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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JULIO DE MESQUITA FILHO”

FACULDADE DE CIÊNCIAS – CAMPUS BAURU

RELATÓRIO ASTRONOMIA: TERRA E UNIVERSO

ATIVIDADE 9

CAMILA RODRIGUES LOPES

RENAN DA MATA AMORIM

THAYS DA SILVA RODRIGUES LOURENÇO

GIOVANA MAKUNAS
10/12/2022

ECLIPSES LUNARES

Os eclipses lunares duram no máximo 1h45min, desde o momento em que


começa a encobrir o sol até terminar, mas o momento em que a lua cobre totalmente o
Sol, pode ter duração de até 7 minutos. A distância da lua em relação a Terra é, em
média 384.000km, porém, devido a órbita ser elíptica, essa distância se altera e faz com
que os eclipses sejam anular, parcial ou total, pois a órbita é elíptica.

Todo mês a Lua passa pelo ponto apogeu (406.400 km da Terra), que é a maior
distância da Terra, e pelo perigeu (356.000 km da Terra) também, que é o momento em
que ela fica mais próxima da Terra em sua órbita. Na mídia, vemos dois nomes de
fenômenos que ocorrem com a Lua: Superlua e Lua de sangue. Na Superlua, nome
utilizado pela mídia, astronomicamente, é a Lua cheia de perigeu, e a Lua de sangue é o
eclipse total da Lua. Em um eclipse, a Lua fica vermelha porque os raios de sol, quando
atravessam a atmosfera, são dissipados, a cor azul é a que mais espalha na atmosfera e a
Luz vermelha é a que mais é desviada;

Número de Danjon – características da Lua quando eclipsada

L=0 – eclipe muito sombrio, quase impossibilita de ver a Lua;

L=1 – eclipse sombrio;

L=2 – eclipse vermelho –sombrio, com os bordos da sombra bem claros;

L=3 – eclipse vermelho-tijolo, sombra clara ou amarelada;

L=4 – eclipse muito claro, vermelho-acobreado com os bordos azulados.

Experiência das fases da lua:

Materiais:

- Ripa de madeira de 1,20m;

- Bola de isopor de 20mm e 100mm.

Objetivo: Representar uma sombra (eclipse total) e uma penumbra (eclipse


parcial).
Eclipse total – observador que estiver na sombra

Parcial –pessoas q estiverem na penumbra

Na Terra, a atmosfera é a responsável por amenizar as crateras, mas na Lua, em


consequência da não existência de atmosfera, há diversas crateras. E essas, são
formadas por impactos de rochas ou meteoritos, ao qual se chocaram com a Lua,
portanto, são registros deixados de milhões de anos que se passaram.

Imagem da Lua
O nome da cientifico pode ser Lua ou Selene, já a escrita de lua com ‘l’
minúsculo significa satélite geográfico.

Estrutura do Sistema Solar:

O Sol é uma estrela orbitada por oito planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte,
Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Sendo que, após o planeta Marte há um cinturão
composta por rochas inertes, estas rochas seriam potenciais para a formação de um
planeta, mas devido ao grande volume do planeta Júpiter e sua distorção no espaço, a
gravidade deste planeta tem um grande diâmetro de influência, o que fez atrair parte
destes corpos celestes que, sendo atraídos por essa gravidade não conseguiram se unir
para a formação de um novo planeta.

Após os planetas, há um conjunto de rochedos que formam outro cinturão.


Porém, o Sistema Solar não termina, ainda tem uma grande extensão no espaço.

Para melhor exemplificar aos alunos, utiliza-se o Solar System Scope, um


modelo do Sistema Solar online. (www.solarsystemscope.com)

Após a discussão e explicação do professor, será realizada uma atividade em sala


de aula com os alunos, para que calculem a distância entre um astro e outro.
Após isso, na atividade prática, os alunos devem sair da sala de aula e ir até ao
pátio da escola, num lugar mais aberto, para que assim possam estabelecer a distância
dos astros. Junte todos os alunos, e a partir daí, determine um ponto para ser o sol e,
depois, posicione cada um para que ocupem os lugares dos outros astros marcando-se
com um giz suas determinadas posições. Segue o exemplo:

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