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Eu sonho mais alto que drones

Causa Raiz: Ler, compreender e interpretar


Combustível do meu tipo? A fome
textos diversos.
Pra arregaçar como um ciclone (Entendeu?)
(EF09LI07) Identificar argumentos
principais e as evidências/exemplos que os Pra que amanhã não seja só um ontem
sustentam.
Com um novo nome
(EF08GE09) Analisar os padrões
econômicos mundiais de produção, O abutre ronda, ansioso pela queda (Sem sorte)
distribuição e intercâmbio dos produtos
agrícolas e industrializados, tendo como Findo mágoa, mano, sou mais que essa merda (Bem
referência os Estados Unidos da América e mais)
os países denominados de Brics (Brasil,
Rússia, Índia, China e África do Sul), Corpo, mente, alma, um, tipo Ayurveda
destacando o contexto da produção
paranaense. Estilo água, eu corro no meio das pedra

(EF09AR23) Explorar e criar improvisações, Na trama, tudo os drama turvo, eu sou um dramaturgo
composições, trilhas sonoras e arranjos,
entre outros, utilizando vozes, sons Conclama a se afastar da lama, enquanto inflama o
corporais, instrumentos acústicos ou mundo
eletrônicos, convencionais ou não
convencionais, outros materiais sonoros Sem melodrama, busco grana, isso é Hosana em
curso
e/ou recursos da tecnologia digital,
expressando ideias musicais de maneira
Capulanas, catanas, buscar nirvana é o recurso
individual, coletiva e colaborativa.
É um mundo cão pra nóiz, perder não é opção, certo?

De onde o vento faz a curva, brota o papo reto

Num deixo quieto, num tem como deixar quieto

AmarElo (Sample: Belchior - Sujeito de Sorte) A meta é deixar sem chão quem riu de nóiz sem teto
(Vai!)
Emicida - Part. Majur e Pabllo Vittar

Presentemente eu posso me considerar um sujeito de


sorte Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro
(Eu preciso cuidar de mim)
Porque apesar de muito moço me sinto são, e salvo, e
forte Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro
(Esse ano eu não morro)
E tenho comigo pensado, Deus é brasileiro e anda do
meu lado Tenho sangrado demais (Demais), tenho chorado pra
cachorro
E assim já não posso sofrer no ano passado
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro
(Belchior tinha razão)

Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro Ano passado eu morri (Hey!) mas esse ano eu não
morro
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro

Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro


Figurinha premiada, brilho no escuro, desde a
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro quebrada, avulso

Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro De gorro alto do morro e os camarada tudo

Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro De peça no forro e os piores impulsos

Só eu e Deus sabe o que é não ter nada, ser expulso


Ponho linhas no mundo, mas já quis pôr no pulso
Achar que essas mazelas me definem é o pior dos
Sem o torro, nossa vida não vale a de um cachorro crimes
triste
É dar o troféu pro nosso algoz e fazer nóiz sumir
Hoje cedo não era um hit, era um pedido de socorro

Mano, rancor é igual tumor, envenena raiz


Tenho sangrado demais (Falei!), tenho chorado pra
Onde a platéia só deseja ser feliz cachorro (Belo é o sol que invade a cela)

Com uma presença aérea Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro
(Liberdade, irmão!)
Onde a última tendência é depressão com aparência
de férias Tenho sangrado demais (Demais), tenho chorado pra
cachorro (Mais importante que nunca)
Vovó diz, odiar o diabo é mó boi (Mó boi), difícil é viver
no inferno, e vem à tona Ano passado eu morri (Mas e aí?) mas esse ano eu
não morro
Que o mesmo império canalha que não te leva a sério

Interfere pra te levar à lona


Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro
Revide! (Tenho chorado demais / A rua é nóiz)

Ano passado eu morri (E aí?) mas esse ano eu não


morro
Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro
Tenho sangrado demais (Demais), tenho chorado pra
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro cachorro

Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro

Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro

Ano passado eu morri (Vai) mas esse ano eu não Aí, maloqueiro! Aí, maloqueira!
morro
Levanta essa cabeça

Enxuga essas lágrimas, certo? (Você mesmo)


Permita que eu fale, não as minhas cicatrizes
Respira fundo e volta pro ringue (Vai)
Elas são coadjuvantes, não, melhor, figurantes, que
nem devia tá aqui Cê vai sair dessa prisão

Permita que eu fale, não as minhas cicatrizes Cê vai atrás desse diploma

Tanta dor rouba nossa voz, sabe o que resta de nóiz? Com a fúria da beleza do sol, entendeu?

Alvos passeando por aí Faz isso por nóiz

Permita que eu fale, não as minhas cicatrizes Faz essa por nóiz (Vai)

Se isso é sobre vivência, me resumir à sobrevivência Te vejo no pódio

É roubar um pouco de bom que vivi Ano passado eu morri

Por fim, permita que eu fale, não as minhas cicatrizes Mas esse ano eu não morro

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