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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA

Portal Educação

CURSO DE
ASTRONOMIA

Aluno:

EaD - Educação a Distância Portal Educação

AN02FREV001/REV 4.0

84
CURSO DE
ASTRONOMIA

MÓDULO V

Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
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mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido são
dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.

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MÓDULO V

5 INTRODUÇÂO

Nesse módulo, o aluno encontrará detalhes sobre os corpos celestes,


inclusive alguns já estudados parcialmente, e sua relação com o início do universo.
Aprofundando o que já foi estudado, serão apresentadas algumas definições.

5.1 COMETAS

São objetos rochosos envolvidos por gelo.

FIGURA 62 - COMETA

FONTE: Disponível em: <http://www.2012aprofeciamaia.com.br/tudo-sobre/cometa/>.


Acesso em: 14 maio 2013, 13:00:00.

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Os cometas fazem parte de um grupo de objetos do Sistema Solar. Alguns
definem cometas como pedras de gelo coloridas. Eles são compostos por materiais
que variam rapidamente do estado sólido para o gasoso. Quanto mais distante ele
fica do Sol (afélio) mais demorada será sua trajetória em torno do Sol.
As partes de um cometa são:
 cabeleira ou coma – são gases e partículas liberadas do núcleo.
Formam uma nuvem;
 cauda – é um rastro semelhante a uma cauda formado pelo vento ao
soprar esta nuvem.

5.1.1 A origem dos cometas

Jan Hendrik Oot, em 1950, propôs um modelo para justificar a origem dos
cometas. Ele provou que existe uma grande nuvem girando em torno do Sol (Nuvem
de Oot), composta por vários objetos solares.

FIGURA 63 - NUVEM DE OOT E CINTURÃO DE KUIPER

FONTE: Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Nuvem_de_Oort>.


Acesso em: 13 maio 2013, 09:00:00.

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Gerard Peter Kuiper, em 1951, provou que os cometas de curto período, ou
seja, os cometas que descrevem uma trajetória menor, eram gerados de uma região
plana (Cinturão de Kuiper).

FIGURA 64 - OBJETOS DA NUVEM DE OOT


Possíveis Objetos da Nuvem de Oort

Diâmetro
Ano de
Número Nome equatorial Periélio (ua) Afélio (ua) Descobridor
descoberta
(km)

1.180 –
90377 Sedna 76,1 892 2003 Brown, Trujillo, Rabinowitz
1800 km

2000
148209 ~250 km 44,3 397 2000 Observatório Lowell
CR105

2006
- 50 – 100 km 24,17 2.005,38 2006 Sloan Digital Sky Survey
SQ372

2008 Canada-France-Hawaii
- 58,9 20.217 71.760 2008
KV42 Telescope

FONTE: Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Nuvem_de_Oort>.


Acesso em: 14 maio 2013, 09:30:00.

5.2 ASTEROIDES

FIGURA 65 - ASTEROIDE

FONTE: Disponível em: <http://meioambiente.culturamix.com/natureza/diferenca-entre-cometa-


meteoro-e-asteroide>. Acesso em: 15 maio 2013, 10:00:00.

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Asteroides são objetos que circulam em torno do Sol. São rochosos e
metálicos.
Alguns asteroides importantes observados pelo telescópio Hubble são:
Toutatis, Castalia. Geógrafos e Vesta.

5.3 METEORO OU ESTRELA CADENTE

É um corpo sólido menor que o asteroide.

FIGURA 66 - METEORO

FONTE: Disponível em: <http://puxandoapalha.blogspot.com.br/2012_05_01_archive.html>.


Acesso em: 16 maio 2013, 10:05:00.

Outras definições importantes, conforme o Centro de Divulgação Científica e


Cultural da Universidade de São Paulo (CDCC/USP), são mostrados na sequencia.

Meteoroide: é o corpo que vaga no espaço, antes de colidir com a


atmosfera.
Meteoro: é o nome genérico dos fenômenos que ocorrem na atmosfera
terrestre. Quando um meteoroide penetra na atmosfera da Terra, ele produz
um meteoro luminoso, que também é chamado popularmente de “estrela
cadente”. Os meteoros são pequenos asteroides que se chocam com a
Terra. Ao penetrar na atmosfera da Terra geram calor por atrito com a
atmosfera, deixando um rastro brilhante facilmente visível a olho nu.
Existem aproximadamente 200 asteroides com diâmetro maior de 1 km, que

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se aproximam da Terra, colidindo com uma taxa de aproximadamente um a
cada 1 milhão de anos. Dois a três novos são descobertos por ano, e suas
órbitas são muitas vezes instáveis.
Meteorito: é o meteoroide que consegue vencer a atmosfera da Terra e
choca-se contra a sua superfície. É provável que o fenômeno da estrela
cadente seja conhecido desde a pré-história, porém os registros sobre ele
são bem mais recentes, como por exemplo, aqueles encontrados nos anais
chineses e coreanos datados de 1760 A.C., aproximadamente, ou então
nos papiros egípcios de 2000 a.C. Do estudo dos meteoritos se pode
aprender muito sobre o tipo de material a partir do qual se formaram os
planetas interiores, uma vez que são fragmentos primitivos do sistema solar.
(CDCC/USP, disponível em: <http://www.cdcc.usp.br/cda/aprendendo-
basico/sistema-solar/meteoroide.html>. Acesso em: 15 maio, 10:20:00).

Os meteoros são compostos por sideritos, siderólitos, aerólitos (materiais


rochosos). Todos possuem pequena quantidade de materiais radiativos.

5.4 GALÁXIA

É um grande sistema de corpos celestes que estão gravitacionalmente


ligados entre si.

FIGURA 67 - GALÁXIA

FONTE: Disponível em: <http://cabecasnalua5.blogspot.com.br/2010/12/o-que-e-uma-galaxia.html>.


Acesso em: 17 maio 2013, 11:00:00.

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O Sol é uma das estrelas que formam a nossa galáxia. A Via-Láctea é
composta por milhares de estrelas. Todas as estrelas que vemos a olho nu fazem
parte da nossa galáxia.
A Via-Láctea tem uma forma espiralada (ou espiral barrada) e a maioria das
estrelas está em um mesmo plano. Os primeiros estudos foram feitos por William
Herschel e confirmados por Harlow Shapley, que completou dizendo que o Sol está
mais próximo da borda.
A galáxia possui três quartos de sua totalidade em forma de poeira e gás,
que emitem luz (emitem fóton). Em torno da nossa galáxia existem várias galáxias
menores. Como exemplo, temos: Nuvem de Magalhães e Andrômeda (vistas a
olho nu).
A Via-Láctea possui aproximadamente 100 bilhões de estrelas. A gravidade
evita que as estrelas que estão dentro da galáxia se afastem uma das outras.

5.5 NEBULOSAS

Nuvem de poeira, plasma e hidrogênio.


Existem inúmeras nebulosas no espaço sideral, por exemplo:
 Olho de Gato – NGC 6543;
 Nebulosa do Haltere – NGC 6853;
 Nebulosa de Órion – NGC 1976;
 Caranguejo – NGC 1952;
 Nebulosa da Águia – NGC 6611;
 Laguna – NGC 6523;
 Nebulosa do Anel – NGC 6720.

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5.5.1 Tipos de nebulosas

Dividem-se conforme a seguir:


 nebulosas de emissão – emitem radiação quando caem para estado de
energia baixo. Normalmente são de cores vermelhas;
 nebulosas de reflexão – normalmente são azuis porque a luz azul é
refletida mais facilmente;
 nebulosas planetárias – são resultantes da morte de uma estrela.
Ou, ainda, segundo a versão online do dicionário Aulete, da seguinte forma:

Nebulosa cometária – nebulosa cuja forma lembra um cometa, ou que


envolve um cometa;
Nebulosa de emissão – nebulosa que apresenta em seu espectro raias de
emissão, e formada por estrelas muito quentes;
Nebulosa de reflexão – aquela formada por gases e poeira cósmica que
refletem a luz de estrelas vizinhas;
Nebulosa difusa – nebulosa de aspecto galáctico não bem definida
opticamente;
Nebulosa planetária – aquela que se apresenta como brilhante formação de
gás e plasma em volta de uma estrela muito quente, com aspecto de um
planeta gasoso;
Nebulosa protossolar – nebulosa formada por nuvens de gás e de poeira
em rotação lenta, da qual se originou o sistema solar. (Aulete Online,
disponível em <http://aulete.uol.com.br/nebulosa#ixzz2bO4LPtJW>. Acesso
em: 8 ago. 2013, 11:00:00).

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5.6 QUASARES

Objeto celeste de aparência de asteroide descoberto por Maarteen Schmidt.

FIGURA 68 - QUASARES

FONTE: Disponível em: <http://www.guia.heu.nom.br/quasar.htm>.


Acesso em: 8 ago. 2013, 11:00:00.

Confira a seguir, um texto disponível no site da Universidade Federal do Rio


Grande do Sul (UFRGS) com curiosidades sobre quasares.

O fato mais estranho a respeito dos quasares é seu redshift (desvio da luz
para o vermelho) que é muito elevado. Altos redshift são indicativos da
grande distância deles até a Terra.
O redshift dos quasares mede a velocidade com que o universo se
expande, é um indicador de distâncias cósmicas. Quanto mais para o
vermelho do espectro, mais o objeto parece mover-se para longe de nós.
Alguns quasares estão afastando-se a uma velocidade de
aproximadamente 0,9c, caso o desvio se deva inteiramente ao Efeito
Doppler, que causa mudança da luz para o vermelho do espectro. Isto os
tornaria os objetos mais distantes conhecidos da ordem de 10 bilhões de
anos-luz da Terra. Quasares com alto redshift são de vital importância para
os cientistas. Eles são vistos a grandes distâncias por serem muito
luminosos, vê-se o universo com 10 % da idade atual. Os primeiros
quasares formaram-se provavelmente após o Big-Bang.
O redshift é definido em termos de um parâmetro “z”:
z = Dl / l = [1 + (v/c) / 1 - (v/c)] 1/2
Para mais de cem quasares observados, “z” está entre 0,16 e 3,53.
O cálculo de v/c é dado por:
v /c = (z + 1)2 - 1/ (z + 1)2 + 1. (Disponível em:
<http://www.if.ufrgs.br/~thaisa/fis2003/quasares/quasares.htm>. Acesso em:
1 jun. 2013, 13:00:00).

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Atualmente foi criado um novo ramo da Astrofísica (Asterosismologia ou
Sismologia Estelar) que estuda as variações de luminosidade das estrelas variáveis
e pulsantes.
Quando olhamos uma estrela brilhando no céu, talvez ela não exista mais. A
luz de uma estrela demora anos para ser vista por nós.
As cores das estrelas determinam a temperatura de sua superfície.
 amarelo claro – aproximadamente 6 mil ºC (Sol);
 avermelhado – aproximadamente 3 mil ºC;
 branca ou azul – aproximadamente 10 mil ºC.

5.7 DEFINIÇÃO DE COSMOLOGIA

De acordo com a Sociedade Brasileira de Física (SPBF):

Cosmologia é a Ciência que estuda a estrutura, evolução e composição do


universo. Ciência é o método científico para criar e testar modelos; estrutura
é o problema da forma e da organização da matéria no universo; evolução
são as diferentes fases pelas quais o universo passou; composição é
daquilo que é feito o universo. (Disponível em:
<http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol6/Num1/cosmologia.pdf>. Acesso em: 2
jun. 2013, 13:00:00).

FIGURA 69 - COSMOLOGIA

FONTE: Disponível em: <http://www.mundodafilosofia.com.br/page7d.html>.


Acesso em: 12 jun. 2013, 08:00:00.

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5.8 MITOS OU REALIDADE?

FIGURA 70 - COSMOLOGIA

FONTE: Harrison: A escuridão da noite – um enigma do Universo, 1995.

O pensamento cosmogônico esclarece a realidade através de mitos.


Já o pensamento cosmológico esclarece a realidade através de conceitos.
Física + matemática + astronomia

5.9 NOTAÇÕES

QUADRO 4 - NOTAÇÃO

FONTE: Addison Weslley: Conceptual Physics, 2002, p. 237.

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QUADRO 5 - NOTAÇÃO

FONTE: Addison Weslley: Conceptual Physics, 2002, p. 237.

O primeiro astrônomo a medir a paralaxe de uma estrela foi Karl Friedrish


Bessel. O evento ocorreu em 1838. Nascido em 1784, foi o primeiro a determinar a
paralaxe de uma estrela, utilizando a 61 Cygni, entre outras façanhas. O asteroide
1552 Bessel foi batizado assim em sua homenagem.
Karl usou uma luneta feita por Joseph Fraunhofer.

5.10 BIG BANG

FIGURA 71 - BIG BANG

FONTE: Disponível em: <http://hypescience.com/evidencias-do-big-bang-sumirao-daqui-1-trilhao-de-


anos/>. Acesso em: 15 maio 2013, 13:00:00.

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QUADRO 6 - BIG BANG
Big Bang A grande explosão (em português)

Referência: Teoria da relatividade de Einstein

Estudos dos astrônomos Edwin Hubble (1889-1953)


e Milton Humason (1891-1972)

Universo não é estático sempre constante expansão

Cientista russo naturalizado estadunidense, George Gamow (1904-1968)


e o padre e astrônomo belga Georges Lemaître (1894-1966).

Segundo eles o universo surgiu de uma grande explosão cósmica

Cerca de 10 a 20 bilhões de anos atrás. A grande liberação de energia criou


o universo:
 Na época, as partículas se moviam desordenadamente
 (quarks, elétrons, neutrinos e suas partículas).
As partículas pesadas, prótons e nêutrons, uniram-se para
 formarem os núcleos de átomos leves, como hidrogênio,
 hélio e lítio
 O universo expandiu e resfriou. A transformação de cores
 foi do violeta para amarela e finalmente laranja para vermelha.
 1 bilhão de anos depois do Big Bang, os elementos
 químicos começaram a se unir formando às galáxias.

Essa é a explicação da origem do universo, conforme a teoria do Big Bang


FONTE: Roberts, J. M. O: Livro de ouro da história do mundo, 2001, p.18.

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FIGURA 72 – GRANDE EXPLOSÃO (BIG BANG)

FONTE: Disponível em: <http://estreladalvacabofrio.blogspot.com.br/2010_07_01_archive.html>.


Acesso em: 13 jun. 2013, 14:00:00.

5.11 CURIOSIDADES

Estima-se que o Sol viva por mais 5 bilhões de anos. A luz do Sol leva 8
minutos para chegar até a Terra.
Toda energia do Sol é produzida em seu centro, uma região chamada de
núcleo.
Em relação aos planetas, podemos acrescentar:
 Mercúrio é o menor planeta e o mais próximo do Sol. Interessante
observar que o seu lado virado para o Sol possui uma temperatura de 430
0
C e o lado contrário é muito frio ( -170 0C). Rochas e metais compõem sua
superfície. Mercúrio demora 87 dias para rodar em torno do Sol e o seu dia
corresponde a 59 dias da Terra;
 Vênus é menor que a Terra. É conhecido como Estrela d’Alva;
 Júpiter é o maior planeta. Podemos dizer que dentro de Júpiter cabem
1,4 mil Terras. Ele apresenta faixas coloridas e diferentes movimentos e

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temperaturas. Um dia em Júpiter corresponde a dez horas na Terra. Sua
temperatura média é de -121 0C;
 Saturno tem pouca luminosidade, sua temperatura é aproximadamente -
125 0C. Em sua volta, encontramos sete anéis formados por gelo, poeira e
rochas. Um ano em Saturno corresponde a 30 anos terrestres. Em seu
entorno orbitam 31 satélites;
 Urano tem a cor azul esverdeada. Um ano em Urano corresponde a 84
anos terrestres e um dia corresponde a 17 horas;
 Netuno tem a superfície formada por rochas e gelos. Foi descoberto por
dedução matemática. Sua temperatura é de aproximadamente -1600 C. Um
ano em netuno corresponde a 64 dias terrestres e um dia corresponde a 16
horas;
 Plutão é considerado planeta anão desde o dia 24 de agosto de 2006.

5.12 REVISÃO

 Asteroides são fragmentos que não conseguiram se unir para formar um


planeta.
 Cometa são compostos de matéria sólida. Quando se aproxima do Sol a
ação dos ventos dá origem a uma cauda de gás e poeira.
 Meteoroides são fragmentos de cometas ou asteroides que se
encontram fora da atmosfera terrestre.
 Meteoro é quando o meteoroide entra na atmosfera terrestre, deixando
um rastro luminoso (estrela cadente). A maioria se desintegra antes de
atingir a superfície da Terra.
 Meteorito é um resto de meteoro que atinge a superfície da Terra.
 A teoria do Big Bang mostra que há milhões de anos, o universo estava
comprimido. Depois da explosão ele se expandiu e continua se expandindo.
 Hipóteses sobre a criação do universo:
 universo é homogêneo e isotrópico (princípio cosmológico).

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 As leis da física são universais: validade da teoria da relatividade geral
(Einstein, 1915).
 Previsões teóricas:
 o universo em expansão tem abundância de H, He e Li;
 ao observar o céu, temos que considerar que quanto mais longe a
galáxia está de nós, mais rápido ela está se afastando.
 Previsão: a expansão do universo foi provada pela Lei de Hubble, em
1929.

Observe:
Relação entre a velocidade de afastamento “v” das galáxias distantes e
suas distâncias “d” até nós.

V=Hd

“H” é a constante de Hubble, medida: H ≈ 73 kms-1 Mpc-1

 Física básica – na física básica, a Lei da Gravitação Newtoniana mostra


que a velocidade circular das estrelas é diretamente proporcional à massa
interna às órbitas.

Fg= G Mm
R2

 Energia escura é um tipo de energia que circula no universo e exerce


uma força oposta à atração gravitacional, causando a aceleração do
Cosmos.

Se o universo fosse dominado por matéria, se esperaria o contrário: a


atração gravitacional tenderia a desacelerar a expansão.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

APOLLO 11. Conheça as partes de um telescópio e sua importância na hora da


compra. Disponível em: <http://www.apolo11.com/tudo_sobre_telescopios_2.php>.
Acesso em: 6 mar. 2013, 12:00:00.

______. Impacto profundo: cientista propõe método para desviar asteroide.


Disponível em:
<http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?titulo=Impacto_profundo_cientista_propo
e_metodo_para_desviar_asteroide&posic=dat_20090417-092448.inc>. Acesso em:
14 jul. 2013, 15:00:00.

ASTRONOMIA E UNIVERSO. Johannes Kepler. Disponível em: <http://astronomy-


universo.blogspot.com.br/2010/05/johannes-kepler.html>. Acesso em: 13 maio 2013,
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<http://www.ccvalg.pt/astronomia/historia/idade_media.htm>. Acesso em: 4 mar.
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<http://www.siteastronomia.com/o-que-e-um-asteroide>. Acesso em: 20 ago. 2013,
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ASTRONOO. Crateras da Lua. Disponível em:


<http://www.astronoo.com/pt/artigos/crateras-da-lua.html>. Acesso em: 21 maio
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______. Satélites de Netuno. Disponível em: <http://www.astronoo.com/pt/satelites-


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______. Satélites de Urano. Disponível em: <http://www.astronoo.com/pt/satelites-


urano.html>. Acesso em: 8 mar. 2013, 13:00:00.

ASTROSURF. A refração atmosférica e seus efeitos sobre o nascer e o pôr do


Sol: a que horas realmente o Sol nasce e se põe? Disponível em:

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<http://www.astrosurf.com/skyscapes/disc/refracao/refracao.htm>. Acesso em: 23
maio 2013, 11:00:00.

ATÉ QUE O NORTE OS REPARE. Perdas de tempo. Disponível em:


<http://onorteosrepare.blogspot.com.br/2012/07/perdas-de-tempo.html>. Acesso em:
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AULETE. Nebulosa. Disponível em:


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BRETONES, P. S.; MEGID NETO, J.; CANALLE, J. B. G. A Educação em


Astronomia nos trabalhos das reuniões anuais da Sociedade Astronômica Brasileira.
In: Boletim da Sociedade Astronômica Brasileira, v. 26, n. 2, p. 55-72, 2006.

BRASIL ESCOLA. Geografia: estrutura terrestre. Disponível em:


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FIM DO CURSO

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