Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Módulos 1 a 4
www.sil-lubrificacao.com.br
ÍNDICE
www.sil-lubrificacao.com.br
Modulo 1 – Conversão de Unidades de Medição
Iremos praticar cálculos e fatores de conversão de medidas que utilizamos no dia a dia
da lubrificação.
www.sil-lubrificacao.com.br
Se desejarmos converter uma medida que temos em metros para milímetros, partimos
do principio que o metro tem mil milímetros, portanto deve multiplicar o valor em
metros por mil para converter a milímetros. Uma segunda opção que gera o mesmo
resultado é correr a vírgula decimal três casas para a direita.
Observe que se seguirmos a regra de correr a vírgula decimal três casas para a direita o
resultado é idêntico. A vírgula decimal originalmente está entre o numero 2 e o
numero 6, se percorremos um lugar, ficará entre o numero seis e o numero oito, dois
lugares, do lado direito do numero oito e três lugares acrescento o numero zero.
Se desejarmos fazer uma conversão de milímetros a metros, isto é, temos uma medida
em milímetros e desejamos saber a quanto equivale em metros, sabemos que um
milímetro é igual a um sobre mil metros ou uma milésima parte do metro ou 0,001
metros.
Para fazer a conversão, divida o valor em milímetros por mil ou corra a vírgula decimal
três casas a esquerda.
Como exemplo temos: um filtro possui 125 milímetros de diâmetro, quanto este
diâmetro mede em metros?
www.sil-lubrificacao.com.br
O sistema inglês, que ainda prevalece em algumas indústrias e em alguns países, tem
unidades como polegadas, jardas, milhas, galões, etc.
A pergunta aqui seria quanto este conector mede em milímetros? Resposta: têm que
se multiplicar 3,5 por 25,4 e o resultado será 88,9 milímetros.
Deveremos lembrar que a medida padrão de volume é o metro cúbico, uma medida
tridimensional equivalente a um cubo, de 1 metro de comprimento por 1 metro de
largura por 1 metro de altura.
Um reservatório não precisa ter necessariamente uma forma cúbica. Por exemplo, um
contêiner de um metro cúbico pode ter diversas formas desde que a capacidade de
contenção seja equivalente a um metro cúbico. Assim temos, por exemplo, alguns
reservatórios ou tanques de óleo que tem forma cilíndrica e a capacidade é dada em
metros cúbicos. Ou em outro tipo de aplicação, por exemplo, os tanques de água que
são esféricos e a medida de capacidade é fornecida em metros cúbicos.
www.sil-lubrificacao.com.br
A resposta está em multiplicar 6,8 x 1.000, isto é 6.800 litros, se percorro a vírgula
decimal três casas a direita o resultado é o mesmo.
Para realizar a conversão, divida o valor em litros por mil, ou como segunda opção
multiplique o valor em litros por 0,001 ou como terceira opção percorra a vírgula
decimal três casas a esquerda e o resultado será o mesmo.
Exemplo: um reservatório de lubrificante foi cheio com quatro tambores de 208 litros,
qual é a capacidade do reservatório em metros cúbicos?
A resposta está em primeiro em multiplicar 4 x 208 para saber quantos litros no total
foi colocado no reservatório, isto é igual a 832 litros.
Sabendo disso podemos realizar a conversão dividindo 832 litros por 1.000.
Exemplo: temos que adicionar 0,75 litros de aditivo ao fluido de corte de uma
máquina. Qual será o valor em mililitros?
A resposta está em multiplicar 0,75 vezes 1000 e o resultado será 750 mililitros. O
mesmo resultado ocorre se percorrer a vírgula decimal três casas à direita.
Desta forma pode-se dividir o valor em mililitros por 1.000 ou como segunda opção
multiplicar o valor em mililitros por 0,001 ou como terceira opção percorrer a vírgula
decimal três casas a esquerda.
www.sil-lubrificacao.com.br
O mesmo valor podemos obter multiplicando o valor original por 0,001 ou
percorrendo a vírgula decimal três casas à esquerda.
OBS: Considere também que o nível máximo do óleo está a 0,8 m de altura. Vamos
calcular a quantidade de óleo total contida neste depósito de lubrificante.
Para resolver esta questão, primeiramente devemos saber qual é o volume total deste
depósito.
Este volume é dado pela fórmula comprimento vezes largura vezes altura. Como temos
as unidades em metros, calculamos exatamente em metros, 1,2 x 1,0 x 0,8 e o valor é
0,96 metros cúbicos.
Como segundo passo para converter o volume de metros cúbicos para litros,
multiplica-se 0,96 x 1.000 e o valor final será 960 litros.
Para realizar a conversão inversa isto é converter um valor que temos em gramas para
quilogramas, sabemos que um grama é igual a um sobre 1.000 quilogramas ou uma
milésima parte do quilograma ou 0,001 quilogramas. Por isso dividiremos o valor em
gramas por 1.000 ou percorreremos a vírgula decimal três casas à esquerda.
www.sil-lubrificacao.com.br
Lembramos que aqui também é valido multiplicar o valor original em gramas por
0,001. O resultado será o mesmo.
www.sil-lubrificacao.com.br
Modulo 2 – Importâncias dos Componentes a Serem Lubrificados
Uma boa lubrificação não é somente o fato de aplicar o lubrificante correto como
muitos acham.
www.sil-lubrificacao.com.br
Dentro desse contexto as características de um profissional que trabalha com
lubrificação, o Lubrificador, para atuar com os conceitos de Lubrificação Avançada
deverão ser as seguintes:
Pelo menos 30% dos custos de manutenção mecânica podem ser reduzidos
implantando práticas de Lubrificação Avançada e gestão da lubrificação;
A empresa de redutores SEW nos informa que 39% das falhas em redutores são
causadas por problemas de lubrificação, e que 23% são sobrecargas. Isto significa
que a principal causa de falhas em redutores é causada ou se origina de
deficiências na lubrificação;
Empresas fabricantes de componentes hidráulicos afirmam que 80% dos
problemas nesses sistemas ou diminuição da vida útil, são provenientes de
contaminações no óleo, e não devidos a problemas mecânicos ou deficiências
operacionais;
É consenso entre os fabricantes de rolamentos que 500 ppm (partes por milhão)
de água, que significa 0,05% de água no óleo lubrificante, podem reduzir em até
70% da vida útil deste tipo de componente e que a presença de partículas sólidas
microscópicas podem reduzir a vida útil em até 10 vezes. Essas partículas de
contaminantes sólidos, abrasivas, são em sua grande maioria invisíveis ao olho
humano, a olho nu, no entanto tem um poder abrasivo que reduz a vida dos
componentes dos equipamentos de forma drástica.
Um litro de óleo usado pode até contaminar 1 milhão de litros de água. Se em
contato com o Meio Ambiente pode causar desastres contaminando mares ou
rios.
www.sil-lubrificacao.com.br
Baseados nessas afirmações, podemos concluir que a boa lubrificação e a implantação
de Práticas de Lubrificação Avançada contribuem expressivamente com:
www.sil-lubrificacao.com.br
Falaremos agora sobre a importância da lubrificação e dos componentes básicos que
se lubrificam, tanto os industriais quanto os automotivos.
Na verdade, tudo aquilo que lubrificamos pode ser reduzido a quatro componentes
básicos.
www.sil-lubrificacao.com.br
Os motores de combustão são utilizados nos transportes e equipamentos da área
Mobil como: automóveis, ônibus caminhões, locomotivas e barcos.
Sistemas Hidráulicos. São sistemas fechados nos quais se pressuriza o óleo lubrificante
para que este realize um trabalho, movimentando atuadores (Cilindros e Motores
Hidráulicos), com uma determinada força. Pode possuir um ou mais atuadores lineares
ou rotativos dependendo do projeto deste sistema.
O que se lubrificam nos sistemas hidráulicos são: cilindros, articulações, rolamentos
mancais planos e às vezes também engrenagens, caso existam.
www.sil-lubrificacao.com.br
O que se lubrifica em todo tipo de compressor são buchas, mancais planos e
rolamentos. Particularmente nos compressores alternativos se lubrificam cilindros e
nos compressores de parafuso se lubrificam também engrenagens que coordenam a
rotação dos parafusos.
EXERCÍCIOS:
www.sil-lubrificacao.com.br
Modulo 3 – Viscosidade dos Lubrificantes
www.sil-lubrificacao.com.br
milímetro) como acontece nos rolamentos ou engrenagens, até 30 a 40 micra
conforme o tipo de componente e projeto do mesmo.
A forma das superfícies - A forma física das superfícies a serem separadas é
fundamental na formação da camada lubrificante. Por exemplo, em rolamentos as
camadas de lubrificantes são muito finas e em engrenagens também. A camada
lubrificante entre os dentes de duas engrenagens é muito pequena.
No entanto as superfícies que tem a mesma forma como, por exemplo, um eixo
apoiado num mancal plano, permite a formação de uma camada espessa de
lubrificante, de vários micra.
Medição de viscosidade - Para se medir a viscosidade devemos saber que ela varia
com a temperatura. Portanto, a temperatura precisa ser controlada e definida para
poder utilizar a viscosidade como referência confiável.
Existem temperaturas padrão, já definidas por convenção.
Existem outras duas formas que podemos encontrar para medir a viscosidade ou de
especificações da viscosidade que são:
Saybolt Universal, que se abrevia SSU ou também SUS. Esta forma na verdade já
está em desuso, no entanto ainda encontramos diversos equipamentos instalados
www.sil-lubrificacao.com.br
já com vários anos de serviço, nos quais o lubrificante a ser utilizado é indicado
com esta unidade de medida.
Observemos que a viscosidade varia com a temperatura. Uma vez que a temperatura
do lubrificante aumenta, sua viscosidade diminui.
www.sil-lubrificacao.com.br
Inversamente, na medida em que a temperatura diminui, a viscosidade aumenta.
Por tal motivo, se o equipamento trabalha com uma temperatura mais elevada, será
necessário um lubrificante de maior viscosidade. Da mesma forma podemos concluir
que será exigida uma viscosidade maior, quanto mais elevada seja a temperatura
normal de operação do equipamento.
Quanto as cargas de trabalho, quando temos uma carga elevada entre as superfícies a
lubrificar, esta pressão comprime o filme do lubrificante da área de contato.
Uma forma de compensar esta carga é colocar um óleo de maior viscosidade.
Por tal motivo, quanto maior é a carga entre as superfícies a lubrificar, maior deve ser
a viscosidade do óleo a utilizar.
www.sil-lubrificacao.com.br
Cada grau dentro deste padrão tem um numero após a expressão ISO VG que significa
em Inglês grau de viscosidade ISO.
Esse número, que segue esta expressão, indica o ponto médio ou o valor de referência
medido em Centistokes.
A faixa de viscosidade é determinada a partir deste ponto médio: 10% para baixo vai
ser o valor mínimo e 10% acima vai ser o valor máximo.
Outro padrão um pouco menos utilizado, mas que encontraremos com frequência em
caixas de engrenagens industriais que é a AGMA.
www.sil-lubrificacao.com.br
Como exemplo veremos o que significa SAE 40.
SAE 40 indica uma faixa de viscosidade que tem o valor mínimo de 12,5 Centistokes a
100 Graus Celsius e um valor máximo de 16,3 Centistokes a 100 graus Celsius.
Isto significa uma faixa de aproximadamente 3,8 Centistokes entre o valor mínimo e o
máximo. Então um lubrificante para o qual a viscosidade a 100 graus Celsius esteja
dentro desta faixa de 12,5 Centistokes a 16,3 Centistokes pode ser chamado um óleo
SAE 40.
Porém existem outras especificações, outro grupo dentro desta norma SAE J 300 para
óleo de motor que se refere à viscosidade do lubrificante a baixas temperaturas.
Como vimos, a viscosidade de um óleo lubrificante diminui quando aumenta a
temperatura ou inversamente aumenta quando diminui a temperatura.
Para climas extremos, abaixo de 0 grau Celsius, um óleo convencional se cristaliza ou
aumenta tanto a viscosidade que é muito difícil poder bombear este lubrificante
dentro do motor.
Para atender a estas necessidades foi criado o grau SAE W que representa valores de
viscosidade e fluidez aplicáveis para baixas temperaturas de partida.
A temperatura de um motor, sem operação por um longo período, vai ser exatamente
a temperatura ambiente na qual esta.
O grau SAE W representa um grupo de especificações para lubrificantes que serão
utilizados no momento da partida do motor.
Assim, por exemplo, SAE 15W representa que o óleo deve ter viscosidade máxima de
7.000 Centipoise quando este óleo está frio a menos 20 graus Celsius.
Este mesmo princípio de limite de viscosidade, isto é um máximo de viscosidade a
baixíssimas temperaturas se aplica para 0W, 5W, 10W, 20W, 25W.
www.sil-lubrificacao.com.br
Isto significa que o motor estará mais protegido se utilizarmos um lubrificante multi-
viscoso ainda em climas que não são tão frios.
Classificação SAE para Engrenagens:. Esta é outra norma, SAE J 306, e segue uma
lógica muito similar aos graus que vimos para motores.
Também está atrelada às faixas de viscosidade em cSt a 100 graus Celsius e da mesma
forma que se aplica a classificação SAE para motores, os números SAE para
engrenagens não tem a ver diretamente com o valor da viscosidade.
SAE 90, por exemplo, indica que o óleo deve ter viscosidade na faixa de 13,5 até 24
Centistokes, medida a 100 graus Celsius, portanto, qualquer lubrificante que, ao ser
colocado a 100 graus Celsius tenha uma viscosidade que fique dentro destes dois
limites inferior e superior vai ser chamado SAE 90.
O mesmo princípio das faixas e da temperatura a 100 graus Celsius se aplica para os
SAE 140 e 250.
Seguindo a mesma lógica, os graus SAE para transmissões também possuem a letra W,
considerando as temperaturas de partida.
Por exemplo, um 80W significa que o óleo deve ter no máximo uma viscosidade de
150.000 Centipoise a uma temperatura de menos 26 graus Celsius.
www.sil-lubrificacao.com.br
4. Medir com precisão as proporções a misturar e cuidar de forma extrema, da
limpeza do ambiente e dos recipientes para manipulação destes lubrificantes.
Exercícios:
1. Escolha a resposta adequada:
“Que unidades são mais comuns para medir viscosidade?”. Lembre-se que aqui
estamos falando de unidades e não de padrões. Selecione a resposta adequada.
1. ( ) Centipoise;
2. ( ) Centistoke;
3. ( ) ISO VG ou SAE;
a) Os graus ISO VG, SAE de motor e AGMA são sistemas precisos de medição da
viscosidade.
b) Todo óleo SAE 50 é menos viscoso que um SAE 90.
c) Um óleo com uma viscosidade de 162 Centistokes a 40 graus Celsius está dentro
da faixa ISO VG 150.
d) É desejável um alto índice de viscosidade nos óleos lubrificantes, pois mantém
uma melhor película lubrificante numa faixa de temperatura maior.
www.sil-lubrificacao.com.br
Módulo 4 – Propriedades Físico-Químicas dos Lubrificantes e Bases Lubrificantes
Uma das maiores causas da degradação do óleo esta a oxidação, que pode ser
provocada pela temperatura, presença de água, ar e partículas de metal.
www.sil-lubrificacao.com.br
Partículas de metal, como ferro e cobre, funcionam como catalizadores, ou seja, elas
aceleram o processo de oxidação do óleo.
Tanto o número ácido (AN) como o número básico (BN) é expresso em miligramas de
KOH que é hidróxido de potássio.
O BN, como mencionado, é usado para determinar o esgotamento de aditivos
detergentes e anticorrosivos em óleos automotivos.
Vale lembrar que é importante termos uma linha base do óleo novo para assim,
podermos fazer uma comparação entre os números básico e acido do óleo novo e do
óleo usado.
Tendo estas informações, poderemos sempre comparar a atual situação do óleo com a
de um óleo novo e ver qual sua provável tendência.
Quando a água e óleo estão emulsionados, a aparência do óleo se torna leitosa. Esta
aparência vai aumentando gradativamente como uma névoa.
Por ultimo, temos a água livre, que é a presença mais perigosa entre as três. Este tipo
de contaminação faz com que a água se assente ao fundo do tanque já que a
densidade do óleo é menor que da água.
Todas as medidas de quantidade de água em óleo são feitas em PPM (partes por
milhão ou partículas por milhão).
www.sil-lubrificacao.com.br
danosos para o sistema como um todo. Em meio aquoso, o processo de oxidação irá
aumentar.
www.sil-lubrificacao.com.br
Ponto de Fulgor e Ponto de Inflamação: São testes aplicados com a finalidade de
conhecer a qual temperatura um determinado óleo começará a expelir gases voláteis
que se inflamam com a presença de uma chama.
A diferença entre os dois testes é que para o ponto de fulgor, a chama criada pela
inflamação dos gases voláteis se extingue rapidamente, enquanto que no teste do
ponto de inflamação a chama se mantém acesa.
Estes testes são importantes para evitar e identificar possíveis causas de incêndio em
equipamentos que trabalham a altas temperaturas.
Por exemplo, num local onde a temperatura de operação é alta, o óleo lubrificante não
pode ter um ponto de fulgor baixo.
Em óleos de motor, a diminuição de 20 a 30 °C no ponto de fulgor já é causa de
alarme.
Óleos Base: Existem três tipos de óleos base, os minerais, os sintéticos e os vegetais.
A partir destas bases, adicionando os aditivos, teremos os lubrificantes finais,
utilizados nas Indústrias, Área Mobil, entre outros.
Existem três tipos comuns de moléculas usadas para a fabricação de um óleo mineral.
São os óleos minerais parafínicos, naftênicos e aromáticos, que se diferenciam pelos
tipos de moléculas.
Os óleos aromáticos não são mais utilizados por envolver questões de risco a saúde
humana.
www.sil-lubrificacao.com.br
Outra base sintética é o Diester, normalmente usado como óleo de compressor e
refrigerante. Possui excelente estabilidade em diferentes temperaturas e tem boa
estabilidade à oxidação.
Temos também o Polialquileno Glicol, conhecido como poliglicol, que é solúvel em
água, o tornando facilmente biodegradável. Por ter esta característica, este tipo de
óleo sintético é usado em aplicações marítimas, mineradoras e instalações onde haja
água.
Exercícios:
www.sil-lubrificacao.com.br
RESPOSTAS AOS EXERCÍCIOS:
Exercício PG 10:
3. F – A inspeção termográfica dos painéis de controle elétrico das máquinas NÃO faz
parte das Boas Práticas de Lubrificação, pois ainda que seja uma técnica preditiva
utilizada como complemento da lubrificação, fazem parte dos controles
elétricos, portanto, se aplicam à manutenção elétrica.
www.sil-lubrificacao.com.br
8. V – Faz parte das Boas Práticas de Lubrificação.
Exercícios PG 12:
Exercícios PG 19:
a) Os graus de ISO VG, SAE de motor e AGMA são sistemas precisos de medição
da viscosidade. É FALSO porque não são sistemas de medição e sim padrões
adotados internacionalmente para facilitar a comunicação entre fabricantes
vendedores e consumidores. É muito mais fácil falar ou solicitar um
lubrificante SAE 15W40, do que solicitar um lubrificante que tenha
Especificações de Centipoises a menos 20% e Centistokes a 100 graus Celsius.
Seria muito complexo. Os padrões servem para simplificar a comunicação.
www.sil-lubrificacao.com.br
b) Todo óleo SAE 50 é menos viscoso que um SAE 90. É FALSO, já que um óleo
SAE 50 muitas vezes pode estar na mesma faixa de viscosidade de um SAE 90.
c) Um óleo com viscosidade de 162 Centistokes a 40 graus Celsius é ISO VG 150.
Esta afirmação É VERDADEIRA porque a faixa de ISO VG150, é de menos 10%
a mais 10% do valor de referência, e 150 mais 10% dá 165, portanto 162 está
dentro da faixa.
d) É desejável um alto índice de viscosidade nos óleos lubrificantes, pois mantém
uma melhor película lubrificante numa faixa de temperatura maior. É
VERDADE.
Exercícios PG 22:
Exercícios PG 23:
www.sil-lubrificacao.com.br
TABELAS COMPLEMENTARES
www.sil-lubrificacao.com.br
PADRÃO DE VISCOSIDADE AGMA
www.sil-lubrificacao.com.br
PADRÃO DE VISCOSIDADE – SAE PARA MOTORES
www.sil-lubrificacao.com.br
PADRÃO DE VISCOSIDADE – SAE PARA ENGRENAGENS
www.sil-lubrificacao.com.br