O documento descreve as rochas andesito, basalto e dolerito. Andesito é uma rocha intermediária formada principalmente por plagioclásio e biotita/hornblenda. Basalto é uma rocha máfica formada por clinopiroxênio, olivina e plagioclásio cálcico. Dolerito é uma rocha hipoabissal de composição basáltica, formada por plagioclásio básico e piroxênio, com textura microgranular.
O documento descreve as rochas andesito, basalto e dolerito. Andesito é uma rocha intermediária formada principalmente por plagioclásio e biotita/hornblenda. Basalto é uma rocha máfica formada por clinopiroxênio, olivina e plagioclásio cálcico. Dolerito é uma rocha hipoabissal de composição basáltica, formada por plagioclásio básico e piroxênio, com textura microgranular.
O documento descreve as rochas andesito, basalto e dolerito. Andesito é uma rocha intermediária formada principalmente por plagioclásio e biotita/hornblenda. Basalto é uma rocha máfica formada por clinopiroxênio, olivina e plagioclásio cálcico. Dolerito é uma rocha hipoabissal de composição basáltica, formada por plagioclásio básico e piroxênio, com textura microgranular.
Família- Tonalito-diorito Classificação- Rochas intermediárias, saturadas, sódico-cálcicas, peraluminosas, metaluminosas ou peralcalinas, subalcalinas (cálcio-alcalinas ou toleíticas) ou alcalinas. Classe de coloração- Leucocrática Mineralogia essencial- plagioclásio geralmente zonado (labradorita a oligoclásio), hornblenda e biotita. Algumas variedades de andesitos podem conter olivina (olivina andesitos), hiperstênio (hiperstênio andesito) ou augita (piroxênio andesitos). Minerais acessórios- apatita, zircão, magnetita, óxidos de ferro, titanita. Texturas e microestruturas - Estrutura compacta ou fluidal. Rocha holovítrea, hipovítrea a hipocristalina, afanítica a subfanerítica, com granulação vítrea a média, equigranular ou porfirítica, hipidiomórfica, com contatos irregulares entre os cristais, com trama comumente hialofítica a pilotaxítica. A maioria dos andesitos são rochas porfiríticas com massa fundamental pilotaxítica a hialofítica, e em alguns casos vitrofíricas. São os correspondentes vulcânicos dos dioritos. https://museuhe.com.br/rocha/andesito/ Basalto Origem- Ígnea, Vulcânica, Hipoabissal Família- Gabro-basalto Classificação- Basaltos são rochas com teores de SiO2 entre 45 e 52%, com teor de álcalis totais (Na2O + K2O) menor que 5%. Quimicamente podem ser subdivididos ou classificados de acordo com o diagrama AFM (Ivine & Baragar, 1971 – Figura 1A), em basaltos toleíticos e alcalinos, e de acordo com o diagrama SiO2 versus (FeOT/MgO) (Myiashiro, 1975 – Figura 1B) em cálcio- alcalinos, fracamente cálcio-alcalinos e toleíticos. De acordo com o diagrama de mineralogia normativa Diopsídio (Enstatita + Ferrossilita + Wollastonita) – Olivina (Forsterita + Fayalita) – Hiperstênio (Enstatita + Ferrossilita) (Chayes, 1966), os basaltos são classificados em alcalinos e subalcalinos (Figura 1C), enquanto no diagrama tetraédrico basáltico (Yoder e Tilley, 1962) estas são classificadas em basaltos alcalinos, olivina basaltos, olivina toleítos, hiperstênio basaltos e toleítos (Figura 1D). Os basaltos também podem ser classificados de acordo com o ambiente tectônico no qual se estabeleceram, em MORB (mesoceanic ridge basalts – basaltos de cadeia meso-oceânica), que são empobrecidos em elementos químicos incompatíveis, principalmente elementos litófilos de raio iônico grande (LILE – large ion litophile elements) e elementos terras raras leves (LREE – light rare earth elements), OIB (ocean island basalts – basaltos de ilhas oceânicas), que são enriquecidos em elementos químicos incompatíveis, e basaltos intracontinentais. De acordo com as variações químicas observadas nos basaltos do tipo MORB, estes podem ainda ser subdivididos em N-MORB (normal mesoceanic ridge basalts – basaltos normais de cadeia meso-oceânica), E- MORB (enriched mesoceanic ridge basalts – basaltos enriquecidos de cadeia meso-oceânica) e T-MORB (transitional mesoceanic ridge basalts – basaltos transicionais de cadeia meso-oceânica). Descrição Macroscópica- São rochas holocristalinas, hipocristalinas ou raras vezes vítreas, com matriz afanítica. Normalmente apresentam estrutura isotrópica, mas podem preservar estruturas de fluxo quando efusivas, como pahoehoe, cordada ou fluidal, e estruturas miloníticas ou cataclásticas quando intrusivas. Classe de coloração- Máfica, Mesocrática, Melanocrática Mineralogia essencial- clinopiroxênio e olivina (55-35%); plagioclásio cálcico (An > 50% – labradorita) (40-60%); pode conter matriz vítrea ou vidro vulcânico. Minerais acessórios- óxidos (cromita, titanomagnetita ou ilmenita); apatita; pode conter piroxênio com baixo teor de cálcio (enstatita ou pigeonita), olivina, nefelina ou outro feldspatoide como minerais qualificadores, sendo que piroxênios com baixo teor de cálcio e feldspatoides não podem coexistir neste tipo de rocha. Como minerais secundários, produto de alteração ou anquimetamorfismo, pode ocorrer serpentina, iddingsita, esmectita, clorita ou sericita. Texturas e microestruturas- Os tipos holocristalinos costumam apresentar textura pilotaxítica, subofítica ou ofítica; os tipos hipocristalinos podem apresentar textura vitrofírica, variolítica, intersertal, intersticial ou hialopilítica; enquanto os tipos vítreos são geralmente maciços ou compactos, com cristalitos e microlitos denominados de taquilita. A granulação, muito fina a fina, possui uma distribuição serial do tamanho dos cristais. Em geral são afíricos, mas quando mais evoluídos, podem apresentar fenocristais ou microfenocristais de olivina, piroxênio (em geral augita diopsídica) ou plagioclásio (anortita, bytownita, ou mais frequentemente, labradorita). https://museuhe.com.br/rocha/basalto/ Dolerito rocha de composição basáltica, formada essencialmente de plagióclase básica e piroxena, e caracterizada por textura microgranular; diábase Diábase, diabase, diabásio, (do grego diábasis, 'travessia', e diabaínein, 'cruzar'), microgabro (IUGS) ou dolerito é uma rocha magmática hipabissal, de textura ofítica, constituída essencialmente por plagioclásios básicos, piroxênio, magnetita e ilmenita. Constitui-se de piroxênio e plagioclase cálcica. De cor negra, melanocrática, textura granular fina, mas possui muitas vezes textura granular mais grosseira, sendo por isso fácil confundir-se com o gabro. É uma das rochas mais comuns do Brasil. O diabásio se forma quando um magma de composição basáltica é injetado em fraturas e diáclases nas rochas encaixantes. Estas diáclases podem ser originadas pelo fraturamento hidráulico causado pelas intensas pressões do magma de uma câmara magmática. A rocha assim constituída forma diques e outras formas concordantes e discordantes. Os diques podem variar de alguns centímetros até vários metros de espessura . Rochas ígneas por composição ….rocha de composição basáltica, formada essencialmente de plagióclase básica e piroxena, e caracterizada por textura microgranular; diábase ….Rocha hipabissal básica de composição basáltica, fanerítica fina, textura ofítica a subofítica, muitas vezes com porções porfiríticas, frequentemente em diques e sills, ocorrendo também em porções mais internas de derrames vulcânicos espessos. O termo diabase é usado mais comumente nos USA, enquanto o sinônimo dolerite é de uso mais comum na Inglaterra.