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Eletronica P Todos Nova V - 02
Eletronica P Todos Nova V - 02
r-
._---_ ..••.•... _._~
..•..•
R,sistin(ia , reslsteres
I A corrfntf qUf passa por um circuito não dfpfndf apfnas da tensãe qUf a fmpurra,
mas tamb~m da rrsistincia qUf 05 flftrons fncontram ao nu movimf
I
Um condutor perfeito não opõe nenhum obstáculo à corrente. No
entanto, na prática, os materiais oferecem certa resistência à
passagem dos elétrons.
A LEI DE OHM
A relação aparentemente trivial que foi descoberta por Georg Simon Ohm, em
1827 é toda a base da eletrônica.
I =VIR
Ou seja: a corrente (i) obtém-se dividindo a tensão (V) pela resistência (R)
~
_... _ _
.
__ ~
-
_ _ _ _ _
~ -- -
~"'" ~J_ _ .-.....= c..<.a. -~~~-,,- -L-~~""''''L_" --~--,~~--",,- ~~ - -- __ "- __ •
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ANALÓGICA
(akular a cerrente
Com a lei de ohm ifádl (al(ular a (orrente que passa por um drcuite. Vamos ver alguns exemplos
No esquema que mostramos na figura, uma pilha de 12 volts
está ligada com dois fios a uma resistência de 6 ohms. Quanta Corrente
1= 2 A
corrente passa? O cálculo é muito simples. A lei ohm diz que
temos que dividir a tensão (em volts) pela resistência (em
I
ohms)
I=V / R
I + Tensão
V;., 12 V
Resistência
R=6n
f Pilha
No nosso caso, o V é uma tensão de 12 VeR é um resistor de
l.~..~~~~~.
6Q.
1==12/6==2
Passa então uma corrente de 2 ampéres. Muitos problemas Para saber quanta corrente passa, divide-se a tensão
surgidos nos projetos eletrônicos, são resolvidos aplicando esta pela resistência.
fórmula.
1= 1,5 A
R =V/ I
+ Qual é a resistência
V= 12 V R=? necessária para fazer A resistência obtém-se dividindo a tensão
passar 0,2 ampéres pela corrente. As figuras mostram as duas
(ou seja, 200 mA) se variantes da fórmula.
a tensão é de 12 V?
=
R V/I, 12 V/0,2 A
=60 W
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Potincia ,Iitrica
A corrente elétrica transporta energia que pode ser convertida em outras formas, tais como a luz,
o calor, o som ou o movimento
A passagem de corrente por uma resistência origina um aquecimento:
a energia elétrica converte-se em calor. Desta forma funcionam as
torradeiras, ferros de passar roupa, fornos e aquecedores eletricos de
água.
POTÊNCIA: WATTS
l
I I A energia mede-se em jaules (símbolo J). A origem deste nome vem
do científico Inglês James Prescott Joule. No entanto esta não é a uni-
25·200 W 5·70W
dade de medida mais interessante.
100Q.1500 W 10 W· 100 kW
Por exemplo, um aquecedor elétrico converte perto de 2 KW (dois
Kilowatts, dois mil watts) em calor, enquanto que o motor de um utili-
Potências típicas empregadas pelos
tário produz menos de 40 KW de energia mecânica e muito mais calor.
diferentes dispositivos eletricos.
CALCULAR A POTÊNCIA
W=VI
220 x 2 = 440 W
Um computador normal absorve perto de 300 W no
são 440 W, mais do que suficiente para manter a temperatura momento em que se acende e depois uns 100 W
necessária para a sua utilização. durante o seu funcionamento normal.
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ANALÓGICA
12 V 11,94 V
.. ..- ~
l~
• ~
• ~c
+
t
Resistência
dos fios
Por causa da resistência dos fios,
a tensão na lâmpada é inferior à da bateria.
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DIGITAL
._._.._----------_._---------
Um f o outro: AND
Quando o valor lóqico de uma saída depende da combina~ão
de vários valores de entrada, estames falando de ·'Ióqica combinatória"
Vejamos um circuito com dois interruptores em série,
um depois do outro no mesmo fio, como o que mos-
tramos na figura. O que temos que fazer para acender
a lâmpada?
terruPtore!
B
c
interruptores. Para fechar o circuito temos que fechar
os dois obrigatoriamente.
A tabela verdade do AND mostra o valor de saída com Normalmente utilizamos O para indicar um interruptor
as quatro possíveis combinações das entradas. aberto (não passa corrente) e 1 para indicar um inter-
ruptor fechado (passa a corrente).
Observamos que a saída C é 1 (verdadeiro) apenas
no caso de que ambas entradas A e B sejam 1. Em
todos os outros casos a saída é O.
Símbolo
~ tradicional do
ANO: à
Nos esquemas elétricos um AND indica-se normal-
esquerda as
mente com os símbolos que se mostram na figura: o
entradas,
primeiro é o símbolo tradicional, o segundo é o que à direita as
responde às normas IEC. saídas.
Símbolo ANO
Desenhamos duas entradas e uma saída, mas as
segundo as
_ entradas podem ser mais de duas. A saída vale 1 se
normas IEC.
todas as entradas são 1.
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DIGITAL
~
Um AND utilizado desta forma funciona como uma
porta lógica, uma espécie de cancela que permite
deixar passar ou bloquear outro sinal lógico.
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Um ou o outro: OR
Para o OR não inecessário que todas as entradas tenham o valor 1: basta apenas uma
Em inglês OR significa "ou": realmente a saída vale 1 se A
uma ou outra das entradas (ou ambas) valem 1.
D-C :=--c l
Tabela verdade do OR: a saída vale 1
se ao menos uma entrada está em 1.
~
Na lógica booleana, se o AND representa a multipli-
cação, o OR (união lógica) corresponde à soma: aqui
também utilizamos o "+" em vez do símbolo lógico.
C=A+B
A B c
o O O É no entanto uma soma um pouco estranha de'vi-
do a que não se pode superar nunca 1 nem ter o
O 1 1 resto.
1 O 1
0+0=0
1 1 1 0+1 = 1
1 +O= 1
1 + 1 = 1 (não supera 1)
Tabela verdade do OR: a saída vale 1se ao menos o comportamento do OR resume-se na tabela ver-
uma entrada está em 1. dade que se mostra à esquerda.
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DIGITAL
-----------_._-_ _-_
.. .. ----------_ .. _._.
D-C :=--c I
Símbolos do XOR: à esquerda o símbolo tradicional,
à direita o que segue a norma IEC
("apenas uma entrada a 1").
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COMPONENTES
Rfsistorfs
Os resistores são os (omponentes eletrôni(os mais (omunSr
que existem numa grande variedade de tiposr
para as mais diversas aplica~ões
Os resistores são utilizados principalmente para A sua característica principal deve-se ao seu valor
obter (lei de ohm) a corrente ou a tensão desejadas em ohms, indicado normalmente por um código de
num determinado ponto do circuito. cores (ver a página seguinte).
~
No caso de que uma resistência tenha que dissipar em
forma de calor uma potência elevada, é necessário
Nos resistores de fio utiliza-se um fio de que possa suportar também temperaturas elevadas.
liga metálica com a resistência adequada,
enrolando-o de forma a que sirva para obter Como o estrato (de carvão ou metálico) seria dani-
o valor desejado. ficado, substitui-se por um fio da liga adequada, mais
ou menos comprido em função da resistência dese-
jada, enrolado sobre um suporte.
--_._ .._---_._----_._---_._------------_. __ .
(ódiCjo d, cor,s
(om um pouco df prática r o valor df uma rfsistincia podf ser lida df forma imfdiata
dfpois df Sf Vfr as suas listas coloridas
A tabela de cores permite ler o valor das
resistências que está escrito nas listas coloridas.
I NUMERO DE LA LISTA I
Pode parecer complexo, porém realmente segue CD:J[L==:J[LJ
regras muito simples. 0.01 10%
0.1 5%
O O 1
LISTA 1 LISTA 3
Com um pouco de prática pode-se chegar a ler o (primeiro valor) (multiplicador)
1 1 10 1%
2 2 100 2%
valor com a mesma facilidade como se estivesse 'v-•..
/ •. 3' 3 1000
impresso ... inclusive com uma maior facilidade,
porque as listas coloridas são sempre visíveis.
-9--l"
LISTA 2
-
LISTA 4
4 4
5 5
6 6
10000
100000
1000000
(segundo valor) (tolerância) 7 7
8 8
A figura A que se mostra, resume as regras da 9 9
20%
leitura. Vejamos um exemplo da descodificação
do valor de uma resistência.
Código de cores para os valores
das resistêncies mais comuns.
LER UM VALOR
As resistências normais do estrato de carvão têm quatro listas colo-
ridas, das quais a última, ligeiramente destacada, é normalmente a
cor ouro.
efetivo de uma • I ~
(s(ala df valeres
Os valores dos resisteres não são arbitrários, pois encaixam numa série de valores padronizados
Os valores de resistência disponíveis são normalmente os da
escala E12, conforme a figura que se mostra. Isto significa que
se pode comprar uma resistência de 22 Q ou de 27 Q porém não
de 25 Q.
ece
10 12 15 18
A escala tem a ver com os primeiros dois valores, e não com o 22 27 33 39
número de zeros que se queiram acrescentar. Por exemplo, o 47 56 68 82
valor de base 33 significa que podem-se adquirir resistores de:
RESISTÊNCIAS DE PRECISÃO
4
7JfS;:
3 O 000 1%
As resistências mais precisas, por exemplo com uma tolerância de
1% ou mesmo de 0,1 % (um por mil) oferecem-se normalmente
com uma maior seleção de valores.
RESISTÊNCIAS ESPECIAIS
Existem também resistências de frações de ohm., especialmente do
tipo fio. Neste caso o valor é escrito em números com um R em vez
do ponto decimal: R05 significa 0,05W.
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COMPONENTES
TEMPERATURA E DISSIPAÇÃO
A potência de dissipação (por exemplo 1 W) não é
encarada de uma forma rígida. Se refere realmente a uma
resistência localizada ao ar livre à temperatura indicada
(por exemplo 70°C). As resistências
realizadas especialmente
No caso de que se encontre num espaço reduzido, ao lado com um elevado coeficiente
de outros componentes que estejam quentes, é neces- térmico (termistores)
utilizam-se, por exemplo,
sário deixar uma margem de segurança.
nos termostatos eletrônicos
para o aquecimento
o problema é realmente importante com as resistências doméstico.
de potência elevada, que podem produzir um forte aque-
cimento.
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APLICAÇÕES
Resistência
Termostato
O~------~
••
------~ o termos tato tem
220 - O Resistência como função a de abrir
o circuito quando
O~--------------~- a temperatura alcança
o valor desejado.
CALOR E SEGURANÇA
A elevada temperatura alcançada pelas resistências do aquecimento
implicam riscos que são necessários prevenir.
o forno do microondas não tem resistências Os secadores de cabelo têm um termostato para o caso de que, se
• para a produção de calor, porém ondas de o motor parar, a resistência não queime e não produza danos aos
rádio de alta freqüência. usuários. lI(ÃO
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5
APLICAÇÕES
'nfrCJia f consumo
o mfdidor rfgista a fnfrgia flitrica utilizada, qUf i mfdida em kilowatts por hora
Todo os aparelhos elétricos têm uma placa que indica, além de outros
fatores, a potência máxima empregue em watts (W). É a energia elé-
trica que é consumida em cada segundo.
ENERGIA: KWh
Realmente, o que se paga não é a potência, mas sim a energia elétrica
consumida, que depende do tempo que o aparelho permanece aceso.
De uma forma prática, não se utiliza o jaule mas sim o watt-hora (W/h) ,
que corresponde a 3600 jaules: Um dispositivo de 1 W aceso durante
uma hora consome 1 W hora de energia.
~
Para evitar aquecimentos ou incêndios, o interruptor geral tem uma pro-
teção térmica, que abre o circuito se a corrente ultrapassar um deter-
minado valor.
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FERRAMENTAS
o multitfstf
Simplesr versátil e e(onômi(or o multiteste (ou multímetro) digital é uma das prindpais
11 ferramentas' de trabalhe" em eletrênica, tanto para os profissionais (omo para os amadores
o multiteste ou "multímetro" é uma ferramenta que serve
para medir a tensão, a corrente e a resistência, além de
outras possíveis funções que podem ser úteis.
~
Se o número do display apresenta o sinal "-" (negativo),
Medida
as ponteiras estão invertidas: a vermelha toca no polo
de tensão.
negativo da pilha em vez de no positivo. O multiteste
mede uma diferença de potencial, ou seja, a tensão
entre os dois pontos. A ponteira preta é considerada o Zero de
"ponto zero" (ou referência) em relação ao que se mede. referência.'
7
-' __ o _
FERRAMENTAS
...----'--------_._._._._----_.
Os limites do multiteste
Affrramfnta pfrffita não fXistf. (onhf(fr bfm o multitfstf pfrmitf aproVfitá-lo da melher forma
Se a tensão medida ultrapassa o fundo da escala, o multiteste
indica overload (sobrecarga). Será então necessário escolher
um limite superior. Por norma não se produzem danos.
.
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8
PROJETOS
Intfrruptor tâctll
Vamos realizar um int~rruptor qu~ iacionado im~diatam~nt~ quando tocamos com os d~dos numa placa m~tálica
Os interruptores comuns, como o
---_._ .. ._-- __ -------
que existe para a luz, atuam ligan-
do mecanicamente os dois pólos Ri
através de um contato mecânico
móvel.
Di
r-.
requer nenhum esforço mecânico:
basta tocar levemente numa pe-
quena placa metálica que está
ligada à entrada do crcuito. Saída
~
Para poder acender ou apagar com a mesma placa metálica,
esta alterna as duas funções: tocando-a uma vez fecha-se o
circuito; tocando-a uma segunda vez volta-se a abrir.
Um relé é um interruptor
No entanto, e por prudência, será melhor empregar o circuito apenas em
controlado magneticamente
pela corrente que passa por aplicações de baixa tensão, ou seja, evitando a ligação ao relé de apa-
uma bobina, ou seja, um relhos que funcionem a 127 V ou 220 V.
lI(ÃO
eletro-imã.
2
5
PROJETOS
~abrica~ão do circuito
Os cempenentes flftrônicos dfVfm Sfmprf ser manuseades f soldados com as dnidas prf(aU~ÔfS
ELETROSTÁTICA E PRECAUÇÕES
Deve-se ter cuidado especialmente no inverno, já que Para o evitar, convém descarregar-nos de vez em
é bastante fácil que o nosso corpo acumule uma quando, simplesmente encostando a mão em um pon-
carga eletrostática: é suficiente para ficarmos eletri- to de terra, por exemplo, encostar em um dissipador e
zados andar sobre um tapete ou mover-se numa ca- pegar sempre os circuitos com a mão to-
deira de rodas. Quando se encosta em um circuito ou cando primeiramente na trilha de terra
num componente delicado (por exemplo um transistor) dos próprios circuitos.
a eletricidade estática descarrega-se sobre o próprio
componente, com bastantes possibilidades de provo-
• car-lhe algum dano.
6
SOLDA E AQUECIMENTO
Como vimos na seção de introdução às monta-
gens, o calor do soldador é suficiente para deixar
NÃO SIM definitivamente inutilizados muitos componentes.
7
PROJETOS
Iuncienamente do (omutador
Os princípios básicos são simplfs: a primeira faSf é a analógica fnquanto qUf a sfgunda é digital
o corpo humano tem sempre uma certa carga elétri-
ca em relação ao terra: uma parte é eletricidade AMPLIFICADOR Fllp·FlOP
RELÉ E CARGA
Apenas num dos dois estados do Flip-flop, o tran- No relé, O campo magnético atrai uma pequena
sistor TR2 conduz a corrente (no outro estado não alavanca de ferro que fecha os contatos, empurrando
a conduz); esta corrente atravessa a bobina do relé os mesmos como se fosse a mão de um operador.
RL, produzindo um campo magnético.
Quando o TR2 já não conduz e o relé o solta, a ener-
gia magnética é transformada outra vez em energia
1
elétrica: o diodo 01 serve para evitar que esta trans-
formação ocasione um excesso de tensão que é
nocivo para o transistor. Os contatos do relé devem
suportar a tensão e a corrente de carga que lhe está
N~. C ligada; é aconselhável evitar as altas tensões (por
Comum (normalmente aberto) N..
~ \'''. (normalmente fechado) exemplo os 127/220 V da rede) e as altas correntes
(por exemplo 5 A).
~I.(S) ~ (S).II~
Para utilizar o relé como interruptor, deve-se ligar um dos fios
ao comum e o outro ao terminal que está normalmente aberto.
LISTA DE COMPONENTES
Resistores Diodos
Rl = 10 KO (marrom, preto, laranja, dourado) 01 = 1 N400t
R2 = 560 a (verde, azul, marrom, dourado) 02, 03 = 1 N4148
R3, R9 = 5,6 KO (verde, azul, vermelho, dourado)
R4 = 5,6 Ma (verde, azul, verde, dourado) Transistores
R5 = 220 a (vermelho, vermelho, marrom, dourado) TRl, TR2 = 2N1711
R6, R8 = 4,7 KO (amarelo, violeta, vermelho, dourado) TF1 = 2N3819 (é um JFET)
R7 = 47 a (amarelo, violeta, preto, dourado)
RlO = 1 Ma (marrom, preto, verde, dourado) Vários
RL = relé miniatura
Capacitares com bobina de 12 Vcc
Ci, C2 = 100 pF (picofarads) cerâmicas 1 placa metálica
C3 = 10 mF (microfarads), 16 V 1 circuito impresso