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A

1.1 - (B)
1.2 - 0,4 N
2.1 - a = -1,59 m/s^2 ; t = 0,793 s ; v = -1,3 m/s
2.2 - (C)
3.1 - v(a) = v(b) por causa da corrente. Assim, como ac = v^2/r, quando maior r menor ac, pelo que
ac será maior em A.
3.2 - (A)
4.1 -(D)
4.2 - (D)
5.1.1 - (A)
5.1.2 - ← Fe
5.2.1 - A: Norte ; B: Sul ; de baixo para cima
5.2.2 - (B)
6.1 - (C)
6.2 - Pd = RI^2 logo I(2) = 0,64 A ; U = U1 + U2 = 12 V ; U = E - rI logo E = 15 V
7.1 - A questão não é clara. O texto diz que o fluxo do gráfico é da bobina, mas na realidade quer
dizer numa espira. Se fosse na bobina, a intensidade do campo seria igual a 20 T e não seria
necessário utilizar as 200 espiras. Na verdade, a maioria dos professores corrige considerando as
espiras, logo o cálculo da intensidade do campo ficará, a partir da fórmula: φ = N B A cos α,
0,162 = 200 x B x 8,1E-3 , com o resultado final a ser B = 0,10 T.
7.2 - Entre t = [0 ; 45] o |ε|(bobina) = 3,6 V ; entre t = [45 ; 125] o |ε|(bobina) = 0,0 V ;
entre t = [125 ; 170] o |ε|(bobina) = 3,6 V
7.3 - (C)
8. - n(núcleo)=1,43 ; ângulo incidência = 20,8° ; ângulo alfa = 14,4° ângulo de incidência
complementar ao alfa = 75,6° ; este ângulo é superior a 74,2° pelo que há reflexão total.
9.1 - (B)
9.2 - (B)
9.3 - v = 2,0E8 m/s ; λ = 4,0E-7 m

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