Você está na página 1de 1

-Olá hoje venho aqui apresentar o livro que eu li que foi “A culpa é das

estrelas” de John Green (mostrar a capa)


(John Green nasceu a 24 de agosto 1977, em indiana (EUA), formou se
em inglês e em estudos religioso, e escreveu vários livros para jovens
adultos)
- Nunca gostei de livros sobre doenças ou contando a vida dessas pessoas,
porque sabe se o que ia acontecer logo no início, mas este livro mosto me
outras perspetivas da vida das pessoas com problemas terminais.
-Este livro fala de pessoas que tem câncer em estado avançado e como é as
suas vidas, o que elas falam. Nesta história conta a vida de Hazel que tem
17 anos e tem cancro nos pulmões desde os 13 anos e precisa de andar
com uma botija de oxigénio consigo para poder respira, ela está passando
por uma depressão e a mãe mete lhe numa espécie de reunião com outras
pessoas com cancro e nessa reunião que é na cava de uma igreja ela
conhece Isaac que tem cancro no olho e esta quase ficando cegos. Num dia
apareceu um novo rapaz que se chamava Gus e tinha cancro nos osso e ele
tinha um grande medo que era de ser esquecido e queria deixar a sua
marca, ela começou a gostar dele aquilo que eles tinham foi se
desenrolando ela começou a ir para casa dele… e mais para a frente ela
pede para ele ler um livro que ela gostava que se chamava “aflição
imperial” - (não existe na vida real é só uma invenção do autor)e (era de
Peter van), falava sobre uma pessoa que tinha cancro e o livro acaba de
forma intrigante e eles não gostaram com isso terminou. A partir daqui a
história é de eles tentando encontrar o autor para falar sobre como acaba a
história, depois acontece várias coisas contentes e outras mais tristes- (mas
não vou continuar para terem a curiosidade de irem ler o livro e para
saberem se os Gus conseguiu deixar a sua marca ou não)
- Este livro mostra a realidade muito desconhecida e que nos leva a pensar
o que as pessoas com cancro ou outras doenças graves sentem e todos tem
direito á vida.
-Moral da história: nunca devemos abaixar os braços e desistir, mesmo
quando nos encontramo-nos numa situação desanimadora

Você também pode gostar