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Confesso que não sou muito fã de livros pequenos (este possui 288 páginas) ao meu ver, livros

pequenos não possui tantos detalhes, porém, o livro está tão bem falado que resolvi pegar
emprestado com a minha melhor amiga e acabei terminando o livro em 3 dias, o livro é
fascinante e emocionante, chorei muito no final do livro e pretendo comprar logo o meu
exemplar para guardar e ler novamente. O livro tem um ensinamento incrível e acaba dando
um up na vida das pessoas que acham que a vida acabou por estarem doentes, ou não.
Hazel é uma adolescente de dezesseis anos e há um câncer terminal de tireoide com
metástase nos pulmões, ela abandonou a escola por alguns anos e passa as tardes assistindo
America’s Next Top Model no sofá acompanhada com sua mãe, com isso percebemos que ela
não possui tantos amigos e leva um vida um tanto infeliz e solitária.
A mãe preocupada obriga Hazel a voltar a frequentar um grupo de apoio para jovens com
câncer que é realizado na igreja (melhor dizendo, no porão) da cidade. Neste grupo de apoio
ela conhece o Isaac, um menino possui um olho de vidro e outro verdadeiro, e compartilham
suspiros irônicos sobre as reuniões. Isaac leva seu amigo Augustus Waters para as reuniões,
quando vê a Hazel ele fica olhando para ela fixadamente fazendo com que a menina fique sem
graça mas ela também o encara.
Gus era lindo, alto e tinha um corpo atlético, digamos que seria o sonho de consumo de
qualquer menina, ele também teve a doença e acabou tendo que amputar a perna e com esse
pequeno fato havia parado de jogar basquete. A partir deste dia Gus e Hazel começaram a sua
amizade.
Hazel compartilha de seu amor pelo livro “Uma Aflição Imperial” com August que por fim
ambos ficam curiosos para saber oque acontece com os personagens, ele decidi dar seu
“desejo” para ela ir para Amsterdam atrás de Van Houten para ter respostas, porém, ao
chegarem lá se decepciona com o escritor q ue é sem educação. Eles não perdem a viajem e
aprecia da beleza de Amsterdam dando inicio ao romance dos dois…
Sinceramente não tenho nem palavras para descrever esse livro, o final é fantástico e triste. Eu
fiquei com gosto de quero mais, será que John Green faria um final o livro transformando-o
em uma saga? Para muitas pessoas isso seria maravilhoso, só não teria… bom eu não vou dar
spoiler mais do que já dei… Vale a pena cada centavo que você irá investir no livro!
* A Culpa é das Estrelas é da autoria de John Green (inteligente, sabe fazer historias perfeitas
que faz com que seu publico não queira mais largar os livros), recentemente foi divulgada a
noticia que o livro iria virar um filme contando com o elenco principal Shailene Woodley
(Hazel) e Ansel Elgort (Augustus), a adaptação estreia em 2014.

As animações Disney sempre tiveram um colorido chamativo e vibrante, mas após


a definitiva junção com a Pixar, no quesito visual, a beleza ficou ainda melhor.
Em "Divertida Mente" não é diferente. Cores e brilhos chamativos e, para a nossa
alegria, uma boa e diferente narrativa. Quem nunca quis saber o que se passa na
mente do outro que atire a primeira pedra.

Não pense que a produção descreve a mente humana. Embora trate disto, o foco
está no papel das emoções. Observe um dos cartazes do longa. De fato, quem
manda e desmanda na história é justamente a "montanha-russa das
emoções". Com um roteiro muito bem elaborado, diferente das últimas produções,
como por exemplo, "Aviões", a produção dirigida por Pete Docter está além
da média dos filmes da própria Pixar. É uma animação tão boa que ao terminar
deixa uma enorme vontade de rever tudo o que aconteceu com Riley para
desbravar detalhes que passaram despercebidos.

Em "Divertida Mente", tudo começa no nascimento da jovem Riley. Já aos 11


anos, a garota divertida enfrenta mudanças importantes em sua vida. Calma! Além
dos "problemas" da puberdade, ela precisa deixar a cidade natal, no centro dos
Estados Unidos, para viver em São Francisco. E... lá vamos nós novamente para
São Francisco, tal qual em "Operação Big Hero". (Resenha de Operação Big
Hero/Tudo sobre Operação Big Hero)

É em São Francisco que o cérebro de Riley passa a lidar -mais


frequentemente- com várias emoções distintas, como a Alegria, o Medo, a Raiva, a
Repulsa e a Tristeza. Quem são eles na história? Os personagens que convivem de
modo organizado e fazem a narrativa ganhar ritmo e, claro, emoção. No entanto, a
Alegria perde o controle geral quando Riley tem um momento complicado na nova
escola. Resultado: Todas as emoções se misturam.

Antes que toda a situação seja normalizada, ou melhor, restruturada, é difícil


segurar as lágrimas. Sim! "Divertida Mente" consegue ser um filme infantil, mas
de conteúdo tão bom que também se comunica com os adultos. Afinal, quem nunca
teve uma explosão confusa de emoções e, então, sentiu saudade da infância? É
imperdível!

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora


e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.blogspot.com.
Twitter: @maryellenfsm

Há cinco anos Malévola surgia como personagem principal da história da Bela


Adormecida. E Angelina Jolie foi fundamental para o projeto dar certo. Magra, com
expressão de beleza sinistra, ora anjo, ora bruxa, deixou saudade e a Disney resolveu dar
continuidade ao projeto.
Autora: Raquel Jaramillo Palacio.
Ano de publicação: 2012.
Gênero: Literatura infantil.
Antes de você pensar em julgar este livro pela capa, por parecer infantil ou algo do tipo,
quero lhe adiantar que a história trazida com o livro é de grande importância para
mudarmos a concepção de como tratamos as pessoas ao nosso redor e de como lidarmos
em determinadas situações.
O livro Extraordinário conta a história de Auggie, um menino de 10 anos de idade que
nasceu com uma deformidade genética no rosto. Ele passou por quase 30 cirurgias ao
longo desses anos, o que dificultava seu ingresso na escola para estudar. Sendo assim, sua
mãe havia decidido ser sua professora particular, mesmo não tendo formação; além de
terem receio de ele sofrer preconceitos das outras pessoas devido à sua aparência. É
importante pontuar, também, que essa história é narrada através de vários pontos de vista,
sendo o principal o de Auggie, o que nos faz ser mais humanos, nos colocando em seus
lugares.
Quando a doença de Auggie dá uma estabilizada aos seus 10 anos de idade, onde
perceberam que ele não iria precisar de cirurgias por um certo tempo, seus pais
acreditam ser a hora dele ir à escola estudar, uma vez, também, que sua mãe não iria
conseguir ensinar tudo que ele necessita aprender. Entretanto, a fim de que ele
concordasse, seus pais demonstraram mais uma vez apoiá-lo, deixando claro que ele
poderia desistir a qualquer momento, caso não sentisse confortável. E a partir desse
momento que vai deixando o livro cada vez mais instigante, pois, ele não só aceita ir à
escola, como passa por dificuldades (como preconceitos e bullying), e não desiste.
Desde o início ele mostra que ele é um garoto comum e é isso que ele quer mostrar para
as outras pessoas. Diversos comentários narrados por ele mexeu comigo e acredito que
mexerão contigo também, como este: “É como aquelas pessoas que às vezes você vê e
não consegue imaginar como seria estar no lugar delas, seja alguém em uma cadeira de
rodas, ou alguém que não pode falar. Eu sei que sou essa pessoa para os outros. Para
mim, porém, sou apenas eu. Um garoto comum.”
Toda essa história é contada como uma escrita simples, mas acredito que todos irão se
identificar com o texto, por terem vivido ou vivenciado algo parecido. Por ser “diferente”
das outras pessoas, seja por sua aparência física, gostos; por querer ser aceito por aquilo
que é… Este livro quer mostrar, também, que precisamos ser gentis, tolerante…
humanos! E para terminar esta resenha vai mais uma frase dita por Auggie:
“Toda pessoa deveria ser aplaudida de pé pelo menos uma vez na vida, porque todos
nós vencemos o mundo.”
Autor da resenha: Matheus Vieira.

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