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Ritto
Análise de Vibrações de
Sistemas Lineares e
Não-Lineares no Contexto
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0310278/CA
da Formulação Fraca,
Análise Modal e
Decomposição de
Karhunen-Loève
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
MECÂNICA
Programa de Pósgraduação em
Engenharia Mecânica
Rio de Janeiro
Setembro de 2005
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Thiago G. Ritto
Dissertação de Mestrado
Rio de Janeiro
Setembro de 2005
Thiago G. Ritto
Thiago G. Ritto
Graduouse em Engenharia Mecânica e Produção
Mecânica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio
de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ). Trabalhou durante
um ano e meio na Companhia Siderúrgica de Tubarão
(Vitória, ES) onde exerceu atividades relacionadas à
manutenção preditiva e análise de vibrações. Este tra-
balho de mestrado gerou um artigo publicado no
18th International Congress of Mechanical Engineering
(COBEM 2005), [32]. Na presente data trabalha na em-
presa FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS SA (Rio de
Janeiro, RJ) onde faz parte da Coordenação de Quali-
dade Total.
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Ficha Catalográca
Ritto, Thiago G.
214 f. ; 30 cm
CDD: 621
Agradecimentos
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Palavraschave
Análise de Vibrações, Formulação Fraca, Método de Galerkin, Análise
Modal, Base de Karhunen-Loève.
Abstract
Keywords
Vibration Analysis, Weak Formulation, Galerkin Method, Modal Ana-
lysis, Karhunen-Loève Basis.
Conteúdo
1 Introdução 15
1.1 Manutenção Mecânica 15
1.2 Motivação 17
1.3 Estruturação 18
2 Formulação Fraca 20
2.1 Introdução 20
2.2 Espaços de Hilbert 20
2.3 Equacionamento 25
2.4 Problema Modelo 28
2.5 Formulação Fraca 39
2.6 Operadores Diferenciais 43
2.7 Convergência das Aproximações 48
2.8 Conclusões 50
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4 Análise Modal 86
4.1 Introdução 86
4.2 Modos Normais 87
4.3 Modos Complexos 93
4.4 Conclusões 97
5.6 (a) Sinal teórico (verde) e coletado (azul) (b) FFT dos sinais 103
5.7 Vazamento 103
5.8 Janela Hanning 104
5.9 Coleta de sinais (a) Acelerômetro; (b) Sensor de proximidade 104
5.10 Programa usado para auxiliar a análise dos dados de vibrações 105
5.11 Desbalanceamento 105
5.12 Problema uidodinâmico 106
5.13 FRF Teste com martelo de impacto 108
5.14 FRF perto de uma freqüência natural (a) amplitude (b) Fase 108
5.15 FRF Modos de vibração 109
5.16 Medição da FRF em uma estrutura 110
5.17 FRF do sistema 111
5.18 Peneira vibratória industrial 112
5.19 (a) FRF (b) Ângulo de fase 113
1.1
Manutenção Mecânica
(a) (b)
(c ) (d)
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1.2
Motivação
1.3
Estruturação
modos são as funções teste que geram a melhor base para a projeção da
dinâmica, como será visto.
No capítulo 4, a Análise Modal e suas limitações são examinadas. Além
da Análise Modal só se aplicar à sistemas lineares, dependendo das matrizes
do sistema, ocorrem coisas curiosas como é o caso dos modos complexos.
A Transformada Rápida de Fourier e a Função Resposta em Freqüên-
cia, ferramentas essenciais para a análise de estruturas e equipamentos, são
assuntos do capítulo 5.
As diculdades se tornam maiores em sistemas nãolineares. No
capítulo 6 a Decomposição de Karhunen-Loève é introduzida como uma
extensão à Análise Modal para sistemas dinâmicos não-lineares. A base de
Karhunen-Loève é a melhor base para a projeção da dinâmica, como será
visto.
No capítulo 7 um sistema rotormancal é modelado e sua resposta
dinâmica comparada qualitativamente com a resposta dinâmica captada
através de acelerômetros xados nos mancais de um exaustor da Companhia
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2.1
Introdução
2.2
Espaços de Hilbert
x1 + x2 = x2 + x1
(2-1)
x1 + (x2 + x3 ) = (x1 + x2 ) + x3
Para quaisquer x1 , x2 ∈ X e α, β ∈ K:
1. α(β x1 ) = (αβ)x1
2. 1x = x
(2-2)
3. α(x1 + x2 ) = αx1 + αx2
4. (α + β)x1 = αx1 + β x1
Além dessas operações, existe um vetor 0, chamado vetor nulo, e para
qualquer vetor x, existe um vetor (−x), de maneira que:
x+0=x
(2-3)
x + (−x) = 0
Um espaço vetorial familiar é o espaço Euclidiano Rn , cujas operações
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d(x1 , x2 ) =
p
(x11 − x21 )2 + (x12 − x22 )2 + (x13 − x23 )2 (2-7)
kx 1 k = hx1 , x1 i
p
(2-14)
E a seguinte métrica:
0 se x1 =
6 x2
(
hx1 , x2 i = (2-17)
1 se x1 = x2
n=1 n=1
∞
x= hx, en i en
X
(2-22)
n=1
n=1
elementos, N , do espaço:
N
x= αn en +erroN
X
(2-26)
n=1
| {z }
xN
Solução
erroN
Aproximação - XN
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2.3
Equacionamento
Esta lei foi formulada para uma única partícula, mas pode ser esten-
dida para um sistema de partículas e corpos rígidos. O somatório das forças
que atuam em uma partícula é igual à massa da partícula (mi ) vezes a
26
N
X
Fi + fi + fij = mi ai (2-27)
j=1
j6=i
Sendo:
N o número de partículas;
fi as forças de vínculo;
fij a força entre as partículas i e j
Fi a força externa.
Princípio de D'Alembert:
N
X
Fi + fi + fij − mi ai = 0 (2-28)
j=1
j6=i
N
X
fi .δri = 0 (2-29)
i=1
da Dinâmica temse:
N
X N
X
(Fi − mi ai ).δri = fi .δri (2-30)
i=1 i=1
L=T −V (2-32)
d ∂L ∂L
− =0 (2-33)
dt ∂ q̇i ∂qi
28
d ∂L ∂L
− = Qi (2-34)
dt ∂ q̇i ∂qi
Sendo Qi a força não conservativa associada à coordenada generalizada
qi .
2.4
Problema Modelo
f(x,t)
A
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x=0 x=L
i i i
∂ 2 u(x, t)
∂Pi (x, t)
ρ(x)A(x)dx = Pi (x, t) + dx − Pi (x, t) + f (x, t) (2-35)
∂t2 ∂x
Sendo
u(x, t) o deslocamento longitudinal;
Pi (x, t) a força longitudinal interna;
29
Pi (x, t)
Pela lei de Hooke: = E(x)(x, t)
A(x)
∂u
Sendo E(x) o módulo de elasticidade do material e (x, t) = a
∂x
deformação, logo:
∂ 2 u(x, t)
∂ ∂u(x, t)
ρ(x)A(x) 2
= A(x)E(x) + f (x, t) (2-36)
∂t ∂x ∂x
escrever:
∂ 2 u(x, t) 2
2 ∂ u(x, t)
= c (2-37)
∂t2 ∂x2
Sendo c2 = E/ρ. A equação (2-37) é a equação de movimento da barra.
As condições de contorno são dadas por:
∂u
u(0, t) = 0 EA
(L, t) = 0 (2-38)
∂x
As condições iniciais são dadas por:
∂u
u(x, 0) = u0 (x) (x, 0) = v0 (x) (2-39)
∂t
X 00 T̈
X T̈ = c2 X 00 T ∴ = 2 = −λ2 (2-41)
X cT
dT dX
Sendo Ṫ = e X0 =
dt dx
T̈ + λ2 c2 T = 0 (2-42)
X 00 + λ2 X = 0 (2-43)
(2n − 1)π
cos(λL) = 0 ∴ λn L = , sendo n = 1, 2, 3, .. (2-48)
2
(2n − 1)π
λn = (2-49)
2L
As soluções da equação (2-43) que satisfazem as condições de contorno
(2-38) são:
Xn (x) = C2n sen (λn x) n = 1, 2, 3, ... (2-50)
Sendo C5n = C2n C3n e C6n = C2n C4n coecientes a serem determina-
dos a partir das condições iniciais.
∞
X
un (x, t) = sen(λn x) (C5n cos(cλn t) + C6n sen(cλn t)) (2-55)
n=1
∞
X
u0 (x) = C5n sen(λn x) (2-56)
n=1
Z L Z ∞
LX
u0 (x)sen(λm x)dx = C5n sen(λn x)sen(λm x)dx (2-57)
0 0 n=1
(
L
L/2 para n = m
(2n − 1)π (2m − 1)π
Z
sen x sen x dx =
0 2L 2L 0 para n =
6 m
(2-58)
Todos os termos dentro dos somatórios da equação (2-57) serão zero,
exceto o termo n = m. Logo o coeciente C5n pode ser escrito como:
Z L
2
C5n = u0 (x)sen(λn x)dx (2-59)
L 0
∞
X
v0 (x) = C6n cλn sen(λn x) (2-60)
n=1
Z L Z ∞
LX
v0 (x)sen(λm x)dx = C6n cλn sen(λn x)sen(λm x)dx (2-61)
0 0 n=1
∞
X
u(x, t) = an (t)φn (x) (2-63)
n=1
(2n − 1)πc
ωn = = cλn (2-65)
2L
Os modos de vibração e as freqüências naturais carregam informações
fundamentais de sistemas dinâmicos. No capítulo 4 os modos e as freqüên-
cias naturais são obtidos para um sistema dinâmico discreto.
Sistema Discreto
X 00 + λ2 X = 0, para λ = λ0 = 0 e X = X0 , pode ser escrita como:
d2 X0 (x)
Resposta
=0 (2-70)
dx2
Integrando duas vezes a equação (2-70) obtémse:
Aumentar número de elementos Não Precisão
da base usados na aproximação
X0 (x) = A0 Satisfeita? (2-71)
Sim o modo de
Sendo A0 uma constante de integração. Normalizando
RL
forma que 0 ρX02 dx = 1:
ok!
1
X0 (x) = √ (2-72)
ρL
1
rL
x=0 x=L
Figura 2.4: Modo de corpo rígido de uma barra com as duas extremidades
livres
Aproximação:
N
X
uN (·, t) = an (t)φn (x) (2-73)
n=1
36
∞
X
erroN (·, t) = un (·, t) (2-75)
n=N +1
Sendo n = 1, 2, 3, .. e:
(2n − 1)π
λn = (2-77)
2L
As freqüências naturais:
ωn = cλn (2-78)
Figura 2.5: Dez primeiros modos de vibração de uma barra xa em uma
extremidade e livre na outra
Modos de vibração:
Sendo:
nπ
λn = (2-80)
L
Freqüências naturais:
ωn = cλn (2-81)
Figura 2.6: Dez primeiros modos de vibração de uma barra xa nas duas
extremidades
15.860
31.710
47.570
63.430
79.290
95.140
111.000
126.860
142.720
158.570
2.5
Formulação Fraca
du
u(0) = 0 (1) = 0 (2-83)
dx
d2 u
+ f (x) = 0 (2-84)
dx2
Será suposto que f tenha energia nita, ou seja:
Z 1
(f (x))2 dx < ∞ (2-85)
0
A expressão (2-85) diz que f pode ser qualquer função contínua por
partes.
O espaço de funções que satisfaz a equação (2-85) é notado por H0
(=L2 (0, L)), sendo o índice sobrescrito um indicativo do número requerido
de derivadas com energia nita para a função f . Neste caso, f não precisa
ter derivada com energia nita.
40
d2 u
, w + hf, wi = 0 (2-87)
dx2
Sendo w uma função teste. A equação (2-87) também pode ser escrita
como:
1 1
d2 u(x)
Z Z
w(x)dx + f (x)w(x)dx = 0 (2-88)
0 dx2 0
R1
2. Integração por partes da equação (2-88). Lembrando: 0
udv =
1 R1
uv|0 − 0 vdu:
Z 1
1 Z 1
du dw du
dx − w = f wdx (2-89)
0 dx dx dx 0 0
Determinar u ∈ HE
1
, tal que:
Z 1 Z 1
du dw du du 1
dx − w(1) (1) + w(0) (0) = f wdx , ∀w ∈ HE
0 dx dx |dx{z } |{z} dx 0
=0
=0
(2-90)
Ou,
Z 1 Z 1
du dw
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1
dx = f wdx , ∀w ∈ HE (0, L)
0 dx dx 0
(2-91)
Espaço de funções
para formulação fraca
Espaço de funções
para formulação forte
N
X
uN (x) = ai φi (x) (2-92)
i=1
dx − f (x)w(x)dx =
0 dx dx 0 0 dx dx
Z 1 Z 1 Z 1
dφi (x) dψi (x) d(erroN (x)) dψi (x)
ai dx − f ψi (x)dx = dx (2-95)
0 dx dx 0 0 dx dx
Erro
Figura 2.8: Erro ortogonal ao espaço formado pelas funções teste usadas na
aproximação
Z 1 Z 1
dφi (x) dψi (x)
ai dx − f ψi (x)dx = 0 (2-97)
0 dx dx 0
ψi = φi (2-98)
2.6
Operadores Diferenciais
44
2.6.1
Operador Autoadjunto
Um operador L é dito autoadjunto se:
2.6.2
Sistema Conservativo
Considere o problema da barra xa em uma extremidade e livre na
outra discutido na seção 2.4. Aplicando o Método de Galerkin na equação
de movimento de uma barra:
∂ 2 u(x, t) ∂ 2 u(x, t)
ρA − EA = f (x, t) (2-101)
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∂t2 ∂x2
L
∂ 2 u(x, t) ∂ 2 u(x, t)
Z
ρA − EA − f (x, t) φj (x)dx = 0 (2-102)
0 ∂t2 ∂x2
L Z L
∂ 2 u(x, t)
Z
∂u(x, t) dφj (x)
ρA 2
φj (x)dx + EA dx+
0 ∂t 0 ∂x dx
L Z L (2-103)
∂u(x, t)
−EA φj (x) =
f (x, t)φj (x)dx
∂x 0 0
forma:
N
X
uN (x, t) = ai (t)φi (x) (2-105)
i=1
Ou:
M (φi , φj )äi (t) + K(φi , φj )ai (t) = F (φj ) (2-107)
Z L Z L
dφi (x) dφj (x)
M (φi , φj ) = ρA φi (x)φj (x)dx K(φi , φj ) = EA dx
Z L 0 0 dx dx
F (φj ) = f (x, t)φj (x)dx
0
(2-108)
Com a discretização, os operadores, M (φi , φj ) e K(φi , φj ) se tornam
matrizes e F (φj ) um vetor:
2.6.3
Sistema com Dissipação
Modelar dissipação é um grande desao e não existe, até hoje, uma
teoria satisfatória. Geralmente, em uma abordagem inicial, fazse um mo-
delo supondo que o sistema é conservativo e a dissipação é introduzida
46
Cp = αM + βK (2-110)
L
∂ 2 u(x, t) ∂ 2 u(x, t)
Z
∂u(x, t)
ρA +c − EA − f (x, t) φj (x)dx = 0
0 ∂t2 ∂t ∂x2
(2-112)
As funções teste, φi , geram um espaço de Hilbert H1 [0, L].
Integrando por partes a equação (2-112):
L Z L
∂ 2 u(x, t)
Z
∂u(x, t) dφj (x)
ρA 2
φj (x)dx + EA dx
0 ∂t 0 ∂x dx
Z L
L Z L
∂u(x, t) ∂u(x, t)
+c φj (x)dx −EA φj (x) =
f (x, t)φj (x)dx
0 ∂t ∂x 0 0
(2-113)
47
N
X
uN (x, t) = ai (t)φi (x) (2-115)
i=1
M (φi , φj )äi (t) + C(φi , φj )ȧi (t) + K(φi , φj )ai (t) = F (φj ) (2-116)
2.7
Convergência das Aproximações
φTi Kφi Vi
λ(φi ) = ωi2 = T
= (2-122)
φi M φi Ti
O erro percentual do iésimo modo de vibração é dado por:
λ(N ) − λ(N −1)
(2-123)
i i
eperc = 100
(N )
λ i
A medida usada para computar o erro entre duas funções fN e f(N −1)
será o erro percentual da norma:
kf(N ) k − kf(N −1) k
eperc =
100 (2-125)
kf(N ) k
Sistema Discreto
Resposta
Sim
ok!
2.8
Conclusões
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3.1
Introdução
3.2
Método dos Modos Supostos
dw/dx
∂ 2 w(x, t) ∂2 ∂ 2 w(x, t)
∂ ∂w(x, t)
ρ(x)A(x) + E(x)I(x) − P (x, t) =
∂t2 ∂x2 ∂x2 ∂x ∂x
= f (x, t)
(3-1)
Sendo:
w(x, t) o deslocamento transversal;
A(x) a área da seção transversal;
I(x) o momento de inércia da seção transversal;
E(x) o módulo de elasticidade (Young);
ρ(x) a massa por unidade de comprimento;
f (x, t) a força (transversal) por unidade de comprimento;
P (x, t) a força axial.
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∂ 2 w(x, t) ∂2 ∂ 2 w(x, t)
ρA + EI = f (x, t) (3-2)
∂t2 ∂x2 ∂x2
Será aplicado o Método de Galerkin. O primeiro passo do Método de
Galerkin é a projeção da equação de movimento, equação (3-2), na base
formada pelas funções teste:
L
∂ 2 w(x, t) ∂2 ∂ 2 w(x, t)
Z
ρA + 2 EI − f (x, t) φj (x)dx = (3-3)
0 ∂t2 ∂x ∂x2
L Z L
∂ 2 w(x, t) ∂ 2 w(x, t)
Z
dφj (x) ∂
ρA φj (x)dx − EI +
0 ∂t2 0 dx ∂x ∂x2
L Z L (3-4)
∂ 2 w(x, t)
∂
+ φj (x) EI = f (x, t)φj (x)dx
∂x ∂x2 0 0
L Z L
∂ 2 w(x, t) d2 φj (x) ∂ 2 w(x, t)
Z
ρA φj (x)dx + EI +
0 ∂t2 0 dx2 ∂x2
L L Z L
dφj (x) ∂ 2 w(x, t) ∂ 2 w(x, t)
∂
− EI + φj (x) EI = f (x, t)φj (x)dx
dx ∂x2 0 ∂x ∂x2 0 0
(3-5)
53
dφi
w(0, t) = 0 ∴ (0) = 0
dx
(3-6)
∂w
(0, t) = 0 ∴ φi (0) = 0
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∂x
∂ 2 w ∂ 2 w
∂
Q(L, t) = − EI 2 =0 ∴ =0
∂x ∂x x=L ∂x2 x=L
(3-7)
2 3
∂ w ∂ w
Mf (L, t) = EI 2 =0 ∴ =0
∂x x=L ∂x3 x=L
L
dφj (x) ∂ 2 w(x, t) dφj ∂2w dφj ∂2w
EI = EI (L) 2 (L, t) −EI (0) 2 (0, t) = 0
dx ∂x2 0 dx |∂x {z } |dx{z } ∂x
=0 =0
(3-8)
54
L
∂ 2 w(x, t) ∂3w ∂3w
∂
φj (x) EI = EIφj (L) (L, t) −EI φ (0) (0, t) = 0
∂x ∂x2
0
3
|∂x {z } | j{z } ∂x3
=0
=0
(3-9)
A equação (3-5) ca então:
L L L
∂ 2 w(x, t) d2 φj (x) ∂ 2 w(x, t)
Z Z Z
ρA φj (x)dx + EI = f (x, t)φj (x)dx
0 ∂t2 0 dx2 ∂x2 0
(3-10)
Aproximando a solução na forma:
N
X
wN (x, t) = ai (t)φi (x) (3-11)
i=1
∂ 2 w(x, t) ∂2 ∂ 2 w(x, t)
∂w(x, t)
ρA + c + EI = f (x, t) (3-15)
∂t2 ∂t ∂x2 ∂x2
L Z L Z L
∂ 2 w(x, t) ∂ 2 w(x, t) d2 φj (x)
Z
∂w(x, t)
ρA φj (x)dx + c φj dx + EI dx
0 ∂t2 0 ∂t 0 ∂x2 dx2
L L Z L
dφj (x) ∂ 2 w(x, t) ∂ 2 w(x, t)
∂
− EI + φj (x) EI = f (x, t)φj (x)dx
dx ∂x2 0 ∂x ∂x2 0 0
(3-16)
Z L Z L
ρAäi (t) φi (x)φj (x)dx + ȧi (t)c φi (x)φj (x)dx+
0
Z L
0
Z L (3-17)
00 00
+EIai φi (x)φj (x)dx = f (x, t)φj (x)dx
0 0
Sistema Discreto
As matrizes do sistema surgem naturalmente das integrações:
Z L Z L
M (φi , φj ) = ρA φi (x)φj (x)dx , C(φi , φj ) =Resposta
c φi (x)φj (x)dx
0 0
Z L Z L
K(φi , φj ) = EI φ00i (x)φ00j (x)dx
, F (φj ) = f (x, t)φj (x)dx
Aumentar número 0 de elementos Não 0 Precisão
da base usados na aproximação Satisfeita? (3-18)
Como foi visto na seção 2.5 o sistema discreto ca:
Sim
M ä(t) + C ȧ(t) + K a(t) = F(t) (3-19)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0310278/CA
ok!
Exemplo 3.1:
Material - Aço:
E=200GPa (Módulo de Elasticidade
3
r=7850 kg/m 2
(massa específica)
c=5000 Ns /N (amortecimento)
b=10cm
h=5cm
0.2242
0.0358
0.0128
ξ=
0.0065
0.0039
0.0026
3.3
Método dos Elementos Finitos
Z L Z L Z L
dφi (x) dφj (x)
äi (t)ρA φi (x)φj (x)dx+ai (t)EA dx = Pi (x, t)φj (x)dx
0 0 dx dx 0
(3-20)
A particularidade do MEF está no fato de que cada função teste é
diferente de zero em apenas uma pequena parte do domínio.
As funções teste são dadas por funções simples chamadas polinômios
de interpolação. O resultado da integral de um polinômio de interpolação é
diferente de zero apenas em um pequeno intervalo:
Z L Z x2
φ1 dx = φ1 dx (3-21)
0 x1
N
X
u(xj , t) = ai (t)φi (xj ) (3-22)
i=1
N
X N
X
u(xj , t) = ai (t)φi (xj ) = ai (t)δij = aj (t)
i=1 i=1 (3-24)
∴ ai (t) = u(xi , t)
de forma local. Esta estratégia é usada para que resultados das integrações
sejam usados de forma sistemática. Para uma aproximação linear podese
convencionar que cada elemento se estende de ξ = −1 a ξ = 1, como mostra
a gura 3.6.
(e) (e)
f1 (x ) f 2 (x )
1 2
-1 +1
−1
1
EA
K (3) = (3-30)
∆x (e)
−1 1
−P3
1
K (3) = (3-31)
∆x (e)
P4
0 0 0 0 ..
..
Repare que muitos elementos das matrizes do sistema serão zero, pois
as funções de interpolação são diferentes de zero em apenas uma pequena
parte do domínio: Z 1
dφ2 dφ5
K2,5 = dx = 0 (3-32)
0 dx dx
63
Figura 3.8: Elemento com aproximação (a) Linear, 2 nós, (b) Quadrática, 3
nós e (c) Cúbica, 4 nós
(e)
f3 (x )
(e) (e)
f1 (x ) f 2 (x )
1 3 2
-1 +1
Sendo
φ1 (x) = 21 (1 − x) − 21 (1 − x2 );
φ2 (x) = 21 (1 + x) − 21 (1 − x2 );
φ3 (x) = (1 − x2 );
Aproximação cúbica:
Sendo
φ1 (x) = 12 (1 − x) − 21 (1 − x2 ) + 1
16
(−9x3 + x2 + 9x − 1);
φ2 (x) = 12 (1 + x) − 21 (1 − x2 ) + 1
16
(9x3 + x2 − 9x − 1);
φ3 (x) = (1 − x2 ) + 1
16
(27x3 + 7x2 − 27x − 7);
φ4 (x) = 1
16
(−27x3 − 9x2 + 27x + 9);
3.3.1
Viga
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∂w(e)
Sendo θ = , w(e) (0) = v1 , w(e) (L) = v2 , θ(0) = θ1 , θ(L) = θ2 , e
∂x
φi as funções de interpolação.
φ4 (x) = x2 /l + x3 /l2 ;
Φ = [φ1 φ2 φ3 φ4 ]
Z L Z L Z L
ρAäi (t) φi (x)φj (x)dx + EIai (t) φ00i (x)φ00j (x)dx = f φj dx (3-36)
0 0 0
R
x2 R x2 R x2 R x2
x
φ1 φ1 dx x1
φ1 φ2 dx x1
φ1 φ3 dx x1
φ1 φ4 dx
1
R x2 R x2 R x2 R x2
x1 φ2 φ1 dx φ φ dx φ φ dx φ φ dx
2 2 2 3 2 4
x1 x1 x1
M (1) = ρA R x2 (3-37)
R x2 R x2 R x2
x φ3 φ1 dx x1
φ3 φ2 dx x1 φ3 φ3 dx x1 φ3 φ4 dx
1
R
x2 R x2 R x2 R x2
φ4 φ1 dx φ φ dx φ φ dx φ φ dx
x1 x1 4 2 x1 4 3 x1 4 4
67
R
x2 R x2 R x2 R x2
φ1 φ1 dx x1
x1
φ001 φ002 dx
x1
φ001 φ003 dx
x1
φ001 φ004 dx
R x2 x2 00 00 x2 00 00 x2 00 00
00 00
R R R
φ
x1 2 1 φ dx x1
φ φ
2 2 dx x1
φ φ
2 3 dx x1
φ φ
2 4 dx
K (1) = EI R x2 00 00 (3-38)
R x2 00 00 R x2 00 00 R x2 00 00
x φ3 φ1 dx x φ3 φ2 dx x φ3 φ3 dx x φ3 φ4 dx
1 1 1 1
R
x2 00 00 R x2 00 00 R x2 00 00 R x2 00 00
φ φ dx φ φ dx φ φ dx φ φ dx
x1 4 1 x1 4 2 x1 4 3 x1 4 4
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12 6l −12 6l
Z x2
4l2 −6l 2l2
EI 6l
K (e) = 00T 00
EIΦ Φ dx = 3
(3-40)
x1 l −12 −6l 12 −6l
6l 2l2 −6l 4l2
Exemplo 3.2:
Material - Aço:
E=200GPa (Módulo de Elasticidade
r=7850 kg/m3 (massa específica)
b=10cm
h=5cm
samento do programa discretizando pelo MEF foi mais de 100 vezes maior
do que o tempo de processamento discretizando pelo Método dos Modos
Supostos. Isto se deve ao tamanho das matrizes geradas: com 60 elemen-
tos a matriz de massa, por exemplo, tem dimensão 183 (3x61), sendo 61 o
números de nós e 3 o número de graus de liberdade de cada nó.
3.3.2
Transformação de Coordenadas
Na seção anterior as matrizes M e K foram calculadas com respeito
a eixos e coordenadas locais, mas freqüentemente membros de estruturas
não estão alinhados com respeito a um sistema de coordenadas global de
referência.
70
u = Tu (3-41)
u1 u1
cosθ senθ 0 0 0 0
u2 u2
0 0 1 0 0 0
u u
3
(3-42)
3
= 0 0 0 cosθ senθ 0
u4 u4
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0
u 0 0 −senθ cosθ 0 u
5 5
0 0 0 0 0 1
u6 u6
Substituindo u = T u:
V = 12 [(uT T T )K (T u)] = 21 uT (T T K T )u
Logo:
K = T T KT (3-43)
M = TT MT (3-44)
72
3.4
Carregamento
N Z
X L
F (x, t) = f (x, t)φj (x)dx (3-45)
j=1 0
N Z
X L N
X
F = δ(x − x1 )φj dx = φj (x1 ) (3-47)
j=1 0 j=1
fL − f0
f (x) = x + f0 (3-48)
L
Sendo f0 a força em x=0 e fL a força em x=L. O vetor de carregamento
F será então:
N Z
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L
X fL − f0
F = x + f0 φj dx (3-49)
j=1 0 L
F L3
δc = (3-50)
3EI
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F L4
δd = (3-51)
8EI
O vetor com os deslocamentos, w, é calculado pela equação (3-52).
w = K −1 F (3-52)
δc (m) δd (m)
Expressão analítica −4, 32.10 −5
−4, 86.10−5
MEF (20 elementos) −4, 32.10−5 −4, 86.10−5
Modos Supostos (5 modos) −4, 33.10−5 −4, 88.10−5
3.5
Condições de Contorno
∂ 2 u(x, t)
∂ ∂u(x, t)
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ρA(x) 2
= A(x)E + f (x, t) (3-53)
∂t ∂x ∂x
Formulação fraca:
L L Z L Z L
∂ 2 u(x, t)
Z
∂u ∂u ∂φ
ρA φdx = φ EA − EA + f (x, t)φdx
0 ∂t2 ∂x 0 0 ∂x ∂x 0
(3-54)
As condições de contorno entram no termo em destaque da equação
(3-54):
L
∂u(x, t)
φ EA (3-55)
∂x
0
1)Barra xalivre:
∂u
u(0) = 0 e EA =0 (3-56)
∂x L
2)Barra xamola, Figura 3.21a:
∂u
u(0) = 0 e EA = ku|L (3-57)
∂x L
3)Barra xamassa, Figura 3.21b:
∂ 2 u
∂u
u(0) = 0 e EA = m 2 (3-58)
∂x L ∂t L
Z L
K= EAφ00i φ00j dx + φ(L) ku|L (3-59)
0
Massa pontual:
L
∂ 2 u
Z
M= ρAφi φj dx + φ(L) m 2 (3-60)
0 ∂t L
Barra xalivre:
Freqüências naturais:
(2n − 1)πc
ωn = (3-61)
2L
q
Sendo c = E
ρ
e n=1,2,3,..
Modos de vibração:
(2n − 1)πx
ωn = sin (3-62)
2L
77
Barra xamola:
Freqüências naturais:
λn c kL
ωn = λn cot(λn ) = − (3-63)
L EA
Modos de vibração:
λn x
sin (3-64)
L
Barra xamassa:
Freqüências naturais:
λn c m
ωn = cot(λn ) = λn (3-65)
L ρAL
Modos de vibração:
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λn x
sin (3-66)
L
Para aproximar as equações transcendentais (3-63 e 3-65) e obter os
λn das equações, foi usado o Método de Newton, [6], que é um método de
iteração para a procura de zeros de uma função diferenciável.
Exemplo 3.4:
(3-67)
6310
8834
1.1358
78
Figura 3.22: Cinco primeiros modos de uma barra xada em uma extremi-
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Exemplo 3.5:
79
(3-68)
6410
8905
1.1413
As cinco primeiras freqüências naturais (Hz) calculadas, discretizando
pelo MEF são:
1630
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3947
(3-69)
6410
8906
1.1414
Observa-se que os resultados estão bem coerentes entre as aproxi-
mações; erro menor que 0, 1%. As freqüências naturais são maiores, com-
paradas com as freqüências obtidas r
de uma barra xalivre. Este resultado
K
é coerente com a expressão: ωn = , ou seja, quanto maior a rigidez,
M
maior a freqüência natural (mantendose M xo).
Os cinco primeiros modos de vibração estão representados na Figura
3.24:
80
Figura 3.24: Cinco primeiros modos de uma barra xa em uma extremidade
e com apoio elástico na outra
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Exemplo 3.6:
82
(3-70)
5468
7877
1.0333
As cinco primeiras freqüências naturais (Hz) calculadas discretizando
pelo MEF são:
1012
3155
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(3-71)
5468
7878
1.0334
Observa-se que os resultados estão bem coerentes entre as aproxi-
mações, erros menores que 0, 1%. As freqüências naturais sao menores, com-
paradas com as freqüências obtidas r
de uma barra xalivre. Este resultado
K
é coerente com a expressão: ωn = , ou seja, quanto maior a massa,
M
menor a frequência natural (mantendose K xo).
Os cinco primeiros modos de vibração estão representados na Figura
3.28:
83
dado por:
3.6
Conclusões
4.1
Introdução
4.2
Modos Normais
Sistema Conservativo:
ωi2 M ui = K ui
hωi2 M ui , ui i = hK ui , ui i
(4-5)
hK ui , ui i
ωi2 = ≥0
hM ui , ui i
Um autovalor pode ter um ou mais autovetores associados a ele. Por
exemplo, um autovalor zero, ou seja, uma freqüência natural zero, pode ter
associado a ele mais de um movimento de corpo rígido. Para um sistema
tridimensional o autovalor zero pode estar associado a até seis autovetores
linearmente independentes, Figura 4.2.
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| | .. |
| | .. |
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T
Φ MΦ = 1 T
e Φ KΦ = ωi2 (4-10)
Prémultiplicando por ΦT :
N
x(t) =
X
qi (t)φi , ou
i=1
(4-15)
N
x(t) =
X
aφi cos(ωi t + ϕ)
i=1
Amortecimento proporcional:
Sendo:
ξi = ci /cicrit a razão de amortecimento do iésimo modo;
√
cicrit = 2mi ωi = 2 mi ki o amortecimento crítico do iésimo modo.
91
N
x(t) =
X
qi (t)φi , ou
i=1
(4-19)
N
x(t) =
X
aφi e−ξi ωi t cos(ωdi t + ϕ)
i=1
Sendo:
= ωi 1 − ξi2 a iésima freqüência de oscilação do sistema amortecido
p
ωdi
para o iésimo modo de vibração.
Podese pensar nos modos normais como ondas estáticas com nós
xos, Figura 4.3.
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w(x)
nó estacionário
Exemplo 4.1:
" #
2, 1305 0
UT MU = = mi
0 2, 7475
" #
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2, 5432 0
U T KU = = ki
0 0, 3836
1
φi = √ ui
mi
Logo:
" #
0, 6388 0, 3031
Φ=
−0, 2475 0, 5216
ΦT M Φ = I
" #
1, 1937 0
ΦT KΦ = = ωi2
0 0, 1396
" #
0, 2860 0
ΦT Cp Φ = = 2ξi ωi
0 0, 1806
" #
0, 1309 0
ξ=
0 0, 2417
4.3
Modos Complexos
4.3.1
Forças Giroscópicas
Forças giroscópicas são conservativas, porém elas acoplam o movi-
mento em duas direções. Considere o sistema:
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Sendo:
x(t)
" # "
# " #
K 0 0 −K
y(t) = M∗ = = M ∗T G∗ = = −G∗T
ẋ(t) 0 M K G
(4-25)
A equação (4-24) admite solução do tipo:
ωi M ∗ YR
i = −G Yi
∗ I
(4-28)
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ωi M ∗ YIi = G∗ YR
i (4-29)
i = λi M Yi
K ∗ YR ∗ R
K ∗ YIi = λi M ∗ YIi (4-30)
Sendo λi = ωi2 e:
" #
−1 −1
KM K KM G
K∗ = T −1 T −1
= K ∗T (4-31)
G M K G M G
λi = +jωi i = 1, 2, .., n
(4-32)
λi+n = −jωi i = 1, 2, .., n
95
E os autovetores:
" #
φi
Yi = (4-33)
φi λi
4.3.2
Amortecimento Não-Proporcional
Considere o sistema:
Sendo:
x(t)
" #
y(t) = (4-37)
ẋ(t)
O problema de autovalor resultante é escrito da seguinte forma:
" # " #
C M K 0
Yi λi + Yi = 0 (4-38)
M 0 0 −M
Sendo os autovalores:
λi = ηi + jωi i = 1, 2, .., n
(4-40)
λi+n = ηi − jωi i = 1, 2, .., n
4.4
Conclusões
5.1
Introdução
5.2
Transformada Rápida de Fourier
∞
X 2πnt 2πnt
x(t) = a0 + 2 an cos + bn sin (5-2)
n=1
T T
100
Z +T /2 Z +T /2
1 2πnt 1 2πnt
an = x(t)cos dt , bn = x(t)sin dt (5-3)
T −T /2 T T −T /2 T
+∞
!
Z +T /2
X 1
x(t) = x(τ )e−j2πnτ /T dτ ej2πnt/T (5-4)
n=−∞
T −T /2
Z ∞ Z ∞
x(t) = x(τ )e −j2πf τ
dτ ej2πf t df (5-5)
−∞ −∞
Ou: Z ∞
x(t) = X(f )ej2πf t df (5-6)
−∞
Sendo f = n/T e:
Z ∞
X(f ) = x(τ )e−j2πf τ dτ (5-7)
−∞
N
1 X nm
X(m) = X(n)e−j2π N (5-8)
N n=1
Exemplo 5.1:
(a) (b)
Figura 5.3: (a) Sinal teórico (verde) e coletado (azul) (b) FFT dos sinais
102
(a) (b)
Figura 5.4: (a) Sinal teórico (verde) e coletado (azul) (b) FFT dos sinais
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A Figura 5.4 mostra que, para r = 1, 5, ainda não se tem uma boa
representação de um sinal senoidal. A Figura 5.4b mostra que a FFT do
sinal coletado apresenta dois picos, como se houvesse duas freqüências.
(a) (b)
Figura 5.5: (a) Sinal teórico (verde) e coletado (azul) (b) FFT dos sinais
(a) (b)
Figura 5.6: (a) Sinal teórico (verde) e coletado (azul) (b) FFT dos sinais
de vazamento (leakage ):
(a) (b)
(a) (b)
Figura 5.10: Programa usado para auxiliar a análise dos dados de vibrações
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9,5
9,0
8,5
8,0
7,5
7,0
6,5
6,0
5,5
5,0
4,5
1X RPM
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
-0,5
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 18000 20000 22000
f [cpm]
19
18
17
16
15
14
13
12
11
# pás X RPM
10
-1
5.3
Função Resposta em Freqüência
Partindo do sistema:
Figura 5.14: FRF perto de uma freqüência natural (a) amplitude (b) Fase
Exemplo 5.2:
0 0 0, 4450
0 0 0, 4412
0 0 0, 1309
1 R R∗
H(ω) = = + (5-14)
−mw2 + cjw + k (jω − p) (jω − p∗ )
Sendo:
1
R = −j , o resíduo;
2mwd
p = −σ + jwd , o pólo;
∗
denota complexo conjugado.
m ∗
X Rijr Rijr
Hij (ω) = + (5-15)
r=1
(jω − pr ) (jω − p∗r )
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A FRF pode ser obtida por métodos de única entrada e única saída
(SISO - Single Input Single Output ) ou por métodos de múltiplas entradas
e múltiplas saídas (MIMO - Multiple Input Multiple Output ), ou ainda por
113
combinação destes dois métodos. Estas técnicas não serão discutidas neste
trabalho, mas elas são encontradas, por exemplo, em Maia [25].
Exemplo 5.3:
(a) (b)
5.4
Conclusões
6.1
Introdução
Metodologia da DKL
115
. . . .
U = [u1 u2 ... un ] = (6-3)
. . . .
. . . .
u1 (tm ) u2 (tm ) ... un (tm )
Usando a hipótese de estacionaridade e ergodicidade, a variação do
116
1 T
R= V V (6-5)
m
A matriz R é simétrica. Ela gera autovetores ortogonais, que são os
modos ortogonais próprios (POMs). Os valores próprios (POVs) são dados
pelos autovalores da matriz R.
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Exemplo 6.1:
Sistema: M ẍ + C ẋ + K x = 0
"# " # " #
2 0 0, 4 −0, 1 2 −1
M= C= eK=
0 3 −0, 1 0, 1 −1 1
λ1 = 0, 9054
λ2 = 0, 0946
x1 = 1 m; ẋ1 = 0 m/s
x2 = 0 m; ẋ2 = 0 m/s
118
(a) (b)
(a) (b)
6.2
Base de KL e Modos de Vibração
u(t1 )
u(t2 )
(6-9)
V = .
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.
u(tm )
Sendo ci vetores de dimensão m × 1 compostos pelos coecientes ai
em m instantes de tempo.
A matriz de correlação espacial ca:
1
R= [c1 vT1 + .. + cn vTn ]T [c1 vT1 + .. + cn vTn ] (6-10)
n
Sendo n o número de linhas da matriz V .
Os modos de vibração são normalizados em relação à matriz de massa:
vi M vi = δij . Supondo M proporcional à matriz identidade, de maneira que
T
1 1
Rvi = [c1 vT1 + .. + cn vTn ]T [c1 vT1 + .. + cn vTn ]vi = (v1 cT1 ci + .. + vn cTn ci )
n n
(6-11)
Como as freqüências dos modos de vibração são distintas, os termos
(vi ci cj )/m tendem a zero quando m → ∞, menos o termo (vi cTi ci )/m, que
T
R̂ = RM (6-12)
E o resulta é o seguinte
R̂vi = n1 [c1 vT1 + .. + cn vTn ]T [c1 vT1 + .. + cn vTn ]vi = n1 (v1 cT1 ci + .. + vn cTn ci )
vi cTi ci
lim n → ∞ R̂vi = (6-13)
n
Portanto os POMs da matriz de correlação ajustada também con-
vergem para os modos normais de vibração do sistema. R̂ não é, neces-
sariamente, uma matriz simétrica, o que implica que seus autovetores nem
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sempre serão ortogonais. O termo POM nesses casos pode não ser o mais
adequado.
Quando o sistema tem amortecimento viscoso
Exemplo 6.2:
121
X2
X1
Este é um exemplo simples que tem como objetivo tornar mais fami-
liar o uso da DKL, bem como as conseqüências de sistema com a presença
de forças giroscópicas. Dez diferentes condições iniciais foram utilizadas
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Sistema: M ẍ + Gẋ + K x = 0
"# " # " #
I 0 0 −Ip Ω Kt 0
M= G= eK=
0 I Ip Ω 0 0 Kt
Sendo:
d o diâmetro do disco (a espessura é considerada pequena);
I o momento de inércia;
Ip o momento de inércia polar;
Kt a rigidez em cada direção;
Ω a velocidade de rotação do disco;
Dados da simulação:
πd4 4 πd4 4
d = 1m I= m Ip = m Kt = 1000N.m
64 32
O sistema tem dimensão 2 x 2, logo gera uma base com dois elementos.
Os dois modos empíricos foram calculados através da Decomposição de KL
e usados para a reconstrução de todas as dinâmicas.
Primeiro caso: Ω = 1 rad/s
" #
0, 6602
λ=
0, 3398
" #
0, 5588 −0, 8293
ψ=
0, 8293 0, 5588
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(a) (b)
" #
0, 2780 0, 9606
ψ=
0, 9606 −0, 2780
123
(a) (b)
A Figura 6.7 mostra novamente que existe uma troca de energia entre
as direções, se a resposta em uma direção aumenta, a resposta na outra
direção diminui, e viceversa.
A reconstrução da resposta dinâmica através da base de KL foi precisa,
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o que era de se esperar, pois nesse caso o sistema é nito e todos os termos da
base estão sendo usados na reconstrução. Caso apenas um POM seja usado
na reconstrução, a resposta dinâmica não será bem representada, observe a
Figura 6.8.
6.3
Barra chocando-se contra um ostáculo
Comprimento da barra, L = 1 m
Diâmetro da barra, d = 10 cm
Módulo de elasticidade, E = 200 GP a
Densidade, ρ = 7850 kg/m3
Amortecimento, c = 0, 01 N s/m2
Rigidez do obstáculo, ka = 100 GN/m
Força de excitação, F = 1000 N
Freqüência de excitação, ff = 100 Hz
Distância barraobstáculo, dist = 0, 01 µm
Z L Z L
äi (t)ρA φi (x)φj (x)dx + ȧi (t)c φi (x)φj (x)dx
0
Z L Z
0
L
(6-16)
dφi (x) dφj (x)
+ai (t)EA dx = PL (t)φj (x)dx
0 dx dx 0
Sendo:
Z L L Z
dφi (x) dφj (x)
M (φi , φj ) = ρA φi (x)φj (x)dx , K(φi , φj ) = EA dx
Z L 0 Z L 0 dx dx
C(φi , φj ) = c φi (x)φj (x)dx F (φj ) = PL (t)φj (x)dx
0 0
(6-17)
A força PL inclui a força de excitação e a força devido ao choque:
N
X
PL = Pf sen(ωf t)δ(x − xL ) + Fci (t)δ(x − xL ) (6-18)
i=1
Sendo:
ode45 do MATLAB.
Primeiramente é feito um teste como o ∆t de integração e o número
de modos (N ) para saber os valores mais adequados a serem usados na
simulação:
(a) (b)
(a) (b)
Base de Karhunen-Loève:
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6.4
Conclusões
7.1
Introdução
para casos lineares. Qiu e Rao (2005) [30] usam uma abordagem diferente,
com lógica nebulosa, para o problema. Os parâmetros de um sistema
rotormancal apresentam variações e incertezas consideráveis devido à
fabricação, montagem e condições operacionais. Será tratado apenas o caso
determinístico neste trabalho.
A folga e o desbalanceamento são investigados por muitos artigos
recentes. A questão da folga interna radial de mancais de rolamento é
investigada por Harsha (2005a e 2005b) [14, 15], Sinou e Thouverez (2004)
[39] e Tiwari et al. (2000) [43]. Todos estes artigos consideram as não
linearidades causadas pelo contato de Hertz e desenvolvem modelos através
de sistemas massamola. Karlberg e Aidanpää (2003 and 2004) [20], [21]
e Vakakis e Azeez (1999) [45] consideram folga entre rolamento e caixa
de rolamento e folga entre eixo e rolamento, respectivamente. Todos os
artigos citados centralizam suas discussões em movimentos caóticos, mapas
de Poincaré, diagramas de bifurcação e expoentes de Lyapunov. Neste
trabalho, por outro lado, o domínio da freqüência é usado para caracterizar
alguns problemas. Na manutenção preditiva a ferramenta mais utilizada
para identicar causas de problemas em máquinas rotativas através da
análise de vibrações é a FFT.
A grande limitação de modelos simples massamola é a falta de um
esquema para computar o erro do modelo, além da diculdade para a
escolha dos parâmetros. Esses modelos certamente ajudam na compreensão
do fenômeno, mas não podem descrevêlos quantitativamente já que não há
134
7.2
Motivação
Folga
Rolamento
Eixo
Caixa do mancal
7.2.1
Exaustor Principal da Máquina de Lingotamento Contínuo rotação
nominal 1185 RP M
30/01/2005 09/02/2005
1XRPM=4,6mm/s
1XRPM=1,7mm/s
V
(mm/s) harmônicos
CPM CPM
(a) (b)
7.2.2
Exaustor da dessulfuração rotação nominal 1800 RP M
(a) (b)
7.2.3
Desbalanceamento x Vida do rolamento
Para caracterizar o desbalanceamento de um rotor será usado o grau
de qualidade de balanceamento (G), um índice obtido da experiência acu-
mulada de um grande número de rotores diferentes (consulte ISO 1940/1).
Geralmente o desbalanceamento residual permissível (Uper [kg × m])
para rotores é proporcional à massa do rotor (Uper ∼ Mrotor ). O desbalacea-
mento residual especíco permissível é denido como: eper = Uper /Mrotor . A
experiência mostra que o desbalanceamento residual especíco permissível
varia inversamente com a rotação do rotor. (Uper ∼ 1/Ω). Finalmente:
GMrotor
U= [kg × m] (7-2)
Ω1000
7.3
Equacionamento
Q1 = U Ω2 cos(Ωt) , Q2 = U Ω2 sen(Ωt) − Mr g
(r − c)u1 (u̇1 u1 + u̇2 u2 )u1
P1 = −ξ kh + dh (7-3)
r r2
(r − c)u2 (u̇1 u1 + u̇2 u2 )u2
P2 = −ξ kh + dh
r r2
Sendo:
c = folga , ξ = 1 se r ≥ c , e ξ = 0 se r < c
q
r = u21 + u22 , g = aceleração da gravidade
dh = amortecimento do batente, kh = rigidez do batente
U = desbalanceamento
u1 → deslocamento na direção e1
u2 → deslocamento na direção e2
φ → modos de vibração
E → módulo de elasticidade
I → momento de inércia do eixo
m → densidade vezes área da seção (ρA)
Mr → massa do rotor
Ir → momento de inércia do rotor
L → comprimento do eixo
Ω → velocidade de rotação
d1 e d2 → coecientes de amortecimento
xB3 e xB4 → posicionamento dos mancais
Figura 7.7: Viga engastada em uma extremidade e com uma massa na outra,
discretizada pelo MEF
L
∂ 4 u1 ∂ 2 u1 ∂ 2 u2 0
Z
∂u1
EI + m 2 + 2ΩIr δ (x − L) + d1 φj dx
0 ∂x4 ∂t ∂x∂t ∂t
Z L Z L
= (P1 (t)δ(x − xB3 )) + (P1 (t)δ(x − xB4 ) + Q1 (t)δ(x − L)) φj dx
0 0
Z L
∂ 4 u2 ∂ 2 u2 ∂ 2 u1 0
∂u2
EI + m 2 − 2ΩIr δ (x − L) + d2 φj dx
0 ∂x4 ∂t ∂x∂t ∂t
Z L Z L
= (P2 (t)δ(x − xB3 )) (P2 (t)δ(x − xB4 ) + Q2 (t)δ(x − L)) φj dx
0 0
(7-4)
N
X N
X
u1 = ai φi ; u2 = bi φi (7-5)
i=1 i=1
0 0
Z L
+ḃi d2 φi φj dx = P2 (t)φj (xB3 ) + P2 (t)φj (xB4 ) + Q2 (t)φj (L)
0
Z L
C1 (φi , φj ) = d1 φi (x)φj (x)dx
0
(7-7)
G1 (φi , φj ) = 2ΩIr φ00i (L)φ0j (L)
Z L
K1 (φi , φj ) = EI φ00i (x)φ00j (x)dx
0
Z L
C2 (φi , φj ) = d2 φi (x)φj (x)dx
0
(7-8)
G2 (φi , φj ) = 2ΩIr φ00i (L)φ0j (L)
Z L
K2 (φi , φj ) = EI φ00i (x)φ00j (x)dx
0
" #
C1 (φi , φj ) 0
C(φi , φj ) =
0 C2 (φi , φj )
" #
0 G1 (φi , φj )
G(φi , φj ) =
−G2 (φi , φj ) 0 (7-9)
" #
K1 (φi , φj ) 0
K(φi , φj ) =
0 K2 (φi , φj )
" # " #
F1 (φj ) ai (t)
F (φj ) = , X(t) =
F2 (φj ) bi (t)
7.4
Simulação numérica
(a) (b)
(a) (b)
(a) (b)
Figura 7.13: (a) Força média no mancal número 3 versus G; (b) Força média
no mancal número 4 versus G
a força média no mancal número quatro é muito maior do que a força média
no mancal número três. Isto ocorre devido à massa do rotor que está em
balanço.
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(a) (b)
Figura 7.15: (a) Força média no mancal número 3 versus folga; (b) Força
média no mancal número 3 (azul) e 4 (verde) versus folga
7.5
Conclusões
Formulação Fraca
Método de Galerkin
Sistema Discreto
Resposta
Sim
ok!
Este texto está sendo melhorado para se tornar uma apostila didática:
[8] CIARLET, P. G.. The Finite Element Method for Elliptic Pro-
blems. North-Holland, 1990.
[25] MAIA, N.; SILVA, J.. Theoretical and Experimental Modal Ana-
lysis. Research Studies Press LTD, Tauton, Somerset England, 1997.
[32] RITTO, T.; SAMPAIO, R.. The eects of unbalance and clearance
on the bearings of an overhung rotor. COBEM, 2005.
[42] STRANG, G.. Linear Algebra and Its Applications. Harcourt, Inc.,
Orlando, F.L. USA, 1988.
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http://www.sdtools.com/Publications.html.
Sendo:
sinh(βn L) − sin(βn L)
σn = (B-2)
cosh(βn L) + cos(βn L)
E:
cos(βL)cosh(βL) = 1 (B-3)
Logo:
e para n > 5
(2n − 1)π
βn = (B-5)
2L
Freqüências naturais:
s
EI
ωn = βn2 (B-6)
ρA
Figura B.2: Cinco primeiros modos de uma viga engastada em uma extrem-
idade
(B-7)
79, 4882
155, 7652
257, 4910
Agora considere a viga biapoiada representada na Figura B.3:
161
Sendo:
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nπ
λn = (B-9)
L
Freqüências naturais:
s
EI
ωn = λ2n (B-10)
ρA
(B-11)
114, 4404
203, 4496
317, 8900
(B-13)
Coord =
0 3
1 3
2 3
A matriz Coord, é composta pelas coordenadas de cada nó. Na primeira
coluna encontramse as coordenadas x e na segunda as coordenadas y . O nó
3 tem coordenada x = 0 e y = 3, por exemplo.
1 2 3
4 5 6
(B-14)
Dof =
7 8 9
10 11 12
13 14 15
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Exemplo 3:
(B-16)
79, 49
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155, 77
257, 49
Exemplo 4:
(B-17)
114, 44
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203, 45
317, 89
Exemplo 5:
(B-18)
20.29
29.73
64.86
Exemplo 6:
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(B-19)
7.31
20.41
27.80
Principal
Dados Gerais
- geometria;
- propriedades do material;
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Análise
- Tipo de análise:
- Análise Modal
- Resposta Dinâmica Escolha das funções teste
- FRF - MEF
- FFT - Modos Supostos
- Decomposição de KL
Precisão
Integração - erro estipulado;
- método (ode45) - elementos / modos iniciais
- tempo de simulação - passo
- passo de integração;
NÃO
Erro < precisão?
SIM
Visualização
dos
resultados
Parâmetros Modais
1) modal_barra
2) modal_barra_ef
3) modal_viga
4 a 8) modal_*_ef
coordenadas elementos
9) modal
10) est_viga_ms
11) est_viga_ef
12) din_viga_ms
edo sub_erro
13) din_viga_ef
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Cria matriz com Cria matrizes dos Monta matriz global Calcula autovalores e
coordenadas elementos autovetores
Domínio da Freqüência
14) frf
15) frf2
16) frf_viga_ef
17) fft_ex
sub_fft
Calcula a FFT
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Decomposição de Karhunen-Loève
18) massamola_kl
edo_kl
Integração do sistema
de equações
19) disco_kl
disco_edo
Integração do sistema
de equações
20) barra_choque
Integra o sistema de
equações
Modelo Rotor-Mancal
21) rotor_choque
Integra o sistema de
equações
Cria matriz com Cria matrizes dos Monta matriz global Calcula autovalores e
coordenadas elementos autovetores
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1) modal_barra
-
Analise modal de uma barra
-
PROPÓSITO:
Calcular os modos de vibração e freqüências naturais de uma barra, a partir
de expressões analíticas. Duas condições de contorno podem ser determinadas:
xalivre ou xaxa:
185
ENTRADAS:
L : comprimento da barra (m)
E : modulo de elasticidade (Pa)
rho : densidade (Kg/m3)
N : Número de modos a serem calculados
SAÍDAS:
R_omega_n : freqüências naturais (rd/s)
RMat_modo : modos de vibração
-
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2) modal_barra_ef
-
Analise modal de uma barra, via MEF
-
PROPÓSITO: Calcular os modos de vibração e freqüências naturais de uma
barra, discretizada pelo MEF, dada uma certa precisão. Três condições de
contorno podem ser determinadas: xa-livre, xa-mola ou xa-massa.
ENTRADAS:
L : comprimento da barra (m)
h : altura da barra (m)
b : espessura da barra (m)
E : modulo de elasticidade (Pa)
rho : densidade (Kg/m3)
kk : constante da mola da extremidade (N/m)
mm : massa na extremidade (Ns/m)
e : precisão especicada (%)
N : Número de modos que se quer obter com a precisão especicada
186
SAÍDAS:
R_Freq / R_omega_n2 / R_omega_n3 : freqüências naturais (Hz)
RMat_Egv / RMat_modo2 / RMat_modo3 : modos de vibração
NE_prec : numero de elementos necessários para a precisão requerida
-
3) modal_viga
-
Analise modal de uma viga
-
PROPÓSITO:
Calcular os modos de vibração e freqüências naturais de uma viga, a partir
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ENTRADAS:
L : comprimento da barra (m)
h : altura da barra (m)
b : espessura da barra (m)
E : modulo de elasticidade (Pa)
rho : densidade (Kg/m3)
N : Número de modos a serem calculados
SAÍDAS:
R_omega_n : freqüências naturais (Hz)
RMat_modo : modos de vibração
-
4) modal_viga2_ef
-
187
PROPÓSITO:
Calcular os modos de vibração e freqüências naturais de uma viga, discretizada
pelo MEF, dada uma certa precisão. Condições de contorno: engastada-livre:
ENTRADAS:
L : comprimento da barra (m)
h : altura da barra (m)
b : espessura da barra (m)
E : modulo de elasticidade (Pa)
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SAÍDAS:
R_Freq : freqüências naturais (Hz)
RMat_Egv : modos de vibração
NE_prec : numero de elementos necessários para a precisão requerida
-
5) modal_viga3_ef
-
Analise modal de uma viga biapoiada, discretizada pelo MEF
-
PROPÓSITO:
Calcular os modos de vibração e freqüências naturais de uma viga, discretizada
pelo MEF, dada uma certa precisão. Condições de contorno: bi-apoiada:
188
ENTRADAS:
L : comprimento da barra (m)
h : altura da barra (m)
b : espessura da barra (m)
E : modulo de elasticidade (Pa)
rho : densidade (Kg/m3)
alfa : coecientes de amortecimento C=aM+bK
beta :
e : precisão especicada (%)
N : Número de modos que se quer obter com a precisão especicada
NE_ini : número de elementos iniciais (número PAR!!)
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SAÍDAS:
R_Freq : freqüências naturais (Hz)
RMat_Egv : modos de vibraçao
NE_prec : numero de elementos necessários para a precisão requerida
-
6) modal_l_ef
-
Analise modal de uma estrutura em L, discretizada pelo MEF
-
PROPÓSITO:
Calcular os modos de vibração e freqüências naturais de uma estrutura em L,
discretizada pelo MEF, dada uma certa precisão.
189
ENTRADAS:
L : comprimento da barra (m)
h : altura da barra (m)
b : espessura da barra (m)
E : modulo de elasticidade (Pa)
rho : densidade (Kg/m3)
alfa : coecientes de amortecimento C=aM+bK
beta :
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SAÍDAS:
R_Freq : freqüências naturais (Hz)
RMat_Egv : modos de vibraçao
NE_prec : numero de elementos necessários para a precisão requerida
-
7) modal_l2_ef
-
Analise modal de uma estrutura em L, discretizada pelo MEF
-
PROPÓSITO:
Exemplicar passo a passo as entradas dos programas que utilizam o MEF. Este
programa calcula os modos de vibração e freqüências naturais de uma estrutura
em L discretizado pelo MEF:
190
L2
L1
ENTRADAS:
R_epv=[Ev Av Iv rhov*Av] : Dados do material e dimensão das vigas verticais
R_eph=[Eh Ah Ih rhoh*Ah] : Dados do material e dimensão das vigas hori-
zontais
Ev / Eh : modulo de elasticidade do material das vigas (h)horizontais e
(v)verticais - (Pa)
Av / Ah : area da seção transversal das vigas (h) e (v) - (m2)
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SAÍDAS:
R_Freq : freqüências naturais (Hz)
RMat_Egv : modos de vibração
-
8) modal_triang_ef
-
Analise modal de uma estrutura triângulo, discretizada pelo MEF
-
PROPÓSITO:
Calcular os modos de vibração e freqüências naturais de uma estrutura triângulo,
discretizada pelo MEF, dada uma certa precisão:
191
45º
dist=0,7L
ENTRADAS:
L : comprimento da barra (m)
h : altura da barra (m)
b : espessura da barra (m)
E : modulo de elasticidade (Pa)
rho : densidade (Kg/m3)
alfa : coecientes de amortecimento C=aM+bK
beta :
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SAÍDAS:
R_Freq : freqüências naturais (Hz)
RMat_Egv : modos de vibraçao
NE_prec : numero de elementos necessários para a precisão requerida
-
9) modal
-
Exemplo simples de Análise Modal
-
PROPÓSITO:
Calcular os modos de vibração, freqüências naturais e coecientes de amortec-
imento de um sistema dinâmico linear com amortecimento proporcional.
ENTRADAS:
RMat_M : matriz de massa
RMat_K : matriz de rigidez
192
SAÍDAS:
RMat_w_n : freqüências naturais
RMat_modo : modos de vibração
RMat_w_d : freqüências de oscilação para o sistema amortecido
RMat_c_amort : coecientes de amortecimento modais
-
10) est_viga_ms
-
Analise estática de uma viga engastada-livre discretizada pelo Método dos
Modos Supostos
-
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PROPÓSITO:
Calcular o deslocamento da extremidade de uma viga, discretizada pelo Método
dos Modos Supostos. Condição de contorno engastada-livre:
ENTRADAS:
L : comprimento da viga
h : altura da viga
b : espessura da viga
E : modulo de elasticidade
rho : densidade
f_f : amplitude do forçamento carregamento concentrado
q : força por unidade de comprimento carregamento distribuído
N : Número de modos a serem usados na simulação
SAÍDAS:
desl : deslocamento calculado pela expressão F L3 /(3EI) carregamento pon-
tual
193
11) est_viga_ef
-
Analise estática de uma viga engastada-livre, discretizada pelo MEF
-
PROPÓSITO:
Calcular o deslocamento da extremidade de uma viga, discretizada pelo MEF.
Condição de contorno engastada-livre:
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ENTRADAS:
L : comprimento da viga
h : altura da viga
b : espessura da viga
E : modulo de elasticidade
rho : densidade
f_f : amplitude do forçamento carregamento concentrado
q : força por unidade de comprimento carregamento distribuído
NE : Número de elementos a serem usados na simulação
SAÍDAS:
desl : deslocamento calculado pela expressão F L3 /(3EI) carregamento pon-
tual
des : deslocamento calculado pela expressão qL4 /(8EI) carregamento dis-
tribuído
desl1 : deslocamento calculado pela aproximação para o carregamento pontual
desl2 : deslocamento calculado pela aproximação para o carregamento dis-
tribuído
194
-
12) din_viga_ms
-
Dinâmica da viga engastada-livre aproximada pelo Método dos Modos Supostos
-
PROPÓSITO:
Calcular a dinâmica de uma viga, discretizado pelo Método dos Modos Supostos,
dada uma certa precisão. Condição de contorno engastada-livre:
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0310278/CA
ENTRADAS:
L : comprimento da barra (m)
h : altura da barra (m)
b : espessura da barra (m)
E : modulo de elasticidade (Pa)
rho : densidade (Kg/m3)
c : constante de amortecimento (Ns/m)
N: número de modos iniciais usados na simulação
x_f: local do forçamento (m)
f_f: amplitude do forçamento (m)
omega_f: freqüência de forçamento (rd/s)
resp: local onde o deslocamento será observado
tt: tempo total de simulação (s)
e: erro admitido para a resposta dinâmica em L (%)
OBS. SÓ FOI IMPLEMENTADO O CALCULO DO ERRO PARA A RES-
POSTA EM resp=L!!
SAÍDAS:
R_w_n : freqüências naturais (Hz)
R_w_n : freqüências de oscilação do sistema amortecido (Hz)
RMat_modo3 : modos de vibração
N_prec : numero de modos necessários para a precisão requerida
195
-
13) din_viga_ef
-
Dinâmica da viga engastada-livre aproximada pelos MEF
-
PROPÓSITO:
Calcular a dinâmica de uma viga, discretizada pelo MEF, dada uma certa
precisão. Condição de contorno engastada-livre:
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ENTRADAS:
L : comprimento da barra (m)
h : altura da barra (m)
b : espessura da barra (m)
E : modulo de elasticidade (Pa)
rho : densidade (Kg/m3)
NE: número de modos iniciais usados na simulação
passo: passo do número de elementos
NO_f: nó em que será aplicado o forçamento (m)
Amp_f: amplitude do forçamento (m)
omega_f: freqüência de forçamento (rd/s)
NO_r: nó em que o deslocamento será observado
tt: tempo total de simulação (s)
e: erro admitido para a resposta dinâmica em L (%)
SAÍDAS:
R_Freq : freqüências naturais (Hz)
RMat_Egv : modos de vibraçao
NE_prec : numero de modos necessários para a precisão requerida
-
196
14) frf
-
Exemplo simples de FRF
-
PROPÓSITO:
Calcular a FRF e os parâmetros modais de um sistema linear com amorteci-
mento proporcional.
ENTRADAS:
RMat_M : matriz de massa
RMat_K : matriz de rigidez
alfa : Cp = alfa.M + beta K
beta :
w_ini : freq inicial de interação
w_n : freq nal de interação
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SAÍDAS:
RMat_w_n : freq naturais
RMat_w_d : freq de oscilação do sistema amortecido
RMat_modo : modos de vibrações
RMat_c_amort : coecientes de amortecimento
R_FRF_1 : FRF do sistema conservativo
R_FRF_2 : FRF do sistema amortecido
-
15) frf2
-
Exemplo simples de FRF - pólo e residuo
-
PROPÓSITO:
Calcular a FRF e os parâmetros modais de um sistema de uma dimensão
(inclusive pólo e resíduo):
197
ENTRADAS:
m : massa
k : mola
c : amortecimento
SAÍDAS:
wn : freqüência natural (rd/s)
wd : freqüência de oscilação do sistema com amortecimento (rd/s)
xi : coeciente de amortecimento
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p : pólo
R : resíduo
H : função de transferência
-
16) frf_viga_ef
-
FRF de uma viga engastadalivre, discretizada por elementos nitos
-
PROPÓSITO:
Calcular a FRF para excitação e resposta na extremidades livre de uma viga
engastadalivre:
ENTRADAS:
L : comprimento da viga
h : altura da viga
b : espessura da viga
198
E : modulo de elasticidade
rho : densidade
alfa : coecientes : C=aM+bK
beta :
w_n : faixa de freq de 0 a omega_n Hz
w_fac : passo da freq
e : precisão especicada
NE_ini : número de elementos iniciais
passo : passo do número de elementos
SAÍDAS:
R_Freq : freqüências naturais
RMat_Egv : modos de vibração
R_FRF : Função Resposta em Freqüência
-
17) t_ex
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-
Exemplo FFT
-
PROPÓSITO:
Calcular a FFT de um sinal no domínio do tempo.
ENTRADAS:
CPM : freqüência em CPM
A : amplitude do sinal
t1 : tempo inicial
t2 : tempo nal
dt : discretização
SAÍDAS:
R_FFT : FFT do sinal senoidal
-
18) massamola_kl
-
Decomposição de KL em um sistema simples
-
199
PROPÓSITO:
Calcular a dinâmica de um sistema com amortecimento nãoproporcional a
partir das bases de KL.
ENTRADAS:
RMat_M : Matriz de massa
RMat_C : Matriz de amortecimento
RMat_K : Matriz de rigidez
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SAÍDAS:
R_u_r1 : resposta dinâmica u_r1
R_u_r2 : resposta dinâmica u_r2
R_Lambda : POVs valores ortogonais próprios
RMat_Q_1 : POMs modos ortogonais próprios
-
19) disco_kl
-
Decomposição de KL de um disco
-
PROPÓSITO
Calcular a dinâmica de uma disco, modelado como uma massa girante, a partir
das bases de KL.
200
X2
X1
ENTRADAS:
d : diâmetro
I : momento de inércia
Ip : momento de inércia polar
A : seção transversal
E : modulo de elasticidade
v : coeciente de poison
rho : densidade
G : modulo de cisalhamento
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esp : espessura
kt : restrição de rotação
omega : rotação do eixo
SAÍDAS:
R_u_r1 : resposta dinâmica u_r1
R_u_r2 : resposta dinâmica u_r2
R_Lambda : POVs valores ortogonais próprios
RMat_Q_1 : POMs modos ortogonais próprios
-
-
20) barra_choque
-
PROGRAMA PRINCIPAL
SISTEMA DE VIBRO-IMPACTO DE UMA BARRA
-
PROPÓSITO:
Calcular a resposta dinâmica do sistema e analisar os impactos e dinâmica
do ponto da barra junto ao anteparo. Os modos de vibração sao calculados
por expressões analíticas. Uma aproximação que utiliza o método dos Modos
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ENTRADAS:
Ki : coeciente de rigidez do mancal
E : modulo de elasticidade
rho : densidade (Kg/m3)
c : coeciente de amortecimento
L : comprimento do eixo
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d : diâmetro do eixo
folga : folga (clearance)
Hz : freqüência de excitacao
F_f : amplitude de forcamento
N : Numero de modos usados na aproximação (modos normais)
N_kl : Numero de bases de KL usadas na aproximação (modos supostos)
dt : delta t
R_tspan : tempo de simulacao
SAÍDAS:
programa "sub_modos"
R_omega_n : freqüências naturais (Hz)
RMat_modo : modos de vibraçao
programa "sub_kl"
RMat_kl : matrizes com os modos empiricos
R_Lambda : vetores com os valores ortogonais proprios
programa "sub_dinamica"
RMat_u : resposta dinamica
R_F : forca media no anteparo
-
202
21) rotor_choque
-
PROGRAMA PRINCIPAL
SISTEMA DE VIBROIMPACTO DE UM ROTOR EM BALANCO COM
DOIS ANTEPAROS (MANCAIS)
-
PROPÓSITO:
Calcular a resposta dinâmica do sistema e analisar os impactos e dinâmica dos
pontos do eixo junto aos mancais. Comparar com resultados observados em
equipamentos. O modelo de Euler Bernoulli e usado. O MEF eh usado para
calcular os modos de vibração de uma viga com uma massa na extremidade.
Uma aproximação que utiliza o método dos Modos Supostos eh feita para gerar
as dinâmicas. A Decomposição de KL eh usada para reduzir o sistema, que eh
não-linear:
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ENTRADAS:
Mr : massa do rotor
d1 : coeciente de amortecimento da viga na direção 1
d2 : coeciente de amortecimento da viga na direção 2
Ki : coeciente de rigidez do mancal
E : modulo de elasticidade
rho : densidade (Kg/m3)
L : comprimento do eixo
De : diâmetro do eixo
A : area da seção transversal
Ie : momento de inércia do eixo
folga : folga (clearance)
x_c1 : posicionamento do mancal 1
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SAÍDAS:
programa "sub_modosnormais"
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programa "sub_kl"
RMat_kl1 / RMat_kl2 : matrizes com os modos empíricos para u1 e u2
R_Lambda2 / R_Lambda2 : vetores com os valores ortogonais próprios para
u1 e u2
programa "sub_dinamica"
RMat_u1 RMat_u2 : resposta dinâmica para u1 e u2.
programa "sub_t"
R_t : FFT de uma resposta dinâmica especicada como entrada para o
programa
-
F
Arquivos do CALFEM
locais.
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