Cláudio Ávila é regente de coros femininos e professor de técnica vocal na ACC. Formado em regência coral e mestrado em música pela UNI-RIO, prepara técnicamente coros e solistas desde 1987. Trabalhou em diversas óperas e como pianista-acompanhador.
Cláudio Ávila é regente de coros femininos e professor de técnica vocal na ACC. Formado em regência coral e mestrado em música pela UNI-RIO, prepara técnicamente coros e solistas desde 1987. Trabalhou em diversas óperas e como pianista-acompanhador.
Cláudio Ávila é regente de coros femininos e professor de técnica vocal na ACC. Formado em regência coral e mestrado em música pela UNI-RIO, prepara técnicamente coros e solistas desde 1987. Trabalhou em diversas óperas e como pianista-acompanhador.
Regente do Coro Lírico Feminino e da Camerata Feminina da ACC
e professor de técnica vocal em grupo na mesa instituição. Formado em Regência Coral e Análise Musical, e Mestrando em Música pela UNI-RIO. Desde 1987, prepara técnica e musicalmente coros e solistas em óperas e em música de câmara. Como regente, preparou e regeu diversos coros, dos quais podemos citar o Coral Ars Plena, fundado pelo maestro Armando Prazeres, a quem o substituiu. Desde 2014, é o maestro do Coro Lírico Feminino da Associação de Canto Coral que se apresentou em diversos espaços no Rio de Janeiro. Como pianista- acompanhador, é possuidor de uma grande sensibilidade para preparar e acompanhar os cantores, seja em música de câmara ou ópera. Trabalhou com os mais renomados professores de canto do Rio de Janeiro e de outros países como dos EUA, Alemanha e Holanda. Trabalhou com o barítono Nelson Portela na produção da ópera As Bodas de Fígaro de W. A. Mozart do Conservatório de Música do Rio de Janeiro. Em 2014 atuou, como maestro interno, pianista e organista, na Ópera Suor Angelica de G. Puccini, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em dezembro de 2017 foi o pianista e preparador da Ópera Gianni Schichi de G. Puccini. Em 2019, foi o maestro, pianista e preparador da Ópera Suor Angelica de G. Puccini realizada pelo Núcleo de Ópera da Associação de Canto Coral. Em dezembro de 2021, estreou no espetáculo musical “Pinóquio”, da cia. PeQuod, como pianista, com direção musical de Tim Rescala. Em 2022 apresentou-se no CCBB e na Igreja Presbiteriana de Copacabana com o Coro Lírico Feminino e a Camerata Feminina da ACC – uma pequena formação derivada do Coro Lírico. O trabalho vocal desenvolvido pelo professor Cláudio Henrique Ávila tem como base o conhecimento da fisiologia vocal aliado à sensibilidade auditivo-sensorial, sendo o responsável pela formação e desenvolvimento vocal de diversos cantores que estão na cena lírica brasileira. Durante a pandemia, realizou uma série de “Saraus-Live Temáticos” na sede da ACC.
JESSÉ BUENO
Bacharel em Canto pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
UFRJ, O carioca Jessé Bueno, é atuante na cena lírica c musical brasileira desde 2008. Destacam-se suas atuações como o protagonista Quintino, na estréia mundial da Ópera O Diletante de João Guilherme Ripper, considerado um do 10 melhores espetáculos do ano de 2014 segundo Jornal O Globo. Em 2019, foi protagonista da Ópera o Elixir do Amor sob Regência de Silvio Viégas. No mesmo ano, foi solista na Estréia Mundial da Obra Porque de Villani Côrtes, no II Congresso Internacional de Música Sacra, sob a Regência do Maestro Eder Paolozzi. Ainda em 2019, foi um dos vencedores do primeiro Concurso de Canto Edmar Ferretti. E em 2022 foi um dos vencedores do XV Concurso Estímulo para Cantores Líricos em Campinas e ganhou também o primeiro lugar no Concurso de Canção Francesa da Aliança Francesa. Como prêmio, recebeu uma viagem para Paris e um passe para o MaMA Festival & Convention, maior encontro francês da indústria musical na França. No mcsmo ano, foi Solista no Concerto "Um Natal para Carmen", junto a Orquestra Sinfônica de Campinas sob regência do Maestro Carlos Prazeres.