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INSTITUTO BATISTA IDA NELSON

CAPÍTULO 10
ROCK`N ROLL

NOME: DAVI OLIVEIRA CELANI BARROS


PROFESSOR (A): DÉCIO VIANA
SERIE: 2 ANO

MANAUS-AM
2022
Pesquise a biografia de uma banda de Rock
dos anos 1970

Queen
Queen foi uma banda britânica de rock, fundada em 1970 e ativa, sob
sua formação clássica, até 1991. O grupo, formado por Brian May (guitarra
e vocais), Freddie Mercury (vocais e piano), John Deacon (baixo) e Roger
Taylor (bateria e vocais) é frequentemente citado como um dos expoentes
do seu estilo, também sendo um dos recordistas de vendas de discos a nível
mundial. A música da banda também é conhecida por ser altamente
eclética, variando entre várias vertentes do rock.
Originalmente, a banda surgiu a partir do trio Smile, formado por
Brian May, Roger Taylor e o baixista Tim Staffell. Com o fim do conjunto,
Freddie Mercury e John Deacon, juntamente com May e Roger,
estabeleceram a formação de um novo grupo em meados de 1970. Os seus
dois primeiros álbuns alcançaram pouco sucesso, até que ganhou
popularidade internacional por meio de Sheer Heart Attack (1974) e,
principalmente, por A Night at the Opera (1975), cujos singles "Bohemian
Rhapsody" e "You're My Best Friend" alcançaram bons desempenhos.
Mais tarde, a popularidade do quarteto estendeu-se com News of the
World, em 1977, devido aos hits "We Will Rock You" e "We Are the
Champions", bem como com "Crazy Little Thing Called Love" e "Another
One Bites the Dust", de The Game, lançado em 1980.

Durante a década de 1980, o Queen passou a adotar sintetizadores


nas suas músicas, e apesar de alguns sucessos como "Under Pressure", a
banda recebeu fortes críticas da mídia especializada, perdeu grande parte de
sua popularidade em território norte-americano, e passou por crises
internas. Em meio às críticas, a banda ainda lançou sucessos: O álbum The
Works (1984) conteve os singles "Radio Ga Ga" e "I Want to Break Free",
que alcançaram notoriedade no Reino Unido e em países da América do
Sul, como o Brasil e Argentina. Em 1985, o conjunto realizou uma das suas
performances mais memoráveis no evento Live Aid, e em 1986 a última
turnê. Em 1987, o vocalista Freddie Mercury contraiu o vírus do HIV. Com
isso, a banda continuou produzindo trabalhos que se tornaram os últimos
registros em vida de seu cantor. The Miracle (1989) e Innuendo (1991)
foram melhor recebidos que os anteriores, e também ganharam avaliações
mais positivas após a morte de Freddie. Brian, Roger e John trabalharam
em algumas faixas arquivadas durante dois anos e, com isso, foi lançado o
último trabalho inédito do quarteto, Made in Heaven (1995). Em 1997, o
baixista John Deacon aposentou-se do mundo musical.

Nos anos seguintes, Brian May e Roger Taylor seguiram carreiras a


solo, tocaram com vários músicos convidados e, com o repertório do
Queen, chegaram a se apresentar com artistas como Elton John. Como
shows com o nome da banda, destacam-se as parcerias feitas com Paul
Rodgers e Adam Lambert, com quem formaram, respectivamente, os
supergrupos Queen + Paul Rodgers (entre 2004 a 2009) e Queen + Adam
Lambert (de 2011 aos dias atuais). A banda já vendeu mais de trezentos
milhões de discos ao redor do mundo, tendo lançado quinze álbuns
inéditos, várias coletâneas e trabalhos em vídeo. O grupo foi incluído no
Rock and Roll Hall of Fame em 2001 e todos os seus integrantes foram
introduzidos ao Songwriters Hall of Fame em 2003. Além disso, ganhou
uma estrela no Passeio da Fama em Hollywood em 2005 e é apontado
como influência para vários artistas do cenário rock e pop, bem como foi
tema do musical We Will Rock You e do filme Bohemian Rhapsody, de
2018.

Comente as ideologias das suas letras


musicais – pode ser somente 2 músicas;

We Are The Champions


I've paid my dues
Time after time
I've done my sentence
But committed no crime

And bad mistakes


I've made a few
I've had my share of sand kicked in my face
But I've come through
And we mean to go on and on and on and on

We are the champions, my friends


And we'll keep on fighting till the end
We are the champions
We are the champions
No time for losers
'Cause we are the champions of the world
I've taken my bows
And my curtain calls
You brought me fame and fortune
And everything that goes with it
I thank you all

But it's been no bed of roses


No pleasure cruise
I consider it a challenge before the whole human race
And I ain't gonna lose
And we mean to go on and on and on and on

We are the champions, my friends


And we'll keep on fighting till the end
We are the champions
We are the champions
No time for losers
'Cause we are the champions of the world

We are the champions, my friends


And we'll keep on fighting till the end
We are the champions
We are the champions
No time for losers
'Cause we are the champions

Love Of My Life
Love of my life, you've hurt me
You've broken my heart
And now you leave me

Love of my life, can't you see?


Bring it back, bring it back
Don't take it away from me
Because you don't know
What it means to me (means to me)

Love of my life, don't leave me


You've taken my love (all my love)
And now desert me
Love of my life, can't you see? (Please, bring it)
Bring it back, bring it back
Don't take it away from me
Because you don't know
What it means to me

You will remember


When this is blown over
And everything's all by the way
When I grow older
I will be there at your side
To remind you how I still love you (I still love you)

Hurry back, hurry back


Please, bring it back home to me
Because you don't know
What it means to me (means to me)

Love of my life
Love of my life
Ooh, ooh

MÚSICA 1: Seja qual for a versão da história que escolhemos


acreditar (e porque não as duas?), We Are The Champions é um hino ao
rock que nos deve unir nas vitórias e nas derrotas; uma celebração da vida e
uma afirmação do nosso ser, que nos diz que até nos momentos mais
difíceis podemos sair vitoriosos.
MÚSICA 2: A letra fala sobre alguém que foi abandonado pela
pessoa amada e sente que o fim do relacionamento afeta mais a ele do que a
ela. Foi composta por Freddie Mercury, no piano, após o término da sua
relação de longa data com Mary Austin, na época em que o cantor estava
descobrindo e entendendo a sua

O histórico da banda e suas principais


apresentações.

Em 1968, os amigos de escola Brian May, um guitarrista, e Tim


Staffell, baixista e cantor, decidiram formar uma banda e colocaram um
anúncio no Imperial College, em Londres, à procura de um baterista ao
estilo de Ginger Baker e Mitch Mitchell, e o estudante de odontologia
Roger Taylor respondeu, embora seu perfil estivesse mais próximo de
Keith Moon. Mesmo assim, o instrumentista impressionou May e Staffell,
que o integraram ao conjunto. O trio foi batizado de Smile.

Enquanto frequentava a Ealing Art College, Tim tornou-se amigo de


Farrokh Bulsara, que tinha como apelido Freddie. Bulsara sentia que seus
gostos eram compatíveis com os da Smile e tornou-se um grande fã da
banda, apesar de que a sua vontade de tornar-se o vocalista daquele grupo
era cada vez mais crescente.Nesta época, o músico saíra de outros grupos.
Em 1969, por exemplo, fundou a Ibex, depois nomeada Wreckage, mas que
não durou muito tempo, depois integrando o Sour Milk Sea. Em todos os
conjuntos dos quais fazia parte, era exigência cantar blues, todavia as
influências do vocalista eram bem mais ecléticas.Ainda em 1969, Bulsara
foi apresentado por Tim a Roger e Brian. O estilo glam foi considerado
peculiar pelos instrumentistas, e embora o considerassem um pouco
afeminado por pintar as unhas, sua personalidade imperativa era tida como
cativante. Mais tarde, o cantor estava morando próximo aos dois, fato que
fez os demais conhecerem-no melhor, principalmente em relação às suas
habilidades de canto e piano.

Em abril de 1970, após Staffell ter deixado o conjunto para se


integrar à Humpy Bong, Farrokh foi efetivado como vocalista substituto da
Smile. No entanto, incentivou os remanescentes a mudar o nome do grupo
para Queen, embora May e Taylor tinham The Rich Kids e The Grand
Dance como opções e não tinham muita simpatia em relação à sugestão
feita pelo vocalista.Quando questionado a respeito do nome, Bulsara
afirmou: "É um nome muito forte, universal e imediato", além de seu teor
aristocrático. A ideia do cantor acabou sendo a definitiva.

Como Freddie era pianista, o Queen precisava de um baixista. Roger


Taylor sugeriu que fosse Mike Grose, que era ex-integrante da Reaction e,
além de ser um bom músico, tinha tocado com a Smile anteriormente. Mike
trabalhava num clube chamado PJ em Truro na época em que Roger o
convidou para ensaiar com o grupo. Grose mudou-se para Londres com
uma van, e após certo tempo foi convidado a se tornar membro. Durante
este tempo, o baixista testemunhou muitos atritos entre Taylor e Mercury;
segundo ele algo semelhante acontecia anteriormente entre Staffell e o
baterista, porém com Freddie as discussões eram mais fortes. Os quatro
dividiam um quarto, e duas mulheres moravam ali também. Naqueles dias,
os principais temas de debate consistiam na liderança do quarteto, e embora
Roger e Freddie fossem mais incisivos neste aspecto, Mercury se
sobressaía.No entanto, após dois shows, Mike não fez mais parte da
formação. Mesmo acreditando que o Queen tinha potencial para se tornar
um sucesso e com o pedido dos demais para que não saísse, o baixista
estava cansado e impaciente e decidiu sair.

Após isso, o trio tocou brevemente com um grande número de


baixistas, mas nenhum se encaixava com a química do Queen. Um deles foi
Barry Mitchell que, mesmo tendo uma boa relação com os demais
integrantes, não se identificava muito com o som do grupo, querendo tocar
algo mais melancólico. A namorada de Mercury e amiga de Barry, Mary
Austin, tentou convencê-lo a ficar, sem sucesso. Mais tarde, Douglas
Bogie, um jovem de 17 anos tentou a vaga, mas sua performance explosiva
no palco no primeiro show como membro foi considerada horrível e
traumatizante para Freddie. Frustrado, o jovem se demitiu, como forma de
esnobar o vocalista. Sua personalidade altiva também era um dos principais
empecilhos; o choque de egos era fácil. Para o trio, o ideal era um músico
que encaixasse perfeitamente no estereótipo que cerca os baixistas: quieto,
reservado e anônimo.

Após audições malsucedidas, Brian e Roger conheceram John


Deacon numa discoteca, um instrumentista estudioso que cursava
eletrônica no Imperial College. Deacon ficou sabendo que o grupo
precisava de um baixista, e por meio de um amigo pôde conhecer os
integrantes do Queen. Numa audição, a banda solicitou que John tocasse
"Son and Daughter", uma música recentemente criada. A performance
perfeccionista do instrumentista surpreendeu a todos, no entanto sua
postura foi considerada muito quieta pelos demais colegas. Nesta época, o
baixista testemunhava discussões entre os três, e quando era questionado,
preferia manter-se quieto, o que, de certa forma neutralizava o choque dos
demais.

Teve alguma influência política, cultural ou


no comportamento da juventude.
Ao contrário da maioria das bandas de rock do seu tempo, o Queen
não tinha fortes pretensões líricas, e tal característica era refletida nas
composições. O vocalista Freddie Mercury, ironizando a aparente
futilidade das composições do quarteto, afirmou ser uma prostituta musical,
declarando que, para ele, sempre foi importante produzir canções que
alegrassem as pessoas, para todos os públicos, de toda nacionalidade e
cultura, não apenas os intelectuais. Na época em que John Lennon foi
assassinado, o cantor disse que, ao contrário do ex-Beatle, não tinha talento
para escrever mensagens profundas. Freddie não permitia que a banda
escrevesse letras com temas políticos, pois para ele o que importava era
criar músicas para seus fãs se divertirem. O baterista Roger Taylor possui
uma opinião parecida ao respeito do repertório do conjunto, mas não igual,
afirmando que fornecer entretenimento já é um significado para as músicas.
Freddie se considerava um homem romântico, com a maior parte de seu
trabalho lírico voltado ao amor. Segundo o próprio, em muitos momentos
até tentou escrever faixas com outras temáticas, mas no fim o romantismo
sempre estava em alguma parte. Ainda, preferia escrever arranjos do que
fazer letras. Sempre tido como alguém complexo, parte das composições
do artista para a banda abordam indiretamente elementos de sua vida, como
"Get Down, Make Love", do álbum News of the World; "Don't Stop Me
Now", de Jazz; e "Body Language", de Hot Space, abordando sua época de
intensa atividade sexual; enquanto "It's a Hard Life", de The Works
evidenciava uma fase na qual procurava um relacionamento sério e
duradouro.Em "Was It All Worth It", de The Miracle, disserta acerca dos
excessos vividos nos anos anteriores. Afirmando ser alguém solitário,
vulnerável e extremamente desconfiado das demais pessoas, Freddie
deixou um legado musical que se tornou um objeto de várias interpretações
por sua personalidade reservada e tímida.

John Deacon, que se considerava terrivelmente tímido e ansioso,


compôs um repertório considerável ao longo dos anos do Queen, e
diferentemente, de Freddie não gostava de escrever suas canções a partir da
melodia; no entanto, em uma entrevista em 1982, o baixista confessou que
para ele geralmente as melodias surgem primeiro do que as letras. Em seus
versos, o músico afirma que procura contar histórias, ou esmiuçar um
conceito moral, dentro da personalidade dos personagens que criou, cada
qual diferente do outro.No entanto, há suposições de que algumas músicas
foram baseadas em sentimentos pessoais. Roger Taylor, por exemplo,
brincou, questionando se em "I Want to Break Free", de The Works, o
instrumentista estava querendo desabafar algo acerca da banda. O baterista,
por sua vez, criava suas músicas a partir de uma ideia inicial, que poderia
ser melódica ou lírica.Embora sua quantidade de composições para os
álbuns sejam geralmente iguais às de Deacon, o instrumentista era quem
escrevia mais canções para a banda, mas muitas destas não se destacavam
frente aos demais. Seu processo de composição é, para o artista, um
exercício de lazer. Ao contrário de Mercury, a maior parte da obra de Brian
May é, de certa forma, pretensiosa. O guitarrista declara-se alguém muito

preocupado com a paz, tema que permeia a maioria de seus trabalhos


autorais.

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