O poema descreve a resistência e resiliência da pessoa que fala, apesar das adversidades e tentativas de destruição. Apesar de ser desmoralizada, pisoteada e morta com ódio, ela continua se erguendo como a poeira e o ar. Sua sensualidade e dança incomodam outros, mas ela dança orgulhosa de si mesma. Ela se ergue acima do passado doloroso, representando a esperança e o sonho dos escravos.
O poema descreve a resistência e resiliência da pessoa que fala, apesar das adversidades e tentativas de destruição. Apesar de ser desmoralizada, pisoteada e morta com ódio, ela continua se erguendo como a poeira e o ar. Sua sensualidade e dança incomodam outros, mas ela dança orgulhosa de si mesma. Ela se ergue acima do passado doloroso, representando a esperança e o sonho dos escravos.
O poema descreve a resistência e resiliência da pessoa que fala, apesar das adversidades e tentativas de destruição. Apesar de ser desmoralizada, pisoteada e morta com ódio, ela continua se erguendo como a poeira e o ar. Sua sensualidade e dança incomodam outros, mas ela dança orgulhosa de si mesma. Ela se ergue acima do passado doloroso, representando a esperança e o sonho dos escravos.
Com suas mentiras amargas, torcidas, Você pode me pisotear na sujeira extrema Mas ainda assim, como a poeira, eu me ergo. Meu atrevimento o incomodou? Por que você está tomado de melancolia? Porque eu ando como se eu tivesse poços de petróleo Bombeando na minha sala de estar. Assim como luas e como sóis, Como a certeza das marés, Assim como as esperanças brotam, Ainda assim me ergo. Você quer me ver quebrada? De olhos e cabeça baixos? Ombros caídos como lágrimas, Enfraquecida pelos gritos repletos da minha alma? A minha arrogância te ofende? Não leve isso tão a sério. Porque eu rio como se tivesse minas de ouro Escavadas em meu quintal. Você pode atirar em mim com suas palavras, Você pode me cortar com seus olhos, Você pode me matar com seu ódio, Mas ainda assim, como o ar, eu me ergo. Minha sensualidade incomoda você? É uma surpresa Que eu dance como se tivesse diamantes Por entre minhas coxas? Fora das cabanas da vergonha da história Eu me ergo Acima de um passado enraizado na dor Eu me ergo Eu sou um oceano negro, vasto e revolto, Brotando e expandindo eu alimento a maré. Deixando para trás noites de terror e medo Eu me ergo Em um amanhecer que é assombrosamente claro Eu me ergo Trazendo os presentes que meus antepassados ofereceram, Eu sou o sonho e a esperança do escravo. Eu me ergo Eu me ergo Eu me ergo.