PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA

Portal Educação

CURSO DE
ASTRONOMIA

Aluno:

EaD - Educação a Distância Portal Educação

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 CURSO DE
ASTRONOMIA

MÓDULO III

Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
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mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido são
dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.

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 MÓDULO III

3 OBSERVAÇÕES

Vamos iniciar o Módulo III citando algumas curiosidades.

 Marés na Lua – existem duas protuberâncias de maré sobre a Lua. Os
lados mais distantes e mais próximos de cada corpo são atraídos
diferentemente. A Lua é ligeiramente achatada como o formato de uma bola
de futebol americano. As protuberâncias permanecem em lugares fixos.
Assim, o centro de gravidade da Lua fica deslocado sofrendo um pequeno
torque.

FIGURA 43 - DETALHES DE MARES E CRATERAS DA LUA

FONTE: Disponível em: <http://www.astronoo.com/pt/artigos/crateras-da-lua.html>.

Acesso em: 21 maio 2013, 06:00:00.

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  O azul do céu é gerado pelo fenômeno de espalhamento seletivo.
Ocorre uma difração de luz gerada por átomos ou partículas; elas ficam
afastadas umas das outras quando se encontram na atmosfera.
 O pôr do Sol é vermelho por que a luz solar se propaga por uma
atmosfera mais densa durante o fenômeno. A luz que não espalha é
transmitida. O vermelho é a que menos se espalha.

FIGURA 44 - PÔR DO SOL

FONTE: Disponível em: <http://www.baixaki.com.br/papel-de-parede/1705-por-do-sol.htm>. Acesso

em: 21 maio 2013, 09:00:00.

 As nuvens são formadas por gotículas de água de vários tamanhos. As

menores espalham luz azul, as de tamanho médio espalham luz verde e as
maiores espalham luz vermelha. O resultado é um objeto branco.
 O arco-íris é um exemplo de dispersão da luz solar. Para um arco-íris
ser visto, o Sol deve estar brilhando e as gotículas de água existentes nas
nuvens devem estar presentes na parte oposta do céu. Todo arco-íris seria
completamente redondo se não tivesse o chão no caminho.

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 FIGURA 45 - ARCO-ÍRIS

FONTE: Disponível em: <http://www.culturamix.com/transporte/carros/carro-arco-iris>.

Acesso em: 21 maio 2013, 09:40:00.

FIGURA 46 - DECOMPOSIÇÃO DA LUZ

FONTE: Disponível em: <http://www.culturamix.com/transporte/carros/carro-arco-iris>.

Acesso em: 21 maio 2013, 09:40:00.

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3.1 ECLIPSES

Sombra ou ocultamento observado na face da Terra.

O eclipse solar é o fenômeno que ocorre quando a Lua se posiciona entre o
Sol e o planeta, fazendo com que esse perca a iluminação dada pelo Sol.
Só acontece na fase nova da Lua.

FIGURA 47 - ECLIPSE SOLAR

FONTE: Disponível em:

<http://eclipsesdosol.pbworks.com/w/page/10977696/OS%20ECLIPSE%20SOLARES%20PODEM%2
0SER>. Acesso em: 23 mar. 2013, 12:00:00.

Eclipse lunar ocorre quando a Lua, ao mover-se, passa pela sombra (umbra)
da Terra ou “penumbra” da Terra e fica totalmente ou parcialmente invisível durante
alguns minutos.
O eclipse lunar ocorre sempre durante a fase cheia da Lua, pois ela precisa
estar atrás da Terra, do ponto de vista de um observador no Sol.

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 FIGURA 48 - ECLIPSE LUNAR

FONTE: Disponível em: <http://astro.if.ufrgs.br/eclipses/>. Acesso em: 26 mar. 2013, 10:00:00.

Curiosidades:
 o eclipse anelar ocorre quando a Lua está no ponto mais distante de
sua órbita;
 o fenômeno acontece quando a Lua está em uma parte mais distante
de seu caminho ao redor da Terra. Neste momento, seu tamanho
aparenta ser um pouco menor do que o Sol, permitindo com que um anel
de luz solar seja visto ao seu redor.

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3.2 FASES DA LUA

FIGURA 49 - FASES DA LUA

FONTE: Disponível em: <http://www.uranometrianova.pro.br/circulares/circ0038.htm>.

Acesso em: 12 maio 2013, 04:00:00.

A Lua leva 29,5 dias para dar um giro completo em torno da Terra. Vamos
lembrar que a face da Lua que fica iluminada é aquela voltada para o Sol.
A seguir, mais algumas curiosidades a respeito da Lua.
 Durante a Lua Nova:
 Sol e Lua estão na mesma direção;
 a Lua nasce às 6h e desaparece às 18h.
 Durante a Lua Quarto Crescente:
 Sol e Lua estão distantes 90º;
 a Lua nasce às 12 horas e desaparece às 24h.
 Durante a Lua Cheia:
 Sol e Lua estão distantes 180º;
 a Lua nasce às 18 horas e desaparece às 6 horas do outro dia.
 Durante a Lua Quarto Minguante:

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  a Lua está a oeste do Sol = 90º;
 a Lua nasce às 24 horas e desaparece às 12 horas do dia
seguinte.
 A duração de duas fases iguais é 29 dias, 12 horas, 44 minutos e 2,9
segundos:
 denominado lunação;
 denominado mês sinódico;
 denominado período sinódico.
 Lunação é o intervalo de tempo de 29 dias, 12 horas, 44 minutos e 2,9
segundos, que separa duas luas novas, consecutivas.
 Em relação ao Sol, o ciclo lunar dá origem ao mês sinódico, que pode
ser definido como o período compreendido entre duas conjunções do Sol e
da Lua.
 Período sinódico é o tempo que leva um astro (objeto) a reaparecer no
mesmo local.
 Quando a Lua completa uma volta em torno da terra = 27d 7h 43m 11s =
mês sideral = período sideral da Lua.
 Dia Lunar = 24 h 48m.
 A Lua desloca 13º para o Leste por dia
 A Lua nasce 48 minutos mais tarde por dia.
 O período de rotação da Lua é igual ao de translação.
 A órbita da Lua em torno da Terra está inclinada 5° em relação à órbita
da Terra em torno do Sol.
 Apogeu: ponto em que a Lua está mais distante da Terra.
 Perigeu: ponto em que um corpo celeste está mais próximo da Terra.

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3.3 EFEITOS DA ATMOSFERA TERRESTRE

O fenômeno de refração é o causador do nascer ou do pôr do Sol adiantar

ou atrasar.

FIGURA 50 - REFRAÇÃO

FONTE: Disponível em: <http://www.astrosurf.com/skyscapes/disc/refracao/refracao.htm>.

Acesso em: 23 maio 2013, 11:00:00.

Os raios de Sol, ao entrar na atmosfera da Terra, sofre um pequeno desvio

(refração).
A atmosfera da Terra possui aproximadamente 700 km de espessura e é
composta por: gás nitrogênio, gás oxigênio, gás carbônico, vapor d’água.
A atmosfera da Terra se divide em: troposfera, estratosfera, mesosfera,
termosfera e exosfera.
A pressão atmosférica é responsável pela formação dos ventos. O ar em
movimento se desloca das áreas de pressão alta para as áreas de baixa pressão.

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 FIGURA 51 - CAMADAS DA ATMOSFERA

FONTE: Disponível em: <http://geoconceicao.blogspot.com.br/2012/03/floresta-e-o-ar-publicado-pela-

afubra.html>. Acesso em: 23 maio 2013, 12:00:00.

A Terra é iluminada pelo Sol. Parte dessa energia é refletida, parte refratada
e parte absorvida.
O efeito estufa é também gerado por causa da existência de gás carbônico.
A radiação infravermelha é absorvida pelas moléculas de CO2, pelo metano CH4,
pelo ácido nitroso NO2 e pelos clorofluorcarbonos (CFCs).

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3.4 APARELHOS PARA OBSERVAÇÃO

FIGURA 52 - TELESCÓPIO

FONTE: Disponível em: <http://infobservador.blogspot.com.br/2010/11/como-elegir-un-

telescopio.html>. Acesso em: 22 maio 2013, 12:00:00.

Telescópios são de origem recente. Os antigos faziam observação a olho nu.

Temos os telescópios refratores ou lunetas (as objetivas são lentes) e
refletores (as objetivas são espelhos côncavos).
As qualidades principais dos telescópios são a luminosidade e o poder
separador:
 luminosidade – fato do fluxo luminoso proveniente da estrela e
concentrado no olho do observador ou num ponto de uma placa fotográfica
ser proporcional ao quadrado do diâmetro da objetiva;
 poder separador – distância angular mínima de duas estrelas que podem
ser vistas distintamente no aparelho. Ele é inversamente proporcional ao
diâmetro da objetiva, ou seja, quanto maior o diâmetro da objetiva, menor o
poder de separar duas estrelas muito próximas de si.

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3.4.1 Aprendendo mais sobre telescópios

A seguir, são apresentadas mais algumas curiosidades sobre telescópios.

 A primeira luneta astronômica foi inventada por Galileu Galilei, em 1609.
 Lippershey, em 1608, teve a patente de um telescópio negada.
 Em 1781, William Herschel construiu 400 telescópios.
 Em 1845, William Parson criou um gigantesco telescópio denominado
Leviatã. Descobriu galáxias espiraladas.
 Em 1846, Johann Galle encontrou Netuno, após construir um telescópio
em Berlim.
 Em 1927, Geoges Lamaitre propôs a teoria que todo o universo está
comprimido dentro de um único átomo.
 Em 1930, Edwin Hubble construiu um telescópio que revelou que a Via-
Láctea é uma entre muitas galáxias.
 Hubble e Humason provaram que o universo estava em expansão
observando o corpo celeste no telescópio Hooker.
 Em 1990, surgiu o telescópio orbital.

3.4.1.1 Descubra qual é o telescópio ideal para você

Há vários tipos de telescópios. Se você é leigo no assunto, descubra agora o

telescópio ideal para você.
É muito importante considerar a abertura. Através dela descobrimos a
capacidade do equipamento de absorver a luz e sua potência de resolução.

Quanto maior a abertura, maior é a quantidade de luz que entra no

aparelho.

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Outras características a serem observadas:
 as características da luz determinam a melhor resolução de imagem;
 para saber o limite de abertura, basta multiplicar a abertura por 50;
 a atmosfera terrestre é fator determinante para visualização;
 efeito SEEING: as imagens parecem distorcidas no telescópio, pois a luz
atravessa a atmosfera;
 telescópios são oferecidos como altitude-azimute (altaz) que movem
para todas as direções.

Logo a seguir, outras curiosidades sobre o tema.

 Desde a Antiguidade, o homem tem conhecimento que a luz visível –
branca – que recebemos do Sol é composta por várias cores (diferentes
frequências). O arco-íris é a decomposição da luz do Sol ao encontrar
gotículas de agua na atmosfera. O efeito é realçado por presença de poeira,
fumaça no horizonte.
 Supernova é o fenômeno que representa a morte de uma estrela.
 A Via-Láctea é um conjunto de bilhões de estrelas. O seu formato imita
braços espirais e o Sol encontra-se na periferia.
 A variação de cores das estrelas e o seu piscar são fenômenos
causados pela atmosfera da Terra. A luz, ao ultrapassar a atmosfera, sofre
desvios que se alteram devido à densidade da camada de ar.
 A camada de ar da Terra não é constante, logo, temos a impressão que
as estrelas piscam durante todo o tempo.
 Estrelas cadentes: quando um corpo penetra na atmosfera da Terra a
luz é difundida devido ao atrito. O atrito citado é entre a atmosfera e o corpo
luminoso.
 Se o corpo for um pouco maior é possível encontrar seus restos na
superfície da Terra. Estes restos são denominados meteoritos.
 Hoje em dia, não são usadas as antigas lunetas. O alvo da atenção dos
especialistas é o computador, que registra dados obtidos por telescópios
poderosos, como o Gran Telescópio Canarias (GTC), o maior do mundo, ou
o Hubble, entrando na órbita de sua aposentadoria.

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3.5 COMPLEMENTANDO OS CONHECIMENTOS

3.5.1 Satélites

FIGURA 53 - SATÉLITE

FONTE: Disponível em: <http://natrilhadocastelo.blogspot.com.br/2012/06/lua.html>.

Acesso em: 14 jul. 2013, 13:00:00.

Conforme o site Geral Fórum:

Um satélite é basicamente qualquer objeto que gira em torno de um planeta

em um trajeto circular ou elíptico. A Lua é o satélite natural e original da
Terra, mas existem muitos outros (artificiais), geralmente próximos à Terra.
A trajetória que um satélite segue é uma órbita. Em uma órbita, o ponto
mais longínquo da Terra é o apogeu, e o mais próximo é o perigeu.
Satélites artificiais não são geralmente produzidos em massa. A maioria
deles são construídos especialmente para executar funções planejadas. As
exceções são os satélites de GPS (com mais de 20 em órbita) e os satélites
de Irídio (acima de 60 orbitando o planeta).
Aproximadamente 23 mil resíduos de lixo espacial, objetos grandes o
bastante para serem rastreados por radar, inadvertidamente postos em
órbita ou que se tornaram obsoletos, estão flutuando acima da Terra. O
número real varia, dependendo da agência que faz a contagem. Cargas que
entram na órbita errada, satélites com baterias exauridas e restos de
estágios propulsores de foguetes, todos contribuem para esse número.
Embora qualquer coisa que esteja em órbita em volta da Terra seja
tecnicamente um satélite, esse termo é tipicamente usado para descrever

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 um objeto útil colocado em órbita com o propósito de executar uma missão
ou tarefa específica. Nós normalmente ouvimos falar de satélites
metereológicos, de comunicação e para programas científicos (Geral
Fórum, disponível em <http://www.geralforum.com/board/551/59356/o-que-
e-um-satelite.html>. Acesso em: 20 ago. 2013, 17:16:00).

3.5.2 Asteroides

FIGURA 54 - ASTEROIDE

FONTE:Disponível em:
<http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?titulo=Impacto_profundo_cientista_propoe_metodo_para_
desviar_asteroide&posic=dat_20090417-092448.inc>. Acesso em: 14 jul. 2013, 15:00:00.

Segundo o site Astronomia:

Os asteroides são corpos rochosos e metálicos, com dimensões e formas

muito variadas mas geralmente não ultrapassando algumas centenas de km
de diâmetro, muitos dos asteroides têm apenas alguns metros ou ainda
menos. Os asteróides são considerados corpos menores do Sistema Solar.
Vamos conhecer um pouco mais sobre estes corpos celestes.
Conhecem-se atualmente muitos milhares de asteroides, sendo que todos
os anos essa lista aumenta significativamente. Provavelmente existem
milhões de asteroides nos Sistema Solar, ainda não descobertos, dado
serem corpos celestes muito pequenos.
Entre o planeta Marte e o planeta Júpiter, está uma região do Sistema Solar
onde existe uma grande concentração de asteróides. Essa região é
chamada de Cintura de Asteroides. O maior objeto celeste dessa região é o
planeta anão Ceres, com cerca de 950 km de diâmetro. Seguem-se os
asteroides Palas e Vesta, com um pouco mais de 500 km de diâmetro cada,
seguindo o asteroide Hígia com um pouco mais de 400 km. Existem muitos
outros, mais pequenos que estes, alguns até com poucos metros de
diâmetro ou menos ainda.

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 Bem mais longe de nós, entre a órbita do planeta Neptuno (a 30 UA do Sol)
até 50 UA do Sol, situa-se a Cintura de Kuiper. Essa região também possui
inúmeros objetos que orbitam em volta do Sol. Dado que situam-se para
além da órbita de Neptuno, estes objetos são chamados de objetos
transneptunianos. Aí situam-se muitos asteróides e alguns planetas anões,
bem como candidatos a planetas anões. O maior desses objetos é o planeta
anão Éris, seguindo-se logo de seguida o planeta anão Plutão, ambos com
mais de 2.000 km de diâmetro. Com dimensões consideráveis existem
ainda objetos como o planeta anão Makemake, o planeta anão Haumea; ou
ainda Sedna, Orco, Quaoar (todos estes candidatos a ser considerados
como planeta anão), entre outros objetos. Esta região é rica em planetas
anões e em candidatos a planetas anões, bem como rico em asteróides.
Não será de estranhar que no futuro vários outros objetos transneptunianos
da Cintura de Kuiper venham a ser considerados planetas anões.
Ainda que muitos dos asteróides do Sistema Solar pertençam à Cintura de
Asteróides e à Cintura de Kuiper, existem asteróides nas mais variadas
regiões do Sistema Solar. Existem outros grupos, tais como asteróides dos
tipos Apolo, Amor e Atenas.
Um asteroide do tipo Atenas tem a maior parte de sua órbita mais próxima
do Sol que a órbita do planeta Terra. Porém, a grande maioria dos
asteróides Atenas tem o afélio (ponto da órbita mais longe do Sol) com mais
de 1 UA, ou seja, mais longe do Sol que a órbita da Terra, fazendo com que
normalmente este tipo de asteróide acabe por cruzar a órbita terrestre.
Um asteróide do tipo Apolo possui sua órbita próxima da órbita do planeta
Terra.
Um asteroide do tipo Amor tem sua órbita para lá da órbita do planeta Terra.
Apesar de não se situar muito longe da Terra, um asteróide Amor não cruza
a órbita do nosso planeta, mas pode cruzar a órbita do planeta Marte. (Site
Astronomia, disponível em: <http://www.siteastronomia.com/o-que-e-um-
asteroide>. Acesso em: 20 ago. 2013, 17:20:00).

3.5.3 Cometas

FIGURA 55 - COMETA

FONTE: Disponível em: <http://www.downloadswallpapers.com/papel-de-parede/cometas-caindo-na-

terra-11725.htm>. Acesso em: 20 jul. 2013, 12:00:00.

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Segundo o site Sua Pesquisa:

Cometa é um objeto celeste formado basicamente por gelo e que se

encontra em movimento pelo espaço. No Sistema Solar, as órbitas dos
cometas costumam se estender para além do planeta Plutão.
Muitas vezes os cometas tornam-se visíveis a olho nu. São formados, além
de gelo, por minerais e materiais voláteis como, por exemplo, dióxido de
carbono, gás metano, entre outros.
A cauda do cometa é formada em função do derretimento de seus
componentes quando este se aproxima do Sol.
Muitos cientistas afirmam que os cometas se originaram de resíduos
deixados pela condensação da nebulosa que formou o sistema solar.
(Site Sua Pesquisa, disponível em:
<http://www.suapesquisa.com/o_que_e/cometa.htm>. Acesso em: 20 ago.
2013, 17:24:00).

FIM DO MÓDULO III

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