Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TESE DE DOUTORADO
Rio de Janeiro
Maio de 2008
Olga Cecilia Carvajal García
E DO TIPO DE FLUIDO
Tese de Doutorado
Rio de Janeiro
Maio de 2008
Olga Cecilia Carvajal García
Ficha Catalográfica
Agradeço aos meus pais, Rafael e Cecilia, por tudo o que eles investiram na
minha vida. Agradeço especialmente à minha mãe, e às minhas irmãs, Claudia e
Sandra, por todo amor e confiança que a distância tornou ainda mais fortes.
mechanism that appears for seismic frequencies in situ in sandstones. The most
commonly method used to perform the fluid substitution technique is based in
Gassmann theory (1951). This approach considers a static porous media (isostress
condition), where fluid is not affected by wave propagation. However, it is well
known that acoustic velocities in fluid saturated rocks depends on frequency,
according to fluid type and distribution on porous media, viscosity, and others
properties that become waves dispersive. In this work reservoir flow-simulation,
rock physics transformations, upscaling and seismic modeling were performed in
gas injection scenarios. Synthetic seismograms and some contrast sections were
generated using Gassmann (1951) and Mavko & Jizba (1991) substitution
theories. The goal is to clarify the relevance of considering velocity dispersion on
time-lapse seismic analyzing possible differences in the seismic parameters.
Results show that seismic response could increase in 15% when squirt flow
dispersion is considered. Porosity and tortuosity are essential parameters to
analyze seismic response.
Keywords
Seismic modeling; reservoir simulation; fluid substitution; squirt flow;
upscaling; rock physics.
Sumário
1 Introdução 24
1.1. Descrição do Problema 24
1.2. Motivação 25
1.3. Objetivo 26
1.4. Descrição 27
2 Fundamentos Teóricos 29
2.1. Sísmica Time-Lapse 29
2.2. Efeitos da Saturação na Velocidade 33
2.2.1. Efeito do Fluido 33
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
sísmica. 108
Figura 5.29 – Exemplo de sismograma para a) t = 0 e b) t = 500 dias. 109
Figura 5.30 – Exemplo da seção sísmica da diferença mostrando
a frente de injeção no reservatório. 110
Figura 5.31 – Efeito time-lapse: injeção de gás leve em cenário com
óleo de 25 oAPI, φ=30% e tortuosidade (a) igual a 2, 2,5 e 3. 111
Figura 5.32 – Efeito time-lapse: injeção de gás leve em cenário com
óleo de 25 oAPI, φ=21% e tortuosidade (a) igual a 2, 2,5 e 3.. 112
Figura 5.33 – Efeito time-lapse: injeção de gás pesado em cenário
com óleo de 25 oAPI, φ=30% e tortuosidade (a) igual a 2, 2,5 e 3.. 113
Figura 5.34 – Efeito time-lapse: injeção de gás pesado em cenário
com óleo de 25 oAPI, φ=21% e tortuosidade (a) igual a 2, 2,5 e 3.. 114
Figura 5.35 – Efeito time-lapse: injeção de gás leve em cenário
com óleo de 20 oAPI, φ=30% e tortuosidade (a) igual a 2, 2,5 e 3. 115
Figura 5.36 – Efeito time-lapse: injeção de gás leve em cenário
com óleo de 20 oAPI, φ=21% e tortuosidade (a) igual a 2, 2,5 e 3. 116
Figura 5.37 – Efeito time-lapse: injeção de gás pesado em cenário
com óleo de 20 oAPI, φ=30% e tortuosidade (a) igual a 2, 2,5 e 3. 117
Figura 5.38 – Efeito time-lapse: injeção de gás pesado em cenário
com óleo de 20 oAPI, φ=21% e tortuosidade (a) igual a 2, 2,5 e 3. 118
Figura 5.39 – Efeito time-lapse: injeção de gás leve em cenário
com óleo de 25 oAPI, φ=30% e tortuosidade (a) igual a 2, 2,5 e 3
para t = 1000 dias. 119
Figura A.1 – Interface UTCHEM. 129
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
Lista de tabelas
a Tortuosidade (adimensional)
homogênea (m/s)
φ Porosidade (%)
ρ upsc
fl Densidade do fluido na escala sísmica (g/cm3)
“...Y uno aprende a construir todos sus caminos en el hoy, porque el terreno
de mañana es demasiado inseguro para planes... y los futuros tienen una
forma de caerse en la mitad.
Y uno aprende que realmente puede aguantar, que uno realmente es fuerte,
que uno realmente vale, y uno aprende y aprende... y con cada día uno
aprende...”
1.1.
Descrição do Problema
ser favorecida pelos deslocamentos da fase sólida com relação à fase fluida, que
constituem os mecanismos conhecidos como fluxo de Biot (1956a, 1956b) e de
fluxo local (Mavko & Nur, 1979). Apesar da ocorrência desse fenômeno, a
equação de Gassmann é aplicada amplamente na técnica de substituição de
fluidos, o que poderia estar conduzindo a resultados desvinculados da realidade.
Outro elemento importante é a simulação de fluxo de reservatórios. A
simulação de fluxo pode trabalhar de maneira combinada com a interpretação
sísmica para fazer interpretações mais realistas, pois a modelagem sísmica pode
ser validada através da comparação com os conceitos da engenharia de
reservatórios. No entanto, uma apropriada conexão entre mudanças sísmicas e
mudanças de fluido e pressão sempre requer a estimativa destas últimas numa
escala pequena o suficiente para permitir capturar os detalhes da heterogeneidade
do reservatório e a distribuição espacial da saturação. Isso infelizmente não é
possível, visto que, entre outros motivos, a simulação de um modelo nessa escala
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
1.2.
Motivação
1.3.
Objetivo
1.4.
Descrição
análise é realizada para diferentes tipos de rocha e fluido com o intuito de avaliar
a sensibilidade de cada modelo a parâmetros do reservatório tais como
temperatura, pressão, porosidade e parâmetros elásticos da rocha. É discutida a
relevância da consideração de cada modelo na modelagem da resposta sísmica
para cenários de injeção de água e injeção de gás.
Os detalhes da simulação de fluxo na escala pequena são apresentados no
Capítulo 4. O estudo de viabilidade apresentado dentro do contexto deste trabalho
abrange a análise das mudanças da distribuição da saturação mediante o
desenvolvimento de simulações de reservatórios em cenários de injeção de gás.
São definidos os parâmetros da rocha e dos fluidos e os esquemas de injeção
adotados. Também são mostrados os mapas de saturação e pressão para os
diferentes cenários após 100, 500 e 1000 dias do início da injeção.
No Capítulo 5 é feita a integração da simulação de reservatórios com a
sísmica time-lapse, através da física de rochas, da transferência de escala
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
2.1.
Sísmica Time-Lapse
Levantamento 1 Levantamento 2
ρ1V1 ρ2V2
Produção
t
=δ t
δΑ
Figura 2.1 – Princípio físico do monitoramento sísmico (Calvert, 2005a).
por exemplo, para gerar imagens das mudanças do fluxo de fluido. A Figura 2.2
mostra um exemplo da diferença calculada entre imagens sísmicas pertencentes a
tempos diferentes. A simples comparação entre os sismogramas referidos ao
levantamento base (1990) e ao levantamento monitor (1998) não é suficiente para
evidenciar as mudanças decorrentes da injeção. Entretanto, a subtração desses
dois sismogramas (diferença) mostra claramente as variações de amplitude depois
de oito anos de exploração do campo. Neste caso, a sísmica no tempo permite
melhorar as estratégias para explorar o campo de petróleo a partir da eficiência
observada nos processos de injeção de fluido adotados.
Capítulo 2 - Fundamentos Teóricos 31
Base (1990)
Diferença
Monitor (1998)
rocha, ΔI, da rocha com a porosidade, φ, à medida que a saturação passa de uma
condição de saturação total de óleo para saturação total de água, como
conseqüência da passagem da frente de injeção de água. Segundo a figura, rochas
de alta porosidade mostram uma maior variação de impedância que rochas de
baixa porosidade, indicando que o monitoramento sísmico 4D de cenários de
injeção de água são mais prováveis de ser bem sucedidos quanto mais poroso o
meio. Em geral, as rochas reservatório devem apresentar como mínimo uma
mudança de 4% na impedância durante a produção, levando em conta os efeitos
de pressão, temperatura e saturação, para ser consideradas aptas para
monitoramento (Lumley & Behrens, 1998).
Capítulo 2 - Fundamentos Teóricos 32
20
16
8
Mudança detectável
4
Mudança pouco detectável
0
0,15 0,20 0,25 0,30 0,35
φ (%)
Figura 2.3 – Variação da impedância com porosidade (Lumley & Behrens, 1998).
2.2.
Efeitos da Saturação na Velocidade
mudam o módulo elástico da rocha e sua resposta sísmica, e por outro lado
introduzem dispersão da velocidade, isto é, variação da velocidade com a
freqüência (Sengupta, 2000; Batzle et al, 2001). Neste contexto, resulta essencial
considerar dois importantes fenômenos produzidos pela presença do fluido na
rocha: o efeito da presença do fluido e o efeito da freqüência.
2.2.1.
Efeito do Fluido
A equação:
ρ B 0 = ρo (1 − φ ) + ρ flφ (2.1)
n
ρ fl = ∑ Si ρi (2.2)
i =1
4
K sat 0 = ρ B 0 (V p 0 2 − Vs 0 2 ) (2.3)
3
onde Ksat0 é o módulo bulk da rocha saturada com o fluido inicial, ρB0, Vpo e Vso
são a densidade, a velocidade compressional e a velocidade cisalhante,
respectivamente, da rocha saturada de fluido inicial.
O módulo cisalhante (μ) pode ser obtido usando a seguinte relação:
μ = ρ B 0Vs 0 2 (2.4)
K sat 0 Kd K fl1
= + (2.5)
K o − K sat 0 K o − K d φ ( K o − K fl1 )
4 2
K d = ρ d (V p 0 − Vs 0 )
2
(2.6)
3
módulo bulk da rocha saturada com o novo fluido, Ksat, pode ser estimado através
da seguinte relação:
4
K sat + μ
Vp = 3 (2.8)
ρB
μ
Vs = (2.9)
ρB
Capítulo 2 - Fundamentos Teóricos 36
KVoigt = ( f1 K1 + f 2 K 2 ) (2.10)
−1
⎛ f f ⎞
K Reuss =⎜ 1 + 2 ⎟ (2.11)
⎝ K1 K 2 ⎠
K Hill =
1
2
( Kvoigt + K Reuss ) (2.12)
40
35
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
30
Vo
igt
Hi l
25 l
Re
us
s
20
Figura 2.4 – Valores de Ko obtidos com as equações de Voigt, Reuss e Hill (Smith,
2003).
2.2.2.
Efeito da Freqüência
movimentam na mesma direção (Fig. 2.5). Quando uma onda acústica passa
através do meio poroso saturado, o fluido se movimenta devido à pressão
diferencial gerada pela passagem da onda. Para baixas freqüências, o líquido fica
preso no esqueleto, de maneira que não existe movimento relativo entre o líquido
nos poros e a matriz da rocha. Para altas freqüências, o efeito da inércia produz
um retardamento no movimento do líquido com relação à fase sólida. Nesse caso,
existe um movimento relativo entre o líquido e o esqueleto que determina maiores
velocidades. Este tipo de fluxo é conhecido como mecanismo de Biot ou de fluxo
macroscópico, já que pode ser expresso através de parâmetros macroscópicos
como constantes de poroelasticidade, porosidade, permeabilidade e propriedades
do fluido. A teoria de Biot (1956a, 1956b; 1962) é a única que trata velocidades
sísmicas e atenuação envolvendo características mensuráveis da rocha.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
Sentido do
deslocamento da
fase fluida
Sentido do deslocamento da
fase sólida
φη
fc = (2.13)
2πρ fl k
1
⎛ ⎞
⎜ A + ⎡⎣ A − 4 B ( PR − Q ) ⎤⎦
1 2
2 2 2
⎟
V p∞ =⎜ ⎟
(2.14)
⎜ 2B ⎟
⎝ ⎠
onde:
(1 − φ ) [1 − φ − K d / K o ] K o + φ K d ( K o / K fl ) 4
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
P= + μ (2.17)
D 3
φ 2 Ko
R= (2.18)
D
Q=
(1 − φ − K d / K o ) φ K o (2.19)
D
D = 1 − φ − K d / K o + φ ( K o / K fl ) (2.20)
ρ11 = ρ d − (1 − a ) φρ fl (2.21)
ρ 22 = aφρ fl (2.22)
ρ12 = (1 − a ) φρ fl (2.23)
igual a um, enquanto que para arenitos em geral a tortuosidade varia de dois a três
(Wang & Nur, 1990).
Apesar da teoria de Biot demonstrar que a propagação da onda elástica
através de um meio poroso saturado de fluido é dissipativa e dispersiva, esta
geralmente subestima a magnitude da energia de dissipação e a dispersão da
velocidade (Han, 1986; Wang, 1988). A formulação de Biot funciona bem na
previsão de velocidades de rochas saturadas, exceto quando a freqüência é muito
alta e/ou quando o fluido é muito viscoso. Para esse tipo de fluido e faixa de
freqüência, a velocidade medida é maior que a calculada com a equação de Biot
(Wang & Nur, 1992; Vasquez, 2000).
Através da Figura 2.6 pode-se observar que na teoria de Biot a velocidade
compressional é pouco influenciada pela freqüência. Os dados de laboratório
provêm de diversas fontes, incluindo Han et al. (1986), Wang et al. (1991),
Strandenes & Blangy (1991). Essa figura mostra a dispersão da Vp de Biot para
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
VB − VG
Dispersão de Biot = (2.24)
VG
Saturado de água
Pressão efetiva = 40 MPa
Dispersão Vp de Biot (%)
A parcela de dispersão não considerada por Biot pode ser explicada através
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
Sentido do
deslocamento da
fase fluida
Sentido do deslocamento da
fase sólida
K oα 3
fc = (2.25)
η
Capítulo 2 - Fundamentos Teóricos 44
σ ’ = 0.2 MPa
1.0 σ’ = 2 MPa
σ’ = 10 MPa
Atenuação Normalizada (1/Q)
σ’ = 20 MPa
0.8
0.6
0.4
0.2
0.2 0.4 1 2 4 10
Baixa Alta
freqüência freqüência
Água
Óleo pesado
Velocidade
Óleo
somente fissuras de formato idêntico (c(α) = 1). Por outro lado, quando o espaço
poroso contém fissuras e poros (0 < c(α) < 1) existe fluxo de fluido. Através do
modelo proposto conclui-se que a mudança na comunicação da pressão do fluido
influencia muito no módulo elástico de uma rocha porosa, a qual produziria uma
grande dispersão da velocidade da onda elástica. Usando modelos propostos por
Cheng (1978) para arenito e granito mostra-se que o módulo elástico do meio
poroso pode variar muito em função da comunicação da pressão. A formulação
proposta por Endres & Knight (1997) é valida para diferentes distribuições de
inclusões com razão de achatamento entre zero e um. No entanto, mesmo para o
caso mais simples, onde o meio poroso está composto de poros esféricos, o
modelo tem um grau muito alto de complexidade (Chapman et al, 2002).
α=0.003
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
α=0.01
ΔKrel
α=0.03
α=0.1
Figura 2.10 – Variação do módulo bulk da rocha saturada (ΔKrel) segundo as fissuras
presentes no meio e a razão de achatamento, α (Endres & Knight, 1997).
2.3.
Distribuição de Fluido e Resposta Sísmica
Embebição
Drenagem
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
Vp (m/s)
Gassmann
Sw
D
Lc ≈ (2.26)
fc
k * K fl
D= (2.27)
η
Dessa forma, misturas de água, óleo e gás em regiões menores que Lc terão
um equilíbrio da pressão de poros induzida pela onda e um comportamento de
baixa freqüência. Por outro lado, o modelo heterogêneo será válido quando a
combinação das propriedades do fluido e a rocha resultam em uma freqüência
característica menor que a freqüência sísmica (Packwood, 1997). Assim, para o
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
10
9 f =10 Hz
f =20 Hz
8
f =30 Hz
7 f =50 Hz
6 f =70 Hz
f =100 Hz
Lc (m)
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
k (mD)
2.3.1.
Modelo de Saturação Uniforme
tem a ver com a obtenção das velocidades de rochas saturadas com fases de fluido
misturadas no meio poroso. A modelagem deste cenário geralmente é feita
substituindo o conjunto de fases por um único “fluido efetivo” nas equações de
Gassmann.
O modelo de fluido efetivo assume que as diferentes fases do fluido (óleo,
gás e água) estão uniformemente misturadas para a menor escala dentro do espaço
poroso. As “micro heterogeneidades” são tão pequenas, que os incrementos da
pressão de poros induzidos pela onda são os mesmos para as fases presentes. Isso
permite substituir as fases por um fluido equivalente ou efetivo, cujo módulo bulk
é calculado através da média de Reuss, também conhecida como equação de
Domenico:
−1
⎛ n S ⎞
K fl = ⎜⎜ ∑ i ⎟⎟ (2.28)
⎝ i =1 K i ⎠
Fluido efetivo
ão
injeç Óleo in situ
e de
t
Fr en
Para um sistema simples, composto por duas fases (água e óleo), a equação
seria:
−1
⎛S 1 − So ⎞
K fl = ⎜⎜ w + ⎟⎟ (2.29)
⎝ Kw Ko ⎠
2.3.2.
Modelo de Saturação Heterogênea (Patchy)
−1
⎛ ⎞
⎜ n S ⎟
K ef = ⎜∑ i ⎟ − 4μ (2.30)
⎜ i =1 4 ⎟ 3
⎜ K sati + μ ⎟
⎝ 3 ⎠
Óleo in situ
ão
injeç
e de
t
Fr en
2.4.
Simulação de Fluxo e Modelagem Sísmica: Problema de Escala
d) Velocidades c) Velocidades
Passo
3: Hill
Sfl, Vp
3300
c) 1-Sor
3250
3200 ea
ên
Vp (m/s)
og
ter
o he
a çã
3150 tur
Sa
Saturação
homogênea
3100
b) 1-Sor
a) 1-Sor
3050
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sw
Figura 2.17 – Injeção de água: velocidade vs. saturação de água para diferentes
saturações de óleo irredutível; a) Sor = 20%, b) Sor = 30%, c) Sor = 0 (Sengupta, 2000).
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
⎡ Kd K fl1 ⎤
⎢ + ⎥
⎢⎣ K o − K d φ ( K o − K fl1 ) ⎥⎦
K or = K o (2.31)
⎡ Kd K fl1 ⎤
⎢1 + + ⎥
⎣⎢ K o − K d φ ( K o − K fl1 ) ⎦⎥
Capítulo 2 - Fundamentos Teóricos 57
⎡ Kd K fl2 ⎤
⎢ + ⎥
⎢⎣ K o − K d φ ( K o − K fl2 ) ⎥⎦
K nsat = Ko (2.32)
⎡ Kd K fl2 ⎤
⎢1 + + ⎥
⎣⎢ K o − K d φ ( K o − K fl2 ) ⎦⎥
onde Kfl1 é o módulo bulk do óleo e Kfl2 se refere ao módulo bulk da mistura na
escala fina de óleo e gás (ou óleo e água) para a saturação de óleo residual, sendo
dado por:
−1
⎡ S 1 − S or ⎤
K fl 2 = ⎢ or + ⎥ (2.33)
⎢⎣ K oleo K ( w ou g ) ⎥⎦
Hill:
1 S fl1 S fl2
= + (2.34)
K het + 43 μ K nsat + 43 μ K or + 43 μ
onde:
Sg
S fl1 = (2.35)
1 − Sor
So − Sor
S fl2 = (2.36)
1 − Sor
K het + 43 μ
V phet = (2.37)
ρB
3.1.
Introdução
3.2.
A Escala como Fator de Dispersão da Velocidade
4.65
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
4.6
4.55
Flu
4.5 ido
V (Km/s)
He
ter
og
ên
p
4.45 eo
( Pa
tch
y)
4.4
4.35 e
ou Uniform
mogêneo
Fluido Ho
4.3
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
S gas
Pode ser observar que a rocha saturada com água tem uma velocidade maior
que a saturada com gás. O incremento na saturação de gás, Sg, de zero até 100%
resulta em uma queda abrupta de Vp no modelo uniforme. Contrariamente, no
modelo patchy essa queda não aparece e Vp decresce linearmente com o
incremento de Sg. Este comportamento pode ser visto também no caso da rocha
saturada com óleo e gás (Fig. 3.2). Para outras situações de distribuição de fluido
Capítulo 3 - Influência da Distribuição do Fluido na Variação da Velocidade 61
Compressional (Vp)
3.3.
Efeito da Temperatura
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
3.2
Vp H 25C
3.15 Vp P 25C
Vp H 125C
3.1
Vp P 125C
3.05
V (Km/s)
3
p
2.95
2.9
2.85
2.8
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
0
25C
125C
1
2
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
3
Diferença (%)
7
(b)
8
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
Figura 3.2 – Rocha Monterey saturada com óleo 50 oAPI e gás para 25 ºC e 125 ºC. (a)
Comparação entre os modelos homogêneo e patchy, (b) Diferença em porcentagem.
velocidades. A comparação entre a Figura 3.3a e a Figura 3.2a mostra que ambos
os modelos (homogêneo e patchy) apresentam uma sensibilidade da velocidade
compressional (Vp) com a saturação de gás (Sg) quando existe variação da
temperatura do esqueleto e do fluido de 25 ºC para 125 ºC. Isso demonstra a
relevância da consideração da mudança das propriedades da rocha com a
temperatura. A Figura 3.3b mostra que a diferença em porcentagem entre o
modelo homogêneo e patchy para cada cenário é similar à situação onde somente
os fluidos são afetados pela temperatura.
3.2
VpH 25C
3.15 VpP 25C
VpH 125C
3.1
VpP 125C
3.05
Vp (Km/s)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
2.95
2.9
2.85
2.8
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
0
25C
125C
1
3
Diferença (%)
7
(b)
8
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
Figura 3.3 – Rocha Monterey saturada com óleo 50 oAPI e gás para 25 ºC e 125 ºC.
(a) Comparação entre os modelos homogêneo e patchy, (b) Diferença em porcentagem.
Capítulo 3 - Influência da Distribuição do Fluido na Variação da Velocidade 64
Compressional (Vp)
3.5
VpH 25C
3.4 VpP 25C
VpH 125C
3.3
VpP 125C
3.2
V (Km/s)
3.1
p
2.9
2.8
2.7
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
0
25C
125C
2
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
6
Diferença (%)
10
12
14
(b)
16
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
Figura 3.4 – Rocha Monterey saturada com óleo de 10 oAPI e gás para 25 ºC e 125 ºC.
(a) Comparação entre os modelos homogêneo e patchy, (b) Diferença em porcentagem.
3.05
VpH 10 API
3 VpP 10 API
VpH 30 API
2.95
VpP 30 API
VpH 50 API
2.9
VpP 50 API
V (Km/s)
2.85
p
2.8
2.75
2.7
2.65
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
Figura 3.5 – Comparação entre os modelos na rocha Monterey (125 ºC) saturada com
diferentes tipos de óleo e gás para 125 ºC.
Capítulo 3 - Influência da Distribuição do Fluido na Variação da Velocidade 66
Compressional (Vp)
480
10 API
460 50 API
440
420
(m/s)
400
125
- Vp
380
25
Vp
360
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
340
320
300
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
3.4.
Efeito da Pressão
2.6
VpH 30 MPa
2.55 VpP 30 MPa
VpH 10 MPa
VpP 10 MPa
2.5
2.45
V (Km/s)
2.4
p
2.35
2.3
2.25
(a)
2.2
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
0
30 MPa
10 MPa
2
4
Diferença (%)
10
(b)
12
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
aumento de Pp desloca para a direita esse mínimo (Sg= 16%), ou seja, a pressão de
poros influencia o valor de saturação de fluido na qual existe o máximo
comportamento dispersivo.
3.5.
Porosidade e Dispersão da Velocidade
A Figura 3.8 ilustra o efeito da saturação em uma areia limpa com alta
porosidade (36%) e uma areia argilosa de porosidade menor (24%) saturadas com
uma mistura água-gás e com pressão de poros de 10 MPa e 15 MPa de pressão
efetiva. As propriedades desses materiais, obtidas do trabalho realizado por Yin
(1993), aparecem listadas na Tabela 3.1.
Pode-se observar na Figura 3.8a que o aumento da porosidade acarreta a
diminuição da velocidade e torna maior a dispersão entre VpP e VpH. Quando um
líquido (água no caso) preenche totalmente o espaço poroso de uma rocha ou
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
2.9
2.8
2.7
2.6
V (Km/s)
p
2.5
2.4
VpH phi = 0.24
VpP phi = 0.24
2.3 VpH phi = 0.36
(a) VpP phi = 0.36
2.2
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
0
phi = 0.24
phi = 0.36
2
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
4
Diferença (%)
10
(b)
12
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
Figura 3.8 – Comparação entre os modelos aplicados em areia limpa (φ=36%) e areia
argilosa (φ=024%). (a) Modelo homogêneo versus patchy, (b) diferença em porcentagem.
4.42
4.4
4.38
4.36
V (Km/s)
p
Figura 3.9 – Modelo homogêneo versus patchy em arenito Fontainebleu saturado com
óleo e gás para 5 MPa de tensão efetiva.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
Tabela 3.2 – Variação dos parâmetros Kóleo, KsatO, ρBsatO e seu efeito em Vp.
3.6.
Conclusão
4.1.
Modelo de Reservatório
injetor produtor
Escala fina de
80 m simulação Lc x Lc
300 m
k0,5 − k0,341
DP = (4.1)
k0,5
k (mD)
0 4100
20 3100
40 2100
60 1100
80 100
0 50 100 150 200 250 300
4.1.1.
Propriedades da Rocha
K d = (1 − D pφ ) 2 K o (4.2)
onde Dp é um fator que depende do tipo da rocha e das condições de pressão. Para
rochas reservatório compostas por arenitos limpos, como neste trabalho, e sob
condições de pressão em torno de 40 MPa, Dp é igual a 1,52. Embora a pressão
influencie na determinação do fator Dp e do modelo de reservatório não estar sob
pressão de 40 MPa, se assume que esse valor de Dp não representa um erro
significativo, pois a pressão do reservatório tem pouca variação em cada célula da
malha durante o processo de injeção. Além disso, o interesse deste trabalho se
concentra em observar as seções sísmicas da diferença, nas quais as propriedades
da rocha reservatório são subtraídas. O módulo bulk da matriz mineral, Ko, é de
36,6 GPa, a densidade do grão, ρo, é de 2,65 g/cm3 e, portanto, Kd é de 10,8 GPa
para uma porosidade de 0,30 e de 16,9 GPa para uma porosidade de 0,21.
4.1.2.
Propriedades dos Fluidos
Temperatura (oC)
Figura 4.3 – Módulo bulk do gás em função da temperatura e da pressão (Batzle &
Wang, 1992).
Capítulo 4 - Simulação de Fluxo em Reservatório Sintético 77
Temperatura (oC)
Figura 4.4 – Módulo bulk do óleo em função da temperatura e da pressão (Batzle &
Wang, 1992).
Capítulo 4 - Simulação de Fluxo em Reservatório Sintético 78
25 1,6 0,90 13
20 1,7 0,933 35
A água é um dos fluidos mais comuns nas rochas reservatório, isso porque a
maioria das rochas reservatório têm caráter water-wet. Essa água pode apresentar
certa concentração de sais dissolvidos, que é expressa em termos de salinidade.
Nas simulações foram adotadas as seguintes propriedades para a água de
formação: salinidade de 150.000 ppm: módulo bulk, Kw, de 3,235, densidade, ρw,
de 0,475, e viscosidade, ηw, de 0,5.
4.1.3.
Esquema de Injeção
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
4.2.
Resultados
4.2.1.
Seções de Saturação
krD
λD η D
M= = (4.3)
λd krd
ηd
óleo favorece o avanço instável da frente de injeção, como mostrado na Figura 4.7
e Figura 4.8.
Sg
0
0.5
20
0.4
40 0.3
0.2
60
0.1
80 0
0 50 100 150 200 240
Sg
0
0.5
20
0.4
40 0.3
0.2
60
0.1
80 0
0 50 100 150 200 240
Sg
0
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
0.5
20
0.4
40 0.3
0.2
60
0.1
80 5 0 1 0 0 1 5 0 2 0 0 0
0 50 100 150 200 240
Figura 4.5 – Seções de saturação de gás para o cenário de injeção de gás leve em
reservatório saturado com óleo de 25 oAPI. De cima para baixo: 100, 500 e 1000 dias.
Capítulo 4 - Simulação de Fluxo em Reservatório Sintético 81
Sg
0
0.5
20
0.4
40 0.3
0.2
60
0.1
80 0
0 50 100 150 200 240
Sg
0
0.5
20
0.4
40 0.3
0.2
60
0.1
80 0 1 0 0 1 0 2 0 0 0
0 50 100 150 200 240
Sg
0
0.5
20
0.4
40 0.3
0.2
60
0.1
80 0
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
5 0 1 0 0 1 5 0 2 0 0
0 50 100 150 200 240
Figura 4.6 – Seções de saturação de gás para o cenário de injeção de gás pesado em
reservatório saturado com óleo de 25 oAPI. De cima para baixo: 100, 500 e 1000 dias.
Sg
0
0.5
20
0.4
40 0.3
0.2
60
0.1
80 0
0 50 100 150 200 240
Sg
0
0.5
20
0.4
40 0.3
0.2
60
0.1
80 5 0 1 0 0 1 5 0 2 0 0
0
0 50 100 150 200 240
Sg
0
0.5
20
0.4
40 0.3
0.2
60
0.1
80 5 0 1 0 0 1 5 0 2 0 0 0
0 50 100 150 200 240
Figura 4.7 – Seções de saturação de gás para o cenário de injeção de gás leve em
reservatório saturado com óleo de 20 oAPI. De cima para baixo: 100, 500 e 1000 dias.
Capítulo 4 - Simulação de Fluxo em Reservatório Sintético 82
Sg
0 0
0.5
0
20
0.4
0
40 0
0.3
0
0.2
60
0 0.1
80 0
0 50 100 150 200 240
Sg
0
0.5
20
0.4
40 0.3
0.2
60
0.1
80 0
0 50 100 150 200 240
Sg
0
0.5
20
0.4
40 0.3
0.2
60
0.1
80
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
0
0 50 100 150 200 240
Figura 4.8 – Seções de saturação de gás para o cenário de injeção de gás pesado em
reservatório saturado com óleo de 20 oAPI. De cima para baixo: 100, 500 e 1000 dias.
4.2.2.
Seções de Pressão
20
Pressão (psi)
40 2500
60 2400
80
0 50 100 150 200 240 2300
0
2200
20
40 2100
60 2000
80
0 50 100 150 200 240 1900
0
1800
20
40 1700
60
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
80
0 50 100 150 200 240
Figura 4.9 – Seções de pressão do reservatório para caso de injeção de gás leve em
reservatório saturado com óleo de 25 oAPI. De cima para baixo: 100, 500 e 1000 dias.
20
Pressão (psi)
40 2500
60 2400
80
0 50 100 150 200 240 2300
0
2200
20
40 2100
60 2000
80
0 50 100 150 200 240 1900
0
1800
20
40 1700
60
80
0 50 100 150 200 240
Figura 4.10 – Seções de pressão do reservatório para caso de injeção de gás pesado
em reservatório saturado com óleo 25 oAPI. De cima para baixo: 100, 500 e 1000 dias.
Capítulo 4 - Simulação de Fluxo em Reservatório Sintético 84
20
Pressão (psi)
40 2700
2600
60
80 2500
0 50 100 150 200 240
0 2400
20 2300
40 2200
60 2100
80 2000
0 50 100 150 200 240
0 1900
20 1800
40 1700
60
80
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
Figura 4.11 – Seções de pressão do reservatório para caso de injeção de gás leve em
reservatório saturado com óleo de 20 oAPI. De cima para baixo: 100, 500 e 1000 dias.
20
Pressão (psi)
40 2700
2600
60
80 2500
0 50 100 150 200 240
0 2400
20 2300
40 2200
60 2100
80 2000
0 50 100 150 200 240
0 1900
20 1800
40 1700
60
80
0 50 100 150 200 240
Figura 4.12 – Seções de pressão do reservatório para caso de injeção de gás pesado
em reservatório saturado com óleo 20 oAPI. De cima para baixo: 100, 500 e 1000 dias.
5
Modelagem Sísmica no Tempo
5.1.
Campos de Velocidade e Impedância Acústica
5.1.1.
Modelos de Física de Rochas
não relaxada é:
1 ⎛ 1 ⎞ ⎛ 1 1 ⎞
=⎜ ⎟ + ⎜⎜ − ⎟⎟ φsoft ( P) (5.1)
K dnr ( P) ⎝ K d ⎠altas ⎝ K fl K o ⎠
pressões
1 ⎛ 1 ⎞
=⎜ ⎟ (5.2)
K dnr ( P) ⎝ K d ⎠ altas pressões
Capítulo 5 - Modelagem Sísmica no Tempo 87
1 1 1
= = (5.3)
K dnr K d 34 − 79φequivK
c
φequivK = φ + (5.4)
2.4
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
1 1 4⎛ 1 1 ⎞
− ≈ ⎜ − ⎟ (5.5)
μ μnr 15 ⎝ K d K dnr ( P) ⎠
Então:
1 1 4⎛ 1 1 ⎞
= + ⎜ − ⎟ (5.6)
μnr 36 − 92φequivμ 15 ⎜⎝ 34 − 79φequivK K d ⎟⎠
c
φequivμ = φ + (5.7)
2.2
5.1.2.
Características do Modelo
sísmica seja calculado um valor de saturação dado pela média volumétrica dos
valores de saturação obtidos no esquema de simulação na escala pequena
(Figura 5.1).
injetor produtor
Escala sísmica Escala fina de
(50 m x 20 m) simulação Lc x Lc
80 m
300 m
A saturação de cada fase (gás, óleo e água) é levada para a escala sísmica
fazendo-se o seguinte cálculo volumétrico:
∑ (ΔxΔyΔz ) φ S i ni
S upsc
= i
(5.8)
∑ (ΔxΔyΔz) φ
n
i
i
Capítulo 5 - Modelagem Sísmica no Tempo 89
Sg
1 0.5
0.4
2
0.3
3 0.2
0.1
4
0
1 2 3 4 5 6
Sg
1 0.5
0.4
2
0.3
3 0.2
0.1
4
1 2 3 6
0
1 2 3 4 5 6
Sg
1 0.5
0.4
2
0.3
3 0.2
0.1
4
0
1 2 3 4 5 6
Figura 5.2 – Mapas de saturação de gás para o cenário de injeção de gás leve em
reservatório saturado com óleo de 25 oAPI. De cima para baixo: 100, 500 e 1000 dias.
Capítulo 5 - Modelagem Sísmica no Tempo 90
Sg
1 0.5
0.4
2
0.3
3 0.2
0.1
4
1 2 3 4 5 6 0
1 2 3 4 5 6
Sg
1 0.5
0.4
2
0.3
3 0.2
0.1
4
1 2 3 4 5 6 0
1 2 3 4 5 6
Sg
1 0.5
0.4
2
0.3
3 0.2
0.1
4
0
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
1 2 3 4 5 6
Figura 5.3 – Seções de saturação de gás para o cenário de injeção de gás pesado em
reservatório saturado com óleo de 25 oAPI. De cima para baixo: 100, 500 e 1000 dias.
Sg
1 0.5
0.4
2
0.3
3 0.2
0.1
4
0
1 2 3 4 5 6
Sg
1 0.5
0.4
2
0.3
3 0.2
0.1
4
0
1 2 3 4 5 6
Sg
1 0.5
0.4
2
0.3
3 0.2
0.1
4
1 2 3 4 6
0
1 2 3 4 5 6
Figura 5.4 – Seções de saturação de gás para o cenário de injeção de gás leve em
reservatório saturado com óleo de 20 oAPI. De cima para baixo: 100, 500 e 1000 dias.
Capítulo 5 - Modelagem Sísmica no Tempo 91
Sg
1 0.5
0.4
2
0.3
3 0.2
0.1
4
0
1 2 3 4 5 6
Sg
1 0.5
0.4
2
0.3
3 0.2
0.1
4
0
1 2 3 4 5 6
Sg
1 0.5
0.4
2
0.3
3 0.2
0.1
4
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
0
1 2 3 4 5 6
Figura 5.5 – Seções de saturação de gás para o cenário de injeção de gás pesado em
reservatório saturado com óleo de 20 oAPI. De cima para baixo: 100, 500 e 1000 dias.
n
ρ upsc
fl = ∑ Snupsc ρ n (5.9)
i =1
5.1.3.
Cálculo da Velocidade Compressional e Impedância Acústica
calcula-se o módulo bulk da mistura óleo e gás na escala fina para a saturação de
óleo residual, Kfl2 (Eq. 2.32). Com Kfl1 (módulo bulk do óleo) na Eq. 2.30 e
substituindo Kfl2 na Eq. 2.31 obtém-se o módulo bulk da rocha saturada com
fluido distribuído de maneira heterogênea e modificado pela saturação com óleo
residual. Finalmente, o campo de velocidade compressional, Vp, para cada célula
da malha é obtido através da Eq. 2.36. A impedância acústica é calculada através
da equação:
I = ρ BV p (5.10)
2650
¼ Vp patchy
2600 | Vp upscaled
¼ Vp homogênea
2550
2500
Vp (m/s)
2450
2400
2350
(a)
2300
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
2650
2600
2550
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
2500
Vp (m/s)
2450
¼ Vp patchy
| Vp upscaled
2400 ¼ Vp homogênea
2350
(b)
2300
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
Através das Figuras 5.6 e 5.7 pode-se analisar a influência do tipo de fluido
injetado na resposta da velocidade. As Figuras 5.6a e 5.7a, por exemplo,
apresentam cenários de igual porosidade (φ = 0,21) e fluido in situ, mas com
propriedades de gás de injeção diferentes. Observa-se que a velocidade varia de
maneira mais significativa conforme aumenta Sg para o caso de injeção de gás
pesado (Fig. 5.7a). Além disso, para esse caso, Vp se aproxima mais do
comportamento heterogêneo no início do processo de injeção de gás. Isso pode ser
explicado com base nas seções de saturação de gás tanto na escala fina (Fig. 4.5 e
Capítulo 5 - Modelagem Sísmica no Tempo 94
Fig. 4.6) quanto na escala sísmica (Fig. 5.2 e Fig. 5.3). Observa-se que para o
cenário onde está sendo injetado gás pesado, a frente se desloca mais
uniformemente criando duas regiões bem definidas, uniformes e de saturações
contrastantes a cada lado da frente. Saturações variando espacialmente, como
nesse caso, favorecem a dispersão da velocidade e a aproximação da nova curva
de velocidade ao comportamento heterogêneo.
2650
2600 ¼ Vp patchy
| Vp upscaled
¼ Vp homogênea
2550
2500
Vp (m/s)
2450
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
2400
2350
(a)
2300
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
2650
2600 ¼ Vp patchy
| Vp upscaled
¼ Vp homogênea
2550
2500
Vp
2450
2400
2350
(b)
2300
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
dificuldade que o fluido tem para se deslocar no espaço poroso pode resultar
relevante na estimativa de Vp para rochas com alta porosidade como o arenito.
3400
φ = 0.15
3300
3200
3100
φ = 0.21
3000
Vp (m/s)
2900
2800
2700 φ = 0.30
2600 +a=3
| a = 2.5
2500
▫a=2
2400
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
Figura 5.8 – V pupsc obtida através do modelo de M&J para 500 dias, no cenário de
injeção de gás leve em reservatório saturado com óleo de 25 oAPI.
2850
Mavko & Jizba a = 3
2800
2700
Mavko & Jizba a = 2
Vp (m/s)
2650
¼ Vp patchy
2600 | Vp upscaled
¼ Vp homogênea
2550
2500 Gassmann
2450
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Sg
Figura 5.9 – Comparação entre V pupsc de Gassmann e V pupsc de M&J para φ =30%, para o
cenário de injeção de gás pesado em reservatório saturado com óleo de 20 oAPI.
ΔP2
ΔP1
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
(a) (b)
Figura 5.10 – Exemplo de meio poroso (a) com baixa tortuosidade, (b) alta tortuosidade.
Vp (m/s)
100 dias
2
2500
1
2
2 2 2496
2
3 2492
2
2
4
2 2488
1
1 2
2 3
3
44 5
5 6
6
p( )
2500
2
1 500 dias
2
2 2496
2
3 2492
2
2
4
2488
2
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
2
2500
1 1000 dias
2
2 2496
2
3 2 2492
2
4
2 2488
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
Figura 5.11 – Campos de velocidade compressional, Vp, obtidos usando Gassmann para
injeção de gás leve em reservatório saturado com óleo de 25 oAPI, φ =30%.
Vp (m/s)
2 2765
3
2755
4
2745
1 2 3 4 5 6 p( )
2 2765
3
2755
4
1 2 3 4 5 6
2745
1 2 3 4 5 6 p( )
2 2765
3
2755
4
2745
1 2 3 4 5 6
Figura 5.12 – Campos de Vp obtidos com o modelo de M&J para injeção de gás leve em
reservatório saturado com óleo de 25 oAPI, φ =30%, a=3.
Capítulo 5 - Modelagem Sísmica no Tempo 99
Vp (m/s)
2 2560
3
2520
4
2480
1 2 3 4 5 6
2 2560
3 2520
4
2480
1 2 3 4 5 6
2 2560
3
2520
4
2480
1 2 3 4 5 6
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
Figura 5.13 – Campos de Vp obtidos com o modelo de Gassmann para injeção de gás
pesado em reservatório saturado com óleo de 25 oAPI, φ=30%.
Vp (m/s)
2832
1 100 dias
2826
2
3 2820
4
2814
1 2 3 4 5 6
2832
1 500 dias
2826
2
3 2820
4
2814
1 2 3 4 5 6
2832
1 1000 dias
2826
2
3 2820
4
2814
1 2 3 4 5 6
Figura 5.14 – Campos de Vp obtidos com o modelo de M&J para injeção de gás pesado
em reservatório saturado com óleo de 25 oAPI, φ =30%, a=3.
Capítulo 5 - Modelagem Sísmica no Tempo 100
Vp (m/s)
2500
1 100 dias
2496
2
3 2492
4
2488
1 2 3 4 5 6
2500
1 500 dias
2496
2
3 2492
4
2488
1 2 3 4 5 6
2500
1 1000 dias
2496
2
3 2492
4
2488
1
1 2
2 3
3
44 5
5 6
6
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
Vp (m/s)
2 2770
3
2760
4
1 2 3 4 5 6
2750
1 2 3 4 5 6 p( )
2 2770
3
2760
4
2750
1 2 3 4 5 6
2 2770
3
2760
4
2750
1 2 3 4 5 6
Figura 5.16 – Campos de Vp obtidos através do modelo de M&J para injeção de gás leve
em reservatório saturado com óleo de 20 oAPI, φ =30%, a=3.
Capítulo 5 - Modelagem Sísmica no Tempo 101
Vp (m/s)
2620
1 100 dias
2580
2
3 2540
4
2500
1 2 3 4 5 6 p( )
2620
1 500 dias
2580
2
3 2540
4
2500
1 2 3 4 5 6
2620
1 1000 dias
2580
2
3 2540
4
2500
1 2 3 4 5 6
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
Vp (m/s)
2690
1 100 dias
2680
2
3 2670
4
2660
1 2 3 4 5 6
2690
1 500 dias
2680
2
3 2670
4
2660
1 2 3 4 5 6
2690
1 1000 dias
2680
2
3 2670
4
2660
1 2 3 4 5 6
Figura 5.18 – Campos de Vp obtidos através do modelo de M&J para injeção de gás
pesado em reservatório saturado com óleo de 20 oAPI, φ =30%, a=3.
Capítulo 5 - Modelagem Sísmica no Tempo 102
I t − I t0
ΔI = * 100 (5.11)
I t0
Δ I (%)
1 100 dias 6 6
5
2 4 4
3
3
2 2
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
4 1
1 2 3 4 5 6
( )
1 500 dias 6
5
2 4
3
3
2
4 1
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
1 1000 dias 6
5
2
4
3
3
2
4 1
1 2 3 4 5 6
Δ I (%)
1 100 dias 6
5
2 4
3
3
2
4 1
1 2 3 4 5 6
1 500 dias 6
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
5
2 4
3
3
2
4 1
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
1 1000 dias 6
5
2
4
3
3
2
4 1
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
Gassmann, mas a primeira é pouco afetada pela injeção de gás ao longo do tempo.
De igual maneira, para o cenário com óleo 20 oAPI (Fig. 5.25 e Fig. 5.26), ΔImax é
de 8% quando utilizado o modelo de Gassmann, e ΔImax é de 2,5% através do
modelo de M&J. Esse último resultado pode representar dificuldade da análise
sísmica, já que na prática para conseguir uma reflexão sísmica importante, deve
existir uma mudança de pelo menos 4% na impedância acústica durante a
produção (Lumley & Behrens, 1998)..
Δ I (%)
8
1 100 dias 7
6
2 5
4
3 3
2
4 1
1 2 3 4 5 6
8
1 500 dias 7
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
6
2 5
4
3 3
2
4 1
1 2 3 4 5 6
8
1 1000 dias 7
6
2 5
4
3 3
2
4 1
1 2 3 4 5 6
Δ I (%)
4
1 100 dias 3.5
3
2 2.5
2
3 1.5
1
4 0.5
1 2 3 4 5 6
4
1 500 dias 3.5
3
2 2.5
2
3 1.5
1
4 0.5
1 2 3 4 5 6
4
1 1000 dias 3.5
3
2 2.5
2
3 1.5
1
4 0.5
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
1 2 3 4 6
1 2 3 4 5 6
Δ I (%)
6
1 100 dias
5
2 4
3
3 2
4 1
1 2 3 4 5 6
6
1 500 dias 5
4
2
3
3 2
4 1
1 2 3 4 5 6
6
1 1000 dias
5
4
2
3
3 2
1
4
1 2 3 4 5 6
Δ I (%)
7
1 100 dias
6
5
2
4
3
3
2
4 1
0
1 2 3 4 5 6
7
1 500 dias 6
5
2
4
3
3
2
4 1
0
1 2 3 4 5 6
7
1 1000 dias 6
5
2 4
3
3
2
4 1
0
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
Δ I (%)
8
1 100 dias
6
2
4
4
3
2
4
0
1 2 3 4 5 6
8
1 500 dias
6
2
4
3
2
4
0
1 2 3 4 5 6
8
1 1000 dias
6
2
4
3
2
4
0
1 2 3 4 5 6
Δ I (%)
2.5
1 100 dias
2
2 1.5
1
3
0.5
4
0
1 2 3 4 5 6
2.5
1 500 dias
2
2 1.5
1
3
0.5
4
1 2 3 4 5 6 0
1 2 3 4 5 6
2.5
1 1000 dias
2
2 1.5
1
3
0.5
4
0
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
1 2 3 4 5 6
5.2.
Seções Sísmicas
Modelo do Reservatório
Distribuição espaço-
Resposta sísmica
temporal da saturação
sintética (base)
e pressão (t=1)
Diferença
Simulação de fluxo
Fontes e Receptores
Água
Folhelho 1
Reservatório
Folhelho 2
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
(a) (b)
(s) 0.37
0.38
Amplitude negativa
0.39
0.40
Interface selante-reservatório
Presença de fluido
0.41 Reservatório
0.42
Interface reservatório-selante
0.43
Amplitude positiva
0.44
0 50 100 150 200 250 300 (m)
velocidade (Fig. 5.11 e Fig. 5.12) e impedância (Fig. 5.19 e Fig. 5.20) se
assemelham e, portanto, a resposta sísmica. Isso também acontece para as seções
de diferença calculadas com a = 2 e a = 2,5, as quais apresentaram semelhança
entre si. As seções obtidas para M&J a = 2 e a = 2.5 da Figura 5.31 mostram que
na base do reservatório, próxima a região do poço produtor, não registra variação
das propriedades sísmicas através da seção de diferença. Esse resultado
acompanha o comportamento mostrado no mapa de saturação para 500 dias (Fig.
5.2) onde se observa que a frente de injeção varreu metade do reservatório.
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
0.41 0.41
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
Figura 5.31 – Efeito time-lapse: injeção de gás leve em cenário com óleo de 25 oAPI,
φ=30% e tortuosidade (a) igual a 2, 2,5 e 3.
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
Mavko & Jizba a=2
Gassmann
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
Figura 5.32 – Efeito time-lapse: injeção de gás leve em cenário com óleo de 25 oAPI,
φ=21% e tortuosidade (a) igual a 2, 2,5 e 3..
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
0.37 0.37
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
gás pesado tem propriedades que se aproximam mais às do óleo in situ, que faz
com que a amplitude sísmica sofra uma mudança menor com a substituição de
fluido. Então, como os sismogramas para t = 0 e t = 500 dias se assemelham mais,
a subtração destes para criar a seção de diferença tem menos chance de apresentar
resíduos que possam ser mal interpretados como eventos.
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
0.37
0.37
Mavko & Jizba a=2,5
0.38
0.38
0.39
0.39
0.40
0.40
0.41
0.41
0.42
0.42
0.43
0.43
0.44
0.44
0 50 100 150 200 250 300
0 50 100 150 200 250 300
Mavko & Jizba a=3
Figura 5.35 – Efeito time-lapse: injeção de gás leve em cenário com óleo de 20 oAPI,
φ=30% e tortuosidade (a) igual a 2, 2,5 e 3.
Capítulo 5 - Modelagem Sísmica no Tempo 116
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
0.41
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
0.37 0.37
0.38 0.38
0.39 0.39
0.40 0.40
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
0.41 0.41
0.42 0.42
0.43 0.43
0.44 0.44
0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 200 250 300
6.1.
Conclusões
6.2.
Sugestões
verificar até onde a simplificação desse parâmetro feita neste trabalho estaria
conduzindo a erros na modelagem sísmica.
A metodologia proposta poderia ser aplicada para observar o efeito que teria
determinado parâmetro ou fenômeno na modelagem sísmica time-lapse. Um
exemplo disso seria o cenário de um reservatório com compressibilidade alta,
onde o efeito geomecânico é relevante de se analisar.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
7
Referências Bibliográficas
AKBAR, N.; DVORKIN, J.; AND NUR, A., Seismic Signatures of Reservoir
Transport Properties and Pore Fluid Distribution, Geophysics, vol. 58, p. 20-
29, 1994.
BATZLE, M.; WANG, Z., Seismic Properties of Pore Fluids, Geophysics, Vol.
57, p. 1396–1408, 1992.
BEHRENS, R.; CONDON, P.; HAWORTH, W.; BERGERON, M.; WANG, Z.,
Seismic Monitoring of Water Influx at Bay Marchand, The Practical Use of
4D in an Imperfect World, SPE Reservoir Evaluation an Engineering, p. 410-
420, AAPG Annual Meeting, 2002.
BROWN, P. J., DEY-SAKAR, S., BATZLE, M., TANG, E., MCMECHAN, G.,
STEENSMA, G., PEETERS, M., Biot Slow Wave Laboratory Detection and
Seismic Response, EAGE/SEG Research Workshop, Pau, France, 2001.
CALVERT, R., 4D Technology: Where Are We, and Where Are We Going?
Geophysical Prospecting, Blackwell Synergy, 2005b.
DVORKIN, J.; MAVKO, G.; NUR, N., Squirt Flow in Fully Saturated Rocks,
Geophysics, Vol. 60, p. 97–107, 1995.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
DVORKIN, J; MAVKO, G.; NUR, A., Squirt Flow in Fully Saturated Rocks,
Geophysics, Vol. 60, p. 97–107, 1995.
GHARBI, R. B., PETERS, E. J.; ELKAMEL, A.; AFZAL, N., The Effect of
Heterogeneity on the Performance of EOR Processes with Horizontal Wells,
SPE 38320, 1997.
HAN, D. H., NUR A., Effects of Porosity and Clay Content on Wave Velocity
of Sandstones, Geophysics, Vol. 51, p. 2093-2107, 1986,
125
HIRSHE, K.; A Personal Perspective on the Past, Prsent and Future of Time-
Lapse Seismic Monitoring, CSEG Recorder Special Edition, p. 137-139, 2006.
LUMLEY, D. E.; BEHRENS, R. A.; AND WANG, Z., Assessing the technical
risk of a 4-D seismic project, The Leading Edge, vol. 16, p. 1287–1291, 1997.
A.1
UTCHEM
A.2
TESSERAL
Considerar anisotropia.
Modelar absorção da energia sísmica pelo meio.
Visualização dos resultados da modelagem.
A.3
HYDRO_GEN
B.1
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% CALCULO DA VELOCIDADE VP EM FUNÇAO DA SATURAÇAO DE GAS
% INJEÇAO DE GAS ARENITO BEAVER
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
c = 0;
Kw = 2.25; % modulo Bulk da agua
Kg = 0.0015; % modulo Bulk do gas
rho_w = 1; % densidade da agua
rho_gas = 0.09; % densidade do gas
API = 15;
rho_oleo = 141.5/(131.5 + API);
phi = 0.0636; %ok
G = 20.8; % modulo cisalh da rocha seca para 5Mpa(GPa
Kd = 16.08; % modulo Bulk da rocha seca para 5Mpa(GPa)
Ko = 35; % modulo Bulk do mineral
rhog = 2.466; % densidade do grao
rhod = rhog*(1 ‐ phi) % densidade da rocha seca
Koleo = Kw;
rho_oleo = rho_w;
% VARIANDO A SATURACAO DA AGUA DE 0 A 1
j=1;
Apêndice 132
for i=0:0.01:1 ,
Sgas(j) = i;
% DENSIDADE DO FLUIDO (AGUA E GAS)
rhofl(j) = Sgas(j)*rho_gas + (1‐Sgas(j))*rho_oleo;
% DENSIDADE DA ROCHA SATURADA
rhoBsat(j) = rhofl(j)*phi + rhog*(1 ‐ phi);
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
KflH(j) = (Sgas(j)*(Kg^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*(Koleo^(‐1)))^(‐1);
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
Kfl = KflH(j);
% MODULO BULK DA ROCHA SATURADA (EQUACAO DE GASSMAN)
Ksat(j) = Kd + (((1‐(Kd/Ko))^2)/(phi/Kfl + (1‐phi)/Ko ‐ Kd/(Ko^2)));
% CALCULO DE VP e VS
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
vpsat2H(j) = ((Ksat(j) + (4/3)*G)/rhoBsat(j))^(1/2);
CURVA SUPERIOR: PATCHY SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE GAS DE MODULO
KG
Kfl1 = Kg;
K1 = Ko*(phi*Kd ‐ (1+phi)*Kfl1*Kd/Ko + Kfl1)/((1‐phi)*Kfl1 + phi*Ko ‐ Kfl1*Kd/Ko);
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE AGUA
Kfl2 = Koleo;
K2 = Ko*( phi*Kd ‐ (1+phi)*Kfl2*Kd/Ko +Kfl2)/((1‐phi)*Kfl2 + phi*Ko ‐ Kfl2*Kd/Ko);
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2P(j) = (((Sgas(j)*((K1 + (4/3)*G)^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*((K2 + (4/3)*G)^(‐1)))^(‐
1))/rhoBsat(j))^(1/2);
j=j+1;
end
GRAFICO %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
set(0,ʹDefaultAxesXgridʹ,ʹonʹ);
set(0,ʹDefaultAxesXgridʹ,ʹonʹ);
set(0,ʹDefaultAxesXgridʹ,ʹonʹ);
Apêndice 133
figure(1),plot(Sgas,vpsat2H,ʹr:ʹ,Sgas,vpsat2P,ʹb‐ʹ)
legend(ʹVp_Hʹ,ʹVp_Pʹ);
xlabel(ʹS_g_a_sʹ);
ylabel(ʹV_p (Km/s)ʹ);
B.2
Chert Monterrey – Efeito da Temperatura
B.2.1
Óleo Leve
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% CALCULO DA VELOCIDADE VP EM FUNÇAO DA SATURAÇAO DE GAS
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
clear all
% Propriedades dos fluidos PAPER BATZLE Pp=10 MPa
% SUBINDICE W SE REFERE A OLEO!!!
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
% PARA 25 C
rho_gas1 = 0.09; % densidade do gas
Kg1 = 0.02; % modulo Bulk do gas (GPa)
rho_w1 = 0.78; % densidade do óleo
Kw1 = 1.272; % MODULO BULK do óleo (GPa)
% PARA 125 C
rho_gas2 = 0.06; % densidade do gas
Kg2 = 0.02; % modulo Bulk do gas (GPa)
Kw2 = 0.7; % MODULO BULK do óleo (GPa)
rho_w2 = 0.72; % densidade do óleo
% PARAMETROS SEGUNDO TESE WANG MONTERREY PARA EFETIVA 15 MPA
% PARA 25 C
phi1 = 0.15; %
G1 = 8.26; % varia bastante com a temperatura
Kd1 = 7.56; % modulo Bulk da rocha seca (GPa) varia pouco com a temperatura
Ko = 37; % MODULO BULK do mineral
%rhog = 2.65; % densidade do grao
rhod1 = 2.04; % densidade da rocha seca
rhog1 = 2.4;
Apêndice 134
% CONSIDERANDO SOMENTE VARIAÇÃO DAS PROPR DOS FLUIDOS:
phi2 = phi1; %
G2 = G1; %
Kd2 = Kd1; % modulo Bulk da rocha seca (GPa)
rhod2 = rhod1; % densidade da rocha seca
rhog2 = rhog1;
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODELO 1
% T = 25
CURVA INFERIOR: HOMOGENEOUS SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%
% VARIANDO A SATURACAO DA AGUA DE 0 A 1
j=1;
for i=0:0.02:1 ,
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
Sgas(j) = i;
% DENSIDADE DO FLUIDO (AGUA E GAS)
rhofl1(j) = Sgas(j)*rho_gas1 + (1‐Sgas(j))*rho_w1;
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
KflH1(j) = (Sgas(j)*(Kg1^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*(Kw1^(‐1)))^(‐1);
% DENSIDADE DA ROCHA SATURADA
rhoBsat1(j) = rhofl1(j)*phi1 + rhog1*(1 ‐ phi1);
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
Kfluido1 = KflH1(j);
% MODULO BULK DA ROCHA SATURADA (EQUACAO DE GASSMAN)
Ksat1(j) = Kd1 + (((1‐(Kd1/Ko))^2)/(phi1/Kfluido1 + (1‐phi1)/Ko ‐ Kd1/(Ko^2)));
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2H1(j) = ((Ksat1(j) + (4/3)*G1)/rhoBsat1(j))^(1/2);
CURVA SUPERIOR: PATCHY SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE GAS DE MODULO
KG
Kfl1 = Kg1;
Apêndice 135
K1 = Ko*(phi1*Kd1 ‐ (1+phi1)*Kfl1*Kd1/Ko + Kfl1)/((1‐phi1)*Kfl1 + phi1*Ko ‐
Kfl1*Kd1/Ko);
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE AGUA
Kfl2 = Kw1;
K2 = Ko*( phi1*Kd1 ‐ (1+phi1)*Kfl2*Kd1/Ko +Kfl2)/((1‐phi1)*Kfl2 + phi1*Ko ‐
Kfl2*Kd1/Ko);
% CALCULO DE VP
vpsat2P1(j) = (((Sgas(j)*((K1 + (4/3)*G1)^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*((K2 + (4/3)*G1)^(‐1)))^(‐
1))/rhoBsat1(j))^(1/2);
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODELO 2
% t = 125
CURVA INFERIOR: HOMOGENEOUS SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
% DENSIDADE DO FLUIDO (AGUA E GAS)
rhofl2(j) = Sgas(j)*rho_gas2 + (1‐Sgas(j))*rho_w2;
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
KflH2(j) = (Sgas(j)*(Kg2^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*(Kw2^(‐1)))^(‐1);
% DENSIDADE DA ROCHA SATURADA AQUI ERROR EM RHOFL!!!
rhoBsat2(j) = rhofl2(j)*phi2 + rhog2*(1 ‐ phi2);
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
Kfluido2 = KflH2(j);
% MODULO BULK DA ROCHA SATURADA (EQUACAO DE GASSMAN)
Ksat2(j) = Kd2 + (((1‐(Kd2/Ko))^2)/(phi2/Kfluido2 + (1‐phi2)/Ko ‐ Kd2/(Ko^2)));
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2H2(j) = ((Ksat2(j) + (4/3)*G2)/rhoBsat2(j))^(1/2);
CURVA SUPERIOR: PATCHY SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE GAS DE MODULO
KG
Kfl11 = Kg2;
K11 = Ko*(phi2*Kd2 ‐ (1+phi2)*Kfl11*Kd2/Ko + Kfl11)/((1‐phi2)*Kfl11 + phi2*Ko ‐
Kfl11*Kd2/Ko);
Apêndice 136
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE AGUA
Kfl22 = Kw2;
K22 = Ko*( phi2*Kd2 ‐ (1+phi2)*Kfl22*Kd2/Ko + Kfl22)/((1‐phi2)*Kfl22 + phi2*Ko ‐
Kfl22*Kd2/Ko);
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2P2(j) = (((Sgas(j)*((K11 + (4/3)*G2)^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*((K22 + (4/3)*G2)^(‐1)))^(‐
1))/rhoBsat2(j))^(1/2);
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% DIFERENÇA ENTRE Vp PATCHY E HOMOGENEA PARA CADA PRESSAO
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
c = max(vpsat2P1);
vp30(j) = ((vpsat2P1(j) ‐ vpsat2H1(j))*100)/c;
d = max(vpsat2P2);
vp10(j) = ((vpsat2P2(j) ‐ vpsat2H2(j))*100)/d;
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
j=j+1;
end
GRAFICO %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
figure(1),plot(Sgas,vpsat2H1,ʹb^:ʹ,Sgas,vpsat2P1,ʹb^‐
ʹ,Sgas,vpsat2H2,ʹro:ʹ,Sgas,vpsat2P2,ʹro‐ʹ)
legend(ʹVp_H 25Cʹ,ʹVp_P 25Cʹ,ʹVp_H 125Cʹ,ʹVp_P 125Cʹ);
xlabel(ʹS_gʹ);
ylabel(ʹV_p (Km/s)ʹ);
figure(3),plot(Sgas,vp30,ʹb^:ʹ,Sgas,vp10,ʹr:oʹ)
legend(ʹ25Cʹ,ʹ125Cʹ);
xlabel(ʹS_gʹ);
ylabel(ʹDiferença (%)ʹ);
B.2.2
Óleo Pesado
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% CALCULO DA VELOCIDADE VP EM FUNÇAO DA SATURAÇAO DE GAS
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
clear all
% Propriedades dos fluidos PAPER BATZLE Pp=10 MPa para oleo pesado
Apêndice 137
% SUBINDICE W SE REFERE A OLEO!!!
% PARA 25 C
rho_gas1 = 0.09; % densidade do gas
Kg1 = 0.01; %0.02; % modulo Bulk do gas (GPa)
rho_w1 = 1; % densidade do óleo
Kw1 = 2.55; % MODULO BULK do óleo (GPa)
% PARA 125 C
rho_gas2 = 0.06; % densidade do gas
Kg2 = 0.01; %0.02; % modulo Bulk do gas (GPa)
Kw2 = 1.4; % MODULO BULK do óleo (GPa)
rho_w2 = 0.925; % densidade do óleo
% PARAMETROS SEGUNDO TESE WANG MONTERREY PARA EFETIVA 15 MPA
% PARA 25 C
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
phi1 = 0.15; %
G1 = 8.26; % varia bastante com a temperatura
Kd1 = 7.56; % modulo Bulk da rocha seca (GPa) varia pouco com a temperatura
Ko = 37; % MODULO BULK do mineral
%rhog = 2.65; % densidade do grao
rhod1 = 2.04; % densidade da rocha seca
rhog1 = 2.4;
% PARAMETROS SEGUNDO TESE WANG MONTERREY DOLOMITA PARA
EFETIVA 15 MPA
% PARA 125 C
phi2 = 0.15; %
G2 = 7.65; %
Kd2 = 6.26; % modulo Bulk da rocha seca (GPa)
rhod2 = 2.26; % densidade da rocha seca
rhog2 = 2.65;
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODELO 1
% T = 25
CURVA INFERIOR: HOMOGENEOUS SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%
% VARIANDO A SATURACAO DA AGUA DE 0 A 1
Apêndice 138
j=1;
for i=0:0.02:1 ,
Sgas(j) = i;
% DENSIDADE DO FLUIDO (AGUA E GAS)
rhofl1(j) = Sgas(j)*rho_gas1 + (1‐Sgas(j))*rho_w1;
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
KflH1(j) = (Sgas(j)*(Kg1^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*(Kw1^(‐1)))^(‐1);
% DENSIDADE DA ROCHA SATURADA
rhoBsat1(j) = rhofl1(j)*phi1 + rhog1*(1 ‐ phi1);
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
Kfluido1 = KflH1(j);
% MODULO BULK DA ROCHA SATURADA (EQUACAO DE GASSMAN)
Ksat1(j) = Kd1 + (((1‐(Kd1/Ko))^2)/(phi1/Kfluido1 + (1‐phi1)/Ko ‐ Kd1/(Ko^2)));
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2H1(j) = ((Ksat1(j) + (4/3)*G1)/rhoBsat1(j))^(1/2);
CURVA SUPERIOR: PATCHY SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE GAS DE MODULO
KG
Kfl1 = Kg1;
K1 = Ko*(phi1*Kd1 ‐ (1+phi1)*Kfl1*Kd1/Ko + Kfl1)/((1‐phi1)*Kfl1 + phi1*Ko ‐
Kfl1*Kd1/Ko);
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE AGUA
Kfl2 = Kw1;
K2 = Ko*( phi1*Kd1 ‐ (1+phi1)*Kfl2*Kd1/Ko +Kfl2)/((1‐phi1)*Kfl2 + phi1*Ko ‐
Kfl2*Kd1/Ko);
% CALCULO DE VP
vpsat2P1(j) = (((Sgas(j)*((K1 + (4/3)*G1)^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*((K2 + (4/3)*G1)^(‐1)))^(‐
1))/rhoBsat1(j))^(1/2);
Apêndice 139
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODELO 2
% t = 125
% CALCULO DE VP e VS
Kfl11 = Kg2;
Kfl22 = Kw2;
% CALCULO DE VP e VS
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% DIFERENÇA ENTRE Vp PATCHY E HOMOGENEA PARA CADA PRESSAO
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
c = max(vpsat2P1);
vp30(j) = ((vpsat2P1(j) ‐ vpsat2H1(j))*100)/c;
d = max(vpsat2P2);
Apêndice 140
vp10(j) = ((vpsat2P2(j) ‐ vpsat2H2(j))*100)/d;
j=j+1;
end
GRAFICO %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
figure(1),plot(Sgas,vpsat2H1,ʹb^:ʹ,Sgas,vpsat2P1,ʹb^‐
ʹ,Sgas,vpsat2H2,ʹro:ʹ,Sgas,vpsat2P2,ʹro‐ʹ)
legend(ʹVp_H 25Cʹ,ʹVp_P 25Cʹ,ʹVp_H 125Cʹ,ʹVp_P 125Cʹ);
xlabel(ʹS_gʹ);
ylabel(ʹV_p (Km/s)ʹ);
figure(3),plot(Sgas,vp30,ʹb^:ʹ,Sgas,vp10,ʹr:oʹ)
legend(ʹ25Cʹ,ʹ125Cʹ);
xlabel(ʹS_gʹ);
ylabel(ʹDiferença (%)ʹ);
B.2.3
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% CALCULO DA VELOCIDADE VP EM FUNÇAO DA SATURAÇAO DE GAS
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
clear all
% Propriedades dos fluidos PAPER BATZLE
% SUBINDICE W SE REFERE A OLEO!!!
%‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐
% FLUIDOS PARA 10 MPa
%‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐
% GÁS LEVE PARA 125 C PP=10 MPA
rho_gas1 = 0.06; % densidade do gas
rho_gas3 = rho_gas1; % densidade do gas
Kg1 = 0.02; % modulo Bulk do gas (GPa)
Kg3 = Kg1; % modulo Bulk do gas (GPa)
% GÁS LEVE PARA 25 C PP=10 MPA
rho_gas2 = 0.09; % densidade do gas
rho_gas4 = rho_gas2; % densidade do gas
Kg2 = 0.02; % modulo Bulk do gas (GPa)
Kg4 = Kg2; % modulo Bulk do gas (GPa)
Apêndice 141
% OLEO 10 API PARA 125 C PP=10 MPA
Kw1 = 1.4; % MODULO BULK do óleo (GPa)
rho_w1 = 0.925; % densidade do óleo
% OLEO 10 API PARA 25 C PP=10 MPA
Kw2 = 2.55; % MODULO BULK do óleo (GPa)
rho_w2 = 1; % densidade do óleo
% OLEO 50 API PARA 125 C PP=10 MPA
Kw3 = 0.7; % MODULO BULK do óleo (GPa)
rho_w3 = 0.72; % densidade do óleo
% OLEO 50 API PARA 25 C PP=10 MPA
Kw4 = 1.272; % MODULO BULK do óleo (GPa)
rho_w4 = 0.78; % densidade do óleo
% PARAMETROS SEGUNDO TESE WANG MONTERREY DOLOMITA PARA
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
EFETIVA 15 MPA
% PARA 125 C
phi1 = 0.15; %
phi3 = phi1; %
G1 = 7.65; %
G3 = G1; %
Kd1 = 6.26; % modulo Bulk da rocha seca (GPa)
Kd3 = Kd1; % modulo Bulk da rocha seca (GPa)
rhod1 = 2.26; % densidade da rocha seca
rhod3 = rhod1; % densidade da rocha seca
rhog1 = 2.65;
rhog3 = rhog1;
Ko = 37; % MODULO BULK do mineral
% PARAMETROS SEGUNDO TESE WANG MONTERREY PARA EFETIVA 15 MPA
% PARA 25 C
phi2 = 0.15; %
phi4 = phi2; %
G2 = 8.26; % varia bastante com a temperatura
G4 = G2; % varia bastante com a temperatura
Kd2 = 7.56; % modulo Bulk da rocha seca (GPa) varia pouco com a temperatura
Apêndice 142
Kd4 = Kd2; % modulo Bulk da rocha seca (GPa) varia pouco com a temperatura
rhod2 = 2.04; % densidade da rocha seca
rhod4 = rhod2; % densidade da rocha seca
rhog2 = 2.4;
rhog4 = rhog2;
% CONSIDERANDO SOMENTE VARIAÇÃO DAS PROPR DOS FLUIDOS:
% G2 = G1; %
% G3 = G1; %
% Kd2 = Kd1; % modulo Bulk da rocha seca (GPa)
% Kd3 = Kd1; % modulo Bulk da rocha seca (GPa)
% rhod2 = rhod1; % densidade da rocha seca
% rhod3 = rhod1; % densidade da rocha seca
% rhog2 = rhog1;
% rhog3 = rhog1;
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODELO 1
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
% oleo 10 API 125C
CURVA INFERIOR: HOMOGENEOUS SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%
% Kg1 = Kw1;
% rho_gas1 = rho_w1;
% VARIANDO A SATURACAO DA AGUA DE 0 A 1
j=1;
for i=0:0.02:1 ,
Sgas(j) = i;
% DENSIDADE DO FLUIDO (AGUA E GAS)
rhofl1(j) = Sgas(j)*rho_gas1 + (1‐Sgas(j))*rho_w1;
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
KflH1(j) = (Sgas(j)*(Kg1^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*(Kw1^(‐1)))^(‐1);
% DENSIDADE DA ROCHA SATURADA
rhoBsat1(j) = rhofl1(j)*phi1 + rhog1*(1 ‐ phi1);
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
Kfluido1 = KflH1(j);
Apêndice 143
% MODULO BULK DA ROCHA SATURADA (EQUACAO DE GASSMAN)
Ksat1(j) = Kd1 + (((1‐(Kd1/Ko))^2)/(phi1/Kfluido1 + (1‐phi1)/Ko ‐ Kd1/(Ko^2)));
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2H1(j) = ((Ksat1(j) + (4/3)*G1)/rhoBsat1(j))^(1/2);
CURVA SUPERIOR: PATCHY SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE GAS DE MODULO
KG
Kfl1 = Kg1;
K1 = Ko*(phi1*Kd1 ‐ (1+phi1)*Kfl1*Kd1/Ko + Kfl1)/((1‐phi1)*Kfl1 + phi1*Ko ‐
Kfl1*Kd1/Ko);
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE AGUA
Kfl2 = Kw1;
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
K2 = Ko*( phi1*Kd1 ‐ (1+phi1)*Kfl2*Kd1/Ko +Kfl2)/((1‐phi1)*Kfl2 + phi1*Ko ‐
Kfl2*Kd1/Ko);
% CALCULO DE VP
vpsat2P1(j) = (((Sgas(j)*((K1 + (4/3)*G1)^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*((K2 + (4/3)*G1)^(‐1)))^(‐
1))/rhoBsat1(j))^(1/2);
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODELO 2
% OLEO 10 API 25C
CURVA INFERIOR: HOMOGENEOUS SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%
% DENSIDADE DO FLUIDO (AGUA E GAS)
rhofl2(j) = Sgas(j)*rho_gas2 + (1‐Sgas(j))*rho_w2;
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
KflH2(j) = (Sgas(j)*(Kg2^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*(Kw2^(‐1)))^(‐1);
% DENSIDADE DA ROCHA SATURADA
rhoBsat2(j) = rhofl2(j)*phi2 + rhog2*(1 ‐ phi2);
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
Kfluido2 = KflH2(j);
% MODULO BULK DA ROCHA SATURADA (EQUACAO DE GASSMAN)
Apêndice 144
Ksat2(j) = Kd2 + (((1‐(Kd2/Ko))^2)/(phi2/Kfluido2 + (1‐phi2)/Ko ‐ Kd2/(Ko^2)));
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2H2(j) = ((Ksat2(j) + (4/3)*G2)/rhoBsat2(j))^(1/2);
CURVA SUPERIOR: PATCHY SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE GAS DE MODULO
KG
Kfl11 = Kg1;
K11 = Ko*(phi2*Kd2 ‐ (1+phi1)*Kfl11*Kd2/Ko + Kfl11)/((1‐phi2)*Kfl11 + phi2*Ko ‐
Kfl11*Kd2/Ko);
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE AGUA
Kfl22 = Kw2;
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
K22 = Ko*( phi2*Kd2 ‐ (1+phi2)*Kfl22*Kd2/Ko +Kfl22)/((1‐phi2)*Kfl22 + phi2*Ko ‐
Kfl22*Kd2/Ko);
% CALCULO DE VP
vpsat2P2(j) = (((Sgas(j)*((K11 + (4/3)*G2)^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*((K22 + (4/3)*G2)^(‐1)))^(‐
1))/rhoBsat2(j))^(1/2);
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODELO 3
% oleo 50 API 125C
CURVA INFERIOR: HOMOGENEOUS SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%
% DENSIDADE DO FLUIDO (AGUA E GAS)
rhofl3(j) = Sgas(j)*rho_gas3 + (1‐Sgas(j))*rho_w3;
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
KflH3(j) = (Sgas(j)*(Kg3^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*(Kw3^(‐1)))^(‐1);
% DENSIDADE DA ROCHA SATURADA
rhoBsat3(j) = rhofl3(j)*phi3 + rhog3*(1 ‐ phi3);
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
Kfluido3 = KflH3(j);
% MODULO BULK DA ROCHA SATURADA (EQUACAO DE GASSMAN)
Ksat3(j) = Kd3 + (((1‐(Kd3/Ko))^2)/(phi3/Kfluido3 + (1‐phi3)/Ko ‐ Kd3/(Ko^2)));
Apêndice 145
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2H3(j) = ((Ksat3(j) + (4/3)*G3)/rhoBsat3(j))^(1/2);
CURVA SUPERIOR: PATCHY SATURATION
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE GAS DE MODULO
KG
Kfl111 = Kg2;
K111 = Ko*(phi3*Kd3 ‐ (1+phi3)*Kfl111*Kd3/Ko + Kfl111)/((1‐phi3)*Kfl111 + phi3*Ko ‐
Kfl111*Kd3/Ko);
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE AGUA
Kfl222 = Kw3;
K222 = Ko*( phi3*Kd3 ‐ (1+phi3)*Kfl222*Kd3/Ko + Kfl222)/((1‐phi3)*Kfl222 + phi3*Ko ‐
Kfl222*Kd3/Ko);
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2P3(j) = (((Sgas(j)*((K111 + (4/3)*G3)^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*((K222 + (4/3)*G3)^(‐1)))^(‐
1))/rhoBsat3(j))^(1/2);
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODELO 4
% OLEO 50 API 25C
CURVA INFERIOR: HOMOGENEOUS SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%
% DENSIDADE DO FLUIDO (AGUA E GAS)
rhofl4(j) = Sgas(j)*rho_gas4 + (1‐Sgas(j))*rho_w4;
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
KflH4(j) = (Sgas(j)*(Kg4^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*(Kw4^(‐1)))^(‐1);
% DENSIDADE DA ROCHA SATURADA
rhoBsat4(j) = rhofl4(j)*phi4 + rhog4*(1 ‐ phi4);
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
Kfluido4 = KflH4(j);
% MODULO BULK DA ROCHA SATURADA (EQUACAO DE GASSMAN)
Ksat4(j) = Kd4 + (((1‐(Kd4/Ko))^2)/(phi4/Kfluido4 + (1‐phi4)/Ko ‐ Kd4/(Ko^2)));
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2H4(j) = ((Ksat4(j) + (4/3)*G4)/rhoBsat4(j))^(1/2);
Apêndice 146
CURVA SUPERIOR: PATCHY SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE GAS DE MODULO
KG
Kfl1111 = Kg4;
K1111 = Ko*(phi4*Kd4 ‐ (1+phi4)*Kfl1111*Kd4/Ko + Kfl1111)/((1‐phi4)*Kfl1111 + phi4*Ko
‐ Kfl1111*Kd4/Ko);
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE AGUA
Kfl2222 = Kw4;
K2222 = Ko*( phi4*Kd4 ‐ (1+phi4)*Kfl2222*Kd4/Ko + Kfl2222)/((1‐phi4)*Kfl2222 + phi4*Ko
‐ Kfl2222*Kd4/Ko);
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2P4(j) = (((Sgas(j)*((K1111 + (4/3)*G4)^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*((K2222 + (4/3)*G4)^(‐1)))^(‐
1))/rhoBsat4(j))^(1/2);
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% DIFERENÇA ENTRE Vp PATCHYs 25 e 125 C PARA cada API
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
b = max(vpsat2P2);
Dvp10(j) = (vpsat2P2(j) ‐ vpsat2P1(j))*1000; %*100)/b;
c = max(vpsat2P4);
Dvp50(j) = (vpsat2P4(j) ‐ vpsat2P3(j))*1000; % *100)/c;
j=j+1;
end
GRAFICO %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
figure(1),plot(Sgas,vpsat2P1,ʹb‐ʹ,Sgas,vpsat2P2,ʹv‐ʹ,Sgas,vpsat2P3,ʹR‐ʹ,Sgas,vpsat2P4,ʹY‐
ʹ,Sgas,vpsat2H1,ʹb‐ʹ,Sgas,vpsat2H2,ʹv‐ʹ,Sgas,vpsat2H3,ʹR‐ʹ,Sgas,vpsat2H4,ʹY‐ʹ)
legend(ʹVp_P 10 API 125ʹ,ʹVp_P 10 API 25ʹ,ʹVp_P 50 API 125ʹ,ʹVp_P 50 API 25ʹ,ʹVp_H 10
API 125ʹ,ʹVp_H 10 API 25ʹ,ʹVp_H 50 API 125ʹ,ʹVp_H 50 API 25ʹ);
xlabel(ʹS_gʹ);
ylabel(ʹV_p (Km/s)ʹ);
figure(3),plot(Sgas,Dvp10,ʹr:oʹ,Sgas,Dvp50,ʹb:^ʹ)
legend(ʹ10 APIʹ,ʹ50 APIʹ);
xlabel(ʹS_gʹ);
ylabel(ʹVp_2_5 ‐ Vp_1_2_5 (m/s)ʹ);
Apêndice 147
B.3
Areia Limpa - Efeito da Pressão
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% CALCULO DA VELOCIDADE VP EM FUNÇAO DA SATURAÇAO DE GAS
% SISTEMA AGUA‐GAS
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
clear all
% PROPRIEDADES DOS FLUIDOS PAPER BATZLE!!
Kg2 = 0.025; % modulo Bulk do gas
rho_gas2 = 0.01; % densidade do gas
Kg1 = 0.1; % modulo Bulk do gas
rho_gas1 = 0.23; % densidade do gas
Kw2 = 2.25; % MODULO BULK da agua (não salgada)
rho_w2 = 1; % densidade da agua
Kw1 = 2.37; % MODULO BULK da agua
rho_w1 = 1; % densidade da agua ppm = 0
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
% PARAMETROS SEGUNDO TESE YIN AREIA 30 MPA
phi1 = 0.34; %
G1 = 2.2; %
Kd1 = 9.2; % modulo Bulk da rocha seca (GPa)
Ko = 36.6; % MODULO BULK do mineral
rhog = 2.65; % densidade do grao
rhod1 = rhog*(1 ‐ phi1); % densidade da rocha seca
% PARAMETROS SEGUNDO TESE YIN AREIA 10 MPA
phi2 = 0.36; %
G2 = 1; %
Kd2 = 8.4; % modulo Bulk da rocha seca (GPa)
rhod2 = rhog*(1 ‐ phi2); % densidade da rocha seca
% PARAMETROS SEGUNDO TESE YIN AREIA 22 MPA
% Kw2 = 2.15; % MODULO BULK da agua
% rho_w2 = 1; % densidade da agua
% %rho_oleo2 = 0.75; % densidade do oleo
% %Koleo2 = 1.42; %0.85; % MODULO BULK do oleo
% phi2 = 0.36; %
% G2 = 2.0; %
% Kd2 = 8.4; % modulo Bulk da rocha seca (GPa)
% rhod2 = rhog*(1 ‐ phi2); % densidade da rocha seca
Apêndice 148
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODELO 1
% 30 MPa
CURVA INFERIOR: HOMOGENEOUS SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%
% VARIANDO A SATURACAO DA AGUA DE 0 A 1
j=1;
for i=0:0.01:1 ,
Sgas(j) = i;
% DENSIDADE DO FLUIDO (AGUA E GAS)
rhofl1(j) = Sgas(j)*rho_gas1 + (1‐Sgas(j))*rho_w1;
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
KflH1(j) = (Sgas(j)*(Kg1^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*(Kw1^(‐1)))^(‐1);
% DENSIDADE DA ROCHA SATURADA
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
rhoBsat1(j) = rhofl1(j)*phi1 + rhog*(1 ‐ phi1);
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
Kfluido1 = KflH1(j);
% MODULO BULK DA ROCHA SATURADA (EQUACAO DE GASSMAN)
Ksat1(j) = Kd1 + (((1‐(Kd1/Ko))^2)/(phi1/Kfluido1 + (1‐phi1)/Ko ‐ Kd1/(Ko^2)));
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2H1(j) = ((Ksat1(j) + (4/3)*G1)/rhoBsat1(j))^(1/2);
CURVA SUPERIOR: PATCHY SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE GAS DE MODULO
KG
Kfl1 = Kg1;
K1 = Ko*(phi1*Kd1 ‐ (1+phi1)*Kfl1*Kd1/Ko + Kfl1)/((1‐phi1)*Kfl1 + phi1*Ko ‐
Kfl1*Kd1/Ko);
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE AGUA
Kfl2 = Kw1;
K2 = Ko*( phi1*Kd1 ‐ (1+phi1)*Kfl2*Kd1/Ko +Kfl2)/((1‐phi1)*Kfl2 + phi1*Ko ‐
Kfl2*Kd1/Ko);
Apêndice 149
% CALCULO DE VP
vpsat2P1(j) = (((Sgas(j)*((K1 + (4/3)*G1)^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*((K2 + (4/3)*G1)^(‐1)))^(‐
1))/rhoBsat1(j))^(1/2);
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODELO 2
% 10 MPA
CURVA INFERIOR: HOMOGENEOUS SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%
% DENSIDADE DO FLUIDO (AGUA E GAS)
rhofl2(j) = Sgas(j)*rho_gas2 + (1‐Sgas(j))*rho_w2;
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
KflH2(j) = (Sgas(j)*(Kg2^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*(Kw2^(‐1)))^(‐1);
% DENSIDADE DA ROCHA SATURADA AQUI ERROR EM RHOFL!!!
rhoBsat2(j) = rhofl2(j)*phi2 + rhog*(1 ‐ phi2);
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
Kfluido2 = KflH2(j);
% MODULO BULK DA ROCHA SATURADA (EQUACAO DE GASSMAN)
Ksat2(j) = Kd2 + (((1‐(Kd2/Ko))^2)/(phi2/Kfluido2 + (1‐phi2)/Ko ‐ Kd2/(Ko^2)));
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2H2(j) = ((Ksat2(j) + (4/3)*G2)/rhoBsat2(j))^(1/2);
CURVA SUPERIOR: PATCHY SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE GAS DE MODULO
KG
Kfl11 = Kg2;
K11 = Ko*(phi2*Kd2 ‐ (1+phi2)*Kfl11*Kd2/Ko + Kfl11)/((1‐phi2)*Kfl11 + phi2*Ko ‐
Kfl11*Kd2/Ko);
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE AGUA
Kfl22 = Kw2;
K22 = Ko*( phi2*Kd2 ‐ (1+phi2)*Kfl22*Kd2/Ko + Kfl22)/((1‐phi2)*Kfl22 + phi2*Ko ‐
Kfl22*Kd2/Ko);
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2P2(j) = (((Sgas(j)*((K11 + (4/3)*G2)^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*((K22 + (4/3)*G2)^(‐1)))^(‐
1))/rhoBsat2(j))^(1/2);
Apêndice 150
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% DIFERENÇA ENTRE Vp PATCHY E HOMOGENEA PARA CADA PRESSAO
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
c = max(vpsat2P1);
vp30(j) = ((vpsat2P1(j) ‐ vpsat2H1(j))*100)/c;
d = max(vpsat2P2);
vp10(j) = ((vpsat2P2(j) ‐ vpsat2H2(j))*100)/d;
j=j+1;
end
GRAFICO %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% ter grid nos graficos por padrao
set(0,ʹDefaultAxesXgridʹ,ʹonʹ);
set(0,ʹDefaultAxesXgridʹ,ʹonʹ);
set(0,ʹDefaultAxesXgridʹ,ʹonʹ);
figure(1),plot(Sgas,vpsat2H1,ʹr:ʹ,Sgas,vpsat2P1,ʹb‐ʹ,Sgas,vpsat2H2,ʹr:ʹ,Sgas,vpsat2P2,ʹv‐ʹ)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
legend(ʹVp_H 30 MPaʹ,ʹVp_P 30 MPaʹ,ʹVp_H 10 MPaʹ,ʹVp_P 10 MPaʹ);
xlabel(ʹS_gʹ);
ylabel(ʹV_p (Km/s)ʹ);
figure(3),plot(Sgas,vp30,ʹr:ʹ,Sgas,vp10,ʹv‐ʹ)
legend(ʹ30 MPaʹ,ʹ10 MPaʹ);
xlabel(ʹS_gʹ);
ylabel(ʹDiferença (%)ʹ);
B.4
Areia Limpa e Areia Argilosa - Efeito da Porosidade
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% CALCULO DA VELOCIDADE VP EM FUNÇAO DA SATURAÇAO DE GAS
% SISTEMA AGUA‐GAS
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
clear all
% PROPRIEDADES DOS FLUIDOS PAPER BATZLE!! FLUIDOS PARA 10 MPA
Kg2 = 0.02; % modulo Bulk do gas
rho_gas2 = 0.09; % densidade do gas
Kg1 = Kg2;
rho_gas1 = rho_gas2;
Kw2 = 2.25; % MODULO BULK da agua (não salgada)
Kw1 = Kw2;
rho_w2 = 1.1; % densidade da agua
Apêndice 151
rho_w1 = rho_w2;
% PROPRIEDADES DOS FLUIDOS PAPER BATZLE!! FLUIDOS PARA 30 MPA
% Kg1 = 0.1; % modulo Bulk do gas
% Kg2 = Kg1;
% rho_gas1 = 0.23; % densidade do gas
% rho_gas2 = rho_gas1;
% Kw1 = 2.37; % MODULO BULK da agua
% Kw2 = Kw1;
% rho_w1 = 1; % densidade da agua ppm = 0
% rho_w2 = rho_w1;
% PARAMETROS SEGUNDO TESE YIN AREIA PARA 30 MPA
% phi1 = 0.34; %
% G1 = 2.2; %
% Kd1 = 9.2; % modulo Bulk da rocha seca (GPa)
% Ko = 36.6; % MODULO BULK do mineral
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
% rhod1 = rhog*(1 ‐ phi1); % densidade da rocha seca
rhog = 2.65; % densidade do grao
% PARAMETROS SEGUNDO TESE YIN AREIA PARA 15 MPA (POROSIDADES ALTA)
Ko2 = 36.6; % modulo Bulk do mineral
phi2 = 0.36; %
G2 = 1.5; % 1.6; %
Kd2 = 8.7; % modulo Bulk da rocha seca (GPa)
rhod2 = rhog*(1 ‐ phi2) % densidade da rocha seca
% PARAMETROS SEGUNDO TESE YIN AREIA‐ARGILOSA C20%PARA 15 MPA
(POROSIDADES BAIXA)
Ko1 = 32; % MODULO BULK do mineral
phi1 = 0.24; %
G1 = 1.2; %
Kd1 = 13; % modulo Bulk da rocha seca (GPa)
rhod1 = rhog*(1 ‐ phi1) % densidade da rocha seca
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODELO 1
% porosidade baixa
CURVA INFERIOR: HOMOGENEOUS SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%
% VARIANDO A SATURACAO DA AGUA DE 0 A 1
j=1;
Apêndice 152
for i=0:0.02:1 ,
Sgas(j) = i;
% DENSIDADE DO FLUIDO (AGUA E GAS)
rhofl1(j) = Sgas(j)*rho_gas1 + (1‐Sgas(j))*rho_w1;
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
KflH1(j) = (Sgas(j)*(Kg1^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*(Kw1^(‐1)))^(‐1);
% DENSIDADE DA ROCHA SATURADA
rhoBsat1(j) = rhofl1(j)*phi1 + rhog*(1 ‐ phi1);
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
Kfluido1 = KflH1(j);
% MODULO BULK DA ROCHA SATURADA (EQUACAO DE GASSMAN)
Ksat1(j) = Kd1 + (((1‐(Kd1/Ko1))^2)/(phi1/Kfluido1 + (1‐phi1)/Ko1 ‐ Kd1/(Ko1^2)));
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2H1(j) = ((Ksat1(j) + (4/3)*G1)/rhoBsat1(j))^(1/2);
CURVA SUPERIOR: PATCHY SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE GAS DE MODULO
KG
Kfl1 = Kg1;
K1 = Ko1*(phi1*Kd1 ‐ (1+phi1)*Kfl1*Kd1/Ko1 + Kfl1)/((1‐phi1)*Kfl1 + phi1*Ko1 ‐
Kfl1*Kd1/Ko1);
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE AGUA
Kfl2 = Kw1;
K2 = Ko1*( phi1*Kd1 ‐ (1+phi1)*Kfl2*Kd1/Ko1 +Kfl2)/((1‐phi1)*Kfl2 + phi1*Ko1 ‐
Kfl2*Kd1/Ko1);
% CALCULO DE VP
vpsat2P1(j) = (((Sgas(j)*((K1 + (4/3)*G1)^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*((K2 + (4/3)*G1)^(‐1)))^(‐
1))/rhoBsat1(j))^(1/2);
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODELO 2
% POROSIDADE ALTA
Apêndice 153
CURVA INFERIOR: HOMOGENEOUS SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%
% DENSIDADE DO FLUIDO (AGUA E GAS)
rhofl2(j) = Sgas(j)*rho_gas2 + (1‐Sgas(j))*rho_w2;
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
KflH2(j) = (Sgas(j)*(Kg2^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*(Kw2^(‐1)))^(‐1);
% DENSIDADE DA ROCHA SATURADA AQUI ERROR EM RHOFL!!!
rhoBsat2(j) = rhofl2(j)*phi2 + rhog*(1 ‐ phi2);
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
Kfluido2 = KflH2(j);
% MODULO BULK DA ROCHA SATURADA (EQUACAO DE GASSMAN)
Ksat2(j) = Kd2 + (((1‐(Kd2/Ko2))^2)/(phi2/Kfluido2 + (1‐phi2)/Ko2 ‐ Kd2/(Ko2^2)));
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2H2(j) = ((Ksat2(j) + (4/3)*G2)/rhoBsat2(j))^(1/2);
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
CURVA SUPERIOR: PATCHY SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE GAS DE MODULO
KG
Kfl11 = Kg2;
K11 = Ko2*(phi2*Kd2 ‐ (1+phi2)*Kfl11*Kd2/Ko2 + Kfl11)/((1‐phi2)*Kfl11 + phi2*Ko2 ‐
Kfl11*Kd2/Ko2);
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE AGUA
Kfl22 = Kw2;
K22 = Ko2*( phi2*Kd2 ‐ (1+phi2)*Kfl22*Kd2/Ko2 + Kfl22)/((1‐phi2)*Kfl22 + phi2*Ko2 ‐
Kfl22*Kd2/Ko2);
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2P2(j) = (((Sgas(j)*((K11 + (4/3)*G2)^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*((K22 + (4/3)*G2)^(‐1)))^(‐
1))/rhoBsat2(j))^(1/2);
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% DIFERENÇA ENTRE Vp PATCHY E HOMOGENEA PARA CADA PRESSAO
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
c = max(vpsat2P1);
vp_phi_baixo(j) = ((vpsat2P1(j) ‐ vpsat2H1(j))*100)/c;
d = max(vpsat2P2);
Apêndice 154
vp_phi_alto(j) = ((vpsat2P2(j) ‐ vpsat2H2(j))*100)/d;
j=j+1;
end
GRAFICO %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% ter grid nos graficos por padrao
set(0,ʹDefaultAxesXgridʹ,ʹofʹ);
set(0,ʹDefaultAxesXgridʹ,ʹofʹ);
set(0,ʹDefaultAxesXgridʹ,ʹofʹ);
figure(1),plot(Sgas,vpsat2H1,ʹb^:ʹ,Sgas,vpsat2P1,ʹb^‐
ʹ,Sgas,vpsat2H2,ʹro:ʹ,Sgas,vpsat2P2,ʹro‐ʹ)
legend(ʹVp_H phi = 0.24ʹ,ʹVp_P phi = 0.24ʹ,ʹVp_H phi = 0.36ʹ,ʹVp_P phi = 0.36ʹ);
xlabel(ʹS_gʹ);
ylabel(ʹV_p (Km/s)ʹ);
figure(3),plot(Sgas,vp_phi_baixo,ʹb^:ʹ,Sgas,vp_phi_alto,ʹr:oʹ)
legend(ʹphi = 0.24ʹ,ʹphi = 0.36ʹ);
xlabel(ʹS_gʹ);
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
ylabel(ʹDiferença (%)ʹ);
B.5
Arenito Fontainebleu
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% CALCULO DA VELOCIDADE VP EM FUNÇAO DA SATURAÇAO DE GAS
% INJEÇAO DE GAS
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% Propriedades dos fluidos PAPER BATZLE: INDICE ʺWʺ SE REFERE A OLEO
% PARAMETROS FLUIDO SUBMETIDO A 3 MPA 25OC
Kg1 = 0.007; % modulo Bulk do gas
rho_gas1 = 0.03; % densidade do gas
Kw1 = 1.31; % MODULO BULK do oleo 1.6
rho_w1 = 0.77; % densidade do oleo
% PP=3 MPA PARA 125 C
Kg2 = 0.007; % modulo Bulk do gas (GPa)
rho_gas2 = 0.02; % densidade do gas
Kw2 = 0.6; % MODULO BULK do óleo (GPa)
rho_w2 = 0.72; % densidade do óleo
Apêndice 155
% PP=10 MPA PARA 125 C
rho_gas3 = 0.06; % densidade do gas
Kg3 = 0.02; % modulo Bulk do gas (GPa)
Kw3 = 0.7; % MODULO BULK do óleo (GPa)
rho_w3 = 0.72; % densidade do óleo
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% ST. FONTAINEBLEU SANDSTONE: (PACKWOOD TESE)
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
phi = 0.154; %ok
G = 19.07; % modulo cisalh da rocha seca para 5Mpa(GPa
Kd = 18.07; % modulo Bulk da rocha seca para 5Mpa(GPa)
Ko = 38; % modulo Bulk do mineral
rhog = 2.65;
rhod = rhog*(1 ‐ phi); % densidade da rocha seca
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODELO 1
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
CURVA INFERIOR: HOMOGENEOUS SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%
% VARIANDO A SATURACAO DA AGUA DE 0 A 1
j=1;
for i=0:0.02:1 ,
Sgas(j) = i;
% DENSIDADE DO FLUIDO (AGUA E GAS)
rhofl1(j) = Sgas(j)*rho_gas1 + (1‐Sgas(j))*rho_w1;
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
KflH1(j) = (Sgas(j)*(Kg1^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*(Kw1^(‐1)))^(‐1);
% DENSIDADE DA ROCHA SATURADA
rhoBsat1(j) = rhofl1(j)*phi + rhog*(1 ‐ phi)
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
Kfluido1 = KflH1(j);
% MODULO BULK DA ROCHA SATURADA (EQUACAO DE GASSMAN)
Ksat1(j) = Kd + (((1‐(Kd/Ko))^2)/(phi/Kfluido1 + (1‐phi)/Ko ‐ Kd/(Ko^2)))
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2H1(j) = ((Ksat1(j) + (4/3)*G)/rhoBsat1(j))^(1/2);
Apêndice 156
CURVA SUPERIOR: PATCHY SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE GAS DE MODULO
KG
Kfl1 = Kg1;
K1 = Ko*(phi*Kd ‐ (1+phi)*Kfl1*Kd/Ko + Kfl1)/((1‐phi)*Kfl1 + phi*Ko ‐ Kfl1*Kd/Ko);
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE AGUA
Kfl2 = Kw1;
K2 = Ko*( phi*Kd ‐ (1+phi)*Kfl2*Kd/Ko +Kfl2)/((1‐phi)*Kfl2 + phi*Ko ‐ Kfl2*Kd/Ko);
% CALCULO DE VP
vpsat2P1(j) = (((Sgas(j)*((K1 + (4/3)*G)^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*((K2 + (4/3)*G)^(‐1)))^(‐
1))/rhoBsat1(j))^(1/2);
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODELO 2
CURVA INFERIOR: HOMOGENEOUS SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%
% DENSIDADE DO FLUIDO (AGUA E GAS)
rhofl2(j) = Sgas(j)*rho_gas2 + (1‐Sgas(j))*rho_w2;
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
KflH2(j) = (Sgas(j)*(Kg1^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*(Kw2^(‐1)))^(‐1);
% DENSIDADE DA ROCHA SATURADA
rhoBsat2(j) = rhofl2(j)*phi + rhog*(1 ‐ phi)
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
Kfluido2 = KflH2(j);
% MODULO BULK DA ROCHA SATURADA (EQUACAO DE GASSMAN)
Ksat2(j) = Kd + (((1‐(Kd/Ko))^2)/(phi/Kfluido2 + (1‐phi)/Ko ‐ Kd/(Ko^2)))
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2H2(j) = ((Ksat2(j) + (4/3)*G)/rhoBsat2(j))^(1/2);
CURVA SUPERIOR: PATCHY SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE GAS DE MODULO
KG
Apêndice 157
Kfl11 = Kg1;
K11 = Ko*(phi*Kd ‐ (1+phi)*Kfl11*Kd/Ko + Kfl11)/((1‐phi)*Kfl11 + phi*Ko ‐ Kfl11*Kd/Ko);
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE AGUA
Kfl22 = Kw2;
K22 = Ko*( phi*Kd ‐ (1+phi)*Kfl22*Kd/Ko +Kfl22)/((1‐phi)*Kfl22 + phi*Ko ‐ Kfl22*Kd/Ko);
% CALCULO DE VP
vpsat2P2(j) = (((Sgas(j)*((K11 + (4/3)*G)^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*((K22 + (4/3)*G)^(‐1)))^(‐
1))/rhoBsat2(j))^(1/2);
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODELO 3
CURVA INFERIOR: HOMOGENEOUS SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%
% DENSIDADE DO FLUIDO (AGUA E GAS)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
rhofl3(j) = Sgas(j)*rho_gas3 + (1‐Sgas(j))*rho_w3;
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
KflH3(j) = (Sgas(j)*(Kg3^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*(Kw3^(‐1)))^(‐1);
% DENSIDADE DA ROCHA SATURADA
rhoBsat3(j) = rhofl3(j)*phi + rhog*(1 ‐ phi);
% MODULO BULK DO FLUIDO(AGUA E GAS)
Kfluido3 = KflH3(j);
% MODULO BULK DA ROCHA SATURADA (EQUACAO DE GASSMAN)
Ksat3(j) = Kd + (((1‐(Kd/Ko))^2)/(phi/Kfluido3 + (1‐phi)/Ko ‐ Kd/(Ko^2)));
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2H3(j) = ((Ksat3(j) + (4/3)*G)/rhoBsat3(j))^(1/2);
CURVA SUPERIOR: PATCHY SATURATION %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE GAS DE MODULO
KG
Kfl111 = Kg2;
K111 = Ko*(phi*Kd ‐ (1+phi)*Kfl111*Kd/Ko + Kfl111)/((1‐phi)*Kfl111 + phi*Ko ‐
Kfl111*Kd/Ko);
Apêndice 158
% MODULO BULK DA ROCHA TOTALMENTE SATURADA DE AGUA
Kfl222 = Kw3;
K222 = Ko*( phi*Kd ‐ (1+phi)*Kfl222*Kd/Ko + Kfl222)/((1‐phi)*Kfl222 + phi*Ko ‐
Kfl222*Kd/Ko);
% CALCULO DE VP e VS
vpsat2P3(j) = (((Sgas(j)*((K111 + (4/3)*G)^(‐1)) + (1‐Sgas(j))*((K222 + (4/3)*G)^(‐1)))^(‐
1))/rhoBsat3(j))^(1/2);
j=j+1;
end
GRAFICO %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
figure(1),plot(Sgas,vpsat2P1,ʹb^‐ʹ,Sgas,vpsat2H1,ʹb^:ʹ,Sgas,vpsat2P2,ʹro‐
ʹ,Sgas,vpsat2H2,ʹro:ʹ,Sgas,vpsat2P3,ʹv‐ʹ,Sgas,vpsat2H3,ʹv:ʹ)
legend(ʹVp_P 3 MPa 25ʹ,ʹVp_H 3 MPa 25ʹ,ʹVp_P 3 MPa 125ʹ,ʹVp_H 3 MPa 125ʹ,ʹVp_P 10
MPa 125ʹ,ʹVp_H 10 MPa 125ʹ);
xlabel(ʹS_gʹ);
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
ylabel(ʹV_p (Km/s)ʹ);
APÊNDICE C
Código MATLAB:
Upscaling da Saturação
Limite Homogêneo e Patchy
Cálculo de Vp e Impedância Acústica
C.1.
Método de Gassmann: Vp para escala fina e grossa
clear
DECLARACAO DE VARIAVEIS %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
numerocamadas=80;
colunamodelo=240;
saturacaoaguaresidual=0.20;
saturacaooleoresidual=0.15;
saturacaogasresidual=0.02;
linhasfase=24;
nfases=4
intervalocamadasSat=numerocamadas*(linhasfase+1);
intervalodiasSat=1+nfases*intervalocamadasSat;
Sar=saturacaoaguaresidual;
Sor=saturacaooleoresidual;
Sgr=saturacaogasresidual;
TempReserv=60;
phi=0.3;
Apêndice 160
CARREGANDO ARQUIVOS COM OS DADOS %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
[DADOSSAT1]=xlsread(ʹ...implementações\Gassmann\sim009_t=0.xlsʹ);
linhaMatrizSat1=size(DADOSSAT1,1);
colunaMatrizSat1=size(DADOSSAT1,2);
[DADOSSAT2]=xlsread(ʹ...implementações\Gassmann\sim009_t=500.xlsʹ);
linhaMatrizSat2=size(DADOSSAT2,1);
colunaMatrizSat2=size(DADOSSAT2,2);
p1=linhaMatrizSat1/intervalodiasSat;
p2=linhaMatrizSat2/intervalodiasSat;
OBTENCAO DOS MAPAS DE SATURACAO GAS %%%%%%%%%%%%%%%%%%%
a=1;
b=(intervalocamadasSat*3)+3;
for n=1:p1;
k=b;
for m=1:numerocamadas;
for i=k:k+linhasfase‐1;
for j=1:colunaMatrizSat1;
SAT(m,a,n)= DADOSSAT1(i,j);
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
a = a+1;
end
end
k=i+2;
a=1;
end
b=b+intervalodiasSat;
end
a=1;
b=(intervalocamadasSat*3)+3;
for n=(p1+1):p1+p2;
k=b;
for m=1:numerocamadas;
for i=k:k+linhasfase‐1;
for j=1:colunaMatrizSat2;
SAT(m,a,n)= DADOSSAT2(i,j);
a = a+1;
end
end
k=i+2;
a=1;
end
b=b+intervalodiasSat;
end
UPSCALING %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
celulalinhaup=20;
celulacolunaup=40;
colunaup=fix(size(SAT,2)/celulacolunaup);
Apêndice 161
linhaup=size(SAT,1)/celulalinhaup;
for k=1:size(SAT,3);
for i=1:linhaup;
for j=1:colunaup;
UPSCALSAT(i,j,k)=sum(sum(SAT(1+celulalinhaup*(i‐
1):celulalinhaup*i,1+celulacolunaup*(j‐
1):celulacolunaup*j,k)))/(celulacolunaup*celulalinhaup);
end
end
end
DEFINICAO DE PARAMETROS %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% 1 psi/ft = 2.306 g/cm3
% 1 psi = 6894.79 Pa
% 1 psi = 14.5 Bar
% 1 psi = 70.3 g/cm2
% 1 ft = 30,48 cm
% 1 libra = 453.6 g
% 1 libra/ft3 = 0.016g/cm3;
densg = 2.650; % densidade do quartzo (g/cm3)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
K0=36.6; % modulo Bulk do quartzo(GPa)
Kd=9.2; % MODULO BULK da rocha seca(GPa)
G=2.2; % modulo de Shear da rocha(GPa)
Kgas=0.04; % MODULO BULK do gas(GPa)
Koleo=1.15; % MODULO BULK do oleo(GPa)
Kagua=2.25; % MODULO BULK da agua(GPa)
densagua=1; % densidade da agua(g/cm3)
densoleo=0.848; % densidade do oleo(g/cm3)
densgas=0.0375; % densidade do gas(g/cm3)
CALCULO DE VELOCIDADE %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK da rocha totalmente saturada de agua
K1 = Kd + (((1‐(Kd/K0))^2)/(phi/Kagua + (1‐phi)/K0 ‐ Kd/(K0^2)));
% MODULO BULK da rocha totalmente saturada de oleo
K2 = Kd + (((1‐(Kd/K0))^2)/(phi/Koleo + (1‐phi)/K0 ‐ Kd/(K0^2)));
% MODULO BULK da rocha totalmente saturada de gas
K3 = Kd + (((1‐(Kd/K0))^2)/(phi/Kgas + (1‐phi)/K0 ‐ Kd/(K0^2)));
j=1;
% variando a saturacao da gas de 0 a 1
for i=0:0.01:1;
Sw(j) = i;
% densidade do fluido (agua, oleo e gas 60C)
densfl(j) = Sw(j)*densgas + (1‐Sw(j))*densoleo;
% densidade da rocha saturada
Apêndice 162
densrochasat(j) = densfl(j)*phi + densg*(1‐phi);
Saturacao Homogenea %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK do fluido(agua e oleo)
Kfl(j) = (Sw(j)*(Kgas^(‐1)) + (1‐Sw(j))*(Koleo^(‐1)))^(‐1);
% MODULO BULK da rocha saturada
KsatH(j) = Kd + (((1‐(Kd/K0))^2)/(phi/Kfl(j) + (1‐phi)/K0 ‐ Kd/(K0^2)));
% calculo de VP e VS
vpsatH(j) = ((KsatH(j) + (4/3)*G)/densrochasat(j))^(1/2)*1000;
vssatH(j) = (G/densrochasat(j))^(1/2)*1000;
Patchy saturation %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
KsatP(j) = (Sw(j)*((K3 + (4/3)*G)^(‐1)) + (1‐Sw(j))*((K2 +(4/3)*G)^(‐1)))^(‐1) ‐ (4/3)*G;
% calculo de VP e VS
vpsatP(j) = ((KsatP(j) + (4/3)*G)/densrochasat(j))^(1/2)*1000;
vssatP(j) = (G/densrochasat(j))^(1/2)*1000;
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
j=j+1;
end
Patchy Modificado %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
for k=1:size(SAT,3);
for i=1:linhaup;
for j=1:colunaup;
So=1‐UPSCALSAT(i,j,k);
densfl = UPSCALSAT(i,j,k)*densgas+(So‐Sar)*densoleo+Sar*densagua;
densrochasat2(i,j,k) = densfl*phi + densg*(1‐phi);
Kf1 = ((1‐Sor‐Sgr)/Kagua + Sor/Koleo + Sgr/Kgas)^(‐1);
Kf2 = (Sar/Kagua + (1‐Sar‐Sgr)/Koleo + Sgr/Kgas)^(‐1);
Kf3 = (Sar/Kagua + Sor/Koleo + (1‐Sor‐Sar)/Kgas)^(‐1);
Kar = K0*(Kd/(K0‐Kd) + Kfl/(phi*(K0‐Kf1)))/(1 + Kd/(K0‐Kd) + Kfl/(phi*(K0‐Kf1)));
Kor = K0*(Kd/(K0‐Kd) + Kf2/(phi*(K0‐Kf2)))/(1 + Kd/(K0‐Kd) + Kf2/(phi*(K0‐Kf2)));
Kgr = K0*(Kd/(K0‐Kd) + Kf3/(phi*(K0‐Kf3)))/(1 + Kd/(K0‐Kd) + Kf3/(phi*(K0‐Kf3)));
Sf3(i,j,k) = (UPSCALSAT(i,j,k)‐Sgr)/(1‐Sar‐Sor‐Sgr);
Sf2(i,j,k) = (So‐Sor‐Sar)/(1‐Sar‐Sor‐Sgr);
Kmp(i,j,k) = (Sf3(i,j,k)/(Kgr + 4*G/3) + Sf2(i,j,k)/(Kor + 4*G/3))^(‐1) ‐ 4*G/3 ;
%% VP, VS, IMPEDANCIA e DENSIDADE
UPSCALVP(i,j,k) = ((Kmp(i,j,k) + (4/3)*G)/densrochasat2(i,j,k))^(1/2)*1000;
UPSCALVS(i,j,k) = (G/densrochasat2(i,j,k))^(1/2)*1000;
UPSCALIMPED(i,j,k)=UPSCALVP(i,j,k)*densrochasat2(i,j,k)*1000000;
end
end
end
Apêndice 163
VP=UPSCALVP;
VS=UPSCALVS;
IMPED=UPSCALIMPED;
DENS=densrochasat2;CONSTRUCAO DOS GRAFICOS
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
x1=0:1.25:1.25*(linhasfase*10‐1);
z1=0:1:1*(numerocamadas‐1);
x2=0:50:50*(colunaup‐1);
z2=0:20:20*(linhaup‐1);
for t=2:5:11;
figure(t),plot(UPSCALSAT(:,:,t),UPSCALVP(:,:,t),ʹroʹ,Sw,vpsatH,ʹg*ʹ,Sw,vpsatP,ʹb*ʹ),
hold on;
end
C.2.
Método de Mavko & Jizba: Vp para escala fina e grossa
clear
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
DECLARACAO DE VARIAVEIS %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
numerocamadas=80;
%linhamodelo=270;
colunamodelo=240;
saturacaoaguaresidual=0.20;
saturacaooleoresidual=0.15;
saturacaogasresidual=0.02;
linhasfase=24;
nfases=4;
intervalocamadasSat=numerocamadas*(linhasfase+1);
intervalodiasSat=1+nfases*intervalocamadasSat;
Sar=saturacaoaguaresidual;
Sor=saturacaooleoresidual;
Sgr=saturacaogasresidual;
TempReserv=60;
phi=0.3;
aa=2.5;
c=0;
CARREGANDO ARQUIVOS COM OS DADOS %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
[DADOSSAT1]=xlsread(ʹ...implementações\Gassmann\sim009_t=0.xlsʹ);
linhaMatrizSat1=size(DADOSSAT1,1);
colunaMatrizSat1=size(DADOSSAT1,2);
[DADOSSAT2]=xlsread(ʹ...implementações\Gassmann\sim009_t=500.xlsʹ);
linhaMatrizSat2=size(DADOSSAT2,1);
colunaMatrizSat2=size(DADOSSAT2,2);
p1=linhaMatrizSat1/intervalodiasSat;
Apêndice 164
p2=linhaMatrizSat2/intervalodiasSat;
OBTENCAO DOS MAPAS DE SATURACAO GAS %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
a=1;
b=(intervalocamadasSat*3)+3;
for n=1:p1;
k=b;
for m=1:numerocamadas;
for i=k:k+linhasfase‐1;
for j=1:colunaMatrizSat1;
SAT(m,a,n)= DADOSSAT1(i,j);
a = a+1;
end
end
k=i+2;
a=1;
end
b=b+intervalodiasSat;
end
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
a=1;
b=(intervalocamadasSat*3)+3;
for n=(p1+1):p1+p2;
k=b;
for m=1:numerocamadas;
for i=k:k+linhasfase‐1;
for j=1:colunaMatrizSat2;
SAT(m,a,n)= DADOSSAT2(i,j);
a = a+1;
end
end
k=i+2;
a=1;
end
b=b+intervalodiasSat;
end
UPSCALING %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
celulalinhaup=20;
celulacolunaup=40;
colunaup=fix(size(SAT,2)/celulacolunaup);
linhaup=size(SAT,1)/celulalinhaup;
for k=1:size(SAT,3);
for i=1:linhaup;
for j=1:colunaup;
UPSCALSAT(i,j,k)=sum(sum(SAT(1+celulalinhaup*(i‐
1):celulalinhaup*i,1+celulacolunaup*(j‐
1):celulacolunaup*j,k)))/(celulacolunaup*celulalinhaup);
end
Apêndice 165
end
end
DEFINICAO DE PARAMETROS %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% 1 psi/ft = 2.306 g/cm3
% 1 psi = 6894.79 Pa
% 1 psi = 14.5 Bar
% 1 psi = 70.3 g/cm2
% 1 ft = 30,48 cm
% 1 libra = 453.6 g
% 1 libra/ft3 = 0.016g/cm3;
densg = 2.650; % densidade do quartzo (g/cm3)
K0=36.6; % modulo Bulk do quartzo(GPa)
Kd=9.2; % MODULO BULK da rocha seca(GPa)
G=2.2; % modulo de Shear da rocha(GPa)
Kgas=0.04; % MODULO BULK do gas(GPa)
Koleo=1.15; % MODULO BULK do oleo(GPa)
Kagua=2.25; % MODULO BULK da agua(GPa)
densagua=1; % densidade da agua(g/cm3)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
densoleo=0.848; % densidade do oleo(g/cm3)
densgas=0.0375; % densidade do gas(g/cm3)
CALCULO DE VELOCIDADE %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK da rocha totalmente saturada de agua
K1 = Kd + (((1‐(Kd/K0))^2)/(phi/Kagua + (1‐phi)/K0 ‐ Kd/(K0^2)));
% MODULO BULK da rocha totalmente saturada de oleo
K2 = Kd + (((1‐(Kd/K0))^2)/(phi/Koleo + (1‐phi)/K0 ‐ Kd/(K0^2)));
% MODULO BULK da rocha totalmente saturada de gas
K3 = Kd + (((1‐(Kd/K0))^2)/(phi/Kgas + (1‐phi)/K0 ‐ Kd/(K0^2)));
j=1;
% variando a saturacao da gas de 0 a 1
for i=0:0.01:1;
Sw(j) = i;
% densidade do fluido (agua, oleo e gas 60C)
densfl(j) = Sw(j)*densgas + (1‐Sw(j))*densoleo;
% densidade da rocha saturada
densrochasat(j) = densfl(j)*phi + densg*(1‐phi);
Saturacao Homogenea %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% MODULO BULK do fluido(agua e oleo)
Kfl(j) = (Sw(j)*(Kgas^(‐1)) + (1‐Sw(j))*(Koleo^(‐1)))^(‐1);
Apêndice 166
% MODULO BULK da rocha saturada
KsatH(j) = Kd + (((1‐(Kd/K0))^2)/(phi/Kfl(j) + (1‐phi)/K0 ‐ Kd/(K0^2)));
% calculo de VP e VS
vpsatH(j) = ((KsatH(j) + (4/3)*G)/densrochasat(j))^(1/2)*1000;
vssatH(j) = (G/densrochasat(j))^(1/2)*1000;
Patchy saturation %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
KsatP(j) = (Sw(j)*((K3 + (4/3)*G)^(‐1)) + (1‐Sw(j))*((K2 +(4/3)*G)^(‐1)))^(‐1) ‐ (4/3)*G;
% calculo de VP e VS
vpsatP(j) = ((KsatP(j) + (4/3)*G)/densrochasat(j))^(1/2)*1000;
vssatP(j) = (G/densrochasat(j))^(1/2)*1000;
j=j+1;
end
EQUAÇÕES DE JIZBA PRA CALCULO DOS MODULOS NAO RELAXADOS %%%%%
Kdnr = 34 ‐ 79*(phi + c/2.4);
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
Gnr = (1/G ‐ 4/15*(1/Kdnr ‐ 1/Kd))^‐1;
Kdj = Kdnr;
Gj = Gnr;
Patchy Modificado %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
for k=1:size(SAT,3);
for i=1:linhaup;
for j=1:colunaup;
So=1‐UPSCALSAT(i,j,k);
densfl = UPSCALSAT(i,j,k)*densgas+(So‐Sar)*densoleo+Sar*densagua;
densrochasat2(i,j,k) = densfl*phi + densg*(1‐phi);
Kf2 = (Sar/Kagua + (1‐Sar‐Sgr)/Koleo + Sgr/Kgas)^(‐1);
Kf3 = (Sar/Kagua + Sor/Koleo + (1‐Sor‐Sar)/Kgas)^(‐1);
Kor = K0*(Kdj/(K0‐Kdj) + Kf2/(phi*(K0‐Kf2)))/(1 + Kdj/(K0‐Kdj) + Kf2/(phi*(K0‐
Kf2)));
Kgr = K0*(Kdj/(K0‐Kdj) + Kf3/(phi*(K0‐Kf3)))/(1 + Kdj/(K0‐Kdj) + Kf3/(phi*(K0‐
Kf3)));
Sf3(i,j,k) = (UPSCALSAT(i,j,k)‐Sgr)/(1‐Sar‐Sor‐Sgr);
Sf2(i,j,k) = (So‐Sor‐Sar)/(1‐Sar‐Sor‐Sgr);
EQUAÇÕES PRA CALCULO da velocidade %%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% OR
rho11_or(i,j,k) = densrochasat2(i,j,k); % matriz 4x6x11
rho22_or = aa*phi*densfl; % upscaled
rho12_or = (1‐aa)*phi*densfl; % upscaled
D1 = 1 ‐ phi ‐ Kdj/K0 + phi*(K0/Kf2);
Apêndice 167
Q1 = phi*(Kor ‐ Kdj)*(1 ‐ phi ‐ Kdj/K0)/(1 ‐ Kdj/K0)^2; % Ksat = Kor
R1 = phi^2*(Kor ‐ Kdj)/(1 ‐ Kdj/K0)^2;
P1 = (Kor ‐ Kdj)*((1‐phi)*(1 ‐ phi ‐ Kdj/K0) + phi*Kdj/Kf2)/(1 ‐ Kdj/K0)^2 + 4/3*Gj;
B1(i,j,k) = rho11_or(i,j,k)*rho22_or ‐ rho12_or^2;
A1(i,j,k) = P1*rho22_or + R1*rho11_or(i,j,k) ‐ 2*Q1*rho12_or;
Vp_biot_or(i,j,k) = sqrt((A1(i,j,k) + sqrt((A1(i,j,k))^2 ‐ 4*B1(i,j,k)*(P1*R1 ‐
Q1^2)))/(2*B1(i,j,k)));
Vs_biot_or(i,j,k) = sqrt(Gj/(rho11_or(i,j,k) ‐ rho12_or^2/rho22_or));
% GR
rho11_gr(i,j,k) = densrochasat2(i,j,k); % matriz 4x6x11
rho22_gr = aa*phi*densfl; % upscaled
rho12_gr = (1‐aa)*phi*densfl; % upscaled
D2 = 1 ‐ phi ‐ Kdj/K0 + phi*(K0/Kf3);
Q2 = phi*(Kgr ‐ Kdj)*(1 ‐ phi ‐ Kdj/K0)/(1 ‐ Kdj/K0)^2;
R2 = phi^2*(Kgr ‐ Kdj)/(1 ‐ Kdj/K0)^2;
P2 = (Kgr ‐ Kdj)*((1‐phi)*(1 ‐ phi ‐ Kdj/K0) + phi*Kdj/Kf3)/(1 ‐ Kdj/K0)^2 + 4/3*Gj;
B2 = rho11_gr*rho22_gr ‐ rho12_gr^2;
A2 = P2*rho22_gr + R2*rho11_gr ‐ 2*Q2*rho12_gr;
Vp_biot_gr(i,j,k) = sqrt((A2(i,j,k) + sqrt((A2(i,j,k))^2 ‐ 4*B2(i,j,k)*(P2*R2 ‐
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0321282/CA
Q2^2)))/(2*B2(i,j,k)));
Vs_biot_gr(i,j,k) = sqrt(Gj/(rho11_gr(i,j,k) ‐ rho12_gr^2/rho22_gr));
UPSCALVP(i,j,k) = (Vp_biot_or(i,j,k)+ Vp_biot_gr(i,j,k))/2*1000;
UPSCALVS(i,j,k) = (Vs_biot_or(i,j,k) + Vs_biot_gr(i,j,k))/2*1000;
Kmp(i,j,k) = (UPSCALVP(i,j,k))^2*densrochasat2(i,j,k)/1000000 ‐ (4/3)*Gj;
%% VP, VS, IMPEDANCIA e DENSIDADE
UPSCALIMPED(i,j,k)=UPSCALVP(i,j,k)*densrochasat2(i,j,k)*1000000;
end
end
end
VP=UPSCALVP;
VS=UPSCALVS;
IMPED=UPSCALIMPED;
DENS=densrochasat2;
CONSTRUCAO DOS GRAFICOS %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
% Eixo dos graficos
x1=0:1.25:1.25*(linhasfase*10‐1);
z1=0:1:1*(numerocamadas‐1);
x2=0:50:50*(colunaup‐1);
z2=0:20:20*(linhaup‐1);
for t=2:5:11;
figure(t),plot(UPSCALSAT(:,:,t),UPSCALVP(:,:,t),ʹroʹ,Sw,vpsatH,ʹg*ʹ,Sw,vpsatP,ʹb*ʹ), hold
on;
end