no quarto, Ana Maria fez Marcos se deitar, de costas,


na nossa cama. Ela foi até a mesa de cabeceira e pegou uma
camisinha que ela colocou sobre aquele pau grosso. De frente para
ele, ela subiu em suas coxas e guiou sua dureza dentro dela.
Quando cada centímetro daquele enorme pênis desapareceu em
sua vagina, ela soltou um gemido profundo. Ela disse a ele que ia
levar até as bolas, e em pouco tempo era exatamente isso que ela
estava fazendo. Ela agora estava saltando para cima e para baixo
naquele pênis; montando nele como em um touro mecânico.

Marcos mantinha as mãos nos seios dela, brincando com seus


mamilos, e Ana estava provocando suas bolas com os dedos. Ana
Maria se inclinou sobre ele para que seus seios estivessem agora
em seu rosto, e Marcos respondeu chupando seus mamilos
novamente. Ana começou a aumentar o ritmo e depois de cerca de
5 minutos começou o segundo orgasmo da noite. Ela disse a ele
que estava gozando em todo aquele grande pau. Seu corpo inteiro
estava convulsionando no que pareciam relâmpagos de êxtase.

Marcos saiu de baixo dela e a virou de barriga. Ele a fez ficar de


quatro enquanto a penetrava por trás. Ele transou com ela assim por
quase uma hora. Ele a fodeu devagar e profundamente por um
tempo e, então, meteu nela com força. Todo o tempo ela estava
implorando para ele não parar. Marcos dava um tapa na bunda de
vez em quando e quando ele perguntava se ela gostava de ser
fodida como uma puta, isso a deixava no auge novamente.

Quando ela começou a gozar pela terceira vez, ele saiu de sua
buceta e enfiou o pau na bunda da vagabunda de minha esposa. Eu
não podia acreditar o quão facilmente engoliu aquele pau inteiro
profundamente em sua bunda. O orgasmo dela assumiu proporções
épicas. Eu posso honestamente dizer que nunca vi minha esposa
gozar tanto; tão alto; e tão bom.

Enquanto ela continuava a tremer, Marcos saiu de sua bunda e


tirou o preservativo. Ele começou a gozar em toda a bunda e coxas
de Ana. Ele veio de costas e até esporrou a parte de trás do
pescoço dela.

Ambos caíram na cama; completamente desgastados.

Mas a putinha de minha esposa havia novamente se superado,


e Marcos era o cara mais feliz que já conheci. Nós transamos por
mais algum tempo, mas ele acabou saindo mais ou menos uma
hora depois. Tenho certeza que ele contou a seus amigos sobre
aquela sua mais recente conquista. E Ana Maria está bastante
excitada pelo fato de que, a essa altura, há um grupo de jovens de
19 e 20 anos na cidade que definitivamente já sabem que ela é uma
Dama de Espadas disposta a tudo, uma vagabunda.

Ah, a propósito: convidamos Marcos para passar suas próximas


férias conosco novamente. Ana Maria não pode esperar.
Nicole, uma esposa safada

Relato enviado ao site em 18/12/2020


Todos os direitos reservados.

Minha esposa Nicole e eu estávamos casados há quase 15


anos quando começamos a ter problemas conjugais graves. Nós
tínhamos parado de conversar um com o outro. Em qualquer
conversa que começávamos a gritar.

Finalmente chegamos à conclusão de que precisávamos de um


tempo separados. Por isso foi decidido que eu começaria a passar
noites em nosso outro pequeno apartamento nos fundos do
restaurante da família, em vez de voltar para casa. Pensamos que
seria melhor para os nossos três filhos do que minha esposa e eu
apenas nos separarmos. Nos três meses seguintes, passei de 4 a 5
noites por semana no restaurante e nas outras noites minha esposa
passava lá. Tudo estava indo bem e nós realmente começamos a
ter conversas civilizadas novamente. Então, pensei que talvez nosso
casamento ainda tivesse esperança.

Entretanto, no final de uma noite de sábado, eu estava no


restaurante e percebi que tinha vários documentos fiscais
importantes em minha mesa lá em casa e precisava ir para casa
buscá-los. O Leão do IR não se importa com seus problemas
conjugais; ele quer o dinheiro dele.
Era cerca de uma e meia da madrugada e não queria acordar
as crianças ou minha esposa, então fiquei muito quieto quando parei
em casa. A única chave que me restava da casa era a porta da
frente. Eu tinha esquecido de devolver a chave, já que a porta da
frente não é mais usada, mas eu precisava daqueles papéis. Então
me arrastei pela varanda tentando não fazer barulho.

Ao passar pelas janelas da sala, notei que ambas estavam


abertas. A luz estava acesa e havia uma conversa baixa
acontecendo. Não havia como eu entrar sem ser ouvido, então eu
estava prestes a me virar quando algo me chamou a atenção. Era
minha esposa; e ela não estava sozinha. Havia uma voz masculina
e eu não conseguia entender o que estava sendo dito.

Cheguei mais perto da janela esperando não ser visto e,


quando olhei, quase desmaiei pois lá estava minha esposa sentada
e conversando baixinho com outro homem no meu próprio sofá. Eu
não sabia se sentia raiva, mas de qualquer maneira eu não
conseguia parar de olhar. Minha esposa estava sentada com um
homem bem vestido, que parecia ser um pouco mais jovem do que
ela.

Eu devo descrever minha esposa agora. Ela tem 44 anos e mãe


de três meninos. Ela é de origem religiosa muito conservadora e se
veste tal qual uma mãe de 3 filhos e casada. Ela é muito bonita,
embora se você a visse na rua, talvez não percebesse isso
imediatamente. Depois de cada gravidez, ela ficava com um pouco
mais de bunda e os seios aumentavam. Eu considero que ela
melhorou quando ficou mais velha, mas ela pensa que está apenas
ficando velha.

Pois ela estava sentada de frente para o cara quando, de


repente, deram um beijo. Eu esperava que ela recuasse, mas para
minha surpresa ela não o fez. Lentamente, ele a puxou para mais
perto e começou a passar as mãos pelos braços e ombros da minha
esposa. Enquanto o cara fazia isso, ela parecia derreter-se um
pouco e não ficar tão tensa. As coisas começaram a progredir muito
rapidamente naquele momento e em alguns minutos ele estava com
as mãos correndo sobre a bunda dela e, em seguida, estava
apalpando os seios dela.

Então me ocorreu que eles poderiam estar namorando há um


tempo. Quando cheguei à realidade, ficou pior rapidamente. Ela
interrompeu o beijo e disse que era casada e que não podia fazer
aquilo. Eles haviam acabado de se conhecer e ela não podia fazer
aquilo. Pensei comigo mesmo:

– "Eu esbarrei com este mesmo muro de pedra quando a


conheci e saí com ela pela primeira vez anos atrás". Mas esse cara
não aceitou o 'não' como resposta e logo Nicole cedeu e o deixou
tocar seus seios através da blusa.

Ela usava uma blusa de seda azul clara que eu nunca tinha
visto antes e uma saia preta envolvente que chegava abaixo do
joelho. O cara, que fiquei sabendo chamar-se Henrique, começou a
desabotoar a blusa de Nicole enquanto a beijava. Henrique
continuou fazendo progresso até que a blusa se abriu, revelando um
sutiã de renda que eu nunca tinha visto antes. E com a mão de um
homem bem treinado, ele alcançou as mamas dela e com um rápido
giro de um dedo abriu o sutiã de Nicole. Ela ofegou e tentou agarrar
os fechos, mas o estrago já estava feito; em um instante, Henrique
tinha um dos mamilos de Nicole na boca.

Ela estava agindo bastante surpresa e eu não sabia como


reagir quando, de repente, era como se ela se rendesse e parasse
de resistir. Pelos próximos 5 ou 10 minutos, ele lambeu e chupou o
peito dela como um homem morrendo de fome. O tempo todo, suas
mãos começaram a percorrer as pernas de Nicole. Depois de um
tempo, ficou claro que aquele cara não ficaria satisfeito em ver
Nicole nua da cintura para cima.

Logo Nicole percebeu isso também e sua resistência voltou.


Isso durou um tempo sem Henrique ganhar terreno, quando ele
adotou aquele velho truque de agarrar a mão de Nicole e colocá-lo
em seu pau. Comecei a rir alto quando Nicole arrancou a mão, mas
me surpreendi quando ela quase imediatamente a colocou de volta.
Pela primeira vez desde que fiquei ali, ouvi algo alto e claro. Nicole
olhou nos olhos de Henrique e perguntou:

– "Isso tudo é real?"

Henrique respondeu:

– "100%".

Ele então abriu o jeans e puxou o maior pau que eu já vi ao vivo


ou em um filme pornô. Ele tinha facilmente 21 centímetros, mas o
mais incrível era a espessura e o tamanho da cabeça do pênis. Eu
pensei que Nicole iria parar e se levantar; afinal, ela ainda era uma
mulher casada e isso não era um namoro da época do ensino
médio.

Henrique apertou a mão de Nicole e voltou para aquele pau


impressionante e lentamente começou a mover a mão para cima e
para baixo. Eu estava lá assistindo minha esposa masturbar outro
homem. Henrique voltou a chupar os peitos de Nicole e ela
continuou acariciando seu pau. De repente, Nicole apenas abaixou
a cabeça e começou a lamber a ponta e ao redor da cabeça
daquele monstro. Ainda em choque, de repente percebi que queria
ver se ela podia colocar o pênis de Henrique na boca. Nicole é uma
excelente boqueteira e, quando ela quer, é incrível, mas não
consegue fazer garganta profunda. Ainda assim, ela aprendeu muito
bem.

Isso pegou Henrique de surpresa e ele ficou confuso por cerca


de 5 segundos até que a boca de Nicole envolveu a cabeça do
pênis. Essa foi uma virada nos acontecimentos e fiquei surpreso
para dizer o mínimo: minha esposa estava fazendo boquete a outro
homem na minha frente e eu não conseguia me mexer. Era como se
isso fosse um sonho em andamento.

Nicole entrou no ritmo e começou a realmente trabalhar no pau


de Henrique. Ela não podia suportar mais do que 10 cm em sua
boca, de modo que, com a cabeça balançando para cima e para
baixo, sua língua estava trabalhando na borda e na cabeça do
pênis. Ela queria que ele gozasse.
Quando eu e ela fazíamos sexo, era o mesmo esforço para ela
chupar meu pau como um profissional e tentava me fazer gozar
rápido, para que ela não tivesse que continuar na garganta
profunda. Ela deve ter percebido que aquilo já tinha ido muito longe;
muito além do que sua educação conservadora permitia. Então ela
estava tentando acabar com aquilo rapidamente.

Enquanto seus lábios deslizavam para cima e para baixo no


pênis, suas mãos massageavam o saco de bolas, pênis e coxas.
Em algum momento, ela deve ter abaixado as calças, pois agora
elas estavam no meio das coxas de Henrique. Depois de alguns
minutos apenas chupando o pau de Henrique, as mãos dele
começaram novamente a agir e depois de um esforço relativamente
curto, a blusa e o sutiã de Nicole estavam completamente abertos.

A única coisa que restava era a saia que Nicole usava e, com
dedos hábeis, Henrique encontrou o laço que a prendia e a soltou
lentamente. Nicole nunca interrompeu o ritmo boqueteando o pau
até que ela sentiu a mão dele se mover sob sua saia.

Com movimentos de cabeça Nicole tentava se afastar das


mãos daquele macho, mas enquanto ela movia sua saia ficava mais
e mais folgada e ela basicamente acabou por ajudar Henrique a
remover a saia. Ela acabou deitada no sofá com a saia embaixo
dela. Nicole estava agora nua, exceto por uma calcinha clara que
era quase transparente. Eu a reconheci como um par que eu havia
comprado para ela e achei que ela ficaria muito atraente nelas.

Henrique retornou instantaneamente a atenção aos seios e


mamilos de Nicole. Nicole relaxou e apenas se deixou levar com ele.
Quase imediatamente ele chegou à calcinha e ela não fez nada para
detê-lo. A mão dele estava vagando por todo o corpo dela e estava
prestando atenção especial à sua buceta coberta pela calcinha. As
pernas de Nicole estavam se afastando lentamente e a cada passo
da mão ela estava mais aberta e disponível. Quando ele finalmente
deslizou a mão sob a calcinha dela, a luxúria nos meus olhos tinha
assumido completamente o comando e, agora, eu queria ver minha
esposa sendo fodida por outro homem.

Ela se rendeu completamente e, embora não estivesse


ajudando Henrique, não estava mais resistindo. Ele rapidamente se
concentrou no último pedaço de cobertura que Nicole havia deixado.
Ele agarrou as pernas dela e as jogou sobre seus ombros, depois
agarrou a calcinha de renda e lentamente a tirou. Enquanto aquela
calcinha deslizava sobre os quadris de Nicole, sua bunda incrível
apareceu. Mesmo que não pudéssemos conversar civilizadamente,
eu ainda considerava que ela era uma mulher bonita e incrivelmente
sexy (quando queria ser).

Quando a calcinha caiu, Henrique colocou uma perna em cada


lado do corpo e com isso minha esposa estava completamente nua
sob outro homem pela primeira vez. Ela tinha muitos pêlos pubianos
e parecia muito convidativa. Ela estava com os dois braços acima
da cabeça e os olhos estavam fechados. Parecia que ela estava
quase dormindo. Henrique deu um passo atrás, tirou a cueca e tirou
os sapatos. Enquanto ele tirava a calça jeans, os olhos de Nicole se
abriram e ela perguntou:

– "Você tem camisinha?"


Vi Henrique sacudir a cabeça negativamente e, por um instante,
pensei: "Ô, Nicole, não vá estragar as coisas no último segundo."
Mas então aconteceu uma coisa incrível: Nicole se levantou e saiu
correndo da sala.

Henrique parecia confuso e mais do que um pouco


decepcionado, permaneceu em pé lá com um pênis ereto e ninguém
para usá-lo. Eu pude pensar o mesmo, pois eu estava na varanda
de pau duto. Mas, de repente, Nicole voltou e tinha um maço de
preservativos na mão. Lembrei-me então de que havia comprado
um pacote gigante de tamanho industrial de uma dessas lojas a
granel, pensando em levar para casa e ver como Nicole reagiria.
Isso foi há mais de 2 anos e a caixa nunca foi aberta. Isso era uma
piada. Na verdade, ajudou a colocar nossa vida sexual mais para
baixo.

A próxima coisa foi provavelmente a coisa mais surpreendente


que eu já presenciei. Nicole jogou a caixa no sofá, colocou as mãos
no peito de Henrique e o empurrou para baixo. Ele caiu nas
almofadas e ela se ajoelhou entre as coxas dele. Ela agarrou o
pênis de Henrique em uma mão e passou a língua para cima de um
lado e para baixo do outro, parando para girar em torno da cabeça.

Enquanto Nicole lambia aquele pau, a ponta parecia aumentar


de tamanho até se tornar um vermelho escuro, quase roxo. Nesse
ponto, eu já tinha o suficiente e me virei para ir embora quando ouvi
Henrique dizer:

– "É isso, basta, não mais ... levante-se!"


Henrique pegou a caixa de preservativos e literalmente a
rasgou tentando pegar uma. Ele tirou uma e com os dentes rasgou.

Agora, eu não tenho mais ilusões ou sonhos, pois sei que de


fato não sou bem dotado. Sempre me senti mais do que dotado
quando se trata do tamanho do pênis. Mas quando eu coloco um
preservativo, ele ainda é branco, vermelho ou azul,
independentemente da cor. Mas quando Henrique terminou de
desenrolar a borracha, cobriu apenas metade de seu pênis e ficou
quase translúcido devido ao alongamento do látex.

Estava tão apertado que parecia quase como se ele não tivesse
preservativo. Nicole ficou ali paralisada diante do espetáculo que
acabara de testemunhar e, novamente, Henrique disse-lhe para se
levantar. Ela se levantou lentamente e, quando levantou, Henrique
agarrou a mão dela e a puxou em cima dele. Ainda em transe,
Nicole demorou a reagir e apenas seguiu seus comandos. Henrique
agarrou suas coxas e as separou e ela caiu, montando em seu colo.

Com uma urgência não mostrada anteriormente, Henrique


agarrou seu pau e começou a esfregar a cabeça (envolta em látex)
nos lábios externos da buceta de Nicole. Isso evidentemente
despertou Nicole de seu transe e ela começou a se levantar dizendo
que não estava pronta e que eles haviam acabado de se conhecer.
Mas com um rápido impulso, Henrique encontrou seu objetivo. Com
a cabeça de seu pênis entrincheirada na abertura da buceta de
Nicole, Henrique colocou uma mão em cada lado da cintura de
minha esposa e com uma combinação de movimentos curtos,
rápidos, duros para cima e forçados para baixo, empurrando
lentamente ele começou a enfiar mais e mais aquele monstro em
minha esposa. Nicole não pôde fazer nada além de agarrar seus
ombros e se segurar.

Sua cabeça estava rolando de um lado para o outro e com cada


impulso eu podia ouvir uma respiração profunda e um gemido
enquanto seu corpo era lentamente forçado a aceitar a vara enorme.

Nicole nunca foi uma mulher que fica "molhada". Mesmo em


seus estágios mais excitantes, ela precisava de algum tipo de
lubrificante. Na maioria das vezes, isso era conseguido por mim,
mas sempre tínhamos um tubo de lubrificante escondido. E não
ajudava em nada o fato dela não gostar de raspar ou aparar os
pentelhos. Ficavam tão espessos que, às vezes, se tornavam quase
impenetráveis. Ela aceitava, de vez em quando, e raspava os lábios
da vagina e cuidava do resto, mas nunca se depilava
completamente.

Eu sempre achava bastante desagradável aquele monte de


pentelhos, mas gostava quando ela o mantinha grosso e cheio, mas
bem aparado. Ela não se depilava há algum tempo e esse fato, além
do preservativo de látex, estavam trabalhando para impedir que
Henrique a empalasse completamente. A cada golpe eu podia ver
uns pentelhos presos na superfície do látex e Henrique estava
começando a ficar impaciente. A essa altura, ele tinha quase
metade do seu pênis dentro de minha esposa e acho que ele se
cansou de brincar. Ele agarrou cada nádega da bunda de Nicole em
cada mão e literalmente pegou minha esposa e a bateu em seu pau.
A cabeça de Nicole voou para trás e ela soltou um grito
estrangulado de surpresa e dor. Isso fez com que conseguisse
enfiar o resto dele dentro dela. Minha esposa agora tinha mais pau
dentro dela do que ela já teve antes em sua vida. Isso só excitou
mais Henrique e ele começou a pegar Nicole pelas nádegas e a
meter completamente até a base de seu pênis. Era como se ele
estivesse levantando pesos em uma academia.

Como ele estava fodendo Nicole com muita fúria, havia


fragmentos de camisinha começando a se acumular em torno da
base de seu pênis. O preservativo rasgou. Nicole estava agora
desprotegida e não sabia disso. Minha mente disparou e mil
pensamentos e sentimentos voaram pela minha mente. Mas foi um
gemido alto que me trouxe de volta a visão diante de mim. Henrique
agarrou a bunda de Nicole e bateu com força e moeu seu pênis
naquela buceta.

– "Eu acho que ele vai gozar", esse pensamento veio à minha
mente.

A cabeça de Nicole estava apoiada no ombro de Henrique,


tentando recuperar o fôlego e a compostura quando Henrique rolou
para o lado, levantando Nicole e colocando-a de lado, de frente para
as costas do sofá.

Henrique então alcançou debaixo da bunda dela e a levantou


rapidamente, ele colocou Nicole de joelhos. Então,
despretensiosamente, Henrique arrancou o restante do preservativo
desfiado e se ajoelhou atrás de Nicole. Ele pegou seu pau agora nu
e esfregou para cima e para baixo na buceta de Nicole, parando
para prestar atenção especial ao seu clitóris agora inchado. Os
lábios da vagina estavam em tom um vermelho brilhante e inchados
pela porra que ela acabara de receber. E quando Henrique esfregou
aquela monstruosa cabeça para cima e para baixo em seus lábios,
eu pude ver o esperma dele começando a pingar.

Nicole estava de bruços sobre as almofadas e respirando com


dificuldade apenas tentando clarear seus sentidos quando Henrique
colocou a cabeça do pau contra a abertura da vagina e empurrou
com força. Nicole soltou um gemido sufocado. Seus olhos estavam
fechados e sua boca estava aberta. Ela estendeu a mão por cima da
bunda e tentou parar o ataque rápido em sua vagina. Mas Henrique
agarrou o braço dela e o usou como alavanca. Enquanto metia em
Nicole, ele tinha um olhar de pura satisfação e luxúria em seu rosto.
O tempo todo Nicole só podia gemer e gemer ao enquanto as coxas
de Henrique batiam na bunda da minha esposa.

Enquanto Nicole estava sendo fodida, ela estava sendo forçada


a ir para a frente, pela força dos golpes; e logo seu rosto estava
contra o braço do sofá. Quando ela não pôde ir mais longe,
Henrique soltou o braço dela e, usando as duas mãos, agarrou sua
cintura novamente e realmente começou a foder rápido e com mais
força.

Isso durou mais tempo do que eu posso compreender e só foi


interrompido pelo orgasmo gritante de minha esposa. Seu peito
estava se expandindo e se contraindo rápido. Henrique meio que
ficou de pé e meio ajoelhou-se atrás da minha esposa e apenas
colocou seu pau na buceta de Nicole quando ela gozou novamente.
Isso durou mais de um minuto até Nicole começar a descer do seu
pico de êxtase.

Quando ela finalmente se acalmou, Henrique lentamente retirou


o pênis e sentou-se no sofá, olhando para a buceta de Nicole. Agora
estava rosa brilhante com um grande anel em volta dos lábios de
uma mistura de seus sucos vaginais e o esperma de Henrique. Ela
lentamente deslizou de bruços e parecia quase desmaiada.

Mas Henrique ainda não havia terminado.

Ele agarrou os ombros de Nicole e a puxou para uma posição


sentada. Em pé na frente dela, ele começou a esfregar seu pênis
ainda duro sobre o rosto e os lábios de Nicole. Quando ela abriu a
boca para protestar, Henrique colocou a cabeça do pênis na boca
dela e começou a entrar e sair lentamente. Nicole começou a se
rebelar, mas depois se resignou ao que estava acontecendo e
permitiu. Enquanto ele fodia a boca, ele lentamente deslizava Nicole
sobre o sofá até que ela ficou reclinada de costas com Henrique
montando em seu rosto. Depois de alguns minutos, Henrique se
retirou e se moveu entre as coxas flácidas de Nicole, as puxou para
cima e guiou seu pênis na buceta da minha esposa pela terceira vez
na noite.

Henrique começou a deslizar lentamente por todo o caminho e


depois a puxar quase todo para fora. Enquanto isso, Henrique
começou a ferrar Nicole cada vez mais rápido. Ele era um homem
possuído com um único objetivo: foder Nicole até a inconsciência.
Nicole, agora pouco coerente, enlaçou as mãos em volta do
pescoço de Henrique e apenas se agarrou.
De repente, Henrique sentou-se e, com a graça de um homem
experiente, agarrou seu pau e pulou sobre as pernas de Nicole e
montou em seus seios. Com alguns golpes em seu pênis, Henrique
começou a gozar. Seu primeiro jato foi direto sobre o olho esquerdo
de Nicole e, depois, foi depositado em seus cabelos. Os vários jatos
a seguir foram suficientes para cobrir o rosto de minha esposinha
com esperma. Quando o orgasmo recuou, ele desceu e depositou o
restante sobre os peitos de Nicole. Finalmente, quando ele
terminou, ele pegou o pênis e esfregou seu esperma no peito de
Nicole.

Em um instante, tudo acabou.

Henrique pulou e vestiu sua camisa e o jeans, enquanto Nicole


permanecia deitada no sofá coberta de esperma. Quando terminou
de calçar os sapatos, enfiou a mão no bolso da calça e tirou uma
pequena câmera. Começando pelo rosto de Nicole, ele tirou várias
fotos de seu corpo e seios. Agarrando um joelho, ele rapidamente
abriu as pernas de Nicole e tirou várias fotos daquela vagina
inchada em uma sequência rápida. Acho que Nicole nem percebeu
o que estava acontecendo. Ele, então, enfiou a câmera de volta no
bolso e, sem olhar para trás, saiu direto pela porta dos fundos.

Eu não podia acreditar no que acabara de testemunhar. Mas


minha mente diminuiu em velocidade e comecei a lidar com o fato
de que minha esposa não era mais apenas minha. Eu lenta e
silenciosamente saí da varanda e voltei para o meu carro.

Voltei na manhã seguinte e encontrei Nicole sentada à mesa do


café parecendo muito desgrenhada e cansada. Perguntei-lhe qual
era o problema e ela apenas balançou a cabeça. Não disse nada.
Peguei meus documentos e saí.
A prostituta do escritório

Relato enviado ao site em 18/10/2020


Todos os direitos reservados.

Quando o meu marido faleceu eu fiquei com um problema. Eu


tinha uma grande hipoteca para pagar, além do que sou uma mulher
com gostos caros. Não posso reduzir meu estilo de vida. Em resumo
eu estava com pouco dinheiro e com dívidas atrasadas.

Felizmente, eu tinha um emprego estável em uma grande


empresa multinacional, mas era difícil sobreviver. Entretanto a
cadeia de eventos que mudou tudo começou quando me mudei para
outro departamento. Logo depois que eu comecei a trabalhar neste
novo departamento da empresa, uma das outras mulheres me
chamou de lado e me deu alguns conselhos.

– "Nunca se encontre sozinha em um elevador ou no escritório


com o Sr. Danilo, e se você estiver em uma reunião com ele,
mantenha os joelhos juntos e certifique-se de estar usando
calcinha."

Eu recebi a mensagem. Agradeci à minha nova amiga e


assegurei-lhe que, como uma mulher que acabara de completar 30
anos, eu sabia como cuidar de mim mesma.

– "E não pense que ele vai se importar com isso", acrescentou
ela, apontando para o meu anel de casamento. "Ele gosta de
mulheres experientes."

Eu não disse a ela que não era mais casada, e sim viúva, mas
usava meu anel apenas para mostrar meu amor pelo falecido. Mas
eu certamente era uma mulher experiente!

Uma das outras mulheres apontou o Sr. Danilo para mim. Ele
não era o que eu esperava. Eu imaginava um velho. Danilo tinha
mais de 40 anos com uma pitada de cinza nos cabelos, esbelto e
muito bonito. Ele era um gerente sênior bem acima do meu baixo
cargo no escritório.

Quando passei por ele, seus olhos se fixaram em mim. Eu não


estava usando nada provocante, apenas uma blusa branca comum
e uma saia azul-escura na altura dos joelhos. Enquanto seus olhos
me seguiam, senti como se minhas roupas e peças íntimas tivessem
evaporado e ele estivesse me vendo nua em alguma pose erótica.
Mesmo à distância, eu podia sentir sua luxúria. "Ufa!" eu disse para
mim mesma, mas eu tinha que admitir que eu gostava disso,
embora é claro que eu não dissesse nada.

Naquela tarde, enquanto eu estava sentada na minha mesa,


uma ideia me ocorreu. Até onde eu conseguia lembrar, os homens
desejavam muito o meu corpo. Se eu tivesse o que os homens
queriam (sexo) e os homens tivessem o que eu queria (dinheiro),
haveria a base de um com plano de negócios. Ainda melhor, com
homens como o Sr. Danilo por perto, e provavelmente muitos outros
como ele entre as centenas de homens em nosso prédio, eu tinha
uma base de clientes pronta. Eu não teria que ficar sob uma
lâmpada de rua usando uma micro saia e meia tipo arrastão. Então,
essa ideia cresceu em mim.

Devo confessar que não seria a primeira vez que eu oferecia


sexo em troca de dinheiro. Aos 19 anos, logo depois que eu saí da
escola, meu primeiro emprego foi em uma pequena loja. O gerente
da loja me lisonjeava me dizendo como eu era bonita e como ele
estava interessado em fotografias. Mas eu não fui enganada. Eu era
uma "garota grande" para a minha idade, os meninos sempre me
perseguiam e eu já tinha visto fotos de mulheres nuas em revistas
pornográficas do meu pai. Eu sabia o que os homens queriam.

Então, em um quarto dos fundos da loja ele tirou muitas fotos


minhas. Ele gostava de me fotografar, especialmente quando eu
usava minha blusa branca de uniforme escolar, saia plissada cinza e
calcinha branca de estudante e em poses nuas. Ele gostava de se
masturbar esguichando seu esperma sobre mim enquanto eu
posava nua, e queria que minha calcinha usada para brincar. Ele me
ensinou como masturbar um homem e chupar seu pau, habilidades
que eu aperfeiçoei e usei muito mais tarde. Talvez em algum
momento eu conte uma outra história sobre tudo isso. Naquela
época, o dinheiro foi muito bem-vindo, mas ainda melhor foi a
emoção erótica de secretamente fazer algo muito atrevido. Talvez
sempre tenha havido algo da prostituta em mim.

Eu tenho um corpo gostoso que mantenho na academia, com


os cabelos escuros e bem definidos, peitos grandes que ainda são
firmes, pernas decentes, um bumbum redondo e sensual e um
pouco de pentelhos em volta da minha buceta. No meu quarto, na
frente do meu espelho de parede, eu costumo ficar nua me
admirando.

Então, agora, tudo que eu precisava era de uma oportunidade.


E ela não demorou muito para chegar.

Eu estava aguardando a impressora esperando que um


trabalho de impressão terminasse. As impressoras ficavam em uma
pequena baia isolada em um corredor, para que o barulho não
incomodasse as pessoas. Novamente, eu não estava vestida
provocativamente, apenas em um lindo vestido de verão sem
mangas vermelho que abotoava a frente e terminava logo acima dos
meus joelhos, embora talvez o vestido demonstrasse minhas curvas
e eu estivesse preocupada com o contorno da minha calcinha
através do tecido fino.

Eu estava de costas para a entrada da baia e estava debruçada


sobre a impressora, olhando para o espaço com meus pensamentos
a quilômetros de distância. De repente, senti uma mão no meu
traseiro, acariciando minhas nádegas, depois um dedo seguindo a
bainha da minha calcinha na minha bunda através do tecido fino e
apertado do meu vestido. Eu congelei.

– "Você tem a bunda mais sexy desse departamento, Patrícia.


Eu aposto que parece ainda mais gostosa quando você está apenas
usando calcinha."

Eu me virei para encará-lo e fiquei lá encostada na impressora


por um momento me compondo enquanto ele sorria perversamente
para mim. Então eu falei, mantendo minha voz calma e nivelada.
– "Sr. Danilo. Eu posso fazer uma de três coisas. Eu posso
bater em seu rosto. Posso processá-lo por me molestar no ambiente
de trabalho, ou ...", parei para dar um efeito à frase, "ou se você me
pagar podemos negociar. Vou fazer todas as coisas imundas que
você nunca ousou pedir a sua esposa."

O queixo dele caiu os olhos se arregalaram. Foi a sua vez de


ficar chocado. A prostituta do escritório tinha chegado.

– "Você está falando sério?" Foi tudo o que ele conseguiu


encontrar para dizer.

Eu pus meu pé (com uma sandália de salto alto que adoro) em


uma cadeira que por acaso estava lá, e levantei meu vestido
suavemente na minha coxa nua para que ele pudesse ver minha
calcinha de renda preta, ver o suficiente para mostrar meu arbusto
vaginal, com um padrão bordado de pequenas rosas vermelhas. Ele
apenas ficou lá congelado com espanto.

– "Estou falando muito sério", eu disse, e sorri para ele com um


sorriso que dizia "vá em frente, me toque!"

Eu levantei meu vestido ainda mais alto, e abri minhas pernas


um pouco mais. Isso foi o fim de sua paralisia. Sua mão começou a
tocar no meu joelho nu, deslizou suavemente até o interior da minha
coxa até que sua mão estava acariciando minha vagina através da
minha calcinha e fazendo cócegas na minha fenda com as pontas
dos dedos e atingindo bem debaixo de mim para acariciar aquele
ponto delicioso entre minha vagina e minha bunda. Foi a primeira
vez, em meses, que um homem me tocou entre as minhas pernas e
eu quase me molhei de emoção! Meu pequeno suspiro de
satisfação, deu-lhe todo o incentivo que ele precisava.

Ele estava apenas deslizando os dedos para baixo na frente da


minha calcinha quando ouvimos alguém descendo o corredor em
direção ao compartimento das impressoras. Nós nos desenredamos
rapidamente. Pouco antes de entrarem na baia, sussurrei para ele:

– "Você quer experimentar uma amostra grátis?"

Eu não pretendia deixá-lo ir tão longe, mas eu estava tão


quente e excitada com a emoção de cruzar o limiar de oferecer sexo
a esse cara tão masculino e tão excitado depois de meses sozinha
na minha cama e sentindo sua mão na minha buceta, mesmo
através da minha calcinha, que eu não conseguia me conter.

Mais do que isso, eu não era uma mulher de rua que faz isso
para ganhar a vida e precisa fazer com que cada "trabalho" seja
pago: a empresa estava me pagando pelo meu tempo! Eu poderia
oferecer aperitivos gratuitos.

A maioria das pessoas em nosso andar tinha ido almoçar e


ninguém nos viu entrar em seu escritório alguns minutos depois.

Felizmente não era um daqueles escritórios tipo "tanques de


peixes" com fachada de vidro. Além da janela vários andares acima,
tinha boas paredes sólidas por toda parte. Na hora do almoço,
tivemos uma boa oportunidade para brincar. Enquanto ele
encontrava a chave da porta e a trancava, eu fiquei de pé,
recostando-me com as mãos sobre a mesa, com as pernas abertas
até onde meu vestido permitia. Eu estava frenética pela sensação
de sua mão na minha buceta novamente e por seus dedos
percorrendo a minha fenda. Ele levantou meu vestido acima da
minha calcinha e enfiou a mão dentro da renda preta para colocar a
mão sobre o meu monte de sexo peludo nu e deslizou um dedo
apenas dentro da minha buceta. Ainda me lembro das palavras:

– "Bonita, peluda e suculenta e com calcinhas sensuais,


Patrícia. É assim que eu gosto das minhas mulheres."

Depois de meses sem sexo, era delicioso ter a mão de um


homem brincando com minha buceta novamente. Eu não fiquei
surpresa por ela já estar suculenta! Ele se afastou de mim, abriu o
zíper das calças e as abaixou. Ele usava uma cueca estilo azul claro
e ela estava inchada como se seu pênis ereto estivesse pronto para
explodir através do tecido. Ele puxou a cueca um pouco para baixo,
abriu as pernas o mais que pôde (ainda com a cueca esticada em
volta das coxas) e expôs seu pênis e as bolas. Seu pênis tremeu
rigidamente quando ele empurrou em minha direção. Sua ereção
era enorme, curvando-se para uma grande cabeça arroxeada e
suas bolas eram muito peludas. Nada mal para um primeiro cliente,
pensei!

– "Você gosta do meu pau, Patrícia?", perguntou ele, dando-me


um sorriso lascivo e balançando o pênis ereto para mim dizendo:
"Você gostaria que ele deslizasse através de seu arbusto peludo e
até sua buceta suculenta e a enchesse?"

Uma das mulheres em meu departamento tinha confidenciado


para mim que ele expôs seu pênis ereto para ela quando, certa vez,
ela estava sozinha com ele. Ele tentara fazer com que ela o tocasse,
mas ela deu um tapa no rosto dele e saiu. Eu já havia conhecido
caras que gostavam de mostrar seus paus para mulheres. Eu decidi
aceitar a brincadeira.

Abaixei-me para acariciar seu eixo e passei meus dedos por


seus grossos pêlos pubianos e por suas bolas. Ele grunhiu com
prazer sexual e senti seu pênis se contorcer e endurecer ainda
mais. Deixei-o ouvir meu ronronar de admiração, embora eu deva
admitir que ele era impressionante.

– "É assim que eu gosto dos meus homens, Sr. Danilo. Grande,
peludo, duro e em cima de mim com bolas cheias de porra quente."

Depois de meses sem um homem, tocar um pênis duro com


desejo por mim estava me deixando louca!

Eu sei que as bolas masculinas não contêm esperma, mas eu


pensei em dizer isso a ele, pois aumentaria seu ego. Então, para
aumentar ainda mais, rapidamente me agachei de pernas abertas
na frente dele e o lambi toda a grande e macia cabeça de seu pênis,
certificando-me de fazer cócegas em sua pequena abertura com a
ponta da minha língua e fazer cócegas em suas bolas com meus
dedos ao mesmo tempo.

Ele empurrou a grande e macia cabeça de seu pênis contra


meus lábios e eu ouvi um grunhido viril profundo e musculoso de
cima de mim que enviou um arrepio de excitação pela minha
espinha.
Eu me levantei e me inclinei contra a mesa do escritório para
ver o que ele queria em seguida. Ele começou a me despir,
desabotoando meu vestido bem devagar na minha frente, levando
um bom tempo em cada botão. Eu usava um sutiã de renda preta
que combinava com a minha calcinha, e ele acariciou meus seios
pendurados no meu sutiã. Ele sabia exatamente como pegar meus
mamilos com os polegares do jeito que eu gosto. Alguns homens
quase me tiram a roupa em um segundo, mas eu gosto quando um
homem me despe lentamente e brinca comigo. Ele tirou meu vestido
sobre os meus ombros e, então o deixou cair em sua mesa.

Ele me virou para que ele pudesse tirar o meu sutiã e deixar
que se juntasse ao meu vestido em sua mesa. Suas mãos
deslizaram lentamente pelas minhas costas para acariciar minha
bunda através da renda fina da minha calcinha e, ainda de costas
para ele, eu me inclinei com meus seios balançando sobre a mesa
para ele puxar minha calcinha para baixo. Ele estava ficando
excitado!

Assim que minha calcinha estava em meus tornozelos e eu


estava nua, eu as chutei para o lado e abri minhas pernas. Senti sua
mão exploradora acariciar minha bunda e senti seu pênis duro roçar
minha coxa. Ele acariciou minhas coxas abertas, me fez cócegas no
meu traseiro e deslizou a mão entre as minhas pernas por trás para
brincar com minha buceta. Eu quase me molhei enquanto ele
levemente acariciava os lábios de minha vagina e esfregava os
pentelhos dela. Ele sabia como tocar uma mulher!
Eu me levantei e me virei para mostrar a ele minha frente nua,
abrindo minhas pernas enquanto me recostava em sua escrivaninha
novamente para empurrar minha buceta em direção a ele e balançar
meus peitos, com minhas pernas tão abertas quanto eu poderia. Ele
me beijou nos meus seios e lambeu meus mamilos enquanto tinha
uma boa visão da minha buceta, acariciando meus lábios vaginais
até que eles estavam realmente suculentos e deslizando os dedos
entre eles para tocar meu clitóris.

Ele beijou o meu corpo nu até que estava beijando meus lábios
vaginais e desceu ainda mais para posicionar a língua bem debaixo
de mim para lamber minha buceta. Ele era como um garoto com sua
primeira namorada.

Ele ainda estava completamente vestido apenas com seu pau


duro e bolas em exibição. Eu não ia deixá-lo ir embora com isso. Eu
gosto de meus homens nus para fazer sexo e decidi tomar a
iniciativa.

Assim que ele estava de pé novamente depois de brincar com


minha buceta e seios, tirei a gravata e desabotoei sua camisa. Com
a camisa aberta, passei minhas mãos por seu peito peludo e
lentamente passei minhas mãos por sua barriga peluda.

– "Mmmmmmm… Tão forte e peludo!" eu ronronei. Ele amou.

Eu fazendo isso sempre dava ao meu marido uma ereção dura


como aço. Eu nunca acreditei que as únicas zonas erógenas de um
homem fossem suas bolas e pênis. Certamente isso despertou o
mesmo com o Sr. Danilo. Eu tirei sua camisa de seus ombros e
empurrei suas calças para baixo um pouco mais. Ele entendeu a
mensagem. Ele estava tão excitado que teve dificuldades para tirar
as calças. Os homens nunca podem se despir tão elegante e
eroticamente como nós, mulheres!

Depois de meses eu estava vendo um homem nu novamente.


Ele também parecia bem nu; em forma e musculoso, com seu pau
impressionante apontando direto para mim. Ele se moveu
rapidamente para trás de sua mesa e sentou-se em sua cadeira
giratória executiva, abriu bem as pernas e se inclinou para trás com
o pênis ereto para cima.

– "Agora, Patrícia", ele disse, "seja uma boa menina e monte


meu pau de um lado para o outro, lento e duro".

Ele torceu o pênis ereto do jeito que os homens fazem (como


se ele pensasse que eu não sabia o que ele queria). Os homens me
subestimam. Só por diversão eu joguei minha calcinha para ele. Ela
caiu sobre seu pau ereto e ficou pendurada ali. Ele gostou daquele
toquezinho travesso!

Ele tirou a calcinha do seu pênis, a correu através dos dedos e


a cheirou e a roçou sobre o pênis e as bolas e também para baixo
entre as pernas. Eu me juntei a ele no seu lado da mesa. Com a
ereção dele se erguendo assim, por um momento eu pensei em me
abaixar, envolvendo minha mão em torno de seu pau e dando-lhe
uma bela masturbação enquanto ele brincava com meu corpo nu do
jeito que meu gerente de loja gostava de fazer anos atrás. Mas eu
queria causar uma boa impressão no Sr. Danilo, então ele voltaria
querendo mais e contaria a todos os seus amigos imundos do
escritório sobre mim.

Agachando-me entre suas pernas abertas, eu o beijei


lentamente pela sua frente peluda, abrindo ainda mais as pernas,
levemente tocando suas bolas e seu pênis, fazendo cócegas em
sua bunda e no interior das coxas, onde os homens são tão
sensíveis. Enquanto eu trabalhava para baixo, escovei meus seios
balançando contra a cabeça de seu pênis quase vertical. Ele
grunhiu e se contorceu e sua pré-porra escorria sobre meus
mamilos e meus seios. Eu deslizei meus seios para baixo de ambos
os lados de seu pênis, apertando seu pau duro suavemente entre
meus seios. Enquanto eu trabalhava pelo seu corpo, ele passou as
mãos sobre meus ombros nus e através dos meus cabelos, ficando
cada vez mais frenético quando meus lábios se aproximaram de seu
pênis. Finalmente eu estava em posição de começar a foder.

Eu levemente dediquei suas bolas, lambi seu pau lentamente


para cima e para baixo, e lambi através de sua ponta. Seus
grunhidos e o jeito que ele se contorceu me disseram que eu não
tinha perdido meu toque sensual. Eu olhei para ele sob meus cílios
e disse suavemente, como se eu fosse uma menina inocente:

– "Isso foi legal, Sr. Danilo?"

Então eu comecei. Eu segurei meus lábios levemente fechados


enquanto os abaixei sobre o pênis para que ele sentisse como
aquele momento em que a cabeça do pênis de um homem facilita a
abertura da vagina de uma mulher quando ele entra.
Certa vez, meu marido me disse que meus lábios se
assemelhavam a uma buceta quando estavam em seu pênis.

O grunhido do Sr. Danilo e o súbito aperto frenético nos meus


ombros me disseram que eu tinha acertado de novo. Então, eu
deslizei meus lábios lentamente pela grande cabeça de cogumelo
macia de seu pênis e sobre a crista em torno de sua base. Eu parei
por um momento e rolei a língua sobre a cabeça do pênis. Eu senti
ele estremecer. Eu deslizei meus lábios pelo seu eixo apertando-o
com meus lábios molhados com muita saliva até que seus pêlos
pubianos estavam fazendo cócegas no meu nariz. Em seguida,
recuei, chupando e pegando a base do pênis com meus lábios, e
escovando aquele ponto sensível sob a cabeça do pênis com a
minha língua. Entrei no meu ritmo, para cima e para baixo, para
cima e para baixo e fazendo cócegas em suas bolas.

Me lembrei das minhas aventuras na loja com meu antigo


gerente. Tive lembranças da primeira vez que fiz isso para meu
gerente, mas desde então os homens (e ultimamente meu falecido
marido) me ensinaram muitas coisas sobre como fazer um homem
esperar e como levá-los para o orgasmo.

O Sr. Danilo gostava de mulheres experientes e eu cuidei dele


com minha experiência. Ele levou séculos, o tempo todo ofegante,
grunhindo, quase soluçando de prazer sexual, passando as mãos
pelos meus ombros nus e pelos meus cabelos. Eu me certifiquei de
mostrar a ele que estava pronta para ele. Quando eu chupo um
homem, sempre tomo cuidado para que os grunhidos fiquem cada
vez mais altos, aquele enrijecimento familiar de seu pênis contra
meus lábios, seus frenéticos apertos de meus ombros e aquele
empurrão de sua virilha me deixando saber que ele está prestes a
gozar.

Então, eu posso apertar meus lábios e chupar mais forte e


diminuir o ritmo para que seu orgasmo se acumule lentamente. Eu
aprendi que estar preparada é metade da habilidade para dar a um
homem o que ele quer. Eu estava pronta para o último impulso de
sua barriga contra o meu rosto quando seu pau tão duro empurrou
entre os meus lábios e ele encheu minha boca com seu esperma.

Fiquei de cócoras com as pernas abertas por um tempo depois


que ele esguichou seu esperma, sacudindo a cabeça de seu pênis,
agora meio ereto, com a minha língua enquanto ele estava lá
sentado ofegando e segurando meus ombros. Eu gosto de terminar
um "trabalho" corretamente.

Finalmente, ele me soltou e eu me levantei e arrumei meus


cabelos. Uma mecha de sêmen pingava de seu pênis balançando e
havia gotas de sêmen branco e cremoso nos pêlos pubianos. Ele
usou minha calcinha para limpá-los antes de pingar no tapete do
escritório.

– "Você gostou, Sr. Danilo?" eu perguntei quando ele se


recuperou um pouco. "Então, quando você tiver decidido que coisas
sujas você gostaria sentir e desfrutar, vamos conversar sobre
negócios."

Ele ainda estava ofegante, mas seu sorriso me disse que


tínhamos um acordo. Eu deixei ele ficar com minha calcinha para
brincar e se masturbar e, então, se lembrar de mim. Eu sempre
mantenho um par de reserva na minha bolsa.

Então, foi assim que minha carreira como prostituta de


escritório começou. A notícia logo se espalhou entre os outros
executivos em nosso prédio: uma mulher estava por perto, que faria
qualquer coisa se eles pagassem a ela, e eu não tinha escassez de
clientes que iam desde funcionários juniores até a alta
administração, e até algumas mulheres.

Algumas das coisas que meus clientes queriam fazer eu


mesma pagaria, com prazer, para que fizessem comigo. Eu não
podia acreditar no número de pervertidos que havia em nosso
escritório, ou nas coisas imundas que eles queriam que eu fizesse.
Minha carreira como puta do escritório havia começado.

O negócio era tão bom que não trabalho mais para a grande
multinacional. O trabalho é certamente a maldição daqueles que
querem sexo no escritório.

Este mês, comprei um vestido de marca famosa. Esse vestido é


tão caro e elegante quanto parece, minhas pérolas são reais, e
qualquer homem que esteja interessado em transar comigo em
breve descobrirá que minha roupa íntima certamente não é de um
entediante algodão de rua.

– "Sou a Lady Patrícia – prostituta particular e massagista


sensual. Atendo em minha casa ou no seu escritório."
Minha pequena história acima lhe dará uma ideia de quais
serviços posso oferecer a você, ou você pode ter algo mais
emocionante em mente!
A incrível Adélia

Relato enviado ao site em 11/13/2020


Todos os direitos reservados.

"Este trabalho é uma droga", eu penso comigo mesmo. Eu me


sinto assim todos os dias às 7 da manhã, todas as manhãs.
Felizmente, meu dia sempre melhora um pouco antes das 8 hs. É
quando ela chega.

Adélia é minha chefe, meu tormento provocador e, mais


importante, minha amiga. Todas as manhãs, sofro com a monotonia até
que a sua presença ilumina o meu mundo. Saber que em breve ela
estará andando pelo escritório me dá forças para suportar este lugar.
Por enquanto, eu devo ser paciente e focar no trabalho. Apenas um
tempo curto, mas excruciante, até ela estar aqui. Eu obsessivamente
verifico o relógio, desejando que o tempo passe mais rápido.

Ah, finalmente, são 7:55 hs. Eu me certifico de arrumar minha


camisa. Adélia me inspira a ser um homem melhor em muitos
aspectos. Seu encorajamento, sempre sincero e genuíno, e a maneira
como ela me atrai.

Eu ouço seus saltos no chão sinalizando sua aproximação. Ela


sempre chega para dizer bom dia quando chega e hoje não é diferente.

– "Olá Beto", ela diz, de alguma forma fazendo uma saudação


simples soar provocativa. "Bom dia, Adélia. Bem, pelo menos é agora",
eu respondo com o meu bom humor. Seus belos lábios se abrem em
um sorriso mais encantador, puro calor acolhedor. Então, eu olho para
cima e seus suaves olhos castanhos escuros me atraem para suas
profundidades cheias de alma. Eu olho para eles, os cílios se agitam ao
redor deles, e o mundo desaparece.

Consciente do seu efeito em mim, ela me poupa do


constrangimento de que outra pessoa esteja me vendo assim. Ela
quebra o feitiço com um simples giro de cabeça para cortar o contato
visual. Volto à realidade e vejo as ondas em cascata de cabelo
castanho-avermelhado dançando em volta do seu pescoço elegante.
Com um movimento rápido de suas sobrancelhas, ela me dá o sinal de
que percebeu e meu rosto fica vermelho. Ela ri de mim:

– "Oh, Beto, um dia desses ..." deixando uma sedutora tentação


pairar no ar, ela gira em seu calcanhar e vai para seu escritório.

Eu a vejo se afastar e a admiro. O novo vestido que ela está


usando hoje, fechado com seções alternadas de preto com círculos
brancos e pretos, exibe suas curvas perfeitamente. Suaves, fortes, mas
femininas, os braços pendem ao lado do corpo. Seguindo a inclinação
de suas costas até o estreitamento em sua cintura, admiro a forma de
sua silhueta. Sua bunda perfeitamente arredondada treme de volta. O
balanço de seus quadris a cada passo me faz morder meu lábio.
Pernas elegantes, suas lindas panturrilhas envoltas em meias pretas
de nylon sobem na bainha de seu vestido. Espere, hoje ela não está
usando meias.

A mordida no meu lábio se intensifica. Eu saio do devaneio de


admirar sua partida quando a dor aguda marca meu cérebro. Eu sinto
meu lábio inferior para ter certeza de que não tirei sangue, e
rapidamente volto para minha mesa para esconder minha súbita
ereção. "Foda", eu digo baixinho. É difícil o suficiente para eu manter
meu desejo em um dia normal com ela. Mas, Adélia vai me matar.

O trabalho, devo me concentrar no trabalho por um tempo. Eu


começo os esforços no meu mais recente projeto de análise, mas
minha mente vagueia em pouco tempo.

Adélia é alguém que apenas exala sexualidade. Uma mulher que


tem um desejo primitivo que simplesmente permeia sua essência. Ela é
incrivelmente linda, tanto que desconsidera o que digo. Mais do que
isso, porém, há uma sensualidade que apenas verte dela. Ela tem
poder em coisas simples. Por exemplo, antes, a maneira como ela
falava e a maneira como se afastava era hipnoticamente atraente. Há
uma energia sexual carregada que absolutamente crepita ao seu redor.
Como se isso não bastasse, ela sempre sabe como chamar a atenção
sem parecer intencional. Caralho, como ela domina as sutis nuances
da sedução. Eu não posso imaginar alguém a recusando. Se ela
alguma vez sinalizasse que realmente me queria, eu não hesitaria. Eu
a atropelaria como uma chita perseguindo uma gazela no Serengeti.

Essa não é a nossa dinâmica. Nós somos bons amigos. Desejo à


parte, essa amizade realmente significa o mundo para mim. Dito isto,
flertamos da maneira mais docemente torturante. Às vezes me
pergunto se não tenho uma tendência masoquista. Mas vale a pena ter,
desde que Adélia continue me provocando. Nós enviamos uma
mensagem entre nossos computadores no escritório e eu oro para que
o RH nunca a veja. Nós dois seríamos demitidos rapidamente.

Às vezes ela vem me contar sobre suas aventuras sexuais.


Histórias das incríveis mulheres e homens com quem ela já esteve.
Outras vezes, eu alimento sua carnalidade criando cenários de fantasia
para ela. Então, Adélia me diz como está excitada. Ocasionalmente,
ela até sugere que vai trancar a porta do escritório para "cuidar de si
mesma". A verdade é que eu realmente acredito que ela se masturba
naquele escritório fechado. Ela ocasionalmente me mandou uma self
rápido de seus seios espetaculares. Portanto, ela se masturbando lá
dentro parece um cenário concreto. Oh, como eu desejaria ser o ponto
focal do seu desejo sexual, e ser o único a agradá-la.

"– Droga, Beto", eu xingo em voz alta em minha mente acelerada


por me fixar tanto nela.

Do outro lado do corredor, Jenny me observa com uma expressão


curiosa.

"– Uh, acho que acrescentei um valor a mais neste cálculo", eu


minto. Fingindo concentração ainda mais, eu digo:

"– Passei a última meia hora tentando descobrir por que meus
dados pareciam errados. Como sou estúpido".

Jenny faz uma careta e diz: "Desculpe, isso é uma merda".


Enquanto ela volta para sua área de trabalho, eu rio para mim mesmo.
Ah, se ela soubesse que eu realmente passei esse tempo mentalmente
me masturbando sobre a nossa chefe, eu creio que Jenny acharia
engraçado.

A próxima hora transcorre sem intercorrências e eu facilmente


recupero a produtividade perdida com meu devaneio. Porra, que
agradável exercício mental pensar na sensualidade inata de Adélia.

"Então, o que você achou do meu vestido", sua mensagem


aparece de repente na minha tela. Naturalmente, eu gostei. Às vezes
eu juro que é como se ela tivesse um poder psíquico para saber
quando minha mente pensa nela. Respondi a mensagem:

"Eu gostei, o vestido realmente mostra as curvas de seu corpo.


Não que você, realmente, precise ressaltar isso." Um emoji aparece e
eu balanço minha cabeça. "Como ela não acha que é lindo", pergunto
retoricamente. "Honestamente, Adélia, vou continuar dizendo até ela
começar a acreditar", continuo.

Então um pensamento me ocorre. Ah merda! Será que ela me


notou olhando para sua bunda e aquele vestido mais curto? Eu
repasso rapidamente em minha mente, tentando lembrar se ela
interrompeu o passo ao sair. Ou, o tecido padronizado dobrou,
indicando que ela torceu o corpo para olhar para trás? Acho que não,
mas agora estou um pouco paranóico. Quer dizer, com certeza falamos
e enviamos insinuações sexuais. Inferno, discutimos coisas sexuais
que poderiam passar por erotismo. Apesar desse flerte, nada nunca se
transformou em realidade. Percebo que senti falta de uma resposta,
qualquer que fosse, e mudei a conversa. E envoi outra mensagem:

"– Então, eu tenho que perguntar. Você tem um encontro divertido


hoje à noite ou talvez um pequeno 'longo almoço' hoje?" eu perguntei
divertidamente.

"– Ahh! Ainda não. Mas eu acho que vamos ver como o dia vai
acabar. Talvez algo surja ..." ela responde. Eu me sinto intrigado.
Eu também me vejo um pouco confuso. Olhando para mim
mesmo, por que ela hoje está usando um vestido mais provocativo, se
ela não tem planos? Ponderando ainda mais, eu me pergunto o que ela
quis dizer com seu comentário sobre ver como o dia vai acabar... Ah,
percebi... Ela deve ter planos para sair, não com alguém específico. Ela
vai procurar uma pessoa para transar. Porém, isso não parece
realmente o seu estilo, considerando tudo que ela já me disse. Ela
realmente nunca falou sobre transar com estranhos. No entanto, a
lógica da navalha de Occam se aplica a mim, e essa é a explicação
mais simples.

Mais uma vez, eu luto para limpar os pensamentos dela do meu


cérebro e miseravelmente não consigo. Quão maravilhoso seria
apenas entrar em seu escritório e trancar a porta atrás de mim? Ela se
levanta da sua mesa, sem sequer questionar o que eu estaria fazendo.
Nós dois rapidamente nos encontraramos em um abraço apaixonado.
Nossas línguas girando em nossas bocas, enquanto nossas mãos
desesperadamente empurram as costas um do outro. Depois de horas
de paixão, eu paro de beijar e olho meus olhos. Nossos olhos
castanhos vidrados e confesso: "Ansiava fazer isso por muito tempo."
Ela sorri para mim, aquele sorriso iridescente e diz: "Caralho, foi muito
tempo".

Com essa resposta, qualquer apreensão ou hesitação a que eu


tenha me apegado se dissipa no éter. Empurrando-a de volta para sua
mesa, eu a beijo tão apaixonadamente como já beijei alguém. Ela
vorazmente devora meu beijo enquanto recua. Se não fosse por isso,
eu não teria percebido que ela tirou os sapatos. Suas mãos
freneticamente puxam minha camisa, tirando-a da minha calça. De
repente, eu me vejo pressionando o corpo de Adélia e percebo que ela
está empurrada contra a mesa. Agarrando seus quadris, levanto-os
para cima, espalhando os papéis que estavam ali.

Ela se afasta do nosso beijo e desabotoa os botões da minha


camisa com uma velocidade impressionantemente hábil. Antes que eu
possa mostrar meu espanto, o tecido puxa meus braços para trás
quando ela o puxa dos meus ombros. Puxando minhas mãos juntas eu
libero as "algemas" e ela rasga a camisa de mim, jogando-a no chão.
Levantando minha camiseta, suas mãos deslizam por baixo dela. A
sensação de seus dedos correndo pelo meu peito me deixa louco de
luxúria. Eu agarro a parte de trás da sua cabeça com uma mão e a
puxo para outro beijo. Com a minha outra mão, agarro sua parte
inferior das costas e deslizo em minha direção.

Suas pontas dos dedos se curvam, agarrando o cabelo ao seu


alcance, em resposta à sensação da dureza de meu pênis contra ela
através das minhas calças. Mesmo através das camadas de tecido,
posso sentir sua calcinha quente e úmida. Quando ela responde aos
meus apertos, sinto o cabelo praticamente arrancando do meu peito. A
dor aguda não me detém. Em vez disso, aumenta minha luxúria. Eu
rapidamente movo minhas mãos para seus ombros. Recuando do
nosso beijo, o gosto da sua língua ainda formigando minha boca, eu
olho e vejo uma intensa paixão ardente queimando em seus olhos.
Estendendo meus braços para frente, eu a empurro para trás, grato
que ela tenha relaxado seu aperto quando soltou de costas. Com as
mãos ela empurra o teclado para longe.

Alcançando Adélia, eu agarro seus seios em minhas mãos e os


aperto. Ela responde agarrando minhas mãos e as empurrando com
mais força em seu peito. Seus mamilos rosados perfeitos pressionam
firme contra minhas mãos, apesar das camadas de tecido entre eles.
Tirando minhas mãos das suas, eu as arrasto ao longo de suas
costelas e seu estômago enquanto caio de joelhos. Continuando minha
jornada descendente, chego ao fundo do seu vestido.

Apontando meus dedos para mim, enrolo as pontas sob a bainha


de seu vestido. Caminhando pelas suas pernas, pontas dos dedos
roçando sua parte interna das coxas, eu chego onde o vestido se
prende sob aquela bunda linda. Ela já estava em movimento,
antecipando o que eu estava por vir. Sentando-me ereto, ela coloca as
mãos sobre a mesa e se sustenta por tempo suficiente para eu colocar
o vestido na cintura. Em um único movimento fluido, giro minhas mãos
ao redor, agora enganchando meus dedos no cós da sua calcinha. Tão
rapidamente quanto eu subi a saia, desço a calcinha. Correndo meus
dedos ao longo de suas coxas, em seguida, eu ouço sua bunda bater
na mesa. Limpando seus tornozelos delgados, eu liberto sua roupa
íntima e as arremesso por cima do meu ombro.

Não perdendo um momento, eu levanto de volta suas pernas,


desta vez correndo minhas unhas pela carne tenra. Ela solta um
prazeroso "ooh" e suas mãos agarram meus ombros musculosos. Sinto
a ação de uma massagem. No entanto, ao contrário do meu trabalho,
não me distrairei aqui. Minhas mãos agora alcançam sua pélvis, eu a
provoco com meus polegares apenas depois de seus lábios.
Colocando meu rosto na sua coxa esquerda, corro minha língua ao
longo da pele macia e suave. Beijando meu caminho em direção a
essa feminilidade sagrada, eu alterno beijos suaves e fortes enquanto
eu continuo. A provocação parece estar tendo o efeito desejado
quando ela solta um gemido suave e aumenta a pressão nos meus
ombros.
Deslocando meus polegares de volta para baixo, eu gentilmente os
coloco ao longo das bordas cheias de sua buceta. Eles deslizam
facilmente para dentro e em volta das dobras da carne rosa enquanto
eu as navego para dentro. Eu mantenho o movimento de rotação
enquanto vou para dentro, criando uma sensação de redemoinho
enquanto eles giram. Virando meu rosto para ela, deslizo meus dedos
pelas bordas, esfregando seus lábios contra seu clitóris. Suas mãos
param de me massagear e se abaixam enquanto ela se inclina sobre
mim. Em um único movimento ela rasga minha camiseta do meu corpo.
Eu levanto meus braços apenas o tempo suficiente para ela retirar a
camiseta de mim. Eu não espero para ver aonde vai. Eu retomo o foco
em sua feminilidade.

Com meus dedos, eu gentilmente a esfrego várias vezes antes de


abri-la. Ao ver seu clitóris, brilhando com sua umidade, eu praticamente
estremeço de desejo. Inclinando-me paramais perto, eu estendo minha
língua pressionando-a contra o monte tenro de carne e começo a
massagear de lado a lado. Mais uma vez, eu a sinto se inclinando
sobre mim e me massageando. Desta vez, no entanto, a massagem é
seguida pela dor maravilhosamente afiada de suas unhas arrastando
minhas costas. Agora eu entendo porque ela queria que minha
camiseta fosse removida. Eu a continuo lambendo, aumentando seu
prazer com cada golpe da minha língua. Eu sinto o seu amplo peito
pressionando contra a parte de trás dos meus ombros enquanto ela se
estica para começar outra massagem. A pressão me empurra mais
forte, o que é bom para mim. Começo a elevar a velocidade da minha
articulação oral e sinto suas unhas roçando minhas costas quando
Adélia se senta novamente. Com a excitação aumentada, ela agora se
inclina para trás e coloca as mãos na parte de trás da minha cabeça.
Agarrando meu crânio, seu toque me diz o que ela não pode dizer em
voz alta neste momento:

"– Não pare porra!"

As oscilações rápidas da minha língua disparam irradiando prazer


percorrendo seu corpo. Ela envolve suas pernas nas minhas costas,
pressionando suas coxas firmes contra mim. É agora que sinto as
vibrações sacudindo aquelas pernas. Eu percebo que seu corpo está
tremendo por tantos estímulos. Emocionado com seu prazer, mudo
minha técnica. Eu começo a girar minha língua, torcendo-a em um
tornado tentador de ternura, em torno de seu clitóris. Imediatamente,
suas mãos largam minha cabeça em resposta às novas sensações.
Minha crescente curiosidade é imediatamente saciada. De cima de
mim eu ouço seus gemidos apaixonados e abafados. Percebo que ela
está cobrindo a boca para evitar que seus gemidos soem tão alto que
nossos colegas de trabalho os ouçam. Eu sinto o seu corpo todo
estremecer através da sua pélvis e o que soa como um abafado "Oh,
caralho, me foda!". Eu instantaneamente diminuo meu ritmo para evitar
a superestimulação. Antes que eu possa terminar, porém, suas mãos
engancham sob minhas axilas e me arrastam até ela.

Seu olhar desesperadamente em mim, seus olhos penetrantes


perfurando minha alma com uma paixão incrivelmente intensa. Ela
sussurra sem fôlego 4 palavras para mim:

"– Dentro. De. Mim. Agora".

Beijando-me com firmeza, nossas línguas compartilhando seus


sucos, sinto suas mãos arranharem minha cintura. Encontrando meu
cinto, ela o solta com facilidade. Antes que eu possa até me mover
para ajudá-la, o botão de minha calça é aberto e meu zíper é puxado
para baixo. Eu alcanço meus quadris para empurrar o tecido para
baixo. Suas mãos encontram as minhas lá. Eu empurro para baixo
enquanto ela puxa. Minhas calças e minha cueca caem frouxamente
nos meus tornozelos.

Eu sinto suas mãos suaves envolvendo meu pau e gemendo em


sua boca quando ela me desliza dentro dela. Deslizando minhas mãos
ao redor de sua bunda, eu a puxo para frente enquanto empurro meu
pau endurecido nela. Nossas bocas emaranhadas são agora a única
coisa que suprime nossos gemidos de prazer. Ela começa a trabalhar
seus quadris para dirigir-se a mim e eu sinto a paixão crescendo em
mim. Ela se separa de mim e coloca uma mão sobre cada uma das
nossas bocas, enquanto eu rapidamente a penetro na vagina. Eu tento
relaxar, prolongar nosso tempo juntos, mas suas pernas se apertam em
volta de mim. Seus saltos batem em minha bunda como se ela
estivesse estimulando um cavalo com esporas, então eu continuo
metendo.

Eu não quero sentir falta de qualquer imagem, neste momento.


Então, eu abro meus olhos para vê-la já atentamente me observando.
Quando nossos olhares se encontram agora, sinto a intimidade entre
nós e não posso mais me conter. Eu mordo sua mão para sufocar os
sons tentando escapar quando estou chegando ao clímax. Meu
esperma dispara através do meu pau e jorra dentro dela. Ao sentir que
a estou enchendo, ela também morde sua mão e silencia o grito de
êxtase antes dela gozar novamente.

Eu olho para ela e quero dizer algo profundo, mas ela


simplesmente me lança aquele lindo sorriso e sei que nada precisa ser
dito.
Não sei quanto tempo passei na minha fantasia. Voltar à realidade
é uma merda.

Eu olho para minha tela e percebo que apenas cerca de 25


minutos se passaram. Estendendo a mão para esfregar minha testa,
meus dedos saem molhados. Percebo que comecei a transpirar com a
intensidade do nosso encontro imaginário. Eu me levanto, pensando
que preciso jogar um pouco de água fria no meu rosto. No entanto,
como eu faço isso? Percebo que tenho outro problema. Ou, mais
precisamente, minha ereção como uma rocha batendo na parte de
baixo da minha mesa, quando me lavanto da minha cadeira, me diz
que tenho outro problema. Eu rapidamente inspeciono o escritório e
vejo que todos estão focados em suas telas. Com ninguém andando
por aí, eu tenho um caminho livre para o banheiro.

Corro ao virar a esquina do corredor e caminho tão rápido quanto


acho que posso andar sem chamar atenção indesejada. Enquanto eu
corro para a porta, eu ouço ela gritar:

"– Beto, tem um segundo?"

Sem quebrar o passo, arrisco ser grosseio por não parar e meio
que grito de volta:

"– Indo para o banheiro, Adélia. Volto em alguns minutos".

Com a segurança do final do corredor, eu giro para a esquerda e


entro no banheiro masculino. Preparado para ir imediatamente em
direção ao mictório (se alguém estiver lá), fico aliviado ao perceber que
tenho o banheiro só para mim. Eu rapidamente me aproximo da pia e
abro a água fria. Colocando minhas mãos sob a água espantosamente
fria, eu me inclino e espirro água no meu rosto. O líquido frio tem o
resultado desejado. Sinto minha pele corada esfriar e minha ereção
diminuir. Repito o processo mais algumas vezes sentindo meu pênis
retornar a um estado flácido. Grato pelo fim da minha ereção, e por não
ter sido descoberto, seco minhas mãos e rosto.

Agindo como se nada estivesse fora do comum, saí do banheiro e


voltei ao escritório principal.

Quando me aproximo da sua porta, não posso deixar de me


perguntar se Adélia viu alguma coisa quando passei por ela. Eu me viro
para o seu escritório e pergunto:

"– Oi, Adélia, você precisa de mim para alguma coisa?"

Ela olha para cima da sua mesa e não mostrou aquele seu sorriso,
marca registrada. Mas apenas a visão dela trouxe de volta flashes da
minha memória e imaginação.

"– Sim, apenas tenho um favor rápido para pedir a você." Eu


chego mais perto dela e juro que seus olhos apontaram para a minha
virilha. No entanto, ela rapidamente se voltou para a tela do
computador, por isso não posso ter certeza.

Movendo-se ao seu lado atrás de sua mesa, eu me inclino sobre


ela. A proximidade me permite inalar a mistura de seu perfume e o
cheiro que é exclusivamente dela. Comigo olhando para a tela, Adélia
aponta para uma mensagem instantânea que me enviou. Estava
escrito: "Então, você está me ignorando?"
Ela, brincando, pergunta. Eu gaguejo, percebendo que eu tinha
ignorado completamente aquela mensagem enquanto minha mente
estava ocupada.

"– Uh, Uh, claro que não. Eu só estava, hum, minha mente deve
ter estado em outro lugar."

Ela se vira para mim, de repente parece muito perto, e levanta


uma sobrancelha com curiosidade humorada.

"– Ah, sério? O que estava passando por essa sua mente
fantástica?" ela pergunta em tom de brincadeira.

"Merda!" Meu cérebro grita comigo. Eu sei que não posso mentir
para ela. Eu não minto muito tempo, mas definitivamente não para as
pessoas que me interessam, e certamente não para Adélia. Então,
decido minimizar a verdade com lisonja e humor, esperando que ela
não me pressione para detalhes.

"– Correndo pela minha mente?" eu respondo e acrescento:


"Apenas para uma mulher incrivelmente linda, usando um vestido mais
curto hoje" e adiciono um sorriso.

É totalmente genuíno, mas também destinado a ajudar minha


causa. Sua gargalhada me deixa à vontade.

"– Bem, então, eu suponho que posso te perdoar pela distração.


Desde que, afinal, você estava focado em alguém tão atraente. Basta
dar uma olhada no que eu te enviei, por favor."

Concordei com a cabeça e disse:

"– Claro, Adélia."


Então me virei e fui em direção à porta. No momento em que
chego à porta, porém, ouço ela dizer:

"– Ah, e a propósito. Fico feliz que meu vestido tenha atraído sua
atenção".

A ênfase que ela colocou em "sua" foi inconfundível. Além disso,


havia algo extra sobre o seu tom de voz. Parecia ainda mais sedutor,
se é que isso é possível.

Eu voltei para a minha mesa com meus pensamentos girando. Eu


me agito tentando me segurar. Parte de mim se perguntou se eu não
tinha adormecido e estava sonhando. Ela realmente disse aquilo?
Aquele comentário de despedida parecia além de seus níveis de
provocação ou de flerte. Ou talvez eu esteja apenas projetando o que
quero, ainda sentindo os efeitos da minha pequena fantasia.
"Contenha-se homem", eu me ordeno. Olhando para as mensagem
enviadas por ela, vejo que ela realmente enviou uma conversa em
grupo, pedindo-me para eu verificar algum relatório. Eu respondo de
volta ao grupo, com uma ligeira invenção, sabendo que ela não iria me
ligar:

"– Desculpe pela demora. De repente, não me senti muito bem.


Corri para o banheiro e joguei um pouco de água fria no meu rosto e
tomei um pouco de café. Eu vou trabalhar nisso agora."

Então, uma das outras colegas de trabalho entrou na conversa


dizendo: "Eu percebi que você estava andando muito rápido para o
banheiro. Espero que você esteja se sentindo melhor." Eu respondi
rapidamente: "Sim, estou melhor agora. Obrigado Karen".
Assim que eu puxo o relatório e começo a cruzar os dados, o meu
IM direto com Adélia me chama. "Não estava se sentindo bem, né?
Muito essa sua desculpa, bem pensado. Não queria dizer ao resto do
pessoal que, na verdade, você estava me despindo mentalmente,
hein?"

Batendo minha testa com a palma da mão, eu balancei minha


cabeça, pensei e digitei: "Não vai me deixar sair com essa, vai?"

Aguardo a resposta e não preciso esperar muito: "Oh não. Pelo


menos não até que eu encontre uma maneira de você fazer as pazes
comigo ...". Ok, sério, se eu não soubesse, pensaria seriamente que
Adélia está brincando comigo.

Tirando isso da minha mente, eu analisei o relatório. Como é


frequentemente o caso quando eu mergulho em um projeto, o tempo
desaparece. Mas a presença de uma mão macia no meu ombro me
assustou:

"– Ahhh!" ela ri do meu pulo, "Eu amo o quão focado você fica.
Aposto que você dedica esse nível de concentração a qualquer coisa
que precise da sua atenção, não é?"

Lá estava Adélia de novo. Ela está colocando minha mente em


chamas e me matando hoje.

"– Eu estou indo almoçar. Você quer que eu traga alguma coisa
para você?" ela pergunta. "Eh, não, obrigado", respondo, "vou comer
uma barra de granola e compensar o tempo perdido".

Enquanto ela se afastava, me viro para vê-la sair. Admiro um


pouco mais daquelas pernas e daquela bunda. Voltando para a minha
mesa, eu me concentrei e trabalhei no resto do relatório. Eu dei uma
olhada em minha análise procurando por algum erro. Satisfeito,
respondo no chat em grupo para que todos saibam que a tarefa está
concluída. Envio o e-mail para o grupo com o relatório. Com isso, eu
pego uma barra de granola da minha gaveta e empurro a cadeira para
trás da minha mesa para saborear o que, às vezes, é o meu almoço.

Mas tal como em sua chegada nas primeiras horas da manhã,


seus passos me alertam para a chegada de Adélia antes de qualquer
outra coisa. No entanto, ao contrário do início da manhã, não estou
esperando que ela pare. Então, eu continuo comendo minha barra e
checando meu telefone. Ela passa por mim, roçando meu ombro
enquanto passa. O aroma do seu perfume permanece em seu rastro.
Eu olho para fora, surpreso pelo contato, para vê-la derrubar alguma
coisa. Em vez de se agachar para pegá-lo, ela se curva na cintura para
recuperar o objeto do chão. Seu vestido, já curto, se levanta e eu
vislumbro a calcinha de renda preta por baixo. Mordendo meu lábio
com força, eu volto à minha mesa. Ainda tenho tempo sobrando no
meu horário de almoço. Apesar disso, volto a trabalhar antes que o que
acabei de ver possa desencadear outro cenário no meu cérebro.

Infelizmente, ninguém consegue controlar completamente seus


pensamentos não desejados. Então, não é surpresa que eu pense
comigo mesmo, que aquele vestido preto e branco curto apenas exigia
uma ação. Porém, sou capaz de descarrilar uma série de
pensamentos. Direcionando meu foco para o meu trabalho, volto ao
que estava fazendo antes do projeto do relatório. Assim que eu
comecei, ouvi Adélia chamar meu nome. "Beto", ela diz quando vem
pelo corredor do seu escritório.
"– Você pode imprimir uma cópia do relatório para mim? Eu tenho
algo que eu quero que você faça por mim", ela pergunta ao passar.

Então, quando ela se dirige para as impressoras, olha para trás e


diz:

"– Apenas venha para a sala de cópias. Lá podemos conversar


sobre o que eu quero".

Ligeiramente perplexo, puxo minha cópia do relatório e a envio


para a impressora. Eu atravesso os corredores para a sala de
impressão no lado do prédio e pego a maçaneta da porta. Quando abro
a porta e entro na sala, congelo no lugar. Olhando para frente, meu
queixo praticamente toca meus dedos dos pés. Ela está lá, curvada
sobre a copiadora, arqueando as costas e empurrando a bunda para
cima naqueles saltos altos. Sua posição corporal fez subir a saia até o
meio da coxa. Ela se inclina para mim e me estuda com aqueles olhos
sedutores. A visão dela faz minha boca se encher de água e sangue.
No tom mais sensual que meus ouvidos já ouviram, ela me diz:

"– Feche a porta". Eu ando mais para dentro da sala e fecho a


porta atrás de mim.

Seus olhos ainda me encaram. No entanto, eles estão cheios de


luxúria quando ela pergunta:

"– Então, você finalmente vai me foder ou o quê?"

Atordoado, acho que minha natureza normalmente articulada está


falhando e estou em completa perda de palavras. Endireitando-se, ela
se aproxima de mim. Adélia sempre teve sexualidade pairando ao seu
redor como uma aura. Mas agora, a sexualidade estava emanando
dela em ondas. Agora, ela disse:

"– Estou tão feliz que meu vestido finalmente tenha recebido toda
a atenção que merece. Quer dizer, uma mulher só pode dar alguns
sinais antes de ser forçada a tomar uma ação mais direta".

Me vi incrédulo e espantado enquanto ela continuava a falar:

"– Eu pude sentir seus olhos famintos me seguindo quando saí de


sua mesa esta manhã."

Eu apenas acenei em reconhecimento. Ela explicou mais dizendo:

"– Além disso, eu tinha certeza de que havia uma protuberância


em suas calças quando você passou pelo meu escritório em direção ao
banheiro. Junte-se a isso a sua confissão de ter estado imaginando
coisas em sua mente... e não é preciso ser uma mulher tão esperta
quanto eu para saber que eu tinha espertado algo em sua mente fértil e
a feito disparar".

Mais uma vez, eu simplesmente acenei de acordo. No entanto,


minhas faculdades me retornaram completamente e minha mente ativa
começou a disparar em todos os cilindros. Eu sabia o que ia fazer no
momento em que ela parasse de falar. Mas continuando, ela disse:

"– Então, eu imaginei que lançaria uma pequena granada sensual


em sua libido depois de passar todo meu horário de almoço
fantasiando sobre o que você pode fazer comigo."

Então, meu pau se moveu. Sorrindo, finalmente falei:

"– Você fantasiou sobre mim?"


E retornando meu sorriso, ela respondeu:

"– Você não deveria ficar surpreso. Eu lhe disse muitas vezes que
você é um cara gostoso. E, caralho, o modo como você descreve as
coisas. Você me excitou significativamente em muitas ocasiões."

Em seguida, ela dá um pequeno passo em minha direção quando


começa a dizer:

"– Dito isso, não temos muito tempo a perder, então".

Vejo meu momento e aproveito. Não deixando ela terminar a frase,


cheguei mais perto e coloquei minhas mãos ao redor do seu rosto, e a
puxei para um beijo profundo e apaixonado que excedeu até mesmo a
minha mais vívida imaginação. Sem uma palavra, a giro e a empurro
na direção de uma das copiadoras. Eu corro minhas mãos ao longo de
suas costas e sobre a curva de sua bunda. Pressionando contra ela
para que ela possa sentir a dureza do meu pau, eu deslizo minhas
mãos para as bordas do seu vestido. Eu a seguro o suficiente para que
eu possa ver a calcinha preta sexy que ela mostrara para mim mais
cedo. Eu caio de joelhos atrás dela e gentilmente mordo sua nádega
esquerda, enquanto eu sensualmente passo meus dedos dos seus
tornozelos até a altura da vagina. Eu fico de pé novamente e deslizo
minhas carícias até a pele macia da parte interna das coxas.

Ela olha para trás comovida pela minha agressividade. Eu viro seu
vestido de costas, enquanto me inclino para sussurrar em seu ouvido:

"– Eu sonhei em te dar prazer desde que nos conhecemos. Mas,


por enquanto, eu vou te foder como a fêmea de um animal primitivo
que você é. Mas sei, que eu quero fazer muito mais com você".
Dando ao seu lóbulo da orelha uma mordida tenra tentadora, eu
envolvo meus braços ao seu redor. Uma mão apalpa seus seios
flexíveis, enquanto a outra se estica na frente da sua calcinha.
Deslizando sob o tecido, meus dedos deslizam na umidade. Seus seios
parecem incríveis na minha mão. Eles são macios e firmes ao mesmo
tempo, e eu os aperto. Preciso de mais tempo para tirar o vestido e
deixá-la apropriada para o coito.

Com a minha outra mão, eu lentamente manipulo sua feminilidade,


enquanto ela me olha com pura luxúria. Eu empurro sua calcinha para
baixo, enquanto simultaneamente me livro das minha calças. Ela tenta
desesperadamente libertar minha ereção da minha cueca. No entanto,
ela descobre que suas mãos não tocam no tecido. Em vez disso, suas
pontas dos dedos tocam minha pele nua. Ela silenciosamente geme de
alegria com a proximidade do meu pau, desejando senti-lo. Mas, antes
que ela possa deslizar sua mão para envolvê-lo, eu aperto mais de
perto. Ela geme de satisfação quando sente minha dureza deslizar
para dentro dela, separando seus lábios escorregadios e penetrando
profundamente dentro dela. Pondo meu braço em volta de sua cintura,
coloco minha mão em seu estômago mole e a puxo também para mim.

Satisfeita, ela me toca mais para trás e aperta minha bunda com
as duas mãos. Ela me puxa para a frente com paixão, quando eu
começo a balançar dentro e fora dela. Cada impulso meu lança uma
paixão profunda através de seus lombos. Com o meu pênis pulsante
preso dentro dela, eu deslizo minha mão de volta para sua adorável
umidade. Sentindo-me ao longo de seus lábios, eu abro meu caminho
em torno do topo de sua vagina, sondando em direção ao meu destino
carnal. Sentindo o sensível broto daquela carne morna, eu giro meus
dedos em torno de seu clitóris, enviando toques elétricos através de
seu corpo.

Inclinando-me para frente, meu peso pressiona sobre ela. Adélia


sente o contato dos nossos quadris. Meu estômago esfrega contra sua
bunda enquanto eu a empurro. Eu me estico e meus lábios encontram
seu pescoço, beijando-o gentilmente antes de passar minha língua por
todo o comprimento gracioso da nuca. Ela praticamente ronrona em
resposta, antes de girar a cabeça para o lado. Subindo ao seu ouvido,
eu envolvo o lóbulo com meus lábios, antes de sugá-lo em minha boca
e tocar minha língua ao longo de sua borda. Movendo uma mão para
cima da minha bunda, ela pega a parte de trás da minha cabeça e me
leva para a sua boca com uma luta ardente com minha língua. Ao
sentir seu tesão, eu desloco meus quadris, inclinando o ângulo da
minha pélvis, para penetrá-la mais profundamente enquanto eu
começo a ganhar velocidade.

Seu aperto agora desce para uma força animalesca. Eu sinto suas
unhas cravando na carne do meu pescoço. Ela se empurra de volta
para mim, combinando com meu ritmo e movimento. Quando a
copiadora range sob os nossos pesos e o movimentos, sinto seu corpo
embaixo de mim começar a tremer. Ela interrompe o nosso beijo e solta
minha cabeça. Agarrando um pedaço de papel, ela o amassa, enfia na
boca e morde. É uma mordaça improvisada, quando ela começa a
gemer de desejo, mas o som é efetivamente abafado.

Eu não movo minha cabeça para que ela possa sentir minha
respiração quente em seu pescoço e ouvir meus grunhidos em seu
ouvido. Enquanto o tesão cresce ainda mais dentro de mim, eu
encontro o caminho para seus seios novamente. Eu esfrego
aproximadamente e os aperto. À medida que a intensidade cresce, é
preciso fazer de tudo para que ela não grite em êxtase. Minha mão em
seus seios muda de carinho para um aperto forte, pois, agora, a minha
atenção está dedicada às batidas que estou dando na vagina. Quando
meu clímax se aproxima, posso sentir a cabeça do meu pênis se
expandir em preparação para o gozo e suas pernas começam a tremer.

Então, o momento chega.

Meu fluxo de esperma quente cospe nela enquanto eu gemo em


êxtase com os dentes cerrados. Após a momentânea pausa
ejaculatória, volto a empurrar e a manipular seu doce clitóris. Sua mão
encontra a parte de trás da minha cabeça novamente. Desta vez, ela
se agarra a mim para se preparar enquanto sente a intensidade de seu
próprio orgasmo. Ela cai para frente na máquina e eu a sigo. Nossas
respirações irregulares levantando nós dois para cima e para baixo. Ao
som de passos vindos do corredor, ela rapidamente puxa sua roupa de
baixo e endireita seu vestido. Ela ouve o som de meu zíper se
fechando quando um outro som enche a sala das impressoras: o som
da maçaneta da porta girando e a porta se abrindo.

Eu rapidamente coloco minha camisa firmemente em minhas


calças logo antes da porta se abrir. Ela se vira para mim com
indiferença e me entrega a cópia do relatório que nunca chegamos a
analisar. Agindo como se fosse o documento mais importante da
empresa, ela me diz:

"– Por favor, revise o que abordamos e o devolva para mim


amanhã".

Eu sorrio, cúmplice em seu disfarce e amando a mensagem sutil e


oculta. Eu aceno para ela, continuando a conversa:
"– Claro, Adélia. Vou trabalhar diligentemente para ter certeza de
que você estará totalmente satisfeita com o resultado. Eu não vou
descansar até que você tenha tudo que deseja, mesmo que isso
signifique que eu tenha que trabalhar mais algumas longas horas esta
noite".

Seu sorriso se amplia e um brilho sutil cintila nos olhos escuros. É


preciso meus melhores esforços para não virar e varrê-la em um
abraço com a visão de seu rosto irradiante. Jenny entra na sala e
simplesmente diz:

"– Olá pessoal. Você já terminou?"

Respondendo timidamente:

"– Sim, eu já consegui o que eu vim buscar".

Adélia sorri para Jenny enquanto passa, sentindo minha nata


escorrendo dentro dela.

Virando-se na porta, ela olha para mim. Ela sorri perversamente,


um sorriso doce e sedutor, profundo, olhos castanhos cheios de
felicidade pós-coito tingido de malícia. Ela me diz enquanto caminha
sedutoramente:

"– Ah, Beto, estou muito satisfeita com o que você fez por mim.
Trabalho realmente excelente. Estou ansiosa para ver o que você pode
realizar esta noite ...".

Ela rapidamente levantou as sobrancelhas para mim e saiu. Jenny


me disse então:
"– Cara, Beto, ela está realmente explorando você. Espero que
você não tenha que ficar até tarde trabalhando nesse relatório. Porém,
é sempre bom manter a chefe satisfeita".

Eu pensei comigo mesmo: "Na verdade você, Jenny, não tem ideia
de como é bom satisfazer Adélia."

Mas, no entanto, eu simplesmente respondi:

"– É, e é um prazer mantê-la feliz".

Pela primeira vez minha cabeça não estava girando com fantasias
e hipóteses. Eu praticamente flutuei de volta para a minha mesa,
apreciando aquele perfume ainda persistente no meu peito. Era quase
tão bom quanto a sensação dos sucos vaginais de Adélia ainda
deixando o meu pau liso. Eu sabia que devia esconder meu sorriso,
mas não pude. A felicidade dentro de mim era grande demais para ser
contida.

Assim, posso senti-lo brilhando do meu rosto quando volto para a


minha mesa. Assim que eu puxo minha cadeira, meu telefone vibra no
meu bolso. Desbloqueando a tela, eu vejo a mensagem dela: "Lamento
o tempo perdido, meu querido. No entanto, eu vou dizer que valeu a
pena a espera. Jantar hoje à noite?"

Meu coração bateu mais forte quando ela confirmou que a troca de
nossos olhares, na frente de Jenny lá na sala de impressoras, indicava
que não estávamos apenas flertando. Respondi: "Sim, com certeza!
Que tal eu fazer o jantar para você? E talvez você possa trazer a
sobremesa."
Do outro lado do corredor, eu ouvi sua risada. Meu telefone vibrou
novamente; olhei para ver a mensagem: "Eu gosto das suas ideias.
Estou ansiosa para a refeição. No entanto, eu realmente não posso
esperar para você provar a minha torta..."

Sorrindo como um idiota, tive que suprimir a vontade de correr pelo


corredor, invadir o escritório de Adélia e satisfazer minha fantasia
anterior. Mas, não é tão difícil suprimir essa vontade. Sabendo que vou
ter a coisa real hoje à noite, descarto o pensamento e espero que o dia
termine.
Um dia no escritório

Relato enviado ao site em 12/09/2020


Todos os direitos reservados.

Nós passamos no corredor. Nossos olhos se encontram e senti


meus mamilos endurecerem. Eu lancei um meio sorriso e continuei.
Quando me sentei na minha mesa do escritório, senti os sucos
vaginais se acumulando entre as minhas pernas.

Minha mente começou a se perguntar e eu imaginei que você


me deitara na minha mesa. Você passou as mãos pelo meu corpo e
eu gemi de emoção. Suas mãos pararam em meus joelhos e
quando você começou a deslizar suas mãos até minhas coxas para
empurrar a minha saia e revelar minha buceta mal coberta ... "Trim...
trim...!"

O som do meu telefone me tira da minha fantasia. Eu suspiro


quando vou atender, porque sei que minha fantasia nunca se
tornará realidade.

Eu me concentro no trabalho o resto do dia e logo percebo que


pareço ser a única que sobrou no escritório. Eu pego minha bolsa e
começo a sair. Enquanto passo pela sua sala, ouço você chamar
meu nome. Minha respiração fica presa na minha garganta
enquanto dou um passo para trás até sua porta.

– "Sim?"
– "Eu gostaria que você desse uma olhada em algo, se você
não se importar."

– "Não, eu não me importo de jeito nenhum."

Eu ando até seu escritório e você faz um movimento para eu


me sentar enquanto você me entrega um arquivo. Quando começo
a ler, você fica atrás de mim e eu posso sentir o calor se o seu
corpo. Meu corpo responde. Arrepios. Mamilos endurecidos. Minha
buceta começa a ficar molhada.

– "Parece bom."

Eu mal consigo pronunciar as palavras. Você chega ao meu


redor e pega o arquivo e joga na sua mesa. Sua mão pega a minha
e você me tira da cadeira. Quando me viro para encará-lo, você se
aproxima e me olha nos olhos. Quando seu olhar cai sobre os meus
lábios, dou um pequeno passo para perto e coloco minhas mãos em
seu peito. A sensação do seu corpo sob meus dedos resulta em um
suspiro ofegante.

A próxima coisa que eu sei é que seus lábios estão nos meus.
Gentilmente, a princípio, e quando você sente que correspondo, o
beijo se torna mais profundo. Eu separo meus lábios e você assume
o comando. Nossas línguas dançam e eu pressiono meu corpo
contra o seu.

Suas mãos deslizam pelas minhas costas, pressionando meus


quadris nos seus enquanto eu movo minhas mãos em seus cabelos.
Eu posso sentir a dureza do seu pênis lutando contra as roupas
entre nós. Eu me afasto e olho em seus olhos enquanto minhas
mãos lentamente desfazem o nó em sua gravata. Deixei o tecido
deslizar pelos meus dedos e cair no chão. Quando começo a
desfazer os botões da sua camisa, você tira minha blusa. Minhas
mãos deslizam para cima do seu peito exposto para seus ombros e
eu deslizo sua camisa e ela cai na cadeira.

Seus braços me envolvem enquanto sua boca toma conta da


minha novamente, nossas línguas se enroscam e você gentilmente
morde meu lábio inferior. Eu sinto você me levantar do chão e
quando você me coloca na mesa eu sinto minha saia subir até meus
quadris. Você relaxa o aperto que dava nos meus quadris e o solta.
Sua boca cai no topo dos meus seios, lambendo, sugando. Eu solto
meu sutiã e ele cai, expondo meus mamilos duros para você. Com
um gemido você se inclina e pega um dos meus mamilos entre os
dentes, sugando-o e eu suspiro enquanto sua língua o toca.

Você me deita de volta na mesa e sua boca explora meu corpo,


lambendo, chupando, mordendo, beijando enquanto minhas mãos
estão enroladas em seus cabelos e meus quadris se levantam para
encontrar a dureza do pênis que estou desejando.

– "Mmm" Eu gemo enquanto suas mãos trabalham até as


minhas coxas para encontrar o calor entre as minhas pernas. Você
faz uma pausa e nossos olhos se fecham. Seu polegar pega a
pequena tira de tecido, revelando a você como eu realmente estou
excitada. Eu suspiro e, em seguida, prendo a respiração,
esperando. Lentamente, sinto seus dedos deslizarem pela minha
vagina e depois dentro de mim. Você circula meu clitóris lentamente
com o polegar enquanto seus dedos deslizam mais profundamente
e encontram aquele ponto perfeito. Eu pressiono meus quadris para
frente, querendo você mais fundo, mais forte.

– "Garota, você não faz ideia de quanto tempo eu esperei para


fazer isso", você rosna no meu ouvido.

De repente você está de joelhos, sacudindo a língua sobre o


meu clitóris e meus quadris se balançam. E eu mordo meu lábio,
tentando não gritar. Sua língua se move mais rápido e eu gemo.
Enquanto seus dedos continuam a trabalhar minha buceta
pingando, eu sinto seus lábios em volta do meu clitóris.

– "Oh me foda, eu vou gozar!"

Sua boca suga meu clitóris e isso me leva ao limite. Ofegante.


Gemendo. Minhas mãos em seus cabelos, pressionando-os em mim
enquanto você continua trabalhando minha buceta até que eu
diminuo o ritmo, tentando recuperar o fôlego, as pernas tremendo.
Você se levanta e se inclina para me beijar. Eu toco em seus lábios
e sinto minha buceta começando a pulsar de novo.

– "Eu preciso de você dentro de mim."

Eu sussurro enquanto envolvo minhas pernas em volta da sua


cintura e te puxo para dentro. Eu sinto sua ereção bem na entrada
da minha vagina.

Eu relaxo o meu aperto e você puxa tudo para fora, correndo a


cabeça do seu pau na minha fenda e de volta para cima do meu
clitóris. Eu me contorço com impaciência enquanto você me provoca
um pouco mais.

Então você abre seu caminho de volta até que cada centímetro
esteja dentro de mim. Minhas mãos estão segurando a borda da sua
mesa.

– "É isto o que você queria?" você pergunta.

– "Sim", eu gemo enquanto empurro para trás contra seus


quadris, querendo você ainda mais fundo dentro de mim.

Você começa a trabalhar e sair de novo e de novo. Lento. Duro.


Profundo. Toda vez que você me preenche, meus quadris se movem
para encontrar você. Suas mãos estão explorando meu estômago,
meus seios, beliscando meus mamilos. Eu me sinto oscilando no
limite.

– "Entre em mim", eu digo.

Você empurra lenta e profundamente mais uma vez e eu sou


enviada aos limites. Eu ouço seu grunhido quando você goza
comigo.

Depois que nós dois recuperamos o fôlego, você lentamente


começa a sair de mim e gentilmente beija meus lábios.

– "Venha para casa comigo" você diz com um sorriso malicioso.

Eu apenas sorrio e mordo o canto do meu lábio inferior quando


começo a me vestir. Depois que nós dois juntamos nossas coisas,
você pega minha mão e me leva para o seu carro que está na
garagem da empresa.

Quando você se aproxima de mim para abrir a porta do


passageiro, nossos olhos se fecham e sinto o calor começar a se
acumular entre as minhas pernas. O jeito que você olha para mim ...
mmm. Eu envolvo meus braços ao seu redor, beijo seu pescoço e
pressiono meus quadris contra você. Suas mãos deslizam pelas
minhas costas e nos meus cabelos enquanto você me pressiona
contra o carro. Já posso sentir sua excitação e eu gemo contra o
seu pescoço, dando um pequeno beliscão.

– "Sua casa está muito longe", murmuro antes de me mover


para beijar você.

Tomando seu lábio inferior suavemente entre os meus dentes,


eu dou uma chupada antes que minha boca esteja sobre a sua,
minha língua passando pelo seu lábio, com tanta fome de provar
você. Sua resposta é tão urgente, e suas mãos estão deslizando
pelo meu corpo para encontrar o fundo da minha saia e depois de
volta para pegar um punhado da minha bunda, me pressionando
contra você com mais força.

Estamos tão envolvidos no momento que nem percebemos que


ainda estamos na garagem da empresa.

De repente, eu me afasto. Eu me viro para que você esteja


contra o carro e eu, lentamente, toco o seu corpo. Chupando,
beijando e dando pequenos beliscões aqui e ali, enquanto
desabotoo sua camisa. Quando chego à cintura de suas calças, eu
paro, olho para você e sorrio. Olhando em seus olhos, eu lambo
meus lábios enquanto eu tiro suas calças, deslizando-as para baixo
lentamente, liberando seu pau duro. Eu vejo um pouco de pré-gozo
na ponta do pau, estendo a mão para limpar com o dedo e chupar.

Você geme de prazer e empurra seus quadris para frente,


pedindo-me para colocar o pau em minha boca. Eu envolvo minha
mão em torno do topo do seu eixo do pênis, e deslizo lentamente
pelo seu comprimento. Eu olho para você, observando seus olhos e
a reação aos meus toques. Eu deslizo minha mão para cima e para
baixo algumas vezes, aproveito a dureza de você entre os meus
dedos e posso dizer que você também gosta dos pequenos sons
que você está fazendo. Eu olho para você novamente enquanto
avanço para frente e passo a lamber o pau da ponta até a base,
para baixo sobre suas bolas e sinto suas mãos nos meus cabelos
pressionando minha boca contra você.

Finalmente, eu pego a ponta do seu pau na minha boca e giro


minha língua enquanto eu gentilmente chupo. Lentamente, eu te
chupo, centímetro por centímetro, minha língua explorando você até
o pau alcançar a minha garganta. Seus quadris balançam
suavemente quando eu começo a chupar.

Eu passo minha boca para cima e para baixo no seu pau duro
lentamente no início e pegando o ritmo. Logo seus quadris estão se
movendo no ritmo com a minha boca. Seus gemidos me deixam
saber que você está perto e minha mão encontra suas bolas e eu
começo a gentilmente rolá-las pela minha mão, continuando a
trabalhar seu pênis com minha boca.
– "Oh me foda", você rosna. "Eu vou gozar!"

Você goza e eu sinto seu gozo na minha garganta, mas eu


continuo sugando e deslizando minha língua para cima e para baixo
até que eu recebo a última gota.

Você pega minhas mãos e me puxa para cima, me beijando de


novo e nossas línguas se encontram.

Quando me afasto, dou-lhe um sorriso sedutor, entro no carro.


Você puxa as calças para cima, vai para trás do volante com uma
risada e saímos.

Dirigindo pela cidade, continuamos nos olhando. Nossos braços


encostam um no outro e sinto as faíscas de calor entre nós.

Na próxima semáforo, sua mão está na minha coxa, lentamente


subindo por baixo da minha saia. Minha respiração fica presa em
antecipação. Um momento depois, sua mão está empurrando minha
calcinha para o lado, minhas pernas estão se espalhando um pouco
mais e você desliza um dedo para dentro, sentindo o quão quente e
úmida eu estou por você.

Você gentilmente me provoca com aquele dedo por alguns


quarteirões até que você percebe que estou me contorcendo no
meu assento. Eu agarro seu braço e o puxo para mais perto, meus
quadris pressionando contra sua mão.

Quando acho que não aguento mais, você coloca outro dedo e
pressiona os dois contra minha vagina. Eu solto um gritinho e você
sorri para mim.
Paramos em outro semáforo, ao lado de um caminhão e
percebo que o motorista está olhando para mim. Eu puxo sua mão
debaixo da minha saia e chupo seus dedos em minha boca,
saboreando meus sucos. O motorista do caminhão fica com a boca
aberta. Você apenas sacode a cabeça e se afasta.

Depois que eu tenho seu esperma em meus dedos, sua mão


novamente encontra seu caminho de volta sob minha saia e você
novamente mete um dedo dentro de mim e seu polegar encontra
meu clitóris. Você está girando o polegar em círculos ao redor do
meu clitóris, trabalhando com o dedo dentro e fora da minha buceta
molhada. Eu jogo minha cabeça para trás e gemo enquanto sinto o
calor aumentando. Eu sei que estou perto de outro gozo e mal
posso esperar para gozar novamente. Finalmente, gozo.

Eu tomo um momento para recuperar o fôlego e lanço um olhar


para você.
Conquistando Raquel

Relato enviado ao site em 18/10/2020


Todos os direitos reservados.

Nós éramos apenas amigos. Trabalhávamos juntos e descobrimos


que tínhamos naturezas compatíveis. Se ela fosse branca, eu a
convidaria para sair. Se eu fosse negro, ela teria aceitado.

Eu certamente não tinha nada contra as mulheres negras. Eu as


achava muito sexy e tipicamente, embora nem sempre, mais atrevidas
e seguras do que mulheres brancas. Eu sempre tive essa atração por
mulheres exóticas.

Raquel era uma "irmã", como ela se chamava. Ela sempre se


relacionou com homens negros.

Passando por uma banca de revistas, ela costumava dizer, com


uma agitação acalorada: "Por que são sempre com essas garotas
brancas e magras com seus cabelos grandes e loiros que nossos
homens querem desfilar? Por que um irmão de cor não pode se
orgulhar de ter uma bela mulher negra em seus braços? Responda-me
isso."

– "Eu não posso responder, Raquel", eu geralmente respondia.


Mas se nós estivéssemos fora das vistas de outras pessoas, eu
costumava acrescentar: "Talvez seja pela bunda grande e gostosa que
essas mulheres têm."
– "Merda, você ama essas bundas! Eu já vi você olhando o
suficiente."

E eu achava que fazia isso de uma maneira completamente


casual, totalmente discreta. Raquel nunca levou isso para o lado
pessoal, porque eu olhava para o rabo de toda mulher e muitas vezes
fazia comentários sugestivos:

– "Belos quadris", eu dizia enquanto caminhávamos pelo shopping


no caminho para o almoço.

– "Muito magra", ela respondia, sem dúvida porque era uma


mulher branca.

– "Não há nada errado com a magreza, uma vez que você esteja
na horizontal."

– "Luciano, faz tanto tempo desde que você esteve na horizontal


com uma mulher que você aceitaria qualquer coisa."

– "Isso é verdade, Raquel, mas um homem ainda pode sonhar,


não pode?"

Às vezes, quando íamos comer juntos na praça de alimentação,


ela ficava enojada e derrubava o guardanapo. "Aquela mulher está
olhando para nós novamente."

– "Deixe-a olhar, Raquel. É apenas ignorância. Qualquer idiota


pode ver que uma mulher linda como você não estaria envolvida com
um homem branco como eu."

– "Isso ainda me irrita", ela murmurou baixinho. "Quando será que


duas pessoas podem comer juntas?"
– "Calma!" eu diria em zombaria. "'Poder ao povo', e toda essa
merda! Você quer um pouco mais de refrigerante? Eu vou pegar."

– "Você é um nerd", disse ela, explodindo em um ataque de riso.


"'Poder ao povo?' Merda, eu não ouvia isso há dez anos. Você esteve
assistindo VH1 novamente ou algo assim?

Nós trabalhávamos no mesmo pequeno departamento de uma


empresa. Nossos horários eram coordenados e muitas vezes tínhamos
que trabalhar juntos em projetos. Isso significava muito tempo de cara-
a-cara. Não demorou mais de seis meses para que começássemos a
cair na brincadeira descontraída entre nós. Depois de alguns anos,
estávamos além do ponto em que precisávamos nos preocupar em
pisar nos calos um do outro.

– "Você sabe que esse projeto é uma besteira", ela me dizia, de


maneira franca.

– "Não, realmente, soaria melhor se este parágrafo viesse primeiro


e depois este."

– "Essa é a mesma porra, a mesma porcaria de pensamento linear


que eles te ensinaram na faculdade, Luciano. Quebre o modelo,
querido! Escreva algo diferente, algo mais picante!"

– "Veja, isso é apenas seu preconceito falando", eu sorria de volta


para ela "Você nunca apreciaria nenhum escritor, mesmo que Denzel
escrevesse seu texto.

– "Não é verdade, irmãozinho", ela dizia. "O sempre justo senhor


Denzel Washington estudou jornalismo antes de começar a atuar. O
homem pode escrever qualquer texto."
Raquel tinha visto todos os filmes de Denzel Washington. Ela
pessoalmente até arrastou minha bunda branca (como ela bem
colocou) para ver "Malcolm X" quando o filme foi lançado.

– "Além disso," ela dizia com brilho nos olhos, "um homem como
Denzel não estaria apenas escrevendo palavras neste pequeno e velho
escritório."

– "Claro que sim", eu gargalhava para ela. "Ele está feliz casado,
lembre-se."

– "Claro, ele está", ela dizia indignada. "Com uma boa mulher
também. Uma bela mulher negra!"

Então, ela retrucava minhas palavras de volta para mim. "Ainda


assim, uma mulher pode ter seus sonhos."

Mas, em uma fatídica e lenta tarde de sexta-feira, Raquel voltou de


um almoço no shopping sozinha. Eu não pude acompanhá-la porque
tinha um prazo apertado para concluir um serviço e ela ficou de me
trazer um sanduíche. Eu terminei o texto e o enviei para a impressora
no momento exato em que Raquel entrou na sala, claramente
chateada.

– "Eu não posso acreditar naquele filho da puta!" ela se irritou,


jogando a bolsa em sua cadeira. "Eu não posso acreditar, que porra,
Paulo!"
– "Paulo? O cara que você está namorando? Eu não sabia que
você estava se encontrando com ele na hora do almoço."

– "Ele também não, aquele filho da puta. Ele e seu lixo branco,
aquela pequena puta. Eu não posso acreditar que ele fez isso comigo."

Raquel estava com raiva, mas ela também estava começando a


chorar. Quando esbravejou, a dor ficou ainda pior, inchando dentro dela
até que ela estava quase explodindo. Sem sequer pensar nisso,
levantei-me da cadeira e a segurei, consolando-a da mesma forma que
ela me consolara há um ano, quando recebi a ligação informando que
meu pai morrera.

– "Tudo bem, querida", eu sussurrei em seu ouvido, esfregando


suas costas suavemente quando ela começou a soluçar no meu
ombro. "Ele não merece você, Raquel. Ele nunca mereceu."

– "Certamente, não merecia", ela murmurou, esfregando a


bochecha contra o topo do meu braço. "O que aquela mulher tem que
eu não tenho, Luciano?"

– "Um idiota como namorado, aparentemente", eu disse


sinceramente, fazendo-nos rir. O sorriso de Raquel foi curto, no
entanto. Ela me abraçou apertado enquanto suavemente relaxava.

– "Ele é um idiota", ela murmurou, apertando nossos corpos para


mais perto. Então, novamente, eu a ouvi dizer:

– "Uma bela mulher como eu."

O perfume dela era inebriante, picante e sensual. Com seus seios


firmes me pressionando, não havia como duvidar que Raquel fosse
uma mulher atraente. Meu corpo, apesar dos meus sentimentos
conscientemente puros, começou a reagir à sua natureza feminina. Eu
a puxei mais profundamente em meus braços, para protegê-la e
confortá-la, mesmo quando minha ereção começou a apontar um
pouco em direção à suavidade de seu estômago. Os quadris de Raquel
pareciam se enrolar contra mim muito ligeiramente. Suas costas se
curvaram quase imperceptivelmente enquanto eu esfregava
suavemente.

– "Você acha que eu sou uma mulher sedutora, não é, Luciano?"


ela perguntou tristemente, procurando tranquilidade.

– "A melhor mulher que eu conheço", eu respondi sinceramente,


respirando a fragrância quente de seus cabelos.

Ela esfregou o nariz contra o topo do meu peito, acariciando mais


perto. Eu olhei para a testa e a delicada volta de sua orelha esquerda.
Eu tive o desejo desesperadamente louco de lamber aquela orelha,
puxá-la ainda mais apertado, e dizer a ela como ela era bonita de
verdade. Raquel virou ligeiramente a cabeça e levantou o queixo como
se dissesse alguma coisa. As palavras eram tão suaves e inaudíveis
que passaram por mim. Isso não importava, no entanto. Tudo que eu
pude ver foram seus lábios.

Eu me vi beijando-a sem sequer pensar nas consequências. Senti


a suavidade mais incrível que pressionava contra meus lábios. Quando
minha língua ansiosa se esticou, tracei a língua do interior daqueles
lábios familiares. Os lábios que eu muitas vezes admirara enquanto
almoçava. Os lábios que, naquele momento eu admiti para mim
mesmo, me assombraram por dois anos em meus sonhos.
Os lábios de Raquel, os lábios da primeira mulher negra que eu já
beijei.

– "Não, querido", ela gemeu na minha boca. Sua pélvis se


balançou contra mim, pressionando meu pênis mais fundo em sua
barriga. "Não podemos, Luciano."

Eu a beijei novamente, mais firme desta vez, meu cérebro febril


não querendo aceitar um não como resposta. Seus seios em meu peito
enquanto minha língua em sua boca, procurando, e depois
encontrando sua própria língua doce. Persuadindo, eu enrolei apenas a
ponta da minha língua sob a parte inferior da dela. Logo, nossos lábios
estavam se movendo suavemente juntos, assim como seus quadris
estavam contra os meus.

Minha mão esquerda encontrou a parte de trás do pescoço dela.


Eu senti os cabelos grossos e pretos contra a palma da minha mão. Eu
enterrei meus dedos em seus cabelos soltos, apoiando a parte de trás
de sua cabeça para que eu pudesse beijá-la com mais força. Ao
mesmo tempo, minha firme mão direita segurava um dos seios que eu
tanto desejara. Sua camisa de seda parecia escorregadia e quente
enquanto eu segurava a parte de inferior de seu pesado peito na palma
da minha mão. Qualquer que fosse o sutiã que ela usasse, deveria ser
de fato um bom sutiã. Enquanto meu polegar apalpava mais alto, eu
podia sentir o grosso cordão de sua auréola e depois a dura e ereta
protuberância de seu mamilo.

– "Não, querido", ela gemeu sensualmente no meu ouvido


enquanto eu simplesmente não aguentava mais olhar aquela orelha
sexy sem beijá-la e lambê-la. Enquanto beliscava seu saboroso lóbulo,
ela gemeu de novo e recostou-se pesadamente contra a mesa
enquanto murmurava: "Nós não deveríamos fazer isso."

Mas quando dei um passo à frente, Raquel abriu as pernas e sua


saia curta subiu mais alto em suas adoráveis coxas. Minhas mãos
traçaram o calor firme delas em ambos os lados, do joelho à saia,
enquanto eu a beijava novamente. Suas pernas se levantaram,
apertando minha cintura, enquanto ela trancava seus tornozelos atrás
de mim.

Então, voltei minha mão direita para dar um leve aperto naquele
peito maravilhoso que eu tinha adorado amavelmente. Eu acariciava a
dança rítmica de nossas línguas juntas. Quando ela pressionava sua
língua firmemente contra a minha, eu apertava meus dedos na carne
macia de seus seios. Quando ela se acalmou, juntos nós nos
movemos, mesmo quando o volume forte das minhas calças
pressionou o calor escorregadio entre suas pernas.

O corpo de Raquel esfregou meu estômago. Ela se recostou na


mesa, interrompendo nosso beijo. Seus olhos castanhos escuros
estavam queimando enquanto sua mão deslizava o comprimento do
meu pênis, medindo os contornos com seu senso artístico de
proporção.

– "Luciano! Nós não podemos, querido!" ela gemeu enquanto suas


coxas sólidas pressionaram contra mim em ambos os lados.

Raquel enlaçou seus próprios dedos em meu cabelo ruivo macio e


encaracolado e deslocou minha cabeça para um beijo que ela
controlasse, atrevida em espírito, e com uma pitada de aspereza
quando eroticamente mordeu o meu lábio inferior. Meus quadris
começaram a balançar inconscientemente contra ela. Minha mão
esquerda encontrou o caminho sob a saia esticada, enfiando-a mais
em seu colo.

Ouvi quando a pressão miraculosamente diminuiu sobre minha


virilha. Olhando para baixo, vi a mão de Raquel arrastar todo o zíper
das minhas calças até a penumbra e puxar meu pau duro e esticado.

Seus dedos envolveram meu rígido eixo cor de malva. A cor rosa
escura do meu pau ficou mais escura quando ela o segurou,
comprimindo o eixo grosso até que seu dedo brevemente encontrou o
polegar.

– "Oh, caralho! Você não pode simplesmente colocar isso em


mim!" ela murmurou, olhando para o meu pau duro enquanto
bombeava. Puxando para trás apenas o suficiente, eu prendi meu
polegar na borda esquerda de sua calcinha preta. Então, puxei o tecido
liso rudemente para o lado, arrancando seus grossos lábios
acidentalmente, de modo que Raquel estremeceu um pouco.

Ela murmurou algo inaudível, balançando a cabeça enquanto com


uma das mãos guiava a cabeça grossa do meu pau para o centro da
sua vagina e, com a outra, me puxava para outro beijo. Quando nossos
lábios se encontraram, meu pau duro deslizou na umidade quente de
Raquel em um golpe rápido e fácil. Ela gemeu, mordendo meu lábio
superior com força.

– "Oh, seu filho da puta", disse ela, beliscando tensamente no meu


ouvido enquanto eu bombeava fortemente nela. "Você é igual a todos
os outros homens, não é? Apenas deseja me foder de qualquer
maneira que puder."
– "Sim, querida", eu ofeguei ardentemente na concha de sua
orelha. "Eu sempre quis transar com você."

– "E toda essa merda sobre ser meu amigo?" ela perguntou.

– "Tudo verdade!" eu respondi, mordendo sua orelha de volta tão


forte quanto ela estava me arranhando com suas garras. "Não significa
que eu não quero transar com você!"

– "Assim, como todo homem, sempre pensando com o que há


entre suas pernas."

– "Assim como uma mulher, sempre implorando para ser fodida."

Nós nos beijamos rudemente, nossas línguas lutando entre si pela


supremacia, nenhuma ganhando. Eu a fodi tão duro quanto o aperto de
suas coxas fortes me permitiam. Minhas bolas bateram contra ela
enquanto eu dirigia Raquel com força para a mesa com um impulso
poderoso. Suas unhas me impediram de, realmente, me concentrar no
calor da umidade aveludada na qual meu pau inchado estava entrando
e saindo repetidamente.

Então foi Raquel que chegou ao clímax primeiro. Ela agarrou a


base do meu pescoço com a mão esquerda e inclinou-se para trás
pesadamente enquanto levantava as pernas o mais alto que podia;
assim ela alcançou o clitóris com a mão direita e começou a dedilhar
rápido e firme. Suas unhas arranharam a base do meu pau enquanto
ela me prendia com suas coxas. Quando ela jogou a cabeça para trás
e esticou o longo pescoço castanho para fora, Raquel deu um grunhido
baixo e sustentado... era o orgasmo. Eu pressionei profundamente
dentro dela enquanto sua boceta apertada me agarrava
espasmodicamente, rangendo meus dentes enquanto suas unhas
rasgavam minha carne tenra. Finalmente, ela aliviou e voltou para os
meus braços para me deixar começar a bombeá-la novamente.

– "Não sabia que um homem poderia chegar tão fundo em mim",


ela murmurou contra a meu ouvido enquanto corria os dedos pelos
meus cabelos novamente. Toda vez que eu chegava ao fundo ela
soltava um gemido curto e exausto. Então, incongruente, ela
murmurou:

– "Seus cabelos são tão macios".

Enquanto eu metia dentro dela, os braços de Raquel em volta do


meu pescoço nos fizeram inclinar ainda mais. Seu corpo amortecia
meus golpes contra a mesa dura. Nós continuamos nos inclinando até
que eu estava praticamente em cima dela.

– "Não goze dentro de mim", ela gemeu enquanto eu bombeava


ainda mais forte. Suas coxas se enrolaram em volta de mim com
renovado vigor, me segurando tão apertado a ela como antes. De
alguma forma, eu encontrei forças e continuei a meter nela com golpes
longos. Cada impulso era uma batalha, minhas fortes coxas masculinas
empurrando para dentro e para fora, suas fortes coxas femininas para
me apertarem mais forte.

– "Não goze dentro, não sem camisinha", ela disse em um


sussurro baixo. Enquanto eu grunhia forte, perto do final, ela entrelaçou
seus tornozelos atrás de mim e me segurou muito mais perto.

– "Estou gozando", eu avisei, segurando até o último momento


possível. "Gozando muito!"
Como comportas contendo uma torrente, quando a represa
explodiu, senti uma onda que varreu através de mim e rugiu como um
trovão nas profundezas da minha amante. Eu bombeei sua doce e
maravilhosa boceta cheia do meu esperma quente e espesso. Seus
olhos se arregalavam toda vez que meu pau saltava para enchê-la.
Toda vez que minhas bolas se apertavam e jorrava suco fresco, ela
gemia, como se cada espasmo fosse outra oportunidade de se alegrar.

Quando me acomodei, me apoiei nos braços bamboleantes e


continuei bombeando preguiçosamente para o corpo macio de Raquel
embaixo de mim. Seus olhos pareciam tão quentes e convidativos, eu
queria mergulhar direto neles e nunca sair. Seus lábios se inclinaram
de uma forma presunçosa e satisfeita enquanto sua pelve se balançava
contra mim com cada impulso suave. O jeito que ela pressionou os
cotovelos juntos, apertando aqueles seios grandes e suculentos
parecia também algo tão feminino.

– "Eu te disse para não gozar dentro", ela continuou a brincar


comigo enquanto sua boca e olhos contavam uma história
completamente diferente. "Eu não estou tomando anticoncepcional,
você sabe."

– "E daí?"

Raquel estendeu a mão, acariciando levemente minha bochecha.


Ela olhou para mim com apreço. Raquel era uma artista e eu me
perguntava se ela estava percebendo o contraste da nossa pele, preto
no branco.

– "Você nunca sabe, querido", ela suspirou sensualmente. Então,


obliquamente, ela acrescentou: "A natureza às vezes apenas encontra
um caminho."

– "Como quando você veio para meus braços?" eu disse, sorrindo


para ela.

– "Sim, como quando você me forçou", ela respondeu, sorrindo


com um daqueles sorrisos.

– "Você também não relutou bastante. Pela primeira vez vi alguém


fazer algo que você não queria fazer", eu sorri.

– "Você acha que eu quero estar deitada em frente a essa mesa


dura com o esperma de um homem branco e magro escorrendo para
fora de mim?"

– "Sim, eu sei", eu disse com firmeza, sorrindo para essa mulher


quente e suave que tentava ser tão dura o tempo todo. "Devo parar e
limpar você?"

– "Eu acho que é melhor", ela sorriu suavemente, mas me apertou


forte uma última vez com suas coxas firmes.

– "Sim, senhora", eu disse, bombeando meu pênis tão fundo


quanto pude mais uma vez. Em seguida, puxando para trás e
empurrando uma última vez novamente. "Tudo o que você desejar,
senhora."

Depois que ela soltou o aperto, eu puxei meu pênis de volta.


Raquel fez menção de se levantar comigo, mas eu a empurrei
suavemente para trás até que ela se deitou novamente. Então, saindo
completamente, sentei-me pesadamente em sua cadeira do escritório
e, em seguida, coloquei-me em posição entre suas coxas.
Raquel olhou para baixo, entre as pernas, para mim com
curiosidade. Dando-lhe uma piscadela, eu lentamente tirei sua calcinha
de nylon preta e apertada. Quando fiz isso, Raquel cooperou
levantando as pernas. Puxando a calcinha lentamente, eu coloquei
suas panturrilhas no meu ombro e deslizei para frente para enterrar
meu rosto na vagina molhada.

– "Oh, Luciano!" Raquel ofegou, não esperando que eu fizesse


uma coisa daquelas.

Sua virilha cheirava a depravação, encharcada como estava com


nossos sucos. Eu nunca fui tentado a comer uma mulher tão
rapidamente. E não que eu não tivesse tido muitas oportunidades. Mas
por alguma razão eu só tive que provar Raquel.

– "Ah Merda!" ela sussurrou quando eu peguei seus lábios


carnudos na minha boca e os chupei. Raquel tinha lábios escuros e
inchados que se espalhavam densamente em ambos os lados da
vagina. Sua vagina estava escorregadia. Enquanto eu a acariciava, os
lábios escorregadios se espalharam enquanto eu tentava colocar todo
o meu rosto dentro dela o máximo que podia.

Eu abri os lábios com os polegares e lambi profundamente. Raquel


era uma rosa rica por dentro. Eu lambi em torno das dobras da vagina
acariciando seu clitóris grande e carnudo com o meu nariz.

– "Merda, isso é bom", Raquel gemeu depois que ela se ajustou ao


choque do meu rosto branco entre suas coxas. "Me lamba mais fundo,
querido. Depressa, antes que alguém venha e encontre você comendo
minha boceta."
Sempre havia uma chance, é claro, assim como a chance de ela
engravidar, mas o risco de alguém chegar até a nossa sala era mais do
que compensado pela alegria de estar entre as coxas de Raquel.

Olhando para baixo, notei que um grosso globo de sêmen estava


saindo dela. Parecia tão branco contra aquelas dobras escuras de seus
lábios. Eu peguei com o dedo e espalhei na coxa dela. Enquanto eu
esfregava, o sêmen branco e cremoso dissolvia-se e desaparecia,
absorvido em sua carne.

Quando me ajoelhei uma vez mais para lambê-la, comecei a me


concentrar em seu clitóris proeminente. O clitóris de Raquel era um nó
vermelho-sangue de carne lustrosa que se erguia sobre sua flor
escura. Enquanto eu lambia em torno dele, vindo em círculos amplos e
concêntricos, eu também deixei meus dedos começarem a acariciá-la
em círculos largos ao redor das bordas da entrada de sua vagina.
Raquel gemeu, depois enfiou os dedos nos meus cabelos novamente e
puxou minha língua violentamente em contato com seu clitóris
latejante.

O choque daquela reunião (minha língua sondando e seu clitóris


cru e dolorido) nos fez estremecer por um momento e, depois, redobrar
nossa busca pelo prazer dela. As pernas de Raquel puxaram a cadeira
em que eu estava sentado, apertando-me entre suas pernas até que eu
não tinha mais lugar para ir, exceto para frente. Não que eu jamais
tivesse recuado. Com minha língua, meus lábios e meus dedos, dei-lhe
mais prazer. Eu chupei e lambi e toquei nela até que suas costas se
arquearam para fora da mesa. Com outro gemido estridente, Raquel
gozou pela segunda vez, pressionando meu rosto profundamente em
sua vagina enquanto gozava.
Quando ela terminou, ela me puxou fracamente em seus braços.
Eu a segurei firme contra mim, meu pau mais uma vez firme,
acariciando sua boceta molhada, assim como meu rosto tinha estado
momentos antes.

– "Você sabe que isso muda tudo, não é?" ela perguntou, beijando
e lambendo o sabor dos nossos sucos dos meus lábios.

– "Acho que sim", eu murmurei em resposta. "Mas você não pode


mudar, querida, realmente! Eu quero você como você é."

– "Merda, você deve se esforçar mais!" ela riu no vazio do meu


pescoço. "Você terá que trabalhar mais, para que possamos ter
almoços mais longos. Não mais encontros passageiros."

– "Posso ter que trabalhar até tarde, só nós dois", eu gemi,


sentindo-a moer seu clitóris contra a base dura do meu pau, bem ao
lado de minhas bolas.

– "Acho que é melhor voltarmos ao trabalho agora", ela murmurou


antes de me beijar suavemente mais uma vez.

– "Sim", eu respondi, puxando para trás e, em seguida,


pressionando para a frente para entrar nela novamente.
A cadela da imobiliária

Relato enviado ao site em 02/12/2020


Todos os direitos reservados.

– "Sim, senhor", eu disse, "Ótimo, vou te ver na segunda-feira.


Obrigado".

Isso aí! Eu tinha acabado de conseguir um emprego em uma das


maiores empresas imobiliárias de São Paulo. Eu comecei a vender
imóveis como corretor independente quando tinha vinte e poucos anos.
Depois, trabalhei em várias imobiliárias menores ao longo dos anos; no
entanto, trabalhar para a imobiliária do senhor T (vou preservar a
identidade dele) seria minha melhor oportunidade até agora.

Eles se especializaram em vender e alugar imóveis de luxo em


toda a cidade de São Paulo e tinham um pouco de tudo: apartamentos,
condomínios, moradias, até mesmo alguns imóveis comerciais. Essa
seria uma oportunidade fantástica de aprender e expandir meu próprio
portfólio, além de obter alguns bons contatos ao longo do caminho.

Cheguei ao escritório na manhã de segunda-feira, animado para


começar meu novo trabalho. Eu desci para o departamento de RH
primeiro para preencher toda a documentação necessária e, em
seguida, no andar de cima, até o 15 º andar para me encontrar com a
equipe de gestão com a qual eu estaria trabalhando diretamente.
Depois de um breve resumo dos imóveis pelos quais nossa equipe era
responsável, tínhamos uma reunião às 10 horas na sala de
conferências principal com alguns parceiros. Essa reunião era
realizada semanalmente com cada equipe de vendas para abordar
individualmente os imóveis, direcionar as metas mensais e anuais e
discutir todas as próximas reuniões ou potenciais clientes.

Entramos na sala de conferências alguns minutos antes das 10 e


todos se sentaram. Nosso líder de equipe, João, sentou-se de frente
para as mesas dos parceiros, e todos nós seguimos atrás dele. Os
parceiros chegaram alguns minutos depois. Primeiro, o Sr. Bernardo,
um senhor mais velho de cerca de 65 anos, seguido por Luis, também
um cavalheiro mais velho de uns 60 anos.

Então, Cassandra entrou. Oh caralho !!

Ela era muito linda. Ela me lembrou de uma versão mais jovem e
gostosa de Naomi Campbell. Ela era muito mais jovem do que os
outros parceiros, provavelmente tinha uns 28 anos. Era alta, muito alta,
provavelmente 1,79 m, com longos cabelos negros escuros. Ela tinha
uma constituição esbelta e atlética, com pernas firmes e tonificadas.
Ela usava uma blusa cinza que contrastava muito bem com a pele
clara, mas fazia pouco para esconder o busto enorme. Seu físico
tonificado, uma saia preta e sandálias de saltos altíssimos mostravam
todas as suas curvas em todos os lugares certos.

– "Bom dia a todos", ela disse. "Espero que todos tenham tido um
bom fim de semana, porque é hora de voltar ao trabalho. João, os
parceiros e eu temos grandes preocupações sobre vocês e o progresso
da equipe no mês passado. A este ritmo atual, vocês vão ficar bem
abaixo de suas metas. Vocês têm algum plano específico para corrigir
isso? Senão, seremos forçados a microgerenciar este grupo muito mais
perto, já que vocês não parecem estar fazendo um trabalho muito
bom."
"Merda", eu pensei, ela é uma verdadeira mandona. Fiquei
impressionado com o modo como ela atraiu o respeito de todos na
sala. Ela tinha um ar de superioridade sobre ela, não de uma forma
condescendente, mas apenas uma confiança em como ela se
comportava, de alguma forma, que na verdade a deixava ainda mais
atraente.

– "Bem??" ela disse.

Enquanto João gaguejava falando sobre mais apresentações e


usar melhores anunciantes para os imóveis, a paciência de Cassandra
estava visivelmente esgotada.

– "Você nos apresenta essa mesma besteira toda vez, João, e


francamente, estamos todos cansados disso porque você não está
produzindo nenhum resultado. Você tem o resto do dia para limpar sua
mesa, por favor, vá, saia", ela disse, muito concentrada.

"Droga!!" Eu pensei, a Srta. Cassandra não brinca em serviço.

– "Como o líder da equipe foi incapaz de fazer o trabalho dele, eu


vou ocupar seu lugar no curto prazo até que possamos encontrar um
substituto ou até que um de vocês se prove capaz de assumir o
controle", disse ela, dirigindo-se a nós. "Vou me encontrar com todos
vocês no final da tarde de hoje para que possamos delinear o que
tenho em mente e seguir em frente."

Bem, a boa notícia é que vou trabalhar diretamente com a Srta.


Cassandra, pensei. A má notícia, porém, é que, se não nos unirmos,
ela pode esfolar todos nós.
Mais tarde naquele dia, a Srta. Cassandra disse à nossa equipe
sobre uma oportunidade que a empresa tinha para garantir um contrato
com um grande investidor. Era um novo prédio de apartamentos de
luxo de 10 andares. Seria uma obra de arte arquitetônica com todas as
comodidades possíveis. Nós éramos uma das três empresas que
competiam pelo investimento para conseguir o acordo e a Srta.
Cassandra assumiria a liderança. Nós receberíamos um dos
apartamentos completos para montar, comercializar e, finalmente,
vender. A empresa que fizesse o melhor conseguiria o contrato para o
restante do prédio. Essa era uma grande oportunidade não apenas
para a empresa e nossa equipe, mas para mim pessoalmente mostrar
para a Srta. Cassandra que eu adoraria a oportunidade de liderar essa
equipe no futuro.

Nas próximas semanas, trabalhei mais do que nunca. A Srta.


Cassandra era muito exigente, insistindo que todos os detalhes fossem
perfeitos e de acordo com seu padrão rigoroso. O mobiliário, a
decoração, a comida, o vinho que serviríamos, a música, ela tinha as
mãos em absolutamente tudo e nada acontecia sem a sua aprovação.
Dois dos membros de nossa equipe não conseguiram lidar com a
pressão e se demitiram; no entanto, a Srta. Cassandra apenas
continuou a trabalhar.

No dia da nossa grande open house e da apresentação para o


cliente em potencial, eu fui até o apartamento mais cedo para dar uma
olhada em tudo para ter certeza de que estávamos prontos. Demoraria
várias horas até que o show começasse, mas eu não queria surpresas.
Comecei no saguão de entrada e atravessei o apartamento checando
cada pequeno detalhe, certificando-me de que as flores estavam
certas, as fotos estavam direitas, as mesas estavam limpas; eu
verifiquei tudo. Eu fui para a parte de trás onde a suíte master estava
localizada para verificar isso por último e uma vez que eu estava
satisfeito, tudo parecia bem. Depois voltei para a cozinha, onde
começaria a fazer ligações para garantir que todos os vendedores
estivessem prontos para a noite. Quando dobrei o corredor, o que vi me
chocou. Deixe-me explicar:

Quando você sai da suíte master, havia um longo corredor estreito


que levava de volta para a sala de estar e a cozinha. À direita, na parte
de trás da cozinha, havia uma despensa que também tinha um lavabo.
Ao descer o corredor, você podia ver diretamente através da cozinha e
no banheiro se a porta estivesse aberta. A parede traseira do banheiro
era parede inteira, do chão ao teto com vidro espelhado. De pé no
banheiro, com o pau na mão, estava a Srta. Cassandra.

"CARALHO!", eu pensei, "a Srta. Cassandra tem um pau! Como


pode ser isso? Como essa linda mulher pode ter um pau?"

Ela obviamente achava que não havia mais ninguém no


apartamento. Afinal, por que mais ela estaria fazendo xixi em pé com a
porta aberta.

Eu rapidamente recuei pelo corredor, rezando para que ela não


tivesse me visto ou ouvido. Mas não havia outra maneira de sair do
apartamento, então eu não podia simplesmente entrar e agir como se
eu tivesse acabado de chegar, então decidi voltar para a suíte master e
fazer barulho suficiente para que ela me ouvisse. Dessa forma, eu
poderia agir como se estivesse arrumando as coisas para esta noite,
sem danos, sem maldade.

Eu fui para o banheiro da suíte e abri a torneira da banheira e pia


ao mesmo tempo. Tirei um pano e comecei a limpar a penteadeira. Ela
deveria ouvir isso, pensei. Com certeza, dois minutos depois, a Srta.
Cassandra enfiou a cabeça na porta do banheiro.

– "Oh, você me assustou, Cassandra", eu fingi surpresa.

– "O que você está fazendo aqui?" ela perguntou, em um tom


semi-exigente.

– "Desculpe, eu só queria chegar cedo e ter certeza de que tudo


estava em ordem, afinal é um grande dia", eu respondi.

– "Você é o Simon, certo?" ela perguntou.

– "Sim, senhora", respondi.

– "Maravilhoso, esse é o tipo de compromisso que eu estou


procurando, alguém disposto a trabalhar. Bom trabalho", disse ela
enquanto se virava e caminhava de volta para a copa.

Eu suspirei profundamente, aliviado por não ter ocorrido nada pior.


Parecia que ela não percebera nada.

Aquela noite foi sem problemas. Tivemos várias ofertas e


acabamos vendendo o apartamento por mais do que o preço pedido. O
investidor estava em êxtase e concordou em fechar contrato conosco
ali mesmo no local. Estávamos nas nuvem e a Srta. Cassandra parecia
satisfeita com o nosso trabalho.
– "Parabéns a todos, obrigada por todo o seu trabalho duro", disse
Cassandra, com um enorme sorriso radiante no rosto. "Este é um
grande feito para todos vocês e pode levar a mais oportunidades no
futuro. Todos aproveitem seus fins de semana e eu vejo todos vocês na
segunda-feira de manhã."

Quando eu estava pegando minha jaqueta para ir para casa, a


Srta. Cassandra me pegou pelo braço e me puxou para o hall de
entrada.

– "Simon, eu gostaria que você aparecesse no meu escritório


amanhã e para discutirmos a possibilidade de você liderar essa equipe.
Eu vejo muito potencial em você e gostaria de discutir seu futuro."

– "Sim, senhora", respondi: "A que horas devo ir?"

– "Aproximadamente às 3", ela disse, "e não se atrase."

Quando cheguei em casa, minha cabeça estava girando com


todos os eventos que acabaram de acontecer. Eu ia conseguir uma
promoção? O que eu faria como líder de equipe? Cassandra confiou
em mim para ser líder de equipe? Por que a Srta. Cassandra tem um
pau?

Espere o quê?

Por que ela tem um pau? Ela me viu? Ela sabe que eu vi? Ela
queria que eu visse? Ah, merda, agora eu estava me assustando. A
verdade era que eu não tinha ideia do que ela vira ou não vira e eu não
tinha ideia do que ela queria falar comigo. Tudo que eu podia fazer era
ir encontrá-la e ver.

Cheguei no escritório da Srta. Cassandra no dia seguinte, às 3


horas. Ela já estava em sua mesa, trabalhando, e me chamou em seu
escritório, pois ninguém mais estava lá. Seu escritório era enorme, era
um escritório de esquina no 15º andar e tinha grandes janelas do chão
ao teto em duas paredes que davam uma vista espetacular da cidade.
Era impecavelmente decorado e havia numerosos prêmios
emoldurados e capas de revistas detalhando suas realizações por toda
parte.

– "Que bom que você chegou na hora, eu não gosto de ficar


esperando", ela disse.

– "Sim senhora," eu respondi. "Seu escritório é lindo", eu disse,


esperando que alguma conversa casual amenizasse o clima um pouco.

– "Você sabe por que eu te convidei aqui hoje?", ela disparou de


volta, obviamente, não interessada em conversas casuais.

– "Não senhora", eu respondi, agora praticamente tremendo.

– "Eu quero avaliar o seu interesse e seu nível de compromisso


comigo e com esta empresa, e ver se você está à altura da tarefa de
ser um líder de equipe", disse ela. Enquanto falava, ela se levantou da
cadeira e caminhou até a frente de sua mesa.

Ela era uma bela visão. Ela usava uma pequena minissaia com
meias pretas e uma camisa branca de botões, com os três primeiros
botões desfeitos. Seu sutiã preto era visível por baixo enquanto sua
camisa caía em cascata entre os seios, me dando uma vista
maravilhosa de seu decote.

– "Sim, senhora", respondi, "eu adoraria a oportunidade e


trabalharia muito para você".

– "Eu sei que você faria isso", respondeu ela.

Então, sem aviso, ela começou a desabotoar os outros botões da


camisa, jogando-a de lado quando terminou. Eu me mexi no meu lugar
desconfortavelmente enquanto minha chefe agora estava diante de
mim em apenas seu sutiã.

– "Você gosta do que vê?" ela perguntou, obviamente percebendo


meu desconforto.

Eu balancei a cabeça afirmativamente.

– "Bom, porque há mais para mostrar a você", ela disse


maliciosamente. "Mas eu acho que você já sabe o que é, não é? Acho
que você me viu na open house ontem, não foi?"

Mais uma vez, assenti afirmativamente.

– "Eu pensei que sim", disse ela, levantando-se novamente e se


movendo para o lado de sua mesa. "Bem, desde que você fugiu tão
rápido, eu pensei que talvez você gostaria de dar uma olhada melhor,
mais de pertinho."

Dito isso, ela abriu o zíper da saia, deixando-a cair até os


tornozelos. Eu ofeguei com o que vi diante de mim, agora. Cassandra
estava de pé na minha frente usando apenas o sutiã de renda preta,
uma cinta de ligas pretas e meias pretas até as coxas. Ela não usava
calcinha, então seu pênis estava orgulhosamente exposto, exposto
para eu ver. Oh caralho, foi magnífico!

Embora não excessivamente espesso, talvez uns 5 cm de


diâmetro, o que ela não tinha em grossura, ela mais do que
compensava em comprimento. Seu pênis tinha pelo menos 23 cm de
comprimento, de longe o maior pênis que eu já tinha visto. Exceto por
um pequeno trecho triangular de pêlos pubianos acima de seu pênis,
ela estava completamente raspada, todo o caminho até suas bolas. Ela
ficou ali na minha frente, acariciando seu pênis glorioso como uma
princesa guerreira segurando sua lança, pronta para a batalha.

– "Bem", ela disse.

– "Sim", eu disse; entretanto, naquele exato momento, não


consegui pronunciar mais nenhuma palavra inteligível.

– "Tire suas roupas", ela me ordenou.

Sem pensar, levantei-me e tirei minha camisa, desabotoei minhas


calças e as joguei no chão. Eu estava agora completamente nu na
frente da minha chefe (ou seria do meu chefe) e sua ereção dura como
pedra.

– "Hmmmm", disse ela, "com um pênis tão pequeno, você pode


não estar qualificado para uma posição de gerência."

Ela estendeu a mão e agarrou meu pau. Eu não diria que eu era
pequeno, bem, comparado a ela, talvez sim, mas eu provavelmente
estava na média.
– "Este é o pau de um chefe", disse ela, acariciando seu próprio
pau na minha frente. "Olha o quanto maior é o meu pau do que o seu."

Ela segurou nossos dois paus na mão, acariciando-os lentamente.


Seu pênis era muito maior que o meu; no entanto, agora, eu não me
importava com isso, eu só queria que ela continuasse esfregando meu
pau contra o dela. Eu deixei escapar um gemido suave quando um
filete de pré-sêmen começou a se formar na cabeça do meu pau.

– "Olhe para isso", disse ela, "é o meu grande pau fazendo seu
pequeno pênis se sentir bem?"

– "Sim, Srta. Cassandra", respondi.

– "Bem", ela disse, "acho que ainda precisamos verificar algumas


de suas qualificações para ver se você é a pessoa certa para esse
trabalho, especialmente porque seu pênis é muito pequeno".

Ela estava me masturbando ... e eu estava amando aquilo. Eu


estava tão excitado por ela me humilhando que quase não consegui
me conter.

– "Eu vou me esforçar, vou trabalhar duro, Srta. Cassandra", eu


disse, "vou ficar depois do horário e fazer o que tiver que fazer para
provar que sou capaz."

Eu estava me sentindo um pouco louco pela sensação


maravilhosa da Srta. Cassandra apertando seu próprio pau duro contra
o meu, então eu estava um pouco surpreso com o que saiu da minha
boca em seguida.

– "Eu vou chupar seu pau se você quiser."


A Srta. Cassandra parou de me acariciar e olhou para mim. Ela
sabia que ela me tinha neste momento.

– "O que foi isso querido, eu não ouvi você", disse ela.

– "Eu disse que adoraria chupar seu pau, Srta. Cassandra. Posso
colocar seu pau na minha boca?"

Com isso, a Srta. Cassandra me empurrou de volta para a cadeira


atrás de mim e montou em mim, seu pênis enorme a poucos
centímetros do meu rosto.

– "É isso que você quer?" ela perguntou.

Quando abri minha boca para responder, a Srta. Cassandra


empurrou seu enorme pau na minha boca.

– "Isso é o que eu pensei", ela disse, "nada além de uma cadela


louca por pau grande."

Seu longo pênis invadiu minha boca e deslizou facilmente pela


minha garganta. Era tão grande que eu ainda tinha espaço para
estender a mão e acariciar o comprimento restante que ficou de fora,
enquanto eu chupava. Eu alcancei minha outra mão e agarrei suas
bolas suaves e sem pêlos e comecei a amassá-las.

– "Ohhhhhh," ela ronronou, "eu gosto disso. Um multitarefa, eu


terei que marcar pontos positivos por isso na sua avaliação."

Eu continuei a chupar o pau da Srta. Cassandra por tudo que valia


a pena. Eu joguei minha língua ao redor da cabeça e lambi seu eixo,
enquanto bombeava seu pênis e massageava suas bolas.
– "É isso aí, querido", ela disse, "me deixe duro porque é isso que
eu gosto."

Eu tenho que admitir, aquilo me preocupou um pouco. No entanto,


eu estava tão ligado que não me importei. Se a Srta. Cassandra queria
me foder, eu estava definitivamente pronto para isso.

– "Deite na minha mesa", ela ordenou, "eu quero que você me


assista enquanto eu te fodo".

Eu praticamente pulei em sua mesa.

A Srta. Cassandra ficou entre as minhas pernas e novamente


começou a esfregar seu pau contra o meu.

– "Eu acho que você gosta disso, não é?" ela perguntou. "Você
gosta de ver como é um pau verdadeiro e o que ele pode fazer, não é?
Diga-me que você quer meu pau, me diga que quer que eu te foda com
um pau de verdade."

– "Sim, Srta. Cassandra," eu respondi, "Me dê seu lindo pau. Me


faça seu brinquedo do caralho. Por favor, foda minha bunda, Srta.
Cassandra."

Eu podia sentir sua cabeça pressionando contra o meu cu. Tentei


relaxar o melhor que pude para deixá-la entrar.

– "Caralho, você é tão apertado", disse ela, "eu vou gostar de te


quebrar e fazer de você minha cadela pessoal. É isso que você quer?
Você quer ser minha assistente para que eu possa te foder sempre?
Quer que eu use seu corpo para fazer meu pau me sentir bem? Diga-
me, diga-me que você é minha cadela."
– "Eu sou sua cadela, Srta. Cassandra," eu gritei "Por favor, me
foda. Use meu corpo para fazer seu pênis maciço se sentir bem."

Com isso, ela empurrou seus quadris para frente e empurrou seu
pau, até as bolas profundas, com um empurrão. Seu pênis era tão
grande que eu senti como se ela tivesse cutucado todo o meu
estômago e ela ia sair da minha garganta. Ela segurou seu pênis no
lugar, bateu dentro de mim, esticando-me para fora, por um minuto.
Então ela começou a balançar os quadris para trás e para frente,
lentamente trabalhando dentro e fora de mim, me fodendo, me fazendo
uma cadela.

A dor começou a diminuir e eu podia me ouvir gemendo,


combinando seus impulsos, e começando a me divertir.

– "Isso, puta", ela zombou, "pegue meu pênis, pegue tudo."

Ela começou a pegar o ritmo, realmente me fodendo agora, seu


pau gigante quase me dividindo ao meio. Eu olhei para baixo e a
encontrei observando seu pau na minha bunda. Ela estava começando
a suar e seu peito estava brilhando ao Sol da tarde. Eu assisti seu
estômago tonificado enquanto ela empurrava o pau em mim de novo e
de novo, usando minha bunda para o prazer dela.

– "Você vai me fazer gozar", ela disse, "Mas eu não vou encher
sua bunda ainda. Vou gozar em cima do seu minúsculo pinto, cobrindo-
o com o meu esperma, mostrando a você o que é um verdadeiro pau
pode fazer. "

Então, ela puxou o pau da minha bunda e começou a se masturbar


furiosamente. Sua respiração acelerou, eu vi seu abdômen tenso, e
então ela explodiu, explodindo porra por todo meu pau e minhas bolas.
– "Ahhhhhhhh", ela gritou.

Explosão após a explosão de sua quente porra jorrou do pau dela


sobre o meu. Quando terminou, ela pegou seu pau e passou seu
esperma sobre o meu pau, fazendo isso para me mostrar seu domínio.

– "Agora, de joelhos, cadela", ela ordenou. "Desça lá e limpe meu


pau."

Eu pulei da mesa e caí de joelhos na frente dela. Mesmo que ela


tivesse acabado de gozar, seu pênis ainda estava meio duro e era
magnífico. Eu o levei para a minha boca, provando a mistura de seu
suco de porra e de minha bunda. Eu balancei minha cabeça para cima
e para baixo em todo o comprimento, lambendo-o como um pirulito, me
certificando de limpar cada centímetro de sua bela ferramenta.

– "Empurre, sua cadela patética", ela disse, "Goze por mim


enquanto você limpa um pau de verdade!"

Meu pau estava tão duro da porra, da humilhação, de tudo que eu


sabia que não demoraria muito antes de eu explodir em gozo. Eu
comecei a acariciar meu pau, sentindo minhas bolas enquanto eu
chupava o pau da Srta. Cassandra. Eu olhei para ela e a vi sorrir
diabolicamente. Assim quando meu pau começou esporrar, senti o
pênis dela se contrair e inundar minha boca com mijo.

– "É isso, cadela", disse ela, "Goze por mim enquanto eu mijo em
você e te trato como a cadela que você é."

Ela estava mijando em todo o meu rosto, me humilhando ainda


mais. Mas eu não me importei, eu estava gozando como se eu não
tivesse gozado há anos. Quanto mais ela me humilhava, mais eu
gozava. Até que finalmente ela parou.

– "Você gostou disso? Você gostou do sabor do meu mijo?" ela


perguntou.

– "Sim, senhora."

– "Bom, agora fique de pé contra a janela", ela ordenou.

Levantei-me, coberto com porra e mijo da Srta. Cassandra e andei


até a janela. Tinha uma vista para a rua abaixo e também uma visão
desobstruída para cada edifício ao lado. Eu sabia o que viria a seguir, a
Srta. Cassandra iria me curvar e me foder, bem aqui na frente desta
janela, para o mundo inteiro ver. Devia ter milhares de pessoas na rua
lá embaixo e não sei quantas mais nos edifícios ao nosso redor.

– "Eu quero que o mundo me veja foder minha cadela!" ela disse.
"Isso te excita? Eu foderei sua bunda para o mundo todo ver?"

Na verdade, eu queria. O pensamento da Srta. Cassandra batendo


na minha bunda de novo com seu pênis monstruoso enquanto todos ao
redor assistiam me excitava. Estava tão sujo, mas tão excitado ao
mesmo tempo.

– "Sim senhora, por favor, me foda novamente", eu disse: "Por


favor, faça-me sua cadela para o mundo inteiro ver."

– "Mmmmmmmm, eu gosto disso", ela ronronou: "Talvez eu


contrate você depois de tudo isso."

Senti suas mãos agarrarem minha cintura. Ela posicionou seu


pênis no meu buraco. Eu ainda estava pingando com esperma, mijo,
suor e eu estava prestes a ser curvado e fodido por um transexual lindo
na frente de uma janela sei lá com quantas pessoas assistindo. O
pensamento de tudo isso fez meu pau ficar duro novamente,
instantaneamente. Quando ela empurrou sua enorme ereção de volta
para dentro de mim, a Srta. Cassandra agarrou meu pau e disse:

– "Eu quero que você goze enquanto estou transando com você",
ela sussurrou em meu ouvido, "Dessa forma, eu sei que você é minha
para sempre."

– "Sou sua, Srta. Cassandra", respondi: "Me foda".

E ela me fodeu. A Srta. Cassandra começou a enfiar sua enorme


ferramenta na minha bunda, suas bolas batendo contra as minhas com
cada impulso, mais profundo e mais profundo. Eu estava no céu,
estava sendo fodido e humilhado e adorei. Eu comecei a empurrar
minha bunda para trás contra o pau da Srta. Cassandra praticamente
implorando para ela me foder.

– "É isso, minha cadelinha", ela disse, "Agora você está


começando a entender. Seu novo trabalho será fazer o meu pênis feliz,
você entendeu?"

– "Sim, senhora", eu disse, "eu sou sua, Srta. Cassandra, me dê


seu pau, eu quero o seu esperma na minha bunda."

Cassandra empurrou seu pênis em mim o mais que pôde e


segurou lá. Eu senti seu pau pulsar dentro de minhas entranhas e, em
seguida, liberar sua torrente de esperma.

– "Ahhhhhhh", ela gritou: "Pegue minha porra, pegue meu


esperma!"
Eu podia sentir ela cobrindo minhas entranhas, me pintando com
sua porra. A sensação era demais para mim e meu pau explodiu,
exatamente como ela queria, enquanto o pau dela gozava na minha
bunda. Eu esporrei por toda a janela na minha frente, cobrindo-a
exatamente como a Srta. Cassandra estava fazendo com o interior da
minha bunda.

Quando ela terminou, ela tirou o pau da minha bunda e me deu


uma palmada, dizendo:

– "Vista-se", ela disse, "te vejo na segunda-feira."

– "Sim, senhora", respondi. "Eu não posso esperar!"


Bolo amanteigado

Relato enviado ao site em 07/04/2020


Todos os direitos reservados.

Minha doce, inocente e pequena esposa estava sentada no banco


de trás do nosso carro, sem sutiã, com seus seios em exibição e seu
novo vestido enrolado em volta da cintura.

A luz fraca do estacionamento brilhava sobre sua aliança de


casamento enquanto sua pequena mão acariciava, para cima e para
baixo, um grande pênis latejante. A questão era que ela não estava
acariciando meu pau. Não, o pau era de um homem que ela tinha
acabado de conhecer e eu estava sentado no banco da frente
assistindo tudo.

E agora vou contar como cheguei a esse momento e o que


aconteceu a seguir.

– "Alan, o que é AshleyMadison?" perguntou minha esposa, Carla,


uma noite, quando nos sentamos no sofá assistindo TV e saboreando
bebidas depois do jantar.

Fui pego de surpresa, mas fiquei instantaneamente curioso:

– "Sério? Você não sabe o que é o AshleyMadison? É um serviço


de anúncios classificados on-line. As pessoas colocam todos os tipos
de anúncios lá; desde itens à venda, empregos ou qualquer outra
coisa. Por que você pergunta?"

– "Ah, não é um serviço de namoro online?"

– "Bem, sim, as pessoas colocam anúncios pessoais também. Por


que você pergunta?"

– "Ah, eu não sei. Eu estava lendo em uma revista ou em algum


lugar que alguém estava anunciando sexo lá. Eu não sabia que as
pessoas faziam isso."

– "O quê ?! Um anúncio para sexo e você não me falou?", disse eu


brincando.

– "Alan!"

– "Brincadeirinha, querida. Mas, sim, as pessoas anunciam todos


os tipos de coisas por lá. Seja lá o que você deseja, provavelmente
você pode encontrar."

– "Ah... E como você sabe tanto sobre isso?", ela perguntou.

– "Devo confessar que naveguei uma ou duas vezes naquele site."

– "Sério? Procurando outras mulheres?"

– "Não. Claro que não. Você sabe que eu só quero você", eu


disse.

– "Então por que você visitou o site?"

– "Eu só gosto de ver em que tipo de coisas as outras pessoas


estão envolvidas."
– "Tá bom... Alguma coisa em particular?", ela perguntou.

– "Não, mas principalmente os anúncios de sexo a 3."

– "O que isso significa?"

– "Acho interessante ver o que outros casais estão procurando, ou,


mais especificamente, o que os outros homens procuram para suas
esposas, e os homens procurando por casais".

– "Como assim: homens procurando por mulheres casadas? Você


não está falando sério... Homens estão transformando suas esposas
em prostitutas? Isso é pior do que eu pensava!"

– "Não... Não é nada disso. Alguns caras gostam da ideia de suas


esposas fazendo sexo com outros homens."

Nesse ponto da conversa, eu já estava ficando muito animado e


nervoso. Fiquei empolgado porque finalmente tive a chance de sugerir
à minha linda esposa que eu tinha fantasias de vê-la sendo fodida por
outro homem, mas nervoso porque não sabia como ela reagiria a essa
revelação. Eu não queria que ela pensasse que eu era algum tipo de
pervertido, ficasse chateada comigo e encerrasse a conversa. Mas um
momento de verdade chegou.

– "De jeito nenhum. Sério? Você não quer isso, não é?" ela
perguntou, o tom da voz abaixando e suavizando.

Com receio de que ela surtasse ou saísse da sala, deslizei ao lado


dela no sofá e coloquei meu braço em volta dela e falei suavemente em
seu ouvido:
– "Você sabe o quanto eu te amo e como eu nunca faria nada para
machucar você ou deixá-la desconfortável, mas tenho que confessar
que há momentos em que tenho fantasias sobre você ser uma esposa
safada e fazer coisas assim para mim."

– "Você gosta?" ela perguntou com uma mistura de incredulidade e


sarcasmo.

– "Querida... Você deve ter alguma ideia das minhas fantasias ...
lembra-se daquelas noites especiais em que você me deixa fazer
aquelas coisas?" Eu disse em um sussurro enquanto a puxava para
mais perto e deixava uma mão cair em seu peito para acariciá-la
gentilmente, emocionado ao descobrir que ela estava sem sutiã sob a
blusa.

– "E que coisas são essas?"

Eu estava começando a tremer. As coisas estavam indo melhor do


que eu jamais imaginei. Eu tive a chance de finalmente contar à minha
linda e amorosa esposa um segredo profundo que eu mantinha por
anos e sua resposta inicial foi encorajadora. Eu decidi ver até onde eu
poderia ir.

– "Ah, você sabe... Nas noites em que você me deixa lamber você
e me deixa convidar meu grande amigo para se juntar a nós na cama."

Meu 'grande amigo' é um vibrador de borracha, grande e realista,


que eu havia introduzido em nossas transas anos antes. Eu gostava de
provocar minha esposa com isso e dizer a ela que eu ia assistir esse
grande pau deslizar nela. Embora ela nunca falasse muito enquanto eu
lubrificava e metia e observava como ele deslizava entre aqueles lábios
lisos e inchados da buceta, estava claro pela maneira como ela abria e
levantava as pernas, e gemia, que ela não achava aquilo desagradável.

– "Ah ..." foi tudo o que ela disse.

Eu intensifiquei meu toque nos seios dela, procurando um mamilo


que felizmente descobri que estava ficando ereto. Carla tem os
mamilos grandes e sensíveis que sempre me avisam quando ela fica
excitada.

– "Sim", eu continuei, "quando vejo você se render ao meu grande


amigo, fico delirante e tenho todo tipo de ideias e fantasias loucas.
Você é tão sexy e bonita que às vezes gostaria de poder compartilhar
você com um outro homem. Imagino o quão incrível você seria. Eu
ficaria olhando enquanto você se entregaria a outro macho."

– "Eu? Você realmente pensa em mim assim?"

– "Ah, sim. Quando eu vejo o quão molhada você fica e como você
começa a mexer seus quadris enquanto eu vejo aquele pau grande e
viscoso deslizar dentro e fora de você, minha cabeça começa a girar."

– "Caralho, você está começando a parecer algum tipo de


pervertido", ela exclamou com uma risadinha.

Aquela risadinha foi toda a luz verde que eu precisava.

Segurando-a ainda mais apertada, restringindo um pouco os


braços e intensificando minha apalpação de seus seios cheios e firmes,
sussurrei calorosamente em seu ouvido:

– "Você é a mulher mais sexy e mais desejável que eu já vi.


Quando eu vejo você ficar excitada e vejo como você responde com
tanto fogo às minhas carícias, eu não consigo me controlar. Eu apenas
continuo tendo fantasias de como você reagiria a um pau grande e
duro de verdade metendo repetidamente em você."

– "Ah, meu ..." foi tudo que ela conseguiu dizer, sua voz um pouco
rouca enquanto sua respiração se aprofundava.

Deslizei minha mão sob a blusa dela para encontrar seu mamilo
duro para puxá-lo e rolar entre o polegar e o indicador, algo que eu sei
que sempre a deixava excitada.

– "Sim, esse pensamento me deixa louco, quase tanto quanto o


que vem a seguir."

– "O quê? Tem mais? Que tipo de mulher você acha que eu sou?"
ela perguntou de uma maneira que soou um pouco mais parecido com
uma pergunta honesta do que uma acusação.

– "Eu acho que você é uma mulher bonita, sexy, que secretamente
adora sexo mais do que ousa dizer. Acho que você é uma mulher que
às vezes quer fazer coisas especiais para o marido".

Neste momento, havia um ponto visível na frente da minha calça


jeans, onde meu pau ereto estava esticando. O peito de Carla estava
subindo e descendo com sua respiração profunda. Essa conversa
estava ganhando vida própria e indo para lugares com os quais eu
apenas sonhava.

– "Ok ... mas o que você quis dizer com 'o que vem a seguir'? O
que mais poderia haver?"
– "Eu tenho que ser honesto. Depois que você pega meu grande
amigo e eu subo em cima de você e meto em você, não consigo parar
de pensar em como eu me sentiria ao entrar em sua buceta macia,
molhada e quente e saber que outro homem esteve lá antes de mim. "

– "Uau, isso é uma fantasia muito louca... E veja o que está


fazendo com você. Eu não tinha ideia de que você pensava sobre
coisas assim."

Então, ela estendeu a mão direita para tocar o contorno do meu


pênis através da minha calça jeans.

– "Sério? Depois de todos esses anos pedindo para você se vestir


sexy quando saímos e me deixando tirar fotos e me deixando te dar
prazer com brinquedos sexuais e vibradores ... depois de tudo isso
você não fazia ideia de que eu gostava de pensar em compartilhar
você e até mesmo experimentar um bolo amanteigado?"

– "Bolo amanteigado! Caralho! É assim que se chama? Ei ...


espere um minuto. Você não mostrou nossas fotos para ninguém, não
é?"

Houve momentos em nossas transas em que Carla estava com um


tesão especial e durante os quais eu a fiz posar para algumas fotos
bem sacanas.

– "Não ... Mas agora que você mencionou ..."

– "Não se atreva a fazer isso..."

– "Eu poderia colocar um anúncio no site e ver que tipo de


resposta eu poderia receber".
– "É melhor não. Além disso, quem estaria interessado em uma
velha como eu?"

– "Você não pode estar falando sério. Você é uma mulher bonita,
madura e elegante com quem qualquer homem gostaria de passar
algum tempo agradável."

"Tempo agradável" era uma espécie de código que usávamos para


o sexo. Tenho certeza que ela entendeu.

– "Faz tanto tempo desde que eu estive com outro homem além de
você. Eu não saberia como me comportar."

Eu não pude acreditar que ela disse isso. Ela estava realmente
falando como se isso pudesse realmente acontecer.

– "Bem, eu espero que você se comporte de modo bem sacana",


eu brinquei.

– "Corno!" ela gritou enquanto brincava me dando um soco no


braço. Então, ela ficou séria e falou: "Você não está realmente
pensando em fazer isso, está?"

– "Bem, seria principalmente você transando e eu apenas


assistindo. Mas estamos apenas conversando aqui."

– "Acho que li em algum lugar ou em uma revista sobre homens


que gostam desse tipo de coisa".

– "Ah, definitivamente é uma coisa", eu disse enquanto apertava o


botão em seu short. "Me ajude aqui", eu pedi e ela se levantou para
que eu pudesse deslizar o short por suas coxas firmes e lisas. Eu não
pude deixar de notar uma mancha molhada em sua calcinha que
estava rivalizando com a minha.

– "Ei! O que é isso? Parece que alguma coisa excitou você..."


Puxei a calcinha e joguei no chão junto com o short.

– "Uh-oh."

– "Uh-oh está certo", eu respondi enquanto corria um dedo para


sentir a vagina molhada, escorregadia e recém-depilada. "Não me diga
que toda essa conversa sobre eu ver você sendo fodida deixou você
excitada."

– "Você sabe que eu gosto de fazer você feliz e isso é muito


emocionante, mas assustador também e não tenho certeza se eu
realmente conseguiria. Você está falando sério sobre isso?"

– "Sim, estou e e não precisamos decidir nada agora. Vamos


pensar sobre isso."

Dito isso, eu deslizei no chão e entrei entre os joelhos dela e


comecei a beijar sua buceta. Ela já estava pingando e começou a
balançar suavemente os quadris para cima e para baixo assim que eu
comecei a lambê-la. Quando senti seus lábios inchando sob minha
língua, comecei a trabalhar com dois dedos em sua abertura vaginal
encharcada e, assim que encontrei o broto duro de seu clitóris com a
ponta da minha língua, passei minha mão para que meus dedos
pudessem acariciá-la no local. Enquanto eu continuava meu ataque,
usei os dedos da minha outra mão para abrir seus lábios vaginais.
Minha cabeça estava girando enquanto seus gemidos se
intensificavam e, quando eu estava pensando em pegar o vibrador, ela
levantou os quadris completamente do sofá, ficou rígida e soltou um
longo e gutural "Caralhoooo"! e depois caiu de volta no sofá.

Eu gostaria de dizer que a fodi por muito tempo, mas quando subi
no sofá para montar minha luxuriosa esposa e deslizei em sua vagina
quente, molhada e sedosa, minha cabeça estava cheia de imagens
dela voluntariamente abrindo suas coxas para um macho estranho,
bem dotado e viril. Meu pau estava rigidamente se esforçando para
gozar de uma maneira que não fazia havia muito tempo e depois de
apenas alguns golpes, atirei minha carga de esperma profundamente
dentro dela.

Não voltei a tocar no assunto por alguns dias. Mas, como Carla
havia respondido de forma mais positiva do que eu jamais poderia ter
imaginado, eu estava disposto a tentar novamente.

Eu tive problemas para me concentrar em algo além dos meus


pensamentos sobre como eu poderia tirar proveito dessa nova
oportunidade de expandir nossos horizontes sexuais. Eu não estava
conversando muito com ela sobre a nossa nova fantasia compartilhada
porque não queria assustá-la com minha ansiedade, mas estava
prestando atenção extra nela. Eu a estava elogiando e acariciando em
todas as oportunidades. Para que ela acompanhasse minha fantasia,
eu estava sinceramente sentindo um novo nível de carinho por ela. Eu
havia descoberto uma nova faceta de sua sensualidade que me fez
apreciar ainda mais que mulher maravilhosa e misteriosa ela era.
Também não contei a ela sobre o anúncio que coloquei no
AshleyMadison. Coloquei um anúncio na seção "Encontros casuais".
Pedi respostas de homens maduros, saudáveis, em boa forma,
educados e casados que, como eu, eram na maioria monogâmicos.
Anexei uma foto reveladora dela que mostrava seus seios volumosos e
a curva dos quadris, mas não o rosto. Eu não disse exatamente o que
eu queria, mas um plano muito louco estava se formando no meu
cérebro.

Eu não estava preparado para o volume de respostas que


receberia. Certamente existem muitos homens excitados por aí que
foderiam alegremente a esposa de outro homem. A triste notícia é que
a maioria deles são idiotas. Não vou começar a descrever o tipo de
respostas idiotas, rudes e simplesmente estúpidas que recebi. Mas,
felizmente, ainda existem alguns caras legais e, dentre as dezenas de
respostas que recebi, respondi alguns, agradecendo por seus e-mails,
mas informando que eu estava procurando por algo diferente. Pedi
mais dois ou três detalhes e informações deles e obtive boas
respostas. Finalmente, eu estava pronto para levar as coisas adiante.

– "Sabe, Carla, faz muito tempo desde que tivemos um encontro à


noite."

– "Encontro à noite", tal como "tempo agradável", é uma de nossas


palavras de código. Um encontro à noite geralmente envolvia sair para
um bom jantar, incluindo algumas bebidas extras para Carla e, depois,
eu tentar algumas aventuras sensuais e exibicionistas, como tirar o
sutiã dela no banheiro feminino ou abrir as pernas dela um pouco para
um cara do outro lado da rua e, em seguida, levá-la para casa para
sexo comigo, muitas vezes incluindo algo com o vibrador bem
lubrificado e talvez até um dedo no cuzinho dela antes de eu transar
com ela o maior tempo possível.

Quando Carla concordava em ter um encontro à noite, eu sabia


que ela estava de bom humor e que estava disposta a se divertir muito.
Mas desta vez seria diferente.

– "Isso é engraçado", ela respondeu, "eu tenho pensado a mesma


coisa."

– "O que você está pensando?"

– "Ah, você sabe, o de sempre, um bom jantar, algumas bebidas e


depois um pouco de tempo agradável em casa."

– "Isso é tudo que você está pensando?", perguntei.

– "Eu sei que você tenta me embebedar e tirar vantagem de mim."

– "Eu? Eu nunca faria isso!", respondi.

– "Pare com essas besteiras", ela disse com um sorriso. "Eu sei
quando você está tentando me fazer ser uma puta."

– "E você não tem ideia do quanto você me excita quando fala
isso. Talvez desta vez eu compre algumas bebidas extras para você."

– "Ah é? E por que você faria isso?", ela perguntou.

– "Vamos apenas dizer que estou tendo sentimentos


especialmente fortes por você hoje e esperando que essa seja uma
noite muito especial".

– "Ah, merda. O que você está fazendo?"


– "Eu costumava saber, mas hoje em dia não tenho tanta certeza",
respondi.

– "Você sabe que eu te amo e nunca faria nada para machucá-lo.


Então, vamos apenas sair e nos divertir, ok?"

Por acaso moramos em um bairro onde há uma grande variedade


de bares, restaurantes e shoppings. Um de nossos restaurantes
favoritos está perto de nossa casa. Quando saímos de carro naquela
noite quente, eu não pude deixar de notar o quão bem Carla se vestia
para a nossa noite fora. Ela usava uma saia pregueada preta que se
erguia acima do joelho, um blusa rosa justa com um decote em V que
mostrava seu busto muito bem e os sapatos de salto alto pretos que a
faziam parecer mais jovem do que ela realmente é.

– "Caralho, você está especialmente gostosa esta noite. Você


escolheu essa roupa de propósito? Todo homem vai olhar para você."

– "Você gostaria disso, não é?"

– "De fato eu gostaria. Talvez possamos escolher um cara e pedir


que ele se sente conosco."

– "Lá vem você de novo com suas ideias malucas."

– "Vivemos em um mundo louco."

Nesse momento (e não inteiramente por acidente), passamos pela


loja da Victoria's Secret.

– "Ei!" eu disse: "Vamos ver o que está em promoção".


– "Na Victoria's Secret?" ela perguntou. "Este lugar é para
mulheres bem jovens, magras e sexy".

– "Vamos... Só por um minuto", eu retruquei. "Você é jovem no


coração e certamente sexy, e eu amo sua forma madura mais do que
qualquer mulher magra."

Entramos na loja, olhamos em volta e recusamos a oferta de ajuda


de uma vendedora de aparência anoréxica. Nós comentamos e
brincamos sobre várias lingeries. Eu disse o quanto meus amigos
adorariam vê-la usando aquelas lingeries. Eu sempre brincava sobre
coisas assim, mas esperava que, depois de nossas recentes
revelações, minhas piadas tivessem um pouco mais de significado.

O que me chamou a atenção foi um vestido amarelo na prateleira.


À primeira vista, não havia nada de especial, mas algo despertou
minha imaginação. Parecia um simples vestido com um pouco de
elástico na cintura e um decote. O tecido de malha era macio e fino.

– "Dê uma olhada neste!" eu disse.

– "O que tem esse?" ela perguntou.

– "Eu acho que ficaria bem em você", eu disse.

– "Eu tenho muitos vestidos. Além disso, você não acha que isso
seria muito revelador?"

– "Eu acho que não. Experimente. Você ficará realmente sexy


nele."

– "Você quer dizer 'puta'? Lembre-se: nós vamos apenas jantar."


– "Vamos lá... Só vai demorar um minuto e, além disso, este é um
encontro à noite, lembra?"

Quando Carla saiu do provador, senti algo vazar nas minhas


calças. O vestido combinava perfeitamente com ela. Ele caía logo
acima do joelho, abraçava seus quadris femininos e acentuava seus
seios firmes. O busto mostrava um enorme decote.

Olhando no espelho, Carla disse: "Eu não posso usar isso!"

– "Por que não?" eu perguntei, de pé atrás dela.

– "Primeiro de tudo, eu ..."

– "Não tem primeiro de tudo. Ele exibe muito bem sua linda
silhueta, e se você não estivesse usando roupas íntimas, não mostraria
nada."

– "Nos seus sonhos..."

Cheguei mais perto atrás dela e disse: "Eu adoraria que meu
amigo te visse nele."

– "Ah, você quer dizer o seu amiguinho lá de casa?"

Caralho, eu amo essa mulher. Apenas ouvi-la mencionar nosso


vibrador me deixou fraco nos joelhos.

– "Essa é uma ótima ideia. Eu adoraria ver você vestir isso, te abrir
e ver nosso grande amigo entrar e sair de você."

– "Ahh... Eu gosto do som disso..."


– "Eu também, mas hoje à noite estou pensando em um amigo de
verdade", eu disse.

– "Ah é? Como quem?" ela perguntou, não acreditando em mim.

– "Talvez eu tenha feito recentemente um novo amigo que gostaria


de conhecê-lo. Você estaria disposta a fazer isso por mim?"

– "Você está falando bobagens e tem uma de suas fantasias


loucas novamente. Vamos comer... Eu preciso de uma bebida."

Ela ficou olhando para mim pelo canto do olho enquanto


caminhávamos para o caixa para pagar nossa compra, provavelmente
tentando descobrir se eu estava apenas brincando ou se realmente
estava tramando algo.

Ao chegarmos ao bar pedi algumas bebidas enquanto nos


sentávamos esperando nossa mesa, e mais algumas depois quando já
estávamos sentados à mesa.

– "Se você continuar me comprando bebidas assim, poderá fazer


com que eu faça o que quiser", confessou ela com um sorriso.

– "Nesse caso, direi a esse garçom para trazer mais!"

– "Corno!", ela brincou.

Depois que ela terminou de tomar as bebidas e estava desfrutando


de sua refeição, eu percebi o rubor em seu pescoço e a maneira como
ela estava sorrindo e conversando alegremente. Ela estava se sentindo
muito bem. Decidi que era a hora certa de mudar o rumo das coisas um
pouco mais.
Olhando para o meu relógio, eu disse: "Olhe para todos aqueles
homens bonitos sentados no bar. Eles continuam espiando aqui e
olhando você."

– "Não seja bobo."

– "Não, eles estão mesmo olhando. E por que não? Você parece
radiante sentada aqui. Você é linda e sexy e você parece estar
disponível. Gostaria de escolher um daqueles homens e mostrar a ele
o quão disponível você pode estar?"

– "Que tipo de mulher você pensa que eu sou?"

– "Eu acho que você é uma boa mulher, que às vezes faz coisas
ruins para o marido amoroso. Vê aqueles caras? E se eu lhe dissesse
que eu pedi a um deles que estivesse aqui para que ele pudesse dar
uma olhada em você?"

– "Você não fez isso! Você não faria. Você faria?"

Eu gostei do jeito que o tom de voz dela suavizou um pouco a


cada pergunta.

– "Lembra do que estávamos falando semana passada ...


AshleyMadison?"

– "Não...!"

– "Digamos que eu encontrei um cara legal e deixei que ele visse


uma de suas fotos e lhe disse como você é especial."

– "Sério? Você mostrou a ele minha foto?"


– "Não se preocupe. Não mostrei seu rosto", eu a tranquilizei.

– "Obrigada por isso."

– "Mas mostrei outras coisas", eu completei.

– "Ah, merda."

– "Sim. Isso mesmo. Mostrei a ele como você é bonita e ele


pareceu ficar muito impressionado."

– "Isso é tudo uma piada, certo?"

– "E se não for?", perguntei.

– "Se não for, eu pensaria que você é algum tipo de pervertido


excêntrico."

– "Se bem me lembro, você leu em uma revista como muitos


casais têm fantasias sexuais. Não estou falando de nada perigoso ou
louco, apenas um pouco divertido. Você gosta de se divertir, não é?"

– "Eu gosto de me divertir com você."

– "Ah, não se preocupe, eu estarei com você a cada minuto. Ele é


um cara muito legal e gostou muito de você."

– "Quem é ele?"

Essa resposta me emocionou, porque havíamos ido além do reino


da fantasia e ingressado no mundo real.

– "Ele é um cara muito parecido comigo. Trocamos vários e-mails.


Ele é casado e tem filhos. Ele se cuida, é educado e parece inteligente.
Ele gosta da ideia de uma esposa sexy que tem um marido que gosta
que ela seja puta. Você sente vontade de ser um pouco puta hoje à
noite? Eu disse a ele que nos encontraríamos, conversaríamos e nos
conheceríamos. Obviamente, eu não prometi a ele mais nada além
disso. Eu não faria isso... Mas eu sei que ele acha você fascinante e
está morrendo de vontade de conhecê-la."

– "Não consigo imaginar o que você disse a ele sobre mim. Você
não prometeu mais nada a ele?"

– "Não, claro que não. Mas há uma coisa ..."

– "Ah, diga, o que poderia ser?" ela perguntou com crescente


interesse.

– "Ele disse que a esposa dele acha o sexo desconfortável. Que


dói muito quando transam. Essa é uma das razões pelas quais ele
espera encontrar uma mulher especial".

– "E você acha que eu sou uma mulher especial?"

– "Quem sabe? Só estou falando de um bate-papo amigável por


enquanto. Mas ... eu sei como você gosta do nosso grande amigo lá de
casa e isso me deixa louco ao imaginar o que você faria com um pênis
de verdade".

– "Ah, você está louco, certo. Então, qual é?" ela perguntou
olhando para o bar.

– "Isso significa que você quer conhecê-lo?"

– "O que você acha?"


– "Você é tão maravilhosa! Obrigado."

– "Então, qual é ele?", ela perguntou.

– "Ele não está aqui. Ele vai nos encontrar lá fora no carro. Eu
disse a ele onde estaríamos estacionados e ele passaria por lá."

– "No carro? O que é isso?"

– "Concordamos que é importante sermos discretos e que


estaríamos livres para conversar em particular no carro", eu esclareci.

– "Nós ainda estamos apenas falando sobre conversar, certo?"

– "Sim! Mas ... Se acontecer que você realmente goste dele, tudo
bem se você quiser conhecê-lo um pouco melhor ..."

– "Esqueça! Agradeça por eu concordar apenas em me encontrar


com ele. Isso já é loucura o suficiente. Então, é isso ou nada?" ela
perguntou.

– "Não, mas eu só tive uma ideia. Tenho certeza que ele adoraria
vê-la em seu vestido novo."

– "O quê? Você está louco? Aqui? Agora?", ela perguntou.

– "Eu posso ser louco, mas seria divertido ver como ele reage
quando vir você nesse vestido sexy. Eu sei que mal posso esperar."

– "Isso é loucura. E eu não tenho a calcinha certa, de qualquer


modo."

Estendi a mão e a puxei para mim, a segurei e a beijei com um


beijo intenso.
– "Você não precisa de roupas íntimas", ofereci prestativamente.
"Eu sei que nós dois gostaríamos de vê-la usando apenas o vestido e
aqueles saltos sexy."

– "Caralho. Você realmente pensou em tudo, não é?"

– "Por favor, apenas desta vez."

– "Ah, ok. Só desta vez. Mas apenas conversando, ok?"

– "Aqui, deixe-me ajudar você. Vamos até aquele sanitário


feminino", eu disse.

Ajudei-a a tirar as coisas das sacolas de compras e ela entrou no


sanitário. Ela protestou quando eu exigi que tirasse a calcinha, mas no
final ela aceitou.

Ela se trocou no sanitário e voltou com os cabelos escovados e


uma nova cor de batom. Ela me deu a calcinha em minhas mãos.
Minhas mãos tremiam enquanto eu a observava assim tão sexy e
pronta para encontrar um homem estranho para falar sobre sexo. Até
agora, isso estava saindo melhor do que eu jamais ousei imaginar.

– "Caralho. Você está incrível", eu disse.

Com o batom e os cabelos castanho-avermelhados caindo em


cascata até os ombros e os seios subindo e descendo sob o decote e a
bainha do vestido subindo alto pelas coxas, ela estava gostosa demais
... A forma natural de seus seios volumosos e seus mamilos eretos
eram claramente evidentes através do tecido fino daquele vestido.

– "Onde é que nós vamos encontrar o cara?" ela perguntou.


– "Logo ali." Apontei para um local no canto do vasto
estacionamento, onde alguns carros estavam estacionados. Estávamos
dentro do cronograma e minhas pernas tremiam enquanto nos
sentávamos e esperávamos dentro do nosso carro. Eu estava
verificando os espelhos e examinando o estacionamento, fixando-me
em todos os carros em movimento. Carla sentou-se com as mãos
cruzadas no colo e não estava falando muito. O nervosismo dela tinha
que ser maior que o meu. Finalmente, vi um par de faróis varrendo o
estacionamento e seguindo em nossa direção.

– "Temos uma visita."

Pedro deu a volta e parou ao lado da janela de Carla, na direção


oposta, de modo que, quando abaixou a janela, estava a poucos
metros dela.

– "Abra a janela", sugeri a Carla.

Ela obedeceu e nós nos apresentamos e trocamos gentilezas por


alguns minutos. Pedro conversou com nós dois e Carla pareceu relaxar
enquanto conversávamos, olhando para ele, virando-se para ele e
colocando a mão na janela. Por um momento, percebi como isso era
estranho. Ali estava eu, levando minha esposa linda, inocente e fiel a
um total estranho, esperando que ela quisesse transar com ele. Mas
deixei esse pensamento de lado e pensei no que fazer a seguir. Eu
disse:

– "Carla, você e Pedro parecem ter muito o que conversar. Por que
vocês dois não ficam sentados onde podem ficar mais confortáveis?
Isso seria bom para você, Carla?"

Carla se virou e me deu um olhar que me fez sentir culpado.


– "Você tem certeza que quer que eu faça isso?" ela perguntou.

– "Estamos apenas conversando", respondi, "ele parece legal e


você parece gostar dele. Por favor?" E então para Pedro: "Pedro, você
gostaria de se juntar a Carla no banco de trás?"

Não precisei perguntar duas vezes. Ele estava fora do carro em


um piscar de olhos e parado na porta da minha esposa.

– "Vá em frente", eu disse a Carla.

Ela olhou para mim novamente. "Ok, mas espero que você saiba
no que está nos metendo."

Ela saiu do carro e ficou na frente dele. Abri as portas dos fundos
e, quando olhei para cima, fiquei surpreso ao vê-lo dar um passo à
frente e colocar as mãos nos quadris da minha esposa, puxando-a em
sua direção. Do meu ângulo, eu podia ver as mãos dele se moverem
dos quadris para os ombros, pelas costas e por cima da bunda,
sentindo sua carne quente, suave e firme através do tecido fino
daquele novo vestido. Então, uma das mãos dele ficou na bunda dela,
enquanto a outra desapareceu na frente dela. Ele disse: "Caralho!" e
eu a ouvi gemer e pude vê-la tremer.

– "Ei!" eu gritei pela janela. "É melhor vocês dois entrarem no carro
antes de sermos presos."

Eles fizeram o que eu sugeri e sentaram-se muito próximos um do


outro. De repente, soube que havíamos chegado a um momento de
verdade em que toda aquela aventura poderia acabar ou se
transformar em algo muito raro e especial. Virei-me no banco para
poder vê-los e também ajustei o espelho retrovisor para poder ver de
outro ângulo.

– "Vocês dois parecem estar se dando bem", observei. "Você gosta


do vestido novo de Carla, Pedro?"

– "É muito atraente e combina perfeitamente com ela", ele disse.

Na luz fraca que vinha das lâmpadas do estacionamento, eu podia


vê-lo admirando o decote de minha esposa.

– "Carla não queria usá-lo sem sutiã, mas garanti que ela estava
fabulosa e que você não se importaria. Você concorda?"

– "Ah, sim", ele resmungou. "Tão linda... Posso?" ele perguntou


enquanto levantava a mão em direção aos seios dela.

Quando Carla e eu pudemos fazer contato visual, a mão dele já


havia atingido o inchaço de seus seios e ele começou a acariciá-la.

– "Tudo bem com você, Carla?" eu perguntei, segurando o olhar


dela. Ela tinha um olhar fixo, mas assentiu.

– "Ah, Caralho. Alan me disse como você era gostosa, mas eu


nunca imaginei algo assim", Pedro disse quando começou a acariciá-la
mais livremente. "Olhe para esses mamilos!"

Carla fechou os olhos e recostou-se no banco, deixando nosso


novo amigo explorá-la livremente.

– "Carla", perguntei, "tudo bem se Pedro olhar melhor para você?"


Seus olhos ainda estavam fechados e tudo que ela pôde fazer foi
assentir. Eu a ouvi inalar quando Pedro puxou o decote para baixo para
permitir que seus seios se soltassem. Ele empurrou o elástico sob os
seios, para que os seios volumosos com seus mamilos duros e
marrons fossem expostos para o prazer de dois homens muito
excitados. Pedro não perdeu tempo e estendeu a mão para apertar os
peitos dela e gentilmente beliscar seus mamilos. Ainda de olhos
fechados, Carla começou a gemer baixinho. Quando Pedro se inclinou
para tomar um mamilo inchado na boca, seus olhos se abriram e ela
olhou para mim com um olhar vidrado de desamparo. Ele chupou e
acariciou seus seios por mais alguns minutos e depois levantou os
lábios para beijá-la enquanto ele continuava a beliscar e a puxar um
mamilo. Para minha surpresa, ela levantou o rosto para o dele e
respondeu ao beijo com ansiedade. Pude ver que as línguas deles
estavam duelando quando Pedro colocou a mão no joelho dela. Eu
sabia que ela não estava usando calcinha e que aquele homem
estranho agora estava com a mão a poucos centímetros da buceta nua
da minha esposa. E verdadeiramente nua, porque eu pessoalmente a
havia depilado na noite anterior enquanto eu a excitava.

– "Você vai abrir suas pernas para nós agora, Carla?"

Sem uma palavra, minha pequena e bela esposa deixou seus


joelhos se afastarem, permitindo àquele homem acesso livre a todos os
seus lugares secretos.

– "Coloque o pé para cima", sugeri prestativamente.

Ela levantou uma perna, colocando o pé com aquele salto alto no


banco do carro e deixando o joelho cair, expondo sua doce vagina
abertamente à nossa vista. Mesmo na penumbra, pensei poder ver que
seus lábios vaginais estavam molhados e brilhantes. Eu sabia que se
Pedro colocasse os dedos nela, as coisas estariam além de seu
controle e seus gemidos mostravam que ela parecia saber que estava
à beira de um orgasmo. Pedro estava acariciando uma das coxas dela,
movendo constantemente a mão para cima e para baixo.

– "Ah, não, não, ah não", ela gemeu e ofegou quando as pontas


dos dedos dele fizeram contato inicial.

– "Gostaria que Pedro te tocasse agora?" eu perguntei, minha voz


tremendo visivelmente.

– "Sim, acho que sim", ela respondeu suavemente.

– "Certo, vá em frente gentilmente, Pedro. Veja como eu a preparei


para você."

Com isso, Pedro se inclinou para mais perto e começou a acariciar


a vulva da minha esposa.

– "Caralho! Ela é tão suave! E tão molhada!" ele observou.

– "E ela está molhada por dentro também?" eu perguntei.

– "Ah, Alan, não!" minha esposa gemeu e depois ofegou


novamente quando imaginei um dedo ou dois encontrando sua
umidade mais profunda.

– "Você quer que ele pare agora, Carla?", eu perguntei tentando


parecer sério, mas sabendo a resposta que eu realmente queria.

– "Não!" ela exalou.


– "Essa é uma boa esposa", eu disse.

Seus quadris agora estavam se movendo para cima e para baixo e


eu podia ver o braço de Pedro se movendo para frente e para trás em
um ritmo constante.

– "Oh merda! Não pare!" ela disse.

Pedro acelerou seus esforços e Carla levantou os quadris e soltou


um gemido gutural longo e baixo: "Me foda !!!" enquanto gozava. Ela
caiu de volta no assento e suspirou: "Caralho, o que aconteceu?"

– "Você acabou de gozar na mão de um homem totalmente


estranho, sua putona. O que vamos fazer com você? Sabe, Carla, já
que Pedro foi tão gentil com você, seria rude não fazer algo por ele. O
que você acha?"

– "Uh", ela respondeu.

– "Uh. Isso mesmo. Por que você não pensa em algo legal que
possa fazer por ele? Pedro, por que você não mostra a Carla o que
estava me dizendo? Carla, você gostaria de descobrir o que Pedro tem
que faz com que a esposa dele sinta tanta dor no sexo?"

Pedro sentou-se e esticou as pernas para poder desfazer o cinto e


puxar o zíper.

– "Deixe Carla ajudá-lo com isso", sugeri.

Ela olhou e estendeu a mão para ajudar Pedro a colocar suas


calças e cuecas sobre seus quadris. Quando o pênis saltou para fora,
nós dois ficamos em silêncio por um momento. Era tudo o que Pedro
havia prometido e muito mais. Arqueado para cima e até o umbigo dele
e era tão grosso quanto o pulso dela. Tinha uma grande cabeça de
cogumelo que brilhava com a pré-porra que vazava.

– "Oh caralho!", foi tudo o que Carla pôde dizer quando seus olhos
se arregalaram.

– "Toque nele!", foi tudo o que eu pude dizer.

Carla estendeu a mão e agarrou o eixo grosso e instintivamente


começou a bombear para cima e para baixo. Foi a vez de Pedro
recostar-se no banco para ter prazer. Minha esposa não me
decepcionou. Ela continuou a acariciá-lo, parando apenas para melar a
cabeça com o líquido escorregadio que fluía livremente da ponta do
pênis.

– "Ah, sim, exatamente assim", Pedro gemeu enquanto seu pênis


parecia crescer ainda mais na mão dela. Tenho que confessar que
estava começando a sentir um pouco de inveja se misturando com
minha luxúria. Pedro era ainda maior do que o nosso grande pênis de
casa e me doeu um pouco saber que eu nunca poderia dar a ela o tipo
de foda que Pedro podia, e pela maneira como o olhar de Carla estava
fixo naquele pau grande, estava ficando claro que ela estava pensando
a mesma coisa.

– "Carla", eu disse, "eu contei a Pedro algo sobre suas incríveis


habilidades orais. Gostaria de mostrar a ele o que você pode fazer?"

Ela me lançou aquele olhar de reprovação novamente, mas se


mexeu para se inclinar na direção dele. E eu pude vê-la lamber a
grande cabeça daquele pau, melando com a pré-porra.

– "Isso tem um gosto bom?", perguntei.


– "Uh-humm", ela gemeu quando sua língua girou em torno dele.

Então, o pênis desapareceu da minha vista quando ela se inclinou


para levá-lo à boca e seus cabelos caíram ao redor dele. Sua cabeça
começou a balançar para cima e para baixo e, embora eu não visse o
pau rígido, eu podia ouvir claramente um som delicioso enquanto
minha esposa fazia o possível para nosso novo amigo apreciar seu
talento boqueteiro. Francamente, fiquei surpreso que ela pudesse
encaixar muito daquele pau monstruoso em sua boquinha.

– "Ah caralho!" ele gemeu. "Ela é boa nisso! Ela já fez isso antes!"

Enquanto os goles constantes e seus gemidos continuavam, de


repente pude sentir uma mancha molhada escorrendo pelas minhas
calças enquanto compreendia completamente o que minha esposa
estava realmente fazendo. Ela estava no banco de trás de um carro
deliberadamente chupando um pau grande com o marido assistindo
ansiosamente.

– "Pedro", perguntei, "quanto tempo faz que você teve um


orgasmo?"

– "Caralho, já faz uma semana", ele resmungou.

– "Você deve ter uma carga enorme de esperma guardada aí",


observei. "Carla", continuei, "o pobre Pedro não goza há muito tempo.
Você acha que há algo que podemos fazer sobre isso?"

Eu não podia acreditar que estava realmente conversando com


minha doce esposa dessa maneira, mas naquele momento eu estava
pensando. Eu sabia que, se ela continuasse a chupá-lo assim, ele não
resistiria muito tempo. E, assim como eu estava pensando em
incentivá-la a acabar com ele gozando em sua boca, eu estava
percebendo que todas as minhas fantasias poderiam se tornar
realidade em uma única noite. Como eu consegui fazer Carla realizar
minhas fantasias? Mas agora era minha vez de descobrir que as coisas
não estavam mais sob meu controle.

– "Alan, você gostaria que Pedro preparasse um bolo amanteigado


para você?", Carla perguntou quando parou de chupar por um
momento.

Eu pensei que ía desmaiar. O jeito que ela me perguntou aquilo


me dominou pela luxúria e me consumiu pelo amor por minha esposa
amorosa, carinhosa e sexy.

– "Bolo amanteigado!" eu ri. "Você realmente faria isso por mim?"


eu consegui perguntar.

– "Pedro parece um homem legal e ele parece gostar de mim e


você sabe que eu gosto de fazer você feliz, querido", ela respondeu
enquanto continuava acariciando aquele pau agora escorregadio. Por
alguma razão, fiquei impressionado com a maneira como a luz do
estacionamento fez brilhar a aliança de casamento enquanto ela
bombeava aquele pau estranho. Uma sombra passou pela minha
mente enquanto (por um momento) eu me perguntava se ela estava
realmente fazendo isso por mim, ou se ela realmente só queria ser
fodida por aquele pau grande.

– "O que você acha, Pedro? Você gostaria de atender minha


esposa?"

– "Não trouxe preservativos. Nunca imaginei que as coisas


chegariam tão longe", respondeu ele.
– "Bem, não precisamos nos preocupar com a gravidez e, por tudo
que discutimos, sinto-me confiante de que todos aqui são muito
saudáveis. O que você diz?"

Isso pode não ter sido puramente objetivo, mas pareceu bastante
lógico na época.

Respondendo com ações e não com palavras, Pedro ajudou minha


(agora safada) esposa a se ajeitar no banco. Seu vestido novo estava
em volta da cintura e seus seios ainda estavam expostos. Ela colocou
os dois pés no assento e se abriu para ele. Ela deu um último olhar
desesperado para mim e depois voltou sua atenção para Pedro quando
ele pairou sobre ela e se abaixou para guiar a ponta daquele pau em
direção à buceta. Eu não conseguia ver claramente o momento em que
o pau passou pelos lábios da doce vagina da minha esposa, mas
certamente pude ouvir a reação de Carla a isso.

– "Ah !!" ela ofegou. "Caralho! Ui! Ui... merda!"

Ela parecia honestamente chocada com essa nova sensação.


Quando seus quadris começaram a mexer em um ritmo lento e
constante, com golpes cada vez mais longos, seus desejos individuais
se fundiram em um gemido constante. Pelos barulhos que ouvi,
imaginei que seus sucos combinados a deixavam tão molhada quanto
ela jamais estivera. Seus olhos estavam agora fechados, a boca aberta
e todo o rosto em uma intensa concentração, como se ela estivesse
tentando sentir cada centímetro dele enquanto Pedro metia nela. Agora
estava claro que Pedro estava enterrando seu pau enorme até o saco e
ele estava enterrado na minha esposa. Ele logo estava grunhindo a
cada golpe e quando ele caiu completamente em cima dela para
abraçá-la e possuí-la completamente, quase desapareceu debaixo dele
e eu percebi o quão pequena ela parecia sob aquele homem grande e
forte.

Por fim, Pedro diminuiu a velocidade, como se após um momento


de quase frenesi desejasse saborear essa experiência especial.
Claramente fazia muito tempo que uma mulher conseguiu aguentar
tudo dele, mas também com tanta facilidade e paixão óbvia como
minha esposa estava conseguindo. Ele lentamente se afastou e
lentamente empurrou todo o pau de volta. Com cada impulso interno,
Carla soltava um gemido baixo e gutural e dizendo: "Me foda,
caralho..."

Enquanto eu observava tudo acontecer, eles certamente não


estavam prestando atenção em mim e minha mente estava flutuando
em uma névoa de luxúria e desejo, diferente de tudo que eu já havia
experimentado. Eu assisti minha própria esposa amorosa segurando
suas pernas o mais abertas possível enquanto se empolgava para
encontrar as investidas de um homem estranho e bem dotado
enquanto ela gemia das estocadas que estava recebendo (estocadas
mais poderosas e mais profundas do que eu jamais poderia fornecer).
Mas, em vez de ser consumido por qualquer ciúme persistente, fiquei
obcecado em observar como minha mulher estava se comportando.
Ela havia se tornado uma puta cheia de sensações cruéis e
animalescas, e Pedro estava enchendo aquela puta até transbordar e
eu queria que ela provasse e sentisse cada gota. Voltei à Terra por
tempo suficiente para perceber que meu próprio pau estava totalmente
ereto e pingando, e enquanto eu queria libertá-lo dos limites das
minhas calças, tinha medo de que, se o tocasse, explodiria
prematuramente. Eu queria gozar (e logo), mas apenas no momento
certo.
– "É isso aí, Pedro", encorajei em voz baixa. "Dê a ela o que ela
gosta. Ela adora pica. Ela ama paus grandes. É isso... Deixe ela sentir
tudo isso." Eu estava falando com ele, mas realmente estava falando
com ela. "Como ela se sente, Pedro? Você já teve uma mulher que
suportou seu pau assim?"

– "Caralho... não!" ele resmungou. "Isso é inacreditável! Ela é


incrível!"

– "Ah, sim, ela é! Olhe para ela! Olhe para ela aguentando esse
seu pau grande! Ela está aguentando tudo. Meta mais nela", eu insisti.

Não sei se foi meu encorajamento, mas Pedro aumentou seu ritmo
mais uma vez. Ele agora estava pegando o que queria com golpes
fortes, firmes e profundos, pensando apenas em seu próprio prazer e
não se importando com quem poderia estar assistindo.

– "É isso aí! É isso aí", eu disse "Meta nela. Deixe ficar dento dela.
Não puxe para fora. Encha ela de porra!"

Pedro estava grunhindo como um touro toda vez que chegava ao


fundo da vagina. O rosto de Carla estava vermelho e ela estava
respirando tão profundamente que pensei que ela poderia desmaiar. Eu
podia ver o suor brilhando em seu corpo. De repente, Pedro parou de
meter e pressionou seus quadris nela, prendendo-a no assento. Ela
colocou os braços em volta do pescoço dele e o puxou com força
contra o peito. Ele soltou um longo e baixo gemido gutural e ela
exclamou: "Ahhh caralho!"

Todo o movimento parou por um minuto e, em seguida, com


alguns últimos golpes lentos, Pedro puxou sua cobra longa e molhada
de dentro da minha esposa exausta e úmida.
Enquanto todos lentamente voltávamos para a Terra, abri uma
fenda na janela do carro para deixar sair um pouco daquele ar quente e
mofado. Pela primeira vez em vários minutos, tive a presença de
espírito de examinar o estacionamento em busca de testemunhas.

– "Porra, isso foi incrível", gemeu Pedro. "Obrigado. Eu nunca tive


uma mulher gozando assim."

– "Ah, ela é especial, eu sei", eu concordei, "mas mesmo eu nunca


a vi assim."

Carla estava deitada lá com as pernas ainda abertas. Ela jogou o


braço sobre os olhos para que eu não pudesse ler as emoções em seu
rosto. Eu estava preocupada que agora a realidade estivesse voltando;
ela estava sentindo remorso. Não era disso que eu precisava naquele
momento.

– "Você está bem, Carla?", eu perguntei.

– "Uh" ela sussurrou.

– "Pedro fez você se sentir bem?"

– "Uh", ela repetiu, dando uma pequena dica sobre como ela
estava se sentindo.

– "Você gostaria de se despedir de Pedro?"

– "Caralho, Pedro. Isso foi legal. Obrigada querido."

– "Bem, eu preciso ir. Não quero que minha esposa se pergunte


onde estou", disse Pedro. "Muito obrigado. Isso foi maravilhoso. Espero
que possamos fazer isso novamente."
– "Obrigado por nos conhecer. Eu certamente entrarei em contato",
respondi.

Dito isso, Pedro saiu e foi para o carro dele. Eu o observei se


afastar e depois saí para me juntar à minha esposa recém-fodida no
banco de trás.

– "Você está bem?" eu perguntei novamente.

– "Sim ... espero que você não esteja com raiva de mim", ela
respondeu suavemente.

– "Bravo com você? Não! Você foi maravilhosa."

– "Eu não sei o que aconteceu comigo."

– "Ah, eu sei o que te deu. Vi cada centímetro daquele pau


enorme. Foi bom?"

– "Uh hum."

– "Você gostou daquele pau grande?" Eu provoquei enquanto me


movia sobre ela e me abaixava para mexer no meu próprio cinto e
calça. Caí sobre ela entre suas pernas ainda abertas e pressionei meus
braços perto dela, segurando-a no lugar no assento do carro. Meu
próprio pau latejante estava apenas tocando a entrada da vagina
inchada. Quando me inclinei para sussurrar com voz rouca em seu
ouvido, pude sentir a umidade quente de sua pele e o calor subindo de
seu corpo exposto. Eu me posicionei mais perto dela e a ponta do meu
pau pressionou a abertura da vagina. Parecia quente, lisa e muito
pegajosa.
– "Puta, você está molhada", continuei. "Você foi muito safada.
Você deixou outro macho te foder?"

– "Uh hum."

– "Ah, sua putona, safada."

Então, eu meti só a cabeça do meu pau. Mas não pude resistir ao


desejo de enfiar tudo, sentindo a suavidade quente, aveludada e
sedosa da buceta da minha esposa.

– "Ah! Sua buceta está tão suculenta e folgada! Eu não posso


acreditar que você deixou aquele homem te foder com aquele pau
grande, e então você deixou ele gozar em você! Que tipo de esposa
você é?"

– "Eu sou uma esposa safada e queria que ele preparasse esse
bolo bem amanteigado só para você", ela respondeu em um sussurro
gutural. "Você gosta de bolos amanteigados?"

Eu tive que parar para tirar minha camisa. Eu queria pressionar-me


contra minha esposa pele contra pele. Depois do alongamento e do
creme que Pedro deu a ela, ela ficou tão folgada e suja que meu
modesto pênis praticamente balançava dentro dela, mas a sensação foi
deliciosa. Parecia que eu estava fodendo um pudim quente, mas esse
pudim foi assado por minha própria esposa.

– "Ah, sua putinha", eu gemi, "eu não posso acreditar que você fez
isso por mim. Você é tão maravilhosa. Você é tão safada. Apenas
espere até ver o que tenho em mente para você da próxima vez."
Eu estava ficando um pouco empolgado, mas a imagem do que
acabei de testemunhar combinada com a sensação e a fragrância de
minha esposa suada estava me deixando louco. De repente, eu estava
no ponto de não retorno e comecei a meter com firmeza, sentindo meu
orgasmo começando nos dedos dos pés e aumentando à medida que
corria pelas minhas pernas. Quando atingiu meu pau, a sensação foi
muito poderosa. Jato após jato, adicionei meu próprio esperma à sopa
escorregadia que já estava na vagina de minha esposa. Continuei
bombeando e bombeando até não ter mais o que dar. Então eu
simplesmente caí em cima de Carla, a abracei forte e ri com pura
alegria de como as coisas acabaram.

– "Ah! Obrigado, obrigado, obrigado", eu gemi. Você é tão boa


para mim. Eu te amo muito. Espero que você também tenha gostado."

– "Foi legal. Pedro é um homem legal. Estou feliz por poder fazer
isso por você", ela respondeu.

Depois de mais alguns minutos de descanso, ajeitamos nossas


roupas e voltamos para o banco da frente do carro. Quando Carla se
sentou, ela exclamou: "Ah! Estou vazando!"

– "Aqui, use estes", eu disse prestativamente enquanto puxava


alguns lenços de papel do porta-luvas.

– "Caralho! Você pensou em tudo, não pensou?"

Nós dois perdidos em nossos próprios pensamentos, não falamos


muito no caminho de casa. Fiquei emocionado que as coisas saíram
muito melhor do que eu tinha imaginado. Fiquei olhando para Carla
para ter certeza de que ela parecia contente e não afetada pelo
arrependimento e remorso. Tanto quanto eu pude ver, ela parecia bem.
Então, de repente, no sinal vermelho, Carla se virou para mim e
perguntou:

– "Alan, você recebeu outras respostas ao seu anúncio no


AshleyMadison?"
Uma esposa impertinente

Relato enviado ao site em 08/04/2020


Todos os direitos reservados.

Esta é uma história verdadeira que aconteceu alguns anos


atrás. Ainda fico excitado pensando nisso. Que noite memorável...
Algo que lembrarei por muito tempo.

Somos um casal paulistano bem casado e com filhos. Estamos


nos nossos 45 anos, em forma e gostamos de nos divertir. Sempre
fomos liberais quanto ao sexo, mas recentemente descobri como
minha esposa podia ser sacana.

Minha esposa tem 1,64 m de altura, cheia de curvas e


voluptuosidade. Ela tem um belo par de mamas e não tem medo de
exibi-las. As horas na academia tonificaram seu corpo muito bem.

Era uma sexta-feira à noite. A longa semana de trabalho nos


fez querer fugir e nos preparar para um bom fim de semana
relaxante. Decidimos ir ao nosso bar favorito para tomar umas
bebidas. Por alguma razão, ela decidiu que queria se exibir um
pouco naquela noite, então vestiu um belo vestido preto curto que
mostrava seu amplo decote, com um conjunto de sutiã de renda
preta. Ela estava com vontade de se divertir.

O bar
O bar chama-se Lowlander. Não é um lugar grande, talvez com
capacidade para cerca de 70 pessoas. Tem um pequeno palco para
uma banda ao vivo, uma pequena pista de dança em frente a ela.
Uma cabine para o DJ e mesas altas em frente à pista de dança. O
local geralmente fica lotado em uma boa noite. É pequeno, portanto,
ficar em um bom lugar permite ver tudo o que acontece. O bar é
pouco iluminado, por isso há sombras em todos os lugares. Um
ponto de encontro favorito para turistas e pessoas de fora da cidade.
Algo que gostamos, pois queremos ser nós mesmos entre
estranhos.

Quando chegamos, eram quase 23 horas. A multidão estava se


formando e tinha um número maior de homens do que o habitual. A
banda estava tocando e eu fui ao bar para pegar nossas bebidas,
enquanto minha esposa procurava um bom lugar para assistir a
banda tocar. Na frente da banda, havia uma pequena pista de dança
com alguns clientes dançando, obviamente depois de alguns
drinques e se divertindo. O clima estava relaxado como sempre.
Sem pretensões. Todo mundo estava fazendo suas próprias coisas
e se divertindo.

Peguei nossas bebidas favoritas e encontrei minha esposa de


pé no meio da pista, movendo-se ao ritmo da banda. Era corpo a
corpo, então eu tive que atravessar pelo meio da multidão para
chegar até ela. Ela tomou um gole e eu pude ver que ela precisava
daquela bebida. Ficamos assistindo a banda tocar mais algumas
músicas antes que eles parassem para o DJ rodar algumas faixas
para o público ansioso. Pedimos outra rodada.
Depois do meu segundo drinque, pedi licença para ir ao
banheiro. Ela disse que estava tudo bem e continuou assistindo a
multidão se divertir.

O cavalheiro

Quando voltei alguns minutos depois, minha esposa tinha


sumido. Ela não estava de pé onde a tinha deixado. Examinei o
local e a encontrei de pé a algumas mesas, conversando com um
cavalheiro branco aparentemente agradável.

Ele estava bem vestido, com cerca de 1,80 m de altura, magro


e tinha um rosto bonito. Ele parecia maduro, com mechas de
cabelos grisalhos nos dois lados da têmpora. Minha esposa tem
uma fraqueza por homens amadurecidos e pude ver que ela estava
gostando da atenção do coroa.

Não fiquei surpreso pois minha esposa gosta de conversar com


estranhos no bar, de tempos em tempos. Ela tinha uma taça de
vinho com ela, então imaginei que ela não precisasse de outra, e
por isso fui para o bar para outra rodada.

Enquanto esperava minha bebida, olhei em sua direção e pude


vê-la apreciando a conversa com aquele homem. Ela estava rindo
das piadas dele. Inclinando-se sobre ele para ouvir melhor o que ele
estava dizendo para ela. Enquanto eu me levantava e observava do
bar, eu podia vê-los fazendo contato corporal. Escovando cotovelos,
mãos nos ombros, brindando, e logo o homem passou os braços em
volta do ombro e da cintura dela.
Minha bebida chegou e eu decidi ficar ali e assistir a tudo.
Fiquei intrigado ao ver para onde aquilo estava indo. Eu levantei e
observei eles começando a flertar um com o outro. Minha esposa só
começou a procurar por mim depois de 15 minutos. Ela examinou o
ambiente e me viu no bar. Eu dei a ela um sorriso e ela respondeu
com o mesmo. "O jogo começou", pensei comigo mesmo.

O flerte

Eu fiquei no bar e continuei assistindo a cena se desenrolar na


minha frente a cerca de 3 metros de distância. Depois de mais 10
minutos de paquera, eles terminaram suas bebidas e foram para a
pista de dança. Eu tive que me mover para ter uma visão melhor
deles devido à multidão.

Era corpo a corpo na pista de dança e eu podia vê-los em um


longo abraço. Ele estava com as mãos na bunda dela e ela
abraçava a cintura dele. Ele estava sussurrando em seu ouvido e o
que ele disse a fez rir e corar. Ela estava tão absorta que parecia ter
esquecido de mim, o que foi bom porque eu queria que ela se
concentrasse na 'tarefa' em questão.

Logo eles estavam se esfregando um no outro ao som da


música, os olhos presos um no outro. E então aconteceu, seus
lábios presos em um beijo gentil e safado.

O beijo não durou muito, pois ambos perceberam que estavam


cercados por estranhos. Então, o cavalheiro sugeriu que fossem
tomar outra bebida no bar e minha esposa prontamente concordou.
Quando os dois chegaram ao bar, ela olhou ao redor e me viu. Eu
pisquei para ela e sorri. Ela se sentiu um pouco desconfortável ao
ver minha reação, então eu lhe dei um sinal e ela sorriu, como uma
criança com permissão para levar o que quiser de uma loja de
doces.

Depois que ele pediu as bebidas, eles decidiram ficar no bar.


Não havia assentos disponíveis, então ele se encostou no bar
enquanto ela se apoiava nele, os dois de frente para a banda. Ele
ainda estava sussurrando em seu ouvido e ela estava rindo. Não
pude ver as mãos dele no meio da multidão e presumo que elas
estavam na bunda dela. Então me lembrei de que ela estava usando
um vestido preto curto.

Enquanto eles estavam perto do bar, eu podia vê-la inclinando-


se cada vez mais para ele até que não houvesse espaço entre eles.
Ela estava quase sentada no colo dele e eu pude vislumbrar o
vestido dela enrolando. Não pude ver as mãos dele e, por isso, eu
apenas supus que ele a estava bolinando por baixo do vestido. A
reação dela disse tudo: com os olhos semicerrados, a cabeça
recostada no peito dele e a mão embaixo da bunda, sentindo a
ereção dele.

Ela então se virou, sussurrou algo no ouvido dele e foi para o


banheiro feminino. Ela piscou para mim enquanto passava.

Quando voltou, ela caminhou até mim e me entregou algo. Ela


perguntou se eu estava bem e eu disse que estava me divertindo.
Isso lhe deu permissão para continuar. Ela saiu e voltou para junto
daquele homem sortudo. Abri minha mão para ver o que ela me
entregara: era sua calcinha fio-dental molhada.

Ela voltou e apoiou-se no cara, que naquele momento já tinha


pedido outra rodada. Que cavalheiro... Eles brindaram e beberam,
mas dessa vez, em vez de apoiar as costas nele, minha querida
esposa se levantou e o encarou, enterrando o rosto no peito dele.
Ele devia ter um bom perfume, pois minha esposa parece estar
gostando.

Ela estava em pé entre as pernas dele e suas mãos estavam


fora de vista, presumo que sentindo o membro dele. Eles se
beijaram novamente e desta vez foi como se estivessem sozinhos.
Ela separou as pernas e tenho certeza de que ele já estava com a
mão nas coxas e na virilha e sentindo a umidade dela.

Depois de um tempo, eles interromperam o beijo, ela se virou e


olhou para mim. Ela me viu e me lançou uma expressão
envergonhada. Pude ver que ela estava excitada por aquele macho.

Pouco antes da última música da banda, eu pude ver que


minha esposa e aquele homem estavam prontos. Ela pegou a mão
dele e o trouxe na minha direção. Quando eles chegaram, ela nos
apresentou e disse que eu era seu ex-namorado (tecnicamente ela
não estava errada). O cara não pareceu surpreso e eu presumi que
ele tinha bebido demais ou ela já deveria ter contado.

Ela me disse que ele estava indo para casa e se perguntou se


poderíamos ajudá-lo. Eu disse que não haveria problema.
Quando saímos do bar, eles estavam andando de braços dados
enquanto eu seguia, imaginando o que aconteceria a
seguir. Quando chegamos ao nosso carro, ela sentou-se no banco
de trás com ele enquanto eu entrei no banco do motorista.

Ela sentou-se no lado esquerdo do banco de trás e ele à direita.


Eu sabia o porquê: minha esposa sentia-se sempre mais confortável
do lado esquerdo ao fazer o que eu imaginava que ela faria. Além
disso, ela queria que eu visse o máximo possível, a ação que estava
por vir.

Minha esposa me disse o endereço da casa dele como se


estivesse conversando com um motorista de Uber. De certa forma,
eu era um motorista e o pagamento estava por vir. O endereço não
era longe, mas eu não tinha pressa de chegar lá.

No carro

Assim que as portas foram fechadas, minha esposa e o cara


começaram a se beijar, sem perder tempo. Liguei o carro e ajustei
meu espelho retrovisor para ter uma melhor visão. Não era seguro,
mas eu não estava pronto para perder o show.

Eles estavam em um abraço profundo, como dois adolescentes


com hormônios furiosos, atacando um ao outro. Comecei a dirigir e
pude vislumbrar o que estava acontecendo atrás de mim enquanto
tentava dirigir o mais devagar e com a maior segurança possível.
O cara estava em cima dela, suas mãos vagando por todo o
corpo da minha esposinha e ela lhe deu acesso a todo seu corpo.
Pude ver a mão direita dele nas coxas dela, subindo até a virilha
... Ela estava sentada do lado esquerdo; recostou-se no banco,
ergueu a cabeça e arqueou as costas para lhe dar o máximo de
acesso possível.

Eu pude ouvir o zíper do vestido dela sendo puxado para baixo.


Houve sussurros e risadinhas, mas eu não conseguia entender o
que era dito. As alças do vestido foram abaixadas lentamente,
expondo seu sutiã sexy e rendado que segurava seus seios tão
perfeitamente. Era seu sutiã favorito e que acentuava sua forma da
melhor maneira ...

Então, o cara parou por um segundo para admirar sua forma


perfeita, mas ela o puxou para outro beijo molhado. Ele estendeu a
mão para trás e soltou o sutiã pelas costas. Lentamente, caiu, uma
alça após a outra, expondo seus seios suculentos e perfeitos.

Minha esposa orgulha-se de seus seios. Eles cresceram


quando ela estava grávida, mas ficaram assim depois. Eles são
deliciosos e se sustentam bem, apesar de ela estar na faixa dos 45
anos agora ...

Em seguida, ela se recostou novamente para dar uma melhor


visão e convidou o homem para mamar. Ele não perdeu tempo e
começou a beijar seu pescoço, enquanto a mão direita segurava um
punhado do seio esquerdo. Ela estava gemendo em êxtase.
Como ele estava com o rosto enterrado na área do pescoço
dela, minha esposa estava com o braço direito em volta do pescoço
dele, puxando-o em sua direção. A mão esquerda estava atrás dela,
explorando seus cabelos deliciosos e gentilmente puxando a cabeça
para o encosto de cabeça do banco do carro.

Lentamente, o rosto dele desceu, das orelhas, para o pescoço,


para o peito e os seios. Ele levou o mamilo esquerdo em sua boca e
minha esposa soltou um gemido suave. Seus gemidos tornaram-se
rítmicos e com isso eu pude perceber que o cara estava chupando
suavemente seu mamilo, do jeito que ela gosta.

Eu não conseguia ver todos os detalhes de onde eu estava,


apenas a visão de um homem estranho com a cabeça enterrada no
peito exposto da minha esposa na escuridão do banco de trás do
meu carro. Foi fantástico... Minha ereção estava aumentando e
estava ficando desconfortável pois eu estava usando um jeans
apertado. Na próxima parada de trânsito, soltei meu cinto e meu
jeans e deixei meu pau em crescimento emergir para tomar um ar.

Eles mantiveram a mesma posição por bons 10 minutos. Minha


esposa, de cima para baixo, recostou-se no lado esquerdo do banco
traseiro, com o rosto de um estranho enterrado no peito, sorvendo o
mamilo, com uma mão beliscando e brincando com a outra. Ela
estava gemendo e eu poderia dizer que ela estava realmente tendo
prazer. Ela abriu os olhos para ver o que eu estava fazendo. Em um
momento ela até chamou meu nome e eu dei-lhe uma piscadela
travessa. Ela continuou gostando da atenção que estava recebendo.
Agora a mão direita dele deixou o peito dela e se moveu mais
para baixo, explorando as coxas, a cintura e indo para a
vagina. Minha esposa havia se depilado antes de sair de casa; não
havia um fio de pentelho naquela buceta. Ela gosta de mantê-la
limpa e saborosa para mim.

O cara estava prestes aquilo descobrir por si mesmo. Logo, a


mão direita dele subiu e desapareceu sob a bainha do vestido dela.
Suas pernas estavam fechadas, mas não por muito tempo. Ele
plantou outro grande beijo molhado em seus lábios e ela separou as
coxas para receber a mão dele em suas zonas de prazer.

Eu podia ouvi-la rir e gemer enquanto ele começava a explorar


sua vagina com as mãos e dedos. Comecei a ouvir sons estranhos
e só pude imaginar que ele estava inserindo os dedos nela. As
pernas dela se separaram e as mãos dele foram enterradas no
meio. Seus gemidos começaram a ficar altos... Ela estava gostando
da invasão. Então, o cara enterrou a boca na dela e continuou a
atacar sua vagina com os dedos e as mãos. Ela estava gemendo e
gemendo em sua boca e eu pude sentir que ela estava gozando.

No momento seguinte, ela se enrijeceu e soltou um grito


abafado, quando chegou ao clímax. Ele era um especialista, não
parando o que estava fazendo até que ela parou de gemer e quase
desmaiou. Então, ela soltou uma risadinha para mostrar seu apreço.
Ele retirou a mão, mostrando os dedos melados, cobertos de todos
os sucos vaginais dela. Ela pegou os dedos dele na boca e os
limpou um a um, dando uma dica do que viria a seguir.
Eu estava chegando na casa do cara, mas não queria que isso
terminasse tão cedo, então fiz um desvio e continuei com aquela
lenta viagem de carro.

Foi nesse instante que minha esposa caiu no colo daquele


homem em exaustão e estava ofegante. Ela aproveitou a
oportunidade e começou a sentir a ereção dele sobre as calças. Ela
ia retribuir o favor ...

Ela pediu que ele se recostasse no banco e assumiu o controle.


Ela deu um beijo nele enquanto a mão esquerda dela começava a
sentir e acariciar o membro dele sobre o tecido da calça. Ele estava
gostando, fechando os olhos enquanto era beijado e apalpado por
aquela coroa casada e sexy que teve a sorte de conhecer
momentos atrás.

Depois de alguns segundos de ação, ela desabotoou o cinto e a


calça dele. Ela fez isso bem devagar, mantendo os olhos em suas
expressões faciais. Ela era boa nisso, tendo flertado a vida inteira e
usando isso para deixar os homens excitados.

Logo, o cinto e a calça estavam fora do caminho e o pênis dele


saltou para fora. Não pude ver o tamanho do pau dele, mas parecia
maior que o meu. Minha esposa riu... Ela continuou beijando
gentilmente e começou a acariciar o pênis com os dedos. Ela sabia
exatamente o que estava fazendo, usando os dedos para afagar
suavemente o pré-sêmen do pênis e espalhando-o ao redor. Ela fez
isso inúmeras vezes comigo e estava bem treinada.
Ela continuou a beijá-lo, mas lançava olhares para aquele pau
impressionante em suas mãos. O cara estava com os olhos
fechados, a cabeça inclinada para trás e estava aproveitando o
momento. Parei ao lado de uma estrada deserta porque não queria
perder essa parte ...

Ela sussurrou algo no ouvido dele e começou a mover a cabeça


para a virilha daquele macho desconhecido. Nesse momento, parei
o carro e eu estava me inclinando para trás para ver a ação. Ela
sabia disso e se posicionou bem e puxou os cabelos para trás para
que eu pudesse vê-la realizar sua mágica ...

Com as duas mãos no pau dele, ela começou a acariciar e a


massagear aquele pau de 21 cm, provocando-o. Estava ficando
mais duro e mais rígido a cada toque.

Minha esposa é uma provocadora de paus... Ela sabe que uma


boa provocação levará um homem ao limite. Ela levou um tempo
acariciando aquele pau com os dedos e, de tempos em tempos,
dava um beijo suave na cabeça do caralho. Mas ela olhava o rosto
dele, de vez em quando, para garantir que ele estivesse tendo as
reações certas.

Então, ela aproximou o rosto da cabeça do pênis inchado


plantando mais e mais beijos enquanto ela espalhava a pré-porra
por todo o membro, certificando-se de que estava úmido por todo o
lado. E o cara estava gemendo... Lentamente, minha esposa
começou a colocar o membro em sua boca, um centímetro de cada
vez, parando e se afastando após cada centímetro apenas para
provocar. O pobre homem estava em êxtase. Ele estava gemendo
toda vez que um centímetro entrava.

Acho que minha esposa só conseguiu abocanhar metade


daquele pênis totalmente ereto. Ela não gosta de fazer gargantas
profundas e prefere dar prazer somente à cabeça e às pontas do
pênis. Ela estava conseguindo o que queria quando ele começou a
gemer mais e mais. Ela estava vencendo e caminhando para sua
conquista...

Então, ela começou a acelerar o ritmo de chupar gentilmente a


cabeça e acariciar o eixo com a mão. De vez em quando, ela usava
uma mão para afastar os cabelos para que eu pudesse ver o pau
dele entrando em sua boca deliciosa. O cara não estava resistindo;
minha esposa estava assumindo o controle.

Ele disse que ia gozar, mas minha esposa não interrompeu o


ritmo, continuando a fazer o que estava fazendo, sabendo que
estava funcionando. Ele estava hesitante. Ele não sabia se devia
gozar na boca daquela linda dama casada que acabara de
encontrar e com o "ex-namorado" apenas observando do banco da
frente. Mas minha esposa tinha certeza do que queria: ela queria
possuí-lo.

Então, ela continuou a acariciar e a chupar o pau dele. Eu pude


vê-lo desistir, perdendo a luta para aguentar. Com isso, ele soltou
um grito abafado e atirou sua carga de sêmen na boca ansiosa de
minha mulher. Ele atirou jatos de porra nela por uns bons 10
segundos.
E ela sabia o que fazer, pois não parava de chupar, mas
diminuía a velocidade, sabendo que ele começaria a se sentir
sensível. Ela continuou seus golpes, aliviando e espremendo cada
última gota de esperma. O cara estava tenso, quase convulsionando
quando seu corpo se liberou.

Depois de 10 segundos, ele se acalmou e ela parou, olhando


para ele com a boca cheia de sua porra. Ele estava envergonhado,
mas ela estava orgulhosa. Entreguei-lhe um punhado de lenços de
papel e ela cuspiu tudo neles.

Ela sorriu e o cara devolveu um sorriso envergonhado. Ela se


inclinou para frente e plantou um beijo molhado em seus lábios,
oferecendo um gosto de seu esperma para ele. Ele aceitou de bom
grado.

Imediatamente eu liguei o carro e dirigi mais 5 minutos para


chegar ao portão do prédio de apartamentos onde ele morava. Parei
o carro a cerca de 3 metros de distância e ficamos fora da vista do
porteiro. Minha esposa e aquele homem desconhecido
interromperam o beijo, ele puxou as calças para cima e fechou o
cinto.

Eles sorriram. Minha esposa deu-lhe um beijo final e abriu a


porta do lado dele para deixá-lo sair. Ele saiu, disse adeus e foi
embora. Minha esposa fechou a porta e desabou no banco de trás.

Os cabelos dela estavam uma bagunça e o esperma pingava


do canto da boca. Os peitos dela estavam sujos e a buceta
encharcada de sucos escorrendo pelas coxas. Ela se divertiu muito.
Dei-lhe um beijo gentil na testa e sussurrei em seu ouvido:

– "Eu te amo".

Ela disse que estava pronta para ir para casa e receber seu
castigo por ser uma esposa safada. Para mim, ela merecia uma
recompensa, na forma de "punição" ...
A esposa vagabunda de Bruno
Capítulo 1

Relato enviado ao site em 28/11/2020


Todos os direitos reservados.

Bruno estava perto do bar da enorme casa de seu chefe assistindo


sua esposa, Sara, flertar com um homem alto e bonito. Ele podia ver o
sorriso no rosto dela. Ela estava bem perto daquele homem, seus
quadris quase se tocando. Era uma posição que deixaria muitos
maridos com ciúmes, mas Bruno enfiou a mão no próprio bolso e pôde
sentir a calcinha da esposa ainda úmida. Sara não se opôs quando ele
lhe disse que ela precisava tirá-la para ir se encontrar com aquele
homem desconhecido.

Um suspiro escapou dos lábios de Bruno enquanto observava sua


linda esposa. Ela parecia tão elegante e sexy quanto no dia em que ele
a conheceu. Seus seios ainda estavam firmes e seus quadris ainda
eram finos o suficiente para parecerem bem com aquele vestido bege
sexy e apertado que ela estava usando.

Fazia quase 12 anos desde que um amigo em comum os


apresentou enquanto estavam na faculdade. Bruno estava em uma
festa com seu melhor amigo Ricardo. Era o começo do 4º semestre
letivo e eles estavam se preparando para o novo semestre. Eles
estavam em uma festa na piscina e Bruno estava mostrando a todos
como poderia se equilibrar com um pé no final do trampolim sem
derramar a cerveja. Não deu certo: ele e a cerveja caíram na piscina,
com roupa e tudo. Felizmente, Sara gostou da brincadeira. Para Bruno,
foi amor à primeira vista.

No entanto, era evidente que Sara não estava tão apaixonada por
Bruno quanto ele por ela. Na verdade, ele descobriu mais tarde que ela
queria apenas namorar e não estava interessada em se casar. Levou
dois anos para Bruno convencê-la melhor e começarem a sair com
mais frequência. Mas, por fim, ela concordou em se casar com ele.

Mas hoje, Bruno podia ver que Sara estava nervosa e excitada ao
lado daquele homem alto. Bruno sabia que o suco vaginal dela já
estava começando a escorrer pelas coxas. Essa era uma das muitas
coisas que ele adorava na esposa, pois sua vagina pingava como uma
torneira quando estava excitada. Ele pôde vê-la apoiando-se em um pé
e outro e sabia que ela estava tentando conter o fluxo vaginal. Ele
também observou quando ela se inclinou e sussurrou algo no ouvido
do homem. Um sorriso cruzou seu rosto quando ele olhou ao redor e,
então, acenou com a cabeça. Um segundo depois, eles estavam
saindo furtivamente pela porta dos fundos.

De repente, Bruno sentiu um momento de pânico enquanto os


observava partir. Seu pânico não foi porque Sara estava saindo com
um estranho, mas porque ele os perdeu de vista. Olhou em volta da
grande casa de seu chefe e viu uma escada em espiral que levava ao
andar de cima. Ele rapidamente largou a bebida e se dirigiu para as
escadas. No entanto, antes que ele pudesse subir as escadas, seu
chefe o pegou:

– "Aí está você, Bruno. Quero falar com você sobre um projeto de
reengenharia em que estive pensando."
– "Sim, senhor", disse Bruno, tentando esconder a irritação em sua
voz.

– "Bem, eu esperava colocá-lo no comando e queria explicar o que


desejo com isso."

– "Obrigado, senhor. Eu realmente aprecio essa oportunidade."

Era um grande elogio o fato de seu chefe ter pensado nele o


suficiente para escolhê-lo para o projeto. No entanto, não era o melhor
momento para conversar sobre isso. Bruno sabia que não havia como
se desculpar sem ser rude, então tentou ouvir pacientemente enquanto
seu chefe explicava o projeto com detalhes.

Finalmente, o chefe de Bruno fez uma pausa e disse:

– "Então, o que você acha?"

– "Parece ótimo", gaguejou Bruno. Ele mal ouviu uma palavra que
o chefe disse. Seus pensamentos estavam sendo consumidos com o
que estava acontecendo com Sara.

Bruno ficou aliviado quando a esposa de seu chefe se aproximou


deles e perguntou se ela poderia roubá-lo por um minuto. Ele conteve
um suspiro de alívio quando seu chefe pediu licença e se afastou. Ele
olhou para o relógio. Dez minutos haviam se passado. Ele correu para
o andar de cima e quando alcançou o corredor, ele correu para abrir
uma porta para o que ele pensava ser um quarto. Infelizmente, era um
dos banheiros daquela enorme casa. Ele tentou outra porta e
encontrou a suíte master. Ele correu pela suíte até as portas francesas
que levavam à varanda e gentilmente girou a maçaneta e saiu
silenciosamente.
Era uma noite quente de verão com uma lua brilhante em um céu
cristalino. O barulho dos insetos noturnos era quase ensurdecedor;
Bruno se moveu lentamente em direção à grade e espiou, esperando
que ele estivesse no lugar certo.

Um suspiro escapou de seus lábios quando viu sua esposa


beijando apaixonadamente aquele homem desconhecido. Seus corpos
estavam pressionados. A cabeça de Bruno começou a girar, como
sempre acontecia às vezes, e um tremor de excitação o percorreu
enquanto observava sua esposa e aquele desconhecido se
contorcerem um contra o outro.

Essa não era a primeira vez que Bruno via uma coisa dessas. Nos
últimos 6 meses, ele a vira nos braços de vários homens diferentes.

Tudo começou na noite em que foram ao casamento da sobrinha.


Era uma daquelas cerimônias chatas de família e Bruno queria sair o
mais rápido possível. No entanto, eles tinham que comparecer à
recepção, pelo menos. Sara, por outro lado, gostava de casamentos.
Ela gostava de conversar com amigos que só via em raras ocasiões e,
além disso, gostava de dançar.

Bruno odiava conversa fiada e não era muito bom dançarino.


Então, quando um jovem apareceu e pediu para dançar com Sara, ele
não se opôs. Quando o jovem levou sua linda esposa para a pista de
dança, Bruno olhou em volta e pôde ver os olhos de outros homens em
sua esposa. Depois disso, metade dos homens solteiros e até alguns
casados pediram para dançar com ela. Pode ter sido porque ela estava
usando um vestido decotado que expunha metade dos seios. Também
pode ter sido porque Sara gostava de chamar atenção e estava
bastante provocadora naquela recepção.
No final da noite, Sara bebeu um pouco demais e estava flertando
descaradamente com os homens. Estranhamente, em vez de ficar com
ciúmes, Bruno se viu incrivelmente excitado. Foi uma surpresa
completa para ele. Ele nunca tinha sido do tipo ciumento, mas isso
nunca havia sido posto à prova como naquela noite. Quando finalmente
chegaram em casa tarde da noite, fizeram amor como não faziam há
meses. Sara era como uma tigresa e o arrebatou com uma paixão que
ele não via há algum tempo. Os dois foram dormir com um sorriso no
rosto.

No dia seguinte, Sara pediu desculpas e perdão. Sua surpresa foi


óbvia quando Bruno deu de ombros e disse que estava feliz por ela ter
se divertido no casamento. Ele disse que sabia que ela gostava de
dançar e lamentava que ele não fosse muito bom nisso. Além disso,
disse que era divertido vê-la provocar todos aqueles jovens machos.
Bruno percebeu que o comentário havia chocado Sara, mas eles
abandonaram o assunto naquele momento.

Oura vez, algumas semanas depois, um incidente semelhante


aconteceu. Desta vez, foi em uma festa no trabalho. Havia um homem
mais velho que estava flertando com Sara. Ela estava gostando da
atenção dele e apenas fez uma tentativa tímida de se afastar dele.
Quando ela olhou para Bruno, ela percebeu que ele a observava com
um olhar estranho no rosto. A mão do homem começou a escorregar
pelo quadril dela até ficar firmemente na bunda. Os olhos de Sara se
abriram em choque, mas quando ela olhou para Bruno, ele não estava
mais lá. Sara sabia que a coisa certa a fazer era dar um tapa no rosto
daquele homem; no entanto, em vez disso, ela tomou um gole lento de
sua bebida e deixou a mão dele apertar sua bunda.
Bruno não tinha ido longe. Ele havia se escondido em um canto
para ter uma visão clara de Sara e do homem. Ele podia ver que a mão
dele estava entre Sara e a parede e parecia estar subindo e descendo.
Incrivelmente, Bruno sentiu seu pênis começar a endurecer e notou
que não era o único com uma ereção: as calças do homem também
tinham uma volume.

Nada mais aconteceu naquela festa, mas quando ele e Sara foram
para a cama naquela noite, eles transaram muito.

Nas semanas seguintes, houve vários outros incidentes. Cada um


desses incidentes terminou em uma transa apaixonada quando os dois
chegaram em casa. Finalmente, o assunto teve que surgir em uma
conversa. Depois de alguns minutos de gagueira em torno do assunto,
ambos tiveram que admitir que aquelas provocações os tinha excitado.
Fazia muito tempo que eles não transavam tão intensa ou tão
frequentemente. Então, depois de discutir o assunto, eles concordaram
que, contanto que as provocações não fossem longe demais, seria
uma boa maneira de apimentar o casamento. No entanto, eles não
haviam definido o que "longe demais" significava.

Desde aquele dia, eles haviam organizado várias situações em


que Sara havia se "envolvido" com homens. Eles haviam descoberto
um bar discreto na cidade onde podiam fazer essas safadezas sem
medo de serem vistos por alguém que conheciam. Na maior parte das
vezes, as provocações eram inofensivas. Sara dançava e brincava com
os homens, permitindo-lhes liberdades que não eram inteiramente
apropriadas, mas que ainda estavam dentro do reino das provocações.
No entanto, em duas ocasiões, Sara havia deixado o bar com homens
e se beijando em seus carros. Enquanto os homens obviamente
queriam foder com ela, Sara só permitia carinhos e sarros. Ela os
deixava brincar com os seios e depois os masturbava. Toda vez, ela
contava as histórias a Bruno detalhadamente antes de fazerem amor
apaixonado.

Mas hoje Bruno estava parado naquela varanda, observando sua


esposa e um estranho se beijando. Aquela noite prometia desde o
início. Parecia que algo mais iria acontecer. O fato de Bruno nunca ter
estado perto o suficiente para assistir também tornava aquela
experiência diferente.

Bruno ouviu Sara gemer enquanto beijava o estranho.


Ocasionalmente, ele podia ver a língua de Sara ou do estranho
enquanto os beijos ficavam mais apaixonados. Então, Bruno viu como
as mãos do homem deslizaram pelas costas dela até que estavam
segurando suas nádegas empinadas. Sara pareceu aceitar as carícias
e torceu os quadris contra o homem. Quando as mãos dele chegaram
à bainha do vestido, ela ainda não protestou. De repente, o homem
puxou o vestido até a cintura de Sara, descobrindo o bumbum nu. Um
suspiro escapou dos lábios de Bruno e ele ouviu Sara gemer quando o
ar fresco da noite atingiu a carne quente de sua bunda.

– "Caralho, você é uma mulher gostosa", disse o homem.

Sara apenas gemeu e enterrou o rosto no ombro dele. Então,


Bruno viu a cabeça dela recuar e ele pôde ver que os olhos dela
estavam abertos em choque. Pelo movimento da mão, parecia que
homem havia encontrado a vagina dela.
Bruno se abaixou e agarrou seu próprio pênis duro enquanto
continuava a assistir àquela cena. Ele podia ver os quadris de Sara se
movendo para frente e para trás contra a mão do homem. Então ela
afastou os pés e abriu as pernas, permitindo-lhe acesso fácil aos seus
lábios vaginais indubitavelmente inchados. O gemido que escapou de
seus lábios chegou aos ouvidos de Bruno e ele tremeu de excitação.
Ele quase podia ver o dedo daquele homem entrando e saindo da
buceta da esposa. Ele observou os quadris dela empurrando para
baixo no que parecia ser uma tentativa desesperada de levar o dedo
dele até o interior do corpo dela.

Bruno estava fora de si enquanto observava tudo aquilo a apenas


alguns metros acima. Ele pensou em puxar o pênis para fora das
calças, mas tinha medo de que alguém o pegasse no flagra. Em vez
disso, ele ficou em silêncio no escuro, observando sua esposa
enquanto esfregava sua ereção dentro das calças. Ele podia ver a mão
do homem se movendo mais rápido, trabalhando entre as pernas de
Sara. De repente, Bruno ouviu um som esmagado dos dedos, agora
encharcados, do homem. Ele podia ver que Sara estava ofegante.

Sara se abaixou e agarrou aquele volume nas calças do homem:

– "Ah caralho, é tão grande", ela gemeu.

– "Tire para fora", o cara sussurrou.

Sara olhou ao redor para se certificar de que estavam sozinhos.


No entanto, ela não olhou para cima ou teria visto o marido olhando da
varanda. Então, com as mãos trêmulas, ela puxou o zíper para baixo.
Um gemido escapou de seus lábios quando ela pôs a mão dentro das
calças e encontrou aquela ereção latejante. Ela puxou o pênis dele e
ofegou:

– "Ah é muito grande e grosso, como eu gosto!"

Bruno também quase engasgou quando viu o pênis comprido


daquele homem à luz da Lua. Era tão grande que fazia a mão de Sara
parecer bem pequena. Ele podia ver o punho dela subindo e descendo
até quando uma grande gota de líquido claro borbulhou pela fenda da
cabeça avermelhada do pau.

– "Deixe eu te foder", o cara falou; seus quadris começando a se


mover para frente e para trás.

Bruno ofegou quando ouviu aquelas palavras. Seus olhos se


arregalaram em choque. De repente, ele estava tremendo enquanto
observava o homem empurrar o pênis para baixo até ficar entre as
pernas de Sara. Sua respiração ficou presa na garganta enquanto
observava sua esposa abrir as coxas e depois ver o pênis desaparecer.
Ele não podia acreditar que ela estava realmente fazendo aquilo; que
ela estava realmente fodendo com um homem estranho. A cabeça de
Bruno estava girando de emoção, afinal de contas ele estava
finalmente assistindo sua esposa ser fodida por outro homem.

Infelizmente, Bruno não viu que o pênis havia perdido a direção e


deslizado inofensivamente entre as pernas.

– "Nããão ... eu não posso", Sara ofegou e se afastou, deixando o


pênis girar entre eles.

Quando Bruno viu o pênis do homem aparecer e ouviu Sara dizer


"não, eu não posso", ele se viu estranhamente decepcionado, mas
aliviado ao mesmo tempo. Era um paradoxo para Bruno; pois ele
queria que ela se entregasse ao homem.

– "Então me chupe", o homem disse excitado e estendeu a mão


para pressionar os ombros de Sara.

As pernas de Sara pareciam dobrar-se enquanto ela deslizava em


direção à grama. Um segundo depois, ela estava de joelhos e aquele
pênis grande estava a centímetros do rosto.

Bruno sabia que ela nunca tinha ido tão longe. Ele se perguntou se
ela iria continuar com aquilo ... se ela realmente pegaria o pênis
daquele homem em sua boca. Ele não precisou esperar muito para
descobrir.

O homem colocou as duas mãos na cabeça dela e estava puxando


o rosto na direção do pau pulsante. Sara resistiu por um momento. Os
olhos dela estavam arregalados de excitação.

De repente, Bruno a ouviu gemer em sinal de rendição, quando ela


abriu os lábios e pôs o pênis daquele homem desconhecido na boca;
era a primeira vez desde que se casaram. Bruno fechou os olhos por
um segundo e respirou fundo, quase tremendo. Quando ele abriu os
olhos, viu a boca esticada de Sara começar a subir e a descer pelo
pau.

Bruno estava ficando louco enquanto observava a esposa chupar


o pau daquele macho desconhecido. Ele não podia acreditar que Sara
tinha ido tão longe. Então, Bruno viu o homem começar a direcionar a
cabeça de Sara para frente e para trás com as mãos. Ele podia ver o
pênis molhado de saliva quando saía da boca de sua esposa e
realmente ouvir o som de sucção. Ele nunca tinha ouvido ou visto algo
mais emocionante.

– "É isso aí, chupa meu pau, puta...", dizia o homem.

Essas palavras afetaram Sara. Ela estendeu a mão e agarrou o


pau com as duas mãos, seus dedos incapazes de se tocarem devido à
grossura. Ela começou a bombear as mãos para cima e para baixo
rapidamente.

– "Ele vai gozar", Bruno imaginou sussurrar para a esposa.

Sara já sabia disso.

– "É isso aí ... é isso", o cara falou enquanto empurrava o corpo


para frente e puxava a cabeça dela em direção ao pau. "Ahhhhhhh !!!"
ele gemeu: "Estou gozando."

Bruno pôde ver que Sara estava surpresa com a força daquela
ejaculação. Seus olhos se arregalaram e sua boca se encheu de
esperma. Outro tremor passou por Bruno enquanto observava sua
esposa engolir a porra toda. Seus punhos continuavam se movendo
para cima e para baixo.

Surpreendentemente, Bruno viu Sara começar a tremer. Ele


conhecia aqueles sinais... Sem se tocar, ela conseguiu gozar. Ela
gemia em torno daquele pau ainda jorrando esperma e seu corpo
tremia mais e mais. Quando ela chegou ao clímax, sua boca parou de
chupar e o esperma do estranho continuou a encher sua boca e
começou a escorrer de seus lábios. Escorreu pelo queixo e pingou na
grama. Algumas gotas até se espalharam pelas macias mamas de
seus seios. Finalmente, o pênis do cara murchou e escorregou da boca
de Sara, deixando outro rastro de esperma no queixo da esposa de
Bruno. Sara se levantou rapidamente e passou as costas da mão
trêmula pela boca.

– "Eu ... eu ... meu marido ..." Sara ofegou confusa.

– "Eu entendo. Minha esposa também deve estar me procurando",


disse o homem.

Bruno saiu correndo da varanda e correu de volta para o andar de


baixo. Ele estava no bar tomando outra bebida quando Sara voltou. Ele
tentou agir como se nunca tivesse saído dali.

Capítulo 2

Sara e Bruno deixaram a festa logo após o incidente com aquele


homem desconhecido. Por alguma razão, a volta para casa pareceu
duas vezes mais demorada que o normal. Bruno e Sara permaneceram
em silêncio embora estivessem sentados perto um do outro, no fundo
de seus próprios pensamentos. Sara colocou a cabeça no ombro de
Bruno e estendeu a mão para acariciar calorosamente sua coxa direita.

Enquanto Bruno queria desesperadamente falar sobre aquela


noite, ele teve a sensação de que Sara não queria. Ela estava
estranhamente quieta quando eles deixaram a festa; possivelmente
revivendo o que tinha acontecido. Ou poderia ser que ela estivesse
muito envergonhada. Bruno não podia ter certeza. No entanto, não
havia dúvida de que Bruno ainda estava muito excitado com o que
havia testemunhado. Ele não conseguia esquecer a visão de sua doce
esposa, de joelhos, dando um boquete a um desconhecido. Ele ainda
podia ver o esperma daquele homem pingando do queixo da esposa.
De fato, quando ele olhou para Sara enquanto ela estava lá sentada ao
lado dele, ele pôde ver um vislumbre do líquido pegajoso nas ondas de
seus seios. Ele sabia que era o esperma daquele desconhecido.

Bruno estava morrendo de vontade de saber dos detalhes.


Quando eles estavam quase chegando em casa, Bruno finalmente
quebrou o silêncio e perguntou:

– "Você se divertiu hoje à noite?"

– "Eu acho que sim", Sara respondeu em um tom de voz não


comprometido. Era óbvio que ela não tinha certeza do quanto deveria
revelar ao marido. Eles concordaram que ela sempre seria honesta e
contaria tudo. Mas Bruno sabia que ela tinha ido mais longe do que ela,
ou mesmo ele, esperava.

– "Então me diga o que aconteceu?" Bruno a pressionou, tentando


não parecer impaciente.

Sara hesitou, mas finalmente disse:

– "Bem, você nos viu sair. Nós nos beijamos e ele ... ele ... colocou
o dedo em mim".

Um calafrio percorreu Bruno com essas palavras. Ele queria e


precisava saber mais.

– "E o que mais?" ele perguntou.

– "Então eu peguei o ... pau e ... você sabe ..." O rosto de Sara
ficou vermelho. Ela ficou em silêncio novamente.
Bruno ficou um pouco aliviado por ela não ter mentido. No entanto,
ele sabia que ela também não estava dizendo toda a verdade.

Bruno lutou contra o desejo de dizer a ela que havia assistido a


tudo. Mas ele decidiu esperar para revelar isso até mais tarde. Naquele
momento, ele sentia frustração por não ouvir os detalhes. Ele pensou
que talvez um pouco de estímulo fizesse a esposa se abrir. Ele
estendeu a mão e a colocou entre as pernas dela. Quando Bruno a
sentiu abri-las para ele, ele sorriu e moveu os dedos para a vagina de
Sara, ainda inchada. Ele começou a passar os dedos suavemente
entre os lábios da buceta e disse:

– "Aposto que você queria transar com ele, não é?"

Sara não respondeu por um minuto. Finalmente, ela sussurrou:


"Sim". E então ela acrescentou sinceramente:

– "Mas eu não transei". Então ela ficou em silêncio novamente.

A falta de detalhes era muito frustrante para Bruno. Quando ela


não disse mais nada, Bruno decidiu que ele tinha conseguido tudo o
que podia dela naquele momento. Durante o resto do caminho de volta
para casa, ele brincou com seus lábios vaginais, provocando gemidos
de prazer e excitação renovada dela.

Quando finalmente chegaram em casa, levaram cerca de 10


minutos para irem da garagem para o quarto. Eles pararam e se
beijaram várias vezes, perdendo peças de roupa à medida que
avançavam. O pênis de Bruno não estava realmente mole desde o
momento em que viu Sara e aquele homem se beijando.
Sara e Bruno caíram nus na cama; seus corpos se pressionaram
firmemente, e os lábios de Bruno imediatamente procuram os seios de
Sara. Ele pôde ver os flocos de esperma agora secos nas ondas
suaves dos seios. Os lábios de Bruno acariciaram em torno desses
pontos e nos mamilos duros.

– "Sim, chupe meus seios", Sara ofegou.

Enquanto chupava os mamilos, Bruno moveu a mão entre as


pernas dela para brincar com os lábios excitados e ainda inchados da
vagina de esposa. Ele beijou o pescoço dela até a orelha e sussurrou:

– "Tenho certeza que você queria o grande pau dele na sua doce e
pequena buceta, não é?"

De repente, Sara ficou tensa, imaginando como ele sabia que o


estranho tinha um pênis grande. Então ela decidiu que estava sendo
paranóica.

– "Sim, era grande e duro", ela ofegou.

– "Você ainda tem o sabor dele em sua boca?"

Os olhos de Sara se abriram.

Bruno começou a mover o dedo para dentro e para fora da vagina


dela, enquanto pairava sobre sua esposa surpresa e fitava seus olhos
arregalados. Então ele sussurrou:

– "Eu vi você... Eu vi você chupando o pau dele."

– "Ah caralho", Sara ofegou, mortificada por Bruno tê-los visto,


mas talvez mais preocupada por ela não ter contado a história toda.
– "Eu pude ver cada centímetro daquele pau enorme. Eu estava de
pé na varanda acima de vocês. Eu pude ver sua saliva brilhando
naquele pênis ao luar. Eu até vi ele tentar te foder." Bruno fez uma
pausa por um segundo e, então, acrescentou:

– "Meu pau estava tão duro que pensei que ia rasgar minhas
calças".

Sara quase suspirou de alívio quando percebeu que o marido não


estava com raiva. Seu corpo relaxou quando a tensão fluiu.

– "Então, o pau dele estava gostoso?" Bruno perguntou.

– "Sim ... estava ótimo", disse Sara, hesitante.

Quando Bruno sentiu a vagina dela pulsar, ele continuou:

– "Eu também vi você engolir o esperma dele. Eu vi você beber


cada gota de esperma dele, exceto o que escorria do seu queixo até os
seus seios. Você é uma puta, não é?" ele perguntou retoricamente,
enquanto seus dedos começaram a se mover rapidamente dentro e
fora dos lábios agora trêmulos de Sara.

Sara não respondeu, mas choramingou e se contorceu sob


aquelas dedadas do marido.

– "Eu sei que você queria aquele grande pau na sua buceta",
Bruno sussurrou animadamente enquanto deslizava entre as pernas
dela até os joelhos. Ele, então, se inclinou para mais perto dela e
continuou:

– "Ele quase conseguiu meter em você. Por um segundo, pensei


que você deixaria."
Sara gemeu quando sua mente voltou à incrível emoção que
sentira naquele momento. De repente, sua excitação tomou conta e
sem mais dúvidas, ela sussurrou:

– "Sim ... sim, eu queria o pau dele! Queria que ele me fodesse
toda!"

Bruno gemeu quando se segurou sobre Sara, seu pênis apenas


tocando os lábios molhados e inchados da vagina da esposa:

– "Meu pau não é tão grande quanto o dele, mas você ainda quer
que eu te foda, não quer?"

– "Ui sim ... sim", ela gemeu e puxou Bruno para mais perto
enquanto seus quadris levantavam da cama.

Bruno recuou um pouco, não permitindo que Sara atingisse seu


objetivo. "Eu não tenho certeza se meu pênis é grande o suficiente
para você depois de ver o pau daquele homem", ele brincou. Então, ele
moveu a cabeça de seu próprio pênis até que tocou a vagina de Sara.

– "Por favor ... por favor, me foda!" disse Sara enquanto colocava
os braços em volta do pescoço de Bruno e as pernas em volta da
cintura dele e tentava puxá-lo em direção ao seu corpo contorcido.

Bruno resistiu... No entanto, sua própria excitação estava


rapidamente se tornando demais para ele. Ele circulou seus quadris,
deixando a cabeça inchada de seu pênis se molhar com seus sucos
abundantes da vagina de Sara. Finalmente, com um golpe único, ele
deixou cair os quadris e seu pênis deslizou facilmente para dentro
daquele buraco inchado.
– "Uiiiii !!!" Sara gritou. Ela puxou os quadris do marido e o levou
até o fundo. Então ela tentou puxar os lábios dele para os seus.

No entanto, Bruno hesitou por um segundo, lembrando onde


tinham estado os lábios de Sara horas antes. Então, por fim, ele gemeu
e deixou seus lábios encontrarem os dela. A língua dele entrou na boca
de Sara enquanto aquela vagina quente cercava seu pênis latejante. O
quarto rapidamente se encheu com os sons de sua união carnal, a
cama chiou e Bruno gemeu sob seus movimentos frenéticos.

Quando Bruno interrompeu o beijo, ele se inclinou para o ouvido


dela novamente e disse:

– "Caralho, querida, sua buceta está tão quente e úmida hoje à


noite. Aquele pau deve ter realmente te excitado muito. Observar você
brincar com ele e depois chupá-lo me deixou louco."

– "Era muito grande", Sara gemeu. "Ele esticou meus lábios, mas
eu queria tanto colocar ele dentro de mim." Não havia hesitação agora
na voz de Sara, pois a excitação a consumia. Ambos estavam alheios
aos ciúmes.

– "Você é minha doce putinha, não é?", Bruno perguntou


enquando seus quadris batiam nela.

– "Sim ... sim, eu sou sua vagabunda."

– "Minha puta. Minha doce e maravilhosa vagabunda, com o


esperma de outro homem dentro da vagina."

Essas palavras de Bruno estavam levando os dois rapidamente ao


auge.
– "Siimmm ... eu sou sua vagabunda. Chupei o pau dele e bebi
esperma. Era isso que você queria, não é, corno? Você queria que eu
chupasse o pau de outro homem, não é?"

– "Ah caralho, siimmm !", Bruno ofegou.

– "Eu te amo ... eu te amo ..." Sara gritou quando seu corpo
começou a tremer de gozo. Suas unhas cravaram na bunda de Bruno e
suas pernas o apertaram com força. "Ah caralho...", ela ofegou.

– "Eu estou gozando !!!" Bruno também gritou quando soltou seus
espermatozóides reprimidos durante toda aquela noite. Parecia que
suas bolas estavam explodindo quando ele bombeava seu esperma
profundamente em sua esposa amorosa. Seus corpos tremiam e
tremiam enquanto seus gritos de prazer ecoavam pelo quarto.

Finalmente, o corpo de Bruno caiu pesadamente sobre Sara.


Então ele rolou para o lado, seu pênis rapidamente encolhendo e
escorregando daquela vagina saturada. Ele puxou Sara para seus
braços e a abraçou com força. Um minuto depois, os dois caíram em
um sono satisfeito e exausto. Sara com o esperma de um homem
desconhecido dentro dela e o esperma do marido correndo de sua
buceta satisfeita; e Bruno com as bolas vazias e o pênis mole, deitado
inutilmente sobre um das coxas.

Capítulo 3

Quando Bruno desceu as escadas na manhã seguinte, Sara


estava sentada à mesa ainda de roupão. A essa altura, ela já estaria
normalmente vestida e pronta para o trabalho. Ela não levantou os
olhos do jornal quando ele entrou na cozinha. Bruno caminhou
silenciosamente até o balcão e serviu uma xícara de café.

Quando ele se virou e se encostou no balcão, começou a se


preocupar que Sara não se sentisse bem. Ou pior ainda, que ela
estava chateada com o que acontecera ontem. Ela não levantou os
olhos do jornal quando ele se aproximou e sentou-se.

– "Você não vai dizer bom dia?"

Sara abaixou o jornal e sorriu conscientemente para ele. "Bom


dia", ela sussurrou e seu rosto corou.

Era óbvio que ela estava desconfortável com o que tinha


acontecido. No entanto, Bruno estava de bom humor, apenas um
pouco envergonhado com sua cumplicidade no que havia acontecido.

– "Você não vai trabalhar hoje?" ele perguntou, na tentativa de


quebrar o gelo.

– "Pensei em tirar um dia de férias."

– "Ah", disse Bruno. Eles normalmente tiravam férias juntos. "Sara,


você está bem ... com ... você sabe ... o que aconteceu ontem à noite?"

De repente, ela parecia que ia chorar. "Eu ... eu ... não sei." Então
lágrimas começaram a se formar em seus olhos. "Eu ... eu apenas ..."
ela disse e sua voz sumiu e ela começou a soluçar.

– "Sara, desculpe", Bruno disse e rapidamente deu a volta na


mesa. Ele ficou de joelhos e agarrou as mãos dela. "Eu não queria que
isso aborrecesse você. Eu te amo muito. Foi tudo culpa minha." Ele
segurou as mãos dela e sentiu vontade de chorar.
Sara pareceu chocada ao encarar o marido.

– "Você ... você não quis me chatear? Bruno, eu sou a única que ...
fez." Sua voz era quase um grito de total descrença de que Bruno
estivesse de fato se sentindo culpado.

– "Eu te encorajei", disse Bruno.

Sara começou a esboçar uma resposta, mas nenhuma palavra


saiu de sua boca. Ela não sabia o que dizer. As lágrimas escorreram
por suas bochechas quando seu coração se encheu de amor. Ela
escorregou da cadeira até ficar de joelhos na frente dele.

– "Eu te amo."

Bruno ficou surpreso, mas encantado com a reação da esposa. Ele


gemeu, quase aliviado, a puxou para ele e a beijou. O beijo
rapidamente se tornou apaixonado.

Bruno a abraçou enquanto suas línguas se entrelaçavam. Com um


gemido, sua mão encontrou os seios de Sara sob o roupão. Um
segundo depois, ele estava procurando a vagina da esposa e deslizou
a mão para dentro.

Sara gemeu enquanto sua excitação crescia rapidamente. Ela


empurrou Bruno e ele deitou-se no chão e, então, Sara deitou-se em
cima dele. Ela olhou nos olhos do marido enquanto procurava o zíper
da calça.

– "Eu vou me atrasar", Bruno protestou fracamente enquanto Sara


puxava seu pênis duro pela abertura da calça.
– "Shhhh", ela sussurrou enquanto abaixava a cabeça. Um
segundo depois, ela pôs o pênis dele na boca.

– "Ahhhh !!!" Bruno gemeu quando olhou para baixo e a observou


começar a chupá-lo. Ele podia ver os olhos dela olhando para ele
enquanto sua língua trabalhava na cabeça do pau. De repente, ele
imaginou seus lábios em volta do pênis daquele homem desconhecido
na noite passada. Outro gemido e ele fechou os olhos, castigando-se
por imaginá-la com outro homem enquanto ela o chupava agora. No
entanto, por mais que tentasse, ele não conseguia tirar aquela imagem
da cabeça.

Estranhamente, a mesma visão surgiu na mente de Sara. Ela


gemeu e chupou com mais força, sua mão bombeando o pênis na
tentativa de tirar aquela imagem da cabeça. Quando ela não conseguiu
esquecer a imagem, ela se afastou, fazendo com que Bruno gemesse.
Ela se levantou e olhou para o marido deitado no chão. Com um sorriso
cheio de luxúria, ela abriu o roupão e o deixou cair no chão, ficando
nua acima do marido. Então Sara se moveu até que seus pés estavam
em ambos os lados das pernas de Bruno. Ela se agachou lentamente e
pegou o pênis dele.

O rosto de Bruno estava selvagem de paixão agora. Ele viu a


esposa segurar seu pênis nos lábios vaginais já molhados. Outro
gemido escapou dele quando ela colocou apenas a cabeça do pau em
sua buceta. Quando ele tentou empurrar para cima, ela se afastou e
riu. Foi a vez dela de provocá-lo.

– "Por favor!" ele implorou.


Ela fez a mesma coisa de novo e de novo, deixando apenas a
cabeça entrar nela. Não demorou muito para que ambos estivessem
loucos de paixão. Finalmente, ela centralizou a cabeça do pau na
vagina e empurrou seu próprio corpo para baixo.

– "Ahhhhhh !!!" os dois gemeram quando o pênis dele deslizou


para dentro da buceta.

Um segundo depois, Sara começou a pular para cima e para


baixo, gemendo de prazer.

Finalmente, Bruno esqueceu aquela imagem de sua esposa


chupando outro homem. Agora tudo que ele via era sua linda
companheira com os olhos fechados no meio da paixão. Ele estendeu
a mão e agarrou seus seios dela.

Sara abriu os olhos e sorriu para Bruno enquanto ela se movia


para cima e para baixo com um ritmo regular. Seu coração estava
batendo de emoção e, de repente, sem aviso, ela começou a gozar.

Abaixo dela, Bruno podia senti-la tremendo de prazer quando sua


vagina começou a apertá-lo. Sua emoção ferveu. "Oh caralho, Sara",
ele gemeu quando também começou a gozar.

Quando Sara o sentiu enchendo-a de esperma, seu clímax se


intensificou. Ela começou a subir e a descer mais rapidamente. Ela
grunhiu quando ondas de prazer invadiram seu corpo. Seu clímax
durou muito tempo.

Finalmente, Sara caiu sobre o corpo de Bruno, ofegando. Quando


ela pôde respirar novamente, ela olhou para o rosto dele e sorriu:
– "É melhor você trocar de calça e ir trabalhar ou vai se atrasar."

Dito isso, ela se afastou, deixando o pênis encolher e deslizar para


fora da vagina, seguido por gotas de esperma. Ela sorriu uma última
vez antes de pegar o roupão e sair da cozinha com o esperma do
marido escorrendo pelas coxas.

Bruno permaneceu exausto no chão da cozinha por vários


minutos, tentando descobrir o que acabara de acontecer. Um sorriso
estava em seu rosto quando ele se levantou e balançou a cabeça. O
sorriso ainda estava em seu rosto quando ele saiu para trabalhar.

Capítulo 4

Eram quase 11:00 hs da manhã quando o telefone do escritório de


Bruno tocou.

– "Alô."

– "Oi querido", Sara disse com um sorriso na voz.

– "Oi."

– "Eu só queria ligar e dizer o quanto gostei do que fizemos esta


manhã."

– "Eu sei. Foi divertido", Bruno respondeu. Ele se perguntou por


que ela estava ligando, uma vez que eles raramente conversavam no
trabalho. Ele imaginou que tinha a ver com o que tinha acontecido
ontem.
– "Eu tenho pensado muito esta manhã", disse Sara.

– "Uh", Bruno riu.

– "Sério, eu queria dizer que você é um marido maravilhoso. Não


são muitos os maridos que ... deixariam a esposa fazer o que ... o que
eu fiz nos últimos meses", disse Sara, subitamente muito nervosa. Ela
pensou a manhã inteira sobre o que ia dizer, mas agora achava as
palavras difíceis de dizer.

Bruno ficou em silêncio por um momento, mas acabou dizendo:

– "Não é unilateral ... Tenho tanto prazer, talvez mais, quanto


você."

– "Estou começando a perceber isso. Ainda assim, é difícil


acreditar que você gosta de me imaginar transando com outro homem.
Eu ficaria louca se pensasse que você está com outra mulher."

– "Eu não quero outra mulher", disse Bruno e acrescentou: "Você é


o bastante para mim", ele riu conscientemente.

Sara também riu nervosamente e parou. Por fim, ela disse:

– "Bruno, eu sei que o telefone não é o lugar certo para conversar


sobre isso, mas eu mal podia esperar até você chegar em casa. As
coisas foram muito longe com o cara da festa e acho que precisamos
discutir onde tudo isso está indo."

– "Eu pensei que já tínhamos conversado sobre isso. Nós


concordamos que era divertido e que isso tinha apimentado nosso
relacionamento", disse Bruno, tentando não parecer defensivo. Então,
quando Sara não disse nada, ele perguntou:
– "Você quer que isso acabe?"

– "Não!" ela respondeu um pouco rápido demais e com uma voz


mais alta que o necessário. Ela se conteve por alguns segundos, mas
depois concluiu:

– "Quero dizer ... quero dizer, isso tornou a nossa vida amorosa
muito mais emocionante. Mas, até onde vamos?"

– "Até onde você quer ir?" Bruno jogou a pergunta de volta para
ela.

– "Eu não sei. Sei que te amo e que nunca quero que isso
prejudique nosso relacionamento."

– "Nós não vamos deixar isso acontecer. Eu também te amo.


Escute, por que não falamos sobre isso quando eu chegar em casa."

– "Tudo bem. Mas Bruno, eu ... recebi uma ligação de Teodoro.


Você sabe, o cara da festa." As palavras saíram às pressas. Ela
obviamente não queria terminar a conversa antes de contar tudo a
Bruno.

– "O que ele queria?" Bruno perguntou como se ele já não


soubesse a resposta.

– "Ah ... ele queria saber se eu ... se eu quero sair com ele sexta à
noite."

De repente, Bruno percebeu que esse era o verdadeiro motivo


daquele telefonema no meio da manhã. Por um momento ele sentiu
uma raiva repentina aumentando. Sara o estava cutucando sem lhe
dizer o real propósito de sua ligação. No entanto, a raiva mudou
rapidamente para excitação.

– "O que você disse para ele?" Bruno perguntou em um tom não
comprometido.

– "Eu disse que pensaria a respeito."

– "Você quer?" perguntou Bruno sentindo um calafrio nas calças.

– "Só se você quiser também."

– "Isso não é justo, Sara", Bruno disse tenso. Afinal, foi ela quem
falou disso e Bruno sentiu que ela estava tentando fazê-lo tomar a
decisão por ela.

– "Você está certo. Sim, eu gostaria de sair com ele. Mas estou
com medo."

– "Medo de quê?"

– "De tudo... Eu mal conheço o cara e não tenho certeza se estou


pronta para o que ele quer. Ainda não tenho certeza de que você esteja
pronto também."

Bruno começou a dizer que estava mais do que pronto, mas


decidiu esperar. Por alguma razão, ele não queria parecer ansioso. O
pensamento era incrivelmente excitante para ele, no entanto, ele queria
que Sara estivesse pronta também. Ele disse:

– "Deixe-me pensar sobre isso e conversaremos quando eu


chegar em casa".
– "Tudo bem", disse Sara. Ela não sabia dizer o que Bruno estava
pensando, mas sabia o suficiente para não insistir agora. E concluiu:
"Eu te amo, querido."

– "Eu também te amo. Vejo você hoje à noite."

Quando Bruno entrou em casa às 18:45 hs, a casa estava


estranhamente quieta. "Sara", ele gritou, mas não ouviu uma resposta.
Ele caminhou pela sala de estar até a sala de jantar. Ele viu que as
luzes estavam apagadas e que havia velas acesas e que a mesa
estava posta com as melhores porcelanas e cristais.

Bruno ouviu algo atrás dele e se virou.

– "Oi, docinho." Sara estava na porta sorrindo para o marido


surpreso. Ela usava um vestido curto e boa parte de suas coxas e
seios estavam expostas. O resto do corpo mal estava coberto pelo
vestido preto apertado que tinha uma fenda na lateral, transparente até
a cintura. Seus cabelos estavam recém-penteados e ela usava
maquiagem. Seu batom era vermelho e ela usava sombra escura nos
olhos. Bruno nunca tinha visto aquele vestido que ela estava usando.
De repente, ele percebeu que ela parecia uma prostituta. Um sorriso
apareceu em seu rosto.

– "O que está acontecendo?"

– "Eu apenas pensei que você iria gostar de relaxar depois de


trabalhar tanto hoje."
Bruno quase riu. Ele mal havia conseguido trabalhar direito hoje,
principalmente depois daquela conversa. Outro sorriso surgiu em seus
lábios quando ele largou a pasta e abriu os braços.

Sara praticamente correu para ele. Eles se abraçaram


calorosamente e depois se beijaram. O pênis de Bruno já estava duro e
pressionando o estômago da esposa. Ele estava pronto para fodê-la ali
mesmo. No entanto, ela o afastou, virou-se e disse:

– "Você gosta?"

Os olhos de Bruno estavam empolgados enquanto ele encarava a


esposa. Ele podia ver que a parte de cima do vestido mal cobria os
mamilos dos seios de Sara e que a parte de baixo estava a poucos
centímetros de revelar a vagina. A fenda lateral do vestido mostrava
que ela não estava usando calcinha. "Eu amo isso!", ele disse.

– "Eu pareço com uma puta?"

– "Hummm", Bruno gemeu e tentou puxá-la em seus braços.

Sara o segurou: "Por que você não toma banho e se troca


enquanto eu preparo uma bebida para você?"

Bruno a puxou para ele novamente e a beijou:

– "Eu não sei se posso esperar tanto tempo." Quando Sara o


empurrou de volta, ele disse: "Ok", e relutantemente subiu as escadas.

Alguns segundos depois, ele estava no chuveiro. Enquanto se


lavava, ele pensou no que estava esperando por ele lá embaixo e seu
pênis começou a endurecer. Ele ensaboou a virilha e usou a mão para
acariciar seu pau que inchava rapidamente. De repente, em sua mente,
ele viu Sara com Teodoro. Sara estava usando o mesmo vestido e eles
estavam em um abraço. Ele sentiu suas pernas tremerem de excitação
enquanto observava as mãos daquele homem mais velho deslizarem
sob o vestido curto e apertarem as nádegas de Sara. Quando ele
sentiu suas bolas começarem a agitar, ele parou o movimento da mão.
Ele não iria desperdiçar um gozo no chuveiro; ele tinha um lugar
melhor para o jogar aquele esperma.

Quando Bruno voltou, Sara o estava esperando. Ela lhe entregou


uma bebida e o levou ao sofá. Então ela se aconchegou ao lado dele.
Os dois ficaram em silêncio por alguns minutos.

Bruno sentiu a bebida forte e começar a relaxar. Ele se virou para


Sara e disse:

– "Então é isso que você vai vestir na sexta à noite?"

Os olhos de Sara se iluminaram e ela sorriu amplamente. "Eu não


sei. Talvez eu não use nada", disse ela e depois riu. A mão dela
deslizou sobre aquele volume já tenso sob a cueca de Bruno e
envolveu os dedos em torno daquela dureza. Ela começou a mover a
mão.

No entanto, Bruno a deteve. Ele viu o olhar surpreso dela e disse:

– "Eu estava pensando em nossa conversa hoje, especialmente no


que você disse sobre estar com medo. Fiz uma ligação para Ricardo
hoje".

Sara olhou para ele estranhamente.


Ricardo era o melhor amigo de Bruno desde os tempos da
faculdade, mas eles não se viam há 6 meses. Na verdade, Ricardo era
mais do que o melhor amigo de Bruno. Ele era loucamente apaixonado
por Sara. Sara e ele já namoraram na faculdade, enquanto ela também
namorava Bruno. Surpreendentemente, os dois homens mantiveram
amizade enquanto competiam pelos afetos de Sara. Felizmente para
Bruno, Sara o escolheu para namorar exclusivamente e,
eventualmente, para se casar. Foi uma decisão difícil para Sara,
porque os dois eram bonitos e divertidos. Bruno parecia ser o mais
maduro dos dois. Após a faculdade, Ricardo se mudou de cidade e se
casou.

A pergunta na mente de Sara transbordou e ela perguntou: "O que


Ricardo tem a ver com isso?"

– "Bem, eu estava pensando em convidá-lo para nos visitar por


uma semana ou duas", Bruno disse e fez uma pausa. Quando ele viu
que Sara ainda estava confusa, ele completou: "Você sabe que Ricardo
sempre foi loucamente apaixonado por você e provavelmente ainda
está."

– "E daí?"

Bruno percebeu que teria que ser mais explícito:

– "Você disse que estava com medo. Então, pensei que talvez
fosse mais fácil começar com alguém que você conhecesse."

Os olhos de Sara se abriram surpresos. "Ele é ... seu melhor


amigo", ela ofegou.
– "Isso é o que torna Ricardo perfeito. Você gosta dele, ele gosta
de você ... você não entende?"

– "Uau", disse Sara quando não conseguiu encontrar outras


palavras.

– "Se você não quiser fazer nada com ele, tudo bem. Mas pelo que
sei ele está divorciado."

Bruno viu as rodas girando na cabeça de Sara. Ele sabia que ela
acabaria por ver o sentido da proposta.

Finalmente, um sorriso cruzou o rosto dela:

– "Deixe-me pensar sobre isso", disse ela, usando as mesmas


palavras que ele usara antes, quando conversaram sobre seu encontro
com Teodoro. No entanto, Bruno sabia que não havia muito em que
pensar; ela simplesmente não queria dar o braço a torcer.

Bruno puxou Sara para ele e seus lábios se uniram


apaixonadamente. Ele sentiu Sara pressionando seus quadris nos dele
e suas mãos se abaixaram e agarraram a bunda de Sara

O jantar foi esquecido quando a paixão deles cresceu. Alguns


minutos depois, eles estavam nus e consumidos pela paixão. A mente
de Sara variava entre Ricardo e Teodoro. Quando chegou ao clímax,
imaginou os dois homens transando com ela ao mesmo tempo.
Surpreendentemente, Bruno tinha uma imagem semelhante em mente.
Só que ele imaginava estar sentado em uma poltrona vendo sua
esposa sendo fodida por dois homens.

Capítulo 5
Sara estava programada para encontrar Teodoro em um bar no
centro às 20 hs. Ela ficou incrivelmente nervosa o dia todo. Enquanto
ela e Bruno haviam concordado que ela não iria "até o fim" com
Teodoro, ela percebeu que a responsabilidade era dela. De fato, Bruno
parecia mais confortável do que ela, por poder controlar a situação. No
entanto, ocorreu-lhe que ele talvez não se importasse se ela desistisse.

Bruno estava na sala assistindo TV quando Sara desceu. "Muito


bom", disse ele quando viu o vestido.

– "Você acha que estou mal vestida, acha?" ela perguntou


nervosamente.

– "De jeito nenhum", Bruno disse enquanto olhava para sua linda
esposa. Ela estava usando um vestido que tinha um corpete decotado
com tiras se esforçando para sustentar seus seios volumosos. Era de
algodão amarelo fino e parecia maravilhoso com a pele bronzeada de
Sara. Seus mamilos escuros e duros eram claramente visíveis,
atestando sua excitação. Também era muito curto, revelando uma
porção substancial de suas coxas lisas. Ela não usava meia-calça e
Bruno se perguntou se ela estava de calcinha. Nos pés, ela tinha saltos
altos de 12 centímetros.

– "Vire-se", disse Bruno.

Sara se virou e olhou por cima do ombro para ele.

– "Muito, muito sexy. Se eu fosse Teodoro, eu poderia te estuprar."

De repente, Sara pareceu preocupada.


– "Eu quis dizer figurativamente", Bruno acrescentou rapidamente.

– "Eu sei, mas ... eu ... estou tão nervosa quanto uma adolescente
em seu primeiro encontro", ela disse e acrescentou: "Caralho, eu não
acredito que estou fazendo isso".

– "Nunca é tarde demais para desistir."

– "Você quer que eu desista?", perguntou Sara.

– "Não", disse Bruno e levantou-se para puxá-la em seus braços.


As mãos dele deslizaram pelas costas dela até alcançarem suas
bochechas macias. Ele começou a beijá-la, mas ela resistiu.

– "Minha maquiagem", ela disse.

– "Certo. Mas suponho que vai ficar bagunçada mais tarde", ele
riu. Então, com um sorriso, ele lentamente puxou o vestido para trás.
Ele ficou quase decepcionado quando descobriu que ela estava
usando calcinha.

Sara viu o olhar e disse:

– "Não posso ser tão fácil. Você não quer que ele pense que eu
sou uma completa vagabunda, não é?"

– "Bem ..."

Os dois riram.

Bruno levou a esposa até a porta e beijou sua bochecha dizendo:

– "Seja uma boa esposa. Estarei aqui esperando por você."


– "Eu te amo", ela sussurrou, depois se virou e saiu.

Bruno respirou fundo e depois suspirou; seria uma noite longa para
ele. Ele voltou para a sala e sentou-se em sua poltrona favorita. Ele
pegou um livro e se recostou para uma longa noite.

O bar estava lotado quando Sara entrou. Ela viu os olhos de


muitos homens, e algumas mulheres, em direção a ela enquanto
entrava. Ela forçou os olhos naquele ambiente escuro e enfumaçado.
Por um minuto, ela pensou que Teodoro não estava lá. Então, ela o viu
acenando para ela. Seu coração começou a bater forte enquanto ela
caminhava nervosamente; suas pernas tremiam.

O homem bonito de cabelos grisalhos sorriu para ela e se


levantou.

– "Eu já estava pensando que você não viria."

– "São apenas 20:15 hs. Uma mulher não deve estar muito
ansiosa, você sabe."

– "Eu sei, mas ... bem, estou feliz que você veio. O que você quer
beber?"

– "Algo com muito álcool."

Teodoro sorriu, seus dentes brilhando intensamente:

– "Eu sei o que você quer dizer. Já bebi duas doses para acalmar
meus nervos. Isso não é algo que eu já tenha feito antes", disse ele. E
completou: "Acho que é o mesmo para você."
– "Isso é verdade", respondeu Sara, sentindo sua tensão começar
a diminuir. De alguma forma, ela ficou mais confortável por ele não ter
experiência. No entanto, ela sabia que ele poderia estar mentindo.

Enquanto esperavam a bebida de Sara, Teodoro contou algo sobre


si mesmo. Ele era arquiteto de uma grande empresa de engenharia e
trabalhava lá por 20 anos.

Sara achou Teodoro bastante charmoso, mas,


surpreendentemente, um pouco tímido. Ela contou um pouco sobre si
mesma, deixando de fora alguns detalhes importantes. Ela não tinha
certeza do quanto deveria compartilhar. Afinal tudo aquilo era apenas
uma aventura. Ela imaginou que não era necessário dizer a ele que ela
era casada; ele já sabia disso. Além disso, os dois estavam usando
alianças.

Teodoro estendeu a mão e pegou a mão de Sara. "Eu não sei


sobre você, mas estou muito nervoso. Faz muito tempo que não saio."

– "Eu também", disse Sara timidamente.

– "Eu também tenho que admitir que pensei muito em ligar para
você. Peguei o telefone dez vezes e desliguei. Não consegui tirar você
da cabeça depois do que aconteceu na festa. Foi incrivelmente
emocionante."

– "Foi para mim também." O rosto de Sara corou um pouco e ela


sentiu sua calcinha começar a se molhar.

Teodoro olhou nos olhos de Sara e fez uma pausa como se


estivesse procurando por palavras. "Seu marido sabe onde você está
agora?"
A pergunta chocou Sara. Ela assumiu que ele imaginava que ela
estava procurando um pouco de diversão pelas costas do marido. De
repente, ela não sabia o que dizer.

– "Por alguma estranha razão, acho que ele sabe." Sara acenou
com a cabeça.

– "Tudo bem para mim. Na verdade, isso é ótimo. Seu marido é


um homem de sorte."

Sara olhou incrédula.

– "Não, sério. Eu sempre quis que minha esposa fizesse algo


assim. Chegamos perto uma vez. Ela flertou com uma das minhas
melhores amigas em uma festa. Mas isso foi anos atrás." Teodoro
podia ver que Sara não parecia acreditar e ele decidiu mudar de
assunto. "Eu disse o quão sexy você está hoje à noite?"

– "Obrigada", Sara respondeu timidamente.

– "Gostaria de dançar?"

– "Eu adoraria."

Três danças depois, eles estavam sentados à mesa rindo e


conversando como velhos amigos quando Teodoro deslizou ao lado de
Sara, suas coxas se tocando. Um segundo depois, ela sentiu a mão
quente em sua coxa. Um tremor a atravessou quando seus dedos a
acariciaram através de seu fino vestido. Quando a garçonete se
aproximou, a mão de Teodoro tocava o joelho de Sara. Sem pensar, ela
abriu as pernas o suficiente para permitir que a mão dele se movesse
para cima até que os dedos dele estivessem na pele macia da parte
interna da coxa. Quando ela viu a garçonete olhando, ela fechou as
coxas rapidamente, prendendo a mão dele para impedir que subisse.

A garçonete sorriu conscientemente, depois anotou o pedido e


saiu.

Sara sabia que a garçonete tinha visto onde estava a mão de


Teodoro. No entanto, em vez de envergonhada, Sara ficou mais
animada. Gradualmente, ela liberou a pressão na mão e permitiu que
Teodoro se movesse mais para cima. O rosto dela ficou vermelho por
sua ousadia. Então, um pequeno gemido escapou de seus lábios
quando os dedos dele tocaram o nó de sua calcinha agora molhada.
Os olhos dela vidraram quando os dedos dele procuraram o elástico da
faixa da perna e deslizaram por baixo. O corpo de Sara ficou rígido,
mas ela não fechou as coxas. "Teodoro", ela ofegou quando sentiu os
dedos dele tocarem seus lábios vaginais inchados. Seus olhos se
fecharam e ela agarrou a bebida com força entre os dedos e tentou agir
com calma. De repente, seu coração estava batendo forte no peito e
sua respiração estava ficando difícil.

Um sorriso cruzou o rosto de Teodoro quando ela abriu as coxas,


dando-lhe livre acesso à vagina. Ele procurou seus lábios internos
agora inchados até encontrar a abertura e depois deslizou um dedo
para dentro. Ele a sentiu tremer e seu buraco pulsou e apertou seu
dedo agora ativo. Então ele acrescentou um segundo dedo,
empurrando os dois tão profundamente quanto a posição permitia.

Sara ficou tensa quando viu a garçonete voltar com as bebidas e


sussurrou:

– "Teodoro!"
Teodoro ignorou o protesto dela e manteve a mão entre as pernas
dela.

Sara novamente pôde ver os olhos da garçonete olhando entre as


pernas dela. Havia uma óbvia inveja no rosto daquela mulher.

Teodoro puxou os dedos agora molhados lentamente entre as


pernas dela. Ele olhou para a garçonete e disse: "Obrigado". Ela
colocou as bebidas sobrea mesa, pegou os copos vazios e saiu com
relutância.

– "Eu acho que ela gosta de você", Teodoro sussurrou.

– "Eu?"

– "Sim. Eu sempre acerto..." Teodoro sorriu enquanto tomava um


gole de sua bebida e observava a garçonete até que ela sumiu de
vista.

O rosto de Sara ficou vermelho com a ideia de uma relação lésbica


e outro tremor a atravessou. Ela nunca tinha pensado assim sobre
outra mulher. Ocorreu-lhe que havia muitos pensamentos que ela
nunca teve antes.

Teodoro virou-se para Sara e olhou nos olhos dela. Lentamente,


sua boca se moveu em direção à dela.

Sara gemeu quando seus lábios se encontraram. Ela abriu a boca


e deixou a língua dele entrar. Enquanto eles se beijavam, ela sentiu
Teodoro pegar sua mão. Outro pequeno gemido escapou de seus
lábios quando ela sentiu aqueles dedos molhados nela. Ela o sentiu
esfregar suavemente seu próprio suco vaginal entre os dedos. De
repente, ela estava se contorcendo na cadeira. A costura de sua
calcinha deslizou entre seus lábios vaginais e estava esfregando seu
clitóris inchado.

Teodoro estava olhando nos olhos de Sara quando ele lentamente


trouxe seus dedos agora molhados aos lábios. A língua dele saiu e ele
lambeu o suco vaginal dos dedos dela. Então, ele novamente a beijou
e os dois gemeram.

Quando Teodoro interrompeu o beijo, ele sussurrou:

– "É melhor sairmos daqui antes de sermos presos".

Sara tomou um último gole antes de sair. Ela permitiu que Teodoro
a abraçasse enquanto esperavam o manobrista trazer o carro dele.

– "E o meu carro?" Sara perguntou quando trouxeram o carro de


Teodoro.

– "Vamos voltar para buscá-lo. Você está com fome?" Teodoro


perguntou enquanto esperava ela entrar no carro.

– "Ah ... não, na verdade", respondeu Sara. Ela estava muito


excitada para pensar em algo para comer.

– "Então, vou ligar e cancelar as reservas." Teodoro deu a volta e


sentou no banco do motorista. "Você gostaria de estacionar em algum
lugar e conversar?"

Sara sabia que eles não iriam estacionar e conversar. No entanto,


isso estava bem para ela.

– "Sim", ela disse.


Alguns minutos depois, eles estavam na estrada. Eles dirigiram por
vários quilômetros antes de sair da estrada principal e entrar em uma
estrada de terra. Eles dirigiram por um minuto e acabaram chegando
em uma clareira gramada cercada por árvores.

– "É uma fazenda antiga. Ninguém vai nos incomodar aqui, porque
é da minha família", disse Teodoro à pergunta não feita de Sara.

Assim que eles pararam, Teodoro colocou a mão atrás da cabeça


de Sara e puxou os lábios dela nos dele. Um segundo depois, a mão
dele acariciava os seios macios de Sara. Um gemido escapou dos
lábios de Teodoro quando ele sentiu o mamilo duro na palma da mão.

Sara estendeu a mão e deslizou a alça do vestido por cima do


ombro, descobrindo o peito. Ela gemeu quando Teodoro pressionou
seu peito enquanto os lábios dele devoravam os dela.

Quando Teodoro se afastou e começou a beijar seu pescoço, ela


colocou a mão na cabeça dele. Ela o deixou beijar a pele quente do
pescoço e até o peito, deixando um rastro de umidade para trás. "Ah
caralho", ela engasgou quando os lábios dele pegaram seu mamilo. Ao
mesmo tempo, ela o sentiu puxando a outra alça para baixo até que os
dois seios estivessem expostos.

Teodoro era um amante muito oral e adorava agradar uma mulher


dessa maneira. No entanto, sua esposa não parecia mais interessada
em suas habilidades orais. Ele chupou primeiro um mamilo e depois o
outro. Ele até pressionou os dois juntos para poder lamber os mamilos
ao mesmo tempo. "Caralho, eu amo seus seios", ele ofegou.

Sara agora estava gemendo constantemente. Suas coxas se


apertaram e sua bunda se contorceu no assento do carro. Ela nunca
teve seus seios tratados assim antes. Choques elétricos corriam dos
mamilos até a vagina. Incrivelmente, Sara sentiu que poderia chegar ao
clímax apenas pela estimulação dos seios. Então, quando Teodoro
mordeu gentilmente um mamilo e apertou o outro com força entre os
dedos, ela gozou. Não foi um gozo devastador, mas um que a fez
tremer com um rubor de calor que irradiava dos seios para a vagina e
vice-versa.

Quando Teodoro sentiu isso, ele dobrou os esforços, chupando e


apertando os seios até que os tremores diminuíram e depois pararam.
Ele se afastou e viu que os olhos de Sara estavam fechados. "Você
gostaria que eu metesse?"

Sara abriu os olhos. Ela mordeu o lábio em indecisão. "Eu ... eu


não sei se estou pronta para ... ir até o fim." Essas podem ter sido as
palavras mais difíceis que ela já pronunciou. Ela queria
desesperadamente transar com aquele homem. Ainda assim, havia
algo para impedi-la.

– "Tudo bem", sussurrou Teodoro. "Nós não iremos além do que


você quer. Eu prometo."

Sara lentamente acenou com a cabeça.

– "Espere um pouco, tenho uma ideia melhor", disse Teodoro. Ele


saiu do carro e abriu o porta-malas. Quando voltou, ele estava
carregando um cobertor. Ele abriu a porta para ela e disse: "Está uma
noite linda".

O cobertor foi estendido na grama e Teodoro pegou Sara nos


braços novamente. Quando os lábios deles se encontraram, ele
empurrou o vestido pelo corpo e deixou cair a seus pés. Agora ela
estava praticamente nua, apenas de calcinha e salto alto. Uma brisa
suave de verão acariciou seu corpo e ela estremeceu, mas não por
estar com frio. Ela não podia acreditar que estava quase nua ao ar
livre.

Teodoro sussurrou:

– "Me deixe dar prazer a você."

Com isso, ele caiu de joelhos na frente dela. Ele moveu a cabeça
para frente e beijou delicadamente o estômago dela, fazendo pequenos
arrepios aparecerem em sua pele macia. Ele beijou o tecido da
calcinha até que seus lábios tocaram a vagina coberta.

Os quadris de Sara avançaram quando sentiu a boca de Teodoro


na virilha agora encharcada de sua calcinha. Então, ela engasgou
quando ele chupou os lábios inchados da buceta em sua boca.

– "Ah caralho", ela gemeu.

Quando o suco acumulado na calcinha dela encheu sua boca com


um sabor doce, Teodoro estendeu a mão e colocou os dedos na
cintura. Com um movimento rápido, ele puxou a calcinha até os
tornozelos. Sua boca voltou rapidamente para a vagina dela pingando.

– "Uiiii !!!" Sara gemeu e seus joelhos começaram a dobrar com a


emoção dos lábios dele em sua buceta inchada.

Teodoro sentiu sua reação e a ajudou a deitar no cobertor. Quando


ela estava de costas olhando para ele, Teodoro sorriu. Então ele se
inclinou para beijar seu pescoço antes de beijá-la até os seios. No
entanto, não passou muito tempo lá dessa vez. Ele beijou o peito de
Sara até seu estômago.

Sem ela querer, as pernas de Sara se abriram e seus quadris


levantaram do cobertor.

Teodoro sorriu e a pressionou de volta, continuando sua jornada


lenta. Os olhos de Sara se arregalaram quando ela sentiu que Teodoro
estava entre suas pernas. Uma onda de pânico passou por ela quando
ela percebeu que ele poderia estar em posição de penetrá-la.

O pânico deve ter aparecido em seu rosto, porque antes que ela
pudesse protestar, Teodoro levantou as pernas para cima até que suas
coxas estavam pressionadas contra o peito. Então ele mexeu o
estômago, inclinou a cabeça e começou a beijar sua coxa.

– "Ah caralho", Sara gemeu quando os lábios dele se aproximaram


de sua vagina novamente. Ela estava tendo dificuldade para respirar
agora.

Teodoro parou e olhou para aquela buceta inchada daquela bela


mulher. Ele podia ver o suco vaginal dela brilhando à luz da Lua. Ele
podia sentir o cheiro da fragrância dela, misturada com o cheiro da
grama ao seu redor. A combinação fez sua cabeça girar quando sua
boca se moveu em direção aos lábios vaginais latejantes. A cabeça
dele caiu e a boca se abriu.

– "Aiiiiiii !" Sara gritou, sua voz ecoando na brisa da noite.

As mãos dela se estenderam em reflexo e agarraram a cabeça de


Teodoro. Os dedos dela entrelaçaram-se nos cabelos dele e ela puxou
a boca para baixo e ergueu os quadris. De repente, parecia que sua
boca a estava devorando. Ele estava chupando e lambendo
vorazmente, sua língua mergulhando profundamente antes de sua
boca chupar seus lábios. Sara nunca sentiu nada assim. A safadeza de
tudo que ela estava fazendo, a sensação sensual de estar nua sobre
aquela grama e a habilidade de seu novo amante estava fazendo o
suco vaginal derramar dela como nunca antes. Ela jogou a cabeça para
frente e para trás e gemeu incoerentemente enquanto corria em busca
de outro gozo.

Teodoro teria sorrido, mas sua boca estava ocupada. Ele não
podia acreditar que mulher sensual ele havia encontrado. Ele usou a
língua para encontrar todos os pontos certos, lambendo-a do buraco
até o clitóris inchado e voltando novamente até que logo sua boca e
queixo estavam pingando de suco de buceta. A certa altura, Teodoro
empurrou as pernas de Sara para cima até que ela quase dobrou sobre
seus ombros.

Sara abriu os olhos para vê-lo olhando para sua virilha exposta.
Ela observou a cabeça dele se mover para baixo, como se estivesse
em câmera lenta, esperando sentir a boca dele na vagina dela
novamente. "Ai gostoso!" ela gritou quando a língua dele encontrou sua
vagina enrugada.

Teodoro enrijeceu a língua e forçou-a em direção ao cuzinho dela.

Sara abriu a boca como se quisesse gritar, mas nada além de um


suspiro saiu. Ela podia sentir os músculos dentro de seu canal anal
resistindo como se tentassem forçar o intruso a sair. No entanto, seu
amante insistiu. Ele pressionou mais forte até que sua língua estava
profundamente dentro do cuzinho de Sara. Então, ela sentiu ele
começar a mergulhar dentro e fora antes de sugar o anel em sua boca
como um vácuo. Ela viu uma estrela cadente atravessar o céu noturno
e um segundo depois ela se tornou aquela estrela cadente. Ela trancou
as coxas em volta da cabeça de Teodoro, os saltos altos cravados nas
costas dele, quando ela começou a convulsionar de prazer. Finalmente,
um grito saiu de sua boca.

Teodoro continuou; seus lábios sugadores nunca deixando o ânus


de Sara. Podia sentir o pequeno anel enrugando em sua boca pulsos
de prazer passando por ela.

O gozo de Sara continuou por um longo tempo. Cada vez que


pensava que tinha terminado, Teodoro encontrava um novo lugar e
começava a convulsionar novamente. Surpreendentemente, ela nunca
tinha gozado mais de uma vez em uma mesma foda com um homem.
Nem ela nunca teve seu cu chupado. Foi uma noite de novidades para
ela.

Quando Teodoro sentiu o tremor de Sara diminuir, ele afastou a


boca daquele buraco traseiro ainda pulsante. Carinhosamente, ele
beijou o pequeno buraco antes de mover a boca para as coxas
molhadas de Sara, lambendo seu suco. Ele podia ouvir Sara gemendo
baixinho acima dele, quase como se estivesse com dor. No entanto, ele
sabia que era prazer.

Capítulo 6

Bruno estava sentado na sala de estar lendo, mas sua mente não
estava no livro que tinha em mãos. Ele era como um pai esperando
impacientemente a filha voltar do primeiro encontro. No entanto, as
visões em sua mente não eram nada como um pai pensando em sua
filha. Ele podia ver sua esposa amorosa deitada nua nos braços de um
homem desconhecido, com o pênis do estranho pulsando e esperando
para entrar nela. Seu próprio pênis quase não estivera mole a noite
toda e ele lutava contra o desejo de se masturbar.

Ele olhou para o relógio e viu que já passava da meia-noite.


Ocorreu-lhe que eles já poderiam ter consumado o ato de conjunção
carnal.

Naquele exato momento, Sara estava soltando as calças de


Teodoro. Ela estava de joelhos e ainda nua enquanto deslizava
lentamente as calças até os tornozelos. As mãos dela começaram a
tremer quando ela estendeu a mão para puxar a cueca dele. Apenas
alguns centímetros à frente dos olhos, ela podia ver o enorme volume
que o grande pênis fazia sob a cueca. Com uma respiração profunda,
ela puxou a cueca para baixo, deixando o pênis avançar.

– "Ahhh, caralho", ela engasgou quando aquele enorme pau e


bolas inchadas apareceram. Era realmente o maior pênis que ela já
tinha visto. Quando ela fez aquele primeiro boquete, havia sido
apressada e ela estava preocupada em ser pega. Agora ela queria ter
tempo para provocá-lo.

– "Deite-se", ela sussurrou.

Teodoro correu para tirar a camisa e deitar-se.

Sara se ajoelhou entre as pernas de Teodoro e estendeu as mãos


trêmulas para agarrar seu pênis latejante. Ela colocou as mãos em
volta dele e, mesmo assim, sobrou muito espaço acima dos punhos.
Ela apertou as mãos para cima e para baixo várias vezes e observou o
suco claro da pré-porra começar a fluir da grande cabeça daquele pau.
Então ela observou, fascinada, a pré-porra escorrer como se estivesse
em câmera lenta e cruzando pelos seus dedos. Ela usou um dos dedos
para espalhá-lo na cabeça inchada do pênis e, quando levantou o
dedo, teias de pré-porra grudavam naquela cabeçorra inchada. A lua
brilhante fazia o suco claro brilhar ainda mais.

Com uma mão ainda em volta do pau, Sara levantou as grandes


bolas de Teodoro com a outra. Ela ficou verdadeiramente
impressionada com o tamanho e o peso das bolas dele. Elas encheram
a palma da mão dela com um pouco de sobra e ela podia realmente
senti-las se movendo, contorcendo-se na palma da mão. Então, quase
como se estivesse sendo atraída por elas, Sara inclinou a cabeça e
estendeu a língua. Um sorriso surgiu em seus lábios quando ouviu
Teodoro gemer. Sua língua traçou um caminho molhado através da
superfície enrugada do saco e para mais abaixo. Então ela abriu a
boca o máximo possível e forçou um testículo a entrar. Ele encheu sua
boca, esticou suas bochechas e ela começou a chupar.

– "Ah porra", Teodoro gemeu quando sentiu Sara chupando. Ele se


levantou e se contorceu enquanto a língua dela fazia cócegas na
esfera inchada dentro de sua boca.

Sara soltou aquela bola e pôs a outra para dentro e fez a mesma
coisa. Quando ela terminou, ambas as bolas estavam pingando com
sua saliva. Ela continuou a acariciá-las com os dedos enquanto levava
a língua ao eixo do pênis. Lentamente, ela lambeu a pele quente para
cima e para baixo até que também estivesse coberta em sua saliva. Ela
apertou a mão lentamente para cima e para baixo e o sentiu tremer.

Sara sentiu que Teodoro estava perto de gozar e teve o cuidado de


não bombear seu pênis com força ou rapidez demais. Ela estava
realmente gostando de provocá-lo. Já fazia um bom tempo desde que
ela passara tanto tempo fazendo um boquete. Bruno sempre gostava
quando ela o chupava, mas era sempre uma preliminar para outras
coisas. Esta noite, ela demoraria um pouco mais.

Quando Sara se moveu para o lado de Teodoro, ele olhou para


ela. Ela sorriu e deitou-se no cobertor e colocou a cabeça no estômago
dele. Agora o pênis dele estava apontando diretamente para o rosto
dela. Ela agarrou o eixo novamente e bombeou lentamente enquanto
observava a cabeça se encher de sangue a cada golpe. Parecia que ia
explodir e pingava um fluxo constante de pré-porra. Depois de assistir
fascinada por alguns minutos, ela esticou a língua até quando a pré-
porra a atingiu; então, ela mudou de direção e deixou tudo escorrer em
sua boca.

– "Hummmm", Sara gemeu enquanto aquele suco doce entrava


em sua boca. Ela engoliu em seco e estendeu a língua para obter mais.

A respiração de Teodoro estava irregular e seu peito arfava


quando sua excitação ficou quase fora de controle. Seus dedos
agarraram o cobertor embaixo dele com força.

Finalmente, Sara colocou todo o pênis dele na boca. Ela abriu a


boca e abaixou a cabeça.

– "Caralho...", Teodoro gemeu e ergueu os quadris, pronto para


disparar sua carga de esperma.

Antes que ele pudesse gozar, Sara se afastou. Ela lambeu a


cabeça do pau e depois levantou o eixo para poder provocar a pele
sensível sob a coroa do pau. Então ela chupou a cabeça novamente e
bombeou o eixo com alguns golpes rápidos adicionais.
As pernas de Teodoro se apertaram enquanto ele lutava para
manter o controle.

Sara quase riu quando sentiu Teodoro lutando abaixo dela. Ela
estava gostando de deixá-lo louco e ia fazê-lo esperar muito tempo
pelo gozo. No entanto, ela calculou mal e, ao fazer cócegas na cabeça
do pau com a língua, ouviu-o gemer alto. De repente, a fenda na
cabeça do pênis se abriu e o eixo pulsou. Sem aviso, uma torrente de
esperma branco disparou pela abertura e atingiu Sara diretamente no
rosto. A força da explosão a assustou e ela gritou e recuou. Então,
Sara rapidamente abriu a boca. No entanto, antes que ela pudesse
colocar a cabeça do pau dentro da boca, outro esguicho disparou e se
arqueou sobre a cabeça, espalhando-se pelos cabelos e no peito de
Teodoro. Finalmente, ela colocou a boca sobre aquela cabeça pulsante
e a próxima explosão de porra foi diretamente para a boca. Ela fechou
os lábios em volta da cabeça do pau e começou a bombear o eixo
rapidamente.

Quando, finalmente, Sara levantou a cabeça, sentiu a porra de


Teodoro escorrendo pelo rosto. Ela se virou para ele e viu que ele
estava deitado com o braço sobre os olhos. Quando ela se moveu em
sua direção, Teodoro afastou o braço do rosto e sorriu para ela
dizendo:

– "Isso foi demais", ele engasgou. "Acho que nunca gozei por tanto
tempo." Então ele abriu os braços para ela. Mas Sara disse:

– "Ah ... eu preciso de algo para me limpar."

– "Ainda não", disse Teodoro e puxou o rosto na direção dele. Ele


gemeu quando os lábios molhados de porra tocaram os dele.
Sara podia sentir sua vagina pulsar enquanto o esperma em seus
lábios manchava os dele. Com um gemido, ela empurrou a língua na
boca dele. Teodoro chupou a língua e os lábios até o suco
desaparecer. Sara se afastou e sorriu para ele dizendo:

– "Eu ainda preciso de algo para me limpar", ela riu enquanto a


porra dele escorria pelo nariz e pelas bochechas. Então, Teodoro
entregou-lhe a camisa.

Sara fez o melhor que pôde para limpar, mas era impossível limpar
a porra de seus cabelos. Então, ela caiu nos braços de Teodoro e
deitou-se contra seu peito. Ela ainda podia sentir a respiração rápida
daquele macho.

Eles permaneceram assim por um longo tempo, aproveitando o


calor quente do sexo. Por fim, Sara se afastou e disse:

– "Acho melhor irmos embora".

– "Tudo bem", disse Teodoro.

Eles permaneceram calados enquanto se vestiam e foram pegar o


carro de Sara. Quando Sara saiu, recostou-se e beijou Teodoro.

Então, ele disse:

– "Obrigado. Eu tive uma noite maravilhosa. Foi incrível."

– "Eu também", ela sussurrou e sorriu antes de correr para o carro.


A cabeça de Bruno estava encostada na poltrona e seus olhos
estavam fechados. O livro que ele estava lendo caíra no chão. Mas o
som do giro da chave na porta da frente o despertou do sono. Ele
sentou-se assustado e virou-se para a porta.

A porta se abriu e Sara entrou em casa. Antes de dar outro passo,


ela se recostou na porta e suspirou.

De repente, Bruno respirou fundo e seus olhos se arregalaram.


Sara estava desarrumada e o lindo vestido estava enrugado e parecia
sujo. Seus cabelos, antes lindamente arrumados, estavam em ruínas.

– "Você está bem?" Bruno perguntou animadamente enquanto se


levantava da poltrona, temendo que a esposa tivesse sido atacada.

Sara continuou encostada na porta. Um sorriso largo apareceu em


seu rosto e ela balançou a cabeça para cima e para baixo em sinal
afirmativo.

– "Você parece estar um bagaço. O que aconteceu?" Bruno


perguntou enquanto corria para ela.

– "Está tudo bem, querido", disse ela quando viu o olhar


preocupado dele. "Vou lhe contar tudo. Mas, antes, você pode me
trazer algo para beber?"

Bruno a ajudou a ir até o sofá e depois correu para o bar. Ele


voltou com um copo de uísque com gelo e entregou a ela. Ele sentou-
se ao lado dela rapidamente.

– "Obrigada", disse ela, tomando um gole grande.

– "Então o que aconteceu?" Bruno perguntou ansiosamente.


– "Espere querido, deixe-me recuperar o fôlego."

Sara respirou fundo enquanto se recostava no sofá. Ela tomou


outro gole antes de falar:

– "Bem, saímos para beber e conversamos um pouco. Ele é um


cara muito legal. Ele é arquiteto e é originalmente do Rio de Janeiro."

Bruno pensou em dizer "Chegue à parte que interessa", mas ele


esperou pacientemente que Sara continuasse o relato.

– "Então, em vez de irmos jantar, cancelamos as reservas".

– "Você ... você ...?" Bruno não podia esperar mais.

– "Teodoro é um macho muito gostoso, querido. Você nem


imagina", disse Sara antes que o marido pudesse terminar a pergunta.
"Acho que ele me comeu por uma hora ou mais."

Bruno sentiu seu pênis começar a tremer com essas palavras ditas
pela esposa e os olhos dele se arregalaram.

– "Deixe-me mostrar a você", disse Sara enquanto se ajeitava no


sofá. Ela lentamente puxou seu vestido para baixo, revelando
gradualmente sua vagina bem fodida.

– "Ah caralho", Bruno ofegou. Ele nunca tinha visto a vagina dela
tão inchada e vermelha. Os lábios externos ainda estavam inchados,
mas os lábios internos estavam realmente enormes. Eles estavam
saindo para fora e quase parecia que ainda estavam pulsando. Ele
estendeu a mão para tocar a buceta e Sara pulou para trás.
– "Desculpe querido, mas ainda está muito sensível", disse Sara.
Mas ela logo viu o olhar de decepção de Bruno e então complementou
dizendo: "Não se preocupe, eu cuidarei de você de outra maneira e
depois compensarei você amanhã. Ok?"

– "Tudo bem", respondeu Bruno, um pouco decepcionado.

Sara sorriu para ele e disse:

– "Sente-se e eu vou lhe contar o que aconteceu."

Bruno relutantemente sentou-se e viu sua esposa ajoelhar-se.

– "Bem, fomos a uma antiga fazenda perto da saída da cidade",


disse Sara quando começou a abrir as calças de Bruno. "Na verdade, a
fazenda pertence à família de Teodoro. Começamos a dar uns
amassos no carro, mas ele sugeriu que usássemos um cobertor".

Enquanto Bruno observava e ouvia, Sara puxou o pênis semi-ereto


do marido para fora das calças. Ela parou de falar por um segundo
para chupá-lo. Não demorou muito para que o pênis estivesse
totalmente duro.

– "Então, ele me comeu, Bruno. Eu gozei por tanto tempo que


pensei que nunca iria acabar. Ele me provocou e me chupou até que
eu estivesse gritando continuamente. Mas, você sabe qual foi a coisa
mais incrível ..." Sara disse e parou de lamber o pênis de Bruno. Os
olhos dela brilharam quando ela olhou para o marido. "O mais incrível
foi que ele ... ele realmente chupou meu cu! Caralho, querido, eu gozei
como uma puta."
– "Porra...", Bruno gemeu. Ele sempre quis fazer isso com Sara,
mas imaginou que ela pensaria que era muito nojento.

– "Ele chupou e enfiou a língua até eu quase desmaiar", Sara


disse. "Você terá que fazer isso comigo em breve."

Bruno gemeu e tremeu com o pensamento de lamber e chupar o


cuzinho da esposa.

Em seguida, Sara começou a chupá-lo novamente enquanto ela


bombeava o pênis com a mão.

A cabeça de Bruno começou a girar de tanta emoção. Ele


imaginava a cabeça de Teodoro enterrada entre as doces nádegas da
bunda sexy da esposa. De repente, suas bolas começaram a se agitar
enquanto ele se aproximava de um orgasmo.

Mas Sara não estava pronta para deixá-lo gozar ainda. Então, ela
tirou a boca daquela cabeça latejante do pênis dele, mas manteve a
mão em volta do pau. Lentamente, ela o bombeava enquanto soprava
em seu pênis já quente. Bruno gemeu de frustração e levantou os
quadris do sofá.

– "Ainda não, querido. Quero lhe contar como eu o chupei. Você


quer ouvir o que sua doce putinha fez, não quer?"

Bruno não conseguiu responder. Sua boca estava aberta enquanto


ele ofegava. E Sara continuou:

– "Teodoro estava pronto para gozar, assim como você está agora.
Eu o provoquei por um longo tempo, lambendo a cabeça daquele pau
babado", disse Sara, lambendo Bruno como ela havia feito com
Teodoro. "Infelizmente, eu não percebi o quão perto ele estava de
gozar." Sara riu. "Você deveria ter visto. A cabeça do pau cresceu para
o dobro do tamanho normal, eu juro... Então, antes que eu pudesse
abrir minha boca, o caralho disparou porra diretamente para o meu
rosto. Então o segundo jato passou pela minha cabeça e pelos meus
cabelos."

Os olhos de Bruno se arregalaram enquanto ele olhava para o


topo da cabeça da esposa e percebia que os cabelos dela estavam
emaranhados. Ele não tinha notado isso antes. Seus dedos estavam a
somente uns poucos centímetros de onde o esperma de Teodoro havia
pousado. Uma onda incrível de eletricidade passou pelo corpo de
Bruno: "Oh caralho", ele gemeu e seus quadris levantaram do sofá
novamente.

Sara se afastou e olhou para o rosto contorcido de luxúria do


marido. "Então, Teodoro gozou direto para o rosto da sua putinha e eu
suguei tudo o que ele tinha. E você, querido? Você também quer gozar
na minha cara?" perguntou Sara com um sorriso travesso cruzando seu
rosto.

– "Ahhh, caralho, sim!" Bruno gemeu.

De repente, Sara ficou excitada novamente. Ela puxou o pênis


pulsante do marido para baixo até apontar para o rosto dela. Os lábios
dela se contraíram quando ela começou a mover a mão
propositadamente para cima e para baixo no eixo dele. Seu rosto era
uma máscara de concentração enquanto observava a pequena fenda
da cabeça abrir e fechar, quase como a boca de um peixe. Havia um
fluxo constante de pré-porra clara saindo pela fenda.
O coração de Bruno estava batendo no peito como nunca. Sua
cabeça estava girando e sua boca estava subitamente muito seca. Ele
ofegou enquanto suas bolas se preparavam para enviar seu esperma
atirando na cara de sua esposa. "Ahhhhhhh porrraaaaa !!!" ele gritou
quando seu pênis balançou.

Sara gritou quando a pequena fenda se expandiu e aquele pau


desprezado latejou em sua mão e atirou um esperma grosso
diretamente em seu rosto. Felizmente, ela fechou os olhos antes de ser
atingida pelos jatos. Mas o creme branco respingou nas pálpebras e
nas bochechas. O segundo jato atingiu sua testa e voou em direção
aos cabelos. Esse segundo jato foi ainda mais intenso do que o
primeiro. Outra explosão de esperma a atingiu e depois outra, cobrindo
o rosto com o creme branco de Bruno e quase imediatamente começou
a correr em pequenos rios pelas bochechas de Sara.

Bruno estava deitado no sofá, com a cabeça para trás e a boca


aberta, ofegando. Ele estava exausto demais para se mexer.

Então Sara olhou espantada para o marido. Ela nunca o tinha visto
gozar tanto. O esperma dele escorria das bochechas e do queixo dela
em direção aos seios, em grandes gotas. Havia até uma grande gota
escorrendo pelo nariz. "Eu acho que agora preciso tomar um banho",
ela sussurrou. Sara então se levantou com as pernas ainda instáveis e
sorriu para o marido.

Bruno sorriu de volta fracamente. Ele estava um pouco


envergonhado com o que tinha feito. No entanto, Sara o incentivou. "Eu
amo você", ela disse.

– "Eu também te amo", ele respondeu.


Sara estendeu a mão para o marido e eles subiram as escadas.
Sexo em Grupo
Capítulo 1

Relato enviado ao site em 29/06/2020


Todos os direitos reservados.

Muito depois da meia-noite. Uma lua de verão, quase cheia.


Procuro o abajur ao lado da cama, mas decido não me cegar. Eu
tropeço na escuridão até a sala de estar, olho pela janela de trás,
esfrego os olhos para tentar me concentrar. Uma jovem mulher nua
corre pelo meu quintal.

– "Que porra é essa?" Murmuro para mim mesmo, minha boca


seca e pegajosa mal consegue pronunciar as palavras.

Eu abro meus olhos e pisco algumas vezes, apertando os olhos


enquanto me inclino perto do vidro da janela. Sim, uma jovem mulher
nua, com um jovem rapaz nu a perseguindo. Percebo velas fracas e
bruxuleantes no gazebo do vizinho, com figuras sombrias dentro. É a
fonte da risada que me acordou. Uma festa.

A filha do meu vizinho, Susana, e algumas de suas amigas


estavam festejando. O homem segurou aquela jovem mulher e em
poucos instantes ela estava de joelhos, dando um gosto boquete nele
também.

– "Porra!" eu disse baixinho enquanto os observava, a seis metros


de distância no luar escuro.
Não demorou muito para eu perceber que era Susana, e um rapaz
que eu não tinha visto antes. Suas mãos acariciaram sua bunda
enquanto todo o seu corpo se movia como uma onda de seus
tornozelos aos ombros, empurrando seu jovem pênis sensualmente na
boca de Susana.

Eu ouvi um gemido e vi vultos obscuros na minha mesa de


piquenique, uma mulher de costas sendo fodida por outro cara. Meu
tranquilo quintal era, então, cenário de uma orgia.

Outra mulher, rindo, sai correndo do gazebo, perseguida por dois


rapazes que rapidamente a pegam, e sua risada estridente acorda
minha outra vizinha. As luzes externas acendem duas portas abaixo,
banhando os três metros com um brilho amarelo fraco. É o suficiente
para chamar a atenção de todos. Observo por um tempo a festa acabar
e depois volto para a cama para dormir algumas horas.

– "Oi, Alan", disse Susana. Ela acenou do outro lado do quintal e


andou como essas jovens mulheres de hoje em dia costumam andar,
como se os músculos de suas pernas trabalhassem sem esforço. "O
que você está fazendo?"

– "Cortando a grama. A merda cresce como ervas daninhas", eu


disse. E continuei: "Ei, você pode me ajudar a mover a mesa de
piquenique? Eu normalmente só a arrasto, mas assim destrói a grama."

– "Claro," ela disse, e demos a volta na casa até o quintal. "E


obrigada por você ter sido legal ontem à noite."
– "O quê?", eu perguntei.

– "Você sabe." Os olhos de Susana brilharam de malícia. "Os


outros vizinhos tiveram que acender suas luzes e estragar tudo, mas
você não pareceu se importar. Obrigada."

– "O que te faz pensar que eu não me importei?"

Susana sorriu para mim e eu sabia que ela tinha me visto


assistindo toda a sacanagem. Acho que minha janela escura não
estava escura o suficiente.

– "Espero que você não pense mal de mim agora", disse Susana,
com os olhos ainda brilhando. "Não era eu na mesa, você sabe, era
minha amiga Márcia. Nós meio que nos parecemos, mas eu não ... fiz
isso ainda. Não queria que você tivesse uma ideia errada sobre mim."

– "Não, não, eu vi você", eu disse, e imediatamente desejei não ter


dito isso.

– "Então você pode dizer quem era quem? E o que foi ..."

– "Estávamos apenas jogando um jogo, sabe? Márcia e eu não


nos saímos muito bem e fomos as primeiras a ficar nuas. Ou talvez
isso signifique que ganhamos", Susana riu.

– "Então agora você tem namorado?"

– "Não", disse ela enquanto movíamos a velha mesa para o meu


pátio. "Você acha que eu sou uma vagabunda, não sou... por causa do
que você viu."
– "Não, Susana, isso é normal, realmente é. Você não precisa
estar apaixonada para desfrutar de sexo com alguém."

Ela se sentou à mesa depois que o colocamos na mesa no lugar


exato e olhou para mim de maneira estranha.

– "Ninguém nunca falou comigo sobre sexo antes. Ninguém com


alguma experiência, eu quero dizer..."

– "Doutor Alan, especialista em sexo, ao seu serviço...", eu disse


enquanto me sentava em frente a ela à mesa. Então eu ri. "Mas falando
sério, eu receio que eu não seja um especialista. Provavelmente sei só
um pouco mais do que seus amigos. E a sua mãe, ela nunca falou com
você sobre nada?"

– "Minha mãe?" ela riu. "Não. É difícil acreditar que ela já fez sexo,
a maneira como ela age sobre isso. E meu pai, ele nunca falaria
comigo sobre isso. De jeito nenhum. Como você aprendeu sobre isso,
quando era mais jovem, Alan?"

– "Ainda estou aprendendo. É um processo contínuo, para todos,


eu acho. Ultimamente é pornografia, eu acho", eu ri. "Há um monte de
merda que eu nunca tive a menor ideia até os últimos anos, assistindo
pornografia. Mulheres da sua idade devem estar sobrecarregadas com
tanta informação."

– "Sim, é isso que quero dizer. Quero dizer: o que é ser uma
mulher normal com uma vida sexual saudável? Eu nem sei. Gente da
minha idade, eles estão sempre falando sobre todas essas coisas
malucas ... penetração anal e dupla penetração e gangbangs. Acho
que é só conversa fiada, não acho que eles realmente façam isso, mas
eles acham que deveriam porque veem todo esse tipo de pornografia.
Essa é a parte estranha."

– "Uau, estamos realmente entrando nisso", eu disse. "Você se


sente confortável falando sobre isso comigo?"

– "Parece que sim", disse ela com um belo sorriso. "Você está
confortável?"

Eu estava feliz por estar sentado em uma mesa, porque meu pau
estava quase todo duro, e o short que eu estava usando não o
escondia bem. Eu respirei fundo.

– "Sim. Sempre foi fácil para mim falar com você", eu disse. "É
engraçado porque sua mãe e seu pai não são realmente bons de papo.
Sempre parece estranho conversar com eles."

– "Isso é porque mamãe acha que você é um homem gostoso e


papai está com ciúmes."

– "De jeito nenhum... Você está falando sério?"

– "Sim, sério. Desde o dia em que nos mudamos. Mamãe disse


algo naquele dia, quando você estava ajudando a descarregar o
caminhão, e papai nunca esqueceu. É difícil para ele esquecer, por
causa do jeito que minha mãe olha para você. Você nunca notou?"

– "Não realmente. Quer dizer, talvez um pouco. Eu pensei que era


apenas o jeito que ela era com as pessoas."

– "Não, não. É só você. Talvez eu não devesse ter dito nada."


– "Não, tudo bem. Não estou atraído por ela, então não se
preocupe."

– "Então me fale sobre boquetes", disse Susana, mudando a


conversa rapidamente com aquele brilho nos olhos novamente. "O que
os caras gostam?"

– "Qualquer coisa. E tudo", eu ri.

– "Vamos 'doutor Alan', me dê o 'mapa da mina'."

– "Susana, você está me colocando em uma posição


inadequada..."

– "Você é grande o suficiente para lidar com isso, Alan?" Susana


perguntou. "Só estou me perguntando se você gosta disso. Isso te
excita?"

– "Uau. Ok. Pessoalmente, não, isso não me excita. Se puderem


levar isso fundo confortavelmente, isso me excita. Mas fazer a mulher
engasgar? Não. Eu realmente não estou nessa coisa de submissão e
dominação."

– "Então você é grande o suficiente?" ela perguntou com um


sorriso sexy. E completou dizendo: "Eu vi no YouTube um vídeo onde
ensinam mulheres como podem fazer uma garganta profunda. Mas
nunca tentei fazer..."

– "Há muito tempo para isso", disse eu. "Você não precisa se
apressar em tudo isso, você sabe."

– "Minha amiga Márcia acha que eu deveria arranjar um emprego.


Ela acha que será mais fácil para mim ter uma vida mais independente,
sabe? Com a grana eu poderei até colocar silicone no corpo, que
acha?"

– "De jeito nenhum, Susana! Por favor, não faça isso! Você é
perfeita, do jeito que é."

– "Mas eu sou pequena", disse ela, segurando as pequenas


mamas cobertas pela camiseta.

– "E daí! O resto de vocês também. Você está em proporções


perfeitas, Susana. Quero dizer ... estou sem palavras, seu corpo é tão
gostoso."

– "Uau", disse ela, parecendo surpresa por eu me sentir assim.

– "Desculpe."

– "Não, é bom ouvir isso. Quero dizer, uma garota gosta desse tipo
de coisa", ela sorriu. "Então, sem chupar os seios, sem engasgar. Devo
tomar notas. Vamos ver, quais são as outras questões principais para o
Dr. Alan ... como é o sexo anal?"

– "Uau! Isso é importante! Receio que você esteja perguntando


para o cara errado, Susana. Eu nunca fiz a maioria das coisas que
você mencionou, e nunca nada de anal."

– "Veja, é isso que quero dizer. Todos os meus amigos acham isso
tão comum. Então você até toca, ou gosta de lamber ou qualquer
coisa, ou é tipo... muito sujo ou algo assim? Eu posso ver facilmente
como alguém poderia pensar assim."

– "Uau, Susana. Você percebe que nunca falei sobre essas coisas
com ninguém antes, certo? Estou surpreso que estejamos sentados
aqui fazendo isso. Então ... sim, eu gosto de tocar e lamber uma
bunda, mas eu nunca estive com uma mulher que quisesse mais do
que isso. E isso é legal. Deve ser um bom dar e receber quando você
está com alguém."

– "Elas fazem isso com você também? As mulheres lambem você


na bunda, eu quero dizer?"

– "Não", eu ri. "Isso só acontece nos filmes, eu acho."

– "E quanto ao sexo grupal? Dupla penetração, orgias, gang-


bangs..."

– "Puta merda, Susana! Você sabe que sou mais velho que seu
pai, certo? É uma loucura a gente falar sobre todas essas coisas."

– "Você não é mais velho do que meu pai. De jeito nenhum!


Mesmo?"

– "Tenho 50 anos, Susana."

– "Você tá com medo de quê? Puta merda ...!", ela disse.

– "Veja, agora você está com vergonha de falar de sexo com um


velho."

– "Não estou não. E daí se você tem mais idade do que meu pai?
Você aparenta ser bem mais jovem do que ele, vou te dizer. Você é um
tipo de homem totalmente diferente. Ele é o tipo de pessoa do tipo 'seja
conservador e esqueça sua juventude', e você... você não é nada
disso. Você ainda é legal, Alan, e meu pai não é nada disso."

– "Bem, obrigado Susana, mas os números não mentem."


– "Foda-se os números", disse ela com aquele sorriso sexy de
novo. "Então ... e sobre dupla penetração, orgias, gang-bangs ... qual é
o segredo?"

– "Bem, agora sou eu que fico com vergonha, porque também


nunca experimentei essas coisas. Mas não posso dizer que nunca
pensei nisso. Fazer parte de uma orgia me interessa, uma foda a 3 ...
Talvez um dia antes de eu morrer. Você sabia que existem clubes para
esse tipo de putaria? Deve haver um bem aqui na cidade."

– "O que você quer dizer com clubes? Você quer dizer clubes de
strip onde eles deixam você foder?"

– "Sim, não, isso é ilegal. Não, quero dizer clubes privados de


swing. Casais entram e têm festas e trocam parceiros e outras coisas."

– "Uau! Eu nunca tinha ouvido falar dessa merda antes!" Susana


disse. "Por aqui eles fazem isso?"

– "Sim. Fica em algum lugar da cidade. A casa grande de alguém,


eu acho. E então eles fazem viagens e têm eventos em hotéis e outras
coisas. Como eu disse, nunca fiz nada parecido, mas fico curioso sobre
isso. Há algumas coisas na Internet. Sempre que vejo um casal sexy
em algum lugar, sempre me pergunto se eles gostam desse tipo de
coisa."

– "Por que você não vai lá?"

– "Eu não acho que eles aceitam homens solteiros. É


principalmente uma coisa para casais."
– "Então vamos juntos, eu e você", disse ela, e aquele sorriso sexy
tornou-se ainda mais sexy.

– "Sim, certo, Susana! Isso seria demais para o seu pai!" eu ri.

– "Já fiz 18 anos há algum tempo, sabia? Posso fazer o que eu


quiser!"

– "Quando você morar sozinha, você poderá."

– "Márcia quer morar comigo. Alugar um apartamento mais perto


da faculdade e para dividirmos as despesas", disse Susana. "Ela
escolheu tudo. Mas é um pouco mais do que podemos pagar."

– "O que vocês estavam fazendo ontem à noite?"

– "Tequila!" Susana disse com um sorriso. "Você gosta?"

– "Eu costumava gostar mas já faz um tempo. Ouça, Susana, foi


divertido falar com você, mas eu preciso arrumar as coisas no meu
jardim antes de escurecer."

Susana se levantou da mesa, deu a volta e me deu um beijo na


bochecha.

– "Obrigada, Alan. É bom ser tratada como um adulta, para variar.


Conversaremos mais?"

– "Sim, querida," eu disse enquanto ela se afastava. "Comporte-


se."
Uma batida silenciosa na minha porta lateral naquela mesma noite
foi uma boa desculpa para encerrar uma ligação com a qual eu
realmente não queria continuar falando. Abri a porta e Susana estava
sorrindo com uma garrafa de bebida na mão. Atrás dela estava uma
jovem mulher de aparência nervosa com cabelo azul.

– "Oi Alan, essa é a Márcia", disse Susana. "Você disse que gosta
de tequila. Quer sair um pouco?"

– "Oi Susana, oi Márcia", eu disse. "Eu não sei, isso pode não ser
uma boa ideia."

– "Por que, você tem uma namorada aqui?"

– "Não, eu só estou tentando manter as coisas civilizadas entre


mim e sua mãe e seu pai, sabe?"

– "Então não vamos contar a eles. Podemos entrar?"

– "Sim, um pouco eu acho."

Observei as duas entrarem na minha cozinha e me lembrei de


Susana dizendo que elas eram parecidas. Eu podia ver, eu acho, elas
eram mais ou menos da mesma altura e tinham cabelos escuros de
comprimento médio semelhantes, mas o de Márcia era azul escuro
com mechas azuis violetas, e ela era um pouco mais curvilínea que
Susana.

Susana colocou a garrafa no balcão e começou a abrir as portas


do armário.

– "Os copos estão perto da pia", eu disse.


– "Tudo bem", disse ela, pegando três copos. "Nós gostamos
apenas de saborear. É quase doce depois que sua boca se acostuma."
Ela derramou cerca de quatro doses em cada copo. "Márcia é aquela
que estava na sua mesa ontem à noite."

– "Susana!" Márcia disse envergonhada.

– "Está tudo bem, Alan é legal. Certo Alan?"

– "Meu quintal nunca viu tanta ação", sorri.

Susana distribuiu os copos e todos nós tomamos alguns goles


para acalmar nossos nervos.

– "Sala de estar? Talvez alguma música?" Susana perguntou.

Todos nós entramos e eu rapidamente me endireitei um pouco.

– "Chama-se HHM Swing Club...", Susana disse enquanto se


sentava no meu sofá. "Eu procurei."

– "Ah caralho," eu disse. "Eu nunca deveria ter mencionado aquele


lugar."

– "Ora, você não acha que podemos lidar com isso?"

– "Não, não é isso", eu disse. "Então, o que você descobriu?"

– "Você estava certo, é realmente um lugar do tipo para casais",


disse Susana.

– "Susana, eu não posso fazer isso com você. Isso é loucura."


– "O que você quis dizer? Eu pensei que você tinha dito que
estava interessado nisso."

– "Eu disse que estava um pouco curioso. Eu realmente nunca


deveria ter mencionado isso."

– "Ah, lá vamos nós, de volta para todos falando comigo como se


eu fosse uma criança de novo."

– "Não, Susana, não é isso. É só ... é apenas um grande passo


louco para você dar. E não parece certo que eu deva levar você lá."

– "Bem... me disseram que eu (sendo mulher) posso ir sozinha.


Você não quer que eu faça isso, quer?"

– "Não. Eu realmente não quero que você faça isso!", eu disse.

– "Foda-se Alan! Você me deixou interessada, e eu sei que você


também está."

Márcia parecia nervosa e constrangida do outro lado do sofá,


então arrisquei.

– "Márcia, me ajude aqui", eu disse. "Isso é loucura, certo?"

– "Eu também gostaria de experimentar", disse Márcia. "O cara


disse que nós três podíamos ir."

Olhei para as duas e percebi uma profunda curiosidade em seus


olhos que me fez pensar em mim na idade delas, e como eu teria
adorado ter experimentado algo tão emocionante. Eu realmente não
sabia o que fazer. Eu não poderia ir com elas para um lugar como
aquele, poderia? E eu certamente não deveria deixá-las irem sozinhas,
especialmente porque fui eu que coloquei a ideia maluca em suas
cabeças.

– "Faça-me um favor", disse eu. "Tire uma semana e pense sobre


isso, ok? Tente pensar sobre o possível lado ruim de tentar algo assim.
Talvez seja um monte de gente velha e feia. Isso não seria divertido
para vocês, seria? Apenas tentem e tenham uma visão equilibrada do
que pode acontecer antes de decidir, certo? Vocês vão esperar uma
semana?"

– "Acho que sim", disse Susana. "Você ainda não me enganou,


Alan. Eles têm um baile neste fim de semana, mas acho que podemos
esperar."

Com aquela crise evitada, pelo menos por enquanto, recostei-me e


tomei um gole de tequila.

– "Podemos pelo menos tentar a coisa do sexo a 3, certo?"


Susana disse.

– "Susana! O que você está tentando fazer comigo?"

– "Estou tentando te deixar nu, é isso"

– "O que deu em você, Susana? Achei que você disse que não
tinha ... você sabe."

– "Eu não tenho. Mas isso não tem nada a ver com o que eu
quero. Eu não quero que seja uma porcaria, com um cara estúpido que
não tem noção. Márcia, conte a ele sobre sua primeira vez."

– "Você não tem que fazer isso Márcia", eu disse.


– "Foi horrível", disse Márcia nervosamente.

– "Minha primeira vez também foi muito ruim", disse eu. "Eu tinha
acabado de fazer dezessete anos e não tinha a menor ideia. Minha
namorada engravidou, o pai dela tentou me matar, ela fez um aborto e
eles se mudaram do estado. Isso meio que me deixou sem sexo por
um tempo."

– "Puta merda!" Susana disse.

E Márcia disse:

– "Eu levei 3 estocadas rápidas na buceta antes que ele


esguichasse a porra toda dentro de mim e enrugasse o pau como um
pedaço de macarrão", disse Márcia, a tequila começando a soltar sua
língua. "O cara na mesa ontem à noite não foi muito melhor. Susana
estava me contando o que você disse sobre a lavagem cerebral que a
pornografia faz na cabeça dos homens. Mas sexo pode ser bom, não
pode?"

– "Claro, sexo pode ser ótimo", eu disse. "Eu acho que a


pornografia faz lavagem cerebral nos homens mais do que nas
mulheres. Os caras acham que cada mulher que eles veem vai querer
tentar todas essas coisas malucas. Isso é apenas fantasias em sua
maior parte. Acho que há algumas mulheres que querem experimentar
todas essas coisas selvagens, mas a maioria só quer ter um sexo bom
e bastante normal. Isso também pode ser ótimo. Todo mundo tem sua
própria zona de conforto."

– "Veja...", Susana disse a Márcia,

– "Veja o quê?", eu perguntei.


– "Eu disse a ela que você era legal", Susana disse, mudando seu
sorriso para mim. "Então, quais posições você gosta?"

– "Uau! Este foi um bom dia", eu disse, balançando a cabeça.

Tomei um grande gole do meu copo e comecei a perceber que eu


estava prestes a ter muita sorte. Numerosas fantasias estavam prestes
a ser eliminadas da minha lista.

– "Cachorrinho, eu acho, e 69. Isso entra muito bem na fantasia de


sexo a 3."

– "Então você já pensou sobre isso?" Susana perguntou. "Você


tem imagens em sua mente de como as coisas acontecem?"

– "Sim, eu acho", eu disse. Tentei conter um sorriso, mas sem


conseguir. Espero não ter parecido muito pervertido.

– "E?" Susana disse,

– "O quê? Você quer que eu explique em detalhes gráficos minhas


fantasias mais selvagens?"

– "Sim. Você não acha que seria divertido?"

– "Eu vou te dizer as minhas se você me contar as suas", eu disse.


"De vocês duas."

Olhei para Márcia e ela sorriu timidamente. Era interessante como


ela parecia a mais safada das duas, mas ela claramente não era.

– "Então, é você e duas mulheres", Susana me disse. "Qual é a


imagem que você vê em sua mente?"
– "As mulheres estão fazendo um 69 e eu estou fodendo a de
cima. A de baixo brinca com minhas bolas e de vez em quando ela tira
meu pau da amiga e me chupa em sua boca. Eu alterno para frente e
para trás da boca para a buceta até gozar em ambas."

– "Porra! Droga Alan, eu sabia que você era tão ..."

– "Velho e com tesão?", eu ri.

– "Agora você, Márcia", disse Susana.

– "Você primeiro", disse Márcia.

– "Uau", disse Susana. Fantasias minhas... É mais do que uma


foda a 3. Isso me deixa louca? É mais um sonho, mas já o tive mais de
uma vez. Estou na aula de ginástica, e a Sra. Ribeiro (ela era nossa
professora de educação física) ela fica brava comigo por não fazer algo
certo e para me punir ela me faz despir e me leva no vestiário dos
meninos e toda a turma me fode. Porém, são todos nerds, e todos eles
têm paus bonitos e sabem como usá-los. E Sra. Ribeiro também é
fodida."

– "Susana! É mesmo? Com Sra. Ribeiro?", pergunta Márcia.

– "Sim. Eu não sei do que se trata, mas ela é realmente muito


bonita. Ela esconde os seios para baixo quando está na escola, mas eu
a vi em uma loja uma vez e ela parecia totalmente diferente ... como
uma mulher de verdade."

– "Uau", disse Márcia. "A minha fantasia provavelmente é


estúpida. É como uma coisa de celebridades."
– "Quando se trata de fantasia sexual, não existe coisa estúpida",
eu disse.

– "Ok ... bem ... eu encontrava Rodrigo Gonçalves em um


shopping, e ele me fodia no carro no estacionamento, e todas essas
pessoas se reuniram nos olhando pelas janelas do carro, tirando fotos.
É verão e todas as janelas estão abertas. Podemos ouvi-los e eles
podem nos ouvir. Rodrigo me faria gritar e todo mundo aplaudiria. No
dia seguinte, as fotos e o vídeo estaria em toda a Internet, as pessoas
em todo o mundo estaria assistindo e todo mundo iria querer me foder."

– "Uau, essas são algumas fantasias excitantes. Mas me digam:


vocês duas sempre pensam em rapazes ou em mulheres também?"

– "Sim, eu penso em mulheres. Por exemplo, Márcia é gostosa",


disse Susana, de repente parecendo tímida. "E além dela, mulheres
mais velhas são super sexy às vezes."

– "E você, Márcia? O que você acha?" eu perguntei.

– "Acho que estou feliz por ter decidido vir aqui hoje", disse ela,
olhando para a amiga timidamente.

– "Você pensa em garotas?" eu perguntei.

– "Sim. E em Susana principalmente", disse ela com um rápido


olhar para a amiga novamente. "Algo sobre a bunda dela. Eu me pego
andando muito atrás dela."

– "A bunda de Susana é perfeita sim", eu disse, e tomei outro


grande gole de tequila. "Eu não sei sobre vocês, mas eu nunca senti
uma onda de energia sexual tão intensa como nesta sala hoje. Sou
apenas eu?"

– "Não", disse Susana, olhando para Márcia, "não é só você, não."

– "Há muitas maneiras de resolver isso", eu disse. "Já que


estamos sendo tão abertos e honestos, vou dizer o que eu gostaria de
ver. Eu gostaria que vocês duas tirassem a roupa uma da outra e
explorassem uma a outra enquanto eu sento aqui e assisto."

– "Oh, você faria isso?" Susana disse com um sorriso malicioso.


"Devemos satisfazer a fantasia desse cavalheiro, Márcia?"

Márcia parecia animada, mas nervosa. As duas pegaram seus


copos e tomaram a última dose ou algo assim. E então suas bocas se
juntaram enquanto colocavam os copos na mesa.

Suas camisetas foram tiradas em um momento e meu primeiro


olhar para os peitinhos doces de Susana tirou todo o ar dos meus
pulmões, e eu realmente tive que me lembrar de respirar. Márcia
estava com um sutiã cor de pele, mas já estava evidente que ela
também era uma jovem mulher deliciosa. Além de ver aquilo, eu estava
tentando processar toda a situação, mas era demais para meu cérebro
entediante de meia-idade. Engoli o resto da minha bebida e fiquei
pasmo.

O sutiã de Márcia caiu e sim, ela estava deliciosa. Susana também


achou isso e começou a se banquetear com os seios da amiga. Era
algo para ver e falar sobre luxúria reprimida!

– "Não se esqueçam de respirar amores," eu disse.


As duas riram e se olharam, e suas bocas se juntaram novamente
em um beijo escaldante. Enquanto suas línguas dançavam, suas mãos
desamarraram as calças umas das outras.

– "Vamos fazer isso devagar, por Alan", disse Susana.

Ela levantou Márcia e começou a puxar seu jeans apertado para


baixo. Uma pequena tira roxa desceu com o jeans, e quando eles
estavam ao redor dos tornozelos de Márcia, Susana a virou e plantou o
rosto na buceta da amiga.

– "Susana..." Márcia gemeu ao colocar as mãos na cabeça de sua


melhor amiga.

A virada foi fortuita, porque inclinou a bunda de Márcia em minha


direção. Eu não tinha olhado muito para a bunda dela desde que elas
chegaram, e era tão sexy quanto a bunda de Susana. Um pouco mais
completa e redonda, talvez, mas essa comparação viria em breve.

– "Oh, Susana!" Márcia suspirou, de um jeito tão sexy.

Eu poderia dizer pelos movimentos de Susana que ela estava


dando boas carícias em Márcia, e aquela gracinha de cabelo azul
estava começando a gemer profundamente. Sua pélvis começou a
rolar contra a boca de Susana, e os músculos de sua bunda estavam
flexionando de uma forma deliciosa. Eu queria desesperadamente
segurá-la por trás e brincar com seus seios, mas ainda não era a hora
certa. Eu fiquei na minha cadeira e me contorci para ajustar o pau duro
em minhas calças.

– "Vocês duas vão se divertir muito mais de agora em diante", eu


disse.
– "Muita putaria..." Márcia deu uma risadinha.

– "Muito mais divertido", disse Susana ao subir para respirar.

Márcia pôs a amiga de pé e beijou sua boca encharcada de


buceta, ambas gemendo profundamente. Márcia ajoelhou-se e
começou a tirar os jeans justos que Susana estava usando. Outra
tanga, esta rosa choque, não durou muito. Susana tirou tudo enquanto
Márcia beijava sua barriga, e minha doce vizinha estava nua na minha
sala de estar, parecendo insanamente jovem e sexy.

– "Se o objetivo de vocês duas era me deixar louco, vocês estão


fazendo um ótimo trabalho", disse eu.

Susana virou a cabeça e olhou para mim com a combinação mais


incrível de inocência e sexualidade que já vi. Ela parecia que estava
prestes a dizer algo quando Márcia se concentrou na buceta. Seus
olhos ficaram grandes e sua boca se abriu, seus olhos vibraram e ela
estava fora de si.

– "Merda, Márcia!" ela disse enquanto agarrava a cabeça da


amiga. "Me foda!"

Seu corpo começou a se contorcer. Era incrivelmente sexy, quase


demais para eu aguentar. De repente, percebi que ela era uma mulher
poderosamente sexual, e um futuro louco e desconhecido passou
diante dos meus olhos como o melhor sonho que já tive. E então ela
gozou...

O gozo fez seu corpo se convulsionar e Márcia segurou firme


enquanto Susana apertava sua buceta com força na boca de Márcia.
– "Ah caralho!" Susana sussurrou no meio de tudo isso.

Foi uma coisa surpreendentemente excitante de se assistir. Márcia


finalmente a soltou e ergueu os olhos para a amiga com uma
expressão de espanto perplexo.

– "Vocês parecem ter talentos que não conhecem", disse eu.

– "Eu com certeza não sabia disso", disse Susana, sem fôlego e
ainda tonta. "Essa foi a primeira vez."

– "Esse não foi o seu primeiro orgasmo, foi?" eu perguntei.

– "O primeiro que não me dei", disse ela, "e acho que o que pensei
que estava fazendo comigo mesma era apenas uma parte do caminho.
Puta merda! Vou gostar dessa merda!"

– "Sim, você vai...", eu disse. "Você realmente se deixou levar. Isso


é incrível. Algumas mulheres não conseguem se deixar levar assim."

– "Por que não? É tão incrível!"

– "Sim, acho que é coisa da mente", disse eu. "Ou talvez desligar
sua mente seja a melhor maneira de chegar lá. Simplesmente deixe
tudo de lado. Nada de ruim acontecerá quando você estiver flutuando
naquele outro mundo incrível."

Márcia se levantou e as duas se abraçaram e se beijaram como


amantes. As mãos de Susana estavam na bunda de Márcia e elas
estavam esfregando suas bucetas juntas.

– "Isso é tão gostoso!" Susana disse. "Que porra é essa!"


Esfregar duas bucetas gostosas para fazer fogo não está no
manual das escoteiras, eu acho, mas elas quase fizeram isso. A sala
inteira quase explodiu em chamas. No meio disso, Susana olhou para
mim.

– "Algo está errado", disse ela. "Nós nos despimos para você, e eu
acho que agora é a sua vez. Márcia vai te ajudar. Eu quero assistir."

– "Não estou nem perto de ser tão gostoso quanto vocês, vou logo
dizer isso", disse eu.

– "Venho observando você há tanto tempo que só mamãe sabe",


disse Susana. "Este é um grande dia para mim."

– "Sua mãe?" Márcia perguntou.

– "Sim, ela tem uma queda por Alan. Ela tenta esconder, mas
papai sabe."

– "Uau! Então você está chegando primeiro que sua mão..." Márcia
disse. "Isso é safadeza amiga!"

– "Também é loucura pra caralho!" Eu disse. "Por que estou


deixando isso acontecer?"

– "Qual é Alan? Duas bucetas na sua sala! E você está com tesão,
lembra?" Susana riu.

– "Não está certo, porra, vocês são minhas vizinhas, mas eu..."

– "Mas quem disse que vou deixar você me foder?" Susana disse
com um sorriso malicioso enquanto se sentava na minha cadeira. "Eu
só quero sentar aqui e assistir Márcia tirar suas roupas."
– "Márcia? Você concorda em ter um homem nu na sala?", eu
perguntei. Ela respondeu puxando minha velha camiseta surrada pela
minha cabeça.

– "Precisamos de música", disse Susana.

– "Você parece muito feliz", eu disse a ela.

– "Você não tem ideia", ela sorriu.

Márcia se ajoelhou na minha frente e desabotoou minha calça


jeans. Ela enganchou os dedos na minha cueca e não perdeu tempo
puxando tudo até meus tornozelos.

– "Caralho, Alan!" Susana disse quando viu meu pau brotar.

Márcia engoliu imediatamente, o que me surpreendeu um pouco, e


sua boca quente era incrível. Eu gemia, ela gemia e Susana gemia
também.

– "Ah, caralho!" Susana disse baixinho enquanto observava.

Ela estava respirando tão pesadamente na cadeira quanto eu, e


sua mão foi para sua buceta. Eu não conseguia acreditar na cena: uma
jovem mulher super gostosa chupando meu pau, e minha vizinha se
masturbando enquanto observava.

– "Estou fazendo tudo direitinho?" Márcia perguntou.

– "Oh, porra, sim!" Eu disse. Segurei seus cabelos azuls macios e


comecei a empurrar suavemente em sua boca. "Me foda, safadinha!"
– "Não aguento mais, porra", Susana disse enquanto escorregava
da cadeira e se arrastava até nós. "Você tem muito para nós duas."

De repente, eu tinha duas gostosas chupando meu pau e


brincando com minhas bolas. Decidi seguir meu próprio conselho e me
deixar levar. O formigamento cresceu dentro do meu pau e inundou de
volta na minha virilha. Quando começou a fluir para meus membros, eu
sabia que era um caso perdido. Eu gozei com uma intensidade que não
sentia desde a minha juventude (um orgasmo jorrante e sem fim que
me surpreendeu e salpicou minhas duas amantes com esperma quente
e espesso). Eu mal conseguia ficar de pé. Através da névoa nebulosa,
ouvi a voz de Susana:

– "É assim que um macho de verdade faz", disse ela, lambendo o


esperma escorrendo de seus lábios.

– "Merda..." eu disse. "Isso foi ... bom pra caralho ..."

– "Você gosta de nós?" Susana perguntou, olhando para mim com


um sorriso malicioso.

– "Eu gosto de vocês?" Eu ri. "Ah, merda! Não sinto nada assim
desde que tinha a sua idade."

– "Mesmo?" Susana disse, parecendo muito animada com o


sucesso delas.

– "Sério", eu disse. "Mas agora eu tenho que me sentar um


pouco."

Cambaleei até a cadeira com as calças nos tornozelos, me sentei


e as tirei.
– "Você tem toalhas de papel ou algo assim?" Susana perguntou.
"Eu gosto disso, mas você meio que bagunçou a gente com seu
esperma."

As duas foram para a cozinha para limpar, rindo enquanto estavam


lá. Olhei em volta para todas as roupas e balancei a cabeça pela minha
sorte enquanto as duas voltavam tão sexy quanto saíram.

– "Queremos realizar a sua fantasia por você. O 69", Susana disse


com olhos grandes e um sorriso enorme. "Será a maneira mais incrível
do mundo de perder a minha virgindade. Quer fazer isso?"

Meu pau já estava ficando duro e eu sorri.

– "Ohhh, já tô percebendo e acho que a resposta é sim!" ela disse.


"Eu não posso esperar para sentir essa coisa dura dentro de mim. Quer
fazer isso aqui mesmo?"

– "Na cama...", eu disse, apontando para o corredor.

Meu quarto estava uma bagunça, mas elas não pareciam se


importar. Eles caíram na cama com risos que rapidamente se
transformaram em gemidos enquanto se beijavam e suas mãos
exploravam uma a outra mais um pouco. Encostei-me no batente da
porta com meu pau na mão, sorrindo enquanto observava.

– "Você vai se juntar a nós ou apenas vai assistir?", disse Susana.

Márcia estava deitada de costas e estava chupando seus seios,


então me juntei a elas e me concentrei na bucetinha bonita de Susana.
Ela tinha um gosto doce e fresco, como uma flor da terra pronta para
ser colhida. Suas pernas se abriram para mim e suas costas
arquearam, empurrando seus peitinhos com mais força na boca de
Márcia.

– "Ah caralho," ela sussurrou.

Seus gemidos tornaram-se quase contínuos com um ocasional "Ah


merda!" rompendo o silêncio enquanto eu a empurrava mais alto. Ela
subiu tão alto quanto qualquer mulher que eu já vi, e eu estaria
mentindo se dissesse que não era emocionante estar no controle de
uma mulher como ela.

– "Foda essa vagabunda, Alan!" Márcia disse, maravilhada com os


orgasmos extraordinários de sua amiga.

– "Alan, faça tudo comigo", Susana disse já quase sem fôlego, os


olhos grandes e selvagens. "É incrível pra caralho. Você sabe fazer..."

Márcia estava deitada de costas com as pernas abertas antes que


eu pudesse dizer 'Eu realmente não sei', então penetrei. Ela tinha uma
buceta maior, com lábios com babados macios como uma flor delicada,
e tinha um gosto mais rico, como a diferença entre café torrado regular
e café torrado escuro. Deliciosa e sedosa na minha língua.

Susana a beijou profundamente e depois foi para seus seios. Não


grande o suficiente para escorrer pelos lados dela, mas bons punhados
que eu estava ansioso para colocar minha própria boca.

Ela gemeu profundamente enquanto eu trabalhava minha língua


do meu jeito, aprendendo enquanto fazia. Se elas soubessem o quão
patética minha vida sexual tinha sido até aquele ponto, elas
provavelmente nunca teriam estado lá naquela sala comigo. Verdade
seja dita, eu nunca tinha fodido nenhuma mulher no estilo cachorrinho,
muito menos minha fantasia maluca de um menage a 3 com a coisa 69
como um bônus. Eu dificilmente tinha meu pau na boca de uma mulher
antes, e nunca com a mulher parecendo realmente ter gostado, como
Susana e Márcia claramente gostaram. Então, estando em um trio real
com duas belas jovens mulheres, bem... eu estava apenas fodendo no
instinto.

– "Oh Alan!" Márcia gemeu.

– "Legal, hein?" Susana disse baixinho enquanto lambia os seios


de Márcia. "Deixe-se gozar, baby. Apenas flutue ..."

– "Enfiei um dedo na buceta de Márcia enquanto a lambia, como


tinha visto um cara fazer em um filme pornô, e dei-lhe uma massagem
suave por dentro enquanto mantinha um ritmo constante em seu clitóris
com minha língua. Pude sentir que ela começou a gozar tal como
Susana, se soltando, voando para o espaço. Seu belo corpo jovem se
contorceu e ela quase que prendeu a respiração quando as sensações
boas a alcançaram. As mãos de Susana percorreram todo seu corpo,
acariciando todas as fibras nervosas sobrecarregadas enquanto ela
voava. Uma coisa linda...

– "Oh merda", ela respirou baixinho quando acabou. "Eu não sabia
..."

– "Acho que você acabou de conquistar duas novas pacientes,


Doutor Alan", Susana disse com um sorriso sexy. "Então, como você
me quer, assim?"

Ela montou Márcia no clássico 69 e, embora ela estivesse de


frente para mim, eu poderia dizer que sua bunda estava espetacular
assim. Eu saí da cama e dei a volta no outro lado delas e uma bunda
como eu nunca tinha visto na minha vida estava aberta para mim em
toda a sua glória.

– "Márcia, não se esqueça", disse Susana, "você tem que tirar o


pau dele de vez em quando, colocá-lo na boca e depois colocá-lo de
volta dentro de mim, certo Alan?"

Quase gozei naquele momento, só de ouvi-la dizer isso. Enterrei


meu rosto na bunda de Susana, esperando ser capaz de durar mais de
30 segundos dentro dela. Isso seria constrangedor. Ter gozado forte
por causa do boquete deveria ajudar, mas eu teria que me concentrar.

– "Você tem certeza sobre isso, Susana?", eu perguntei. "Você


quer sua primeira vez comigo?"

– "Você está de brincadeira?" ela disse. "Isso é muito mais perfeito


do que eu jamais pensei que seria."

– "Tudo bem... aqui vamos nós."

Eu deixei uma gota de cuspe cair na minha mão, lubrifiquei meu


pau e pressionei na bucetinha mais bonita do mundo.

– "Oh, porra, sim!" Susana disse, com uma nova voz mais
abafada.

Depois que comecei a penetrar, segurei seus quadris e comecei a


foder meu caminho mais profundo. As sensações da minha primeira
foda de cachorro foram alucinantes. Ter aquela bunda doce em minhas
mãos enquanto meu pau desaparecia dentro dela, uma visão tão
carnal, combinada com a pressa orgástica daquela pequena buceta
apertada me apertando como nada que eu já tinha sentido. Eu sabia
que precisaria de muito mais do que estava acontecendo comigo
naquele dia.

De alguma forma, eu não gozei como um colegial. Meu pau estava


sob a excelente orientação de Márcia, que parecia saber exatamente
quando me levar em sua boca que esperava, me limpar com chupadas
sensuais e me colocar de volta na buceta fumegante de Susana. A
coisa toda parecia um sonho e francamente inacreditável. Então, eu
não tentei acreditar, apenas fui seguindo o sonho.

Susana, com seu primeiro pau bem dentro dela, estava perdida em
seu próprio sonho. Eu sabia que queria que sua primeira foda
construísse um grande orgasmo, então finalmente consegui um pouco
de controle.

– "Você pode lamber a buceta de Susana?" perguntei a Márcia.

Ela ajustou um pouco a posição e acertou o alvo, imediatamente


iniciando a sequência de lambidas na Susana. Eu a fodi profunda e
firmemente, minhas bolas batendo suavemente no rosto de Márcia
enquanto ela gemia debaixo da amiga. Os gemidos de Susana
aumentaram para um tom mais animalesco, e seu corpinho se
convulsionou. Eu segurei firme em seus quadris e fodi firme, sabendo
que meu próprio tempo era curto. Eu podia sentir o grande momento
crescendo em mim quando os gritos silenciosos de Susana atingiram
seu ápice. Eu fui capaz de fodê-la além de seu pico, mas apenas por
pouco, e gritei alto enquanto puxava e gozava, jorrando uma carga
mais leve de sêmen em minhas duas amantes.

As duas me cavalgaram duramente por horas, insaciáveis


descobrindo como o sexo pode ser incrível. Fiquei muito surpreso por
ser o sortudo por ajudá-las com a descoberta, mas com certeza não
estava reclamando.

Susana foi à minha casa todas as noites naquela semana, e


Márcia se juntou a nós algumas vezes. Foi como um sonho louco e eu
tinha certeza de que iria terminar com um baque. Mas isso não
aconteceu. Acho que alguns sonhos são simplesmente maravilhosos.

Sete dias se passaram sem que Susana mencionasse o HHM


Swing Club, então quase fiquei surpreso quando ela tocou no assunto
novamente.

– "Eu ainda quero fazer isso, você sabe", disse ela enquanto bebia
um pouco de chocolate quente no balcão da minha cozinha uma noite.

– "Fazer o quê?"

– "O clube de swing", disse ela,

– "Ah, caralho Susana. Estou surpreso que seu pai não nos pegou.
O que você pensa que acontecerá se ele descobrir que você está indo
a um clube de swing comigo?"

– "Se ele vai te matar só por isso, qual é a diferença? Eu já disse


que posso ir sozinha ou com Márcia. Não é grande coisa, o cara do
clube parecia legal ao telefone. Eu só pensei que você poderia se
divertir também."

– "Você disse a ele que é maior de idade?"


– "Sim, eu disse a ele. Se precisar apresento meu RG. Ele apenas
pareceu um pouco surpreso que alguém da minha idade pudesse se
interessar, mas acho que ele gostou da ideia. Ele disse que tenho que
provar que tenho mais de 18 anos."

– "Tenho certeza que gostei da ideia", eu ri. E concluí: "Sendo


assim, não posso deixar você e Márcia irem lá sozinhas. Não vou
deixar isso acontecer, então acho que você tem um encontro comigo
no clube. Mas se for estranho de alguma forma a gente sai e você não
volta lá, ok? Nós temos um acordo?"

– "Acordo feito sim!" Susana disse, e ela pulou em meus braços.


"Sábado à noite."

– "Tudo bem", eu disse e ela me sufocou com um beijo.

Capítulo 2

Sábado passou muito rapidamente. Sou basicamente um tipo de


cara quieto e tímido, e a ideia de levar a filha da minha vizinha e sua
amiga a um clube de swing me deixou muito desconfortável. Mas eu
havia cavado um buraco do qual não conseguia sair e senti que
precisava ficar de olho nelas o melhor que pudesse.

Susana e eu não podíamos simplesmente sair da minha garagem


juntos, vestidos com roupas de festa, então combinamos de nos
encontrar no estacionamento de um shopping center.

– "Márcia se acovardou", disse Susana ao entrar do carro.


Ela estava muito atraente. Eu já a tinha visto vestida de vez em
quando, longe da minha casa, mas de perto, em roupas totalmente
sexy, ela estava um tesão. Tenho certeza de que ela pensou que o
vestidinho vermelho a fazia parecer mais experiente, mas para mim
gritava:

– "Eu sou uma jovem mulher gostosa, mas inexperiente, e quero


encontrar alguém para foder!"

– "Eu meio que imaginei que Márcia poderia desistir", eu disse. "Eu
estava esperando que você também desistisse."

– "Seu desmancha-prazeres", disse ela. "Se você não entrar no


clima certo para isso, você não vai se divertir. Faça como você me
disse ... apenas se deixe voar livre. Nada de ruim vai acontecer."

– "Ei, se chegarmos lá e for incrível, vou me divertir tanto quanto


qualquer um. Contanto que você não enlouqueça. Lembre-se de que
sou responsável por você. É importante."

– "Certo. Eu acho tão doce que você se preocupe tanto comigo."

Susana entrou no meu carro e lá fomos nós, cerca de 20 minutos


fora da cidade, para uma estrada rural muito tranquila.

– "O cara disse que não podemos nos enganar...", disse Susana.
"É uma casa grande com muitas luzes."

Com certeza, dobramos uma curva sem nada ao redor além de


árvores, e lá, no meio de um antigo campo de fazenda, estava uma
enorme casa iluminada. Paramos onde alguns outros carros estavam
estacionados, em frente a uma garagem quatro vezes maior que a
minha casa. A garagem estava conectado à casa principal por uma
ponte fechada com mais carros estacionados embaixo.

– "Ah caralho", Susana disse enquanto olhava ao redor.

Caminhamos até a entrada principal e um homem bem vestido nos


encontrou, perguntou nossos nomes e nos apresentou a um outro
homem com quem Susana havia falado ao telefone.

– "Susana! Estou tão feliz que você veio", disse ele, e beijou-a na
bochecha.

Susana me apresentou a Ricardo, e ele nos apresentou a casa,


nos informando sobre algumas regras de swing, já que éramos novos
em tudo e nas regras do clube. Aquela nossa primeira visita seria por
conta da casa, mas então, se quiséssemos continuar frequentando, o
clube faria uma votação informal e teríamos que pagar uma taxa anual
de mil reais por casal. Mulheres desacompanhadas pagavam 500
reais, mas Ricardo disse que Márcia (se quisesse vir no futuro) poderia
fazer parte do nosso 'casal' durante o primeiro ano. Eles também
realizavam eventos especiais de arrecadação de fundos durante o ano
para ajudar a manter as coisas funcionando.

A casa era incrível, mas silenciosa. Enquanto subíamos a grande


escadaria, a atmosfera mudou. Eu podia ouvir música dançante à
distância enquanto caminhávamos por um longo corredor, e pessoas
vestidas com suas melhores roupas sensuais começaram a aparecer,
junto com algumas que quase não estavam vestidas.

Os cômodos pelos quais passávamos pareciam quartos, e já havia


alguma movimentação em alguns deles.
– "Todos os quartos neste andar são para uso do clube", disse
Ricardo. "Use-os da maneira que quiser. Eles estão todos estocados
com suprimentos (preservativos, lubrificantes, brinquedos
higienizados). Uma porta aberta geralmente significa que você pode
participar, se quiser."

Quando passamos por pessoas no corredor, Ricardo nos


apresentou, e então cruzamos a ponte que havíamos visto quando
entramos de carro, para o andar de cima da garagem. Era uma enorme
sala aberta com um poste alto e teto estilo catedral, uma grande área
de estar, um longo bar com uma bargirl e uma grande pista de dança
agradável com luzes piscando e música pulsante. Olhei para Susana e
ela sorriu.

– "Tudo é por conta da casa, mas encorajamos dar gorjeta à


bargirl", disse Ricardo. "Ela é uma estudante universitária e uma
stripper no centro da cidade. Divirtam-se. O melhor conselho que posso
dar às pessoas novas é não serem agressivas. Apenas deixe as coisas
fluirem naturalmente e tenho certeza que vocês terão um momentos
maravilhosos. Estarei por perto se vocês tiverem alguma dúvida."

Depois que Ricardo se afastou, Susana e eu demos uma olhada e


fomos até o bar. Pedi uísque com água e Susana comprou um 7-up. A
bargirl fez com que parecesse um coquetel com um toque de limão. Eu
dei a ela uma boa gorjeta.

– "Tem certeza que não quer que eu arranje uns seios como os
dela?", Susana disse enquanto observava a bargirl sair.

– "Se todo mundo tivesse seios como esses, seria muito chato,
não seria?" Eu disse. "Você é perfeita, Susana. Você é a mulher mais
sexy que eu já vi. Falando em sexy, onde você conseguiu esse
vestidinho?"

– "Em uma loja perto de casa. Eles vendem vestidos e outras


coisas."

Enquanto Susana falava, um casal bem vestido se aproximou de


nós.

– "Eu acredito que vocês são novos aqui," o homem disse. "Eu sou
João, esta é minha esposa Miriam."

– "Oi João. Oi Miriam. Sou Alan e esta é a Susana", eu disse


enquanto todos apertávamos as mãos.

– "Então, o que traz um casal interessante como vocês até aqui?"


Miriam perguntou.

– "Acho que é culpa minha...", disse Susana. "Eu fiquei meio


obcecada com a ideia."

– "Mesmo!" Miriam disse. "Alguém tão jovem? Você já tem idade o


suficiente para pensar nessas coisas?"

– "Sim, tenho mais de 18 anos. Alan mencionou esse clube para


mim e decidi que precisava descobrir o que estava acontecendo aqui."

– "Ela decidiu que viria comigo ou sem mim", disse eu, "então
achei melhor vir e ficar de olho nela. Vou ser sincero com vocês:
imaginei algo muito mais sujo do que isso."

– "Fique de olho nela ... isso soa como uma coisa paternal", Miriam
disse. "Vocês dois ..."
– "Alan é meu amante, mas ele conhece meus pais", disse
Susana. "Ele está tentando me impedir de chegar ao fundo do poço,
certo Alan?"

– "Interessante...", Miriam disse, sorrindo para mim.

– "Que teia emaranhada nós tecemos", eu disse balançando a


cabeça, ligeiramente envergonhado com a situação.

João e Miriam estavam na casa dos 40 e pareciam bastante


comuns, mas tinham aquela certa aura sexy com a qual algumas
pessoas parecem ter nascido. Encantadora e fácil de conversar,
Susana e eu nos vimos arrebatados.

Ainda de pé no bar, a mão de Miriam encontrou minha


protuberante virilha rapidamente. Enquanto Susana e João
observavam, ela agachou-se da forma mais sexy que já vi, tirou meu
pau da calça e começou a me dar um boquete. Na verdade, chamar
isso de boquete é um desserviço - ela me deu uma viagem rápida para
o céu e de volta, meu pau desaparecendo repetidamente no rosto mais
sexy de todos os tempos.

Enquanto aquilo estava acontecendo, Susana tomou a iniciativa e


logo começou a atacar João. A expressão em seu rosto me dizia que
ele provavelmente não tinha estado com uma mulher mais jovem há
algum tempo.

Toda a cena era surreal: pessoas andando em vários estados de


nudez, uma palpitante e escura pista de dança com algumas mulheres
quase nuas, uma área de estar com grandes sofás de couro branco
onde um pouco de tudo estava acontecendo.
Miriam me beijou com a boca cheia de meu próprio esperma. Eu
nunca teria pensado que gostaria desse tipo de coisa, mas foi
incrivelmente sensual e fez minha cabeça girar ainda mais do que
realmente estava.

– "Dança comigo?" ela perguntou enquanto colocava meu pau de


volta na minha calça.

Susana estava acabando com João e ele gemeu quando Miriam


pegou minha mão e me puxou para a pista de dança. Eu não sou um
bom dançarino, mas a sala estava infundida com o espírito de
sensualidade, então segui meu próprio conselho e me deixei voar livre.
Minha jaqueta esporte logo foi retirada, jogada na pilha de roupas em
um sofá contra a parede, e Miriam desabotoou minha camisa. Ela era
uma dançarina sexy (algumas pessoas simplesmente têm isso
naturalmente) e a música nos fazia esbarrar, esfregar e agarrar das
maneiras mais maravilhosas.

Quase havia me esquecido de Susana quando a vi dançando com


João. Miriam dançou conosco para se juntar a eles. A música era alta,
implacável e maravilhosamente contagiante.

– "Acho que devemos ficar mais confortáveis aqui", ouvi Miriam


gritar para Susana.

Miriam pôs as mãos atrás da cintura enquanto dançava e, um


momento depois, ela estava começando a tirar o vestido prateado
cintilante. Ela tirou totalmente o vestido e o jogou no sofá, voltando
para mim em sua lingerie preta. Susana sorriu para mim e fez o
mesmo, dançando de volta em direção a João na melhor renda
vermelha escura da Victoria's Secret. Desnecessário dizer que ele tinha
um sorriso enorme no rosto. Não demorou muito para que todos
estivéssemos à vontade.

– "Se você quiser ficar de olho no Susana, podemos todos arrumar


um quarto juntos", disse Miriam.

Havia um brilho em seus olhos que me dizia que ela queria colocar
as mãos também em Susana. Atravessamos a casa principal,
encontramos um quarto vazio e Miriam fechou a porta.

– "Ricardo te contou como as coisas funcionam por aqui?" Miriam


perguntou. "Fechar a porta significa que não seremos incomodados.
Deixá-la aberta significa que estamos 'abertos para os negócios', por
assim dizer. Isso também pode ser divertido, mas se você quiser
facilitar as coisas, talvez apenas nós quatro possamos ficar mais à
vontade. E Susana, querida, não fique tímida por aqui... Todo mundo
respeita, então não tenha medo de dizer se você estiver desconfortável
com alguma coisa, ok."

– "Tudo bem" , Susana disse, e então sorriu.

– "Esta certamente está se tornando uma noite inesquecível",


disse João.

– "Você, senhor", Miriam me disse, "parece ser o último com


calças por aqui."

Eu não vi isso acontecer, mas Susana estava nua. João se


abaixou para beijá-la e suas mãos foram direto para a bunda de
Susana.
– "Você está preocupado com ela ou apenas gosta de assistir?"
Miriam disse para mim enquanto me ajudava a tirar a roupa.

– "Sinto muito, ainda fico meio surpreso quando a vejo nua", eu


disse. "Ela é minha vizinha há anos, e tudo isso aconteceu há uma
semana."

– "Caralho", disse Miriam. "Eu só posso imaginar o que vê-la assim


faz com você. Sorte minha, eu posso colher os benefícios."

Eu estava sentado na ponta da cama e Miriam se ajoelhou


novamente e me chupou. Eu podia ouvir gritos fracos vindos de um
quarto próximo, mas a cena estava quieta enquanto nós quatro
gemíamos baixinho.

João apoiou Susana até que suas pernas tocassem a cama e ela
tombasse de costas. Ele caiu de joelhos como Miriam e enterrou o
rosto na buceta recém-raspada de Susana.

– "Vocês com certeza tratam bem os visitantes", eu disse baixinho


enquanto a boca de Miriam me varria novamente. Susana deu uma
risadinha.

– "Não é sempre que temos um casal tão interessante e sexy


vagando por aqui", disse Miriam, acariciando meu pau escorregadio
com seus dedos finos.

Ela me empurrou na cama, minha cabeça pousando ao lado da de


Susana. A vagina de Miriam também era raspada, exceto por uma
pequena mecha de pentelho preto macio. Combinava com os cabelos
negros em sua cabeça, que eram cortados em cachos curtos e soltos,
e os olhos escuros, quase negros.
– "Oh Alan... Você é bem gostoso!" ela disse.

Ela sentou-se quase imóvel e colocou as mãos no meu peito. Seus


quadris começaram a moer lentamente meu pau, seus lábios se
separaram enquanto seus olhos se fechavam, e lindos gemidos
sussurrados surgiram de dentro dela.

– "Você não se importa se desacelerar por alguns minutos, não é?"


ela sussurrou na voz mais sexy de todos os tempos. "Você é celestial."

Fiquei grato por gozar em sua boca no bar, porque senão eu teria
estourado assim que a ouvi dizer isso. Ainda quase o fiz, mas pensar
no pai de Susana me matando salvou o dia e recuperei os sentidos
para ver se conseguia suportar mais o ataque sexy de Miriam.

– "Oh me foda!" Susana disse para João, quase no meu ouvido.


"Oh me foda!"

Ela estava quase engasgando com as palavras, tão boa era a


chupada que João estava dando para ela. Seu corpinho se contorceu
daquele jeito maravilhoso que eu adorava, e momentos depois ela teve
um daqueles orgasmos loucos e bons que não deixam dúvidas.

– "Uau!", disse Miriam enquanto ganhava velocidade em mim.


"Nós tiramos a sorte grande, João. Porra...", ela disse enquanto jogava
a cabeça para trás e acelerava os movimentos.

Minhas mãos foram para seus seios macios pela primeira vez e ela
se inclinou para frente e começou a foder mais do meu pau com seus
quadris. Ela olhou para mim, seus olhos escuros travando nos meus
enquanto o calor em nós subia até o ponto de ebulição. Não tenho
ideia do porquê, mas estava me segurando. Sua doce buceta me fodeu
tão bem quanto qualquer coisa que eu já experimentei, como aquelas
atrizes vagabundas nos filmes pornô, e eu me aproveitei para ficar com
ela até quando um orgasmo a varreu, seu corpo ficou tenso, sua
respiração presa, seus olhos vibrando, seus pulmões se esvaziaram
com um gemido profundo e escuro. Ela baixou a cabeça e me beijou
profundamente.

– "Muitos homens não podem me fazer gozar, sabe", disse ela


calmamente. "Você está na minha lista 'especial'."

Quando saí do "mundo mágico de Miriam", ouvi Susana e me virei


para ver João a pegando por trás. Ela era como uma cachorrinha na
cama, bem baixa com a parte superior do corpo plana e os joelhos bem
separados. Os ruídos vindos dela eram puro sexo.

– "Caralho, ela é sexy, não é?", disse Miriam.

João estava metendo nela profundamente com um pau maior do


que o meu, e Susana estava perdida naquilo.

– "Ela já teve dois caras ao mesmo tempo?" Miriam perguntou


para mim.

Susana a ouviu e só pôde gemer em aprovação quando seus


olhos se abriram e ela olhou para mim. Fiquei de joelhos na frente dela,
e Susana chupou meu pau ainda dolorosamente duro, limpando o suco
da buceta de Miriam enquanto as estocadas profundas de João
dirigiam sua boca para dentro e para fora de mim.

Susana gozou forte com aquelas sensações duplas e João tirou o


pau para fora e esporrou na bunda dela. Miriam ficou de joelhos e rolou
Susana. Ela lambeu sua buceta e depois olhou para mim.
– "Dê para mim, querido. Me encha com seu esperma", disse
Miriam.

João começou a trabalhar nos seios de Susana enquanto Miriam


lambia a buceta, e eu mergulhei nas profundezas de Miriam. Eu
precisava gozar, e foder aquela mulher sexy que eu tinha acabado de
conhecer. Meu pau estava mais duro do que nunca na minha vida, e eu
fodi aquele safada para valer. Ela absorveu meu pau como a
vagabunda que era, e logo meu pau pegou fogo, me enchendo de um
calor abrasador enquanto gozava. Susana também gozou novamente
na língua de Miriam, e seus olhos se encontraram com os meus
enquanto nós dois chegávamos ao topo dos nossos gozos.

O HHM Swing Club... Susana acertou me arrastando até lá, isso é


certo. Da próxima vez, teríamos que trazer Márcia.

Capítulo 3

– "Você está fodendo minha filha?", o pai de Susana, Jaime, disse


através da minha porta. Sua voz estava baixa, mas eu poderia dizer
que ele estava furioso por dentro.

– "Jaime, o que você está fazendo?" A mãe de Susana, Bárbara,


disse enquanto cruzava o gramado. "Não faça isso."

Ela pegou o braço do marido e o puxou, mas não antes que ele
balançasse a cabeça para mim com decepção em seus olhos
enevoados. Felizmente ele era do tipo educado, não um brigão ou um
cara que andasse armado, mas a experiência me desinflou e me fez
sentir como um grande idiota. Eu não sabia o que esperar em seguida,
mas Susana batendo na minha porta esclareceu isso.

– "Eles me expulsaram", disse ela. "Papai me expulsou de casa...


Mamãe está arrasada."

– "Eu disse que essa merda ia acontecer."

– "Eu sei, mas eles não podem esperar que eu seja virgem para
sempre."

– "Eu não acho que eles quisessem isso", eu disse. "Um cara da
sua idade e uma vida sexual normal é algo com o qual eles poderiam
se acostumar."

– "Durante todo o ensino médio, eu queria ser uma vagabunda. Eu


finalmente descobri, eu amo isso, porra, e todo mundo quer que eu
pare? Foda-se essa merda. Eu sou quem eu sou... Não é uma boa
maneira viver?"

– "Susana, o que vou fazer com você?"

– "Deixe-me ficar aqui; é o que espero de você, no mínimo."

– "De jeito nenhum! Bem ao lado dos seus pais? Comigo? De jeito
nenhum, Susana, eu não posso fazer isso. Eu te amo, querida, mas
não posso fazer isso."

– "Porra," ela disse desanimada. "Eu..."

– "Me ligue depois e me diga o que está acontecendo, certo?" eu


disse enquanto Susana se afastava.
Susana ficou na casa dos pais de Márcia por uma semana, mas a
mãe de Márcia as pegou fazendo sexo e disse que ela teria que ir
embora. A mãe explodiu em uma grande briga e Márcia foi expulsa
também. Relutantemente, deixei as duas ficarem comigo, mas era
incrivelmente estranho ser vizinho da mãe e do pai de Susana, e algo
tinha que acontecer.

Finalmente decidi ajudá-las financeiramente, de forma temporária,


para que pudessem conseguir o apartamento que queriam. As duas
riram da coisa do 'papaizinho', mas eu achei desconfortável. Mas era o
que era e os benefícios eram viciantes. Sexo com duas jovens
mulheres sempre que eu queria ... era um homem solitário de 50 anos.

Tentei manter minha vida equilibrada, trabalhando em meu


emprego chato e mantendo minha casa. Não queria que toda a
situação subisse à minha cabeça, porque sabia que isso teria de
acabar mais cedo ou mais tarde. Em um dia em que eu estava fazendo
a manutenção da casa, tentando manter as coisas normais, a mãe de
Susana, Bárbara, se aproximou e nos encontramos sentados à minha
mesa no quintal.

– "Eu não culpo você, sabe", disse ela. "Jaime sim, mas eu não.
Na verdade, estou feliz por ela não ter perdido a virgindade com um
tipo de bad boy desprezível. Ela costumava olhar para aqueles caras e
eu sempre me preocupava com isso."

– "Obrigado, Bárbara, mas tenho que dizer que às vezes me sinto


um canalha quando penso em toda a situação. Eu não planejei, você
sabe. Eu não a persegui."

– "Eu sei. Ela tem uma forte vontade sexual. Eu costumava ter
uma também, e estava meio que esperando que ela encontrasse o seu
caminho. Eu poderia dizer que estava lá; ela é tão parecida comigo.
Não gosto muito do que está acontecendo, mas é um alívio ver que ela
tem bom gosto para os homens", disse Bárbara, com um sorrisinho
malicioso como o de Susana. "Não estou muito feliz com todo o sexo
que tenho certeza que está acontecendo, mas gostaria de agradecer
você por ficar com elas e ajudá-las. Percebo, quando converso com
Susana, que você está dando bons conselhos a ela. Jaime e eu
realmente queremos que ela continue com a faculdade. Ainda estamos
apoiando ela em todos os sentidos por isso, e qualquer coisa que você
possa fazer para orientá-la dessa forma, nós realmente apreciamos."

– "Oh, ok, é bom saber. Fico feliz em ouvir isso. Sim, farei o que
puder para apontá-la nesse caminho, com certeza."

– "Sabe, quando eu tinha a idade dela, tinha uma queda perversa


por um homem da minha vizinhança. Ele tinha mais ou menos a sua
idade", disse Bárbara com aquele sorriso malicioso de novo. "Ele
nunca iria me foder, mas eu fiz o que pude. Eu entrei furtivamente em
sua porta de trás um dia quando ele estava cortando seu gramado,
deixei um rastro de roupas em sua casa e subi em sua cama nua. Ele
me chutou para fora. Tivemos um bom relacionamento depois disso -
ele me ajudou com algumas coisas da faculdade."

– "Eu gostaria de ter esse tipo de força de vontade", disse.

– "Ele deveria ter me fodido naquele dia", disse Bárbara. "Eu


queria tanto. As coisas estão diferentes hoje em dia, eu sei disso. Sexo
é muito mais aberto e mais livre. Eu daria qualquer coisa para ser mais
jovem agora."

– "Bárbara, você ainda não tem nem 40 anos, não é? Seu tempo
mal acabou."

– "Ahhh! É você, o cara solteiro com a jovem namorada gostosa


quem fala! Meu tempo se esgotou há 10 anos ou mais, é triste dizer.
Jaime se tornou um conservador ... bem, vamos apenas dizer que
estou feliz por poder pelo menos viver de forma indireta através da
minha filha promíscua", disse ela, seus olhos escuros fixos nos meus e
brilhando enquanto sua mente trabalhava.

– "Há muitas maneiras de apimentar as coisas, você sabe", eu


disse, de repente desejando não ter dito isso.

– "Como por exemplo..." ela disse.

– "Isso nunca é uma coisa boa, a menos que vocês dois estejam
nisso."

– "O que quer dizer, tipo ... troca de casal? Alan, Jaime nunca faria
esse tipo de coisa. É engraçado!" ela riu, e seus olhos fixaram-se nos
meus, com aquele sorriso malicioso de novo. "Por que tenho a
sensação de que você sabe algo sobre isso?"

É engraçado, eu nunca tinha me sentido atraído por Bárbara


antes, mas sentada naquela mesa, bem onde meu relacionamento com
Susana floresceu, ela de repente parecia atraente. Ficou claro de onde
vinha a sensualidade de Susana e sua beleza. Não foi bom, uma
revelação assim. Nada bom.
– "Eu, uh ... não, eu ... uh ..." gaguejei.

– "Merda!" Bárbara riu, e então seu rosto mudou quando ela olhou
para mim,

Apenas coisas ruins poderiam vir do que estava acontecendo entre


nós, então eu terminei.

– "Eu realmente preciso terminar de limpar essas calhas Bárbara",


eu disse enquanto me levantava.

– "Ah, claro, sim", disse ela, e se levantou também. "Estou feliz


que estamos de acordo... sobre Susana, quero dizer."

– "Eu também, Bárbara. Vou continuar aconselhando e ajudando o


melhor que puder."

– "Mantenha-me informada, ok?" ela disse. "Sobre Susana, ou


qualquer coisa."

Bárbara deu um sorriso tímido e foi embora. Eu não movi um


músculo enquanto a observava, sua bunda balançando deliciosamente
enquanto ela caminhava pelo gramado e para dentro de sua casa.

– "Oh merda", disse a mim mesmo.

– "Por que você está olhando para mim assim?" Susana disse.

Eu estava sentado em sua cama, a observando se despir,


surpreso com as semelhanças com sua mãe que eu estava
percebendo pela primeira vez.

– "Huh? Oh ... eu não sei ... você é simplesmente linda, só isso."

Tirei minhas roupas e nos aconchegamos na cama como um casal


que está junto desde sempre.

– "Eu sei que você gosta daqui, mas você já sentiu falta de morar
em casa?", eu perguntei.

– "Sim. Quer dizer, eu amo meus pais. Sinto falta deles. Minha
mãe é uma boa cozinheira também. Mas eu não sinto falta deles
brigando."

– "Eles brigam muito?"

– "Sim. Não fisicamente, mas ... apenas tenso, sabe? Mais do que
deveria. Quanto mais eu penso sobre isso, acho que minha mãe
precisa ser fodida por um homem de verdade. Alguém que realmente
sabe como foder uma mulher. Eu deveria contratar um prostituto
bonitão ou algo assim. Seria um ótimo presente de aniversário para
ela", Susana riu.

– "Então a leve para o clube conosco", eu disse, e mais uma vez


desejei não ter dito isso assim que saiu dos meus lábios.

– "Ha! Isso não seria algo ... caralho! Você pode imaginar? Bem,
você provavelmente pode, porque ela não é sua mãe. Sim, você
provavelmente pode, não pode? Seu filho da puta", Susana disse com
um sorriso crescente de surpresa no rosto. "Você gosta do negócio de
mãe e filha, seu velho sujo? Duas mulheres não são o suficiente para
você..."
Susana estava rindo enquanto rolava em cima de mim e me
beijava com força. Meu pau estava para cima e funcionando e ela
estendeu a mão e me guiou em sua doce buceta. Minha mente
pervertida imediatamente se perguntou se sentiria o mesmo deslizando
para dentro da vagina de Bárbara.

– "Droga, você está duro esta noite! Acho que você é um


pervertido", disse Susana, lendo minha mente impecavelmente. "Puta
merda, você tá metendo fundo! ... Droga! ... Aiii....!"

Ela se levantou e me cavalgou como uma puta, seus mamilos


pequenos e duros como seixos. Nunca tinha visto Susana com os
olhos fechados e a boca aberta como estava naquele momento, mas
podia imaginar Bárbara cavalgando em mim daquele jeito. Seria sua
primeira boa foda em 10 anos, e eu estava querendo porporcionar isso
a ela. Então, meti tão rápido e poderosamente para cima em Susana
que ela quase levitou, gritando um grito de amor que me emocionou
quando nós dois gozamos simultaneamente e derretemos em uma
pilha quente de carne.

– "Porra, meu, o que deu em você esta noite?" Susana disse sem
fôlego.

– "Eu já te disse o quão sexy você é?", eussurrei em seu ouvido.

O fim de semana chegou e havia outro baile agendado para o


clube. Falei com Ricardo por telefone e lhe enviei um cheque para
cobrir nossas dívidas do primeiro ano. Expliquei a situação com
Susana e Márcia, e ele me garantiu que eu poderia continuar
frequentando o clube sozinho se elas e eu nos separássemos. Aquele
casal, João e Miriam, tinham votado favor para ingressarmos no seleto
grupo de sócios.

Naquela noite, Susana e Márcia vestiram suas melhores roupas do


tipo "foda-me" e Márcia tinha finalmente retocado o cabelo azul escuro
com toques de azul violáceo extra. Devo confessar que também fiz
algumas compras: usei calças mais justas do que o normal e uma
camisa com um pouco de brilho que Susana me ajudou a escolher. Ela
disse que eu parecia gostoso, mas tenho certeza de que estava
exagerando.

Márcia ficou maravilhada com a casa de Ricardo quando paramos,


e pude sentir sua excitação quando entramos e subimos a grande
escadaria. Passamos por dois quartos com portas abertas, e seus
olhos estavam grandes enquanto os sons de sexo eram filtrados para
nós. Ricardo nos cumprimentou no grande salão de festas, as beijando
no rosto.

– "Você ainda não está na lista de mala direta Alan, então


provavelmente você não sabe, às vezes temos temas especiais para a
noite e hoje à noite é algo que chamamos de 'exibição às onze'. Em
cerca de 3 horas ou mais, por volta das 11 horas, abrimos a cama da
pista de dança para quem quiser usá-la", disse ele, apontando para um
lounge de couro branco do tamanho de uma cama que separava a área
do bar da pista de dança.

– "Na verdade, está lá o tempo todo e é um pouco útil, mas as


pessoas parecem gostar quando reservamos um tempo para que
possam estar aqui para assistir. Sinta-se à vontade para participar de
qualquer maneira que desejar, ou apenas divirta-se sozinho. João e
Miriam me disseram que vocês são muito bons nisso", ele Ricardo com
um sorriso.

– "Espero que você se divirta, Márcia. Estarei por perto se tiver


alguma dúvida."

A linda bargirl de topless estava no trabalho de novo, servindo-nos


com um uísque e água e dois 7-ups. Não demorou muito para que
minhas acompanhantes estivessem na pista de dança com dois
homens.

– "Parece que nossos maridos roubaram suas mulheres", disse


uma mulher de boa aparência enquanto se aproximava de mim. Outra
mulher de boa aparência estava com ela.

– "Eu sou Nancy e esta é Simone."

– "Eu sou Alan. É um prazer conhecer vocês duas."

– "Estamos morrendo de vontade de conhecer a história de


vocês", disse Simone. "Suas acompanhantes são maravilhosas, mas
tão jovens. Nunca tivemos nenhum membro tão jovem antes. Elas
estão causando um grande rebuliço entre os homens."

– "E algumas mulheres também", disse Nancy com um sorriso e


uma piscadela.

– "A história hein? Eu posso precisar de outra bebida antes de


querer admitir."

– "Michele, podemos pegar mais três, por favor", disse Nancy à


bar girl.
– "Acho que este não é um lugar para ser tímido, é?" Eu disse e
engoli o que restava da minha bebida. "A morena, Susana, é
literalmente a garota da porta ao lado, embora ela não more mais lá. E
Márcia é sua melhor amiga."

– "A filha do vizinho? Uau. E o pai e a mão dela sabem?" Simone


perguntou.

– "Eles sabem que estamos juntos, sim. Os pais de Márcia não


sabem sobre mim, até onde eu sei. E ninguém sabe que estamos vindo
para cá. Susana meio que forçou minha vinda inicial a este lugar, mas
estou feliz."

– "Mesmo!" disse Nancy. "Então Susana tinha vontade de vir aqui?


Isso é interessante. Quando eu tinha a idade dela, não fazia ideia de
nada assim."

– "Sim, eu estava conversando com a mãe de Susana sobre como


as coisas são diferentes sobre sexo hoje em dia."

– "Não me diga que você também está envolvido com a mãe!",


disse Nancy.

– "Não, não realmente, não."

– "Mas você quer estar, não é? Eu conheço esse olhar...", disse


Nancy. "Caralho, eu não tinha ideia de que você seria tão interessante."

– "Faça-me um favor e não diga nada sobre a mãe dela para


Susana. Ela não percebeu isso ainda, e nada vai rolar mesmo."

– "Porra, segredos...", disse Simone, sorrindo e balançando a


cabeça. "Você é um homem fascinante."
– "Mas não sei se podemos guardar seu segredo", disse Nancy."

– "Grandes favores", disse Simone. "Você não apenas quer que


guardemos o seu segredo, mas também está corrompendo nossos
maridos aquelas duas belas jovens. Acho que você precisa fazer tudo o
que pedirmos esta noite, e então ficaremos quites e seu segredo estará
bem guardado. Isso soa bem, Nancy?"

– "Isso soa como um acordo que posso aceitar", disse ela. "E
você, Alan? Aceita?"

– "Mais de que justo", sorri.

– "É um acordo, então", disse Nancy, e todos nós apertamos as


mãos. "Levamos nossos negócios muito a sério por aqui."

Algo no jeito que ela disse isso me deixou nervoso, mas passou
rapidamente quando elas me arrastaram para a pista de dança.
Susana e Márcia estavam apenas com seus sutiãs, calcinhas, cintas-
liga, meias e salto alto, e estavam cercadas por 4 homens sorridentes e
dançantes. Duas mulheres, que acho que foram com dois dos homens,
dançavam sozinhas, totalmente vestidas, mas se esfregando uma na
outra e se beijando.

– "Eu sempre quis dançar com um homem nu, não é Simone?",


Nancy gritou por cima da música alta e pulsante.

Simone acenou com a cabeça e sorriu, e eu tive a sensação de


que estava prestes a ter uma noite inesquecível.

– "Alan?" Nancy disse, erguendo as sobrancelhas para dar ênfase.


Parei de dançar, sorri e balancei a cabeça antes de ir para o bar.
Engoli minha bebida de um gole só e caminhei até o sofá onde as
roupas estavam e comecei a me despir. Nancy e Simone tinham
grandes sorrisos em seus rostos enquanto dançavam e me
observavam. Dizer que me senti um pouco idiota ao me juntar a eles
seria um eufemismo.

– "Alan, que porra é essa!" Susana disse enquanto eu caminhava


completamente nu.

– "Digamos que perdi uma aposta", disse eu ao passar.

– "Não me diga que você fez um acordo com minha esposa", disse
um dos homens com uma risada. "Nada de bom pode vir disso."

Depois que minhas novas amigas se cansaram de dançar comigo,


elas tiraram as roupas e jogaram na pilha. Nancy, uma beleza
impressionante com cabelo ruivo curto, era a mais velha das duas,
provavelmente em seus 50 e poucos anos. Ela estava vestida com
salto alto, meias até a coxa, calcinha rendada e um sutiã combinando.

Simone era a mais "terrena" das duas, um tipo hippie envelhecida


com cabelos loiros compridos e crespos. Ela era provavelmente alguns
anos mais nova que Nancy. A mais alta das duas, ela usava sandálias
rasteiras e nada além de uma linda calcinha rosa. Seus seios eram
surpreendentes considerando sua idade, grandes e saltados, com
mamilos salientes. Enfim, eu me vi dançando nu de ereção pela
primeira vez na vida.

– "Agradável", Nancy disse com um sorriso. "Eu gosto de homens


picudos."
Enquanto dançávamos, Susana veio até mim e disse:

– "Alan, que porra é essa!"

Ela disse quando percebeu minha ereção, e riu tanto que teve que
parar de dançar. "Você vai ficar bem? Eu e Márcia vamos festejar com
esses caras."

– "Eu vou ficar bem? Eu é quem deveria ficar de olho em vocês."

– "Não se preocupe, eles são bons", disse Nancy para mim. "Eles
vão cuidar delas."

Nancy dançou em direção ao marido e disse algo em seu ouvido.


Ela voltou com uma pequena pílula azul e me entregou.

– "Eu pareço que preciso disso?", eu disse, olhando para o meu


pau duro balançando com a batida da música.

Então, Nancy disse: "Você pode me pegar uma outra bebida?"

– "Claro, quer saber de uma coisa: eu vou andar até aquela bargirl
assim de pau duro..."

– "Oh, obrigada Alan, sim, teremos outra rodada", disse a malvada


Nancy.

Eu balancei minha cabeça e sorri derrotado. Ao chegar ao bar


falei:

– "Fiz um trato com duas mulheres más", disse à bargirl sorridente


ao me aproximar.
– "Parece que você está feliz com isso", ela brincou, olhando para
o meu pau enquanto anotava meu pedido.

– "Eu vou te dar uma gorjeta mais tarde, ok? Parece que deixei
meus bolsos em algum lugar", eu disse enquanto pegava as três
bebidas.

Nancy estava de topless quando voltei, e seus seios eram


maravilhosos também. Parece que tirei a sorte grande com aquelas
mulheres - elas não eram nada parecidas com as barrigas de cerveja
lixo de trailer que eu havia imaginado em um clube de 'swingers'. Acho
que mil reais por ano impediram a gentalha de frequentar esse lugar...

– "Precisamos deixar você duro de novo, querido", disse Nancy.


"Você tomou aquela pílula?"

– "Eu tomei."

– "Bom", disse ela, e começou a esfregar meu pau enquanto eu


distribuía as bebidas. Ela ergueu a dela e fez um brinde.

– "Aqui está a melhor noite de todas. Você está pronto? A melhor


noite de todas?"

Meu pau respondeu e ela desceu sobre mim, sugando-me


profundamente de uma só vez. Simone me beijou e partimos para a
putaria.

Havia outros na pista de dança naquele momento, todos rostos


novos que eu não tinha visto antes, e era ridiculamente quente e
excitante estar nu no meio deles, com duas mulheres sexy em cima de
mim. Quase gozei na boca de Nancy, mas ela me afastou e balançou a
cabeça. Oh, que tortura requintada esta noite seria.

– "Fique de olho nele", disse Nancy enquanto se levantava.

Ela vagou pela multidão na área do bar e Simone passou os


braços em volta de mim; dançamos com meu pau duro entre suas
coxas e seus seios grandes balançando contra meu peito.

Nancy voltou, parando para conversar com algumas mulheres no


caminho, com um par de algemas forradas de pele.

– "Beba, garanhão. Você não vai usar os braços por um tempo,"

– "Nancy, o que você tem em mente?" eu perguntei, com um traço


de preocupação na minha voz.

– "Não faça perguntas. Beba e coloque os braços atrás das


costas."

– "Ah, merda", eu disse.

Eu disse 'oh porra', mas estava tão animado como nunca. Estar nu
e algemado em uma sala cheia de estranhos não era algo com que eu
sempre fantasiei, e não é algo que eu sempre sonhei que iria gostar,
mas depois que eu engoli minha bebida e Nancy fechou as algemas
atrás de mim, meu pau estava tão duro quanto ele tinha estado a noite
toda.

A mão de Simone foi até ele e ela me beijou novamente enquanto


o acariciava. Eu gemi em sua boca quando seu toque, o cheiro de seu
perfume e a música alta me varreram o corpo e a mente.
Elas me manobraram até o centro da pista de dança,

– "Reúna as mulheres", gritou Nancy. "Nosso lindo novo homem


está morrendo de vontade de ser chupado."

Ela mal tinha acabado de dizer isso quando uma doce ruivinha que
eu tinha notado antes estava na minha frente. Ela lambeu meu peito e
chupou meus mamilos enquanto suas mãos brincavam com meu pau.
Depois de um olhar sexy nos meus olhos, ela desceu e colocou meu
pau em sua boca quente.

– "Não se atreva a gozar, ou você terá problemas ainda maiores",


disse Nancy.

– "Eu deveria ser capaz de controlar isso?", eu disse.

Não foi fácil falar coerentemente, com a ruiva me fazendo um


boquete do jeito que ela estava. Meus joelhos estavam ficando fracos e
Nancy percebeu isso, então ela sinalizou para uma outra boqueteira
substituir a primeira safada.

Outra mulher, uma robusta, mas bonita loira, tomou seu lugar.
Havia tempo suficiente entre as mulheres para relaxar, mas eu tinha a
sensação de que teria 'problemas ainda maiores' antes de sair da pista
de dança.

A loira enfiou meu pau até o fundo da garganta, com o nariz


encostado na minha barriga, e quando ela se retirou, olhou para mim,
seus olhos parecendo dizer: 'ah sim, mulheres grandes têm gargantas
profundas'.
Eu estava morrendo de vontade de agarrar sua linda cabeça e
puxá-la de volta para mim, mas ela me provocou, mordiscando a ponta
da minha vara dura com seus dentes brancos perfeitos. Finalmente ela
me sugou, seus músculos da língua e da garganta me massageando
como uma profissional.

Ela se afastou e uma mulher magra de cabelos negros tomou seu


lugar, depois outra loira e uma morena de cabelos curtos. Foi a
experiência mais surpreendente e onírica da minha vida, e eu esperava
nunca acordar.

Chegar tão perto do orgasmo com a ruiva pareceu moderar minha


resposta, e de alguma forma fui capaz de aguentar, saboreando a
extraordinária variedade de técnicas de boquetes. A maioria delas me
deu um beijo quando terminaram, e isso foi quase tão intenso quanto
ter meu pau em suas bocas. Eu fiquei ansioso pelo próximo evento
naquela mansão mágica, e pelo próximo, para que eu pudesse provar
mais desses deliciosos encantos femininos.

Uma beleza de pele escura com olhos asiáticos batia sua longa
língua na parte de baixo do meu pau quando Nancy decidiu que era
preciso mudar de cenário. Uma erupção final na boca daquele mulher
exótica teria sido celestial, mas fui levado embora, deixando-a de
joelhos.

Nancy e Simone me levaram, passando pela bargirl, que sorriu e


balançou a cabeça diante da minha situação, e atravessaram a ponte
de ligação para a casa principal. Havia gritos selvagens vindos de uma
das portas fechadas.

– "Será uma de suas mulheres?" perguntou Nancy. Eu concordei.


Elas abriram a porta e me levaram para dentro. O quarto mal
iluminado cheirava a sexo e suor, e após uma rápida olhada dos
homens no quarto para ver quem éramos, a ação continuou. Os 4
homens que estavam dançando com Susana e Márcia antes estavam
todos nus, e minhas acompanhantes estavam no seu primeiro gang-
bang. Foi uma cena extremamente excitante, ainda mais pela
temperatura quente e o aroma pungente no quarto.

– "Fique aqui", disse Nancy. "Você começa a assistir."

Márcia estava saltando sobre um homem barrigudo com um pau


longo e tinha um pau curto e gordo em sua boca. Seus olhos estavam
girando e tremulando, e seus doces gemidos eram claros para ouvir
através do coro sexual no quarto.

Susana estava deitada de costas, com as pernas para cima, sendo


fodida pelo marido de Nancy. Sua cabeça pendurada para o lado da
cama e um homem magro com seu pênis na mão estava fodendo sua
boca. Sons gorgolejantes que eu não a ouvira fazer antes estavam
escapando de sua garganta, junto com um longo jorro de saliva
pegajosa que alcançava todo o tapete. O marido de Nancy acelerou o
ritmo e Susana gritou, o grito estridente escapando do abafamento
carnudo em sua boca. Susana e Márcia tinham se tornado dínamos
sexuais no espaço de apenas algumas semanas, e a maneira como
elas absorveram e desfrutaram dos prazeres carnais daqueles 4
homens foi nada menos que impressionante.

Nancy e Simone tiraram o que restava de suas roupas e entraram


na putaria. Foram direto para seus seios e as duas mulheres se
perderam rapidamente no êxtase. Passaram-se apenas alguns
momentos antes que cada uma tivesse um pênis dentro delas.
Eu me inclinei contra a parede com braços desconfortáveis e um
pau dolorido e duro, observando todos se perderem completamente em
êxtase carnal. Os homens mudavam de posição de vez em quando,
experimentando todos os prazeres femininos, e todos os oito
participantes brilhavam de suor. De vez em quando, um jorro de sêmen
pontuava o coro de gemidos.

O quarto estava quente em mais de uma maneira. Todos aqueles


corpos suados e ativos aumentaram a temperatura, e eu estava
suando apenas de pé. Minha boca estava seca com o álcool e minhas
bolas doíam para serem liberadas. Eu me mexi desconfortavelmente, o
suor escorrendo pelo meu peito enquanto me encostei na parede.
Nancy aconteceu de me ver em um momento em que ela não tinha um
pau dentro dela.

– "Pobre menino", disse ela em um tom condescendente.

Ela remexeu em uma gaveta ao lado da cama e tirou algo preto.


Quando ela se aproximou de mim, pude ver que era uma venda nos
olhos, e ela colocou em mim.

– "Talvez seja melhor se você não ver", disse ela. O quarto


escureceu e eu senti sua boca no meu pau dolorido.

– "Caralho, assim!" eu gemi.

Depois do que pareceram horas, a intensa orgia diminuiu. Depois


de implorar por uma pausa, fui conduzido ao banheiro, colocado no
assento, e soltei um gemido para rivalizar com os homens na orgia
enquanto drenava meu pau latejante e dolorido.
Nancy me levou de volta para o quarto, ainda com os olhos
vendados, e Susana me abraçou e beijou.

– "Deve ter sido uma aposta que você perdeu", ela riu. "Você
aprendeu sua lição?"

– "Nunca faça negócios no Swingtime Social Club", eu disse com


um sorriso fraco.

– "Oh ... me sinto mal, Alan", disse Susana, segurando seu corpo
nu e suado apertado contra mim. "Você quer que eu tire você disso?"

– "Não, obrigado, querida, vou aguentar", disse eu. "Espero que


haja uma recompensa em algum momento. Vocês estão bem? Você
está se divertindo, querida?"

– "É muito divertido", Susana arrulhou, e ela me apertou com


força. "Eu sou uma vagabunda nata, eu acho. E eu sempre meio que
suspeitei disso."

– "Onde está Márcia. Ela ainda está aqui?" eu perguntei, virando


minha cabeça como se pudesse ver.

– "Estou bem aqui, seu bobo", disse ela do outro lado de mim e
segurou meu braço.

– "Você está bem, querida?", eu disse, e ela me beijou na


bochecha.

– "Eu estou melhor do que bem. Acho que sou uma vagabunda
nata também", ela riu.

– "É hora do evento principal", disse Nancy.


– "Uh oh", disse Susana. "Você não vai machucá-lo!"

– "Não, não", disse Nancy. "Ele vai gostar, acredite em mim. Todos
os caras vão pensar que ele é um filho da puta de sorte quando esta
noite acabar."

Eu não disse nada, mas meu coração estava acelerado enquanto


elas me levavam para o corredor, me perguntando o que estava por vir.

– "Porra, a coisa está indo de mal a pior", Michele, a bargirl, disse


quando me viu sendo levado em sua direção, algemado e vendado.
Pelo menos meu pau não estava apontando para ela, mas era bem
gordinho e minhas bolas doíam. "Você deve ser um menino mau para
se meter em tantos problemas", ela murmurou. "Eu não fazia ideia do
que elas íam aprontar com você."

– "Eu também não tinha ideia", disse eu com um sorriso, tentando


olhar na direção dela através da escuridão da venda. "Elas doutrinam
todos os caras novos dessa maneira?"

– "Apenas os especiais", disse Michele. Eu poderia dizer que ela


estava sorrindo quando disse isso, e corei.

– "Ei, não é permitido flertar", disse Nancy. "Você tem trabalho a


fazer, senhor. São 11 horas, sabe."

– "Oh, não", eu disse baixinho, lembrando-me do que Ricardo


tinha dito sobre as 'exposições às onze' e a pista de dança.
– "Então, é a Michele, não é?" Nancy perguntou para mim. "Tu
gostas dela?"

– "Todo mundo tem um 'tipo', sabe? Ela é meio que a garota dos
meus sonhos. E ela é tão doce.", eu disse.

– "A garota dos seus sonhos, hein? Ela é uma stripper e uma
bartender de topless. É isso que você sonha?"

– "Não, isso não tem nada a ver com nada. São os olhos dela, o
sorriso. Ela é a mulher mais bonita que eu já vi."

– "Ela?"

– "Sim, ela tem equilíbrio."

– "Então, o que mais você gosta nela?"

– "A voz dela. A maneira como as palavras meio que flutuam para
fora de sua boca, bem suaves, e os cantos de sua boca se curvam um
pouco ..."

Nancy então tirou minha venda e Michele estava lá, olhando nos
meus olhos. Ela tinha uma expressão em seu rosto que eu não tinha
visto antes, como se ela estivesse perdida em um pensamento feliz. Eu
não sabia o que dizer, então apenas fiquei ali, nu e algemado, olhando
profundamente em seus olhos.

– "Eu não tinha ideia de que você era um cara tão legal, Alan",
disse Nancy enquanto tirava as algemas. "Quer dizer, eu meio que tive
um pressentimento, mas, porra, onde você estava quando eu era
solteira. Aproveite o resto da noite, querido", disse ela, e me beijou na
bochecha e se afastou.
Então, Susana e Márcia entraram, sem camisas, mas usando
calcinhas, os cabelos suados recém-penteados.

– "Alan! Você saiu da casinha de cachorro?" Susana disse


enquanto se aproximava.

– "Sim, acho que estou fora", disse eu sorrindo, olhando para


Michele, que estava servindo bebidas no outro lado do bar.

– "Alan disse as palavras mágicas e Nancy o libertou", disse


Simone. "Eu vou encontrá-la. Estou tão feliz que vocês façam parte do
clube. Estaremos nos vendo muito, espero."

Simone foi embora e perguntei a Susana e Márcia.

– "Vocês estão bem? Isso foi muito intenso lá."

– "Sim, foi incrível", disse Susana. Os olhos cintilantes e


sorridentes de Márcia me diziam que ela sentia o mesmo. "Eu queria
que você pudesse ter participado, isso tornaria tudo perfeito."

– "Da próxima vez, querida", eu disse.

Susana olhou em volta. "Você sabe que é o único homem nu


aqui?" ela disse.

– "Não, eu realmente não tive a chance de perceber isso ainda",


eu disse enquanto olhava ao redor." As últimas horas foram um
turbilhão. Eu vou colocar algo."

– "Só a sua cueca, Alan", Susana disse enquanto eu caminhava


em direção à pilha de roupas perto da pista de dança.
Quando voltei, Susana e Márcia estavam conversando com
Michele, que voltou a trabalhar anotando um pedido de bebida no bar
quando me aproximei.

– "Você está causando uma boa impressão por aqui, senhor",


Susana disse com um sorriso malicioso.

– "Eu poderia dizer o mesmo sobre vocês duas. Eu tenho


autoridade para dizer que você causou um grande rebuliço entre os
homens."

– "Sério?" Susana disse. "Eu esperei minha vida inteira para


causar um rebuliço! Alan, este lugar é mágico, não é? Obrigado por me
trazer aqui. Eu não teria vindo sem você, sabe."

Susana segurou meu braço e me beijou na bochecha.

– "Agora me diga", eu disse. "Susana, você tem um jeito especial


para me meter em apuros."

– "O que quer dizer? Você não gosta daqui?" ela disse.

– "Não, não é isso. Seus pais vão me matar, você sabe, e não
apenas por isso."

– "Não se preocupe. Eles podem me deserdar, mas não vão matar


você."

Observei os seios nus de Michele balançarem enquanto ela


preparava um coquetel, e o sorriso sexy da mãe de Susana passou
pela minha memória. Susana estava no meu braço, sem camisa e
parecendo incrivelmente sexy, e Márcia estava encostada no bar, seus
lindos seios jovens em exibição. Eu não conseguia acreditar em tudo;
minha vida chata de 50 anos de repente explodiu em um flash colorido
de mulheres incríveis e muito sexo. Michele me viu olhando para ela e
voltou para a nossa extremidade do bar quando ela terminou de
preparar aquele coquetel.

– "Você me deseja, querido?" ela me disse.

Sorrisos lentos cruzaram nossos rostos.

– "Parece que vocês dois precisam de um tempo sozinhos", disse


Susana.

Ela beliscou meu braço enquanto o soltava.

– "Eu gostaria de uma bebida, Michele", eu disse. "Você tem


permissão para tomar uma comigo?"

– "Claro, Ricardo e Débora não se importam."

– "Débora? Quem é essa?"

– "Você ainda não a conheceu? Essa é a esposa de Ricardo. Lá


está ela, a loira...", Michele disse, apontando para a pista de dança.

A loira estava dançando como uma tempestade, com um enorme


sorriso radiante no rosto. Uma mulher alta com curvas voluptuosas,
com um sutiã preto com franjas que íam até as coxas, com calcinha
preta tipo biquíni por baixo. As franjas estavam tremendo e voando
enquanto ela dançava, deixando as luzes coloridas brincarem em seu
torso oscilante.

– "Uau", eu comentei.
– "Um brinde aos novos amigos", disse Michele, e cada um de nós
tomou um gole. "Sabe, você é meio esquisito por aqui. Quase todo
mundo é um 'casal', casado ou morando junto."

– "Sim, você sabe que eles não deixam homens solteiros


entrarem. Susana nos colocou para dentro. Ela ligou para Ricardo. Eu
não acho que ele poderia resistir a ter duas mulheres como elas
frequentando o clube. Isso parece ser uma raridade também."

– "Você deveria ouvir todo mundo falando sobre vocês. É muito


engraçado. Então, você sempre se preocupa com elas."

– "Eu me preocupo em corrompê-las, se é isso que você quer


dizer. Sim, o tempo todo. Isso tudo aconteceu de uma maneira meio
estranha que me pegou de surpresa. Susana disse que viria sozinha, o
que eu não achei correto, sabe? De qualquer forma, aqui estamos.
Recebi um boquete de 6 mulheres na pista de dança, e Susana e
Márcia foram atacadas por 4 caras mais velhos em um quarto. É uma
loucura", eu disse, balançando a cabeça.

Michele foi atender alguns clientes enquanto eu tomava um gole


de minha bebida e observava a cena. Os sofás da sala estavam cheios
de pessoas em vários estilos de roupa. Susana e Márcia estavam
sentadas no colo dos homens, rindo e parecendo muito relaxadas e
felizes. A pista de dança não estava cheia, mas estava cheia de
energia, com uma batida techno alucinante mantendo as coisas em
movimento.

– "Eu não tenho 25 anos, você sabe", Michele disse quando


voltou. "Não conte a ninguém, mas acabei de fazer 30 anos."

– "Ricardo me disse que você é uma universitária?"


– "Sim. Ele diz a todos que sou uma stripper, mas não danço há 8
anos, eu acho. Foi lá que ele me conheceu, e acho que parece mais
sexy ter uma stripper trabalhando aqui. Eu cuido de um bar no centro
da cidade e sou estudante de direito na universidade."

– "Legal! Que bom para você. Eu sou apenas um chato designer


de sistemas de computador na secretária de meio-ambiente do estado.
Sou maus uma engrenagem na roda, embora eu trabalhe muito em
casa atualmente."

– "De jeito nenhum! Fiz estágio lá ano passado! Eles têm um


grande departamento jurídico."

– "Uau! Felizmente eu não tive que lidar com o jurídico lá. Isso é
uma coisa boa, eu acho, mas eu não me importaria de encontrar você
nos corredores", eu disse com um sorriso.

– "Exposições ... às 11..." uma voz alta e dramática disse nos alto-
falantes da pista de dança, e a música continuou. Pequenos holofotes
de luz vermelha e amarela acenderam, banhando a cama de couro
branco na beira da pista de dança com luz.

– "Isso fica bem selvagem às vezes", disse Michele.

– "Você tem o melhor lugar da casa", eu disse.

– "Nem sempre. Às vezes as pessoas se reúnem. É como sexo de


gladiador ou algo assim. Mas é quente pra caralho, eu tenho que dizer."

– "Você já desejou fazer parte disso?"

O bar de repente ficou muito ocupado e fiquei tentado a me juntar


a Susana e a Márcia e aos seus novos amigos, mas algo me manteve
perto de Michele.

As primeiras pessoas corajosas se dirigiram para a cama de


exposição - a doce ruivinha que tinha meu pau em sua boca na pista
de dança, e um homem que pode ou não ser o marido ou namorado
dela. Você nunca sabe em um lugar como esse...

Ela se virou de costas para ele e ele abriu o zíper de seu


vestidinho e o deslizou por seu corpo. Ela tinha um bronzeado escuro e
sardento, e a luz vermelha e amarela iluminava seus cabelos como se
estivessem pegando fogo. Ela estava nua sob o vestido e se virou para
o homem, me permitindo dar uma boa olhada em seus seios de
aparência natural e grandes mamilos rosas. O homem ficou de joelhos
e lambeu aquela buceta bem depilada, e seus olhos se fecharam
enquanto ela corria os dedos por seu cabelo curto.

Aquela ruivinha sexy tendo sua buceta lambida teve um efeito em


mim, e eu rapidamente me vi envergonhado, só de cueca e segurando
meu pau duro para baixo com minha mão.

A ruivinha puxou o homem de pé, desabotoou a camisa, deixou-a


cair até o chão e baixou as calças dele até os tornozelos. Ela o
empurrou para baixo na cama de couro branco e o montou. Ela estava
de frente para o bar enquanto o montava, examinando a multidão
quando seus olhos pararam em mim. Uma injeção de adrenalina me
atingiu, estando eu quase nu segurando uma ereção dolorida. Sua mão
subiu e seu dedo esguio se curvou, acenando para mim. Fiquei de
repente apavorado quando cabeças começaram a olhar na minha
direção.
– "Você não vai dizer 'não' para isso, vai? Ela é gostosa", disse
uma mulher ao meu lado.

Fui atingido por uma estranha mistura de sentimentos - desejo


pela mulher incrível que me queria, uma necessidade de finalmente
esvaziar minhas bolas doloridas e uma sensação de não querer fazer
nada na frente de Michele. Eu estava me apaixonando por Michele,
afinal.

– "Eu faria isso se eu fosse você", ouvi a doce e suave voz de


Michele dizer.

Eu me virei para ela com o que tenho certeza ter sido uma
expressão estranha no meu rosto, e ela me olhou nos olhos e juntou os
lábios, beijando o ar entre nós. Era como se tivesse acontecido em
câmera lenta, todo o barulho e música latejante reduzidos a um
zumbido.

Voltei-me para a ruivinha, que ainda estava olhando para mim.


Seus olhos se fecharam lentamente e se abriram novamente, e seus
lábios se juntaram do jeito que Michele fez. Quando sua boca se abriu
lentamente e sua língua umedeceu seus lábios, foi tudo o que pude
aguentar. Eu andei pelo chão como se estivesse atordoado, deixei cair
minha cueca no chão, subi na cama e deslizei meu dolorido e latejante
pau para cima.

O gemido profundo que deixei escapar quando a boca daquela


ruivinha me engolfou levou a multidão à loucura, com alguns gritos de
"foda essa safada" e outros incentivos.

– "Você vai conseguir, Alan!" eu ouvi Susana gritar.


Eu não tinha ideia de onde ela estava. Eu não conseguia entender
nada naquele ponto, tão aguda era minha necessidade de liberação
sexual. O zumbido alcançou minha cabeça novamente e as luzes
brilhando sobre mim pregaram peças em meu cérebro girando e me
deixou tonto. A ruiva estava com as mãos na minha bunda e colocando
meu pau até o fundo da garganta enquanto montava o homem embaixo
dela. O ritmo da foda deles começou a aumentar e o magnífico boquete
que ela estava me dando se estabilizou na sensação mais incrível de
'surfar na grande onda' que eu já experimentei. Não tenho ideia de
como minhas pernas sustentaram meu corpo, pois todo o meu corpo
estava tão dormente quanto vivo, e tenho certeza de que o olhar em
meu rosto era cômico e erótico ao mesmo tempo. Eu estava perdido
como nunca antes quando os gritos da ruiva começaram a vibrar em
mim e nós dois ficamos juntos, meu bombeamento, pulsação, pau
dolorido abafando seus gritos. Ela engoliu metade do meu gozo que
jorrou em sua boca e metade em seu rosto e pescoço, meu grito de
homem das cavernas grunhindo e abafando o zumbido em minha
cabeça enquanto eu salpicava suas lindas sardas com meu esperma.

Sons de aplausos e pessoas assobiando infiltraram-se em meu


cérebro girando quando abri os olhos para ver a bagunça que fiz no
rosto sexy e sorridente daquela ruiva safada.

– "Putão..." ela disse baixinho, olhando para mim com os olhos


mais sedutores que eu já vi.

Olhei em volta, tentando reunir meu juízo, e vi todos os rostos ao


nosso redor, alguns sorrindo, alguns acenando com a cabeça. Sexo de
gladiador... Puta merda.
Coloquei minha cueca e voltei para o bar, ainda atordoado e alheio
aos comentários vindos das bocas sorridentes pelas quais eu passava.
Michele colocou uma bebida fresca na minha frente e sorriu. Parecia
que ela queria dizer algo, mas não o fez, apenas um sorriso doce e um
olhar antes de ir embora para cuidar de um cliente. Senti o calor de um
corpo perto de mim e uma mão macia pegou a minha.

– "Eu estraguei minhas chances com você, sendo uma garota tão
má?" disse Nancy.

Seus cabelos curtos brilhavam na penumbra, e os belos mamilos


em seu peito nu estavam tão duros quanto eu os tinha visto. Seus
olhos estavam ligeiramente tristes e ansiosos, como se ela esperasse
expiar seus pecados. De repente, eu não tinha um único pensamento
na minha cabeça a não ser transar com ela, doce e lento e duro.
Segurei sua mão com força e a conduzi da sala barulhenta para o
corredor silencioso da casa principal, que parecia quase deserta.
Entramos no primeiro quarto e fechei a porta.

Nenhum de nós disse uma palavra enquanto tirávamos as poucas


roupas que vestíamos. O quarto estava quente, cheirava a perfume
barato e a cama estava amarrotada. Nós caímos ao lado de um
travesseiro em forma de cunha que alguém tinha usado. Nossos
corpos nus se entrelaçaram. Nós beijamos. Foi possivelmente o beijo
de uma vida, minha vida de qualquer maneira. Eu nunca tinha sentido
tal desejo carnal saindo e entrando em meus lábios antes. Meu pau
estava de alguma forma duro como pedra de novo e, mesmo sem
saber como isso aconteceu, eu estava bem dentro de Nancy. Ela nos
rolou de costas e eu meti dentro dela, nossos lábios ainda presos em
um beijo apaixonado.
Sua buceta me agarrou como uma mão quente e úmida, apertando
e me energizando com cada impulso. Nossos lábios finalmente se
separaram e nossos gemidos não foram abafados, enchendo o ar
perfumado com uma canção sexual.

– "Me foda, Alan! ... Me foda!" Nancy disse, com uma voz suave,
mas urgente.

Eu bombeei dentro dela, meus quadris quase quicando para fora


da cama quando ela se levantou com as mãos no meu peito. Ela olhou
para mim, seus olhos grandes, brilhando com um fogo escuro, sua
boca aberta gemendo.

– "Ah, porra, sim... me coma todinha", ela gritou enquanto o êxtase


atingia um crescendo.

Nunca antes havia segurado um impulso intenso por tanto tempo.


Meu pau parecia que estava prestes a derreter quando Nancy gozou,
seu corpo espástico se contraindo enquanto ela berrava um grito de
choro. Meu próprio orgasmo me atingiu como puro calor, como se meu
sangue de repente fervesse. Meus quadris ficaram selvagens,
resistindo sem pensar, e o grito de Nancy se transformou em um
gemido diabólico. Sem saber como, por que ou quando, nossos corpos
pararam enquanto nosso sangue fervente esfriava. Deitamos juntos,
entrelaçados, enquanto o silêncio assumia.

– "Sinto muito, quero dizer ... pelo que acontecey mais cedo",
disse ela. "Eu não sei o que deu em mim."

– "Está tudo bem. Foi divertido de um jeito meio estranho. Você


pode ter que pagar o preço, entretanto, e me deixe foder com você
toda vez que eu quiser."
– "Caralho, eu aceito sim", disse ela. Então, ela rastejou para fora
de mim no travesseiro de cunha, com as pernas afastadas, abrindo a
buceta e bunda para mim. "Como agora, você quer dizer?"

Minha boca foi atraída para o calor úmido e escorregadio daquela


vagina faminta por sexo. Eu lambi seu suco escorregadio e espalhei
em seu traseiro com minha língua. Ela gemeu quando minha língua
girou e girou naquela umidade fumegante, e minhas mãos acariciaram
suas coxas macias. Meu pau me surpreendeu profundamente ao se
preparar para a ação. Eu alinhei com a abertura rosa suave e meti,
lentamente, saboreando cada centímetro de seu calor acolhedor. Eu
afundei, bolas profundas, sentindo como se estivesse inchando ainda
mais dentro dela.

– "Ahhh caralho..." ela disse devagar e baixinho, e eu senti


exatamente o mesmo. Depois de uma noite longa e intensamente
sexual, parecia puro paraíso estar dentro dela daquela forma, no
silêncio de um quarto quente, com minhas mãos em seus quadris
macios e femininos.

– "Sim, querido, eu gosto assim, porra..." ela disse baixinho,


olhando por cima do ombro. "Isso é tão bom."

Meus gemidos revelaram a ela como eu me sentia, e ela balançou


para trás lentamente, fodendo meu pau enquanto eu ficava parado e
deixava a sensação me levar. Eu segurei minhas mãos também,
deixando seus quadris macios roçarem contra meus dedos.

– "Oh Nancy!" eu disse baixinho enquanto eu metia, os músculos


da buceta apertando e contraindo. "Você tem uma buceta mágica,
Nancy."
– "Você gosta dessa buceta usada, Alan?" ela perguntou
sedutoramente, sorrindo para mim por cima do ombro.

– "Gosto muito... Tenho tesão por xoxotas bem usadas" foi tudo
que eu pude responder.

– "Eu pensei que talvez você só gostasse das bucetas jovens de


suas amigas", ela ronronou. "Mas, nós, mulheres de meia-idade, não
somos tão ruins afinal, hein?"

Eu só pude gemer concordando, e ela sorriu. Eu estava


começando a pingar de suor e as costas de Nancy estavam brilhando.
Ela se ergueu nos braços e arqueou as costas e eu comecei um
impulso lento nela e me inclinei para frente, passando minhas mãos
sob sua barriga lisa e sob seus seios pendurados. Beijei o suor salgado
em suas costas enquanto os segurava, macios e quentes em minhas
mãos.

– "Porra, eu amo paus compridos!" ela gemeu.

Então, eu puxei quase todo o pau para fora e dei a ela meu golpe
completo com cada impulso lento, enchendo aquela buceta de novo, e
de novo, e de novo. Eu era como um velho trem a vapor ganhando
velocidade lentamente, o grande pistão alimentado por um fogo quente.
Eu não queria soltar os seios dela, mas quando meu motor começou a
girar, me levantei e segurei seus quadris novamente.

Tendo gozado duas vezes na última hora, eu estava me


preparando para uma longa jornada, fodendo em um ritmo bom e
uniforme enquanto o suor escorria pelas minhas costas. Nancy estava
perdida naquele brilho meditativo que acontece quando você está no
meio de uma longa e lenta construção para atingir um orgasmo. A
cama rangia ritmicamente e seus gemidos eram suaves. Ela caiu de
volta na almofada, a cabeça de lado no lençol amarrotado, a boca
curvada em um pequeno sorriso delicioso. Seu corpo inteiro brilhava e
riachos de suor escorriam pelas costas em direção aos ombros.

Tenho certeza de que foi a foda mais longa da minha vida. Isso
continuou e continuou. As vocalizações suaves de Nancy e suas
expressões faciais sutis me disseram que ela estava prestes a gozar
enquanto a intensidade lentamente crescia dentro dela. Meu próprio
corpo também estava subindo, meu sangue atingindo a fase crítica,
logo antes de ferver. Eu continuei, chegando a um lugar onde parecia
flutuar.

– "Ah caralho" Nancy sussurrou. "Ah caralho ..."

Ela estava se aproximando do gozo, e seu corpo relaxado


começou a ficar tenso conforme sua respiração mudava.

– "Ah caralho," ela sussurrou. "Ah caralho ..."

O fôlego começou a sair dela através da garganta apertada.

– "Ah caralho", ela sussurrou em um tom mais alto. "Ah caralho, eu


vou gozar painho..."

Seu corpo começou forçar de volta para mim, apenas um pouco no


início, e então uma força completa e selvagem enquanto suas
entranhas se soltavam e sua mente se desmanchava.

– "Me foda! Oh FODA..." ela gritou, e seu corpo tremia e se


contraiu. Eu gozei novamente dentro dela, meu próprio corpo tendo
espasmos incontrolavelmente.
– "Aaah foda..." Nancy disse suavemente enquanto seu corpo se
aquietou para baixo. "Que porra foi essa!"

Eu ainda estava bombeando lentamente para dentro dela, meu


corpo parecia ter uma mente própria. Meu cérebro certamente não
estava pensando, estava perdido em puro êxtase.

Finalmente, eu me encontrei deitado em cima dela, minhas mãos


embaixo dela segurando seus seios macios, minha cabeça em sua
cabeça, meu pau lentamente amolecendo dentro dela.

– "Isso, meu amante", disse Nancy, "foi o melhor orgasmo que já


tive em minha vida. Nunca tive um macho tão viril e com tanta
resistência por tanto tempo. Isso é exatamente o que uma mulher como
eu precisa."

– "Ei, isso não é justo", disse Simone com um beicinho quando viu
o olhar satisfeito no rosto de Nancy enquanto caminhávamos de volta
para a sala principal. "Você disse que brincaríamos com ele juntas."

– "Desculpe amiga", Nancy disse timidamente.

A música estava latejante e Susana correu até mim, ainda vestida


com sua calcinha.

– "Você perdeu! Márcia foi fodida na cama branca, na frente de


todo mundo. Eu disse a ela que não achava que ela faria isso, então
ela fez. Foi o maior pau que eu já vi."
– "Ela é uma mulher selvagem", Simone disse. "Foi um show e
tanto."

– "Ah caramba, o que eu fiz com vocês duas", eu disse,


balançando a cabeça. Eu não pude deixar de sorrir, no entanto.

Olhei em volta e a vi, nua, chupando o pau de um cara em um dos


sofás.

– "Acho que devemos ir", disse eu. "Foi uma longa noite. Uma
grande noite para todos."

Susana me surpreendeu ao concordar e foi buscar Márcia.


Encontrei minhas roupas perto da pista de dança, e foi interessante
como era estranho andar pelo lugar totalmente vestido, para variar. Fui
ao bar tomar um copo d'água enquanto Susana e Márcia se vestiam.

Michele trouxe para mim e depois voltou com um pedaço de papel


com o número do telefone dela.

– "Me liga", ela sorriu.

– "Estou velho, você sabe", eu disse com um sorriso.

– "Não, você não está", disse ela, e me deu um daqueles beijos no


ar antes de caminhar até um cliente.

– "Ela gosta de você", Susana disse enquanto segurava meu


braço.

– "E eu não sei o porquê", disse eu.


– "O mesmo motivo pelo qual eu, Márcia, mamãe e todas as outras
garotas gostamos de você", disse ela, e ficou na ponta dos pés e me
beijou na bochecha.

– "Você pode dirigir?" eu perguntei, e entreguei a ela as chaves do


meu carro. "Obrigado, Susana", eu disse enquanto descíamos a
grande escadaria para sair, "por me lembrar que ainda estou vivo. Nós,
velhos, precisamos ser lembrados às vezes. Você apareceu bem a
tempo."

– "Fico feliz em ajudar você, Alan", disse ela com um sorriso. "Feliz
em ajudar."

Capítulo 4

Uma mulher de meia-idade com tesão vagueia pela tela da TV em


seu negligé, enquanto um homem com uma voz ressonante nos diz
que "precisamos estar prontos quando ela estiver". Ele continua e fala,
e então diz, "quando você estiver pronto para transar com ela com seu
novo tesão superduro, converse com seu médico primeiro e pergunte
se você está saudável o suficiente para fazer sexo", ou algo assim.

Saudável o suficiente para fazer sexo? Porra, eu era um homem


de 50 anos transando com mulheres com mais de 20 anos de idade,
duas delas ao mesmo tempo! Eu estava prestes a cometer suicídio
com minhas calças abaixadas? Eu não tinha ido ao médico há muito
tempo e sempre tive uma coisa de sopro no coração, então marquei
uma consulta para um check-up. Meu médico é um antigo colega de
faculdade meu.
– "Alan! Faz muito tempo que não vejo você, meu amigo", disse
Jonas, e me deu um abraço de irmão.

– "Doutor Jonas! Como está, amigo?"

Fizemos as gentilezas de costume e ele me repreendeu por não vir


para os check-ups regulares.

– "É por isso que estou aqui. Lembra quando estávamos na escola
e sempre queríamos levar alguns calouros para a cama?" Eu perguntei.
"Eu finalmente consegui, e só quero ter certeza de que meu coração
não vai explodir."

– "Bem, você tem aquela arritmia, mas nunca foi nada com que se
preocupar. Podemos fazer outro ECG rápido e ter certeza de que nada
mudou. Você está fazendo algum exercício, além de foder sua nova
namorada?"

– "Sempre me mantive em boa forma, mas nenhum exercício


realmente organizado, não."

– "Bem, você está bem, meu amigo", disse ele enquanto cutucava
e ouvia meu peito. "Legal e magro, isso é bom. Você está se saindo
melhor do que eu nesse aspecto. Então, em que relacionamento você
está?"

– "Você não acreditaria em mim se eu contasse."

– "Vá em frente. Os pacientes me contam histórias malucas o


tempo todo", ele sorriu.

– "Duas mulheres com cerca de 20 anos de idade, em um casa


pela qual ainda estou pagagando o financiamento. Vou a um clube de
sexo com elas e faço sexo selvagem com mulheres que mal conheço e
a mãe de uma das jovens está atrás de mim."

– "Porra!" disse Jonas. "Desculpe, cara, eu não devo xingar por


aqui, mas ... porra!"

– "Eu sei, é uma loucura. E tudo tem acontecido nas últimas


semanas. É engraçado, eu vi um daqueles comerciais de pílulas
oleosas outro dia, algo sobre perguntar ao seu médico se você é
saudável o suficiente para fazer sexo, e de repente pensei, puta merda,
sou um velho brincando com fogo."

– "A boa notícia é que você não é um cara velho. Acredite em mim,
tenho muitos pacientes cansados e você não é um deles. No entanto, é
bastante incomum atingir o pico sexual na sua idade. Sessões de sexo
selvagem pode não ser uma má ideia, uma caminhada rápida ou uma
esteira em casa. Então você precisa de alguma dessas pílulas para
ereção?

– "Não, por alguma razão eu pareço estar me garantindo nesse


departamento, o que é uma surpresa agradável."

– "Caralho, Alan, tudo isso aconteceu em apenas algumas


semanas, hein?"

– "Você já ouviu falar do HHM Swing Club? É principalmente para


gente casada."

– "Hã! Swingers? Margarete nunca faria isso! Nem em um milhão


de anos. Sente-se bem aqui, vou mandar minha enfermeira fazer
aquele ECG, certo?"
Saí com um atestado de saúde do meu velho amigo, fui para casa
e dei uma longa caminhada. Bárbara estava em sua garagem aberta
envasando algumas plantas quando voltei.

– "Decidiu se cuidar agora que você é um garanhão com as


mulheres?" ela gritou enquanto eu passava.

Acenei e fui direto para uma cadeira de gramado na sombra do


meu quintal, respirando pesadamente com o ritmo acelerado da minha
caminhada. Passaram-se apenas alguns momentos antes de Bárbara
se aproximar, balançando os quadris mais do que antes.

– "Como você está? Em boa forma?"

– "Fui a uma consulta médica hoje", eu disse, ainda respirando um


pouco difícil.

– "Ah... Você está bem?"

– "Sim, estou bem. Só que você sabe... não sou o cara mais jovem
do bairro."

– "Falei com Susana esta manhã", disse Bárbara. "Ela parece


bem, eu acho. É difícil se acostumar com o fato dela não precisar de
mim."

– "Bárbara, Susana te ama, sabe. Ela me disse que sente falta de


morar em casa com vocês, mas ela está feliz, eu acho. Os filhos têm
que se mudar por conta própria algum dia, certo."

– "Sim, eu sei. É bom saber que ela sente minha falta. É muito
quieto em torno daquela casa grande sem ela. Já estou entediada.
Acho que preciso aprender como me manter mais ocupada."
– "Isso é chato! Acabei de caminhar 5 quilômetros em um 'ritmo
acelerado'. Não sei como alguém acha isso agradável", disse eu,
enxugando minha testa suada com a manga da camisa.

– "Quer companhia?"

– "Bárbara, eu não sei."

– "O quê? ... preocupado que os vizinhos falem?" ela sorriu.

– "Algo assim", eu disse. "E quanto ao Jaime?"

– "Foda-se Jaime. Ele quase não me toca mais. Talvez um pouco


de ciúme o faça despertar."

– "Isso não é realmente algo que eu quero no momento: um


marido ciumento nos meus pés, sabe?"

– "Oh merda Alan, esqueça que eu disse isso. É apenas uma


caminhada. Então, você vai fazer isso todos os dias?"

– "Esse é meio que o plano."

– "Bom. Amanhã de manhã então? Oito horas está bom para


você? Antes que fique muito quente?"

– "Sim, tudo bem Bárbara, vamos tentar. Será bom ter alguém
para me manter estimulado, eu acho."
Na manhã seguinte, tomei um banho e me vesti, me perguntando
no que eu tinha me metido com um 'encontro' diário com Bárbara. Às
sete e meia, Jaime saiu para o trabalho e, pontualmente, às 8 hs, ela
estava sentada nos degraus da frente, esperando por mim.

– "Bom dia, Alan", disse ela com um sorriso brilhante como o de


Susana.

– "Porra, Bárbara, você acha que poderia diminuir um pouco a


sensualidade?"

Meu protesto era sobre suas roupas: shorts curtos justos, um top
adequado para seus lindos peitinhos, costas nuas e bastante decote
em exibição.

– "Por que Alan!" ela sorriu. "Esse é o melhor elogio que recebi em
anos!"

Partimos em nossa caminhada, conversando sobre árvores, flores


e férias de verão. Os quilômetros passaram de forma muito mais
agradável do que no dia anterior. No caminho de volta, a conversa
mudou para tópicos diferentes e caiu diretamente sobre sexo.

– "Com quantas mulheres você já esteve", Bárbara perguntou,


lembrando-me das perguntas francas de Susana que deram início a
todas as nossas aventuras sexuais.

– "Eu nem sei."

– "Sim, você sabe!" ela disse. "Todo mundo sabe."

– "Mas o que você quer dizer com 'Com quantas mulheres você já
esteve'?"
– "Ah, entendo o que você quer dizer", disse ela. "Boquetes são
sexo, certo? Não posso acreditar que acabaria aí. Acho que às vezes
termina para os caras, mas para as mulheres, quero dizer, quando um
cara lambe minha buceta não termina aí."

Ela tinha uma expressão travessa no rosto e estava obviamente


encantada por falar com tanta franqueza.

– "Quando foi a última vez que isso aconteceu?" eu disse, jogando


a pergunta de volta para ela.

– "Você não gostaria de saber... Quantos?"

Tentei fazer um cálculo rápido, mas não conseguia acreditar nos


números que estava considerando. Em apenas uma noite, alguns dias
atrás, no clube, eu comi uma nova mulher e consegui um boquete de
seis outras mulheres. Esse tipo de coisa apenas confundiu minha
mente.

– "Eu não sei... Eu só posso fazer uma estimativa. Vinte talvez?"

– "Ohhhh, um homem com experiência! Eu gosto disso."

– "Você não pode fazer uma pergunta como essa sem


também responder por você mesma, você sabe."

– "Espero que goste de mulheres sem experiência... Três", disse


ela, parecendo meio desanimada.

Eu coloquei meu braço em volta dela, apenas para um aperto.

– "Qual é a parte do corpo feminino que você mais gosta?" ela


perguntou quando eu a soltei.
– "A bunda, eu acho."

Assim que eu disse isso, uma mulher vestida de spandex passou


por nós andando lentamente, com uma daquelas bundas atléticas
perfeitas se flexionando ao sol da manhã.

– "Uau, você tem poderes mágicos de gênio ou algo assim",


Bárbara riu. "A maioria das mulheres diz bunda ou olhos, mas eu
mesma gosto de paus. É muito triste que eu só tive minhas mãos em 3
deles. É uma coisa terrível, porque eles estão todos escondidos. Tudo
o que posso fazer é imaginar", disse ela, olhando para minha virilha
enquanto eu caminhava.

– "Não me diga que você é viciada em pornografia..."

– "Parece horrível, mas a pornografia me mantém viva, eu acho",


disse ela. "Eu sempre assisti, mas desde que você mencionou a troca
de esposa outro dia, estou viciada em coisas do tipo 'foda minha
esposa'. Alguns vídeos são falsos eu sei, tenho certeza, mas alguns
parecem reais. Coisa de voyeur ... e quando eu assisto aquela coisa é
tão intensa, sabe?"

Eu não tinha certeza do que dizer, então apenas caminhamos em


silêncio por um minuto, por uma rua sombreada na entrada do nosso
bairro.

– "Eu falei demais, não foi? Agora você acha que eu sou uma
vagabunda ou algo assim", disse ela, parecendo irritada consigo
mesma.

– "Nem um pouco, Bárbara. É sempre bom descobrir que minhas


amigas são tão humanas quanto eu."
– "Somos todos humanos. É por isso que não estou brava com
você por causa de Susana", disse ela. "Só com ciúme, eu acho.
Ultimamente tenho tido aquela sensação de 'a vida está passando por
mim' que sempre esperei não sentir."

– "Você é tão linda e sexy quanto ela, se isso ajuda."

– "Isso ajuda muito. Mais do que eu posso te dizer..."

Viramos na nossa rua e fomos direto para minhas cadeiras de


jardim à sombra do quintal, meu coração batendo firme, mas
continuamente, Bárbara respirando profundamente com um brilho
brilhante de suor em seu rosto e decote.

– "Limonada?" eu perguntei. Bárbara me seguiu pela porta dos


fundos até a cozinha.

– "Se importa se eu tomar um banho?" Bárbara perguntou.

Virei-me para dizer 'de jeito nenhum, não é uma má ideia', mas a
pequena blusa de Bárbara já estava em sua mão e ela estava indo em
direção ao corredor. Suas costas nuas e sua bunda balançando
naquele short minúsculo impediram que eu dissesse qualquer palavra.
Tudo o que pude fazer foi observá-la.

Toda aquela coisa estava bagunçando meu cérebro. Na verdade,


as últimas três semanas bagunçaram meu cérebro; era demais para eu
acreditar, mesmo tendo vivido cada momento.

Eu sabia que fazer sexo com Bárbara seria errado, por muitos
motivos, mas o tesão que eu estava silenciosamente sentindo todos
esses anos foi sacudido e despertado, e ele estava gritando em meu
ouvido tão alto que eu não conseguia ouvir nenhum bom senso. Eu
sabia o que aconteceria se eu entrasse naquele banheiro, mas entrei
mesmo assim.

– "Aqui está uma toalha limpa para você", eu disse.

O box de vidro do chuveiro já estava um pouco embaçado, mas o


borrão cor de carne era sedutor. Passaram-se apenas alguns segundos
antes de abrir. Bárbara aproveitou e se curvou, apresentando sua
bunda para mim. Ela manteve as costas retas e ensaboou as coxas, os
dedos passando por entre as pernas e deslizando até sua buceta.
Estava tão excitante como tudo que eu já tinha visto.

– "Você deve estar suado demais, querido", ela sussurou. "Quer


que eu ensaboe você?"

Não sei por que hesitei, porque sabia que não havia como voltar
atrás quando caminhei pelo corredor, mas congelei e foi o suficiente
para fazer Bárbara pensar o pior.

– "Não se preocupe, estou indo embora", disse ela, parecendo


chateada enquanto se enxaguava rapidamente. "Eu sou uma idiota.
Sinto muito, Alan."

No momento em que ela se enxaguava e enxugava a água de


seus olhos, eu estava despido e me coloquei atrás dela.

– "Eu acho que você deixou de enxaguar um ponto nas suas


costas", eu disse enquanto meu pau subia.

– "Alan!" ela disse.

– "Isso está bem para você?" Eu disse antes de tocá-la.


– "Eu não sei, mas isso..."

Sua mão foi para o meu pau endurecido enquanto a água caía em
cascata sobre seus ombros. Quando nossos corpos se juntaram,
nossas bocas se encontraram pela primeira vez, como se elas se
conhecessem desde sempre.

Era surpreendente o quanto seu corpo parecia com o de Susana.


Minhas mãos percorreram seu corpo molhado e escorregadio, arrepios
subindo em sua pele com os meus toques. Depois de 50 anos, foi
minha primeira vez no chuveiro com uma mulher. Estranho, mas
verdadeiro, e fui dominado por uma sensação de 'por que não fiz isso
antes', tão maravilhoso era o calor, a água, a maravilha escorregadia
de tudo aquilo.

– "Você sabe que nunca fiz isso antes, um banho, com um


homem", disse Bárbara.

– "Eu estava pensando a mesma coisa", sorri. "Acho que ambos


somos virgens de certa forma."

– "Como se eu precisasse de mais emoção", disse ela. "Caralho,


você está de pau duro!"

– "Como eu poderia não estar?" eu disse, e Bárbara me beijou


profundamente.

O beijo foi interrompido com um gemido. Bárbara se virou,


pressionando sua bunda contra meu pau, minhas mãos deslizando de
sua barriga molhada para seus seios. Eu me agachei um pouco e meu
pau deslizou por suas coxas. Suas mãos o mantiveram pressionado
contra os lábios da buceta enquanto eu empurrava através da
umidade, nós dois gemendo profundamente.

Ela se curvou lentamente na cintura, colocando as mãos na


parede à sua frente. Sem perder um único impulso, meti nela, a
umidade escorregadia me deixando entrar, em um calor aveludado.

– "Ah caralho!" ela suspirou quando meti mais fundo. "Alan! ah me


foda, Alan!"

– "Porra, você é muito gostosa, cavalona!", eu disse.

Eu metia e saía, a buceta de Bárbara me acariciando e


silenciosamente me incentivando. Ela se abaixou, arqueando as costas
enquanto caminhava, grunhindo ao me sentir ainda mais profundo
dentro dela.

– "Ah caralho!" ela disse, sua voz mais profunda, mais crua.

Minhas metidas começaram a ir mais forte, e ela grunhia a cada


vez. A velocidade aumentou e as metidas começaram a ressoar, pélvis
contra bunda, golpes sólidos que forçavam o ar para fora de seus
pulmões a cada vez. Logo eu estava a galope, segurando firme em
seus quadris enquanto meu pau atingia a aceleração máxima. Eu
segurei enquanto seus grunhidos se elevaram em um suspiro cantante,
finalmente perto, e nenhum antes que eu estivesse quase gozando. O
som da água caindo, o calor e a umidade fumegante, a carne quente
em minhas mãos, o som dos gritos de Bárbara quando ela gozou, a
sensação do meu pau jorrando sêmen ... tudo isso sobrecarregou meu
cérebro e eu comi aquela mulher como se estivesse sonhando, não
pensando em nada mais, apenas foder e amar.
Eu forçava meu pau contra novas partes de seu interior e Bárbara
choramingava ao sentir meu pau; sua buceta pós-orgástica ainda se
contraindo, me apertando deliciosamente.

– "Porra, Alan! Que porra é essa!" ela suspirou.

Finalmente ela se afastou e se virou, segurou meu rosto com as


duas mãos e me beijou com força, sua língua tentando serpentear pela
minha garganta enquanto ela gemia em minha boca. Ela se ajoelhou e
abocanhou meu pau. Não me lembro de ter ficado duro depois de uma
foda tão intensa, mas foder Bárbara no chuveiro era algo especial, algo
que vou lembrar por muito tempo. Meu pau duro foi profundo em sua
boca enquanto suas mãos trabalhavam na base e nas minhas bolas
molhadas.

– "Porra, Alan, por que você não me deu isso antes?", ela disse
sem fôlego e me abocanhou novamente. "Você não gozou?" ela
perguntou. Eu balancei a cabeça, e ela gemeu enquanto me chupava
mais uma vez. "O que você tomou? Um viagra ou algo assim?"

Eu balancei minha cabeça enquanto metia em sua boca


novamente. "É só você, amor", eu disse, mal conseguindo falar.

Senti uma necessidade poderosa de transar com ela novamente,


então a coloquei de pé e a encostei contra a parede. Peguei a buceta
na minha boca, provando a mistura salgada e viscosa de suco de
buceta, sêmen e água quente. Minha língua rolou nela, espalhando
aquela gosma sexy por todo o corpo dela. Até a buceta dela parecia
com a de Susana e seu clitóris estava bem ali, claro como o dia para
minha língua escorregadia massagear.

– "Oh caralho!" ela disse em um sussurro breve.


Lambi a buceta em um frenesi silencioso antes de me levantar,
levantando uma de suas belas pernas e metendo nela para o segundo
round.

– "Oh, porra, sim! Mete esse pau gostoso em mim..." ela disse,
com um sorriso sexy de olhos fechados.

Inexplicavelmente, meu pau estava tão duro quanto grosso, e meti


longa e profundamente naquela vagina que pariu Susana. Minha mão
livre foi para seus seios, apertando, amassando, beliscando. Eu estava
metendo dentro dela como nunca tinha feito antes, aparentemente no
piloto automático.

– "Ai caralho!" ela gritou.

Eu gozei de novo, o tesão correndo sobre mim de baixo para cima


como gasolina jogada no fogo. Bárbara gozou também, com um
orgasmo trêmulo que a deixou mole e sem fôlego.

Bárbara saiu mais tarde naquela manhã com um olhar incomum


que eu não consegui interpretar. Eu não tinha ideia do que esperar,
mas sabia que uma constante traição com minha vizinha não era algo
que eu pudesse suportar. Bárbara também não parecia o tipo de
mulher para isso. Parecia mais um renascimento de certa forma, como
se ela estivesse descobrindo quem ela era, o que ela queria ser. Muito
parecido com o verão, eu acho. Uma mãe casada que em muitos
aspectos era virgem novamente, encontrando seu caminho para a
sexualidade plena.
Capítulo 5

Deitado na cama com Susana em uma tarde preguiçosa, senti que


tinha que contar a ela sobre sua mãe e eu. Eu não tinha ideia do que
iria acontecer, mas esconder isso dela parecia a coisa errada a fazer.

– "Como você acha que é a vida sexual de sua mãe e seu pai?",
eu perguntei.

– "Provavelmente péssima, se é que existe."

– "Você pensa neles como pessoas com desejos sexuais? Você


consegue pensar em sua mãe dessa maneira? Eu nunca consegui com
meus pais, mas isso foi há uma geração passada. As coisas eram
diferentes naquela época."

– "Sim, acho que sim. Minha mãe de qualquer maneira. Quando eu


era virgem isso foi há apenas um mês... Naquela época, eu pensava
nela, imaginando como ela perdeu a virgindade. Não foi com meu pai,
eu acho. Ela teve um namorado antes dele, mas ela conheceu meu pai
quando ela tinha a minha idade. Eu me pergunto com quantos caras
ela transou ... apenas os dois, talvez."

– "Três", eu deixei escapar sem pensar, e então percebi que eram


quatro agora.

– "O quê?" Susana disse, se afastando de mim e se apoiando nos


cotovelos. "Alan, o que está acontecendo?"

– "Sua mãe. Ela veio até mim."


– "Oh", Susana disse baixinho, seu olhar inconstante olhando ao
redor do meu rosto e fixando-se nos meus olhos.

– "Não é algo que eu queria Susana...", eu disse.

– "Eu sei. Você não faria isso."

Ela apenas ficou lá, examinando meu rosto, pensando.

– "Ela é uma mulher maravilhosa", disse eu, "e me preocupo com


ela, mas não é algo que faço... quer dizer ... me envolver com mulheres
casadas. Nem sei mais o que pensar."

– "Sabe, quando nos mudamos e meu pai e eu vimos a expressão


no rosto dela quando você veio nos ajudar, eu sabia que isso
aconteceria algum dia. Engraçado como você simplesmente sabe
dessas coisas, não é. Eu não tinha ideia que eu estaria confusa no
meio disso, no entanto. Eu sinto que deveria sair do caminho dela,
como se eu fosse a única que estava errada, não ela."

Abracei Susana e ela derreteu em meus braços, o calor de seu


corpo relaxando meus nervos tensos como uma massagem quente.

– "E quanto ao seu pai, Susana? Você ainda não mencionou nada
sobre ele."

– "Não sei o que pensar. Eu o amo, mas não é um casamento


muito bom, já sei disso há muito tempo. Ele deve saber disso também,
certo?"

– "Não necessariamente. Ele pode pensar que é tão normal quanto


o normal pode ser."
– "Eu comecei tudo isso, não foi?", ela disse baixinho no meu
ouvido, parecendo triste e chateada consigo mesma. "É errado eu só
querer que você me foda agora? Eu preciso sentir você em mim."

Então eu rolei de costas e ela estava em cima de mim, sua mão


alcançando meu pau para me guiar em direção à bucetinha dela. Foi a
mais aveludada, deliciosa foda lenta.

– "Oh Alan", ela suspirou enquanto o tesão a dominava.

Ela fechou os olhos, baixou a cabeça e balançou de volta em mim


lentamente enquanto eu deslizava profundamente dentro dela e para
fora novamente, repetidamente.

Ela trouxe a boca em direção à minha e me beijou enquanto as


sensações cresciam em nós dois, a lenta sensualidade nos levando
mais alto do que jamais estivemos juntos.

Gemidos curtos e agitados vibraram em minha boca enquanto ela


subia, e eles se elevaram para gemidos quando seus quadris
começaram um giro lento que nos levou ainda mais alto. Eu flutuei no
sentimento o máximo que pude, mas eventualmente eu alcancei meu
limite, meu pau latejando e gozando dentro dela enquanto eu gemia.

O gozo dela chegou quando ela sentiu, todos os músculos de seu


corpo enrijecendo e relaxando, uma e outra vez. Ela estava
murmurando palavras em minha boca, palavras que eu não conseguia
entender. Quando ela alcançou o ponto mais profundo de sua jornada,
ela ergueu a cabeça, olhos tremulando e boca aberta, e ela soltou um
suspiro que soou mais bonito do que a música.
Estávamos sentados em uma cafeteria ao ar livre, esperando a
chegada de nosso pedido. Havia uma multidão agitada na hora do
almoço, as mesas na calçada estavam cheias.

– "Eu disse a mamãe que você me contou", disse Susana.

– "Eu sei, ela me disse", falei.

– "Caramba, acho que não há mais segredos, hein?" ela disse.


"Isto é tão estranho e foi meio incrível. Minha primeira conversa adulta
de verdade com minha mãe."

– "Ela ficou muito feliz com isso", disse eu. "Estou feliz que vocês
sejam tão abertas e honestas. Eu não sei o que está acontecendo com
o seu pai. Ela realmente não quer falar sobre ele comigo."

– "Essa é a parte com a qual não consigo me acostumar. Ela me


disse que o está deixando. Isso parte meu coração, mas é o melhor, eu
acho. Nenhum dos dois está feliz."

– "Uau. Eu odeio a sensação de ser um 'destruidor de lares'. Eu


senti isso quando seu pai veio me confrontar a respeito de minha
relação com você, e agora eu sinto isso de novo."

– "Não foi você, Alan. Você aparecer foi uma coisa boa. Eles
podem ter ficado presos lá, infelizes por não sei quanto tempo. Tudo
acontece por uma razão, pelo menos acho que sim."

– "Sim, também acho. Então ela está deixando seu pai, hein?"
Devo ter ficado com uma expressão estranha no rosto, porque
Susana sorriu.

– "Não se preocupe, Alan, ela não quer morar com você e se casar
nem nada. Ela acha você ótimo, mas ela não está apaixonada por
você."

– "Ah, ok. Sim, quero dizer, eu acho que ela é ótima também ..."

– "A menos que você queira. Você gosta dela mais do que está
demonstrando?" Susana perguntou, com um olhar inquisitivo.

– "Você me conhece, Susana, eu nem sei... Isso soa horrível? O


mês passado foi tão opressor para mim. Eu literalmente não sei mais o
que penso."

– "Sim, para mim também. Tem sido uma loucura, não é? Eu nem
consigo me lembrar como tudo começou."

– "Aquela festa ao luar, lembra?"

– "Ah sim! Eu dei um boquete de baixa qualidade naquele cara e


toda minha vida mudou. Aqueles caras do ensino médio não gostariam
de me ver no clube com homens de verdade", disse ela, sua voz
sumindo enquanto ela pensava sobre isso. "Então, quando é a próxima
festa do clube, afinal?"

– "Sábado à noite se você quiser ir. Mas não temos que ir a todas
as festas, você sabe."

– "Talvez você não saiba, mas eu quero ir. Eu gostaria que eles
tivessem mais festas, eu estaria lá o tempo todo."
A garçonete da cafeteria trouxe nossos sanduíches, o aroma
flutuando ao nosso redor.

– "Tenho certeza de que você vai me ajudar...", disse Susana,


"...mas e se levássemos minha mamãe para o clube. Acho que cair de
cabeça nesse lance de sexo grupal pode ser bom para ela. Ao menos
foi para mim..."

Parei no meio de uma mordida e coloquei meu sanduíche de volta


no prato. Eu estava pronto para dar a Susana minha grande e educada
resposta de por que essa era a ideia mais ridícula de todas, mas as
palavras nunca se formaram. "Não seria estranho para você?" foi tudo
o que saiu.

Susana mastigou enquanto pensava sobre isso e limpou os lábios


com o guardanapo.

– "Estranho, mas um pouco emocionante", disse ela. "Isso é


doentio? Quer dizer, eu não sei se eu gostaria que ela me visse assim,
mas eu meio que adoraria vê-la assim, se exibindo e se sentindo bem
com isso. Isso fez mais bem para minha autoconfiança do que qualquer
outra coisa em minha vida. Minha mãe está em um ponto baixo agora,
não se sentindo bem consigo mesma, exceto com você. Pode ser a
coisa perfeita para ela. Ou talvez não."

– "Susana safada...", eu falei.

– "Provavelmente é loucura, certo?" Susana disse. "Eu odiaria


bagunçar minha própria experiência lá. Estou apenas encontrando o
meu caminho e adoro isso, mas ela está em uma grande encruzilhada
em sua vida, e pode ser muito bom para ela. Como é que você não
está brigando comigo?"
– "Porque não tenho certeza se você está errada. Por mais louco
que seja, vamos pensar sobre isso por um minuto. Como poderíamos
trazer isso à tona para ela? Não tenho certeza se quero que ela saiba
que tenho algo a ver com levá-la para aquele lugar."

– "Sim, não é realmente um assunto que eu pensei que estaria


discutindo com ela. 'Ei, mãe, quatro homens de meia-idade me foderam
ontem à noite. Eles tinham paus enormes'", Susana riu, e uma mulher
mais velha à mesa ao nosso lado me olhou feio.

– "Sim".

– "Como é que você nunca se ligou na Michele?", Susana


perguntou.

– "Como se eu não tivesse muita coisa louca o suficiente


acontecendo na minha vida...", repondi.

– "Você gosta dela, não é? Ela provavelmente se sente mal com


isso. Mulheres como ela não dão seus números de telefone para
alguém que simplesmente conhecem."

– "Sério? Eu pensei que ela estava apenas se divertindo. E 'sim',


para que conste, eu gosto muito dela. Mas é insano Susana, com você
e sua mãe."

– "Acho que sim", disse Susana. "O que você vai dizer a ela
quando a vir? Sabe, eu tive um sonho com ela ... Eu tinha seus seios
em minhas mãos e a estava beijando."

A velha senhora ao nosso lado resmungou para chamar nossa


atenção novamente.
– "Talvez devêssemos falar sobre o clima ..."

– "Por que, você está ficando assim? Você está ficando de pau
duro e quer esfregar em mim?" ela sorriu, claramente feliz por estar
deixando a velha senhora desconfortável.

– "Você torna a vida interessante", eu disse, sorrindo e balançando


a cabeça.

No sábado à noite, entrei na mansão com Bárbara muito nervosa


ao meu lado, de braços dados. Liguei para Ricardo para ter certeza de
que a mudança de companheira era algo permitido, e ele me garantiu
que sim.

Poucos dias antes, Susana apareceu e contou à mãe sobre o


clube e nossas experiências lá. Eu não estava lá para ouvir a conversa,
mas Susana me disse que não foi grande coisa. Bárbara só ficou um
pouco surpresa.

Não é surpreendente, pelo menos para mim, que Susana tenha


optado por não acompanhar a mãe ao clube. Ela basicamente se
acovardou, o que estava bom para mim. Acho que teria sido
desconfortável para todos nós se elas estivessem lá juntos. É claro que
Susana não estava prestes a desistir completamente, ela só queria que
sua mãe conhecesse primeiro o lugar e, com sorte, se apaixonasse
pelo lugar como ela se apaixonou.
Enquanto isso, no dia em que Susana e eu estávamos discutindo
coisas naquela cafeteria, Bárbara consultou um advogado e pediu o
divórcio. Ela foi morar com a irmã temporariamente, até que pudesse
se orientar na vida. O marido de Bárbara, Jaime, já havia conversado
com um corretor de imóveis e havia uma placa de "Vende-se" na frente
da casa. O mundo inteiro parecia estar se movendo em um ritmo
insanamente rápido, oscilando à beira da perda de controle, e eu
parecia estar no centro de tudo. Minha vida antes tranquila era tudo
menos isso agora.

Bárbara e eu subimos a grande escadaria e descemos o corredor


que dá acesso a todos os quartos. Já havia alguma ação quando
passamos por portas abertas. Bárbara segurou meu braço com mais
força e olhou para mim.

– "Uma porta aberta significa que você pode entrar, se quiser", eu


disse.

Ela me lançou um olhar nervoso e atravessamos para o salão de


festas principal. A música era um estilo bem antigo e vários casais
dançavam. Alguns outros estavam circulando pela área de estar e
Ricardo veio nos cumprimentar.

– "Ricardo, esta é Bárbara, a mãe de Susana", eu disse.

– "Bárbara! Prazer em conhecê-la! Sua filha Susana foi como uma


lufada de ar fresco para o nosso clube. Todos nós a amamos. E eu
posso ver de onde ela tirou seus atributos. Ficamos muito felizes em ter
você conosco. Se você tiver alguma dúvida ou preocupação não tenha
medo de perguntar a Débora ou a mim. Espero que você se divirta",
disse ele, beijando Bárbara na bochecha antes de nos deixar.
– "Esse homem é encantador", disse Bárbara, seu rosto nervoso
se transformando em um pequeno sorriso. "Ele também..."

– "Se ele também fode? Não sei por que não... Duvido que ele e a
esposa administrassem este lugar sem participar. Existem algumas
regras sobre consultar o cônjuge, mas não vi isso acontecendo muito
por aqui. Todo mundo está meio relaxado e se divertindo, o que é bom.
Vamos, vou apresentá-la à minha bargirl favorita."

– "Não me diga ... seu cachorro ... você perdeu meu telefone?",
Michele disse com um sorriso malicioso quando nos aproximamos.

– "Oi Michele. Esta é Bárbara. Ela é a mãe de Susana."

– "Prazer em conhecê-la, Bárbara! Você parece muito jovem para


ter uma filha tão sexy como Susana."

– "Oi Michele. Eu odeio colocar você para trabalhar


imediatamente, mas eu realmente gostaria de uma bebida", disse
Bárbara.

– "Claro, e um uísque com água para o meu velho favorito", disse


Michele, mostrando a língua para mim com um sorriso nos olhos.

– "Parece que você deixou uma boa impressão por aqui", disse
Bárbara para mim.

– "Eu não queria. Apenas aconteceu", sorri.

Bárbara tomou um gole saudável de sua bebida e momentos


depois, ela foi convidada para dançar por um cara mais jovem e bonito,
e ela foi ... dançando sob as luzes coloridas ao som de uma música do
Talking Heads.
Tomei um gole da minha bebida e a observei, o vestidinho que ela
escolheu para aquela noite girando enquanto ela dançava, mostrando
suas pernas sexy. Não havia nenhum sinal do nervosismo que ela
estava quando entramos (seu rosto bonito estava mudando de um
sorriso para o outro quase ininterruptamente). Era um sorriso lindo e
radiante, e desde que ela tomara a decisão de pedir o divórcio, ele
enfeitara seu lindo rosto com muito mais frequência.

– "Ela é a razão pela qual você não me ligou?" Michele perguntou,


desviando minha atenção de Bárbara.

– "Oh, não, sinto muito, Michele. Para ser sincero, não achei que
você pudesse estar seriamente interessada em mim. Há uma grande
diferença de idade, e você é tão ... você poderia ter qualquer homem."

– "Hã! É tão engraçado quando os caras assumem isso. Talvez se


eu andasse assim o tempo todo, de topless e sorrindo... Eu não tenho
um encontro com alguém legal, como você, em um muito tempo. Mas
se você não estiver interessado, tudo bem. Apenas me diga para que
eu possa parar de pensar em você, ok?"

– "Estou muito interessado, mas você deve saber a história toda.


Acho que foi realmente por isso que não liguei, minha vida está meio
maluca agora. Para ser honesto com você, é meio constrangedor. No
último mês toda essa merda maluca aconteceu."

– "Espere um minuto, eu tenho que fazer algumas bebidas."

Assisti Bárbara girando e rindo enquanto Michele preparava alguns


coquetéis. Ela me viu olhando e correu para beber o resto de sua
bebida.
– "Divertido até agora! Ele é fofo, certo?" ela disse e abriu caminho
de volta para a pista.

– "Tudo bem, deixa pra lá, irmão", Michele disse com um sorriso.

– "Tenho 50 anos", disse eu, parando para ver se ela estremecia.


Ela não disse nada e eu continuei: "Sou um designer de sistemas de
computador bem-educado que trabalha muito em casa, uma casa no
subúrbio, corto minha grama, tudo isso. Não tinha um encontro há mais
de um ano. Meu vizinho têm uma filha bonita que decidiu que precisava
de um adulto para conversar francamente sobre sexo porque ela era
virgem. Eu cometi o erro de cair em sua bela armadilha, sua melhor
amiga se juntou a ela e ambas me enganaram para trazê-las aqui.
Depois as ajudei a conseguir um apartamento e faço sexo com elas
regularmente, e com a mãe dela, que eu acho que tem uma queda por
mim. Por fim essa mãe decidiu se juntar a mim em minhas caminhadas
matinais, e eu caí na armadilha outra vez. Por fim, ela pediu o divórcio
e se mudou da vizinhança."

– "Puta merda," Michele riu. "Foi um mês agitado! Para sua sorte,
estou muito ocupada com a faculdade e dois empregos, então você
terá muito tempo para acompanhar toda essa loucura entre os nossos
encontros. Não saia daqui sem me dar seu número de telefone. Eu
sempre tive uma queda por designers de sistemas de computador. E
como somos tão abertos um com o outro, eu gosto de mulheres
também, então ... "

Ela piscou e se afastou para cuidar de um cliente. Fiquei


atordoado por um ou dois minutos, surpreso por ela realmente estar
interessada em mim.
– "Você é o Alan, não é?" uma voz de mulher disse.

Virei-me e vi uma daquelas mulheres que tinha feito parte do


maravilhoso trabalho de boquete de dupla na pista de dança na
semana anterior. Uma mulher magra, com cabelos pretos que caíam
em ondas sobre seus ombros, seus olhos brilhavam na luz fraca
enquanto ela olhava para mim.

– "Olá!" eu disse. "Sim, sou Alan. E você é?"

– "Margô. Nós meio que nos conhecemos na semana passada",


disse ela, com um sorriso malicioso.

– "Sim...", eu disse com um sorriso. "Da maneira mais prazerosa,


pelo que me lembro..."

– "Sim, foi legal. Sempre fico surpresa com esse lugar, o que
acontece aqui e do que sou capaz de fazer."

– "Sabe, eu não sei nada sobre a história deste lugar, há quanto


tempo ele existe, quem são as pessoas mais experientes aqui... Você
frequanta aqui há muito tempo?"

– "Meu marido e eu... é ele quem está dançando com a sua mulher
agora. Acho que o clube começou há 10 anos, ou algo assim. Ricardo
e Débora estão por trás disso desde o início, mas era em uma escala
muito menor até 2 anos atrás, quando eles construíram esta casa."

– "Vou ser honesto com você, nunca sonhei que estaria em um


lugar como este. Minha jovem amiga Susana, ela meio que torceu meu
braço para que eu a trouxesse. Estou feliz por ter feito isso."
– "Parece que você tem uma nova mulher com você toda vez que
vem. Primeiro Susana, depois Susana e Márcia, e agora..."

– "Bárbara. Ela é a mãe de Susana, acredite ou não."

– "Mãe de Susana! Uau, você é cheio de surpresas. E Susana


sabe disso?"

– "Ah, sim, foi ideia dela. Bárbara está no meio de um divórcio,


com muita baixa autoestima e problemas de vida sexual, então Susana
achou que isso seria bom para ela. Bárbara estava muito nervosa com
isso, mas seu marido parece tê-la feito relaxar."

– "Ele vai fazer mais do que isso com ela ... se ela deixar. Assim
que ela entrou, os olhos dele se fixaram nela", Margô riu. "Eu posso
certamente ver a semelhança com Susana agora que você me disse
quem ela é. É estranho, não é, a maneira como elas dançam e seus
corpos ... tão semelhantes."

– "Qual é o nome do seu marido?"

– "David. Acho que você não estava aqui quando aconteceu, mas
Márcia o pegou pela mão e brincou com ele na sala branca na semana
passada, na frente de todos."

– "Ah, eu ouvi um pouco sobre isso. Susana disse que era o maior
pau que ela já tinha visto", eu ri.

– "Meu marido é bem dotado mesmo", ela sorriu. "Espero que isso
não assuste Bárbara, se é que ela está nervosa."

– "Ela é muito parecida com Susana... então ela vai levar tudo na
esportiva, eu acho."
– "Você queria ficar com ela? Talvez nós quatro pudéssemos
conseguir um quarto."

– "Parece maravilhoso, Margô. Deixe-me ver com ela e ver se ela


se sente mais confortável."

Meu telefone vibrou com uma mensagem de Susana que dizia:

"Estou louca por não estar aí. O que está acontecendo?"

Eu respondi ...

"Lembra do maior pau que você já viu? Sua mãe está dançando
com ele..."

"Caralho!", foi a resposta de Susana.

Consegui ficar alguns minutos a sós com Bárbara e apresentei a


proposta de Margô a ela. Ela aceitou e não perdemos tempo e já
estávamos no meio da putaria: 4 corpos nus satisfazendo os desejos
carnais um do outro em um quarto vermelho sobre uma colcha rosa.

O pau de David era grande mesmo e Bárbara o estava adorando


com a boca e as mãos, como se fosse um momento no tempo que ela
tivesse que aproveitar ao máximo. Um longo fio de saliva pendia de
seu lábio inferior enquanto ela fazia um boquete naquela haste longa e
grossa, e seus olhos brilhavam com luxúria enquanto encontravam os
meus por um momento.

Margô me levou para o fundo e fizemos um 69, envolvendo meu


rosto com sua buceta e bunda. Ela tinha um cheiro celestial e tinha um
gosto ainda melhor, como sexo puro, com um toque de canela e
lavanda. O quarto estava quente, como sempre pareciam estar, e
nossas peles logo adquiriram o brilho suave da transpiração que é tão
gostoso sob as mãos.

Com meu rosto enterrado do jeito que estava na bunda doce de


Margô, perdi a visão de Bárbara até que o grande pau de David
deslizou em sua buceta apertada. Ela soltou um gemido estridente que
provavelmente foi ouvido no bar, seguido por uma série de gritos curtos
e agudos.

– "Calma amor!" Margô disse ao marido. "Ela é nova aqui, você


sabe."

– "Não! Não pare, meta tudo em mim! Porra, meta em mim!",


Bárbara gritava.

David fez o que Bárbara ordenou. Olhei em volta da coxa branca e


cremosa de Margô e pude ver Bárbara, de joelhos com a bunda para
cima, a cabeça logo acima da colcha rosa. Ela apertava o tecido em
seus punhos com nós dos dedos brancos enquanto David a fodia por
trás, seu longo e grosso membro rasgando aquela delicada buceta rosa
como nunca antes eu tinha visto. Ele logo atingiu o ritmo adequado,
levando Bárbara para um passeio selvagem.

Margô tirou meu pau de sua boca e observou também, acariciando


meu pau lentamente enquanto aquela cena quente fumegante se
desenrolava ao nosso lado.

Bárbara estava em êxtase. Ela gritava e se debatia, montando


aquele pau enorme e viril dentro dela por puro instinto, cada músculo e
cada nervo de seu corpo eletrificado, carregado e sobrecarregado.
David de alguma forma manteve o ritmo alucinante, como uma espécie
de máquina de foder, enquanto Bárbara subia em direção ao maior
orgasmo de sua vida. Os dois alcançaram a crista da onda juntos,
como uma cena de um filme pornô perfeitamente roteirizado,
eletrificando o quarto com seus uivos e guinchos enquanto gozavam,
seus corpos se esfregando, batendo e empurrando até que suas
carnes praticamente se derretiam.

– "Isso foi bom pra caralho!" Margô disse.

O cheiro de seu sexo atraiu minha boca de volta para sua doçura
rosa, e ela me chupou de volta com um gemido.

Margô e eu tivemos uma foda adorável e sensual, com ela por


cima, mas ela parecia mais interessada em tornar a primeira
experiência de sexo em grupo de Bárbara maravilhosa, e isso estava
bom para mim também. Bárbara foi o centro das atenções por horas,
nós 3 dando a ela tudo o que ela queria, do jeito que ela queria. Ela
gostava particularmente do clássico 'assado no espeto', tanto de costas
quanto de joelhos, com Margô cuidando de forma maravilhosa e
amorosa de seus lindos seios enquanto nós, homens, fodemos ela
pelas duas pontas.

Terminamos a noite com uma variação da posição: David, de


costas com Bárbara nas costas dela em cima dele, seu longo pau
deslizando em sua buceta vermelha e bem fodida. Meu pau estava em
sua boca, minhas mãos em seus seios, e Margô lambeu suavemente o
clitóris sensível e superestimulado de Bárbara. Foi tudo lento e gentil, e
levou Bárbara a um último gozo de outro mundo, seu adorável corpo se
contorcendo lenta e lindamente enquanto ela se perdia nele.

– "Oh caralho", disse ela calmamente, reunindo seu juízo quando


tudo acabou. "Eu não quero voltar à vida real."
"Nós criamos um monstro", Susana me mandou essa mensagem
no dia seguinte.

Liguei para ela para conversar sobre isso com ela.

– "Minha mãe amou a experiência tanto quanto eu da primeira


vez", disse Susana. "E aquele tal David, caralho, que homem!"

– "Sim, ele é bom, devo admitir. Se eu fosse uma mulher, estaria


tudo acabado. Espero que sua mãe não tenha sido mimada logo de
cara."

– "Ela quer voltar e eu também", disse Susana. "Acho que sabia


que isso ia acontecer. Vou ter que aguentar e ir em frente, certo?"

– "Eu acho que sim."

– "Eu sei, certo? Uau, é alucinante, certo?"

Liguei para Michele naquela noite. Ela estava em casa estudando,


em uma rara noite de folga. Tivemos o telefonema mais doce e mágico
que já experimentei. O resto da semana ela estaria comprometida com
os estudos e o trabalho e, por isso, nos encontramos para almoçar
duas vezes, apenas.
Mas o fim de semana se aproximava, outro evento do clube se
aproximava e Susana e Bárbara queriam ir. Michele me convenceu a
seguir o fluxo e não ficar nervoso com isso. Qualquer constrangimento
seria entre mãe e filha e eu deveria apenas me divertir.

Minha vida repentinamente maluca continuava tão maluca como


sempre.

Capítulo 6

Sábado à noite no HHM Swing Club. Um designer de sistemas de


computador de 50 anos do subúrbio entra com três mulheres gostosas
em seus braços. Espere o que? Nunca tive um sonho tão bom, mas lá
estava eu. O porteiro sorrindo para mim como se fosse totalmente
normal.

Michele nos cumprimentou com um grande sorriso atrás do bar.


Devo admitir, vê-la lá vestindo nada além de calcinha vermelha
rendada me pareceu diferente daquela vez. Meus sentimentos
crescentes por ela estavam surtindo efeito, com certeza. Não demorou
muito para que tudo parecesse extraordinariamente normal. Engraçado
como o cérebro se acostuma com coisas malucas.

Havia uma pequena multidão no Club naquela noite em particular.


Eu não tinha certeza se isso tornaria as coisas mais ou menos
estranhas para Susana e sua mãe. Deixar a sexualidade à solta na
frente de outras pessoas seria uma coisa interessante de se observar,
isso era certo. A presença de Márcia amenizou um pouco a situação, e
ela e Susana foram até os sofás da sala para conversar com alguns de
seus amigos.
– "Droga", Bárbara disse baixinho.

Ela estava olhando para a pista de dança, onde uma mulher


(usando nada além da calcinha e salto alto) estava levando um pau
duro na boca. Ela tinha acabado de puxar as calças para baixo dos
quadris do homem, e ele estava metendo em sua boca ao ritmo da
pulsante música techno.

– "Isso acontece aqui com frequência?" ela perguntou. "Bem aqui


à vista de todo mundo?"

– "Ah, sim, as coisas são livres e abertas por aqui", eu disse. "Você
não viu nada disso da última vez, hein?"

– "Não", ela disse calmamente. "Porra! Eu nunca percebi que era


uma voyeur antes. Isso é bom!"

– "Talvez você também seja uma exibicionista", eu sorri. "Você


poderia ir ajudar aquela mulher, afinal duas bocas são melhores do que
apenas uma."

– "Isso seria um pouco presunçoso da minha parte, você não


acha?"

– "Não acho isso, não. Já recebi um agradável boquete de 6


mulheres naquele mesmo lugar há algumas semanas."

– "De jeito nenhum! Puta merda, não admira que você goste deste
lugar."

– "Ele estava feliz naquela noite", disse Michele, ouvindo nossa


conversa enquanto preparava algumas bebidas.
– "Se você realmente quer fazer isso, é para isso que serve aquele
sofá liso branco na beira da pista de dança. Eles têm uma noite de
'exposições' de vez em quando. Márcia e David já participaram... Eu
perdi a cena, mas ouvi dizer que foi muito bom."

– "Bem aqui na frente de todo mundo?" Bárbara perguntou com os


olhos arregalados. "Com o pau enorme de David? Caralho! A Márcia?"

– "Sim, havia uma grande multidão naquela noite também. Eu


meio que gostaria de ter visto."

– "Eu também", disse Bárbara.

– "Você vai ter que superar esses tipos de perguntas e


sentimentos muito rápido. Dê uma olhada ali."

Fiz um gesto para a área de estar, onde Susana e Márcia estavam


de joelhos no chão, entre as pernas de dois homens recostados
languidamente no sofá de couro branco. Cada uma delas estava
chupando um pau duro, praticando suas habilidades de boqueteiras.

– "Ok, de repente isso está ficando muito real", disse Bárbara,


olhando fascinada enquanto sua filha chupava um cara de meia-idade.

– "Sabe, se você não gostar disso, podemos ir jantar ou algo


assim, e voltar para buscá-las mais tarde."

– "Não, não. Eu estou bem", disse ela, ainda hipnotizada com a


visão.

Depois de alguma observação silenciosa, ela se voltou para o bar


e tomou um grande gole de sua bebida.
– "Sim, esta é uma noite para se lembrar", disse ela. "Dança?"

Nós fomos para a pista e as luzes piscando e a música pulsante


varreram a mente de Bárbara da sexualidade de sua filha. Dançar perto
de um homem nu também era uma boa distração.

Bárbara estava muito bem vestida, com saltos altos e um vestido


preto curto que alargava na parte inferior. Ela se movia lindamente
enquanto dançava, exibindo a parte de cima das meias na altura da
coxa.

Ela logo relaxou a tal ponto que seu sorriso tornou-se aquela coisa
adorável e radiante novamente. Susana se esgueirou por trás dela e
colocou os braços em volta da cintura da mãe. Elas dançaram como
uma só com quadris sincronizados antes de se separarem, tentando
girar uma ao lado da outra enquanto riam. A semelhança de seus
corpos, seus rostos e suas risadas era quase misteriosa, e alguns dos
homens na sala perceberam isso.

Márcia se juntou a nós, e logo ela e Susana estavam fazendo um


strip-tease enquanto dançavam. Bárbara não participou, mas o sorriso
nunca deixou seu rosto enquanto ela dançava. Não
surpreendentemente, alguns homens e dois casais se juntaram a nós
sob aquelas luzes coloridas piscantes.

Susana e Márcia ficaram só de calcinhas enquanto o calor


aumentava na pista de dança. Susana, com um sorrisinho perverso no
rosto, dançou atrás da mãe e abaixou o zíper do vestido.

– "Não, eu não posso", Bárbara disse a ela, ainda sob o som


daquela música latejante.
– "Sim!" Susana gritou. "É tão bom pra caralho! Você vai adorar!"

Bárbara dançou por um ou dois minutos, o vestido solto e aberto


nas costas, como se ela estivesse se acostumando. Duas das outras
mulheres mais velhas tiraram a lingerie e uma delas tirou o sutiã,
deixando sair um par enorme de seios, balançando com a batida da
música.

Eu vi Bárbara dizer algo no ouvido de Susana, e Susana


respondeu tirando a calcinha. Os olhos de Bárbara ficaram enormes
enquanto ela observava sua filha, agora completamente nua, dançar ao
ritmo cada vez mais intenso. Assim que Márcia viu Susana assim, sua
calcinha também caiu.

– "Isso é uma loucura...", Bárbara gritou no meu ouvido.

Ela sedutoramente abaixou seu vestidinho, revelando o fato de


que ela não usava nenhuma calcinha além das meias altas até a coxa.
Ela tirou o vestido e o jogou de lado com todas as outras roupas,
voltando a dançar um pouco mais nervosa, com um rubor profundo no
rosto e no peito. Sua linda buceta estava quase completamente
depilada.

– "Você está gostosa pra caralho", eu disse, sorrindo em


aprovação.

Em pouco tempo ela estava relaxada e sorrindo novamente. A


mulher de seios grandes puxou um dos homens para o salão branco ao
lado da pista de dança, e seus quadris ainda dançantes alavancaram
aquele pau duro dentro e fora de sua boca. Em pouco tempo ela estava
de costas, a calcinha puxada de lado para que a língua do homem
pudesse dançar em seu clitóris. Ela era uma mulher escandalosa e
encorajava o cara com seus gritos e gemidos altos.

Não demorou muito para que mais ação estourasse ao nosso


redor: mulheres de joelhos dando boquetes, homens de joelhos
lambendo xoxotas, um casal fodendo no meio de tudo isso, a mulher
curvada enquanto o homem segurava seus braços e metia nela por
trás. Toda a pista de dança se transformou em uma orgia selvagem.

Enquanto as luzes piscavam e a música pulsava, Susana e Márcia


começaram a me despir. Eu olhei para o lado e vi o dono do clube
dançando com Bárbara. Ela ficou impressionada com seu charme
bonito quando o conhecera na semana anterior, e agora ela o estava
encorajando a tirar suas roupas enquanto dançavam.

Débora, a esposa dele, entrou na putaria, parecendo uma deusa


do sexo em sua lingerie com estampa de leopardo. Para minha grande
alegria, ela se juntou a Susana e Márcia, colocando os braços em volta
dos ombros das duas enquanto dançavam comigo recém-nuas. Com
toda a ação acontecendo ao meu redor, meu pau estava duro como
uma rocha. A mão macia de Débora encontrou meu pau e aquilo
pareceu celestial enquanto dançávamos.

As coisas aumentaram rapidamente entre Bárbara e Ricardo. Não


muito depois de deixá-lo nu, ela estava de costas no sofá branco, ao
lado daquela mulher de seios grandes que estava de joelhos sendo
completamente fodida. A língua de Ricardo encontrou a buceta recém-
raspada de Bárbara, e eu pude ouvir suas vocalizações distintas
mesmo com a música alta.
O homem que transava com a mulher de seios grandes cedeu a
vez para outro homem que meteu o pau nela enquanto ela gritava. E
Débora colocou meu pau no fundo de sua boca experiente, fazendo
coisas com os músculos da garganta que eu não sabia que eram
possíveis.

Avistei Susana e Márcia... Os dois homens que elas estavam


chupando, agora estavam completamente nus, como quase todo
mundo estava naquele momento, e eles se juntaram à orgia que
aumentava rapidamente. As duas estavam sendo fodidas duramente:
Susana se curvou com as mãos nos joelhos e Márcia com as pernas
em volta da cintura do homem e os braços segurando em torno do
pescoço dele enquanto ele metia tudo dentro dela.

Débora, pronta para mais, me levou ao grande salão branco ao


lado de Bárbara e a mulher de seios grandes. Ricardo tinha as pernas
de Bárbara contra seu peito e estava metendo nela quando chegamos.
Débora tirou rapidamente o sutiã e a calcinha, me empurrou para baixo
e montou em mim. Seus seios eram perfeitos: suaves, reais, firmes e
de aparência incrível. Ela adorava ter meu pau nela ou era uma atriz
fabulosa. Ela parecia estar realmente gostando daquilo.

– "Esta é a primeira vez, você sabe, com tanta ação acontecendo


na Grande Sala", Débora disse em meu ouvido. "E eu não acho que
seja uma coincidência isso estar acontecendo em uma noite em que
você e suas mulheres estão aqui."

Ela sorriu enquanto se sentava em mim, movendo os quadris


enquanto olhava ao redor.

– "Eu amo isso", ela disse.


A sala estava pulsando com tanta atividade sexual, a batida forte
da música levando o frenesi cada vez mais alto.

Um homem estava ao lado de Débora e enfiou seu pau em sua


boca enquanto ela quicava sobre mim, o calor dentro dela rapidamente
atingindo o ponto de ebulição.

– "Ahh me foda toda...", ela gritou.

Ela acariciou o pau em sua mão descontroladamente enquanto


grunhia e gemia, seus seios perfeitos batendo descontroladamente
enquanto gozava forte.

Ruídos orgásmicos, tanto masculinos quanto femininos, vinham de


toda a sala, um clímax aparentemente provocando outro. Bárbara
parecia estar em outro orgasmo longo e prolongado, como na semana
anterior com David, enquanto Ricardo aguentava forte e continuava
metendo em minha vizinha. Quando os gritos dela finalmente
diminuíram um pouco, ele puxou para fora, ela rolou sobre os joelhos e
Ricardo e o cara ao lado dele trocaram de lugar. Ricardo meteu seu
pênis na mulher de seios grandes e o homem misterioso deu um tapa
forte em Bárbara e meteu o pau nela, fazendo-a ferver de novo e gritar.

Foi uma verdadeira orgia, qualquer senso de 'parceiros' foi


obliterado enquanto qualquer um e todos trocavam de parceiros.

Levantei-me quando Débora seguiu em frente e Susana se juntou


à mãe, de joelhos como Bárbara, as duas pegando grandes paus no
estilo cachorrinho, lado a lado. Não tenho ideia do que se passou pela
cabeça de Bárbara naquele momento. Ela olhou para a filha, olhos
arregalados e boca aberta, e as duas se afastaram no alto, gritando
gritos muito semelhantes enquanto seus homens as fodiam.
João e Miriam também estavam na putaria. Eu não os via desde a
primeira noite no clube, então fui até Miriam. Ela estava de joelhos,
tendo sua boca desocupada por um pau que havia mudado de
parceira. Ela sorriu lindamente quando me viu, acenou para mim com o
dedo indicador e me sugou sem dizer uma palavra.

Depois de um boquete doce e carinhoso, que parecia um pouco


estranho em meio a todo aquele frenesi, ela falou:

– "Você vai me fazer gozar de novo, Alan? Eu amo o jeito que você
me faz gozar."

Pensei no desempenho quase sobre-humano que fiz naquela noite


e me perguntei se conseguiria fazê-lo novamente. Ela pegou minha
mão e me puxou para um sofá cheio de roupas. Ela se curvou com os
cotovelos nas roupas e eu meti naquela vagina acolhedora. Todos
aqueles sentimentos maravilhosos da minha primeira noite no clube
inundaram minha mente enquanto eu sentia os quadris macios de
Miriam em minhas mãos e a suavidade aveludada de sua buceta. Eu
estava pronto para gozar e Miriam também. Eu a fodi com toda a
habilidade que eu tinha aprendido no mês passado, uma longa e
profunda foda, enquanto meu corpo entrava no piloto automático, nós
dois quase brilhando com o calor dentro de nós. Finalmente, nossos
corpos cobertos de suor não aguentaram mais e gozamos, uma doce
liberação que parecia a perfeição sexual, com aqueles ruídos sexuais
quase surreais ao nosso redor. Foi pura magia.

Depois Miriam me deixou sozinho, vagando pela sala em busca de


outros paus, mas eu estava exausto, pelo menos temporariamente. Fui
ao bar onde Michele estava lendo um livro de direito, estudando para a
faculdade.
– "Esta é a primeira vez", disse ela. "Sempre trago algo para
estudar, mas nunca fico sem clientes assim há quase uma hora.
Grande festa esta noite."

– "Eu não sei sobre você, mas nem parece real para mim", eu
disse.

– "Mas parecia real enquanto você estava transando com todas


aquelas mulheres", Michele sorriu.

Eu não sabia como responder. Olhar nos olhos de Michele era


diferente, nós dois aparentemente lendo nossos sentimentos
crescentes. Eu estava nu e suado, e meu pau ainda ingurgitado estava
coberto com suco de xoxota de outras mulheres, mas eu estava
olhando nos olhos de uma mulher por quem eu estava me
apaixonando.

– "Amanhã é domingo. Por favor, me diga que você está livre e vai
jantar comigo", eu disse.

– "Desculpe... tenho compromisso", disse ela. "Mas eu poderia


passar por aqui depois."

Nós dois sorrimos, nos deleitando com a ideia. Minha vida ficava
cada vez melhor.

Capítulo 7

O crepúsculo de um longo dia de verão estava pairando no céu


quando o carro de Michele parou na minha garagem. Tive uma
estranha compulsão de sentar nos degraus da frente e esperar que ela
chegasse, e quando ela chegou, não consegui tirar o sorriso um tanto
nervoso do rosto. Ela parecia ter um sorriso nervoso correspondente,
mas mesmo assim, eu me senti como um colegial.

O carro dela era uma engenhoca enferrujada, algo que você não
vê com frequência hoje em dia. Quando ela acenou e caminhou em
minha direção, percebi que era a primeira vez que a via vestindo
roupas acima da cintura. Ela usava um casaco fino de verão bem
gasto, uma saia desbotada com estampa de batique e chinelos nos
pés. Ela era a imagem do conforto despretensioso e parecia
radiantemente bela.

– "Oi, Alan", disse ela, o nervosismo em nossos sorrisos.

– "Você fica linda com roupas", eu disse.

– "Ora, obrigada!" ela disse enquanto se sentava ao meu lado.


"Este é um bairro tão legal. Eu nunca tinha voltado a essas ruas antes.
É tão lindo, com todas essas árvores antigas. Aposto que você tem
muitas histórias para contar por aqui."

– "Sim, tenho certeza que você está certa. Eu realmente não tinha
pensado nisso antes."

– "Você provavelmente nunca pensou que seria o mau menino na


rua", disse Michele com um sorriso sexy. "Importa-se de entrar e foder
mais uma garota?"

A ousadia de Michele foi um choque e um deleite para mim. Meu


rosto mostrou isso e ela riu.
– "Você é tão fofo Alan. Para um cara que fez sexo na minha frente
mais de uma vez ... essa doce timidez é simplesmente adorável."

Eu conhecia de cor os seios de Michele, mas despi-la no meu


quarto naquela noite parecia uma manhã de Natal quando eu era
criança. Descobri-los, sentir o calor irradiando deles, tocando sua
maciez pela primeira vez, foi intenso e mais excitante do que eu
esperava. A razão era bem clara: eu estava me apaixonando por ela.

O que realmente fez meu dia, porém, foi como ela reagiu quando
me despiu. Eu estive nu ao redor dela mais de uma vez, com meu pau
na boca de outras mulheres, até desfilando pelo bar com uma ereção.
E, no entanto, ela parecia ter a mesma sensação de emoção da manhã
de Natal quando envolveu seus dedos delicados em volta do meu pau
duro como pedra pela primeira vez.

– "Não sei o que há com você", disse ela. "Nunca houve ninguém
na minha vida em quem eu pensasse tanto."

Ela me colocou meu pau lentamente em sua boca, sua língua


explorando os primeiros 3 centímetros ou 4, sentindo-se perfeitamente
suave e amorosa.

– "Não sou tão experiente quanto aquelas outras mulheres", disse


ela, olhando para mim com um ar de incerteza em seus olhos.

– "Ah, Michele", eu gemi enquanto ela colocava o pau de volta.


"Você é muito mais ..."

Uma enorme onda de calor tomou conta de mim. Algo


extraordinário estava acontecendo comigo.
Michele estava certa, o boquete não era nada parecido com as
sessões selvagens e profundas no clube, e ainda assim, suas lambidas
e chupadas hesitantes e suaves eram muito mais gostosas. Parecia
puro amor, embora eu não soubesse se ela ainda se sentia assim, e
quando meu corpo e minha mente estavam perdidos, eu jorrei meu
esperma quente em sua boca que gemia baixinho. Foi a gozada mais
intensa que eu já senti e minhas pernas cederam lentamente,
deixando-me de joelhos, balançando até o centro, gentilmente
abraçando Michele com minha cabeça em seu ombro.

Ficamos assim por um minuto em silêncio, nenhum de nós se


movendo ou dizendo nada. Foi uma grande noite para nós dois.

Toda a nossa relação sexual naquela noite foi suave e terna, nossa
primeira foda, um simples papai-e-mamãe. Eu nunca tinha realmente
pensado nisso antes, mas é uma posição maravilhosamente íntima,
corpos em total contato, com beijos quentes e úmidos acompanhando
a foda. O básico e o simples se transformava em nada menos que
intoxicante com Michele.

– "Espero que não seja muito cedo para dizer isso, mas ... eu
poderia me acostumar com isso", disse Michele, com a cabeça no meu
peito enquanto nos aconchegávamos sob um lençol branco.

– "Tenho medo de acordar e descobrir que todo esse verão foi um


sonho", disse eu, segurando seu corpo macio perto de mim.
Meu sonho, se é que foi, deu mais um passo em direção ao
inacreditável no final daquela semana, quando me vi na cama com
Michele, Susana e Márcia. Michele tinha mencionado que
também gostava de mulheres, mas eu não registrei totalmente isso até
que ela e eu almoçamos um dia.

– "Então, como vão as coisas com Susana e Márcia", ela


perguntou. "O apartamento delas ainda é uma festa de sexo uma após
a outra?"

– "Você sabe, elas estão sendo muito responsáveis sobre isso", eu


disse. "Vou ser honesto, eu estava muito desconfortável em me
envolver financeiramente, mas eu meio que era o motivo de elas terem
ficado sem um teto para morar, então eu decidi ajudar. Agora, estou
feliz por estar fazendo isso. Quer dizer, talvez seja um velho excitado
falando, mas ajudá-las me fez sentir bem. Sem filhos, é meio
satisfatório ajudá-las a seguir em frente com suas vidas."

– "Você agiu certo", Michele disse.

– "Sim, bem... é isso", eu ri.

– "Eu nunca convivi com elas em particular, mas acho que elas são
bi, certo?", Michele perguntou.

– "Você quer dizer bi-sexuais ... tipo, cada uma ...", gaguejei como
um idiota.

– "Sim", Michele riu. "Caralho, você é tão fofo."

– "Sim, elas são bi", eu disse. "Não sei quanto, como quando estão
sozinhas em casa."
– "Eu estou supondo o tempo todo, na idade delas", disse ela com
um sorriso conhecedor.

– "Então, você?", eu perguntei.

– "Sim. Vamos apenas dizer que a faculdade está sendo divertida


e eu não tive muitos namorados. Mas já faz muito tempo. Minha última
namorada se casou e se mudou há alguns anos. Eu lambi a buceta
dela e a fiz até gozar no banheiro feminino em sua recepção de
casamento. Acredita?"

– "Uau...", eu disse baixinho.

– "Então ... posso ir com você algum dia? Quando você for vê-
las?", Michele perguntou com um olhar vigoroso em seus olhos.

– "Sim. Quero dizer ... claro ... isso seria ... sim", eu disse, soando
como uma idiota de novo.

– "Não se preocupe, vamos pegar leve com você", ela riu.

O dia chegou e foi como uma cena do filme Calígula: roupas


espalhadas por toda parte, lindas mulheres nuas cobrindo cada
centímetro quadrado da cama.

Foi apenas a primeira vez de muitas, tornando-se quase uma coisa


normal. Tão extraordinário e ainda mais maravilhoso foi como Michele
colocou Susana e Márcia sob sua proteção.
Outra mudança que Michele trouxe para minha vida foi uma nova
sensação de desconforto no clube. Ser livre, fácil e abertamente
sexual, com ela atrás do bar assistindo a tudo, simplesmente não foi
possível para mim enquanto nosso relacionamento se aprofundava.
Não me importei nem um pouco com a mudança, mas ela sim. Para
grande desgosto de Ricardo, ela encontrou outro emprego e pediu
demissão. Na verdade ele não ficou muito chateado, porque ele sabia o
motivo por trás disso e ela ainda estava lá, na frente do bar em vez de
atrás dele.

A primeira noite lá com ela nos meus braços foi interessante (todos
os caras do lugar tinham tesão por ela quando ela estava atrás do bar),
então tínhamos muito interesse em 'ficar juntos' naquela noite.

Susana, Márcia, Bárbara e Michele estavam todas comigo.


Michele e eu fomos com um outro casal e perdemos o contato visual
com as outras mulheres por algumas horas. Um pouco depois das 23
hs, voltamos para a sala principal e as festividades estavam em
andamento, Bárbara em suas mãos e joelhos na sala branca, luzes
brilhantes fluindo sobre ela enquanto outra mulher a fodia com um
vibrador. Uma multidão se reuniu ao redor torcendo por elas, Susana e
Márcia incluídas.

– "Você pode imaginar mãe assim?", eu perguntei a Michele.

Ela olhou para mim com olhos enormes e surpresos e caiu na


gargalhada:

– "Minha mãe teria um derrame e morreria se lesse no jornal que


um lugar como este existe", disse ela, ainda rindo. "Não tenho certeza
de como isso seria bom para a maioria das pessoas, mas parece estar
funcionando para Bárbara e Susana."

Realmente parecia estar. Bárbara tinha um olhar de puro êxtase


em seu rosto e Susana parecia muito feliz também quando puxou para
baixo as calças de um homem e direcionou o pau na boca da mãe.

Após alguns pedidos da torcida, Bárbara olhou para Susana com


olhos grandes enquanto um grande pau de borracha escorregava
dentro dela. O olhar em seus rostos era impagável quando a foda
começou. A multidão ficou frenética com a visão, e Bárbara perdeu a
cabeça muito rapidamente, um orgasmo devastador a drenando
enquanto a multidão enlouquecia.

Uma nova adição ao clube, comprada por Ricardo com dinheiro


arrecadado em uma vaquinha em alguns eventos anteriores, era uma
máquina de sexo para mulheres chamada Sybian. Um dispositivo
vagamente parecido com uma sela de cavalo, com um vibrador
giratório e móvel projetando-se do topo e uma almofada suave e
vibrante de pequenas protuberâncias para estimular a região do clitóris,
foi trazido com grande cerimônia e colocado no lounge branco sob as
luzes.

A esposa de Ricardo, Débora, teve a honra de ser a primeira a


montar o novo brinquedo. Com lingerie dourada cintilante, incluindo
meias douradas na altura das coxas, ela parecia quase majestosa,
especialmente com os cabelos presos no topo da cabeça, como
estavam. Como a rainha do clube, era um visual adequado. Sua
calcinha dourada foi retirada e Ricardo segurou sua mão enquanto ela
subia na máquina com um suspiro.
– "Eu quis experimentar logo no dia em que chegou, mas Ricardo
não me deixou", disse ela. Ele entregou a ela a caixa de controle e a
máquina zumbiu para a vida.

– "Ah sim!", ela gemeu.

Todas as mulheres presentes ficaram fascinadas com a nova


engenhoca, algumas delas falando sobre como tinham visto uma em
vídeos na internet.

Débora logo estava se contorcendo, seu corpo adorável movendo-


se da maneira mais sensual enquanto a máquina fazia seu trabalho.
Ela parecia mal ser capaz de tocar a almofada vibratória,
principalmente pairando acima dela, montando a porra do vibrador
giratório. Gradualmente, com os olhos revirando e toda a consciência
da multidão a observando, ela acomodou seu clitóris na almofada
vibrante e deu um passo ainda maior para o mundo interior orgástico.

Enquanto ela montava, ela parecia estar em um estado de


orgasmo perpétuo, seus músculos disparando de formas lindas, seu
corpo inteiro explodindo em um brilho brilhante de suor, seus olhos
girando descontroladamente, seus pulmões forçando gemidos e
grunhidos distorcidos. Foi uma coisa extraordinária de se assistir...

A multidão ficou bastante quieta no início, mas conforme o


orgasmo massivo e interminável continuava, o estímulo bem-humorado
aumentou em gritos de grande entusiasmo. Débora estava suando da
cabeça aos pés, seu corpo pingando, e ela parecia incapaz de parar o
êxtase orgástico que a dominava. De alguma forma, ela teve a
perspicácia mental para remover o sutiã, deslizando as mãos sobre os
seios suados em uma exibição maravilhosa de sensualidade. Ela
montou a máquina implacável com todo o seu valor. Finalmente,
quando ela literalmente não aguentou mais, ela se ergueu o suficiente
para quebrar o contato e caiu em posição fetal na sala ao lado da
máquina ainda zumbindo. Seu corpo era uma massa trêmula de
contrações musculares involuntárias.

– "Puta merda", uma mulher gritou e todos aplaudiram.

– "Tenho certeza de que muitas de vocês gostariam de ser as


próximas", disse Ricardo. "Eu gostaria de nomear nossa ex-bartender
favorita. Michele, você se importaria de nos mostrar o que estávamos
perdendo ao manter você atrás do bar?"

Os homens presentes pareciam particularmente entusiasmados


com o pedido e um grito de "Michele! ... Michele! ... Michele!" soou
rapidamente.

Michele olhou para mim com uma expressão que eu não tinha
visto antes. Trabalhar todo esse tempo atrás do bar, vestindo nada
além de uma minúscula calcinha, deixou claro que ela não se
importava em se expor, mas se deixar levar por um orgasmo suado e
empurrando o quadril na frente de uma multidão era algo totalmente
diferente.

– "Acho que é a minha vez", ela me disse enquanto todos


continuavam a gritar seu nome.

Ela tirou o sutiã e a calcinha que estava usando, expondo seus


seios muito familiares, mas dando aos espectadores a primeira olhada
em sua vagina raspada.
– "Existem tamanhos diferentes", disse Ricardo. "Débora escolheu
um dos maiores."

– "Esse maior aqui vai funcionar, eu aguento...", disse Michele com


um sorriso malicioso.

Ricardo segurou a mão dela enquanto ela subia. Ela montou na


máquina silenciosa e se abaixou, usando a mão para alinhar as coisas
antes de afundar na protuberância de borracha macia.

Enquanto ela se preparava, Débora estava sendo ajudada a se


colocar sobre as pernas bambas. "Caralho", disse ela. "Vocês, vão
adorar essa coisa."

Ricardo entregou a Michele os controles e ela ligou a máquina que


começou a zumbir. Seus olhos cresceram quando começou a vibrar e a
girar dentro dela.

– "Caralho", ela disse calmamente.

A máquina já havia iniciado o estranho tipo de controle da mente


que testemunharíamos durante toda a noite, enquanto mais e mais
mulheres estavam na fila para experimentar. Era como algum tipo de
droga que se agarrava a algo em seus cérebros e não iria soltar até
que estivessem muito além de onde deveriam ter parado se tivessem
feito isso.

O orgasmo de Michele se construiu de forma semelhante ao de


Débora, seu corpo se contorcendo e encharcado de suor, seus olhos
rolando como se ela estivesse tendo convulsões muito agradáveis. A
principal diferença era sua boca. Débora gemia e gemia, mas Michele
continuava uma conversa balbuciante e suja, salpicada de gritos e mais
gritos. Estava incrivelmente excitada.

Quando ela estava completamente envolvida em um orgasmo


aparentemente sem fim, ela acenou para que eu ficasse ao seu lado e
rapidamente colocou meu pau em sua boca. Seu corpo se contorcia
naquela máquina implacável enquanto ela gemia no meu pau, dando-
me o boquete mais incrível. Mesmo depois que eu gozei em sua boca,
ela continuou, meu pau ficando duro pelo puro erotismo de tudo aquilo,
sua boca e queixo pingando meu esperma em seus seios brilhantes e
suados.

Michele foi finalmente devastada a tal ponto que ela apenas rolou
para fora da máquina e ficou deitada de costas, a boca aberta,
ofegando.

– "Porra...", eu ouvi Susana dizer enquanto Ricardo desligava o


zumbido da máquina.

Continuou assim a noite toda: mulher após mulher cavalgando no


Sybian para orgasmos selvagens e suados que drenavam toda energia
delas e as deixavam se contorcendo e sorrindo. Susana e Márcia
prometeram economizar dinheiro suficiente para comprar uma máquina
para seu apartamento.

A dinâmica das minhas 4 mulheres mudou um pouco naquela


noite. Michele e eu éramos o 'casal', e Susana, Márcia e Bárbara nos
deram muito espaço. Todas elas pareciam genuinamente felizes em ver
como as coisas estavam indo entre Michele e eu. Bárbara mostrou
vislumbres de encontrar um companheiro em potencial também (um
homem mais velho e bonito chamado Miguel, cuja esposa havia
falecido dois anos antes, logo após entrar para o clube). Ele e Bárbara
pareciam se dar muito bem.

Haveria muito mais noites como aquela no clube, todos nós


explorando coisas novas e crescendo sexualmente. O HHM Swing
Club, um lugar que pensei que seria desprezível e desagradável,
acabou sendo o centro brilhante e amigável de nosso novo mundo.

Os longos e preguiçosos dias de verão passaram rapidamente, e


muito cedo o Dia do Trabalho estava se aproximando, o fim não oficial
da temporada.

A casa de Bárbara e Jaime, aquela em que Susana crescera, foi


vendida rapidamente e novos vizinhos já estavam instalados na casa
ao lado. Michele foi morar comigo, nós dois formando um tipo de 'casal
de longa data', embora estivéssemos juntos há menos de 2 meses. Ela
estava trabalhando em um estágio em um escritório de advocacia local,
e eles gostaram tanto dela que já se ofereceram para contratá-la assim
que ela fosse aprovada no exame da ordem. Meu trabalho estava indo
muito bem também. A vida era boa.

Susana e Márcia haviam concluído um cursinho, feito o ENEM e já


estavam cursando na faculdade. Com boas notas e créditos completos
em mãos, ambas estavam se preparando para se formarem em Direito,
assim como sua mentora Michele havia feito.

Bárbara e Miguel rapidamente se tornaram um bom casal,


compartilhando sexo selvagem, boa comida e viagens juntos. Susana
ficou emocionada ao ver sua mãe mais feliz do que nunca tinha sido
com o pai. As coisas haviam se encaixado para ele também, com sua
secretária fisgando-o rapidamente.

O fim de um verão tão extraordinário parecia pedir uma


celebração, então Michele e eu demos uma festa em nossa casa no fim
de semana daquele Dia do Trabalho.

Bifes na grelha, salada de batata, milho doce, tomates maduros e


pepinos. Os cheiros e gostos eram puro verão, uma estação que
ninguém gosta de deixar acabar em vão. A noite estava quente e se
aproximando do crepúsculo quando a conversa se voltou para
relembrar o que havia nos unido.

– "Você estava fazendo sexo? Bem aqui?" Bárbara disse para


Susana e Márcia, sua voz alta e surpresa. "E se seu pai tivesse te
pegado?"

– "Ele não pegou, mamãe", disse Susana. "E, de qualquer


maneira, não pensamos que seria só sexo e tudo mais. Éramos apenas
um bando bebendo."

– "Bem aqui nesta mesa, enquanto seu pai e eu estávamos


dormindo ...?" Bárbara disse, sua voz falhando melancolicamente.

– "Bem, aquela era a Márcia. Eu estava aqui, dando um boquete


horrivelmente ruim", disse Susana, afastando-se alguns metros da
mesa onde estávamos todos sentados. "Venha aqui, Alan, ela parece
que quer relembrar isso melhor."

Os novos vizinhos da velha casa de Bárbara e Susana estavam


fora em um fim de semana prolongado, então tínhamos bastante
privacidade.

– "Márcia e eu, perdemos o jogo da garrafa, então ficamos nuas",


disse Susana. "Vamos Márcia, vamos mostrar a eles."

As duas ficaram nuas em um piscar de olhos, com muita prática


nos últimos meses em tirar a roupa.

Michele me deu um empurrão para ir participar, então fui em


direção a Susana.

– "Eu era muito ruim nisso", disse ela enquanto tirava meu pau
para fora das calças, "mas eu não vou mostrar toda essa parte".

Ela me chupou profundamente. Muito bom...

– "Márcia estava na mesa", Susana disse com meu pau molhado


na mão. "Miguel, você quer ajudar a recriar a cena? Mãe, você e
Michele entrem na casa e olhem pela janela grande. É onde Alan
estava, no escuro."

– "O que eu faço?" Miguel perguntou enquanto Márcia se deitava


sedutoramente sobre a mesa.

– "Você me fode, seu bobo!" Márcia disse com um sorriso.

Bárbara abaixou as calças antes de entrar em casa com Michele.


Miguel pressionou seu pau envelhecido nela, com um olhar de 'como
eu tenho sorte' em seu rosto, ele a fodeu lenta e profundamente
enquanto o crepúsculo do final do verão se transformava em escuridão.

Susana, com meu pau fundo em sua boca, viu sua mãe e Michele
olhando pela janela para nós e ela acenou para elas. Eu não pude
deixar de rir.
Uma fantasia realizada

Relato enviado ao site em 27/11/2020


Todos os direitos reservados.

Se você está lendo isso pensando "minha esposa nunca faria


isso". Acredite em mim, pensei o mesmo por anos.

Minha esposa sempre foi uma paqueradora, mas em seus 40


anos ela ficou mais paqueradora e, mais importante, mais confiante
no corpo que tem. Ela não tem os maiores seios do mundo, mas ela
tem um ótimo corpo, ótimas pernas e uma bunda deslumbrante.
Estávamos juntos desde os 19 anos e, embora nossa vida sexual
fosse ótima, eu tinha uma fantasia de vê-la transar com outro cara
por um longo, longo tempo.

Se você me dissesse que no final teria sido tão fácil, eu nunca


acreditaria em você. Tudo aconteceu quando eu fiz uma viagem
para o fim de semana de despedida de solteiro de um amigo. Era
um grupo de amigos, então precisávamos de algumas noites fora
para comemorar adequadamente. Eu dividia o quarto com José, que
era um bom amigo. Como todos os bons fins de semana de
despedida de solteiro começam, foi com uma noite de bebedeira.
Voltamos para o hotel e continuamos a beber e conversamos sobre
as mulheres com quem (alguma vez) gostaríamos de transar. Em
pouco tempo, minha esposa foi preferida e José admitiu que a
cobiçou por anos.
Então, eu me ofereci para mostrar a ele algumas fotos da minha
esposa que eu tinha arquivadas em meu celular e ele foi fisgado.

Ela sabe como deixar seu corpo gostoso ainda mais lindo. José
gostou do que viu.

No próximo dia de ressaca, liguei para casa para falar com


Nicole. Nós conversamos e então eu disse em tom de brincadeira
que tinha mostrado as fotos dela para José e o telefone ficou em
silêncio até que ela finalmente disse:

– "E o que ele achou?"

Eu ri e pensei que ela estivesse brincando, mas parecia que ela


estava bem com o fato de eu ter mostrado as fotos a ele. Outro
silêncio e então:

– "Bom, ele ficou excitado..."

Ela mandou uma mensagem de volta dizendo para esperar


alguns minutos e então ... bingo. Novas fotos tiradas para José.

Vou pular o resto dessa história e as semanas que se seguiram,


mas combinamos uma viagem para Santos para encontrar José e
alguns outros amigos. Na preparação para o fim de semana,
discutimos se era a coisa certa a fazer. Como nos sentiríamos etc
Todas as coisas normais e ela me surpreendeu ao dizer que
realmente queria fazer isso, pois estava cansada de fazer o que era
certo. Ela queria foder José e estava determinada a fazê-lo.
Tínhamos planejado encontrar alguns amigos para jantar,
incluindo José, mas sugerimos que ele fosse ao nosso hotel e
tomasse uma bebida para discutir os planos. Era uma noite quente
de verão, então Nicole estava usando um vestido curto, sem sutiã e
um par de tênis branco.

Nos encontramos no bar e ele deu um beijo na bochecha dela e


nos sentamos trocando amabilidades. José quebrou o gelo e disse
para Nicole:

– "Você está linda, mal posso esperar para ver o que está por
baixo do vestido depois".

Nós compartilhamos alguns drinques e combinamos que eles


voltariam para o hotel sozinhos naquela noite e se conheceriam
primeiro.

Aquela noite com os amigos foi uma das mais incríveis e


frustrantes. José e Nicole falavam muito, dançavam juntos e eu só
queria começar a coisa toda. Finalmente chegou a hora, entramos
em um táxi e nos dirigimos para o hotel. Eu estava no saguão
enquanto eles caminhavam para o elevador e entraram juntos. Pedi
uma bebida no bar e esperei. Foi insuportável.

Depois, meu celular tocou e era Nicole. Uma voz sorridente


seguida por "pode subir". Paguei as bebidas, subi as escadas e
entrei no quarto do hotel. Eles estavam deitados na cama rindo e
você podia sentir o cheiro de sexo no ar. Entreguei-lhes as bebidas
e perguntei como estavam. Ela apenas sorriu e disse:
– "Foi incrível, amor".

Sentei-me no sofá e os observei interagir da maneira íntima que


os amantes fazem. Ela olhou para mim e disse:

– "Quer nos assistir?"

– "Claro, sim!"

Ela tirou os lençóis e montou em José, beijando-o


profundamente. As mãos dele estavam em seus seios. Meu coração
estava batendo tão forte quanto meu pau enquanto eu observava
minha esposa transar com outro homem.

Posso dizer que foi a coisa certa deixar que transassem a


primeira vez a sós, pois agora eles estavam confortáveis um com o
outro. Depois de alguns minutos, ela deslizou para baixo da cama e
pegou o pênis de José em sua boca. Ela chupou e acariciou
mergulhando para chupar as bolas e parecia estar gostando. Ele
estava com o pau duro como uma rocha e eu também. Ela desceu e
se agachou de frente para mim e disse a José para meter nela. Ele
entrou atrás dela e lentamente deslizou seu pau duro
profundamente na buceta de Nicole enquanto ela olhava
diretamente nos meus olhos.

Eu poderia dizer que ela gostou daquele pau quando ela fechou
os olhos suavemente e ele começou a foder. Lentamente no início,
mas mais rápido com cada impulso enquanto as bolas batiam contra
ela. Tínhamos concordado que, como ele estava saudável e o
conhecíamos, ele poderia foder com ela sem camisinha e esse
pensamento fez meu pau doer. Ele estava agarrando seus quadris e
batendo na buceta de minha esposa. Suas mãos agarraram os
lençóis, seus seios pequenos estavam balançando e ela estava
muito safada apreciando o pênis de outro homem dentro dela.

Então, ele parou de foder com ela e a arrastou pelos cabelos


até a beira da cama. Ele se levantou e a fez chupar seu pau. Ele
então agarrou a parte de trás de sua cabeça e forçou sua boca e
garganta profundamente em seu pênis. Segurando-a ali apenas o
tempo suficiente para ela vomitar. Achei que ela poderia ficar
chateada, mas quando ele afrouxou o aperto, ela sorriu primeiro
olhando para mim e, depois, piscando. Ele fez isso de novo e de
novo, cada vez mais, enquanto a baba dela escorria pelo queixo e
pelo pau de José. Nesse ponto, José olhou e disse:

– "Você gosta que sua esposa seja minha vagabunda?".

Acho que nem respondi, apenas balancei a cabeça.

Ele a empurrou de volta na cama para que sua cabeça caísse


na beirada da cama e com firmeza afastou as pernas e meteu de
volta na buceta. Nicole soltou um longo gemido de excitação e ele
meteu mais dentro dela gozando com força dentro da vagina.

Em seguida, ele desceu, deu-lhe um beijo longo e sedutor e


disse que ia tomar um banho. Ela ficou deitada por alguns minutos
respirando profundamente, então abriu os olhos e disse:

– "É sua vez, amor".


Eu não precisei perguntar duas vezes e percebi o esperma de
José saindo da buceta. Ela se sentiu incrivelmente molhada quando
deslizei meu pau dentro dela. Não tenho vergonha de dizer que não
resisti por muito tempo. Minha fantasia tinha se tornado realidade,
minha esposa tinha sido fodida com força 2 vezes por outro homem.
Ela tinha duas cargas de esperma dele dentro dela e eu logo
adicionei uma terceira.

Ficamos por 3 noites em Santos e toda noite eles foderam.


Uma vez em um banheiro de uma boate, outra vez em um beco e
mais 3 vezes em nosso quarto de hotel. Ela se comportava como
uma prostiuuta. Ela se submeteu a todos os desejos de José: usava
vestidos justos sem calcinha, deu a bunda. Mas todas as noites eu
tinha minha vez de "bater sôro", transando com ela e a enchendo
também com minha carga de porra.

Era tudo que eu tinha imaginado e Nicole adorou. Deveríamos


nos encontrar com ele novamente, mas José pôs fim aos encontros
após uns 4 meses.
Esposa suja

Relato enviado ao site em 08/10/2020


Todos os direitos reservados.

Na noite anterior, minha esposa entrou no quarto e me disse


que havia descoberto minha coleção de revistas da Playboy. Ela
ficou muito chateada e questionou por que eu precisava disso. Ela
queria saber o que exatamente era excitante nas revistas e eu
confessei a ela: eram as histórias sobre sexo.

Fiquei surpreso demais para mentir. Eu imediatamente disse a


ela que me divertia muito com os contos eróticos de esposas
compartilhadas pelos maridos. Na verdade, eu os acho
extremamente eróticos.

Ela ficou chocada, queria ler alguns deles antes de julgar. Eu


saí, fui até a garagem e encontrei uma edição sobre um homem que
fez sua esposa transar com outro homem. Em seguida, voltei para o
quarto e disse a ela sobre isso.

– "É disso que você gosta?" ela perguntou.

– "Ah, sim", foi minha resposta

– "Então, se eu fizesse isso, você ficaria excitado?"

– "Eu acho que sim", eu estava ficando de pau duro enquanto


discutíamos isso.
– "Eu não acho que você gostaria se eu fosse realmente fazer
isso. Ah... você está ficando de pau duro, não está?"

Eu não conseguia esconder, meu pau estava duro como uma


tábua.

– "Ok, vamos discutir isso um pouco mais."

Estou casado com Lizete há 15 anos e minha esposa é linda e


gostosa. Ela tem 38 anos, cabelos castanhos compridos, um rosto
absolutamente lindo e um corpo escultural. Ela parece bem mais
jovem do que é e não tem problemas para atrair homens. Ela
também sabe que é desejável porque outros homens estão sempre
comentando com ela sobre suas qualidades.

Lizete se virou para mim e disse: "Então, você quer que eu foda
outro homem e traga minha buceta cheia de porra para você ... é
isso que você está dizendo?"

– "Bem.... sim, eu acho."

– "Você sabe o que está pedindo. Isso pode realmente estragar


nosso casamento. Eu nunca te traí e não pretendo começar agora."

– "Não é traição se nós dois concordamos com isso."

– "Você está me dizendo que quer que eu saia e foda alguém e


permita que ele goze na minha buceta? E se eu ficar grávida?"

– "É um risco que teríamos que correr."


– "Você está bem com isso? E se eu gostar do cara e quiser
continuar."

– "Contanto que você não me abandone... seria emocionante."

– "Deixe-me ver se entendi. Você quer que eu vá foder outro


homem, volte para casa para você com o esperma dele ainda dentro
da minha buceta para que você possa me foder e sentir minha
buceta usada enquanto eu te conto sobre a foda?"

– "Sim, acho isso muito erótico."

– "Lembre-se então: você pediu por isso."

Na manhã seguinte, após o café da manhã, Lizete perguntou:


"Você já mudou de ideia ou estou livre para foder alguém hoje?"

– "Vá em frente", foi tudo o que pude dizer.

Então, ela saiu para o trabalho vestida de forma bem atraente.

No final daquele dia cheguei em casa vindo do trabalho por


volta das 5 horas da tarde, como de costume, mas Lizete não
estava em casa ainda, o que era bastante estranho porque ela sai
do trabalho às 15:30 e geralmente está em casa antes de mim.

Por volta das 17 hs 30 ela ligou de seu celular e me disse:

– "Querido, não espere por mim, vou realizar sua fantasia esta
noite mesmo, vou te acordar e te contar sobre isso quando eu
chegar em casa. Vou ficar muito molhada e cheia de porra, por isso
é melhor você não ficar chateado porque foi ideia sua."
Jantei e assisti TV até as 23 hs. Eu não conseguia tirar o
pensamento dela transando com outro homem da minha mente.
Fiquei pensando em me masturbar, mas queria estar totalmente
carregado para ela quando ela voltasse para casa, então resisti ao
desejo. Finalmente fui para a cama.

À 1 hora da madrugada, Lizete chegou em casa. Lembro-me de


ouvir o carro dela estacionando e logo depois disso, eu a ouvi entrar
em casa. Ela abriu caminho até o nosso quarto e acendeu a
lâmpada ao lado da cama. Com isso, ela estendeu a mão e me deu
um tapinha no ombro.

– "Vamos, você não pode dormir sem saber o que eu fiz. Olhe
para sua esposa bem usada. Eu tenho uma gozada na minha
buceta e também tenho no meu cabelo, na minha boca e nas
minhas tetas. É isto o que você queria?"

Dito isso, ela abriu as pernas e colocou minha mão em sua


buceta.

– "Ele meteu dentro de mim", disse ela. "E ele gozou muito nas
3 vezes."

Ela espalhou o esperma na minha mão enquanto se esfregava


sobre mim e colocava a buceta acima do meu pau já duro como
rocha.

– "Você gostaria de sentir minha buceta molhada e fodida?", ela


perguntou enquanto se abaixava no meu pau.
A buceta estava tão quente e escorregadia que eu mal
conseguia senti-la.

– "O pau dele é maior que o seu", disse ela, "e realmente
encheu minha buceta. Eu adorei quando ele gozou dentro de mim,
pude sentir pulsando e esguichando, foi fantástico. Eu montei nele
sem camisinha para que você ainda pudesse me sentir molhadinha.
Só espero que você goste porque, se eu engravidar, você terá que
registrar o bebê. Você é um corno e sabe disso..."

Eu estava bombeando meu pau nela com a mesma paixão que


fazia há anos. Eu podia sentir o esperma do cara encharcando meu
pau e minhas bolas enquanto fodíamos.

– "Então, você gosta da minha buceta usada, não é?", ela


perguntou. "Espero que sim porque pretendo transar com ele e
outros homens no futuro. Foi realmente divertido sentir um novo
pau. Acho que vou gostar de fazer isso com bastante frequência."

Eu gozei com o melhor orgasmo da minha vida quando ela


disse isso.

Depois, conversamos. Nós dois concordamos que essa era


definitivamente uma experiência erótica da qual ambos gostávamos.
Agora Lizete está livre para foder qualquer macho que desejar,
desde que ela compartilhe comigo depois.

Se você nunca experimentou esse estilo de vida, não sabe o


que está perdendo. É definitivamente excitante ter sua esposa
transando com outros homens antes de fazer sexo com você. Não
há nada mais gratificante do que enfiar seu pau em uma buceta
recém-fodida.
A aventura interracial de uma
mulher casada

Relato enviado ao site em 10/08/2020


Todos os direitos reservados.

Danilo olhou descaradamente em seus olhos e sorriu para ela. Ela


era uma mulher sexy com uma bunda redonda e seios empinados. Ela
tinha um rosto bonito com olhos lindos e lábios carnudos bons para um
"boquete". Seus olhos encontraram os dele e ela sorriu discretamente
antes de desviar o olhar.

Ela era uma mulher baixa em seus 30 e poucos anos e seu marido
estava ao lado dela, alheio àquela situação. Ele parecia forte e em
forma, mas se portava como uma cadela beta e Danilo não tinha
respeito por homens assim.

Seus lindos olhos verdes dispararam furtivamente para Danilo e


ele sorriu. Ela era seu tipo e ele poderia dizer que ela gostou do que
viu.

Danilo era alto, mas era mais gordo e mais musculoso do que o
outro homem. Ele tinha ombros largos, braços fortes e um pescoço
grosso. Sua pele era escura e o branco de seus olhos e seus dentes
brilhantes eram marcantes em contraste.

Ela se mexeu nervosamente e mordiscou o lábio inferior de


maneira divertida. Seu olhar permaneceu fixo por vários momentos e
ela afastou algumas mechas soltas de seu cabelo castanho claro do
rosto. Seus olhos se afastaram de seu rosto e percorreram lentamente
o corpo forte de Danilo. Eles pararam na protuberância impressionante
no jeans dele e o sorriso dela se alargou. Ela olhou nos olhos dele
novamente e depois desviou o olhar quando o marido colocou a mão
nas costas dela e ajudou a guiá-la pela multidão.

Ana praguejou por dentro enquanto seu marido a guiava para


longe daquele homem estranho alto, moreno e bonito. Eles fizeram
contato visual várias vezes enquanto ela fingia interesse na música. Ela
concordou a contragosto em ir àquele festival de hip hop na Academia,
embora não fosse uma fã desse estilo de música porque gostava de
ver as pessoas e de festas.

Ela discretamente olhou para trás por cima do ombro esquerdo e


seus olhos encontraram os de Danilo novamente. Ele estava vagando
atrás dela e sua pulsação acelerou. Ela estava casada há 5 anos, mas
secretamente desejava homens negros desde a faculdade.

Ela cresceu em um Salvador, Bahia, mas sua primeira experiência


com um negro foi com um aluno na faculdade. Ele era forte, musculoso
e atraente, mas foi sua confiança e sua presença dominante que a
atraíram. Ele abriu os olhos dela para os negros e deu a ela os
orgasmos mais incríveis, mas os dois eram jovens e ele não queria
compromisso sério.

Ela namorou ou ficou com mais 5 ou 6 homens negros antes de se


casar com o marido. As coisas entre eles tinham sido boas no início,
mas recentemente ela teve o desejo de traí-lo. Seu marido sabia que
seus olhos às vezes vagavam e que ela fantasiava com outros
homens, mas ele não sabia, nem teria aprovado, esse seu desejo.
Ana caminhou com o marido até a barraca de cerveja. Ela podia
sentir os olhos daquele homem negro em seu traseiro e riu baixinho.
Sua bunda balançava de um lado para o outro e ela podia sentir sua
buceta ficar úmida enquanto sua mente começava a vagar.

– "Você pode me trazer uma cerveja? Preciso ir ao banheiro


feminino", Ana perguntou ao marido com um sorriso caloroso. "Eu te
encontro de volta no mezanino," ela disse se referindo à localização de
seus assentos.

– "Claro", disse o marido.

Ele deu um tapinha na bunda dela e soprou um beijo para ela. Ele
era um cara bom e um bom provedor, mas tinha um pau mediano e
decididamente abaixo da média em resistência. Ele era bom com a
boca e foi isso que a manteve fiel durante os primeiros 5 anos de
casamento.

Ana se virou para o banheiro feminino e seus olhos encontraram o


Sr. Alto Moreno e Bonito. Ele era quase 10 anos mais novo do que ela
e ela olhou novamente para a protuberância em suas calças. Seus
amantes negros eram todos bem dotados e ela aprendeu a identificar
homens bem dotados por suas personalidades. Homens com paus
grandes se portavam de maneira diferente e ela podia identificá-los de
relance.

Ela passou por ele e sorriu. Ele acenou com a cabeça e seu
sorriso se alargou. Seus lindos olhos dançaram e brilharam. Ela sentiu
uma onda de excitação e se moveu lentamente no meio da multidão.

O local estava tomado por uma multidão surpreendentemente


diversa com mais casais brancos do que ela esperava, mas o grande
número de homens negros grandes e agressivos a deixava com os
joelhos fracos.

Danilo a seguiu em direção aos banheiros. Ele se aproximou e


bateu levemente em seu ombro antes que ela chegasse à porta.

Ana se virou e sorriu. Seus olhos arregalados olharam para ele e


ela respirou fundo quando o cheiro fresco de seu corpo a envolveu. Ele
cheirava tão bem quanto parecia e ela se perguntou se ele teria um
gosto ainda melhor. Suas experiências sexuais com homens negros
tinham sido fantásticas, mas embora fossem bons de cama, tinham
sido ruins como namorados. Todos eles traíram e alguns foram física
ou mentalmente abusivos, mas ela não conseguia desistir de um
grande pau preto.

– "Posso ajudar?" ela riu baixinho enquanto o olhava.

– "Nós dois sabemos que você pode", ele balançou a cabeça


confiantemente. Ele tinha uma voz profunda e isso causou um arrepio
na espinha dela.

– "O quê? Aqui mesmo?" Ana provocou. Ela já havia bebido


alguns drinques, o que diminuiu suas inibições, mas ela não estava
nem perto de estar bêbada o suficiente para foder um estranho em
público.

– "Não, eu consegui um lugar," ele respondeu sem hesitação. Ele


se virou e deu a volta no prédio.

Ana não tinha certeza do que estava fazendo, mas seu corpo a
seguiu enquanto sua mente lutava com suas emoções conflitantes.
Sexo arriscado e sexo em lugares semipúblicos sempre foram
fantasias e ela olhou para trás para ver se seu marido estava vendo.

Danilo a conduziu para trás do prédio e abriu o zíper das calças.

– "Eu não deveria pelo menos saber o seu nome?" Ana riu.

– "Eu sou Danilo," ele disse com confiança enquanto puxava seu
grande pênis.

– "Prazer em conhecê-lo," ela gaguejou. Sua língua circulou seus


lábios e ela obedientemente caiu de joelhos. Suas mãos tremeram e
ela agarrou aquele pau enorme com as duas mãos. Tinha o dobro do
tamanho do pênis de seu marido e era tão grosso que seus dedos não
conseguiam contorná-lo.

Sua boca se abriu e ela puxou o prepúcio enquanto seus lábios se


enrolavam firmemente em torno da ponta daquele pau. Ela olhou para
ele e sua cabeça se voltou.

Ele tinha um gosto salgado, mas doce, e um gemido suave saiu de


seu peito. A ponta do pau tocou o fundo de sua garganta e ela abriu
amplamente. Ela poderia facilmente colocar o pênis do marido na
garganta, mas ela estava apenas na metade do caminho do prodigioso
pau daquele negro estranho. E ela teve que fazer uma pausa.

Saliva escorreu pelos cantos de sua boca e ela engoliu


ruidosamente puxando o pau de volta para dentro dela. Suas mãos
acariciaram seu eixo rápido e forte e sua respiração ficou difícil. Seu
corpo ficou tenso e ela fechou os olhos. Ela queria senti-lo explodir e
sabia que ele estava perto de gozar. Ela não tinha muito tempo e
brincava com suas bolas enquanto chupava furiosamente o pau.
Suas pernas começaram a tremer e ela o engoliu profundamente.
O eixo do pau se expandiu e ele grunhiu baixinho. Seu pênis estourou
e Ana começou a engolir, deixando aquela porra salgada deslizar por
sua goela.

Ela ficou em pé com as pernas bambas e enxugou a boca. Sua


buceta estava pingando e sua calcinha estava encharcada. Ela o
queria dentro dela e se amaldiçoou por fazê-lo gozar tão rápido. Ela se
sentia faminta e perversa enquanto saboreava o gosto do esperma em
sua língua.

– "Você quer mais, não é?" ele sorriu.

– "Sim", Ana ofegou como uma cadela no cio.

– "Legal, me encontre aqui em 45 minutos e você terá todo o pau


que for capaz de aguentar."

Ana assentiu e ele saiu.

Ela olhou para o celular e anotou a hora. Em 45 minutos


escureceria e ela teria mais privacidade para fazer o que realmente
precisava.

Ana voltou para encontrar o marido. Sua cabeça estava girando e


ela estava repetindo o boquete em um loop contínuo em sua cabeça.

Quarenta e cinco minutos depois, Ana estava ao lado do banheiro


feminino. Seus olhos vasculharam a multidão em busca de Danilo e ela
se moveu impacientemente de um lado para o outro.

– "Ei," ele gritou enquanto se aproximava e seu coração disparava.


Ele não estava sozinho e ela começou a pirar. Ela olhou para ele e
seus amigos. Eles eram todos jovens de boa aparência e o estômago
dela começou a se agitar. Ela nunca tinha feito um trio com mais de um
cara, mas sempre pensava nisso.

Danilo os conduziu de volta ao local mal iluminado. Ele a


apresentou a seus dois amigos, André e Maurício, e então a empurrou
contra a parede. A mão dele se moveu para o short dela e as pernas
de Ana se abriram instintivamente.

Um gemido baixo escapou de seus lábios quando Danilo


habilmente tocou sua buceta apertada. Os outros dois se moveram e
começaram a apalpar seus seios e ela fechou seus lindos olhos verdes
enquanto saboreava aqueles toques.

Suas pernas começaram a tremer e ela mordiscou os lábios para


acalmar seus gritos.

Danilo empurrou seu short para baixo e puxou seu pênis. Ele a
girou e esfregou contra seus lábios inchados.

Ela se inclinou para frente na cintura e ele a penetrou por trás. Ele
parecia enorme e ela gemeu baixinho enquanto ele a enchia até a
borda. Ele afundou as bolas profundamente e seu jeans pressionou
contra a bunda branca e pálida de Ana.

André e Maurício puxaram seus pênis e Ana os pegou em suas


mãos. Ela os puxou para mais perto e, então, alternou lambendo e
chupando os dois enquanto Danilo mergulhava seu grande pênis preto
em suas profundezas.

Ana sentiu um nó familiar em sua barriga e empurrou sua bunda


para trás para encontrar a masculinidade daquele homem. Seus dedos
dos pés enrolaram em seus scarpins de salto alto e um clímax intenso
caiu sobre ela. Ela lutou para manter o ritmo com André e Maurício
enquanto Danilo empurrava forte e profundamente. Seu lindo rosto se
contorcia cada vez que ele tocava o fundo da buceta e sua respiração
ficava profunda e estável.

Foi quando Danilo agarrou seus quadris e esvaziou suas bolas


dentro do útero quente e fértil de Ana.

Danilo se afastou e seu esperma correu como um rio daquela


buceta aberta. André, o segundo maior dos três, deu um passo atrás
dela e Ana chupou ruidosamente o pau circuncidado de Maurício. Seu
corpo balançou para frente e para trás e André bateu com o pau nela
como uma britadeira. Outro orgasmo sacudiu seu corpo branco e
magro e ela sentiu André gozar em seu núcleo escuro.

Ana chupou com força e Maurício gemeu. Ele liberou uma torrente
de esperma em sua boca ansiosa e ela a segurou em sua língua,
saboreando aquela deliciosa essência antes de engoli-la como uma
boa esposa vagabunda viciada em esperma.

Depois disso, eles se foram e Ana pôs a calcinha no lugar,


prendendo os espermas dentro dela. Ela não podia acreditar no que
tinha feito, mas sabia que não seria seu último flerte com o estilo de
vida de uma Dama de Espadas. Uma vez "uma puta louca por negros",
"sempre uma puta louca negros".
Naquela noite, Ana deitou-se sozinha na cama e deslizou os dedos
nas dobras escorregadias e úmidas de sua buceta insaciável. Seu
encontro com aqueles três jovens negros em um show de hip hop
acendeu um fogo dentro dela e tudo que ela conseguia pensar era em
ser fodida novamente.

Ela estava casada há 5 anos e, embora muitas vezes fantasiasse


foder com outros homens, aquela transa na noite anterior foi a única
vez que ela se permitiu trair o marido depois de casada. Mas o gênio
estava fora da garrafa e não havia como colocá-lo de volta.

Ela mergulhou dois dedos em seu buraco ansioso e esfregou a


palma da mão contra seu clitóris duro. Seus olhos se fecharam e ela
recordou o encontro em sua cabeça. Seu estômago ficou tenso e suas
pernas começaram a tremer. Um grito suave escapou de seus lábios
franzidos e ela gozou com força, ensopando a mão enquanto se
contorcia na cama.

– "Isso deve aliviar a tensão," ela riu, sabendo que o alívio era
apenas temporário. Então, ela começou a planejar seu dia. Seu marido
ficaria fora até tarde e ela estava sozinha.

Sua mente continuou a girar enquanto ela tomava banho e ela


lutou para encontrar algum lugar para ir. Um lugar onde houvesse
alguns grandes paus negros para apagar o fogo em seu útero.

Ela puxou as calças de ioga, sem calcinha, e deslizou o sutiã


esportivo pela cabeça. Seus mamilos rígidos saltaram através do tecido
e ela agarrou sua camisa de ginástica azul favorita e a puxou sobre a
cabeça. Seu cabelo molhado caiu em cascata sobre os ombros e ela
se olhou no espelho do quarto. Um sorriso malicioso dançou em seus
lábios e ela rapidamente fez a maquiagem dos olhos antes de sair em
direção ao carro.

O caminho para a academia foi curto, mas as engrenagens em sua


cabeça continuaram girando. Ela conhecia alguns frequentadores
regulares da academia que pareciam bem gostosos e pelo menos um
deles tinha o que parecia ser um pau grande.

– "Oi, Arilma", Ana disse alegremente enquanto passava pela


porta da Academia. O espaço parecia quase vazio, mas seus olhos
escanearam a área.

– "Ei Ana", respondeu a bela jovem morena atrás do balcão da


recepção. Ela era uma universitária sexy e Ana podia ver por que a
contrataram. Ela tinha um corpo firme e seios grandes e todos os caras
a desejavam. Ana era principalmente hétero, mas se ela tivesse bebido
alguns drinques poderia facilmente ter sido persuadida a ficar com
Arilma.

Meireles, outro cara da Academia, era um homem enorme. Ele


tinha músculos e um pescoço como um saco de batatas. Ele era
bombeado com esteróides. Ele era muito musculoso para o gosto dela,
mas ele serviria.

Já Carlos era um cara branco em forma com uma protuberância


impressionante e Ana sorriu. Ele não era o tipo dela e ela suspeitava
que ele era um enrustido que ainda estava no fundo do armário.

Foi então, que ela viu Marcos e a buceta dela começou a latejar.

Ela já o tinha visto regularmente na Academia e ela até recebeu


algumas dicas de treinamento dele. Ele era forte e musculoso, mas não
uma aberração musculosa e ela percebeu o contorno do pau dele. Ela
pôde identificar um homem bem dotado, pois alguns caras eram tão
grandes que seus paus pendiam de suas pernas e Marcos era um
deles.

Ana sorriu para Marcos e sentou-se diante dele na ferramenta para


trabalhar coxas. Era a ferramenta perfeita para o trabalho e ela olhou
nos olhos dele ao começar sua primeira série. Ela sentiu sua buceta
ficar mais molhada e se perguntou quanto tempo levaria até que ela
começasse a ensopar a virilha de suas finas calças de ioga.

Marcos retribuiu o olhar dela. Ana seguiu o exemplo e observou


seu pênis crescer.

A tensão sexual era palpável e Ana mordiscou de brincadeira o


lábio inferior. Seu coração estava batendo forte e seus mamilos
estavam tensos. Suas roupas pareciam apertadas e presas e ela
precisava despistar rapidamente.

– "Siga-me", sussurrou Ana ao passar por ele. Sua cabeça estava


girando e seus joelhos pareciam fracos.

Ela caminhou rapidamente em direção à área da piscina e abriu a


porta. Ela podia ouvi-lo atrás dela enquanto o cheiro fresco e limpo de
cloro assaltava seus sentidos. Ela amava a ideia de fazer sexo em
público e precisava dele dentro dela. Seus lindos olhos verdes
dispararam nervosamente de um lado para o outro e ela entrou na sala
de manutenção que estava destrancada. Seu coração batia forte e seu
estômago estava se revirando.

A porta se abriu e Marcos entrou. Uma única luz acima iluminou a


sala e Ana se jogou em seus braços fortes. Ela pressionou os lábios
contra os dele e mergulhou a língua em sua boca. Ela podia sentir o
gosto de suor em seus lábios e empurrou seu short para o chão. Ela
sabia que tinha pouco tempo e não precisava de preliminares.

Marcos agarrou a bunda firme de Ana e a apertou, enquanto eles


se beijavam. Sua grande cobra negra pressionou contra sua barriga e
ela baixou as calças de ioga, expondo sua buceta raspada.

O cheiro de sua excitação encheu a sala e Marcos rapidamente a


girou como um pião. Ele a dobrou na cintura e afundou o grande pau
em seu buraco necessitado.

– "Porra, isso é bom", Ana engasgou. Seus olhos reviraram e ela


empurrou a bunda em direção a ele, engolindo todo o comprimento
daquele pau prodigioso.

– "Porra, safada," Marcos grunhiu em um tom profundamente sexy.


Ele segurou seus quadris e empurrou nela com vários golpes curtos e
rápidos.

– "Não se contenha, querido", Ana gemeu como uma cadela no


cio. Ela enfiou a mão por baixo da blusa e torceu os mamilos inchados
quando Marcos começou a enfiar seu grande pau nela como um animal
selvagem. Sua pélvis batia contra sua bunda e a ponta bulbosa do pau
esmurrava o colo do útero sensível de Ana.

A sala começou a girar e ela cerrou os dentes para acalmar os


gritos. Doeu, mas era exatamente a dor que ela precisava.

Então, o pênis disparou nas profundidades de Ana como uma


britadeira e ela começou a gozar. Ela sentiu seus sucos esguicharem
de sua buceta em espasmos e ela se apoiou contra a parede. Ela
nunca tinha esguichado antes, mas se sentiu como uma prostituta
faminta e não ficou surpresa. O pau dele era grande e grosso e sabia
exatamente o que ela queria.

Marcos sentiu o suco quente espirrar contra sua virilha e a buceta


de Ana o agarrou com força. Ele ordenhou o esperma de suas bolas
começou a jorrar mais porra. Ele continuou a meter e para a alegria de
Ana, ele não amoleceu. Ele a fodeu com força por mais alguns minutos
antes de puxar seu pau viscoso do buraco trêmulo de Ana e empurrá-lo
garganta abaixo.

Seus dedos se enlaçaram em seus pentelhos e ele continuou a


empurrar seus quadris. Seu pênis encheu a garganta dela e as
lágrimas escorreram pelas bochechas daquela mulher casada.

Então, Ana tocou seu clitóris sensível enquanto Marcos fodia sua
boca aberta. Ela gozou forte e chupou como um aspirador. Sua mente
estava girando e sua respiração tornou-se profunda e estável. Ela
olhou para ele com olhos suaves e suplicantes e ele assentiu. Seu
grunhido profundo soou em sua cabeça e ela ficou tensa. O pênis dele
ficou maior e mais duro e seu esperma começou a surgir através do
eixo. Ela engoliu rapidamente. Mas a carga dele era volumosa e se
espalhou pelos cantos da boca. Escorreu pelo rosto e pingou do queixo
de Ana.

– "Obrigado", disse Marcos enquanto puxava o short e estendia a


mão para alcançar a porta.

Ana balbuciou algo incoerentemente e sorriu. Ela se sentia uma


prostituta e adorou. Sua buceta estava macia e em carne viva e seus
cabelos estavam despenteados. Ela o observou sair e se levantou. Ela
se sentiu insegura quando entrou no vestiário feminino.

Ela parecia bem fodida e usada e usou seu telefone para tirar uma
foto rápida. Sua maquiagem estava borrada. Sêmen seco revestia seu
queixo e a virilha de suas calças estava encharcada. Ela podia ver o
contorno de sua buceta bem fodida e, então, sorriu.

– "Eu me pergunto quantos mais eu posso foder antes do jantar,"


ela riu para si mesma enquanto endireitava o rosto e os cabelos.

– "Porra", Ana riu enquanto se sentava do lado de fora no pequeno


café no centro antigo da cidade. Ela vestia algo adequadamente sexy.
Ela adorava ver as pessoas e, além disso, queria um pau.

Seu vestido branco transparente subia por suas coxas sedosas e o


ar fresco da primavera acariciava sua buceta nua e quase exposta.

Ela olhou para cima e seus olhos focaram em um grupo de 5


jovens negros. Eles estavam parados na esquina, seus jeans largos
puxados para baixo, expondo suas cuecas. A pele escura deles
contrastava com as blusas regatas brancas que cada um usava. Eram
como uniformes do serviço de telefonia da cidade; e Ana sorriu.

Ela olhou cada um deles de cima a baixo como um pedaço de


carne e imaginou suavemente cada um deles nus. Todos, exceto um
deles, tinham altura média. Um era alto e magro como um jogador de
basquete. Dois pareciam irmãos com cabeças raspadas e constituição
semelhante. Um tinha ombros largos e um corpo poderoso e o líder
tinha uma constituição mediana com cabelo curto e encaracolado.

– "O que você está olhando?" um deles gritou em voz alta,


pegando-a no meio do olhar.

Aquela voz profunda e confiante a assustou e ela sorriu para ele.


Ele tinha um sorriso confiante e uma pele negra brilhante com um rosto
de menino. Ele tinha altura média, braços musculosos e várias
tatuagens escuras adornavam sua pele de ébano.

Ana sentiu-se subitamente encorajada e abriu as pernas, dando a


ele uma visão clara de sua buceta raspada. Ela não podia acreditar e
seu pulso acelerou enquanto a adrenalina corria por suas veias.

O cara, então, cutucou seus amigos e todos olharam. Ela se sentia


faminta e perversa, como uma leoa à espreita e uma onda de umidade
inundou sua vagina necessitada. Ela olhou em seus olhos e sua mão
direita deslizou para baixo da mesa enquanto um sorriso decadente
dançava em seus lábios. Suas pernas se separaram um pouco mais e
ela pressionou os dedos contra os lábios vaginais já inchados. Seus
dedos se separaram, abrindo a buceta e mostrando-lhes suas lindas
dobras rosas enquanto ela os observava com um olhar faminto.

Ana continuou a olhar enquanto se levantava para sentir melhor o


que sentia. Seus joelhos pareciam de borracha e fracos. Seu coração
batia forte em seu peito e seu estômago estava agitado. Ela deu um
passo em direção a eles e respirou fundo para se acalmar. Ela nunca
tinha feito nada tão ousado em sua vida.

– "Me digam para onde devo ir, meninos," ela sussurrou


animadamente enquanto se aproximava deles. As rodas em sua
cabeça estavam girando.

– "Onde você quer ir?", o líder perguntou quando descaradamente


colocou a mão na parte inferior das costas dela e a puxou mais para
perto.

Ana respirou fundo. Ela nunca esteve mais excitada em sua vida.
Em geral, ela era uma mulher um tanto reservada, pelo menos quando
estava sóbria, e o que estava fazendo era muito estranho.

– "Quero ir para algum lugar onde vocês possam foder uma


mulher," ela riu nervosamente.

– "Porra, nós sempre fodemos uma putas naquele beco ... se você
quiser ir até lá," o líder disse com confiança.

Ela estava tentada a entrar no beco, mas ela queria passar o resto
do dia fodendo e eles não poderiam fazer isso em um beco.

– "Por mais tentador que seja", Ana deu uma risadinha, "quero ir a
algum lugar onde teremos tempo para fazer o que quisermos e onde eu
possa falar alto".

– "Temos outro lugar...", disse ele enquanto agarrava a mão de


Ana e a conduzia rua abaixo até a parte ruim da cidade.

Dez minutos depois, Ana estava sozinha em um pequeno


apartamento de 1 quarto. Era escassamente decorado com móveis
baratos do Wal-Mart. Os pratos estavam empilhados na pia e cheirava
a humanidade e a mofo.

O líder, cujo nome era Jair, prendeu Ana contra a parede e puxou
a parte de cima do vestido para baixo, expondo seus seios empinados.
Ele torceu os mamilos duros, enviando choques de dor dos seios para
sua buceta latejante de Ana.

Os outros a circularam e levantaram a bainha de seu vestido justo.


Eles apalparam sua buceta e seus seios. Os joelhos dela ficaram
fracos imediatamente.

Jair empurrou Ana de joelhos e puxou seu pênispara fora. Ele era,
como ela esperava, bem dotado de um grande pau circuncidado. Uma
gota de pré-gozo escorreu da ponta do pênis e ela, obedientemente, a
pegou com a língua. O gosto era surpreendentemente doce e ela abriu
bem os lábios, colocando o pau em sua boca faminta.

Ela sentiu alguém agarrar seus quadris e colocá-los em posição.


Seus olhos começaram a lacrimejar quando Jair forçou o pênis em sua
garganta e ela gemeu quando alguém entrou em sua buceta de mulher
casada por trás. O pau parecia grosso e ela estremeceu quando ele
esticou sua buceta. Seus quadris empurraram forte e rápido e seu
corpo balançou para frente e para trás.

Ela chupou e sorveu ruidosamente o lindo pau de Jair e teve vários


pequenos gozos nos próximos 5 minutos. Sua mandíbula começou a
doer e o suor encharcou seu corpo magro e sexy.

Então, Jair agarrou Ana pelos cabelos e a colocou de pé. Ele a


arrastou para o quarto e a jogou de costas na cama com a cabeça
pendurada na beirada. Ele montou em seu rosto e abaixou suas bolas
em sua boca.

Foi quando alguém mergulhou em sua vagina espumosa. Ela não


podia dizer quem era e ela realmente não se importava. Ela se sentia
como um objeto a ser usado para o prazer deles e ela gemia e gemia
enquanto chupava as bolas de Jair. Ela agarrou o pau e o acariciou; e
Jair grunhiu como um animal selvagem.

Jair se virou, pôs a bunda na cara de Ana e abriu as nádegas dele.


Ele pressionou o cu na boca de Ana e ela, obedientemente, o lambeu.
Ela também sentiu outro pau dentro dela gozar e sair de seu buraco
sujo.

Foi quando outro pau deslizou para dentro de seu buraco bem
fodido e Ana ofegou. Seu corpo se contorceu e ela babou úmida no
esfíncter de Jair. Ela acariciou e empurrou sua língua dentro dele. Ela
nunca tinha feito um analingus, mas a reação que ela teve a tornou
muito agradável e ela fodia com a língua o cuzinho dele enquanto outro
de seus amigos devastava sua buceta aberta.

Ela sentiu o segundo cara gozar e então ela empurrou os quadris


enquanto o cara gemia. Ela tentou apertar a buceta, mas ela estava
bem frouxa e solta.

O cara puxou o pau para fora e seu esperma foi drenado de seu
ventre. Jair se voltou e guiou seu pênis na boca aberta de Ana. Ele
empurrou profundamente e parou apenas quando suas bolas
descansaram no nariz dela.

Ele fodeu aquela boca com golpes longos e brutais enquanto o


terceiro homem negro penetrava em Ana. Ele parecia muito maior do
que os dois primeiros e ela grunhiu de dor quando ele empurrou o pau
até colo do útero em sua barriga. Esse era o maior pau que ela já teve
e a dor foi intensa.

Jair puxou seu pau da boca de Ana e o outro cara puxou o pau
para fora da buceta. Eles a rolaram de quatro e um cara com longos
dreads deslizou sob ela. Ele guiou seu enorme pênis molhado de volta
em sua buceta enquanto Jair a alimentava com seu pau.

A cama rangeu e ela sentiu o lubrificante frio em seu cu exposto.


Ela nunca tinha sido duplamente penetrada, mas ela tinha visto filmes.
Ela relaxou seu esfíncter, o que era contra-intuitivo e outro pau
escorregou em seu cu. A dor se intensificou e seu corpo começou a
tremer. Seu colo do útero foi golpeado e seu traseiro estava em
chamas. Seu estômago ficou tenso e ondas de prazer tomaram conta
dela.

A cama balançou e bateu contra a parede e um gozo se


transformou em outro. Ela sentiu o pau em seu traseiro ficar maior e
mais duro.

O esperma espirrou em suas entranhas e todos eles continuaram


a usar e a abusar de seu corpo cansado por mais alguns minutos até
que o pau que estava em sua buceta dolorida explodiu. Foi uma carga
enorme de sêmem que vazou de seu ventre enquanto ele permanecia
dentro dela.

Jair exigiu que Ana limpasse tudo aquilo. Ela ficou lambendo e
chupando seu pau por mais de uma hora. Seus lábios estavam em
carne viva e rachados e seu corpo parecia totalmente exausto. Ele a
deitou em sua barriga e levantou sua bunda. Ele entrou nela
rapidamente e começou a empurrar.

Ana se contorceu fracamente e ofegou suavemente. Ela não tinha


ideia de quantas vezes ela gozou. Sua buceta estava arrebentada e
frouxa e ela mal podia sentir aquele grande e delicioso pau de Jair,
enquanto ele o enfiava em suas profundezas como um louco.
Ele a fodeu com força e ela quase gozou novamente quando a
cabeça do pau alcançou seu útero, mas ela estava muito excitada para
terminar. Ele a virou e a colocou os tornozelos em seus ombros. Ele
apoiou seu torso em seus braços estendidos e bateu seu grande pau
preto naquela buceta branca e casada.

O nó em sua barriga apertou enquanto ele empurrava fundo e


forte. Os dedos dos pés dela enrolaram e ela gritou quando gozou. A
respiração ficou difícil e ele grunhiu profundamente e baixo. Seu pênis
estourou violentamente em seu útero fértil e ela começou a desmaiar
com a ferocidade de seu orgasmo.

Ana acordou sozinha em cima das cobertas. Ela estivera dormindo


por mais de uma hora.

Ela podia ouvir o som da TV ligada no outro cômodo e se levantou.


Seu vestido estava enrolado em volta da cintura e ela o ajeitou no
lugar. Seu sutiã tinha sumido e seu vestido estava manchado de porra
seca, mas ela parecia boa o suficiente para chegar ao carro sem
chamar muita atenção.

Jair e seus amigos estavam jogando videogame e ele acenou com


a cabeça para a porta, informando-a de que haviam terminado.

Ela se sentia suja e depravada enquanto descia pelo elevador


imundo até o andar térreo. Ela sentiu esperma escorrendo de sua
buceta e escorrendo pelas coxas enquanto caminhava rapidamente
para o carro. Seu marido só deveria chegar em casa depois das 18 hs
e, portanto, ela chegaria a tempo. Mas era duvidoso que ela teria
tempo para tomar banho.

Ana escovou os cabelos e mudou rapidamente de roupa depois de


chegar em casa. Ela jogou macarrão no fogão e, em seguida, escovou
os dentes e lavou o rosto para esfregar o esperma restante, mas sua
calcinha continuou a absorver as 4 esporradas que ela tinha levado
profundamente em sua buceta e uma em sua bunda.

– "Oi, amor", disse o marido com um sorriso.

Ele a beijou com ternura e sua língua mergulhou em sua boca. Ele
agarrou a bunda da esposa e Ana ficou tensa. Ela podia ver que ele
estava com vontade de fazer sexo e ela não tinha uma desculpa viável
para dar. Eles não transavam há mais de uma semana.

Seu marido a beijou profundamente e empurrou seu short para o


chão. O cheiro de esperma flutuava de sua buceta suja e seu
estômago se agitou com energia nervosa. Ele a guiou para o sofá e se
ajoelhou entre suas pernas dela enquanto a olhava com desejo em
seus olhos.

Seus dedos deslizaram entre as dobras molhadas da vagina e ele,


finalmente, sorriu dizendo:

– "Você está molhada", e ela acenou com a cabeça. Ela estava


com medo de falar. Ela estava com medo de pará-lo e petrificada para
deixá-lo continuar.

A boca do marido desceu em sua buceta tenra e a língua deslizou


sobre seu clitóris inchado. Seu corpo tremia de medo e excitação e
quando ela percebeu a gravidade do que ele estava fazendo, ela gritou
com um orgasmo incrível.

Ana o empurrou para longe de seu clitóris hipersensível e ele


puxou seu pau branco fino e de tamanho médio para fora das calças.
Havia pouca paixão e ele finalmente penetrou aquela buceta dolorida e
gozou rapidamente.

"Se esse corno soubesse", Ana pensou enquanto se deitava no


sofá e sorria enquanto o marido terminava de fazer o jantar para os
dois.
É apenas um jantar, querido

Relato enviado ao site em 06/10/2020


Todos os direitos reservados.

– "Por favor, querida", sussurrei para minha esposa, enquanto


ela chupava meu pau.

– "Não, eu não vou deixar você gozar na minha cara, é nojento


e degradante", disse ela.

– "Por favor, farei qualquer coisa", implorei.

– "Você realmente quer tanto assim?" ela perguntou.

– "Sim!", eu disse quase gritando.

– "Tudo bem, mas você terá que fazer algo por mim em troca",
disse ela com um sorriso no rosto.

– "Algo em troca? O que você tem em mente?", eu perguntei.

– "Se eu deixar você gozar na minha cara, então convidaremos


um amigo meu para o jantar de sexta à noite em nossa casa", ela
sussurrou e lambeu meu pau latejante.

– "Claro", eu disse sem nem pensar.

Ao ouvir minha resposta, minha esposa imediatamente voltou a


chupar meu pau e eu gemi quando meu pau desceu pela garganta
dela. Levou apenas alguns segundos até que comecei a gozar
borrifando seu rosto com meu esperma quente.

– "Nojento", ela disse assim que terminei e foi imediatamente


ao banheiro para se limpar.

À medida que o fim de semana avançava, esqueci


completamente minha promessa a ela até receber uma mensagem
na quinta-feira com uma lista de ingredientes que ela queria que eu
pegasse no meu caminho de casa. Foi aí que ela soltou a bomba:

– "Amanhã, Benedito vai jantar lá em casa, você esqueceu


bobo?" ela disse com um sorriso enorme no rosto.

Benedito era o ex-namorado dela, homem de uma


personalidade extremamente dominante. Minha esposa, em uma
noite em que estava bêbada, me contou sobre ele e desde então eu
tenho uma imensa inveja deste cara.

– "Por que você o convidou para jantar?", eu perguntei quase


gritando.

– "Relaxe, ele é apenas um amigo", ela tentou me tranquilizar.


"Além disso, terei você para me proteger das investidas dele", disse
ela. E continuou: "Se você for legal, eu vou deixar você gozar no
meu rosto novamente."

À medida que a noite de sexta-feira se aproximava, minha


esposa parecia cada vez mais empolgada, ela se olhava no espelho
inúmeras vezes e trocou três vestidos até que finalmente se vestiu
com um vestido branco muito justo que ela sempre dizia que estava
guardando para ocasiões especiais.

Finalmente, às 8 da noite, a campainha tocou e minha esposa


pulou da cadeira e quase correu para a porta. Quando ela passou
por mim a luz refletida em seu vestido, percebi de repente que em
certos ângulos poderia ver completamente seu corpo através
daquele vestido. Eu não sabia se ela estava ciente ou não disso,
então decidi deixá-la em paz, pois não queria fazer uma cena.

– "Eu senti tanto a sua falta", disse Benedito enquanto abraçava


minha esposa.

– "Eu também, já faz muito tempo", minha esposa respondeu o


abraçando de volta.

O abraço deles continuou por alguns segundos e de repente eu


notei que uma das mãos dele estava apalpando minha esposa. Eu
queria dizer algo, mas eles interromperam o abraço e minha esposa
segurou a mão dele e o levou para a nossa sala de estar.

– "Oi, eu sou Manoel", eu disse quando eles passaram por mim.

– "Oi", Benedito mal respondeu e praticamente me empurrou


para fora do caminho enquanto eles passavam por mim a caminho
da sala de estar.

– "O que você gostaria de beber?" minha esposa perguntou a


ele.

– "Só água, por enquanto", ele respondeu.


– "Querido, traga um copo de água para nosso convidado",
minha esposa me disse, quando começaram a conversar.

– "Aqui está", eu disse enquanto lhe dava o copo.

– "Vá me pegar um limão para eu colocar nessa água",


Benedito disse enquanto olhava para mim.

Fiquei um pouco chocado com o jeito que ele me comandou,


mas decidi aceitar tudo numa boa, pois minha promessa ainda
estava de pé.

Durante todo o jantar foi como se eu fosse o criado deles, tive


que servir os pratos e depois tirá-los da mesa. Quanto mais
Benedito me dava ordens, mais minha esposa parecia excitada.
Fiquei furioso a princípio, mas, à medida que o jantar avançava, fui
ficando cada vez mais excitado também com o fato daquele homem
me dar ordens em minha própria casa, e comecei a entender por
que minha esposa era sua vagabunda pessoal e que fazia o que ele
pedia.

O jantar finalmente acabou e, depois de limpar todos os pratos,


juntei-me a eles na sala de estar. Como eles estavam sentados no
sofá de dois lugares, eu não tinha escolha a não ser sentar no sofá
do outro lado deles. Quando me sentei, notei que a mão
de Benedito estava esfregando minha esposa na coxa enquanto
eles conversavam.

– "Ele provavelmente vai parar em um segundo, já que não é


ousado o suficiente para tentar seduzir minha esposa na minha
presença", pensei comigo mesmo.

Mas Benedito não parou, sua mão continuou se aproximando


da minha esposa e, em troca, minha esposa começou a abrir as
pernas. Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo na
minha frente e, mais ainda, não conseguia acreditar que estava
ficando cada vez mais excitado com o comportamento deles.

Continuei assistindo a mão dele se aproximando cada vez mais,


até que finalmente alcançou a buceta e ele começou a esfregá-la
através da calcinha. Minha esposa começou a gemer
silenciosamente, até que finalmente tentou tirar a mão dele.

– "O que você está fazendo? Meu marido está aí" ela
finalmente disse a Benedito.

– "Ah, não se preocupe com ele, se ele fosse homem o


suficiente para me parar, ele teria feito isso há muito tempo",
Benedito disse com um sorriso no rosto.

Por alguma estranha razão, ouvi-lo dizer aquilo fez meu pau
ficar realmente duro, e isso teve o mesmo efeito em minha esposa
pois percebi que ela gemeu com força e abriu as pernas, permitindo
todo o acesso a sua vagina.

Benedito olhou para mim e sorriu enquanto ele rapidamente


removia a calcinha da minha esposa.

– "Venha aqui", ele ordenou.


Levantei-me do sofá e me aproximei dele com as pernas
trêmulas, e quando cheguei perto, ele pegou a calcinha da minha
esposa e a esfregou em todo o meu rosto.

– "Você sente como esta calcinha está úmida? É isso que um


homem de verdade faz com uma vagina, aposto que ela nunca ficou
tão molhada com seu pequeno pau", disse ele.

E eu sabia que ele estava certo, pois a calcinha estava


encharcada como eu nunca tinha visto antes.

– "Tire a roupa, eu quero ver o que você tem entre as pernas",


ele ordenou enquanto tocava a buceta encharcada de minha
esposa.

– "Eu pensei que você disse que ele tem um pênis pequeno ...
não um pequeno clitóris", ele disse à minha esposa quando tirei a
minha cueca.

– "Caralho? Ela disse a ele que eu tenho um pau pequeno? É


por isso que ela o convidou?" pensei comigo mesmo. Mas antes que
eu pudesse concluir meu pensamento, Benedito se levantou de
repente e, assim que o fez, minha esposa imediatamente caiu de
joelhos.

– "Você lembrou, boa menina!" ele sorriu para ela enquanto ela
começava a abrir o cinto e tirar o jeans daquele macho insolente.

Eu não podia acreditar o quão excitado eu estava olhando para


ela de joelhos prestes a chupar o pau de seu ex-namorado. Meu
pau estava pingando antes de gozar e eu não conseguia desviar o
olhar enquanto ela tirava a cueca dele, revelando o maior pau que
eu já tinha visto: devia ter uns 21 cm e ainda não estava
completamente duro.

Minha esposa engasgou com a visão daquele pau pulando livre


e começou a chupá-lo, empurrando-o cada vez mais fundo em sua
garganta à medida que ficava ainda maior.

– "Eu vejo você está gostando de ver sua esposa finalmente


chupando o pau de um homem de verdade", Benedito me disse e
continuou: "Fique de joelhos perto da minha vagabunda para ter
uma vista privilegiada."

E lá estava eu, de joelhos, a poucos centímetros de seu pau


enquanto minha esposa o chupava. Benedito colocou as mãos na
cabeça de minha esposa e começou a foder sua boca cada vez
mais rápido e ela continuou gemendo sempre que o pau entrava em
sua boca.

– "Você é ciumento?" Benedito me perguntou.

– "Sim!", eu disse, esperando que ele me dissesse para ficar ao


lado dele para que minha esposa pudesse chupar nós dois, mas eu
estava errado. Quando de repente senti sua mão na parte de trás da
minha cabeça e ele tirou o pau da boca da minha esposa e apontou
para os meus lábios.

Abri minha boca para gritar "de jeito nenhum", mas Benedito foi
mais rápido que eu e, assim que abri, ele enfiou o pau na minha
boca.
Sentindo que o pênis passou pelos meus lábios, de repente
lembrei-me dos meus tempos na faculdade quando meu professor
de matemática me dominou e me forçou a chupar seu pênis várias
vezes. Eu nunca contei a ninguém sobre isso, mas depois de
terminar a faculdade, sempre ficava muito excitado enquanto
pensava nisso, até que de alguma maneira eu consegui esquecer o
incidente e continuei transando com mulheres.

De repente, saí desse transe momentâneo, apenas para


descobrir que minha esposa não estava mais de joelhos, mas ao
lado de Benedito o beijando enquanto ela estava puxando meus
cabelos para me fazer chupar o pau daquele comedor.

Meu pau estava duro como uma rocha vazando uma pré-porra
e eu simplesmente não pude resistir ao desejo e comecei a chupar o
pau sozinho, tentando introduzi-lo cada vez mais fundo na minha
garganta.

– "Porra ... parece que ele está realmente gostando de chupar


seu pau", minha esposa disse a Benedito. E disse mais: "É isso,
amor seja um bom marido e faça bonito para sua esposa", disse ela
enquanto esfregava minha cabeça.

E a safada continuou me humilhando:

– "Eu esqueci o tamanho desse seu pau, Benedito; tenho medo


dele machucar minha buceta, especialmente agora que ela está
acostumada com a pequena coisa que meu marido chama de pau",
disse minha esposa.
Eu me senti tão humilhado, mas também parece que tudo isso
me deixou ainda mais excitado pois quase gozei sem nem tocar no
meu pau.

– "Eu preciso que você me foda", minha esposa finalmente


disse ao comedor.

– "Que bom", Benedito disse e tirou seu pau da minha boca,


sentou-se no sofá, enquanto minha esposa se agachava acima dele
e ele apontou seu pau para dentro da vagina.

– "De joelhos entre as pernas", Benedito ordenou, e continuou:


"Agora, você lambe o clitóris dela enquanto eu abaixo a buceta em
meu pau. Dessa maneira isso a machucará menos."

Comecei a lamber o clitóris de minha esposa e Benedito a


abaixou em seu pênis enorme. Assim que o pênis tocou a buceta,
minha esposa gemeu com força, seus olhos reviraram e ela os
fechou enquanto o pênis dele desaparecia completamente nela.

Benedito começou a foder minha esposa cada vez mais rápido


enquanto eu lambia o clitóris. E de repente minha esposa empurrou
minha cabeça com força:

– "Lamba meus sucos vaginais do pau dele enquanto ele está


me fodendo", ela ordenou, e eu alegremente obedeci. Toda vez que
ele a empurrava, eu estendia minha língua para lamber aquele pau
enorme.

– "Me foda, caralho ... finalmente, um homem de verdade que


sabe foder uma mulher, e não um pequeno pau inútil de um
mariquinhas", minha esposa gritou enquanto gozava naquele pau.

Uma vez que ela terminou, o cara tirou o pau da buceta da


minha esposa e falou:

– "Chupe mariquinhas, limpe meu pau dos sucos vaginais da


sua esposa", ele ordenou.

Chupei e lambi o pau e, então, de repente minha esposa caiu


de joelhos ao meu lado e tirou o pau da minha boca e o abocanhou.
Benedito viu a cena e riu.

– "Lutando para saber quem chupará meu pau, não é? Não se


preocupem, meu pau é grande o suficiente para vocês dois! Você
lambe minhas bolas enquanto ela chupa", disse aquele macho viril.

Tanto minha esposa quanto eu imediatamente fizemos o que


ele tinha ordenado; lambi e chupei as bolas como se não houvesse
amanhã, enquanto minha esposa chupava o pau."

– "Sim!" eu e minha esposa dissemos ao mesmo tempo.

Então, minha esposa parou de chupar o pau, puxou minha


cabeça em sua direção e começou a me beijar, enquanto Benedito
esfregava seu pau a centímetros de nossos rostos.

– "Estou gozando", ele gritou.

Minha esposa e eu imediatamente viramos a cabeça em


direção ao pênis, abrindo nossas bocas famintas, e ele pulverizou
jatos e mais jatos de esperma quente em nossos rostos e em
nossas bocas.

Quando ele finalmente terminou, nossos dois rostos estavam


encharcados de porra. Eu e minha esposa nos beijamos e
lambemos um ao outro enquanto gemíamos.

– "O único que não gozou foi você", me disse minha esposa
enquanto começava a esfregar meu pau latejante.

– "Chupe o pau de Benedito enquanto eu te esfrego", ela me


disse.

Eu pus o pênis dele de volta na minha boca limpando as últimas


gotas de esperma dele, e quando o pênis estava na minha garganta,
de repente eu senti que estava começando a ficar duro na minha
boca. A sensação foi demais e eu ejaculei como eu nunca o fiz
antes.

– "Bom marido", minha esposa disse.

Depois de nos limparmos, Benedito disse que tinha que ir.

– "Então, Benedito ... o que você vai fazer na próxima sexta à


noite?" eu perguntei esperando que ele dissesse: "Apenas vou
jantar com uns amigos."
Gostei muito do sabor

Relato enviado ao site em 28/10/2020


Todos os direitos reservados.

Minha esposa e eu estamos casados há 10 anos. Nossa vida


sexual nunca foi boa, pois eu tenho um pau pequeno e adoro gozar
muito rápido (em questão de segundos).

Nossa vida sexual se resume a ela vir por cima de mim (na
posição de coqueirinho), e em raras ocasiões, ela me deixa ficar por
cima dela e penetrá-la (na papai-e-mamãe). Uma vez que eu gozo
rápido eu não posso mais continuar e, normalmente, leva pelo
menos 4 horas antes que eu possa ter uma ereção novamente.

Mas tudo mudou uma noite.

Minha esposa me ligou dizendo que chegaria em casa tarde do


trabalho, pois ela tinha que trabalhar em uma apresentação para
Roberto (seu chefe nos últimos 3 anos). Então, eu aproveitei minha
noite sozinho: assisti a uma partida de futebol e pouco antes de ir
para a cama, eu me masturbei vendo meu filme pornô favorito.

Cerca de meia hora depois, eu a ouço entrar na casa e ela


entra no quarto. Senti pena dela ter chegado em casa tão tarde e
assim que ela deitou-se na cama, comecei a beijar seu corpo, dos
lábios até o pescoço e de lá até os seios dela. Mas assim que tentei
descer, ela começou a protestar dizendo que se sentia suja o dia
inteiro e que eu deveria parar.

– "Você nunca está muito suja para mim", eu disse enquanto


olhava profundamente em seus olhos e continuava minha jornada
por seu corpo perfeito.

– "Por favor, não", ela sussurrou.

Mas eu abri o meu caminho para sua vagina e vi que suas


pernas estavam cruzadas para me impedir de ir mais longe. Então
eu comecei a lamber seu clitóris que já estava exposto, ela começou
a gemer e tentou empurrar minha cabeça para trás ... mas eu
persisti até que minhas lambidas tomaram conta dela e ela abriu as
pernas. Finalmente tive a chance de olhar para sua buceta, que
estava aberta e mais molhada do que eu já tinha visto, tão molhada
que os sucos vaginais estavam começando a escorrer pelas pernas.

Eu pensei que minhas lambidas a tinham deixado molhada e


isso me deixou excitado, e eu não aguentei mais. Então,
imediatamente, coloquei minha boca em sua buceta lambendo-a do
clitóris ao seu buraco enquanto ela ofegava profundamente.

Comecei a foder com a língua empurrando minha língua


profundamente na vagina e notei que tinha um sabor diferente do
normal, era muito pegajoso. Não importava o quanto eu lambesse,
continuava produzindo mais e mais sucos, e eu adorei.

Minha esposa começou a enlouquecer:


– "Não acredito que você está me comendo agora; estou tão
suja", disse ela.

Enquanto eu a lambia, ela se tornou muito mais agressiva:

– "A única coisa pela qual você é bom é lamber minha buceta",
ela disse enquanto segurava minha cabeça e começava a foder
meu rosto com a buceta pingando até que, finalmente, começou a
empurrar os sucos da vagina diretamente na minha boca.

– "Isso foi tão excitante", disse ela enquanto tentava recuperar


o fôlego. E eu concordei:

– "Muito excitante mesmo", e continuei lambendo os sucos


restantes dos meus lábios.

– "Você notou algo diferente?" ela perguntou com um olhar


estranho nos olhos.

– "Na verdade, sua buceta estava muito mais molhada e


pegajosa que o normal", respondi.

– "E o sabor?"

– "Sim, estava mais gostoso do que o normal", eu respondi sem


ter certeza do que ela estava falando.

– "Eu imaginei que sim. Em uma escala de 1 a 10, quanto


melhor?" ela perguntou com um sorriso no rosto.

– "Humm... 8, suponho", eu disse um pouco irritado com todas


as perguntas dela.
– "Eu sabia", ela disse e começou a rir.

– "Por que você está rindo?", eu perguntei sem saber o que


estava acontecendo.

– "Bem, acho que agora seria um bom momento para contar",


ela disse isso e ficou séria.

– "Me contar o quê?", eu perguntei e esperei ansiosamente pela


resposta.

– "Que não era apenas o meu suco vaginal que você estava
comendo tão deliciosamente", disse ela e continuou enquanto me
olhava nos olhos: "Também era ... o esperma de Roberto".

Fiquei intrigado. Eu senti como uma faca enfiada no meu


coração e não sabia o que dizer.

– "E nós três sabemos o quanto você gostou do sabor do


esperma dele na minha buceta", continuou ela.

– "Três de nós? Do que diabos você está falando?", eu


questionei.

– "Você, eu e isso aí", ela estendeu o pé apontando para o meu


pau.

Eu olhei para baixo apenas para perceber o quão duro meu pau
estava; e uma grande mancha molhada era claramente visível na
minha cueca.
– "Veja, você não pode mentir, seu pau está maior do que de
costume. Não me interprete mal. Ainda é muito menor do que o belo
pau de Roberto, mas compare com o tamanho que costuma atingir
... está maior", ela disse com um grande sorriso no rosto.

Eu não sabia o que dizer. Minha mente estava disparada ... eu


me senti humilhado, mas tão excitado, e antes que eu pudesse
recuperar meu pensamento, ela continuou:

– "E eu pensei que você ficaria bravo comigo deixando Roberto


gozar em mim. Mas agora percebo que você está bravo porque não
há mais esperma para você lamber."

Ouvi-la dizer isso fez meu pau pular e eu quase gozei na minha
cueca sem nem tocar no meu pau.

– "Na verdade, tem um pouco mais de esperma aqui", disse ela,


apontando para a coxa. "Seja um bom marido corno e lamba para
mim", disse ela com um sorriso enorme no rosto.

– "O quê? Não, eu não quero", eu disse tentando convencê-la,


mas ela sentiu que eu estava mentindo.

– "Vamos lá, nós três sabemos que você quer, não resista", ela
disse.

Eu não podia acreditar que ela realmente disse isso, e mais


ainda, eu não podia acreditar que ela estava certa. Eu queria lamber
tanto que logo abaixei minha cabeça em sua coxa e lambi toda a
porra dele da buceta de minha esposa.
– "Bom marido", disse ela enquanto eu lambia sua coxa.

Uma vez que finalmente terminei de limpar todo o sêmen, ela


olhou para mim e disse:

– "Desde que você foi tão bom, eu vou recompensá-lo. Deite-


se."

Ela começou a passar o pé levemente sobre o meu pau


encharcado e eu comecei a tremer.

– "Me diga... o que você gostou na minha buceta?" ela exigiu


saber.

– "O quê? Eu não", eu comecei a gaguejar. Mas ela continuou a


passar o pé do meu pau: "Me diga, querido, se você quer que eu
continue", ela gritou.

– "Gostei que sua buceta ... estava muito molhada", eu disse


esperando que fosse o suficiente.

– "Está sempre molhada", ela provocou.

– "Por favor ... apenas continue, eu preciso gozar", eu implorei.

– "Não até você me dizer exatamente por que você gostou


tanto de lamber minha buceta hoje", ela exigiu saber.

– "Gostei porque estava cheia do esperma de Roberto", eu


finalmente confessei.
Ouvir-me dizer isso trouxe um sorriso enorme para o rosto dela,
e ela imediatamente continuou:

– "Gostaria que eu trouxesse um pouco mais de esperma


amanhã para você?"

– "Sim, apenas me faça gozar agora, por favor", eu protestei.

– "Eu não acredito em você", ela sorriu.

– "Por favor, me traga o esperma de Roberto em sua buceta


amanhã, para que eu possa lamber novamente. Eu adoro o sabor,
por favor!", eu implorei a ela.

– "Você entendeu", ela riu quando colocou o pé no meu pau,


esfregou por um segundo e eu explodi em seu pé.

– "Porra ... você nunca goza tanto... você realmente gosta de


comer porra de outro homem, né?", disse ela.

– "Eu ... acho que sim", sussurrei tentando recuperar o fôlego.

– "Bem, você tem sorte, porque pode lambê-lo do meu pé",


disse ela enquanto enfiava os dedos dos pés na minha boca para eu
limpar.

Uma vez que o pé estava limpo, ela me puxou para ela e me


beijou apaixonadamente.

– "Você sabe... eu me pergunto se foi apenas o esperma dele


que você provou e não a mistura dele com o meu suco de buceta.
Você teria dado nota 10 ... acho que teremos que descobrir isso
algum dia."
Minha esposa fode com um velho
amigo

Relato enviado ao site em 06/06/2021


Todos os direitos reservados.

Naquela noite, todos nós saímos do centro de São Paulo e


fomos para uma grande discoteca nos arredores da cidade.

O clube é enorme, com uma enorme pista de dança que estava


lotada de pessoas e escuro apenas com as luzes piscando.

Todos se separam e, antes que percebamos, seguimos nossos


próprios caminhos. Imagine: você está em algum lugar no meio da
pista de dança, cercado por todos esses homens com tesão e um
estranho chamado Bruce espalhado em algum lugar na multidão de
corpos.

Estou em um dos bares com seu irmão e alguns outros.

Nicky não está em nenhum lugar para ser vista, mas mal
sabíamos que você segurou sua mão e a levou para a multidão na
pista de dança.

Você sabe que não há como ser avistado no meio da confusão,


então envolve seus braços em volta do pescoço dele, dança e se
esfrega contra ele.
Você pode sentir sua protuberância em suas calças e você está
morrendo de vontade de tirá-la e prová-la.

Ambas as suas mãos vagueiam e, antes que você perceba, a


mão dele está por baixo da sua saia. Com o lugar tão escuro e
ocupado que ninguém perceberia. Você começa a beijá-lo com força
enquanto suas mãos deslizam para dentro de sua calça e ele
começa a esfregar em torno de seu clitóris antes de deslizar um
dedo dentro de você.

Ele pode sentir como sua buceta está molhada e como você é
macia. Ele esperou muito tempo para sentir sua buceta novamente.

Você esfrega o pau dele nas calças enquanto ele continua a


mexer no seu buraco molhado.

Você continua a se envolver em um beijo profundo e


apaixonado e então goza em seus dedos.

Ele está fazendo você se sentir tão bem.

Depois de cerca de uma hora e vocês dois ficando próximos e


íntimos na pista de dança, você volta para o bar e me encontra lá.

Passamos mais algumas horas no clube, onde você me leva


até a pista de dança e faz com que seja a minha vez de ser
provocada. Estamos literalmente no mesmo lugar onde Nicky
dedilhou sua buceta. Você me beija e me puxa para perto. Te deixa
excitado pensar que você estava no mesmo lugar momentos atrás
com a mão do Nick na sua saia.
Terminamos nossa noite caminhando para casa e nos
alimentando no caminho.

Quando chegarmos ao apartamento, você me diz para lamber


sua buceta e depois começa a me contar o que você andou fazendo
na pista de dança.

Meu pau está duro como uma rocha e eu me curvo e deslizo


dentro de você por trás.

Eu te fodo forte e rápido. Até que nós dois gozamos.

Na manhã seguinte, vou para casa e deixo vocês irem


sozinhos.

Você se encontra com os meninos durante o dia para beber e


depois volta para o apartamento para se trocar para a noite.

Você tem mandado mensagens para o Nicky para que ele saiba
que estou fora de casa e que você está por conta própria.

Você enviou uma mensagem para sua amiga Fran e pediu que
ela viesse passar a noite. ela é sua parceira no crime e sempre há
muitos paus duros por perto quando vocês dois estão procurando
ação.

Quando ela chega você pega 5 no apartamento e abre algumas


garrafas de espumante.

Início da noite e vocês dois saem para encontrar os meninos


Bruce.
A tua noite está cheia de provocações ao Nicky enquanto a
Fany está a ficar bastante travessa com um dos outros rapazes da
gravata de despedida de solteiro, Kevin.

Fran nunca fodeu um cara antes e do jeito que as coisas estão


com Kevin provavelmente não vai demorar muito para que ela tenha
um pouco de carne escocesa dentro dela.

Você leva a Fany ao bar para tomar algumas doses e diz a ela
que você e o Nicky costumavam ficar juntos há muito tempo. Ela
pergunta se você ainda gosta dele e se você transaria com ele de
novo.

Você diz a ela o que você tinha feito na noite anterior e que com
certeza estamos planejando transar com ele esta noite ... ela o
incentiva a ir em frente e que ela gosta de Kevin e que não se
importaria de trepar com ele.

Então vocês dois estão agora em uma missão ..

A despedida de solteiro foi dividida, então havia meninos por


toda parte e em pubs diferentes, então você sabia que era uma boa
hora para falar com Nicky e escapar.

Você o pega sozinho e diz que queria levá-lo de volta para o


seu apartamento.

Você conseguiu escapar sem ser notado e se dirigiu para o


apartamento.
Não era muito longe para caminhar, mas demorava muito, pois
você ficava parando em becos e provocando uns aos outros.

No momento em que você conseguiu voltar para o


apartamento, vocês dois estavam ansiosos por isso ..

Foi uma queda rápida das roupas e na cama .. Você passou a


próxima hora se beijando e se provando .. 69 funcionou bem para
que vocês dois pudessem sentir o gosto um do outro ao mesmo
tempo. A língua dele era incrível em seu clitóris e você adorava ter
seu pau grande e gordo em sua boca. Você esperou muito tempo
para chupar o pau dele, já que nunca teve a chance quando era um
casal, anos atrás.

Então chegou a hora.

Você se viu movendo e beijando seu corpo até que seus lábios
se tocassem ... enquanto você beijava apaixonadamente, você se
abaixou entre as pernas e segurou seu grande pau duro.

Você o guia para dentro de sua vagina e lentamente desce


sobre ele até que ele esteja bem dentro de você. Agora eu sei por
que você queria transar com ele de novo. Ele tinha um pau grande e
com cada centímetro deslizando dentro de você, ele estava tirando
seu fôlego.

Ele estava esticando sua buceta apertada de casado e era tão


bom pra caralho.

Você olhou em seus olhos enquanto ele continuava a bater em


sua buceta.
A conexão com ele ainda estava lá e ele estava fazendo você
se sentir tão bem.

Você queria tanto senti-lo explodir dentro de você. Você queria


que ele se sentisse bem e tivesse o mesmo prazer que você estava
sentindo.

Então bum, ele agarrou você com força e puxou-o para perto
enquanto suas bolas explodiam dentro de você.

Ele se sentiu tão bem, especialmente quando ele estava


gozando dentro da buceta da minha esposa .. ele queria que esse
momento acontecesse por tanto tempo .. seu pau dentro da sua
buceta assim como estava há muito tempo.

Vocês dois deitaram nus na cama dizendo como isso foi bom e
como você gostaria de não ter esperado tanto tempo ... a alguns
quarteirões de distância.

Fran estava de volta ao quarto de hotel de Kevin.

Ele a tinha curvada em todos os 4 e ele tinha seu pau bem


dentro dela fodendo seu cachorrinho ..

Sua buceta estava tão apertada em torno de sua ereção


enorme e não demorou muito para que ele agarrasse seus quadris e
gozasse bem dentro de sua pequena buceta apertada.

Depois de cerca de uma hora, ela voltou ao apartamento e


encontrou você e Nicky deitados nus na cama.
Ela não pôde deixar de entrar e ficar de pé e dar uma olhada
em vocês dois .. ela estava feliz que você o tivesse fodido e com
você deitada ali nua e com as pernas abertas, ela podia ver sua
coragem vazando de sua buceta ...

E aqui estava ele deitado ao seu lado com seu pau em


exibição. Ela gostou da aparência de seu pau grande e ficou com
um pouco de ciúme. Passou por sua mente começar a chupar seu
pau e deixá-lo duro ... ou mesmo colocar sua língua entre suas
pernas e saboreá-lo em sua buceta.

Ela foi até a porta ao lado, deitou-se na cama e começou a


brincar consigo mesma.

A Fany ficou deitada com os olhos fechados e imaginou que era


o pau do nick que a estava a fazer sentir bem ... hmmm, talvez voc
trocasse na noite seguinte e ela pudesse foder e tu foder o Kevin.
800 Páginas de Contos Eróticos.
Histórias de cornos, esposas vagabundas, compartilhamento
de esposa, sexo grupal

Copyright © 2022, Isadora M. Flores

Formatação e conversão: Fred Borges


Capa: Ísis de Oliveira (imagem Pixabay)

Todos os Direitos Reservados. Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida
ou transmitida por quaisquer meios, eletrônicos ou físicos, sem a prévia
autorização por escrito da autora. A violação dos direitos autorais (Lei nº
9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal brasileiro.

Você também pode gostar