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Avaliação do Comportamento
Não Drenado de Areias
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1613322/CA
Rio de Janeiro
Agosto de 2018
Arthur Santos Coelho
Avaliação do Comportamento
Não Drenado de Areias
Ficha Catalográfica
A Deus
À minha querida mãe Maria das Graças
À minha querida avó Marly
À minha amada esposa Laís
Agradecimentos
Antes de tudo, agradeço ao meu eterno Deus por tudo que tem feito, por
tão grande salvação e por tamanha misericórdia. Que meu Senhor e
salvador Jesus Cristo seja glorificado com este trabalho;
À minha esposa Laís, que suportou com bom ânimo os momentos difíceis
presentes em qualquer pesquisa séria, me deu força e transformou
dificuldades em momentos alegres;
À Samarco Mineradora S.A. por ceder parte das amostras usadas neste
trabalho;
Palavras - chave
Liquefação estática; ensaio triaxial; areia fofa; estado crítico.
Abstract
extracted from a tailing dam located in Mariana, MG, Brazil. The evaluations
were made through triaxial compression tests with controlled deformation.
The behavior of these materials was evaluated under conditions of low
compactness and under different confininig pressure, in order to observe if
liquefaction would occur. In case of no liquefaction, the objective was
understand the reasons for such response and in case of occurrence,
evaluate the influence of the confining pressure, as well as mark the zones
of instability undrained. It was verified that the Camboinhas sand entered in
total liquefaction only for low confining pressure, and it has the opposite
behavior to the normal behavior of loose granular soils, having low strength
to liquefaction in low confining pressure and high strength to liquefaction in
large confining pressure. The Mariana granular tailing also entered in total
liquefaction for low and higth confinig pressure. The tailing showed different
behavior of the Camboinhas sand and similar to the behavior normally
obtained in loose granular soils under undrained conditions.
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Keywords
Static liquefaction; triaxial tests; loose sand; critical state.
Sumário
1 Introdução 19
1.1. Objetivos 20
1.2. Organização da Dissertação 20
2 Liquefação Estática 22
2.1. Casos Históricos 22
Barragem Fort Peck (EUA, 1938) 22
Barragem de Rejeitos Merriespruit (África do Sul, 1994) 24
Mina de Sullivan (Canadá, 1991) 26
Barragem de Fundão (Brasil, 2015) 26
2.2. Conceitos Básicos 28
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3 Programa Experimental 49
3.1. Caracterização Geotécnica das Amostras 49
Determinação da Massa Específica dos Grãos (γs) 49
Distribuição Granulométrica das Amostras 50
Determinação dos Índices de Vazios Máximo e Mínimo 52
Forma dos Grãos 52
3.2. Comportamento Tensão-Deformação Sob Condições Não
Drenadas 54
Equipamento e Procedimento de Moldagem 54
Saturação das Amostras 58
Adensamento das Amostras 58
Cisalhamento das Amostras 59
Resultados Obtidos 60
5 Conclusões e Sugestões 74
5.1. Conclusões 74
5.2. Sugestões para futuros trabalhos 76
6 Referências bibliográficas 77
................................................................................................................. 69
Figura 4.5 - Linhas de instabilidade e ruptura para a areia de
Mariana. ................................................................................................... 70
Figura 4.6 - Zona de instabilidade não drenada da areia de Mariana...... 70
Figura 4.7 – Aumento da resistência à liquefação com o aumento da tensão
confinante. ............................................................................................... 71
Figura 4.8 – Tensão desviadora crítica normalizada pela tensão desviadora
de pico e ajuste linear para a areia de Camboinhas. ............................... 72
Figura 4.9 - Tensão desviadora crítica normalizada pela tensão desviadora
de pico e ajuste polinomial para o rejeito arenoso de Mariana. ............... 73
Lista de Tabelas
Tabela 3.1– Massa específica dos grãos das amostras estudadas. ........ 50
Tabela 3.2 - Percentual da amostra de Mariana. ..................................... 51
Tabela 3.3 - Percentual da amostra de Camboinhas. .............................. 51
Tabela 3.4 – Índices de vazios máximo e mínimo das amostras. ............ 52
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Lista de Símbolos
C Coesão
∅ Ângulo de atrito interno
𝛼𝐿 Inclinação da superfície de colapso
𝑎𝐿 Intercepto da superfície de colapso no eixo q
Razão entre tensão desviadora e p’ no estado
𝑀𝐿
permanente
∅𝐿 Ângulo de atrito interno equivalente
𝑐𝐿 Intercepto coesivo equivalente
Inclinação da envoltória de resistência no estado
𝛼𝑠𝑠
permanente
Su Resistência ao cisalhamento não drenado
’v0 Tensão vertical efetiva inicial
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𝜏 Tensão cisalhante
Tensão normal
’1 Tensão principal maior
’2 Tensão principal intermediária
’3 Tensão principal menor
c Tensão confinante
Soma das tensões principais maior e menor dividido
𝑝′
por dois
Soma das tensões principais maior e menor dividido
𝑝′𝑠𝑠
por dois no estado permanente
Q Tensão desviadora
K Coeficiente de permeabilidade
Υ Coeficiente de Poisson
C Constante de permeabilidade
U Poropressão
u Variação de poropressão
𝐶𝑢 Coeficiente de uniformidade
𝐷𝑒𝑓 Diâmetro efetivo
Diâmetro das partículas correspondente à 10% da
𝐷10
porcentagem acumulada que passa
Diâmetro das partículas correspondente à 50% da
𝐷50
porcentagem acumulada que passa
E Índice de vazios
𝑒𝑐𝑟𝑖𝑡 Índice de vazios no estado crítico
𝑒𝑚á𝑥 Índice de vazios máximo
𝑒𝑚í𝑛 Índice de vazios mínimo
𝐷𝑟 Densidade relativa
s Massa específica dos grãos
Parâmetro de estado
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Lista de Abreviaturas
1.1.
Objetivos
1.2.
Organização da Dissertação
2.1.
Casos Históricos
Figura 2.1 - Vista aérea da Ruptura de Fort Peck (Jefferies e Been, 2016)
Figura 2.3 - Distribuição do índice de vazios “in situ” obtidos em investigação pós-
ruptura. (Adaptado de Fourie et al, 2001)
2.2.
Conceitos Básicos
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Figura 2.6 - Resultados de ensaios triaxiais não drenados em areia para quatro
densidades diferentes. As amostras foram consolidadas para 70kPa. (Adaptado de
Healy, 1963)
Figura 2.11 – Ensaios triaxiais não drenados sobre areia fofa. (Adaptado de Castro et al.,
1982)
6𝑡𝑎𝑛 𝛼𝐿
𝑀𝐿 = 2.1
3 − 𝑡𝑎𝑛 𝛼𝐿
2.3.
Características e Condições que Influenciam a Liquefação
Influência da Saturação
Influência da Permeabilidade
𝑘 = 𝐶. 𝐷²𝑒𝑓 2.3
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Lee (1965), Seed e Lee (1967), Vaid and Chern (1985), Ishihara
(1993) e outros mostraram que areias fofas são caracterizadas pela
dilatação em baixas tensões de confinamento. Contudo, a medida em que
ocorre o aumento da tensão confinante, ocorre uma tendência de
comportamento contrativo. Esse tipo de comportamento é definido como
comportamento de solo normal. As Figuras 2.17 e 2.18 mostram ensaios
não drenados sobre a areia do rio de Sacramento indicando
comportamento normal.
Figura 2.19 – Trajetórias de tensões efetivas Figura 2.20 – Curvas tensão deformação
para a areia de Nevada. (Adaptado de para a areia de Nevada. (Adaptado de
Yamamuro e Lade, 1997) Yamamuro e Lade, 1997)
Figura 2.22 – Trajetória de tensões efetivas para areia de Nevada com Dr=22%.
(Adaptado de Yamamuro e Lade, 1997)
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Figura 2.23 – Trajetória de tensões efetivas para areia de Nevada com Dr=31%.
(Adaptado de Yamamuro e Lade, 1997)
3
Programa Experimental
3.1.
Caracterização Geotécnica das Amostras
γs
Amos tra D es vio P adrão
(g/c m³)
Mariana 2,918 0,002
C amboinhas 2,679 0,01
90.0%
80.0%
70.0%
% que passa
60.0%
50.0%
40.0%
30.0%
20.0%
10.0%
0.0%
0.1 1.0 10.0 100.0 1000.0
Abertura da peneira (μm)
Materiais Porcentagem
Areia de Camboinhas
100.0%
90.0%
80.0%
70.0%
% que passa
60.0%
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50.0%
40.0%
30.0%
20.0%
10.0%
0.0%
0.1 1.0 10.0 100.0 1000.0
Abertura da peneira (μm)
Areia de Camboinhas
Materiais Porcentagem
3.2.
Comportamento Tensão-Deformação Sob Condições Não Drenadas
Ensaios triaxiais não drenados sobre areias muito fofas têm sido
usados com preferência para a determinação de parâmetros de estado
permanente por dois fatores. Primeiro, o aparelho triaxial é amplamente
disponível. Segundo, areias muitos fofas são contrativas durante o
cisalhamento e exibem aumento contínuo de poropressão sob condições
não drenadas. Isso minimiza o desenvolvimento de não uniformidade
dentro da amostra (Sladen at al., 1985).
Material necessário:
- Balança para 1kg com precisão de 0,01g;
- Paquímetro com precisão de 0,05mm;
- Molde tripartido (ou bipartido) com braçadeira;
- Bomba de vácuo;
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Figura 3.7 - (i) medido de variação de volume; (ii) painel de controle de pressões; (iii)
LVDT; (iv) célula de carga; (v) transdutor de pressão; (vi) câmara de acrílico com grades;
(vii) sistema de engrenagens para controle de velocidade de cisalhamento. (SENEZ,
2016)
Procedimento de moldagem
Primeiro, coletava-se cerca de 250g (para corpos de prova com 36mm
de diâmetro e 80mm de altura) de solo seco em estufa e adicionava-se
água suficiente para garantir um teor de umidade entre 5% e 7%. Logo
após, iniciava-se a homogeneização da mistura.
Para definir a quantidade de solo úmido homogeneizado, necessária
para moldar o corpo de prova com índice de vazios de 0,95𝑒𝑚á𝑥 , calculava-
se o peso especifico do solo úmido homogeneizado. O cálculo era feito da
seguinte forma:
Calculava-se o peso especifico do solo seco (𝛾𝑑 ).
𝛾𝑠
𝛾𝑑 =
(1 + 𝑒)
Mas, 𝑒 = 0,95𝑒𝑚á𝑥 , então:
57
𝛾𝑠
𝛾𝑑 =
(1 + 0,95𝑒𝑚á𝑥 )
𝛾𝑡 = 𝛾𝑑 (1 + 𝑤)
𝑡𝑓 = 1,8𝑡100 3.1
𝜀 𝐻0
𝑓
𝑣 = 100𝑡 3.2
𝑓
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Resultados Obtidos
600,0
500,0
400,0
(σ1-σ3) (kPa)
Ca mboinhas(Dr=15% e σc=50kPa)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1613322/CA
Ca mboinhas(Dr=15% e σc=200kPa )
300,0
Ca mboinhas(Dr=16% e σc=300kPa )
Ca mboinhas(Dr=18% e σc=400kPa )
200,0
100,0
0,0
0% 3% 6% 9% 12% 15% 18% 21% 24%
ϵ
(a)
400,0
300,0
Δu (kPa)
200,0
100,0
0,0
0,0% 3,0% 6,0% 9,0% 12,0% 15,0% 18,0% 21,0% 24,0%
ϵ
(b)
600
550
Ca mboinhas(Dr=18% e σc=400kPa )
500
450 Ca mboinhas(Dr=15% e σc=50kPa)
300
250
200
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600
p' (kPa)
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Figura 3.11 - Trajetória de tensões efetivas tipo MIT para a areia de Camboinhas.
16
14
12
10 Ca mboinhas(Dr=15% e σc=50kPa)
Ca mboinhas(Dr=15% e σc=200kPa )
8
A
Ca mboinhas(Dr=16% e σc=300kPa )
6
Ca mboinhas(Dr=18% e σc=400kPa )
4
2
0
0% 3% 6% 9% 12% 15% 18% 21% 24%
ϵ
150,0
Ma ri a na(Dr=15% e σc=200kPa )
125,0
Ma ri a na(Dr=15% e σc=300kPa )
100,0
(σ1-σ3) (kPa)
Ma ri a na(Dr=15% e σc=50kPa )
75,0
50,0
25,0
0,0
0% 3% 6% 9% 12% 15% 18% 21% 24%
ϵ
(a)
350,0
300,0
250,0
Δu (kPa)
200,0
150,0
100,0
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1613322/CA
50,0
0,0
0,0% 3,0% 6,0% 9,0% 12,0% 15,0% 18,0% 21,0% 24,0%
ϵ
(b)
325
300
275
Ma ri a na(Dr=15% e σc=200kPa )
250
225 Ma ri a na(Dr=15% e σc=300kPa )
200
Ma ri a na(Dr=15% e σc=50kPa )
q (kPa)
175
150
125
100
75
50
25
0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325
p' (kPa)
Figura 3.14 – Trajetória de tensões efetivas tipo MIT para o rejeito arenoso de Mariana.
63
200
180
Ma ri a na(Dr=15% e σc=200kPa )
160
Ma ri a na(Dr=15% e σc=300kPa )
140
Ma ri a na(Dr=15% e σc=50kPa )
120
100
A
80
60
40
20
0
0% 3% 6% 9% 12% 15% 18% 21% 24%
ϵ
4.1.
Granulometria
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100,0%
90,0%
80,0%
POTENCIAL
70,0% DE LIQUEFAÇÃO
% que passa
60,0%
50,0%
ELEVADO
40,0% POTENCIAL
DE LIQUEFAÇÃO
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
0,1 1,0 10,0 100,0 1000,0
Abertura da peneira (μm)
100,0%
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90,0%
80,0% POTENCIAL
70,0% DE LIQUEFAÇÃO
% que passa
60,0%
50,0%
ELEVADO
40,0% POTENCIAL
DE LIQUEFAÇÃO
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
0,1 1,0 10,0 100,0 1000,0
Abertura da peneira (μm)
4.2.
Ensaios Triaxiais
a- Areia de Camboinhas
68
550
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500
𝛼 ′ (𝑐 í𝑡) = 26,6
∅′ 𝑐 í𝑡 = 30
450
400
350
Kf (crítico)
Linha de Ruptura
q (kPa)
300
250
200
150 Kf (pico)
Linha de
100 instabilidade
não linear
50
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600
p' (kPa)
600
550
500
𝛼 ′ (𝑐 í𝑡) = 26,6
∅′ 𝑐 í𝑡 = 30
450
400
350
Kf (crítico)
Linha de Ruptura
q (kPa)
300
Região de instabilidade
250
não drenada
200
150 Kf (pico)
Linha de
100 instabilidade
não linear
50
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600
p' (kPa)
a- Areia de Camboinhas
71
500,0
400,0
(σ1-σ3) (kPa)
Ca mboinhas(Dr=15% e σc=50kPa)
Ca mboinhas(Dr=15% e σc=200kPa )
300,0
Ca mboinhas(Dr=16% e σc=300kPa )
Ca mboinhas(Dr=18% e σc=400kPa )
200,0
100,0
0,0
0% 3% 6% 9% 12% 15% 18% 21% 24%
ϵ
1,000
0,900
0,800
0,700
q(crítico)/q(pico)
0,100
0,000
0 100 200 300 400 500
Tensão de confinamento inicial
Figura 4.8 – Tensão desviadora crítica normalizada pela tensão desviadora de pico e
ajuste linear para a areia de Camboinhas.
1,000
0,900
0,800
0,700
q(crítico)/q(pico)
Figura 4.9 - Tensão desviadora crítica normalizada pela tensão desviadora de pico e
ajuste polinomial para o rejeito arenoso de Mariana.
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5
Conclusões e Sugestões
5.1.
Conclusões
Areia de Camboinhas:
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Como conclusão geral deste trabalho, pode-se dizer que, com base
nos métodos de análise utilizados e nos níveis de tensão pesquisados,
areias em estado fofo, sob carregamento não drenado e suscetíveis a
liquefação estática, nem sempre entram em liquefação (caso da areia de
Camboinhas). Afirmar que uma areia sob tais condições entraria em
liquefação sem base experimental específica não é razoável.
76
5.2.
Sugestões para futuros trabalhos
220,0 350
200,0
σc =300kPa 300
180,0
160,0 250
140,0
Δσv (kPa)
200
q (kPa)
120,0
100,0 150
80,0
60,0 100
40,0
50
20,0
0,0 0
0,0% 3,0% 6,0% 9,0% 12,0% 15,0% 18,0% 21,0% 24,0% 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 350,0
ϵ p' (kPa)
400,0 500
350,0
400
300,0
250,0
Δu (kPa)
300
q (kPa)
200,0
150,0 200
100,0
100
50,0
0,0 0
0,0% 3,0% 6,0% 9,0% 12,0% 15,0% 18,0% 21,0% 24,0% 0,0 100,0 200,0 300,0 400,0 500,0
ϵ p (kPa)
Camboinhas-27-11-17
Dados do Solo Membrana Dados do CP
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e Massa
γt ou γd Espessura w Dr h/Ø B
Gs e min emax S Ø (cm) h (cm) V (cm³) (procurado) aprox. (g)
(g/cm³) (mm)
2,671 0,557 0,76 0,092 1,589 0,07 3,714 7,902 85,56 3% 16% 0,723 135,93 2,1 0,97
200,0 250
180,0
160,0 200
σc =200kPa
140,0
120,0 150
Δσ (kPa)
q (kPa)
100,0
80,0 100
60,0
40,0 50
20,0
0,0 0
0,0% 3,0% 6,0% 9,0% 12,0% 15,0% 18,0% 21,0% 24,0% 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0
ϵ p' (kPa)
400,0 100
350,0 90
300,0 80
70
250,0
Δu (kPa)
60
q (kPa)
200,0
50
150,0
40
100,0 30
50,0 20
0,0 10
-50,0 0
0,0% 3,0% 6,0% 9,0% 12,0% 15,0% 18,0% 21,0% 24,0% 0,0 100,0 200,0 300,0
ϵ p (kPa)
Camboinhas-10-01-18
Dados do Solo Membrana Dados do CP
e Massa
γt ou γd Espessura w Dr h/Ø B
Gs e min emax S Ø (cm) h (cm) V (cm³) (procurado) aprox. (g)
(g/cm³) (mm)
2,671 0,56 0,76 0,091 1,583 1,00 3,7 7,895 84,84 3% 15% 0,730 134,27 2,1 0,95
83
75,0 75
σc =50kPa
50,0 50
(σ1- σ3) (kPa)
q (kPa)
25,0 25
0,0 0
0,0% 3,0% 6,0% 9,0% 12,0% 15,0% 0,0 25,0 50,0 75,0
ϵ p' (kPa)
100,0 70
60
75,0 50
Δu (kPa)
q (kPa)
40
50,0
30
20
25,0
10
0,0 0
0,0% 3,0% 6,0% 9,0% 12,0% 15,0% 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0
ϵ p (kPa)
Camboinhas - 15-01-18
Dados do Solo Membrana Dados do CP
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1613322/CA
e Massa
γt ou γd Espessura w Dr h/Ø B
Gs e min emax S Ø (cm) h (cm) V (cm³) (procurado) aprox. (g)
(g/cm³) (mm)
2,671 0,56 0,76 0,091 1,583 1,00 3,65 8,2 85,76 3% 15% 0,730 135,71 2,2 0,95
700,0 600
σc =400kPa
600,0 500
500,0
400
Δσv (kPa)
400,0
q (kPa)
300
300,0
200
200,0
100
100,0
0,0 0
0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20% 22% 24% 0 100 200 300 400 500 600 700
ϵ p' (kPa)
400,0 350
350,0 300
300,0 250
250,0
Δu (kPa)
q (kPa)
200
200,0
150
150,0
100
100,0
50,0 50
0,0 0
0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20% 22% 24% 0 100 200 300 400 500 600 700 800
ϵ p (kPa)
Camboinhas-23-11-17
Dados do Solo Membrana Dados do CP
e Massa
γt ou γd Espessura w Dr h/Ø B
Gs e min emax S Ø (cm) h (cm) V (cm³) (procurado) aprox. (g)
(g/cm³) (mm)
2,671 0,557 0,76 0,13 1,608 0,07 3,716 7,967 86,36 4% 18% 0,719 138,86 2,1 0,96
84
150 350
σc =300kPa
300
125
250
100
(σ1- σ3) (kPa)
200
q (kPa)
75
150
50
100
25 50
0 0
0% 3% 6% 9% 12% 15% 18% 21% 24% 27% 0 50 100 150 200 250 300 350
ϵ p' (kPa)
400 250
350
200
300
250
Δu (kPa)
150
q (kPa)
200
150 100
100
50
50
0 0
0% 3% 6% 9% 12% 15% 18% 21% 24% 27% 0 50 100 150 200 250
ϵ p (kPa)
Mariana-27-03-18
Dados do Solo Membrana Dados do CP
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1613322/CA
e Massa
γt ou γd Espessura w Dr h/Ø B
Gs e min emax S Ø (cm) h (cm) V (cm³) (procurado) aprox. (g)
(g/cm³) (mm)
2,918 0,593 0,96 0,102 1,580 1,00 3,731 7,8 85,23 3% 15% 0,906 134,65 2,1 0,96
70 250
60
200
50
σc =200kPa
150
Δσ (kPa)
40
q (kPa)
30 100
20
50
10
0 0
0% 3% 6% 9% 12% 15% 18% 21% 24% 0 50 100 150 200 250
ϵ p' (kPa)
400 250
350
200
300
250
Δu (kPa)
150
q (kPa)
200
150 100
100
50
50
0 0
0% 3% 6% 9% 12% 15% 18% 21% 24% 0 50 100 150 200 250
ϵ p (kPa)
Mariana-02-02-18
Dados do Solo Membrana Dados do CP
e Massa
γt ou γd Espessura w Dr h/Ø B
Gs e min emax S Ø (cm) h (cm) V (cm³) (procurado) aprox. (g)
(g/cm³) (mm)
2,918 0,593 0,96 0,102 1,580 1,00 3,731 7,8 85,23 3% 15% 0,906 134,65 2,1 0,96
86
25 60
50
20
σc =50kPa 40
(σ1- σ3) (kPa)
15
q (kPa)
30
10
20
5 10
0 0
0% 3% 6% 9% 12% 15% 18% 21% 24% 0 10 20 30 40 50 60
ϵ p' (kPa)
400 60
350
50
300
40
250
Δu (kPa)
q (kPa)
200 30
150
20
100
10
50
0 0
0% 3% 6% 9% 12% 15% 18% 21% 24% 0 10 20 30 40 50 60
ϵ p (kPa)
Mariana 03-07-18
Dados do Solo Membrana Dados do CP
e Massa
γt ou γd Espessura w Dr h/Ø B
Gs e min emax S Ø (cm) h (cm) V (cm³) (procurado) aprox. (g)
(g/cm³) (mm)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1613322/CA
2,918 0,593 0,96 0,101 1,565 1,00 3,7 8 85,97 3% 10% 0,924 134,55 2,2 0,96