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2022/7/18

TAXONOMIA MICROBIANA
Departamento de Microbiologia
CCB 110 – Taxonomia e Sistemática Biológica ► Especiação em procariotos - processos evolutivos:
• Origem da diversidade genética - mutação e recombinação
• Seleção natural X Deriva genética (Genetic drift)
► Core genome (Genoma cerne) X Pan genome (Pangenoma)
NOMENCLATURA, TAXONOMIA EM ► Conceito filogenético de espécie aplicado a procariotos
MICROBIOLOGIA. COLEÇÕES
► Regras de nomenclatura científica e hierarquia taxonômica
BIOLÓGICAS E LINHAGENS TIPO
► Manuais de Classificação e coleções microbiológicas
► Taxonomia Clássica X Taxonomia Molecular
Profa. Miriam T. Santos
► Classificação X Identificação
► Métodos usados em taxonomia de microrganismos 2

► Cladogramas X Chaves dicotômicas

Departamento de Microbiologia
CCB 110 – Taxonomia e Sistemática Biológica

MUTAÇÃO + RECOMBINAÇÃO

TAXONOMIA E SISTEMÁTICA
Processo evolutivo
BIOLÓGICA EM MICROBIOLOGIA
VARIABILIDADE
GENÉTICA
Parte 1
Processos evolutivos e conceitos de SELEÇÃO + DERIVA
genoma cerne, pangenoma e de espécie NATURAL GENÉTICA

MUDANÇA DA
FREQUÊNCIA DE GENES 4

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ALGUMAS CARACTERÍSTICAS
PODEM MUDAR RAPIDAMENTE EM
DERIVA GENÉTICA MICRORGANISMOS

Bactéria purpura
fototrófica
Rhodobacter capsulatus

Sobrevivência do mais
apto e seleção natural

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Pangenoma X Genoma cerne Pangenoma X Genoma cerne

E. coli K12 – 4288 proteínas


UPEC – 5016 proteínas
EHEC – 5060 proteínas

Escherichia coli

Genoma cerne – 1976 genes ~ 39%


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Pangenoma X Genoma cerne


• O Core Genoma (Cerne) está em
preto e é encontrado em todas as Conceito de Espécie para Procariotos
linhagens da espécie
• O Pangenoma inclui genes que estão Espécie Bacteriana/Arqueana
em uma ou mais linhagens, mas que
não estão em todas as linhagens - Antes: População de células com características similares.
- Mais recente: Conceito genômico para procariotos:
- Taxa de hibridização do DNA  70%
- Similaridade da sequência de rRNA  97%
• O Pangenoma inclui elementos genéticos
móveis como transposons, DNA fágico
integrado, ilhas cromossômicas, incluindo as Ernst Mayr propôs o
ilhas de patogenicidade e plasmideos. conceito biológico de
• Os elementos móveis foram adquiridos espécie do isolamento
pelos mecanismos de transferência 13 reprodutivo em 1942.
horizontal (Fonte: Wikipedia) 14

Departamento de Microbiologia
CCB 110 – Taxonomia e Sistemática Biológica

TAXONOMIA E SISTEMÁTICA
BIOLÓGICA EM MICROBIOLOGIA

≥ 97% identidade da
sequência do rRNA 16S
Parte 2
Nomenclatura científica, hierarquia
≥ 70% taxa de taxonômica, manuais de classificação e
hibridização do DNA coleções microbiológicas

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Nomenclatura Científica

Sistema binomial: Gênero + epíteto específico (espécie) desde 1735 por


Quais são as regras Linnaeus
básicas da
Exemplos:
nomenclatura científica? Escherichia coli; Streptococcus pyogenes (Bactérias)
Saccharomyces cerevisiae, Penicillium chrysogenum (Fungos)

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Regras Básicas da Nomenclatura Científica


Exercícios de nomenclatura científica
Regras:
1) Nome científico é grafado em latim por isto precisa ser destacado 1. A levedura Saccharomyces cerevisiae é usada amplamente como
com itálico ou sublinhado. Ex: Escherichia coli ou Escherichia coli; fermento na produção de pães e bebidas alcoólicas.
(gênero, subespécie) 2. Salmonella spp. podem causar infecções em humanos e em outras
2) O nome do gênero sempre se inicia com letra maiúscula e o epíteto espécies animais sendo assim consideradas como um patógeno
específico sempre com minúscula . Ex: Streptococcus pyogenes; zoonótico.
3) Quando a identificação chega somente até o gênero nos referimos 3. As bactérias Rhizobium e Bradyrhizobium constituem importantes
como Bacillus sp. (no caso de uma espécie) ou Bacillus spp. (varias bactérias do solo fixadoras do nitrogênio.
espécies do mesmo gênero). Note que sp. e spp. são abreviações
4. Os fungos filamentosos Penicillium, Rhizopus e Cladosporium são agentes
de espécie e não são destacados em itálico ou sublinhado;
comuns de deterioração de alimentos.
4) Podemos abreviar o nome do gênero após ter mencionado por
5. As espécies Lactobacillus acidophilus, L. casei e L. bulgaricus são usadas
extenso uma primeira vez ou na enumeração de espécies do
na fabricação de produtos lácteos fermentados e são probióticas.
mesmo gênero. Ex: Lactobacillus lactis, L. fermentum, L. bulgaricus 19 20

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Exercícios de nomenclatura científica Formas corretas de usar nomes científicos


1. A levedura Saccharomyces cerevisiae é usada amplamente como fermento na
1. A levedura Saccharomyces cerevisiae é usada amplamente como produção de pães e bebidas alcoólicas.
fermento na produção de pães e bebidas alcoólicas. 2. Salmonella spp. podem causar infecções em humanos e em outras espécies
2. Salmonella spp. podem causar infecções em humanos e em outras animais sendo assim consideradas como um patógeno zoonótico.
espécies animais sendo assim consideradas como um patógeno 3. As bactérias Rhizobium e Bradyrhizobium constituem importantes bactérias do solo
zoonótico. fixadoras do nitrogênio.
3. As bactérias Rhizobium e Bradyrhizobium constituem importantes 4. Os fungos filamentosos Penicillium, Rhizopus e Cladosporium são agentes comuns
bactérias do solo fixadoras do nitrogênio. de deterioração de alimentos.
4. Os fungos filamentosos Penicillium, Rhizopus e Cladosporium são agentes 5. As espécies Lactobacillus acidophilus, L. casei e L. bulgaricus são usadas na
comuns de deterioração de alimentos. fabricação de produtos lácteos fermentados e são probióticas.
5. As espécies Lactobacillus acidophilus, L. casei e L. bulgaricus são usadas 6. As espécies Lactobacillus acidophilus, L. casei e L. bulgaricus são usadas na
na fabricação de produtos lácteos fermentados e são probióticas. fabricação de produtos lácteos fermentados e são probióticas.
21 22

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Hierarquia Taxonômica

Espécie → Gênero → Família → Ordem → Classe → Divisão (ou


Filo) → Reino → Domínio
O que é hierarquia
Escherichia coli → Escherichia → Enterobacteriaceae →
taxonômica?
Enterobacteriales → Gammaproteobacteria → Proteobacteria
→ Bacteria

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Estabeleça a hierarquia taxonômica correta


Hierarquia Taxonômica

Informações Hierarquia correta


Família Enterobacteriacea
Ordem Enterobacteriales
Domínio Bacteria
Espécie Klebsiella oxytoca
Filo Proteobacteria
Classe α-Proteobacteria
Gênero Klebsiella
25 26

Estabeleça a hierarquia taxonômica correta


Hierarquia Taxonômica
Taxon infraespécie – subespécie (parte do nome científico – grafado em
Táxon Hierarquia correta latim)
Domínio Bacteria Ex: Salmonella enterica subespécie enterica ou Salmonella enterica
subsp. enterica; S. enterica subsp. salamae; S. enterica subsp. arizonae;
Filo Proteobacteria S. enterica subsp. diarizonae; S. enterica subsp. houtanae; S. enterica
Classe α-Proteobacteria subsp. indica
Ordem Enterobacteriales Outras denominações infrasubespécie
• Sorovar (Ex. Salmonella enterica subsp. enterica sorovar Choleraesuis –
Família Enterobacteriacea Salmonella Choleraesuis - ou E. coli sorovar O157:H7)
Gênero Klebsiella • Patovar (Ex. Escherichia coli enteropatogênica (EPEC)
Klebsiella oxytoca • Fagovar (Ex. Salmonella Typhimurium DT 104)
Espécie • Biovar (Ex. Vibrio cholerae biovar El Tor)
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Termos infrasubspecíficos que podem ser usados: Fonte: ICNP, 2019


https://www.microbiologyresearch.org/content/journal/ijsem/10.1099/ijsem.0.000778
Taxonomia de Salmonella Cultura de bactérias é uma população de células bacterianas em um
determinado local em um determinado momento, por exemplo, neste
tubo de ensaio ou naquela placa de ágar. Pode ter uma duração mais
longa, por exemplo, culturas desidratadas.
Clone é uma população de células bacterianas derivadas de uma
única célula parental. Uma linhagem é formada por descendentes de
um único isolamento em cultura pura.
Linhagem geralmente é composta de uma sucessão de culturas e
geralmente é derivada de uma única colônia. O número de bactérias
que deram origem à colônia original é frequentemente desconhecido.
A maioria das linhagens bacterianas não são clones.
Indivíduo é um termo com pouco significado em bacteriologia e tem
sido aplicado a uma única célula bacteriana ou a uma linhagem
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bacteriana; portanto, é melhor evitar o uso desse termo.

Coleções de Culturas Microbianas


As coleções de culturas microbianas se concentram na aquisição, autenticação,
Manuais de Classificação produção, preservação, catalogação e distribuição de culturas viáveis de
microrganismos de referência padrão, linhagens celulares e outros materiais para
pesquisa em sistemática microbiana. As coleções de cultura também são repositórios de
linhagens tipo.
Principais Coleções de Culturas Microbianas[5][6]
Acrônimo Nome Localização
Manuais de Classificação ATCC American Type Culture Collection Manassas, Virginia
Decentralized, Coordination Cell
Bergey’s Manual of Systematics of Archaea e Bacteria BCCM Belgian Co-ordinated Collections of Micro-organisms
in Brussels, Belgium
Manuais para fungos, leveduras, etc. CCUG Culture Collection University of Gothenburg Gothenburg, Sweden
CECT Colección Española de Cultivos Tipo Valencia, Spain
CIP Collection d'Institut Pasteur Paris, France
Deutsche Sammlung von Mikroorganismen und
DSMZ Braunschweig, Germany
Zellkulturen
ICMP International Collection of Microorganisms from Plants Auckland, New Zealand
JCM Japan Collection of Microorganisms Tsukuba, Ibaraki, Japan
Public Health
NCTC National Collection of Type Cultures
31 England, London, United Kingdom 32

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Coleções de Culturas Microbianas no Brasil Coleções de Culturas Microbianas no Brasil


Nome Localização Nome Localização
Embrapa Coleção de Microrganismos Agentes de Controle Biológico Fundação Oswaldo Cruz Coleção de Culturas do Gênero Bacillus e Gêneros Correlatos - CCGB
Embrapa Agrobiologia Centro de Recursos Biológicos Johanna Döbereiner (CRB-JD) Fundação Oswaldo Cruz Coleção de Fungos Patogênicos - CFP
Coleção de Microrganismos e Microalgas Aplicados a Agroenergia e Fundação Oswaldo Cruz Coleção de Culturas de Fungos Filamentosos - CCFF
Embrapa Agroenergia Biorrefinarias - CMMAABio Fundação Oswaldo Cruz Coleção de Campylobacter - CCAMP
Coleção de Microrganismos e Microalgas Aplicados a Agroenergia e Coleção de Trypanosoma de Mamíferos Silvestres, Domésticos e Vetores
Embrapa Agroenergia Biorrefinarias - CMMAABio
Fundação Oswaldo Cruz - COLTRYP
Embrapa Agroindústria Tropical Coleção de Microrganismos de Interesse para a Agroindústria Tropical
Coleção de Microrganismos Patogênicos a Caprinos e Ovinos - Fundação Oswaldo Cruz Coleção e Fungos de Referência em Vigilância Sanitária - CFRVS
Embrapa Caprinos e Ovinos CMPCO /CT
Fundação Oswaldo Cruz Coleção de Protozoários - COLPROT
Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS Coleção de Microrganismos Multifuncionais de Clima Temperado
Fundação Oswaldo Cruz Coleção de Culturas de Bactérias de Origem Hospitalar - CCBH
Coleção de Microrganismos de Interesse da Agroindústria e Pecuária -
Embrapa Gado de Leite CMIAP Fundação Oswaldo Cruz Coleção de Leptospira - CLEP
Embrapa Gado de Leite Coleção de Microrganismos de Interesse da Agroindústria e Pecuária
Fundação Oswaldo Cruz Coleção de Bactérias do Ambiente e Saúde - CBAS
Coleção de Microrganismos Multifuncionais da Embrapa Milho e Fundação Oswaldo Cruz /
Embrapa Milho e Sorgo Sorgo. Fiocruz-Amazônia Coleção de Bactérias da Amazônica - CBAM
Coleção de Microrganismos de Interesse para Suinocultura e Fundação Oswaldo Cruz /
EMBRAPA Suínos e Aves Avicultura - CMISEA Fiocruz-Amazônia Coleção de Fungos da Amazônia- CFAM
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Coleção de Culturas de Microrganismos Multifuncionais da Embrapa Fundação Oswaldo Cruz /
- Centro Nacional de Pesquisa de Soja Soja: Bactérias Diazotróficas e Promotoras do Crescimento de Plantas; Instituto Oswaldo Cruz Coleção de Leishmania do Instituto Oswaldo Cruz - CLIOC
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Coleção de Microrganismos de Interesse ao Controle Biológico de
- Embrapa Clima Temperado Pragas 33 34

Coleções de Culturas Microbianas no Brasil Coleções de Culturas Microbianas no Brasil


Nome Localização
Nome Localização Coleção de Bactérias do Laboratório de Interações
Fundação Oswaldo Cruz / IOC Coleção de Listeria - CLIST UNESP Hospedeiro-Microbiota
Fundação Oswaldo Cruz PE/ Coleção Brasileira de Microrganismos de Ambiente e Indústria -
Instituto Aggeu Magalhães Coleção de Yersinia pestis - CYP Unicamp CBMAI
Fundação Oswaldo Cruz/ Instituto Universidade Brasil INBIOTER
Carlos Chagas /Fiocruz-PR Coleção de Vírus e Anticorpos Monoclonais - CVAM Universidade de São Paulo Laboratório Dra. Ethel Bayer Santos
Instituto Adolfo Lutz Núcleo de Coleção de Micro-organismos Universidade Estadual de Campinas -
Instituto Biológico Coleção de fungos entomopatogênicos "Oldemar Cardim Abreu" UNICAMP Bacterioteca de Pesquisa e Ensino do DGEMI
Instituto de Microbiologia Paulo
Universidade Estadual de Ponta Grossa Coleção de Microrganismos Ambientais
de Góes, Universidade Federal do
Rio de Janeiro Laboratório de Investigação em Microbiologia Médica Universidade Estadual Paulista "Júlio de
Mesquita Filho" (UNESP, IB-Rio Claro)) Central de Recursos Microbianos da Unesp (CRM-UNESP)
Instituto Tecnológico Vale Ainda não apresenta nome, pois começou a pouco tempo
Universidade Federal da Grande ACADÊMICAS CULTURAS SELVAGENS RESISTENTES PROBIÓTICAS
Cultivo de fungos e bactérias patogênicas advindas de amostras
Dourados ATCC
Labpet (serviços veterinários) biológicas de animais domésticos, silvestres e aquáticos
Universidade Federal de lavras Coleção de culturas da microbiologia agrícola
INPA Coleção Microbiológica - INPA
COLEÇÃO DE CULTURA DE MICRORGANISMOS DO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS/UNIDADE DE
Universidade Federal de lavras RECURSOS MICROBIOLÓGICOS-URMICRO
Universidade Federal de Lavras Coleção Micológica de Lavras CML
35 36

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Coleções de Culturas Microbianas no Brasil Departamento de Microbiologia


Nome Localização CCB 110 – Taxonomia e Sistemática Biológica
Universidade Federal de Mato Grosso Coleção de Microrganismos Ambientais e de Interesse Industrial
Colecao de Micro-organismos e Celulas - Colecao temática de
Universidade Federal de Minas Gerais fungos filamentosos
Universidade Federal de Pernambuco Micoteca URM
Coleção de culturas de microalgas de água doce da
Universidade Federal de São Carlos
Universidade Federal de Sergipe
Universidade Federal de São Carlos
Coleção de Cultura de Micro-organismos de Sergipe - CCMO/SE TAXONOMIA E SISTEMÁTICA
Universidade Federal de Viçosa Coleção de culturas do Inovaleite
Coleção de Cianobactérias e Microalgas da Universidade
BIOLÓGICA EM
Universidade Federal de Viçosa
Universidade Federal do Ceará
Federal de Viçosa (CCM-UFV)
Grupo Aplicado em Microbiolgia Médica
MICROBIOLOGIA
Universidade Federal do Ceará Coleção de microrganismos do Lembiotech
Universidade Federal do Paraná Parte 3
(UFPR/PR) instituição sede que se trata
de uma rede composta até o momento
de 5 instituições de ensino do Estado do Métodos Taxonômicos
Paraná no âmbito Federal, Estadual e Centro de Coleções Microbiológicas da Rede Paranaense
Privado Taxonline (CMRP/Taxonline)
Universidade Federal Fluminense Bacterioteca lab Micro 37

Taxonomia Clássica X Taxonomia Molecular

► Taxonomia Clássica: Baseada em características fenotípicas


• Morfologia e Ultraestrutura
• Fisiologia/Metabolismo (Provas bioquímicas)
Taxonomia Clássica
• Sorologia (Características antigênicas) IDENTIFICAÇÃO
Análise fenotípica
IDENTIFICAÇÃO
• Fagotipagem (Bactérias)
► Taxonomia Molecular: Baseada na análise de moléculas
• Perfil de ácidos graxos de membrana
• Ribotipagem ANÁLISE
ANÁLISE
IDENTIFICAÇÃO
FILOGENÉTICA
• Sequenciamento de proteínas FILOGENÉTICA
CLASSIFICAÇÃO
• Análises do DNA: sequenciamento, hibridização 39 40

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Perfil de ácidos graxos de membrana

Taxonomia Molecular

41 42

PCR + sequenciamento do DNA como ferramenta taxonômica


PCR + sequenciamento do DNA como ferramenta taxonômica
Extração do DNA
rRNA 16S

Separação das fitas de


DNA e adição de primers
Organismo
PCR e
Sequenciamento do Extensão dos primers
com DNA polimerase
RNA Ribossomal
(Classificação e +
AMPLIFICAÇÃO
Identificação)

Repetição dos ciclos de amplificação -


Obtenção de cópias múltiplas de rRNA 16S

43 44
Sequenciamento do DNA amplificado

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PCR + sequenciamento do DNA como ferramenta taxonômica PCR + sequenciamento do DNA como ferramenta taxonômica
Construção de cladogramas PCR e Sequenciamento do RNA Ribossomal
(Identificação)
baseada em % de similaridade
Sequenciamento do DNA A Sequências assinatura de rRNA
A B
B PCR e C
C Sequenciamento D
D
E do RNA Ribossomal E
F (Classificação) F
G G
A
B
C
D
E
F
G

45 46
Comparação das sequências

PCR + sequenciamento do DNA como ferramenta taxonômica PCR + sequenciamento do DNA como ferramenta taxonômica

PCR e Sequenciamento
de genes conservados
como recA
(recombinase), gyrB
(DNA girase) para
identificação no nivel de
espécie em bactérias

47 48

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PCR + sequenciamento do DNA como ferramenta taxonômica Hibridização de DNA como ferramenta taxonômica

49 50

Hibridização de DNA como ferramenta taxonômica Hibridização de DNA como ferramenta taxonômica

51 52

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Fingerprinting de RNA (Ribotipagem) como ferramenta taxonômica PCR + Fingerprinting de DNA como ferramenta taxonômica

54 55

CLADOGRAMAS ÁRVORES FILOGENÉTICAS

Bacterial strain typing in the genomic era


Wenjun Li, Didier Raoult, Pierre-Edouard Fournier
FEMS Microbiology Reviews, Vol. 33, Issue 5, September 2009, p. 892-916
, https://doi.org/10.1111/j.1574-6976.2009.00182.x
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CHAVES DICOTÔMICAS

IDENTIFICAÇÃO

58 59

Departamento de Microbiologia
CCB 110 – Taxonomia e Sistemática Biológica

TAXONOMIA E SISTEMÁTICA BIOLÓGICA


EM MICROBIOLOGIA

Obrigada!
Profª Míriam Santos

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