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A M A R A V I L H O S A

PÁSCOA
A M A R A V I L H O S A

PÁSCOA

Esse material é uma produção gratuita da CULTIVAR & GUARDAR


e não pode ser reproduzido ou comercializado sem autorização.
NOTA DOS EDITORES
Nossa ansiedade nesses dias tem demonstrado o quanto
bem-estar físico e econômico são considerados fins em si
mesmos.

Envolver-se intencionalmente com a Paixão de Jesus é algo


estranho num contexto onde maximizar prazeres e
minimizar dores são alvos claramente expressos em nossas
preocupações diárias.

Somente meditando sobre a paixão de Jesus é que nós


somos unidos à meditação dele sobre o nosso sofrimento —
tudo o que Ele fez foi por nós. Para os cristãos, a morte não
é o fim, mas o começo.

Desejamos que esse devocional nos auxilie na jornada de


identificação com Cristo em seus dias na terra,
especialmente em seu caminho de sofrimento, cruz, morte
e gloriosa ressurreição. Mais do que apenas um domingo
especial, tudo isso faz parte dessa estação que é a Páscoa.

Estamos em um treinamento de espera, humilhados com


Cristo na jornada da Cruz, para que possamos ser
ressuscitados e exaltados com Ele na Páscoa. ✝

Direção Executiva: Jaqueline Krehnke Para a Glória de Deus,


Edição de Conteúdo: Gabriela Marold
Diagramação: Jaqueline Krehnke
Fabiano e Jaqueline Krehnke
Artes: Clarisse Teresa Fundadores da CULTIVAR & GUARDAR

Índice
DIA 01 Bendito é o que Vem (Domingo de Ramos)
DIA 02 Revivendo a Páscoa (Segunda Feira Santa)
DIA 03 A Mesa Servida (Terça Feira Santa)
DIA 04 O Deus-Homem no Jardim (Quarta Feira Santa)
DIA 05 A Noite da Traição (Quinta Feira Santa)
DIA 06 Pagamento de Valor Infinito (Sexta Feira Santa)
DIA 07 Morte e Descanso (Sábado de Aleluia)
DIA 08 A Ressurreição Foi o Começo (Domingo da Ressurreição)
EXTRAS Músicas de Páscoa
DIA 01 DOMINGO ✝

Bendito é o que Vem


Jaqueline Krehnke

“Não tenha medo, ó filha de Sião; eis que o seu Rei está chegando, montado em um
jumentinho.” (João 12:15 KJA)

Eu tento imaginar o dia em que homens, mulheres e crianças fizeram um corredor em


meio à cidade de Jerusalém para receber aquele que viria em nome do Senhor.

Eles pegavam os seus ramos e estendiam panos em meio ao caminho para que o
Servo-Rei pudesse passar.

Esse fato histórico marca os dias de tamanho sofrimento que estão por vir: Cristo está
prestes a morrer por nós.

Para abraçar Cristo como Salvador de nossas vidas, primeiro devemos reconhecê-lo
como Rei. Somente assim Seu sacrifício faz real sentido.

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Assim como esse Rei se esvaziou, tomando a forma de servo, montando em um
jumentinho e morrendo a morte de Cruz, é necessário que nos esvaziemos e morramos
todos os dias também, e que assim possamos dizer:

"Nós te louvamos nesse caminho que você mesmo abriu e nele derramamos nossos
corações, reconhecendo Sua soberania e governo sobre tudo e todos.

Seja o Rei de nossas vidas.


Seja o Rei de nossas decisões.
Seja o Rei de nosso casamento.
Seja o Rei de nossas famílias.
Seja o Rei do nosso trabalho.

Não somos dignos e nem merecedores de sermos aceitos, amados e justificados por
Ti. Nos ajude a te honrar e te bendizer em cada dia ordinário de nossas vidas. Cristo,
filho do Deus vivo, nós te reconhecemos como o Rei e te abraçamos como o Salvador".

Bendito é o que vem em nome do Senhor!


DIA 02 SEGUNDA ✝

Revivendo a Páscoa
Ana Staut

A Páscoa é a celebração do sacrifício pascal e da décima praga, que selou o destino


dos hebreus e dos egípcios. É a memória da redenção da escravidão no Egito, de Israel
escapando das mãos de faraó pela poderosa mão de Deus.

É sob a comemoração desse resgate que Jesus partilha o pão e o vinho com seus
discípulos, anunciando que seria traído e entregue ao seu destino. Com os atos de
Cristo, a Páscoa é revivida, e o que antes havia sido anunciado, é cumprido.

O coração do Êxodo revela um Deus que salva seus filhos. Enquanto os israelitas eram
apenas escravos aos olhos do faraó, o Senhor via Israel como seu filho primogênito.

O Criador, então, arranca seu filho da terra da servidão e de seus ídolos, ativamente
golpeando o império opressor para mostrar seu poder e glória ao resgatar o seu povo.
Todos estavam sob o risco de serem mortos pela justiça, e somente o sangue do

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cordeiro pascal os livraria da morte.

Depois da libertação, o Senhor institui a “festa dos pães sem fermento”, uma liturgia
intencionalmente criada para manter a celebração da Páscoa como uma memória viva
no coração de Israel. Há um motivo para esses ordenamentos divinos: memória é
identidade.

Somos o que vivemos e recordamos, conscientes da temporalidade entre passado,


presente e futuro, e essa amarração de memória, experiência e esperança dá forma ao
que somos.

A morte e a ressurreição de Jesus Cristo é o nosso passado, presente e futuro. A Cruz


é Israel sendo arrancado do Egito e de si mesmo, é o testemunho da graça de Deus,
que nos arranca da miséria do nosso próprio coração para corrigir nossa direção.

A promessa de Deus prevê libertação, mas também prevê dores e aflições, e a


necessidade de perseverar até o fim.

Os sofrimentos e provações não anulam a promessa e soberania do Pai, mas moldam


nossos desejos e expectativas. A memória nos faz reajustar o foco.

A história da Páscoa é a história de redenção que constitui a identidade cristã, e


precisamos estar atentos para ouvir e lembrar, todos os anos, todos os domingos,
todos os dias e momento após momento, a mensagem do Cordeiro.
DIA 03 TERÇA ✝

A Mesa Servida
Fabiano Krehnke

Jesus havia feito todos os seus discursos, ensinado tudo o que tinha proposto,
anunciado a vinda e a vida do Reino, com palavras e sinais, em toda aquela região, em
um tom exato e volume suficiente para ecoar por toda a terra e gerações vindouras. A
partir daqui, Jesus passa suas últimas horas com os que sempre estiveram mais perto
dele: seu Pai, sua família e amigos, e seus inimigos e traidores.

Antes de consumar o ato que mudaria a História, o Cristo de Deus chama seus
discípulos daquela e de todas as eras a tomar um pedaço de pão e um copo de vinho e
encontrar o seu lugar à mesa. Uma mesa que seria servida de novo e de novo, nos
fazendo olhar para trás — a última mesa em que Ele estaria presente, o próprio Pão da
Vida sendo servido e Seu santo sangue derramando-se.

Olhamos também para os lados — o fruto do pão compartilhado deu origem a uma
grande família, que olha agora também para a frente — o Dia em que haveremos de

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beber e comer, de novo, com Ele, no reino do nosso Pai.

Algumas lições de Jesus foram gravadas para sempre em nossos corações na última
ceia, no último partir do pão. A refeição e a mesa que se repetiria pra sempre na vida
da Igreja foi instituída pelo Senhor, o próprio autor da redenção carregou a cruz e
arrumou a mesa.

Esta é uma refeição em família, a ceia, ao fim do dia, ao redor da mesa, com os de
casa. Aqui não há espaço para pensarmos no trabalho, é o lugar onde desfrutamos
após o dia e descansamos naquele que trabalhou por nós.

Esta mesa elimina a divisão, pois há um só corpo, um só pão, um Cordeiro servido por
inteiro. Nosso coração é alargado pela medida com que Ele nos amou, e agora, como
não nos amaremos? Gratidão nasce aqui. Senso de pertencimento brota quando
lembramos do que nos tornamos parte.

A última ceia aconteceu para que possamos partir o pão sempre e olhar na face uns
dos outros até que o Primogênito coma e beba novamente conosco. E enquanto isso,
continuamos ceando, hoje em lembrança, amanhã face a face, pois Ele também está à
mesa esperando por nós enquanto o aguardamos.
DIA 04 QUARTA ✝

O Deus-Homem no Jardim
Juliano Marold

Como cristãos, costumamos enfatizar que Cristo morreu por nós, mas às vezes nos
esquecemos que Ele sofreu por nós. Após cear com os discípulos, o nosso Senhor
Jesus foi com eles até o Monte das Oliveiras, e os levou a um jardim chamado
Getsêmani, cujo nome significa “moinho de azeitonas”.

Nesse lugar, azeitonas eram esmagadas para produzir azeite. Era apropriado, então,
que nesse mesmo lugar tivessem início as dores do nosso Senhor. Afinal, a Deus Pai
agradou esmagá-lo, fazendo-o sofrer (Is 53:10).

As Escrituras revelam que ao chegar no jardim, Jesus começou a se sentir tomado de


tristeza e angústia, uma verdadeira e inigualável agonia. Qual foi a causa dessa agonia?
Por que aquele que há pouco encorajava seus discípulos com palavras de vida eterna,
orava por eles, e lhes preparava para essa “hora das trevas”, agora parecia ele mesmo
esmorecer?

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Ora, Ele estava a ponto de carregar os pecados de toda a humanidade. O cálice da ira
divina estava para ser derramado sobre Ele. O que Ele faz então? O nosso Senhor
Jesus suplica ao Pai que esse cálice seja passado dele, se possível.

Ele era totalmente Deus, mas lembramo-nos aqui, como as Escrituras certificam-se de
demonstrar em outras passagens, que Ele era também totalmente humano. E como
homem, tinha aversão à dor e ao sofrimento.

Contudo, Ele se sujeita à vontade do Pai: “não seja como eu quero, mas seja como tu
queres”. Apesar da fraqueza humana, Cristo tinha plena consciência de sua missão:
sofrer e morrer pelos pecadores. Ele cumpriu as profecias de Isaías, e como Servo
Sofredor, obedeceu à vontade do Pai até a morte, e morte de cruz.

Como homens temos a tendência de evitar, negar e substituir o sofrimento. Além disso,
nossas angústias se fundem com nossa natureza corrupta, o que nos leva, não raras
vezes, ao pecado.

Porém, faremos bem em aceitar os sofrimentos que nos sobrevierem — que não se
comparam aos de Cristo — permitindo que nossa vontade se funda à vontade de Deus,
sabendo que, por meio da oração, Ele nos dá graça para suportar bem a aflição, seja
ela qual for.
DIA 05 QUINTA ✝

A Noite da Traição
Felipe Bartoszewski

Na noite em que o Senhor foi traído, Ele tomou o pão e


partiu com seus discípulos.

Na última noite de sua vida, Ele poderia ter desejado muitas


coisas, mas ansiou por comunhão.

Na noite em que Ele foi traído, Ele lavou os pés de todos,


inclusive do traidor.

Ele poderia ter apontado Judas como traidor, deixando de


lavar seus pés, mas Ele não o fez, pois era impossível negar
sua natureza de servo.

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Na noite em que foi traído Ele foi orar no Getsêmani, e foi
deixado só por seus amigos.

No entanto, Ele não se importou e continuou clamando ao


Pai por nós, mesmo sem que eles soubessem que aquele
seria o último momento em que veriam o Mestre.

Muitos de nós ficamos buscando saber quem de nós seria


Pedro ou João, mas o ponto é que todos nós éramos
Judas.

Todos nós o traímos em algum momento, mas todos nós


fomos amados independentemente disso.

Na noite em que Ele foi traído, Ele nunca deixou de ser Ele.
Ele já sabia de tudo, mas amou a todos até o fim.

Ele é extraordinário!
DIA 06 SEXTA ✝

Pagamento de Valor Infinito


Lucas César Ribas

Jesus morreu por nós quando ainda éramos pecadores, perversos, inteiramente
corruptos, rejeitando Deus, escolhendo a morte, o mal e a maldição.

Não tínhamos condição de nos salvar, não apenas por estarmos alienados, mas
também porque nosso pecado era contra o Deus que é infinito. Só um pagamento de
valor infinito poderia aplacar a ira de Deus.

Todos pecamos, todos estávamos destituídos da glória de Deus, condenados por toda
eternidade. Porém, quando estávamos em trevas, o escândalo da graça aconteceu. A
graça de Deus é um favor imerecido, é obra unicamente divina.

Ela é Deus em maravilhosa humildade, tomando a forma de servo, fazendo-se


semelhante aos homens; humilhando-se e morrendo uma morte que não era sua,
levando os pecados do mundo inteiro sobre Si.

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Imagine o peso do pecado da humanidade vindo sobre Jesus, o único homem que não
pecou, sendo esmagado por nossos erros. Foi assim que Ele confirmou ser o Cristo, o
enviado de Deus para fazer a propiciação pelos pecados do mundo inteiro (1Jo 2:2).

Por que Deus fez isso se todos merecíamos a morte eterna? Por que o Filho de Deus se
encarnou como Jesus e morreu a nossa morte? Porque Ele é amor, gracioso e
misericordioso.

Ele não precisava fazer isso, mas por Sua própria essência fez, mostrando a suprema
excelência do Seu amor, a excelência de seu próprio ser.

Ao olharmos o evento histórico da crucificação, percebemos que não há mérito algum


em nós, apenas uma expectativa horrível de condenação; ai de nós! Mas também
percebemos a suprema grandeza da santidade, amor e graça de Deus.

Então tal evento se mostra como materialização do amor infinito de Deus, oferecido a
todos os homens, para que todo aquele que nele crer tenha vida abundante junto de
Deus em Cristo, e seja reconciliado com Deus através do Deus encarnado.

"Glória, pois, a Ele eternamente!".


DIA 07 SÁBADO ✝

Morte e Descanso
Arthur Martins

No sábado de aleluia, o Shabbat ganha seu pleno significado para nós. Deus
descansou no Shabbat ao criar o mundo. Meu Salvador descansou no Shabbat ao
salvar o mundo.

O Shabbat aponta para Cristo em seu repouso de sua obra redentora. No sábado
(hoje), não é dia de lutarmos. Não é dia de brigarmos com ninguém por coisa alguma,
ainda que legítima.

Devemos nos conformar à atitude de Cristo no túmulo. Hoje Cristo parou de lutar, e
entregou sua agonia nas mãos do Pai. Faça isso você também. “Somente em Deus a
minha alma descansa, dele vem a minha salvação”. (Sl 62:1).

Ao observar as pinturas sobre o carregamento do corpo morto de Cristo, reflito a


respeito do que Deus quer de mim — que eu imite a Cristo. Recebi a doutrina que

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aprendo pensando na morte:

1.Quando morro, não posso fazer nada.

Preciso de outras pessoas que se importem comigo e cuidem do meu corpo. Jesus me
chama a morrer com Ele. Quando morro com Ele, sou ensinável, ouço conselhos, peço
ajuda, perco meu orgulho, deixo de usar minhas próprias forças, dependo de Deus
através de amigos e irmãos, descubro que há gente ao meu redor que me ama — antes
eu não podia vê-los porque era forte demais.

Jesus precisou de ajuda para ser carregado. Ele não fez isso sozinho. Isso é ser filho
como Deus quer.

2.Quando morro, descanso completamente.

Assim é com o pecado. Quando, pela oração de entrega e fé no Pai, eu morro para
ambição, descanso completamente. Há muito cansaço na igreja, pouco sono, pouca
paz e pouca espera porque há muita carnalidade nela. A vida, as relações, a oração e
os compromissos estão adoecendo. Há dificuldade também da nossa parte de
perceber isso. Achamos que estamos sempre certos e então justificamos nosso jeito
de ser.

O antídoto do adoecimento da igreja e de seu cansaço está na oração de entrega que


Jesus fez para poder morrer: “Pai, em tuas mãos entrego meu espirito”. Neste sábado
de aleluia venha, morra e descanse. Faça a oração de entrega até que passe a
depender.
DIA 08 DOMINGO ✝

A Ressurreição Foi o Começo


Gabriela Marold

Eis que de dentro de um túmulo vazio, vem a melhor notícia que a humanidade poderia
receber. Cristo, aquele que havia sido morto, ressurgiu, e para todo o sempre possui as
chaves da morte e do inferno (Ap. 1:18).

Onde está ó morte a sua vitória?

Onde está o seu poder de abortar planos, cortar laços, transformar corpos em cinzas e
aniquilar a vida? Aquela que costumava ser implacável, no dia em que o sepulcro
amanheceu vazio, recebeu o seu ultimato! Não mais dor, choro ou solidão. A morte foi,
enfim, engolida pela vitória.

Hoje é dia de celebração! Jesus ressuscitou! Dia de enchermos os nossos pulmões e


declararmos com todas as nossas forças que o Cordeiro venceu! Por meio de seu
sangue, toda humanidade — de toda a tribo, língua, povo e nação — pode descansar

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na esperança da vida eterna.

O Unigênito de Deus é a ressurreição e a vida. Ele diz que todo aquele que nele crê,
mesmo que morra, viverá (Jo 11:24). Em Cristo nós não precisamos mais temer a
morte.

A ressurreição foi o começo. O início de uma nova criação, de um novo tempo e de um


novo homem. No domingo em que Cristo saiu da sepultura, um novo homem e uma
nova criação passaram a existir.

Assim como o poder da ressurreição afetou o corpo de Cristo enquanto Ele ainda
estava naquele sepulcro, esse mesmo poder afetará todas as coisas.

Exultemos com alegria, pois não caminhamos para a escuridão de um túmulo frio! Não
estamos mais sem rumo e não somos mais reféns do pecado. Temos uma viva
esperança! Cristo conquistou para nós uma alegria que nada e nem ninguém poderá
roubar.

Bendito seja o nosso Senhor, que venceu a morte e que está vivo, pelos séculos dos
séculos. Amém.
EXTRAS
INDICAÇÕES DE MÚSICAS DE PÁSCOA
MÚSICA DE PÁSCOA ✝

Se Foi
Marco Telles | Álbum: "Sublime Bem"
e "Viver é Juntar — Lado B"

Ele Ele
O criador do céu Foi mestre do saber
Que em tudo põe a mão E agora um simples ser
E chama como seu Repousa em sua mãe

Ele Chora
Que guarda em seu ser Precisa e implora
A glória do eterno Tem fome e sente frio
Prescruta o fundo inferno Se humilha no vazio de morrer

Ele A mais terrível dor


Que chama pelo nome De Deus se separou
Estrelas que se escondem Tomou a sua cruz
E seres incontáveis vê E expirou

Se foi Exaltou
Deixou o seu trono e Então o pai o exaltou
Se foi Louvor e glória
Se esvaziou e Devoção a ele, a ele, somente a ele
Seu ser
Vestiu-se como um de nós Se foi
Deixou seu povo e
Se foi
Deixou seguro em
Seu ser
Vestiu-nos como ele é
Somos o que ele é

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MÚSICA DE PÁSCOA ✝

Isaías 53
Projeto Sola | Álbum: "Projeto Sola, Vol. 1"
e "Glorificar Cristo, Edificar a Igreja"

Ele não tinha qualquer beleza


Ou majestade pra nos atrair
Nada havia em sua aparência
Para o desejarmos

O mais rejeitado dentre os homens


Ainda assim carregou nossas dores
O seu castigo nos traz paz
E a esperança não se esvai

A oferta pela culpa ele ofereceu


Pra satisfazer o criador, ele morreu
Pra que a sua luz em nós pudesse brilhar
O filho do amor se entregou em nosso lugar

És o cordeiro que pelos nosso pecados


Foi esmagado sem dizer
Uma só palavra
Se entregou aos cravos
Derramou sua vida até a morte
Provando a ira amarga
Pra nos dar sua doce graça
E nos fazer viver

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MÚSICA DE PÁSCOA ✝

Tethered To The Cross

(Amarrado à Cruz)
Danny O'Callaghan | Álbum: "War Of Desires"

{Verso 1} {Verso 4}
Os ventos da mudança sopram amargos Amanhã parece incerto
não temerei o inverno Com alegria e fardos incalculáveis
Minha fé não vai dobrar ou murchar Eu ando com força e fervor
estou amarrado à cruz estou amarrado à cruz

{Verso 2} {Refrão 2}
O desejo de sair do rumo irá me atrair Aqui e agora e idade a idade
Sua bússola verdadeira me guiará Minha canção grata será a mesma
De volta onde Seu amor deve me esconder Obrigado, obrigado, eu fui salvo
estou amarrado à cruz estou amarrado à cruz

{Refrão 1} {Verso 5}
Aqui e agora e idade a idade Quando através da sombra do vale
Minha canção grata será a mesma Eu luto minha batalha final
Obrigado, obrigado, eu fui salvo! Eu vou subir em Cristo sem algemas
estou amarrado à cruz estou amarrado à cruz

{Verso 3} {Verso 6}
Quando os problemas rolam como disjuntores Aleluia, ó minha alma!
Tão cheio de pavor e perigos Ele nunca vai me deixar ir
Minha vitória está no Salvador O inferno pode se enfurecer, mas vai aguentar
estou amarrado à cruz estou amarrado à cruz

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